Tecnicas de cranio tabalho faculdade unig

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Técnicas

Radiológicas

de Crânio

Revisão de Anatomia do

Crânio

RENATA CRISTINA

RENATA CRISTINA

RENATA CRISTINA

RENATA CRISTINA

RENATA CRISTINA

RENATA CRISTINA

• Pontos Topográficos

RENATA CRISTINA

RENATA CRISTINA

• Pontos Topográficos - Lateral

RENATA CRISTINA

• Linhas do Crânio

RENATA CRISTINA

• Erros de Posicionamento

ROTAÇÃO

RENATA CRISTINA

INCLINAÇÃO

• Erros de Posicionamento

RENATA CRISTINA

CONDIÇÃO OU

DOENÇA

POSSIVEL APARENCIA RADIOGRÁFICA

Fraturas Descontinuidade óssea

linear Uma linha transparente irregular ou entalhada

com bordas nítidas

Deprimida Fragmento ósseo afundado na avidade craniana

Basal Uma fratura visualizada nas estruturas internas

densas do osso temporal

Lesão por

arma de fogo

Objeto de alta densidade na cavidade craniana

se a bala não tiver saído; fratura craniana

também presente devido à entrada do projétil

RENATA CRISTINA

Metástases Depende do tipo de lesão: lesões

destrutivas com densidade diminuída ou

lesões osteoblásticas com densidade

aumentada, ou uma combinação com

aspecto de "roído de traça"

Mieloma

múltiplo

Lesões osteolíticas (radiotransparentes)

Adenoma

hipofisário

Sela turca aumentada

Doença de

Paget (osteíte

deformante)

Depende do estágio da doença; áreas

mistas escleróticas (radiodensas) e líticas

(radiotransparentes); aparência de flocos

de algodão

RENATA CRISTINA

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE!

Não há necessidade de pedir ao

paciente que retire a camisa para

incidências de Crânio.

Incidência AP AXIAL AP AXIAL – TOWNE – BRETTON – REVERCHON

AUTSCHUL – GRASHEY – FRONTO-NUCAL

- ESTRUTURAS MOSTRADAS: São visualizados o occipital, as pirâmides

petrosas, o dorso da sela turca e os clinóides posteriores, que

aparecem na sombra do forame magno, o que indica a

angulação correta do RC.

- A não-rotação é evidente pela distância igual entre o forame

magno e as paredes laterais do crânio.

ALESSANDRA

Perfil de Crânio – Rotina de

Crânio

ESTRUTURAS MOSTRADA: Crânio todo, sela turca, incluindo os processos

clinóides anteriores e posteriores e o dorso da sela deve ser visualizados

em perfil, assim como o clivus.

A rotação > separação anterior e posterior das estruturas que devem

aparecer superpostas e simétricas, como o MAE e os ramos

mandibulares.

ALESSANDRA

PA 0º

- ESTRUTURAS MOSTRADAS: São visualizados o ossos frontal, a crista galli,

condutos auditivos internos, seios frontais e células etmoidais

anteriores, cristas petrosas, asas maiores e menores do esfenóide e o

dorso da sela turca.

- A ausência de rotação é evidente pela distância igual de cada linha

orbital oblíqua e a margem lateral do crânio. As cristas petrosas

preenchem toda a órbita.

CLEDSON

PA AXIAL – Método de Caldwell

-Rotina de Crânio PA – 15º

CAUDAL

PA alternativa –

30º caudal

- Estruturas visualizadas: Visualizam-se as asas maiores e menores do esfenóide, o osso frontal,

fissuras orbitárias superiores, seios frontais, e células etmoidais

anteriores, margens orbitais superiores e crista galli. Pirâmides petrosas

dentro do terço inferior das órbitas. RC de 25° a 30° - Pirâmides petrosas na borda inferior ou abaixo dela,

deixando toda a órbita livre de superposição

CLEDSON

SubmentoVetice(SMV) – Hitz

Especial de Crânio

ESTRUTURAS MOSTRADAS: Forame oval e espinhal são demonstrados,

assim como a mandíbula, o seio esfenoidal e células etmoidais

posteriores, processos mastóides, cristas petrosas, palato duro, forame

magno e ossos occipital.

A ausência de rotação e inclinação é vidente pela distância igual

entre os côndilos mandibulares e a borda lateral do crânio.

CLEDSON

Perfil – SELA TURCA

- ESTRUTURAS MOSTRADAS: Os processos clinóides anteriores e

posteriores (ambos superpostos) e o dorso da sela são demonstrados

em perfil, assim como o clivus.

A rotação se evidencia pela separação anterior e posterior das

estruturas que devem aparecer superpostas e simétricas, como o MAE e

os ramos mandibulares.

GREISSON

Incidência AP AXIAL – Método de

TOWNE – SELA TURCA

RC 37º CAUDAL RC 30º CAUDAL RC 30º CAUDAL RC 37º CAUDAL

- Critérios Radiográficos: São visualizados o dorso da sela, processos

clinóides anteriores e posteriores , forame magno, cristas petrosas e

osso occipital. Nenhuma rotação é evidente pela imagem simétrica

das cristas petrosas.

GREISSON

Ossos da Face Os 14 ossos faciais contribuem para o formato da face de uma pessoa. Além disso, as cavidades das órbitas, nariz e boca são em grande parte constituídas

pelos ossos da face. Dos 14 ossos que constituem o esqueleto facial!, apenas dois são ossos únicos. Os 12 restantes consistem em seis pares de ossos. 2 Maxilas (maxilar superior), ou ossos maxilares

2 Zigoma, ou ossos zigomáticos 2 Ossos lacrimais

2 Ossos nasais 2 Conchas nasais inferiores 2 Ossos palatinos

1-Vômer (Não são visíveis em desenhos externos do esqueleto) 1-Mandíbula (maxilar inferior) ___________

14-Total

RENATA CRISTINA

Ossos da Face

RENATA CRISTINA

Maxilares são os maiores ossos imóveis da face. O único osso facial maior do que a maxila é o maxilar inferior, ou mandíbula, que é móvel. Todos 0s ossos maxilares direito e esquerdos são solidamente unidos na linha média abaixo do septo nasal. Cada maxila auxilia na formação de três cavidades da face: (1)a boca, (2)a cavidade nasal e (3)uma órbita.

Vista Lateral da Maxila Esquerda Cada maxila consiste em um corpo localizado centralmente e em quatro processos que se projetam do corpo

processo frontal, que se projeta para cima, ao longo da borda lateral

do nariz, na direção do osso frontal. processo zigomático se projeta lateralmente para se unir com o osso

zigomático.

Processo alveolar é o aspecto inferior, ou mais baixo, do corpo As duas maxilas são solidamente unidas na linha média anteriormente. Na parte superior dessa união na linha média encontra-se a espinha nasal anterior. Um ponto na base da espinha nasal anterior é chamado de acântio, Articulações Cada maxila se articula com dois ossos cranianos - o frontal e o etmóide

e com sete ossos faciais - um zigomático, um lacrimal, um nasal, um palatino, uma concha nasal inferior, o vômer e a maxila oposta.

RENATA CRISTINA

Ossos Zigomáticos Um zigoma, ou osso zigomático, está localizado lateralmente ao pro-cesso zigomático de cada maxila. Esses ossos formam a proeminência da bochecha e constituem a porção inferior externa de cada órbita. Projetando-se posteriormente do osso zigomático encontra-se um processo delgado que se conecta com o processo zigomático do osso temporal para formar o arco zigomático.

Arco zigomático é uma estrutura relativamente delicada,

e algumas vezes é fraturada por um golpe na bochecha.

Articulações Cada osso zigomático se articula com três ossos cranianos o frontal, o esfenóide e o temporal - e

com um osso facial, a maxila.

RENATA CRISTINA

Ossos lacrimais

Os dois ossos lacrimais, pequenos e muito delicados ,repousam anteriormente no lado medial de cada órbita, imediatamente posteriores ao processo frontal da maxila. Articulações lacrimal Cada osso lacrimal se articula com dois ossos cranianos, o frontal e o etmóide, e com 2 ossos faciais, uma maxila e uma concha nasal inferior.

RENATA CRISTINA

Ossos Nasais Os dois ossos nasais fundidos formam a ponte do nariz, A maior parte do nariz é constituída de cartilagem, e apenas a porção superior na ponte do nariz é formada pelos dois ossos nasais. Articulações Cada osso nasal também se articula com dois ossos cranianos, o frontal e o etmóide, e com dois ossos faciais, uma maxila e o osso nasal oposto.

RENATA CRISTINA

Conchas Nasais Inferiores Direita e Esquerda

São dois ossos faciais delgados e curvos que encontram-se dentro da cavidade nasal. Esses dois ossos se projetam das paredes laterais da cavidade nasal em cada lado e se estendem medialmente. Em resumo, há três pares de conchas nasais. Os pares superior e médio são partes do osso etmóide, enquanto o par inferior são ossos faciais separados. Articulações -Cada concha nasal inferior se articula com um osso craniano, o etmóide, e com três ossos faciais, uma maxila, um lacrimal e um palatino.

RENATA CRISTINA

Ossos Palatinos

estão localizados internamente e não são visíveis de fora. Em forma de L Palatino: Cada palatino se articula com dois ossos cranianos, o esfenóide e o etmóide, e com quatro ossos faciais, uma maxila, uma concha nasal inferior, o vômer e o palatino oposto.

RENATA CRISTINA

- Septo Nasal Ósseo O septo nasal ósseo é formado por dois ossos - o etmóide e o vômer.

- Vômer O osso ímpar vômer é um osso delgado, de forma triangular, que forma a parte ínfero-posterior do septo nasal. Articulações O vômer articula-se com dois ossos cranianos, o esfenóide e o etmóide, e com quatro ossos faciais, os palatinos direito e esquerdo e as maxilas direita e esquerda.

RENATA CRISTINA

Mandíbula

Ele é o único osso móvel do crânio adulto. Esse

grande osso facial, na realidade se origina de dois

ossos separados. Os dois ossos se unem no lactente

para se tornarem um osso por volta de 1 ano de

idade.

RENATA CRISTINA

Articulação Temporomandibular (ATM) A ATM é a única articulação móvel no crânio. A ATM é formada pelo côndilo que se adapta na fossa temporomandibular do osso temporal. A ATM está localizada logo anteriormente e um pouco superiormente ao MAE.

RENATA CRISTINA

Orbitais

Ossos Cranianos Ossos Faciais

1. Frontal 1. Maxila

2. Esfenóide 2. Zigoma

3. Etmóide 3. lacrimal

4. Palatino

RENATA CRISTINA

LATERAL D/E – OSSOS DA FACE

-ESTRUTURAS MOSTRADAS: São vistos os ossos faciais

superpostos, asas maiores do esfenóide, o teto das órbitas, a sela turca o

zigoma e a mandíbula.

-A não-rotação é evidente pela superposição dos ramos mandibulares e

a não-inclinação é vista pelos tetos das órbitas e as asas maiores do

esfenóide que aparecerem superpostas.

ALESSANDRA GONÇALVES

PARIETOACANTIAL – OSSOS DA FACE – MÉTODO DE WATERS BLONDEAU – WALDRON – MENTO-NASO –

OCCIPITO-MENTONIANA Indicada para fraturas de Le forte e de explosão, processos

neoplásicos ou inflamatórios e corpos estranhos no olho.

-Critérios Radiográficos: São vistos a borda inferior da órbita,

maxila, septo nasal, zigomas, arcos zigomáticos, e espinha nasal

anterior. A extensão correta é representada pela presença da crista

petrosa abaixo dos seios maxilares.

ALESSANDRA GONÇALVES

PA AXIAL – OSSOS DA FACE – MÉTODO DE CALDWELL

OCCIPITO-FRONTAL – FRONTO-NASO

Indicada para fraturas e processos neoplásicos.

-ESTRUTURAS MOSTRADAS: São vistas as bordas orbitárias,

maxilas, septo nasal, zigomas e espinha nasal anterior. Com o RC 15°

caudal o rochedo aparece no terço inferior da órbita e com o RC 30°

caudal, aparece abaixo das órbitas.

ALESSANDRA GONÇALVES

PARIETO-ORBITAL – FORAMES ÓPTICOS – RHESE

Visualiza alterações ósseas dos forames ópticos.

-ESTRUTURAS MOSTRADAS: É mostrada a secção transversal de

cada canal óptico e uma visão não distorcida do forame óptico. O

forame óptico deve aparecer no quadrante inferior externo de cada

órbita.

RENATA CRISTINA

SUBMENTOVÉRTICE – ARCOS ZIGOMÁTICOS –

HIRTZ

Demonstra fraturas do arco zigomático e processos neoplásicos.

-ESTRUTURAS MOSTRADAS: Os arcos zigomáticos são vistos

lateralmente aos ossos zigomático e temporais.

-A não-rotação é evidente pela simetria entre os arcos.

NEUZA APARECIDA

OBLÍQUA ÍNFERO-SUPERIOR (TANGENCIAL) – ARCOS ZIGOMÁTICOS

Utilizada para diagnóstico de fraturas do arco zigomático.

ESTRUTURAS MOSTRADAS: O arco zigomático aparece único e

livre de superposição.

NEUZA APARECIDA

LATERAL – OSSOS NASAIS

Demonstra fraturas dos ossos nasais.

ESTRUTUTAS VIZUALIZADAS: São vistos os ossos nasais, tecidos

moles, sutura frontonasal e espinha nasal anterior

SIMONE

AXIAL LATERAL – MANDÍBULA – BELLOT OU

PERFIL SEMI-AXIAL

Demonstra fraturas e processos neoplásicos da mandíbula.

-A cabeça em lateral verdadeira – ramo;

-A cabeça rodada 30° na direção do filme – corpo;

-A cabeça rodada 45° na direção do filme – mento.

-A cabeça rodada de 10° a 15° para o lado do filme – levantamento

geral.

- RC 25° ↑à LIP,

SIMONE

PA – MANDÍBULA Demonstra fraturas e processos neoplásicos da mandíbula.

ESTRUTURAS MOSTRADAS: No PA os ramos e a porção lateral

do corpo são visíveis.

SIMONE

AXIAL AP – METODO DE TOWNE MODIFICADO – ATM

Fraturas e relação/amplitude de movimento alterado na ATM.

- Estruturas Mostradas: Os processos condilóides da mandíbula

simétricos e as fossas TM. A clara relação entre as fossas e os

côndilos é demonstrada.

HELLEN

AXIAL LATERAL – ATM – MÉTODO DE SCHULLER

Fraturas e relação/amplitude de movimento alterado na ATM.

--Uma radiografia com boca aberta e outra com ela fechada.

-RC 25° a 30° ↓ 1,3 cm anterior e 5 acima da face superior do MAE.

-Essa incidência alonga mais o côndilo mandibular, em relação ao

método de Law modificado.

HELLEN

AXIAL LATERAL – ATM – MÉTODO DE SCHULLER

Fraturas e relação/amplitude de movimento alterado na ATM.

Estruturas Mostradas: A ATM mais próxima do filme é vista. A imagem

com a boca fechada mostra o côndilo dentro da fossa TM. A imagem

com a boca aberta mostra o côndilo deslocado para a margem anterior

da fossa TM.

HELLEN

RENATA CRISTINA

Seios da Face

RENATA CRISTINA

SEIOS PARANASAIS As grandes cavidades cheias de ar dos seios para nasais são algumas vezes denominadas seios nasais acessórios porque são revestidas por membrana mucosa, a qual é contínua com a cavidade nasal. Esses seios são divididos: 1. Maxilares - 2 Ossos maxilares (da face) 2. Frontais (geralmente (2) 3. Etmoidais (vários) 4. Esfenoidais (1 ou 2) 0sso esfenóide (do crânio) Os seios paranasais começam a desenvolver-se no feto, porém somente os seios maxilares apresentam uma cavidade definida ao nasci-mento. Os seios frontais e esfenoidais começam a ser visíveis em radiografias aos 6 ou 7 anos de idade. As células etmoidais desenvolvem-se por último. Geralmente todos os seios para nasais estão plenamente desenvolvidos nos últimos anos da adolescência.

RENATA CRISTINA

RENATA CRISTINA

Indicações Para o Exame:

• sinusite (infecção na mucosa do seio – aguda ou crônica)

• osteomielite secundária (infecção do osso e da medula óssea,

decorrente de sinusite – erosão das margens ósseas do seio)

• pólipo (tumoração mucosa que se projeta para dentro do seio –

sinusite crônica).

RENATA CRISTINA

LATERAL – SEIOS DA FACE

Utilizada no diagnóstico de condições inflamatórias como

osteomielite secundária, e sinusite, além de pólipos de seios.

Estruturas Mostradas

1

4

2

3

1. Seios frontais

2. Células

etimaidais

3. Seios maxilares

4. Seis esfenoidais

LUCIENE

PA – SEIOS DA FACE – MÉTODO DE CALDWELL

FRONTO-NASO

Condições inflamatórias como osteomielite secundária, e sinusite, além

de pólipos de seios.

.

-Estruturas Mostradas:

1. Seios frontais

2. Crista petrosa

3. Septo nasal

4. Seios maxilares

5. Celulas etimoidais

6. Crista galli

1

6

5

4

3 2

LUCIENE

PARIETOACANTIAL – SEIOS DA FACE

MÉTODO DE WARTERS – MENTO-NASO

BLONDEAU – WALDRON – OCCIPITO-MENTONIANA

Inflamatórias como osteomielite secundária, e sinusite, além de

pólipos de seios.

-Estruturas mostradas:

1. Seios frontais

2. Septo nasal

3. Crista petrosa

4. Seis esfenoidais

5. Seis maxilares

1

5

4

3

2

LUCIENE

ROTAÇÃO

RENATA CRISTINA

Por quais motivos os exames de seios da face

é feito em ortostatica?

RENATA CRISTINA

Quantos graus a LOM esta da

LIOM?

RENATA CRISTINA

Pergunta...

Para as incidências de SUBMENTO VERTICE PARA

CRANIO E PARA ARCO ZIGOMATICO o que é

diferente, já que a posição e o RC são iguais?

RENATA CRISTINA

FIM!

OBRIGADO!

radiologiacienciaearte.blogspot.com.br