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8/17/2019 Tecnolologia Em Gestao Ambiental Modalidade Educacao a Distancia -2
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RN
Curso Superior deTecnologia em Gestão Ambientalnnaa mmooddaall iiddaaddee ddee eennssiinnoo aa ddiissttâânncciiaa
PPllaannoo ddee CCuur r ssoo Proposta de oferta de curso superior na modalidade a distância apresentada para
concorrência ao Edital MEC-SEED nº.1 de 20 de dezembro de 2005.(Aprovado pela Resolução nº 36/2006- Conselho Diretor/CEFET-RN, de 22/11/06)
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Francisco das Chagas de Mariz Fernandes
DIRETOR GERAL
Belchior de Oliveira Rocha
DIRETOR DE ENSINO
Erivaldo Cabral da SilvaCOORDENADOR DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL NO CEFET-RN
Erivan Sales do Amaral
CHEFE DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE RECURSOS NATURAIS
Narla Sathler Musse de Oliveira
COORDENADORA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NAMODALIDADE A DISTÂNCIA
Leonor de Araújo Bezerra Oliveira
REVISÃO LINGÜÍSTICA
EQUIPE DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
Ana Lúc ia Sarmento Henrique
Ar lindo Lopes Barbosa
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SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE1. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NA
MODALIDADE A DISTÂNCIA 7
2. PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO
AMBIENTAL NA MODALIDADE A DISTÂNCIA 7
2.1. Fundamentação teórica 7
3. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL A DISTÂNCIA 9
3.1. Justificativa e Objetivos 9
3.2. Processo de seleção e formas de acesso 12
3.3. Perfil profissional de Conclusão do Curso 13
3.4. Organização Curricular 14
3.5. Prática profissional 173.6. Do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 17
3.7. Das atividades acadêmico-científico-culturais 18
3.8. Proposta metodológica 18
3.9. Estratégias de desenvolvimento da aprendizagem 21
3.10. Definição da concepção de tutoria e tutor 24
3.11. Requisitos para ocupação das funções de tutor 25
3.12. Critérios de aproveitamento de estudos, certificação de conhecimentos e
trancamento de matrícula 26
3.12.1. Critérios de aproveitamento de estudos 26
3.12.2. Certificação de Conhecimentos 26
3.12.3. Trancamento de Disciplina ou Matrícula 273.13. Critérios de avaliação da aprendizagem 27
3.14. Avaliação Institucional 28
3.15. Avaliação do material didático 29
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5. QUANTITATIVO DE PÓLOS E SUAS LOCALIZAÇÕES 35
6. NECESSIDADES ESPECÍFICAS RELATIVAS À ESTRUTURA DOS PÓLOS7. OUTROS RECURSOS NECESSÁRIOS 37
8. APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE CONTRAPARTIDA 38
9. OUTROS RECURSOS 38
10. ANEXOS 40
I - Ementas das disciplinas 40
II - Planilhas Orçamentárias 57
III - Documentação Comprobatória 61
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IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PROPONENTE
1. Proponente: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDEDO NORTE – CEFET-RN
Razão social: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIOGRANDE DO NORTE – CEFET-RN
CNPJMF: 24 370 371/0001-23Endereço: Avenida Senador Salgado Filho, 1559 – Tirol – Natal/RN - www.cefetrn.br Telefones: (84) 4005-2770
E-mail: gabinete@cefetrn.br Diretor Geral: Francisco das Chagas de Mariz Fernandes
2. Equipe de Coordenação
Coordenador Geral:Erivaldo Cabral da Silva – Professor/Mestre – erivaldo@cefetrn.br
Coordenador do curso:Narla Sathler Musse de Oliveira – Professora/Mestre – narla@cefetrn.br
Equipe de Elaboração e Sistematização do Plano: Ana Lúcia Sarmento Henrique – Professora/Doutora – analucia@cefetrn.br Arlindo Lopes Barbosa – Professor/Mestre – arlindobarbosa@cefetrn.br Cristine Borges Ângelo – Professora/Mestra – cristiane@cefetrn.br Leonor de Araújo Bezerra Oliveira – Professora/Mestra – leonor@cefetrn.br
Nadja Maria de Lima Costa – Pedagoga/Mestra – nadja@cefetrn.br Valdenildo Pedro – Professor/Doutor – valdenildo@cefetrn.br
3. Instituições Consorciadas ou parceiras e sua correspondente personalidade jurídica
Prefeitura Municipal de Guamaré - RNPrefeitura Municipal de Martins - RN
Prefeitura Municipal de Currais Novos - RNPrefeitura Municipal de Luis Gomes - RNUnidade de Ensino Descentralizada - UNED/Mossoró
4. Definição das responsabilidades do Representante da Parceria ou Consórcio(Entidade Executora)
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5. Definição das responsabilidades dos Consorciados (Intervenientes).
De acordo com as normas do Edital nº 1, os Consorciados comprometem-se a:• Preparar a estrutura física nos municípios de apoio presencial ou pólos;• Equipar os pólos de apoio presencial com os suportes tecnológicos necessáriosao desenvolvimento do Projeto apresentado à UAB;• Disponibilizar a estrutura física para pleno funcionamento dos pólos;• Disponibilizar os recursos humanos necessários ao funcionamento do Projeto de
graduação a distância da UAB;•
Participar das avaliações dos processos pedagógicos; e• Contribuir para o bom funcionamento do Projeto apresentado para o sistema da
UAB.
6. Documento que comprove o estabelecimento da Parceria ou consórcio, com asfunções e responsabilidades dos parceiros.
(Ver anexo III)
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1. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NA MODALIDADE
A DISTÂNCIA
O Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (CEFET-RN)
oferecerá 450 vagas destinadas ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental a
Distância, distribuídas nos três pólos de apoio presencial de Martins, Luis Gomes e
Guamaré, objetivando o desenvolvimento do Projeto de democratização do ensino superior
oferecido pela Universidade Aberta do Brasil, por meio do Edital MEC-SEED Nº. 1,
publicado em 20 de dezembro de 2005.
2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO
AMBIENTAL NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
2.1 Fundamentação teórica
Partimos do pressuposto de que conceber um curso de graduação a distância é
essencialmente diferente de concebê-lo em sua modalidade presencial. A educação a
distância tem características próprias que a fazem particular e distinta, tanto no seu enfoque
quanto nos seus meios, métodos e estratégias.
Em princípio, é importante destacar a definição de educação a distância que vai
fundamentar o projeto do curso. Segundo Garcia Aretio, “a educação a distância se baseia
em um diálogo didático mediado entre o professor (instituição) e o que, localizado em
espaço diferente daquele, aprende de forma independente (cooperativa)” (GARCIA ARETIO,2001, p. 41)1. Nessa definição, o autor resume o que considera características principais
dessa modalidade de ensino:
a) A quase permanente separação do professor e estudante no espaço e no
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c) A comunicação mediada de via dupla entre professor e e, em alguns casos,
destes entre si, através de diferentes recursos;
d) O suporte de uma instituição que planeja, projeta, produz materiais, avalia e
realiza o seguimento e motivação do processo de aprendizagem através da tutoria.
Assim, por suas características, a educação a distância supõe um tipo de ensino
em que o foco está no estudante e não na turma. Esse estudante deve ser considerado
como um sujeito do seu aprendizado, desenvolvendo autonomia e independência emrelação ao professor, que o orienta no sentido do aprender a aprender e do aprender a
fazer .
Considerando-se que a separação física entre os sujeitos é inerente à modalidade
de educação a distância, destaca-se a importância dos meios de aprendizagem e dos
materiais didáticos, os quais devem ser pensados e produzidos dentro das especificidades
da educação a distância e da realidade do estudante para o qual está sendo elaborado.
Entende-se que a realidade do nordeste brasileiro ainda vai comportar
principalmente material impresso, áudio e vídeo. No entanto, não se pode deixar de ter em
conta o avanço dos meios informáticos e digitais, sobretudo como uma tecnologia que
facilita em grande medida a comunicação, a troca e a aquisição de informação. É nesse
sentido que, mesmo investindo preferencialmente em materiais impressos, não se podeabrir mão de projetar também a elaboração de materiais para web ou a utilização de mídias
digitais como o CD-ROM.
Apesar da característica de estudo autônomo da EaD, as teorias de aprendizagem
apontam para a eficácia da construção coletiva do conhecimento, da necessidade do grupo
social como referência para o aprender. Um dos grandes desafios aqui é tornar viável o
coletivo em que a marca seja o individual.
As tendências mais recentes em EaD vêm apontando para a necessidade do estudo
colaborativo e/ou cooperativo como forma de dar resposta à concepção de aprendizagem
apontada acima. Experiências com ensino on-line, utilizando a metodologia dialógica
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É nesse sentido que o presente projeto pedagógico está sendo proposto: um curso de
superior tecnológica a distância, utilizando materiais midiáticos, com o uso das novas
tecnologias de informação e comunicação. No entanto, no pólo em que esses meios não
possam ser utilizados, dar-se-á prioridade ao material impresso. Não se pode dispensar um
sistema pedagógico e de tutoria que articule, organize e estimule o trabalho grupal,
cooperativo, mais do que o individual. Isso, sem abrir mão de uma das características mais
básicas da EaD, que é a autonomia do estudante e sua liberdade em aprender.
3. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL A DISTÂNCIA
3.1 Justi ficativa e Objetivos
As últimas décadas do Século XX trouxeram à tona diversas preocupações sobre o
futuro da humanidade e do planeta Terra, pondo em dúvida muitas verdades à época
cristalizadas, dentre elas a que associava desenvolvimento a crescimento econômico
ilimitado. Acreditava-se que a imposição de limites ao crescimento seria um entrave às
oportunidades que as diversas nações do mundo teriam para se desenvolver. Com base
nesse ponto de vista, a sociedade urbano-industrial, ao criar, destruiu. A poluição em seus
diversos aspectos, a extinção de espécies da flora e fauna, o desmatamento, o inchamentodas cidades, as graves disparidades regionais e a má distribuição de renda são exemplos
dos efeitos provocados pelo paradigma do desenvolvimento econômico.
Tal cenário não passa despercebido do Centro Federal de Educação Tecnológica do
Rio Grande do Norte (CEFET-RN), que tem como função social, definida em seu Projeto
Político-pedagógico,
promover a educação científico–tecnológico–humanística, visando à formação
integral do profissional-cidadão crítico-reflexivo, competente técnica e
eticamente e comprometido efetivamente com as transformações sociais,
políticas e culturais e em condições de atuar no mundo do trabalho na
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O Estado do Rio Grande do Norte está localizado na esquina da América do Sul, na
porção nordeste do Brasil e possui uma extensa faixa litorânea de 410 km que se destaca
por paisagens de raras belezas.
As atividades econômicas concentram-se principalmente no turismo, na pesca, na
agropecuária, na indústria, na mineração e na extração de petróleo. O turismo no Estado
tem produzido crescimento econômico e já se constitui forma bastante significativa de uma
das principais atividades econômicas do Estado.
Na indústria extrativa, destaca-se a produção de sal marinho, que supera 90% daoferta nacional, e a produção de petróleo, em que o Estado ocupa uma posição de
destaque, sendo o segundo produtor do país e o primeiro em terra. Existem, na região
costeira, mais de 2 mil poços de extração, além de estações coletoras, gasodutos e
unidades de tratamento de gás. Nessa atividade econômica, o Estado ainda se sobressai na
produção de gás natural – que atualmente vem sendo aproveitado pelo setor industrial e
automotivo – e na produção de calcáreo, além de outros minerais, o que abre novas
oportunidades para implantação das indústrias chamadas de segunda geração. Nesse ramo
industrial, destacam-se as microrregiões de Mossoró, de Macau (onde se situa o município
de Guamaré) e do Seridó Ocidental e Oriental.
Com relação à agropecuária e à pesca, o Estado destaca-se na produção de frutas
tropicais, na criação de caprinos e ovinos e na criação de camarão. A fruticultura irrigadacolabora com uma grande parcela na pauta de exportação. Na pecuária, é crescente a
participação da caprinovinocultura no rebanho estadual, devido à fácil adaptação dos
rebanhos de caprinos e ovinos às condições climáticas da região.
A criação de camarão em cativeiro tornou-se uma atividade significativa para a
economia do Estado, que dispõe de excelentes condições para o cultivo, sendo este produto
o segundo na pauta de exportação. O litoral norte é visto como um dos maiores pólos de
produção de camarões em cativeiro do Brasil, tendo em torno de 1.500 hectares de viveiros.
Ainda existe uma prática bastante difundida, que é o cultivo extensivo de espécies
estuarinas em pequenos viveiros de construção rudimentares. Estes viveiros são geralmente
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da fauna, o desmatamento, o inchamento das cidades, as graves disparidades regionais e a
má distribuição de renda são exemplos dos efeitos provocados pelo paradigma do
desenvolvimento econômico.
Contrapondo-se ao paradigma de desenvolvimento vigente, surge, na década de 1970,
a noção de desenvolvimento sustentável, que analisa os problemas da sociedade global de
forma sistêmica, em que economia, tecnologia, sociedade e política são vistos como
aspectos inter-dependentes. Ressalta-se a necessidade de uma nova postura ética,
caracterizada pela responsabilidade socioambiental por parte das gerações presentes efuturas.
Em conseqüência dessa nova postura em relação desenvolvimento, a Constituição
Federal, em seu artigo 225, prevê o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado
como um direito fundamental, essencial à manutenção da qualidade de vida. No Brasil, o
meio ambiente é considerado bem de uso comum do povo, sendo imperativo ao Poder
Público e à coletividade defendê-lo e preservá-lo para as gerações presentes e futuras.
Essa preocupação com o meio ambiente também está presente na Política Nacional do
Meio Ambiente, instituída pela Lei Federal nº. 6.938/81, que contempla, entre seus objetivos
gerais, a preservação, a melhoria e a recuperação da qualidade ambiental, bem como a
compatibilização do desenvolvimento econômico e social com o respeito à dignidade da vida
humana, à manutenção do equilíbrio ecológico e à proteção dos recursos ambientais.Portanto, o alto nível dos impactos negativos das atividades produtivas, as exigências
impostas pela legislação ambiental vigente e a crescente preferência dos consumidores por
produtos considerados menos agressivos ao meio ambiente são fatores que impõem
grandes desafios ao setor produtivo.
O novo cenário evidencia que a proteção ambiental deixa de ser considerada
responsabilidade exclusiva dos órgãos oficiais de meio ambiente e passa a ser
compartilhada por todos os demais setores da sociedade. A incorporação do conceito de
responsabilidade social na gestão e no gerenciamento das empresas tem multiplicado a
demanda por profissionais qualificados para atuar na área de gerência ambiental.
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Nesse sentido, torna-se imprescindível a formação de profissionais com um perfil
delineado por um conjunto de competências para atuar frente ao mundo produtivo e na
vanguarda de políticas públicas, capaz de pensar de modo global e de agir no local,
especialmente, numa região onde predominam atividades extrativas, potenciais de riscos e
impactos ao meio ambiente, como petróleo, fruticultura irrigada, mineração, indústria
cerâmica, indústria da cal, carcinicultura e indústria salineira.
Para fazer frente a essa demanda, o Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio
Grande do Norte está propondo o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia emGestão Ambiental, com o escopo de formar profissionais detentores de competências com
ênfase na gestão dos recursos ambientais, possuidor de senso de administração e
conhecimentos científicos e tecnológicos voltados para o equilíbrio do meio ambiente e da
boa qualidade de vida no planeta e nas dimensões regional e local.
O Curso Superior de Tecnológica em Gestão Ambiental tem por objetivos:
• Formar tecnólogos para o exercício da profissão de gestor ambiental junto ao
mundo produtivo;
• Preparar profissionais para gerenciar sistemas de gestão, planos de resíduos,
licenciamentos, processos de certificações e marketing ambiental nas áreas de
fruticultura irrigada, petróleo e gás natural, carcinicultura, indústria salineira,
indústria cerâmica, turismo e indústria calcária;• Formar gestores ambientais para planejar, executar, avaliar, aplicar e manter
programas de gestão do meio ambiente nos organismos governamentais e
não-governamentais;
• Capacitar gestores ambientais para prestarem consultoria e assessoria a
instituições públicas e privadas.
3.2 Processo de seleção e formas de acesso
O acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental será realizado por
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Com o objetivo de democratizar o acesso aos cursos superiores de tecnologia, serão
reservadas 50% (cinqüenta por cento) das vagas para estudantes que tenham cursado do
6º (sexto) ao 9º (nono) ano do Ensino Fundamental e todo o Ensino Médio em escola
pública.
Serão garantidos o acesso e a permanência de pessoas com necessidades educativas
especiais.
3.3 Perfil Profissional de Conclusão do Curso
O profissional formado pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental estará
apto a atuar no mundo do trabalho, nos segmentos: petrolífero, cerâmico, calcário,
fruticultor, turístico, carcinicultor, salineiro, em empresas privadas ou em órgãos públicos
governamentais e não-governamentais, com a finalidade de desenvolver procedimentos da
gestão ambiental nesses setores, planejando, executando, avaliando e acompanhando
projetos, programas e políticas ambientais, a fim de consolidar o desenvolvimento local
sustentado.
A formação proposta, por meio dos conhecimentos científicos e tecnológicos, visa ao
desenvolvimento de capacidades, habilidades e atitudes que permitam aos profissionais
formados:Demonstrar uma postura ética, que tenha como tripé o desenvolvimento
econômico, social e a prudência ecológica;
Planejar e executar políticas de educação ambiental, com base nas diretrizes
do desenvolvimento sustentável;
Conhecer a importância da biodiversidade, bem como o significado de flora,
fauna, preservação e conservação da natureza, princípios ecológicos e ações
mitigadoras para a destruição do meio ambiente.
Trabalhar com mapas, zoneamento, GPS, softwares cartográficos e sistemas
de informações geográficas;
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Aplicar e interpretar normas técnicas e legislação pertinente às atividades de
gestão do meio ambiente, executando práticas e procedimentos jurídicos
relacionados ao licenciamento ambiental;
Administrar áreas reservadas à preservação e/ou conservação dos recursos
naturais;
Desenvolver metodologias de planejamento e gestão do meio ambiente com
vistas à melhoria da qualidade ambiental e ao uso sustentável dos recursos
naturais;Manejar e gerenciar recursos naturais, demonstrando atitudes de iniciativa e
visão empreendedora;
Planejar, administrar e avaliar sistemas de gestão ambiental, planos de
resíduos, processos de certificação e projetos ambientais;
Trabalhar em equipes multidisciplinares no desenvolvimento de projetos, EIA,
RIMA, avaliação, auditoria e perícia ambiental;
Formar e orientar profissionais para atuar como multiplicadores na formação e
orientação de gestores do meio ambiente;
Elaborar e implementar sistemas de gestão ambiental.
3.4 Organização Curricular
A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
observa as determinações legais presentes no Decreto nº. 5.154/04, pareceres CNE/CEB
nº. 39/2004 e CNE/CES nº. 436/2001 e Resolução CNE/CP nº. 03/2002.
A concepção e organização do Curso Superior em Gestão Ambiental estão apoiadas
nos princípios filosóficos, legais e pedagógicos que embasam o Projeto Político-pedagógico
do CEFET-RN. Entre esses, a unidade teoria-prática é o princípio fundamental e conduz a
um fazer pedagógico que busca essa articulação, por meio de atividades orientadas por
métodos ativos como pesquisas projetos estudos de caso seminários visitas técnicas e
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profissional e o trabalho de conclusão de curso (TCC). A carga horária total do curso é de
2.700 horas.
O detalhamento de cada período letivo pode ser observado na matriz curricular
(Quadro 1) organizada da seguinte maneira:
• um núcleo básico com 380 horas, integralizando as disciplinas do 1º período;
• um núcleo de Educação e Política Ambiental com 740 horas, integralizando o
2º e 3º períodos;
• um núcleo de Proteção Ambiental com 320 horas, integralizando asdisciplinas do 4º período.
• um núcleo de Qualidade Ambiental com 780 horas, integralizando o 5º e o 6º;
• Prática Profissional com 400 horas; e
• Trabalho de Conclusão de Curso com 80h.
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DISCIPLINAS Teoria/prática Primeiro Período
Cidadania, Ética e Meio Ambiente 60 horasEducação a Distância: fundamentos epráticas
60 horas
Leitura e Produção de Textos 60 horasQuímica Ambiental 60 horasMetodologia do Trabalho Científico 60 horas
Núcleo Básico
Ecologia Geral 80 horasSegundo Período
Técnicas de Educação Ambiental 60 horasSaneamento Ambiental 60 horasEcologia do Semi-árido 60 horasFundamentos da Administração 80 horasCartografia Ambiental 60 horas
Núcleo de Educação ePolítica Ambiental
Softwares Gráficos 60 horasTerceiro Período
Saúde Ambiental 60 horas
Estatística Aplicada 60 horasEconomia Regional 60 horasProcessos Industriais 60 horasDireito Ambiental 60 horas
Núcleo de Educação ePolítica Ambiental
Economia do Meio Ambiente 60 horasQuarto Período
Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente 60 horasSistemas de Gestão Ambiental 80 horas Análise de Investimentos Ambientais 60 horasManejo de Áreas Degradadas 60 horas
Núcleo de Proteção
AmbientalSegurança, Meio Ambiente e Saúde 60 horas
Quinto PeríodoGestão do Espaço Urbano 80 horasGestão de Recursos Hídricos 80 horasGestão e Tratamento de Águas e Efluentes 80 horasGestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 80 horasGestão e Tratamento de Emissões
Atmosféricas 60 horas
Núcleo de Qualidade Ambiental
Gestão de Recursos Humanos 60 horasSexto Período
Gestão de Projeto Ambientais 60 horasGestão de Áreas de Proteção Ambiental 60 horasAuditoria e Certificação de Qualidade
80 hNúcleo de Qualidade
A t i v i d a d e s
a c a d ê m i c o - c i e n t í f i c o - c u l t u r a i s
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3.5 Da Prática Profissional
A prática profissional poderá ser desenvolvida a partir do 4º período através de
projetos institucionais, estudo de caso, pesquisas individuais, prestação de serviços e
estágios, tendo em vista a intervenção no mundo do trabalho e na realidade social, de forma
a contribuir para a solução de problemas detectados, mantendo uma correspondência com
os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo estudante durante o curso.
Para efetivação da prática profissional, faz-se necessária a realização deplanejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades, perfazendo uma carga horária
de 400 horas. Essa prática é acompanhada por um professor-orientador para cada
estudante, em função de sua área de atuação.
Caso o estudante opte em realizar a prática profissional por meio de estágio curricular
supervisionado em empresas e instituições, poderá fazê-lo também a partir do 4º período,
atendendo as exigências das diretrizes para organização do estágio (Decreto nº. 87497/82,
Resolução CNE/CEB nº. 01/2004, Regulamento dos Cursos Superiores de Tecnologia).
3.6 Do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O TCC representa uma síntese do processo ensino-aprendizagem, de cunhoteórico ou teórico-prático. Para sua elaboração, o estudante contará com o auxílio de um
professor orientador.
Os processos de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC são compostos
dos seguintes instrumentos:
a) plano de atividades, aprovado pelo professor orientador;
b) encontros do estudante com o professor orientador;
c) monografia escrita, conforme as orientações e normas da ABNT;
d) apresentação e avaliação da monografia.
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atribuirá ao Trabalho de Conclusão de Curso uma pontuação entre 0 (zero) e 100 (cem) e o
estudante será aprovado com, no mínimo, 60 (sessenta) pontos.
3.7 Das atividades acadêmico-científico-culturais
As atividades acadêmico-científico-culturais serão desenvolvidas por meio de
participação em eventos organizados pela entidade executora da UAB, discussões
temáticas à distância, iniciação à pesquisa e extensão, vivência profissional, além de outras.
O desenvolvimento dessas atividades fará parte do processo de avaliação e será realizadono transcorrer dos seis períodos letivos que compõem o curso. Essas atividades contribuem
para tornar a estrutura curricular do curso cada vez mais flexível e integradora, articulando
aulas teóricas e práticas. No que diz respeito à flexibilidade, apresenta um conjunto de
atividades que devem ser organizadas pelos estudantes como requisitos que os levem à
reflexão e à prática autônoma no processo de sua formação, visando uma maior inserção no
meio acadêmico, participando, produzindo e compartilhando seus conhecimentos com os
colegas, professores formadores, tutores, comunidade acadêmica e sociedade.
3.8 Proposta Metodológica
A definição da proposta metodológica do curso está mediada por um conjunto de
saberes e práticas que se integram, visando a uma formação autônoma, responsável e
crítica. Nesse sentido, as disciplinas e as demais atividades são organizadas para permitir o
aprofundamento e a reflexão dos conteúdos que integram os conhecimentos específicos da
área, elegendo como elementos de ligação e problematização a experiência do estudante e
a realidade socioambiental do espaço semi-árido nordestino como tema gerador que
orientará a prática dialógica dessa formação de ambientalistas. Dessa perspectiva, constrói-
se uma transversalidade entre os conteúdos específicos da área de meio ambiente, da de
gestão e de outras ciências em uma escala local e global, verticalizando-se o processo
ensino aprendizagem em uma perspectiva interdisciplinar
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• organizar cronograma de visitas dos professores responsáveis pelas
disciplinas;
• fornecer aos professores relatório dos tutores que subsidie a avaliação da
disciplina, durante a visita;
• articular com os Coordenadores dos pólos a visita dos professores;
• planejar e coordenar, juntamente com os tutores e os coordenadores dos
pólos, as atividades culturais, a solenidade de abertura e de
encerramento do período.
Essa proposta está orientada a viabilizar o processo de conhecimento e a interação de
educadores e educandos por meio da utilização de tecnologias da informação e
comunicação, compreendendo os tópicos a seguir.
a) Linguagens e mídias compatíveis com o projeto e com o contexto socioeconômico
do público alvo
Compreende-se a educação a distância como um diálogo mediado por objetos de
aprendizagem, os quais são projetados para substituir a ‘presencialidade’ do professor.
Nesse sentido, os materiais e objetos didáticos adquirem uma importância fundamental no
planejamento de cursos a distância. A escolha das mídias a serem utilizadas pode interferir
no aprendizado do estudante, se não for levada em consideração a sua realidade sócio-
econômica.
Partindo dessa realidade, compreendemos que o material impresso será o mais
indicado e melhor aproveitado se articulado a outros materiais de áudio e vídeo. No entanto,
não se pode deixar de ter em conta o avanço dos meios informáticos e digitais, sobretudo,
como uma tecnologia acessível que facilita em grande medida a comunicação, a troca e aaquisição de informação a todas os s, inclusive às pessoas com necessidades especiais. É
nesse sentido que, mesmo investindo preferencialmente em materiais impressos, não se
pode abrir mão de projetar também a elaboração de materiais para web ou a utilização de
ídi di it i CD ROM
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cada tecnologia utilizada, bem como sua adequação para possibilitar a acessibilidade,
considerando os padrões internacionais, em especial o W3C.
Durante as leituras do material impresso, o estudante será convidado e estimulado a
buscar outros materiais indicados em diferentes mídias, como sugestões de filmes, sites da
internet e programas televisivos. Ele também será estimulado a relacionar os conteúdos
propostos com experiências do dia-a-dia.
De acordo com o planejamento de cada módulo temático e suas disciplinas, serão
desenvolvidas aulas, utilizando-se a videoconferência, dando um caráter de sincronicidade
às aulas a distância com comunicação em tempo real, atendendo a várias turmassimultaneamente de acordo com as condições pedagógicas da instituição proponente e dos
pólos. Esse formato possibilita a interatividade e interação entre estudantes, professores e
tutores.
Uma plataforma de aprendizagem online acessível será adotada como referência para
o curso, no sentido de disponibilizar outros materiais complementares aos materiais
impressos e, sobretudo, proporcionar ao estudante a experiência de conhecer e interagir
com os colegas por meio de ferramentas especiais de comunicação como: os fóruns de
discussão, os chats e o correio eletrônico. Essa interação dinamizará e enriquecerá os
contatos dos estudantes entre si, entre estudantes e professores e entre estudantes e
tutores.
O presente projeto pedagógico pressupõe um curso de graduação a distância,utilizando prioritariamente Internet e materiais impressos, suportado por um sistema
pedagógico e de tutoria que articule, organize e estimule o trabalho grupal, cooperativo,
mais do que o individual. Isso, sem abrir mão de uma das características mais básicas da
Educação a distância, que é a autonomia do estudante e sua liberdade de aprender.
Dentre os meios e recursos didáticos possíveis, planeja-se utilizar basicamente:
• suporte informático - sistemas multimeios (CD-ROM), videoconferência e
Internet;
• aulas por meio de videoconferência, organização de grupos de discussão
e fóruns de debate via Internet;
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O meio impresso será o suporte básico. Concordando com Garcia Aretio (op. cit.,
p. 175), observa-se nesse meio algumas vantagens que o faz, ainda, o mais utilizado em
todo o mundo: trata-se de um meio acessível, fácil de usar e que não necessita de
equipamentos especiais; possui maior portabilidade, sendo transportado facilmente a todos
os lugares; permite releitura e leitura seletiva com aprofundamento de pontos importantes.
Por outro lado, é necessário que o estudante tenha a capacidade de interpretar
adequadamente os construtos simbólicos presentes no texto, o que nem sempre acontece.
A utilização de materiais audiovisuais será bastante facilitada na sua produção pela
existência no CEFET-RN de importantes setores como: a multimídia, que dispõe de umavideoteca com cerca de 5000 vídeos educativos dos mais diversos conteúdos salas de
projeções, a Coordenadoria de Tecnologias Educacionais e Educação a Distância – COTED
com outras iniciativas de EaD e tradicional produção de vídeos educativos e diversas salas
de projeções.
O conteúdo dos materiais didáticos será elaborado pelos professores pesquisadores e
responsáveis pelas disciplinas. Será constituída uma equipe de profissionais (de artes
gráficas, multimídia e web) para transpor o conteúdo para os formatos apropriados e
acessíveis, de acordo com a concepção do professor da disciplina e as necessidades dos
estudantes.
c) Os materiais a serem utilizados pelos estudantes para apoio e desenvolvimento do
aprendizado - guias para estudantes, tutoriais e afins. Além do material didático do curso, o estudante receberá um manual ou guia
específico que o orientará para ser um estudante na modalidade de educação a distância.
Esse material também traz todas as informações sobre a instituição na qual ele está
ingressando, sua estrutura física e administrativa.
3.9 Estratégias de desenvolvimento da aprendizagem
a) Processo de comunicação-interação entre estudantes, tutores e professores
formadores ao longo do curso
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Também será disponibilizado ao estudante, no ato da matrícula, o Manual do
Estudante que contemplará as orientações mais relevantes sobre a organização didático-
pedagógica do curso, organização curricular, postura do estudante de educação a distância,
infra-estrutura disponível, critérios de avaliação, entre outras.
A comunicação entre professores formadores, tutores e pessoal de apoio será
realizado por meio de contato telefônico e/ou e-mail e encontros presenciais.
b) o papel da tutoria ao longo do curso
A presença e a disponibilidade do tutor/orientador têm-se mostrado importantes nãosomente como elementos motivadores, mas também, como estratégias de diminuição da
evasão. Um papel que a tutoria deve desempenhar é o de espaço de articulação e suporte
ao estudo cooperativo, de modo a garantir a construção coletiva do conhecimento.
Em função dos princípios que norteiam esta proposta curricular, a tutoria adquire uma
importância fundamental, com a característica de orientação de estudos, de organização
das atividades individuais e grupais, de incentivo ao prazer das descobertas. Esta proposta
prevê dois tipos de tutorias: a tutoria presencial e a tutoria a distância.
A tutoria presencial será realizada nos pólos, através de professores especialmente
capacitados para exercê-la, e será individual e grupal. A tutoria presencial individual estará
disponível todos os dias da semana, inclusive aos sábados, e visará, sobretudo, à
orientação de estudos e aos acompanhamentos do estudante na sua adaptação àmodalidade de ensino. Terá o papel de ajudá-lo na organização dos horários, na maneira de
estudar, na superação das dificuldades de ser um “estudante a distância”. A tutoria
presencial grupal ocorrerá sempre que as atividades das disciplinas exigirem trabalhos
coletivos. Terá o papel de organização e dinamização dos grupos, estimulando o trabalho
cooperativo. O atendimento individual se dará uma vez por semana ao estudante que o
procure, mas também será grupal, organizando e promovendo o compartilhamento de
experiências, o confronto das idéias, a formação de atitudes. A tutoria será desempenhada
por profissionais que demonstrem não só conhecimento do conteúdo da área, mas também
competência para trabalhar com grupos orientar e estimular estudos Pretende-se que o
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O trabalho da tutoria será orientado pelos professores responsáveis pelas disciplinas,
orientador pedagógico e coordenado pelo coordenador do Pólo. Todo material didático do
curso será apresentado ao tutor antes do estudante ter acesso, em seminários específicos
criados para essa finalidade.
d) Relação numérica tutor/estudante, número de professores/hora e tutores/hora
disponíveis para o atendimento ao curso
O atendimento ao estudante será realizado por 1 tutor presencial para cada 25
estudantes, que os acompanhará nas atividades já especificadas. Na tutoria a distância, oprofessor da disciplina será o coordenador e responsável por sua equipe de
acompanhamento, que poderá ser formada por quatro membros.
Os tutores presenciais deverão dedicar-se-á 20 horas semanais, durante 5 dias na
semana, que pode vir a incluir o sábado. A carga horária dos professores de dedicação ao
curso está especificada em Quadro apresentada no item da organização curricular.
e) Organização da prática de ensino com estágio supervisionado determinado pela
legislação
As atividades de “Estágio” serão encaminhadas como práticas de sala de aula,
iniciando com o planejamento da disciplina a ser ministrada e concluindo no último
semestre. A partir do 5º semestre até o último, haverá oportunidades para estudante realizaro estágio supervisionado ou micro-estágios que servirão para o cômputo da carga horária
total de 400 horas.
f) Freqüência, função e a estrutura dos momentos presenciais planejados para o curso
Além dos momentos de interação com o tutor presencial e as atividades grupais
previstas no desenvolvimento das disciplinas, os estudantes disporão de outros momentos
presenciais, descritos a seguir.
Em cada período letivo, o estudante deverá freqüentar oito horas semanais no
laboratório de ensino situado no pólo
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Ao final de cada período letivo, o estudante deverá participar de uma etapa presencial
para a socialização das atividades acadêmico-científico-culturais.
Ao final de cada período letivo, o estudante deverá participar de uma etapa presencial
para avaliação das disciplinas cursadas, mediante realização de avaliação escrita individual.
Além dos momentos presenciais mencionados acima, cada disciplina contará com
contatos e participação dos estudantes, os quais deverão ser devidamente computados
através de lista de freqüência, para efeito de integralização de 75% de freqüência mínima
exigida pela Organização Didática e o Projeto Político Pedagógico do CEFET-RN.
g) Espaço para representação estudante
O pólo disponibilizará de espaço físico para representação do corpo estudante do
curso.
3.10 Definição da concepção de tutoria e tutor
A nossa concepção de tutoria baseia-se no modelo generalista, em que o estudante
será acompanhado durante todo o processo ensino-aprendizagem por meio da figura do
tutor, cuja função é mediar didático-pedagogicamente o processo de aprendizagem. A
tutoria pode ocorrer de duas formas: a distância e presencial. A primeira será realizada pelo
tutor a distância que trabalhará em conjunto com o professor pesquisador formador e o tutorpresencial. A segunda, a tutoria presencial, será realizada pelo tutor presencial nos
respectivos pólos.
O tutor a distância deve ter conhecimento da área específica da disciplina e domínio
no uso das novas tecnologias da informação e comunicação (NTIC). O tutor presencial,
além do domínio das NTICs, deve ter habilidade nas relações interpessoais e de mediação
pedagógica.
A atuação dos tutores ocorrerá nos seguintes momentos:
1 - Planejamento do Curso: nessa fase, caberá ao tutor discutir com o professor
pesquisador formador os conteúdos do material didático a ser utilizado e o sistema de
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O tutor a distância deverá auxiliar o professor pesquisador formador no
desenvolvimento do curso, na interação com o estudante, através de diversas mídias, tanto
no que diz respeito ao conteúdo quanto às demais atividades acadêmicas; estará à
disposição dos estudantes para tirar dúvidas quanto ao conteúdo das disciplinas. Por isso,
um dos critérios de seleção será sua qualificação e competência profissional naquela área
do conhecimento.
3 – Avaliação do Curso: os tutores participarão, de forma sistemática, do processo
de avaliação do curso tanto em seu desenvolvimento quanto ao final do período letivo, a
partir de sua efetiva participação e observação do processo. Essa avaliação levará emconsideração aspectos como material didático, instrumentos de avaliação de conteúdo,
participação do professor pesquisador formador e do estudante, interação professor
pesquisador formador e tutor presencial, atuação do Coordenador de Pólo, infra-estrutura e
funcionamento do pólo, metodologias utilizadas, bibliografia recomendada etc.
3.11 Requisitos para ocupação das funções de tutor
a) Tutoria presencial
A tutoria presencial será desempenhada por profissionais que demonstrem
competência para trabalhar com grupos, orientar e estimular estudos. Deverá ter vínculoempregatício com a rede pública de ensino. O processo seletivo compreende análise do
curriculum vitae e entrevista.
Os tutores serão selecionados pelo CEFET-RN, a partir de lista em ordem alfabética,
enviada pelo município com a indicação de profissionais com o seguinte perfil acadêmico:
• ser portador de diploma de curso superior em licenciatura;• ser professor da rede pública estadual ou municipal da cidade sede do
pólo;• ter experiência comprovada de, no mínimo, um ano de magistério na
educação básica;• ter conhecimentos básico de informática com domínio de uso da Internet;
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• ter conhecimentos básico de informática e domínio de uso da Internet; e
• apresentar boa comunicação inter-pessoal e capacidade de acolhimento.
.
3.12 Critérios de Aproveitamento de Estudos, Certificação de Conhecimentos e
Trancamento de Matrícula
No Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, o aproveitamento de estudos
e a certificação de conhecimentos, adquiridos por meio de experiências vivenciadaspreviamente ao início do curso, ocorrerão conforme descrito a seguir:
3.12.1 Critérios de Aproveitamento de Estudos
Compreende a possibilidade de aproveitamento de estudos realizados em outra
instituição de educação superior. Poderá ser concedido mediante requerimento dirigido ao
Departamento Acadêmico de Recursos Naturais. Com vistas ao aproveitamento de estudos,
a avaliação recairá sobre a correspondência de 70% entre o programa da disciplina cursada
na outra instituição e o do CEFET-RN, englobando objetivos, conteúdos e referencial
teórico. O processo de avaliação será realizado por comissão composta pelo Coordenador
de Curso, pelo professor pesquisador formador e pelo tutor a distância, não cabendorecurso da decisão.
3.12.2 Certificação de Conhecimentos
O estudante poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através de
experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de
alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O
respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-prática,
conforme as características da disciplina
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3.13 Critérios de Avaliação da Aprendizagem
A avaliação de aprendizagem é concebida como contínua e cumulativa, assumindo, de
forma integrada no processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e
somativa. A avaliação deve ser utilizada como princípio para a tomada de consciência das
dificuldades, conquistas e possibilidades e deve funcionar como instrumento na verificação
da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobreos quantitativos. Para tanto, se torna necessário destacar os seguintes aspectos:
• Definir conhecimentos significativos;
• Considerar estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos da
avaliação;
• Considerar as aptidões dos estudantes, os seus conhecimentos prévios e
o domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do
perfil do futuro egresso,
• Incluir atividades contextualizadas;
• Manter diálogo permanente com o estudante;
• Adotar procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;
• Divulgar critérios a serem adotados na avaliação;
• Manter os mesmos critérios de avaliação para todos os estudantes; e
• Divulgar os resultados do processo avaliativo.
A avaliação é entendida como um processo de acompanhamento do estudante em seu
aprendizado, servindo também para reorientar o processo de ensino-aprendizagem quantoao momento e à adequação dos materiais fornecidos, ao desempenho da tutoria e das
orientações acadêmicas e quanto à necessidade de materiais de reforço.
O sistema de avaliação para cada disciplina levará em consideração os seguintes
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• Utilização de instrumentos e técnicas de avaliação como a observação, a
participação, os trabalhos individuais e em grupo, os testes e as provas, as
atividades práticas e a auto-avaliação.
Em cada disciplina, os estudantes terão duas notas para efeito de registro e
computação de sua média individual.
Os instrumentos de avaliação serão elaborados pelo professor pesquisador formador e
pelo tutor a distância e deverão ser aplicados, em cada pólo, pelo professor pesquisador
formador ou pelo tutor a distância ou pelo tutor presencial
Os critérios de verificação do desempenho acadêmico dos s seguem o Regulamentodos Cursos Superiores a Distância, em consonância com a organização didática e o Projeto
Político Pedagógico da Instituição.
O estudante que não obtiver aprovação em até duas disciplinas por período, poderá
prosseguir os estudos no período seguinte, recebendo orientação para recuperação dos
conteúdos relativos às disciplinas em que foi reprovado. Ao final do período de orientação,
submeter-se-á a nova avaliação de aprendizagem. Em caso de reprovação nas disciplinas
objeto da recuperação, o estudante automaticamente será desligado do Curso.
3.14 Avaliação Instituc ional
Enquanto instituição integrante da rede de educação superior, o CEFET-RN adotarápara o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental os instrumentos do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei no. 10.861, de 14
de abril de 2004 e regulamentado pela Portaria n. 2.051, de 9 de julho de 2004. Além dessa
avaliação, a coordenação do Curso adotará a auto-avaliação no decorrer de cada período,
englobando o desempenho de docentes, tutores e estudantes, o material didático utilizado, a
infra-estrutura de suporte tecnológico e científico e as instalações físicas dos pólos.
A avaliação externa envolverá a comunidade local onde o curso se realiza, os órgãos
ou instituições que são responsáveis pela gestão do meio ambiente, bem como a
comunidade acadêmica por meio de instrumentos específicos
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3.16 Avaliação da Orientação Docente e Tutorial
A avaliação da orientação docente e tutorial será realizada pelo Coordenador do Pólo,
pelo Professor Formador, pelos tutores e estudantes, a partir de observação de sua
aplicação no processo de aprendizagem e por instrumentos próprios elaborados pela
entidade executora, observando-se os aspectos conceituais, didático-pedagógicos,
motivacionais e interacionais.
3.17 Avaliação da Infra-estrutura
A avaliação da infra-estrutura de suporte tecnológico e científico será realizada pelo
Coordenador Geral da UAB da Entidade Executora, pelo Coordenador do Curso, pelo
Professor Pesquisador Conteudista, pelo Professor Formador, pelos tutores e estudantes,
no decorrer do processo ensino-aprendizagem, por meio da utilização de instrumentos
próprios elaborados pela entidade executora, observando-se a adequação da estrutura
física às necessidades do Curso.
3.18. Infra-estrutura Física, Corpo Docente e Pessoal Técnico-administrativo
3.18.1 Infra-estrutura
O CEFET-RN goza de plenos direitos para ofertar cursos superiores na modalidade a
distância por meio da Portaria de autorização nº 871, de 07 de abril de 2006 do Ministério da
Educação e paralelamente, dispõe de grande estrutura pronta para realização de cursos na
modalidade a distância, compreendendo:
• 1 Coordenadoria de Tecnologias Educacionais e Educação a Distância com
ações institucionais de EAD há mais de dez anos;
• Laboratórios de Informática;
Provedor de Internet;
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• Experiência na produção de teleaulas para o curso a distância do Procefet
3.18.2 Equipe multid iscip linar: Corpo Docente e Pessoal Técnico-
administrativo
Coordenação Geral:
Prof. Erivaldo Cabral da Silva
Mestre em Engenharia de Produção
Coordenador da Coordenação de Tecnologias Educacionais e Ensino a Distância
Coordenação do Curso:
Profa. Narla Sathler Musse de Oliveira
Mestre em Geologia e Recursos Naturais
Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, na modalidade de
ensino à distância.
Corpo docente vinculado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental a
Distância
As áreas de conhecimento discriminadas a seguir seguem a nomenclatura da CAPES.
NNoommee TTii ttuullaaççããoo Á Ár r eeaa ddee CCoonnhheecciimmeennttoo Alexandre da Costa Pereira Doutor Engenharia Alexandre Magno Rocha da Rocha Mestre Geociências André Luiz Calado de Araújo Doutor Engenharia Aleksandre Saraiva Dantas Mestre Ensino de Ciências e
Matemática Ana Lúcia Sarmento Henrique Doutora Educação Ana Maria Cardoso de Oliveira Mestre Química
Andréa Lessa da Fonseca Mestre Engenharia Anna Líbia Araújo Chaves Mestre Letras/lingüística Arlindo Lopes Barbosa Mestre Letras/lingüística Augusto César Fialho Wanderley Mestre EngenhariaEduardo Galiuff Peralta Mestre EngenhariaElizabete Alves de Freitas Mestre Probabilidade e estatística
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Leci Martins Menezes Reis Mestre GeografiaLeonor de Araujo Bezerra Oliveira Mestre Letras/lingüísticaLuiz Eduardo Lima de Melo Mestre Ciências biológicasMaria do Socorro Moura Paulino Mestre Geografia
Marcus Alyssandro Soares dos Anjos Mestre EngenhariaMarcos Antônio de Oliveira Mestre Ensino de Ciências e
MatemáticaMilton Bezerra do Vale Mestre QuímicaMilton Issashi Aoqui Mestre GeociênciasNarla Sathler Musse Oliveira Mestre GeociênciasRégia Lúcia Lopes Mestra EngenhariaRoberto Pereira Doutor Geociências
Ronaldo Fernandes Diniz Doutor GeociênciasSamir Cristino de Souza Mestre FilosofiaValdenildo Pedro da Silva Doutor GeografiaWyllys Abel Farkatt Tabosa Mestre Ciências Biológicas
Quadro 3 - Corpo docente vinculado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental a Distância
Pessoal técnico-administrativo vincu lado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental a Distância
Nome Cargo Titulação A definir Coordenador do Pólo A definir A definir Coordenador pedagógico A definir A definir Tutor presencial A definir A definir Secretária A definir
A definir Suporte técnico A definirQuadro 4 – Pessoal técnico-administrativo vinculado ao Curso Superior de Tecnologia emGestão Ambiental a Distância em cada Pólo
Equipe acadêmico-administrativa responsável pela execução do curso
A equipe acadêmico-administrativa responsável pela execução do curso será
composta por:
• um coordenador de curso;
• professores pesquisadores conteudistas;
• professores formadores;
• tutores a distância;
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Coordenador do Curso: O coordenador de curso tem como competências planejar,
coordenar e acompanhar a execução das atividades pedagógicas do curso em colaboração
com o Departamento Acadêmico e a equipe pedagógica.
As atribuições do coordenador de curso discriminadas a seguir foram adaptadas do
documento Competências e atribuições de Conselhos, Comissões, Cargos e Funções –
Reestruturação 2006 –, do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do
Norte:
• auxiliar na organização e operacionalização dos cursos, horários, disciplinas, turmas
e professores para o período letivo;• aplicar os princípios da organização didática e do regulamento de ensino;
• realizar o acompanhamento pedagógico dos estudantes no processo ensino-
aprendizagem no que concerne à avaliação de rendimentos, avaliação do
desempenho docente e avaliação do curso envolvendo docentes, estudantes,
Coordenador e equipe da UAB e Departamento Acadêmico;
• realizar reuniões sistemáticas junto ao grupo de professores pesquisadores-
conteudistas, professores formadores e tutores;
• participar das atividades de discussão e de elaboração dos documentos necessários
à implantação e desenvolvimento dos cursos da UAB;
• supervisionar a execução do projeto pedagógico do curso, procurando solucionar
problemas que por ventura surjam e encaminhando-os a órgãos superiores, quandose fizer necessário;
• acompanhar o processo de avaliação utilizado pelos professores em consonância
com o plano de curso e o projeto político pedagógico;
• incentivar o desenvolvimento de pesquisas e projetos;
•
fortalecer junto ao grupo o desenvolvimento de políticas de extensão;• participar das reuniões dos colegiados, conselhos e grupos relacionados ao curso;
• fazer circular entre os interessados informações oficiais e de eventos relativos ao
curso;
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• elaborar relatório de atividades de acordo com a periodicidade do Departamento
Acadêmico ou da instituição;
• coordenar as visitas técnicas realizadas pelos estudantes do curso, juntamente com
os professores formadores e tutores;
• auxiliar o Departamento Acadêmico na elaboração de processos de autorização e
reconhecimento do curso.
Equipe de professores pesquisadores conteudistas: O professor pesquisador
conteudista é responsável pela seleção de conteúdos a ser apresentado no curso, bemcomo pela elaboração de material didático impresso ou em outras mídias.
Equipe de professores formadores: O professor formador é responsável por
ministrar o conteúdo programado; coordenar atividades acadêmicas; incentivar e
acompanhar os estudantes nas atividades acadêmico-científico-culturais; orientar os
estudantes nas atividades didático-pedagógicas relativas ao curso; elaborar, quando
necessário, material didático para suprir necessidades emergentes ao longo do processo
ensino-aprendizagem; avaliar sistematicamente os estudantes, o material didático e o
processo de ensino-aprendizagem no decorrer do período letivo.
Tutor a distância: O tutor a distância atua na entidade executora e é responsável porauxiliar o professor formador no desenvolvimento de todas as atividades didático-
pedagógicas programadas. Além disso, deve mediar a interação entre estudante e professor
através das novas tecnologias de informação e comunicação adotadas pelo curso.
Coordenador do Pólo: O coordenador de pólo atua no pólo e é responsável pela
manutenção da infra-estrutura do pólo, pelas atividades administrativas e acadêmicas
necessárias ao desenvolvimento do curso, atuando como mediador entre, de um lado, o
estudante e, do outro, o professor formador, o tutor a distância e a equipe gestora do curso
(CEFET RN)
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Equipe pedagógica – responsável pelo acompanhamento pedagógico do material
produzido nas diversas mídias.
Equipe de revisores – responsável pela avaliação do formato de escrita para EaD e
pela revisão gramatical.
Equipe de edição – responsável pela formatação gráfica dos materiais impressos e
dos materiais para Web e CD-ROM.
3.19 Programa de capacitação e atualização dos profissionais do curso
Todos os profissionais envolvidos com o desenvolvimento do curso receberão
capacitação e atualização da prática pedagógica em EaD e no uso das novas tecnologias
adotadas para o curso.
O curso de capacitação em EaD para os professores pesquisadores da instituição
ocorrerá em novembro e dezembro de 2006, conforme Proposta de Cronograma 2006-2007
– Sistema UAB. Os demais profissionais envolvidos no curso serão capacitados a partir de
fevereiro de 2007.
3.20. Certificados e Diplomas
O Curso não prevê certificações intermediárias. Após integralizar todas as disciplinas edemais atividades previstas neste Plano de Curso, o fará jus ao diploma de Tecnólogo em
Gestão Ambiental.
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4. DESCRIÇÃO DO CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
AÇÕES RESPONSÁVEIS PERÍODO
Apresentação do Projeto CEFET-RN Abr./2006
Aprovação MEC/SEED Maio/ Jun./2006
Planejamento Pedagógico CEFET-RN Jul. a dez/2006
Estruturação dos Pólos CEFET-RN / Prefeituras Ago. a dez/2006
Capacitação de professores CEFET-RN 2006.2Capacitação de tutoria e monitoria CEFET-RN 2007.1
Elaboração do material didático CEFET-RN 2006.2
Divulgação do Projeto da UAB CEFET-RN/ SEED Nov./2006
Seleção dos estudantes (Vestibular) CEFET-RN Mar./ 2007
Divulgação dos aprovados CEFET-RN Mar./2007
Matrícula dos estudantes CEFET-RN/ Prefeituras Abr./2007
Abertura do Curso nos 3 Pólos CEFET-RN/ Prefeituras Maio./2007
Implementação do 1º Período CEFET-RN/ Prefeituras 2007.1
Implementação do 2º Período CEFET-RN/ Prefeituras 2007.2
Implementação do 3º Período CEFET-RN/ Prefeituras 2008.1
Implementação do 4º Período CEFET-RN/ Prefeituras 2008.2
Implementação do 5º Período CEFET-RN/ Prefeituras 2009.1
Implementação do 6º Período CEFET-RN/ Prefeituras 2009.2
Encerramento e Colação de Grau CEFET-RN/ Prefeituras Dez./ 2009
Avaliação e Elaboração de Relatórios CEFET-RN/ Prefeituras 2010.1
Quadro 4 – Cronograma de execução do Projeto do Curso.
5. QUANTITATIVO DE PÓLOS E SUAS LOCALIZAÇÕES
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Riacho de Santana, José da Penha, Major Sales e Venha Ver e com o Estado da
Paraíba. As principais atividades econômicas do município são: agropecuária,
extrativismo e comércio.
Pólo de Martins/RN – situa-se na meso-região Oeste Potiguar e na micro-região
de Umarizal, a 362 quilômetros de distância da capital. Limita-se com os municípios de
Serrinha dos Pintos, Antônio Martins, Frutuoso Gomes, Lucrécia, Umarizal, Viçosa e
Portalegre. É importante pólo turístico e conta com indústrias alimentícias, de
confecções e de madeira.
Pólo de Currais Novos/RN – situa-se na meso-região Central Potiguar,
precisamente na região do Seridó e abrange os municípios das regionais de Caicó e
Currais Novos, a seguir discriminados Jardim de Piranhas, Jardim do Seridó, Jucurutú,
Ouro Branco, São José do Seridó, Acari, Carnaúba dos Dantas, Parelhas, São
Vicente, Florânea, Campo Redondo, São Tomé, Cerro Cora, Lagoa Nova, Tenente
Laurentino. A mineração ainda representa na economia com forças complementares
para trabalhadores rurais, principalmente da região do Seridó, onde existe o garimpo
de alguns minérios do Estado. A extração de pedras ornamentais, como o granito e o
mármore apontam para o dinamismo da atividade econômica do Estado.
Pólo de Mossoró/RN – está localizado na meso-região do Oeste Potiguar e
abrange os municípios de Baraúnas, Areia Branca, Grossos, Serra do Mel, Tibau,
Governador Dix Sept Rosado, Açu, Carnaubais, Porto do Mangue, Ipanguaçu,
Upanema, Felipe Guerra, Apodi e Caraúbas. Esse Pólo tem se destacado na indústria
extrativa (sal marinho, gás, petróleo, etc.).
6. NECESSIDADES ESPECÍFICAS RELATIVAS À ESTRUTURA DOS PÓLOS
As experiências de educação a distância mostram que o processo de ensino e
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estrutura deverá contar com videoconferência, Internet, telefone ou outros meios que
venham a ser necessários para que possa ocorrer a tutoria a distância.
Ademais, o pólo colabora com o desenvolvimento regional, uma vez que pode contar
com atividades diversificadas, como:
• Cursos de extensão;
• Atividades culturais;
• Consultoria para a comunidade.
Para atender às especificidades relativas às funções dos pólos, eles deverão contar
com uma infra-estrutura que disponha de, pelo menos, os seguintes espaços:• 04 salas de aula equipadas com recursos de multimídias para as
atividades presenciais e avaliações;
• 02 laboratórios de Informática, cada um equipado com 25 computadores
conectados à Internet e duas impressoras;
• 01 biblioteca, com acervo básico nas áreas de conhecimento do curso;
• 01 videoteca, com material audiovisual de apoio;
• 02 salas de atendimento de tutoria com linha telefônica 0800, computador
e impressora;
• 01 sala de professores e tutores com computador e impressora;
• 01 sala equipada com as tecnologias para videoconferência;
• laboratórios para demonstrações nas áreas específicas;
• 01 sala para secretaria acadêmica e de gerência do pólo.
Além disso, os pólos contarão com outros equipamentos e materiais para uso didático,
tais como: revistas, calculadoras, softwares específicos, materiais didáticos para oficina,
videocassetes e DVD’s, projetores de slides e projetores multimídia.Os pólos também deverão estar adaptados à recepção e permanência de estudantes e
profissionais com necessidades educacionais especiais. Para tanto, devem contar em sua
infra-estrutura física com rampas de acesso, portas que permitam a entrada de cadeira de
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realização de visitas técnicas, realização de seminários semestrais, disponibilidade de
ambientes para a realização de atividades acadêmicas, ajuda para locomoção dos
estudantes, entre outras possíveis necessidades para o efetivo desenvolvimento do
currículo acadêmico.
8. APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE CONTRAPARTIDA
Diante da proposta pedagógica do Curso de Gestão Ambiental na modalidade a
distância, visando a aprendizagem colaborativa por parte dos estudantes, desenvolvimentode atividades acadêmicas que visam a inserção dos estudantes na produção de
conhecimentos, a interatividade entre os participantes por meio do uso das novas
tecnologias de comunicação e informação, vislumbramos a possível necessidade de
laboratórios bem equipados, por parte do MEC-SEED, apoio na inserção dos estudantes no
mundo do trabalho e futuras contratações de professores para o CEFET-RN com
capacitações específicas em EAD para a implementação desta proposta, investimentos na
estrutura física e humana da Coordenadoria de Tecnologias Educacionais e Educação a
Distância do CEFET-RN, bem como a consolidação e ampliação desta pós encerramento e
avaliação do presente Projeto.
Em contrapartida, solicitamos à Secretaria de Educação à Distância apoio ao
desenvolvimento de projetos de pesquisa na modalidade de EAD, objetivando a melhoria daqualidade da oferta, bem como a divulgação de experiências construídas.
9. OUTROS RECURSOS
Apontamos ainda a necessidade de aquisição de automóvel para transporte da equipe
de EAD do CEFET-RN entre os pólos, a contratação de motorista para as atividades
presenciais nos pólos. De acordo com a proposta, necessitaremos de recursos financeiros
provenientes dos municípios para a realização dos seminários e demais atividades
científico-acadêmico-culturais a cada término dos semestres letivos
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AAnneexxooss
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10. ANEXOS
Anexo I - Ementas das disc iplinas
DISCIPLINACARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO60 Horas
Educação a Distância: fundamentos e práticasEMENTA
Educação a distância: fundamentos e evolução histórica; Educação a distância:Perspectivas e características; Legislação e regulamentação da Educação a Distância noBrasil; Acessibilidade na educação à distância, Material didático na Educação a Distância:
natureza, tipologia e elementos; Teoria e prática com mídias e ferramentas na Educação aDistância; Ambientes Virtuais de Aprendizagem na Educação a Distância; Avaliação naEducação a Distância.
BIBLIOGRAFIABRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Salto para o futuro: TV e informática naeducação. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação e doDesporto, SEED, 1998.GONZALEZ, Mathias. Fundamentos da tutoria em educação a distância. São Paulo:
Avercamp, 2005.LOBO NETO, Francisco J.S. Educação a distância: regulamentação. Brasília: Plano,2000.MAIA, Carmem (Coord.). Ead.br: educação a distância no Brasil na era da Internet. SãoPaulo: Anhembi Morumbi, 2000.NISKIER, Arnaldo. Educação a d istância: a tecnologia da esperança. São Paulo: Loyola,1999.PRETI, Oreste (Org.). Educação a distância: construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE –
UFMT; Brasília: Plano, 2000. ____ (Org.). Educação a distância: ressignificando práticas. Brasília: Líber, 2005. ____ (Org.). Educação a distância: sobre discursos e práticas. Brasília: Líber, 2005.SANTOS, Gilberto Lacerda (Org.). Tecnologias na educação e formação deprofessores . Brasília: Plano Editora, 2003.TORRES, Patrícia Lupion (org.). Pioneirismo em educação a distância: a experiência doRio Grande do Norte. Natal: CEFET-RN, 2003.VALENTE, José Armando; PRADO, Maria Elisabette B. Brito; ALMEIDA, Maria ElizabethBianconcini de. Educação a d istância v ia Internet. São Paulo: Avercamp, 2003.
DISCIPLINACARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
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BIBLIOGRAFIAODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de janeiro: Guanabara-Koogan, 1983. ____. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.VIEIRA, Paulo Freire; RIBEIRO, Maurício Andrés (Orgs.). Ecologia Humana, Ética eEducação: a mensagem de Pierre Dansereau. Florianópolis: Editora Pallotti/APED, 1999.
DISCIPLINACARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
60 HorasLeitura e Produção de Textos
EMENTATextualidade, com ênfase em aspectos organizacionais do texto escrito de natureza
técnica científica e/ou acadêmica.BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração detrabalhos científicos. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2001.
BECHARA, E. Gramática escolar da língua por tuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.FIGUEIREDO, L.C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade de Brasília,1999.GARCEZ, L.H do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. SãoPaulo: Martins Fontes, 2002.LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed.São Paulo: Atlas, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520: informação edocumentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.DIONÍSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências.Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. ____. Gêneros textuais e ensino . Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.DIONÍSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gêneros textuais, tipif icação e interação. SãoPaulo: Codes, 2005.
DISCINI, N. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.GONÇALVES, H. do A. Manual de artigos científicos. São Paulo: Avercamp, 2004. ____. Manual de resumos e comunicações científicas. São Paulo: Avercamp, 2005.FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. SãoPaulo: Ática, 1996.KOCH, I.V. A Coesão textual. 19. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
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DISCIPLINA
CARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
60 HorasCidadania, Ética e Meio Ambiente
EMENTAÉtica, ciência e natureza. Desenvolvimento e sustentabilidade.Cidadania e qualidade
de vida.BIBLIOGRAFIA
ALVES, Júlia Falivene. Ética e cidadania. São Paulo: Copidart, 2000.BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.COVRE, Maria de Lourdes M. O que é cidadania? São Paulo: Brasiliense, 1993.GIANSANTI, Roberto. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atual,1999.GONÇALVES, Carlos W. Porto. O (des) caminhos do meio ambiente. São Paulo:Contexto, 2004.MORANDI, Sônia; GIL, Izabel C. Tecnolog ia e ambiente. São Paulo: Copidart, 2001.SACHS, Ignacy. Estratégias de transição para o século XXI. São Paulo: Studio Nobel /Funcap, 1993.
DISCIPLINACARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
60 HorasQuímica Ambiental
EMENTAIntrodução; Ciclos biogeoquímicos; Conceitos gerais sobre a química do ambiente;Química da água; Poluição das águas; Compostos orgânicos tóxicos; Petróleo e seusderivados; química na atmosfera; poluição da atmosfera; química do solo; produtosorgânicos; polímero.
BIBLIOGRAFIABAIRD, Colin. Química ambiental. 2ª ed. São Paulo: Bookman, 2002.BRAGA, Benedito et al., Introdução à engenharia ambiental. Prentica Hall.MACEDO, J.B; Introdução à química ambiental. Belo Horizonte: UFMG, 2002.MOORE, Jonh W.; MOORE, Elizabeth A. Environmental chemistry. New York: AcademicPress, 1976.ROCHA, J.L, Rosa, A.H., Cardoso, A.A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre:Bookman, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724: Informação e
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação edocumentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação edocumentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação edocumentação: Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ed. Ática. 1995.GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas,1999.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4. ed., SãoPaulo: Atlas, 2004.LAVILLE, Chistian e Jean Dionne. O nascimento do saber científico. In: A construção do
saber: manual de metodologia e pesquisa em ciências humanas . Porto Alegre: ArTmed, 1999.SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,2002.
DISCIPLINACARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
80 HorasFundamentos da Admin istração
EMENTAEscolas do pensamento administrativo; Evolução da administração e seus efeitos na
sociedade e meio ambiente. Prática dos elementos da ação administrativa: Planejamento,Organização, Direção e Controle. Técnicas modernas de gestão do trabalho e daprodução: gestão da Qualidade Total e Gestão e Gerenciamento Ambientais.
BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo:Campus, 2000. ____. Teoria geral da administração. São Paulo: Cultrix, 1995.KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administ ração. São Paulo: Atlas, 1995.LONGENECKER, Justin G.; Moore, Carlos W. e Petty, J. William. Administ ração de
pequenas empresas. São Paulo – Makron Books, 1997.
MAXIMINIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração da escola
científica à competit ividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.MONTANA, Patrick. Administ ração. São Paulo: Saraiva, 2003.
RICHARD L. DAFT, Administração, 4a. edição. LTC Editora, 1997.
no Brasil Experiências de formulação de políticas municipais de saneamento ambiental
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no Brasil. Experiências de formulação de políticas municipais de saneamento ambiental.BIBLIOGRAFIA
DALTRO Filho, José. Saneamento ambiental, doença, saúde e saneamento da água.Rio de Janeiro: ABES, 2004.
MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2000.PEREIRA, José Almir Rodrigues. Saneamento ambiental em áreas urbanas. Rio deJaneiro: ABES, 2003.PHILIPPI Jr., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 2004.RAPHAEL, T. de . Barros, V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental paraos municípios. Belo Horizonte: UFMG, 1995.
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
60 HorasEstatística Aplicada
EMENTADefinições básicas. Estatística descritiva. Distribuições de dados ambientais.
Inferências estatísticas para uma amostra. Inferências estatísticas para duas amostras. Amostragem. Análise de variância. Correlações e regressões lineares simples. Noções
básicas de estatística multivariada.BIBLIOGRAFIA
AKANIME, Carlos Takeo; YAMAMOTO, Roberto Katsuhiro. Estatística descritiva. São Paulo:Erica, 2000.BARBETTA, Pedro Alberto. A estatís tica apl icada às ciências sociais . Florianópolis:UFSC, 2001.FREITAS, Elizabete Alves de. Noções de Estatística: para cursos superiores. Natal:CEFET-RN, 2006. Apostila de aula.
MARTINS, Gilberto de Andrade e FONSECA, Jairo S.da. Curso de estatística. SãoPaulo: Atlas, 1996.MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. SãoPaulo: Saraiva, 2006.STEVENSON, William J. Estatística aplicada a administração. São Paulo: Harbra,2001.TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
DISCIPLINACARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
80 HorasCartografia Ambiental
Textos 1993
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Textos, 1993.DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: UFSC, 1994.OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.MENDES, Carlos André B. e CIRILO, José A. Geoprocessamento em recursos
hídricos: princípios, integração e aplicação. Rio de Janeiro: ABRH, 1993.
DISCIPLINACARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
60 HorasSoftwares Gráficos
EMENTAIntrodução aos principais elementos empregados em geoprocessamento. Dados
geográficos, cartas geográficas e escalas. Aquisição de informações geográficas atravésde sensoriamento remoto orbital e de levantamentos aerofotográficos. Interpretação defotografias aéreas e de imagens digitais. Sistemas de Informações Geográficas (SIG).Conceituação, tipos de dados em geoprocessamento, tipos de representaçõescomputacionais, mapeamento digital, modelagem dos dados em softwres SIG, prática comdiferentes tipos de dados e representações computacionais. Aplicações do sensoriamentoremoto e dos sistemas de informações geográficas ao gerenciamento de estudos
ambientais: Caracterização de estudos ambientais: Mapeamento Temático, Diagnóstico Ambiental, Avaliação de Impacto Ambiental, Ordenação Territorial; Metodologias deanálise espacial: quantitativa x qualitativa, pontual x regional; Estudos Qualitativos:conceito de unidades de paisagem e suas aplicações em zoneamento ambiental,zoneamento ecológico-econômico; Estudos quantitativos: equação universal de perda desolo, modelos hidrológicos, modelos ecológicos.
BIBLIOGRAFIACÂMARA, Gilberto; Davis Clodoveu; Monteiro, Ant.Miguel; D'Alge, J.C. Introdução à
Ciência da Geoinformação. São José dos Campos; INPE, 2001.M. Casanova, G. Câmara, C. Davis, L. Vinhas, G. Ribeiro (Org). Bancos de DadosGeográficos. São José dos Campos: MundoGeo, 2005.ROSA, Roberto. Introdução ao sensoriamento remoto. Uberlândia: EDUFU, 1995.Suzana Fucks; Marilia Sá Carvalho; Gilberto Câmara; Antonio Miguel V. Monteiro. Análiseespacial de dados geográficos. São José dos Campos: EMBRAPA, 2004.
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
60 HorasSaúde Ambiental
EMENTA
DISCIPLINA
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DISCIPLINACARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
60 Horas
Economia RegionalEMENTA
Nordeste: planejamento e desenvolvimento regional. Políticas públicas para o semi-árido e as novas economias do Rio Grande do Norte.
BIBLIOGRAFIA ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem do Nordeste. São Paulo: Cortez,2005. ARAÚJO, Tânia Bacelar de. Ensaios sobre o desenvolvimento brasileiro: heranças e
urgências. Rio de Janeiro: Revan, 2000.BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Atlas, 1997.CLEMENTE, Ademir. Economia e desenvolv imento regional. São Paulo: Atlas, 2000.SANTOS, Paulo Pereira. Evolução econômica do Rio Grande do Norte. Natal:Departamento de Imprensa do Estado, 2001.
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
60 HorasTécnicas de Educação Ambiental
EMENTAHistórico da educação ambiental. Política nacional de educação ambiental. Subsídios
para a prática da educação ambiental. Técnicas e metodologias em educação ambiental.Consumo e meio Ambiente. Projetos de educação ambiental.
BIBLIOGRAFIABERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2004.CAPELETTO, Armando Jose. Biologia e educação ambiental: roteiros de trabalho. SãoPaulo: Ática, 1992.DIAZ, Alberto Pardo. Educação Ambiental: como projeto. Porto Alegre RS: Artmed, 2002.MEDINA, Nana Mininni. Educação ambiental. Petrópolis RJ: Vozes, 2002.PEDRINI, Alexandre de Gusmão. Educação ambiental: reflexões e praticacontemporânea.
Petrópolis RJ: Vozes, 2002.SARIEGO, Jose Carlos. Educação ambiental: as ameaças ao planeta azul. São Paulo:Scipione, 1994.SATO, Michele. Educação ambiental. São Paulo: Intertox-Rima, 2004.SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Conceito para se fazer educação ambiental. SãoPaulo: Secretaria 1997
SHREVE, R. Norris e BRINK, Jr., JOSEPH, A. Industrias de processos químicos. Rio de
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, , , , p qJaneiro: Guanabara, 1997.FILHO, Dellaretti Osmario e DRUMOND, Fatima B. Itens de controle e avaliação deprocessos. São Paulo, 1998.
KAMEL, Nadim M. Melhoria e reengenharia de processos empresariais. Ed. Érica,1997.VITERBO, Jr. Enio. ISO 9000 na indústria química e de processos. São Paulo:Qualitymark,1998.
DISCIPLINACARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
60 HorasEconomia do Meio Ambiente
EMENTAFundamentos da Economia. Introdução à Economia do Meio Ambiente. Teorias
econômicas aplicadas ao meio ambiente. Instrumentos econômicos de política ambiental.Valoração econômica ambiental.
BIBLIOGRAFIA
LUSTOSA, Maria Cecília; VINHA, Valéria da; MAY, Peter H. Economia do meio ambiente.Rio de Janeiro: Campus, 2003.MAY, Peter H. Economia ecológica: aplicações no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1995.ROMEIRO, A. R.; REYDON, B. P.; LEONARDI, M. L. A. Economia do meio ambiente.Campinas: Unicamp, 1997.ROSSETI, Jose Pachoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2000.
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
60 HorasDireito Ambiental
EMENTAIntrodução ao Direito Ambiental. Fundamentos constitucionais do Direito Ambiental.
Legislação ambiental brasileira. Sistema Nacional de Meio Ambiente. Controle pelaadministração pública. Reparação do dano ambiental. Responsabilidade penal das pessoas
jurídicas. Ação civil pública. Ação popular. Estudo de impactos ambientais (EIA/RIMA).Licenciamento Ambiental.BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, Paulo Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005.FARIAS, Paulo José Leite. Competência Federativa e proteção ambiental. Porto Alegre:Sérgio Antônio Fabris 1999
sistemas de proteção internacional. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris. 1993.
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DISCIPLINACARGA HORÁRIACÓDIGO DENOMINAÇÃO
60 HorasDesenvolvimento Rural e Meio
AmbienteEMENTA
Agricultura e sustentabilidade. Agricultura familiar no Brasil. Modernização e políticas
agrárias. Globalização e gestão dos agronegócios. O novo rural brasileiro.BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Jalcione; NAVARRO, Zander. Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais naperspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: UFR
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