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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Curso de Pedagogia
VIII Seminário de Prática Educativa
A docência e seus múltiplos desafios
CADERNO DE PROGRAMAÇÃO E RESUMOS
02 a 04 de dezembro de 2015
Uberlândia – MG
2
COORDENAÇÃO GERAL
Profa. DraLázara Cristina da Silva – FACED/UFU
COMISSÃO ORGANIZADORA
Profa. Dra. Aléxia Pádua Franco – FACED/UFU
Profa. Ms. Marisa Pinheiro Mourão – FACED/UFU
MEDIADORES DAS RODAS DE CONVERSA
Antônio Cláudio Moreira Costa (professor FACED/UFU )
Danielle Martins Rezende (orientanda Profa. Daniela Franco Carvalho –
PPGED/FACED)
Emilene Júlia da Silva Freitas Carvalho (orientanda Profa. Aléxia Pádua Franco
– PPGED/FACED)
Fátima Dezopa (orientanda Profa. Elenita Pinheiro de Queiroz Silva–
PPGED/FACED)
Jovania G. Teixeira (orientanda Profa. Elenita Pinheiro de Queiroz Silva–
PPGED/FACED)
Lázara Cristina da Silva (professora FACED/UFU)
Marcos Daniel Longhini ( professor FACED/UFU)
Naiara Sousa Vilela (orientanda da Profa. Geovana Ferreira Melo –
PPGED/FACED)
Paulo Celso Gonçalves (professor FACED/UFU )
APOIO TÉCNICO
Cândida Rosa Neta
SECRETARIA GERAL
Sandra Lúcia Horani
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Maria Emília Duarte Soares (aluna do curso de Jornalismo – FACED/UFU)
3
Sumário
Apresentação .............................................................................................. 04
Programação 02/12 .................................................................................... 06
Programação 03 e 04/12 ............................................................................. 07
Resumos ..................................................................................................... 15
Dia 03/12 manhã – sala 5S104 ................................................................... 16
Dia 03/12 manhã – sala 5S105................................................................... 22
Dia 03/12 noite – sala 5S104................................................................... 28
Dia 03/12 noite – sala 5S105................................................................... 33
Dia 03/12 noite – sala 5S106................................................................... 37
Dia 03/12 noite – sala 5S107................................................................... 41
Dia 04/12 manhã – sala 5S104................................................................... 46
Dia 04/12 manhã – sala 5S105................................................................... 50
Dia 04/12 noite – sala 5S104................................................................... 56
Dia 04/12 noite – sala 5S105................................................................... 61
Dia 04/12 noite – sala 5S106................................................................... 66
Dia 04/12 noite – sala 5S107................................................... ................ 71
4
Apresentação
É com grande satisfação que apresentamos o Caderno de Programação e Resumo do
VIII Seminário de Prática Educativa - A docência e seus múltiplos desafios.
Recebemos 142 inscrições feitas, na sua maioria, por graduan@s do curso de Pedagogia
presencial da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia, mas
também houve inscrições de professores da rede de ensino, pesquisadores vinculados a
programas de pós graduação lato e stricto senso.
Entre os inscritos, 91 apresentarão pôsteres produzidos individualmente ou em grupo,
com registro de experiências e pesquisas desenvolvidas em Estágio I (31 trabalhos),
PIPE II (15 trabalhos), outras disciplinas ofertadas na Pedagogia e no curso de
Jornalismo da UFU (4), Iniciação Científica (5), especialização (1), Mestrado (6) e
programas de mobilidade internacional (2).
Com certeza, este conjunto de participantes possibilitará a concretização dos objetivos
do evento:
- Incentivar os alunos da graduação a sistematizarem suas aprendizagens e reflexões
acumuladas ao longo do curso, relacionando teoria e prática, reflexão e ação, pesquisa e
prática educativa;
- Socializar experiências de ensino, pesquisa e extensão realizadas por graduandos do
curso de Pedagogia e do Jornalismo na área de educomunicação, e por pós-graduandos
do Programa de Pós-Graduação em Educação e Programa de Pós-Graduação em
Tecnologias Comunicação e Educação,
- Integrar alunos e professores das diversas turmas dos cursos de Pedagogia e
Jornalismo da FACED entre si, bem como com os alunos dos cursos de Pós-Graduação
da faculdade e com profissionais que atuam no campo da educação.
- Articular saberes teóricos e práticos do curso com o cotidiano de espaços educativos
escolares e não escolares no qual os egressos do curso de Pedagogia irão atuar.
Desejamos bom evento para tod@s e profícuas reflexões coletivas.
Aléxia Pádua Franco
5
PROGRAMAÇÃO
6
Dia 02 de dezembro – Anfiteatro do Bloco 5S
8:00 e 19:00 hs
Cine Debate sobre Infância
Coordenação Geral: Profa. Dra. Valéria Aparecida Dias Lacerda de Resende
Ficha técnica1:
Nome no Brasil: “Entre os Muros da Escola”
Nome Original: “Entre lesMurs”
País de origem : França
Ano de lançamento :2008 (2009 no Brasil)
Duração: 128 minutos
Gênero: Drama
Diretor: Laurent Cantet
Prêmios: Ganhador da Palma de Ouro de Cannes 2008
7
Dias 3 e 4 de dezembro - Exposição de Pôsteres e Rodas de Conversa
DIURNO
8:00 - 8:30 - Montagem dos pôsteres em cada salaconforme programação apresentada
nas tabelas das próximas páginas
8:30 – 10:00 - Visitação/apresentação dos pôsteres
- Cada participante que não estiver apresentando trabalho, ao visitar todos os pôsteres,
deve escolher uma única sala para participar da Roda de Conversa e formular questões
para contribuir no debate dos pôsteres nela expostos.
- O participante apresentador de trabalho deve ficar o tempo todo na sala em que seu
pôster for exposto
- Para a formulação das questões do debate, também pode ser consultado o Caderno de
Programação e Resumos do evento a ser publicado na página do evento no site da
FACED no dia 02/12 à noite.
10:00 - 11:30 - Roda de conversa para debate dos trabalhos expostos
O professor mediador da roda de conversa é responsável por organizar o debate dos
trabalhos expostos, formulando questões para incitar o debate, principalmente, entre os
apresentadores de trabalho e organizando a discussão das questões formuladas pelos
participantes do evento.
NOTURNO
18:30 – 19:00 - Montagem dos pôsteres em cada salaconforme programação
apresentada nas tabelas das próximas páginas
19:00– 20:30 - Visitação/apresentação dos pôsteres
- Cada participante que não estiver apresentando trabalho, ao visitar todos os pôsteres,
deve escolher uma única sala para participar da Roda de Conversa e formular questões
para contribuir no debate dos pôsteres nela expostos.
- O participante apresentador de trabalho deve ficar o tempo todo na sala em que seu
pôster for exposto
- Para a formulação das questões do debate, também pode ser consultado o Caderno de
Programação e Resumos do evento a ser publicado na página do evento no site da
FACED no dia 02/12 à noite.
20:30 - 22:30 - Roda de conversa para debate dos trabalhos expostos
O professor mediador da roda de conversa é responsável por organizar o debate dos
trabalhos expostos, formulando questões para incitar o debate, principalmente, entre os
apresentadores de trabalho e organizando a discussão das questões formuladas pelos
participantes do evento.
8
EXPOSIÇÃO DE POSTERES E RODAS DE CONVERSA – DIURNO 03/12/2015 (quinta-feira)
Sala5S104
Mediador: Prof. Marcos Daniel Longhini (FACED/UFU)
Sala 5S105
Mediadora: Fátima Dezopa (orientanda Profa. Elenita Pinheiro de
Queiroz Silva– PPGED/FACED)
PRÁTICA EDUCATIVA DE ORIENTAÇÃO COM A BÚSSOLA
NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE GEOGRAFIA NO
CEMEPE
Elisângela de Azevedo Silva Rodrigues – Geografia/CEMEPE
Antônio Carlos Freire Sampaio – IG
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PÓS MODERNIDADE
Stenio Souza Marques - Mestrado em Educação, UNIUBE
Stella Maris Souza Marques - Psicologia, UFU
UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA
Jaqueline Marques Pereira Coimbra - Pedagogia FACED/UFU RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO I: UM
OLHAR SOBRE A PRÁTICA DOCENTE
RafaellaBuso Santos - Pedagogia FACED/UFU
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: “BRINCADEIRA DE
CRIANÇA, COMO É BOM!”
Gabriela Matos Cappuzzo - Pedagogia FACED/UFU
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
PROJETO DE INTERVENÇÃO: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Kelly Sabrina da Rocha Souza - Pedagogia FACED/UFU
Mara Machado Gomes - Pedagogia FACED/UFU
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I : PROJETO OS CINCO
SENTIDOS
Lorrayne Rodrigues Santos Silva - Pedagogia FACED/UFU
PROJETO DE INTERVENÇÃO DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO 1: SOU DIFERENTE COMO OS ANIMAIS
Louriane Ribeiro da Silva - Pedagogia/FACED/UFU,
Mayara Mayer - Pedagogia/UFU.
PROJETO CANTE, BRINQUE E ENCANTE NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
Rafaella de Melo Ferreira - Pedagogia FACED/UFU
Verônica Vital Ferreira- Pedagogia FACED/UFU
A DESCOBERTA DE CORES, SABORES, TEXTURAS E
SENSAÇÕES
Letycia Silva Luz – Pedagogia / FACED/UFU
GESTÃO ESCOLAR: REFLETINDO O PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
Andressa Mendonça Chaves Ferreira - Pedagogia FACED/UFU
TRABALHO DOCENTE
Suzimara de Oliveira Dantas - - Pedagogia FACED/UFU
9
EXPOSIÇÃO DE POSTERES E RODAS DE CONVERSA – DIURNO 04/12/2015 (sexta-feira)
Sala5S104
Mediador: Prof. Antonio Claudio Moreira Costa
FACED/UFU
Sala 5S105
Mediadora: Naiara Sousa Vilela ( orientanda da Profa. Geovana
Ferreira Melo – PPGED/FACED)
OBSERVAÇÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NA
EDUCAÇÃO INFANTIL EM UM EMEI DO MUNICÍPIO DE
UBERLÂNDIA-MG
Emília de Paula R.V. Cardoso - Pedagogia FACED/UFU
COMO AS MÍDIAS COMUNICACIONAIS SÃO UTILIZADAS
PELAS CRIANÇAS? ANÁLISE DO PROGRAMA PROJETO
JAÊ Ellen Ferreira de Melo - Comunicação Social FACED/UFU
PROFESSORA EM FORMAÇÃO: VIVENCIANDO AS
PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Débora Costa Nunes Lopes - Pedagogia FACED/UFU
O TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Sabrina Roberta Sobrinho - - Pedagogia FACED/UFU
MEMORIAL DE FORMAÇÃO: (RE) SIGNIFICANDO AS
EXPERIÊNCIAS COMO ALUNA, APRENDENDO A SER
PROFESSORA.
Débora Costa Nunes Lopes – Pedagogia FACED/UFU
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: CARÁTER
REGULATÓRIO OU EMANCIPATÓRIO?
Ida Pereira Salvino Barbosa Dantas - Pedagogia FACED/UFU
BREVE ANÁLISE DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE
EDUCAÇÃO INFANTIL DE UBERLÂNDIA
Alba Ribeiro - Pedagogia FACED/UFU
Brenda Karla - Pedagogia FACED/UFU
Cecília Camargo Bento - Pedagogia FACED/UFU
Maís Duarte - Pedagogia FACED/UFU
RossanaSpacek- Pedagogia FACED/UFU
Simone Vilela- Pedagogia FACED/UFU
AVALIAÇÃO NO CONTEXTO UNIVERSITÁRIO:
SUPERANDO DESAFIOS A PARTIR DA PROMOÇÃO DE
AÇÕES FORMATIVAS
Sarah Juvencino de Oliveira - PedagogiaFACED/UFU
Naiara Sousa Vilela – PPGED/FACED/UFU
O PENSAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Tamires Cristina Silva Souza - Pedagogia FACED/UFU PRÁTICA DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Gabriela Barbosa Indiano de Oliveira - Pedagogia FACED/UFU
APRENDENDO A ENSINAR
Thayse de Jesus Prado Silva Freitas - Pedagogia FACED/UFU
10
EXPOSIÇÃO DE POSTERES E RODAS DE CONVERSA – NOTURNO 03/12/2015 (quinta-feira)
Sala5S104
Mediadora: Profa. Lázara
Cristina da Silva -
FACED/UFU
Sala 5S105
Mediadora: Danielle Martins
Rezende (orientanda Profa.
Daniela Franco Carvalho –
PPGED/FACED)
Sala 5S106
Mediadora: Emilene Júlia da
Silva Freitas Carvalho (orientanda Profa. Aléxia Pádua
Franco – PPGED/FACED)
Sala 5S107
Mediadora: Jovania G. Teixeira
(orientanda Profa. Elenita
Pinheiro de Queiroz Silva–
PPGED/FACED)
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO I:
DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO
INFANTIL - GESTÃO
ESCOLAR
Elaine Aparecida Santana
Pedagogia, FACED/UFU
PROJETO: ALIMENTAÇÃO
SAUDÁVEL
Marisa Cristina dos Reis Ramos
Miriam Nunes Mendonça
Mariano
Pedagogia, FACED/UFU
EDUCAÇÃO INFANTIL:
JOGOS E BRINCADEIRAS
Denise Rocha Motta
Pedagogia, FACED/UFU
O PROFESSOR NA
EDUCAÇÃO CIBERNÉTICA
Raquel Figueira Mendes
Pedagogia, FACED/UFU
ILUSTRAÇÕES NOS LIVROS
INFANTIS: “LEITURA DA
IMAGEM” E LEITURA DE
MUNDO: CONTRIBUIÇÕES
PARA A LEITURA DO
CÓDIGO ESCRITO
Elaine Aparecida Santana
Pedagogia, FACED/UFU
MOBILIDADE ACADÊMICA
INTERNACIONAL NA
UNIVERSIDADE DE
COIMBRA EM PORTUGAL
Ilana Freitas Nunes
Pedagogia, FACED/UFU
A ABORDAGEM DA
CULTURA E DA HISTÓRIA
AFRICANA, AFRO-
BRASILEIRA E INDÍGENA,
EM LIVROS DO PNBE 2014. Andréia Fernandes
Bruna Dantas
Marizete Marques
Taynara Silva
Pedagogia, FACED/UFU
PEDAGOGIA ESPÍRITA,
UMA IDEIA ANTIGA PARA
UMA NOVA EDUCAÇÃO.
CONHECENDO ESSA
PRÁTICA. Thiago Cardoso de Sousa Reis
Pedagogia, FACED/UFU
11
EXPOSIÇÃO DE POSTERES E RODAS DE CONVERSA – NOTURNO 03/12/2015 (quinta-feira)
Sala 5S104 Sala 5S105 Sala 5S106 Sala 5S107
OS JOGOS COMO AUXÍLIO
NA ALFABETIZAÇÃO
Jacqueline Alves
Jueslene Regina
Lisley Lima
Simone Nunes
Talita Marques
Pedagogia, FACED/UFU
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
DE ADULTOSNO ÂMBITO
DO INSTITUTO DO
EMPREGO E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL DE
PORTUGAL
Ilana Freitas Nunes
Pedagogia, FACED/UFU
CONSTRUÇÃO DE SABERES
NA PRÁTICA ESCOLAR NO
ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO
INFANTIL E GESTÃO
ESCOLAR
Gabriela Bonifácio de Jesus Neta
– Pedagogia UFU
ALUNAS DEFICIENTES
AUDITIVOS, INCLUSOS OU
INTEGRADOS AO
AMBIENTE
UNIVERSITÁRIO? Beatriz Gomes da Costa
Caroline Augusta Machado -
Jussara Cardoso Silva
Ketllen Caroline Ribeiro Silva
Limeira
Welter Antônio Martins
Pedagogia, FACED/UFU
A IMPORTÂNCIA DA
ORATÓRIA E DA
RETÓRICA, NO QUE TANGE
O EXERCÍCIO DA
DOCÊNCIA
Juliana Sousa Pereira - Professora
da Rede Estadual de Ensino –
Uberlândia
Geraldo Alessandro Neves de Sá -
Especialista em Docência no
Ensino Superior.
A ATUAÇÃO DO
PSICOPEDAGOGO COM
CRIANÇAS NO ÂMBITO
HOSPITALAR
Alice Silva Rocha
Giovana Cristina Sousa da Silva
Leidyanne Gomes Silva
Lilian Luiz Ferreira
Liliane Gomes Martins
Pedagogia, FACED/UFU
JOGOS E BRINCADEIRAS:
ESTRATÉGIAS PARA
FORTALECER VÍNCULOS
Aline Rodrigues da Silva Santos
Juliana Cristine Brandão da Silva
Pedagogia, FACED/UFU
HISTÓRIA DA ESCRITA
Sherlei Raquel Dias Martins
Pedagogia, FACED/UFU
DESCOBRINDO SABORES
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Bruna Domingos Peres
Isabela ScaliaZanferdini
Pedagogia – FACED/UFU
CONHECENDO A
EDUCAÇÃO INFANTIL E A
GESTÃO ESCOLAR
Elizandra Pires Neves
Pedagogia – FACED/UFU
12
EXPOSIÇÃO DE POSTERES E RODAS DE CONVERSA – NOTURNO 04/12/2015 (sexta-feira)
Sala5S104
Mediadora: Profa. Lázara
Cristina da Silva - FACED/UFU
Sala 5S105
Mediador: Prof. Paulo Celso
Gonçalves - FACED/UFU
Sala 5S106
Mediadora: Emilene Júlia da
Silva Freitas Carvalho (orientanda Profa. Aléxia Pádua
Franco – PPGED/FACED)
Sala 5S107
Mediadora: Danielle Martins
Rezende (orientanda Profa.
Daniela Franco Carvalho –
PPGED/FACED)
A FORMAÇÃO DO
PROFESSOR E A
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Marley Aparecida Duarte
Teixeira
Suerlane Cassimiro da Silva
Pedagogia – FACED/UFU
BRINCANDO E
APRENDENDO COM
BLOCOS LÓGICOS
Jacqueline Souza da Silva
Jennyfer Deise Alves Rezende
Pedagogia, FACED/UFU
O USO DO JOGO MANCALA
NO PROJETO DE
INTERVENÇÃO DE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
I
Anna Luiza Reis Leal
Jéssica de Paula Ferreira
Lorraine Caroline Nicomedes
Tamyris Cristina de A Dantas
Pedagogia, FACED/UFU
AS CORES E AS FORMAS
Bárbara Aparecida Machado
Núbia da Silva Lopes Freitas
Pedagogia, FACED/UFU
AS POSSIBILIDADES DO
PEDAGOGO NA
ALFABETIZAÇÃO DE
ADULTOS E IDOSOS NO
CRAS – CENTRO DE
REFERÊNCIA DA
ASSISTÊNCIA SOCIAL
Marcela Vivian Medeiros do
Nascimento
Pedagogia, FACED/UFU
A PRESENÇA DOS CONTOS
DE FADAS NA EDUCAÇÃO
INFANTIL E NO 1º ANO DO
ENSINO FUNDAMENTAL Maria Clara S. Rodrigues
Mariana Menezes
Pedagogia, FACED/UFU
A LEI 10.639/03, O LIVRO
DIDÁTICO E O CINEMA NO
ENSINO FUNDAMENTAL II
Elisângela M. Rodrigues Cunha
Maria Madalena Rocha
Minisa Nogueira Napolitano
Pedagogia, FACED/UFU
AS POTENCIALIDADES DAS
TECNOLOGIAS DE
INFORMAÇÃO NA
FORMAÇÃO HISTÓRICA E
NA EDUCAÇÃO
PATRIMONIAL COM FOCO
NOS ANOS INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL
Núbia da Silva Lopes Freitas
Pedagogia, FACED/UFU
13
EXPOSIÇÃO DE POSTERES E RODAS DE CONVERSA – NOTURNO 04/12/2015 (sexta-feira)
Sala 5S104 Sala 5S105 Sala 5S106 Sala 5S107
PROJETO“TRABALHANDO
AS DIFERENÇAS”
Ludimila Nunes Silva
Marcela Vivian Medeiros do
Nascimento
Marley Aparecida Duarte
Teixeira
Pedagogia - FACED/UFU
ANÁLISE DAS EMENTAS
DAS DISCIPLINAS DE
METODOLOGIA DO ENSINO
DE MATEMÁTICA DOS
CURSOS DE LICENCIATURA
EM PEDAGOGIA E
MATEMÁTICA/UFU.
Éderson de Oliveira Passos -
Mestrando PPGED/FACED/UFU
e Professor ESEBA/UFU
Euclides Cabral - Pedagogia,
FACED/UFU
Vanessa Vitoriano Borges
A EDUCAÇÃO EM DIREITOS
HUMANOS E O LIVRO
DIDÁTICO DE HISTÓRIA
NAS SÉRIES INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL
Emilene Julia da Silva Freitas
Carvalho
Mestranda PPGED/UFU e
Especialista em Educação e em
Direitos Humanos – FACED/UFU
AlinneGrazielle Neves Costa
PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM ADOTADO
NAS
INSTITUIÇÕES
PENITENCIÁRIAS
BRASILEIRAS
Bruna Gomes Silva
Mayra Cristina Silva
Thais Arantes Souza
Pedagogia – FACED/UFU
UM ESTUDO SOBRE O
PROCESSO DE
APRENDIZAGEM,
SOCIALIZAÇÃO E
ADAPTAÇÃO DE CRIANÇAS
COM DIFICULDADES
MOTORAS E COGNITIVAS
EM ESCOLAS REGULARES
DE EDUCAÇÃO INFANTIL.
HeliseOgata
Jéssika Emanuela Costa
Lilian Gonçalves Lima
Ludimila Nunes Silva
Pedagogia – FACED/UFU
PARA UMA REVOLUÇÃO
DEMOCRÁTICA DO ENSINO
JURÍDICO
Itaci Alves Marinho Júnior -
itacimarinho@gmail.com
ANÁLISE DA CONCEPÇÃO
DO DOMÍNIO
MORFOCLIMÁTICO DOS
CERRADOS PELOS ALUNOS
DO ENSINO FUNDAMENTAL
Juliana Sousa Pereira.
Professora da Rede Estadual de
Ensino – Uberlândia, MG
A ORGANIZAÇÃO DO
PERIODO DE
ALFABETIZAÇÃO EM CICLO
E SUAS IMPLICAÇÕES NA
QUALIDADE DO ENSINO
Carla De. S. Pires
Pollyana Da Silva
Pedagogia – FACED/UFU
14
EXPOSIÇÃO DE POSTERES E RODAS DE CONVERSA – NOTURNO 04/12/2015 (sexta-feira)
Sala 5S104 Sala 5S105 Sala 5S106 Sala 5S107
PROJETO DE
INTERVENÇÃO JARDIM NA
ESCOLA
Suerlane Cassimiro da Silva
Francisco
Pedagogia – FACED/UFU
O ENSINO DA ASTRONOMIA
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Euclides Cabral
Jaqueline Peixoto Vieira da Silva
Pedagogia – FACED/UFU
GÊNERO E EDUCAÇÃO
INFANTIL: HOMEM NÃO
PODE?
Tamyris Cristina de Alcântara
Dantas
Pedagogia – FACED/UFU
OS CINCO SENTIDOS E A
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Carla De. S. Pires .
Pollyana Da Silva
Pedagogia – FACED/UFU
15
RESUMOS DOS TRABALHOS
Observação: a adequação do texto à norma padrão da língua portuguesa e à
diagramação sugerida pelos organizadores do evento é de responsabilidade de cada
autor.
16
03/12 – 5ª FEIRA – manhã – SALA 5S104
Mediador: Prof. Marcos Daniel Longhini (FACED/UFU)
Gestão Escolar: Refletindo o Projeto Político Pedagógico
Andressa Mendonça Chaves Ferreira, Pedagogia, 3º ano diurno,
andressinhachaves@hotmail.com
Orientador(a): Profª. Drª. Joelma Lúcia Vieira Pires, Faculdade de Educação/ UFU
Resumo:O presente trabalho foi produzido a partir das experiências de campo do
Estágio Supervisionado I em educação infantil, no período de Março à Outubro de
2015, em uma escola municipal na periferia da cidade de Uberlândia-MG. Esse estágio
teve como propósito propiciar aos estagiários um contato com o exercício da profissão,
possibilitando a articulação da teoria com a prática pedagógica, cumprindo assim, a
exigência legal da LDBN (Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional) n°9394/96
que estabelece normas e critérios para formação profissional do estagiário preparando-o
para o mercado de trabalho de forma produtiva. Durante o decorrer do ano foram feitos
estudos teóricos, leitura e análise dos documentos da escola, aplicação de entrevistas
com parte da comunidade escolar (funcionários da escola e pais de alunos) e observação
da prática pedagógica. O principal objetivo deste trabalho é propiciar reflexões sobre o
propósito do PPP (Projeto Político Pedagógico) dentro do contexto educacional, dando
ênfase a sua real significação. Logo, a fundamentação teórica deste trabalho dialogou
com os seguintes autores Vasconcellos (2008), Freire (1997), Rios (2007), Silva (s. d.),
Padilha (2002),Salmaso (2007), Fonseca (2003), Gonçalves, Abdulmassih (2001), Baffi
(2002) e Veiga (1995) que discutiram a importância do Projeto Político Pedagógico
como instrumento norteador do trabalho educativo realizado pelas instituições escolares.
Palavras-chave:Estágio Supervisionado -Educação Infantil - PPP (Projeto Político
Pedagógico) - Uberlândia.
17
PRÁTICA EDUCATIVA DE ORIENTAÇÃO COM A BÚSSOLA NA
FORMAÇÃO CONTINUADA DE GEOGRAFIA NO CEMEPE (Centro
Municipal de Estudos e Projetos Julieta Diniz).
Elisângela de Azevedo Silva Rodrigues
Prof.ª Ms.Geografia/CEMEPE
E-mail:elisangelarodrigues@yahoo.com.br
Antônio Carlos Freire Sampaio
Prof. Dr. Instituto de Geografia
E-mail: afcsampa@uol.com.br
Esse trabalho teve o objetivo de desenvolver a prática educativa de orientação por meio
de bússola no 6º ano do Ensino Fundamental. A pesquisa foi desenvolvida durante a
formação continuada dos docentes de Geografia no CEMEPE.A metodologia utilizada
foi: (1) oficina de orientação com a bússola transferidora (do tipo Silva), (2) aferição de
passos, para poderem ter uma base de quantos passos duplos percorriam numa distância
de dez (10) metros, (3) identificação do norte magnético (N) em relação a um ponto
(com coordenada geográfica) o ângulo de orientação (azimute) na bússola referente ao
objeto escolhido (4) o grupo de doze participantes foi dividido em duplas, (5) aplicação
de exercícios para encontrar um objeto escondido no pátio e entre as árvores no
estacionamento do CEMEPE. A análise dos resultados apontou que os docentes
aprenderam a desenvolver a atividade prática educativa. Esta prática educativa além de
ser aplicada nas aulas do 6º ano do Ensino Fundamental, pode ser utilizada para analisar
o espaço e verificar em cartas topográficas, a orientação correspondente a uma
determinada posição geográfica. Assim, esta prática pedagógica está pautada na
orientação político pedagógica para formação docente na Prefeitura Municipal de
Uberlândia: Carta Rede Municipal Lei Nº 11.444/13 pelo Direito de Ensinar e
Aprender.
Palavras-chave:prática educativa, bússola, formação continuada, Geografia, CEMEPE.
18
Estágio Supervisionado: “Brincadeira de criança, como é bom!”
Autora: Gabriela Matos Cappuzzo; 70ª turma de Pedagogia – 3º ano diurno;
gabicappuzzo@hotmail.com
Orientadora: Marisa Pinheiro Mourão; Universidade Federal de Uberlândia.
Resumo: O presente trabalho tem como finalidade apresentar a experiência do Estágio
Supervisionado I, do curso de Pedagogia, realizado na Escola de Educação Básica da
Universidade Federal de Uberlândia (ESEBA), no ano letivo de 2015. Para tanto, foi
realizado um estudo sobre a caracterização da escola, suas estruturas físicas e materiais,
bem como a análise do Projeto Político Pedagógico (PPP), Regimento Escolar e o
Currículo. Além disso, procuramos conhecer a gestão escolar, as atribuições dos
diferentes profissionais da escola e as relações interpessoais do seu cotidiano.
Posteriormente, foi feito um projeto de intervenção com uma turma do primeiro período
da Educação Infantil, intitulado “Brincadeira de criança, como é bom!”, utilizando-se da
temática de brincadeiras antigas. O projeto visa ajudar no desenvolvimento corporal,
social, afetivo e cognitivo das crianças, assim como nas suas capacidades de interação
em grupo e comportamento frente a competições. Nesse sentido, a partir das vivências e
experiências adquiridas no decorrer do Estágio Supervisionado I é possível constatar a
sua importância na formação do curso de Pedagogia, uma vez que auxilia na
conscientização da formação intelectual dos estudantes para, futuramente, atuarem de
forma crítica e responsável no exercício de suas profissões.
Palavras-chave:estágio supervisionado – brincadeiras infantis – Educação Infantil –
projeto de intervenção.
19
Um olhar sobre a prática pedagógica
Jaqueline Marques Pereira Coimbra, Pedagogia, 3º ano diurno
jaquempc@yahoo.com.br
Orientador(a): Profª. Drª. Joelma Lúcia Vieira Pires – Faculdade de Educação/UFU
Resumo: O presente relatório foi produzido a partir das experiências de campo do
Estágio Supervisionado I em Educação Infantil, no período de Maio à Dezembro de
2015, em uma escola municipal na periferia da cidade de Uberlândia-MG. Esse estágio
teve como propósito propiciar ao estagiário um contato inicial com o exercício da
profissão, cumprindo assim, a exigência legal da Lei de Diretrizes e Base da Educação
Nacional (Lei n°9394/96) que estabelece normas e critérios para formação profissional
do estagiário preparando-o para o mercado de trabalho de forma produtiva. O estágio foi
pautado na observação da prática pedagógica e do espaço escolar. O Estágio constitui-se
em importante instrumento de conhecimento e de integração do aluno na realidade
social, econômica e do trabalho em sua área profissional. Desta forma, almeja-se
fortalecer a relação entre teoria e prática, alicerçadas no princípio metodológico de que
o desenvolvimento de competências profissionais implica em utilizar conhecimentos
adquiridos, quer na vida acadêmica, quer na vida profissional e pessoal. É importante
ressaltar que a teoria e a prática são inseparáveis no processo de formação de
educadores, pois a teoria auxilia no desenvolvimento da prática. Elas se dão por meios
de observações e reelaborações por parte tanto dos profissionais como das crianças, nas
quais se analisam criticamente os contextos socioculturais vivenciados. Logo, a
fundamentação teórica foi pautada nos autores Kramer (1995) e Rosemberg (1994).
Palavras-chave:Estágio Supervisionado - Prática Pedagógica - Educação Infantil.
20
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I : PROJETO OS CINCO SENTIDOS
Lorrayne Rodrigues Santos Silva, Pedagogia, 4º ano
lorraynerodrigues16@hotmail.com
Orientador(a): Marisa Pinheiro Mourão
Pedagogia/Universidade Federal de Uberlândia
Resumo: O Estágio Supervisionado é um agente contribuidor na formação do
professor, caracterizando-se como objeto de estudo e reflexão. Ao estagiar, temos a
oportunidade de enxergar a educação com outro olhar, procurando entender a realidade
da escola e o comportamento dos alunos, dos professores e dos profissionais que a
compõem. O estágio supervisionado vai muito além de um simples cumprimento de
exigências acadêmicas. Ele é uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional.
Além de ser um importante instrumento de integração entre universidade, escola e
comunidade. Neste sentido, o presente trabalho foi desenvolvido na Escola Municipal
de Educação Infantil Vera Anita Nascimento de Souza , no munícipio de Uberlândia ,
com o intuito de mostrar a importância do Estágio Supervisionado no processo de
formação do profissional docente , relatando a importância da experiência prática aliada
aos conhecimentos teóricos na vida dos acadêmicos de graduação.
Palavras-chave:: estágio supervisionado; educação
21
Projeto Cante, Brinque e Encante na Educação Infantil
Rafaella de Melo Ferreira e Verônica Vital Ferreira
Pedagogia, 3º ano, 70ª turma
veve57@hotmail.com
Orientador(a): Marisa Pinheiro Mourão
Pedagogia/ UFU
O estágio é essencial para a formação e futura atuação profissional dos alunos do curso
de Pedagogia. A escola nos possibilita conviver com a realidade, com os problemas que
ela enfrenta, bem como as suas conquistas. Nesse sentido, o presente trabalho, pretende
realizar algumas considerações referentes às atividades que estão sendo desenvolvidas
na disciplina de Estágio Supervisionado I, no curso de Pedagogia. O estágio está sendo
realizado em um EMEI, da rede municipal de ensino da cidade de Uberlândia. As
atividades realizadas durante o semestre exploraram a observação do funcionamento e
do espaço escolar, a análise do projeto político pedagógico, do currículo e do regimento
escolar, bem como a sua história, o papel e as relações interpessoais dos profissionais
que nela atuam. Com base nessas observações, foi possível conhecer alguns espaços da
escola, a biblioteca, as salas de aula, de coordenadores, professores, além de poder
presenciar a convivência com os alunos dentro e fora da sala de aula. Essas atividades
foram realizadas, mediante observações e entrevistas, o que contribuiu para a
construção e desenvolvimento dos projetos de intervenção, embasados no tema Cantigas
de Roda: “Cante, brinque e encante”. Além do nosso projeto, a escola já possuía um
com o tema: Diversidade cultural, sendo assim realizamos também um dia de projeto de
trabalho com esta temática. Apesar do estágio ainda estar em fase de conclusão,
podemos dizer que o contato com a escola, a sala de aula e as ações realizadas com os
alunos está possibilitando um grande aprendizado sobre diferentes práticas pedagógicas
que podem ser desenvolvidas, utilizando diversos recursos e que resultam em um
aprendizado coletivo. Com base nessas considerações, o estágio supervisionado foi
muito importante, pois proporcionou o aprofundamento do processo de ação-reflexão-
ação como fundamento do trabalho pedagógico, oportunizando conhecer a realidade
escolar, unindo teoria e prática, possibilitando usarmos essa relação para o
aperfeiçoamento da nossa formação e futura atuação como profissionais da educação.
Palavras-chave:Cantigas de Roda - Estágio Supervisionado – Diversidade Cultural –
Trabalho pedagógico – Prática
22
03/12 – 5ª FEIRA – manhã – SALA 5S105
Mediadora: Fátima Dezopa (orientanda Profa. Elenita Pinheiro de Queiroz Silva–
PPGED/FACED)
Estágio Supervisionado I
Projeto de Intervenção: Alimentação Saudável
Kelly Sabrina da Rocha Souza
Mara Machado Gomes
3º ano diurno
kellysabrinar@yahoo.com.br
maramgomes1@hotmail.com
Orientadora: Profa. Ms. Marisa Mourão
Pedagogia UFU
Resumo:Este trabalho tem como objetivo relatar experiências e apresentar resultados
obtidos nas atividades realizadas durante o Estágio Supervisionado do curso de
Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU. Segundo a Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional 9394/1996, a associação entre teoria e prática mediante
o Estágio Supervisionado constitui-se em um dos fundamentos da formação docente.
Também autores como Pimenta e Lima destacam o estágio como elemento central na
formação de professores. As observações e análises aqui relatadas foram realizadas em
uma escola municipal de educação infantil, situada na zona sul da cidade de Uberlândia
– MG. Durante o ano letivo de 2015 foram realizadas visitas regulares à referida escola
com o objetivo de observar a rotina escolar, as práticas pedagógicas, gestão escolar,
além de desenvolver e realizar um projeto de intervenção pedagógica em uma das
turmas da instituição. O trabalho está organizado basicamente em duas etapas, a
primeira dedica-se a caracterização e história da escola, análises de documentos,
entrevistas com professores e pedagogo, além de análises das práticas pedagógicas,
baseadas principalmente nos documentos oficiais que regem a Educação Infantil, como:
Referencial Curricular Nacional, Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação
Infantil, entre outros. A segunda etapa constitui-se na elaboração e desenvolvimento de
um Projeto de Intervenção envolvendo o tema alimentação a partir das observações das
práticas em uma turma de 2º período da Educação Infantil. Nesse sentido, o estágio
constitui-se em experiência privilegiada, em que os discentes do curso Pedagogia têm o
primeiro contato com o futuro ambiente de trabalho, bem como, com as funções e
atividades que desempenharão ao longo da profissão docente.
Palavras-chave:Estágio Supervisionado- Gestão Escolar-Educação Infantil- Projeto de
Intervenção.
23
A DESCOBERTA DE CORES, SABORES, TEXTURAS E SENSAÇÕES
Letycia Silva Luz – Pedagogia / FACED/UFU - letycia.ped@hotmail.com
RESUMO
O presente relatório foi constituído a partir das vivências e experiências de campo do
Estágio Supervisionado I, pelo Curso de Pedagogia da Universidade Federal de
Uberlândia (UFU), realizado na Escola Municipal de Educação Infantil Professora
Shirley de Lourdes Menezes de Vieira na cidade de Uberlândia/MG realizados no
período de Abril a dezembro de 2015. O estagio totaliza 150 horas, das quais, 90 são
destinadas as atividades de campo. O relatório irá apresentar a descrição do local, onde
foi realizado o estágio, atividades desenvolvidas e fundamentações teóricas de autores
como Vygostky, Vasconcelos, Menegola, Sant’Ana,Hannah Arendt, Ortiz, Pimenta e
Lima,) propondo uma reflexão a partir dos temas abordados. No decorrer do ano, foram
realizadas no primeiro semestre observações e atuação do pedagogo em sala de aula. No
segundo semestre observação da rotina da escola e seus espaços, análise dos
documentos da escola e realização do Projeto de Intervenção. Sendo assim, o estágio
proporcionou a oportunidade de relacionar a teoria e a prática no cotidiano escolar, a
partir de vivências e experiências durante a sua realização, além de complementar nossa
formação acadêmica possibilitando o conhecimento da práxis no decorrer do curso de
pedagogia, permitindo uma visão e postura crítica para a formação de professores,
gestores e futuros cidadãos.
Palavras- Chave:Estágio Supervisionado, Educação Infantil, Projeto de Intervenção,
Gestão.
24
PROJETO DE INTERVENÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1: SOU
DIFERENTE COMO OS ANIMAIS
Louriane Ribeiro da Silva
Curso de Pedagogia/UFU, 3º ano diurno, louriane.ufu@gmail.com
Mayara Mayer
Curso de Pedagogia/UFU, 3º ano diurno, mayara.mayer.mm@gmail.com
Orientadora: Profa. Ma. Marisa Pinheiro Mourão - Pedagogia/UFU
Resumo: O presente trabalho é resultado de visitas de campo realizadas através da
disciplina Estágio Supervisionado I do curso de Pedagogia da Universidade Federal de
Uberlândia, que foram realizados na Escola Municipal de Educação Infantil do Bairro
Custódio Pereira, situada no município de Uberlândia, estado de Minas Gerais. Os
principais objetivos do trabalho é atender as exigências da disciplina relatando as
diferentes práticas vivenciadas no período de observação e relacionar com teorias da
área. As atividades realizadas em primeiro momento exploraram a observação do
funcionamento e do espaço escolar, a análise do projeto político pedagógico, do
currículo e do regimento escolar, bem como a sua história, o papel e as relações
interpessoais dos profissionais que nela atuam. Já em um segundo momento as
atividades se voltaram para observações em sala de aula, das práticas pedagógicas
utilizadas pela professora, elaboração e desenvolvimento do projeto “Sou diferente
como os animais”, que foi realizado por meio de contações de histórias, atividades
individuais, coletivas e rodas de conversas. Concluímos que o estágio é importante e
necessário na fase final de curso, pois nos leva a vivência com a realidade da escola e
proporciona uma experiência prática, que vem de encontro com a teoria estudada na
faculdade.
Palavras-chave: Estágio Supervisionado, Educação Infantil, Projeto de Intervenção,
Práticas-Pedagógicas.
25
Relatório de Estagio Supervisionado I: Um olhar sobre a prática docente
RafaellaBuso Santos, graduanda do 3º ano diurno do curso de Pedagogia/UFU,
rafaella_buso@hotmail.com
Orientadora: Joelma Lúcia Vieira Pires, Pedagogia/UFU
Resumo: Entendendoqueaeducaçãotempapelfundamentalpara desenvolver ohomem
intelectualmente,culturalmente e afetuosamente e com o intuito de conhecer um pouco
como ela se dá dentro de instituições públicas como a escola, foi realizado um
trabalho de visitas semanais (toda segunda-feira) afim de observar o funcionamento de
uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) na zona oeste da cidade de
Uberlândia (MG), em que foi possível uma breve análise do projeto político
pedagógico de tal instituição, mas com enfoque na observação da prática docente de
tal instituição. A observação foi realizada sistematicamente com base nos
aprendizados adquiridos em sala de aula ao longo de minha graduação no curso de
Pedagogia, textos teóricos que auxiliassem tal observação e analise, além de utilizar
um instrumento de entrevista com a professora, o qual pôde ser comparado ao que foi
observado. Foi possível compreender e concluir com o presente trabalho que as
escolas municipais – de Uberlândia, em geral, passam por muitos enfrentamentos
tanto na relação família-escola, entre os funcionários de tal instituição, quanto nas
relações educadores-educandos, percebi também o quanto o trabalho pedagógico
dentro da sala de aula pode ser rico e bem conduzido desde que professores
compreendam o que é a infância e como se pode auxiliar seu pleno desenvolvimento.
Palavras-chave:Educaçãoinfantil - Trabalho Docente - Relações - Desenvolvimento.
26
Trabalho Docente
Suzimara de Oliveira Dantas, Pedagogia, Terceiro ano,
diurno,suzimara.dantas@hotmail.com
Orientador (a): Joelma Lúcia Vieira Pires; Pedagogia/UFU
Resumo: O presente trabalho consiste em um estágio voltado para a prática docente
realizado em uma escala de Educação Infantil com duração de 90 (noventa) horas.
Foram feitas observações em todas as turmas desde o G2 até o segundo período tendo
em vista às diferenças dos métodos de trabalho de educador para cada sala de acordo
com as idades das crianças, visando a riqueza da experiência na reflexão das práticas
exercidas na instituição, junto com as observações feitas sobre o espaço físico. De
acordo com o estudo o que pode ser observado é q a escola possui um ambiente que
atende as crianças de acordo com as necessidades, desde rampas a salas arejadas com
mesas e cadeiras apropriadas as idades das crianças tanto nas salas de aula quanto no
refeitório, exceto nas salas de 3 (três) e 4 (quatro) anos onde se trabalha mais com o
lúdico e as crianças ficam em tapetes de modo com que possam ficar mais livres e não
tem atividades com lousa devido a idade então não necessita das mesas nesse âmbito.
Nas salas de primeiro e segundo período as atividades são voltadas para a pré
alfabetização sem muita teoria, as crianças tem os espaços para as brincadeiras fora de
sala, tanto como o dia do brinquedo e também brincadeiras com fantasias. Contudo,
além da experiência proveitosa que permitiu a análise da escola como um todo pode se
ver que na mesma há educadores competentes com sua prática onde existe também
cursos que capacitam esses profissionais, reuniões pedagógicas e que o recinto tem área
conveniente para atender as crianças que ali estudam.
Palavras-chave:estagio-pratica pedagógica-educação infantil.
27
A Formação de Professores na Pós Modernidade
Stenio Souza Marques
Mestrando em Educação, UNIUBE, steniosm@gmail.com
Stella Maris Souza Marques
Graduanda em Psicologia, UFU, stella_msm@hotmail.com
Resumo:O presente trabalho tem como objetivo discutir a questão da pós-modernidade
no contexto da formação de professores, através de uma reflexão sobre o conceito de
pós-modernidade e as suas características primordiais, apresentando um comparativo
entre modernidade e pós-modernidade, bem como situando a influência da tecnologia e
da computação na sociedade do espetáculo. Ademais, discute-se acerca da formação de
professores na sociedade pós-moderna, também denominada de sociedade de
modernidade líquida, e a necessidade de que os profissionais da educação estejam aptos
a trabalhar com as novas tecnologias e o novo modo de fazer e pensar dos alunos na
sociedade pós moderna. Para desenvolver o estudo em tela, a metodologia utilizada foi a
revisão bibliográfica, a qual contou com os mais expressivos autores sobre o tema, tais
como Jair Santos, Maurice Tardif, Dominício Proença Filho, dentre outros. Justifica-se
o presente estudo tendo em vista tratar-se de um tema atualíssimo e com pouca
produção científica sobre o mesmo, em especial a questão da formação de professores
na sociedade pós-moderna, merecendo maiores discussões e produções científicas. Os
resultados iniciais sinalizam que os novos profissionais da educação são formados em
um cenário onde prevalecem a individualidade, a tecnologia da informação, os meios de
comunicação e redes sociais, sendo fundamental que os educadores saibam conciliar
esses novos elementos para a promoção do conhecimentos dos alunos.
Palavras-chave: pós modernidade – formação – professores.
28
03/12 – 5ª FEIRA – noite – SALA 5S104
Mediadora: Profa. Lázara Cristina da Silva - FACED/UFU
Descobrindo sabores na Educação Infantil
Autoras: Bruna Domingos Peres e Isabela ScaliaZanferdini, Pedagogia, 3ª ano noturno,
brunadperes@hotmail.com e isazanferdini@hotmail.com
Orientadora: Marisa Mourão, Universidade Federal de Uberlândia.
Resumo:Este trabalho se propõe a discutir as atividades realizadas na disciplina Estágio
Supervisionado I, do curso de Pedagogia, na Universidade Federal de Uberlândia. Tal
proposta tem como objetivo a oportunidade de estender o estágio como prática de
ensino e acesso a realidades educacionais presentes em diversas instituições de
educação, assim sendo uma atividade de relação entre teoria e pratica e uma estratégia
para a construção da identidade do aluno estagiário. O estágio Supervisionado foi
desenvolvido ao longo do ano de 2015, com carga horária total de 150 horas, sendo 90
horas destinadas as visitas a campo. A escola campo de estágio localiza-se em um baixo
de classe média alta da cidade de Uberlândia e atende a Educação Infantil as Séries
Iniciais do Ensino Fundamental. Na primeira etapa do estágio exploramos a observação
da estrutura escolar, das práticas docentes, do comportamento e desenvolvimento dos
alunos, do sistema administrativo e organizacional da escola, entre outras atividades de
gestão escolar. Em um segundo momento, a partir das práticas observadas na Educação
Infantil, em uma sala de primeiro período, envolvendo crianças de quatro anos,
propomos um projeto de intervenção, embasado no tema de culinária, o qual envolve
diversos aspectos, como linguagem e escrita. Assim, acreditamos que a partir das
vivências realizadas no Estágio escolar que ele se constituiu em um momento muito
importante para a formação e atuação de professores e do pedagogo, pois trouxe
elementos significativos, dimensionando o nosso olhar sobre a educação infantil e a
gestão escolar.
Palavras-chave:estágio-supervisionado; educação infantil; projeto de intervenção;
gestão escolar.
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ILUSTRAÇÕES NOS LIVROS INFANTIS: “LEITURA DA IMAGEM” E
LEITURA DE MUNDO: CONTRIBUIÇÕES PARA A LEITURA DO
CÓDIGO ESCRITO
Elaine Aparecida Santana
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, turma 71º, nanecida@yahoo.com.br
Orientadora: Profª. Dra. Aléxia Pádua Franco – Pedagogia/UFU
Resumo: Este trabalho teve o objetivo de analisar como as ilustrações presentes nos
livros de literatura infantil podem contribuir no processo de alfabetização (leitura) na
Educação Infantil e no Fundamental I. Como explorar com as crianças (estudantes) as
ilustrações dos livros infantis, buscando através do conhecimento de mundo e da
criatividade destas, o desenvolvimento da leitura do código escrito. A pesquisa foi
desenvolvida com alunos da educação infantil e do ensino fundamental I de uma escola
da Secretaria de Educação da cidade de Uberlândia, Escola Municipal Professor Mário
Godoy Castanho. São todos, estudantes que ainda não são alfabetizados estando em
processo de alfabetização. Realizei a coletagem de dados através de pesquisa qualitativa
no grupo focal: realização de encontros individuais e em grupos com os estudantes que
manipularam, observaram, analisaram e comentaram as ilustrações do livro infantil: O
homem que amava caixas, do autor Stephen Michael King. A análise dos resultados
apontou que as crianças trazem em si, uma criatividade e uma leitura de mundo que as
possibilitam (re)criar a história realizando a “leitura de imagens” ou, a interpretação das
imagens e isso pode e deve contribuir para a alfabetização na leitura do código escrito.
Palavras-chave: lustração - Alfabetização - literatura - Leitura .
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL -
GESTÃO ESCOLAR
Elaine Aparecida Santana
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, turma 70º, nanecida@yahoo.com.br
Orientador: Profº. Benerval Santos – Pedagogia/UFU
Resumo: Este trabalho teve o objetivo da realização do Estágio I na Escola Municipal
Professor Mário Godoy Castanho, da Secretaria Municipal de Educação de Uberlândia, na
Educação Infantil. Durante os encontros semanais nas aulas do professor Benerval, foram
realizadas variadas trocas de experiências pedagógicas entre o grupo de alunas que
cursam a disciplina. E através das aulas e orientações do professor, iniciamos o estágio
supervisionado na escola. O objetivo do estágio é participar do cotidiano da sala de aula
da Educação Infantil para observar a prática pedagógica utilizada pelos professores e
comunidade escolar: direção, supervisão e/ou pedagogas, educadoras e demais
profissionais da educação. Ali também nos é oportunizado o desenvolvimento de projetos,
sequências didádicas ou ainda, auxiliar os profissionais da educação no desenvolvimento
de seus planejamentos pedagógicos. É uma importante experiência da prática educacional,
ou, a experiência da atuação concreta de um pedagogo em sala de aula. Foram
desenvolvidas no estágio, várias atividades para auxiliar a professora: atividades práticas
de ciências sobre os sentidos (corpo humano); atividades culturais folclóricas para as
festas juninas e atividades práticas relacionadas ao trabalho em equipe e a coordenação
motora (gincanas).
Palavras-chave: Estágio - Educação - Infantil - Escola - Experiência .
31
A IMPORTÂNCIA DA ORATÓRIA EDA RETÓRICA, NO QUE TANGE O
EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA
Juliana Sousa Pereira. Professora da Rede Estadual de Ensino – Uberlândia, MG.
Mestra em Geografia, julianasousa.geo@hotmail.com
Geraldo Alessandro Neves de Sá. Especialista em Docência no Ensino
Superior.alessandroneves7@gmail.com
Resumo: Este trabalho apresenta o recurso da oratória e da retórica como instrumento
de ensino, bem como, expõe de forma geral técnicas, sugestões, e comportamentos dos
professores em sala de aula. Foi realizada uma revisão da literatura sobre a temática,
fundamentado nas pesquisas de autores renomados em didática, educação e oratória,
além de análises estatísticas que suscita um espirito de investigação dentro do assunto
proposto. Nesse contexto, verifica-se a relevância do tema, instigando os docentes á
buscar o aperfeiçoamento das técnicas de oratória,com o intuito de promover uma
melhor transmissão do conteúdo. Nessa perspectiva, o uso da oratória no exercício da
docência é de suma importância para o processo de ensino aprendizagem. Dificilmente
haverá aprendizado se não houver o entendimento do aluno no que é exposto pelo
professor.Existe um forte argumento que impera no meio educacional, atribuindoà
ineficiência do aprendizado à falta de infraestrutura e condições de trabalho do
professor. Obviamente a infraestrutura é algo relevante e que exerce influência no
desenvolvimento intelectual, no entanto,é igualmente fundamental, o aprimoramento da
exposição dos conteúdos, utilizando-sedas técnicas de oratória. Tão importante quanto
possuir o domínio dos diferentes conteúdos curricularesé saber transmiti-los. O processo
de ensino e aprendizado só pode ser efetivado se houver compreensão do que está sendo
elucidado. É considerado que o docente não pode valer-se das técnicas de oratória com
a finalidade de determinar a sua concepção filosófica como uma única verdade. O
propósito da técnica é justamente possibilitar a indagação, é permitir que o aluno
compreenda bem as diferentes teorias, e então se configure em ator principal neste
cenário, fazendo as sua próprias interpretações. Fica evidenciado neste artigo que a
oratóriaé um forte instrumento, no qual o professor deve trabalhar para alcançar êxito no
objetivo da sua função.
Palavras-chave:Oratória – Retórica – Ensino - Aprendizado.
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OS JOGOS COMO AUXÍLIO NA ALFABETIZAÇÃO
Jacqueline Alves
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, jacquelinetourino@hotmail.com
Jueslene Regina
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, jueslene@bol.com.br
Lisley Lima
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, lylly_lima@hotmail.com
Simone Nunes
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, simonendantas@hotmail.com
Talita Marques
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, talitacsmarques@hotmail.com
Orientadora: Profª. Drª. Aléxia Pádua Franco – Pedagogia/UFU
Resumo: Os anos iniciais do ensino fundamental são importantíssimos na formação
escolar das crianças, a utilização dos jogos com enfoque didático dentro da sala de aula
como, por exemplo, os jogos didáticos e os jogos educativos favorecem no
desenvolvimento social, psicológico e no aprendizado das crianças. Deste modo
investigamos de maneira mais ampla sobre os jogos no processo ensino-aprendizagem,
focando especialmente a alfabetização, buscando compreender se e como, as
professoras dos anos iniciais utilizam os jogos no processo de alfabetização. Com essa
investigação buscamos conhecer qual o significado que os jogos têm para os
professores, identificar como estes professores compreendem a utilização dos jogos no
processo ensino-aprendizagem, saber se eles utilizam os jogos como um auxílio na
alfabetização, e se utilizarem, de que maneira inserem o jogo no ambiente escolar
visando à alfabetização. A pesquisa foi desenvolvida com cinco professoras regentes,
sendo elas duas do 1º ano, duas do 2º ano e uma do 3º ano do ensino fundamental.
Utilizamos como metodologia para coleta de dados um questionário que foi entregue
para as professoras. Como resultado, observamos que os jogos são utilizados como
recurso didático na alfabetização e que os mesmos auxiliam tanto os professores como
os alunos.
Palavras-chave: Jogos - Ensino-Aprendizagem - Alfabetização.
33
03/12 – 5ª FEIRA – noite – SALA 5S105
Mediadora: Danielle Martins Rezende (orientanda Profa. Daniela Franco Carvalho –
PPGED/FACED)
A atuação do psicopedagogo com crianças no âmbito hospitalar
Alice Silva Rocha
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, 71ª turma, alice_tupacity@hotmail.com
Giovana Cristina Sousa da Silva
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, 71ª turma, gicss15@gmail.com
Leidyanne Gomes Silva
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, 71ª turma, leidyannegomes@hotmail.com
Lilian Luiz Ferreira
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, 71ª turma, lilianferreira701@gmail.com
Liliane Gomes Martins
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, 71ª turma, lilianegmartins@hotmail.com
Orientador(a): Profª. Drª. Aléxia Pádua Franco - Pedagogia/UFU
Resumo: Este trabalho teve como objetivo entender como psicopedagogos atuam no
âmbito hospitalar, como é realizado esse atendimento com crianças excluídas do
processo educativo escolar por estarem hospitalizados, permitindo que as mesmas,
mesmo em processo de tratamento, tenham acesso à aprendizagem e após o retorno às
atividades escolares, possam se readaptar de forma mais rápida e acompanhar o
conteúdo em sala de aula. A pesquisa foi desenvolvida com um psicopedagogo que atua
no Hospital do Câncer em Uberlândia, Minas Gerais, com crianças que se encontram
em tratamentos quimioterápicos. Para isso utilizamos a metodologia da pesquisa
qualitativa, sendo realizada uma entrevista com o mesmo. Percebemos que a forma com
que o psicopedagogo aborda diferentes conteúdos escolares, envolvendo o lúdico como
dinâmicas, artes, brincadeiras, além de possibilitar o acesso à educação escolar durante
o tratamento, contribui positivamente para o quadro de melhora da criança.
Palavras-chave: hospitalar - psicopedagogo - crianças - educação
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Mobilidade Acadêmica Internacional na Universidade de Coimbra em Portugal
Ilana Freitas Nunes
Graduação em Pedagogia UFU, 4º ano noturno, ilana_freitas@hotmail.com.
Resumo: Este trabalho tem o objetivo de relatar as experiências vividas durante a
Mobilidade Acadêmica Internacional na Universidade de Coimbra em Portugal
desenvolvida durante a Graduação em Pedagogia no ano letivo de 2014-2015, com
intenção de divulgar e incentivar outros alunos a desenvolver Mobilidade Acadêmica.
O ingresso na mobilidade se deu através de um Acordo Bilateral entre as universidades
de origem e destino, no âmbito do Edital 005/2014 para Processo de Seleção de
Estudantes dos Cursos de Graduação Presenciais da Diretoria de Relações
Internacionais e Interinstitucionais, durante a mobilidade recebi Bolsa de Assistência
Estudantil no Exterior por meio da Divisão de Assistência ao Estudante. Foram cursadas
cinco disciplinas obrigatórias; uma optativa; e o Estágio Supervisionado II, as
metodologias de ensino foram as seguintes: aulas expositivas; discussões de situações
problemas;debates; demonstrações de procedimentos; realizaçãode tarefas individuais e
coletivas em sessões presenciais; estudos de casos; exercícios de simulação;técnicas
audiovisuais; visionamento e análise de filmes; jogos; dinâmicas; e preparaçãoe
concretização de simulações pedagógicas.Discorrerei também sobre viver em Coimbra,
sua localização, o que a cidade tem a ensinar, sua beleza e o seu clima universitário. E
sobre as oportunidades que o intercâmbio proporciona para além da formação
acadêmica, as viagens, os amigos, as festas e a prática de outros idiomas. E finalizarei
ressaltando que recomendo a Mobilidade Internacional na Universidade de Coimbra,
por ter sido bem atendida pelosprofissionais da universidade e por ela possuir uma
história repleta de tradições enriquecedoras.
Palavras-chave:Graduação - Mobilidade Acadêmica – Coimbra – Portugal - Bolsa.
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Educação e Formação de Adultosno âmbito do Instituto do Emprego e Formação
Profissional de Portugal
Ilana Freitas Nunes
Graduação em Pedagogia UFU, 4º ano noturno, ilana_freitas@hotmail.com.
Resumo: Este trabalho tem o objetivo de relatar as observações realizadas durante a
disciplina de Unidade de Observação e Intervenção - UOI II cursada em Mobilidade
Acadêmica Internacional na Universidade de Coimbra em Portugal no primeiro
semestre 2015. Participei de aulas teóricas e em campo, as aulas teóricas consistem em
orientações feitas pela professora e partilha de experiências entre os alunos durante os
repasses individuais sobre as observações realizadas e apresentação do campo onde foi
desenvolvida as observações de cada aluno. O objetivo da disciplina é desenvolver uma
análise crítica de situações e fenômenos educativos observados, fazendo uma correlação
da teoria e da prática. As minhas observações foram desenvolvidas no âmbito do
Instituto do Emprego e Formação Profissional - IEFP, mediadas pelo Centro de
Emprego e Formação Profissional - CEFP de Coimbra. Discorrei sobre o objetivo do
IEFP, a sua história, a sua estrutura e as atividades que são desenvolvidas pelo instituto
e pelo CEFP.
Relatarei as observações desenvolvidas em três cursos, o primeiro de Competências
Básicas em Cantanhede e os outros dois de Educação e Formação de Adultos - EFA no
nível Básico 2 em Coimbra, um deles tem a abordagem tecnológica sobre Jardinagem e
Espaços Verdes e o outro sobre Assistente Familiar e de Apoio à Comunidade. A partir
das observações realizadas relacionarei a teoria com a prática. Falarei sobre o contexto
da Educação e Formação de Adultos na nossa sociedade. A relação professor-aluno, o
Modelo Andragógico proposto por M. Knowles, a presença do Ciclo Andragógico nas
aulas e sobre o que é possível observar na prática dos professores que foi proposto
inicialmente por Paulo Freire.
Palavras-chave: Mobilidade Acadêmica - Competências Básicas - Educação e
Formação de Adultos - professor-aluno - Ciclo Andragógico.
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PROJETO: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Marisa Cristina dos Reis Ramos
Miriam Nunes Mendonça Mariano
Pedagogia, UFU, 3º ano Noturno, marisacrr@hotmail.com,mirian.amar@gmail.com
Orientador (a): Profº. Dr. Benerval Pinheiro Santos - Pedagogia/UFU
Resumo: Este trabalho teve o objetivo de abordar e discutir assuntos relacionados à
alimentação saudável, ampliando o conhecimento dos educandos sobre o tema. O
projeto foi desenvolvido com uma turma de 1º Período de uma Escola Municipal de
Educação Infantil na cidade de Uberlândia. Utilizamos quatro procedimentos
metodológicos: 1- Conversa com fantoches de vara a fim de identificar o que os alunos
sabiam sobre frutas e verduras e desenho livre sobre os alimentos preferidos pela
criança; 2- Leitura do livro de história “A galinha dos ovos de ouro” explorando o
máximo os tipos de frutas e verduras apresentadas na história, relacionando-as com os
costumes dos alunos; 3- Bingo das frutas: Atividade com a finalidade de auxiliar a
memorização, atenção e raciocínio; 4- Pintura com tinta guache da cesta, recorte e
colagem de gravuras de frutas, verduras e legumes, além da pintura facial para
desenvolver a imaginação de forma lúdica. Osresultados apontaram queos
alunos assimilaram bem conhecimentos sobre as práticas alimentares e estilos de vida
saudáveis.
Palavras-chave: alimentação - saudável.
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03/12 – 5ª FEIRA – noite – SALA 5S106
Mediadora: Emilene Júlia da Silva Freitas Carvalho (orientanda Profa. Aléxia Pádua
Franco – PPGED/FACED)
Jogos e brincadeiras: Estratégias para fortalecer vínculos
Aline Rodrigues da Silva Santos
Curso de Pedagogia, 3º ano, turma 70, noturno
aline_matmoi@yahoo.com.br
Juliana Cristine Brandão da Silva
Curso de Pedagogia, 3º ano, turma 70, noturno
julianabrandao_s@hotmail.com
Orientador(a): Professor: Benerval Pinheiro-Pedagogia/UFU
Resumo: O presente relatório é uma síntese do estágio supervisionado de noventa
horas, realizado na Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Professora Shirley
Lourdes de Menezes Vieira, em Uberlândia-MG, desenvolvido a partir do mês de abril
de 2015, e finalizado em outubro de 2015, como atividade avaliativa obrigatória no
terceiro ano do curso de Pedagogia, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Para
tanto, no EMEI, supracitado, foram desenvolvidas atividades como: Análise do Projeto
Político Pedagógico e do Regimento Escolar; observação; elaboração e execução de um
projeto de intervenção pedagógica. A observação e o projeto de intervenção foram
desenvolvidos em duas turmas distintas do primeiro período da Educação Infantil, com
crianças com cerca de quatro anos,sendo cada turma com aproximadamente vinte
alunos. Apresentamos neste relatório, detalhes e considerações das observações feitas
nas duas turmas, com ênfase aos aspectos presentes nos currículos escolares como uma
das maneiras de contribuir na aprendizagem da criança. Além disso, apresentamos a
elaboração e execução do projeto de intervenção pedagógica, que teve por pressuposto,
considerar a opinião das crianças sobre a escola, e posteriormente, foram desenvolvidas
atividades de brincadeiras que visavam aprimorar a consciência coletiva, isto é, de
equipe dos educandos bem como o fortalecimento do vínculo entre os alunos e
professoras.
Palavras-chaves: Estágio Supervisionado-Pedagogia-Educação Infantil-Brincadeiras.
38
A ABORDAGEM DA CULTURA E DA HISTÓRIA AFRICANA, AFRO-
BRASILEIRA E INDÍGENA, EM LIVROS DO PNBE 2014.
Andréia Fernandes
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, andriafernandes99@yahoo.com.br
Bruna Dantas
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, brunaewallisson2009@gmail.com
Marizete Marques
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, marizetemsi@gmail.com
Taynara Silva
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, taynara_silvasanto@hotmail.com
Orientadora: Profª Dra. Aléxia Pádua Franco - Pedagogia/UFU
RESUMO: Este projeto de pesquisa tem como propósito abordar o tema da história e da
cultura africana, afro-brasileira e indígena em livros selecionados pelo Programa
Nacional Biblioteca da Escola (PNBE / 2014) . Tal abordagem foca-se,
fundamentalmente, na possibilidade de investigar a presença positiva dos personagens
negros (personagens africanos /afro-brasileiros) e indígenas nos livros de literatura
infantil dos anos iniciais do ensino fundamental, selecionados pelo Programa Nacional
Biblioteca Escolar (PNBE) no ano de 2014. Aborda-se a presença positiva através da
participação ativa de negros e índios no tempo presente da narrativa, desempenhando
papel principal ou secundário, desde que devidamente valorizados e livres da
representação imagética estereotipada. Neste contexto, a literatura infantil poderá
possibilitar que a criança negra e indígena encontre-se a si mesma, tanto na narrativa
como na ilustração, através da valorização de suas características físicas, culturais e
todos os símbolos a elas relacionados, beneficiando sua identidade em formação. Além
de analisar as sinopses dos livros do PNBE na internet, realizamos uma pesquisa
presencial nos acervos encontrados nas escolas e encontramos o acervo completo da
categoria 2 (50 livros) e somente 46 livros da categoria 3. Ao analisar as obras literárias
percebemos que poucos livros (menos da metade) abordam a temática africana e afro-
brasileira e alguns a nosso ver apresentam o negro em situações inferiores em relação
aos personagens brancos. Quanto a cultura indígena, concluímos que é menos
trabalhada que a africana, sendo que os indígenas em todas as obras são representados
de forma estereotipada.
PALAVRAS-CHAVE: PNBE – Cultura e História indígena - Cultura e História da
África e dos afrodescendentes - Literatura Infantil - Criança.
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EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGOS E BRINCADEIRAS
DENISE ROCHA MOTTA, CURSO DE PEDAGOGIA, 3º ANO NOTURNO
Orientador(a): BENERVAL PINHEIRO SANTOS
Resumo: Este relatório tem como objetivo apresentar os resultados do projeto
desenvolvido no Estágio Supervisionado I, realizado em uma instituição municipal de
Educação Infantil da cidade de Uberlândia, onde o processo utilizado para execução do
mesmo foi por meio de análises documentais e participação ativa na escola por meio de
visitas semanais. Fui bem recebida por todo corpo docente. Com a realização das
análises documentais e por meio da observação do espaço e movimento da escola foi
possível pensar e executar um projeto que se adaptasse as necessidades das crianças, o
projeto foi pensado para a turma do GIII período integral da Educação Infantil, com o
objetivo de desenvolver a concentração dos alunos, orientar as crianças sobre a
necessidade de cumprir regras, observar individualmente as crianças, dialogando com
elas sobre interesses e possibilidades, visando a interação e convivência no espaço
escolar. A metodologia utilizada para o desenvolvimento do trabalho foi por meio de
brincadeiras e jogos pedagógicos. Esta atividade proporcionou o entendimento e
funcionamento do espaço escolar e seu movimento fazendo uma ponte entre os
conceitos estudados no meu processo de formação e a realidade vivenciada na
instituição de ensino.
Palavras-chave:Educação Infantil, Jogos, Brincadeiras.
40
Construção de saberes na prática escolar no Estágio na Educação Infantil e Gestão
Escolar
Gabriela Bonifácio de Jesus Neta
Pedagogia 3º ano/turma70/Educação Infantil ESEBA,gabrielaneta@ufu.com.br
Orientador(a): Marisa Pinheiro Mourão
Resumo
Este trabalho tem por objetivo relatar, de forma clara e objetiva, as experiências
vivenciadas no processo formativo do estágio supervisionado I do curso de Pedagogia
da Universidade Federal de Uberlândia - UFU. O mesmo foi desenvolvido na escola de
Educação Básica da UFU, observando o processo de gestão escolar e as práticas na
educação infantil. As atividades desenvolvidas envolveram a análise dos documentos
escolares, tais como Projeto Político Pedagógico, regimento e currículo, assim como os
espaços de convivência, a biblioteca, o trabalho docente e os materiais utilizados nas
aulas. Durante as semanas de prática de estágio foi possível detectar necessidades das
crianças, e juntamente com a professora elaborar um projeto de intervenção
multidisciplinar considerando aspectos físicos e cognitivos das crianças e suas
especificidades. O projeto em questão foi desenvolvido com crianças do 1º período da
Educação Infantil, com faixa etária de 4 a 5 anos. Todas as etapas do projeto foram
elaboradas com olhar reflexivo sobre as práticas e eventuais necessidades da turma. O
tema escolhido para ser trabalhado pela turma foi o “macarrão” e a partir dele foram
desenvolvidas todas as atividades como construção da mascote, roda de conversas para
identificar o nível de compreensão dos alunos sobre o tema e suas variáveis, formas,
tamanho, largura, bem como sua origem. Desta forma, o estágio afirmou-se como etapa
crucial para o entendimento de conceitos trabalhados no curso de Pedagogia e para a
reflexão sobre os mesmos, além de propiciar a interação fundamental prática e teoria.
PALAVRAS-CHAVE: Estágio supervisionado; Prática docente; Educação Infantil.
41
03/12 – 5ª FEIRA – noite – SALA 5S107
Mediadora: Jovania G. Teixeira (orientanda Profa. Elenita Pinheiro de Queiroz
Silva– PPGED/FACED)
CONHECENDO A EDUCAÇÃO INFANTILE A GESTÃO ESCOLAR
AUTORA: ELIZANDRA PIRES NEVES
EMAIL: elizandra3110@yahoo.com.br
Prof. Orientador: Marisa Mourão
Resumo
O presente relatório refere-se às atividades desenvolvidas durante o Estágio Curricular
Supervisionado realizado na Escola Municipal de Educação Infantil do bairro Planalto,
situada em Uberlândia, no decorrer do ano de 2015 para o curso de Pedagogia da
Universidade federal de Uberlândia. O estágio obrigatório foi realizado no período de
23 de março a 14 de dezembro de 2015, totalizando 150 horas sob a supervisão da
Professora Marisa Pinheiro Mourão. O Curso de pedagogia desenvolve no profissional
o conhecimento necessário no dia a dia da atuação do educador, e o estágio é a melhor
maneira de colocar em prática boa parte daquilo que nos foi oferecido. Neste relatório
estão contidas as informações de como se desenvolveram essas atividades práticas, que
possibilitaram um amplo conhecimento por unir a teoria com a prática. É através do
estágio que se pode colocar em prática tudo ou pelo menos boa parte do que
aprendemos em sala de aula. O estágio testa o aprendizado e preenche o abismo
existente entre a prática e a teoria. Este relatório tece considerações sobre a observação
realizada, o estudo do Programa Político Pedagógico, as entrevistas realizadas com os
profissionais da escola e sobre o projeto de intervenção realizado em sala de aula. A
observação é fundamental para a aquisição de conhecimento e experiência para atuar
com os educandos. A observação foi participativa, pois é impossível não estar junto aos
educandos e não participar, conhecer cada um e não se apaixonar, por eles e pela forma
dinâmica que é o educar e o cuidar da Educação Infantil. A partir das observações
realizadas em sala de aula na Educação Infantil, com uma turma do segundo período, a
partir das necessidades dos alunos e da professora foi proposto o projeto Música na
Educação Infantil, cujo objeto foi o de sensibilizar as crianças pelo gosto musical, criar
condições para que a criança possa refletir e entender a música como fonte de prazer e
conhecimento e estimular a criatividade, o movimento, a percepção, a coordenação e o
convívio social da criança de forma prazerosa que a música oferece. Desta maneira,
destaco que o estágio foi muito proveitoso, pois possibilitou o conhecimento do
ambiente de trabalho em que estamos nos dispondo a atuar. A escola em questão é um
ambiente alegre, aconchegante, que proporciona, sem dúvida, uma sensação de estar
entre uma grande família. Apesar de alguns problemas existentes na estrutura sua física,
os quais já foram encaminhados aos responsáveis para que haja o devido reparo, nota-se
que o trabalho dos profissionais de todos os segmentos é feito com muita dedicação e
amor. Assim, concluo que esta experiência contribuiu muito para uma visão mais
concreta desse campo de atuação da Pedagogia.
Palavras-chave: estágio supervisionado, gestão escolar, educação infantil.
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Alunas deficientes auditivos, inclusos ou integrados ao ambiente universitário?
Beatriz Gomes da Costa
Pedagogia UFU, 2015/ 2º ano noturno / 71ª turma
bia-beatriz93@hotmail.com
Caroline Augusta Machado
Pedagogia UFU, 2015/ 2º ano noturno / 71ª turma
carolline16@hotmail.com
Jussara Cardoso Silva
Pedagogia UFU, 2015/ 2º ano noturno / 71ª turma
jujucardosooo@hotmail.com
Ketllen Caroline Ribeiro Silva Limeira
Pedagogia UFU, 2015/ 2º ano noturno / 71ª turma
ketllencaroline@hotmail.com
Welter Antônio Martins
Pedagogia UFU, 2015/ 2º ano noturno / 71ª turma
martinswelter@gmail.com
Orientador(a): Aléxia Pádua Franco; Pedagogia/UFU
Resumo: Esta pesquisa teve como propósito abordar a situação dos alunos deficientes
auditivos no ambiente da universidade, com base nos conceitos de inclusão e integração.
A inclusão social do deficiente tem sido um tema cada vez mais frequente entre os
pesquisadores da educação no Brasil e no mundo. Tem também figurado como um dos
principais objetivos na maioria dos estatutos e regulamentos das instituições e entidades
que prestam serviços ao deficiente, bem como está prevista e amparada legalmente, no
entanto, no cotidiano escolar, pairam várias questões: Qual a dificuldade de um aluno
surdo dentro de uma sala de aula regular? Qual a dificuldade que o professor tem com
esses alunos surdos? A universidade oferece o devido acesso e condições de
permanência a estes alunos? Para responder tais questões foi realizada uma entrevista
com alunas surdas, seus professores e intérpretes, objetivando entender como
professores e alunos se sentem, se comunicam e como o trabalho de ensinar e aprender é
desenvolvido neste ambiente. Ao fim desta pesquisa chegou-se a conclusão de que
neste estudo de caso não ocorre a tão desejada inclusão das alunas deficientes auditivas
e sim uma integração, devido as mesmas estarem cursando a graduação em pedagogia,
por desejarem uma transferência dos seus cursos de origem, visto que nestes elas não
possuíam devidos meios para cursá-los como falta de intérpretes e de auxílio dos
professores.
Palavras-chave: deficientes auditivos – surdos - inclusão – integração – universidade
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ANÁLISE DO BLOG: INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFESSORA CRIS
Raquel MENDES
Orientadora: Profa. Aléxia Pádua Franco – disciplina “Sociedade Informacional e
Cibercultura” , FACED/UFU, 1º sem. 2015
Resumo
É inquestionável o poder que as mídias digitais estão conquistando no mundo moderno,
e uma das áreas mais afetadas é a educação. Utilizando o conceito de cibercultura
apresentado por Levy, e a nova escola descrita por Pretto, almejo responder a seguinte
questão: “Como ocorre a interação nas mídias comunicacionais que almejam promover
a educação?”. Como objeto de estudo irei analisar o blog criado pela professora
Cristiane M. Vargas: Informática na Educação Professora Cris.
Palavras-chaves: educação; cibercultura; blog; mídias digitais
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HISTÓRIA DA ESCRITA
Sherlei Raquel Dias Martins
Curso de Pedagogia-UFU, 3º ano noturno, sherleidias@gmail.com
Orientador: Prof. Dr. Benerval Pinheiro dos Santos-Pedagogia UFU
Resumo: O presente projeto de pesquisa tem como objetivo desenvolver uma atividade
como requisito da disciplina de Estágio Supervisionado I. O estágio foi realizado na
Escola Municipal Pfª Gláucia Santos Monteiro, numa classe de primeiro período de
educação infantil.
Trabalhar a linguagem oral e escrita é de extrema importância, principalmente na
educação infantil, onde as crianças começam a construir as primeiras relações com esses
conceitos pedagogicamente. O objetivo do desenvolvimento desse projeto foi buscar
junto as crianças entendimento da história da escrita e a importância do registro na
própria história da humanidade. Inicialmente fizemos uma pesquisa bibliográfica para
descobrirmos de onde e como surgiu a escrita, que não foi um processo rápido e sim
bastante longo e complexo, que se desenvolveu juntamente com a história da
humanidade. A escrita surgiu como uma necessidade de se comunicar e registrar e ainda
hoje permanece com os mesmos objetivos.
Ao refletir juntamente com as crianças sobre a importância do registro, as mesmas
reconheceram nas próprias atividades que fazem na escola tal importância, pois segundo
elas sem o registro não se lembrariam do que foi visto nas aulas anteriores.
O tema foi trabalhado de forma que as crianças se expressassem através de desenho, as
crianças tiveram a oportunidade de pesquisarem sobre o assunto trazendo informações
valiosas para enriquecerem as discussões.
Palavras-chave:linguagem oral, escrita, registro.
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PEDAGOGIA ESPÍRITA, UMA IDEIA ANTIGA PARA UMA NOVA
EDUCAÇÃO. CONHECENDO ESSA PRÁTICA.
Thiago Cardoso de Sousa Reis,
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, 71ª turma, pedagogotigo@gmail.com
Orientador(a): Profª. Drª. Aléxia Pádua Franco - Pedagogia/UFU
Resumo: Este trabalho teve como objetivo divulgar e investigar as possíveis
contribuições da Pedagogia Espírita na prática docente e cotidiano escolar. A pesquisa
se deu através da leitura de textos e entrevistas realizadas com três professores de
diferentes áreas que atuam na cidade de Uberlândia/MG e que tiveram contato com a
proposta educacional espírita. A metodologia adotada nesta pesquisa teve caráter
qualitativo e foi realizada por meio da análise de entrevistas, visando obter informações
relevantes sobre a visão e posicionamento destes educadores frente a Pedagogia
Espírita. A inspeção prévia dessas informações nos forneceu elementos para constatar
que essa concepção de educação influência de forma significativa na vida do docente
que a conhece, fazendo com que o mesmo questione algumas situações no âmbito
escolar e reflita sobre sua prática, que consequentemente acaba impactando o discente
em algum grau. Portanto, percebe-se que esta é uma área nova e pouco explorada no
campo da educação e ainda há muito o que pesquisar sobre essa proposta pedagógica
que se mostra presente em diversas escolas no território brasileiro.
Palavras-chave:Pedagogia Espírita – Educação – Prática docente
46
04/12 – 6ª FEIRA – manhã – SALA 5S104
Mediador: Prof. Antonio Claudio Moreira Costa – FACED/UFU
Professora em formação: vivenciando as práticas da Educação Infantil.
Débora Costa Nunes Lopes
Curso de Pedagogia 3º Ano diurno
deboracnlopes@hotmail.com
Resumo:
Trabalho desenvolvido como requisito parcial para aprovação na disciplina de Estágio
Supervisionado I, sendo este componente curricular obrigatório do curso de Pedagogia
da Universidade Federal de Uberlândia. Esta pesquisa de caráter qualitativo foi
desenvolvida em uma escola municipal de educação infantil situada no bairro Jardim
Holanda na cidade de Uberlândia, que atende crianças com idade entre quatro meses e
seis anos de idade com funcionamento em período integral e parcial. Nesta instituição
acompanhamos a rotina de uma turma do segundo período, crianças com idade entre
cinco e seis anos. Tínhamos como objetivo conhecer o ambiente de aprendizagem,
abarcando a estrutura física da sala de aula assim como as dinâmicas adotadas pela
professora para criar um ambiente adequado à aprendizagem; mapear a relação
professor-aluno, a partir do contato que este estabelece com os/as alunos/as, das
condições que ditam o ritmo da turma, dos materiais adotados, do papel desempenhado
pela professora durante as atividades, e das formas de controle e disciplina que são
empregados junto às crianças; e perceber como se dão as relações humanas em
ambiente escolar, a relação da professora com a gestão da escola, as principais queixas
dos docentes, os aspectos por eles enaltecidos, como organizam seus horários de
modulo, a relação dos/as professores/as com os demais funcionários da escola, a relação
com as famílias e as relações que as crianças estabelecem os pares. Para a coleta de
dados foram empregados registros distintos, como fotos, filmagens, diário de bordo, e
entrevista com a professora regente da turma. Após a análise dos dados pudemos
elencar algumas dificuldades encontradas, tais como, infraestrutura; quantidade de
alunos por turma; ausência de planejamento das atividades e a falta de comunicação
entre professores e a gestão da escola.
Palavras chave: Estágio – Educação Infantil – Saberes e práticas
47
BREVE ANÁLISE DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
INFANTIL DE UBERLÂNDIA
Autores: Alba Ribeiro, Curso de Pedagogia UFU, 2º ano diurno, 71ª
turma,albaribeiro27@gmail.com
Brenda Karla, Curso de Pedagogia UFU, 2º ano diurno, 71ª turma,
brendinha.karla@hotmail.com
Cecília Camargo Bento, Curso de Pedagogia UFU, 2º ano diurno, 71ª turma,
cecifarmacia@yahoo.com.br
Maís Duarte, Curso de Pedagogia UFU, 2º ano diurno, 71ª turma,
maiscarolina@gmail.com
RossanaSpacek, Curso de Pedagogia UFU, 3º ano diurno, 70ª turma,
rossanaspacek_prof@yahoo.com.br
Simone Vilela, Curso de Pedagogia UFU, 2º ano diurno, 71ª turma,
svilelacunha@yahoo.com.br
Orientador: Prof. Roberto Valdez Puentes (PIPE II)
Resumo: Estetrabalho, desenvolvido ao longo do ano de 2015, teve como objetivo
provocar reflexões acerca do processo de observação de uma EMEI (Escola Municipal
de Educação Infantil), na periferia da cidade de Uberlândia. Foram feitas várias visitas
na escola Profa. Gláucia Santos Monteiro e foi coletado um vasto material – desde fotos
até entrevistas com a direção e professora. Foram considerados aspectos fundamentais
como: espaço físico – interno e externo -, número de alunos, séries oferecidas, número
de professores/educadores, formação dos professores/educadores, PPP (Projeto Político
Pedagógico), atuação dos profissionais em sala de aula, pontos fortes e pontos fracos da
escola.O grupo buscou toda forma possível de descortinar as práticas pedagógicas
desenvolvidas com as crianças de séries distintas, contudo o foco era conhecer os
recursos e práticas utilizados com a pré-escola. E, como era previsto, muito do que é
desenvolvido foi recebido com surpresa – ora boa, ora nem tanto. Considerou-se, por
fim, que, apesar de alguns aspectos ainda serem precários, é uma escola com um
diferencial importantíssimo: a inclusão, com trabalho de psicomotricidade para aplicar
a alunos que apresentam diferentes tipos de deficiência. Assim, pensou-se nas inúmeras
possibilidades de o pedagogo contribuir para a melhoria na educação, sobretudo em
casos como os observados nesta escola, difundindo a aprendizagem e a autonomia.
Palavras-chave: educação no espaço escolar, práticas pedagógicas, observação
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Memorial de formação: (re) significando as experiências como aluna, aprendendo
a ser professora.
Débora Costa Nunes Lopes
Graduanda em Pedagogia 3º Ano diurno
deboracnlopes@hotmail.com
Diva Souza Silva
Professora adjunta na Universidade Federal de Uberlândia
diva@faced.ufu.br
Resumo:
Este trabalho foi desenvolvido na disciplina de Didática I, componente curricular
obrigatório do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. A proposta
surgiu frente à dificuldade apontada pelos/as discentes em estabelecer relação entre os
saberes teóricos ministrados no curso e a prática. Diante deste cenário, a professora
pautando-se em pesquisas que apontam o memorial de formação como instrumento
comprometido com a formação crítica e reflexiva dos/as professores/as, propôs aos
alunos/as do primeiro ano de curso a construção de um memorial. A produção teve
como objetivo narrar as experiências escolares vivenciadas até o ingresso na
universidade analisando a prática dos/as professores/as a luz das tendências
pedagógicas, para tal foi adotado como referencial teórico o livro Repensando a
didática de Ilma Passos Alencastro Veiga (Org.). Paralelamente, estudamos sobre a
produção do memorial em si, em que consiste, tipos de escrita, benefícios à formação
docente e seu uso enquanto instrumento avaliativo. A produção do memorial permitiu a
nós aluno/as vivenciar um processo reflexivo sobre nossa formação, a partir de
questionamentos como, quais os motivos que nos levaram a escolher o curso de
Pedagogia e quais nossas expectativas em relação ao mesmo. Todas estas questões
permeiam o imaginário dos/as graduandos/as, mas a oportunidade de explicitar anseios
e angústias em um memorial nos permite formular, reformular e elaborar novas ideias,
uma vez que ao escrever, para além de nossas memorias, temos em vista o interlocutor.
Outro aspecto significativo do trabalho com memoriais é que ele nos possibilita utilizar
o discurso acadêmico para sustentar nossas análises, nos apropriamos desses discursos a
fim de legitimar nossa escrita. Consolidamos os saberes aprendidos. Contudo, a
construção de um memorial de formação, desencadeia outras aprendizagens, para além
dos conteúdos programáticos da disciplina. Permite rever aspectos inerentes ao
ambiente humano. Este tipo de trabalho acadêmico exige do/a aluno/a que se mostre em
sua totalidade, o memorial abarca o físico; cognitivo e o emocional.
Palavras chave: Memorial de formação – Didática – Pedagogia.
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Observações sobre a prática docente na Educação Infantil em um EMEI do
município de Uberlândia-MG
Emília de Paula R.V. Cardoso, Pedagogia, 3º ano, 70ª turma,
emiliarocha09@hotmail.com
Orientadora: Joelma Lúcia Vieira Pires, Pedagogia-UFU
Resumo: Com a percepção que a formação docente não ocorre apenas com a teoria,
mas com a conexão de teoria e prática, o Estágio Supervisionado1 – Docência na
Educação Infantil e Gestão Escolar permitiu a reflexão através da observação de uma
Escola Municipal de Educação Infantil - EMEI, do setor leste da periferia de
Uberlândia-MG, com enfoque em seu Projeto Político Pedagógico – PPP - e a prática
pedagógica de uma professora atuante na instituição. Para tal foi analisado o PPP da
instituição reformulado no ano de 2014, a observação de uma docente do 1º período e a
realização de uma entrevista com esta. Objetivando principalmente a análise da prática
pedagógica da educadora e a percepção se essa ação pedagógica permite o
desenvolvimento pleno, constatou-se que na turma em que efetivou a análise, o
aprendizado pode ser prejudicado pelas limitações sociais, do espaço físico e da docente
em questão.Sendo evidente a necessidade da indissociabilidade da teoria e prática para
um ensino efetivo, evidenciando a compreensão que ambas se complementam e
permitem construir a práxis pedagógica, para o alcance da aprendizagem. Mas essa
práxis não ocorre em sala, pois se identificou que a prática é intuitiva, pouco
fundamentada em teorias da educação, tomando como base experiências vivenciada no
cotidiano. Porém pode-se compreender que na realidade educacional das escolas
públicas, a responsabilidade da aprendizagem não é apenas dos professores, mas sim de
todos envolvidos na educação – aluno, família, educadores, diretores, supervisores e das
políticas educacionais. Assim, é imprescindível que todos exerçam sua função buscando
a excelência, para possibilitar uma educação de sucesso.
Palavras-chave: Educação Infantil - PPP - Prática Pedagógica - Docente.
50
04/12 – 6ª FEIRA – manhã – SALA 5S105
Mediadora: Naiara Sousa Vilela ( orientanda da Profa. Geovana Ferreira Melo –
PPGED/FACED)
COMO AS MÍDIAS COMUNICACIONAIS SÃO UTILIZADAS PELAS
CRIANÇAS? ANÁLISE DO PROGRAMA PROJETO JAÊ
Ellen Ferreira de Melo
Curso de Comunicação Social UFU, 6ª turma, ellen-fm@hotmail.com
Orientador: Prof. Dra. Aléxia Pádua Franco – Pedagogia/UFU
Resumo: O crescimento da capacidade de comunicação através da informática é um
fenômeno recente, que atingi principalmente as novas gerações. A partir da questão:
Como as mídias comunicacionais são utilizadas pelas crianças quando elas possuem a
oportunidade de produzir seu próprio conteúdo, e como a internet auxilia na
divulgação dessas produções?, almejo realizar uma análise sobre um dos produtos
realizados pelo projeto de rádio Jaê – criando a São Paulo que a gente quer,
desenvolvido pela ONG O Cala-boca Já Morreu – porque nós também temos o que
dizer! O projeto é uma ação idealizada pela ONG, e dedica-se a utilizar recursos da
oralidade para registrar o que crianças e adolescentes de 6 a 17 anos, sentem, pensam e
sugerem para o lugar onde moram. Os jovens então constroem um mapa identificador
de equipamentos, serviços de Saúde, Educação, Moradia, Transporte, Lazer e
Segurança, e depois de olharem o mapa, produzem, coletivamente, um programa de
rádio no qual contam para os ouvintes o que gostam, o que não gostam e o que propõem
para a cidade. O site do projeto, onde estes programas são divulgados, pode ser
acessado através do link: <http://www.jae.org.br/>. A escolha do objeto de análise,
dentre os doze que estão disponibilizados no site, aconteceu porque este foi produzido
durante um evento em uma praça pública, e com isso, teve a capacidade de reunir um
público diverso e heterogêneo.
Palavras-chaves: programa de rádio; comunicação; crianças; internet.
51
Prática Docente na Educação Infantil.
Nome: Gabriela Barbosa Indiano de Oliveira, Pedagogia 3° ano, 70ª Turma,
gabiindiano@hotmail.com.
Orientador(a): Joelma Pires , Pedagogia- Universidade Federal de Uberlândia.
Resumo: O presente trabalho faz referência às observações em sala de aula
feitas na disciplina de Estágio Supervisionado I do terceiro ano do curso de Pedagogia,
foi realizado em uma Escola Municipal de Educação Infantil da cidade de Uberlândia,
localizada no bairro Santa Mônica, cumprindo a carga horária de noventa horas em uma
sala de GIII de período parcial. O Trabalho Docente dentro dessa sala de aula foi o foco
das observações realizadas nesse período, dessa forma o trabalho vai ser pautado nesse
eixo. O principal material que utilizarei no trabalho são as observações que fiz em sala
de aula junto com os pressupostos teóricos de alguns autores conceituados que foram
lidos com orientação da Professora Dr. Joelma Pires que ministra essa disciplina para
uma das turmas de Estágio Supervisionado I. O trabalho será bastante enriquecedor,
pois na minha vivencia na escola tive contato com cinco professoras diferentes na
mesma sala, e também a educadora, e assim posso fazer uma comparação entre as
metodologias didáticas de cada um para com as crianças. Nessa comparação, nós,
futuros professores podemos nortear nossas práticas em aulas com base em exemplos
positivos de cada metodologia, e também pegando os negativos como exemplo para não
seguir quando formos professores.
Palavras-chave:Estágio; Docência; Observação.
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Projeto Político Pedagógico: caráter regulatório ou emancipatório?
Ida Pereira Salvino Barbosa Dantas, Pedagogia, 3ºano, 70ª turma,
idabarbosa20@yahoo.com.br
O presente trabalho teve por objetivo identificar como tem sido a prática pedagógica em
uma Escola Municipal de Educação Infantil da cidade de Uberlândia, no que se refere
ao Projeto Político Pedagógico – PPP, entendendo que este talvez seja o processo mais
importante do planejamento escolar, visto que deve ser o fruto de um trabalho coletivo,
participativo e democrático de onde partem as ações concretas em busca da qualidade
necessária a cada realidade. Com o intuito de compreender se o Projeto Político
Pedagógico é considerado pela instituição numa relação regulatória ou emancipatória,
conforme analisou Veiga (VEIGA, 2003), foram realizadas visitas a esta instituição e
observação de todo o ambiente escolar no decorrer deste ano letivo. Neste período,
foram utilizadas como instrumentos de pesquisa a análise do PPP, a observação do
cotidiano escolar, bem como de seus espaços, como já foi dito, e uma entrevista com
uma das professoras da instituição. As ideias de Celso dos Santos Vasconcellos sobre
planejamento subsidiaram as análises, pois elas destacam a importância do
planejamento para a prática docente, não no sentido de obter fórmulas prontas e
acabadas para planejar o fazer pedagógico. Ao contrário, o planejamento em sua
essência, compreende uma necessidade humana de autonomia em suas práticas, um
processo intencional em busca da transformação da realidade.No entanto, o contato com
as professoras por meio das observações traz preocupações, visto que em muitos
aspectos elas demonstraram uma visão contrária aos pressupostos de Vasconcellos para
o planejamento.
Palavras-chave:PPP – regulatória – emancipatória – autonomia – emancipação.
53
AVALIAÇÃO NO CONTEXTO UNIVERSITÁRIO: SUPERANDO DESAFIOS A
PARTIR DA PROMOÇÃO DE AÇÕES FORMATIVAS
Sarah Juvencino de Oliveira, Pedagogia, quarto ano/ FACED,
sarahjoliveira@hotmail.com
Naiara Sousa Vilela, Mestranda em Educação, FACED, naiara_vilela@hotmail.com
Orientador(a): Geovana Ferreira Melo FACED/UFU
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo analisar as contribuições das ações
formativas para o desenvolvimento da prática pedagógica dos docentes universitários
em relação aos processos de avaliação. Para desenvolvimento desta análise, utilizamos
dados coletados de professores atuantes nas diversas áreas do conhecimento,
participantes de ações formativas desenvolvidas pela DFDO (Divisão de Formação
Docente da Pró-Reitoria de Graduação da UFU). Os questionamentos norteadores para a
investigação foram: A partir do relato dos docentes universitáriosfoi possível identificar
qual é a concepção predominante à respeito da avaliação de aprendizagem?Quais as
maiores dificuldades apresentadas pelos docentes universitários da instituição
pesquisada quanto a avaliação de aprendizagem? Mediante a participação dos docentes
universitários em ações formativas, quais foram as principais mudanças nas práticas dos
professores quanto a avaliação de aprendizagem?Trata-se de uma pesquisa de
abordagem qualitativa, em que grande parte dos dados foram obtidos por meio de
questionários respondidos pelos professores participantes de ações formativas. Os
resultados indicaram que as participações dos professores em cursos de formação
continuada contribuíram de forma efetiva para o aprimoramento de saberes pedagógicos
essenciais para compreensão de aspectos pontuais para o exercício da docência, entre
eles o da avaliação. A avaliação da aprendizagem foi apontada como uma dificuldade
que precisa ser superada pela maioria dos docentes participantes do curso, isso nos
evidencia a importância do desenvolvimento de ações formativas no espaço
universitário. Os cursos de formação continuada propiciam aos docentes uma reflexão
mais ampliada em relação aos processos avaliativos, alicerçada na perspectiva da teoria
crítica da educação, entendendo a avaliação como processo contínuo de regulação das
aprendizagens com vistas no êxito do processo de ensino e aprendizagem dos discentes.
Palavras – Chave: Docentes universitários. Formação Continuada. Avaliação.
54
O trabalho docente na Educação Infantil
Sabrina Roberta Sobrinho, Pedagogia, 3° ano, diurno, sabrinaroberta_srs@hotmail.com
Orientador(a): Joelma Lúcia Vieira Pires; Pedagogia – Universidade Federal de
Uberlândia
Resumo: O estágio na Educação Infantil é uma oportunidade muito importante para o
acadêmico de Pedagogia, afinal é onde ele pode observar a rotina da sala de aula, dos
alunos, e poder observar se as teorias estudadas estão sendo colocadas em prática e de
que forma estão sendo colocadas. Esse trabalho foi realizado em uma escola de
Educação Infantil de Uberlândia, com o objetivo de realizar a observação do trabalho
docente e do funcionamento de uma escola, a observação foi feita com alunos do 1°
período com idade entre 4 e 5 anos, foi possível observar primeiramente a estrutura
física da escola, onde variam desde os aspectos físicos da escola, até aspectos
financeiros, no segundo momento foi observado como acontece a rotina da aula, como a
professora titular, ministra suas aulas, quais os métodos de ensino utilizados, assim
como os recursos pedagógicos que tem auxilio, dentre muitos outros aspectos. Foi
possível observar o Projeto Político Pedagógico da escola e verificar se o que esta
colocado no papel, realmente está sendo colocado em pratica e sendo realizado na
escola.
Palavras-chave:Educação Infantil – Observação – Escola.
55
Aprendendo a Ensinar
Thayse de Jesus Prado Silva, Pedagogia, 3° ano, diurno/UFU, thaysejps@hotmail.com
Orientador(a): Prof.ª Dr.ª Joelma Lúcia Vieira Pires, Pedagogia/UFU
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo mostrar aspectos importantes
compreendidos na prática docente. Durante o período de Estágio I foi possível enxergar
a riqueza do dia-a-dia da sala de aula, tanto no processo de ensino aprendizagem quanto
nas relações que são estabelecidas entre professor-aluno e aluno-aluno. Para poder
enxergar essas riquezas é necessário um olhar minucioso e alerta para perceber as
pequenas coisas que acontecem na sala de aula, coisas estas que são essenciais em todas
as instituições escolares. Aprender não faz parte somente da rotina dos alunos, mas é
uma necessidade constante por parte dos docentes também. Se não aprendemos não
somos capazes de ensinar, e através do contato com os alunos e com tudo o que ocorre
dentro de uma sala de aula temos o privilégio de aprender, pela observação, com a
prática docente e também dialogando com os alunos. Através da observação da prática
pedagógica eu pude observar queo trabalho pedagógico parte das ações sutis, marcada
pela promoção de relacionamentos intensos e prazerosos, pela curiosidade,
questionamento e pela possibilidade de descoberta. Outra grande característica que
precisamos levar em conta é que a intervenção pedagógica com as crianças é marcada
por: condições sociais; condições econômicas e condições culturais. Toda prática deve
estar baseada em um olhar mais atento e apurado para cada um dos pequenos,
percebendo o que ele (a) tem de especial; respeitando a criança como um ser completo
(cultural, social, econômico, racial).
Palavras-chave:prática docente – estágio – sala de aula – aprendizagem - ensino
56
04/12 – 6ª FEIRA – noite – SALA 5S104
Mediadora: Profa. Lázara Cristina da Silva - FACED/UFU
Estagio supervisionado 1 - Projeto“Trabalhando as Diferenças”
Ludimila Nunes Silva
Curso de Pedagogia UFU, 3º ano noturno, 70ª turma, ludimila_nunes@hotmail.com
Marcela Vivian Medeiros do Nascimento
Curso de Pedagogia UFU, 3º ano noturno, 70ª turma, marcela.vivian8156@gmail.com
Marley Aparecida Duarte teixeira
Curso de Pedagogia UFU, 3º ano noturno, 70ª turma, marleyduarte@yahoo.com.br
Orientador(a): Profª. Benerval Pinheiro Santos - Pedagogia/UFU
Resumo:O presente relatório é uma síntese das observações e práticas realizadas
durante o Estágio Supervisionado I, na Escola Municipal de Educação Infantil Maria
Pacheco Rezende, na turma de GIII da professora Fernanda, com o total de 26 alunos
matriculados. A escola está localizada na Av. Ubiratan Honório de Castro, 680,bairro
Santa Mônica, no município de Uberlândia - MG. Sabe-se, que a educação infantil,
atende criança na faixa etária de zero aos seis anos de idade, educação essa que é um
direito reconhecido tanto pela Constituição Federal de 1988, como na Lei de Diretrizes
e Base da Educação (LDB) 9394/96, tornando um dierito da criança e um dever do
Estado, a permanência desssas crianças em creches e pré - escolas, essa faixa etária
é considerada como a etapa primordial na vida de um ser humano no início de seu
desenvolvimento. Foi realizado análise dos documentos da instituição, entrevistas com
os profissionais da escola e no segundo semestre colocamos em prática o projeto de
intervenção pedagógica, com o tema: “Trabalhando as Diferenças”, com o objetivo de
colaborar na formação da identidade e autonomia da criança.
Palavras chave: Estágio Supervisionado- Educação Infantil- Projeto.
57
UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE APRENDIZAGEM, SOCIALIZAÇÃO
E ADAPTAÇÃO DE CRIANÇAS COM DIFICULDADES MOTORAS E
COGNITIVAS EM ESCOLAS REGULARES DE EDUCAÇÃO INFANTIL.
HeliseOgata
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, 71ª turma, heliseogata@hotmail.com.
Jéssika Emanuela Costa
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, 71ª turma,
jessikaemanuelacosta@yahoo.com.br.
Lilian Gonçalves Lima
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, 71ª turma, lilian_glima@hotmail.com.
Ludimila Nunes Silva
Curso de Pedagogia UFU, 3º ano noturno, 70ª turma, ludimila_nunes@hotmail.com.
Orientador(a): Profª. Drª. Aléxia Pádua Franco - Pedagogia/UFU
Resumo: Este trabalho teve como objetivo investigar as dificuldades encontradas por
professores da educação infantil que trabalham com a inclusão de crianças que possuem
deficiências motoras e cognitivas, no processo de aprendizagem, socialização e
adaptação das mesmas. A pesquisa foi desenvolvida com professores e educadores de
escola municipal, federal e particular da cidade de Uberlândia, que tinham em sua classe
alunos com deficiência motora e/ou cognitiva. Utilizamos como procedimento
metodológico a pesquisa de caráter quantitativo, entrevistando professores e educadores
através de questões pré-elaboradas, a fim de obter informações sobre a inclusão nas
escolas, se existem recursos para o ensino/aprendizagem, acessibilidade e quais eram as
dificuldades encontradas pelos professores e alunos nesse processo. A análise dos
resultados apontou que a inclusão de crianças com deficiência nas escolas regulares
ainda encontra diversas dificuldades como a falta de estrutura física adequada, falta de
comunicação entre os professores/educadores e os profissionais da área de saúde, falta
de apoio de órgãos responsáveis, resistência da família no diagnóstico e os alunos
encontram dificuldades no atendimento pedagógico e acompanhamento contraturno.
Percebe-se ainda que existem muitas mudanças necessárias pra que o aluno portador de
deficiência seja incluído efetivamente no ensino regular, o que deve começar na
Educação Infantil para que a criança possa se desenvolver, aprender, socializar e se
adaptar.
Palavras-chave: Educação Infantil – Inclusão Escolar – Dificuldade Motora e
Cognitiva – Educação Especial.
58
As possibilidades do pedagogo na Alfabetização de adultos e idosos no CRAS –
Centro de Referência da Assistência Social
Marcela Vivian Medeiros do Nascimento
Curso de Pedagogia UFU, 3º ano noturno, 70ª turma, marcela.vivian8156@gmail.com
Orientadora: Aléxia Pádua Franco, Pedagogia/UFU
Resumo: Este trabalho analisa um possível campo de atuação do pedagogo, na
alfabetização de adultos e idosos no espaço não escolar. O local em questão é o CRAS
(Centro de Referência da Assistência Social), que realiza um trabalho intersetorial com
as famílias que na maioria estão em vulnerabilidade. É um projeto desenvolvido em
parceria com a Secretaria Municipal de Ação Social, Esporte e Lazer da cidade de
Monte Alegre de Minas – MG. Através de uma pesquisa etnográfica junto a um grupo
de alfabetização de adultos e idosos (onde a maioria são mulheres), com observações
em relação ao processo de ensino e aprendizado no ano de 2014 como também a
realização de uma entrevista junto a professora do projeto, foram realizadas reflexões
sobre as possibilidades do pedagogo contribuir para a alfabetização de adultos e idosos
no espaço não escolar, neste ambiente que não possui a preocupação com a questão de
nota, os alunos(as) estão no projeto com o intuito de aprendizagem e de autonomia,
visto que a maioria eram analfabetos, e também tem a função de terapia ocupacional
para aqueles alunos(as) com quadro depressivo. A fundamentação teórica deste trabalho
dialogou com os seguintes autores: Brandão (2007), Brito (2006), Freire (1996),
Libâneo (2007).
Palavras-chave: educação no espaço não escolar – CRAS - alfabetização de adultos e
idosos - práticas pedagógicas.
59
A Formação do Professor e a Educação Inclusiva
Marley Aparecida Duarte Teixeira
Curso de Pedagogia UFU, 3º ano noturno, 70ª turma, marleyduarte@yahoo.com.br
Suerlane Cassimiro da Silva
Curso de Pedagogia UFU, 3º ano noturno, 70ª turma, sue.cass@hotmail.com
Orientadora: Profa. Dra.Aléxia Pádua Franco.- Pedagogia/UFU
Resumo:O objetivo deste artigo é mostrar o resultado de uma pesquisa que investigou a
formação do professor do ensino regular e da educação especial, observando qual seu
preparo para promover o processo de conhecimento e desenvolvimento de valores junto
à ampla e complexa diversidade humana no que tange aos comprometimentos sensoriais
e físicos dos alunos. Os resultados respondem a dois questionamentos, o primeiro: como
os saberes constituídos no processo de formação continuada, no âmbito da educação
especial, contribuem para atuação dos professores de educação básica e como esses
saberes são evidenciados na prática pedagógica dos mesmos; o segundo: se o docente
recebe apoio psicológico e incentivo à especialização para exercer seu trabalho de forma
satisfatória, prevenindo assim problemas emocionais e psíquicos ocasionados pelo
sentimento de impotência frente às dificuldades. O artigo aborda a análise dealguns
aspectos que cercam essa situação de mudança nos dias atuais, diante de inovações
propostas por leis, políticas educacionais e práticas escolares que envolvem o ensino
regular e especial. A entrevista realizada junto a uma professora constatou resultados já
mencionados nas pesquisas que serão citadas neste artigo, e comprova queapesar dos
avanços a respeito do tema, no cotidiano escolar existem barreiras que ainda precisam
ser quebradas. O professor ainda apresenta dificuldades e despreparo frente à educação
inclusiva e os alunos com deficiência sofrem devido à falta de profissionais qualificados
e estruturas físicas no ambiente escolar que atendam suas exigências.
Palavras chave: Educação inclusiva - Alunos com deficiência - Formação docente
60
Projeto de intervenção Jardim na escola
Suerlane Cassimiro da Silva Francisco
Curso de Pedagogia UFU, 3º ano noturno, 70ª turma, sue.cass@hotmail.com
Orientadora: Profa. Marisa Mourão- Pedagogia/UFU
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo relatar as observações e as práticas
decorrentes durante o Estágio Supervisionado I, em Educação infantil, no período de
Março a dezembro, em uma escola municipal de Educação Infantil de Uberlândia - MG.
Esta disciplina tem como objetivo contribuir para que o discente desenvolva seus
conhecimentos junto à escola pública escolhida,onde pode atuar com os professores e
vivenciar o cotidiano escolar.A disciplina também vai de encontro ao cumprimento da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional(n°9394/1996)onde é descrito que o
estágio é necessário à formação profissionala fim de adequar essa formação às
expectativas do mercado de trabalho onde o licenciado irá atuar. No primeiro semestre
foi feito observações da prática docente, assim como o relacionamento entre professor e
alunos e de diversas atividades que fazem parte da rotina diária da escola. Realizamos
também uma análise dos documentos da instituição e um resgate da sua história, além
de entrevistas realizadas com funcionários para conhecer a realidade do contexto
escolar. No segundo semestre realizamos um projeto de intervenção pedagógica cujo
tema foi “Jardim na escola”, tendo como principal finalidade colaborar na formação da
criança enquanto cidadã que deve cuidar e preservar o seu meio ambiente, estimular seu
contato com elementos da natureza e a participação de professores, funcionários, pais e
alunos.A fundamentação teórica deste trabalho dialogou com os seguintes autores:
ALVES (1999); IVANA; PIMENTA (2010); FREIRE (2007) e com o Manual de
Orientação Pedagógica “Brinquedose brincadeiras na creche, BRASIL (2012). Estes
autores e o manual contribuíram para que houvesse uma reflexão sobre a atuação do
pedagogo no âmbito escolar, possibilitando que aliássemos a teoria à prática docente
além da busca constante de mais conhecimento para a formação e futura atuação. Foi
abordado nesse trabalho, portanto,a questão referente à experiência do estágio, a qual
nos coloca frente a frente com a profissão que estamos nos preparando para assumir.
Por fim, relata-se o resultado dessa experiência, o que contribuiu e aprimorou à nossa
vida profissional, destacando o aprendizado e reflexões no estudo e na prática do
estágio.
Palavras chave: Estágio Supervisionado, Educação infantil, Gestão Escolar, Projeto.
61
04/12 – 6ª FEIRA – noite – SALA 5S105
Mediador: Prof. Paulo Celso Gonçalves - FACED/UFU
PARA UMA REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO JURÍDICO
Itaci Alves Marinho Júnior - itacimarinho@gmail.com
Universidade Federal de Uberlândia
Resumo: O objetivo deste trabalho é simplesmente identificar e problematizar o ensino
jurídico aplicado dentro das Faculdades de Direito. A grande mazela é oriunda do que
Paulo Freire chamaria de “educação bancaria”. Isto é, neste tipo de “ensino” arcaico e
ultrapassado onde o conhecimento é simplesmente transmitido para o educando e este
deve absorver as informações sem problematizar e sem questionar o conhecimento
depositado o que o reduz à mero espectador, à mero deposito de um ensino unilateral,
positivo e, sobretudo dominante, cujos quais, tornará o alunos em um objeto do
processo de ensino.
Desta forma, é plausível concordar com Roberto Mangabeira, que o ensino jurídico
precisa urgente de um projeto político-juridico, pois diante da ineficácia do ensino e
formação apresentado por ele, é preciso mudar completamente o ensino e a formação de
todos os operadores do direito. Após elencando essa problemática do ensino, é valido
dizer que o presente artigo terá com propósito difundir a importância de trocar o ensino
técnico-burocrático existente, pelo o ensino humanístico técnico-democrático, assim
fugindo do paradigma formal do ensino jurídico. Segundo Boaventura, essa seria a real
necessidade de revolucionar o ensino dentro das faculdades de direitos, pois com essa
mudança mostraria aos professores de direito o quanto é necessário e preciso uma
preparação pedagógica, ou seja, a especialidade e experiência pedagógica deveria ser o
critério primordial de seleção dos professores. No entanto, na realidade são meramente
selecionados exclusivamente por critérios simples de prática profissional. Infelizmente,
esse dilema do ensino é repassado às escolas da magistratura tornando-se um ciclo
vicioso prejudicial à formação do jurista. Sendo assim, essa cultura jurídica democrática
transformadora deverá também passar pelas salas de mestrados e outros modelos de
recrutamento e formação.
Palavras Chaves: Revolução Democrática. Ensino Jurídico. Educação Bancaria.
Direito.
62
ANÁLISE DAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS DE METODOLOGIA DO
ENSINO DE MATEMÁTICA DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM
PEDAGOGIA E MATEMÁTICA/UFU.
Éderson de Oliveira Passos - Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação e
Professor da Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia
Euclides Cabral - Pedagogia Noturno
Vanessa Vitoriano Borges-
RESUMO
O texto objetiva apresentar uma análise das ementas das disciplinas de Metodologia do
Ensino de Matemática propostas aos cursos de licenciatura em Pedagogia e em
Matemática da Universidade Federal de Uberlândia. A investigação surgiu a partir da
interação de licenciandos dos dois cursos como bolsistas em projetos de ensino na
Educação Básica por meio do Programa de Bolsas de Graduação da Diretoria de Ensino
da universidade. As interações possibilitadas pelo projeto permitiu perceber que em
ambos os cursos de formação inicial havia uma disciplina com a mesma nomenclatura,
o que suscitou questionamentos de quais seriam as possíveis aproximações e
distanciamentos entre as duas propostas. A metodologia de pesquisa escolhida foi a
pesquisa documental de abordagem qualitativa, em que as ementas foram analisadas
contrapondo-se uma à outra. A análise realizada permitiu constatar que no curso de
Pedagogia não há referências claras quanto aos conteúdos específicos abordados ou
estes ficam subentendidos. Em relação à ementa da Matemática, infere-se queseus
egressospodem não estar tendo uma formação pedagógica necessária para o ensino.
Entretanto, considera-se que a compreensão dos cursos por meio da análise das ementas
se mostrou uma tarefa difícil, em que suscitaram mais questionamentos do que
respostas, das quais se destacam: se ambos os cursos objetivam formar o professor para
a educação básica que ensina matemática, com objetivos específicos convergentes, não
se esperaria uma maior interação efetiva entre esses cursos? A interação entre
licenciandos das duas áreas não permitiria uma vivência formativa mais significativa
com vistas à formação crítica e autônoma dos profissionais das duas áreas por meio da
mediação de formadores das duas faculdades? A interação não mediada não permitiria
uma formação mais ampla em relação aos saberes do conteúdo específico e pedagógico
do conteúdo? Assim, todos não teriam a ganhar se assim fossem planejadas essas
formações docentes?
Palavras-chave: Metodologia do Ensino de Matemática, Licenciatura em Pedagogia,
Licenciatura em Matemática.
Grupo de Trabalho (GT 1): Formação Docente e Educação em Ciências e Educação
Matemática
63
Brincando e Aprendendo com Blocos Lógicos
Jacqueline Souza da Silva, Jennyfer Deise Alves Rezende, Pedagogia, 3º ano, Noturno,
email: jacquesouza15@yahoo.com.br/jennyfer.deise@gmail.com
Orientador(a): Prof. Dr. Benerval Pinheiro, Pedagogia/UFU
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo registrar a realização do Estágio
Supervisionado I, no 3º ano do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Realizamos o
estágio no período de março a novembro, na escola EMEI do Bairro Patrimônio.
Observamos uma sala de G3 que atende crianças de 3 a 4 anos de idade em período
integral. A partir da realidade da turma, percebemos a necessidade de trabalhar com
conceitos matemáticos, sendo assim escolhemos como base os blocos lógicos.
Inicialmente as crianças brincaram livremente com as peças e depois propomos várias
atividades orientadas, sendo elas: bingo das formas geométricas, montagem de um
cenário pré desenhado, montagem de cenário livre, jogo com dado de formas
geométricas. Além disso, mostramos para as crianças como as formas geométricas estão
presentes em nosso dia a dia, identificando várias delas no ambiente escolar e
doméstico.
Palavras-chave: Estágio – Conceitos Matemáticos - Blocos lógicos.
64
O ENSINO DA ASTRONOMIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Euclides Cabral
Curso de Pedagogia UFU, 3º ano noturno, euclides1233@hotmail.com
Jaqueline Peixoto Vieira da Silva
Curso de Pedagogia UFU, 3º ano noturno, vida.jaquelinepeixoto@gmail.com
Orientadora: Professora Marisa Mourão – Pedagogia UFU
Resumo: Este trabalho visa apresentar o projeto realizado no Centro Educacional
Eurípedes Barsanulfo, Uberlândia-MG, com as crianças da Educação Infantil,para o
conhecimento e compreensão sobre os astros, os planetas e o universo. Trata-se de um
projeto transdisciplinar envolvendo ciências, física, matemática, história, alfabetização e
letramento. Realizamos as atividades com a turma do 2º período da Educação Infantil
(crianças de 5 anos de idade). Na Educação Infantil os conhecimentos escolares são
apresentados às crianças de forma inicial e introdutória. Entretanto, os conhecimentos
de Astronomia, que fazem parte do conteúdo de Ciências são pouco explorados. O
nosso objetivo geral é apresentar o conhecimento introdutório de Astronomia às
crianças da Educação Infantil como parte integrante da Ciência a fim de ampliar
horizontes sobre o Universo e nossas origens.O ensino da Astronomia na Educação
Infantil, no Brasil, ainda é limitado, praticamente não ocorre. E mudar essa condição e
oferecer novos conhecimentos às crianças é de suma importância.
Palavras-chaves: Educação Infantil. Astronomia. Transdisciplinaridade.
65
A presença dos contos de fadas na Educação Infantil e no 1º ano do Ensino
Fundamental
Autores: Maria Clara Silva Rodrigues e Mariana Menezes, 2º ano – Pedagogia noturno,
turma 71/ e-mail: mariaclarasirodrigues@gmail.com
Orientador(a): AléxiaPadua Franco - Pedagogia UFU
Resumo: De acordo com Ressureição (2010) os Contos de Fadas são muito importantes
para o desenvolvimento cognitivo e imaginário das crianças. Por meio do
comportamento dos personagens, as crianças entendem valores da conduta humana e
realizam comparações de suas vivências com as dos personagens. Sendo assim, verifica-
se que a contação dos contos de fadas deve ser muito bem planejada. Pretendeu-se então
com essa pesquisa, identificar como é trabalhado os contos de fadas na Educação
Infantil e no 1º ano do Ensino Fundamental de uma escola particular da cidade de
Uberlândia. Realizamos entrevistas com dez professores e dez alunos do
estabelecimento. Como resultado obtivemos que apesar de todas as professoras
entrevistadas fazerem uso dos contos de fadas em sala de aula, há uma diversidade na
forma com que são trabalhados conforme o perfil da profissional; verificamos também
que as questão de genero influenciam as preferencias das crianças com relação aos
personagens de contos de fadas preferidos, e ainda, que os universo dos contos de fadas
está interiramente ligado ao consumismo. Percebemos então que assim como foi
ressaltado por Ressureição (2010), os contos de fadas são muito importantes para o
desenvonvimento de valores na conduta humana, porém, há vários outros fatores que
podem ser observados no contato das crianças com tal literatura.
Palavras-chave: Alfabetização - Contação de história - Conto de fadas - Educação
infantil
66
04/12 – 6ª FEIRA – noite – SALA 5S106
Mediadora: Emilene Júlia da Silva Freitas Carvalho (orientanda Profa. Aléxia Pádua
Franco – PPGED/FACED)
O USO DO JOGO MANCALA NO PROJETO DE INTERVENÇÃO DE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Anna Luiza Reis Leal
Jéssica de Paula Ferreira
Lorraine Caroline Nicomedes
Tamyris Cristina de Alcântara Dantas
Curso de Pedagogia UFU, 3º ano noturno, tamyris.carrara@gmail.com
Orientador: Prof. Dr. Benerval Pinheiro Santos – FACED UFU
Resumo:Os jogos estão presentes em todas as áreas da sociedade, e são inerentes à
atividade humana. As pesquisas sobre a utilização de jogos nos ambientes formativos
têm sido ampliadas, à medida que as reflexões acerca das necessidades educativas
passam a levar em conta, além da dimensão cognitiva, as dimensões sociais, culturais,
emocionais e políticas. Nesse movimento, faz-se necessário desenvolver propostas que
abarquem essas dimensões. O uso do jogo Mancala como recurso didático pode
contribuir para a valorização do uso de materiais lúdicos durante a aprendizagem
lógico-matemática, além de permitir a reflexão das crianças sobre a diversidade e a
cultura africana, da história da África e dos africanos, da cultura afro-brasileira e a
importância e participação dos negros na formação da sociedade, possibilitando realizar
uma conexão entre o jogo, a matemática e as políticas de inclusão étnica. O projeto de
intervenção foi aplicado para uma turma do 2º período de Educação Infantil (crianças de
4 a 5 anos) em uma escola municipal de Uberlândia/MG. O projeto compreendeu três
etapas: a exposição do jogo, suas origens e seus objetivos, a produção do material
necessário para o desenvolvimento do jogo e a etapa final, onde os alunos se dividiram
em duplas e jogaram a Mancala. Ao término da aplicação, foi possível analisar que o
uso do jogo Mancala favoreceu o processo educativo, no sentido de proporcionar aos
alunos o contato com um fragmento da cultura africana, ao mesmo tempo que
estimulava o desenvolvimento lógico-matemático, presente nas jogadas características
do jogo.
Palavras chave: Educação Infantil. Mancala. Aprendizagem lógico-matemática.
Cultura Africana.
67
A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E O LIVRO DIDÁTICO DE
HISTÓRIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Emilene Julia da Silva Freitas Carvalho
Mestranda em Educação do PPGED/UFU e Especialista em Educação e em Direitos
Humanos – FACED/UFU - emileneufu@gmail.com – CPF: 08847981603.
AlinneGrazielle Neves Costa
Mestreem Educação e Membro da Coordenação Colegiada do I Curso de Especialização
em Direitos Humanos da FACED/UFUe professora de História em escolas privadas da
cidade de Uberlândia/MG.- historialinne@hotmail.com – CPF: 89801296100
Resumo: Este estudo apresenta resultados de uma pesquisa documental, que teve como
propósito analisar o livro didático de História Ápis do Ensino Fundamental adotado por
uma escola pública do município de Uberlândia/MG. A referida análise se orientou nas
diretrizes do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos – PNEDH (2007), de
forma a verificar se o material é condizente a Educação em Direitos Humanos (EDH).
Relembrando que os Direitos Humanos e a EDH têm suas Histórias diretamente
relacionadas com as lutas de grupos sociais, marginalizados e oprimidos no Brasil e no
mundo, marcados por injustiças sociais advindas da resistência ao regime militar, ao
totalitarismo e ao nazismo. Desse modo, foram examinados os processos de como o
livro contribui para representações dos(as) estudantes como sujeitos da História,
investigando os conteúdos e imagens presentes no roteiro do livro. Fundamenta-se nas
elaborações doPNEDH (2007), nasDiretrizes Curriculares Nacionais para Educação em
Direitos Humanos – DNEDH (2013), no Programa Mundial de Educação em Direitos
Humanos – PMEDH (2012), Candau (2003), Faria (2002),Freire (1980),entre
outros(as). Esses autoresretomam conceito de representação em direitos humanos nos
livros didáticos e seus elementos constituintes, com vistas a examinar os processos de
ideologias e significados presentes no material analisado e identificar as forças que
contribuem para efetivação da Educação em Direitos Humanos no Brasil e no mundo.
Palavras-chave:Educação - Direitos Humanos - Livro Didático de História.
68
ANÁLISE DA CONCEPÇÃO DO DOMÍNIO MORFOCLIMÁTICO DOS
CERRADOS PELOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Juliana Sousa Pereira. Professora da Rede Estadual de Ensino – Uberlândia, MG.
Mestra em Geografia, julianasousa.geo@hotmail.com
Geraldo Alessandro Neves de Sá. Especialista em Docência no Ensino Superior.
alessandroneves7@gmail.com
Resumo: Os projetos são práticas pedagógicas complementares e podem tornar os
alunos mais conscientizados a respeito da preservação ambiental. Não há como admirar
e/ou até mesmo preservar algo desconhecido, assim, providos de conhecimento os
alunos além de se tornarem mais informados podem se configurar em agentes
multiplicadores do conhecimento, sensibilizando a comunidade que muitas vezes não
tem o esclarecimento a respeito da temática abordada.O presente trabalho teve por
objetivo levantar e analisar as concepções dos alunos do ensino fundamental sobre o
Domínio Morfoclimático do Cerrado, em uma Escola Estadual de Uberlândia.Para a
realização da pesquisa primeiramente foi proposta uma atividade de produção de texto,
na qual os alunos colocariam os conhecimentos prévios e individuais a respeito do
Cerrado. Em uma segunda etapa foi aplicado um questionário com perguntas objetivas
relativas ao tema, com o intuito de diagnosticar as informações adquiridas pelos alunos
ao longo do ensino fundamental.O questionário foi construído com base nos
fundamentos da flora, localização geográfica, degradação, preservação dos cerrados e
projetos ambientais. Foi aplicado para os alunos dos 6º e 9º anos, totalizando 100
alunos, sendo 50 de cada ano. Respectivamente, o 6º e o 9º ano foram escolhidos por
possibilitar uma possível avaliação da aprendizagem a respeito do tema pelos alunos
durante o período dos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental.Embora o Cerrado
faça parte da vivência dos alunos, a avaliação diagnóstica demonstrou que muitos não
possuem informações a respeito desse Domínio. Os alunos apresentaram dúvidas a
respeito das espécies vegetais, 38% dos entrevistados do 6º e 9º ano afirmaram que o
Eucalipto é uma espécie nativa do Cerrado. Com relação à diversidade de fauna e flora,
30% dos alunos dos 6º ano e 54% dos 9º anos afirmam que o Cerrado não possui muita
diversidade. No que tange a Beleza das espécies vegetais, 62% dos alunos do 9º ano e
14% dos alunos do 6º ano, classificou-as como “feias”. Neste contexto, o resultado da
pesquisa aponta para a necessidade do desenvolvimento de projetos interdisciplinares
com o intuito de divulgar informações, reforçar a aprendizagem e intermediar na
formação de uma consciência crítica,com vistas à conservação desse Domínio
Morfoclimático.
Palavras-chave:Cerrado - Preservação ambiental – Ensino-Aprendizagem.
69
A LEI 10.639/03, O LIVRO DIDÁTICO E O CINEMA NO ENSINO
FUNDAMENTAL II
Elisângela Martins Rodrigues Cunha Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno,
elisufu@gmail.com
Maria Madalena Rocha Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno,
etnologia@bol.com.br
Minisa Nogueira Napolitano Curso de Pedagogia UFU, 2º ano,
minapolitano@hotmail.com
Orientadora: Prof.ª Dra. Aléxia Pádua Franco – Pedagogia/UFU
Resumo: Este trabalho tem o objetivo de analisar a Lei 10.639/2003, que tornou
obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de
ensino, a pesquisa pretende abordar as relações da legislatura com o livro didático e o
cinema, pensando esses dois últimos como artefatos histórico-culturais que devem ser
considerados na metodologia docente. Pretendemos investigar se nos livros didáticos de
História adotados em escolas públicas de Ensino Fundamental II da cidade de
Uberlândia – MG há um encontro entre a Lei 10.639/03 e o cinema, assim como
também se os textos e as atividades trazidos pela referida coleção de livros estão de
acordo com a Lei. Para nortear nossa pesquisa, procuraremos verificar nesses livros se
há indicações de filmes nos momentos em que se abordam questões relativas à história e
cultura Africana e suas contribuições para a história e formação do nosso povo. Da
mesma forma, nos proporemos a analisar se os textos, icônicos e não icônicos, estão em
sintonia com a Lei 10.639/03, ou seja, se a História da África e dos Africanos, a luta dos
negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional
estão presentes nos livros em questão e nos filmes indicados por ele referentes a essa
temática. Para tanto, basearemos nossa pesquisa em documentos que servirão de
parâmetro para o nosso trabalho, como as Diretrizes Curriculares Nacionais de
Educação Básica onde se encontra as diretrizes referentes à Educação das relações
étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, 2013, o
Guia de Livros Didáticos, PNLD, 2014 e as determinações da Lei 10.639/03. A Coleção
a ser pesquisada é História, Sociedade e Cidadania, de Alfredo Boulos Júnior, de 2012,
adotada pela escola municipal Mario Godoy Castanho, para a disciplina de História do
Ensino Fundamental II. Investigaremos nos filmes citados na Coleção referente à
temática Africana e nos textos e atividades que compõem os livros da referida coleção a
observância à Lei 10.639/03.O presente trabalho pretende refletir e buscar respostas
para as seguintes perguntas: Como o livro didático aborda a Lei em questão? De que
forma o uso dos filmes citados nos livros podem contribuir para se trabalhar as questões
étnico-raciais a partir da Lei 10.639/03? Que abordagens sobre os (as) negros (as) esses
livros nos trazem? Como se relacionam a Lei, os livros didáticos e o cinema?
Palavras-chaves: Lei 10.639/03 - livro didático - cinema.
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GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: HOMEM NÃO PODE?
Tamyris Cristina de Alcântara Dantas
Curso de Pedagogia UFU, 3º ano noturno, tamyris.carrara@gmail.com
Orientadora: Profa. Dra. Aléxia de Pádua Franco
Resumo: Esse trabalho tem como tema a presença e atuação de homens na educação
infantil, que se torna polêmico, por envolver uma série de tabus e medos em relação à
pedofilia e à agressão, e por isso, é um tema por vezes evitado, tanto pelos educadores e
pais de alunos, como por pesquisadores, sejam homens ou mulheres. Com as novas
configurações sociais que se apresentam, a busca por igualdade de gênero e a crescente
demanda por políticas públicas direcionadas às minorias, faz-se necessário analisar
ainda mais as implicações das relações de gênero na sociedade, que no caso desse
trabalho, se voltou para o contexto da educação infantil. Buscou-se, com a perspectiva
da pesquisa qualitativa, por meio de entrevista semi-estruturada, compreender as
particularidades de um Educador Infantil que atua na Rede Municipal de
Uberlândia/MG, e como ele lida com as implicações de gênero e sexualidade no
trabalho com crianças. Com os resultados obtidos na pesquisa, foi possível identificar,
através de um método quantitativo, a baixa procura pelo cargo de Educador Infantil por
homens no último processo seletivo realizado pela prefeitura. Em relação à atuação, o
discurso do educador revela as preocupações com o contato corporal com a criança,
principalmente com as meninas, mas que, apesar de algumas restrições impostas por ele
mesmo à atividade de educador, ele consegue lidar com as representações sociais de
gênero e sexualidade com maturidade e seriedade, sem conflitos com a comunidade
escolar.
Palavras-chave: Gênero. Educação Infantil. Sexualidade.
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04/12 – 6ª FEIRA – noite – SALA 5S107
Mediadora: Danielle Martins Rezende (orientanda Profa. Daniela Franco Carvalho –
PPGED/FACED)
A ORGANIZAÇÃO DO PERIODO DE ALFABETIZAÇÃO EM CICLO E SUAS
IMPLICAÇÕES NA QUALIDADE DO ENSINO
Carla De. S. Pires
Curso de Pedagogia, 3º ano noturno, carlasp18@gmail.com.
Pollyana Da Silva
Curso de Pedagogia, 3º ano noturno, pollyana.pedufu@gmail.com
Orientador: Profa. Dra. Alexia Padua Franco– Pedagogia/UFU
Resumo: A organização escolar em ciclos é um tema que sempre gera polêmica no
meio escolar. Há os que defendam, sob o ponto de vista de que ele respeita o tempo de
aprendizagem do aluno e combate a evasão, e os que não gostam, alegando que os
ciclos resultam na aprovação de alunos despreparados, o que colabora com o aumento
da heterogeneidade enquanto desnível de conhecimentos na sala, o que dificulta o
trabalho daqueles profissionais que lidam diretamente com o processo de educação.
Diante desse contexto, optamos então por meio de uma pesquisa, sob uma abordagem
qualitativa, desenvolver um estudo de caso, embasados pelo conceito de alfabetização
de Emília Ferreiro, analisaremos se os alunos do terceiro ano do ciclo de alfabetização
de uma escola da periferia da cidade de Uberlândia (o sistema municipal de ensino da
cidade de Uberlândia organiza o período de alfabetização, que compreende os três
primeiros anos do ensino fundamental, em um ciclo de alfabetização ), concluíram o
três primeiros anos do ensino fundamental, que constituem o ciclo de alfabetização, com
domínio da leitura e escrita, ou seja, alfabetizados, para observarmos a eficácia da
organização em ciclos no período de alfabetização. Julgamos importante essa pesquisa,
pois sabemos que educar com qualidade é uma urgência pública, e dentre todos os
grandes desafios para a educação brasileira, é de extrema importância a garantia da
plena alfabetização de nossas crianças.
Palavras-chave:alfabetização- ciclos- Emília Ferreiro.
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PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ADOTADO NAS
INSTITUIÇÕES PENITENCIÁRIAS BRASILEIRAS
Bruna Gomes Silva
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, brugs18@gmail.com
Mayra Cristina Silva
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, mayra.csilva@hotmail.com
Thaís Arantes Souza
Curso de Pedagogia UFU, 2º ano noturno, arantes.th@gmail.com
Orientador (a): Prof. Dr. Aléxia Pádua Franco– Pedagogia/UFU
Resumo: O projeto teve como objetivo analisar o processo de ensino e aprendizagem
que acontece dentro das instituições penitenciárias brasileiras e compreender a forma
que isso reflete na reinserção social do preso após o cumprimento da pena. Para
atingirmos o objetivo geral deste projeto colocamos em questão os seguintes objetivos
específicos: entender como acontece à organização do processo de ensino e
aprendizagem dentro das instituições penitenciárias; de que forma a educação
promovida nesses espaços reflete sobre o comportamento social do preso; quais são as
verdadeiras motivações dos mesmos em participarem do processo de ensino e
aprendizagem oferecido pelo sistema carcerário brasileiro. Com o difícil acesso ao
nosso ambiente de pesquisa, a coleta de dados no campo propriamente dito não seria um
instrumento facilitador para o desenvolvimento de nosso trabalho, desse modo,
utilizamos dois procedimentos metodológicos: (1) uma revisão bibliográfica de autores
que fizeram pesquisa sobre o tema em diversos estados do país, (2) entrevistas orais
com três professores atuantes do sistema de educação penitenciário na cidade de
Uberlândia. Após a realização das entrevistas fizemos uma análise das respostas obtidas
e observamos que o sistema de educação dentro desses espaços privativos incentiva os
participantes a quererem se reintegrar na sociedade após o cumprimento da pena e serve
como instrumento de encorajamento pelos professores aos presos educandos a
enfrentarem os obstáculos dentro do presídio e fora dele, que não são poucos.
Compreendemos também que, na maioria das vezes, o que leva o preso a participar do
processo de ensino e aprendizagem é o benefício da remissão da pena. Concluímos que
o principal papel desse processo é a reinserção social do indivíduo. O processo de
ensino e aprendizagem é um constante e diário “remo contra maré” que não pode parar;
a final, é a reinserção social do indivíduo fora da penitenciária que determinará a
direção de vida que ele seguirá.
Palavras-chave: Ensino/ Aprendizagem, sistema penitenciário, reinserção social
.
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Os cinco sentidos e a alimentação saudável
Carla De. S. Pires
Curso de Pedagogia, 3º ano noturno, carlasp18@gmail.com.
Pollyana Da Silva
Curso de Pedagogia, 3º ano noturno, pollyana.pedufu@gmail.com
Orientador: Profa.Marisa Pinheiro Mourão
Resumo: O presente trabalho trata-se de um relatório de conclusão de Estágio
Supervisonado realizado no terceiro ano do curso de Pedagogia da Universidade Federal
de Uberlândia - MG, desenvolvido no período matutino, no horário das 07:00 às 11:10
da manhã. O estágio em questão possui carga horária de 150 horas, sendo 90 horas
práticas, que foram realizadas na Escola Municipal de Educação Infantil Augusta Maria
de Freitas. O Estágio Supervionado no curso de Pedagogia é um momento de
fundamental importância para a formação de professores e também do gestor escolar.
Conforme o Projeto Político Pedagógico do curso o objetivo do Estágio é assegurar
aprofundamento do processo da ação reflexão-ação como fundamento do trabalho
pedagógico desenvolvido pelo pedagogo no contexto da educação escolar e também
desenvolver autonomia intelectual, atitude acadêmica e científica, visando a prática
profissional do pedagogo no contexto do trabalho educativo desenvolvido pela escola de
Educação Básica. Assim, com base nessas considerações, no primeiro semestre do
estágio foram realizadas atividades referentes a gestão escolar, tais como análise do
Projeto Político da Escola, do Regimento e do Currículo Escolar, bem como o
acompanhamento do trabalho do Pedagogo. No segundo semestre, a partir das
atividades referentes a gestão, em consonância com o referencial teórico estudado e a
observação da sala de aula com crianças na faixa etária dos três anos, desenvolvemos o
projeto de intervenção intitulado: “Os cinco sentidos”. Acreditamos que este projeto
teve uma grande relevância para a sala de aula escolhida, pois o tema ainda não havia
sido abordado pela professora regente. Assim, sabendo da importância do estágio na
vida acadêmica do estudante do curso de Pedagogia, consideramos que as atividades
desenvolvidas ao longo do ano foram extremamente válidas, pois foi possível
comprovar a real importância da “relação teoria e prática” na formação do professor e
também no trabalho de gestão escolar na Educação Infantil.
Palavras-chave: Estágio-Educação-Infantil-Gestão Escolar-Projeto de Intervenção.
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As potencialidades das tecnologias de informação na formação histórica e na
educação patrimonial com foco nos anos iniciais do ensino fundamental
Núbia da Silva Lopes Freitas, Pedagogia, 3ºano, noturno,
nlopesdefreitas@yahoo.com
Orientador(a): ProfªDrªAléxia Pádua Franco, Pedagogia-UFU
O presente trabalho apresentará um projeto de Iniciação cientifica em andamento que
pretende experimentar e refletir sobre as contribuições das tecnologias de
informação e comunicação (TICs) para a formação histórica e educação
patrimonial com foco nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele é um recorte
de um projeto maior intitulado " Formação histórica e educação patrimonial em
espaços educativos escolares e não escolares: tecnologias de informação, memória
e História em diálogo”, proposto pela ProfªDrªAléxia Pádua Franco - FACED/UFU.
O objetivo principal desse projeto é, por meio da pesquisa-ação junto com a professora
regente de uma turma de escola pública, desenvolver um processo de ensino e
aprendizagem que mobilize as crianças para conhecer patrimônios culturais de
Uberlândia divulgados na Internet, bem como socializar em um blog fontes históricas e
memórias relacionadas a alguns destes patrimônios levantadas e produzidas pelas
crianças junto às suas famílias e vizinhos contribuindo para a preservação, valorização,
e compartilhamento de memórias culturais e patrimoniais de nossa cidade através
das mídias digitais, fortalecendo a relação das crianças com as heranças
patrimoniais e históricas do lugar onde vivem, e incluindo-as na cultura digital de
forma crítica e autônoma. Como preparação da pesquisa ação a ser desenvolvida em
2016, realizamos revisão bibliográfica sobre educação patrimonial, historia local,
memória e História e analisamos sites já criados sobre história de Uberlândia,
observando os patrimônios e memórias nele registrados. É uma síntese destas análises
iniciais que socializaremos no Seminário de Prática Educativa.
PALAVRAS-CHAVE: Tecnologia - Educação Patrimonial - Anos iniciais
75
As cores e as formas
Bárbara Aparecida Machado e Núbia da Silva Lopes Freitas, Pedagogia, 3ºano, noturno.
Barbaramachado17@hotmail.com
nlopesdefreitas@yahoo.com
Graduandas.
Orientador(a): ProfºDrºBenerval Santos
Resumo:Nesta fase, é importante propiciar à criança a visualização, exploração, contato
e manuseio de diversos objetos que compõem o universo das cores e formas,
possibilitando a criança identificá-las. A cor também é importante para que possamos
expressar nossas ideias e sentimentos para outras pessoas, utilizando linguagens
artísticas (pintura, desenho, gravura, teatro). É um elemento que tem significados
diferentes para diferentes culturas e sua análise possibilita conhecer mais sobre suas
possibilidades.
É muito interessante o trabalho com as cores na educação infantil, no entanto, devemos
ser cautelosos e observar que a cor está inserida num contexto, por isso é importante
trabalhar o relacionamento entre as cores e não só uma cor isoladamente.A proposta
deve ir além da manipulação de sólidos e da observação de figuras, a fim de acabar de
vez com a ruptura que existe entre a aprendizagem de representações planas e de sólidos
tridimensionais, como se ambos não estivessem presentes simultaneamente na vida da
criança.
Devemos criar condições para que as crianças conheçam as cores e formas que estão
presentes no ambiente em que vivem.
Nesta fase, é importante propiciar à criança a visualização, exploração, contato e
manuseio de diversos objetos que compõem o universo das cores e formas,
possibilitando a identificação .
Palavras-chave:Educação Infantil- Cores- Formas- Percepção.
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