USO DE MODELOS DIGITAIS INTERATIVOS 2D e 3D - No … · b asicos de Geometria e Estruturas quanto...

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COBENGE2008

USO DE MODELOS DIGITAIS

INTERATIVOS 2D e 3DNo ensino de Geometria e Estruturas

Maria Bernardete Barison e Cesar Ballarotti1

Renato Cezar Pereira 2

1OrientadoresUEL-Londrina

2BolsistaUEL-Londrina

August 31, 2008

COBENGE2008

Sumario

1 INTRODUCAO

2 OBJETOS EDUCACIONAIS

3 METODOLOGIA

4 RESULTADOS

5 CONSIDERACOES FINAIS

COBENGE2008

Sumario

1 INTRODUCAO

2 OBJETOS EDUCACIONAIS

3 METODOLOGIA

4 RESULTADOS

5 CONSIDERACOES FINAIS

COBENGE2008

Sumario

1 INTRODUCAO

2 OBJETOS EDUCACIONAIS

3 METODOLOGIA

4 RESULTADOS

5 CONSIDERACOES FINAIS

COBENGE2008

Sumario

1 INTRODUCAO

2 OBJETOS EDUCACIONAIS

3 METODOLOGIA

4 RESULTADOS

5 CONSIDERACOES FINAIS

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Sumario

1 INTRODUCAO

2 OBJETOS EDUCACIONAIS

3 METODOLOGIA

4 RESULTADOS

5 CONSIDERACOES FINAIS

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INTRODUCAO

Objetivo

Conhecer as percepcoes de aprendizagem de estudantes doscursos de Arquitetura e Engenharia Civil, sobre conceitosbasicos de Geometria e Estruturas quanto ao:

1 mecanismo estrutural de uma viga “bi-apoiada” e umaviga “em balanco”.

2 com utilizacao de desenho animado e modelos digitais 2De 3D.

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INTRODUCAO

Objetivo

Conhecer as percepcoes de aprendizagem de estudantes doscursos de Arquitetura e Engenharia Civil, sobre conceitosbasicos de Geometria e Estruturas quanto ao:

1 mecanismo estrutural de uma viga “bi-apoiada” e umaviga “em balanco”.

2 com utilizacao de desenho animado e modelos digitais 2De 3D.

COBENGE2008

INTRODUCAO

Pesquisas anteriores

O estudante analisa modelos fısicos e prototipos.

O estudante constroi um modelo mental e teorico.

O estudante esquematiza e explica sua compreensaoatraves de desenhos e textos.

E feita uma analise fenomenografica dos desenhos etextos.

Sao identificados cinco parametros estruturaisfundamentais presentes em qualquer mecanismoestrutural.

(BALLAROTTI, 2005; BALLAROTTI e NAMPO, 2000)

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INTRODUCAO

Pesquisas anteriores

O estudante analisa modelos fısicos e prototipos.

O estudante constroi um modelo mental e teorico.

O estudante esquematiza e explica sua compreensaoatraves de desenhos e textos.

E feita uma analise fenomenografica dos desenhos etextos.

Sao identificados cinco parametros estruturaisfundamentais presentes em qualquer mecanismoestrutural.

(BALLAROTTI, 2005; BALLAROTTI e NAMPO, 2000)

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INTRODUCAO

Pesquisas anteriores

O estudante analisa modelos fısicos e prototipos.

O estudante constroi um modelo mental e teorico.

O estudante esquematiza e explica sua compreensaoatraves de desenhos e textos.

E feita uma analise fenomenografica dos desenhos etextos.

Sao identificados cinco parametros estruturaisfundamentais presentes em qualquer mecanismoestrutural.

(BALLAROTTI, 2005; BALLAROTTI e NAMPO, 2000)

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INTRODUCAO

Pesquisas anteriores

O estudante analisa modelos fısicos e prototipos.

O estudante constroi um modelo mental e teorico.

O estudante esquematiza e explica sua compreensaoatraves de desenhos e textos.

E feita uma analise fenomenografica dos desenhos etextos.

Sao identificados cinco parametros estruturaisfundamentais presentes em qualquer mecanismoestrutural.

(BALLAROTTI, 2005; BALLAROTTI e NAMPO, 2000)

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INTRODUCAO

Pesquisas anteriores

O estudante analisa modelos fısicos e prototipos.

O estudante constroi um modelo mental e teorico.

O estudante esquematiza e explica sua compreensaoatraves de desenhos e textos.

E feita uma analise fenomenografica dos desenhos etextos.

Sao identificados cinco parametros estruturaisfundamentais presentes em qualquer mecanismoestrutural.

(BALLAROTTI, 2005; BALLAROTTI e NAMPO, 2000)

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INTRODUCAO

Pesquisas anteriores

O estudante analisa modelos fısicos e prototipos.

O estudante constroi um modelo mental e teorico.

O estudante esquematiza e explica sua compreensaoatraves de desenhos e textos.

E feita uma analise fenomenografica dos desenhos etextos.

Sao identificados cinco parametros estruturaisfundamentais presentes em qualquer mecanismoestrutural.

(BALLAROTTI, 2005; BALLAROTTI e NAMPO, 2000)

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INTRODUCAO

Pesquisas anteriores

Desenvolvimento de um vıdeo de desenho animado(BALLAROTTI e MORAES, 2007).

Modelos digitais 2D de uma viga ”bi-apoiada”(BARISON et al.,2007).

Acao curricular interdisciplinar - os 5 parametrosestruturais fundamentais foram incorporados no ensino deGeometria e Estruturas.

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INTRODUCAO

Pesquisas anteriores

Desenvolvimento de um vıdeo de desenho animado(BALLAROTTI e MORAES, 2007).

Modelos digitais 2D de uma viga ”bi-apoiada”(BARISON et al.,2007).

Acao curricular interdisciplinar - os 5 parametrosestruturais fundamentais foram incorporados no ensino deGeometria e Estruturas.

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INTRODUCAO

Pesquisas anteriores

Desenvolvimento de um vıdeo de desenho animado(BALLAROTTI e MORAES, 2007).

Modelos digitais 2D de uma viga ”bi-apoiada”(BARISON et al.,2007).

Acao curricular interdisciplinar - os 5 parametrosestruturais fundamentais foram incorporados no ensino deGeometria e Estruturas.

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INTRODUCAO

Hipotese

Apos uma aula expositiva com apresentacao de desenhosanimados e modelos digitais de vigas em 2D e 3D(BARISON, 2007), o estudante:

interaje com os modelos;

passa a visualizar e compreender o mecanismo estrutural;

se interessa mais pela aula.

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INTRODUCAO

Hipotese

Apos uma aula expositiva com apresentacao de desenhosanimados e modelos digitais de vigas em 2D e 3D(BARISON, 2007), o estudante:

interaje com os modelos;

passa a visualizar e compreender o mecanismo estrutural;

se interessa mais pela aula.

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INTRODUCAO

Hipotese

Apos uma aula expositiva com apresentacao de desenhosanimados e modelos digitais de vigas em 2D e 3D(BARISON, 2007), o estudante:

interaje com os modelos;

passa a visualizar e compreender o mecanismo estrutural;

se interessa mais pela aula.

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OBJETOS EDUCACIONAIS

O Vıdeo “As Estruturas Falam”

Um dialogo entre os personagens: professor Balla eArquimedes sobre os 5 parametros estruturaisfundamentais (P, V, H, L e h).

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OBJETOS EDUCACIONAIS

Os Modelos 2D

Ao variar P, L e h o estudante deve analisar o queacontece com V e Hc/Ht.

Viga bi-apoiada Viga em balanco

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OBJETOS EDUCACIONAIS

Os Modelos 3DAo variar P, L e h o estudante deve analisar o queacontece com V e Hc/Ht.

Viga bi-apoiadainstalar plugin

Viga em balanco

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METODOLOGIA

Os estudantesOs estudantes foram divididos em tres grupos A, B e C.Grupo A - 22 estudantes de arquitetura.Grupo B - 25 estudantes de arquitetura.Grupo C - 25 estudantes de engenharia civil.Estudantes do 1 ano - cursam Desenho e Geometria.Nenhuma turma cursou a disciplina Sistemas Estruturais.

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METODOLOGIA

Os estudantesOs estudantes foram divididos em tres grupos A, B e C.Grupo A - 22 estudantes de arquitetura.Grupo B - 25 estudantes de arquitetura.Grupo C - 25 estudantes de engenharia civil.Estudantes do 1 ano - cursam Desenho e Geometria.Nenhuma turma cursou a disciplina Sistemas Estruturais.

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METODOLOGIA

Os estudantesOs estudantes foram divididos em tres grupos A, B e C.Grupo A - 22 estudantes de arquitetura.Grupo B - 25 estudantes de arquitetura.Grupo C - 25 estudantes de engenharia civil.Estudantes do 1 ano - cursam Desenho e Geometria.Nenhuma turma cursou a disciplina Sistemas Estruturais.

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METODOLOGIA

Os estudantesOs estudantes foram divididos em tres grupos A, B e C.Grupo A - 22 estudantes de arquitetura.Grupo B - 25 estudantes de arquitetura.Grupo C - 25 estudantes de engenharia civil.Estudantes do 1 ano - cursam Desenho e Geometria.Nenhuma turma cursou a disciplina Sistemas Estruturais.

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METODOLOGIA

Os estudantesOs estudantes foram divididos em tres grupos A, B e C.Grupo A - 22 estudantes de arquitetura.Grupo B - 25 estudantes de arquitetura.Grupo C - 25 estudantes de engenharia civil.Estudantes do 1 ano - cursam Desenho e Geometria.Nenhuma turma cursou a disciplina Sistemas Estruturais.

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METODOLOGIA

Os estudantesOs estudantes foram divididos em tres grupos A, B e C.Grupo A - 22 estudantes de arquitetura.Grupo B - 25 estudantes de arquitetura.Grupo C - 25 estudantes de engenharia civil.Estudantes do 1 ano - cursam Desenho e Geometria.Nenhuma turma cursou a disciplina Sistemas Estruturais.

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METODOLOGIA

Aplicacao dos Objetos

Os tres grupos interagiram com os modelos 2D e 3D.O grupo A assistiu ao vıdeo.O grupo B assistiu a aula.O grupo C assistiu vıdeo e aula.

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METODOLOGIA

Aplicacao dos Objetos

Os tres grupos interagiram com os modelos 2D e 3D.O grupo A assistiu ao vıdeo.O grupo B assistiu a aula.O grupo C assistiu vıdeo e aula.

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METODOLOGIA

Aplicacao dos Objetos

Os tres grupos interagiram com os modelos 2D e 3D.O grupo A assistiu ao vıdeo.O grupo B assistiu a aula.O grupo C assistiu vıdeo e aula.

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METODOLOGIA

Aplicacao dos Objetos

Os tres grupos interagiram com os modelos 2D e 3D.O grupo A assistiu ao vıdeo.O grupo B assistiu a aula.O grupo C assistiu vıdeo e aula.

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METODOLOGIA

Instrumento

Questionario:

I - Identificacao: genero, idade, percepcao de desempenhoe experiencias previas.

II - 4 questoes de afirmacoes.

“Modelos 3D melhoram visualizacao e compreensao”

“Ha diferencas entre viga em balanco e viga bi-apoiada?Onde?”

Escala de Likert - (5 e 1).

3 questoes solicitam justificativa.

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METODOLOGIA

Instrumento

Questionario:

I - Identificacao: genero, idade, percepcao de desempenhoe experiencias previas.

II - 4 questoes de afirmacoes.

“Modelos 3D melhoram visualizacao e compreensao”

“Ha diferencas entre viga em balanco e viga bi-apoiada?Onde?”

Escala de Likert - (5 e 1).

3 questoes solicitam justificativa.

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METODOLOGIA

Instrumento

Questionario:

I - Identificacao: genero, idade, percepcao de desempenhoe experiencias previas.

II - 4 questoes de afirmacoes.

“Modelos 3D melhoram visualizacao e compreensao”

“Ha diferencas entre viga em balanco e viga bi-apoiada?Onde?”

Escala de Likert - (5 e 1).

3 questoes solicitam justificativa.

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METODOLOGIA

Instrumento

Questionario:

I - Identificacao: genero, idade, percepcao de desempenhoe experiencias previas.

II - 4 questoes de afirmacoes.

“Modelos 3D melhoram visualizacao e compreensao”

“Ha diferencas entre viga em balanco e viga bi-apoiada?Onde?”

Escala de Likert - (5 e 1).

3 questoes solicitam justificativa.

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METODOLOGIA

Instrumento

Questionario:

I - Identificacao: genero, idade, percepcao de desempenhoe experiencias previas.

II - 4 questoes de afirmacoes.

“Modelos 3D melhoram visualizacao e compreensao”

“Ha diferencas entre viga em balanco e viga bi-apoiada?Onde?”

Escala de Likert - (5 e 1).

3 questoes solicitam justificativa.

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METODOLOGIA

Instrumento

Questionario:

I - Identificacao: genero, idade, percepcao de desempenhoe experiencias previas.

II - 4 questoes de afirmacoes.

“Modelos 3D melhoram visualizacao e compreensao”

“Ha diferencas entre viga em balanco e viga bi-apoiada?Onde?”

Escala de Likert - (5 e 1).

3 questoes solicitam justificativa.

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METODOLOGIA

Instrumento

Questionario:

I - Identificacao: genero, idade, percepcao de desempenhoe experiencias previas.

II - 4 questoes de afirmacoes.

“Modelos 3D melhoram visualizacao e compreensao”

“Ha diferencas entre viga em balanco e viga bi-apoiada?Onde?”

Escala de Likert - (5 e 1).

3 questoes solicitam justificativa.

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RESULTADOS

Grupo A

Maioria do sexo feminino.

Poucas experiencias previas no projeto de uma viga real.

19 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.

5 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.

Dos 19, so 2 apontaram Hc e Ht, os outros apontaram V.

Nao ha muita diferenca no uso de modelos 3D emcomparacao com 2D.

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RESULTADOS

Grupo A

Maioria do sexo feminino.

Poucas experiencias previas no projeto de uma viga real.

19 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.

5 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.

Dos 19, so 2 apontaram Hc e Ht, os outros apontaram V.

Nao ha muita diferenca no uso de modelos 3D emcomparacao com 2D.

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RESULTADOS

Grupo A

Maioria do sexo feminino.

Poucas experiencias previas no projeto de uma viga real.

19 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.

5 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.

Dos 19, so 2 apontaram Hc e Ht, os outros apontaram V.

Nao ha muita diferenca no uso de modelos 3D emcomparacao com 2D.

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RESULTADOS

Grupo A

Maioria do sexo feminino.

Poucas experiencias previas no projeto de uma viga real.

19 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.

5 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.

Dos 19, so 2 apontaram Hc e Ht, os outros apontaram V.

Nao ha muita diferenca no uso de modelos 3D emcomparacao com 2D.

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RESULTADOS

Grupo A

Maioria do sexo feminino.

Poucas experiencias previas no projeto de uma viga real.

19 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.

5 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.

Dos 19, so 2 apontaram Hc e Ht, os outros apontaram V.

Nao ha muita diferenca no uso de modelos 3D emcomparacao com 2D.

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RESULTADOS

Grupo A

Maioria do sexo feminino.

Poucas experiencias previas no projeto de uma viga real.

19 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.

5 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.

Dos 19, so 2 apontaram Hc e Ht, os outros apontaram V.

Nao ha muita diferenca no uso de modelos 3D emcomparacao com 2D.

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RESULTADOS

Grupo B

Maioria do sexo feminino.Mais experiencias previas no projeto de uma viga real queo grupo A.18 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.6 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.Dos 18, so 1 apontou Hc e Ht, 6 apontaram V e 9falaram da quantidade de apoio.Valorizou mais o uso de modelos 3D que os outros grupos.

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RESULTADOS

Grupo B

Maioria do sexo feminino.Mais experiencias previas no projeto de uma viga real queo grupo A.18 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.6 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.Dos 18, so 1 apontou Hc e Ht, 6 apontaram V e 9falaram da quantidade de apoio.Valorizou mais o uso de modelos 3D que os outros grupos.

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RESULTADOS

Grupo B

Maioria do sexo feminino.Mais experiencias previas no projeto de uma viga real queo grupo A.18 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.6 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.Dos 18, so 1 apontou Hc e Ht, 6 apontaram V e 9falaram da quantidade de apoio.Valorizou mais o uso de modelos 3D que os outros grupos.

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RESULTADOS

Grupo B

Maioria do sexo feminino.Mais experiencias previas no projeto de uma viga real queo grupo A.18 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.6 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.Dos 18, so 1 apontou Hc e Ht, 6 apontaram V e 9falaram da quantidade de apoio.Valorizou mais o uso de modelos 3D que os outros grupos.

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RESULTADOS

Grupo B

Maioria do sexo feminino.Mais experiencias previas no projeto de uma viga real queo grupo A.18 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.6 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.Dos 18, so 1 apontou Hc e Ht, 6 apontaram V e 9falaram da quantidade de apoio.Valorizou mais o uso de modelos 3D que os outros grupos.

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RESULTADOS

Grupo B

Maioria do sexo feminino.Mais experiencias previas no projeto de uma viga real queo grupo A.18 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.6 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.Dos 18, so 1 apontou Hc e Ht, 6 apontaram V e 9falaram da quantidade de apoio.Valorizou mais o uso de modelos 3D que os outros grupos.

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RESULTADOS

Grupo C

Maioria do sexo maculino com mais experiencias (vigareal) que os outros grupos.11 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.14 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.Dos 11, nenhum apontou Hc e Ht, 6 apontaram V e 9falaram da quantidade de apoio.Valorizou mais o uso do modelo 2D que os outros grupos.A analise dos parametros nao exige visualizacao emprofundidade.

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RESULTADOS

Grupo C

Maioria do sexo maculino com mais experiencias (vigareal) que os outros grupos.11 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.14 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.Dos 11, nenhum apontou Hc e Ht, 6 apontaram V e 9falaram da quantidade de apoio.Valorizou mais o uso do modelo 2D que os outros grupos.A analise dos parametros nao exige visualizacao emprofundidade.

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RESULTADOS

Grupo C

Maioria do sexo maculino com mais experiencias (vigareal) que os outros grupos.11 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.14 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.Dos 11, nenhum apontou Hc e Ht, 6 apontaram V e 9falaram da quantidade de apoio.Valorizou mais o uso do modelo 2D que os outros grupos.A analise dos parametros nao exige visualizacao emprofundidade.

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RESULTADOS

Grupo C

Maioria do sexo maculino com mais experiencias (vigareal) que os outros grupos.11 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.14 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.Dos 11, nenhum apontou Hc e Ht, 6 apontaram V e 9falaram da quantidade de apoio.Valorizou mais o uso do modelo 2D que os outros grupos.A analise dos parametros nao exige visualizacao emprofundidade.

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RESULTADOS

Grupo C

Maioria do sexo maculino com mais experiencias (vigareal) que os outros grupos.11 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.14 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.Dos 11, nenhum apontou Hc e Ht, 6 apontaram V e 9falaram da quantidade de apoio.Valorizou mais o uso do modelo 2D que os outros grupos.A analise dos parametros nao exige visualizacao emprofundidade.

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RESULTADOS

Grupo C

Maioria do sexo maculino com mais experiencias (vigareal) que os outros grupos.11 estudantes perceberam que ha diferencas entre as duasvigas.14 estudantes nao notaram nenhuma diferenca.Dos 11, nenhum apontou Hc e Ht, 6 apontaram V e 9falaram da quantidade de apoio.Valorizou mais o uso do modelo 2D que os outros grupos.A analise dos parametros nao exige visualizacao emprofundidade.

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CONSIDERACOES FINAIS

Conclusao

Depois que o estudante interagiu com os modelos 3D,conseguiu compreender melhor os modelos em 2D.

Os dois modelos sao complementares e ajudaram oestudante a entender os parametros estruturaisfundamentais e as diferencas nas variacoes dessesparametros.

Modelos 3D sao importantes quando a analise dos 5parametros exige interpretacao de profundidade (trelicaespacial).

Maioria dos estudantes tiveram dificuldades de perceber ainversao de Ht e Hc.

Resolver este problema fazendo mudancas no layout dosmodelos.

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CONSIDERACOES FINAIS

Conclusao

Depois que o estudante interagiu com os modelos 3D,conseguiu compreender melhor os modelos em 2D.

Os dois modelos sao complementares e ajudaram oestudante a entender os parametros estruturaisfundamentais e as diferencas nas variacoes dessesparametros.

Modelos 3D sao importantes quando a analise dos 5parametros exige interpretacao de profundidade (trelicaespacial).

Maioria dos estudantes tiveram dificuldades de perceber ainversao de Ht e Hc.

Resolver este problema fazendo mudancas no layout dosmodelos.

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CONSIDERACOES FINAIS

Conclusao

Depois que o estudante interagiu com os modelos 3D,conseguiu compreender melhor os modelos em 2D.

Os dois modelos sao complementares e ajudaram oestudante a entender os parametros estruturaisfundamentais e as diferencas nas variacoes dessesparametros.

Modelos 3D sao importantes quando a analise dos 5parametros exige interpretacao de profundidade (trelicaespacial).

Maioria dos estudantes tiveram dificuldades de perceber ainversao de Ht e Hc.

Resolver este problema fazendo mudancas no layout dosmodelos.

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CONSIDERACOES FINAIS

Conclusao

Depois que o estudante interagiu com os modelos 3D,conseguiu compreender melhor os modelos em 2D.

Os dois modelos sao complementares e ajudaram oestudante a entender os parametros estruturaisfundamentais e as diferencas nas variacoes dessesparametros.

Modelos 3D sao importantes quando a analise dos 5parametros exige interpretacao de profundidade (trelicaespacial).

Maioria dos estudantes tiveram dificuldades de perceber ainversao de Ht e Hc.

Resolver este problema fazendo mudancas no layout dosmodelos.

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CONSIDERACOES FINAIS

Conclusao

Depois que o estudante interagiu com os modelos 3D,conseguiu compreender melhor os modelos em 2D.

Os dois modelos sao complementares e ajudaram oestudante a entender os parametros estruturaisfundamentais e as diferencas nas variacoes dessesparametros.

Modelos 3D sao importantes quando a analise dos 5parametros exige interpretacao de profundidade (trelicaespacial).

Maioria dos estudantes tiveram dificuldades de perceber ainversao de Ht e Hc.

Resolver este problema fazendo mudancas no layout dosmodelos.

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CONSIDERACOES FINAIS

Conclusao

Depois que o estudante interagiu com os modelos 3D,conseguiu compreender melhor os modelos em 2D.

Os dois modelos sao complementares e ajudaram oestudante a entender os parametros estruturaisfundamentais e as diferencas nas variacoes dessesparametros.

Modelos 3D sao importantes quando a analise dos 5parametros exige interpretacao de profundidade (trelicaespacial).

Maioria dos estudantes tiveram dificuldades de perceber ainversao de Ht e Hc.

Resolver este problema fazendo mudancas no layout dosmodelos.

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CONSIDERACOES FINAIS

Outros projetos dos autores

Introduzir e explorar em Desenho, Geometria e Estruturassoftwares que suportam BIM.

Para melhorar a visualizar e compreensao de ummecanismo estrutural atraves da criacao e analise domodelo.

Encenacoes teatrais onde o corpo humano integra oprototipo fısico da estrutura.

Construir vıdeos contendo aproximacoes entre geometria,estrutura e artes.

Exemplo - Projeto : Digital Mathematical Performance.

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CONSIDERACOES FINAIS

Outros projetos dos autores

Introduzir e explorar em Desenho, Geometria e Estruturassoftwares que suportam BIM.

Para melhorar a visualizar e compreensao de ummecanismo estrutural atraves da criacao e analise domodelo.

Encenacoes teatrais onde o corpo humano integra oprototipo fısico da estrutura.

Construir vıdeos contendo aproximacoes entre geometria,estrutura e artes.

Exemplo - Projeto : Digital Mathematical Performance.

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CONSIDERACOES FINAIS

Outros projetos dos autores

Introduzir e explorar em Desenho, Geometria e Estruturassoftwares que suportam BIM.

Para melhorar a visualizar e compreensao de ummecanismo estrutural atraves da criacao e analise domodelo.

Encenacoes teatrais onde o corpo humano integra oprototipo fısico da estrutura.

Construir vıdeos contendo aproximacoes entre geometria,estrutura e artes.

Exemplo - Projeto : Digital Mathematical Performance.

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CONSIDERACOES FINAIS

Outros projetos dos autores

Introduzir e explorar em Desenho, Geometria e Estruturassoftwares que suportam BIM.

Para melhorar a visualizar e compreensao de ummecanismo estrutural atraves da criacao e analise domodelo.

Encenacoes teatrais onde o corpo humano integra oprototipo fısico da estrutura.

Construir vıdeos contendo aproximacoes entre geometria,estrutura e artes.

Exemplo - Projeto : Digital Mathematical Performance.

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CONSIDERACOES FINAIS

Outros projetos dos autores

Introduzir e explorar em Desenho, Geometria e Estruturassoftwares que suportam BIM.

Para melhorar a visualizar e compreensao de ummecanismo estrutural atraves da criacao e analise domodelo.

Encenacoes teatrais onde o corpo humano integra oprototipo fısico da estrutura.

Construir vıdeos contendo aproximacoes entre geometria,estrutura e artes.

Exemplo - Projeto : Digital Mathematical Performance.

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CONSIDERACOES FINAIS

Contatos

barison@uel.br

cballarotti@sercomtel.com.br

renatocezar11@hotmail.com

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CONSIDERACOES FINAIS

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barison@uel.br

cballarotti@sercomtel.com.br

renatocezar11@hotmail.com

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CONSIDERACOES FINAIS

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