Vós sereis meus amigos, se fizerdes o · 2018. 12. 1. · e pediu ao primeiro que fosse trabalhar...

'Vós sereis meus

amigos, se fizerdes o

que eu vos mando."

(Jo 15.14)

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As palavras dos

filhos de Deus

devem condizer com

aquilo que eles

praticam. www.portalebd.org.br Slide 3

28- Mas que vos parece? Um homem tinha dois filhos e, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha.

29- Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas, depois, arrependendo-se, foi.

30 - E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi.

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31- Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: 0 primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no Reino de Deus.

32- Porque João veio a vós no caminho de justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isso, nem depois vos arrependestes para o crer.

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O Parábola dos dois filhos retoma a lição da parábola dos dois alicerces - o importante, na vida espiritual, não são as intenções ou as palavras, mas as atitudes, o comportamento real do indivíduo.

O Nesta parábola, o Senhor mostra a necessidade de se obedecer à Sua Palavra e o nenhum valor que tem a religiosidade aparente.

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O Parábola dos dois filhos - registrada apenas por Mateus, a primeira de três parábolas proferidas depois da entrada triunfal de Jesus, na Sua última viagem a Jerusalém.

O A parábola é uma ilustração da rejeição do Messias por Israel feita à cúpula religiosa, que, diante dos últimos atos de Jesus (entrada triunfal, purificação do Templo e cura de pessoas) ficou incomodada e quer saber qual é a autoridade de Jesus.

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O Parábola dos dois filhos - O pai tinha dois filhos e pediu ao primeiro que fosse trabalhar naquele dia na sua vinha. Ele, porém, disse, secamente, que não iria, mas, depois, arrependido, foi. Em seguida, pediu ao outro filho que o fizesse e o filho, embora tenha dito prontamente que iria, não foi. O primeiro filho fez a vontade do pai, mas os religiosos representam o segundo filho.

O Esta parábola não foi diretamente interpretada por Jesus, mas há uma explicação indireta, diante da conclusão dada por Jesus.

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O “Um homem que tinha dois filhos”

- Este pai representa o nosso

Deus(Ml.2:10; Mt.5:16; Ef.4:6).

OSe servirmos a Deus de verdade,

teremos a Deus como nosso Pai.

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OO pai tinha dois filhos - Diante de

Deus, os homens estão divididos

em apenas dois grupos: os salvos

e os perdidos.

O “Filhos” representam toda a

humanidade.

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OO pai tinha uma vinha – a vinha

representa o mundo físico e, mais

uma vez, Jesus nos mostra que

Deus é o dono do mundo (Sl.24:1).

OA vinha tinha de ser cuidada e

protegida – Deus cuida e sustenta

este mundo continuamente.

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OA vinha tinha de ser cuidada por um

conjunto de pessoas – O homem foi

constituído mordomo de Deus na

preservação e sustentação da Terra.

OO pai chamou os filhos – o

relacionamento espiritual é da

iniciativa de Deus

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OO pedido do pai aos dois filhos: vai trabalhar hoje na minha vinha (Mt.21:28,30). Lições (I):

a) para Deus não há acepção de pessoas (Dt.10:17).

b) Deus tem um plano para todos os homens, independentemente de raça, tribo ou nação;

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O O pedido do pai aos dois filhos: vai trabalhar hoje na minha vinha (Mt.21:28,30). Lições (II):

c) O trabalho é uma característica divina, uma das mais eloquentes semelhanças entre Deus e o homem, um ponto de contacto entre as naturezas divina e humana.

d) O tempo de Deus é “hoje” – o único tempo da obediência.

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OOs dois filhos simbolizam a humanidade como um todo.

OPrimeiro filho - chamado em primeiro lugar ao receber a ordem do pai, surpreendentemente foi ríspido e expressou uma atitude de rebeldia, simplesmente dizendo: “não quero”(Mt.21:29).

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O Lições do episódio da recusa do primeiro filho:

a)o pai deixou, por sua livre e espontânea vontade, que o filho o atendesse ou não.

b) tudo somente se faz por intermédio de um exercício de vontade.

c) de nada adiantam e nada significam as justificativas e desculpas.

d) o pai não condenou o filho rebelde, mas lhe deu tempo para o arrependimento

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OO primeiro filho representa os gentios, os publicanos e as meretrizes.

OTendo se rebelado contra Deus no episódio de Babel, depois, na plenitude dos tempos, vieram a aproveitar a oportunidade da salvação na pessoa de Jesus Cristo.

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OSegundo filho - chamado depois da recusa do primeiro, não titubeou em dizer que iria: “Eu vou, senhor”, mas não foi.

OSegundo filho – aparência indicava submissão, reverência e honra ao pai. A rebeldia do segundo filho manifestou-se não no dizer, mas, depois, no fazer.

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O Segundo filho representa a nação de Israel, que tendo aceitado fazer a vontade de Deus no Sinai, não cumpriu a sua promessa, culminando em rejeitar o próprio Messias.

O A rebeldia dos dois filhos ilustra que todos os homens pecaram e destituídos foram da glória de Deus. (Rm.3:23). Ser “crentes ao seu modo” é repetir a atitude do segundo filho – os nossos dias são dias do “self service” religioso, dias do predomínio da aparência religiosa.

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O O primeiro filho entristeceu-se com sua rebeldia e aproveitou o tempo oportuno dado pelo pai – para fazer a vontade do pai é preciso, antes, haver genuíno arrependimento.

O Em sua pregação, João Batista enfatizou a necessidade de um real arrependimento dos pecados, de uma mudança de vida e não apenas de um formalismo externo, de uma religiosidade oca e sem sentido real.

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O A religiosidade, o formalismo, o predomínio da aparência sobre a justiça é um dos grandes perigos da vida espiritual.

O Ser salvo, pertencer à Igreja, é fazer a vontade do Pai, é fazer aquilo que Jesus nos manda. (Jo.15:14). “Pra fazer a Tua vontade, quero de Ti mais poder, dá-me a Tua santidade, quero só pra Ti viver.” (refrão do hino 339 da Harpa Cristã).

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