Cancer de Mama

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Pequeno Resumo dos fatores de Riscos, Estatisticas, Daignosticos e tratamento do cancer de mama!

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INTRODUÇÃO

As mamas são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários.

Mama: possui de 15 a 20 lobos que são feitos por lóbulos e ductos lactíferos.

O que é câncer de mama?

O câncer de mama é uma doença que ocorre devido

à perda da capacidade das células de limitar e

controlar o seu próprio crescimento, multiplicando-

se rapidamente e sem controle.

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TIPOS DE CÂNCER DE MAMA• Classificado de acordo com o crescimento e espalhamento se

ductal ou lobular.

Tipos de câncer de mama O tipo mais comum é chamado carcinoma ductal, porque

se origina nas células dos ductos mamários. Já o carcinoma lobular, menos comum, tem origem nas células dos lóbulos mamários.

Além de ser lobular ou ductal, o tumor poderá ser também in situ (infiltrante) ou invasor. Essa classificação indica se ele está contido num ponto específico da mama ou se já começou a se espalhar pelo órgão.

ductos (carcinoma ductal) ou nos lóbulos (carcinoma lobular).

Estrutura da mama e localização do tumor

ESTÁGIOS DA DOENÇA Estágio 0: Fase bem inicial,“in situ”. Estágio 1: Fase inicial, tumor menor que 2 cm, não

invade a área do seio. Estágio 2: Tumor de 2 a 5 cm, nódulos linfáticos da

região axilar. Estágio 3: Maior que 5 cm, nódulos linfáticos

axilares, tórax ou camada mais externa da pele. Estágio 4: Afeta nódulos e atinge outros órgãos

(tumores secundários).

FATORES DE RISCO

Sexo: principalmente mulheres Idade: mais avançada Fatores genéticos (histórico familiar) Menstruação antes dos 12 e menopausa depois dos 50

anos. Anticoncepcionais

Fatores ambientais Fumo Sedentarismo Exposição a agrotóxicos Exposição a radiação Stress Alimentação inadequada

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

Nódulo ou tumor no seio, acompanhado ou não de dor;

Alterações na pele- abaulamentos, retrações ou aspecto de “casca de laranja”;

À expressão da papila, secreção sanguinolenta;

Veias salientes;

Nódulos palpáveis na axila.

SEMIOLOGIA DAS MAMASANAMNESE Nódulo; Dor; Derrame papilar; Antecedentes gineco-obstétricos; Antecedentes mastológicos; Antecedentes familiares; Perfil psicossocial;

EXAME FÍSICO Inspeção estática

Inspeção dinâmica

Palpação

DIAGNOSTICO: Como Detectar?Auto – Exame

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Diagnóstico precoce:

Mamografia periódica Auto exame Acompanhamento de um especialista

DIAGNÓSTICO

COMO DETECTAR?Mamografia: Melhor método, porém

não é 100% eficaz.

Ultrassom de Mama e Ressonância Magnética

Além da mamografia, seu médico também poderá pedir outros

exames adicionais, como ultrassom e ressonância magnética. O

ultrassom pode ajudar a determinar a presença de cistos. A

ressonância magnética pode complementar a mamografia e dar

um resultado mais específico para mulheres com alto risco de

desenvolver câncer de mama.

E se o tumor for cancerígeno?

Determinar tamanho e estágio (biópsia) Raio X, fotos dos ossos, imagem de

ressonância magnética.

Biópsia da MamaA única maneira de identificar se o nódulo é cancerígeno ou não é por meio da biópsia.

Isso significa que será retirada uma amostra do nódulo para análise pelo médico patologista. Essa amostra pode ser pequena ou grande (nesse caso precisa ser realizada uma cirurgia, que irá retirar parte do nódulo).

O resultado da biópsia confirmara se é um tecido canceroso ou não, e, caso se trate, irá identificar qual é o tipo de câncer de mama (existem diferentes tipos e os tratamentos recomendados variam de acordo com o tipo de câncer).

Tratamentos imediatos:

Cirurgia Radioterapia (para tratamento eco-regional) Hormônioterapia Quimioterapia (para tratamento sistêmico) MASTECTOMIA (retirada parcial ou total da mama)

TRATAMENTOalguma g

•Loco-regional: cirurgia e radioterapia;

•Sistêmico: hormonioterapia e quimioterapia.

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CIRURGIA Depende do estadiamento e do tipo

histológico, pode ser:

Conservadora retirada de um segmento da mama + gânglios axilares ou linfonodo sentinela;

Não conservadora mastectomia.

*Desvantagens: mutilação, mov. do braço, linfedema, dormência.

Os tratamentos:

A Radioterapia para Câncer de Mama:

A radioterapia utiliza radiação para matar as células cancerígenas. Geralmente, é utilizada após a cirurgia, como forma de destruir possíveis células cancerígenas que não foram removidas com a cirurgia. Também pode ser utilizada junto com a quimioterapia, para tratamento de câncer que já tenha se espalhado a outras regiões do corpo.

A radioterapia, assim como outros tratamentos, pode ter alguns efeitos colaterais, como: fadiga e sensação de queimação na área atingida pela radiação.

Radioterapia: Efeitos agudos Edema Mama;

Eritema, descamação seca;

Fadiga;

Efeitos dermicos.

Os tratamentos:

A Quimioterapia É um tipo de tratamento que tem como finalidade matar células cancerígenas em qualquer local do corpo (ação sistêmica). Geralmente a quimioterapia é realizada por via venosa, porém, também pode ser realizada por via oral.

Em mulheres com câncer de mama avançado, a quimioterapia pode ajudar a controlar o crescimento desordenado das células cancerígenas. Por ser um tratamento sistêmico podem aparecer efeitos colaterais tais como: náuseas, fadiga, queda de cabelo, queda do sistema imunológico e infecções.

Os tratamentos:

A HormonioterapiaA mama necessita de hormônios sexuais para seu crescimento e funcionamento.

O câncer de mama mantém certa dependência desses hormônios.

A hormonioterapia busca inibir o crescimento do câncer pela retirada do hormônio da circulação ou pela introdução de uma substância com efeito contrário (antagonista). Assim como a quimioterapia, a hormonioterapia tem ação sistêmica ou seja, age em todas as partes do corpo. Geralmente é utilizada em combinação com cirurgia, radioterapia e quimioterapia no controle do câncer. Não deve confundir-se hormonioterapia com tratamento de reposição hormonal.

Reconstrução MamáriaMuitas mulheres que são submetidas a cirurgia optam pela reconstrução mamária. Trata-se de uma cirurgia que restaura pele, mamilos e tecido mamário perdidos durante a mastectomia. A reconstrução pode ser feita com um implante (silicone) ou com tecido de alguma parte do próprio corpo, como a barriga.

Alguns mulheres optam por fazer a reconstrução logo após a mastectomia. Porém, também é possível fazer a reconstrução meses ou anos após a cirurgia.

REABILITAÇÃOREABILITAÇÃO: Por vários motivos após a cirurgia da mama,

podem surgir complicações no braço de lado operado.

Por isso existem exercícios (Fisioterapia) para reabilitação completa durante os três primeiros meses.

Enchimento de silicone – Cuidando da

autoestimaUma alternativa para ajudar na recuperação da auto-estima é usar um enchimento de silicone.

O enchimento deve ser colocado dentro do sutiã. Para mulheres que não querem se submeter a uma nova cirurgia, o enchimento é uma boa opção.

INCIDÊNCIA:Por que falar de câncer de mama?

O câncer de mama é uma das maiores causas da morte de

mulheres por câncer no mundo e no Brasil, apesar de ser

uma doença com alta chance de cura desde que

descoberta no início.

Existem ainda mitos em torno da doença, seu diagnóstico

e tratamento que devem ser esclarecidos.

Conheça os números de 2010/2011!

Brasil50.000 novos casos 11.000 mortes

Mundo1.300.000 novos casos500.000 mortes

No mundo

A cada 24 segundos uma mulher recebe o diagnóstico de câncer de

mama

A cada 69 segundos, uma morre...Fonte: Komen/Inca

No Brasil

A cada hora, 6 novos diagnósticos...

¼ das mulheres tem menos que 50 anos

É o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum na população feminina. Estima-se que 1.200.000 novos casos anualmente,, o que corresponde a 22% de todos os casos de câncer.

No Brasil , dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) estimam que cerca de 49.400 novos casos tenham sido diagnosticados em 2008.

No ano de 2003, as estimativas apontaram para 41.610 casos, o que significa um aumento de 15% na estimativa de incidência nos últimos 5 anos.

A taxa de incidência no Brasil é de 51 casos a cada 100.000 mulheres/ano sendo no Sudeste 68/100.000mulheres/ano.

Este aumento do número de casos tem sido observado em todas as faixas etárias, sendo que quando a curva de incidência é analisada por faixa etária o aumento é mais expressivo na faixa de 50 a 54 anos, coincidindo com a faixa etária média da menopausa.

OBRIGADA!OBRIGADA!

Referências Ministério da Saúde. Instituto Nacional

de Câncer. Câncer de mama http://pt.slideshare.net/evandrodig/

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