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21 diapositivos -4 (capa, introdução, conclusão, fim)
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Introdução…
Ao abrigo da disciplina de UFCD 2 a pedido do formador
André Pereira, realizamos o trabalho acerca da retina e
seus constituintes.
Morfologia e Fisiologia da Retina
A retina pode ser dividida em duas metades.
Nasal e temporal supondo uma linha imaginária
passando pela fóvea. Possui várias camadas de
células distintas: a mais interna é a camada de
neurônios ganglionares cujos axônios formam o
nervo ótico.
…Continuação
Nas duas camadas principais estão os corpos
celulares de células especificas:
Na interna, células bipolares, células horizontais e
amácrinas.
Na externa, fotorreceptores(cones e bastonetes).
…Continuação
Fig.1 – Esquema desde camada externa (fotorreceptores) até camada interna (nervo ótico).
…Continuação
Evidentemente, as células ganglionares conduzem para
o cérebro o resultado local e final do processamento
visual na forma de propagados. As células horizontais
também recebem informações dos fotorreceptores e
influenciam as células bipolares enquanto as células
amácrinas influenciam a excitabilidade das células
ganglionares.
Células foto recetoras – Cones e Bastonetes
Cones (fig.1)
Os cones são responsáveis pela perceção das cores. Para visão diurna em condições de grande luminosidade.
Bastonetes (fig.2)
Os bastonetes são responsáveis pela captação da luminosidade. Para visão noturna, em condições de reduzida intensidade luminosa.
Fig.2 - Bastonete
Fig.1 - Cone
Localização dos Cones e Bastonetes
Fig.1: localização dos cones e bastonetes
Constituição da mácula – fóvea
A mácula é um ponto
ovalado de cor
amarela junto ao
centro da retina. Tem
um diâmetro de
cerca 1,5mm. Do
ponto de vista
histológico, tem duas
ou mais camadas de
células ganglionares.
Continuação…
É na mácula que se encontra a maior densidade de células
cone do olho, responsáveis pela visão de cores. Essa alta
densidade de cones faz com que a mácula seja o ponto do
olho onde se vê com a maior clareza e definição. Porém, a
grande quantidade de cones traz como consequência uma
menor densidade de bastonetes.
Como se dá a excitação dos
bastonetes A rodopsina é uma
proteína conjugada.
Quando é exposta à luz
decompõe-se até
Metarodopsina II que é
responsável pela
excitação de alterações
elétricas nos
bastonetes. Deficiência
de vitamina A causa
cegueira noturna já que
se trata de uma forma
de reserva da
rodopsina. Fig1.: excitação dos bastonetes
Retineno e a vitamina A
Os foto pigmentos denominados
rodopsina são sintetizada a partir da
opsina (proteína) e o retinal (lipideo)
que é derivado da vitamina A.
E assim se dá o processo do retineno.
Visão Cromática
Identificam duas razões para o desenvolvimento da visão
cromática.
Em primeiro lugar, uma das contribuições
importantes da cor é promover a segmentação
figura/fundo, fazendo com que um objeto se
destaque do seu fundo.
…Continuação
Em Segundo lugar, além de ajudar a nossa
capacidade para detetar a presença de objetos, a cor
também nos ajuda a reconhecê-los (identificar) e
distinguir entre vários objetos no ambiente.
…Continuação Na retina, mais precisamente na área chamada fóvea central,
existem milhões de células fotossensíveis capazes de transformar a luz em impulsos eletroquímicos. São os cones e os bastonetes.
Os bastonetes não possuem nenhuma informação cromática, sendo responsáveis apenas pelas informações de intensidade luminosa dos objetos, não distinguindo diferenças finas entre forma e cor.
Fig.1: ciclo cromático
Teoria das 3 cores A cor é uma perceção visual provocada pela ação de um feixe
de fótons sobre células especializadas da retina, que
transmitem através de informação pré-processada no nervo
ótico, impressões para o sistema nervoso.
Fig.1: Roda das cores e as suas combinações
…Continuação Os nossos olhos juntamente com o cérebro, percebem a cor
através de 3 “canais” diferentes, capazes de distinguir
vermelho, azul e amarelo (as cores primárias). Todas as outras
cores são “montadas” no cérebro a partir da mistura dessas 3
cores, e são classificadas como secundárias (soma de duas
cores primárias) e terciárias (soma de uma cor primária e uma
secundária).
Fig.1: teoria das cores
Interpretação da cor pelo sistema
nervoso O sistema nervoso, a partir da radiação detetada pela retina,
extrai aquilo que é “informação”. Embora a radiação mude, o
cérebro reconhece certos padrões nos estímulos recebidos,
agrupando e classificando fenómenos diferentes como se
fossem iguais. O que vemos não é exatamente “o que está lá
fora”, mas corresponde a um modelo simplificado da
realidade.
Perceção de luz branca
Quando as luzes (radiações) do espectro visível estão
juntas em quantidades aproximadamente iguais forma-
se a luz branca.
Luz branca é formada por todas as cores do espectro
visível.
Conclusão
O grupo chegou á conclusão que é difícil falar
quando não se sabe.
Fim
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