Anderson Duarte - REDU

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Mesa REA e iniciativas inovadoras em educação Seminário Recursos Educacionais Abertos (REA), 12/09/2012, Casa de Cultura Mário Quintana, Porto Alegre

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O professor e suas tecnologiasProf. Alex Sandro Gomes, CIn UFPE

“Eu acredito que o cinema está destinado a revolucionar nosso

sistema educacional e que em poucos anos ele vai suplantar largamente,

se não inteiramente, o uso de livros didáticos.” Thomas Edison, 1922.

“O Tempo no qual o rádio portátil vai ser tão comum na sala de aula

como o quadro negro. A instrução pelo rádio vai ser integrada na vida

escolar e aceito como um meio educacional.” W. Levenson, 1945.

“Não vai existir escola no futuro. Eu acho que o computador vai suplantar a escola…” Seymour Papert, 1984.

Cependant, 90% d’entre eux sont satisfaits de cette opération: l’ordinateur remotive, et l’élève et

l’enseignant...www.missionfourgous-tice.fr/operation-portable

Crença excessiva nas tecnologias.

As tecnologias na escolaComo elas podem transformar as relações didáticas?

Tecnologias na escola.

Tecnologias em torno da escola.Instantaneidade, transmídia e multimídia.

Diversidade de experiências.O uso de tecnologias estende as experiências de ensino para fora da sala de aula permitindo uma gama de novas situações didáticas na sala de aula e em colaboração.

Diversidade de situações didáticas.A complementaridade de métodos e técnicas representa um real aumento do tempo de envolvimento dos alunos com professores, colegas e conteúdos.

Geração Y.“Essa geração não é pior, é apenas diferente”. Eles têm desejo de liberdade, necessidade de configurar, querem detalhes, gostam de diversão, gostam de se relacionar, e têm necessidade por velocidade.

Sala

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O Triângulo Didático.Anderson, 2004.

Relação aluno-professorComo as tecnologias podem mudar a didática nesta relação?

A interface deve refletir as estruturas da prática docente,

desde o planejamento, passando por processos de mediação da

aprendizagem, até as atividades de avaliação, monitoramento e avaliação

Precisa ter uma boa ergonomia para o docente.

Gomes et al., Colaboração, Comunicação e

Aprendizagem em Rede Social Educativa, In Xavier

A. C. (Ed.) Hipertexto e Cibercultura, 2011.

Professores e alunos podem criar redes.

Professores podem criar comunidades de interesse.

Criar comunidades de aprendizagem e

de prática.

Dispor materiais antes das aulas.

Deixar que alunos discutam os

temas depois das aulas.

Permitir avaliar os alunos

formativamente.Avaliação formativa, diagnóstica e

formadora dos alunos criando exames a partir de bancos de questões.

Deve proporcionar

formas de comunicação

que aproximam professores e

alunos.Constitui-se como um canal de

comunicação entre os alunos e o professor nos contextos de ensino e

aprendizagem, mudando a relação entre professor e aluno.

Citando Robert E. Slavin, “A dinâmica mais importante na educação é a

interação entre professor e aluno”.

Deve diminuir a espera entre

uma dúvida e sua resposta.

Por meio de celulares e redes sociais as dúvidas de cada participante são

resolvidas pelo coletivo do grupo.O professor acompanha e atende individualmente cada solicitação.

Ajudar a perceber o que os participantes

fazem.Sinais de presença e de ações

realizadas por outros participantes ajudam a dar consciência das ações

dos colegas.

Permite monitorar atividades.

Facilidade para integrar com sistemas de monitoramento de indicadores de qualidade, informando dados já

definidos e dados de engajamento e participação nas situações mediadas a

distância.

Relação professor-saberComo as tecnologias podem mudar a didática nesta relação?

Permite ao professor ser autor de seu planejamento.Deve permitir ao professor planejar sequências de aulas e mediar a aprendizagem usando seus materiais, seus temas, suas fontes.

Deve permitir organizar sequências de aulas e materiais.Será possível criar e compartilhar planos de aulas e materiais. A rede pode avaliar cada um dos planos, permitindo criar uma consciência coletiva acerca de cada uma das contribuições da rede.

Permitir acompanhar o desempenho dos alunos segundo descritores.Uso de descritores para indexar as situações, atividades e materiais e assim permitir monitorar de que maneira os alunos estão usando os materiais e espaços em relação aos itens das Matrizes de Referência, Temas, Tópicos e Descritores associados a cada um deles.MEC. http://j.mp/rR9twL

Ajudar na reflexão de sua prática.

Relação aluno-saberComo as tecnologias podem mudar a didática nesta relação?

AutonomiaAo buscar ajuda em uma rede social para resolver problemas que não consegue sozinho, o aluno exercita de forma progressivamente consciente habilidades importantes para a construção autônoma de conhecimento.

Deve permitir experimentar uma diversidade de situações.

Deve permitir o compartilhamen-to amplo.Esse comportamento ganha forma de ajuda mútua em processos de resolução de problemas, busca de informações, permitindo processos complexos de mediação em rede e constituição de zonas de desenvolvimento proximal (Vygotsky).• Os alunos podem sugerir materiais;• Os alunos podem avaliar a qualidade

de cada aula.

Mediar fenômenos de autorregulação da aprendizagem.1. Diagnostica as necessidades de

aprendizagem;2. Formula objetivos de aprendizagem;3. Seleciona estratégias de

aprendizagem;4. Implementa as estratégias

selecionadas;5. Avalia resultados.Mesmo alunos mais dedicados apresentam dificuldade nesse momento (ZIMMERMAN, 2002)

Fase de Conhecimento Prévio

Análise de Tarefas

Definição de metas

Planejamento de estratégias

Automotivação

Autoeficácia

Expectativas de resultados

Interesses/valores

intrínsecos

Orientação para meta de

aprendizagem

Fase de Autoreflexão

Autojulgamento

Autoavaliação

Atribuição Casual

Autoreação

Autosatisfação/afeto

Adaptativo/Defensivo

Fase de Perfomance

Autocontrole

Imagem

Autoinstrução

Estratégia de tarefas

Autoobservação

Autogravação

Autoexperimentação

“O Redu é uma importante iniciativa que possibilita um novo paradigma de ambiente virtual de aprendizagem, no qual professores, alunos e conteúdos convivem, interagem e se aproximam, sem barreiras, sem burocracias, sem distância transacional.”

Romero ToriPh.D. Escola Politécnica da USP

“O Redu é como um bálsamo para os problemas da Educação.”

Margareth ZaponiSecretária Executiva de Gestão de Rede,

Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco

“O Redu propõe uma nova cara para os AVAs, incorporando recursos de ambientes informais, como redes sociais. Assim, é uma iniciativa que procura fugir do fordismo, que marca a EaD no Brasil, em direção a uma educação interativa e colaborativa.”

João MattarPh.D., TIDD-PUC-SP

“Vale salientar que a contribuição maior deste trabalho se acha na coplagem da teoria com a pratica, o que deve convocar os conceitos fundamentais de instrumentação e instrumentalização numa reflexão didactica continua.”

Prof. Dr. Jean-Claude RégnierUMR 5191 ICAR - Université de Lyon

w w w . r e d u . c o m . b re d u c a r c o m . r e d u . c o m . b r

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