Educação Especial

Preview:

Citation preview

MANUAL SOBRE MANUAL SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIALEDUCAÇÃO ESPECIAL

Profª Andréia PerezProfª Andréia Perez

MANUAL SOBRE MANUAL SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIALEDUCAÇÃO ESPECIAL

Profª Andréia PerezProfª Andréia Perez

DEFICIÊNCIA AUDITIVA OU SURDEZDEFICIÊNCIA AUDITIVA OU SURDEZ

GRAUS DE PERDA

Grau de perda Níveis

Leve 25 a 40 db

Moderada 41 a 55 db

Acentuada 56 a 70 db

Severa 71 a 90 db

Profunda acima de 91 db

Anacusia Falta de audição

Dados conforme decreto n. 3.298, de 20 de dezembro de 1999.

ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO SURDO

O fato da criança ser surda, não significa que ela não poderá frequentar a escola.

Serão necessárias apenas adaptações curriculares para que essa criança incluída

numa classe de ensino regular possa aprender.

Essas adaptações são feitas com o apoio da professora da Sala de Recursos, que deve

acompanhar de perto o trabalho do professor da sala regular bem como

oferecer apoio pedagógico em HTPCs e Conselhos de Classe.

LÍNGUA DE SINAIS X ORALISMO

A língua de sinais pode ser utilizada por qualquer criança surda, e ela deverá aprender essa língua

com outro surdo, para que os aspectos da identidade surda também possam ser

aprendidos.

A criança pode aprender a língua de sinais independente de seu diagnóstico ou grau de

perda e, o ideal, é que não somente os surdos, mas seus familiares, parentes, amigos e

professores, também tenham um conhecimento básico da Libras para que ele possa se comunicar

com o mundo de forma compreensível e ativa.

LÍNGUA DE SINAIS X ORALISMO

Para que a criança surda possa aprender a falar, é necessário que haja uma intervenção

precoce e um rigoroso treinamento com fonoaudiólogos assim que a família receber o

diagnóstico da surdez. Algumas crianças conseguem desenvolver-se oralmente

independente do grau ou tipo de perda, porém, quanto mais grave o diagnóstico, mais

difícil será para que essa criança adquira a fala, mas isso não é impossível.

Em todos os casos, é essencial a participação e colaboração efetiva de toda a família.

COMO O COMO O SURDO SURDO APRENDE A APRENDE A LER E LER E ESCREVER?ESCREVER?

EXEMPLO DE EXEMPLO DE AQUISIÇÃO DE AQUISIÇÃO DE

VOCABULÁRIOVOCABULÁRIO

ALUNA: ANA CAROLINE – MÚLTIPLA SENSORIALALUNA: ANA CAROLINE – MÚLTIPLA SENSORIAL

ALUNO: DIRSON – SURDO ALFABETIZADOALUNO: DIRSON – SURDO ALFABETIZADO

PARA QUE EXISTEM AS SALAS DE RECURSOS ?

PARA OFERECER APOIO PEDAGÓGICO ESPECIALIZADO, NA REDE PÚBLICA

DE ENSINO, NAS SEGUINTES ÁREAS:

DEFICIÊNCIA MENTAL DEFICIÊNCIA AUDITIVA DEFICIÊNCIA VISUAL

DEFICIÊNCIA FÍSICA SUPERDOTAÇÃO

QUEM SÃO OS PROFESSORES?

SÃO PEDAGOGOS HABILITADOS OU

ESPECIALIZADOS NAS DIFERENTES ÁREAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL.

HABILITAÇÃOESPECIALIZAÇÃO

LEIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

DECLARAÇÃO DE SALAMANCADECLARAÇÃO DE SALAMANCALDB 5692/96LDB 5692/96

LEI DE ACESSIBILIDADELEI DE ACESSIBILIDADEPOLITICA NACIONAL DA EDUCAÇÃO POLITICA NACIONAL DA EDUCAÇÃO

ESPECIALESPECIALRESOLUÇÃO SE 11, 31.01.2008RESOLUÇÃO SE 11, 31.01.2008

CONSTITUIÇÃO FEDERALCONSTITUIÇÃO FEDERALECAECA

LEI DE ACESSIBILIDADE

o NORMAS TÉCNICAS A RESPEITO DAS EDIFICAÇÕES ESCOLARES

o ELIMINAÇÃO DE BARREIRAS ARQUITETÔNICAS

o ADAPTAÇÕES DE ESPAÇOS E AMBIENTES FÍSICOS, BEM COMO DE

MOBILIÁRIO

DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA

PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVAA educação especial é uma modalidade

de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza

o atendimento educacional especializado, disponibiliza os serviços

de recursos próprios desse atendimento e orienta

os alunos e seus professores quanto a sua utilização nas turmas comuns

do ensino regular. (INCLUSÃO)

O atendimento educacional especializado identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena

participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas.

As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado

diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula regular, não sendo substitutivas à

escolarização. Esse atendimento visa a autonomia e

independência do aluno, dentro e fora da escola.

Em todas as etapas e modalidades da educação básica, o atendimento

educacional especializado é organizado para apoiar o

desenvolvimento dos alunos, constituindo oferta obrigatória dos

sistemas de ensino e deve ser realizado no turno inverso ao da

classe regular, na própia escola ou no local onde o serviço é oferecido.

RESOLUÇÃO SE 11, 31.01.2008

ART. 10I – o funcionamento da sala de recursos será de

25 aulas semanais, distribuidas de acordo com a demanda do alunado, com turmas constituídas de 10 a 15 alunos, de modo a atender em 2 ou mais turnos, quer individualmente ou em pequenos grupos;

II – o apoio oferecido aos alunos em sala de recursos terá como parâmetro o desenvolvimento de atividades que não deverão ultrapassar as 2 aulas diárias para cada aluno.

ART. 13 – Caberá ao professor de Educação Especial, além do atendimento prestado ao aluno:

I – participar da elaboração da proposta pedagógica da escola;

II – elaborar plano de trabalho que contemple as necessidades da demanda existente;

III – integrar os Conselhos de classe, participar de HTPC’s e outras atividades coletivas da escola;

IV – orientar a equipe escolar quanto aos procedimentos e estratégias de inclusão dos alunos;

V – oferecer apoio técnico aos professores da classe regular;VI – fornecer orientações e prestar atendimento aos

responsáveis pelos alunos bem como à comunidade.

MUITO OBRIGADA!MUITO OBRIGADA!

Email: blueyesped@hotmail.c

om