Morfologia tegumento

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Universidade Federal do Oeste do Pará

Instituto de Biodiversidade e FlorestasProf. Dr. Aden <adenomarc@yahoo.com.br>

Entomologia FlorestalAula 3 - Tegumento

Tópicos da aula

Revisão• O que é um Inseto?• Evolução• Sistemática dos insetos: Filogenia e classificação

Revestimento dos Insetos: Exoesqueleto• Estrutura• Função• Constituição• Crescimento• Roteiro

Revisão: O que é um Inseto?

Revisão: O que é um Inseto?

Revisão: O que é um Inseto?

A- Cabeça (6)B- Tórax (3)C- Abdómen (11)

1- Aparelho bucal2- Antena3- Ocelo4- Olho composto5- Glândula salivar6- Coxa 7- Trocanter8- Femur9- Tíbia10- Tarsos11- Tarsômero12- Garra13- Asa anterior14- Asa posterior

1

6

34

5

10

118

2

3

79

12

13 14

Protista ancestral

Multicelularidade

Porifera

Cnidaria

Desenvolvimento embrionário: mórula e blástula

Gastrulação e tecidos verdadeiros (Eumetazoa)

Platyhelminthes

Cavidadeno corpo

Pseudocelomados

Nematoda

Esquizocelomados

Deuterostômios

Enterocelomados

Mollusca

Metameria

Annelida

Notocorda

Triblásticos e simetria primaria bilateral (Bilateria)

Arthropoda

Echinodermata

Chordata

Protostômios

Acelomados

DiblásticoCorpocom sistemaaqüífero, sem tecidoverdadeiro

Exoesqueletoquitinoso

Simetria secundária

pentarradial

PARAZOA E U M E T A Z O A

DIBLÁSTICOS T R I B L Á S T I C O S

ACELOMADO PSEUDOCEL. C E L O M A D O

P R O T O S TÔ M I O S D E U T E R O S T Ô M I O S

Lei da natureza,Lei da vida

STOP

Revisão: Processos evolutivos

Revisão: Evolução (Tectônica de placas)

Revisão: Evolução (diversidade)

CALOR 2009.

Revisão: Evolução (diversidade)

CALOR 2009.

Revisão: Evolução (agrupamentos)

Revisão: Evolução (homologia)

Revisão: Evolução (homoplasia)

Paralelismo

A B C D E

Convergência

Reversão

A B C D E F

STOP

Rev

isão

: Sis

t. do

s In

seto

-

Fil

ogen

ia e

Cla

ssif

icaç

ão

Cladograma das relações filogenéticas das ordens de Insecta (compilado de várias fontes)

Rev

isão

: Sis

t. do

s In

seto

-

Fil

ogen

ia e

Cla

ssif

icaç

ão

Archeognatha

Grimaldi & Engel (2005)STOP

Morfologia externa dos Inseto: Exoesqueleto

Morfologia externa dos Inseto: Exoesqueleto

Morfologia externa dos Inseto: Exoesqueleto

Morfologia externa dos Inseto: Exoesqueleto

AUMENTAR HOME CONTEÚDOS

Exoesqueleto: Estrutura

Exoesqueleto: Função

Promover proteção mecânica, química e biológica.

Evitar perda excessiva de água

Possibilitar sustentação de músculos

Serve de ponto de ligação às pernas, asas e outros apêndices

Exoesqueleto: Estrutura e Função

A epicutícula funciona

como barreira à perda de

água por evaporação geral

através do tegumento,

especialmente durante a

ecdise.

Exoesqueleto: Estrutura

Composta de glucosamino e quitina associado com proteínas ou outros materiais complexo.

É a presença de quitina no exoesqueleto que confere a este a dureza e rigidez características dos insetos.

Exoesqueleto: Estrutura

Epiderme

Epiderme Consiste de uma simples camada de células poligonais epiteliais secretoras, intermeadas com células especializadas de vários tipos.

A epiderme é a responsável pela formação de toda a cutícula.

Na ecdise, as células da epidérmicas produzem as enzimas que digerem as partes da velha cutícula e o material que formará a nova.

Junções epidérmicas

Exoesqueleto: Estrutura

Membrana basal É uma camada de

polissacarídeos

secretada por hemócitos;

separa a epiderme do

hemocele.

Nervos e traquéias,

necessários ao

funcionamento do

tegumento, penetram a

membrana basal e correm

entre esta e a epiderme.

Exoesqueleto: Estrutura

EnócitosSão inclusões epidérmicas,

conhecidas apenas nos

insetos.

São produtores de uma

proteína conjugada

(lipoproteína), que forma a

camada de cuticulina, a

mais interna das camadas

da epicutícula.

Exoesqueleto: Estrutura

São inclusões epidérmicas responsáveis senso tátil e audição do inseto. Um tricógeno consta de uma seta, que é o processo cuticular externo da célula tricogena.

Exoesqueleto: Estrutura

Célula dérmica São cél. epidérmicas

modificadas responsáveis pela

produção da camada de

cimento da epicutícula,

também chamada tetocutícula.

Consiste de uma estrutura

vacuolada e um duto, chamado

duto da glândula dérmica.

Quitina + Proteínas

Composição Química da Cutícula QUITINA - 25-50% peso da cutícula

Polissacarídeo alto peso molecular

C8H13O5N – N-acetil-D-glucosamina

PROTEÍNAS - 50% do peso seco da cutícula

Artropodina – solúveis em H2O quente

Resilina – elástica = articulações

Esclerotina dureza da cutícula

Composição Química da Cutícula

Matriz Protéica

Exocutícula

Endocutícula

Quitina

Composição Química da Cutícula

Exoesqueleto: protuberância e endoesqueleto

Espinho Seta

Apódema

Pós-noto

Membrana articular

Exoesqueleto: protuberância e endoesqueleto

Exoesqueleto: articulação

Exoesqueleto: Segmentação

NOTO ou tergo

Pré-escuto Escuto Escutelo Pós-escutelo

Noto ou tergo

Pleura

Esterno

Exoesqueleto: Crescimento

Como ocorre o crescimento dos insetos se eles vivem encerrados pelo exoesqueleto?

Crescimento

Glândula anel

Esôfago

Corpora allata

Cél. da glândula prototorácica

Corpora cardiaca

Glândula prototorácica

Nervo da glândula prototorácica

Nervo subesofageal da glândula prototorácica

Ganglio subesofágeo

Crescimento

Corpora cadiaca

Corpora allata

Larva

Células neurosecretoras

PTTH – horm. prototorácico

AdultoPupa

CrescimentoCérebro

Glândulaprotorácica

Corpora alata

Ecdisona

Larva Pupa

Hormônio juvenil

Adulto

Ação dos hormônios esteróides

Célula epidérmica

Escama

• Fluido da muda dissolve a endocutícula velha

• Nova cutícula é secretada

exocutícula

endocuícula

• Nova exocutícula é formada sob a velha cutícula

• Ruptura da cutícula velha

• Ecdise! O animal sai do velho exoesqueleto

• Nova endocutícula sob a exocutícula

• Escurecimento e enduecimento da exocutícula

Sob controle hormonalepicutícula

Apólise

Ecdise

Crescimento

Apólise + Ecdise (muda)

Terceiro ínstar

Quarto ínstar

Segundo ínstar

Segundo estágio

Terceiro estágio

Quarto estágio Estágio

adultoEcd

ise

Ecd

ise

Ecd

ise

Ecd

ise

Apó

lise

Apó

lise

Apó

lise

Apó

lise Ínstar

adulto

Mud

a

Mud

a

Mud

a

Mud

a

Ecl

osão

Pupa

Pupa

Crescimento

CrescimentoReguladores de Crescimento

Síntese da Quitina

Nim/ Inseticidas

Roteiro

1) Sabendo que o inseto num determinado estágio não cresce, que estrutura morfológica poderia ser responsável pelo aumento de volume durante a ingestão do alimento?

Bibliografia

STOP

Zigoto

Divisões

celulares

Mórula Blástula Blástula(em corte)

Divisões

celulares

Cavidade(blastocele)

Desenvolvimento embrionário

STOP

Ovo

Divisões

celulares

Mórula Blástula Blástula(em corte)

Divisões

celulares

Cavidade(blastocele)

Gastrulação

Gástrula(em corte)

BlastóporoEndoderma

Ectoderma

Intestino primitivo(arquêntero)

BlastoceleFolhetosgerminativos

Desenvolvimento embrionário

• > blastóporo dá origem à boca• > Três tecidos embrionários

Triblásticos e Protostômios

Ectoderme

EndodermeCél. Mesodérmicas

(Esquizocelia)

Blastóporo

Ânus

Boca

Invaginação inicial do embrião

Lagosta (artrópode)Hidra (cnidário)

Dorsal

Ventral

Ladodireito

LadoesquerdoAnterior

Posterior

Simetria radial Simetria bilateral

Aboral

Oral

Plano de Simetria

STOP

Organização interna

Tecido quereveste o tubo digestório

Tubo digestório

EpidermeMusculatura-mesoderme

Pseudoceloma

Nematódeo

Pseudocelomado

Tubo digestório

Endoderme

Epiderme

Platelminto

Acelomado

Musculatura-mesoderme

Anelídeo

Celomado (esquizocélico)

Mesentério

Tecidos derivadosdo mesoderma

Tecido derivadodo endoderma

Tubodigestório

Celoma

Tecido derivadodo ectoderma

• > blastóporo dá origem ao ânus• > celoma derivado de invaginações do tubo digestivo

Deuterostômios enterocélicos

EctodermeMesoderme (Enterocelia)

Endoderme

Invaginação inicial do embrião

Blastóporo

Boca

STOP

CALOR, A. R. 2009. Insecta. Disponível em: Museu de Zoologia Virtual, Universidade Federal da Bahia, (http://www.mzufba.ufba.br/insetos.html). Capturado em 30/08/2011.

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