Palestra Mídias Sociais e o Jornalismo (UNESP Bauru / FAAC)

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Palestra que ministrei na UNESP Bauru - FACC, em Bauru, SP, para 50 alunos de jornalismo à convite do Coordenador Prof. Dr. Pedro Celso Campos.mídias sociais, ibope mídia, raquel recuero

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Mídias Sociais e o Jornalismo

Os desafios atuais da profissão

02/04/2011 - Paulo Milreu

Paulo Milreu

Bacharel em Administração com Habilitação em Marketing, Pós-graduado em Comunicação

Corporativa, Pós-graduando em Marketing Digital e Practitioner em PNL.

Há pouco mais de 20 anos iniciei minha carreira atuando em Tecnologia da Informação, e há 12 anos venho me dedicando a comunicação digital na internet,

onde já participei de mais de 500 projetos.

Consultor, palestrante, empresário e professor universitário em cursos de pós-graduação e

extensão.

Paulo Milreu

Fundador e Sócio da SmartIS, do Livebuzz Social Media Marketing Solution, do Laboratório de Novas Mídias Digitais, da pmc&associados consultoria

empresarial, e da Vida Rica Desenvolvimento Humano.

Sou Fundador e Presidente da ACOPADi – Associação Centro-oeste paulista das Agências Digitais, membro da

ABRAIC – Associação Brasileira de Analistas de Inteligência Competitiva, e Diretor Regional do BNI

Brasil, a maior organização de networking de negócios do mundo.

Idealizador do Politiblog, especializado em marketing político e eleitoral digital, e do Publiciblog, a nova

referência em comunicação no interior paulista.

“Mídia Social é igual a sexo na adolescência. Todo mundo diz que

faz mas na hora do vamos ver, ninguém sabe como é direito.”

Livre para copiar e distribuir, apenas cite o autor.

Os slides estão disponíveis em slideshare.net/milreu.

“A revolução não acontece quando a socieade adota novas ferramentas.

Acontece quando a sociedade adota novos comportamentos.”

Clay Shirky

O que está mudando?

Brasil - 01/04/2011Registro.br

http://www.google.com/publicdata?ds=wb-wdi&met=it_net_user_p2&idim=country:BRA&dl=pt-BR&hl=pt-BR&q=usuarios+de+internet+no+brasil

Brasil - 01/04/2011

F/Nazca - 30/11/2010A partir de 12 anos

Ibope Nielsen - 18/03/2011A partir de 16 anos

O que já mudou?

http://ojornalismorreu.posterous.com/adeusjb

Online x Offline: Redes Sociais não são iguais

Não podemos mais falar em coisas opostas entre online e offline.

Os dois espaços já estão tão interconectados no cotidiano que não existe necessariamente uma oposição.

Se pensarmos nas redes que estão expressas nesses sites, vemos algumas das diferenças.

Por exemplo, ali todas as conexões são mais ou menos iguais.

Ao adicionar alguém à sua rede, você cria uma conexão que tem efeitos sociais e é mais ou menos permanente.

http://www.pontomidia.com.br/raquel/arquivos/online_x_offline_redes_sociais_nao_sao_iguais.html

Online x Offline: Redes Sociais não são iguais

A menos que seja deletada, essa conexão existirá e será mantida pelo sistema.

Enquanto essa conexão existe, ela também serve como uma via de informação.

As informações publicadas pelas suas conexões nos sites de rede social vão aparecer para você em uma timeline de informações no Facebook e no Orkut, por exemplo.

Esses dois elementos são completamente diferentes do offline.

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Online x Offline: Redes Sociais não são iguais

Em um grupo social fora da Internet ou com quem você tem conexões fora da Rede, as informações só circulam na medida em que você ativamente mantiver esses laços.

Laços sociais dependem de interação e investimento de sentimento. E podem se desgastar no espaço offline. Mas não no online.

É por isso que parte do capital social relacionado a essas ferramentas por Ellison, Steinfield & Lampe (2006) foi chamado "capital social de manutenção". Sites de rede social auxiliam na manutenção das redes sociais.

http://www.pontomidia.com.br/raquel/arquivos/online_x_offline_redes_sociais_nao_sao_iguais.html

Online x Offline: Redes Sociais não são iguais

Só que não só isso. Sites de rede social também complexificam as redes sociais. Transformam-nas.

Geram novas formas de valores sociais.

Por exemplo, o Twitter, através de sua forma de constituição de redes sociais, permitiu novas formas de compartilhar informações, agregar visibilidade e mesmo, conversar.

Esses valores não eram acessíveis antes do online.

Ora, se a pesquisa tem demonstrado que as redes sociais online adicionam dimensões diferentes às redes offline, elas também são diferentes dessas.

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Online x Offline: Redes Sociais não são iguais

As redes de amigos, por exemplo. Será que todos os "amigos" do Orkut ou do Facebook são realmente seus "amigos"?

Sua rede de amigos foi alterada essencialmente por essas ferramentas?

Do ponto de vista da minha pesquisa, não. Amigos continuam necessitando de interação para manter laços.

Como consequência, embora as pessoas utilizem o espaço online para manter conexões, a rede de "amigos" em um site de rede social contém uma estrutura muito mais complexa e diferente da rede offline.

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Online x Offline: Redes Sociais não são iguais

Logo, embora online e offline não sejam necessariamente opostos, neste caso são, sim, diferentes.

Raquel da Cunha Recuero possui doutorado em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006), mestrado em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002), graduação em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela Universidade Católica de Pelotas (1998) e graduação em Direito pela Universidade Federal de Pelotas (1999). Atualmente é professora (adjunto 1) e pesquisadora dos cursos de Comunicação Social - Habilitações em Jornalismo e Publicidade e Propaganda e do Programa de Pós-Graduação em Letras, com concentração em Lingüística Aplicada da Universidade Católica de Pelotas, além de membro do corpo editorial de diversos periódicos. É pesquisadora vinculada ao CNPq, com vários projetos contemplados com apoio financeiro. Desde 2009, é pesquisadora-colaboradora do Center for Society and Cyberstudies e do Digital Media and Learning Research Hub. Tem experiência na área de Comunicação e Linguüística Aplicada, com ênfase em redes sociais na Internet, conversação mediada pelo computador, difusão de informações na Internet e jornalismo digital.

http://www.pontomidia.com.br/raquel/arquivos/online_x_offline_redes_sociais_nao_sao_iguais.html

http://anabrambilla.com/blog/

43% das notícias on-line são compartilhadas nas mídias sociais

13/10/2010 - Uma pesquisa global realizada pela CNN com 2.300 consumidores (POWNAR) revelou benefícios gritantes para as notícias que são compartilhadas via social media.

Foi feita uma análise semiótica aprofundada, com técnicas avançadas de neuro-marketing para se chegar aos resultados.

O projeto de pesquisa foi realizado em vários países, entre junho e agosto deste ano.

http://www.midiassociais.net/2010/10/43-das-noticias-on-line-sao-compartilhadas-nas-midias-sociais/

43% das notícias on-line são compartilhadas nas mídias sociais

43% das notícias são compartilhadas através da mídia social.

E-mail vem em segundo lugar, com 30%.

SMS foi o terceiro (15%), seguido de mensagens instantâneas (12%).

A regra 80/20 se aplica às conclusões (Lei de Pareto).

27% de todas as pessoas que compartilham notícias representam 87% de todas as notícias compartilhadas.

http://www.midiassociais.net/2010/10/43-das-noticias-on-line-sao-compartilhadas-nas-midias-sociais/

43% das notícias on-line são compartilhadas nas mídias sociais

A média global de usuários compartilha 13 histórias por semana e recebe 26 histórias através de links compartilhados em mídia social ou e-mails.

65% do conteúdo compartilhado compreende histórias classificadas como acontecimentos.

19% por notícias de última hora.

16% do conteúdo compartilhado é categorizado como “esquisitos ou engraçados”.

http://www.midiassociais.net/2010/10/43-das-noticias-on-line-sao-compartilhadas-nas-midias-sociais/

43% das notícias on-line são compartilhadas nas mídias sociais

Conhecer a tipologia do conteúdo compartilhado é significativo para que as informações possam ser usadas por agências como um guia para moldar a criatividade e, portanto, fazer a sua publicidade mais eficaz aos consumidores.

http://www.midiassociais.net/2010/10/43-das-noticias-on-line-sao-compartilhadas-nas-midias-sociais/

http://www.slideshare.net/ricardodepaula/o-fenmeno-das-redes-sociais-no-brasil

Setembro/2010

http://www.slideshare.net/ricardodepaula/o-fenmeno-das-redes-sociais-no-brasil

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Como eu mudo?

De que lado eu fico?

Sou a favor ou contra?

Critico ou participo?

Defendo ou aceito?

Estratégia Editorial

Estratégia Editorial

• inspiração para pautas;

• coleta de feedbacks sobre materiais já publicados;

• busca por fontes;

• aproximação com o público;

• auxílio na apuração de fatos com quem está mais próximo dos fatos;

• divulgação de conteúdo publicado;

http://webinsider.uol.com.br/2009/10/06/como-usar-as-midias-sociais-no-jornalismo/

Estratégia Editorial

• busca por novos públicos (especialmente os mais jovens, que não têm o hábito de visitar sites noticiosos e passam a maior parte do tempo online em mídias sociais. Como essa galerinha vai consumir notícia? Os widgets como o NYT bem explora no Facebook podem ser um caminho);

• identificar conteúdos que possam ser associados ao veículo mediante permissão do autor;

• aumentar a visitação ao site da marca;

http://webinsider.uol.com.br/2009/10/06/como-usar-as-midias-sociais-no-jornalismo/

Estratégia Editorial

• busca pelo “outro lado” da informação – afinal, o que não falta nestas mídias é opinião e visões variadas!

• conquistar novos públicos para a marca.

http://webinsider.uol.com.br/2009/10/06/como-usar-as-midias-sociais-no-jornalismo/

Para falar em mídias sociais, precisamos falar

em redes.

Vamos nos aprofundar?

Ainda temos 15 min?

Livre para copiar e distribuir, apenas cite o autor.

Os slides estão disponíveis em slideshare.net/milreu.

Paulo Milreunovasmidiasdigitais.com.brsmartis.com.brpaulo.milreu@smartis.com.br

@paulomilreufacebook.com/paulomilreuslideshare.net/milreu

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