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QUANTIFICAÇÃO, REGISTRO E AGRUPAMENTO
ORIENTADORA: AMANDA NOLASCO DE OLIVEIRA SANTOS
COORDENADORA: CLAUDIA BIZZIO PEREIRA DO VALE
DISCUTINDO AS QUESTÕES ELABORADAS NA
LEITURA DA UNIDADE ANTERIOIR
REFLETIR SOBRE O USO DOS NUMEROS TANTO
PARA OPERAÇÕES COMO NO CONTEXTO SOCIAL
DE FORMA QUE UM COMPLEMENTE O OUTRO.
PERSPECTIVA DO
ENCONTRO
Quando observamos ao nosso redor pode os
perceber que usamos os números para todos os
tipos de contagem; ao realizar a chamada, entrega
dos materiais para os alunos, pegar um ônibus,
pessoas, dinheiros, entre outros...
Contamos para distinguir e contar uma quantidades
de coisas que possuimos.
Números...
SOBRE A CONSTRUÇÃO DOS NUMEROS
MAS SERÁ QUE O SER HUMANO CONTOU
DESDE SEMPRE?
APROFUNDANDO O
TEMA
Contar surgiu da
necessidade de um
contexto social!
...Poder manter a
manutenção do grupo;
alimentação, animais.
A capacidade de diferenciar sem contar pertence ao
ser humano e, de alguns animais como os pássaros
ao distribuir alimentos aos seus filhotes, a onça ao
dominar o seu território, entre outros, de forma
rudimentar, primitiva.
Noção numérica...
Com o passar dos tempos, o ser humano passou a
lidar com quantidades que lhe exigiam a realização
de comparações e determinações de quantidade
mais próxima das exatas para responder a
perguntas como: “ONDE TEM MAIS?”, “ONDE TEM
MENOS?”, ou se tem “TANTO QUANTO”. P. 7
caderno 2.
Construção numérica
Contar, agrupar
registrar...
O senso numérico é a capacidade de reconhecer e
comparar pequenas quantidades em um determinado lugar no espaço. Ela não é privilégio único e exclusivo do ser humano visto que esta capacidade também é encontrada em muitos outros animais. Nesses animais, a capacidade de distinguir e comparar pequenas quantidades presentes no meio ambiente é fundamental, pois ajuda-os a se alimentar melhor, fugir de seus predadores e controlar o número de filhotes de sua ninhada, fatores importantes para a perpetuação de suas espécies.
Fonte: www.vivendoentresimbolos.com
Quantidades pequenas, são contadas de forma
espontânea, já a quantidades maiores se torna
imprescindível que façamos a contagem um a um
Convido-os a lerem a atividade desenvolvida pela
professora Nadia “Objetos e Quantidades” e
registrem as propostas de agrupamento
desenvolvida pelos alunos. Pag.8
Leitura
Correspondência numérica um a um é uma relação
que se estabelece na comparação unidade a
unidade entre elementos de duas coleções. Nessa
comparação, é possível determinar se duas coleção
têm a mesma quantidade de objetos ou não e,
então, qual tem mais ou qual tem menos. P. 11
Correspondência
numérica um a um?!
Correspondência um a um, sugestão
de atividade
Quando as crianças aprende a
contar elas podem se beneficiar
de varias estratégias de
aprendizagem e assim poder
aumentar sua contagem e
precisão e eficiência.
Na hora de se colocar
os sapatos, conta-se um
a um
Um a um..
Comparar onde tem mais...
E criar estratégias sem contar.
Historicamente, embora a correspondência um a um não
permitisse ao ser humano saber exatamente quanto tinha,
dava-lhe condições de ter controle sobre as quantidades.
Inicialmente, essa correspondência era feita com a utilização
de recursos materiais encontrados na natureza como
pedras, pedaços de madeiras , conchas frutos secos...Esses
instrumentos serviam para controlar as quantidades dos
animais que se multiplicavam ou se moviam. Mas, com o
passar do tempo, esses materiais tornaram-se pouco
prático para manusear, principalmente quando não
permitiam o controle de grandes quantidades. P. 12
Cada civilização criou sua forma de contar e
registrar de maneira oral e escrita...
Atribuindo significados com palavras ou símbolos
correspondente a uma posição.
Superar a contagem um a um. P. 15
O agrupamento na organização da
contagem e na origem dos sistemas de
numeração
Suméria (sexagesimal)
Símbolos já usados:
Registros dos números
HOJE
BRAILE
Muito tempo se passou do momento em que o ser
humano comparou coleções até chegar a diferencia-
las e designa-las por um nome em língua materna.
Foi necessário um processo histórico que levou as
diferentes culturas a encontrar distintas formas de
nomear e registar quantidades. P. 14
E facilitar sua ação em seu contexto social.
Por tanto contar, agrupar são ações que permite
controlar, comparar e representar quantidades.
Sendo assim, a importância de proporcionar
atividades para alunos com a finalidade a contagem
de um determinado grupo, inicialmente com unidade
menores e posteriormente maiores, levando a
desenvolver calculo mental reflexível, realizar
estimativa, dialogar sobre as quantidades
estabelecendo assim relação com a matemática, e
organizar o mundo a sua volta.
Matemática é para
todos...
O número 5 em
diferentes contextos
253- 523-325
História doa números. Youtube
Vídeo
Leitura dos textos, retirar pontos importantes e responder
a pergunta indicada
G1: Usos e funções do numero em situações do cotidiano;
G2: Para que serve a matemática na perspectiva das crianças;
G3: O numero: compreender as primeiras noções;
G4: Números de qualidade e quantidade;
G5: Sentido de números na Educação da Matemática;
G6: Diferentes enfoques no ensino dos números;
G7: A contagem e o universo infantil.
Escrita não convencional
Outra registro histórico foi a escrita...
Psicogênese da língua escrita
Escrever antes de saber escrever
Jo
aq
uim
, 2
an
os e
me
io: “a
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i, o
de
se
nh
o, a
qu
i, o
iq
uitin
ho
, o
no
me
”
Pré-silábica, sem variações quantitativas ou
qualitativas dentro da palavra e entre as palavras. O
aluno diferencia desenhos (que não podem ser lidos)
de “escritos” (que podem ser lidos), mesmo que sejam
compostos por grafismos, símbolos ou letras. A leitura
que realiza do escrito é sempre global, com o dedo
deslizando por todo o registro escrito.
Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com
variação de caracteres dentro da palavra, mas não entre as
palavras. A leitura do escrito é sempre global, com o dedo
deslizando por todo o registro escrito.
Silábica sem valor sonoro convencional. Cada letra ou símbolo
corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve ainda não
tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A
leitura é silabada.
Silábica com valor sonoro convencional. Cada letra corresponde a uma
sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som
convencional daquela sílaba, em geral representada pela vogal, mas
não exclusivamente. A leitura é silabada.
Silábico-alfabética. Este nível marca a transição do aluno da hipótese
silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada
sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os
fonemas.
Alfabética. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita,
entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor
sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções
ortográficas.
LEITURA DELEITE REALIZADA
PELAPROFESSORA ANA CANDIDA
Sua avó, meu Bassêt
Atividade 1: Complete as lacunas com informações
numéricas. E reflita que dificuldades seus alunos
teriam para responder. P. 69
Atividade2: Com base na atividade anterior, crie um
texto contando uma historia em que as lacunas
devem ser preenchidas com números. p. 70
Seção compartilhando:
Atividade 5: Que possibilidades você vê para discutir
com seus alunos a organização do SND a partir da
representação em Braile? Compare os números em
Braile do cartaz da ultima foto com o construído
pelos alunos na pag. 71. Discuta e explique as
diferenças.
As letras de A a J correspondem também a cada um
dos algarismos, sendo que se coloca o sinal de
número (3546 ) antes de cada número para os
distinguir das letras. Quando um número é formado
por dois ou mais algarismos, só o primeiro é
precedido deste sinal.
O código Braille não foi a primeira iniciativa que permitia
a leitura por cegos. Havia métodos com inscrições em
alto-relevo, normalmente feito por letras costuradas em
papel, que eram muito grandes e pouco práticos. Quatro
anos antes de criar seu método, Louis Braille teve
contato com um capitão da artilharia francesa que havia
desenvolvido um sistema de escrita noturna, para facilitar
a comunicação secreta entre soldados, já utilizando
pontos em relevo. Braille simplificou esse trabalho e o
aprimorou, permitindo que o sistema fosse também
utilizado para números e símbolos musicais.
CURIOSIDADE!
Atividade 7: Em nossa salsa de aula somos
desafiados constantemente pela forma peculiar
como pensam nossos alunos enquanto aprendem
noções matemáticas. Muitas vezes , temos que que
conduzir situações pedagógica a partir de questões
sobre quais não havíamos pensados antes. Nesse
caso, poderíamos questionar, primeiro, sobre o que
o zero representa para nós . Ou ainda, por exemplo,
ao nomear a sequência dos números naturais,
indicamos pelo zero ou pelo um?
Na matemática, por mais que pareça limitado a um ou dois
papéis, a função do zero também é “especial” – como ele mesmo
faz questão de mostrar – porque, desde o primeiro momento,
rebelou-se contra as regras que todo número precisa seguir. O
zero viabilizou a subtração de um número natural por ele mesmo
(1 – 1 = 0). Multiplicado por um algarismo à escolha do freguês,
não deixa de ser zero (0 x 4 = 0). Pode ser dividido por qualquer
um dos colegas (0 ÷ 3 = 0), que não muda seu jeitão. Mas não
deixa nenhum número – por mais pomposo que se julgue – ser
dividido por ele, zero. Tem ainda outros truques. Você pensa que
ele é inútil? “Experimente colocar alguns gêmeos meus à direita
no valor de um cheque para você ver a diferença”, diz o zero. No
entanto, mesmo que todos os zeros do universo se acomodem no
lado esquerdo de um outro algarismo nada muda. Daí a
expressão “zero à esquerda”, que provém da matemática e indica
nulidade ou insignificância. Super Interessante, abril, 2001.
Atividade 8: No cotidiano da sala de aula
encontramos situações que podem promover
interessantes atividades. A seguir, há um relato da
organização de alguns materiais, situação rotineira.
Examinando as imagens da pag. 77, quais critérios
as crianças utilizam para classificar e guardar os
materiais? Como você exploraria para oferecer a
elas oportunidade de classificação dos objetos da
imagem?
Atividade 9: A seguir temos o relato de uma
professora que utiliza de um pequeno varal, com
grampos de roupas, para o trabalho com contagem e
noções elementares de aritmética. Que outros
conceitos podem ser desenvolvidos com esta
sequência?
Atividade 6: Depois de ler as situações didáticas proposta pela
professora Diaine, escolha um dos livros PNLD para o trabalho
com contagem. P. 76
Atividade 3: Elabore uma sequencia didática, com vista a
tingir o objetivo mencionado: levar o estudante a refletir
sobre os possíveis usos e funções dos números que
estão presentes nos textos do cotidiano. p.70
Atividade 4: Elabore uma pesquisa para ser feita pelos
seus alunos, com vista a conhecer como os números são
utilizados pelas profissões mais comuns de sua
comunidade. P. 71
Seção compartilhando:
Elabore uma sequencia didática, utilizando um dos
livros do acervo disponível na escola.
Ler um dos textos da seção “Saber mais”, e fazer
uma síntese do mesmo.
Tarefa
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