Projeto Escolas-piloto de Educação Bilíngue - REACESS

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IHALaboratório de

LIBRAS

Políticas Públicas em Surdez – II Etapa de implantação

Componentes do Laboratório

Mônica Astuto Lopes MartinsLaura Jane Messias BelémCristiane Correia TaveiraPaula de Carvalho FragosoSônia Cristina de Medeiros Rocha

O Laboratório de LIBRAS do IHA tem como objetivo:

Promover experiências de pesquisa e estudo em surdez.

Viabilizar projetos de serviço contínuo na aprendizagem e no aprimoramento da LIBRAS.

Colaborar com o acompanhamento de instrutores surdos e intérpretes de LIBRAS.

Implantar projetos que envolvam metodologias de ensino voltadas para a educação de surdos.

O que é o Laboratório de LIBRAS?

O Específico de Surdez tem como objetivo:

Realizar estudos para a elaboração de materiais e de conhecimento técnico especializado em surdez. Elaborar textos sobre a prática pedagógica nos centros de estudo do IHA. Contribuir em reuniões de capacitação em serviço e visitas às escolas.

O que é o Específico de Surdez?

Componentes do Específico de Surdez

Mônica Astuto Martins Laura Jane BelémCristiane TaveiraPaula Fragoso

Vânia Azevedo LemesMiriam Nascimento Regina Celi MoraesMicheli AcciolySônia Cristina de Medeiros

Textos ihainforma.wordpress.com

Texto de Orientação do Laboratório de LIBRAS

Aba “FAQ” com Dúvidas respondidas

sobre a surdez

Implantação de Política Pública

Pesquisa realizada pelo Laboratório de LIBRAS IHA - 2011

Questionário da Pesquisa

Com os questionários são construídos mapas visuais

eanálises para aquisição

de recursos humanos, de serviços, materiais didáticos e

tecnológicos.

Pegue o seu!

Estatística realizada pelo Laboratório de LIBRAS IHA - 2011

Amostragem n = 750

Sexo

Idade

Alunos com +14

Alunos por escolaridade

Alunos por escolaridade

Considerado pela família

Considerado pelos Exames

Comunicação

Aparelho Auditivo

Implante Coclear

I Encontro de Educação Bilíngue

Projeto Escolas Pilotos de Educação Bilíngue - 2012

PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DA EDUCAÇÃO BILÍNGUE EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

21 (vinte e uma) escolas municipais do Rio de Janeiro

Justificativa de implantação da Educação Bilíngue:

A) Diretrizes e princípios dispostos no Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005; B) Discussões sobre a melhoria da qualidade de escolarização deste alunado a partir de convidados pesquisadores de surdez de Universidades Públicas presentes ao encontro promovido pelo IHA/SME; C) Análise de estatísticas e de estudos dos pesquisadores do próprio IHA e dos professores da rede municipal do Rio que possuem experiências bem sucedidas.

Critérios de seleção das Escolas Pilotos de Educação Bilíngue:

A)Foram indicadas pelas Equipes de Acompanhamento da Educação Especial do IHA, duas escolas por Coordenadoria Regional de Educação (CRE) que possuíssem um número maior que três alunos surdos e, preferencialmente, que as escolas indicadas fossem aquelas com maior número de alunos surdos da CRE, como também, B)Nestas escolas houvesse a presença de profissionais de Atendimento Educacional Especializado (AEE) em acompanhamento a esses alunos, em Sala de Recursos (SR) da própria Unidade Escolar (U.E.) ou em SR bem próxima a esta e/ou com disponibilidade em promover a abertura de SR no ano seguinte, na própria U.E.

Definição do que o Específico de Surdez / Laboratório de LIBRAS do IHA entende por Educação Bilíngue:

Acesso às duas línguas: a língua de sinais e a língua portuguesa, preferencialmente na modalidade escrita, face à característica pela forma em apreender o mundo de forma visual-espacial. A Educação Bilíngue é entendida como um direito linguístico da pessoa surda a ter acesso aos conhecimentos sociais e culturais por meio de sua língua de domínio, a língua de sinais, e aprender a língua majoritária de seu país como segunda língua, tornando-se bilíngue (LACERDA, 2009).

Definição do que o Específico de Surdez / Laboratório de LIBRAS do IHA entende por Professor Bilíngue:

Necessidade de investimento na formação continuada e em serviço, conforme legislação vigente, do Professor da Rede Municipal de modo a se ajustar as seguintes formulações: A) de apresentar conhecimento e apropriação da Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS); B) de considerar a preparação de aulas atendendo a singularidade cultural, linguística e perceptual da pessoa surda e a realidade bilíngue desta população; C) de proporcionar à quebra de preconceitos, oferecendo condições de acesso a comunicação dos surdos.

Compreensão do Específico de Surdez / Laboratório de LIBRAS do IHA em relação ao Letramento do aluno surdo:

O letramento do aluno surdo ocorrerá por meio do uso de recursos imagéticos, visuais (visualidade), pela circulação da LIBRAS e por meio do conhecimento de práticas letradas. Letramento é mais que leitura e escrita. É o uso da língua em contextos significativos, incluindo contexto(s) e cultura(s) (KELMAN, 2011).

Nas crianças surdas, enquanto processo, faz sentido se significado por meio da LIBRAS. A língua Portuguesa será, portanto, a segunda língua (L2), sendo significada pela criança na forma escrita com as funções sociais representadas no contexto brasileiro (QUADROS, 2006)

Formação Continuada e em serviço dos profissionais das Escolas de Educação Bilíngue e Troca de Experiências:

Encontros com o Laboratório de LIBRAS IHA (Instrutores Surdos, Intérpretes Educacionais de LIBRAS e AEEs) por meio de visita às escolas.

Oferecimento de Serviço Contínuo de Curso de LIBRAS por meio de Empresa/Associação contratada, a partir de licitação anual, ocorrendo a realização de turmas de Básico, Intermediário e Avançado nas dependências do IHA.

Consultorias com Equipes de Acompanhamento IHA (Gestor, Coordenador Pedagógico, AEE, Instrutores, Intérprete Educacional)

II Encontro de Educação Bilíngue

Implantação do Projeto:

1º Bimestre – VALIDAÇÃO das indicações

2º e 3º Bimestre –FILMAGENS e PROPOSIÇÃO de orientação da prática pedagógica

4º Bimestre – II ENCONTRO de Educação Bilíngue e AVALIAÇÃO

Etapas de Visita Escolas-Piloto

Relatório da 1ª Visita Escolas-Piloto

Relatório da 1ª Visita Escolas-Piloto

Relatório da 1ª Visita Escolas-Piloto

Relatório da 2ª Visita Escolas-Piloto

CIEP José Pedro Varela1ª CRE - Centro

DiretoraMaria Sebastiana

Pontos fortes: Fluência em LIBRAS da professora de Sala de Recursos; Instrutores e IntérpretesOrientados pela AEE; Acervo de vídeo-aulas diáriase atividades com o uso de imagens; Adequações de Provas.

CIEP José Pedro Varela1ª CRE - Centro

AEE Sheila SantosInstrutores Ana, Renata,

Bruno e Leila

E.M. Mario Claudio 1ª CRE - Rio Comprido

Diretora Maria Lucia

Pontos fortes:

Recursos visuais e de apoio disponíveis; Sistematização da Língua Portuguesa em Sala de Recursos; Adequações de provas; Confecção de materiaisde estudo.

E.M. Mario Claudio1ª CRE – Rio Comprido

AEE GilseInstrutora Barbara

E.M. Rinaldo DeLamare2ª CRE - São Conrado

DiretorPaulo

Pontos fortes: Professora de Sala de

Recursos fluente em LIBRAS; Estrutura de Salas de Aulas e

do prédio; Parceria do Instrutor de

LIBRAS.

AEE Suzana SouzaInstrutor Rangel

E.M. Rinaldo DeLamare2ª CRE - São Conrado

E.M. Francisco Campos2ª CRE - Grajaú

Diretora Virginia

AEE Rosana de Carvalho

Pontos fortes:

Preocupação com letramento e filmagem dos alunos pela Sala

de Recursos. AEE fluente em LIBRAS

E.M. Rio Grande do Sul3ª CRE – Engenho de Dentro

DiretoraIsabel

E.M. Rio Grande do Sul 3ª CRE – Engenho de Dentro

Pontos fortes: Vídeos e oficinas preparados pelo Instrutor; Materiais organizados pelo instrutor e AEE; Plano de Ação Pedagógica elaborado por professores da Sala de Recursos.

AEE Mônica Novelli (& cia)

Instrutor Ricardo Boaretto

E.M. Carlos Chagas 4ª CRE - Bonsucesso

Diretora Maralila

E.M. Carlos Chagas4ª CRE - Bonsucesso

Pontos fortes: Estudo da Língua Portuguesa; Sistematização da Língua Portuguesa; Trabalho com temas que aglutinam gêneros de escrita.

AEE Tânia Ramalho

Instrutor Ramon

E.M. Eurico Dutra4ª CRE - Penha

DiretoraSandra

E.M. Eurico Dutra 4ª CRE - Penha

Pontos fortes: Organização da escola; Oficina de Língua Portuguesa; Empenho da Instrutora de LIBRAS.

AEE Therezinha Nóbrega

Instrutora Claudia Denise

E. M. França5ª CRE - Quintino

DiretoraMarília

Leal

E. M. França 5ª CRE - Quintino

Pontos fortes:

Escola viva e imersa em projetos; Apoio da Direção; Habilidade em Arte Surda do Instrutor (poesia, teatro). Parceria instrutor e AEE.

AEE Luciana RochaInstrutor Thiago Reis

E.M. Mato Grosso5ª CRE - Irajá

DiretoraTania Cristina

E.M. Mato Grosso5ª CRE - Irajá

Pontos importantes:

Sala de CE/Surdez ao lado da SR; Ambiente Escolar organizado; Instrutor de LIBRAS ativo.

AEE LetíciaInstrutores Bruno e Luiz

Félix

E.M. General Osório 6ª CRE – Coelho Neto

DiretoraAlessandra

E.M. General Osório 6ª CRE – Coelho Neto

Pontos fortes:

Fluência em LIBRAS de AEEs; Abertura para auxiliar na orientação de surdos de outras escolas.

AEE Vanessa Keppi e Jaqueline Carvalho

Instrutora Patrícia

E.M. Edgard Werneck 7ª CRE - Freguesia

DiretoraAna Paula

E.M. Edgard Werneck 7ª CRE - Freguesia

Pontos fortes:

Vídeo-aulas preparadas pela instrutora; Materiais pedagógicos construídos na parceria entre AEE e Instrutora. Didática para comparação de Gramáticas (português e LIBRAS).

AEE Marcia Bandeira e Jussara

Instrutora Daniela Carvalho

E. M. Vitor Meireles 7ª CRE - Taquara

DiretoraRosemeri

E.M. Vitor Meireles 7ª CRE - Taquara

Pontos fortes:

Aulas-passeio; Fluência em LIBRAS de AEEs; Preocupação com o Letramento do aluno Surdo; Parceria entre escolas, alunossurdos e familiares em eventos.

AEE Denise dos Anjos e Renata Gonçalves

Instrutora Renata Rocha

E.M. Frei Vicente do Salvador 8ª CRE – Padre Miguel

Diretora Maria

Manoela

E.M. Frei Vicente do Salvador 8ª CRE – Padre Miguel

Pontos fortes:

Fluência em LIBRAS da AEE; Acervo de materiais constituído pela AEE; Apoio da Direção.

AEE AlessandraInstrutora Vivian

E.M. Getúlio Vargas 8ª CRE - Bangu

E.M. Getúlio Vargas 8ª CRE - Bangu

Pontos fortes:

Quantitativo de Surdos (+ 40 surdos); Histórico da escola no recebimento do Surdo; Não estranhamentoda convivência com surdos.

AEE Etelvina e AlíciaInstrutora Jéssica

E.M. Benjamin Franklin9ª CRE – Campo Grande

Diretora Marcia Barbosa

E.M. Benjamin Franklin9ª CRE - Campo Grande

AEE Marcia OliveiraInstrutor Rafael de

Lucas

Pontos importantes:

Estratégias de letramento bem planejadas; Apoio visual diversificado e permanentementerenovado nos murais; Parceria instrutor e AEE.

E.M. Baltazar Lisboa9ª CRE – Campo Grande

Diretora Katia

E. M. Baltazar Lisboa9ª CRE – Campo Grande

AEE MarileideInstrutor Fabio

Gonçalves

Pontos fortes:

AEE com acervo de materiais adquiridos comapoio da Direção; Parceria criativa entre instrutor e Professores; Habilidade em desenho e em Design Gráfico do Instrutor; Planejamento da AEE.

E.M. Venezuela9ª CRE – Campo Grande

Diretora Maria Angelica

E.M. Venezuela9ª CRE – Campo Grande

Pontos fortes:

Número de surdos;Experiência das AEEs e professoresTurmas acostumadas a receber surdos;Preocupação com o letramento;Didática do Instrutor.

AEE Nizia e IaridéaInstrutor Diego Daris

CIEP Roberto Morena10ª CRE - Santa Cruz

DiretoraKátia

CIEP Roberto Morena 10ª CRE – Santa Cruz

Pontos fortes:

Organização da escola; Entrada do instrutor; Receptividade à projetos

AEE Lidalva MariaInstrutor Marcos

E.M. Professora Maria Santiago10ª CRE – Santa Cruz

DiretoraMônicaEsteves

Professora Maria Santiago 10ª CRE – Santa Cruz

Pontos fortes:

Preocupação da AEE com o letramento; Aula-passeio; Disponibilidade doInstrutor para apoiar Sala de Recursos, turmas;

AEE AgripinaInstrutor Marcelo

ihainforma.wordpress.com

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