Prova - 1º bimestre - 3ª série

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Governo do Estado do Rio de JaneiroSecretaria Estadual de Educação

Colégio Estadual Leopoldina da SilveiraColégio Estadual Nicarágua

HISTÓRIAProfessor Luiz Valentim

Prova – 3ª Série – Ensino Médio

1º Bimestre

1. (Fatec-SP) “O problema que nós queremos resolver é o de fazer desse composto de senhor e escravo um cidadão.”

Joaquim Nabuco, 1883

Essa frase expressa o anseio:

a) por uma divisão racial clara e que deveria ser mantida.

b) por uma reforma agrária imediata.c) pela liberdade dos indígenas, até então

escravizados.d) por uma sociedade livre e que integrasse os

escravos como seus cidadãos.e) pela liberdade dos escravos e sua deportação

para a África.

2. (PUC-RJ) Publicada em 1884, a charge de Ângelo Agostini registra de modo crítico o significado da Lei do Ventre Livre (1871) no contexto da sociedade do Brasil Imperial.

Com base nas informações contidas no documento (a charge) e no seu conhecimento acerca do processo emancipacionista, assinale a única opção que não apresenta uma característica correta.

a) Dentre os argumentos defendidos pelos propagandistas abolicionistas a partir de 1880, destaca-se a valorização da Lei de 1871 vista como um significativo passo em direção ao desejado fim da escravidão no Brasil.

b) Na prática, a Lei do Ventre Livre pouco significou, uma vez que os filhos de escravos nascidos livres continuaram a prestar serviços para os senhores, mantendo-se os laços de dependência pessoal.

c) A Lei do Ventre Livre foi aprovada numa conjuntura marcada pela atuação do movimento emancipacionista que defendia a necessidade de se realizarem reformas da instituição escravista.

d) Os proprietários de terras e escravos das áreas cafeicultoras não foram favoráveis à Lei de 1871, uma vez que essa significou a limitação da autoridade do senhor sobre o destino do pecúlio escravo.

e) A Lei do Ventre Livre significou a intervenção do Estado Imperial nas relações entre senhores e escravos e o reconhecimento legal das lutas dos escravos pela liberdade.

3. (FGV-SP) A questão religiosa, na década de 1870, e a questão militar, na década de 1880, estiveram entre os fatores que contribuíram para o desgaste da monarquia no Brasil. Essas questões giraram, em termos ideológicos, respectivamente, em torno dos seguintes pares:

a) Catolicismo - fundamentalismo e republicanismo - democracia.

b) Jesuitismo - laicismo e liberalismo - profissionalismo.

c) Espiritualismo - secularização e conservadorismo - hierarquia.

d) Padroado - maçonaria e positivismo - abolicionismo.

e) Disciplina - monástica e ordem - progresso.

4. (Uece – CE) A crise financeira, conhecida como encilhamento, tem como características:

a) a restrição da liberdade dos bancos e da moeda circulante e o combate à inflação desenfreada.

b) a facilidade de crédito, a liberdade aos bancos para emitir em grande quantidade e a inflação desenfreada.

c) a política de Rui Barbosa, ministro da Fazenda, que tinha como meta fundamental o combate à inflação.

d) a política de Joaquim Murtinho, ministro da Fazenda, incentivando a transferência de capitais da agricultura para a indústria.

5. (Mack – SP) Se a República foi, em grande parte, o fruto da aliança entre Exército e fazendeiros do café, o rompimento entre ambos, logo após a proclamação, foi causado:

a) Pelas divergências político-ideológicas, já que os militares apoiavam um governo forte e reformista e a oligarquia pretendia um federalismo que favorecia seus interesses.

b) Pela defesa de um governo central, pelos fazendeiros, com o objetivo de anular as diferenças regionais.

c) Pela oposição dos militares ao projeto de industrialização do país, defendido pelos cafeicultores.

d) Pela rejeição do federalismo pelas oligarquias agrárias, porque possibilitava constantes intervenções da União nos estados.

e) Pela fraqueza política do governo do marechal Floriano Peixoto, que se revelou incapaz de conter as revoltas que eclodiam em seu governo.

Mãos à Obra!

Gabarito

1 – d

2 – a

3 – d

4 – b

5 – a

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