Web 2.0 e Aprendizagem Colaborativa

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II Seminário Integrador do Programa O MP e Os Objetivos do Milênio: Saúde e Educação de Qualidade para Todos em Ilhéus-Bahia.

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WEB 2.0e Aprendizagem

Colaborativa Por: Régia Valléria

Mídia unidirecional(modelo um-todos)

O peso histórico do paradigma

Robson Santos da Silva – Ms.

Novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo das telecomunicações e da informática. As relações entre os homens, o trabalho, a própria inteligência dependem, na verdade, da metamorfose incessante de dispositivos informacionais de todos os tipos (LÉVY, 1993, p.7).

Nativos Digitais

Robson Santos da Silva – Ms.

Novos paradigmas

A nova

WEBWeb 2.0 são aplicações desenvolvidas na plataforma web que viabilizam a participação ativa dos participantes.

Segundo Tim O'Reilly (2006), um dos precursores do uso do termo, a Web 2.0 maximiza o aproveitamento da inteligência coletiva.

Web 3.0

Web 2.0

SaaS / S + S

Origem da escrita colaborativa

Por que a WEB 2.0

cresce?Massificação da InternetCrescimento da classe C

Diminuição dos custos

Noção de participação

Comunicação direta

Monólogo x Diálogo

Nativos digitais

“A inteligência é construída socialmente. Somos humanos porque somos sociáveis”Fernando

Savater

Rede Social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos.

Fonte:

Redes Sociais? Qual o

segredo?ReconhecimentoSegurançaAuto-estimaAmor ao próximoDiversãoProteção

Fonte: David Brown

- As redes sociais na internet congregam 29 milhões de brasileiros por mês.- Nada menos que oito em cada dez

pessoas conectadas no Brasil têm o seu perfil em algum site de relacionamentos.

- Os brasileiros já dominam o Orkut e, agora, avançam sobre o Twitter e o Facebook.

Segundo o antropólogo inglês Robin Dunbar, um dos mais conceituados estudiosos da psicologia evolutiva:

- De nada adianta ter 500 ou 1 000 contatos no Orkut.

- É impossível dar conta de todos eles, porque o limite das relações humanas é estabelecido pela biologia. O número máximo de pessoas com quem cada um de nós consegue manter uma relação social estável é, em média, de 150.

Dunbar começou a estudar o assunto na década de 90 e, agora, o seu cálculo está sendo confirmado nos sites de relacionamentos. Em média, o número de contatos nos perfis do Facebook e de seguidores no Twitter é de 120 pessoas. No Orkut, cada brasileiro tem cerca de 100 amigos.

Revista Veja: http://veja.abril.com.br/080709/nos-lacos-fracos-internet-p-94.shtml

Segundo Raquel Recuero, as redes sociais se sistematizam a partir de cinco pontos. São eles:

Fonte: http://www.jornalistasdaweb.com.br/?pag=displayConteudo&idConteudoTipo=2&idConteudo=3965

Redes Sociais na Internet são sobre pessoas e não são desconectadas das redes offline.

Redes sociais na Internet são construídas pela apropriação.

Redes sociais na Internet  são circuladoras de informação.

Redes sociais na Internet são espaços de conversação.

Redes sociais na Internet são potenciais espaços de mobilização.

COMPARTILHAMENTO

Redes Sociais... a solução?

Depende da sua necessidade!

Revolução?

Possibilidades de aprendizagem colaborativa surgem como uma resposta à tradicional estrutura estática da Internet, começando a adotar uma nova plataforma onde as aplicações são fáceis de usar e permitem que haja muitos emissores, muitos receptores e mais intercâmbios e cooperação.

Aprendizagem ColaborativaResgatando os elementos que se referem ao uso das tecnologias e mecanismos de aprendizagem, para uma análise das estratégias utilizadas no uso da tecnologia na educação a distância. Skinner e sua concepção de máquinas de

ensinar; Lévy e seu conceito de ecologia cognitiva

e groupware; Concepção de aprendizagem de

Vygostky, a partir da zona de desenvolvimento proximal.

Hipertexto

“A interface em três dimensões é o futuro da internet. Ela vai provocar uma revolução tão

grande quanto a própria criação da World Wide Web.”

Ted Nelson, Sociólogo criador do termo ‘Hipertexto’

Para Cobo e Pardo (2007), há quatro propostas de aprendizagem, sendo as

três primeiras de Johnson (1992) e a última de

Lundvall (2002):

1. Aprender fazendo: são as ferramentas de ensaio‐erro, onde o aluno pode intuitivamente desenvolver sua aprendizagem;

2. Aprender Interativamente: promovidas pelas plataformas de gestão de conteúdo, possibilitam a interatividade entre os usuários, são exemplos postar conteúdo em um blog ou wiki, enviar um voice e‐mail, usar o chat ou correio eletrônico;

3. Aprender buscando: é o processo de

investigação, seleção e adaptação que

amplia e enriquece o conhecimento de

quem o realiza. Em um universo de

grande quantidade de informação

disponível, torna‐se essencial aprender

como e onde buscar conteúdos

educativos.

4. Aprender compartilhando: o intercâmbio de conhecimento e experiências permite aos estudantes participar ativamente da aprendizagem colaborativa, já que ter o acesso à informação não significa aprender, por isso a criação de instrumentos que promovam o compartilhamento de objetos de aprendizagem contribui para enriquecer o processo educativo. Exemplos: ambientes virtuais, podcasts, vídeos, entre outros.

Web 2.0 Plataformas de mídias sociais – web 2.0

(nova geração de serviços de Internet) – demanda novos paradigmas para a educação.

Utilização de meios eletrônicos nos processos de interação: mudança na forma de aprender; compartilhamento de conteúdos; informações rápidas; entretenimentos afetivos e pedagógicos.

Web 2.0 - Terminologia

REDE SOCIAL ESCRITA COLABORATIVA E COOPERATIVA PLATAFORMA INTELIGÊNCIA COLETIVA TIC WEB SEMÂNTICA MEDIAÇÃO

ACESSO À INFORMAÇÃO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA)

COMPARTILHAMENTO COMPETÊNCIA INFORMACIONAL SERVIÇO DE REFERÊNCIA

E INFORMAÇÃO (SRI) CENTRADO NO USUÁRIO INCLUSÃO DESCENTRALIZAÇÃO

DA AUTORIDADE INTERAÇÃO/interatividade UTILIZAR REEDITAR AUTONOMIA

ACESSIBILIDADE TAGS COLABORAÇÃO COOPERAÇÃO HIPERTEXTO SIMPLICIDADE

WEB

Open Source: sob as condições GNU - General Public License

O que é Second Life

Philip Rosedale, criador de “Second life”, costuma dizer: “Não estou criando um jogo, estou criando um país”.

É um ambiente parecido com o real, com casas, estradas, lojas e quase qualquer coisa que existe aqui fora, namoram, dançam, vendem, compram, conversam.

Interessados neste universo em expansão, empresas criaram filiais, universidades passaram a ministrar cursos online, agências de notícias estabeleceram sucursais, etc.

SENAC

Formação Profissional

Ilha DellDemonstração de Produtos;

Fábrica Virtual;

Montagem do Computador;

Compra de Computador;

Computador Virtual.

Contexto Empresarial

Ilha FiatDemonstração de Produtos;

Fábrica Virtual;

Passeio nos Veículos

Contexto Empresarial

Aulas;

Seminários;

Conferências;

Museu;

Salas de Aula.

Second UA

Contexto Educacional

Web 2.0 Participação cada vez mais ativa das redes

sociais: produção e veiculação de conteúdos

que mobilizam opiniões, decisões,

comportamentos. Orkut, Facebook - ferramentas que

possibilitam troca de informações, conhecimentos, experiências, além de promover interação entre seus membros. Youtube – possibilita publicação, exibição e repetição de aulas, vídeos etc. Blogs.

"Um passarinho me contou..."

Twit, um post do Twitter, pode significar: arreliar, censurar, repreender, zombar. Twitteiro é aquele que posta mensagens no Twitter, e significa o gorgeio, o trinado, o chilrear de um pardal. E, sabemos que, quando um passarinho canta, seus parceiros logo respondem... Ou seja: twittar é fazer barulho, ser ouvido, ser visto, ser notado, ser lido… enfim: INTERAGIR!”

#forasarney Uma dos protestos mais importantes contra a corrupção no Brasil.

#clodoaldonotwitter Campanha feita pelos alunos de Direito da Uesc.

Web 2.0 Ning – plataforma que permite criação de

redes sociais individualizadas. Permite o compartilhamento de interesses específicos. (www.ning.com). Similares e gratuitos:

http://www.socialgo.com/ http://wackwall.com/ http://www.grouply.com/ http://elgg.org/

www.mpcidadania.ning.com

Web 2.0 Fórum Yahoo – promove aprendizado

organizacional e coletivo, debates e troca de opiniões. (www.branswer.yahoo.com).

Podcast (www.podbr.com.br).

http://code.google.com/p/cloudcourse/

http://www.com8s.com/

http://classtools.net/

http://www.ck12.org/flexr/

Rived - Rede Interativa Virtual de Educação (www.rived.mec.gov.br).

Webquest Projetos de pesquisa utilizando referências da

Internet, com alguns passos e publicação final

Sites sobre Webquest

http://webquest.sp.senac.br/textos

http://www.colegiodante.com.br/content/cat

20040802_40/new20050301_476/view

http://www.vivenciapedagogica.com.br/wq

www.webquest.futuro.usp.br

Cf. Marco Parangolé Chacrinha não foi o maior comunicador brasileiro porque

jogava o bacalhau na gente, mas não jogávamos de volta, não caracterizando assim interatividade. Mas nem mesmo esse fluxo do joga e recebe de volta caracteriza a interatividade necessária em EaD. Se o professor fala e o aluno responde, ainda fica faltando pelo menos mais uma etapa, um retorno, seja do professor ou mesmo dos colegas. Propor a atividade, recebê-la e dar nota, sem feedback, não completa um ciclo. Jogar o bacalhau e recebê-lo de volta ainda não é suficiente como interatividade em educação: alguém precisa nos retornar novamente o bacalhau. No fundo, o bacalhau não pode parar na mão de ninguém - e o primeiro arremesso não precisa vir do professor!

Quem é Web 2.0

E nesse trânsito intenso... E ao (COM)partilhar... Atenção!

Direitos Autorais Lei 9.610, de 1998

#prontofalei

Perguntas

Referências BARROS, E. Software Educacional: Critérios a serem levados em conta

no processo pedagógico. Revista Brasileira de Tecnologia Educacional – Anos XXX/XXXI, nº 159/160, 2006.

CARVALHO, Ana Beatriz Gomes, A Educação a Distância e a Formação de Professores na Perspectiva. dos Estudos Culturais, João Pessoa-PB, 2009

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede, São Paulo: Paz e Terra, 1999. GONÇALVES, M. I. R. Reflexões sobre ‘silêncio virtual’ no contexto do

grupo de discussão na aprendizagem via rede. Educação no ciberespaço. Disponível em: http://www.ilse.pro.br/artig01.html. Acesso em: 30 abr 2010.

LEMOS, A., Cibercultura. Tecnologia e Vida Social na Cultura Contemporânea. Porto Alegre, Sulina, 2002 segunda edição, 2004.

LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. LITTO, F. “Pedagogia Sob Medida”. Revista Galileu, Ano 12, n. 142,

Maio-2003. KENSKI, V. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. São

Paulo: Papirus, 2003. SANTOS, Robson . Redes Sociais. EadAmazon. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. VIRILIO, P. A Bomba Informática. São Paulo: Estação Liberdade, 1999.

Muito Obrigada!

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Régia Valléria

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