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Autores:
Nuno Almeida N.º 2110760
Susana Ribeiro N.º 2110421
Instalações em Edificios
2º Ano 2º Semestre
Engenharia Civil Pós Laboral
Junho 2012
Docentes:
Florindo Gaspar Miguel Santos
RESUMO Este trabalho representa o projeto de traçado e dimensionamento de uma rede de
drenagem de águas residuais domésticas e pluviais e é referente ao trabalho prático da
unidade curricular de Instalações e
descritiva e justificativa, dos procedimentos tidos, escolhas feitas e cálculos realizados.
o projeto de traçado e dimensionamento de uma rede de
drenagem de águas residuais domésticas e pluviais e é referente ao trabalho prático da
unidade curricular de Instalações em Edifícios. Apresenta-se aqui
dos procedimentos tidos, escolhas feitas e cálculos realizados.
2
o projeto de traçado e dimensionamento de uma rede de
drenagem de águas residuais domésticas e pluviais e é referente ao trabalho prático da
se aqui uma memória
dos procedimentos tidos, escolhas feitas e cálculos realizados.
D
O(s) autor(es) deste relatório/trabalho/ projemesmo é da sua autoria e não constituiautor(es).
_____________________________________
_________
O não cumprimento está sujeito a sanção disciplinar conforme previsto no artigo 134º do Estatutos do IPL.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE
deste relatório/trabalho/ projeto declara(m) que o conteúdo do autoria e não constitui cópia parcial ou integral de trabalhos de outro(s)
Leiria, 5 de Junho de 2013
Os Autores,
_____________________________________
Nuno Miguel de Figueiredo Almeida
_____________________________________ Susana Isabel Rosa Ribeiro
O não cumprimento está sujeito a sanção disciplinar conforme previsto no artigo
3
ra(m) que o conteúdo do cópia parcial ou integral de trabalhos de outro(s)
O não cumprimento está sujeito a sanção disciplinar conforme previsto no artigo
Índice
1 | Introdução ................................
1.1 Enquadramento ................................
1.2 Composição do Edifício
1.3 Destino final das águ
1.3.1 - Sistemas de condução de águas residuais à câmara de ramal de ligação
2 | Materiais ................................
3 | Traçado ................................
3.1 Rede de Drenagem de Águas Residuais Domésticas
3.1 Rede de Drenagem de Ág
4 | Cálculo Hidráulico ................................
4.1 Rede de drenagem de águas residuais domésticas
4.1.1. Distâncias dos sifões às secções ventiladas
4.1.2 Dimensionamento das tubagens
4.1 Rede de drenagem de águas residuais pluviais
4.2.1. Dimensionamento das tubagens
5 | Anexos ................................
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 Elementos constituintes de rede de drenagem de águas residuais domésticas
Figura 2 Elementos constituintes de rede
Figura 3 Sistema gravítico ................................
Figura 4 Sistema Elevatório
Figura 5 Sistema Misto ................................
Figura 6 Ligação entre Tubagens com Anéis de Estanquicidade
Figura 7 Ligação entre Tubagens por Colagem
Figura 8 Drenagem de Águas Residuais Domésticas Cozinha
Figura 9 Drenagem de Águas Residuais Domést
Figura 10 Drenagem de Águas Residuais Domésticas I.S. 2
................................................................................................
................................................................................................
1.2 Composição do Edifício ..........................................................................................
1.3 Destino final das águas residuais ................................................................
Sistemas de condução de águas residuais à câmara de ramal de ligação
................................................................................................
.......................................................................................................................
3.1 Rede de Drenagem de Águas Residuais Domésticas ................................
3.1 Rede de Drenagem de Águas Residuais Pluviais ................................
................................................................................................
4.1 Rede de drenagem de águas residuais domésticas ................................
4.1.1. Distâncias dos sifões às secções ventiladas ................................
4.1.2 Dimensionamento das tubagens ................................................................
de drenagem de águas residuais pluviais ................................
4.2.1. Dimensionamento das tubagens ................................................................
........................................................................................................................
Figura 1 Elementos constituintes de rede de drenagem de águas residuais domésticas
Figura 2 Elementos constituintes de rede de drenagem de águas residuais pluviais
..............................................................................................
Figura 4 Sistema Elevatório ...........................................................................................
................................................................................................
Figura 6 Ligação entre Tubagens com Anéis de Estanquicidade ................................
o entre Tubagens por Colagem..............................................................
Figura 8 Drenagem de Águas Residuais Domésticas Cozinha................................
Figura 9 Drenagem de Águas Residuais Domésticas I.S. 1 ................................
Figura 10 Drenagem de Águas Residuais Domésticas I.S. 2 ................................
4
..................................................... 7
....................................... 7
.......................... 7
............................................ 7
Sistemas de condução de águas residuais à câmara de ramal de ligação .... 10
..................................................... 13
....................... 17
............................................ 18
................................................. 21
...................................... 22
................................................ 22
.................................................. 22
.................................... 23
..................................................... 35
................................... 35
........................ 42
Figura 1 Elementos constituintes de rede de drenagem de águas residuais domésticas ... 8
de drenagem de águas residuais pluviais ........ 9
.............................. 11
........................... 11
................................... 12
................................... 15
.............................. 15
....................................... 18
........................................... 18
......................................... 19
Figura 11 Drenagem de Águas Residuais Domésticas I.S. 3 e La
Figura 12 Drenagem de Águas Residuais Domésticas Churrasqueira
Figura 13 Drenagem de Águas Residuais Pluviais Caleiras
Figura 14 Translação dos Tubos de Queda
Figura 15 Translação dos Tubos de Queda
Figura 16 Ligação do Tubo de Queda à Câmara de Inspeção
Figura 17 Ramal de Ligação
Figura 18 Esquema meramente r
Figura 19 Descarregador de Superfície
Figura 20 Orifícios de Descarga
Figura 21 Acessórios (Ralo)
Figura 22 Acessórios (Grelhas)
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 1 Ramais individuais
Quadro 2 Ramais não individuais
Quadro 3 Tubos de queda ................................
Quadro 4 Coletores prediais enterrados
Quadro 5 Coletores prediais suspensos
Quadro 6 Ramal de ligação
Quadro 7 Caleiras ................................
Quadro 8 Ramais de descarga
Quadro 9 Tubos de queda ................................
Quadro 10 Coletores prediais enterrados
Quadro 11 Colectores prediais suspensos
Quadro 12 Ramal de ligação
ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 Características tubos PVC
Tabela 2 Espessura dos Tubos PVC para Águas Residuais
Tabela 3 Acessórios para Tubo de PVC
Tabela 4 Máximo entre Abraçadeiras
Tabela 5 Diâmetros comerciais de tubagem em PVC (em mm)
Tabela 6 Simbologia de traçado em redes de drenagem
Figura 11 Drenagem de Águas Residuais Domésticas I.S. 3 e Lavandaria
Figura 12 Drenagem de Águas Residuais Domésticas Churrasqueira ...........................
Figura 13 Drenagem de Águas Residuais Pluviais Caleiras ................................
Figura 14 Translação dos Tubos de Queda ................................................................
Figura 15 Translação dos Tubos de Queda ................................................................
Figura 16 Ligação do Tubo de Queda à Câmara de Inspeção ................................
Figura 17 Ramal de Ligação ...........................................................................................
Figura 18 Esquema meramente representativo ...............................................................
Figura 19 Descarregador de Superfície ................................................................
Figura 20 Orifícios de Descarga ................................................................
Figura 21 Acessórios (Ralo) ...........................................................................................
Figura 22 Acessórios (Grelhas) ......................................................................................
ro 1 Ramais individuais .........................................................................................
Quadro 2 Ramais não individuais ................................................................
...............................................................................................
Quadro 4 Coletores prediais enterrados ................................................................
Quadro 5 Coletores prediais suspensos ................................................................
Quadro 6 Ramal de ligação ............................................................................................
................................................................................................
Quadro 8 Ramais de descarga ........................................................................................
...............................................................................................
Quadro 10 Coletores prediais enterrados................................................................
Quadro 11 Colectores prediais suspensos ................................................................
Quadro 12 Ramal de ligação ..........................................................................................
Tabela 1 Características tubos PVC ................................................................
Espessura dos Tubos PVC para Águas Residuais ................................
Tabela 3 Acessórios para Tubo de PVC ................................................................
Tabela 4 Máximo entre Abraçadeiras ................................................................
Tabela 5 Diâmetros comerciais de tubagem em PVC (em mm) ................................
Tabela 6 Simbologia de traçado em redes de drenagem ................................
5
vandaria ................... 20
........................... 20
.......................................... 21
.................................... 27
.................................... 27
........................................ 28
........................... 31
............................... 34
.......................................... 36
..................................................... 36
........................... 36
...................... 38
......................... 25
................................................... 26
............................... 29
......................................... 30
.......................................... 31
............................ 32
........................................... 38
........................ 39
............................... 39
........................................ 40
...................................... 40
.......................... 40
............................................... 13
........................................... 14
......................................... 14
............................................. 16
.................................... 16
................................................ 17
Tabela 7 Distâncias dos sifões às secções ventiladas
Tabela 8 Caudais de Descarga
Tabela 9 Coeficiente de Rugosidade
Tabela 12 Diâmetro Tubo de Queda
Tabela 13 Taxa de Ocupação
Tabela 14 Caudais máximos
Tabela 16 Secção semicircular
Tabela 7 Distâncias dos sifões às secções ventiladas ................................
Tabela 8 Caudais de Descarga ........................................................................................
ficiente de Rugosidade ................................................................
Tabela 12 Diâmetro Tubo de Queda................................................................
Tabela 13 Taxa de Ocupação..........................................................................................
Tabela 14 Caudais máximos ...........................................................................................
Tabela 16 Secção semicircular .......................................................................................
6
..................................................... 22
........................ 23
.............................................. 24
............................................... 29
.......................... 29
........................... 31
....................... 37
Capítulo Um
1 | Introdução
1.1 Enquadramento
Serve este projeto para a ela
residuais domésticas e Rede de drenagem de águas pluviais
a construir na zona de Porto de Mós
1.2 Composição do Edifício
O edifício em estudo é uma moradi
A cave tem uma instalação sanitária (I.S.), uma lavandaria, garagem e alpendre. A I.S. é
composta por lavatório individual, bidé, bacia de retrete e chuveiro individual. A
lavandaria tem máquina de lavar ro
O rés-do-chão é composto por duas I.S. e cozinha. As I.S. são compostas por lavatório
individual duplo, bacia de retrete, bidé e chuveiro individual.
louça, máquina de lavar loiça e esquentador.
1.3 Destino final das águas res
Domésticas
A rede de drenagem de águas residuais
encaminhar estas águas residuais desde a sua origem até aos sistemas
públicos, transportando-as então até ao destino final, em geral, constituído por
estação de tratamento de águas residuais
de coletores públicos para fazer a receção e encaminhamento das águas residuais
domésticas e nesses casos terá de ser equacionada uma solução diferente (fossas
séticas).
A rede de drenagem de águas residuais
como se pode verificar na Figura 1.
para a elaboração do Projeto de uma Rede de drenagem de águas
residuais domésticas e Rede de drenagem de águas pluviais, de uma moradia unifamiliar
a construir na zona de Porto de Mós – Leiria – Portugal.
1.2 Composição do Edifício
O edifício em estudo é uma moradia unifamiliar constituída por cave e rés
A cave tem uma instalação sanitária (I.S.), uma lavandaria, garagem e alpendre. A I.S. é
lavatório individual, bidé, bacia de retrete e chuveiro individual. A
lavandaria tem máquina de lavar roupa.
chão é composto por duas I.S. e cozinha. As I.S. são compostas por lavatório
, bacia de retrete, bidé e chuveiro individual. A cozinha tem pia lava
quina de lavar loiça e esquentador.
Destino final das águas residuais
A rede de drenagem de águas residuais domésticas tem como objetivo
encaminhar estas águas residuais desde a sua origem até aos sistemas
as então até ao destino final, em geral, constituído por
estação de tratamento de águas residuais. Poderão existir situações onde não existe rede
de coletores públicos para fazer a receção e encaminhamento das águas residuais
domésticas e nesses casos terá de ser equacionada uma solução diferente (fossas
A rede de drenagem de águas residuais domésticas é constituída por vários elementos,
na Figura 1.
7
de uma Rede de drenagem de águas
, de uma moradia unifamiliar
a unifamiliar constituída por cave e rés-do-chão.
A cave tem uma instalação sanitária (I.S.), uma lavandaria, garagem e alpendre. A I.S. é
lavatório individual, bidé, bacia de retrete e chuveiro individual. A
chão é composto por duas I.S. e cozinha. As I.S. são compostas por lavatório
A cozinha tem pia lava
objetivo receber e
encaminhar estas águas residuais desde a sua origem até aos sistemas coletores
as então até ao destino final, em geral, constituído por uma
Poderão existir situações onde não existe rede
de coletores públicos para fazer a receção e encaminhamento das águas residuais
domésticas e nesses casos terá de ser equacionada uma solução diferente (fossas
é constituída por vários elementos,
Figura 1 Elementos constituintes de rede de drenagem de águas residuais domésticas
• Ramal de descarga
domésticas aos respe
coletores prediais
• Ramal de ventilação
quando tal não seja feito
• Tubo de queda – Canalização
dos pisos mais elevados e transporta
rede predial.
• Colunas de ventilação
através do tubo de queda
• Coletor predial –
queda e dos ramais de descarda provenientes do piso adjacente e transporta
para outro tubo de queda ou ramal de ligação
• Câmara de ramal de
as águas residuais e permite a ligação ao ramal de ligação
• Ramal de ligação
ligação e o coletor público
provenientes da rede predial para a rede pública.
• Acessórios – Dispositivo
drenagem quer no âmbito da utilização, como da manutenção e retenção
Elementos constituintes de rede de drenagem de águas residuais domésticas
escarga – Têm por finalidade a condução das
respetivos tubos de queda ou, quando estes não existam, aos
Ramal de ventilação – Têm por finalidade garantir o fecho hídrico dos sifões
tal não seja feito por outra forma.
Canalização destinada a juntar em si descargas provenientes
dos pisos mais elevados e transporta-las para o coletor predial e a
Colunas de ventilação – Têm como objetivo de complementar a venti
através do tubo de queda.
Canalização destinada a reunir as descargas dos tubos de
queda e dos ramais de descarda provenientes do piso adjacente e transporta
para outro tubo de queda ou ramal de ligação.
Câmara de ramal de ligação – Câmara com capacidade de inspeção
águas residuais e permite a ligação ao ramal de ligação.
– Canalização compreendida entre a câmara de rama
ligação e o coletor público de drenagem, destinado a conduzir as água
provenientes da rede predial para a rede pública.
Dispositivos que garantem o correto funcionamento do sistema de
drenagem quer no âmbito da utilização, como da manutenção e retenção
8
Elementos constituintes de rede de drenagem de águas residuais domésticas
das águas residuais
tubos de queda ou, quando estes não existam, aos
o fecho hídrico dos sifões
destinada a juntar em si descargas provenientes
las para o coletor predial e a de ventilar a
de complementar a ventilação feita
as descargas dos tubos de
queda e dos ramais de descarda provenientes do piso adjacente e transporta-las
inspeção, que reúne
compreendida entre a câmara de ramal de
a conduzir as águas residuais
funcionamento do sistema de
drenagem quer no âmbito da utilização, como da manutenção e retenção.
• Câmara de inspeção
sistema por forma a assegurar a rápida reposição do funcionamento em caso de
falha.
• Coletor público – Canalização de carácter público que reúne
das habitações até ao sistema de tratamento associado à rede
Pluviais
A rede de drenagem de águas residuais
encaminhar estas águas desde a sua origem até aos sistemas
transportando-as então até ao
tratamento de águas, onde são encaminhadas para
A rede de drenagem de águas residuais
como se pode verificar na Figura 2
Figura 2 Elementos constituintes de red
• Ramal de descarga
recolha de águas pluviais para os
• Caleiras – têm por finalidade a recolha e condução de águas pluviais
de descarga ou aos tubos de queda.
inspeção – Elemento necessário à inspeção e manutenção do
sistema por forma a assegurar a rápida reposição do funcionamento em caso de
Canalização de carácter público que reúne as águas residuais
das habitações até ao sistema de tratamento associado à rede
A rede de drenagem de águas residuais pluviais tem como objetivo
encaminhar estas águas desde a sua origem até aos sistemas coletores
as então até ao meio recetor, em geral constituído por uma estação de
guas, onde são encaminhadas para uma linha de água por exemplo
A rede de drenagem de águas residuais pluviais é constituída por vários elementos,
Figura 2.
Elementos constituintes de rede de drenagem de águas residuais pluviais
Ramal de descarga – transporte de águas provenientes dos dispositivos de
recolha de águas pluviais para os coletores prediais ou tubos de queda
têm por finalidade a recolha e condução de águas pluviais
de descarga ou aos tubos de queda.
9
e manutenção do
sistema por forma a assegurar a rápida reposição do funcionamento em caso de
as águas residuais
objetivo receber e
coletores públicos,
meio recetor, em geral constituído por uma estação de
água por exemplo.
é constituída por vários elementos,
e de drenagem de águas residuais pluviais
transporte de águas provenientes dos dispositivos de
prediais ou tubos de queda.
têm por finalidade a recolha e condução de águas pluviais aos ramais
• Tubo de queda –
transporta-las para o coletor predial
• Coletor predial –
queda e dos ramais de
para outro tubo de queda ou ramal de ligação
• Câmara de ramal de ligação
as águas residuais e permite a ligação ao ramal de ligação
• Ramal de ligação
ligação e o coletor público de drenagem, destinado
provenientes da rede predial para a rede pública.
• Coletor público – Canalização de carácter público que reúne as águas re
das habitações até ao sistema
• Acessórios – Dispositivos que garantem o drenagem quer no âmbito da utilização, como da manutenção e retenção
1.3.1 - Sistemas de condução de águas
A condução das águas residuais até à câmara de ramal de ligação pode ser
três sistemas distintos:
• Sistema gravítico
• Sistema de elevação
• Sistema misto
O sistema gravítico é utilizado quando todas as água
cota superior à da soleira da câmara de ramal de ligação. C
Figura 3.
O sistema de elevação é utilizado quando
elevado não permite um funcionamento graví
estas águas serão elevadas por grupos elevatórios para um nível que permita
drenagem por gravidade no ramal de ligação
O sistema misto é utilizado
anteriormente descritos, isto é quando a recolha de águas residuais é
– tem por finalidade juntar em si descargas das caleiras e
las para o coletor predial.
Canalização destinada a reunir as descargas dos tubos de
a e dos ramais de descarga provenientes do piso adjacente e transporta
para outro tubo de queda ou ramal de ligação.
Câmara de ramal de ligação – Câmara com capacidade de inspeção, que reúne
as águas residuais e permite a ligação ao ramal de ligação.
– Canalização compreendida entre a câmara de rama
ligação e o coletor público de drenagem, destinado a conduzir as águas residuais
provenientes da rede predial para a rede pública.
Canalização de carácter público que reúne as águas re
das habitações até ao sistema de tratamento associado à rede.
Dispositivos que garantem o correto funcionamento do sistema de drenagem quer no âmbito da utilização, como da manutenção e retenção
Sistemas de condução de águas residuais à câmara de ramal de ligação
A condução das águas residuais até à câmara de ramal de ligação pode ser
Sistema de elevação
é utilizado quando todas as águas recolhidas se encontram a uma
a da câmara de ramal de ligação. Como se pode verificar na
é utilizado quando a cota a que se efetua a recolha do piso mais
elevado não permite um funcionamento gravítico até ao ramal de ligação
serão elevadas por grupos elevatórios para um nível que permita
drenagem por gravidade no ramal de ligação. Como se pode verificar na Figura
é utilizado quando existe a necessidade de utilizar os dois sistemas
anteriormente descritos, isto é quando a recolha de águas residuais é efetuada
10
tem por finalidade juntar em si descargas das caleiras e
Canalização destinada a reunir as descargas dos tubos de
a provenientes do piso adjacente e transporta-las
Câmara com capacidade de inspeção, que reúne
Canalização compreendida entre a câmara de ramal de
a conduzir as águas residuais
Canalização de carácter público que reúne as águas residuais
funcionamento do sistema de drenagem quer no âmbito da utilização, como da manutenção e retenção.
residuais à câmara de ramal de ligação
A condução das águas residuais até à câmara de ramal de ligação pode ser efetuada por
s recolhidas se encontram a uma
omo se pode verificar na
a recolha do piso mais
tico até ao ramal de ligação, assim sendo
serão elevadas por grupos elevatórios para um nível que permita efetuar a
. Como se pode verificar na Figura 4.
cessidade de utilizar os dois sistemas
efetuada acima e
abaixo do nível mínimo que garante a drenagem por forma gravítica no ramal de
ligação. Como se pode verificar na Figura
abaixo do nível mínimo que garante a drenagem por forma gravítica no ramal de
ligação. Como se pode verificar na Figura 5.
Figura 3 Sistema gravítico
Figura 4 Sistema Elevatório
11
abaixo do nível mínimo que garante a drenagem por forma gravítica no ramal de
Figura 5 Sistema Misto
12
Capítulo Dois
2 | Materiais A rede de drenagem de águas residuais domésticas
pluviais são constituídas por tubagens que permitem o transporte d
águas entre os vários pontos
A rede de drenagem de águas residuais domésticas consiste em transportar os esgotos
domésticos provenientes do edifício para o coletor público de esgotos.
A rede de drenagem de águas pluviais consiste em transportar as águas provenientes da
chuva, da rega de jardins, lavagem de pátios para o coletor de público de águas pluviais.
A tubagem utilizada para ambas as redes é o
O PVC utilizado em redes de águas residuais
da tubagem em PVC utilizada na rede de abastecimento de água
existem séries especiais destinadas a
sofrem um incremento dime
redução pois o tubo não vai estar sujeito a pressão.
Os diâmetros desta tubagem variam entre os 32mm e 400mm como podemos v
na tabela n.º 1 e 2.
rede de drenagem de águas residuais domésticas e a rede de drenagem de águas
são constituídas por tubagens que permitem o transporte do escoamento das
entre os vários pontos para o coletor público.
A rede de drenagem de águas residuais domésticas consiste em transportar os esgotos
enientes do edifício para o coletor público de esgotos.
A rede de drenagem de águas pluviais consiste em transportar as águas provenientes da
chuva, da rega de jardins, lavagem de pátios para o coletor de público de águas pluviais.
ra ambas as redes é o Policloreto de vinilo – PVC.
redes de águas residuais domésticas, tem características diferentes
da tubagem em PVC utilizada na rede de abastecimento de água fr
existem séries especiais destinadas a ser usadas em águas residuais quentes, estes tubos
sofrem um incremento dimensional na espessura, a pressão nominal (PN) sofre uma
redução pois o tubo não vai estar sujeito a pressão.
Os diâmetros desta tubagem variam entre os 32mm e 400mm como podemos v
Tabela 1 Características tubos PVC
13
e drenagem de águas
o escoamento das
A rede de drenagem de águas residuais domésticas consiste em transportar os esgotos
A rede de drenagem de águas pluviais consiste em transportar as águas provenientes da
chuva, da rega de jardins, lavagem de pátios para o coletor de público de águas pluviais.
PVC.
domésticas, tem características diferentes
fria. No entanto,
ser usadas em águas residuais quentes, estes tubos
nsional na espessura, a pressão nominal (PN) sofre uma
Os diâmetros desta tubagem variam entre os 32mm e 400mm como podemos verificar
Tabela 2
A ligação entre os vários troços de tubagens é feita através de acessórios
material os acessórios mais utilizados
indicados na tabela nº 3
2 Espessura dos Tubos PVC para Águas Residuais
A ligação entre os vários troços de tubagens é feita através de acessórios
material os acessórios mais utilizados na execução da rede de drenagem doméstica estão
Tabela 3 Acessórios para Tubo de PVC
14
A ligação entre os vários troços de tubagens é feita através de acessórios do mesmo
na execução da rede de drenagem doméstica estão
A ligação entre tubagens e
com anéis de estanquicidade ou colagem.
abocardamento com anéis de estanquicidade, este método é feito através da colocação
dos anéis antes da peça macho ser colocada. Como ilustrado na Figura n.º
Figura 6 Ligação entre Tubagens com Anéis de Estanquicidade
A ligação feita através do método de colagem consiste em colocar cola em ambas as
superfícies e unir os tubos, para uma melhor aderência entre as superfícies antes de
aplicar a cola efetua-se uma lixagem das superfícies. Após colocada a cola procede
união dos tubos. Como ilustrado na Figura n.º
Figura
ns e tubagens com acessórios pode ser feita por aboc
com anéis de estanquicidade ou colagem. A opção mais correta é o método de
abocardamento com anéis de estanquicidade, este método é feito através da colocação
antes da peça macho ser colocada. Como ilustrado na Figura n.º
Ligação entre Tubagens com Anéis de Estanquicidade
feita através do método de colagem consiste em colocar cola em ambas as
superfícies e unir os tubos, para uma melhor aderência entre as superfícies antes de
se uma lixagem das superfícies. Após colocada a cola procede
união dos tubos. Como ilustrado na Figura n.º 7
Figura 7 Ligação entre Tubagens por Colagem
15
pode ser feita por abocardamento
A opção mais correta é o método de
abocardamento com anéis de estanquicidade, este método é feito através da colocação
antes da peça macho ser colocada. Como ilustrado na Figura n.º 6
feita através do método de colagem consiste em colocar cola em ambas as
superfícies e unir os tubos, para uma melhor aderência entre as superfícies antes de
se uma lixagem das superfícies. Após colocada a cola procede-se à
Dint DN Dext36,4 4045,6 5061,2 6370,6 7585,6 90105,1 110119,5 125133,9 140153,0 160191,4 200
DIÂMETROS PVC
As tubagens em PVC nas redes de águas residuais podem s
embutidas, em caleiras, galerias ou tet
aplicada através de não-embutimento, as tubagens serão fixadas atrav
o afastamento máximo entre abraçadeiras é de acordo com o indi
De uma forma condensada, as tabelas utilizadas para no dimensionamento foram as
seguintes.
Tabela 5 Diâmetros comerciais de tubagem em PVC (em mm
Dext4050637590110125140160200
DIÂMETROS PVC
PVC - sob pressão
2532405063
7590110125
98,8112,4
35,9544,8556,65
67,3580,85
Diâmetro Interior DNPN10 - Classe 1
(Mpa)
22,3528,55
As tubagens em PVC nas redes de águas residuais podem ser instaladas à vista,
as, em caleiras, galerias ou tetos falsos. Nas situações em que a tubagem é
embutimento, as tubagens serão fixadas através de abraçadeiras,
o afastamento máximo entre abraçadeiras é de acordo com o indicado na Tabela Nª
Tabela 4 Máximo entre Abraçadeiras
De uma forma condensada, as tabelas utilizadas para no dimensionamento foram as
Diâmetros comerciais de tubagem em PVC (em mm)
16
2532405063
7590110125
DN
er instaladas à vista,
Nas situações em que a tubagem é
és de abraçadeiras,
cado na Tabela Nª 4
De uma forma condensada, as tabelas utilizadas para no dimensionamento foram as
Capítulo Três
3 | Traçado
O traçado de Rede de drenagem de águas residuais domésticas e Rede de drenagem de
águas pluviais foram projetado
e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Á
R.G.S.P.P.D.A.D.A.R. nas informações obtidas nas aulas de Instalações em Edifícios
nos manuais recomendados da unidade curricular.
A simbologia utilizada (Tabela n.º6
devem usar a simbologia indicada no regulamento de forma a reduzir as hipóteses de
erro, facilitando desta forma futuras intervenções no edifício.
Na representação da rede de drenagem de águas residuais domésticas
traçado contínuo de forma a fazer distinção da
das tubagens é feita pelas paredes e em algumas situações pelo teto
Na representação da rede de drenagem de águas pluviais
ponto de forma a fazer distinção da rede de drenagem
das tubagens é feita verticalmente nas paredes e com tubagem enterrada.
O sistema adotado foi o separativo, constituído por uma rede para esgotos domésticos e
outro para esgotos pluviais.
Tabela
Rede de drenagem de águas residuais domésticas e Rede de drenagem de
projetados com base no Regulamento Geral dos Sistemas Públicos
e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Pluviais
informações obtidas nas aulas de Instalações em Edifícios
nos manuais recomendados da unidade curricular.
(Tabela n.º6) é a constante no R.G.S.P.P.D.A.D.A.R.
ologia indicada no regulamento de forma a reduzir as hipóteses de
erro, facilitando desta forma futuras intervenções no edifício.
ede de drenagem de águas residuais domésticas
traçado contínuo de forma a fazer distinção da rede de drenagem de águas
das tubagens é feita pelas paredes e em algumas situações pelo teto e enterradas
Na representação da rede de drenagem de águas pluviais adota-se um traçado a traço
ponto de forma a fazer distinção da rede de drenagem de águas domésticas. A passagem
das tubagens é feita verticalmente nas paredes e com tubagem enterrada.
foi o separativo, constituído por uma rede para esgotos domésticos e
outro para esgotos pluviais.
Tabela 6 Simbologia de traçado em redes de drenagem
17
Rede de drenagem de águas residuais domésticas e Rede de drenagem de
Regulamento Geral dos Sistemas Públicos
guas Pluviais –
informações obtidas nas aulas de Instalações em Edifícios, e
R.G.S.P.P.D.A.D.A.R.. Os projetos
ologia indicada no regulamento de forma a reduzir as hipóteses de
ede de drenagem de águas residuais domésticas adota-se um
ede de drenagem de águas. A passagem
e enterradas.
um traçado a traço
sticas. A passagem
das tubagens é feita verticalmente nas paredes e com tubagem enterrada.
foi o separativo, constituído por uma rede para esgotos domésticos e
3.1 Rede de Drenagem de Águas Residuais Domésticas
Dentro de cada I.S., Cozinha Lavandaria e Churrasqueira foram dimensionados os
ramais individuais, não individuais e tubos de queda
Na cozinha a pia lava loiça e a máquina de lavar loiça estão a ligar
coletor predial enterrado (mais concretamente à câmara de inspeção)
Figura 8
Na I.S. 1 foi colocada uma caixa de pavimento que recebe as descargas
chuveiro, os lavatórios estão a ligar
não exceder a descarga na caixa
questão prática, a bacia de retrete deverá
enterrados (pois não é permitido o duplo sifonamento)
forma a garantir a ventilação do
Figura
3.1 Rede de Drenagem de Águas Residuais Domésticas
I.S., Cozinha Lavandaria e Churrasqueira foram dimensionados os
ramais individuais, não individuais e tubos de queda (quando necessário)
Na cozinha a pia lava loiça e a máquina de lavar loiça estão a ligar
(mais concretamente à câmara de inspeção) .
Drenagem de Águas Residuais Domésticas Cozinha
colocada uma caixa de pavimento que recebe as descargas
chuveiro, os lavatórios estão a ligar diretamente aos coletores prediais enterrados para
não exceder a descarga na caixa de pavimento instalada na I.S. bem como por uma
tica, a bacia de retrete deverá ligar diretamente aos coletores
(pois não é permitido o duplo sifonamento). Esta I.S. tem tubo ventilado, de
forma a garantir a ventilação do coletor predial enterrado.
Figura 9 Drenagem de Águas Residuais Domésticas I.S. 1
18
I.S., Cozinha Lavandaria e Churrasqueira foram dimensionados os
ssário).
Na cozinha a pia lava loiça e a máquina de lavar loiça estão a ligar diretamente ao
colocada uma caixa de pavimento que recebe as descargas do bidé e do
prediais enterrados para
bem como por uma
coletores prediais
I.S. tem tubo ventilado, de
Na I.S. 2 foi colocada uma caixa de pavimento que recebe as descargas do chuveiro e
lavatórios e esta caixa liga ao tubo de queda instalado na parede, a bacia de retrete e o
bidé ligam diretamente ao tubo
de tubo de ventilação. A canalização desta I.S. vai passar pelo teto da cave até chegar ao
coletor predial enterrado, fazendo
Figura 10
Na I.S. 3 e lavandaria não é possível ligar os ramais individuais e não individuais a um
coletor predial enterrado situado fora do edifício
em cave. A solução adotada
Desta forma na I.S. 3 colocou
lavatório, bidé e chuveiro, esta caixa
inspeção e de seguida ao coletor
recebe o ramal da máquina de lavar roupa. Este
ventilação que irá garantir a ventilação do sistema
Na I.S. 2 foi colocada uma caixa de pavimento que recebe as descargas do chuveiro e
esta caixa liga ao tubo de queda instalado na parede, a bacia de retrete e o
ao tubo de queda. Este tubo de queda também vai ter a funç
A canalização desta I.S. vai passar pelo teto da cave até chegar ao
, fazendo-o de forma gravítica.
10 Drenagem de Águas Residuais Domésticas I.S. 2
Na I.S. 3 e lavandaria não é possível ligar os ramais individuais e não individuais a um
situado fora do edifício, pois estas divisões estão localizadas
adotada foi colocar coletor predial enterrado dentro da lavandaria.
Desta forma na I.S. 3 colocou-se uma caixa de pavimento que recebe a descarga do
lavatório, bidé e chuveiro, esta caixa e a bacia de retrete ligam a uma câmara de
coletor predial enterrado situado na lavandaria que também
recebe o ramal da máquina de lavar roupa. Este coletor está ligado a um tubo de
que irá garantir a ventilação do sistema.
19
Na I.S. 2 foi colocada uma caixa de pavimento que recebe as descargas do chuveiro e
esta caixa liga ao tubo de queda instalado na parede, a bacia de retrete e o
o de queda também vai ter a função
A canalização desta I.S. vai passar pelo teto da cave até chegar ao
Na I.S. 3 e lavandaria não é possível ligar os ramais individuais e não individuais a um
, pois estas divisões estão localizadas
dentro da lavandaria.
caixa de pavimento que recebe a descarga do
a uma câmara de
ituado na lavandaria que também
está ligado a um tubo de
Figura 11 Drenagem de Águas Residuais Domésticas I.S. 3 e Na churrasqueira existe uma descarga de uma torneira que consideramos como torneira
de Tanque Lavar Roupa
diretamente para um coletor
As águas residuais domésticas provenientes dos dispositivos instalados na cave são
elevados para o coletor público através de
Figura 12 Drenagem de Águas Residuais Domésticas Churrasqueira
Drenagem de Águas Residuais Domésticas I.S. 3 e Lavandaria
Na churrasqueira existe uma descarga de uma torneira que consideramos como torneira
(para efeitos de cálculo), a descarga deste ramal é feita
coletor predial enterrado e tem ligação a tubo de ventilação.
As águas residuais domésticas provenientes dos dispositivos instalados na cave são
público através de bomba elevatória.
Drenagem de Águas Residuais Domésticas Churrasqueira
20
Lavandaria Na churrasqueira existe uma descarga de uma torneira que consideramos como torneira
a descarga deste ramal é feita
predial enterrado e tem ligação a tubo de ventilação.
As águas residuais domésticas provenientes dos dispositivos instalados na cave são
3.1 Rede de Drenagem de Águas Residuais Pluviais
Na cobertura do edifício foram colocadas caleiras, de forma a encaminhar
chuva que caem na cobertura do edifício
Figura 13
Ao nível do rés-do-chão
pluviais recebidas através do tubo de queda
posteriormente são encaminhadas
Ao nível da cave foram colocados dois ralos, um ao centro da garagem para receber a
descarga da torneira existente na cave, e o outro localiza
forma a receber as descargas da torneira de lavagem existente na churrasqueira.
forma a evitar a acumulação de água á entrada da garagem quando existe aumento de
precipitação, foi colocada uma grelha à entrada da garagem e outra grelha a
rampa que dá acesso à garagem.
elevatória e posteriormente para
e Drenagem de Águas Residuais Pluviais
foram colocadas caleiras, de forma a encaminhar
chuva que caem na cobertura do edifício, para os tubos de queda.
13 Drenagem de Águas Residuais Pluviais Caleiras
chão foram colocados coletores prediais que recebem as águas
através do tubo de queda da cobertura e as águas pluviais da cave
posteriormente são encaminhadas através de bomba elevatória.
Ao nível da cave foram colocados dois ralos, um ao centro da garagem para receber a
descarga da torneira existente na cave, e o outro localiza-se perto da churrasqueira de
forma a receber as descargas da torneira de lavagem existente na churrasqueira.
forma a evitar a acumulação de água á entrada da garagem quando existe aumento de
precipitação, foi colocada uma grelha à entrada da garagem e outra grelha a
rampa que dá acesso à garagem. Estas águas pluviais são encaminhadas para
levatória e posteriormente para o coletor público através de bomba.
21
foram colocadas caleiras, de forma a encaminhar, as águas da
foram colocados coletores prediais que recebem as águas
e as águas pluviais da cave e
Ao nível da cave foram colocados dois ralos, um ao centro da garagem para receber a
se perto da churrasqueira de
forma a receber as descargas da torneira de lavagem existente na churrasqueira. De
forma a evitar a acumulação de água á entrada da garagem quando existe aumento de
precipitação, foi colocada uma grelha à entrada da garagem e outra grelha ao final da
Estas águas pluviais são encaminhadas para a estação
IS1BrLvLvRD1IS2BdBrRD2CozinhaMLLLL
IS3BrRD3LavandariaMLRExteriorTLR
(DN)
Diâmetro Nominal do
Ramal de Descarga
Capítulo Quatro
4 | Cálculo Hidráulico 4.1 Rede de drenagem de águas residuais domésticas
4.1.1. Distâncias dos sifões às
Ao realizar o traçado da rede deverá ser tida em conta a distância entre
secção ventilada, pois os ramais individuais podem ser di
escoamento com secção cheia, desde que a distância entre o sifão e a se
não ultrapasse o valor máximo admissí
Este foi o primeiro passo efetuado.
Tabela
(mm/m) m m
90 10 3,10 2,11 Verifica
40 10 3,10 1,48 Verifica
40 10 3,10 1,70 Verifica
75 10 3,10 1,90 Verifica
40 10 3,10 1,20 Verifica
90 10 3,10 1,96 Verifica
75 10 3,10 1,90 Verifica
75 10 >< 1,61 Verifica
50 10 >< 1,71 Verifica
90 10 3,10 1,87 Verifica
75 10 3,10 2,05 Verifica
Lavandaria50 10 >< 1,03 Verifica
50 10 >< 2,04 Verifica
i
Rés do chão
Cave
Distância
máxima
Distância
Projecto
(DN)
Diâmetro Nominal do
Ramal de Descarga
álculo Hidráulico 4.1 Rede de drenagem de águas residuais domésticas
4.1.1. Distâncias dos sifões às secções ventiladas
Ao realizar o traçado da rede deverá ser tida em conta a distância entre
s ramais individuais podem ser dimensionados para um
secção cheia, desde que a distância entre o sifão e a se
não ultrapasse o valor máximo admissível, que poderá ser obtido pelo ábaco
Este foi o primeiro passo efetuado.
Tabela 7 Distâncias dos sifões às secções ventiladas
22
Verifica
Verifica
Verifica
Verifica
Verifica
Verifica
Verifica
Verifica
Verifica
Verifica
Verifica
Verifica
Verifica
Ao realizar o traçado da rede deverá ser tida em conta a distância entre o sifão e a
mensionados para um
secção cheia, desde que a distância entre o sifão e a secção ventilada
pelo ábaco seguinte.
4.1.2 Dimensionamento das tubagens
A cada dispositivo atribui
R.G.S.P.P.D.A.D.A.R., (Tabela n.º
O valor do caudal acumulado (Qa) consiste na soma do
dispositivo, o caudal de cálculo (Qc) consiste em aplicar um coeficiente de
simultaneidade quando o número
caudal de cálculo é igual ao caudal ac
nsionamento das tubagens
A cada dispositivo atribui-se o valor de caudal de descarga estabelecido pelo
, (Tabela n.º 8).
Tabela 8 Caudais de Descarga
umulado (Qa) consiste na soma do caudal descarregado de cada
dispositivo, o caudal de cálculo (Qc) consiste em aplicar um coeficiente de
número de dispositivos seja superior a dois, caso
caudal de cálculo é igual ao caudal acumulado.
23
estabelecido pelo
al descarregado de cada
dispositivo, o caudal de cálculo (Qc) consiste em aplicar um coeficiente de
, caso contrário o
Os caudais que servem de base a
expressão utilizada para obter esse caudal é a seguinte:
Qc – caudal de cálculo
Qa – caudal acumulado
Após obtido o valor do caudal de cálc
“suporta” esse caudal, e depois de obter estes diâmetros
comerciais para fazer a correspondência do valor obtido para um diâmetro comercial e
respetivo diâmetro nominal.
Ramais individuais
O dimensionamento dos ramais
desde que a distância entre o sifão e a
distância apresentada no abaco
Se as distâncias forem supe
dimensionados a meia secção.
Para o cálculo em secção cheia utiliza
D – Diâmetro
Q – Caudal de Calculo
K – coeficiente de Rugosidade (
i – Assumiu-se para a inclinação um valor de 1% (que foi retificada quando necessário)
Tabela 9 Coeficiente de Rugosidade
Coef. Rugosidade K (PVC)Coeficiente de simulaneidade
vem de base ao dimensionamento são os caudais de
expressão utilizada para obter esse caudal é a seguinte:
�� � �� � ��
�� � 7.3497 � �� .����
Após obtido o valor do caudal de cálculo é possível determinar o diâmetro mínimo que
, e depois de obter estes diâmetros consultam
a correspondência do valor obtido para um diâmetro comercial e
espetivo diâmetro nominal.
O dimensionamento dos ramais de descarga individuais pode ser feira a secção cheia
desde que a distância entre o sifão e a secção ventilada (tubo de Queda)
baco já atrás referido.
Se as distâncias forem superiores às indicadas no abaco, os ramais devem ser
dimensionados a meia secção.
Para o cálculo em secção cheia utiliza-se a seguinte expressão:
� ���/�
0.6469 � ��/� � ��/��
coeficiente de Rugosidade (Tabela Nº9)
se para a inclinação um valor de 1% (que foi retificada quando necessário)
Coeficiente de Rugosidade
K (PVC) 120 m1/3
.s-1
7,3497Coeficiente de simulaneidade
24
dimensionamento são os caudais de cálculo, a
é possível determinar o diâmetro mínimo que
consultam-se as tabelas
a correspondência do valor obtido para um diâmetro comercial e
individuais pode ser feira a secção cheia
(tubo de Queda) seja inferior à
indicadas no abaco, os ramais devem ser
se para a inclinação um valor de 1% (que foi retificada quando necessário)
(l/min)
IS1BdBrChLvLvIS2BdBrChLvLvCozinhaMLLLL
IS3BdLvBrChLavandariaMLRExteriorTLR
Ramal de Descarga
Quadro 1 Ramais individuais
A verde estão assinaladas duas situações:
1º - O DN75 foi escolhido em detrimento de um DN63 que se torna uma medida pouco
utilizada, embora fosse esse o diâmetro determinado.
2º - No exterior considerou
acumulado de um tanque de lavar roupa (TLR), para efeitos de cálculo, pois
dispositivo não constava nas tabelas do
Ramais não individuais
O cálculo dos ramais não individuais tem o mesmo procedimento de
ramais individuais, a única
Qa Qc DN Dint i
(l/min) (l/min) (mm) (mm) (mm/m)
30 30 40 36,4 1090 90 90 61,2 1030 30 40 36,4 1030 30 40 36,4 1030 30 40 36,4 10
30 30 40 36,4 1090 90 90 61,2 1030 30 40 36,4 1030 30 40 36,4 1030 30 40 36,4 10
60 60 75 70,6 1030 30 50 36,4 10
30 30 40 36,4 1030 30 40 36,4 1090 90 90 36,4 1030 30 40 36,4 10
60 60 50 36,4 10
60 60 50 36,4 10
Rés do chão
Cave
Ramais individuais
ladas duas situações:
O DN75 foi escolhido em detrimento de um DN63 que se torna uma medida pouco
utilizada, embora fosse esse o diâmetro determinado.
No exterior considerou-se para uma torneira de exterior o valor de caudal
ue de lavar roupa (TLR), para efeitos de cálculo, pois
nas tabelas do R.G.S.P.P.D.A.D.A.R.
dos ramais não individuais tem o mesmo procedimento de
ramais individuais, a única alteração reside no cálculo do diâmetro
25
Caudal Máximo(l/min)
32,00 Cheia319,00 Cheia32,00 Cheia32,00 Cheia32,00 Cheia
32,00 Cheia319,00 Cheia32,00 Cheia32,00 Cheia32,00 Cheia
191,00 Cheia60,00 Cheia
32,00 Cheia32,00 Cheia319,00 Cheia32,00 Cheia
60,00 Cheia
60,00 Cheia
Ocupação da Secção
O DN75 foi escolhido em detrimento de um DN63 que se torna uma medida pouco
se para uma torneira de exterior o valor de caudal
ue de lavar roupa (TLR), para efeitos de cálculo, pois aquele
dos ramais não individuais tem o mesmo procedimento de cálculo que os
lculo do diâmetro. Enquanto nos
RD1: Bd + ChRD2: Ch+Lv+LvRD3: Lv+Bd+Ch
Ramal de Descarga
ramais individuais o diâmetro era calculado a secção cheia, nos ramais não individuais
são calculados a meia secção.
Para o cálculo em meia secção cheia utiliza
D – Diâmetro
Q – Caudal de Cálculo
K – coeficiente de Rugosidade (Tabela Nº9
i – Assumiu-se para a inclinação um valor de 1% (que foi retificada quando necessário)
Quadro 2 Ramais não individuais
A verde:
- O DN75 foi escolhido em detrimento de um DN63 que se torna uma medida pouco
utilizada, embora fosse esse o diâmetro determinado.
Tubos de queda
No dimensionamento dos tubos de queda, quando é necessário
direção é necessário ter em atenção o facto de estas mudanças serem obtidas através de
curvas de concordância e o valor não poderá ser superior a dez vezes o diâmetro dessa
tubagem, Figura Nº 14
Qa Qc DN Dint i
(l/min) (l/min) (mm) (mm) (mm/m)60 60 75 61,2 1090 81,69 75 70,6 1090 81,69 75 70,6 10
ramais individuais o diâmetro era calculado a secção cheia, nos ramais não individuais
são calculados a meia secção.
Para o cálculo em meia secção cheia utiliza-se a seguinte expressão:
� ���/�
0.4980 � ��/� � ��/��
ciente de Rugosidade (Tabela Nº9)
se para a inclinação um valor de 1% (que foi retificada quando necessário)
ividuais
O DN75 foi escolhido em detrimento de um DN63 que se torna uma medida pouco
utilizada, embora fosse esse o diâmetro determinado.
No dimensionamento dos tubos de queda, quando é necessário efetuar
é necessário ter em atenção o facto de estas mudanças serem obtidas através de
curvas de concordância e o valor não poderá ser superior a dez vezes o diâmetro dessa
26
Caudal Máximo
(mm/m) (l/min)96 Meia96 Meia96 Meia
Ocupação da Secção
ramais individuais o diâmetro era calculado a secção cheia, nos ramais não individuais
se para a inclinação um valor de 1% (que foi retificada quando necessário)
O DN75 foi escolhido em detrimento de um DN63 que se torna uma medida pouco
efetuar mudança de
é necessário ter em atenção o facto de estas mudanças serem obtidas através de
curvas de concordância e o valor não poderá ser superior a dez vezes o diâmetro dessa
A concordância entre os tubos de queda e as tubagens de fraca pendente deve ser feita
através de curvas de transição, Figura Nº
A inserção dos tubos de queda nos coletores predi
forquilhas ou câmaras de inspeção, Figura Nº
Figura 14 Translação dos Tubos de Queda
A concordância entre os tubos de queda e as tubagens de fraca pendente deve ser feita
através de curvas de transição, Figura Nº 15
Figura 15 Translação dos Tubos de Queda
A inserção dos tubos de queda nos coletores prediais deverá ser feita através de
forquilhas ou câmaras de inspeção, Figura Nº 16.
27
A concordância entre os tubos de queda e as tubagens de fraca pendente deve ser feita
ais deverá ser feita através de
Figura 16
A instalação dos tubos de queda deverá ser preferencialmente instalada à vista ou em
galerias de forma a facilitar o seu acesso, no entanto também pode ser instalada através
do embutimento de paredes.
Neste projeto em concreto existe um tubo de queda para as águas residuais e o seu
dimensionamento inicia-se também pelo cálculo do caudal ac
caudais de descarga dos dispositivos que para ele confluem). Com este valor calcula
o caudal de cálculo (se houver mais que 2 dispositivos) e a partir daí terá que ser
escolhido um diâmetro para o tubo de queda. Este diâmetro deverá
base até à extremidade superior (no telhado), e de dimensão nunca inferior ao maior dos
diâmetros que para ele confluem. Como
mínimo para o ramal individual é de 90mm), a descarregar para este
diâmetro deste não poderá ser inferior a 90mm. Através desta informação e da Tabela
12, encontramos um valor para a taxa de ocupação
16 Ligação do Tubo de Queda à Câmara de Inspeção
A instalação dos tubos de queda deverá ser preferencialmente instalada à vista ou em
lerias de forma a facilitar o seu acesso, no entanto também pode ser instalada através
do embutimento de paredes.
Neste projeto em concreto existe um tubo de queda para as águas residuais e o seu
se também pelo cálculo do caudal acumulado (somando os
caudais de descarga dos dispositivos que para ele confluem). Com este valor calcula
o caudal de cálculo (se houver mais que 2 dispositivos) e a partir daí terá que ser
escolhido um diâmetro para o tubo de queda. Este diâmetro deverá ser uniforma desde a
base até à extremidade superior (no telhado), e de dimensão nunca inferior ao maior dos
diâmetros que para ele confluem. Como existe uma bacia de retrete (cujo diâmetro
mínimo para o ramal individual é de 90mm), a descarregar para este tubo de queda, o
diâmetro deste não poderá ser inferior a 90mm. Através desta informação e da Tabela
12, encontramos um valor para a taxa de ocupação- ts.
28
A instalação dos tubos de queda deverá ser preferencialmente instalada à vista ou em
lerias de forma a facilitar o seu acesso, no entanto também pode ser instalada através
Neste projeto em concreto existe um tubo de queda para as águas residuais e o seu
umulado (somando os
caudais de descarga dos dispositivos que para ele confluem). Com este valor calcula-se
o caudal de cálculo (se houver mais que 2 dispositivos) e a partir daí terá que ser
ser uniforma desde a
base até à extremidade superior (no telhado), e de dimensão nunca inferior ao maior dos
existe uma bacia de retrete (cujo diâmetro
tubo de queda, o
diâmetro deste não poderá ser inferior a 90mm. Através desta informação e da Tabela
Qa
(l/min)TQD1: Ch+Lv+Lv+Br+Bd 210
Tubo dequeda / ventilação
Com este valor é possível encontrar o diâmetro mínimo para o tubo de queda através da
seguinte expressão:
O valor encontrado foi de
Ou seja, devido à imposição do diâmetro mínimo devido à bacia de retrete (DN90), o
diâmetro a utilizar terá que ser o de 90 mm, resta agora verificar, mais
Tabela 12, se os 90 mm verificam a condição para uma taxa de ocupação de 1/5.
verifica.
Tabela 10 Diâmetro Tubo de Queda
Tabela 11 Taxa de Ocupação
Quadro 3 Tubos de queda
Diâmetro do tubo Taxa de ocupaçãode queda (mm) (ts)D=50 1/350<D<=75 1/475<D<=100 1/5100<D<=125 1/6D>125 1/7
Qa Qc DN Dint i
(l/min) (l/min) (mm) (mm) (mm/m)210 128,56 90 85,6
Taxa deocupação
este valor é possível encontrar o diâmetro mínimo para o tubo de queda através da
��í� � 4,4205 � ���/�
� !�"�/�
��í� � 74,69$$
Ou seja, devido à imposição do diâmetro mínimo devido à bacia de retrete (DN90), o
diâmetro a utilizar terá que ser o de 90 mm, resta agora verificar, mais
Tabela 12, se os 90 mm verificam a condição para uma taxa de ocupação de 1/5.
Diâmetro Tubo de Queda
Taxa de ocupação
1/31/41/51/61/7
29
Caudalmáximo(l/min)
1/5 185
Taxa deocupação
este valor é possível encontrar o diâmetro mínimo para o tubo de queda através da
Ou seja, devido à imposição do diâmetro mínimo devido à bacia de retrete (DN90), o
diâmetro a utilizar terá que ser o de 90 mm, resta agora verificar, mais uma vez na
Tabela 12, se os 90 mm verificam a condição para uma taxa de ocupação de 1/5. E
Qa
(l/min)CD1:IS1(Ch+2Lv+Bd+Br) 210CD2:(CD1+Coz: 210+ LL+MLL)300CD3:(igual a CD2) 300CD4:IS3+Lavandaria(Lv+Bd+Ch+Br+MLR)240CD5:(igual CD4) 240CD6:(igual CD5) 240CD7:(TLR)CD8:(igual CD7)CD9:(igual CD8)CD10:(CD9+CD6) 300CD12:(CD3+CD10+CD11) 810
Colectorpredial
Coletores prediais enterrados
No dimensionamento dos
coletores é de 15m.
O procedimento de cálculo é igual ao tido em pontos anteriores para meia secção.
Mais uma vez decidiu-se uti
facto destes coletores obrigatoriamente terem que ter um diâmetro maior ou igual a
100mm.
Quadro 4 Coletores prediais enterrados
Uma vez escolhido o diâmetro co
diâmetro mínimo de cálculo, é feita uma verificação do caudal máximo que aquele
coletor suporta, utilizando desta feita o valor do diâmetro comercial. Neste caso
consultaram-se esses valores, pelas tabelas
É de salientar que no coletor CD10 o cálculo é feito de outra forma, pois é um coletor
que é dimensionado sob pressão (é o coletor que sai da estação elevatória). Será
explicado no capítulo das estações elevatórias.
Qa Qc DN Dint iCaudalmáximo
(l/min) (l/min) (mm) (mm) (mm/m) (mm)210 128,56 110 105,1 10300 155,61 110 105,1 10300 155,61 110 105,1 10240 138,09 110 105,1 10240 138,09 110 105,1 10240 138,09 110 105,1 1060 60,00 110 105,1 1060 60,00 110 105,1 1060 60,00 110 105,1 10300 186,73 75 67,35810 264,78 110 105,1 10
prediais enterrados
No dimensionamento dos coletores prediais enterrados, a distância máxima entre
O procedimento de cálculo é igual ao tido em pontos anteriores para meia secção.
se utilizar inclinações na ordem dos 1% e foi tido em conta o
facto destes coletores obrigatoriamente terem que ter um diâmetro maior ou igual a
Coletores prediais enterrados
Uma vez escolhido o diâmetro comercial (que será praticamente sempre maior que o
diâmetro mínimo de cálculo, é feita uma verificação do caudal máximo que aquele
coletor suporta, utilizando desta feita o valor do diâmetro comercial. Neste caso
se esses valores, pelas tabelas do produto (Tabela 14).
É de salientar que no coletor CD10 o cálculo é feito de outra forma, pois é um coletor
que é dimensionado sob pressão (é o coletor que sai da estação elevatória). Será
explicado no capítulo das estações elevatórias.
30
Caudalmáximo
(mm)276 Meia276 Meia276 Meia276 Meia276 Meia276 Meia276 Meia276 Meia276 Meia
Cheia276 Meia
Ocupação da Secção
prediais enterrados, a distância máxima entre
O procedimento de cálculo é igual ao tido em pontos anteriores para meia secção.
lizar inclinações na ordem dos 1% e foi tido em conta o
facto destes coletores obrigatoriamente terem que ter um diâmetro maior ou igual a
mercial (que será praticamente sempre maior que o
diâmetro mínimo de cálculo, é feita uma verificação do caudal máximo que aquele
coletor suporta, utilizando desta feita o valor do diâmetro comercial. Neste caso
É de salientar que no coletor CD10 o cálculo é feito de outra forma, pois é um coletor
que é dimensionado sob pressão (é o coletor que sai da estação elevatória). Será
(l/min)CD11:(igual TQD1)
Colectorpredial
Tabela 12 Caudais máximos
Coletores prediais suspensos
É em tudo igual ao anterior, no entanto é um coletor que recebe a descarga de um tubo
de queda, e de seguida segue pela cave, junto ao teto pois o escoamento tem que ser
feito de forma gravítica.
Quadro 5 Coletores prediais suspensos
Ramal de ligação
DN Dint(mm) (mm)
1%110 105,1 276125 119,5 389140 133,9 527160 153,0 751200 191,4 1365250 239,4 2479315 301,8 4598
Qa Qc DN Dint iCaudalmáximo
(l/min) (l/min) (mm) (mm) (mm/m) (mm)210 128,56 110 105,1 10
prediais suspensos
É em tudo igual ao anterior, no entanto é um coletor que recebe a descarga de um tubo
de queda, e de seguida segue pela cave, junto ao teto pois o escoamento tem que ser
prediais suspensos
Figura 17 Ramal de Ligação
2% 3% 4%390 478 552550 673 777745 912 10531063 1301 15031931 2365 27303506 4294 49596503 7965 9197
Caudais (l/min)Inclinação
31
Caudalmáximo
(mm)276 Meia
Ocupação da Secção
É em tudo igual ao anterior, no entanto é um coletor que recebe a descarga de um tubo
de queda, e de seguida segue pela cave, junto ao teto pois o escoamento tem que ser
Qa
(l/min)RL1:(igual CD12) 810
Colectorpredial
Quadro 6 Ramal de ligação
Os cálculos continuam a ser feitos da mesma
um diâmetro mínimo (DN125).
Colunas de ventilação:
Neste projeto em concreto existem algumas colunas de ventilação, com o propósito de
ventilar a rede. O dimensionamento das mesmas segue um determinado proce
que poderá ser consultado na bibliografia que aqui foi utilizada, mas para efeitos de
simplificação de cálculos utilizou
um diâmetro igual a 2/3 do coletor que este irá ventilar.
Instalações elevatórias:
Como existem descargas de dispositivos a um
necessário o dimensionamento de bombas elevatórias para elevar o caudal das águas
residuais domésticas. São instaladas duas bombas, por uma questão de seguran
forma a garantir que se uma das bombas deixar de funcionar o sistema de drenagem de
águas residuais domésticas fica garantido.
Uma vez que existem a rede de águas residuais domésticas e a rede de águas residuais
pluviais e estes sistemas terem que s
estações elevatórias – uma para cada.
(l/min)TVD1: (2/3 diâmetro CD1)TVD2: (2/3 diâmetro CD4)TVD3: (2/3 diâmetro CD7)TVD4: (2/3 diâmetro CD5)
Tubo dequeda / ventilação
Qa Qc DN Dint iCaudalmáximo
(l/min) (l/min) (mm) (mm) (mm/m) (mm)810 264,78 125 119,5 20
Ramal de ligação
Os cálculos continuam a ser feitos da mesma forma, será de salientar que terão que ter
um diâmetro mínimo (DN125).
Neste projeto em concreto existem algumas colunas de ventilação, com o propósito de
ventilar a rede. O dimensionamento das mesmas segue um determinado proce
que poderá ser consultado na bibliografia que aqui foi utilizada, mas para efeitos de
simplificação de cálculos utilizou-se o procedimento de atribuir ao tubo de ventilação
um diâmetro igual a 2/3 do coletor que este irá ventilar.
Como existem descargas de dispositivos a uma cota inferior ao do coletor público, foi
necessário o dimensionamento de bombas elevatórias para elevar o caudal das águas
residuais domésticas. São instaladas duas bombas, por uma questão de seguran
forma a garantir que se uma das bombas deixar de funcionar o sistema de drenagem de
águas residuais domésticas fica garantido.
Uma vez que existem a rede de águas residuais domésticas e a rede de águas residuais
pluviais e estes sistemas terem que ser separativos, houve necessidade de instalar duas
uma para cada.
Qa Qc DN Dint i
(l/min) (l/min) (mm) (mm) (mm/m)75 70,675 70,675 70,675 70,6
Taxa deocupação
32
Caudalmáximo
(mm)389 Meia
Ocupação da Secção
forma, será de salientar que terão que ter
Neste projeto em concreto existem algumas colunas de ventilação, com o propósito de
ventilar a rede. O dimensionamento das mesmas segue um determinado procedimento
que poderá ser consultado na bibliografia que aqui foi utilizada, mas para efeitos de
se o procedimento de atribuir ao tubo de ventilação
inferior ao do coletor público, foi
necessário o dimensionamento de bombas elevatórias para elevar o caudal das águas
residuais domésticas. São instaladas duas bombas, por uma questão de segurança de
forma a garantir que se uma das bombas deixar de funcionar o sistema de drenagem de
Uma vez que existem a rede de águas residuais domésticas e a rede de águas residuais
er separativos, houve necessidade de instalar duas
Caudalmáximo(l/min)
Taxa deocupação
Sabendo o caudal que chega à estação elevatória para ser elevado (corresponde à soma
dos caudais provenientes dos coletores que lá confluem
cálculo (minorando o caudal de cálculo pois existem mais que 2 dispositivos de
descarga a montante). Com este valor encontra
tubagem (considerando escoamento sob pressão), o que nos leva à escolha de um
diâmetro comercial (as boas práticas recomendam no mínimo DN75).
Através da Lei da Continuidade apura
superior a 0.70m/s. Depois pela fórmula de Flamant é determinada a perda de carga
linear (j), que decorrerá na tubagem. V
em compressão e majora-se em 20% (L
localizadas (por norma deverá utilizar
conhecido o desnível entre a cota de
elevatória somada da profundidade do poço (se for caso disso)
apurados estes dados calcula
carga no percurso (J) somada do valor (Z) e incrementa
uma questão de segurança).
Pode agora ser calculada a potência necessária para a bomba a instalar na estação
elevatória.
P – Potência
γ – Peso Volúmico
Q – Caudal Bombado
HTotal – Altura manométrica
η - Rendimento da bomba (utilizou
Qa Qc
(l/min) (l/min)CD10:(CD9+CD6) 300 155,61
Colectorpredial
Sabendo o caudal que chega à estação elevatória para ser elevado (corresponde à soma
dos caudais provenientes dos coletores que lá confluem, determina-
cálculo (minorando o caudal de cálculo pois existem mais que 2 dispositivos de
descarga a montante). Com este valor encontra-se o diâmetro mínimo admissível para a
tubagem (considerando escoamento sob pressão), o que nos leva à escolha de um
cial (as boas práticas recomendam no mínimo DN75).
Através da Lei da Continuidade apura-se o valor da velocidade (v), que deverá ser
superior a 0.70m/s. Depois pela fórmula de Flamant é determinada a perda de carga
linear (j), que decorrerá na tubagem. Verifica-se qual o comprimento da tubagem (L),
se em 20% (Leq), esse valor para incluir as perdas de carga
localizadas (por norma deverá utilizar-se um método mais rigoroso). Deverá ser
o desnível entre a cota de chegada da tubagem em compressão
elevatória somada da profundidade do poço (se for caso disso) –
apurados estes dados calcula-se a altura manométrica (Hc), que corresponde à perda de
carga no percurso (J) somada do valor (Z) e incrementa-se este resultado em 20% (por
uma questão de segurança).
Pode agora ser calculada a potência necessária para a bomba a instalar na estação
P � γ � Q � H*+,-.
η
Altura manométrica
Rendimento da bomba (utilizou-se 70%)
Dmin DN Dint V j L Leq J
(mm) (mm) (mm) (m/s) (mca/m) (m) (m) (mca)44,51 75 67,35 0,87 0,012331 8,00 9,610,118442
33
Sabendo o caudal que chega à estação elevatória para ser elevado (corresponde à soma
-se o caudal de
cálculo (minorando o caudal de cálculo pois existem mais que 2 dispositivos de
se o diâmetro mínimo admissível para a
tubagem (considerando escoamento sob pressão), o que nos leva à escolha de um
se o valor da velocidade (v), que deverá ser
superior a 0.70m/s. Depois pela fórmula de Flamant é determinada a perda de carga
se qual o comprimento da tubagem (L),
), esse valor para incluir as perdas de carga
se um método mais rigoroso). Deverá ser
tubagem em compressão e a estação
(Z). Depois de
se a altura manométrica (Hc), que corresponde à perda de
este resultado em 20% (por
Pode agora ser calculada a potência necessária para a bomba a instalar na estação
J Z Hc P Vut
(mca) (m) (mca) (kW) (m3)0,118442 3,8 4,70213 0,227 0,35
Após dimensionamento da
bombas do tipo A 405 ND/35
0.55kW.
Nota: As estações elevatórias deverão ser munidas d
caso de avaria da primeira, a segunda entrar em funcionamento
potências).
Por fim calculou-se o volume útil necessário para o reservatório da estação elevatória.
Para tal é necessário conhecer o c
Vut – Volume útil da câmara de bombagem
Qc – Volume do cálculo afluente
N – Número horário de arranques do elemento de bombagem
Figura
Após dimensionamento das bombas, selecionamos para este sistema de drenagem
A 405 ND/35 da KSB, com potência 1 de 0.76kW
Nota: As estações elevatórias deverão ser munidas de pelo menos duas bombas, para em
caso de avaria da primeira, a segunda entrar em funcionamento (daí se indicar o par de
se o volume útil necessário para o reservatório da estação elevatória.
Para tal é necessário conhecer o caudal e um parâmetro N (considerou-se N=8).
V0, �0.9 � ��
1
câmara de bombagem
Volume do cálculo afluente
Número horário de arranques do elemento de bombagem
Figura 18 Esquema meramente representativo
34
para este sistema de drenagem
e potência 2 de
e pelo menos duas bombas, para em
í se indicar o par de
se o volume útil necessário para o reservatório da estação elevatória.
se N=8).
Qa Qc
(l/min) (l/min)CD3 300 155,61CD12 810 264,78RL1 810 264,78
Colectorpredial / Ramal Ligação
Tensão de Arrastamento
Depois do dimensionamento é feita uma verificação pelo menos para o ramal de ligação
e alguns dos coletores mais a jusante de modo a garantir de certa forma um caudal de
auto limpeza.
Para tal calcula-se a tensão de arrastamento (
Onde,
γ – Peso específico da água residual
R – Raio hidráulico (calculado de forma iterativa)
i – inclinação do coletor
A tensão de arrastamento calculada deverá ser superior a 2,45Pa.
4.1 Rede de drenagem de águas residuais
4.2.1. Dimensionamento das tubagens
As caleiras possuem descarregadores de superfície, de
precipitação forem superiores aos previstos o transbordo se faça para o exterior do
edifício.
Os descarregadores de superfície deverão satisfazer os requisitos expressos na Figura n.º
19
Qc DN Dint iCaudalmáximo
(l/min) (mm) (mm) (mm/m) (mm)155,61 110 105,1 20 276 Meia264,78 110 105,1 10 276 Meia264,78 125 119,5 20 389 Meia
Ocupação da Secção
Peso Específico Águas Residuais
(N/m3)
1085010850
10850
Depois do dimensionamento é feita uma verificação pelo menos para o ramal de ligação
e alguns dos coletores mais a jusante de modo a garantir de certa forma um caudal de
se a tensão de arrastamento (τ) pela seguinte expressão:
2 � 3 � 4 � �
Peso específico da água residual
Raio hidráulico (calculado de forma iterativa)
A tensão de arrastamento calculada deverá ser superior a 2,45Pa.
de águas residuais pluviais
4.2.1. Dimensionamento das tubagens
escarregadores de superfície, de modo a que se os caudais de
precipitação forem superiores aos previstos o transbordo se faça para o exterior do
dores de superfície deverão satisfazer os requisitos expressos na Figura n.º
35
0,018 Verifica0,026 Verifica0,027 Verifica
Peso Específico Águas Residuais
(N/m3)
1085010850
3,932,815,79
Raio Hidráulico (m)
Tensão Arrastamento
(Pa)10850
Depois do dimensionamento é feita uma verificação pelo menos para o ramal de ligação
e alguns dos coletores mais a jusante de modo a garantir de certa forma um caudal de
) pela seguinte expressão:
modo a que se os caudais de
precipitação forem superiores aos previstos o transbordo se faça para o exterior do
dores de superfície deverão satisfazer os requisitos expressos na Figura n.º
No caso de edifícios em que a cobertura não permite a existência de descarregadores de
superfície, será prevista a implantação de orifícios de descarga. Como mostra a Figura
n.º 20
Na drenagem através de acessórios (ralos), Figura Nº
reunião, a outros ramais, através de curva
coletores prediais ou a câmaras de inspeção.
Figura 19 Descarregador de Superfície
No caso de edifícios em que a cobertura não permite a existência de descarregadores de
sta a implantação de orifícios de descarga. Como mostra a Figura
Figura 20 Orifícios de Descarga
drenagem através de acessórios (ralos), Figura Nº 20, são ligados a caixas de
reunião, a outros ramais, através de curvas de concordância, a tubos de queda, a
coletores prediais ou a câmaras de inspeção.
Figura 21 Acessórios (Ralo)
36
No caso de edifícios em que a cobertura não permite a existência de descarregadores de
sta a implantação de orifícios de descarga. Como mostra a Figura
, são ligados a caixas de
s de concordância, a tubos de queda, a
Caleiras
No dimensionamento das caleiras
I – Intensidade de precipitação
T – Duração da precipitação
A, b – constantes dependentes do período de retorno
Q – Caudal de cálculo
C – Coeficiente de escoamento
I – Intensidade de precipitação
A – Área a drenar em projecção horizontal
Tabela 13 Secção semicircular
Para se conhecer o caudal máximo que a caleira suporta, e uma vez que esta é
semicircular, sabe-se que a relação entre
Através deste valor ficamos a conhecer p
na tabela 16, que nos permitem calcular o referido caudal máximo que a caleira suporta.
Depois compara-se este valor com o caudal que sabemos que irá haver devido à
precipitação. Aqui terá desde logo que ser f
máximo que a caleira suporta é suficiente para escoar o caudal real que poderá haver.
Depois, se o caudal máximo que a caleira suporta for muito superior ao caudal “real”,
poderemos reajustar o diâmetro d
de forma iterativa).
h/D A/D^2 R/D
0,35 0,24498 0,19349
No dimensionamento das caleiras é necessário calcular
I � a � t8
Intensidade de precipitação
uração da precipitação
constantes dependentes do período de retorno
Q � C � I � A
Coeficiente de escoamento
Intensidade de precipitação (considerou-se zona de Leiria-Portugal)
rea a drenar em projecção horizontal
se conhecer o caudal máximo que a caleira suporta, e uma vez que esta é
se que a relação entre o raio hidráulico e o diâmetro é de 0.35.
Através deste valor ficamos a conhecer por tabelas (ou iterando), os valores expressos
na tabela 16, que nos permitem calcular o referido caudal máximo que a caleira suporta.
se este valor com o caudal que sabemos que irá haver devido à
precipitação. Aqui terá desde logo que ser feita uma verificação, ou seja, se o caudal
máximo que a caleira suporta é suficiente para escoar o caudal real que poderá haver.
Depois, se o caudal máximo que a caleira suporta for muito superior ao caudal “real”,
poderemos reajustar o diâmetro da caleira em função do caudal “real” (terá de ser feito
R/D
0,19349
37
se conhecer o caudal máximo que a caleira suporta, e uma vez que esta é
o raio hidráulico e o diâmetro é de 0.35.
or tabelas (ou iterando), os valores expressos
na tabela 16, que nos permitem calcular o referido caudal máximo que a caleira suporta.
se este valor com o caudal que sabemos que irá haver devido à
eita uma verificação, ou seja, se o caudal
máximo que a caleira suporta é suficiente para escoar o caudal real que poderá haver.
Depois, se o caudal máximo que a caleira suporta for muito superior ao caudal “real”,
em função do caudal “real” (terá de ser feito
Quadro 7 Caleiras
Não nos foi possível encontrar tabelas comerciais para caleiras, e dada a necessidade de
atribuir um diâmetro às mesmas, utilizaram
PVC utilizadas para o dimensionamento dos ramais.
encontrada era a de DN140, mas para uniformizar as caleiras optou
DN160.
Grelhas de pavimento
Também foi necessário dimensionar duas grelhas, e para tal o procedimento de cálculo
foi o mesmo, embora de forma mais simples pois as grelhas são retangulares
Intensidade de
precipitação I
CA 1 1
CA 2 1
Caleira
Coeficiente de
escoamento
C
Intensidade de
precipitação I
((l/min.m2)
GR 1 1 1,75
GR 2 1 1,75
Grelha
Coeficiente de
escoamento
C
Não nos foi possível encontrar tabelas comerciais para caleiras, e dada a necessidade de
atribuir um diâmetro às mesmas, utilizaram-se como referência as tabelas de tubagem
PVC utilizadas para o dimensionamento dos ramais. No caso da caleira CA1, a solução
encontrada era a de DN140, mas para uniformizar as caleiras optou-se também por um
imensionar duas grelhas, e para tal o procedimento de cálculo
foi o mesmo, embora de forma mais simples pois as grelhas são retangulares
Figura 22 Acessórios (Grelhas)
Intensidade de
precipitação I
Área de
contribuição AQc Dint
((l/min.m2) (m2) (l/min) (mm)
1,75 145,31 254,29 153,0
1,75 158,76 277,83 153,0
Intensidade de
precipitação I
Área de
contribuição AQc Dint DN i
((l/min.m2) (m2) (l/min) (mm) (mm) (mm/m)1,75 153,13 267,98 10
1,75 110,23 192,90 10
38
Não nos foi possível encontrar tabelas comerciais para caleiras, e dada a necessidade de
mo referência as tabelas de tubagem
No caso da caleira CA1, a solução
se também por um
imensionar duas grelhas, e para tal o procedimento de cálculo
foi o mesmo, embora de forma mais simples pois as grelhas são retangulares.
DN iCaudal
Máximo
(mm) (mm/m) (l/min)
160 10 395,14
160 10 395,14
Caudal
Máximo
(mm/m) (l/min)
1221,37 Verifica
1221,37 Verifica
Ramais de descarga
Deverão ter um diâmetro m
a 0.5%. O cálculo é semelhante aos anteriores realizados.
Quadro 8 Ramais de descarga
Tubos de queda
Para este cálculo considerou
caleira para o tubo de queda em aresta viva.
um DN75, foram, calculados de forma iterativa.
O valor do diâmetro para um tubo de queda deverá ser no mínimo 50mm ou igual ou
maior aos diâmetros que lá confluem. Neste caso em concreto a escolha teria que ser
feita pelos diâmetros que lá confluem, no entanto achou
despropositado, influindo diretamente com a arquitetura (pois não permitiria que o tubo
fosse pela parede), e optou
instalaram-se também como medida preventiva orifícios de descarga em todo o
alongamento das caleiras.
Quadro 9 Tubos de queda
Área de
contribuição A
(m2)
RP1 (secção cheia)
RP2 153,13
RP3 110,23
Ramal de
descarga
Altura da
lâmina liquida
H
αααα ββββ (m)
TQ P1 0,453 0,350 0,043
TQ P2 0,453 0,350 0,045
Tubo de
queda
Constantes
Deverão ter um diâmetro mínimo de 40mm, a inclinação adotada não deverá ser inferior
a 0.5%. O cálculo é semelhante aos anteriores realizados.
Ramais de descarga
Para este cálculo considerou-se um valor de α=0.453 que se refere a uma entrada da
caleira para o tubo de queda em aresta viva. Os valores da altura de lâmina líquida para
um DN75, foram, calculados de forma iterativa.
O valor do diâmetro para um tubo de queda deverá ser no mínimo 50mm ou igual ou
maior aos diâmetros que lá confluem. Neste caso em concreto a escolha teria que ser
feita pelos diâmetros que lá confluem, no entanto achou-se que era um valor
despropositado, influindo diretamente com a arquitetura (pois não permitiria que o tubo
la parede), e optou-se por reduzir este valor (desde que verifique os caudais), e
se também como medida preventiva orifícios de descarga em todo o
Qc Dmin DN Dint i
(l/min) (mm) (mm) (mm) (mm/m)60 45,72 75 70,60 10
267,98 103,95 110 105,1 10
192,90 91,89 110 105,1 10
Altura da
lâmina liquida Área de
contribuição AQc Dint DN
(m) (m2) (l/min) (mm) (mm)
0,043 145,31 254,29 70,6 75
0,045 158,76 277,83 70,6 75
39
ínimo de 40mm, a inclinação adotada não deverá ser inferior
=0.453 que se refere a uma entrada da
Os valores da altura de lâmina líquida para
O valor do diâmetro para um tubo de queda deverá ser no mínimo 50mm ou igual ou
maior aos diâmetros que lá confluem. Neste caso em concreto a escolha teria que ser
se que era um valor
despropositado, influindo diretamente com a arquitetura (pois não permitiria que o tubo
se por reduzir este valor (desde que verifique os caudais), e
se também como medida preventiva orifícios de descarga em todo o
Caudal
Máximo
(mm/m) (l/min)
10 191
10 552
10 552
Caudal
Máximo
(l/min)
343,75 Verifica
373,39 Verifica
Área de
contribuição A
(m2)
CP1 304,07
CP2 57,88
CP3 57,88
CP4 153,13
CP5 sob pressão
CP6
Colector
predial
Área de
contribuição A
(m2)
Colector
predial
Área de
contribuição A
(m2)
RL2
Ramal de
ligação
Coletores prediais enterrados
Respeitando todas as disposições regulamentares (diâmetros mínimos, inclinações)dimensionaram-se os coletores. Quadro 10 Coletores prediais enterrados
Coletores prediais suspensos
Quadro 11 Colectores prediais suspensos
Ramal de ligação
Respeitando todas as disposições regulamentares (diâmetros mínimos, inclinações), dimensionou-se o ramal. Quadro 12 Ramal de ligação
Qc Dmin DN Dint i
(l/min) (mm) (mm) (mm) (mm/m)
532,12 103,65 110 105,1 10
161,29 66,25 110 105,1 10
101,29 55,64 110 105,1 10
327,98 86,45 110 105,1 10
625,06 81,43 110 98,8
1157,18 138,71 160 153,0 10
Qc Dmin DN Dint i
(l/mm) (mm) (mm) (mm) (mm/m)
Qc Dmin DN Dint i
(l/mm) (mm) (mm) (mm) (mm/m)
1157,18 157,98 200 191,4 20
prediais enterrados
Respeitando todas as disposições regulamentares (diâmetros mínimos, inclinações)se os coletores.
prediais enterrados
prediais suspensos
Colectores prediais suspensos
Respeitando todas as disposições regulamentares (diâmetros mínimos, inclinações),
Ramal de ligação
40
Caudal
Máximo
(mm/m) (l/min)
10 552
10 552
10 552
10 552
920,17
10 1503
Caudal
Máximo
(mm/m) (l/min)
Caudal
Máximo
(mm/m) (l/min)
20 2730
Respeitando todas as disposições regulamentares (diâmetros mínimos, inclinações),
Respeitando todas as disposições regulamentares (diâmetros mínimos, inclinações),
Qa Qc Dmin
(l/min) (l/min) (mm)CP6 929 284,96 106,37RL2 929 284,96 93,41
Colectorpredial / Ramal
Instalações elevatórias:
Como existem descargas de dispositivos a um nível inferior ao do coletor público, foi
necessário o dimensionamento de bombas elevatórias para elevar o caudal das águas
residuais domésticas. São instaladas duas bombas, por uma questão de segura
forma a garantir que se uma das bombas deixar de funcionar o sistema de drenagem de
águas residuais domésticas fica garantido.
Após dimensionamento das bombas, selecionamos para este sistema de drenagem
bombas do tipo A 411 ND/35
1.1kw.
Tensão de Arrastamento
Q (a elevar)
Dmin
(l/min) (mm) (mm)CP5 625,06 81,43
Colectorpredial
Dmin DN Dint iCaudalmáximo
(mm) (mm) (mm) (mm/m) (mm)106,37 160 153,0 10 1503 Meia93,41 200 191,4 20 2730 Meia
1085010850
Ocupação da
Secção
Peso Específico Águas Residuais
(N/m3)
Como existem descargas de dispositivos a um nível inferior ao do coletor público, foi
necessário o dimensionamento de bombas elevatórias para elevar o caudal das águas
residuais domésticas. São instaladas duas bombas, por uma questão de segura
forma a garantir que se uma das bombas deixar de funcionar o sistema de drenagem de
águas residuais domésticas fica garantido.
Após dimensionamento das bombas, selecionamos para este sistema de drenagem
11 ND/35 da KSB, com potência 1 de 1.49kw e potência 2 de
DN Dint V j L Leq J
(mm) (mm) (m/s) (mca/m) (m) (m) (mca)110 98,8 1,36 0,0165 8,41 10,09 0,167006
41
0,040 Verifica0,050 Verifica
4,3410,87
Peso Específico Águas Residuais
Raio Hidráulico (m)
Tensão Arrastamento
(Pa)
Como existem descargas de dispositivos a um nível inferior ao do coletor público, foi
necessário o dimensionamento de bombas elevatórias para elevar o caudal das águas
residuais domésticas. São instaladas duas bombas, por uma questão de segurança de
forma a garantir que se uma das bombas deixar de funcionar o sistema de drenagem de
Após dimensionamento das bombas, selecionamos para este sistema de drenagem,
kw e potência 2 de
Z Hc P Vut
(mca) (m) (mca) (kW) (m3)0,167006 3,8 4,760407 0,769 1,17
Capítulo Cinco
5 | Anexos
PEÇAS DESENHADAS
� Desenho Nº 1 – Planta de Situação
� Desenho Nº 2 – Planta do Rés
� Desenho Nº 3 – Planta da Cave
� Desenho Nº 4 – Planta da Cobertura
� Desenho Nº 5 – Isométrica
� Desenho Nº 6 – Isométrica
� Desenho Nº 7 – Isométrica
� Desenho Nº 8 – Esquema
Planta de Situação
Planta do Rés-do-Chão
Planta da Cave
Planta da Cobertura
Isométrica – Rés-do-Chão
Isométrica - Cave
Isométrica - Cobertura
Esquema Bombas
42
Escala: 1:200
INSTALAÇÕES EM
EDIFÍCIOS
2012/2013 (2º Semestre)E.S.T.G.
05/06/2013
TRABALHO PRÁTICO Nº 2Rede drenagem de águas residuais domésticas e pluviais
-PLANTA DE SITUAÇÃO-
DESENHO Nº 1
2110760
2110421
Nuno Almeida
Susana Ribeiro
N
E.S.T.G.
2110760
2110421
Nuno Almeida
Susana Ribeiro
Escala: 1:100
05/06/2013
INSTALAÇÕES EM
EDIFÍCIOS
2012/2013 (2º Semestre) E.S.T.G.
2110760
2110421
Nuno Almeida
Susana Ribeiro
Escala: 1:100
05/06/2013
TRABALHO PRÁTICO Nº 2Rede drenagem de águas residuais domésticas e pluviais
PLANTA DA CAVE
DESENHO Nº 3
N
E.S.T.G.
2110760
2110421
Nuno Almeida
Susana Ribeiro
Escala: 1:100
05/06/2013
PLANTA DA COBERTURA
INSTALAÇÕES EM
EDIFÍCIOS
2012/2013 (2º Semestre) E.S.T.G.
2110760
2110421
Nuno Almeida
Susana Ribeiro
Escala: 1:100
05/06/2013
TRABALHO PRÁTICO Nº 2Rede drenagem de águas residuais domésticas e pluviais
ISOMÉTRICA R/CHÃO
DESENHO Nº 5
N
INSTALAÇÕES EM
EDIFÍCIOS
2012/2013 (2º Semestre) E.S.T.G.
2110760
2110421
Nuno Almeida
Susana Ribeiro
Escala: 1:100
05/06/2013
TRABALHO PRÁTICO Nº 2Rede drenagem de águas residuais domésticas e pluviais
ISOMÉTRICA CAVE
DESENHO Nº 6
N
INSTALAÇÕES EM
EDIFÍCIOS
2012/2013 (2º Semestre) E.S.T.G.
2110760
2110421
Nuno Almeida
Susana Ribeiro
Escala: 1:100
05/06/2013
TRABALHO PRÁTICO Nº 2Rede drenagem de águas residuais domésticas e pluviais
ISOMÉTRICA COBERTURA
DESENHO Nº 7
N
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