Adm da produção

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Orientador: MSC Diego Mascarenhas

O MRP é uma técnica que permite determinar as necessidades dos materiais que serão utilizados na fabricação de um produto. A produção em larga escala exigia o controle de um número muito grande de informações sobre os materiais necessários à produção, envolvendo a determinação, com precisão, das quantidades e das datas de entrega dos materiais necessários para a produção.

Diminuição dos estoques; Controle Melhor da produção e das

encomendas; Processo Hierárquico; Integração das várias áreas funcionais

(ERP); Estrutura formal de dados e procedimentos; Simulações; Integração JIT/MRP.

O MRP I não tem tendência a otimizar os custos de aquisição dos materiais. Como os níveis de stock são estabelecidos ao mínimo possível, os materiais têm que ser comprados em quantidades pequenas e de uma forma mais frequente, o que resulta num incremento dos custos de aquisição (ou também conhecidos como custos de aprovisionamento).

O MRP II é um sistema hierárquico de administração da produção, em que os planos de longo prazo de produção, agregados (que contemplam níveis globais de produção e setores produtivos), são sucessivamente detalhados até ao nível do planejamento de componentes e máquinas específicas.

O MRP II é considerado um sistema que reage bastante bem às mudanças. O seu algoritmo e seus loops de realimentação permitem que a alteração de um item do programa mestre ou a inclusão de novos itens seja bem aceita pelo sistema. Segundo CORRÊA e GIANESI [1996] esta característica faz com que o MRP II seja mais útil para situações em que as estruturas de produto sejam complexas, com vários níveis e vários componentes por nível e em que as demandas sejam instáveis.

Em sua essência, ERP é um sistema de gestão empresarial.

ERP não é o tipo de software que é comprado na prateleira de uma loja para depois ser instalado em um computador e, em seguida, estar pronto para o uso. Acontece que cada empresa, em face de suas atividades e de suas estratégias operacionais, possui necessidades distintas das outras, portanto, sistemas de ERP só serão funcionais se ao menos as características mais importantes da companhia forem levadas em conta.

Vantagens: Ajudar na comunicação interna; Agilizar a execução de processos internos; Diminuir a quantidade de processos internos; Evitar erros humanos - em cálculos de tributos e

pagamentos, por exemplo; Ajudar na tomada de decisões; Auxiliar na elaboração de estratégias operacionais; Agilizar a obtenção de dados referentes a determinados

cenários; Diminuir o tempo de entrega do produto ou serviço ao

cliente; Ajudar a lidar com grandes volumes de informação; Evitar trabalho duplicado.

Como possíveis desvantagens, podemos citar:

Alto custo com customização e implementação; Implementação demorada - uma solução de ERP não

fica pronta da noite para o dia, como você já sabe; Risco de prejuízo financeiro ou de desempenho com

erros inesperados do sistema; Possíveis problemas com suporte e manutenção

caso o fornecedor do software seja vendido ou encerre suas atividades;

Dependência, que pode dificultar as atividades da empresa quando o sistema fica, por algum motivo, indisponível;

Adaptação e treinamento por parte de funcionários podem demorar mais tempo que o esperado.

O sistema ERP tem uma fundamental importância dentro de uma organização, uma vez que o mesmo monitora todo o processo empresarial, desde o início do processo organizacional até o término do mesmo. Com as informações dos diversos setores empresariais consolidadas em um único sistema, torna-se de certa forma fácil de analisar todo o processo empresarial como um todo.

O ERP (MRP e MRPII) aumenta a eficiência em 100% para os fluxos de estoque, consumo de matéria-prima, prazos de entrega, etc. Isso porque o sistema aperfeiçoa os processos, eliminando os desperdícios e perdas de tempo consequentemente aumentando a eficiência no cumprimento de prazo.

São sistemas de fácil acesso e se adequam a mudanças nas empresas e fábricas, não necessitam ser atualizados mediante as alterações de fluxo de processo das organizações sendo necessárias apenas atualizações de melhoria no próprio software, que são propostas pelo próprio fabricante.

Podemos citar como vantagem no MRP: Diminuição dos estoques, Melhor controle da produção e das encomendas, Melhor processo hierárquico, Integração das várias áreas funcionais (ERP), Estrutura formal de dados e procedimentos, Simulações e Integração.

O MRPII por sua vez tem dois objetivos básicos: Melhorar o serviço ao cliente e reduzir os investimentos em estoque. Seu sistema é constituído por cinco módulos principais: Planejamento-mestre da produção (MPS), Cálculo das necessidades de materiais (MRP), Cálculo das necessidades de capacidade (CRP) e Controle de Fábrica(SFC).

Concluímos então que os sistemas ERP apesar de elevado custo e de um significativo tempo necessário para sua implantação e utilização nas empresas, é um conjunto de ferramentas lucrativas, que propiciam um melhor gerenciamento de todos os fluxos e processos existente no ambiente fabril e empresarial, gerando lucro e eficiência.

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