Afecções Respiratórias Cirúrgicas de Grandes Animais

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Apresentação sobre afecções cirurgicas respiratórias em grandes animais (equinos e bovinos) Hemiplegia Laringeana, Condrite Aritenóide, Desvio dorsal do palato mole, Sinusite frontal, Laringite necrótica Trabalho apresentado na disiplina de Clínica Cirúrgica, na UFT-EMVZ em junho/2010 Slides de equinos: Mariana Benitez Slides de bovinos: Gabriel Ramos

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Afecções cirúrgicas do sistema respiratório de grandes animaisAfecções cirúrgicas do sistema respiratório de grandes animais

EQUINOSEQUINOS

Professor: Professor: Andrigo Barboza Di NardiAndrigo Barboza Di NardiDisciplina: Disciplina: Clínica CurúrgicaClínica Curúrgica

Acadêmicos: Acadêmicos: Débora de Souza CoelhoDébora de Souza CoelhoGabriel Pereira RamosGabriel Pereira Ramos

Jaislane Bastos BrazJaislane Bastos BrazMaria Cirlene Gomes de OliveiraMaria Cirlene Gomes de Oliveira

Mariana Benitez FiniMariana Benitez Fini

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Principais afecções cirúrgicasPrincipais afecções cirúrgicas

• Hemiplegia Laringeana

• Condrite Aritenóide

• Desvio dorsal do palato mole

• Paralisia da Laringe / Ruído laríngeo Recorrente– “cavalo roncador”

• ““Distúrbio em que há paralisia da Distúrbio em que há paralisia da musculatura laringeana musculatura laringeana impedindo a abdução (abertura) impedindo a abdução (abertura) e a adução (fechamento) e a adução (fechamento) eficazes das cartilagens eficazes das cartilagens aritenóides.”aritenóides.”

(http://www.abqm.com.br/SecaoTecnica/CavaloRoncador.asp)

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana IntroduçãoIntrodução

Laringe normalLaringe normal

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana EpidemiologiaEpidemiologia

• Cavalos de esporte

• Raças maiores

• 2~3 anos de idade

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana EtiologiaEtiologia

• Sequelas de garrotilho– Linadenopatia– Empiema de bolsas guturais

• Inflamações perivasculares na região• Micoses nas bolsas guturais• Abcessos perineurais recorrentes• Neoplasias no pescoço• Decorrentes de processos cirúrgicos

– Laringotomia– Esofagostomia– Cirurgias na traquéia

• Intoxicações / drogas irritantes• Deficiência de tiamina• Idiopática

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana FisiopatogeniaFisiopatogenia

Axoniopatia distal do nervo laringeo recorrente

Do estímulo necessárioPara a contração da

musculatura (++ m. cricoaritenóideo dorsal)

Atrofia neurogênica

CompletaParcial(++lado esquerdo)

Estreitamento do lúmen

Ruidos respiratórios

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana Classificação e Sinais ClínicosClassificação e Sinais Clínicos

• De acordo com os sinais clínicos:– Hemiparesia sem sinais clínicos

• 77%!

– Hemiparesia com sinais clínicos• de performance• Intolerância ao exercício• Ruído respiratório (++ inspiração)

– Hemiplegia• Hipóxia• Hipercapnéia• Acidose metabólica• Colapso respiratório

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana Classificação e Sinais ClínicosClassificação e Sinais Clínicos

• De acordo com o comprometimento das estruturas:– Grau I

• Adução e abdução completas. Discreta assimetria.

– Grau II • Movimentos assimétricos evidentes durante

todas as fases da respiração. Abdução completa ao estimular deglutição ou oclusão nasal

– Grau III • Movimentos assimétricos evidentes durante

todas as fases da respiração. Sem abdução completa de forma alguma.

– Grau IV • Paralisia completa. Slap-test megativo.

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana DiagnósticoDiagnóstico

• Anamnese

• Sinais clínicos

• Exame físico:– Em repouso– Em exercício– Após exercício

• Exames complementares– Endoscopia

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana Diagnóstico - EndoscopiaDiagnóstico - Endoscopia

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=CV0vPH75XoI&feature=related

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=79UliTNnhQw

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana TratamentoTratamento

• Medicamentoso– Doença base (ATB)

• Cirúrgico – (para animais de grau II +)– Inúmeras técnicas!

• Traqueostomia - emergência!• Ventriculectomia com cordectomia • Ventriculectomia + aritenopexia

– Nenhuma 100% eficaz!

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico

• Traqueostomia– Técnica cirúrgica:

• Animal em pé, cirurgião do lado D• Incisão (10cm) nos terços médios e superior do

pescoço • Visualização dos mm. Esternotireóideos• Divulsão dos mm com tesoura ou bisturi• Visualização dos anéis traqueais• Estocada com bisturi entre dois anéis + incisão

(1cm) • Introdução da sonda

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico

• Laringotomia com Ventriculectomia + cordectomia– Técnica cirúrgica (segundo Turner & Mcilwraith, 1990) :

• Animal em decúbito dorsal(++) ou em pé• Incisão (10cm) na superfície da cartilagem cricóide até a junção das cartilagens

tireóides• Exposição da linha mediana entre os mm. esternotirohióideos• Divulsão dos mm. e exposição da membrana corticotireóidea, com liberação do

tecido adiposo• Excisão da membrana até penetração da mucosa laríngea, com extensão da

porção caudal da cartilagem cricóide até a parte cranial da cartilagem tiróide.• As asas das cartilagens tiróideas são retraídas (afastador auto estático)• Identificação do ventrículo laríngeo• Utilização do extrator para aderir à mucosa.• Extração da mucosa• Identificação das cordas vocais e extração destas• A laringotomia não é suturada

– Risco não justificável– Cicatrização por segunda intenção

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico

• Ventriculectomia + laringoplastia– Técnica cirúrgica

• Semelhante à anterior, porém com o uso de uma prótese laríngea com fio de aço e fios de sutura não absorvíveis

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana Pós operatórioPós operatório

• Limpar a ferida cirúrgica diariamente• ATBs tópicos• Limpeza correta da sonda traqueal• Animal confinado por 2~3 semanas

Volta às atividades normais em 8 semanas!

Hemiplegia Laringeana Hemiplegia Laringeana Complicações cirúrgicasComplicações cirúrgicas

• Tosse

• Refluxo nasal (?)

• Edema

Dúvidas até Dúvidas até aqui?aqui?

Condrite aritenóideCondrite aritenóideIntroduçãoIntrodução

• Componente da síndrome de disfunção respiratória adquirida

• Cursa com alterações nas cartilagens aritenóides, levando a mal-formações– Uni ou bilaterais

• Pode ocorrer oclusão do lúmen da laringe

Condrite aritenóideCondrite aritenóideEpidemiologiaEpidemiologia

• Em fase de treinamento

• Plena atividade

• Raça

• Sexo

• Idade

Condrite aritenóideCondrite aritenóideEtiologiaEtiologia

• Desconhecida....– Sonda nasogástrica...?– Intubação endotraqueal...?– Corpos estranhos....?

• Neuropatia laringeana

• Infecções

Condrite aritenóideCondrite aritenóideFisiopatogeniaFisiopatogenia

Cartilagem aritenóide

Fator predisponente

Condrite aritenóide

Alte

raç

õe

s

pro

gre

ss

iva

s

Deformações

Oclusão do lúmen

Ruidos respiratórios

Condrite aritenóideCondrite aritenóideSinais clínicosSinais clínicos

• Fase inicial– Sem sinais respiratorios

evidentes– Diminuição de performance– Intolerância ao exercicio

• Fase tardia– Dispinéia grave– Ruídos respiratório estertoroso

Condrite aritenóideCondrite aritenóideDiagnósticoDiagnóstico

• Anamnese • Sinais clínicos• Exame físico

– Palpação externa da laringe

– Compressão da laringe

• Exames complementares– Endoscopia– Raio X

Condrite aritenóideCondrite aritenóideDiagnóstico - RadiografiaDiagnóstico - Radiografia

• Pode mostrar:– Aumento de densidade– Mineralização por

metaplasia das cartilagens

– Contorno ou tamanho anormal dos processos corniculados

– Obliteração do ventrículo laríngeo

Condrite aritenóideCondrite aritenóideDiagnóstico - EndoscospiaDiagnóstico - Endoscospia

• Diagnóstico definitivo!– Redução do lúmem da laringe– Espessamento e deformidade na

cartilagem aritenóide e processo corniculado

– Projeção da prega aritenoepiglótica e do arco palato-faríngeo

– Lesões ulcerativas na mucosa– Tecido de granulação– Fistulas

Condrite aritenóideCondrite aritenóideTratamentoTratamento

• Medicamentoso– Fases iniciais!

• AINES• ATB de largo espectro• Infusões faringeanas com

clorexidina TID

• Cirúrgico– Casos mais graves

• Aritenoidectomia– Total, parcial ou subtotal

Condrite aritenóideCondrite aritenóideTratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico

• Aritenoidectomia Subtotal– Animal anestesiado e intubado em decúbito dorsal.– Realização de laringotomia.– Afastamento da mucosa que reveste a cartilagem aritenóide – Realização de incisão vertical contornando-se o aspecto rostral

das cordas vocais e do perímetro do sáculo laringeal– Divulsão, liberação e remoção do sáculo laringeal– A incisão é então estendida dorsalmente na superfície medial da

aritenóide a partir do sáculo até a linha dorsal média, elipticamente, envolvendo toda a mucosa anteriormente afastada.

– A mucosa é cuidadosamente elevada e o corpo da aritenóide esquerda removido, preservando-se os processos corniculado e muscular

Condrite aritenóideCondrite aritenóideTratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico

• Aritenoidectomia Parcial– Procedimento semelhante ao anterior,

porem com remoção do processo corniculado junto com o corpo da aritenóide

– Sutura da mucosa• Fio Abs.

• PSC

– A ferida cirúrgica de pele e os planos musculares não são suturados

Fonte: http://www.ibvet.com.br/webtv/ve_a_02.shtml

Condrite aritenóideCondrite aritenóidePós operatórioPós operatório

• limpeza diária das feridas com substâncias não irritantes,

• aplicação de antiinflamatório não esteróide • Antibioticoterapia• O traqueotubo é removido quando, ao obstruir-se o

mesmo com a mão, observa-se que a respiração processa-se normalmente

Prognóstico reservado

em PSI!!

Condrite aritenóideCondrite aritenóideComplicações CirúrgicasComplicações Cirúrgicas

• Imediato – Edema– Tosse– Disfagia– Corrimento nasal

• Mediato– Distopia rostral do arco

palatofaríngeo

– Mineralização das cartilagens laringeais

E agora? E agora? Dúvidas??Dúvidas??

Desvio dorsal do palato moleDesvio dorsal do palato moleIntroduçãoIntrodução

• DDPM

• Ventral à epiglote e divide a faringe – Oral– Nasal

• Manifestação da síndrome da disfunção faringeana adquirida

Desvio dorsal do palato moleDesvio dorsal do palato moleEpidemiologiaEpidemiologia

• Cavalos de corrida

Desvio dorsal do palato moleDesvio dorsal do palato mole EtiologiaEtiologia

• Variada!– Faringites com hiperplasias linfóides– Neuropatias ou atrofias neurogênicas

da musculatura do palato – Secundárias a enfermidades

musculares generalizadas– Botulismo – Intoxicações por chumbo– Micoses das bolsas guturais– Diâmetro nasofaringeano diminuído– Distância faringo-epiglótica reduzida – Epiglote hipoplásica,– Redução do tônus da musculatura

nasofaringeana e da muscultaura que controla a movimentação do aparelho hióide

Desvio dorsal do palato moleDesvio dorsal do palato mole FisiopatogeniaFisiopatogenia

Palato mole Fator predisponente

Desvio do palatomole

Tosse + Ruidos respiratórios

Não fisiológico!

Aprisionamento daEpiglote

Estreitamento dasVias aéreas sup.

Falsa via aos alimentos

Pneumonia aspirativa

Dispineia

Colapso respiratório

Desvio dorsal do palato moleDesvio dorsal do palato mole Sinais clínicosSinais clínicos

• Intermitente– Diminui performance– Ruídos ao respirar

(expiração!)– Tosse

• colapso respiratório– †

• Persistente– Ruído– Tosse frequente– Secreção nasal com restos

de alimento

Desvio dorsal do palato moleDesvio dorsal do palato mole DiagnósticoDiagnóstico

• Anamnese • Sinais clínicos• Exame físico

– Em exercício!

• Exames complementares– Endoscopia

• Intermitente• persistente

– Raio X

Desvio dorsal do palato moleDesvio dorsal do palato mole DiagnósticoDiagnóstico

• Endoscopia

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=m_8YAMXUfRU&feature=related

Desvio dorsal do palato moleDesvio dorsal do palato mole TratamentoTratamento

• Medicamentoso / Manejo– AINES– Anti-sépticos orofaríngeos

• Nebulização BID– Amarração da língua

• Cirúrgico– a ressecção parcial do palato mole (estafilectomia) – miectomia do grupo esternotirohióideo – aumento artificial da epiglote por injeção

de teflon nos casos de hipoplasia da epiglote.

– Laser

Desvio dorsal do palato moleDesvio dorsal do palato mole Tratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico

• Estafilectomia– Animal anestesiado e intubado em decúbito dorsal.– Realização de laringotomia.– Rtirada da sonda para visualização do borda livre palato mole– Posicionamento de pinças de Allis para agarrar tecido são posicionadas

em cada lado do palato mole– Realização de uma incisão no interior do palato mole (tesoura de

Metzenbaum) em direção à linha mediana de modo semicircular, de forma tal que a linha mediana fique distante aproximadamente 1 cm da borda livre central do palato mole.

– Este procedimento é repetido no lado esquerdo do palato mole – A hemorragia é desprezível e nenhum intento é feito para suturar o

palato mole – A ressecção do palato mole deve ser conservadora!

• É melhor submeter o animal a um segundo procedimento cirúrgico para a ressecção do palato mole adicional do que ressecar tecido excessivo

– Descarga nasal bilateral de muco e do bolo alimentar – Pneumonia de aspiração

Desvio dorsal do palato moleDesvio dorsal do palato mole Tratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico

Desvio dorsal do palato moleDesvio dorsal do palato mole Pós operatórioPós operatório

• Confinação do animal em estábulo até que a incisão da laringotomia esteja completamente cicatrizada

• Descansar por quatro semanas

2/3 dos animaisVoltam a correr!

Desvio dorsal do palato moleDesvio dorsal do palato mole Pós operatórioPós operatório

Cuidado ao diagnosticar!!

!!

“me parece broncopneumonia”

Dúuuuvidas?

Afecções cirúrgicas do sistema respiratório de grandes animaisAfecções cirúrgicas do sistema respiratório de grandes animais

BOVINOSBOVINOS

Professor: Professor: Andrigo Barboza Di NardiAndrigo Barboza Di NardiDisciplina: Disciplina: Clínica CurúrgicaClínica Curúrgica

Acadêmicos: Acadêmicos: Débora de Souza CoelhoDébora de Souza CoelhoGabriel Pereira RamosGabriel Pereira Ramos

Jaislane Bastos BrazJaislane Bastos BrazMaria Cirlene Gomes de OliveiraMaria Cirlene Gomes de Oliveira

Mariana Benitez FiniMariana Benitez Fini

Sinusite FrontalSinusite Frontal

• O que é?

• Aguda x Crônica

• Sinais

• Agentes

Sinusite Frontal

• O que é?

• Aguda x Crônica

• Sinais

• Agentes

Sinusite Frontal

• O que é?

• Aguda x Crônica

• Sinais

• Agentes

Sinais

milkpoint.com.br

www.unmsm.edu.pe

Sinusite Frontal

• O que é?

• Aguda x Cronica

• Sinais

• Agentes

Agentes

http://microblog.me.uk/wp-content/uploads/Arcanobacterium.jpgBacterioweb.uni-fcomte.fr

medicalsciences.files.wordpress.com

Clostridium tetaniE. coli

Pasteurella motocidaActinomyces pyogenes

Tratamento cirúrgico

• Trepanação Sinusal

• Utilização de Drenos

• Pus (bom x ruim)

LARINGITE NECRÓTICA (DIFTERIA DOS LARINGITE NECRÓTICA (DIFTERIA DOS BEZERROS)BEZERROS)

• O que é?

• Agente

• Sinais

• Agudo x Crônico

LARINGITE NECRÓTICA (DIFTERIA DOS LARINGITE NECRÓTICA (DIFTERIA DOS BEZERROS)BEZERROS)

• O que é?

• Agente

• Sinais

• Agudo x Crônico

Agente

www.microbiologyatlas.kvl.dk/biologi/images

Fusobacterium necrophorum

LARINGITE NECRÓTICA (DIFTERIA DOS LARINGITE NECRÓTICA (DIFTERIA DOS BEZERROS)BEZERROS)

• O que é?

• Agente

• Sinais

• Agudo x Crônico

Sinais

www.scielo.br/img/revistas/pvb/v23n4/18731f2.jpg

LARINGITE NECRÓTICA (DIFTERIA DOS LARINGITE NECRÓTICA (DIFTERIA DOS BEZERROS)BEZERROS)

• O que é?

• Agente

• Sinais

• Agudo x Crônico

Tratamento Cirúrgico

• Traqueolaringostomia

• Anestesia

• Pós operatório

Conclusão

• O clínico necessita avaliar a necessidade cirúrgica considerando-se a utilização do animal, sua idade (no caso de animais atletas), as possíveis sequelas e se há ou não risco de vida. O clínico, ao deparar-se com estas patologias, deve analisar cuidadosamente cada caso e discutir com o proprietário sobre os riscos envolvidos e possíveis alternativas de manejo antes de propor tratamento cirúrgico.

Fim.....!Fim.....!