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Apresentação sobre parceiros, fomento e gerenciamento de projetos de inovação feita pelo diretor Cientifico Daniel Callejon. Mais infomraçãos: www.lychnoflora.com.br
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Dr. Daniel Roberto CallejonDiretor Científico
daniel@lychnoflora.com.br
Inovação: Novas idéias,novos conceitos...
• Alto Investimento em P&D: maior que U$ 30 bilhões/ano.
• Foco em drogas big blockbuster (vendas superior que U$ 1 bilhão/ano).
• Processos regulatórios lentos e ineficientes.
• Modelo de inovação fechada.
• Reduzida capacidade empreendedora e de inovação.
• Quebra de patentes dos medicamentos.
• Aumento da concorrência (genéricos, “me too”, produtos biológicos)
• Alto Investimento em P&D: maior que U$ 30 bilhões/ano.
• Foco em drogas big blockbuster (vendas superior que U$ 1 bilhão/ano).
• Processos regulatórios lentos e ineficientes.
• Modelo de inovação fechada.
• Reduzida capacidade empreendedora e de inovação.
• Quebra de patentes dos medicamentos.
• Aumento da concorrência (genéricos, “me too”, produtos biológicos)
Alto custo em P&DBaixo retorno
Necessidade de redução de investimentos em P&D
Redução das inovações e clinical pipelines
Alto custo em P&DBaixo retorno
Necessidade de redução de investimentos em P&D
Redução das inovações e clinical pipelines
Modelo de Inovação FechadoModelo de Inovação Fechado
Modelo de Inovação AbertoModelo de Inovação Aberto
Melese, T. et al., Nature Medicine, v. 5, 2009.
Modelo de Inovação FechadoModelo de Inovação Fechado
Modelo de Inovação AbertoModelo de Inovação Aberto
Chesbrough, H.W. Open Innovation: The New Imperative for Creating And Profiting from Technology (Harvard Business School Press, Boston, 2003)
Pontos Fortes
A única base produtiva da América Latina
9o Mercado farmacêutico mundial
Grande participação de empresas nacionais
Grande produtor mundial de vacinas
Forte base industrial de equipamentos e materiais
Sistema Público de Saúde universal e em expansão
Complexo Industrial de Saúde Brasileiro
Informações gentilmente cedidas pelo Prof. Dr. Marcos A. Zago ex-Presidente do CNPq
Complexo Industrial de Saúde Brasileiro
Pontos Fracos
Baixa capacidade de inovação
Dependência externa de princípios ativos farmacêuticos
Setor de Química Fina: baixa competitividade internacional
Especialização em produtos de baixo valor agregado
Baixa eficiência na transferência de desenvolvimento científico
para o setor produtivo.
Informações gentilmente cedidas pelo Prof. Dr. Marcos A. Zago ex-Presidente do CNPq
Distribuição das Atividade de P&D
Artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI (Institute for Scientific Information) e percentual em relação ao mundo, 1990-2008
Pedidos de patentes de invençãodepositados no escritório de marcas e patentes dos EUA; alguns países, 2008
Artigos X Patentes
Fonte: Incites, da Thomson Reuters.Adaptado de Coordenação-Geral de Indicadores -ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência e Tecnologia
Fonte: United States Patent and Trademark Office(USPTO) – 29/03/2010.Adaptado do Ministério da Ciência e Tecnologia
• Foco nas descobertas em projetos de baixo risco em mercados tradicionais.
• Aumento da eficiência no desenvolvimento de processos.
• Parcerias com outras organizações para compartilhar plataformas de alvos terapêuticos e novos compostos.
• Parcerias para desenvolvimento em parceria
• Melhoria na estrutura de gerenciamento de projetos.
• Foco nas descobertas em projetos de baixo risco em mercados tradicionais.
• Aumento da eficiência no desenvolvimento de processos.
• Parcerias com outras organizações para compartilhar plataformas de alvos terapêuticos e novos compostos.
• Parcerias para desenvolvimento em parceria
• Melhoria na estrutura de gerenciamento de projetos.
Interação entre Universidade - EmpresaInteração entre Universidade - Empresa
Mecanismos de Transferência de Tecnologia
Conhecimento Científico Sociedade
NecessidadeMarket Pull
ConhecimentoTechnology Push
Market Pull
Market Pull
Necessidade das empresas levada à academia para que os pesquisadores possam solucioná-las.
Technology Push
Technology Push
Ocorre quando o conhecimento científico produzido de forma autônoma pelos pesquisadores é licenciado ou vendido para o setor privado.
Interação Universidade - Empresa
Contribuições para a Universidade:Contribuições para a Universidade: Melhoria do ensino e da pesquisa
Desafios trazidos pela sociedade Atualização de curriculum e temas de pesquisa Experiência dos alunos Aporte de recursos para pesquisa
Acesso à tecnologia Estímulo à Inovação Identificação de talentos Redução de custos e riscos de P&D
Contribuições para a Empresa:Contribuições para a Empresa:
Principais Desafios
Publicar X Patentear
Retorno Financeiro X Partilha de Resultados
Sigilo de Informações X Difusão Conhecimento
Ampla Informalidade X Parcerias Formalizadas
Parcerias X Co-titularidade
Conflito de Interesses
LIMITES da Interação Universidade - Empresa
Desafio da Interação Universidade - Empresa
Estabelecimento de estruturas ou modelos de colaboração, de novos paradigmas
Novas Drogas
Novos alvos terapêuticos
Novos tratamentos
Processos biotecnológicos
Plataformas tecnológicas
Novas Drogas
Novos alvos terapêuticos
Novos tratamentos
Processos biotecnológicos
Plataformas tecnológicas
Definição de prioridades nacionais, em consenso;
Criação e fortalecimento de mecanismos de prospecção,
acompanhamento e avaliação;
Garantia de estabilidade e ampliação dos recursos públicos
mediante instrumentos de apoio;
Estruturação de ambiente privado para a inovação;
Ênfase na interação universidade-empresa;
Contribuição na melhoria das estruturas produtivas e de
exportação do País, orientados para o desenvolvimento
sustentado, com impactos positivos para toda a sociedade.
Definição de prioridades nacionais, em consenso;
Criação e fortalecimento de mecanismos de prospecção,
acompanhamento e avaliação;
Garantia de estabilidade e ampliação dos recursos públicos
mediante instrumentos de apoio;
Estruturação de ambiente privado para a inovação;
Ênfase na interação universidade-empresa;
Contribuição na melhoria das estruturas produtivas e de
exportação do País, orientados para o desenvolvimento
sustentado, com impactos positivos para toda a sociedade.
PODER PÚBLICOPODER PÚBLICO
LegislaçãoLegislação Regulamentação
Regulamentação BeneficiosBeneficios Instrumentos de
fomentoInstrumentos de
fomento
Fomentar e atrair investimento em
atividades de inovação
Fomentar e atrair investimento em
atividades de inovação
Atingir níveis de desenvolvimento de
C&T&I
Atingir níveis de desenvolvimento de
C&T&I
Ambiente propícioAmbiente propício
Políticas Públicas de Inovação Tecnológica
Marco Legal – Lei da Inovação • Lei 10.973/2004, regulamentada pelo decreto nº. 5563/2005
• Prevê e regulamenta uma série de instrumentos que poderão fazer com que o setor privado aumente seus investimentos em atividades inovativas.
TRÊS EIXOSTRÊS EIXOS
Interação entre universidades, institutos tecnológicos e empresasInteração entre universidades, institutos tecnológicos e empresas
Estímulo à participação de ICT’s no processo de inovação. Estímulo à participação de ICT’s no processo de inovação.
Incentivo à inovação nas empresas.Incentivo à inovação nas empresas.
Políticas Públicas de Inovação Tecnológica
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
Forte articulação da política de C,T&I com a política industrial:
Desafios de P&D visando à construção de competitividade; Uso articulado de incentivos fiscais, regulação, poder de compra Apoio técnico Recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de
inovação Metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o
setor privado
Forte articulação da política de C,T&I com a política industrial:
Desafios de P&D visando à construção de competitividade; Uso articulado de incentivos fiscais, regulação, poder de compra Apoio técnico Recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de
inovação Metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o
setor privado
PITCE
PACTI 2007-2010
MCT/FINEP MDIC/BNDESMDIC/BNDES
inovação
Política de EstadoPolítica de Estado
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação
Meta 20101,5 % PIB em P,D&I
Políticas Públicas de Inovação Tecnológica
Caminhos dos projetos de P&D&I
Projeto de Pesquisa inovador
Projeto de Pesquisa inovador
Proteção da TecnologiaProteção da Tecnologia
Prova de ConceitoProva de Conceito
Estratégia de Comercialização
Estratégia de Comercialização
Licenciamento e
Produção
Licenciamento e
Produção
NITsINCT
• Spin- Off• Incubadoras• Parques tecnológicos
Viabilidade Técnica
Viabilidade
Econômica
Viabilidade Legal
Proteção da tecnologia
Plano ou modelo de
negócios
Prospecção de Clientes
• Núcleo de Inovação Tecnológica (NITs)• Missão: responsável pela gestão da propriedade intelectual das Universidades, promovendo a utilização do conhecimento científico, tecnológico e cultural produzido nas Universidades em prol do desenvolvimento sócio-econômico.
Estímulo a InovaçãoEstímulo a Inovação
Estímulo a parcerias: empresas, institutos e fundações Prospecção em Ciência, Tecnologia e Inovação Cursos e eventos Divulgação e difusão da inovação e projetos estratégicos Cooperação nacional e internacional para a promoção da inovação
Estímulo a parcerias: empresas, institutos e fundações Prospecção em Ciência, Tecnologia e Inovação Cursos e eventos Divulgação e difusão da inovação e projetos estratégicos Cooperação nacional e internacional para a promoção da inovação
Proteção da Tecnologia Proteção da Tecnologia
Processo de Patenteamento
Direitos autorais
Registro de Software
Processo de Patenteamento
Direitos autorais
Registro de Software
Questões Legais
Questões Legais
Confecção de Convênios e contratos
Apoio Jurídico
Auxílio na transferência de tecnologia
Confecção de Convênios e contratos
Apoio Jurídico
Auxílio na transferência de tecnologia
• Núcleo de Inovação Tecnológica (NITs)
INCT: INSTITUTOS DE NACIONAIS DE CIÊNCIA TECNOLOGIA Iniciativa governamental para organização do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia. Criação de 122 INCTs Mobilizar e agregar, de forma articulada com atuação em redes, os melhores grupos de pesquisa em áreas de fronteira da ciência e em áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do País.
Desenvolver pesquisa científica e tecnológica de ponta associada a aplicações, promovendo a inovação e o espírito empreendedor articuladas com empresas inovadoras.
Promover o avanço da competência nacional em sua área de atuação, criando para tanto ambientes atraentes e estimulantes para alunos talentosos de diversos níveis, do ensino médio ao pós-graduado, e responsabilizando-se diretamente pela formação de jovens pesquisadores.
INCT: INSTITUTOS DE NACIONAIS DE CIÊNCIA TECNOLOGIA
Missão: Cada Instituto deve ter um programa bem definido, com metas quantitativas e qualitativas, compreendendo três missões: PESQUISA, FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS, TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTOS PARA A SOCIEDADE.
Para aqueles voltados a aplicações da ciência, tecnologia e inovação deve ser atendida uma QUARTA MISSÃO: TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTOS PARA O SETOR EMPRESARIAL OU PARA O GOVERNO.
INCT: INSTITUTOS DE NACIONAIS DE CIÊNCIA TECNOLOGIA INCT-IF: Inovação Farmacêutica
Missão: Desenvolver, internalizar e difundir práticas científicas
e tecnológicas capazes de superar as fragilidades e lacunas da
cadeia inovativa e produtiva farmacêutica, propondo mecanismos
operacionais capazes de viabilizar a:
TRANSFORMAÇÃO DE RESULTADOS CIENTÍFICOS
PROMISSORES EM RESULTADOS ECONÔMICOS EFETIVOS
COM IMPACTOS SOCIAIS.
INCT: INSTITUTOS DE NACIONAIS DE CIÊNCIA TECNOLOGIA INCT-IF: Inovação Farmacêutica
Missão: Desenvolver, internalizar e difundir práticas científicas
e tecnológicas capazes de superar as fragilidades e lacunas da
cadeia inovativa e produtiva farmacêutica, propondo mecanismos
operacionais capazes de viabilizar a:
TRANSFORMAÇÃO DE RESULTADOS CIENTÍFICOS
PROMISSORES EM RESULTADOS ECONÔMICOS EFETIVOS
COM IMPACTOS SOCIAIS.
INCT: INSTITUTOS DE NACIONAIS DE CIÊNCIA TECNOLOGIA INCT-IF: Inovação Farmacêutica
Spin-off, Start-ups ou Empresas de base tecnológica
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS
Produção ComercializaçãoP&DP&D
EMPRESAUNIVERSIDADE
Caracterização da Tecnologia
Análise de Mercado
Análise de Viabilidade Econômica
PROVA DE CONCEITO
Ciên
cia
Mercado
Projeto de Pesquisa ou Idéia Inovadora
Spin-off, Start-up, Empresas de base
tecnológica...
Spin-off, Start-ups ou Empresas de base tecnológica
“É uma empresa criada para explorar uma propriedade intelectual gerada a partir de um trabalho de pesquisa desenvolvido em uma
instituição de pesquisa.”
Shane, S.; Academic Entrepreneurship. University Spin-offs and Wealth Creation, Edward Elgar, Northampton: EUA, 2004
Araújo et al., Quim Nova, 28, S26, 2005
Algumas características importantes destas Empresas Originam-se em Universidades;
Irão explorar Inovações Tecnológicas, Patentes e conhecimento acumulado por indivíduo durante atividades acadêmicas; São independentes da Universidade e têm fins lucrativos; Fundadas por pelo menos um membro da Universidade (professor, estudante ou funcionário).
Araújo et al., Quim Nova, 28, S26, 2005
Impacto das empresas spin-off
Geração de alto valor econômico, manufaturando produtos inovadores de alto valor agregado;
Geração de empregos;
Induzem o investimento no desenvolvimento de pesquisa, fazendo o surgimento de novas tecnologias;
Encorajamento ao envolvimento de pesquisadores na comercialização de tecnologias; Colaboração com a missão da universidade (motivação para a pesquisa, atraem pesquisadores e estudantes empreendedores, ajudam na educação e treinamento de estudantes).
Incubadoras de Empresas Alavancar
empresas spin-off
“São empreendimentos que oferecem espaço físico, por tempo limitado, para a instalação de empresas, de base tecnológica ou tradicional, e que disponham de uma equipe técnica para dar suporte e consultoria a estas empresa.”
Panorama 2000, ANPROTEC
“É um espaço/ambiente, no qual um novo negócio tem um endereço renomado e tem acesso a ferramentas, fontes de informações e relacionamentos
Fabian Monds, Ulster University
que necessitam para crescer saudavelmente e desenvolver sua capacidade de sobreviver no mercado competitivo.”
Espaço FísicoServiços Administrativos
Sistema Telefônico
Acesso à Internet
Acesso à Biblioteca
Recepcionista
Office-boy
Copa
Infra-estrutura
Estacionamento
Gestão em Negócios
Pesquisa de Mercado
Consultoria de Marketing
Acesso a Órgãosde Financiamento
Planejamento Econômico/Financeiro
Comercialização de Tecnologia
Órgãos Regulatórios
Assessorias
Consultorias de Gestão
Apoio na Contratação de Serviços Contábeis e
Jurídicos
Outros Serviços
Networking
Universidades/Acadêmicos
Potenciais Clientes
Mídia
Órgãos de Financiamento
Investidores de risco
Outros Incubados
Serviços e facilidades
oferecidos nas Incubadoras
Serviços e facilidades
oferecidos nas Incubadoras
Parceiros Incubadora de empresas: Fipase – Supera
O objetivo da SUPERA é contribuir para a criação, desenvolvimento e aprimoramento de micro e pequenas empresas de base tecnológica nos seus aspectos tecnológicos, gerenciais, mercadológicos e de recursos humanos.
A SUPERA busca promover o desenvolvimento do município e região, criando novas oportunidades de trabalho e a melhoria de desempenho dos negócios.
Parceiros Incubadora de empresas: Fipase – SuperaPrêmio da ANPROTEC - 2010: Melhor incubadora da Região Sudeste
Revista Locus, v.61, 2010
Parceiros Parque tecnológicoEmpreendimento para a promoção de C,T&I Espaço que oferece a oportunidade de transformar conhecimento em riqueza ‐ aproximando os centros de conhecimento (Universidades, Centros de Pesquisas eEscolas) do setor produtivo (empresa em geral). Ambiente propício para o desenvolvimento de Empresas de Base Tecnológica (EBT’s) e a difusão de C,T&I dos centros de conhecimento. Local que estimula a sinergia de conhecimento entre as empresas instaladas no Parque Tecnológico, tornando‐as mais competitivas.
SISTEMA PAULISTA DE PARQUES TECNOLÓGICOS. CT&I PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO, abril de 2009
Parceiros O Parque Tecnológico de Ribeirão Preto tem como objetivo impulsionar
o desenvolvimento científico e tecnológico da região, atraindo empresas
que invistam em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de produtos
e processos inovadores, voltadas para as áreas de Saúde e
Biotecnologia, e que priorizem o desenvolvimento sustentável.
http://www.fipase.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=71&Itemid=53
Fomento
Instrumentos de incentivo a P&D&I
• Instrumentos: Incentivos financeiros• Concessão de crédito• Concessão de recursos não reembolsáveis
Incentivos fiscais Bolsas Fundos de Capital de Risco
• Instrumentos: Incentivos financeiros• Concessão de crédito• Concessão de recursos não reembolsáveis
Incentivos fiscais Bolsas Fundos de Capital de Risco
Fomento Por que os instrumentos
existem? Risco inerente dessas atividades envolvem;
Retorno social do investimento em P&D ser
superior ao retorno privado das empresas que
investem;
O P&D tem característica de bem público e gera
externalidades positivas que não podem ser
internalizadas;
O governo é responsável por prover melhoramentos ou
novas tecnologias para as funções do setor público.Czarnitzki, Hanel e Rosa (2004)
Fomento Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP
(www.finep.gov.br)
A FINEP é, atualmente, a principal agência de suporte à inovação de
produtos, processos e serviços no País.
Trabalha em parceria com empresas, institutos e centros de
pesquisa, organismos governamentais, agências multilaterais
internacionais, investidores e entidades do terceiro setor.
A cobertura da FINEP abrange:
1- Pesquisa básica nas universidades;
2 - Pesquisa aplicada nos institutos de pesquisa;
3- Atividades de inovação nas empresas.
A cobertura da FINEP abrange:
1- Pesquisa básica nas universidades;
2 - Pesquisa aplicada nos institutos de pesquisa;
3- Atividades de inovação nas empresas.
Fomento
Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP
Subvenção Econômica
Recursos públicos não reembolsáveis.
Público: empresas brasileiras de qualquer porte que tenha
sede e administração no país, independentemente de quem seja
seu sócio majoritário
Contrapartida da empresa é obrigatória
Apoio: mín. R$ 500 mil (MPE) e R$ 1 milhão (Média e grande)
e máx. R$ 10 milhões
Subvenção Econômica
Recursos públicos não reembolsáveis.
Público: empresas brasileiras de qualquer porte que tenha
sede e administração no país, independentemente de quem seja
seu sócio majoritário
Contrapartida da empresa é obrigatória
Apoio: mín. R$ 500 mil (MPE) e R$ 1 milhão (Média e grande)
e máx. R$ 10 milhões
Fomento Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP
CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/MS/SCTIE/DES – AT – FÁRMACOS E
MEDICAMENTOS – 4/2010
Financiamento de projetos de desenvolvimento e inovação de
fármacos e/ou medicamentos a serem executados de forma
cooperativa entre instituições de Pesquisa Científica e
Tecnológica e Empresas e que sejam aderentes às políticas do
governo federal.
Apoio: valor mínimo de R$1.000.000,00 (um milhão de reais) e no
máximo de R$8.000.000,00 (oito milhões de reais) por projeto.
CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/MS/SCTIE/DES – AT – FÁRMACOS E
MEDICAMENTOS – 4/2010
Financiamento de projetos de desenvolvimento e inovação de
fármacos e/ou medicamentos a serem executados de forma
cooperativa entre instituições de Pesquisa Científica e
Tecnológica e Empresas e que sejam aderentes às políticas do
governo federal.
Apoio: valor mínimo de R$1.000.000,00 (um milhão de reais) e no
máximo de R$8.000.000,00 (oito milhões de reais) por projeto.
Fomento Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP
Fomento Programa RHAE Pesquisador na Empresa
Objetivo: atender o desenvolvimento, ou melhoria, de um produto ou processo, aliado à possibilidade de inserção de pesquisadores em atividades de P&D dentro das empresas.
Recursos: Bolsas de Fomento Tecnológico, especialmente criado para agregar pessoal altamente qualificado em atividades de P&D nas empresas, além de formar e capacitar recursos humanos que atuem em projetos de pesquisa aplicada ou de desenvolvimento tecnológico.
Público: MPME brasileiras
Apoio: R$300.000,00 em bolsas de fomento tecnológico.
Contrapartida de 20% do valor do projeto
Objetivo: atender o desenvolvimento, ou melhoria, de um produto ou processo, aliado à possibilidade de inserção de pesquisadores em atividades de P&D dentro das empresas.
Recursos: Bolsas de Fomento Tecnológico, especialmente criado para agregar pessoal altamente qualificado em atividades de P&D nas empresas, além de formar e capacitar recursos humanos que atuem em projetos de pesquisa aplicada ou de desenvolvimento tecnológico.
Público: MPME brasileiras
Apoio: R$300.000,00 em bolsas de fomento tecnológico.
Contrapartida de 20% do valor do projeto
Fomento
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE Objetivo: a apoiar a execução de pesquisa científica e/ou tecnológica em pequenas empresas sediadas no Estado de São Paulo.
Promover a inovação tecnológica, promover o desenvolvimento empresarial e aumentar a competitividade das pequenas e microempresas;
Induzir o aumento do investimento privado em pesquisa tecnológica;
Possibilitar que pequenas empresas se associem a pesquisadores do ambiente acadêmico em projetos de pesquisa visando a inovação tecnológica;
Contribuir para a formação e o desenvolvimento de núcleos de desenvolvimento tecnológico nas pequenas empresas e para a colocação de pesquisadores no mercado de trabalho empresarial.
Objetivo: a apoiar a execução de pesquisa científica e/ou tecnológica em pequenas empresas sediadas no Estado de São Paulo.
Promover a inovação tecnológica, promover o desenvolvimento empresarial e aumentar a competitividade das pequenas e microempresas;
Induzir o aumento do investimento privado em pesquisa tecnológica;
Possibilitar que pequenas empresas se associem a pesquisadores do ambiente acadêmico em projetos de pesquisa visando a inovação tecnológica;
Contribuir para a formação e o desenvolvimento de núcleos de desenvolvimento tecnológico nas pequenas empresas e para a colocação de pesquisadores no mercado de trabalho empresarial.
Fomento
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
As propostas de pesquisa submetidas ao PIPE devem ser organizadas em 3 Fases:a)FASE 1: Análise de Viabilidade Técnico-Científica;Duração prevista de 09 meses - R$ 125 mil para cada projeto.
b) FASE 2: Desenvolvimento da Proposta de Pesquisa; Duração prevista de 24 meses - R$ 500 mil para cada projeto.
c) FASE 3: Aplicação dos resultados visando a comercialização do produto ou processo que foi objeto da inovação criada a partir da pesquisa apoiada nas FASE 1 e/ou FASE 2.Apoio da FINEPDuração de 18 meses - R$ 400 mil para cada projeto
As propostas de pesquisa submetidas ao PIPE devem ser organizadas em 3 Fases:a)FASE 1: Análise de Viabilidade Técnico-Científica;Duração prevista de 09 meses - R$ 125 mil para cada projeto.
b) FASE 2: Desenvolvimento da Proposta de Pesquisa; Duração prevista de 24 meses - R$ 500 mil para cada projeto.
c) FASE 3: Aplicação dos resultados visando a comercialização do produto ou processo que foi objeto da inovação criada a partir da pesquisa apoiada nas FASE 1 e/ou FASE 2.Apoio da FINEPDuração de 18 meses - R$ 400 mil para cada projeto
Fomento
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDESFundo Criatec Criar uma ponte entre o meio acadêmico, no qual surgem as inovações, e o mercado, no qual a inovação faz a diferença.
O foco do fundo são investimentos em empresas inovadoras que atuem
O investimento se dá por meio da compra de ações do empreendimento, visando à venda futura das participações.
Clientes
Empresas inovadoras;
Pesquisadores empreendedores, que tenham tecnologias nas fases de Pesquisa Finalizada ou Protótipo/Planta Piloto, com alto potencial de mercado, e que queiram criar empresa para colocá-las no mercado.
Fundo Criatec Criar uma ponte entre o meio acadêmico, no qual surgem as inovações, e o mercado, no qual a inovação faz a diferença.
O foco do fundo são investimentos em empresas inovadoras que atuem
O investimento se dá por meio da compra de ações do empreendimento, visando à venda futura das participações.
Clientes
Empresas inovadoras;
Pesquisadores empreendedores, que tenham tecnologias nas fases de Pesquisa Finalizada ou Protótipo/Planta Piloto, com alto potencial de mercado, e que queiram criar empresa para colocá-las no mercado.http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/cartilha/cartilha_apoio_inovacao.pdf
Fomento Lei do Bem - LEI Nº 11.196/2005.
Institui diversos incentivos no campo da pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica das pessoas jurídicas tributada com base no lucro real.Deduções de IR e da CSLL de dispêndios efetuados em atividades de P&D;
Redução do IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D
Isenção do Imposto de Renda retido na fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinada ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares.
Lei do Bem - LEI Nº 11.196/2005.
Institui diversos incentivos no campo da pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica das pessoas jurídicas tributada com base no lucro real.Deduções de IR e da CSLL de dispêndios efetuados em atividades de P&D;
Redução do IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D
Isenção do Imposto de Renda retido na fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinada ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares.
Simulador- ANPEIhttp://proinova.isat.com.br/SimuladorFinanceiro.aspx
Simulador- ANPEIhttp://proinova.isat.com.br/SimuladorFinanceiro.aspx
Fundos de Capital de RiscoStart upAngelAngel
Seed CapitalSeed Capital
Venture CapitalVenture Capital
Investimento de R$50 a R$ 500 mil
Investimento de R$ 500 mil a R$ 2 milhões
Growth stage
R$2 a R$10 milhões
Start up
Privaty EquityPrivaty Equity Empresas com faturamento > R$100 milhões/ano
Mais de R$10 milhões
PF ou Agências de Fomento – Investimento em projeto
PJ ou Agências de Fomento - Fase inicial da empresa
PJ - Expansão da empresa
PJ - Alavancagem da empresa
Investimento de R$50 a R$ 500 milInvestimento de R$50 a R$ 500 mil
Investimento de R$ 500 mil a R$ 2 milhõesInvestimento de R$ 500 mil a R$ 2 milhões
R$2 a R$10 milhõesR$2 a R$10 milhões
Mais de R$10 milhõesMais de R$10 milhões
Gerenciamento O Gerenciamento visa reduzir os riscos e as incertezas inerente dos Projetos de P&D&I. Quando é importante gerenciar projetos:Quando temos que desenvolver um produto complexo.
Quando é necessário controlar prazos e custos.
Quando é necessário compartilhar recursos especiais.
O Gerenciamento visa reduzir os riscos e as incertezas inerente dos Projetos de P&D&I. Quando é importante gerenciar projetos:Quando temos que desenvolver um produto complexo.
Quando é necessário controlar prazos e custos.
Quando é necessário compartilhar recursos especiais.
Problemas típicos de projetos Atrasos no cronograma; Custos acima do previsto Falta de recursos de pessoal Qualidade abaixo da esperada; Complexidade acima da capacidade Produtos mal projetados Produtos que não funcionam Projetos que são cancelados
Problemas típicos de projetos Atrasos no cronograma; Custos acima do previsto Falta de recursos de pessoal Qualidade abaixo da esperada; Complexidade acima da capacidade Produtos mal projetados Produtos que não funcionam Projetos que são cancelados
Gerenciamento O que significa Gerenciar um projeto?É a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas em projetos com o objetivo de atingir ou até mesmo exceder às necessidades e expectativas dos clientes e demais partes interessadas do projeto.
Desempenho técnico Tempo Custos Qualidade
Desempenho técnico Tempo Custos Qualidade
Gerenciamento
PMI: Project Management Institute – www.pmi.org
Uma associação, sem fins lucrativos, de profissionais de gerência
de projetos.
É um fórum de excelência na área de gerência de projetos
promovendo seu crescimento, divulgação, educação e valor nas
organizações e praticantes.
Fundado por Jim Snyder em 1969, nos Estados Unidos
Atualmente com mais de 100.000 membros distribuídos em 125
países
“A Guide to the Project Management Body of Knowledge
(PMBOK Guide)”.
PMI: Project Management Institute – www.pmi.org
Uma associação, sem fins lucrativos, de profissionais de gerência
de projetos.
É um fórum de excelência na área de gerência de projetos
promovendo seu crescimento, divulgação, educação e valor nas
organizações e praticantes.
Fundado por Jim Snyder em 1969, nos Estados Unidos
Atualmente com mais de 100.000 membros distribuídos em 125
países
“A Guide to the Project Management Body of Knowledge
(PMBOK Guide)”.
Como Gerenciar um projeto de P&D&I ?
Gerenciamento
PMI: Project Management Institute – www.pmi.org Ciclo de Vida do Projeto:.
Como Gerenciar um projeto de P&D&I ?
Gerenciamento
PMI: Project Management Institute – www.pmi.org Pontos importantes para o gerenciamento do projeto. Software para gerenciamento de projeto: Dot Project http://www.clockingit.com/ Google®Apps for Education
Áreas do conhecimento para o desenvolvimento do projeto.
Como Gerenciar um projeto de P&D&I ?
Gerenciamento
Pontos importantes para o gerenciamento do projeto.
Como Gerenciar um projeto de P&D&I ?
Formação de um time:Como formar e organizar sua equipe de modo a torná-la um time – algo maior que a soma dos
talentos individuais de cada um?
Formação de um time:Como formar e organizar sua equipe de modo a torná-la um time – algo maior que a soma dos
talentos individuais de cada um?
A disciplina de gestão de projetos pode ser comparada a um conjunto de ferramentas de carpintaria. Ambas foram projetadas para fins específicos, e ambas são capazes de produzir resultados surpreendentes nas
mãos de um mestre. [Eric Verzuh]
A disciplina de gestão de projetos pode ser comparada a um conjunto de ferramentas de carpintaria. Ambas foram projetadas para fins específicos, e ambas são capazes de produzir resultados surpreendentes nas
mãos de um mestre. [Eric Verzuh]
Inovação como fator fundamental para o desenvolvimento das empresas
Modo de trabalho baseado :
Conhecimento
Resultados
Flexibilidade
Criatividade
Capacidade de trabalhar à distância e de adaptação
Receptivo a novas tecnologias, Novos conceitos
Empreendedorismo
Capacidade de assumir riscos
Modo de trabalho baseado :
Conhecimento
Resultados
Flexibilidade
Criatividade
Capacidade de trabalhar à distância e de adaptação
Receptivo a novas tecnologias, Novos conceitos
Empreendedorismo
Capacidade de assumir riscos
.
Criação de uma Spin – OffCaso da empresa LYCHNOFLORA
Criação de uma Spin – OffCaso da empresa LYCHNOFLORA
Fitoterápicos: Mercado
FEBRAFARMA, 2007.
Mercado Mundial: US$ 22 bilhões por ano. Mercado Mundial: US$ 22 bilhões por ano.
Mercado Brasileiro: US$ 160 milhões por
ano
Mercado Brasileiro: US$ 160 milhões por
ano
Cadeia Produtiva: R$ 1 bilhão por anoCadeia Produtiva:
R$ 1 bilhão por ano
Taxa de crescimento interna
Fitoterápicos: 15%Medicamentos sintéticos:
4%
Taxa de crescimento interna
Fitoterápicos: 15%Medicamentos sintéticos:
4%
Fitoterápicos: Mercado
Fitoterápicos: Mercado
Das 252 drogas consideradas básicas e essenciais pela OMS, 11% são originárias de plantas e um número significativo são drogas sintéticas obtidas de precursores naturais.
Das 252 drogas consideradas básicas e essenciais pela OMS, 11% são originárias de plantas e um número significativo são drogas sintéticas obtidas de precursores naturais.
80% da população mundial utiliza como recurso terapêutico plantas; formulações contendo plantas ou derivados destas.
80% da população mundial utiliza como recurso terapêutico plantas; formulações contendo plantas ou derivados destas.
Biodiversidade brasileira pouco explorada: dos registros de medicamentos na ANVISA , menos de 30% são de plantas nativas da América do Sul.
Biodiversidade brasileira pouco explorada: dos registros de medicamentos na ANVISA , menos de 30% são de plantas nativas da América do Sul.
Alto valor agregado: alcalóides da vinca chegam a 20 mil dólares o grama.Alto valor agregado: alcalóides da vinca chegam a 20 mil dólares o grama.
WHO, 1998; Rates, 2001; Carvalho, 2008
Fitoterápicos: Mercado
Carvalho, 2008
Fitoterápicos: Regulamentação
Falta de credibilidade dos medicamentos fitoterápicos
Princípios Ativos geralmente são desconhecidos.
A padronização, estabilidade e o controle de
qualidade, embora realizáveis, são de difícil
execução.
Dificuldade na obtenção e
estabelecimento de marcadores químicos.
Disponibilidade e a qualidade da
matéria-prima vegetal.
Ausência de estudos clínicos e toxicológicos para
comprovar a eficiência e eficácia.
Qualidade
SegurançaEficáciaClínica
Fitoterápicos: Regulamentação
Maior rigor para o controle de qualidade dos medicamentos fitoterápicos.
Análise qualitativa e quantitativa dos princípios ativos e/ou marcadores químicos responsáveis pela ação farmacológica.
Uma empresa de base tecnológica, focada em
atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação
na área de produtos naturais e em análises químicas.
Uma empresa de base tecnológica, focada em
atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação
na área de produtos naturais e em análises químicas.
Somos especializados na extração, purificação,
isolamento e identificação estrutural de substâncias
oriundas de produtos naturais e sintéticos.
Somos especializados na extração, purificação,
isolamento e identificação estrutural de substâncias
oriundas de produtos naturais e sintéticos.
Desenvolver e auxiliar o desenvolvimento de produtos inovadores com alta qualidade, para
a indústria da saúde.
Desenvolver e auxiliar o desenvolvimento de produtos inovadores com alta qualidade, para
a indústria da saúde.
Empregamos pioneirismo, técnicas de alta
tecnologia e rigor científico no
desenvolvimento dos nossos produtos e
serviços.
Empregamos pioneirismo, técnicas de alta
tecnologia e rigor científico no
desenvolvimento dos nossos produtos e
serviços.
Ser referência no desenvolvimento de produtos inovadores para o mercado farmacêutico com
padrão de qualidade superior.
Ser referência no desenvolvimento de produtos inovadores para o mercado farmacêutico com
padrão de qualidade superior.
São duas cadeias de Valor
Pesquisa de Novos Ativos da Biodiversidade
Brasileira
Desenvolvimento de Produtos Inovadores
Vender serviços para empresas da indústria da saúde
Análises Químicas e Ensaios Biológicos, com certificado de
análise
Desenvolvimento de padrões e
biomarcadores
Vantagem competitiva: Parceria com Universidades e sistema de gerenciamento de projeto.
Nosso compromisso é oferecer um serviço customizado, direcionado às necessidades de cada um de nossos clientes.
Análise Físico-Químico para fitoterápico e sintéticos
Caracterização de ativos sintéticos, constituintes vegetais, contaminantes e produtos de degradação.
Quantificação de constituintes vegetais e sintéticos por técnicas cromatográficas ou espectrofotométricas.
Estudos de metabolismo ou caracterização de metabólito de ativos vegetais e sintéticos.
Desenvolvimento e Validação de metodologia analítica para doseamento dos ativos.
A Lychnoflora possui qualificação e experiência para o
desenvolvimento de projetos inovadores visando auxiliar
o desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos de
alto valor agregado.
Neste caso a Lychnoflora atua no mercado como uma
CRO (Contract Research Organization).
A Lychnoflora possui qualificação e experiência para o
desenvolvimento de projetos inovadores visando auxiliar
o desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos de
alto valor agregado.
Neste caso a Lychnoflora atua no mercado como uma
CRO (Contract Research Organization).
Contamos com pesquisadores altamente capacitados na área de química orgânica e
analítica.
• 1 doutorando
• 1 mestrando
• 2 farmacêuticos
• 4 graduandos
• 1 mestre
15 profissionais entre colaboradores contratados, bolsistas, estagiários e sócios• Assessoria de docentes da FCFRP-USP
• 6 doutores
Ativos para proteção solar/ fotoenvelhecimento
Medicamento para leishmaniose cutânea
Medicamento para dores crônicas
Padrões Vegetais
Ativos para proteção solar/ fotoenvelhecimento
Medicamento para leishmaniose cutânea
Medicamento para dores crônicas
Padrões Vegetais
A Lychnoflora está sempre aberta a novas ideias e relacionamentos.
www.lychnoflora.com.brlychnoflora@lychnoflora.com.br
16 3966-2383 – ramal 28
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