O papel das lideranças nas equipes de saúde, influenciando nos processos de cuidados e de fluxo de...

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O papel das lideranças nas equipes de saúde, influenciando nos processos de cuidados e de fluxo de pacientes para redução do tempo de

permanência dos pacientes

Fernando M. J. Pedro; MD, MBAKatrin Fenzl; Qualidade

Volume/ Internação

Número de sexagenários no Brasil

19,6 milhões10,2% da população

2010 65 milhões30% da população

2050estimativa

Número de centenários no Brasil (2010)

201023.760

O Brasil será o 6o País em % de idosos no mundo

Idosos hoje e a projeção para o futuro

(*) OMS,2011Cruz-Jentoft AJ, Baeyens JP, Bauer JM, Boirie Y, Cederholm T, Landi F, et al. Sarcopenia: European consensus on definition and diagnosis: Report of the European Working Group on Sarcopenia in Older People. Age and Ageing. 2010;39(4):412-423 http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1866&id_pagina=1http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1766Envelhecendo em um Brasil mais Velho – Banco Mundial

Queda X FraturaQuedas em

hospitalizados 53.9100,02% da população idosa(*)

2012BRASIL

A fratura de fêmur proximal é a razão mais comum para admissão hospitalar em ortopedia(**)

*DataSUS**Parker M1, Johansen A. BMJ. Hip fracture. 2006 Jul 1;333(7557):27-30.

Fratura de fêmur 4% de risco(**)

Mulheres >85 anos

Morbi-mortalidade fratura de fêmur

Mortalidade Intra-Hospitalar - 2 a 24% (*,**)

*Laires PA, Perelman J, Consciência JG, Monteiro J, Branco JC. Epidemiology of hip fractures and its social and economic impact. An update for 2014. Acta Reumatol Port. 2015 Feb 2. **Brauer CA, Coca-Perraillon M, Cutler DM, Rosen AB (2009) Incidence and mortality of hip fractures in the United States. JAMA 302: 1573-1579*** Formiga F, Lopez-Soto A, Sacanella E, Coscojuela A, Suso S, Pujol R. Mortality and morbidity in nonagenarian patients f5 (3)ollowing hip fracture surgery. Gerontology. 2003; 49 (1):41-45.

Após 1 ano da fratura(***)

•20 a 30% morrem•50-60% dependentes funcionais•30-40% status prévio funcional

Objetivos

Modelo de Relacionamento MédicoModelo de Relacionamento Médico

Criação de Valor

Análise de Dados

CRM Relacionamento comercial Resultados

Metodologia TDABCMetodologia TDABCMapear processo•Equipe envolvida•Tempo gasto com cada atividade

Custo real de cada atividade•Custo/minuto

Otimização dos recursos•Identificar recursos/ oportunidades de melhoria

VALOR

=Qualidad

e

Custo

= Resultados + Experiência do pacienteCusto direto + Custo indireto

TDABCTDABC

Base de Dados

Avaliação de Desempenho

Médico

Custo x Resultados

Dados pré e pós operatórios

Cirurgião 2 Custo com suprimentos

Cirurgião 4 Custo com implante

Cirurgião 2 Custo dia da cirurgia

Cirurgião 3 Custo pré e pós operatório

Variabilidade de custo e Protocolos

Como alinhar a equipe? Como alinhar a equipe?

Comitê Fratura Comitê Fratura no Idosono Idoso

Protocolo e Protocolo e Clinical PathwayClinical Pathway

Empoderar Cirurgiões e Equipe Multi

ResultadosResultados

Total de PacientesTotal de Pacientes

TOTAL de pacientes desde início do protocolo : 788 Pacientes

PerfilPerfilMédia: 81,07 anos Média Geral: 1,82

ΔΔt Pré-operatório (Horas)t Pré-operatório (Horas) PS-CC INT-CC

Geral 44 41

ΔΔt internação (Dias) t internação (Dias)

Média geral =5,55

ÓbitosÓbitos

Lições aprendidasLições aprendidas

Mensuração + accountability

Comitê

Criação de valor

Inovação e melhoria continua

Equipe multi assistencial + equipe de gestão

Paciente/ Cirurgião/ Equipe Multi

TimelineTimeline

PROJETO COMITÊ PROGRAMA

Mobilização Consolidação Expansão

Resultados curto prazo

Fortalecimento do Programa

Tornar-semodelo

COLUNA PRÓTESES FRATURA NO IDOSO

Processo de ImplantaçãoProcesso de Implantação

Fernando M. Pedro; MD, MBADiretor Técnico

fernando.pedro@amil.com.br+55(11)2186-9801

www.hospitalalvorada.com.br

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