"Determinantes da Produtividade do Trabalho para a Estratégia de Sustentabilidade e Promoção...

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Apresentação do ministro da SAE/PR, Marcelo Neri, que iniciou uma ampla discussão sobre a produtividade do trabalho, com o lançamento, pela SAE/PR, do documento “Determinantes da Produtividade do Trabalho”, que propõe uma estrutura analítica para a compreensão dos fatores que influenciam essa produtividade. Veja mais na matéria: http://ow.ly/poL9G

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CRESCIMENTOINCLUSIVOO FANTÁSTICO PROGRESSO

DOS ÚLTIMOS 10 ANOS

O que mudou?

• Renda dos mais pobres cresceu mais!

• Redução drástica nos níveis de Pobreza e Desigualdade

Renda dos mais pobres cresceu mais

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

5,5

6,0

6,5

7,0

Primeiro Segundo Terceiro Quarto Quinto Sexto Sétimo Oitavo Nono Décimo

Taxa

cre

scim

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an

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méd

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)

Décimos da distribuição de renda

Taxa de crescimento anual média por décimos da distribuição de renda

familiar: Brasil, 2001 a 2011

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

Média

Renda dos 10% mais pobres 500% + rápido que a dos 10% mais ricos.

Renda dos + pobres cresceu a taxas indianas, a dos + ricos..

Taxa de crescimento dos 10%

mais pobres no Brasil

Taxa de crescimento dos 10%

mais ricos no Brasil

35

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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011

Pro

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(200

1=1

00)

Evolução da pobreza e da extrema pobreza no Brasil: 2001-2011 (2001=100)

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

Pobreza

Extrema Pobreza

Menor grau de pobreza e extrema pobreza

Renda domiciliar per capita abaixo de U$S 2,5 dia PPP – Linha mais alta da Meta do Milenio da ONU – R$ 140 em Outubro de 2011 – Queda desde 2003

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

-12,084%-17, 883%

-33,455%-37,672%

-46,148% -48,946%-53,386%

-57,826%

Variação Acumulada da Pobreza

O Brasil fez mais de 25 anos em 8!23,4 milhões de pessoas saindo da pobreza entre 2003 e 2011 e 3,7 milhões entre 2009 e 2011. meta do milênio alcançada

Brasil e as Metas do Milênio

Componente queExplica

Proporção de Pobres

% da Queda Total

Crescimento da renda

48

Queda da desigualdade

52

Total 100

Decomposições dinâmicas da Pobreza no Brasil, 2001-2011

Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE

O que explica + a Inclusão?Crescimento ou Equidade?

O Caminho do Meio

Desigualdade persistente começou a ceder

Evolução do Grau de Desigualdade de Renda no Brasil

0,25

0,30

0,35

0,40

0,45

0,50

0,55

0,60

0,65

1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012

Co

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de

Gin

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Evolução do grau de desigualdade, Brasil e China: 1981 a 2011

Fonte: 1976-2009 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA),médias para anos de 1980,1991,2000; 2011 PNAD de 2011.

China

Brasil

Brasil mais igual, China mais desigual

O que mudou?

2002

2012

Mais de 40 milhões de brasileiros chegaram a nova classe média

1 2 3 4 5 6 9 107 8

Décimos de renda domiciliar per capita

91%

Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE

Cre

scim

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(%

)

82%

75%69%

63%57%

49%

39%

28%

17%

100

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60

40

20

0

Variação anual Acumulada por décimo de renda per capita 2001-2011(%)

COMO ISSOFOI FEITO ?GRANDE PROCESSO DE INCLUSÃO PRODUTIVA

50

60

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160

2001 2011

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(R

$/m

ês)

Determinantes do crescimento da renda per capita dos 25% mais pobres Brasil: 2001-2011

Fonte: SAE/PR, com base na PNAD 2001 e 2011.

83%

R$ 82 R$ 82

R$ 151

Renda dos 25% mais pobres cresceu 83%

50

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70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

2001 2011

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(R

$/m

ês)

Determinantes do crescimento da renda per capita dos 25% mais pobres Brasil: 2001-2011

Fonte: SAE/PR, com base na PNAD 2001 e 2011.

83%

R$ 82 R$ 82

R$ 151

R$ 90Proporção de adultos: 11%

Renda do trabalho: 52%

Renda não trabalho: 37%

R$ 115

Mais de metade do crescimento veio do trabalho

200

220

240

260

280

300

320

340

360

380

400

420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

2001 2011

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Determinantes do crescimento da renda per capita dos 50% medianosBrasil: 2001-2011

Fonte: SAE/PR, com base na PNAD 2001 e 2011.

55%

R$ 323 R$ 323

R$ 502

Renda no entorno da mediana cresceu 55%

200

220

240

260

280

300

320

340

360

380

400

420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

2001 2011

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$/m

ês)

Determinantes do crescimento da renda per capita dos 50% medianos Brasil: 2001-2011

Fonte: SAE/PR, com base na PNAD 2001 e 2011.

55%

R$ 323 R$ 323

R$ 502

R$ 350Proporção de adultos: 15%

Renda do trabalho: 55%

Renda não trabalho: 30%

R$ 405

Mais de metade do crescimento veio do trabalho

1500

1550

1600

1650

1700

1750

1800

1850

1900

1950

2000

2001 2011

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(R

$/m

ês)

Determinantes do crescimento da renda per capita dos 25% mais ricosBrasil: 2001-2011

Fonte: SAE/PR, com base na PNAD 2001 e 2011.

21%

R$ 1.977

R$ 1.634R$ 1.634

Renda dos 25% mais ricos cresceu 21%

1500

1550

1600

1650

1700

1750

1800

1850

1900

1950

2000

2001 2011

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ita

(R

$/m

ês)

Determinantes do crescimento da renda per capita dos 25% mais ricos Brasil: 2001-2011

Fonte: SAE/PR, com base na PNAD 2001 e 2011.

21%

R$ 1.634 R$ 1.634

Proporção de adultos: 26%

Renda do trabalho: 64%

Renda não trabalho: 10%

R$ 1.758

R$ 1.977

R$ 1.724

Mais de 60% do crescimento veio do trabalho

TRABALHOEM FOCOO QUE ACONTECEU NO

MERCADO DE TRABALHO

BRASILEIRO?

Maior formalização

40

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Pro

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o (%

)

Evolução do grau de formalização da força de trabalho Brasil: 2001-2011

12 p.p.

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

40

42

44

46

48

50

52

54

56

58

60

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Pro

po

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da

forç

a d

e t

rab

alh

o (%

)

Evolução dos graus de formalização e informalidade da força de trabalho Brasil: 2001-2011

Informal

Formal

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

Maior remuneração e maior formalização!

Mais assalariados

50

52

54

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58

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70

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Pro

po

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da

forç

a d

e t

rab

alh

o (%

)

Evolução do grau de assalariamento da força de trabalho Brasil: 2001-2011

7 p.p.

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

60

62

64

66

68

70

72

74

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80

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

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%)

Evolução do grau de formalização entre empregados no setor privadoBrasil: 2001-2011

12 p.p.

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

Mais formais entre os assalariados

20

25

30

35

40

45

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2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Pro

po

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(%)

Evolução do grau de formalização por nível de qualificação Brasil: 2001-2011

Baixa qualificação

Qualificaçãomediana

Alta qualificação

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

Trabalhadores de todas as qualificações mais formais

25

27

29

31

33

35

37

39

41

43

45

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

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(%)

Evolução do grau de formalização entre trabalhadores com baixa qualificação (no máximo fundamental completo), Brasil: 2001-2011

7 p.p.

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

Formalização aumentou mais entre os menos qualificados

55

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61

63

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(%)

Evolução do grau de formalização entre trabalhadores com qualificação mediana (alguma educação média), Brasil: 2001-2011

6 p.p.

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

Formalização aumentou mais entre os menos qualificados

70

72

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90

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)

Evolução do grau de formalização entre trabalhadores com alta qualificação (alguma educação superior), Brasil: 2001-2011

3 p.p.

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

Formalização aumentou mais entre os menos qualificados

Problemas no Mercado de Trabalho

O sonho do emprego estável

Um fator de precarização trabalhista é a rotatividade entre os formais que inibe os ganhos de Produtividade vide proposta de mudança no abono salarial e treinamento de ocupados feita pela SAE no último 4a Vozesda nova classe média.

Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE

Focando nos Empreendedores (Conta Próprias e Empregadores) Efeito ano (2003 - 2013) –Quantílico Cresce 46% nos 5% menores lucros; 32,7% na mediana e 24,5% nos 5% mais altos).

Base da Pirâmide Produtiva Meio Topo

Equação de Lucros: Isolando Efeitos Onde aumentou mais o lucro?

Na base, no meio ou no topo dos negócios? – Vide 3º Vozes

80

85

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95

100

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135

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2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

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00

3 (2

00

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00)

Evolução da remuneração média do trabalhoBrasil: 2001-2011

Baixa Qualificação

QualificaçãoMediana

Alta Qualificação

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

Reflexos da redução da desigualdade no mercado de trabalho

Renda do mais qualificado aumentou menos

2500

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2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

R$

po

r m

ês

Evolução da remuneração média do trabalho qualificado (educação superior), Brasil: 2001-2011

5%

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

750

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850

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1000

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2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

R$

po

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ês

Evolução da remuneração média do trabalho medianamente qualificado (educação média), Brasil: 2001-2011

15%

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

Renda do medianamente qualificado aumentou mais

400

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R$

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ês

Evolução da remuneração média do trabalho pouco qualificado (nenhuma educação até fundamental completo), Brasil: 2001-2011

40%

Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.

Renda do pouco qualificado aumentou mais ainda!

Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.

Evolução da Renda Per Capita

A Saga Continua Até 2013?Efeito Ano Equação de Renda Per Capita Trabalho

PME 2002 a 2013 Maio*

Controles: sexo, idade, cor, região metropolitana,número de moradores, posição na família, ano,

e faixas de escolaridade.

-7.6

4%

-7.6

2%

-1.5

5%

5.6

2% 1

2.4

7%

18

.04

%

21

.34

% 28

.41

% 35

.84

% 43

.66

%

48

,53

%*

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Efeito Equidade Retorno Educação Equação de Renda Per Capita

PME 2002 a 2013 Maio*

Controles: sexo, idade, cor, região metropolitana,número de moradores, posição na família, ano,

e faixas de escolaridade.

-4.4

9%

-3.3

7%

-6.5

0%

-10

.23

%

-13

.50

%

-16

.68

%

-19

.20

%

-19

.72

%

-25

.01

%

-28

.64

%

-31

,93

%*

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Dummy Interativa Ano* 11 Anos ou + de Estudo (vis a vis 0 Anos de Estudo em 2002)

Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.

Queda do Retorno da Educação ainda em curso.

Média 12 MesesVariação Anual da Renda per Capita

Média Mediana (desacelera menos)5,2

%

6,7

%

fev a jan /13

6,6

1%

5,0

9%

mar a fev /13

4,4

3%

6,1

9%

abr a mar /13

3,9

6%

6,1

3%

mai a abr /13

3,4

9%

5,6

5%

jun a mai /13

3,2

0%

5,6

7%

jul a jun /13

3,3

2%

5,6

3%

ago a jul /13

*Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos

Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.

Desaceleração dos Ganhos da Renda MédiaAté Meados de 2013.

Índice de Gini*

A Desigualdade Continua em Queda?

0,54

0,56

0,58

0,6

0,62

0,64

0,66m

ar/

02

out/

02

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3

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3

jul/04

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6

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8

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09

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09

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0

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0

jul/11

fev/1

2

set/12

abr/

13

*Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos

Julho 20020,639

Julho20130,547

Julho20100,573

Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.

Desigualdade Horizontal em Queda

*Renda Individual do Trabalho População de 15 a 65 Anos

Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.

2.83%

3.76%

4.97% 4.78%

8.72%

5.32%

0.00%

1.00%

2.00%

3.00%

4.00%

5.00%

6.00%

7.00%

8.00%

9.00%

10.00%

Total Mulher Pretos/Pardos Periferia Mais de 6 pessoas no

dom.

Menos 1 ano de estudo

Grupos Tradicionalmente Excluidos seguem com Aumento de Renda Bem Superior ao da Média .

Decomposição Trabalhista da Renda Real IndividualPor Anos de Estudo

Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.

Variação 2012 a 2013 até Julho (12 meses)

Ano

Renda de

Todos

Trabalhos

Salário-

Hora

(Renda

Positiva)

por Anos

de Estudo

Anos de

Estudo

Horas

Trabalhadas

Taxa de

Ocupação na

PEA

Taxa de

Participação

no Mercado

de Trabalho

x x x x

Total 2,83% 1,96% 1,47% -0,76% -0,31% 0,46%

Sem instrução -de 1 ano estudo 5,32% 8,49% 0,00% 0,10% 0,40% -3,40%

De 4 a 7 anos de estudo 3,73% 4,62% 0,78% -0,91% -0,09% -0,62%

11 anos ou mais de estudo 1,18% 1,65% 0,24% -0,67% -0,31% 0,28%

Decomposição Trabalhista da Renda Real Individual

Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.

Ano

Renda de

Todos

Trabalhos

Salário-

Hora por

Anos de

Estudo

Anos de

Estudo

Horas

Trabalhadas

Taxa de

Ocupação na

PEA

Taxa de

Participação

no Mercado

de Trabalho

x x x x

Julho 2013 (média 12 meses) 921,13 3,31 10,32 41,85 0,90 0,72

Julho 2003 (média 12 meses) 653,85 3,13 8,88 42,78 0,80 0,69

Variação 2003 a 2013 até Julho 3,49% 0,54% 1,51% -0,22% 1,17% 0,44%

Julho 2013 (média 12 meses) 921,13 3,31 10,32 41,85 0,90 0,72

Julho 2012 (média 12 meses) 895,77 3,24 10,17 42,17 0,90 0,71

Variação 2012 a 2013 até Julho 2,83% 1,96% 1,47% -0,76% -0,31% 0,46%

Agora quase Todo Aumento de Renda Trabalhista vem pelo Efeito Salário com redução na Quantidade de Trabalho.

PRODUTIVIDADEDO TRABALHOO DESCOMPASSO ENTRE A PRODUTIVIDADE E A REMUNERAÇÃO DO TRABALHO

95

100

105

110

115

120

125

130

135

140

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

20

01

=1

00

Evolução da remuneração do trabalho e da produtividade média Brasil: 2001-2011

Remuneração média

Produtividade média

17 p.p.

Fonte: SAE/PR com base na PNAD e Penn Tables. Porodutividade média igual a PIB/trabalhador (PIB real a preços constantes).

Foi o aumento da produtividade?

Foi o aumento da produtividade?

Foi o aumento da produtividade?

Foi o aumento da produtividade?

COMO SUSTENTAR O CRESCIMENTO?O BRASIL PRECISA DE UM PROGRAMA SÓLIDO DE PROMOÇÃO DA PRODUTIVIDADE

A. Preço ao ProdutorB. PTF*: Aspectos

InstitucionaisC. PTF*: Tecnologia

D. Insumos

Complementares

E. Utilização de Insumos

Substitutos

F. Qualidade da Força de

Trabalho

G. Casamento entre

Trabalhadores e Postos de

Trabalho

A.1 Ampliação da demanda

B.1 Eliminação de barreiras

indevidas à abertura e ao

fechamento de empresas

C.1 Restrições legais à

produção

D.1 Restrições legais a

aquisição ou utilização de

insumos

E.1 Restrições legais a

aquisição ou utilização de

insumos

F.1 Educação formal G.1 Desemprego friccional

A.2 Perfil da produção

B.2 Apoio a formas novas e

alternativas de organização

da produção

C.2 Ineficiência produtiva

D.2 Expansão da oferta e

redução nos preços dos

insumos

E.2 Restrição a oferta e

elevação nos preços dos

insumos

F.2 Formação profissionalG.2 Desemprego por

descasamento

A.3 Perdas e ineficiências

no transporte e

armazenamento

B.3 Eliminação de entraves

e custos indevidos ao

funcionamento das

unidades produtivas e

garantia do respeito a

direitos

C.3 Adoção de tecnologias

existentes

D.3 Diversificação na

utilização de insumos

F.3 Experiência no

mercado de trabalho

G.3 Adequação da

formação profissional às

necessidades da produção

A.4 Impostos e

contribuições sociais

vinculados à circulação e

venda de bens e serviços

C.4 Inovação e

desenvolvimento de novas

tecnologias

G.4 Adequação do

casamento entre

trabalhadores e postos de

trabalho

*PTF: Produtividade Total dos Fatores

Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe Média via

Promoção da Produtividade do Trabalho

Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe Média via Promoção da Produtividade do Trabalho

Como sustentar o crescimento?

Otimizar o impacto dos programas e políticas

1. Identificar e mapear os programas/políticas que impactam a produtividade do trabalho

2. Promover o uso das políticas

3. Gerar uma maior sinergia dos programas existentes

4. Levantar as lacunas nas políticas existentes

O que a SAE está fazendo?

Criação de uma estrutura analítica

• Para organizar e classificar de forma logicamente consistente e exaustiva os determinantes do valor da produtividade do trabalho.

• A estrutura servirá de base para identificação e catalogação das políticas e programas existentes no Brasil que afetam o valor da produtividade do trabalho.

Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe Média via Promoção da Produtividade do Trabalho

Preço ao Produtor

PTF*: Aspectos Institucionais

PTF*: Tecnologia

Insumos Complementares

Utilização de Insumos Substitutos

Qualidade da Força de Trabalho

Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho

• AMPLIAÇÃO DA DEMANDA

• PERFIL DA PRODUÇÃO

• PERDAS E INEFICIÊNCIAS NO TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO

• IMPOSTOS E CONSTRIBUIÇÕES SOCIAIS VINCULADOS À CIRCULAÇÃO E VENDA DE BENS E SERVIÇOS

Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe Média via Promoção da Produtividade do Trabalho

Preço ao Produtor

PTF*: Aspectos Institucionais

PTF*: Tecnologia

Insumos Complementares

Utilização de Insumos Substitutos

Qualidade da Força de Trabalho

Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho

• ELIMINAÇÃO DE BARREIRAS INDEVIDAS À ABERTURA E AO FECHAMENTO DE EMPRESA

• APOIO AS FORMAS NOVAS E ALTERNATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO

• ELIMINAÇÃO DE ENTRAVES E CUSTOS INDEVIDOS AO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES PRODUTIVAS E GARANTIA DO RESPEITO A DIREITOSRESTRIÇÕES LEGAIS À PRODUÇÃO

Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe Média via Promoção da Produtividade do Trabalho

Preço ao Produtor

PTF*: Aspectos Institucionais

PTF*: Tecnologia

Insumos Complementares

Utilização de Insumos Substitutos

Qualidade da Força de Trabalho

Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho

• RESTRIÇÕES LEGAIS À PRODUÇÃO

• INEFICIÊNCIA PRODUTIVA

• ADOÇÃO DE TECNOLOGIAS EXISTENTES

• INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS

Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe Média via Promoção da Produtividade do Trabalho

Preço ao Produtor

PTF*: Aspectos Institucionais

PTF*: Tecnologia

Insumos Complementares

Utilização de Insumos Substitutos

Qualidade da Força de Trabalho

Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho

• RESTRIÇÕES LEGAIS A AQUISIÇÃO OU UTILIZAÇÃO DE INSUMOS

• EXPANSÃO DA OFERTA E REDUÇÃO NOS PREÇOS DOS INSUMOS

• DIVERSIFICAÇÃO NA UTILIZAÇÃO DE INSUMOS

Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe Média via Promoção da Produtividade do Trabalho

Preço ao Produtor

PTF*: Aspectos Institucionais

PTF*: Tecnologia

Insumos Complementares

Utilização de Insumos Substitutos

Qualidade da Força de Trabalho

Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho

• RESTRIÇÕES LEGAIS A AQUISIÇÃO OU UTILIZAÇÃO DE INSUMOS

• RESTRIÇÃO A OFERTA E ELEVAÇÃO NOS PREÇOS DOS INSUMOS

Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe Média via Promoção da Produtividade do Trabalho

Preço ao Produtor

PTF*: Aspectos Institucionais

PTF*: Tecnologia

Insumos Complementares

Utilização de Insumos Substitutos

Qualidade da Força de Trabalho

Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho

• EDUCAÇÃO FORMAL

• FORMALIZAÇÃO PROFISSIONAL

• EXPERIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO

Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe Média via Promoção da Produtividade do Trabalho

Preço ao Produtor

PTF*: Aspectos Institucionais

PTF*: Tecnologia

Insumos Complementares

Utilização de Insumos Substitutos

Qualidade da Força de Trabalho

Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho

• DESEMPREGO FRICCIONAL

• DESEMPREGO POR DESCASAMENTO

• ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL ÀS NECESSIDADES DA PRODUÇÃO

• A ADEQUAÇÃO DO CASAMENTO ENTRE TRABALHADORES E POSTOS DE TRABALHO

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