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Apresentação de Guilherme Henrique Pereira realizada no "Workshop on Hydrolysis Route for Cellulosic Ethanol from Sugarcane" Data : February 10 - 11th 2009/ 10 e 11 de fevereiro de 2009 Local: Unicamp, Campinas, Brazil Website do evento: http://www.bioetanol.org.br/workshop1
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A Inserção da Energia na Política de C&T&I
Campinas, 10 de fevereiro de 2009
Guilherme Henrique Pereira
Secretario de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Ministério daCiência e Tecnologia
8,5 milhões km²183,9 milhões~ 1,32 US$ trilhões~1,2% PIB1,9% (ISI)~ 10.000
Área totalPopulação
PIB (2007)Investimento em P&D
Artigos brasileiros indexadosPhD/ano (2007)
Brasil
Ministério da Ciência e Tecnologia
Países Selecionados: o desempenho das patentes é resultado do Investimento em P&D
Gestão CompartilhadaMCT/MDIC/MEC/MS/MAPA/MF/MP
Política Econômica
Plano de Desenvolvimento
da EducaçãoPDE
Plano de Desenvolvimento da
Saúde
Plano de Desenvolvimento da Agropecuária
Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura
Política de Desenvolvimento
Produtivo PDPPlano de Ação em
Ciência, Tecnologia e Inovação
PACTI
Configuração da Política de Estado
Ampliar capacidade
de oferta
DAR SUSTENTABILIDADE AO ATUAL CICLO DE EXPANSÃO
Preservar Robustez do Balanço de Pagamentos
Elevar capacidade de
inovação
Fortalecer MPES
Objetivo Central
Desafios
Macrometas 2010Metas por programas específicos
Metas
Ações Sistêmicas: focadas em fatores geradores de externalidades positivas para o conjunto da estrutura produtiva
Destaques Estratégicos: temas de política pública escolhidos deliberadamente em razão da sua importância para o desenvolvimento produtivo do País no
longo prazo
Programas Estruturantes para sistemas produtivos: orientados por objetivos estratégicos tendo por referência a diversidade da estrutura produtiva
doméstica
Políticas em
3 níveis
Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP
Fonte: Luciano Coutinho-BNDES- http://www.mdic.gov.br/pdp/
Ministério da Ciência e Tecnologia
MinistroSecretaria Executiva
SEPED SETEC SEPIN SECIS
CCTConselho Nacional
de CT&I
FINEPFinanciadora de
Estudos eProjetos
CNENComissão
Nacional deEnergia Nuclear
INB, NUCLEPCDTN, IEN, IPEN
IRD, CRCN
AEBAgênciaEspacial
Brasileira
INPEagências de
fomento
CNPqCons. Nac. de
DesenvolvimentoCientífico eTecnológico
CGEECentro de
Gestão e EstudosEstratégicos
18 Unidades de Pesquisa eInstitutos Tecnológicos
Plano de Ação 2007 - 2010
Ciência, Tecnologia e Inovaçãopara o Desenvolvimento Nacional
Disponível em: www.mct.gov.brInvestir e inovar para crescer
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para 2007-2010
O PLANO
Meta Master 2010
1,5 % PIB em P,D&I(1,02% em 2006)
Investimento em P,D&I
• prioriza a ampliação da inovação nas empresas e aconsolidação do sistema nacional de C,T&I
• propõe 4 prioridades estratégicas, distribuídas em21 linhas de ação
• integra a PDP e articula-se aosPlanos de Desenvolvimento da Educação, da Saúde e daAgropecuária
I. Expansão e consolidação do Sistema Nacional de C,T&I:
Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
II. Promoção da inovação tecnológica nas empresas:
Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da PITCE
III. P,D&I em áreas estratégicas:
Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País
IV. C,T&I para o desenvolvimento social:
Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social
Prioridades Estratégicas
Principais Linhas de Ação
1- Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I
2- Formação de Recursos Humanos para C,T&I
3- Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica
I - Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I
Metas prioritárias I
• Ampliar e fortalecer a parceria com estados e municípios
• Aumentar o número de doutores titulados por ano,
ampliando significativamente o número de bolsas para as engenharias, para as áreas relacionadas à PDP e aos
objetivos estratégicos nacionais
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas5- Tecnologia para a Inovação nas Empresas
6- Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas
em Tecnologia
II- Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas
Meta prioritária II
Ampliar a razão entre gastos em P,D&I privado e PIB de 0,51% para 0,65% até 2010, por meio do sistema integrado de financiamento a investimentos em inovação tecnológica e de forte ampliação de recursos para financiamento e para capital de risco
7. Áreas Portadoras de Futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia8. Tecnologias da Informação e Comunicação9. Insumos para a Saúde
10. Biocombustíveis (Biodiesel e Etanol)11. Energia Elétrica, Hidrogênio e Energias Renováveis12. Petróleo, Gás e Carvão Mineral13. Agronegócio14. Biodiversidade e Recursos Naturais15. Amazônia e Semi-Árido16. Meteorologia e Mudanças Climáticas17. Programa Espacial18. Programa Nuclear19. Defesa Nacional e Segurança Pública
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
III- P,D&I em Áreas Estratégicas
10.1 Programa de Biodiesel
Objetivo
Apoiar a pesquisa e o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação aplicados ao uso e à produção de biodiesel, por meio da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel (RBTB), em seis linhas básicas: (1) testes em motores e veículos; (2) tecnologia para usinas de produção; (3) agricultura; (4) resíduos e co-produtos; (5) infra-estrutura de serviços tecnológicos; e (6) estabilidade e armazenamento.10.2 – Programa de Etanol
Objetivo
Pesquisa, desenvolvimento e inovação aplicados ao setor sucroalcooleiro visando tornar mais eficientes a produção, o processamento e o uso de co-produtos da cana-de-açúcar, em especial o álcool combustível, novas tecnologias e rotas para produção de etanol e outros combustíveis derivados do álcool, em complementação às ações de P,D&I tradicionais do complexo sucroalcoleiro.Metas
Meta 1: Apoiar a consolidação da Embrapa Agroenergia;
Meta 2: Apoiar as pesquisas genômicas e proteômicas destinadas ao melhoramento genético para produção de cultivares com melhor desempenho agronômico, visando à produção de etanol, até 2012
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
10 - Biocombustíveis
10.2 – Programa de Etanol
Metas (continuação)
Meta 3: Apoiar a Ridesa – Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro, para o desenvolvimento e a identificação de variedades e extensão rural;
Meta 4: Apoiar o desenvolvimento de duas plantas-piloto de hidrólise enzimática instaladas em usinas de álcool e açúcar em 2009 e 2010;
Meta 5: Apoiar a implementação de laboratório de ensaio e certificação de motores e desenvolvimento de tecnologia flex-fuel (álcool e gasolina), para aviões de pequeno porte até 2008; (ação em andamento com recursos de 2006);
Meta 6: Apoiar o desenvolvimento de pesquisa tecnológica e projeto demonstrativo de processamento e uso da palha de cana-de-açúcar em co-geração de energia nas usinas (2010: piloto; 2012: operação).
Meta 7: Criar o Centro de Tecnologia do Etanol, com laboratórios e pessoal próprios e como unidade coordenadora da rede de pesquisa cientifica e tecnológica aplicada em hidrólise;
Meta 8: Apoiar projetos de cooperação internacional e parcerias para o desenvolvimento de biocombustíveis de segunda geração;
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
10 - Biocombustíveis
11.9 Programa de C&T&I para a Energias Renováveis
Apoiar e promover ações integradas e para o desenvolvimento de C&T&I em energias renováveis, com priorizando:
•Energia Eólica•Energia Solar •Energia Solar Térmica•Energia Solar Fotovoltáica•Biomassa•Energias do mar•Eficiência energética
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
11 - Energia elétrica, hidrogênio e energias renováveis
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
20- Popularização da C&T e Melhoria do Ensino de Ciências21- Tecnologias para o Desenvolvimento Social
IV- C,T&I para o Desenvolvimento Social
17
Programas mobilizadores em áreas estratégicas
Complexo Industrial da
Saúde
Energia Nuclear
Tecnologias de Informação e Comunicação
Complexo Industrial de
DefesaNanotecnologia Biotecnologia
Programas para fortalecer a competitividade
ComplexoAutomotivo Bens de Capital Têxtil e
ConfecçõesMadeirae Móveis
Higiene,Perfumaria
e CosméticosConstrução Civil Complexo de
Serviços
BiodieselIndústriaNaval e Cabotagem
Couro, Calçados eArtefatos Agroindústrias Plásticos OUTROSOUTROS
Programas para consolidar e expandir a liderança
ComplexoAeronáutico Mineração Siderurgia Celulose
e Papel
Petróleo, Gás natural
e PetroquímicaCarnesBioetanol
PDP- Programas Estruturantes para Sistemas Produtivos
Instrumentos e Mecanismos Governamentais de Apoio à C,T&I
Recursos não reembolsáveis ( Fundos Setoriais )
Financiamentos
Capital de Risco
Subvenção Econômica
Incentivos Fiscais (Lei do Bem)
Formação e Capacitação de Recursos Humanos
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
Lei de Inovação
BRASIL- OFERTA DE ENERGIA - 2007
Fontes Renováveis 46.0%
Hydroelectricity14.4%
Uranium 1.5%
Coal 6.7%
Natural gas 8.9%
Other renewable sources 2.7%
Wood 13.2%
Sugarcane 13.5%
Petroleum and derivatives 39.1%
100% = 238.6 milhões de tep. Fonte: MME Balanço Energético Nacional (2007)
Nuclear 1.4%
14.9%
12,0%
15.7%
37.4%
9.3%
6.0%
Hidráulica
Madeira Cana-de-açúcar Outras Fontes Renováveis 3,7%
Petróleo e Derivados 37,4%
Gás Natural
Carvão
Nuclear
Cenário Demográfico
0
50
100
150
200
250
300
2005 2030
Milh
ões d
e ha
bita
ntes
2005: 185 Milhões 2005: 185 Milhões HabHabPIB per Capita: PIB per Capita: US$ US$ (2005)(2005) 4.301,004.301,00
2030: 238 Milhões 2030: 238 Milhões HabHabPIB per Capita: PIB per Capita: US$ US$ (2005)(2005) 9.125,59.125,5
Aumento de 53 Milhões Aumento de 53 Milhões HabHabTaxa de Crescimento de Taxa de Crescimento de 1,01% aa1,01% aa
MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA (%)
28,0
5,5
13,8
38,7
9,4
15,5
6,96,3 3,0
1,213,514,8
13,018,5
2,99,1
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2005 2030
PETRÓLEO
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERAL
HIDRÁULICA
LENHA&C.VEGETAL
PRODUTOS DA CANA
NUCLEAR
OUTRAS RENOVÁVEIS(4,3 H-BIO&BIODIESEL)
219 milhões tep e 44,5% renováveis 557 milhões tep e 46,6% renováveis
Matriz de Oferta de Energia (%)
0
100
200
300
400
500
1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030
,
482,8
195,9
62,1
milhões de tEP
CRESCIMENTO DO CONSUMO
1970-2005 3,3% ao ano2005-2030 3,7% ao ano
0
1
2
3
4
5
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000
Obs: Dados referentes ao ano de 2003. Elaboração: EPEFonte dos dados internacionais: AIE, 2005
Espanha
CoréiaRep. Tcheca
Líbia
GréciaPortugal
Hungria
ChileMéxico
Costa RicaUruguai
Argentina
Brasil 2030
Brasil 2004
Renda per capita (US$ [2000]/hab)
China
ÍndiaCongo
Co
nsu
mo d
e e
nerg
ia p
er
cap
ita (
tEP
/h
ab
)
Consumo de energia
Cresce expressivamente o consumo de energia
BRASIL - 2005
MUNDO - 2004
Carvão Mineral39,8%
Gás Natural19,6%
Nuclear15,7%
Petróleo6,7%
Outras2,1%
Hídrica16,1%
Hídrica 77,1%
Import.8,3%
Térmica12,4%
Nuclear2,2%
Fonte: BEN/MME 2005
Oferta de Eletricidade
IEA - 2006
Total (MW):parcela renovável:
101 mil84,0 %
143 mil83,2 %
221 mil83,1 %
83,9%80,8%
76,1%
1,3%
2,9%
1,1%4,1%
2,3% 2,6% 3,3%
1,6% 1,9%2,7%
9,9% 10,1%9,3%
1,5%
0,1%0,0%
2,3% 2,3%
70%
75%
80%
85%
90%
95%
100%
2005 2015 2030
Derivados doPetróleo
Gás Natural
Carvão
Nuclear
Eólica e Outros
Biomassa
Hidráulica
Matriz Elétrica Brasileira
0
250
500
750
1000
1250
1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030
,
Obs.: inclusive autoprodução clássica/transportada e inclui conservação (progresso autônomo), excluindo contudo consumo setor energético
Cenário ACenário B1
Cenário B2 847,0941,2
1.045,6
1.243,8
37,2
TWhCRESCIMENTO DO CONSUMO
1970 2005 6,7% ao ano
1980 2005 4,5% ao ano(2005-2030) (consumo)
A B1 B2 C5,1%% 4,3% 3,9% 3,4%
Projeção de consumo final: eletricidade
361,3 (2005)
Cenário C
Dimensões Continentais
Sistema Interligado Nacional (SIN)
Alternativas para atendimento da demanda de Eletricidade
Gerenciamento da demandaEficiência Energética
Expansão da ofertaAutoproduçãoCentrais de produção para a rede
Hidrelétricas (inclusive PCH)Termelétricas a combustíveis fósseis
Usinas nuclearesTermelétricas com fontes renováveis
Centrais eólicas
Biomassa cana (co-geração)Outras biomassas (resíduos agrícolas, industriais e urbanos)
Gás naturalCarvão nacional (Sul)Carvão importado
Progresso autônomo (já incluído na projeção da demanda)Programa específico (conservação induzida)
Forma de atuação:
Identificação, proposiçãoe implementação depolíticas e programas
Representação do MCTem Fóruns, GTs, etc.
Promoção de parcerias
Apoio técnico aosFundos Setoriais afins
Formação de Redespara otimizar uso derecursos
Agendas setoriais de P&D
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - SETEC Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT
ENERGIARenováveis:
Solar
Eólica
Hídrica
Biomassa
Hidrogênio
........
Não Renováveis:
Nuclear
RECURSOS MINERAIS
Petróleo
Gás Natural
Carvão
Geociências e
Tecnologia Mineral
Rochas ornamentais
Gemas
Fertilizantes
Minerais industriais
Agregados para
construção civil
ÁREAS DE AÇÃO DO MCT
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - SETEC Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT
Hidrogênio
Hídrica Convencional
PCH - Pequena Central Hidroelétrica
Solar Térmica
Fotovoltáica
Eólica Grande porte
Pequeno e médio porte
Células a Combustível
Produção de Hidrogênio
Biomassa
Biocombustíveis Biodiesel; Etanol
Processos Termoquímicos Combustão; Gaseificação
Biotecnologia Novas variedades, Genômica
EficiênciaEnergética
Energias Renováveis
MCT - Aplicação de recursos em energia
QUADRO 1 – INVESTIMENTOS EM ENERGIAS - MCT VERTICAL 2007 2008 BIODIESEL E ETANOL 77.600 35.000 ENERGIA ELÉTRICA 0 50.434
SUBTOTAL 77.600 85.434 TRANSVERSAL BIODIESEL E ETANOL 10.000 86.400 ENERGIA ELÉTRICA 0 30.000 ENERGIA NUCLEAR 16.000 42.000
SUBTOTAL 26.000 158.400 103.600 243.834 347434
1000 Reais
MCT
SCUPUnidades de Pesquisa
SETECEnergia, Biocombustíveis...
SEPEDMudança do Clima, Biotecnologia...
Rede Genômica eProteômica
EMBRAPA (?)Univ.
Rede AgromineraisCETEM
EMBRAPAUniv.
Rede HidróliseNIPE/UNICAMP
IQ/UFRJIPTCTCUniv.
Rede Combustão e Gaseificação
PUC-RioIPEN, IPT, Univ.
(2º Geração) Palha
Rede Lab. Comb.ANP
Redesde Inovação
SibratecInstitutos Nacionais
Rede HidrogênioIPENIPT
CEPELUniv
(Reforma de Etanol).
INTBiotecnologia
HidróliseGaseificaçãoAlcoolquímicaReforma H2
CETENEBiofábrica
FINEPFin. RedesFin. Proj.
CNPqLab. Nac.Form. RH
Fin. Pesquisa
CTBEFotobioquímicaEstr. Celulose
HidróliseGaseificaçãoMecanização
Sustentabilidade
CGEEEst. Estratégicos
AvaliaçãoSubsídios paraAgenda PD&I
Sustentabilidade
RIDESAGenética
Variedades CanaMudas Sadias
EMBRAPAAgroenergia
MandiocaFlorestas
BiotecnologiaContr. Biol. Pragas
INMETROCert. Prod./ProcessosEnzimas e Bactérias
Estr. CeluloseCaract. Biomassa
Polo Nac. Biocomb.
IACCENPES
Universidades...
CTAAviação a álcool
e Flex
CTC
PalhaGaseificação
Ferrugem
Diagrama institucional e temático parcial de iniciativas em P, D e I referentes ao bioetanolenvolvendo MCT
Em elaboração
Data: 04/02/2009
Adaptado do original produzido por GGEE – Marcelo Poppe
OBRIGADO
Campinas, 10 de fevereiro de 2009
Guilherme Henrique Pereira
Secretario de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Ministério daCiência e Tecnologia
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