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Educação básica LDB
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Conteúdos Curriculares na educação
LEI DE DIRETRIZES E BASES
Profª Valdivina Alves Ferreira. valdivina5784@hotmail.com
Constituição de 1946
Competência da União fixar as “diretrizes e bases da educação nacional” (Art. 5º, inciso XV, alínea d)
Construção de Lei única que regulou, no Brasil, a educação em todos os níveis.
Flexibilidade Curricular
Disciplinas: Leitura, linguagem oral
e escrita;Aritmética;Geografia;História do Brasil;Ciências;Desenho;Canto Orfeônico;Educação Física
Cada determinava o currículo e os programas da escola.
Atender as peculiaridades e necessidades regionais.
Enfoque central do Currículo
Enfoque central do Currículo
Ensino da escrita, leitura e cálculo; Metodologia tradicional e verbalizada; Não objetivava a formação do indivíduo; Conteúdo de Educação Física – reforçava/
sustentava a visão da ideologia da classe dominante; Aproveitar e dirigir as forças do indivíduo:
físicas, morais, intelectuais e sociais; Meio de controle do estudante; Enquadrá-los nas regras ditatoriais; Forma de disciplinar a criança e jovem.
em 1969 – Educação Moral e Cívica – EMC Passa a ser obrigatória como disciplina em
todos os graus de ensino; Inicia a partir do que é próximo da criança
A família e sua relação com a escola e comunidade;
Escola e sua relações com a comunidade;Intenção: enquadrar indivíduo em uma
sociedade harmônica;
Enfoque central do Currículo
Principal Tema: DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA Papel individual como meio de progresso e
bem-estar de todos.============================
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Noção de Cidadão: cumpridor de deveresLogo, merecedor de direitos.
Enfoque central do Currículo
Lei nº. 5692/71
Organização dos Currículos de 1º e 2º graus
“terão núcleo comum obrigatório em âmbito nacional e parte diversificada para atender as peculiaridades locais” Art. 4º
CFE definiu as matérias do Núcleo Comum nas séries iniciais do ensino de 1º grau (1ª a 4ª série)
Currículo organizado por Atividades “... A aprendizagem far-se-á mediante
experiências vividas pelos alunos, no sentido de que atinja a sistematização dos conhecimentos”.
Matriz Curricular de 1ª a 4ª série Comunicação e Expressão; Integração social; Iniciação as Ciências (matemática)
Lei nº. 5692/71
Matriz Curricular de 5ª a 8ª série Matérias obrigatórias; EMC; Educação Artística; Programa de SaúdeEm 1977 – reitera a importância dos conteúdos de
EMCObjetivo consistia na formação de
comportamentos, atitudes, visões de mundo .Educação Artística: consistia aplicar técnicas e
não entender o fazer como produto da ação do homem.
Lei nº. 5692/71
Educação Física: concepção militante – objetivo de disciplinar; EMC / Ensino Religioso: reprodução de valores
subjacentes aos interesses militares.A formação para o trabalho – foco central (2ºgrau)Atender a falta de recursos humanos;Análise da Legislação permite afirmar:
Acerca do Currículo – Harmonia entre educação e desenvolvimento
econômico.Discurso tendo como principio a Teoria do Capital
Humano.
Lei nº. 5692/71
Objetivo de forjar o cidadão a ser: Obediente e pacífico; Cumpridor de seus deveres daí ( merecedor de
direitos) Nacionalista e patriota; Trabalhador exemplar e submisso.Tudo isto deveria ser enfatizado desde a fase
inicial da escolarização.O conteúdo curricular: principal instrumento para:
preparação da cidadania;Ponto chave para atacar o fracasso da escola.
Lei nº. 5692/71
Resolução nº 6, Art. 1º altera o núcleo comum.Passou a abranger as matérias:
Português;Estudos Sociais;Ciências;Matemática.
Lei nº. 5692/71
Tal regulamentação representou avanços: Privilegiou ensino de Português e Literatura; Alfabetização – ensino elementar do ler, escrever e
falar; Estudos literários, lingüísticos e históricos; A matemática passa a ser valorizada como matéria
específica; A Ciência incorporou os programas de saúde no
currículo; Os Estudos Sociais deixou de aglutinar história e
geografiaGarantia de especificidade destas duas áreas.
Lei nº. 5692/71
Reafirma a exigência da EMC, Educação Física, Educação Artística e Ensino Religioso.
O discurso continuou... “importância do ensino dos conteúdos,
preocupação com seus elementos essenciais e a valorização do tratamento específico dos conteúdos”.
Currículo é entendido como organização da Grade Curricular.
“...não contemplou uma análise crítica do Currículo legal e real e as implicações do que se ensina na escola
Lei nº. 5692/71
Diretrizes Curriculares NacionaisParecer CNE/CEB nº 04/98
Propõem sete diretrizes como referência para a organização do currículo escolar.
1ª As escolas deverão fundamentar suas ações pedagógicas em princípios éticos, políticos e estéticos. São princípios complementares, relacionados com a autonomia, responsabilidade e solidariedade, com a cidadania e a vida democrática. Os documentos também consideram a existência de princípios estéticos da sensibilidade, que devem conduzir as ações pedagógicas escolares ao reconhecimento da sensibilidade e criatividade do comportamento humano e à valorização da diversidade de manifestações artísticas e culturais.
Lei nº. 9394/96
Em todas as escolas, deverá ser garantida a igualdade de acesso dos alunos a uma Base Nacional Comum,
de maneira a legitimar a unidade e a qualidade da ação pedagógica na diversidade nacional;
a Base Nacional Comum e sua Parte Diversificada deverão integrar-se em torno do paradigma curricular, que visa estabelecer a relação entre a Educação Fundamental com:
Lei nº. 9394/96
a) a Vida Cidadã, através da articulação entre vários dos seus aspectoscomo:
1. a Saúde;2. a Sexualidade;3. a Vida Familiar e Social;4. o Meio Ambiente;5. o Trabalho;6. a Ciência e a Tecnologia;7. a Cultura;8. as Linguagens;
b) as Áreas de Conhecimento de:
1. Língua Portuguesa;2. Língua Materna (para populações indígenas e
migrantes);3. Matemática;4. Ciências;5. Geografia;6. História;7. Língua Estrangeira;8. Educação Artística;9. Educação Física;10. Educação Religiosa (na forma do art. 33 da LDB).
Ensino Médio
Os conteúdos devem ser vistos como meios para constituição de competências e não como fins em si mesmos, o trabalho do raciocínio deve prevalecer sobre o da memória e o conhecimento deve ser experimentado pelo aluno e não apenas transmitido a ele. Enfim, o aluno deverá ser capacitado a constituir competências, habilidades e disposições de condutas que lhe tornem possível a inserção na sociedade de uma forma produtiva, crítica e criativa, e não simplesmente ser um depósito de informações.
Com as novas diretrizes, fica mais clara a responsabilidade da escola - e do professor - de estruturar o seu programa de ensino. Um programa dinâmico, que não esteja preso a moldes pré-formados ou seguindo rigidamente um livro didático. Um programa que esteja de acordo com a realidade local e com as necessidades imediatas dos alunos. Essa liberdade dada ao professor é certamente muito positiva, mas exige preparo e trabalho.
Lei nº. 9394/96
TEMOS VISÕES D
IFERENTES, M
AS O
TEMOS VISÕES D
IFERENTES, M
AS O
SONHO É ÚNIC
O:
SONHO É ÚNIC
O: SER FE
LIZ!
SER FELIZ
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