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Apresentação do desenvolvimento paisagístico por ordem cronológica.
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BREVE HISTÓRICO DO PAISAGISMO NO MUNDO
Professora: LILA DONATO
Aula 01
“ O passado é uma lição
para se meditar, não
para se reproduzir.”
Mário de Andrade (1893-1945)
Apresentação
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B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
Retrato de Mário de Andrade, pelo pintor Lasar Segall.
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Pré História
Antiguidade
Antiguidade clássica Idade Moderna Atualidade
Idade MédiaIdade Contemporânea
- mesolítico- neolítico
- Grécia antiga- Roma antiga
- jardins renascentistas- jardins barrocos- jardins rococó & neoclássicos
- Egito- Mesopotâmia
(Babilônios & Persas)
- jardins monacais- jardins mouriscos
(Persas + Romanos)- jardins de castelos
- jardins modernos- jardins modernistas
L I N H A D O T E M P O ● L I N H A D O T E M P O ● L I N H A D O T E M P O
ante
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séc.
XX
“A história da humanidade é escrita sobre a paisagem. Cada civilização, cada império que passou deixou sua marca de alguma maneira importante. As pessoas há milênios sentem a necessidade de construir e criar, não apenas para atender às necessidades primárias de alimentação, abrigo e companhia, mas também para edificar monumentos gloriosos que simbolizem suas ambições coletivas.”
Apresentação
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“A paisagem é um conjunto de cenários naturais ou artificiais onde o homem é, além de um observador, um transformador desses elementos que compõe o sítio”
Conceitos
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latim
pagus
francês
paysage
território
ruralou
Paisagem:• tudo aquilo que vemos ou que nossa visão
alcança;
• domínio do visível e de natureza heterogênea, que é constituído por formas, volumes, cores, movimentos, sons e odores.
PAISAGEM
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De modo mais específico, paisagem é uma
combinação dinâmica de elementos naturais e
antrópicos, inter-relacionados e interdependentes,
que, em determinado espaço, tempo e momento
social, formam um conjunto único e indissociável,
em equilíbrio ou não; produzindo sensações
estéticas.
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Quando ainda não foi mudada pelo esforço humano, e é resultado da evolução das condições naturais (estrutura geológica, relevo, clima, hidrografia, etc.), sem qualquer interferência antrópica, então diz-se que é uma paisagemnatural.
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Quando ela é inteira ou parcialmente produzida pelo homem, que altera o espaço natural, então diz-se que é uma
paisagem artificial.
“Paisagismo é uma ciência e uma arte que estuda o ordenamento do espaço exterior em função das necessidades atuais e futuras, e dos desejos estéticos do homem”
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O paisagismo corresponde ao conjunto de trabalhos de configuraçãoque o Homem faz no entorno aberto , isto é, de toda configuração dapaisagem circundante, não só em termos de vegetação, mas tambémem relação à água, ao mobiliário e equipamentos urbanos, aosserviços de comunicação visual da cidade, entre outros.
vegetaçãoágua
esculturapasseios
mobiliárioiluminação
Espaços livres são todos os espaços não edificados –ruas, pátios, largos, praças, parques, etc.
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Os espaços livres são criados quando dois ou mais edifícios são erguidos próximos uns aos outros.
Também são espaços livres os espaços que circundam uma casa, dentro dos limites do lote.
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PRAÇASSão um dos elementos principais da configuração urbana, tendo as edificações mais importantes, da cidade, implantadas ao seu redor.
JARDINSPodem ser públicos ou privados, e desde a antiguidade faziam parte da composição das residências de nobres e dos palácios.
PARQUESSão espaços livres públicos, estruturados por vegetação, e dedicados ao lazer da massa urbana.Comportam muitas variações: parque temático, parque de diversões, parque ecológico, etc.
ESPAÇOS LIVRES
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8E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôsali o homem que tinha formado. 9 E o Senhor Deus fez brotar da terratoda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore davida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.10 E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e setornava em quatro braços. 11 O nome do primeiro é Pisom; este é o querodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. 12 E o ouro dessa terra ébom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica. 13 E o nome do segundo rio éGiom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. 14 E o nome do terceirorio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quartorio é o Eufrates. 15 E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardimdo Éden para o lavrar e o guardar. 16E ordenou o Senhor Deus aohomem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,17mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás;porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. (Genesis 2)
B Í B L I A S A G R A D A ● B Í B L I A S A G R A D A ● B Í B L I A S A G R A D A
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B Í B L I A S A G R A D A ● B Í B L I A S A G R A D A ● B Í B L I A S A G R A D A
Jan
Bru
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1610
-15)
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hebraico
gar(proteger, defender)
hebraico
eden(prazer, encantamento)
Jardim:• um lugar perfeito, de harmonia, beleza e
satisfação, onde uma pessoa se sente segura e confortável.
inglês
garden(jardim)
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“A reunião de elementos vivos e inertes, arranjados com basetécnica e estética, com a finalidade de ornamentar e tornar oambiente agradável ao homem.”
“Os jardins correspondem ao enquadramento de paisagenscultivadas pelo se humano com a marcante presença davegetação no imaginário ocidental.” (SEGAWA)
“Fazer um jardim é muitas vezes criar microclimas, harmonizá-los, mantendo sempre viva a concepção de que nessasassociações as plantas se colocam lado a lado, quase que numarelação de necessidade” (BURLE MARX)
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A história da arte dos jardins,
em sua trajetória, tem suas
origens no oriente, com
posterior difusão para o
ocidente. Fatores econômicos,
sociais, religiosos, em cada
momento, influenciam na
história dos jardins.
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UTILITÁRIOS
FUNÇÕES DOS JARDINS
ORNAMENTAIS
são determinados pela sociedade, relativamente ao aspecto do suprimento de sua necessidades básicas
são voltados para o estético
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PRESERVATIVAde espécies vegetais e
animais(ambientalismo)
ATENUANTEajuda a amenizar e controlar os fatores ambientais como o calor, os ruídos, os
ventos, etc.
DECORATIVAcontribui para o
resultado plástico de um conjunto
arquitetônico ou urbanístico
ESTRUTURAL- contenção de terra
(taludes);
- cercas vivas(muros vegetais)
RECREATIVAqualifica uma área
como adequada para a recreação e o lazer – passivo (lúdico)
ou ativo (esportivo)
LUCRATIVAvaloriza
economicamente uma propriedade
imobiliária
FUNÇÕES DOS JARDINS
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aqueles cuja manutenção está a cargo dos poderes públicos e se destinam ao uso e deleite do povo
aqueles de propriedade privada, de uso familiar ou de uma comunidade específica
aqueles construídos para atender às necessidades de um grupo social, estando vinculados a instituições específicas (igrejas, condomínios, clubes, cemitérios...)
TIPOS DE JARDINS
PÚBLICOS PRIVADOS COLETIVOS
Pré-História (antes de 3500 a.C.)
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as ocupações humanas mais primitivas já alteravam a paisagem natural, conferindo-lhe significado simbólico
os primeiros jardins surgem com o surgimento da agricultura no período Neolítico, cerca de 10.000 a.C.
Assentamento neolítico de Skara Brae, Ilhas Orkney, Escócia, 5000 a.C.
Pré-História
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Dol
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Pré-História
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Stonehenge, Wiltshare, Inglaterra – c. 3100-1900 a.C.
Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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Mapa do paraíso terrestre.Mapa da Mesopotâmia.
Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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JARDI NS SUSPENSOS
Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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(abaixo) Croqui de um baixo relevo no Palácio Norte de Ashurbanipal(669-631 a.C.), em Nínive.
(acima) Jardins suspensos, segundo a interpretação do séc XX.
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• reprodução de um cenário natural distante
• busca do paraíso terreno
• jardins encerrados em muros altos
• irrigados por um complexo sistema de bombeamento de água e canais de irrigação
• utilização de espécies exóticas
Gravura ilustrando as prováveis ruínas do Palácio de Nabucodonosor, que teria várias plataformas elevadas, exuberantemente ajardinadas.
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Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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• jardins encerrados em muros
• proteção
• relaxamento, contemplação, meditação, lazer, luxo, amor Ilu
stra
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ersa
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( o u i r a n i a n o s )JARDI NS PERSAS
Iraniano
pari-daiza(paraíso)
tradição literária
Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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• ênfase nas estruturas edificadas
Diagrama esquemático de um jardim persa.1-palácio; 2-canteiros de flores; 3-fonte ou espelho d’água; 4-calçadas e passeios; 5-árvores.
( o u i r a n i a n o s )JARDI NS PERSAS
FORMAIS CASUAIS
• ênfase nos elementos da natureza
• seguem regras básicas de composição que têm por objetivo maximizar os efeitos emocionais e os resultados funcionais do que pode ser feito no jardim
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ELEMENTOS:
•água
• luz e sombra
• pavilhões e coretos
• sistemas de irrigação
• qanat (irrigação por calhas
enterradas);•aquíferos (reservatórios de água);• poços
• pátios com colunas e arcos
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( o u i r a n i a n o s )JARDI NS PERSAS
PREOCUPAÇÃO ESTÉTICA
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5 ( o u i r a n i a n o s )JARDI NS PERSAS
Hayāt- público- ênfase na estética
(sobre a função)
Meidān- público- formal- ênfase nas espécies
vegetais
Chahar Bāgh- privado- formal- quadrantes definidos por
caminhos- funcionais
Parque- público- lazer público- socialização e
relaxamento- poucos equipamentos
Bāgh-ênfase na vegetação
-anexo à habitação-funcionais (lazer e relaxamento em família)
ESTILOS:
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5 ( o u i r a n i a n o s )JARDI NS PERSAS
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Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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5 ( o u i r a n i a n o s )JARDI NS PERSAS
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Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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• Rio Nilo → enchentes → fertilização do solo
• complexo sistema de canais de irrigação a partir do Nilo
Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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• inicialmente os jardins eram apenas pomares e hortas, para subsistência familiar
• com o enriquecimento do país, os jardins passaram a ser grandiosos, chegando a níveis de monumentalidade e majestade superiores às próprias habitações
Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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PALACIANOS- grandes- planta geométrica- piscinas grandes e em grande
número- plantas exóticas
RECREATIVOS- típicos nas residências de luxo- forma padronizada: tanque
central com peixes coloridos, rodeado por flores, e por árvores
RELIGIOSOS- nos templos- grande variação de espécies
vegetais – em especial as plantas com valor simbólico-religioso
- podiam ser longilíneos, conectando dois templos
ESTILOS:
FUNERÁRIOS- versões em miniatura dos
jardins residenciais
Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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ELEMENTOS:
•tanques e piscinas
•sombras
•cores
•aromas
•árvores frutíferas
•plantas exóticas
GEOMETRIA E SIMETRIA
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Jardins de Sennefer.
Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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Palmiforme Papiroforme
Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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Lotiforme Império Novo
Grécia Antiga (séc. VII – V a.C.)
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Afrescos no Palácio de Cnossos mostrando uma vegetação exótica e abundante.
PERÍODO EGEU
PERÍODO CLÁSSICO
•Civilização Minóica
•pinturas -afrescos
•paisagens silvestres
•possível influência egípcia
• centrado no homem –racional e sóbrio
• figuras geométricas
•proporções matemáticas
• simetria•mais ornamental que utilitário
Grécia Antiga (séc. VII – V a.C.)
Au
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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PERÍODO CLÁSSICO
•pátios internos – os peristilos•plantas em grandes vasos cerâmicos dispostas no pátio em intervalos regulares, de forma simétrica
• residências com aberturas voltadas para o pátio interno
•vegetação ao redor dos templos, em grandes vasos ou golas
•a arquitetura é parte do tratamento paisagístico
• influências egípcias e persas
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Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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HORTUS JARDINS RECREATIVOS
•destinados ao cultivo de legumes, ervas, frutas e flores.
•horta• residências variadas (grandes e pequenas, ricas e pobres)
• subsistência
•apareceram somente no final do séc. II a.C.
•estátuas•pergolados• fontes•bancos•balneários
• residências de alto poder aquisitivo
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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1
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
8
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(184
9-19
17).
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tilo.
Os jardins romanos foram, em essência, releituras e aperfeiçoamentos dos jardins gregos.
•peristilos•plantas em vasos ou golas• composições geométricas e simétricas
•mais ornamental que utilitário•voltados para o lazer, meditação e contemplação
•definiam o status e a importância da família
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Peristilo de uma domus romana.
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Peristilo da domus romana.
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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CASA DO FAUNOPOMPÉIA
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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CASA DO FAUNO (POMPÉIA)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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CASA DO FAUNO (POMPÉIA)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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• clima e topografia acidentada• jardins terraceados e escalonados
• sequência de pátios ajardinados•o jardim é uma extensão das arquiteturas nas villas na periferia nobre de Roma
•harmonia entre a natureza ordenada e a silvestre
•uso de estatuária• vegetação de formas expressivas
JARDINS RECREATIVOS
Ruínas da Villa Jovis, Capri (início do séc. I d.C.)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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VILLA ADRIANA
• 300 ha nas cercanias de Roma
• sequência de espaços interligados e autônomos
•pátios e jardins justapostos com sentido de finitude
• construções e espaços livres interdependentes
•adaptação à topografia local
• jogos e práticas esportivas
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118-
38 d
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Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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(11
8-38
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.)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Na Idade Média, os jardins praticamente desapareceram, reduzindo-se a áreas confinadas em claustrose destinadas ao cultivo.
O luxo e o requinte do Império Romano foram abandonados, e uma nova hierarquia de valores surgiu.
Ilustração de uma cidade medieval.
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Detalhe de um jardim mourico.
JARDINS MONACAIS
JARDINS MOURISCOS
•nos claustros dos mosteiros.
•essencialmente funcionais
• composições geométricas e simétricas
• subsistência
•nos grandes palácios e/ou castelos
•hispano-árabes• composições livres de regras, orgânicas ou geométricas
•água –elemento essencial
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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• as igrejas e mosteiros eram os centros de toda a atividade social
• qualquer espaço útil tinha um uso funcional:
• alimentos e hortaliças• ervas aromáticas e
medicinais• árvores frutíferas• flores• viveiros de peixes• pássaros (livres ou em
gaiolas)
• locais para banho
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JARDINS MONACAIS
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS MONACAIS
Idade Média (500-1500 d.C.)
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Claustro e jardim do Mosteiro da Batalha, Portugal.
JARDINS MONACAIS
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Atual praça do Mosteiro dos Jerónimos, Portugal.JARDINS MONACAIS
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Claustro do Mosteiro dos Jerónimos, Portugal.
JARDINS MONACAIS
Idade Média (500-1500 d.C.)
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Jardins do Palácio de Alhambra, Granada, Espanha.
JARDINS MOURISCOS • hispano-árabes – fusão das culturas árabe e espanhola, em decorrência da fixação dos árabes na Espanha
• água – elemento essencial de composição (climatização e paisagem sonora)
• plantas aromáticas –paisagem olfativa
• variação de cores (plantas e flores)
• uso de azulejaria
“No século VI, na Espanha, os árabes criaram os chamados "jardins da sensibilidade" que se caracterizavam pela água, cor e perfume, com os objetivos de sedução e encantamento. O emprego de canais, fontes e pequenos regatos formavam um aspecto hidráulico para a irrigação e para amenizar o calor, além do aspecto de ornamentação destes jardins. A cerâmica e o azulejo eram bastante utilizados. As espécies vegetais mais cultivadas foram os jasmins, os cravos, os jacintos, as alfazemas, as rosas, as primaveras e as anêmonas.”
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Pro
f. Li
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Pergolado colorido do Palácio de Alhambra.
Idade Média (500-1500 d.C.)9
JARDINS MOURISCOS
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Jardins do Palácio de Alhambra, Granada, Espanha.
JARDINS MOURISCOS
Idade Média (500-1500 d.C.)
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JARDINS MOURISCOS
Jardins do Palácio de Alhambra, Granada, Espanha.
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS MOURISCOS
Jardins do Palácio de Alhambra, Granada, Espanha.
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS MOURISCOS
Jardins do Palácio de Alhambra, Granada, Espanha.
Idade Média (500-1500 d.C.)
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS MOURISCOS
Jardins do Palácio de Alhambra, Granada, Espanha.
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Enquanto os jardins desapareceram da paisagem urbana, e passaram a ficar confinados entre muros, por sua vez, apareceram as praças, que se tornaram espaços importantes na cidade, devido às funções que desempenhavam.
PRAÇAS
Piazza del Campo, Siena, Itália.
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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PRAÇAS
Piazza dele Erbe e dei Signori, Verona, Itália.
PRAÇA DO MERCADO
PRAÇA DA IGREJA
•no centro da urbe ou junto à rua principal
• rodeada de edifícios de altura semelhante
•galerias por baixo dos edifícios
• formas muito variáveis
•ampliação da área de alcance das missas
• reunião e convívio de fiéis
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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PRAÇAS
Piazza Garibaldi, Carpi, Itália.
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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PRAÇASPiazza dell'Anfiteatro, Lucca, Itália.
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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PRAÇAS
Praça do Comércio, Lisboa, Portugal.
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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PRAÇAS
Praça do Comércio, Lisboa, Portugal.
Idade Média (500-1500 d.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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PRAÇAS
Praça do Comércio, Lisboa, Portugal.
Idade Média (500-1500 d.C.)
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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PRAÇAS
Praça do Comércio, Lisboa, Portugal.
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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Pro
f. Li
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Leonardo da Vinci, Leda e o Cisne.
A partir do século XVI as praças e os
jardins passaram a ter maior
importância no espaço urbano.
Nessa fase adquiriram valor estético
e utilitário, principalmente na
Itália, França e Inglaterra, onde se
transformaram em elementos
fundamentais de composição da
cidade renascentista e barroca.
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Rafael, Sonho do cavaleiro.
•período de transição dos jardins murados para os jardins abertos
• fontes de inspiração:
•domus e villas romanas
• técnica hidráulica espanhola
• influência medieval – pomares e hortas (subsistência); plantas de valor utilitário e ornamental
•projeto anterior à execução
•modulação classicista e antropocentrismo
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Château et Jardins de Villandry.
FRANCESES INGLESESITALIANOS
Jardim Giusti, Verona, Itália. Jardim inglês.
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
10
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Jard
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JARDINS ITALIANOS
•eram inspirados nos jardins daRoma Antiga;
• colinas e encostas – vistaspanorâmicas e bom clima;
•manteneção do relevo natural- uso de escadarias e terraçosacompanhados de corredeirasde água;
•eram tidos como centros deretiro intelectual;
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
Au
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Villa Lante, Bagnaia, Itália.
JARDINS ITALIANOS•união dos jardins à casa por meio de galerias externas e prolongamentos arquitetônicos;
•projeto feito com régua e compasso → simetria de linhas geométricas;
• fortes contrastes entre as formas naturais e as criadas pelo homem;
•vegetação tinha importância secundária
estátuasfontes monumentais
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
Au
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Villa Lante, Bagnaia, Itália.
JARDINS ITALIANOS
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
Au
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
10
Villa Lante, Bagnaia, Itália.JARDINS ITALIANOS
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
Au
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Villa Giulia, Roma, Itália.JARDINS ITALIANOS
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
Au
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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Villa Giulia, Roma, Itália.JARDINS ITALIANOS
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
Au
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
10
Villa Giulia, Roma, Itália.
JARDINS ITALIANOS
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
Au
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS FRANCESES• inicialmente inspirados nos jardins medievais – canteiros com flores, ervas medicinais e hortas de subsistência;
•novas ideias foram introduzidas por arquitetos italianos que trabalhavam na corte francesa;
•em termos de desenho de canteiros os jardins franceses tiveram características semelhantes aos jardins italianos, porém, sem o abundante uso de estátuas e fontes – a vegetação ganha importância.
Jardim do Château de Villandry, Vale do Loire, França.
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
Au
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Pro
f. Li
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS FRANCESES
• rígida distribuição axial, simetria e perspectiva;
•geometria: nos caminhos e passeios, bem como na vegetação;
• topiarias
•magestade e monumentalidade;
•André Le Notrê – Palácio de Versalhes.
Jardim do Palácio de Versailles, Paris, França.
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS FRANCESESJardins do Château de Villandry, Vale do Loire, França.
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS FRANCESESJardins do Château de Villandry, Vale do Loire, França.
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS FRANCESES
Jardins do Palácio de Versailles, Paris, França.
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS FRANCESESJardins do Palácio de Versailles, Paris, França.
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS FRANCESES
Jardins do Palácio de Versailles, Paris, França.
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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Pro
f. Li
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS INGLESES
• imitação da natureza em seu traçado livre e sinuoso
•água: lagos ou riachos, naturais ou artificiais;
•a inspiração vem dos nos jardins chineses, tidos como "jardins paisagísticos”;
• irregularidade e a falta de simetria nos caminhos, que passam a ser planejados com maior liberdade;
Jardim Inglês.
Criar paisagens mais naturais do que a própria natureza!
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
Au
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Pro
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS INGLESES• jardim lírico
•gosto pelo exótico – busca de plantas oriundas de várias partes do mundo
•os parques urbanos são valorizados como ilhas verdes em meio à árida malha urbana
•valorização do natural, minimização dos elementos arquitetônicos
•objetivo: que as pessoas percebessem como jardim toda a natureza que estava ao seu redor.
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
Au
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS INGLESESSi
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Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
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JARDINS INGLESES
Henry Hoare (1705-1785).Stourhead (1725-43), Wiltshire, Inglaterra.
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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JARDINS INGLESES
William Kent (1685-1748).Rousham Park, Oxforshire, Inglaterra.
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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JARDINS INGLESES
Humphry Repton (1752-1818).Sheringam Park, Norfolk, Inglaterra.