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Arte Computacional em tempo realProf. Dr. Hugo Cristo Sant’[email protected]
BESIDES THE SCREEN JUN 2017 2 / 64
TEMAS
1. CG acadêmica e caseira2. Vocabulário, sintaxe e semântica3. Cracktros, in(v)tros, demos, loaders e afins4. Demoparties5. Spin-offs nas indústrias criativas6. Arqueologia passional da demoscene
PARTE I
Computação (gráfica) acadêmica x caseira
Ivan Sutherland (1963)Plataformas pioneiras de CAD
Whir
lWind
1950 1960 1970 1980 1990 2000
Linc
Alto
Sketc
hpad
Apple
II
IBM-P
C
Star
Mac
Lisa
NLS
Wind
ows 3
.1
LOW
ROAD
HIGH ROAD
Low e high roads do design de interação humano-computador (Moggridge, 2006)
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PARTE I | ACADÊMICO X CASEIRO
Duas definições de CAD:Calculus and Algebra Drawing vs. Computer Aided Drawing
Bresenham (1987)Geometria versus pixels
Bresenham (1987)Geometria versus pixels
Bresenham (1987-8)Decisão do melhor pixel
Patente US 6847362 B2 (2005)Algoritmo para desenho de linhas
Animações produzidas pela (Disney) Pixar no Renderman, de Ed Catmull, entre 1988-2012.
Renderman (Disney/Pixar)
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PARTE I | ACADÊMICO X CASEIRO
A academia problematiza a eficiência do algoritmo que rasteriza linhas enquanto o usuário final desenha.
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PARTE I | ACADÊMICO X CASEIRO
A arte computacional surge na transformação do usuário em autor de programas.
Seymour Papert (MIT)Crianças aprendem programando
Alan Kay (VPRI)Computador como metameio
John MaedaProgramar > usar computadores
Ambientes vvvv e Processing, desenvolvidos para e por artistas/designers computacionais.
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PARTE I | ACADÊMICO X CASEIRO
A demoscene é uma forma de expressão da juventude (inicialmente) marginal na computação do-it-yourself.
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PARTE I | ACADÊMICO X CASEIRO
A demoscene é uma forma de expressão da juventude (inicialmente) marginal na computação do-it-yourself.
Logotipos de grupos da demoscene: Future Crew, Razor 1911, Rebels, Spaceballs
Grupo finlandês Future Crew (c.1992) formado por estudantes do ensino médio.
Programas identificavam autores do “crack” do jogo distribuído ilegalmente (c.1984/86).
Anúncios classificados e a ferramenta FCOPY utilizada na distribuição pirata de programas.
Anúncio da Knight Software, empresa brasileira que distribuiu programas nos anos 1980.
PARTE II
Vocabulário, sintaxe e semântica
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PARTE II | VOCABULÁRIO
1. Divisão do trabalho2. Tipologia x limitações3. Efeitos (2D, 3D, mistos)4. Sincronia (ritmo, transições)
Code: programação em C, C++ , Pascal e Assembler
Graphics: ilustração pixel a pixel no Deluxe Paint e Autodesk Animator Pro
Music: sequenciamento das trilhas no Protracker usando samples 8bit+
Future Crew (.fi)Second Reality - 1993
Complex (.fi)Dope - 1995
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PARTE II | SINTA XE
1. Abertura (créditos)2. Desenvolvimento3. Greetings4. Encerramento (créditos)
Cubic Team (.de)Toasted - 1996
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PARTE II | SEMÂNTICA
1. CPU x efeito (real time)2. Efeito x limitações3. Precisão/qualidade4. “Design” (narrativa)
Craw Prods (.ca)Infinity - 1995
Elite Group (.de)Kasparov - 1999
PARTE III
Tipologias: cracktros, in(v)tros, demos...
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PARTE III | TIPOLOGIAS
1. Cracktros (pirataria)2. Demos3. Invtros4. Intros (64k, 4k, 256b)
Future Crew (.fi)Fishtro - 1992
Psychic Link (.uk)Paper - 1996
Farb-rausch (.de)The Product - 2000
RGBA (.se)Elevated - 2009
PARTE IV
Demoparties
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PARTE IV | DEMOPARTIES
1. Invtro2. Compos3. Prêmios4. Releases
Moppi Prods (.fi)Asm 2004 Invtro
Assembly 2001Hartwall Areena (.fi)
Revision 2002Spiegelberg-Jux (.de)
Assembly 2002Hartwall Areena (.fi)
Breakpoint 2009Bingen am Rhein (.de)
PARTE V
Spin-offs nas indústrias criativas
PARTE VI
Arqueologia passional da demoscene
Still (.de)Beta - 2011
Kewlers (.fi)1995 - 2006
Farb-rausch (.fi)The Popular Demo - 2003
CNCD (.fi)Spacecut - 2011
