33
RELEITURA “O PEQUENO PRÍNCIPE” DE ANTOINE DE SAINT-EXUPÉRY ALUNO: GUSTAVO GUIMARÃES GONÇALVES PROFESSORA: VALÉRIA BUSSOLA MARTINS MATÉRIA: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO DE LINGUAGENS

Pequeno príncipe - por Gustavo Guimarães Gonçalves

Embed Size (px)

Citation preview

  1. 1. RELEITURA O PEQUENO PRNCIPE DE ANTOINE DE SAINT-EXUPRY ALUNO: GUSTAVO GUIMARES GONALVES PROFESSORA: VALRIA BUSSOLA MARTINS MATRIA: TECNOLOGIAS DA INFORMAO E COMUNICAO NO ENSINO DE LINGUAGENS
  2. 2. O livro dizia em MAISCULO: AS JIBIAS ENGOLEM, SEM MASTIGAR A PRESA INTEIRA. Em seguida, no podem se mover e dormem por seis meses digerindo. Esse livro, a ilustrao e o texto no saram da minha cabea, ento com lpis de cor fiz meu desenho de nmero 1:
  3. 3. Mostrei minha obra-prima para os meus familiares, perguntei se meu desenho fazia medo... E responderam: Meu desenho no representava um chapu. Representava uma jiboia digerindo um elefante! Desenhei ento o interior de uma jiboia. Para que as pessoas ignorante pudessem visualiza-la. Meu desenho de nmero 2 fora esse:
  4. 4. Os adultos aconselharam-me deixar de lado os desenhos de jiboia abertas ou fechadas e dedicar-me geografia, histria, ao clculo, gramtica. Foi assim que abandonei o teatro e o desenho. Abandonei aos seis anos, uma esplndida carreira de pintor. Desencorajado pelo insucesso do desenho 1 e do desenho 2. As pessoas grandes no compreendem nada sozinhos, necessrio explicar milhares de vezes. Tive, pois que escolher uma outra profisso e aprendi a pilotar avies. Voei por quase todo o mundo! E a Geografia, claro, me serviu muito. Sabia distinguir, num relance a China e o Arizona. muito til quando se est perdido na noite
  5. 5. Vivi, portanto s, sem amigos, com quem realmente conversar, at o dia, cerca de seis anos atrs, em que tive uma pane no deserto do Saara. Alguma coisa quebrara no motor. E como no tinha comigo mecnico ou passageiro, preparei-me para empreender sozinho o difcil conserto. Era, para mim, questo de vida ou de morte. S dava para oito dias a gua que eu tinha
  6. 6. Adormeci e quando acordei uma vozinha estranha me acordou dizendo: Por favor... Desenha-me um carneiro... Hein Me coloquei de p. Esfregue os olhos, olhei bem. Vi um pedacinho de gente extraordinrio. Ele no parecia nem perdido, nem morto de cansado ou com fome, ou com sede. Perguntei novamente: - O que faz aqui? E ele pediu o desenho de um carneiro...
  7. 7. Est doente! Desenhe outro.
  8. 8. necessrio muito capim? Meu pas extremamente pequeno...
  9. 9. Ento comecei a conhecer o pequeno prncipe. Demorou para que eu comeasse a compreender de onde ele vinha... De onde vens? Para onde quer levar esse carneiro?; - Sem duvida. E se for um bom garoto, te darei tambm uma corda par amarra-lo durante o dia. E uma estaca para prende-lo. O bom que a caixa poder, de noite, servir de casa para ele. No me respondeu...
  10. 10. Ento ele riu: - Amarrar? Que ideia estranha! - Mas se voc no amarrar, ele vai andar por ai perdido... - No faz mal! extremamente pequeno onde moro. Andando sempre em frente no podemos ir muito longe...
  11. 11. - O seu planeta de origem era um pouco maior que uma casa. Alm dos grandes planetas: Jpiter, terra, marte ou vnus existem os asteroides e me parece que o do prncipe o b612.
  12. 12. Visto apenas uma vez por um astrnomo turco... Da primeira vez que ele apresentou a tal teoria ningum acreditou, tudo isso por causa de sua vestimenta S em 1920 quando o astrnomo se vestiu segundo os padres europeus as pessoas acreditaram em seus argumentos sobre o asteroide b612.
  13. 13. Comecei assim a conhecer cada vez mais esse pequeno prncipe e os segredos de sua triste vida. Gosto muito de pr-do-sol vamos ver um? Vejo principalmente nos dias tristes... Certa vez assisti esse momento em que o Sol se esconde por duzentas e quarenta vezes seguidas...
  14. 14. - Estava to triste assim quando contemplastes os quarenta e trs? O principezinho olhou para o lado, sem me dar uma resposta... Que saudades tenho da minha amiga flor...
  15. 15. Como bonita! E nasci ao mesmo tempo que o sol!
  16. 16. Ele tinha uma amiga, a flor e dela cuidava de sair de seu planeta. No demores assim, exasperante! Decidiu partir, no ? Ento vai! Ento partiu em sua viagem, buscando formas de administrar seu planeta...
  17. 17. Olhe s, um sdito! Como posso ser reconhecido por esse rei se nunca o vi e aqui nunca estive? Ento o pequeno prncipe continuou sua busca em outros lugares... As pessoas grandes so extremamente estranhas, muito estranhas.
  18. 18. O segundo planeta era habitado por um vaidoso Olhe s! Um admirador veio me visitar! Por que para as pessoas vaidosas, os outros homens so seus admiradores? Engraado o seu chapu.. para agradecer quando me aclamam. Infelizmente no passa ningum por aqui... Ento o pequeno prncipe continuou sua busca em outros lugares... As pessoas grandes so extremamente estranhas, muito estranhas.
  19. 19. O planeta seguinte era habitado por um bbado Realmente... As pessoas grandes so extremamente estranhas, muito estranhas. Ento o pequeno prncipe continuou sua busca em outros lugares... O que faz? Bebo. Por que? Esquecer... Esquecer o qu? Que tenho vergonha. Vergonha de qu? DE BEBER!
  20. 20. O quarto planeta era de um empresrio. Estava extremamente ocupado... 10+14+13+23+... Sem retorno o o pequeno prncipe continuou sua busca em outros lugares... Ol. Ol! Ol!
  21. 21. O pequeno conversou com um insatisfeito gegrafo que no lhe aconselhou seu planeta, aconselhou o planeta Terra.
  22. 22. A Terra no um planeta qualquer!. O pequeno sentou-se em uma pedra, ergueu os olhos para o cu e disse: As estrelas so todas iluminadas... Ser que elas brilham para que um dia cada um possa encontrar a sua?
  23. 23. Teu planeta to belo! O que veio fazer aqui? Problemas com uma flor... Onde esto os homens? Voc um bicho engraado... Parece um dedo Sou mais forte que o dedo de um rei! Ela se enrolou no tornozelo do pequeno Tenho pena de voc. To suave e simples nessa terra de granito.. Quando quiser voltar ao teu planeta, me procure. Uma serpente o chamou.
  24. 24. O pequeno conversou com seu ECO. Ol! Ol, Ol, Ol.Que planeta engraado.. Seco, pontudo e triste. Os homens aqui no tem imaginao. Repetem o que a gente diz...
  25. 25. Andando, o pequeno descobriu um lugar cheio de rosas Minha flor morreria. Achava- se a nica... E quantas flores aqui!. Ela morreria de verdade... EU me jugava rico por ter a nica flor do mundo, e possuo apenas uma rosa. Trs vulces que no passam do meu joelho, estando um, possivelmente, extinto eternamente. Isso no faz de mim um prncipe to poderoso... E, jogado na relva, ele chorou...
  26. 26. O pequeno chamou a raposa para brincar, ela no quis. Perguntou o que o prncipe procurava Uma voz chamou pelo pequeno, era uma raposa. Procuro pelos homens. Os homens utilizam fuzis e caam. assustador! Depois de uma longa conversa se cativaram. Tornaram-se amigos. Era hora do prncipe partir Eu no queria lhe fazer mal. E voc me diz eu est com vontade de chorar? No deveria ter lhe cativado. Se tu vens s quatro da tarde, desde as trs comearei a ser feliz! Aparea depois Vai rever as rosas. Vai perceber que a do seu mundo nica Lembre-se: Tu s responsvel por tudo aquilo que cativas!
  27. 27. Me apeguei aquele pequeno, era meu amigo. Conversamos sobre o mundo. Lhe ditei algumas das minhas aventuras... Ele era com certeza algum especial
  28. 28. O encontrei conversando com uma serpente, em seu corpo uma ferida. Espantei a serpente, lhe dei gua... O pequeno parecia estar tonto...
  29. 29. Pequeno, me responda! Pequeno! O que importante no se v. Ele riu. Minha flor, vou encontra-la. Olharemos juntos para as estrelas pequeno!
  30. 30. Houve ento um claro em sua perna. Ele levantou-se. Tombou como tomba uma rvore.
  31. 31. Passaram-se seis anos. Essa a primeira vez que conto essa minha aventura... Olhem para o seu e se perguntem: O carneiro ter comigo a flor?
  32. 32. FIM