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Apresentação usada pelo Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri, e Subsecretário de Ações Estratégicas da SAE/PR, Ricardo Paes de Barros, no lançamento do 4º Caderno Vozes da Nova Classe Média. A apresentação contém, além de dados atualizados sobre trabalho e a Nova Classe Média, proposta política de abono e qualificação no emprego.
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4ª Edição
CLASSE MÉDIA E EMPREGO ASSALARIADO
Classe Média e Emprego Assalariado
Emprego assalariado no setor privado é o que abrange o maior contingente da força de trabalho brasileira e, ainda, o que guarda relação mais íntima com o crescimento da
classe média. O maior símbolo da nova classe média é a conquista da carteira de trabalho
O 4º Caderno Vozes analisa as consequências deste processo , os seus determinantes e as
novas políticas públicas.
Mudanças intensas no mercado de trabalho brasileiro
• Queda acentuada da taxa de desemprego que está no seu piso histórico, as dores do pleno emprego.
• Aumento do assalariamento e da formalização: formais já superam os informais.
• A escolaridade média e a renda do trabalho aumentaram de forma acelerada. Nos grupos mais vulneráveis cresceu mais.
•Problemas: rotatividade alta e crescente; com baixo investimento em conhecimentos específicos aprendidos no emprego.
Queda Progressiva da Taxa de Desemprego
Aumento da Formalização
Evolução da Renda Per Capita
Total das famílias Classe Média
2001 591 382
2011 783 576
Total 32,6 50,6
Anual 2,9 4,2
Nota: Valores expressos em R$ de 15 de abril de 2012.
Indicadores
Renda per capita (R$/mês)
Variação percentual (2001-2011)
Fonte: Estimativas produzidas pela SAE/PR com base na PNADs 2001 e 2011.
O Papel do Trabalho Para o Crescimento da Renda das Famílias
DeterminantesRenda per capita
resultante de variações nos fatores (R$/mês)
Contribuição acumulada dos fatores para a
diferença
Contribuição acumulada dos fatores (em %)
Contribuição individual de cada fator (em %)
Linha de base 591 ....... ....... ........
Proporção de adultos 636 46 24 24
Renda não derivada do trabalho por adulto 677 86 45 21
Renda do trabalho por adulto 783 192 100 55
Fonte: Estimativas produzidas pela SAE/PR com base na PNADs 2001 e 2011.
Nota: Valores expressos em R$ de 15 de abril de 2012.
“55% do crescimento da renda per capita resulta de aumento da renda do trabalho de cada adulto, 24% do bonus demográfico e 21% renda de outras fontes(benefícios da previdencia, Bolsa Família etc)”
Evolução da Escolaridade da Força de Trabalho
2001 2011Variação absoluta
Variação percentual total
(%)2001 2011
Todos os trabalhadores 6,7 8,5 1,8 27 29 47
Ocupados na classe média 7,1 8,0 0,9 12 30 43
Empregados no setor privado 7,3 9,0 1,7 23 32 52
Empregados no setor privado na classe média 7,7 8,6 0,9 12 34 48
Grupos de trabalhadores
Escolaridade médiaPorcentagem com ao menos ensino
médio completo (%)
Fonte: Estimativas produzidas pela SAE/PR com base na PNADs 2001 e 2011.
“A escolaridade média dos trabalhadores cresceu 27% em 10 anos”
Escolaridade e remuneração do trabalho
Remuneração e formalização no mercado de trabalho
2001 2011 2001 2011
Assalariados formais* 29 45 1.300 1.447 11,3
Outros ocupados, exceto assalariados formais 47 47 776 991 27,7
Total 76 92 976 1.215 24,5
Efeito da substituição do trabalho não remunerado e informal pelo assalariado formal
...... ...... 1.165 1.215 4,3
IndicadoresOcupação (milhões) Remuneração (R$/mês) Crescimento na
remuneração (%)
Aumenta os salários entre empregados formais (11,3%), especialmente nos informais (27,7%)E mais mudança de empregados informais para formais (4,3% das mudanças de remuneração
Média do anoA Expansão trabalhista Continua? Variação Anual da Renda per Capita do Trabalho
2004
Média
3,6%
6,0% 6,27
%
4,79
%
6,12
%
1,55
%
6,25
%
3,66
%
5,07
%
Mediana
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
4,5%
8,87
%
7,94
%
6,35
% 7,36
%
1,91
%
7,35
%
6,52
%
8,29
%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PME/IBGE
3,49
%*
5,65
%*
*Jun 2012 a Mai 2013 x Jun 2011 a Mai 2012
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
Inclusão Horizontal – Taxa de Crescimento da Renda Individual de Grupos Excluídos
Média Total Mulher Pretos/Pardos Menos 1 ano de estudo
Mais de 6 pessoas no
dom.
Periferia0.00%
1.00%
2.00%
3.00%
4.00%
5.00%
6.00%
7.00%
3.12%
4.44%
5.19%
6.33%
5.07%5.42%
Variação de Renda Real Junho 2012* a Maio 2013*
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
Evolução da Renda Per Capita
Sustentabilidade?Efeito Ano
Equação de Renda Per Capita TrabalhoPME 2002 a 2013 Maio*
Controles: sexo, idade, cor, região metropolitana,número de moradores, posição na família, ano,
e faixas de escolaridade.
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
-7.6
4%
-7.6
2% -1.5
5%
5.62
% 12.4
7% 18.0
4%
21.3
4% 28.4
1% 35.8
4%
43.6
6% 48,53%*
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2011 20122009 2010
-4,4%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
-3,4%-6,5%
-10,2%-13,5%
-16,7%-19,2% -19,7%
-25%-28,4%
0
-5
-20
-25
-30
-10
-15
Dummy Interativa Ano – 11 Anos ou + de Estudo
Sustentabilidade?Efeito Equidade Retorno Educação
Equação de Renda Per CapitaPME 2002 a 2013 Maio*
Controles: sexo, idade, cor, região metropolitana,número de moradores, posição na família, ano,
e faixas de escolaridade.
Decomposição Trabalhista da Renda Real IndividualRenda do Trabalho Individual 15-60 anos 2012 a 2013
Ano
Renda deTodos Trabalhos
Salário-Hora (Renda Positiva) porAnos deEstudo
Anos deEstudo
Horas Trabalhadas
Taxa deOcupação naPEA
Taxa deParticipação noMercado de Trabalho
x x x xJun 2012 -Mai 2013 917,88 3,30 10,29 41,9 0,90 0,72Jun 2011 -Mai 2012 890,11 3,23 10,15 42,2 0,90 0,71
Taxa de Variação Annual 3,12% 2,26% 1,38% -0,71% -0,17% 0,35%
Renda do Trabalho Individual 15-60 anos 2003 a 2013
Ano
Renda deTodos Trabalhos
Salário-Hora (Renda Positiva) porAnos deEstudo
Anos deEstudo
Horas Trabalhadas
Taxa deOcupação naPEA
Taxa deParticipação noMercado de Trabalho
x x x xJun 2012 -Mai 2013 917,88 3,30 10,29 41,9 0,90 0,72Jun 2002 -Mai 2003 668,64 3,22 8,88 42,8 0,80 0,68
Taxa de Variação Annual 3,22% 0,26% 1,48% -0,21% 1,16% 0,49%
2012 a 2013
2003 a 2013
Os desafios:
Como garantir aumento de produtividade dos trabalhadores compatível com aumentos de salário?
Outro problema é a rotatividade alta e crescente
Rotatividade de mão de obra
Fonte: IPEA / SAE a partir da PME/IBGE
Rotatividade por Tipo de Ocupação, Renda e Período
Taxa de Rotatividade Bruta por Faixa SalarialRisco De set 2005 a ago de 2009 De set 2009 a out 2012
Abaixo da Mediana
Acima da Mediana
Abaixo da Mediana
Acima da Mediana
Posição na Ocupação Risco Risco Risco Risco
Conta própria que contribui 53,05 47,22 50,48 47,58Conta própria que não contribui 37,31 39,57 40,53 42,08
Empregados até 5 empregados que contribui 24,63 24,24 23,53 29,02Empregados até 5 empregados que não contribui 51,92 53,16 54,31 57,55
Empregados com mais de 5 empregados que contribui 17,27 15,32 17,24 15,09Empregados com mais de 5 empregados que não contribui 57,69 60,63 61,43 64,56
Desocupados 71,99 72,98 78,05 79,44Inativos 13,81 13,72 13,78 13,56
Brasil se destaca pela sua alta rotatividade no setor formal, mas a rotatividade é maior nos informais, nas empresas menores e no períodomais recente. Logo dada a importancia do setor informal o problema é ainda maior que o captado no último slide
Determinantes Trabalhistas
• 3 componentes que em conjunto explicam o crescimento da renda trabalhista nos últimos anos:
i) o acesso a posições no mercado de trabalho como assalariado, “Efeito-Assalariamento”
ii) o acesso a empregos assalariados formais no setor
privado e, “Efeito-Formalização”
iii) a maior remuneração entre os assalariados no setor privado (formais e principalmente informais).
“Efeito-Mais Salário”
Dando continuidade ao crescimento da remuneração
dos empregados formais
Cinco estratégias complementares para aumentar a remuneração dos trabalhadores com baixa qualificação
Crescimento na demanda por trabalho pouco qualificado (ex.: frentes de trabalho, PAC, PAA)
Investimentos na melhoria da qualidade dos postos de trabalho para trabalhadores pouco qualificados (melhoria
da qualidade das oportunidades existentes)
Promoção da qualificação profissional dos ocupados (preparação para que aproveitem mais essas oportunidades)
Promoção de acordos, valorização do salário mínimo e fiscalização do cumprimento da legislação trabalhista
Subsídios à remuneração dos trabalhadores pouco qualificados (ex.: Abono Salarial e Salário Família)
Permitem que a remuneração dos
trabalhadores acompanha esse crescimento
Aumentam a remuneração elevando
a escassez relativa deste trabalhador e
promovendo o crescimento da
produtividade do trabalho)
Em duas frentes o progresso ao longo da última década foi particularmente limitado:
i) Subsídios ao trabalho dos empregos pouco qualificados, e ii) Acesso desses trabalhadores ocupados à formação profissional de qualidade.
Em ambos os casos, importantes progressos adicionais podem ser alcançados com base no reordenamento dos programas existentes e na otimização de recursos.
Possibilidades para aperfeiçoar as políticas existentes voltadas para o aumento na remuneração dos
empregados com baixa qualificação
Unificando o Abono Salarial e o Salário Família.
Dois instrumentos com desenhos e fontes de financiamento distintos para atingir o mesmo objetivo: subsidiar o trabalho de empregados com baixa qualificação. Feito em países desenvolvidos
Unificando os subsídios existentes ao trabalho de empregados com baixa qualificação
Garantir a cada empregado formal com baixa remuneração o direito a fazer gratuitamente um módulo de 40 horas de um curso de qualificação profissional de qualidade (certificado pelo PRONATEC/MEC).
O empregador paga o salário do trabalhador durante metade das horas dedicadas ao curso de formação; a outra metade o trabalhador retiraria de suas horas não trabalhadas (lazer).
Área de concentração do curso: acordada entre trabalhadores e empregadores => reforço dos vínculos de trabalho, redução da rotatividade, ganhos adicionais de produtividade.
Garantindo formação profissional continuada a todos os empregados formais com baixa qualificação
Redução na porcentagem da força de trabalho com baixa qualificação e baixa remuneração.
Reforço dos vínculos de trabalho, redução da rotatividade e ganhos adicionais de produtividade.
Incentivo ao trabalho e à formalização das relações de trabalho. Incentivo tanto para o trabalhador quanto para o empregador.
Casamento automático entre demanda e oferta por qualificação.
Desnecessário identificar qualificações escassas e promover o casamento entre trabalhadores e vagas.
Maior velocidade na adequação da qualificação dos trabalhadores as necessidades das empresas.
Melhor adequação sobre local, momento e horário para a realização da qualificação.
Vantagens da oferta de qualificação para empregados formais de baixa remuneração
Valores do benefício
Salário (SM) Benefício Adicional por Filho Menor de 14 Anos
1 10% 5%1,25 7,5% 3,75%1,5 5% 2,50%1,75 2,5% 1,25%
•Não haveria benefício para trabalhadores que ganham a partir de 2 salários mínimos por mês
O novo desafio: empregos mais estáveis e
produtivos
Proposta de Redesenho do Abono Salarial e do Salário-Família e de Cursos Profissionalizantes
• Como vem ocorrendo o acesso aos cursos técnicos para os grupos efetivamente excluídos (negros, mulheres, jovens, moradores de cidades pobres e aqueles com menor nível educacional)?
Subsídios Empíricos à Proposta
Chances de grupos tradicionalmente excluídos pertencerem ao universo da política proposta
Grupos Chances de pertencerem ao universo da política
Mulheres 44,9% maiores que a de homens
Pretos 53% maiores que a dos brancos
Pardos 64% maiores que a dos brancos
Analfabetos 177% maiores que pessoas com acesso ao nível superior
Jovens de 20 a 24 anos 141% maiores que as de idosos
Cônjuges 12% maiores que pessoas de referência
Filhos 29% maiores que pessoas de referência
Trabalhador de Recife 32% maiores que um trabalhador da RMSP
170% maiores que conta própria
566% maiores que empregadores
284% maiores que servidores públicos
61,3% maiores que empregados sem carteira
63,9% maiores que aqueles com ocupação ignorada
Ocupados 126% maiores em 2013 que em 2002
Trabalhadores com carteira
Chances de grupos tradicionalmente excluídos pertencerem ao universo da política proposta
• Em suma, mantidas constantes as demais características observáveis, a probabilidade de um trabalhador pertencer à faixa de renda do programa aumenta, em geral, entre os mais jovens, menos escolarizados, filhos de chefes de família, pretos e pardos, mulheres e moradores de regiões menos abastadas.
Fonte: IPEA / SAE a partir da PME/IBGE
Qualificação Profissional
Estoque maior de cursos de qualificação já concluídos na faixa de salários superiores a 2 SM.
Estoque acumulado de cursos de qualificação realizados (Curso de qualificação concluídos - % dos empregados com carteira)
29.90
50.55
7.00
12.00
17.00
22.00
27.00
32.00
37.00
42.00
47.00
52.00
fev/
03m
ai/0
3ag
o/03
nov/
03fe
v/04
mai
/04
ago/
04no
v/04
fev/
05m
ai/0
5ag
o/05
nov/
05fe
v/06
mai
/06
ago/
06no
v/06
fev/
07m
ai/0
7ag
o/07
nov/
07fe
v/08
mai
/08
ago/
08no
v/08
fev/
09m
ai/0
9ag
o/09
nov/
09fe
v/10
mai
/10
ago/
10no
v/10
fev/
11m
ai/1
1ag
o/11
nov/
11fe
v/12
mai
/12
ago/
12no
v/12
fev/
13
1 a 2 SMs Mais de 2 SMs
Fonte: IPEA / SAE a partir da PME/IBGE
Rotatividade no emprego
Taxa de Substituição de Trabalhadores por Faixa Salarial
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
1 a 2 SM 75,7% 75,6% 79,7% 78,7% 78,6% 81,5% 81,1% 82,8%
mais de 2 SM 44,2% 45,6% 44,8% 43,2% 45,1% 47,2% 45,4% 45,5%
Taxa de Rotatividade Bruta por Faixa Salarial
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
1 a 2 SM 17,1% 17,4% 18,8% 19,5% 20,1% 22,0% 21,4% 22,7%
mais de 2 SM 10,9% 11,5% 11,3% 10,8% 11,6% 12,4% 11,2% 11,9%
Fonte: IPEA / SAE a partir da PME/IBGE
Rotatividade no emprego
Proporção não reempregada dos que terminam o vínculo 12 meses antes
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
1 a 2 SM 50,9% 47,4% 46,4% 44,1% 41,0% 40,3% 38,9%
mais de 2 SM 46,1% 42,1% 40,8% 39,3% 36,7% 36,4% 37,1%
Apesar do aumento da rotatividade bruta há crescente facilidade de reinserção trabalhista formal – problemas de incentivos, gastos públicos em alta eInvestimento nos conhecimentos específicos em baixa
Fonte: IPEA / SAE a partir da PME/IBGE
Rotatividade por Tipo de Ocupação, Renda e Período
Taxa de Rotatividade Bruta por Faixa SalarialRisco De set 2005 a ago de 2009 De set 2009 a out 2012
Abaixo da Mediana
Acima da Mediana
Abaixo da Mediana
Acima da Mediana
Posição na Ocupação Risco Risco Risco Risco
Conta própria que contribui 53,05 47,22 50,48 47,58Conta própria que não contribui 37,31 39,57 40,53 42,08
Empregados até 5 empregados que contribui 24,63 24,24 23,53 29,02Empregados até 5 empregados que não contribui 51,92 53,16 54,31 57,55
Empregados com mais de 5 empregados que contribui 17,27 15,32 17,24 15,09Empregados com mais de 5 empregados que não contribui 57,69 60,63 61,43 64,56
Desocupados 71,99 72,98 78,05 79,44Inativos 13,81 13,72 13,78 13,56
“Rotatividade é maior em informais, empresas menores e no período mais recenteLogo o dado de rotatividade formal em grandes empresas subestima a “dança das cadeiras”Trabalhista.
Retrato Geral
•Retrato bastante favorável à proposta de redesenhar o abono salarial e salário família oferecidos aos trabalhadores na faixa de 1 a 2 salários mínimos.•No foco predominam jovens, negros, mulheres da periferia com nível mais baixo de escolaridade.
•baixo acúmulo de conhecimentos obtidos pela conclusão de cursos de qualificação profissional.
• rotatividade no emprego é bem alta e crescente.
•Proposta propiciaria reduzir sua rotatividade e intensificar seu acúmulo de capacidades produtivas.
Proposta de Redesenho do Abono Salarial e do Salário-Família e de Cursos Profissionalizantes
•Proposta procura expandir o escopo do treinamento de desempregados oriundos do setor formal.
•Procura diminuir incentivos para interrupção dos vínculos trabalhistas.