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Avalia Avalia ç ç ão de Projetos P ão de Projetos P ú ú blicos blicos Jos Jos é é Renato Santoro Renato Santoro Campinas, 10 e 12 de novembro de 2008 Faculdade de Engenharia El Faculdade de Engenharia El é é trica e de Computa trica e de Computa ç ç ão ão EA052 EA052 - - Engenharia Econômica Engenharia Econômica Prof. Raul Vinhas Ribeiro Prof. Raul Vinhas Ribeiro

Avaliação de Projetos Públicos

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Page 1: Avaliação de Projetos Públicos

AvaliaAvaliaçção de Projetos Pão de Projetos Púúblicosblicos

JosJoséé Renato SantoroRenato Santoro

Campinas, 10 e 12 de novembro de 2008

Faculdade de Engenharia ElFaculdade de Engenharia Eléétrica e de Computatrica e de Computaççãoão

EA052 EA052 -- Engenharia EconômicaEngenharia Econômica

Prof. Raul Vinhas RibeiroProf. Raul Vinhas Ribeiro

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IntroduIntroduççãoão

• Os padrões de avaliação dos empreendimentos públicos são diferentes dos privados.

−Privados: Lucro

−Públicos: Bem-estar do coletivo, determinado por um sistema de representação

• Abordaremos os conceitos e métodos de análise aplicáveis às atividades públicas

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As funAs funçções e objetivos de um ões e objetivos de um governogoverno

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Objetivos do GovernoObjetivos do Governo

• Cada cidadão expressa sua voz no momento da eleição

• A avaliação econômica dos projetos públicos é baseada na finalidade do governo: servir os cidadãos

• Foco na questão social

• Estados Unidos− Objetivo principal do estado é a defesa nacional e o bem-estar geral dos cidadãos.

• Instituição Privada−Balanço de entradas e saídas

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O BemO Bem--Estar no olhar da populaEstar no olhar da populaççãoão

• As decisões do governo devem expressar os objetivos para atingir o bem-estar dos cidadãos

−Necessidade de autoridade superior para decisão−Guerra: presume-se que esta ação é em benefício do bem-estar geral

• Senso de coletividade

• As decisões primeiramente devem beneficiar o fator social

• As atividades são propostas, implementadas e julgadas por um mesmo grupo

• Pessoas são escolhidas para serem representantes

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O BemO Bem--Estar no olhar do indivEstar no olhar do indivííduoduo

• Cada indivíduo tem sua única hereditariedade− Seu lar− Padrões culturais− Educação− Aspirações diferentes de seus vizinhos

• Fator chave: equilíbrio das necessidades e das forças

• Incorreto somente apoiar atividades que trazem ganho econômico

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A natureza de projetos pA natureza de projetos púúblicosblicos

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A natureza de projetos pA natureza de projetos púúblicosblicos

• Proteção

−Estrutura militar−Polícia−Sistema judiciário−Controle de enchentes−Saúde

• Desenvolvimento cultural

−Sistema educacional público−Bibliotecas (do Congresso inclusive)−Publicações−Pesquisa−Recreação

• Benefícios econômicos

−Portos e canais−Pesquisa−Serviços de informação – TI−Controle de enchentes

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Empecilhos Empecilhos àà eficiência de atividades peficiência de atividades púúblicasblicas

• Cidadãos inconscientes dos benefícios dos impostos

Referência para:− Avaliar o que recebemos em troca do pagamento dos impostos

− Avaliar o custo dos projetos

• Falta de forças competitivas para exigir o bom uso dos recursos

• Corrupção

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Empecilhos Empecilhos àà eficiência de atividades peficiência de atividades púúblicasblicas

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Financiamento de Projetos PFinanciamento de Projetos Púúblicosblicos

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MMéétodos de financiamentotodos de financiamento

• Tributação

• Empréstimos

• Despesas de serviços

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MMéétodos de financiamentotodos de financiamento

• Bond – Obrigações de pagamento−Projetos de melhoria ou sustentáveis ao estado/município−Empréstimos municipais isentos de taxas federais, mais atrativos

• General Obligation Bond – Obrigação Geral de Pagamento−Obrigação do município pagar a dívida−Pagamento é feito pela receita de imposto−Risco é minimizado pelo poder de tributação do governo−Requer aceitação da população das taxas por meio de voto

• Revenue Bond – Obrigação para projetos de receita− Limitado a projetos geradores de receita−Rodovias, pontes, habitação, sistemas de água e esgoto−Maior risco: possibilidade de não gerar a receita esperada

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RelaRelaçção Lucro/Custo do Projetoão Lucro/Custo do Projeto

• Taxas cobradas dos usuários são derivadas do benefíciotrazido pela estrutura/projeto e seu custo

−Rodovias/pedágios

• Pedágio− recuperação dos custos diretos− gera receita

• Despesas operacionais proporcionam uma precisa avaliação dos serviços

−Quanto mais você dirige, maior é o uso das rodovias−No pedágio são considerados os custos diretos, aqueles identificados com o usuário da rodovia

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Densidade da Superfície do asfalto

Custo por Milha (superfície)

Custo Incremental

5,5

6,0

6,5

Veículo Passeio

Caminhões Pequenos

Caminhões médios

7,0Caminhões grandes

2.200.000

2.580.000

2.400.000

2.740.000

2.200.000.000

200.000.000

180.000.000

160.000.000

Despesas operacionais Despesas operacionais -- RodoviaRodovia

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Características de uma Rodovia de Mil Milhas

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Veículos por mês

2.000.000Veículo Passeio

Caminhões Pequenos

Caminhões médios

Caminhões grandes

200.000

50.000

20.000

Uso da RodoviaUso da Rodovia

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Alocação do incremento por _veículo

2.200.000.000/2.270.00

200.000.000/270.000

180.000.000/70.000

160.000.000/20.000

TOTAL

Veículos de passeio

$ 969

$ 969

Caminhões pequenos

Caminhões médios

Caminhões grandes

$ 969

$ 741

$ 1.710

$ 969

$ 741

$ 2.571

$ 4.281

$ 969

$ 741

$ 2.571

$ 8.000

$ 12.281

AlocaAlocaçção dos custos incrementais ao tipo de veão dos custos incrementais ao tipo de veíículoculo

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Projetos PProjetos Púúblicos e a Engenharia Econômicablicos e a Engenharia Econômica

• A Engenharia aproxima-se dos projetos públicos devido a complexidade tecnológica

• Alguns projetos− Controle de poluição− Construção de Rodovias− Defesa Nacional− Programas espaciais

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Projetos PProjetos Púúblicos e a Engenharia Econômicablicos e a Engenharia Econômica

• Alteração dos processos de Engenharia em Projetos Públicos

−Substituição do fator lucro pelo bem-estar geral

• Verba para apenas um projeto: Biblioteca ou Piscina−Ambos não geram receita−Não considerar retorno financeiro−Qual melhor contribui para atender as necessidades da população?−A escolha pode ser feita por eleição

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AnAnáálise de Custolise de Custo--BenefBenefííciocio

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AnAnáálise Custolise Custo--BenefBenefííciocio

• Objetivo: maximizar o bem-estar dos cidadãos

• Considerar o ponto de vista apropriado−Deve incluir as consequências importantes do projeto considerado

• Identificar: quem paga e quem recebe o benefício

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Rodovias Inter EstaduaisSistemas de trânsito

Controle de Qualidade do Ar

Programas Educacionais

Serviços de Saúde para comunidade

Compra de equipamentos de TI e Telecom

Nacional

Regional

Estadual

Municipal

Agências do governo

Ponto de vista/InteressesPonto de vista/Interesses

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PONTO DE VISTA PROJETO

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• Desenvolver um Baseline (referência)

• Identificar o impacto na sociedade− Foto com o projeto e sem ele

• Importante é justificar novos custos não orçados−Benefícios destes

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AnAnáálise Custolise Custo--BenefBenefííciocio

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RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefííciocio

• Reflete os benefícios em moeda e o custo equivalente ao patrocinador

• Se BC = 1, os benefícios equivalentes e os custos equivalentes são iguais

• Se BC > 1, os benefícios são maiores que os custos

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BC=Benefit-Cost Ratio

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RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefííciocio

• Benefícios são definidos como vantagens menos as desvantagensaos usuários

• Custos são definidos como todos os custos menos as economias

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BC=Benefit-Cost Ratio

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RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefííciocio

Convenção:

• Benefícios = (+) Vantagens, recebimentos, economias(-) Desvantagens, despesas, perdas

• Custos = (+) Despesas, perdas(-) Economias, receitas

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• Custos equivalentes são divididos em 2 componentes:

− Capital Inicial investido pelo patrocinador

− Custos Equivalentes (anuais) de operação e manutenção menos as receitas do projeto

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RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefííciocio

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RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefííciocio

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CI

BiBC

+=)(

• I = Capital equivalente investido pelo patrocinador do projeto

• C = Custo equivalente líquido do patrocinador

• B = Benefício equivalente líquido ao usuário

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RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefííciocio

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• BC(i) deve ser maior que um, para qualquer projeto em

consideração

1)( >iBC 1>+ CI

B0)( >+− CIB⇒ ⇒

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• 35 acidentes não fatais para cada acidente fatal

• 240 danos para cada acidente fatal

• Os Custos calculáveis são− Custo salarial direto− Despesas médicas− Danos de propriedade

Rodovias EstaduaisRodovias Estaduais

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Rodovias EstaduaisRodovias Estaduais

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Fatalidade por Pessoa$ 900.000

Prejuízos de acidentes não fatais $ 10.000

Danos de Propriedade $ 1.800

Custos médios das 3 classes de acidentes

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Rodovias EstaduaisRodovias Estaduais

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Fatalidade por Pessoa $ 900.000

Prejuízos de acidentes não fatais($ 10.000 x 35) $ 350.000

Danos de Propriedade($ 1.800 x 240)

$ 432.000

Cálculo do custo de acidentes causados por veículos motorizados por morte

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• Taxa de mortalidade: 8 para cara 100.000 milhas rodadas

• Melhoria: $ 1.500.00 por milha de custo com duração de 30 anos

• Manutenção anual de 3% do investimento

• Tráfego de 10.000 veículos por dia, interest rate = 7%

• Estima-se redução de 4 mortes por 100.000 milhas rodadas

Rodovias EstaduaisRodovias Estaduais

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Page 34: Avaliação de Projetos Públicos

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Rodovias EstaduaisRodovias Estaduais

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572.245$000.000.100

)000.682.1($)365()000.10()48( =×××−

Veículos por dia

Redução da mortalidade

1 anoCustos das 3 classes de acidentes

Benefício Equivalente Anual por milha

AE(i)

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Rodovias EstaduaisRodovias Estaduais

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Custo Equivalente Anual por milha

AE(i)

(A/P, 7, 30)

Manutenção anualCusto associado por

milha

900.165$)03,0(000.500.1$)0806,0(000.500.1$ =×+×

Page 36: Avaliação de Projetos Públicos

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Rodovias EstaduaisRodovias Estaduais

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Relação Custo-Benefício

48,1900.165$

572.245$)7( ==BC

Taxa de interesse: 7%

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AnAnáálise de Custolise de Custo--BenefBenefíício para cio para MMúúltiplas Alternativasltiplas Alternativas

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Page 38: Avaliação de Projetos Públicos

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RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefíício: Mcio: Múúltiplas Alternativasltiplas Alternativas

• Diferentes taxas de benefícios e de custos

• Diferentes AE(i) Benefício e AE(i) Custos

• Incorreto escolher a alternativa cujo BC – Relação Custo-Benefício é máxima

• A Relação Custo-Benefício quando usada para comparação de múltiplas alternativas, deve ser aplicada incrementalmente

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Page 39: Avaliação de Projetos Públicos

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A1aceitar e A2rejeitar :1)(

A2aceitar :1)(

A1A2

A1A2

≤>

iBC

iBC

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Relação Custo-Benefício

Considerar em ordem crescente de denominador(assegura que o denominador será sempre positivo)

RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefíício: Mcio: Múúltiplas Alternativasltiplas Alternativas

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RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefíício: Mcio: Múúltiplas Alternativasltiplas Alternativas

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Alternativa AE(i) Benefícios AE(i) Custos BC(i)

A1 182.000

A2 167.000

A3 115.000

A4 95.000

Custos)(

Benefícios)(

iAE

iAE

91.500

79.500

78.500

50.000

1,99

2,10

1,46

1,90

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RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefíício: Mcio: Múúltiplas Alternativasltiplas Alternativas

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AlternativaBenefícios Anuais Incrementais

Custos Anuais Incrementais BC(i) Incremental

A4-A0 95.000 50.000 1,90

Decisão

Aceitar A4

• Alternativa 0: não realizar o projeto

• Alternativa A4 é mais atrativa pois BC(i) > 1

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RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefíício: Mcio: Múúltiplas Alternativasltiplas Alternativas

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AlternativaBenefícios Anuais Incrementais

Custos Anuais Incrementais BC(i) Incremental

A4-A0 95.000

A3-A4 20.000

50.000

28.500

1,90

0,70

Decisão

Aceitar A4

Rejeitar A3

• Rejeitar A3 pois BC(i) < 1

• Manter A4

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RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefíício: Mcio: Múúltiplas Alternativasltiplas Alternativas

Avaliação de Projetos Públicos | Renato Santoro

AlternativaBenefícios Anuais Incrementais

Custos Anuais Incrementais BC(i) Incremental

A4-A0 95.000

A3-A4 20.000

A2-A4 72.000

50.000

28.500

29.500

1,99

0,70

2,44

Decisão

Aceitar A4

Rejeitar A3

Aceitar A2

• Aceitar A2 pois BC(i) > 1

• Até este ponto A2 é a mais atrativa

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RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefíício: Mcio: Múúltiplas Alternativasltiplas Alternativas

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AlternativaBenefícios Anuais Incrementais

Custos Anuais Incrementais BC(i) Incremental

A4-A0 95.000

A3-A4 20.000

A2-A4 72.000

A1-A2 15.000

50.000

28.500

29.500

12.000

1,99

0,70

2,44

1,25

Decisão

Aceitar A4

Rejeitar A3

Aceitar A2

Aceitar A1

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RelaRelaçção Custoão Custo--BenefBenefíício: Mcio: Múúltiplas Alternativasltiplas Alternativas

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AlternativaBenefícios Anuais Incrementais

Custos Anuais Incrementais BC(i) Incremental

A1-A2 15.000 12.000 1,25

Decisão

Aceitar A1

• Aceitar A1 pois BC(i) > 1

• Portanto: A1 é a melhor opção

Page 46: Avaliação de Projetos Públicos

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• G.J. Thesen, W.J. Fabrycky – Engeneering Economy, 9ªEdição, Editora Prentice Hall, 2001

BibliografiaBibliografia

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AvaliaAvaliaçção de projetos pão de projetos púúblicosblicos

Obrigado!

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