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Engenharia de Produção Apresentadores: Anne Marielle, Jordana Garcia e Hiago Celestino Professor: José dos Reis Mota Centro Universitário de Patos de Minas UNIPAM 12/12/2013 e-Business

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Trabalho Acadêmico.

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Engenharia de ProduçãoApresentadores:

Anne Marielle, Jordana Garcia e Hiago CelestinoProfessor:

José dos Reis Mota

Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

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Um pouco da história

O horizonte B2C

Quebra de paradigma

ERM

E-mail Marketing

Os donos da terceirização

Segurança Digital

As tendências do e-Business

Conclusão

Referências bibliográficas

Integrantes do grupo

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Antes do advento da Internet, reinaram as soluções voltadas para o ambiente interno. Foi a fase dos sistemas de gestão empresarial (ERPs), os quais trouxeram possibilidades de organização e controle das transações. Utilizando ferramentas modulares, as companhias puderam entender, em detalhes, o funcionamento de suas áreas de Estoque, Finanças, Recursos Humanos, administrativa etc.

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Desde o início da World WideWeb, o Business to Consumer(B2C) –transações on-line entre empresa e consumidor) firmou-se como um dos principais ícones da revolução tecnológica proporcionada pela rede. Ao unir clientes e fornecedores em um mesmo ambiente digital, o B2C passa a ser a nova plataforma para realizar uma das práticas mais antigas das civilizações: o comércio.

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O Business-to-Business é, hoje, a principal razão de ser do universo digital. Bem antes das ações direcionadas ao usuário final da Internet, as ofertas de serviços ou produtos, o chamado Business-to-Consumer, B2C, as transações entre empresas já passavam a experimentar novos meios de se relacionarem e de efetivarem seus negócios.

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ERM - (Employee RelationshipManagement) demonstra ser um conceito de administração e gerenciamento daquele que sempre foi uma das partes fundamentais de qualquer corporação: seu material humano. O conceito de ERM deu seus primeiros passos com a inserção das Intranets, ou portais corporativos. Ali, dentro da organização, iniciaram-se as ações no sentido de estreitar o relacionamento com os membros da empresa.

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A possibilidade de realizar ações de marketing pela Internet, relacionamento direto com o cliente, conhecer suas reais necessidades e comportamento, além de estabelecer umprocesso de colaboração e interatividade deu maior ênfase àquilo que, nos últimos anos, o mercado convencionou chamar de Marketing One-to-One, isto é, ações com as quais asempresas criam um vínculo de interação personalizada com cada consumidor.

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IDCs e ASPs eles fazem parte de uma tendência cada vez mais nítida entre as empresas que possuem grande parte de suas atividades atrelada a soluções com infra-estruturas tecnológicas. São os Internet Data Centers (IDCs) e os Application Service Providers(ASPs), prestadores de serviços que têm surgido como opção interessante àqueles que não pretendem criar ou mesmo manter um arsenal de equipamentos e processos dentro de casa. O Internet Data Center é um local dotado de servidores, conexões de rede e demais equipamentos capacitados para manter a operação ininterrupta de empresas com sistemas baseados em Web.

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Uma das primeiras áreas a testar as aplicações de ERM foi em “Estoque”. A ação de garantir a integridade física dos equipamentos de tecnologia e também conhecida por “DisaterRecovery”. Uma alternativa de adoção de serviços de disaterrecovery pode ser adquirida por meio de “ Internet Date Center”. Além da atualização de anti-vírus a fim de garantir a segurança nas corporações é viável que a empresa adote uma politica de utilização dos equipamentos.

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O E-business é uma realidade que está em toda a parte. Se por um lado o atual quadro corporativo mundial ainda não apresenta acesso e maturidade equilibrados no que se refere ao universo digital, por outro, exibe sinais claros de que o mundo dos negócios já caminha acelerado rumo às inovações tecnológicas. Com o E-business, os dados passam a ser disponibilizados, estrategicamente, na Internet, reunindo interesses que atendam toda a cadeia corporativa.

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O engenheiro de produção, é um profissional que dedica-se a projetar, planejar e viabilizar compras, produtos, distribuição e processos produtivos que envolvem pessoas, materiais, equipamentos, informações, além de todo o eco-sistema da produção. Nas últimas décadas, com o aumento da complexidade dos processos de negócio e a globalização, o engenheiro de produção passou a ter responsabilidades estratégicas nas organizações e nesse sentido começou a objetivar processos mais eficientes e rentáveis, além de melhorar o desempenho dos processos relativos à produção que possam gerar ganhos e agregar valor ao negócio. Sendo assim quando analisamos as característica e-Business, notamos que existe uma laço fundamental, pois complementa e orienta o engenheiro a atingir seus resultados.

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http://www.nextgenerationcenter.com/curso.aspx?CourseId=cdf3de33-0662-40d5-9ebd-7e52031feb8c&ModuleId=b8d1aa8b-87b1-4d39-9831-fb2bbf1e6c9a

http://engenharia.alol.com.br/joomla/content/view/340/64/

http://www.brasilescola.com/informatica/ebusiness.htm

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Anne Marielle

Bruna de Aguiar

Janeiza

Jordana Garcia

Hiago Celestino

Thainá Tamiris de Souza

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