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Diário Oficial do Município Página :2 ATOS DO PODER LEGISlATIVO LEI Nº 5.454/98 .;) Considera de Utilidade Pública Municipal o Centro Comunitário Vida, Justiça e Caridade. o PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1° - Fica considerado de Utilidade Pública Municipal o Centro Comunitário Vida, Justiça e Caridade, com sede e foro nesta Capital. Art. 2" - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, em 25 de novembro de 1998. ANTONIO IMBASSAHY Prefeito GILDÁS!O ALVES XAVIER Secretário Municipal do Govemo JOSÉ CABRAL FERREIRA Secretário Municipal da Administração JORGE UNS FREIRE Secretário Municipal da Fazenda ATOS DO PODER EXECUfNO Decreto N' ..1f.,..ll.? de J5 de n.~\I.E!!Il.b.~ de 199 .a.. Dispõe sobre a localização e funcionamento do comércio informal exercido pelas. baianas de acarajé e de mingau em logradouros públicos e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, DECRETA: Art. 1° - A exploração de atividade de comércio informal exercida pela baiana de acarajé ou de mingau depende de aívará de autorização, que será outorgado a titulo precário, em caráter pessoal e intransferivel, em conformidade com as normas estabelecidas no presente Decreto e demais legislação aplicável. Parágrafo único - No caso de morte da titular poderá ser liberado novo alvará de autorização para o herdeiro legalmente habilitado, ressalvado em qualquer hipótese o interesse público para efeito da outorga. Art. 2" - A baiana de acarajé tem como característica essencial e exclul!iva a comercialização de acarajé, abará e complementos, queijada, cocada branca e preta, bolinho de estudante, admitindo-se, de forma secundária, a venda de peixe e passarinha fritos. § 1° - Para assegurar qualidade dos produtos -comercializados, previstos no caput deste artigo, e proteger a saúde da população, as baianas de acarajé e de mingau, além da obrigatoriedade de renovação anual da carteira de saúde, terão suas iguarias periodicamente submetidas a inspeções da Vigilância Sanitária, que coletará amostras para realizaçãõ de exames laboratoriais especificos. § 2" - As baianas de acarajé , no exercido de suas atividades em logradouro público, utilizarão vestimenta típica de acordo com a tradição da cultura afro-brasileira. AIt. 3" - A baiana de mingau tem como caracteristica exclusiva a cori1ercial~ação de mingau, bolos ê pamonha, utilizando como traje tipico guarda- e terso. Art. 4° - O pedido de autorização de uso será feito através de requerimento próprio, dirigido à SESP, com indicação do lOcaldo equipamento, e instruido com os seguintes documentos: I. Documento de identidade; 11.Comprovante de residência; 11I. Carteira de saúde; IV.(duas) fotos 5x7. 1° - Fica facultado à baiana de acarajé ou de mingau, quando da 10rmulaçao de requerimento de regularização, a permanecer no ponto onde Ilabitualm:nte desenvolve .sua a~vidade, desde que, em vistoria realizada peía SESP, nao se constate nscos a segurança das pessoas ~ do lirânsilo nem implicações ao meio ambiente e à estética,da cidade. ' § 2" - A autorização será outorgada observaeco-se a ornem cronológica de entrada dos pedidos, vistoria técnica do setor competente da SESP, condicionada ainda a não saturação do logradouro público e comprovação de pagamento de taxa e preços públicos municipais. § 3° - A autorização outorgada não habilita o titular para o exercício de atividade durante os periodos previstos no Calendário de Festas Populares do Município, que observarão normas especificas. Art. 5° - A explOração de atividades econômicas do comércio pelas baianas de acarajé ou de mingau será permitida, exdusivamente, à pessoa física, ~ando-se a exploração de mais de um equipamento por uma mesma pessoa, a~ndaque em lugares distintos. Art. 6" - As hipóteses de isenção do pagamento de taxa estão estabelecidas no Código Tributário e de Rendas do Município do Salvador. Art. 7° - O equipamento deverá ser 'instalado dentro do prazo de 30 (Ilrinta)dias, contados da data de expedição do respectivo alvarà de autorização e mantido em pleno funcionamento. Parágrafo único - No caso do equipamento não ser instalado no prazo previsto no caput deste artigo, o alvará de autorização perderá a validade. Art. 8" - A renovação do alvará de autorização será exigiaa anualmente, mediante apresentação da Carteira de Saúde atualizada e dos respectivos comprovantes de quitação da taxa e preços públicos do exercício anterior. Art. 9" - Os equipamentos utilizados pelas baianas de acarajé e de mingau deverão ser instalados diariamente para funcionamento no horário fixado no alvará de autorização, vedada a colocação de engenhos publicitários, salvo os referentes às logomarcas da PMS e entidades representativas da categoria. AIt. 10 - O equipamento utilizado para o exercicio da atividade do comércio pela baiana de acarajé ou de mingau não pode ser localizado: I. em áreas que possam perturbar a visão dos condutores de veiculos; Salvador, 26 de novembro de 1998 .•...... :::::::::::.:-::.:::::::::::::-:: :::::::..:..::: ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

DECRETO MUNICIPAL SALVADOR BAHIA 12175 COMERCIO ACARAJE

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Page 1: DECRETO MUNICIPAL SALVADOR BAHIA  12175 COMERCIO ACARAJE

Diário Oficial do Município Página :2

ATOS DO PODER LEGISlATIVOLEI Nº 5.454/98

.;)Considera de Utilidade PúblicaMunicipal o Centro ComunitárioVida, Justiça e Caridade.

o PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADODA BAHIA,

Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono aseguinte Lei:

Art. 1° - Fica considerado de Utilidade Pública Municipal o CentroComunitário Vida, Justiça e Caridade, com sede e foro nesta Capital.

Art. 2" - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, em 25 denovembro de 1998.

ANTONIO IMBASSAHYPrefeito

GILDÁS!O ALVES XAVIERSecretário Municipal do Govemo

JOSÉ CABRAL FERREIRASecretário Municipal da Administração

JORGE UNS FREIRESecretário Municipal da Fazenda

ATOS DO PODER EXECUfNODecreto N' ..1f.,..ll.? de J5 de n.~\I.E!!Il.b.~ de 199 .a..

Dispõe sobre a localização e funcionamento docomércio informal exercido pelas. baianas deacarajé e de mingau em logradouros públicos edá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DABAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA:

Art. 1° - A exploração de atividade de comércio informal exercida pelabaiana de acarajé ou de mingau depende de aívará de autorização, que seráoutorgado a titulo precário, em caráter pessoal e intransferivel, em conformidadecom as normas estabelecidas no presente Decreto e demais legislação aplicável.

Parágrafo único - No caso de morte da titular poderá ser liberado novoalvará de autorização para o herdeiro legalmente habilitado, ressalvado emqualquer hipótese o interesse público para efeito da outorga.

Art. 2" - A baiana de acarajé tem como característica essencial eexclul!iva a comercialização de acarajé, abará e complementos, queijada, cocadabranca e preta, bolinho de estudante, admitindo-se, de forma secundária, a vendade peixe e passarinha fritos.

§ 1° - Para assegurar qualidade dos produtos -comercializados,previstos no caput deste artigo, e proteger a saúde da população, as baianas deacarajé e de mingau, além da obrigatoriedade de renovação anual da carteira desaúde, terão suas iguarias periodicamente submetidas a inspeções da VigilânciaSanitária, que coletará amostras para realizaçãõ de exames laboratoriaisespecificos.

§ 2" - As baianas de acarajé , no exercido de suas atividades emlogradouro público, utilizarão vestimenta típica de acordo com a tradição da culturaafro-brasileira.

AIt. 3" - A baiana de mingau tem como caracteristica exclusiva acori1ercial~ação de mingau, bolos ê pamonha, utilizando como traje tipico guarda-pó e terso.

Art. 4° - O pedido de autorização de uso será feito através derequerimento próprio, dirigido à SESP, com indicação do lOcaldo equipamento, einstruido com os seguintes documentos:

I. Documento de identidade;

11.Comprovante de residência;11I.Carteira de saúde;IV.(duas) fotos 5x7.

_ § 1° - Fica facultado à baiana de acarajé ou de mingau, quando da10rmulaçao de requerimento de regularização, a permanecer no ponto ondeIlabitualm:nte desenvolve .sua a~vidade, desde que, em vistoria realizada peíaSESP, nao se constate nscos a segurança das pessoas ~ do lirânsilo nemimplicações ao meio ambiente e à estética,da cidade. '

§ 2" - A autorização será outorgada observaeco-se a ornemcronológica de entrada dos pedidos, vistoria técnica do setor competente daSESP, condicionada ainda a não saturação do logradouro público e comprovaçãode pagamento de taxa e preços públicos municipais.

§3° - A autorização outorgada não habilita o titular para o exercício deatividade durante os periodos previstos no Calendário de Festas Populares doMunicípio, que observarão normas especificas.

Art. 5° - A explOração de atividades econômicas do comércio pelasbaianas de acarajé ou de mingau será permitida, exdusivamente, à pessoa física,~ando-se a exploração de mais de um equipamento por uma mesma pessoa,a~ndaque em lugares distintos.

Art. 6" - As hipóteses de isenção do pagamento de taxa estãoestabelecidas no Código Tributário e de Rendas do Município do Salvador.

Art. 7° - O equipamento deverá ser 'instalado dentro do prazo de 30(Ilrinta)dias, contados da data de expedição do respectivo alvarà de autorização emantido em pleno funcionamento.

Parágrafo único - No caso do equipamento não ser instalado no prazoprevisto no caput deste artigo, o alvará de autorização perderá a validade.

Art. 8" - A renovação do alvará de autorização será exigiaaanualmente, mediante apresentação da Carteira de Saúde atualizada e dosrespectivos comprovantes de quitação da taxa e preços públicos do exercícioanterior.

Art. 9" - Os equipamentos utilizados pelas baianas de acarajé e demingau deverão ser instalados diariamente para funcionamento no horário fixadono alvará de autorização, vedada a colocação de engenhos publicitários, salvo osreferentes às logomarcas da PMS e entidades representativas da categoria.

AIt. 10 - O equipamento utilizado para o exercicio da atividade docomércio pela baiana de acarajé ou de mingau não pode ser localizado:

I. em áreas que possam perturbar a visão dos condutores de veiculos;

Salvador, 26 de novembro de 1998 .•...... :::::::::::.:-::.:::::::::::::-:: :::::::..:..::: ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

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Diário Oficial do Município

11. em passeios fronteiras a monumeritos em geral 0Il prédiostombados pela União e junto a organizações de segurança;

11I.em frente, fundos e laterais, em um raio mínimo de SOm (cinquentametros), de colégios, hospitais, repartições públicas, quartéis e entradas deinstalações resídenciais, salvo autorização, por escrito, do responsável porqualquer um desses estabelecimentos, atendida, entretanto, a conveniênciapública;

IV. em calçadas, onde a faixa livre de circulação de pedestre, após aimplantação do equipamento, seja inferior a 1,OOm (um metro);

V. em locais que, a critério dó poder público municipal, comprometam aestética urbana, histórica, paisagística, a higiene, a preservação do meioambiente, a tranquilidade púglica e a segurança da população;

VI. em vias expressas com elevado fluxo de veiculos.

Art. 11 - A SESP poderá alterar, em caráter provisório ou definitivo, alocalização do equipamento utilizado pela baiana de acarajé ou de mingau, caso oseu funcionamento se tome prejudicial ao trânsito de veículos ou circulação depedestres, à estética dos logradouros ou por outros motivos considerados de

. interesse público. . '

Art. 12 - A baiana de acarajé ou de mingau fica obrigada a manter osutensílios de trabalho e área onde se encontra instalada em perfeito estado delimpeza e conservação e a recolher, em recipiente apropriado e especificado pelaLlMPURB, os detritos provenientes do exercicio da atividade.

Art. 13 - São infrações puníveis com multa, aplicada de formacumulativa, as seguintes:

I. Instalar-se no logradouro público, sem o respectivo 4OUFIR'salvará de autorizacão;

11. Comercializar produtos diversos dos especificados no 40UFIR'salvará de autorizacão;

11I. Comercíalizar bebida alcóolica e refeiçõês em p'eral; 40 UFIR'sIV. Utilizar tabuleiro com dimensões suoenores a 30 UFIR's

1,20x0,60m ou tabuleiros abertos;V. Usar vestimenta em desacordo com a tradiçãó da baiana 30 UFIR's

de acarajé ou de minaau;VI. Não manter o equipamento em perfeito estado de 30 UFIR's

conservacão e hiaiene;VII. Deixar de manter no equipamento recipiente apropriado

ao recoJhimento de detritos proven!ent"s do exercício daatividade, indusive para coleta de azeite fei'vído, óleos e 30 UFIR'sgorduras;

VIII. Ceder, locar eu transferir para terceiros a autorização 30 UFIR'sobtida'

IX. Fazer uso externo de banco, caixotes. táblld~ mesas ecadeiras de aualauer tipo ou similar, 20 UFIR's

X. Alteràr a localização do equipamento, sem prévia e 20 UFIR'sexpressa autorizacão da SESP;

XI. Utilizar aparelhagem de som, de ':)!-,.~Iquer tipo, quevenha a causar perturbações à tranquilidade da 20 UFIR'spopulação;

XII. Colocar copos, aarrafas e dQarros rlentro do ta~·J!eiro. 20 UFIR's

Art. 14 - A baiana de acarajé 00 de mingau deverá guardar, entre si,uma distância minima de SOm (çinquenta melros).

Parágrafo único " Excetuam-sê da \lecta7.i\o prevista no caput desteArtigo, as baianas que exercem suas anvidades em ouiosques, junto às barracasde praia, bares e restaurantes.

Art. 15 - A Administração, quando emender conveniente, expediráNotificação Preliminar, vIsando atertar ou esclarecer situações retatívas a esteDecreto, junto ao titular da autorização.

Art. 16 - As infrações às normas deste Oecreto sujeitarão os infratoresàs seguintes penalidades, independentemente. de aplicaç.ão de multas previstasno Artigo 13:

I. Em caso de irregularidade constatada ;)ela 1" vez, advertência econcessão de prazo de até 03 (ires) <lias UieIS ;)ara a regulariz.'1ç2o apósexpedição de Notificação Preliminar, -

11.Quando for verifW..ada a reincidência, eu uma 2" irregularidade, oalvará de autorização será scspenso pcf at.\ .;v \mma) dias corridos, mediant.eembargo da atividade;

11I.Após expirado o prazo do inciso anterior e permanecenéo airregularidade, a autorizaçâo será casS;"da pela SESP; .

IV. Em caso de instalação dI:: equipamento sem autorização prévia daSESP, o infrator ficará sujeito à apreensão do mesmo.

Parágrafo únit.X<- Em CilSO c.k apscsção de penalidade, o infrator te •.á oprazo máximo de 10 (dez) dias para apreSté!1tação de defesa junto a SESP,contando-se o prazo a partir do 10 dia útil da data da Notificação.

Art. 17 - A SESP fiscalizará a fiel execução das normas esialle~eddasneste D<ilaelo, compelilldo-!lIe, mdusive, apurar evenlUais in~rações e lavrar osre~ autos, quando ror o caso.

Parág1âfo único - Os autos de infração serão ju~gaoos, em primeirains<>.ãnoo, pelo Coordenador da CLF, e, em grau de recurso, desde quea!presel1loo1o no prazo de 10 (dez) dias, contados a partir da! ciência da! decisão,peno QDW~arda SESP.

Art. 18 - A taxa municipal e os preços públicos devidos para instalaçãoe fuOOOMmento' da atividade serão cobrados conforme as disposições do CódigoTlÍlllliário e de Rendas do Município do Salvador e demais normas específicas.

Art. 19 - A baiana de acarajé ou de mingau deve porlar o respectivoaivará, os comprovantes de pagamento devidos e a prova de identidade da titularou cópia, para apresentação aos prepostos da SESP.

Art. 20 - Fica estabelecido o prazo de até 360 (trezentos e sessenta)di<ils para que as baianas de acarajé e de mingau se adeqüem às normases<l.abelecidas neste Decreto e demais legislação aplicável.

Art. 21 - Compete ao titular da SESP baixar normas complementaresàs disposições do presente Decreto, inclusive quanto a definição de modelos deequipamentos padronizados, vestimenta típica e decidir sobre os casos omissos.

Art. 22 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 23 - Revogam-se as disposições em contrário, especialmente o[)eoreto nO10.928195.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, em 25 denovembro de 1998.

ANTONIO IMBASSAHYPrefeito

G!LDÁSIO ALVES XAVIERSecretário Municipal de Governo

RICARDO ANTONIO CAVALCANTI ARAÚJOSecretário Municipal de Serviços Públicos

Oec-. NOg.:.!.??.. de ?~ de m!y.~.I:l!.'!? de 199~..

Abre ao Orçamento Fiscal, naSuperintendência de Transporte Público -STP, O Crédito Adicionál Suplementar, naforJllBque indica e dá out•.•• providências.

o IPIREFEITOMUNICIPAL Jl)() SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DADAmA, !II@ 1IISO de suas atribuições, 011'" fundamento no artigo 52, incisoXXVII da !LeiOrgãilica lYigente,na Lei Municipal o' 2.184/69, na Lei Federal n' 4.320/64, ~devidamenlleautorizado pela Lei Orçamentária Anual n' 5.326/97,. em se•• ari. 8',iDcOOI, d!reS "2",

DECRETA:

Artigo 1'- Fica aberto 8G Orçamento Fiscal, na Superintendênda deTrallSpone Público - STP, o Crédito Adicional Suplementar, I!O valor deas 230.000.iIIO( duzentos e trinta mil reais ). na forma indicada no aneso a este Decreto.

Artigo 2'- A Unidade Orçamentária abrangida por este Decn;to e aCOllltroladolJ'iaGeral do Município, deverio fazer as anotações das modificações_"hantes «iopresente ato.

Artigo 3'- Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Artigo 4'- Revogam-seas disposições..,mcontrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR,em 25 denovembro de 1998.

ANTONIO IMBASSAHYPrefeito

JORGE LlNS FREIRESecretário Municipal da Fazenda

MARCOS ANTONIO MEDRADOSecretário Municipal de Transportes Urbanos

.111 ljii,m: HÔli';m!iimr:m71S11imimmill.illW!!!i!!!i!:!Salvador, 26 de novembro de 1998 .....~ •.:!:::::-::::-::::::::~:;~ -r +4;4'.:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::