Sucesso 3.0: o que é a felicidade num mundo descentralizado?

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Uma nova forma de pensar o sucesso a partir da Revolução

Digital!



“Ser diferente está deixando de ser

um problema num mundo cada vez

mais diversificado.”



“A maior parte não tem projeto de vida, pois tem

Senso de Mortalidade muito

baixo.”



“Exercer nosso Senso de

Diversidade nos faz nos sentir bem

e acordar na Segunda como se

fosse Sexta.”



“A maior parte das pessoas tem Baixo

Senso de Diversidade, pois não consegue perceber o potencial particular.”



“Geralmente, Baixo Senso de

Diversidade atrai Baixo Senso de Mortalidade.”



“Somos escravos do trabalho. Se alguém não produz, pode ter

certeza que outro está tendo que

produzir mais no seu lugar.”



“Trabalhar é algo que pode ser um peso no

caminho ou o próprio caminho.”



“Emprego é algo que gera sobrevivência,

mas não é necessariamente trabalho e muito

menos significativo.”



“Revoluções de Mídia aumentam a Taxa do Trabalho Significativo na

sociedade.”



“A descentralização provocada pela

Revolução de Mídia provoca a

oportunidade para que se crie mais espaço

para o Trabalho Significativo.”



“O Trabalho Significativo, assim, apesar de ser uma escolha individual, acaba por levar seus defensores

a um posicionamento político em defesa da descentralização de

poder.”



“No Brasil, não temos formação nem em

economia e nem em marketing, desde cedo,

elementos fundamentais para que se forme novas

gerações de empreendedores eficaz.”



“Temos concepções de mundo muito

mais vindo de fora para dentro do que

de dentro para fora.”



“Quem define quem tem sucesso é o outro e não ele

mesmo.”



“A diversidade do Mundo 3.0 permite

que possamos começar a tirar o

Sucesso subjetivo do armário!”



“Ser feliz com o que se faz é algo que importará muito

mais do que apenas ter dinheiro, que é

apenas uma das medidas relevantes a

ser considerada.”



“Diria que o sucesso está em

conseguir se alimentar de motivação ao

invés de transtorno.”



“Faremos dos transtornos uma espécie de amigo

perverso e conhecido, que entra no lugar da nossa capacidade de

praticar aquilo que nos motiva.”



“Quanto mais medirmos nossa motivação na

segunda de manhã, sem remédios, mais

poderemos saber se estamos avançando, ou não na capacidade que temos de transformar

transtorno em motivação.”



“Num mundo com ideias e inovação centralizadas esse conceito de sucesso

se pasteuriza e se restringe às opções de se criar novos negócios em e a partir de organizações

centralizadas.”



“Passamos numa Revolução Cognitiva a

aumentar a taxa de sucesso personalizado

(que vem de dentro para fora) e reduzir a do

sucesso massificado (que vem de fora para

dentro).”



“O sucesso personalizado ganha

mais sustentabilidade numa Revolução Cognitiva, pois as pessoas passam a

poder viver dele num mundo mais inovador.”



“Não fomos educados para ser

personal e profundamente

felizes, mas social e superficialmente

felizes.”



“Gosto de um Felicitrometrômetro que

mede a motivação às segundas feiras pela manhã para saber se

estou motivado para a semana que começa.”



“Séculos concentradores fazem com que as pessoas

não tenham mais ferramentas internas para

avaliar o que é verdade/mentira e

felicidade/sucesso. Tais conceitos passa a vir mais

de fora para dentro do que de dentro para fora.”



“O principal problema que temos hoje da passagem

do século XX (centralizador) para o XXI

(descentralizador) é a capacidade das pessoas aumentarem a taxa de

diversidade.”



“A melhor medida da motivação interna vem na

segunda de manhã. Se acordamos motivados, é sinal de que estamos no caminho e vice-versa. Se

vem o desânimo, algo precisa ser revisto.”



“Podemos dizer que a motivação é o termômetro que vai medir se estamos

aumentando a taxa de felicidade/sucesso.”



“É o seu cliente que vai garantir que a

felicidade/sucesso sejam sustentáveis, pois não

adianta se sentir motivado, mas não gerar

receita com isso, pois será uma motivação fake,

passageira.”



“De maneira geral, temos pouca prática de construir percepções, conceito de

felicidade e valores. Importamos mais do que

exportamos esses conceitos.”



“Vivemos na filosofia Zeca Pagodinho: "deixa a vida

me levar". A vida nos leva, pois recebemos desde criança uma série de

normas do que deveria ser a melhor conduta e não refletimos sobre elas.”



“No fundo, Matrix é exatamente esta

incapacidade de enxergar estes sentimentos

importados de fora para dentro que receberam

pouca reflexão de dentro para fora.”



“Quando há uma taxa de baixa reflexão, não

podemos ter segurança de quando estamos criando valores sobre transtornos

ou quando são os transtornos que estão

definindo nossos valores.”



“Muito do que achamos que são nossos valores, no

fundo, são transtornos não

conhecidos.”



“Transtornos são neuroses que se

repetem sem o nosso controle e das quais acabamos escravos.”



“Valores são sempre individuais e devem ser resultado de reflexão de

dentro para fora. Só podem existir valores se estes forem adaptados

para a personalidade de cada um.”



“Podemos dizer, assim, que há valores zumbis,

que são aqueles repetidos como um

mantra sem a interferência de cada

um sobre eles.”



“Valores repetidos sem reflexão massificam a sociedade e impede tanto a diversidade quanto à inovação.”



“Quando há rompimentos individuais ou coletivos, a liberdade de escolha faz

com que precisemos romper com determinados

grupos, principalmente quando estes não aceitam

pensamentos diversos.”



“A liberdade de pensamento e ação

implica necessariamente se

afastar de grupos dogmáticos de todos os tipos.”



“Amigos dogmáticos são abusivos, pois

condicionam a amizade a que se pense dentro de

determinado paradigma.”



“Em alguns momentos de escolha na vida, ou

você assume suas escolhas e rompe com

determinadas amizades dogmáticas, ou viverá

encapsulado dentro de um ambiente de

controle.”



“Hoje, as pessoas são muito mais públicas do que antes, pois cada um

foi empoderado de mídia e começa a ter um aumento radical da taxa

de autonomia de pensamento.”



“Passamos a abandonar determinadas ilhas de amizades, que têm, de

alguma forma, os mesmos valores que nós e começamos a navegar em outros mares e em

outras ilhas.”



“Não resta menor dúvida que quanto mais

vamos conhecendo coisas novas, vamos

mudando a nossa forma de perceber e agir diante do mundo.”



“Porém, determinados dogmatismos podem querer

impedir você de pensar diferente.”



“Muitos amigos dogmáticos terão que ser deixados para trás

para que pessoas possam se

reposicionar na vida, principalmente, como

agora, na política.”



Imagens do livro.



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Carlos Nepomuceno (Nepô)

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