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P.) 6 aviador Van Loar Blac/,- des- •»u no campo do aviação de Wel- tvrsden, subúrbio residencial dos- ta cidade, completando assim o . •su yôo, qüe constituo o rccord 'mundial de viagem acroa com passageiros, numa extensão de '«8.000 milha3, percorridas om quin- í .4e dias. 6 Preieifo oede a abertura de om creio de 130 contos e nâo dizem oue vae iastalos ¦ *. ( ¦¦¦»•¦" •-;'¦- ^V- - *; .•.:.; :CWii Por isso, houve iíimulles na sessão de bonlem do Cooselhe Annunciiida liontcin a votação do . projecto n. ;0"deste anuo, que nulo- rizu o prefeito a abrir o credito de 4.(128:!M(iS670, Mauricio de Lacerda fu- Joil..?¦ ; Queria esclarecimentos. Analysando a rèdacção da ordem do dia; o ar- dòroso tribuno prinei- piou iiiipugiiíindo í o ar- tiflo 1" que t(iz: "diver- sus" dcspcziis-ipc prompto pagamento, 10:000?." .. O orador perguntou: ²Que despezas serão essas? Serão 10; contos para clias c bolachas, abíLsIfccdoras dáquella infTnidade' de officiae.s de gabinete do prefeito^ Mauricio de Lacerda falòü||ohgQ lenipo, dizen- do qúe é uni velho pro- cesso dós goycriiós lan- çarciii mao de créditos para pagamentos de ope- vários e incluir, siibrc- ptíçiiamcnte, creditou de seus interesses pessoaes. O Sr. Lourenço " Mpgá este aparte: ²Deve ser dinheiro para o foot-ball.. í1' O Sr. Vieira de JÍou- ra:%' '.¦'' ²Muito bem! O Sr. Penido, sabido, não appareceu.;*. Deixou o Sr. Mega Icaderar a opposição... æ(Ml':''|H *HKfc:: B I Hl BiH mWim I ¦•* Br. PradoiJúnior ¦ Mauricio ,^de Lacerda, porém, queinãò'obedece a leader matou logo á. questão fazendo . tinia: eniçndá suppressiva do rtígo 1. 4 > > Kói¦'. iima bomba. Mesmo, òs daV, facção' orieiltada pelo Sr; Póiíi- dò, vendo qué VMáurlçio de Lacerda não estava; fazendo politica, (:ri*'ás pc- dindo esclarecimentos c: desejando Votar, a favor dojaiítercssc publico, pro- nictteram que aguarda- riam qs explicações do prefeito c *'otàriam o credito depois de deta- lliado pelo. governador da Capital. *'.'¦¦[.' Então, Mauricio La- iiíçrda. retirou a emenda, depois de accentuar bem todas as duvidas que vis- lümbrara no credito cm vòtaição. Assim, falou sobre 0. artigo qüe, se; refere a 120 contos dç.despezas^} imprevistas. . Disse que dividas de. operários . nãõ sãó ira- previstas." * O' orador, por vezes, provocou hilaridade, ré,* ferindorse ao futurismo do intendente, Felisdoro" Gaya que queria ápoé sentar cmen«Jas sobre '*o projecto h. 7 que , nãol está na ordeni do dia«i •¦ ;::; Afinal,.' concordando-o Çòiiseihp. ,ppjn, Éfj ^uggies^ toesf j.ec't giolír expiic¥ç^l sobre o.s tèraí projecto. Mauricio de Lacerda perguntou ainda què fim levou p dinheiro vo- tado e entregue ao Sr. Gercmario Dantas, c con- cluiú dizendo qufc votará todos os créditos que apparecçrem legalmente documentados, c não con- fusamente, como estão no projecto 'ii. 0. wH|M.tt*--'ii»--» 0 Sr. Nicanor do NascínÉo apnia o caadldato Antòs de .«letulh|r,.nas linhas' *«íuo so seguem, o trabalho, do HÍiborno desenvolvido pelos, ber- nardlstas que sonham com áquel- ,lesv tempos do assalto ú vçrba de Ifontoura o ao Banco dò.' Brasil -—•vastos dinheiros que autorisa* Vam a freqüente publicação dos "clichês" do marechal,preto o do .Dr. James Darcy somos obrl- gados- a falai* ao publico relati- ivàmente a essa imprensa rua Jultiv do Carmo, que ainda, honr tem mostrou as presas con- itra nós. -.-Esses- jornaes'. vendidos,, sem. leitores o sein vergonha,; estão, tièiste. momento, empenhados erii "metter• medo ao governo, spnhán- dp'com perigos. belHCos e' bólche- Vistas que,' podemos assegurar, ainda não fizeram tremer o se- nhor Coriolano «ló aóés. ¦ ' 13 ¦ ítós, os qüe nos empenha- mos pela extlnpqão- do bernariilsr jmo corruptor, ainda vivo ahi nas •pelles «te Vianna . do Castello,' .Mendes• Tàvarcá, Alberto Silva-' res,, Anselmo-Chatras; Pedro' Man- ^doyaril, Morjeira, Machado¦.«*! "2(5.", H.omòs' .apontados como-derrotiè- tas;Jcomo, rpvpluclbnarlps,imptmi- ,tei*t"eH.,,onando, em verdade, hrts ¦¦¦ HSS^fWla''W ^ ,. ' 0ÉÉíMÍÈ ¦'¦I H •'•'•••'•«••¦••••»t..»..t«t.'«»t«'«-.|H'»»tM#«#..»-tMÍ..»,.»..t..#..»..fí..»..«..iMt..irtf,t» I ..•¦•••¦•..i..«-t.^..f.r k ¦ •l-*,**^-*!.*-»-**-»-*-»-^.**-*-*-*-»-**-*.**.*»»,,,^.^. omnem 1 Ho as da confirma, ia tribuna, uma Ht *i 1 Na hora do expediente do Con- j*elho falou hontem o Sr. Nelson ; Cardoso, Disse que responderá; dentro do «lguns dias, ao discurso Sr. Baptista Pereira sobre o contra- V.<jto.,da Telephonica e declarou ao Conselho o que ja affirfnára em entrevista a a .MANHA, relati- ••amente aos botes «la- Light. E exclamou: Sr. presidente, sou contra o fcusmento das passagens, o con- tra outras pretensões da Light, negócios que serão approvados neste recinto quando eu não ti- ror mais fonjas para defender os interesses do povo desta capital! i J Irauessia «o A Èíadiira portojjue- za quer repobllcanisar a E vae restringir os pode- \ res do Parlamento ^JÉfcÉaH B?^J8tE?**-V ff a Carmona i «•*•.• t»t..r..a..^ ís uencedores do >aid" America* Honoiulu; wão regressar |pBrvlajnfí!|âí* *"ÍÜ'HlNGTp^30 "(UJ P.) 6 Departamento'da Guerra noti- ficou o ..major flcneràl "fjiftri.jk, che- <c das F;ároa.v^Aero.á»* db Exerci- Io, de que. os iíiftadorfls^-tenentes M,illand o «"^^ HM&Uponí.biUjáilí,- cff«roíivn regressar MM^^MM:\ \ kctosV iZi^iactó # - o -fer.oplafia. naF!i;<;O'.;'.50jvicí-.^n'i|i-,' ?,..._;,.,,. ;--. ' :^i.. ,.'.-** * t.-i' da illi%y¦¦-*1'¦¦'.. *''' './TlÍJ*- i/tí^r-^-^^-^-'^-.-^—»-^-^-..^ t ¦..•..t...^. %,.»..•..•..?"•*», LISBOA, 30 (Havas) —- Entrevistado pela imprensa, o presidento Carmona declarou que o objectivo da dictadura ,cm Portugal cíà do reformar *a Republica, economizar, sa--' ucar o robustecer a airtorjda- do do Executivo;' restringir- os. poilercst .jh*,.,' Parlamentoy por larga fjscaljía.ção. .aos ac- , to^tjuiliciaes '.p ..çnWaV á ros- os No Brasil serviço i vi: , Quem se lovaima do publico câe no desam paro e morre de fome Sr. Alberico de Moraes somos Isto: contra os la- drões! Sejam os larápios policiaes ou tom, como agentes de negocio, òs I RHI ^MÊWÊÈÊm ------- Rjp^i*^fc *^B BL: v j^^ >^B ,Bi Bi r . Sr. Cândido Pessoa - : ' ¦'-"•'¦•' - «s* '.' •' jornalistas. ' aumtnistradores ov\ políticos, hão de ouvIr'o trifar do apito com quo despertamos o' cIh- .mor: publico para o "flagrante, dr. tsrlme quo ctlsá gente diarlamen- to pratica, Infringindo o artigo 330 do Codi&o Penal. , Nesta campanha em prol da , candidatura S«?abra —campa- nha.vlçtor.iosa,.em qüe se affir- niiirá-a Intrepidei: do povo. desta qldadè-i- temos, demonstrado que, para evitar a eleição do Impollu- to PELOS DOIS DISTRICTOS, o bernardismo saíteador lança mão^ djè., todos, os' pròiisBos, vendo', a ascensão ^e- geabra ao, Senado; ondo;, substituirá '.o -.Industrial Krpntln.; i" -,.l'fci*'; -.-.¦':.--}--:•'•''''•'¦: .'• 'i ,.Ta;,:qV'^'cstáinw1WüI;'dBndo.--cotn o -bico do-pí nos'fvirarIatas".'da 'Imprensa- amãréllài devemos .'41- ííér) que' o redactor-i â-'A'"í\tANI-rA: rtçi-.Conselho não ,velu- pafa.etóa oidaoe -corrido, por feios crimes, praticados em.qualquer ponto do Brasil. E, por Isso, não mente, não calumnia, não.mystlflca: Informa ao povo com' lealdade, servindo, com hygleno o jornal que lhe confiou taes attrlbuições. Da isengão com que temos tra- tado essa patifaria mendista, quo Sllvarcs deslavados, osj Brennos, pobres diabos o outros• ilò oguiil jaeü, basta recordar o luoilo leal oom quo nos temos refcridu n'os Srs. Sampaio Corrêa ol.^orlano do Góes.i^ ' ' . Do primeiro; afastanVjis íogó-á hypothoso de jiilpal-o capHis do gostos indianos, reconhòciendo-Iho o direito do pleitear unua. cadeirn do intendente para uriu cândida- .to seu ao largo dos maneios mendistas. tfio do agrada dos par- lidarios do presidento bandido que nos avilta agora^cm .Paris. * Do segundo, «i30B|ánios logo a alUtudc cscrupulõsâ, -'do quem, orijbora tçndo elementos eleitoraes ari-ogimontaliios, por ser irriião do chefe do Policia, nãp qu)7. qus pairassem duvidas quanto á mon- talldade política do administrador, e-recusou-se'a ser candidato con- tra Seabra no districto. desta capital. Assim, não truncnmns aqui ii verdade. falamos claro,. com o desembaraço diíqucllos quo clara- mente podem falar. . ;, ' O TRABALHO MENdUta PROSEGUE , Hontom Brenno dos; Saritos vs- Dalhou mais um manifesto. ifeiro de Barrou deseía levantar vOo porá o ¦^^mWM^ '||I|Í •^JH ttilí'.' : -;,-. v>-, X-.. -' &¦-'?& v ÈmÊ?-'® '-¦ <Mí?5r^Ef^*TBS 4f^K^^I '* Sr. Nicanor Nascimento O papel na typographia de Al- berto Silvares não falta: o di- {Continua na 1' pagina) ¦ -' *%' O Janú ül 'SMM '. jáÊÊSÊÊ^Mm fm$m ^Mv^m MM- h \ m*JÊÊ 4 •IPwB B-ir ¦¦¦••'' ¦ Ribeiro 'de éarro^^^vW i ..;¦' BAHIA, 30 (A. fK.) O cotnmandanto Ribeiro do Bar- ros doclarou ao ropreâontan- te da Àgonnia Amcri.caína^qüe deseja íirmohiontèMi)vantar Mo, daqui com dost|B«É|r Rio dà' Janeiro depois ile .Imànliã, sabbado. Somente não ò fará si o hão permittirem as con- dições atmosphericas. \ ,í.i r3°dIn5J?bpSS^: BAHIA? 30-- (A.; fi;,}; 'fj^.. prdgenitora Webido^Wm,»' mandante ^Ribeiro do Barros telegraphou ao Sr. Dr. Góes- Calmon, governador do Esta-, do, pedindo que S. Ex. trans- mittisse ao povo bahiano toda a sua gratidão pelas excepcio- naes homenagens que a popu- lação desta capital vem pres- tando ao seu quorido filho, fisf ¦•'/•' I if i «¦?/,"¦ ¦'t «•*•«..». (.«.»•. <«..'•«. «I •*»•••. fnl •••••«•••••«.^..•..¦..«..•••«..«..«..••.•..i •i.i.«i»|..|..|..|..|,4,4„|,4<»t«i>«i«i<>i«i"fl.|..a..«..|..«„|.,«„|,l —¦—>"•¦„¦¦%¦*¦.,..,..,..,„,..,:, Ribeirpluntor 0 povo amazonense rece- berá o seu bravo ei- com uma mauífestação '..-íi' i'',f( ' Ha, para os .s«3ciologos.,offlci.aes, apenas duas castas humanas: n. que.é.dona do.Poder e;a,ctue &' escrava dos-donos do Poder. .' Á- primeira ainda so.subdivide: em "filhos ,<3e Júpiter: Toifíánte e, a corja dos seus lacaios. Os1 filhos ,nunca foram se- rão esquecidos, ¦'¦!¦:' "'»3(, ' ' Os lacaios , são, lembrados íimquanto estâ; oin'Jogp a segu- rança .do, throno 'do 'Pae. da terra... Os filhos, os al-jèsus tia ma- rosca, esses mamam á bessa, sem constrangimento) pu'. cerimonia, pois papie tòdo-pbdéroso os ama, oo adora, os-idolatra'" com todas as suas, forças diyiiias.e divina- tortas'. Uma família unidissima, um' exemplo;formidável 'de. paz e calma domesticas, uma harmonia o unifiò; de vistas como. outra jamais se 'Verá em toda a exten- •são deste'. mísero globo terra- quooí.., ¦ :: Cohttíásta', porém, violentamen- te, o dospreso que- os filhos do Tònanto votam aos servos de Capitollno. Estes vivem numa constante miséria, seni; embargo do., constituirem o áuítentaculo. a trave-mostra " do ;mághificentè e offuscante palácio, onde' se Úccvta, cynica mas kapurthali- camente, a grande prole, jupite- 'rina.. Os senhores directores deste cundoniblé apavorante não. se cansam do puxar briuas á. sua íiínlinliu. A vida. apresenta, a cãjjii dia, niuiorc.s dlfficuldapes \.m\i. so tentear u "cadáver" de -V.- Pé. ..Os;gêneros de primeira ne- cçssidadb.'estão subindo e o cam- bio continua, baixo... E' preciso, portanto, i qüe a ''burra", sob o controle de papae Júpiter, se es- cancáre sèm relutancias pudo- roscas e -contente a creançada para nâo provocálrá a fazer ma- nhà, nom a ter gestos de desobe- diériciífã severa' mas amiga- voz paterna... ; '-:- ,'.:.^:-:.;-: E os outros, os que trabalha- ram,-suaram,. soffrerám pela es- tabilldadei pela segurança da Importante família de vísceras de aco''?, . . Fisemos a situação das pra- ças reformadasi por inyalidez,. da Policia Militar do Districto Fc- doral. . Esquecidas, repudiadas pelos "onças" do pttorlco jardim zoológico da governança, assis- tem ellas. á succesáão dos tristes Qipoucos dias que lhes estão re- f*ervados no meio da mais apa- vorante, miséria. Doentes todos, tuberculosos na maioria, um ter- rivel viver as ferreteia sem pie- dade. São trapos humanos. Para mais ¦ nada servem. Quando, porém, se apresentam á frente de um medico -official, què as examina e constata omalinexo- ravel, conseguem sempre desillu- clir-se ainda mais, pois o conse- íhp é infallivel:-V O seu mal diz o'esculap"io ,—' não é totalniente %^0^ia- vel*. Podei'ã>imelhorar Gom-lpou- ca' coisa. Procuije allrneníar-se o melhor possível. Ctü^^gíuinha lc torne-lho o caldo. Frutas a va- (t'oníiiiu« ua ~: '.~f*' - /^¦'¦Jj.'-''" .¦**-*/? Y »' A»*VJ.> */'-*•¦'-'í::*X:íwft*-*- -;!Í^M'; - /,':¦¦" '' \ Mais uma vírlíma do regim odioso Doe o bernartüsmu alímcnmu im u -•y; Na miséria, quiz rehaver os bens1 que os salteadores legalistas lhe roubaram •tü Ribeiro Júnior »-••.»«§«#-»*. M><|..«H|H||«.H- MANA'OS, 30 (A. B.) Está sendo aguardada, nesta capital, a chegada do tenente Ribeiro ..Júnior. Estlmadissi- mo, o tenente Ribeiro Júnior, em virtude : dos seus .actos quando da revolução que aca- boú no Estado o domínio dos Rego. Monteiro, será rc- cebjdo pela maioria da .popu- lação. Os seus innumoros ad- '-mlraidores preparamilhe gran- diosa manifestação. +m*f *>"M* ¦ ' •¦!!" 1 I j--f--T"f"'l"f-'f"T-* Mas Santa Cruz apossou-sé dos documentos que trazia CURITYBA. 30 (A. B.) A^Ga- zeta do Povo" publica uma lon ga reportagem sobre uma victi- ma da revolução, que se en- contra em Curityba na mais extrema penúria. Tratp-sc do joven Liberio Silva, ex-alumno da Escola Militar, que foi ex- cluido porque tomou parte nos acontecimentos revolucior narios de 1922. A "Gazeta" conta a triste otjysséa de Liberio que, ha cerca de dois annos, cegou completamente, devido a uma congestão cerebral. Assim mesmo elle era o único arri- mo de duas irmãs de sua mãe e de sua esposa, pois possuía uma pequena fazenda em S. José do Tocantins, no Estado de Goyaz, onde vivia regular- mente, quando chegou,, o tufão revolucionário. Em Io de julho'de 1923, a victima recebeu, do senador Ramos Caiado, uma ordem para fazer a entrega, ao te- nente Ulysses de Medeiros, de 25 animaes arreiados. Tem- pos depois alíj; estacionou a força do coronel Luciô, Es- teves, que pdrínaneceu ,dpis •mezes, sendo fàríimentc apro- visjóiiiulats de viveres de toda ia espécie. Pouco depois; che- gou Luiz Carlos Prestes-, com W? ¦¦#¦¦¦/$ : \ L, ?;>¦*/¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦¦«¦¦¦¦nBUEBuaul Santa Cruz /1 ¦ gado c gêneros diversos, mas, ao contrario dos legalistas, pagou as requisições, parte cm dinheiro, parte com do- çumcnlos. Ao encalço de Prestes, pas- sou o contingente do tenente Sady que, pensando que Li-j berio fosse um Inibidor in- ecudiou-lhe a fazenda, obri- gandá-q a fugir ;'coin a fami- lia .pa.ra Ipamery. Ferido du- ranle o incêndio, sem rc- cursos c sem rlodciV traba- lhar, Liberio; procuroir' rc- ceber. a iniportaiVcia ; q,ué O ranjahdo uma passagem para Porto Alegre,' foi * a Santa Maria, onde deixou a familia, seguindo para o Rio, afim de falar com o general Santa, Cruz. -Este prendeu-lhe os do- . ¦¦ cumentos e mandpu-ó para -o/'.-., hospital de Pe.tropipiis» dizen-;'•":-,', do que o gOiVern^tião tinha verba necessari^.paraas suas pretenções. . -"'' Liberio," que esteve preso (i dias;: solfrendo na prisão duchas de água fria e outros fl-f tormentos, encbntra-sc agoràjána em Curilyba passando. .'15*31-" maiores misérias, e, J/daqui1, in» appella. para o governo fe- ; deral nçi sentido de serem allendidos ,seus rogos dé; jus- tiçn. A "Gazela do Povo" abriu unia subseripçãp.popiilar, afim de* mi ligar os k soffriinch.iós de LiberioV'*:''', ; æ¦?.*-T ti Lamp governo Federiil lhe. .devin 1.U00 houiens, provendo-sc de! pclus i'cfniisições feilus c, ar- ii SL ^ ' - eao 4 FOnTALEZA, UO (A. I".) —¦ Telegraniinrt de Icó, iufoi'jn,-m«lo lim-iM'. ,-i|i.' '(.'hegado o agricultor NecopiJreira', residente ua fnzewlu t-Koi'.(ji.i.illi.'i", .i|'íe iivisou nu pri;- Fi-itòMiuver: '!'Jiiiiiip/'.rio"''h'iinsil;iilo •us. proximidades.' iluiiitiellii fuzeuda, iÇarfieijndp ac dirigii;, no lociiccjò de- niriiiihm.io•" "Siii/co tltV^-San Pedro", piiíximo 11 1. nm 17. nilijlnino ¦',-•:« iiediii. ÕO |ii'in;.i.s S'ib .0 <•- r.dite, A-rvililiil '"' .CunM.aíntifudii O .-rovciii"-*i;i- í;hfil.;.'f o'i'i.'.-i 1! 'iiiiiindní'1'i !' íóoBJ M i^^^^^^^y "h- '. K-f*~i$3â£k !«;'..; 1111 ti 1 n nn ^(sSÍm

, 0 povo carioca i ..n z '|!«J ••• ¦'¦'?'' -.-'..1'. JfpÉf ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00473.pdf · ¦ VR I mr¦ \m*mmmwmmimimmmmm ... riam qs explicações

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6 aviador Van Loar Blac/,- des-•»u no campo do aviação de Wel-tvrsden, subúrbio residencial dos-ta cidade, completando assim o

. •su yôo, qüe constituo o rccord'mundial de viagem acroa compassageiros, numa extensão de'«8.000 milha3, percorridas om quin-

í .4e dias.

6 Preieifo oede a abertura de om creio de130 contos e nâo dizem oue vae iastalos¦ *. ( ¦¦¦»•¦" •-;'¦- ^V- - *; .•.:.; Sã :CWii

Por isso, houve iíimulles na sessão de bonlem do CooselheAnnunciiida liontcin a

votação do . projecto n.;0"deste anuo, que nulo-rizu o prefeito a abrir ocredito de 4.(128:!M(iS670,Mauricio de Lacerda fu-Joil. .?¦ ;

Queria esclarecimentos.Analysando a rèdacção

da ordem do dia; o ar-dòroso tribuno prinei-piou iiiipugiiíindo í o ar-tiflo 1" que t(iz: "diver-

sus" dcspcziis-ipc promptopagamento, 10:000?." • ..

O orador perguntou:Que despezas serão

essas? Serão 10; contospara clias c bolachas,abíLsIfccdoras dáquellainfTnidade' de officiae.sde gabinete do prefeito^

Mauricio de Lacerdafalòü||ohgQ lenipo, dizen-do qúe é uni velho pro-cesso dós goycriiós lan-çarciii mao de créditospara pagamentos de ope-vários e incluir, siibrc-ptíçiiamcnte, creditou deseus interesses pessoaes.

O Sr. Lourenço "

Mpgádá este aparte:

Deve ser dinheiropara o foot-ball.. í1'

O Sr. Vieira de JÍou-ra: %'

'.¦''

Muito bem!O Sr. Penido, sabido,

não appareceu.;*.Deixou o Sr. Mega

Icaderar a opposição...

(Ml':' '|H

*HKfc:: BI Hl

BiH mWim I

¦•*

Br. PradoiJúnior ¦

Mauricio ,^de Lacerda,porém, queinãò'obedecea leader matou logo á.questão -¦ fazendo . tinia:

eniçndá suppressiva dortígo 1. 4 > >

Kói¦'. iima bomba.Mesmo, òs daV, facção'

orieiltada pelo Sr; Póiíi-dò, vendo qué VMáurlçiode Lacerda não estava;fazendo politica, (:ri*'ás pc-dindo esclarecimentos c:desejando Votar, a favordojaiítercssc publico, pro-nictteram que aguarda-riam qs explicações doprefeito c *'otàriam ocredito depois de deta-lliado pelo. governadorda Capital. *'.'¦¦[.'

Então, Mauricio dé La-iiíçrda. retirou a emenda,depois de accentuar bemtodas as duvidas que vis-lümbrara no credito cmvòtaição.

Assim, falou sobre 0.artigo qüe, se; refere a120 contos dç.despezas^}imprevistas.. Disse que dividas de.operários . nãõ sãó ira-previstas." *

O' orador, por vezes,provocou hilaridade, ré,*ferindorse ao futurismo

do intendente, Felisdoro"Gaya que queria ápoésentar cmen«Jas sobre '*oprojecto h. 7 que , nãolestá na ordeni do dia«i •¦

;::; Afinal,.' concordando-oÇòiiseihp. ,ppjn, Éfj ^uggies^toesfj.ec't

giolírexpiic¥ç^lsobre o.s tèraíprojecto.

Mauricio de Lacerdaperguntou ainda què fimlevou p dinheiro já vo-tado e entregue ao Sr.Gercmario Dantas, c con-cluiú dizendo qufc votarátodos os créditos queapparecçrem legalmentedocumentados, c não con-fusamente, como estãono projecto 'ii. 0.

wH|M.tt*--'ii»--»

0 Sr. Nicanor do NascínÉo apnia o caadldatoAntòs de .«letulh|r,.nas linhas'*«íuo so seguem, o trabalho, do

HÍiborno desenvolvido pelos, ber-nardlstas que sonham com áquel-

,lesv tempos do assalto ú vçrba deIfontoura o ao Banco dò.' Brasil-—•vastos dinheiros que autorisa*Vam a freqüente publicação dos"clichês" do marechal,preto o do.Dr. James Darcy — somos obrl-gados- a falai* ao publico relati-ivàmente a essa imprensa ruaJultiv do Carmo, que ainda, honrtem mostrou as presas con-

itra nós.-.-Esses- jornaes'. vendidos,, sem.leitores o sein vergonha,; estão,tièiste. momento, empenhados erii"metter• medo ao governo, spnhán-dp'com perigos. belHCos e' bólche-Vistas que,' podemos assegurar,ainda não fizeram tremer o se-nhor Coriolano «ló aóés.¦ ' 13 ¦ ítós, os qüe nos empenha-mos pela extlnpqão- do bernariilsr

jmo corruptor, ainda vivo ahi nas•pelles «te Vianna . do Castello,'.Mendes• Tàvarcá, Alberto Silva-'res,, Anselmo-Chatras; Pedro' Man-

^doyaril, Morjeira, Machado¦.«*! "2(5.",H.omòs' .apontados como-derrotiè-tas;Jcomo, rpvpluclbnarlps,imptmi-,tei*t"eH.,,onando, em verdade, hrts

¦¦¦ HSS^fWla'' W *¦ ^ ,.

' ÉÉíMÍÈ ¦'¦I

H•'•'•••'•«••¦••••»t..»..t«t.'«»t«'«-.|H'»»tM#«#..»-tMÍ..»,.»..t..#..»..fí..»..«..iMt..irtf,t» I ..•¦•••¦•..i..«-t.^..f.r

k ¦•l-*,**^-*!.*-»-**-»-*-»-^.**-*-*-*-»-**-*.**.*»»,,,^.^.

omnem 1 Hoasda

confirma, ia tribuna, umaHt

a» *i1 Na hora do expediente do Con-j*elho falou hontem o Sr. Nelson; Cardoso,

Disse que responderá; dentro do«lguns dias, ao discurso dò Sr.Baptista Pereira sobre o contra-

V.<jto.,da Telephonica e declarou aoConselho o que ja affirfnára ementrevista a a .MANHA, relati-••amente aos botes «la- Light.

E exclamou:— Sr. presidente, sou contra o

fcusmento das passagens, o con-tra outras pretensões da Light,negócios que só serão approvadosneste recinto quando eu não ti-ror mais fonjas para defender osinteresses do povo desta capital!

i

J Irauessia «o

A Èíadiira portojjue-za quer repobllcanisar

a *»

E vae restringir os pode-\ res do Parlamento

^JÉfcÉaH B?^J8tE?**-V ff a

Carmona

i «•*•.• t»t..r..a..^

ís uencedores do >aid" America*Honoiulu; wão regressar|pBrvlajnfí!|âí**"ÍÜ'HlNGTp^30 "(UJ

P.) —6 Departamento'da Guerra noti-ficou o ..major flcneràl "fjiftri.jk, che-<c das F;ároa.v^Aero.á»* db Exerci-Io, de que. os iíiftadorfls^-tenentesM,illand o «"^^ HM&Uponí.biUjáilí,- cff«roíivnregressar MM^^MM:\ \ kctosV iZi^iactó # -o -fer.oplafia. naF!i;<;O'.;'.50jvicí-.^n'i|i-,' ?,..._;,.,,. ;--. ' :^i.. ,.'.-** *t.-i' da illi%y¦¦-*1'¦¦'.. *''' './TlÍJ*-

i/tí^r-^-^^-^-'^-.-^—»-^-^-..^ t ¦..•..t...^.

%,.»..•..•..?"•*»,

LISBOA, 30 (Havas) —-Entrevistado pela imprensa, opresidento Carmona declarouque o objectivo da dictadura

,cm Portugal cíà do reformar*a Republica, economizar, sa--'ucar o robustecer a airtorjda-do do Executivo;' restringir-os. poilercst .jh*,.,' Parlamentoypor larga fjscaljía.ção. .aos ac-

, to^tjuiliciaes '.p ..çnWaV á ros-os

No Brasilserviço

i vi:, Quem se lovaima do

publico câe no desamparo e morre de fome

Sr. Alberico de Moraessomos sô Isto: contra os la-drões!

Sejam os larápios policiaes ou tom, como agentes de negocio, òs

I RH I^MÊWÊÈÊm

------- Rjp^i *^fc

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. Sr. Cândido Pessoa- : ' ¦'-"•'¦•' !¦ - «s*

'.' •'jornalistas. ' aumtnistradores ov\políticos, hão de ouvIr'o trifar doapito com quo despertamos o' cIh-.mor: publico para o "flagrante, dr.tsrlme quo ctlsá gente diarlamen-to pratica, Infringindo o artigo330 do Codi&o Penal. ,

Nesta campanha em prol da, candidatura S«?abra —campa-nha.vlçtor.iosa,.em qüe se affir-niiirá-a Intrepidei: do povo. destaqldadè-i- temos, demonstrado que,para evitar a eleição do Impollu-to PELOS DOIS DISTRICTOS, obernardismo saíteador lança mão^djè., todos, os' pròiisBos, vendo', aascensão ^e- geabra ao, Senado;ondo;, substituirá '.o -.IndustrialKrpntln.; i" -,.l'fci*'; -.-.¦':.--}--:•'•''''•'¦: .'•'i

,.Ta;,:qV'^'cstáinw1WüI;'dBndo.--cotno -bico do-pí nos'fvirarIatas".'da'Imprensa- amãréllài devemos .'41-ííér) que' o redactor-i â-'A'"í\tANI-rA:rtçi-.Conselho não ,velu- pafa.etóaoidaoe -corrido, por feios crimes,praticados em.qualquer ponto doBrasil.

E, por Isso, não mente, nãocalumnia, não.mystlflca: Informaao povo com' lealdade, servindo,com hygleno o jornal que lheconfiou taes attrlbuições.

Da isengão com que temos tra-tado essa patifaria mendista, quo

Sllvarcs deslavados, osj Brennos,pobres diabos o outros• ilò oguiiljaeü, basta recordar o luoilo lealoom quo nos temos refcridu n'osSrs. Sampaio Corrêa ol.^orlanodo Góes. i^ ' ' .

Do primeiro; afastanVjis íogó-áhypothoso de jiilpal-o capHis dogostos indianos, reconhòciendo-Ihoo direito do pleitear unua. cadeirndo intendente para uriu cândida-

.to seu — ao largo dos maneiosmendistas. tfio do agrada dos par-lidarios do presidento bandido quenos avilta agora^cm .Paris. *

Do segundo, «i30B|ánios logo aalUtudc cscrupulõsâ, -'do quem,orijbora tçndo elementos eleitoraesari-ogimontaliios, por ser irriião dochefe do Policia, nãp qu)7. quspairassem duvidas quanto á mon-talldade política do administrador,e-recusou-se'a ser candidato con-tra Seabra no 1° districto. destacapital.

Assim, não truncnmns aqui iiverdade. — falamos claro,. com odesembaraço diíqucllos quo clara-mente podem falar. . ;, '

O TRABALHO MENdUtaPROSEGUE ,

Hontom Brenno dos; Saritos vs-Dalhou mais um manifesto.

ifeiro de Barrou deseíalevantar vOo porá o¦^^mWM^

'||I|Í

•^JHttilí'.'

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v>-, X-.. -' •

&¦-'?& v -í ÈmÊ?-'® '-¦

<Mí?5r^Ef^*TBS 4f^K^^I '*

Sr. Nicanor NascimentoO papel na typographia de Al-

berto Silvares não falta: o di-{Continua na 1' pagina)

¦ -' '¦ *%'O Janú

ül'SMM

'. jáÊÊSÊÊ^Mm

fm$m ^Mv^mMM- h

\ m*JÊÊ 4•IPwB B-ir ¦¦¦••''

¦ Ribeiro 'de éarro^^^vWi ..;¦'

BAHIA, 30 (A. fK.) — Ocotnmandanto Ribeiro do Bar-ros doclarou ao ropreâontan-te da Àgonnia Amcri.caína^qüedeseja íirmohiontèMi)vantarMo, daqui com dost|B«É|r Riodà' Janeiro depois ile .Imànliã,sabbado. Somente não ò farási o hão permittirem as con-dições atmosphericas. \ ,í.i

r3°dIn5J?bpSS^:BAHIA? 30-- (A.; fi;,};

'fj^..

prdgenitora dó Webido^Wm,»'mandante ^Ribeiro do Barrostelegraphou ao Sr. Dr. Góes-Calmon, governador do Esta-,do, pedindo que S. Ex. trans-mittisse ao povo bahiano todaa sua gratidão pelas excepcio-naes homenagens que a popu-lação desta capital vem pres-tando ao seu quorido filho,

;¦ ,¦

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Ribeirpluntor0 povo amazonense rece-

berá o seu bravo ei-

com umamauífestação

'..-íi' i'',f( '

Ha, para os .s«3ciologos.,offlci.aes,apenas duas castas humanas: n.que.é.dona do.Poder e;a,ctue &'escrava dos-donos do Poder. .'

Á- primeira ainda so.subdivide:em

"filhos ,<3e Júpiter: Toifíánte e,

a corja dos seus lacaios.Os1 filhos ,nunca foram oü se-

rão esquecidos,¦'¦!¦: ' "'»3(, '' Os lacaios sô , são, lembrados

íimquanto estâ; oin'Jogp a segu-rança .do, throno 'do 'Pae. daterra...

Os filhos, os al-jèsus tia ma-rosca, esses mamam á bessa, semconstrangimento) pu'. cerimonia,pois papie tòdo-pbdéroso os ama,oo adora, os-idolatra'" com todasas suas, forças diyiiias.e divina-tortas'. Uma família unidissima,um' exemplo;formidável 'de. paz ecalma domesticas, uma harmoniao unifiò; de vistas como. outrajamais se 'Verá em toda a exten-•são deste'. mísero globo terra-quooí.., ¦:: Cohttíásta', porém, violentamen-te, o dospreso que- os filhos doTònanto votam aos servos deCapitollno. Estes vivem numaconstante miséria, seni; embargodo., constituirem o áuítentaculo.a trave-mostra " do ;mághificentèe offuscante palácio, onde' seÚccvta, cynica mas kapurthali-camente, a grande prole, jupite-'rina..

Os senhores directores destecundoniblé apavorante não. secansam do puxar briuas á. suaíiínlinliu. A vida. apresenta, acãjjii dia, niuiorc.s dlfficuldapes\.m\i. so tentear u "cadáver" de

-V.-

Pé. ..Os;gêneros de primeira ne-cçssidadb.'estão subindo e o cam-bio continua, baixo... E' preciso,portanto, i qüe a ''burra", sob ocontrole de papae Júpiter, se es-cancáre sèm relutancias pudo-roscas e -contente a creançadapara nâo provocálrá a fazer ma-nhà, nom a ter gestos de desobe-diériciífã severa' mas amiga- vozpaterna... ; '-:- ,'.:.^:-:.;-:

E os outros, os que trabalha-ram,-suaram,. soffrerám pela es-tabilldadei pela segurança daImportante família de víscerasde aco''? • , . .

Fisemos a situação das pra-ças reformadasi por inyalidez,. daPolicia Militar do Districto Fc-doral. . Esquecidas, repudiadaspelos "onças" do pttorlco jardimzoológico da governança, assis-tem ellas. á succesáão dos tristesQipoucos dias que lhes estão re-f*ervados no meio da mais apa-vorante, miséria. Doentes todos,tuberculosos na maioria, um ter-rivel viver as ferreteia sem pie-dade. São trapos humanos. Paramais ¦ nada servem. Quando,porém, se apresentam á frentede um medico -official, què asexamina e constata omalinexo-ravel, conseguem sempre desillu-clir-se ainda mais, pois o conse-íhp é infallivel: -V

— O seu mal — diz o'esculap"io,—' não é totalniente %^0^ia-vel*. Podei'ã>imelhorar Gom-lpou-ca' coisa. Procuije allrneníar-seo melhor possível. Ctü^^gíuinha

lc torne-lho o caldo. Frutas a va-(t'oníiiiu« ua

~: '.~f*' • — -

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*/'-*•¦'- 'í::*X:íwft*-*--;!Í^M'; -

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Mais uma vírlíma do regimodioso Doe o bernartüsmu alímcnmu

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Na miséria, quiz rehaver os bens1que os salteadores legalistas

lhe roubaram

•tü

Ribeiro Júnior»-••.»«§«#-»*. M><|..«H|H||«.H-

MANA'OS, 30 (A. B.) —Está sendo aguardada, nestacapital, a chegada do tenenteRibeiro ..Júnior. Estlmadissi-mo, o tenente Ribeiro Júnior,em virtude : dos seus .actosquando da revolução que aca-boú no Estado o domíniodos Rego. Monteiro, será rc-cebjdo pela maioria da .popu-lação. Os seus innumoros ad-

'-mlraidores preparamilhe gran-diosa manifestação.

+m*f *>"M* ¦ ' •¦!!" 1 I j--f--T"f"'l"f-'f"T-*

Mas Santa Cruz apossou-sé dosdocumentos que trazia

CURITYBA. 30 (A. B.) A^Ga-zeta do Povo" publica uma longa reportagem sobre uma victi-ma da revolução, que se en-contra em Curityba na maisextrema penúria. Tratp-sc dojoven Liberio Silva, ex-alumnoda Escola Militar, que foi ex-cluido porque tomou partenos acontecimentos revoluciornarios de 1922.

A "Gazeta" conta a tristeotjysséa de Liberio que, hacerca de dois annos, cegoucompletamente, devido a umacongestão cerebral. Assimmesmo elle era o único arri-mo de duas irmãs de sua mãee de sua esposa, pois possuíauma pequena fazenda em S.José do Tocantins, no Estadode Goyaz, onde vivia regular-mente, quando chegou,, o tufãorevolucionário.

Em Io de julho'de 1923, avictima recebeu, do senadorRamos Caiado, uma ordempara fazer a entrega, ao te-nente Ulysses de Medeiros, de25 animaes arreiados. Tem-pos depois alíj; estacionou aforça do coronel Luciô, Es-teves, que pdrínaneceu ,dpis•mezes, sendo fàríimentc apro-visjóiiiulats de viveres de toda

ia espécie. Pouco depois; che-gou Luiz Carlos Prestes-, com

W? ¦¦# ¦¦¦/$ :\ ,

?;> ¦*/¦¦¦¦¦¦¦

¦¦¦¦¦¦«¦¦¦¦nBUEBuaul

Santa Cruz/1

¦ •

gado c gêneros diversos, mas,ao contrario dos legalistas,pagou as requisições, partecm dinheiro, parte com do-çumcnlos.

Ao encalço de Prestes, pas-sou o contingente do tenenteSady que, pensando que Li-jberio fosse um Inibidor in-ecudiou-lhe a fazenda, obri-gandá-q a fugir ;'coin a fami-lia .pa.ra Ipamery. Ferido du-ranle o incêndio, sem rc-cursos c sem rlodciV traba-lhar, Liberio; procuroir' rc-ceber. a iniportaiVcia ; q,ué O

ranjahdo uma passagem paraPorto Alegre,' foi

* a Santa

Maria, onde deixou a familia,seguindo para o Rio, afim defalar com o general Santa,Cruz. -Este prendeu-lhe os do- . ¦¦cumentos e mandpu-ó para -o/'.-.,hospital de Pe.tropipiis» dizen-;'•":-,',do que o gOiVern^tião tinhaverba necessari^.paraas suaspretenções. . -"''

Liberio," que esteve preso(i dias;: solfrendo na prisãoduchas de água fria e outros fl-ftormentos, encbntra-sc agoràjánaem Curilyba passando. .'15*31-"maiores misérias, e, J/daqui1, in»appella. para o governo fe- ;deral nçi sentido de seremallendidos ,seus rogos dé; jus-tiçn.

A "Gazela do Povo" abriuunia subseripçãp.popiilar, afimde* mi ligar os k soffriinch.iósde LiberioV'*:''', ;

¦?. *-T

ti Lamp

governo Federiil lhe. .devin1.U00 houiens, provendo-sc de! pclus i'cfniisições feilus c, ar-

ii SL ^ ' -eao 4FOnTALEZA, UO (A. I".) —¦

Telegraniinrt de Icó, iufoi'jn,-m«lolim-iM'. ,-i|i.' '(.'hegado o agricultorNecopiJreira', residente ua fnzewlut-Koi'.(ji.i.illi.'i", .i|'íe • iivisou nu pri;-Fi-itòMiuver: '!'Jiiiiiip/'.rio"''h'iinsil;iilo•us. proximidades.' iluiiitiellii fuzeuda,iÇarfieijndp ac dirigii;, no lociiccjò de-niriiiihm.io•" "Siii/co tltV^-San Pedro",piiíximo 11 1. nm 17.nilijlnino ¦',-•:« iiediii.ÕO |ii'in;.i.s S'ib .0 <•-r.dite, A-rvililiil '"'

.CunM.aíntifudii

O .-rovciii"-*i;i-í;hfil.;.'f o'i'i.'.-i 1!'iiiiiindní'1'i !'íóoBJ

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1 ' "'" '¦ 'A MANHA -Sexta-feira, . dc Julho tlc 192.

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"A ManhaÉnirector - 3i a uio noHiur.fiss.

ffi'.' I)Írc.«.r.Kiil)stHul<> — Osório

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vílcrotn.lo - nniHui; .foWn,'-;

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lho.

AHKliiiiialiitnKiV\l\A O IIKASII-I-

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íjSuitANCJiílHÓl(111.001)'•':-., :t-.o»«

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1 A«lnil«l>"'".»"' >'i'<liní«;«<' o «"'¦'.felnai*. i»ii ,;! '¦'' M,,,°

lUela união de ferra do proletariado »

ti.

'reli'1'lioi'CK Director,ireiitc. BiiOO

Official.

Cen-- Sc-

s

ttikii:.,:.!) i —ti"fcMWrio, ,"• r,I>u e

¦; i_ri«1ercç.o .udojrí-ftphlco Amanha,'X'."W ifiHivWÍmh) a comparecer

n-.-Goi-fii-lá (leste jornal, com-a •fná\'hl'i> or]|cncia, o cx-yia-

mMó'- mVÍUoiiío Gciaiicçhiaro"afini do presitar suas contas.,. ,.+*.-*,.... «***-»• ..•«••<¦-•'•••*•*•.»"•',•»"*.

v*' EDIÇÃO BE HOJE:-8 PAGINAS^Capital é Nictheroy, 100 rs,

INTERIOR 200 RÉIS

O Co uselho Foderal,. no iniciara activil l«ue da Foderiu.íio. Syudi-cal Re. : ional, surgida do rcocntsOongresi! o Syudical;, ao mosmotempi) qti 'o 'se «Jicigo ao proletário-do desta região, nprcsentii-llicsaius suu tlncões íraternao...

O Col '.solho Kcdcr.ll prometto, .«.. -. ,ão (leste novo organismo I ilo,. do maior muncro. o sim _o.J_elíispirar-so nns ilircçtlvns."1'BQft. próprios -'

resoluções

região ligaram poderosas empreitas extran-pão vivo: vogetiv. M' explorado 'ligeiras o íineiomies, são um frisan-

O proletariado desta

ria clirccíde luta, ',cousubslado Cong^Àsaltam ál.rindo dcsl-,..- 15'- coni,«;ão de miletariado .como o di

polo patrão, uji fabrica, polo veü.-deiro, polo agiota, pelos mil tcn-£tuciilos «lo rogiiiion capitalista. j

So podo utilizar-se' dos niei'._dc transporto collocado.s pola bi/r-gueziu, não -a serviço do proletin/ia.

VKÀe SiratossB

nciaci-S nus•osso Syudical, quo con-,• aspirações do prolcta-u região.tecida dc todos a situa-seria em «liie vivo o pro-de todo o. Bunsil, bom,¦sta região.

_. de effeito sensacional. Tem ml-

Ihares de attestadosl

I2ÍÍ8ÍI1Í

Crivado' de impostos,, quo maisp mais an ginontani, amontoado omsórdidas h abitaijões collccliviis, ombarracões'•' som hygiene, e sujeitosu aluguerí s caríssimos, nrnistnello uma 1 icnosa, uma iiisupporta-vel existe! iciu.;. Os salai rios reduzidos não lhedão para, satisfazer as mnis olo-mvntarcs necessidades da existon-

"cia. cujo í nível mais c mais/ baixa,no'passo : que cresce, assüstadbra-¦meíitiv, o^.liusto da vida.

interesses, o. emcondiíjõos taes,: quo oonslíAuomverdadioiro sucrifioio ns lonr^iiipiusviagens dos subúrbios, oml/> resi-dc, ate aos looaos do trair __io!

Pendurados, nas plrAaiormasdos trens» amontoados. i<_>s "tuio-bas" da. Wglit,. os õpo rarios sãotrátáilOS oomo porcos, ,. como anmis vil das nicreadori js.

Dc&uinpara.dos vlvo:n no léo «lnsorte. As leis que ir miurciileineiitcvisnui fa.vo.ro£ol-o, s^^ 'letra

mortanas mãos dos qii''. os^ipplicam,p.orquo jiiizos do c.li^so, ao scryiíoda classe explorai .«^ra contra nclasso explorada. fbõAa as burlas,íahi- as cliicauns^ dahi as protcl-Iik.õcs na nppli<!',í;_o dos dispositi-vos quo visava, _i favorecer, uinpouco, a: classe/ proletária. A loido- accidentes Áo trabullio o a leidc fOrins, con/rsi a qual so colli-

te exemplo do que asseveramosAo mesmo passo que se nfrou-

xn o so (prejudica «lesta forma; aappliencno dns leis quo beneficia-riam cm parto uo proletariado, oslegisladores burguc/.es so iiprostainpara, «lo accordo com os interessespatromies, isto é, os interesses «leclasse, votai- leis do èxeep.i.q, loisscclernilas cujo fiiu ó o «lo evitaro reprimir a orgnuiznijão o a pfo-piigiiiula no seio do proletariado.

A loi.contra ;ttgreve quo -n con-sidera um delicio inafiançável o alei quo so estuda contra u propu-ganda de iclencs' nie èWaricliiaçUojproletária', áttestam o objectivo,visado pelos inimigos do classe doproletariado.

K' preciso, pois, nmis que niiii-eu, quo o proletariado destu rcrgiãn desperto para ns lutas quo scapproxiinam para sair «lesta situa.<:ão do miséria pliysica o moriil emque so encontra.

Que o proletariado «lesta regiãosc orgunise para poder fazer freu-te nos seus opprossores o podei'lutar pelas suas melhorias inimc."diutus';.

|que aindaFederação Syn-

Por isso mesmo, o Conselho, 5c-.derítl da V. S; ,lt. R- dirige-Se aMio som distiucção de credos po-Utícos, religiosos ou philosopliicos,«le raças ,ou pátrias, concitanao-oii uiiiú organização solida, pois aF..S. lti 11., não possuo touden-cias; visa, tão somente, centrali-zitr iodas ns forons proletárias.

Pelu orguniznoão dos nao syn-"diondos, om seus syndicatos', casoos tonliuip, ou orgniiiziindo-os, osquo ainda não os teulitiin!

Que os synclicjitosnilo so filiaram íidical do Pio se apressem-, om en-viar sim iidhesão para fortifical-ae tornai-a capaz de. fazer fronteaos algozes do proletariado, defeu-dendo-o om suas lutas.

Viva. a uuião dc ferro do ,pro-iètiiriáuo! ,.-'", ,.-,„„„

Vlvn n solidarioilndc dc todos ostrabalhadores!

Viva a Federação Itegioual Syn.dical do ltip! ••,.,,

Viviun as' Federações Naclonaesde Industria!

Viva a Confederação Gorai-dosTrnbulliailores. .

Itio de .lanciro, 20 de .ninho do

jj)o--> __ o Conselho Federal.

* I Õs pequeninosju£Lái teffitalil-Iflw reito á vi!

^._(.».«..i* «•?••'.••¦•«••.••.•'.•.•••¦•"•i1 t.,.,....l..%.t..tMM*.l.*.«.*4-(.***».l... .....^......«....••-••.«•••"•"•"•"•"•"•"•"•"•"•"•"•"•"•*",„¦„,„.»:... M** ,..»..•..•.•••¦••.•.••.••"•"•"•"•"•

• ll ll

llpi palestra de tteo

Htti, 1 noite, comti i

$y.W'~\ Irineu Machado, iiud foi a Gua-• ratítíá, em excursão politica, pa-

lestrou, á noite, com um redactord'À MANHA, na Palaoe Hotel.

Cuieriainos'as impressões do tri-

BYRD. __ -4.^

0 mm mm Burle americano cenauistou novos louros paraa. soas cores. íoorájo galhardamente a travessia New

York - França, rinm lindo vôo atravez intensosabundantes chuvas

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.'' -j (Continuação da 1" pag.)ler' e. estrangeiras, chio s3o asmelhores. Do vez em vez umaestae,üos!ta do repouso em Po-ços de. Cuidas ou em Caxambu'...Ficará bom logo. I?so nfi.o C

«¦nada.E qucrols eaber ciuanto «ganha

um pobro homem desses, paracumprir essas prescripcOes?

Setenta e «lois mil setecentose vlntò e dois rõis de soldo omais dez mil e vlnto réis daCaixa Beneficente, porfazondo notodo: oitenta o dois mil setoecn-tos e quarenta réis!

E' o. quo basta. Isto dispensaconunentarios.——T—\ ——'

Haut" Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGA1.0Slliimi-in. IHH. miiIi—Tel: Kor«o 2"(U)

Dr. Castro AraújoCirurgião, Director do 11. Evan-

. . .-. crellco. Tolouhonc. Villa 22C1

..........-..^•..-....."..'.••..•.•.•••.•••••••••••••••"••••••••••••••••••••••••'•'¦•'••••'••'•••••••"^

gugenio Noel

Com.', o

IP 1'¦i ' ¦' SíB^ÍSÍÍI •¦:>:--.:--.íWx--.íyT '' ppi; .. "¦&:,.-

vÈ0$-¦'¦"' VM4X-. ' *:íiví

si-2c*sü. do n.viad'jr l <ii Atanciui„ „',„ní--ir'_.; n/ilhas. O tempo esta nublado

Byrd <Joniirma.se, mate uma vez, j

. U^^ p mmo ]ulmi(l0,,.

:i, opin_ io do mallofrrado coinman-

dan to iSacadiirn. Cabral, sobro as

longas ' travessias aéreasO griindo aviador

água, ilosiio astio hontem, devido ao denso ne-

1

.

írinc.i Machadoliuiio do povo relativamente ,.: aouititii'1 rodueto do bernardismo —^

"Satnpu Grande, Guaratiba e-SantaiCru_. •.,. "

Disse-nos o senador .irineu:Re.ressei do Guaratiba com

a convicção que sempre tivo de

que a tlianidnde o a independen-cia axistom em lodo o DistrictoFederal, Seabra ostá eleito no Ioe. 2" districtos, porque assim querapontado indomável do e|eitoradolivre desta capital.

Ò TRABALHO DO DEPUTADOALBERICO

';,f O deputado Alberico de' Moraes,:

qao obtove do Bernardes a cadai-.ra . íis-Sallos Filho em troca dovoto tío senador Modesto Lealcoíítiti o reconhecimento de Iri-

• neü; está íralialliando fortomentepula¦ duri-ta do Seabra.

,, Oiia.i-o terminávamos hontom anossi; palestra com Irineu. ouvin-

ido desse (ilcito tjo povo que irá,na Senado, discutir o caso dos

' açciintiés dc "emergência, cuja con-cessão foi dada pelo bernardismo,

_..a um clmfe politico do EngenhoVolho. nos disse que o candidatocontrario a Soabra foi o autor da

';¦¦" dogoila ilo então candidato Anto-nio Teixeira, que foi. a favor da

' .depuração rio Irinoii Machado e

actualmonto acceitou a candidatu-'ra'

de combinaçSo com Vianna du•Castello quo já ordenou ao inton-donte Pio Dutra, escrivão de po-licia, o não funecionamento dasmesas cloitoraes da illiá do.Govsr-

v nador.,v-'- Assim, das ilhas, só tomará

parto no pleito a de Paqtietá, cujochefe politico, o Dr. Floriano de

• - Góes. votará, no candidato dtr po-_ vo — o impolliito Seabra que o

hernarilismo exilou.

i 'SOVA YORKi 30 (U. P.) —

j íiyr.d riuiioETiipliou, de bordo cio|/''Aiiiorioa", ao Hangar Trans-

póftügüéz /oceânico de Roósevelt Field, por,.., .

' ,

°, „ | intermédio da estação de Broad-

íoi sempre partidai.o dos pe<l»c-L.asting (]0 chatliam, Os 2 ..horasnos art-Tftrclhos monomotores jc 35 minl|t0l, aà miinbã: "Não

trauspoiV-ando o máximo «te es y vimos ainda nem torras nem

t,encia, t|3ndo escolhido atê, pa. n ^m, hesde ús . l.or.-is da tarde

o seu pnojectado vôo dc clrcti. í-

riavogand)!) um ,!ippnrelho lrok-

her de rl.duzldas dimensões,, com

um raio de ac.ão relativarnenitc

extenso.TrataviV.-se, nesse, casd de r<y-;

dro-avli-o. ¦Applieaiido a mesma tliecnún

aos aviCjss, como o fez o 1'fi.bil

ellgenheiIVj, Bellanca, ott rpsnlta-

dos foram mais vantajosos ¦_ sc-

guros, coíno o comprovaram os

longos víDas de Lir.dborgh..'£ham-'borlain o'agora Byrd, (iuc,'attin-

_iram o terminua das, skifts via-

gòns. com os appar.elho.s. om por-

feito estado.Isto quer dizer «pio as, iuturas

travessias IransatlaiUiciís passa-

v3o a ser feitos coim í-o.lativa se-

guranca em aviões monomotores

com combustível ijara 3G horas

do vOo continuo, sobrepujando,

assim, as grandes, machinas do

voar, até a pouco tfadadas a íra-

«msso- de toda a ordom. sendo

cfU0 alguns, do lamentáveis con-

se«iuencias.p.r ora estão os norte-amerh

canos na vanauanla. Ate

quando?O DESENVOLVER DO GRAN-

DE VÔO DE BYRD

PARIS, 30 (Havas) — A Com-.panhla Transatlântica recebeu um

radio do vapor Paris, radio osso«pie fora miiismittido

la calculada om cincoonla . irulc .Byrd: "KnUimos_ voiindo- ' com um mini eufapasso. ^uo iiodo-

mos lociiliüar o a.crodromo nemdescer no campo". Essa niensti-«em não ora bom clara.

SEGUNDO A JJNITED. O "AME-

RICA" ATERROU PERTO DELE BOURGET SOFFRENDO

AVARIAS.LE BtfURGET. I de julho. (U.

P.) — Corre aqui o boato de queo commandanto Byrd descou

A conferência do urba-

nista Agache será segun

da-feira, no Municipal ,Esto notável urchltecto realiza

sua primeira conferência, queversara sobro "Urbanismo o .abelleza das cidades", na proxinvisegunda-feira, íis 21 horas, noTheatro Municipal.

A conferência alem do naturalInteresso «uo devo despertar en-tre os teehnlcos, poiB 6 feita porum urbanista do reconhecidacompetência o fama universal,ainda tem o attractlyo do ser il-lustrada com elucidativas proje-cgões luminosas. fu.A entrada. C gratuita median-m a. apresentação dos íespecti-vos bilhetes, (pio podem ser pro-curados' com 'fl Dr- AurelianoAmaral, n«i gabinete do Kr. pre-feito, dns 9 1|2 ás n o das ,12 %\1às 17 horas, o nó "Jornal doBrasil", das IT tis IS l|2 horas.

no

perto daqui, avariando o seu appa-

está aindanao

vooiro o ós nuvens baixas que | aero_rom_ _e |ssy les Molincuax,cobrem uma zona cnornio".

LONDRES, 30 (V. P.) — Ojrclhtft-linisterio «la Aoronautica trans- E?sa noticiainlttiu um radlográmmà do com-; confirmada,maiidanto Byrd avisando do quela seguindo a Jlnha. mais para oSul, om direc.ão áj costa da Bre-tuhlia, devido ao tempo.

NOVA YOMC, 30 (IJ. P.) — O |paciueto "Ifíimbur." radiugra- jpliou íis 8 horas e 30 minutos de |(.íreenwicli, dizoiido (pie ouvirauma eommunicaijão do cnmman-dante ByivJ, cStaiado ello numa.distancia calculada cm ÜOO ml-lhas da Irlanda.. O Hambtirg.' aoreceber essa commu 11 icac/io acha-ca-so a '19" o 16' de latitudenorte o a l'l' e 39' do longitudeofisto.

PARIS, 30 (U. p.) — A esla-çã. radio telegraplilca do Oues-aant, ilha situada no extremooesto <la costa cia. Bretanha ln-terceptòu um despacho do com-mandante Byrd -que esperavaavistar torra ás -1 iboras de hoje,meridiano do Crreenwich.

A Companhia Frcinceza de Ca-bos submarinos doa á publicidadedespacho procedente de Brcst di-zendo:

"Byrd osta agora em commu-nioa.ão com o campo de aviaçãodo Lo Bourget poi- intermédio deuma estação inglesza do telegra-phia ;|'em fios o espera chegara Paris ás 22 horas e 30 ml-mitos, meridiano do Paris.

Em Cherburgo receberam-semuitos rádios do Byrd, dando 9ponto om que se achava. A's Ihoras o 49 minutos, o intrépido

posição 50".13'

___ «-

I

As ultimas noticias che-gadas esta > madrugada,

sÃo contradictoHas1,B BOURGET, 1 fM. i'.) —

(it horas «la uiuiihii) *— Itcpudi-ando a notk-lii «lc ««« «> «ivlaílor

,n.-r«l descera n<> iictoclromo «lcInm.v les Moliiicnnx, «*&' f un«'«'lona-rloii do cilmin» «le .Lc Bourgel cos observadores aqui. «Bo incll-mulos a acreditar <l«ie cllç aíer-rou ou cahlu cm aliíum lognrisolado.

O tempo coniç.on a «ílarcar íis11 horas «In mnnhil.

NOVA VOK.K, 110 (Havas) — AWestern

'Union annuncia que oaviador Bj"r«l desceu cm Iss.v-Ics-Stollncaux, n " kilometros dcrarls.

LOTERIA BO CEARAHOJE ¦¦

4-i ,..¦ ....;• . ', ' 1¦ ¦;¦:¦:•:¦¦'.'¦•. ¦'¦¦¦¦¦¦¦:¦¦¦:'/:¦:':¦.'.¦¦¦.¦•'¦•¦¦-:¦:¦:•.¦.¦.'¦¦'.'•'¦:.:¦;¦:¦:•;':¦.'.¦.'.¦.'•:¦;':"¦.¦'.•,¦.¦.'.'.¦.¦.•.';¦;¦;-:¦¦¦:¦. '¦;¦:¦:¦'¦:¦;¦:¦.*.¦.-¦¦*•¦:¦;•¦,¦;¦:¦. ¦.*¦¦¦:¦:¦,¦.¦.¦.¦.¦¦¦¦¦

:¦:¦;¦:¦/.¦

)

O BRINDE DE HONRA •

Tivemos, hontom, a- explicaçãoprecisa do facto do ler sido oSr,. Ileso Barros, presidenta daCâmara, o não o Sr. Azeredo, oescolhido para fazer o brindo dohonra ao presidente da Ropubli-ca, 110 almoço ao Sr. Jullo Prestos. ,

___• quo a homenagem forapromovida' pela Câmara, tendo oSr. Azeredo' comparecido comoconvidado.

E' certo quo o vico-_residentodo Senado já tinha marrando col-locar o sou nome entro os sub-sóriptores «larntollo almoço polltt-co, .quando íoi scjenllfiçado -doque ora um dos convidados es-poclaes. Po qualquer maneira,portanto, fúria parto da hòmóiia-som. Mus sendo esta promovidapola Camnra, justo era quo fosse ,o Sr. Rego Burros o escolhidopura fazer o brinde de honra.

EM ESPECTATIVAInterpelámos o senador Pedro

Celestino sobro a selsãp iia poli-tica do Matlo Grosso.. Com a sua

Simplicidade, ello nos respondeuque tudo eslava como dantes. Asoisüo está feita — disse-nos. Per..maneeemos nós diutros em espe-ctativn. Aguardamos ps ncontcel-'mentos. O tcinpo so encarregarade mostrar quem tem razão...

"r.KTA' NO RIO

Acha-sc no Rio, desdo hontem,o Dr. -loura Costa, político do

prestigio om Minus Cornos.

'¦¦ti

§1 '

|

A (iOVAZnninrihã, >>

senador Ramoh Caiado, chefe da-

quolla vasta tribu polltlcii.

VA liPara Coyaz, seíjue,

tfy.

suac èssão es i'i ri ro-tèANTENSE

As* coisas pelo Espirito Santonão vão beVn, 110 que toca ásuec.essão presidencial.

Até agora, e certo quo o situa-cionismo não so proiumcíôu cia-

rartiónté a respeito, ileclliiando o

nomo daquelle que porventura lho

mereça as preferencias.Entretanto, não so ignora, ali,,

que as sympalhlâs do Sr. Avi-dos pendem para o lodo do Sr. Ca-

raído Vianna, candidatura talvezinviável, iluda a circiunstaiicia do

não reunir n boa vontade geraldos políticos. Ha unia coisa, lo-' davia, a ponderar: o Sr., Ccraiao

Viainiii deixaria uma vasa- na

Caniara. para <' filho do actu.il

presidente, o qual fíáe, por sim

voz, puni O Senado

,k4''-''.%;>'¦'¦

% -.1

Por40$000

(ogaiü 6 Kll Híllietés

' venda em tola parle j

,1.0 OOIII

mandante daquelle navio pelo ca-1 _iklto cstava napitão Byrd. ' ie 5.54 oeste.

BYRD CONTAVA ESTAR EMPARIS A'S 22 E MEIA HORAS

•-IUma homenagem as nor-

Çk malistas de Nictheroyúè\ No próximo domingo a ooncei-/íVuihIu siJclediido quo é o Capilo-J-lio CIiiIj. abrirá oS sous salões do

1, prestar uma homo-nòrmálisli.s da vizinha

Xesso dcspaòho o piloto amerl_ariò oòmmuniçavu.;:

"Desde ás 12 c"15 do hontemnão vemos nem torra o nemmar O nevoeiro espesso que nosenvolvo nos Impossibilita n des-cortinar a nossa dianteira. Acoti-teca o quo acontecer, honras so-

iam feitas aos • meus valorosos;companheiros. A/s 13 o 2. horade Croenwlch, estávamos a 10.001)

pês de altura: o nevoeiro é ex-

treinamento espesso e o frio ri-

gbro-ò.A nossa posição ás 11 horas

de Groonwich era dc W-S' norteo 18°10* oeste.

Acceite os nossos mais sincerosagradecimentos pelo auxilio con-sidera.cl que nos prestou.

NOVA#OIU_. 30 (ü. P.) -

Telegramma recebido de bordo dovapor "B-O.ÍC". passado 11. 1 horao 21 minutos da manhã do bojo,moridiano dc Groonwich, estandoo navio a 49° o -0' de laUtude.norto por 4-l° e 10* de longitudeoesto: "O aeroplano do commun-«lanto Byrd foi ouvido pola ra-diotelographia de bordo ao pus-sar na linha uo nosso liulo. mima..«..•..•«•^•••••¦••••••••••'•••"•"•"•"'"•"•"''"'"'"^

¦honra PoVuf.-na.ironi us

\J Ccupilal. .O projíi-anima uuo .constara cie

' um.-, bolllssima "solróe" dan-¦.'"'vsanii.', será liberte com uma ses-

• Kão nttrahonto — "Hora JH.tP"

' .irariu" ll"p terá inicio t_a IT'/¦'horns. ("in injía pulosira do vi-

' ctorioso piieta Gomes Filho, se-

."'•- ' guindo-se interessantes números!*,-•¦ de plano, violino e canto executa-

.dos pe'os atúinrios do conservato-•'.rio do nvüaloas b declauuu;õos?

'v "do poosiiisí pelos fosloj;tdos in-

i "

telU-i-tuMcs rlii. nova geração,•"-'.j, '.-;-. Os -convites serão distribuídos

:i- por intermédio da secretaria «la-

-< quelle clúb á rua Coronel Co-ímea Mácliádo '15 sob.', tuilos os

SO í'..-i 22 horas, o no do-is IU ás 15.

)« selos Ingressarão com o!',-. :--;-í-!:'.l. li". ('') niCZ de'i."c.

iiblícvireiiios. o pro-:iifc-'a.i

Loteria ile l113.

'dias. <l'rriingo,

:.tfsen .*K>.

Resultado, por tek-

sramma, da extracçãoIde hontem:

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.0:000.020:0008000

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8042 HiO..363 "8.169 "4.110 "

DE HONTEMPARIS. 30 (A. A.) — As cs-

tações radio-telcoraphicas il oBrest o Ouessant captaram radio-telegrammas expedidos do bordodo avião "America", nos quacs ocommandanto Byrd annuncia queestará em Lo Bourget ás 10 horaso meia da noite dc hoje.

A TREPIDAÇÃO DO "AMERI-CA" FOI OUVIDA NOSARREDORES DE PARIS

1'AUIS, 80 (U. r.) — A tropi-«laçfio (io .'i.pparolho do coniiniin-«Janto Byrd foi ouvido distiijcta-monte nos arredores desta cnpi-tal â noite. Diversas cstii.ões ra-diolelcgrapliiciis receberam con-firinação das mensagens do "Ame-

rica-' pedindo auxilio dc outrosaiumrelhos pura dirigi-lo a lio. Bo-iii'_et;UM RADIO DE BYRD INFOR-

MA QUE DEVIDO AO MA'0COMPASSO, ERA-Í-HE DIF-FIC1L LOCALISAR O CAfjl-PO DE ATERRAGEM.PARIS, 30 (ü. P.) — üm ap-

purellio .. rndiòtelegrapliiço espe-«¦iiil, construido pela Unitod 1'res-iuo campo do Lo Bourget apanhoua soguinto mensagem «lo cominiin-

.....••.•O". •»•»• •••#..«.•« «.••••0.«

RAUL DE AZEVEDOCommemdra na data do. hojo

mais um anno dc laboriosa e pro-duetiva existência o Sr. Raul deAzevedo, represento nto o procura,dor no Rio da Sociedade do Pro-duetos Cbimicos Elekcirou do Süo

J3;iulo o membro da directoria daSociedade Anonymu noinr.olmaiui.

O Sr. Raul de A/.ovedo figuriido destaque do nosso alto com-mercio, onde tem sabido conquis-tar amizades o symputhius peloseu caracter rocto e seu bonissi-mo coração, receberíí. hoje cmsua residência a rua Br. Pu uiode Frontin, significativa liomena-1

|gem dos seus innunier.ps amidos i

9 admiradores. j

Í«>Í-sfórtn«!nux, a « kilometros «lc I ^^^-—b^^^^mm^™«|_™7' ,

,..,...... ....,.-..........".•:. ...•...•.......^••.•..•..•.....

| A mulher de amanhã jj está em ;

p_._l_.JII,»--. |llllllllll__U_M--j'Ú-BWlÍãltolJU«l I1—II IU ¦ ¦¦¦¦—'

paMBB-W iigr____________B___-tt-j-BB_yJ>aiit--iin«iii«iL«ri^^ "

Mnvp.lla dc

MARIO RODRIGUES FILHO

O çscriptòi' ínadrileno I.ugeinoKoel, aetiiahiionlo no Rio, 6 upiobservador perspicuo ipio sç coni-pleta no saiyrioo niordciHc. Pin-tor do costumes hcspunliocs. som-pre moliil o pi-t-res-o de língua-_e_i, aligeiriiitdo -a sua cultura oos sous pruridos de castelhanoeasti.o nus scivosas o siiborosiisexpressões «la gonlo da^riui, juescreveu, cmii pouco mnis dciiuaréiitu /cimos do eilado, umastres ou iiuutro duzius ilo livros.

Livros cm geral bons', livros emque so- encontram ns iiüáliiladèscriticas e narrativas da rá.a quedeu Grnciii^c Quovodo, dou osromancistas picarescos o os maissubtis. tratndistas dos casos docoaseiísiicia. Livros, iioiinu de lu-do, destinados u eomiinter a Hos-banha «le vinheta, do pncotillia,nue fiiü o enlevo dos turistas.; a'terra dos pipdõro.s d das seguidi-llins, __s gitauns o das zarxuelas,das procissões o das iinvaUiuda»

• Cóf|i' uma.coragem nlgf«> r.onian-tica o até quixotesca.— não o om.vão que só investe assim uontrnvinte c cinco miliiõos ilo patriçiose contra • diversas' litci"it:iMs es-trangoiras saturadas do <: iiiven-ções no'toiiiiile á , túí local o ãíittriicgiíò do cxotiánió -— ¦: .in, mi)desteinor dc cluollistn melouiidoqqe so bnto. •piiriidoxaliiienle, .poloProgresso o pela Kazâ», ntncil ollços- cnstollos no ar. mi .sejam oscastollos dc '1-Iospiuihii, sttói nstradições estngnaiitcs. n miiiH.i ,oo"pão'o louros", as su|ior:!ti.õJS'di',^ inr.iiohiiiztim, qiio iiuUylosiinias creaturas no mais rovOltautodos fauiitismos.

E'" propugnador da nova lies-panlui que pensu. ago c marclinpnra a frente a largas passadasa Hcsnaíiba do Uniuiiiinu, do Pitta-lugii,

"dos iiiillisl.riaos. dos li-

vrciros, dos crondoros do foli<'i(líi-dé coinminii. Esgrimo om íavordn pátria renovada que dá tautosnovçllistiis traduzidos om todas: aslinguus. ooiúb Ramon fle la Ser-nn. quo, ganiu! osi primeiros pro»mios mis exposições interuncioiiflc?de livros, que foz ile Barcclonnum dos grandes empórios medi-terraneos, .quo surprclicndc o do-íniiia Paris oom n sua escola deeoloristns íi Ztiloagii, «íue influenos rytlimos oroliostraos coin csmusicas de Alhóiiiz o Cranudos.Ilospanha estu iiltinia que ó, bemmais que quiilqner outra, n con-timiação loglcji da llcsuanha (loCarlos V. (.'eiviintes Servct, Vit-toria o Volasquoz.

Com uma dinleçiica irresistívelfoi; entro outros, composto .o yo-luiiie em que Eugênio Noel nggrideos loureiros e os idolatras, os mu-citqiioudoros «lestes, V«lüiiio, inUtu-lado: "Soãoritos, chulo.»', foiiómo-nos güaii-s y flniiioiicos'V Tra-ta-se «lo uma fauna das mais (li-vertidas', quo o ensaísta, vingandoos touros, farpeui com os mais

perfurantes cpi.ráininns.Para elle. a tentada não (-. a

festa de oilro, vinho, sangue eseda qiio doslumblíii os poetas, «inoiirriiíicíívti grilos (lo iMitlnisiasiiii.ao aspei'0 Tailliado o punha- fre-mitos voluptuosos no mulherengoLorraiii, que tantos proclamarauma iheouiparavei escola do cicr-gin, mas representava para l'igcnieros a morphicíi do Hospinilia,representando para rnamuno umcurso vivo de bestialidadc collocti-vil o 'para Beiiavente o que mnisapproxinia os finíssimos lntinojlios estupidos yankees boxeadores

1 a Dompsoy, cujo murro o o poor«los còuce.: Nool porinnuoco ro-fraetnrio á iliviniziição dos lOsca-niillos com ou «em imision do Bi-zet, o indigna-se nnto os que. tini-to exaltam Belmonte o nom so-quer conhecem de nomo um Oa-jal ou. uiil Poros Gilldôs. A^siin,ironiza os ííifidraoós, os fiitalistiis;os offeiiiinndos. os jogadores,", osniauiiicos «le; brigas do gallos, im-niza o culto, o ritual o a giria (Instouiailas, num paiz cm que luiquasi quinhentas praças do lou-ros.

Criva (igualmente de sarcasmosns dahsns opilepticns; as copiassem sentido _ as gilitarradus liys-tcriçns quo nbsolutamcnto não l'n-riam o ouciinto do um Sarasalo.

Não menos bellos', so bom quemais teiiiiH-rndos, são os seus con-coitos sobro as çorciiipúins: reli-giosas na mais bella das regiõesdn Andaluzia (''Ea «oniiiiiii Snn-ta on Sevilln"). na cidade om qiiçquasi tudo ó sol o sul" flor viojnde cultura cosmopolita on Ias pá-giiins saiigrientns do un libro quefué sienipro, y á ln vez, dévocio-nnrio. côdigpí cronicóii, pocirtii ynoveln do picuros redoinados;ciilllj «lc gonios y bandidos, do sa-bios y tororps. do santos y gallo-fos":' ciiliulo ainda porfiiniadn deOriente, "cantada por los nínso-das de Oreciii. lágrima eterna onlos ojos ínusulmutios..."

lin.ilnila pelo Povo de MariaSantíssima, Sqs.illlii guarda um so-grodo mais impenetrável que o deToledo, prazer o torincuto d-iiiiiindor; de cnigimis inornes queíoi Barres. Sovillin ó n Moca docliristãos bastante pagãos. liosculido arubo Oif no sentido grego.

A luz e a primavera são ali iluãsalcovileirns terríveis. Ali a pro-priii tristeza Taz-so bella, ornntí-doso «lo poesia. As preces lom-brnm galnnloios eróticos. Griuíiloáolhos negros espreitam por trazdns gelosias. A Uiralda ó uniaíeiii transliioida no luar. Loques/mniitilhíis, azulejos frescos. Crianças briucnm em cnclios roSeos co-mo os iinjos! nus dós .quadros doMurillo. A penumbra ó um ba-iiho do vclludo. 1'obrcs em £arràiíos arrastam uni "iiianto dc or-gulho". Nos cemitérios de mon-jas píàntãs tropadeirns cercam (kabraços floridos os c.Vp,i'cstes. Na.-bnrbóarins ainda roporcutem o ri-so o- a lociuacidiido de Figuro.Passam'pela füli muito dessesvastos sombroiros íilagin.los pelospintores'flamengos o pelos poetasbohoinios'; flej . loiitninrtrO. Mullic •res dovroiipiis coloridas são prjs-mas vivos',' chroniòs tiabulautcp.As linhas do horizonlo ensinaramdesonlio a Volnsquoz' c os poentesda terra ensinaram-no a mislunivus tintas." ,. '".

Jlns, do outro lado, num cou-traste bem accentiiado por EugênioNool. explode um. in.vsticismo ar-ilent.". uni fervor do illuminismocatliolico quo chega a parecei'doentio. Dahi — curioso ilunlis-moi—.. procissões dn Quaresma,egrejas com misorores, Madonasapunhaladas sete vezes no peiteiconfrarias dc -luto'.' Clinstos s:m-

grontos c lividos, frades o padresrecompondo uma trágica carranoninquisitorial. convulsões e flngcl-lacõos (lef poniteutes, êxtases (lean-te' das íehis/ inonasticas o innca-bras de Vi/ldís Elicnl, te.obrarioS«ie

'bronze;/ beijos fnmeHcos n:\

•capa onjoi/hada dn Virgem o no-,

pés chiigolüos (lo Hodomplor

no lugar do

Sr. Tcix.ini do Mesquita, quo :;.li

ostá. servindo do "lenço"...

l-iufim. as coisas ló pelu terrc.ii{iii-liaba. não vfio bom.

Quem sabe lá so o Sr. JÉ^"rfecmo Monteiro, cum a !>rót<£<5.-o .

cio Culteío, não acfibar^VtáwtnV-.uma .centrada'na política dttfl«< I-

la 'unidade foderntiva'!..;'. . -v , l

An ATTirvúm M í:sutiMyiifEyp \

UiuiM-nos, no ulmf*t;o ÒEA''jen,..-\r;-

Júlio 1'restos, um conlieowW* ileV,*

fçante e perfumado i-cproèutooio

de São Paulo: lí " ,

_ Vocês, aqui, so s_?ádmjr:un ..das altitudes do Marrey, pòrcniisnão o conhecem bom. Pura fluí

vejam t['_em C- pile, basta meu-,

cioíiar o seguinte: Í.Jélto «Kq.u-

tado estadual polo P.; R. 1*- va-

leu-se da cadeira pard fiiaer miín

tremenda opposlijflo' no partido

que ího Üri.ba dadp o posso. XS«

fes como o pioroliat, que. sontin-

do-se moraimonto incompatibiü- ,

sado do aceusar n aggromiuçSo

que o elegera, renunciou o mnn-'\

dato. MaiTcy deveria tor á mos-

ma incompatibilidade do outro,

mas ficou firme no cargo. »

cuspir no prato onde coslumav»\lli ostá...comer.

A 'IREPgtlSE" 00SR, JORGE

Ha dezoito annos, quando voitl-..

para a Câmara, o Sr. Jorge de

Moraes estreou com um .discursosobre educação physlea;

. Depois, P. Ex. achou eonve-

niente afastar-se da representa-

ção, para fazer certo tlrocinlp na

suporiptendoncin dc Manãos. .V

roda da fortuna lhe foi adversa.

Ar suas esperanças fnlhiirum. lio

nada ího valeu o tlrocinlp, S. Ex.,

em voz do subir &¦ presidência di

listado, como desejava o merecia,

viajou parai-um ostracismo dos-

ooiícerttinto; Dou por paós e por-

pedras, ato cpid O Sr. Epitacio o

nomeou fiscal de bancos. Nosso |

posto, poudo descançar c conso-

guiii uma brecha na representa-

cão foderal do Estado. Veiu açor

ra como deputado. Estreou-Own-

tem, fazendo uma "reprise" da-*

quillo quo realizara ha mais de

tros lustrós.Não teria S. Ex. -outro as-

sumpto? )

mr?R ¦-"

O Conselho era resumoPresidência do Sr. Ilenriciuo

l'.a_den. Vilho atacou odo cOÍlectil doO Sr. Clapp

actual systemalixo.

O Sr. Pache deuma cobertura par: _rua .S. Ernneisco Navicr

¦ ].';iriii o refuftlo ,da

r*"—"9»i.i^'l.-.-'--.i'":-V'"

"*.,

¦- ¦*.

Mà ->¦>

•53 ?'.*: v....:~lê \ f ->m.

MORiPPINO GRIECO

m^

ncllu..K,dac;K(fUl-

na «lii rua Coará. .-V ordem do dia n&o foi total-

monte votada, porque _ discussãodo projecto n. G esgotou a hora!regimental. ti è

Commemorando o 71"/^asiniversario de íwn.do Corpo de Botobé^

rtehlisar-se-ão. ^amo-^ju, "l

quartel' da praqaas festividades "¦ C-iim;'">í)i««_Va_' .do 71" aniiiversai-;-.. •.. i .'bndaç-lodo Corpo do Borô-cnv.- '¦ -. .

Uo variado prw. -mir. . -rú^n. ¦

organizou ¦ nnra e;-as '*' titj|âk-des constam, entre ' c.iir.as ..T)_ir•tos. interessantes prc^iv^irM. ..pdrtivas. uma dus quao-s ô' djPdt- ¦¦:

cada á imprensa.

V,f"Y A MAN1M —Spxtn-feira, 1 dc Julho do 1927

i

f ieroes e osii,j íiiSilíi

%--í

t)_ Gurityba, •ondo ainda liaduas semanas, em topo. davisita do Sr. Maurício do La-cerda, a alma paraniitMise seexpandia numa soberba mani-.'estação d-o civismo, exhortan-do a consciência dos dominan-ites ao gesto magnânimo, pro-piciatorio da paz, trazem-nosias correspondências .noticia dedois acontecimentos do locantosignificação.füm é a entrevista.cm que

íalou a voz oracular do decano,. o clero do Paraná, doprocandoa amnistia. Monsenhor Celso-Libero da Cunha, 50 annos deapostolado catholico, toda umaexistência aureolada da devo-ção filial do povo através deum paranymphado ospiritualinspirado nò amor e na doçura

¦'»§vi-_!___

evangélica, renovou o bradoempolgante de toda a chrístan-dado brasileira. Curva-se o lu-minoso espirito do pastor dealmas sobro as angustias, asipalpitações desesperadas, osreclamos patheticos da cbnsci-encia popular o os transmitte

lá inclemcncia tranquilla dos^poderosos. Invoca o espiritode humanidade dos homens afluem a nacionalidade -entregouo seu destino, para que sintamo quo todas as consciências li-

.yros sentem e proclamam: a'\ccessidade, a urgência do uma

0.',ta do bondado humana na'tez das almas empederni-. bainclo ódio ou pelos capri-

^ ^üo momento. Articulou osclíjmores que partem do todas

. s í?ellulas da nação dessangra-Aa '« curtida dl. amarguras,(pedilnd-o, reclamando, exigindo,em nome da civilização, o igestoamplo d. confraCernização o

_£¦]:'. do esquecimento, que a teimo-'¦'':('. eia official -retarda, condicio-'.:

j «aiido-o a exigências frivolas esusceptibilidades pueris!

Na palavra do apóstolo ve-noravel, o drama atroz dosdissídios que ainda atormentam

_ |_milia brasileira, a torturados patriotas expatriados, pcr_serfuidos de todos os fiagellosno' qxillo implacável, ganhoutim accento sobrehumano depiedade e de dôr.

;.A todas as manifestações ge-tnerosas da alma nacional, ju-n-ta-se a voz inexccdivelmcnteprestigiosa do clero, a grand-eforça moral, que sobropaira a_$jías as divergências ideologi-;,-% a todos os interesses po-. Ocos, a todos os antagonismos§|7'tidari(\.., reclamando a paz.'¦'¦' Jpo.ssiyííl. que não calem no

;*7iYio dos àenhorjís 'dos nossos'V ¦;$_©_, o ai-Wi.GíiuJo da paz,1?,. .ido por influencias espi-

UVâ. tão altas e prestigiosas,adas do uma cliamma tãoaí do bondado e do amor?outra suggeâlão cominovc-

ja, que nos vom hoje dosd_5so_ da aluna paranaense c

í^Aovimento que iniciou agazela do Povo, em torno datmílysséa do um joven patriota**8'4cnfÍcado cruelmente ao seuv^doal. Os tclegraiumas repro-

¦Hu.om cm resumo a reporta-gem cm que o diário curity-bano narrou a historia do sa-orifício sobrehumano. de Libe-'a'ic

Silva, .x-alumno da EscolaMilitar, tangido desse laborato-r.if^f-dc heroísmos românticos

Apelas rajadas da inclemcnciagovernamental.

viO marty-rologio do Liberio.«-«_lva revela urna face l.rva e•**. .1nilsiva da barbaridade lega.iioide do governo passado. Dc-chiue magistralinento os prócés.Víos miseráveis da reiiressão

bernardesca, as ignomínias quemarcaram os epígonos da mas-horca official, do saque offi-ciai, dos latrocínios officiaes áexecução da consciência brasi-.«ira na odade-media da ty-raimia. do pavor.

¦O joven patriota, immoladoá flaimmula revolucionaria,participe do impulso generosocom que a flor da mocidadepatrícia so ergueu em 19223

contra a impostura rapace caffrontosa de um reguleteegresso do cangaço, vivia numrecanto de Goyaz, gerindo mo-destes haveres, arrimo dos

i jgeüs.Cegara ha dois annos, mas

a fatalidade não lhe invalidaras< a energia tenaz. Outra desgra-

.... ça mais cruel e assaltou poucodepois: a passagem dos hunosda legalidade pelo seu recantosertanejo. Ramos Caiado, donode Goyaz inteiro, impoz-lhofor um emissário fardado, o

ttribulio da roacção legalista.lArrebataram-lhe cavalhadas e

jjviveves, sem ao menos a pro-°**.lDie8sa do uma indemnização."''/Passou, depois, a columna de

c*|Luíz Carlos Prestes. O guer-«j. ruiro rebelde conduzia através

-á-sS1Mft.ertões um ideal. Não sa-Tm$u a faz*nda; requisitou

1 .ecursos de que necessitavat*0<75 olumna, mediante indemni-

!<;ão immediata. Mas a passa-ferni de Prestes pela casa dpLibreio Silva desencandeiou so-bre este novas rajadas de ódiolegalista. Os "salvadores dasinstituições" que estiveram pelosertão de tíoyaz não se limita-

ram á infâmia da pilhagem.O patriota, alvejado pelas sus-peitas estrábicas da fúria dalegalidade, viu os seus haveresdesti .ridos pelo fogo vingador.

Era, ao fim de tudo, a mi*zeria...

Mas não so encerrou ahi omartyrologio.

Vindo ao Rio valer-se dosconselhos do podor, reivindicaro quo Iho devia essa vaga, si-nistra, calamitosa fioção da le-galidade, Liberio Silva — dô-pois do tudo! — passou pelasmasmorras chinezas do bernar-dismo, conheceu os suppliciosquo a ferocidade. rasputinescado Santa Cruz creara para osamaldiçoados da tyrannia.

E ahi está, acolhido pelamagnanimidade fraternal do.paranaenses, réo do grandecrime de um ideal, llagiciadopelo ódio feroz dos salt-cadorcáimpunes que dessangraram cpaiz _ iaffrontaram a alma -ira-cional nas suas expressões maisexcôlsas do heroismo o do pu-,reza.

O episódio dantesco defino— como um novo dooiitnentodo eloqüência inoxccdivel—asduas faces da tragédia que sejogou até ha pouco no Brasil.

Insistamos ainda uma vez naverdade já repetida mil vezes.

Quando a literatura do ódiogovernamental apostropha va,na impostura dos communica-dos officiaes, os^salteadores"os "bandidos", os "cangaceiros"de Prestes, invertia affronto,-samente a realidade que todasas testemunhas honestas re-compõem. As pilhagens, os in-cóndios, os massacres são opatrimônio do. feitos heróicosda legalidade mercenaril».

São os Remanescentes dessalegalidade, que nutria e àcoro-coava salteadores, que pa-gava a peso de ouro a delação,a espionagem, o extermínio,são elles que ahi estão defon-dendo a politica da infcolerán-cia e da provocação.

Quererá o novo governo per-manecer insensível á evidenciade todos esses aspectos moraesdo grave momonto em que soinicia, para o bem ou para omal, a sua missão histórica?!...

A presidência WashingtonLuis tem a escolher entro osdois caminhos, claramenteabertos e definidos ante si.

Não sé compreende a inde-cisão de um minuto entre apolitica da paz, do esqüecimen-to do ódios talvez facilmenteolvidaveis, de rehabilitaçâo daordem moral e da dignidadehumana nos desígnios do po-der; e a politica tom e crüen-ta dp quadriennio que so foi,a sobroyivehcia da mehtalida-de transmontana do Romano.,pávido e cruel, do que o senhorWashington Luis não ha de de-sejar ser um digno âticces-sorl...

os poderosos o quer lioncór. oleão, quando pensa cm opprlmlro povo...

Espero'© verá!

1'olUlen nefa.taO Estado do Espirito Santo,

nas mãos de políticos Sem tra-di<ji_!K, breve cairá da posição

de prestigio e lndependepcla aque fôl elevado pelas passadasadministrações, que souberam am-parar o trabalho, o esforço e adedicação de seus dignos filhos.

Agora, o Espirito Santo, fome-ce atlestailoa deprimentes, com oplmpolho Avldoa a passéiar rielaEuropa, cavando empréstimos ocom o decrépito Sr. Teixeira deMesquita, sentado numa cadeirado Senado, que foi usurpada aoSr. Jeronymo Monteiro.

O Sr. Ávidos, presidento desseEstado, não se pejou de rnettcrno %nado, imitando o gesto deCaligula, o cidadão sem passadopolítico, inteiramente desconheci»do o sem serviços do especio ai-guma, conformo o próprio tir..Ávidos confessou, no órgão offi-ciai, ao lançar a candidaturadesse qué está servindo de lenço,guardador de uma cúrul senato-liai;

As vistas desso presidente sovoltam, neste momento, pára asuecessão estadoal, ou melhor,pretende, com essa opportu-nidade, fazer uma berganha, ti-rando da Câmara o Sr. GeraldoVianna, afim do quo esto iho ga-ranta a "olelg&o:" do filho, o Sr.Moacyr Ávidos para a cadeira,que vao deixar na referida Casade Congresso.

Por estes aspectos políticos,fácil _ imaginar o que vae peloEspirito Santo, um Estado gran-demente industrial o que nos dàbellos exemplos de trabalho, masque, dominado por uma politl-ca estreita e mesquinha, acabaráfallido, como tantos outros.

Uta D.QUDÍOTE

Por isso meumo é que o des-pacho de Los Anseios nos enchedo saudades. E pôde ser que oexemplo seja futuramente imita-do no Brasil, quando o impérioda lèl e da justiça escapar aocontrole dos podei-OBos, não dis-tingulndo entro Bernardes e Pis-galtl.

Por-(emquanto, ficamosnas saudades...

whii É_____5_SBK-____________________B '^"r,*'**i*r*Tiii_i]i_uaiT-r_rr*f"™"ag_rt_^^

mesmo

.im & i

¦s

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, quo nasceu com uni

programma de absoluto, radical II-heralismo, affirmou aos seus col-laboradoros, em geral, a maiscompleta liberdade para se mani-tostarem em suas columnas. As-sim, uniforme de orièhtação na sua

parte editorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco-Ihida franca, sem' censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que não se dêem mal cn-tendidos.

_

O povo nalterA rewponderE' sempre nas occoslõea dos

pleitos que os políticos divorcia-dos do povo. execrados o despres-tlgiados, procuram vingar-so dapopulação heróica e digna daCapital da Republica.

Todos se lembram, por certo,de Bernardes, o homem-pesadello,do qual nem é bom falar. Ber-nardes, desde aquella celebre chu-va de hortaliças, jurou vlngar-sodo povo carioca e tudo fez, du-.rante o sou nefasto governo, parahumilhar e ferir a collectivldade,que teve a coragem civica dereagir contra a sua candidaturade cambalacho.

Bernardes foi-se. Que fiqueeternamente por lá... Desgraça-damente, deixou aqui um repre-sentante, o Sr. Vianna do Cas-tello, sua sombra e seu sósia,quo nas vésperas do eleiçõespilo as mangulnhas de fora e serecorda, sem duvida, daquellacusparada que se lhe grudou norosto...

Entra, então, com o seu jogo.No momento presente, todo o seuódio se volta contra o impo-luto Seabra, porque Seabra, ovelho político do mãos limpas, éo bafejado pelaa preferencias dopovo desta cidade, que sabe pre-miar os homens dignos, que' apolitica Indigna dos Bernardes edos Vianna do Castello procuracombatei*.

Baldado esforço! O povo destacidado saberá responder altiva-mente aos manejos de Vianna,quo é carneiro quando trata com

O -uUdl.mo Injuria!Apparec^u nos vespertinos de

hontem uma carta com que, cer-tamente pòr ordem do Sr. Ra-mos Calado, a bancada goyanano Congresso tenta a defesa im*possível da sÉrle de abusos com-mettidos pela olygarchla que obe-dece ao mando absoluto desse so-nador contra a Independência daCorto de Justiça do Estado. Parnfazel-o, os componentes do grupoque representa o despotismo caia-dista nos postos fed.raee não selimitam, porém, a addu.lr sophis-mas tendentes a cohonestar as at.titudes truculentas do grupelho.O quo de mais digno de notaexiste na tàl epístola ê a sériede injurias graves assacadas con-tra os magistrados cujos crimesconsistem em manter illlbada ealtiva a toga que vestem.

A menor aceusação que se lhesfaz é a de politiqueiros. Não pau-sam, na opinião dos signatáriosda carta offenslva, de agitadoresque conspurcam a missSo de au-gustoa sacerdotes do Direito o dajustiça.

Estranharíamos que os mem-bros de uma olygarchla sabida-mente autora de toda a sorte deattentado» contra a liberdade ' oOs direitos do povo goyarto e alegitimidade das instituições viés,,se falar de toda a sorte de cri-mes, Inclusive do assassinio o doroubo; viesse falar em nome doDireito o da Justiça. Mas nadiatribe dos congressistas do caiadismo ha infâmias peiores: ellesasseguram que os magistradosplanejam a morte do Sr. RamosCaiado, na sua próxima via.gonia Goyaz.

E' fácil avançar affirmativnsdessa ordem quando so tem im-munldadcs parlamentares. -

Tudo Isso ê multo edificante. OPr. Washington Iiuts, em pre-sença do documento publicado nosvespertinos, da confissão impllcl-ta que nelle se contem de que,com elfelto, o caiadismo procurndestruir os desembargadores opretexto de tratar-se de adversa-

•rios políticos, deve meditar sobrea base què tinha a intervençãofederal pedida.

Fingindo de filho pródigo...O Sr. Raul Fernandes parece

ser dos que obedecem á sabedo*ria do conheoidlsslmo logar com-inum do "antes tardo do' quonünwa".

Famoso pela llgelrem com quetrocava do partido na faina deperseguir as vantagens dos. car-gos espectaculosos, o antigo em-bdlxador do bernardismo na Bel-glea andou demasiado vagarosa-mento desta feita.. 86 r.nte-hon-tem, falando em São Paulo, des-cobriu que o palz deseja nrden-temente a amnistia, que a amnls-tia ô uma necessidade Indecllna-vel do momento, que o governodeve conoedel-a sem tardanças.Pôde dlzer-so que foi o últimoa se aporceber da imposição dosoircumstanoiiis.

Tudo o que affirmou com aquel-lc sou tom do quem está certodo . embasbacar a Ignorânciaalheia, 6 mais do quo velho; sfl

o Sr. Washington Luis aindanão sabe.

Mas, por que tanta demora?Será que o Sr. Raul Fernandescustou a descobrir as convenien-cias? Ou as conveniências custa-ram a apparecer?

Nâo deixa, em todo o caso, deser interessante a attitude do de-sertor da Reacção Republicana.Abandonando os amigos na horada adversidade, elle encontrou boaguarida no selo do bernardismoinfamo. Foi representante doBrasil nà Diga das Nações, fo!consultor jurídico da mesma so-ciedade, foi embaixador om Bru-xellas, foi tudo. Um dia, porém,'tocou-lhe a banda ruim. Desfel-ta, com o advento do Sr. Was-' hihgton, a situação que tantolhe valeu, lá se foram os postos.Hoje o Sr. Raul Fernandes, e,apenas, o Sr. Raul Fernandes,cx-"nllista, ex-uma porção de col-sas. E não satisfeito com a ob-scuridade decidiu abraçar a idéavencedora na consciência nacio-nal. De onde saiu isto? A amiza-de do reprobo não rende mais?...

Onde n lei *_l»te...O teIegramma é lacônico mas

expressivo. Vem de Los Angeles,e divulga que o grande jury fe-deral denunolou o ex-presidentemexicano de Ia Huerta e setapartidários seus, aceusados dohaverem violado as leis de neu-tralldade dos Estados Unidos. Anoticia não nos causa estranhe-za, porque já temos visto gover-nadores de Estados norte-amerl-canos serem arrastados ã prisãopor multo menos do que pratf-cam um Góes Calmon c um Es-taclo Coimbra, e do quo pratl-cou o ratazana Sérgio Loreto.Mas o caso que nos inspira estescommentarios envolve um ex-presidente do Republica, o pre-clpita no debate, para o rigor dosconfrontos, a figura asquerosa deBernardes. Nenhum governo cor-rompeu tanto a lei como o ca-lamitoso, nenhum praticou tan-tos crimes, nenhum desceu ásabjecções que empolgararrç amentalidade municipal do repro-bo. nenhum corrompeu tantoquanto elle.

E qual o castigo que Bernar-des recebeu? Úma cadeira de se-nador contra a vontade do povomineiro, e cujo mandato elle nãopodo exercer. Os assobios pa-trloticos do povo carioca exila-ram o monstro, como único cas-tigo ao seu alcance. Mas a leique Bernardes esmagou, e quedevia punilvo agora, nâo existe,

O annamentiMmo do SouzaA attitude aguerrida do Sr,

Souza Filho, batendo-se, na Camara, por uma politica de arma-mentos, já tránspoz a fronteirae vem sendo commentada, de va-rias maneiras e feltlos, pela im-prensa da Argentina e do Chile.

Os jornaes chilenos tomam acoisa positivamente a serio e omfenos que dizem do Brasil — oSr. !Souza Filho 'tem, paia elles,esta expressão Integrar áe ümapátria inteira — é que nos pro*paramos para aggredil-os, quemsabe so movidos pelo desejo im*periallsta de conquista.

A suspeita poderia' parecerdeearrazoada. Por quo investircontra um paiz amigo, de amiza-do tradicjonal e inequívoca, senem competições econômicas nosseparam, nem. riyalldades de pre-domínio, nem sequer vagas outranscendentaes eiumeiras deamericanismo existem? Mas osporiodistas de Santiago lá têmos suas razões... e, com entre-linhas, recordam, muito a pro-poslto, a visita que o Sr. Souzalhos foz, o anno recuado, sob umIncógnito mysterioso.

O Sr. Souza, o.uc áquelle tem-po nem deputado ern, teria idoac Chile em missão reservadado goveçjío brasileiro. Não serevelara a. ninguém polo seuverdadeiro nome o só consentiraom mostrar-se o quo cia, o gran-de talento que possuía e a ele-gancia que o denunciava umfino diplomata, cm certos loga-res e em certas companhias, maia& luz intensa dc candelabros esob o ' olhar Incandescente dedamas fascinantes, ao som deruidosas jazz-bands, io que empleno e quente melo dia... • .

Está dito tudo c só a ingenui-dado dos collegás chilenos nãodescobriu, desde logo, o gênerode conquista a que se. atirou oelegante deputado. Sim, o gene-ro dó conquista... feminina.

Um shahe-hand, camaradas.Este belligerante não c de feiçãoa guerras dó outra natureza.

Podemos dormir, tranquillos, onosso bom somno de deshoras...

Por iniciativa de Mauricio de Lacerda, o Con-selho Municipal acaba de investir solennemènte ogrande Seabra na qualidade de cidadão carioca.Ninguém merecera mais esse titulo de honra. Nãojá pela circumstancia dos serviços inolvidaveis queprestou á cidade, como ministro de Rodrigues Alves,promovendo a obra titanica do saneamento destametrópole com a indicação de Oswaldo Cruz, cre-dencíál bastante para encarecer a homenagem; nãojá como ministro do marechal Hermes, ligando oseu nome a tantos melhoramentos, cuja affirmaçãoperenne o exalça e consagra — elle se revela carioca,mais do que tudo, através dessa concordância desentimentos, que leva este povo ao enthusiasmo,sempre que o fixa e confronta. Seabra emerge dapolitica brasileira incólume das gafas que corroema ladra concubinaria, e no brilho humilde da suagloria de lutador honesto, na belleza moral de suavida cheia de sacrifícios, na majestade de sua po-breza intangível e sagrada, a alma de nossa gente es-pelha-se orgulhosa. Cidadão carioca!... E' umtypo á altura dos typos ou architypos que a imagi-nação popular affeiçôa e agiganta. Occupou quasitodos os altos postos do regimen, e, ao attmgir áidade em que se pende para o túmulo e se faz oajuste de contas do homem comsigo mesmo perantea própria consciência, tem a simples satisfação dodever cumprido sem deslustre. Erraria muitas ve-zes, mas nunca se infamou. Erraria dos erros dacontingência humana, mas a esta se sobrelevou sem-pre, por se conservar illibado entre as seducções domeio. Ora, o Rio não preza sinão os vultos dessaespécie. O instineto dos individuos, neste conglo-merado de ânsias liberaes, neste formigueiro a queo trabalho vivifica do espirito da justiça, sabe dis-tinguir, coroar ou condemnar... Quando poresses Estados afora o despotismo dos governichos,o cynismo dos olygarchas, a miséria ^ dos conluiosobscenos, nutridos do captiveiro publico, forçam aproscripção e a odysséa dos bons e dos puros, aquiphosphoreiaaflammados idéaes redemptores. Tudomente no Brasil, menos o caracter desta immensafamília de párias românticos que ainda se agitam deesperanças e vibram de sonhos. O carioca é a irre-verencia ein face dos canalhas e dos máos; o cre-pusculo torturado da existência de um Seabra com-move-o, porém, até á suprema apotheose dos cultoscívicos. Politico deste Brasil de políticos despudora-dos, Seabra curte incrível ostracismo á margem da

penúria. Cidadão carioca, sim, porque resiste, por-que soffre stoicamenté e porque luta contra a ad-versidade, tocado de fé. Que o pleito do dia 3 seja,em tomo delle, pelo consenso dos suffragios cano-cas, um desaggravo nacional!

MARIO RODRIGUES.

. V» pxistfiin no interior dos Es-tudo», onde o profossorado não1' i . i.in- incapacidade e por ou-tros motivos, desempenhar comproveito as funeções do cargo.Mas esto . um aspecto quo nãochega a impressionar se atten-dermos aos factores que hostlli-sam a alphabetisação entre osquaes avultum os manejos da po-lltlcagem o a negligencia dosgovernos.

Nas capitães ondo a presum-pçáo C de quo o probloma facll-mente pôd» ser resolvido, porqueso apresenta áa vistas dos gover-nantes, ò espectaculo quo o en-sino offereco 6 de molde a extin-guir esperanças contorüadoras.Se o chefo da Nação qulpe.se im-pôr uma synalepha ao seu epi-curismo, pnra ordenar aos gover-nos eetaduaes um pouco do at-tongão ás coisas do ensino pri-ntnrio, o problema seria, semduvida, solucionado. Sem isto, asituação continuará a mesma, oo thema não sairá do tapeto doverbalisnto inoperante, porque va-slo e improduetivo.

Dahi a duvida que oppomos aooxlto da estatística que o segun*do artigo do projecto euggere.

Convém até que não se façasemelhante coisa, no empenho deevitar a decepção da realidadetanto entre nós como noa paizesdo continente, onde o nivel dninstruc.ção honra ap eredenciaesde clvllisação dos nossos vtelnhos.Antes do projecto, o9 senadoresque o subscreveram teriam agldfmelhor suggerindo medida, efficientes em proveito da dissecainação do ensino, cóm a vanta-gem indiscutível da evitarem maiaum feriado num pai?, quo Já ostem em excesso...

qualquor dos s«us npunfguado..de lá nfio comprometia o plano.So um dos desembargador. 8 rio*meados não obedt .cv á condiçãoessencial do completa subservlen-'cia ao Executivo, estará violadaa causa determinante da motil-da. Como admittlr isto, se a aua,unlca ia2âo de ser ê a altivosdos magistrados que presente-mento dominam o tribunal?

Assim, o Caiado maior roaol-veu dar um pulo á terra, Dirigi-rá pessoalmente a manobra'deesmagamento da Corte do Justl-ça e depois voltará Certo de qúenenhuma vontade terá mals".'»'•audácia dè erguer-se contra asua, «m nome dos prerogutivoade um povo desgraçado.

w. ca-íuliiI .»'.

„s!\

V.

MendesVm exemplo

O delegado Augustoteve seus pecoados.

Mas nesta campanha de ro-pressão aos tóxicos está pres-tando serviços reaes, e não setem exhibido em caravanas es-candalosas, nem m tem cercadoda canalha condemnada qua aer-ve na 2* delegacia auxiliar.

Isso prova ao Dr. Coriolanode Góes que temos toda ratãoquando lhe apontamos aqui o.feitos dessa gente que a cidadeespera ver longe da sua admí-nlstração, por oceasião 4a retor-ma policial.

Os jornaes de hontem narra-ram o flagrante perfeito de umexplorador quo vendeu cachaçaa uma menina de oito annaa,accentuando-se a calma da auto-ridade na applicaç&o fria da lei.

Policia assim 6 respeitável.O assalto o o espancamento; a

exhibição o as perseguições sus»peitas 6 que se combatem aquicom ardor.

*.|..H..t»4-«->"»~> ML**»**

adiar o que 6 inadiável, todo equalquer projecto de augmentodo vencimentos, na Câmara, 6mandado á commissao especialde revisão do quadro do funecio-nalismo, o que quer dizer que évotado a eterno esquecimento.

E' preciso, porém, deixar de ta-

peação, que o estômago a darhoras 6 a única coisa seria quoos povos conhecem...

O éeettn» *• Amaaoaa.Situado no extremo septentrlo-

nal do palz o Amawmas _, apesardiBto, um Estado que possa.»fontes de riqueza inestlnguiveifl.Atravessou épocas de fausto quan-do a borracha a' preços altos er*cobiçada pelos mercados ostran-Celros necessitados.. A- Inépciaadministrativa deslumbrou-se cosao excesso de ouro e nada fesque poíesse evitar o colapso daexportação do produeto em queresidia a prosperidade da terra.Não tlv-wun, por ignorância/ « '

apesar daa fcdTerteaeia., a pre-vi-lo da catastrophe.

B o Amawnws foi *ta poucosarrastado á situação de miserl*que apresenta actualmente. Oapolíticos que controlaram os «eusdestines, desmandaram-se em|es-'cahdaloe, erigiram em governoolygarohias vorazes e as renda»do Estado mal chegavam paraos _e*_le_._ como»emoratlvos doisdatas caras aos membros dafamília enthronisada.

Na administração Rego Mon-téiro a immortalldado culminouno leilão ostensivo de bens per-tenoentes ao patrimônio do Esta-do, e cujo produeto era destinadoa augmentar a fortuna parti-cular dos rebento» do Pag.. Osdeuses, porém, quiseram propor-clonar algumas semanas de prós-periãade feliz ao Amazonas, oenviaram-lh. o pulso onengico ahonesto do tenente Ribeiro Ju-nler. Mas a chance daquellepovo durou pouco, o de novo oEstado voltou 6e garras t«rrW-lsdos políticos proflaslonaes.

Actualmentc, quem governa oÀmaasnas é o Sr. EpMf.e__.6al-''les, o mineiro dlspüeunto o dl- \vertido que nio reshtln ás sau» idades dos bora, dos theatros •'da. avenidas cariocas,

E velo ao Rio. Está ainda _KJjj

/¦'7C7¦4-¦M%'"' li 'I

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p11.:'

O homem e o «en «.«.e-lhante...,

I

Deixem de tapcaçfto...A Câmara dos Deputados no-

meou uma commissao para exa-minar a situação do funcci«na-llsmo publico, revendo e unlfor-niizando o seu quadro actual.Isso 6 utopia, sempre, tentada enunca realizada. As difficulda-des quo o problema apresentasão taes, que não é possível lheoncontrar solução.

Ha, porém, um aspecto do pro,-blema do funecionalismo que nãocomporta adiamento, que temde ser resolvido já e já, porqueo estômago não espci-a e a fornoé coisa séria: é o do augmentodosS*"vencimentos, porque ao mes-mo tempo que tudo encareceu,multipUcando-se o seu valor, osvencimentos dos servidores doEstado, dos agentes da adminis-tração, não se desenvolveram emproporção correspondente, o quequer dizer, pois, que, relativa-mente, diminuíram.

Ha, pois, necessidade de atten-der de prompto, com 'urgência,

áíi necessidades dos funecione-rios..- Mas, para tapear, para

nnnqnete. cantantesO grande assumpto do dia,

ainda hontem, foi o banquete aoSr. Jullo Prestes, e a innovaçâo,ali estabelecida, de intercalarcanções brasileiras nos discursospolitico..- de modo a ficarem osapplausos' distribuídos não sópelos homens públicos, comopelas mulheres do mesmo matiz.Examinando o caso, gente havia,mesmo, que nâo sabia a quemtinha batido mais palmas: se aLindolpho Collor ou a Lia BI-nattl, se a Rego Barros ou nIvette Rosolen.

Entre esses se estendia, porém,a vasta classe dos tímidos, dosque viam, com a novidade, ter-minada para sempre a sua car-reira do gastronomos. Até agora,diziam elles, a única reunião aque os homens podiam ir somdeixar apprehcnsivas as esposasciumentas, era ao banquete poli-tico, ao qual, de accordo com anorma antiga, só iam homens, oesses da maior respeitabilidade.Agora, porém, tudo vae mudar.O banquete politico perdeu a suagravidade primitiva, a sua aus-teridade de outr'ora, com a pre-sença de mulheres de "cabaret";

c tão certo é que só ha urubuondo ha carniça, que na homena-gem ao sympnthico e estimadis-simo presidente eleito de SáoPaulo começaram a apparecer,já, certas caras desconhecidasnos meios políticos, como. que agarantir as raparigas contra a¦voracidade simiesca do senadorLopes Gonçalves.

A quem teria cabido, cntretan-to, íl idéa de tal iniciativa? Nãoseria um caso digno de figurarnos "Gabinetes da Historia"?

rios, diaristas e' mensalistas dosarsenaes de guerra e da marinhae das fabricas de pólvora aosoperários, diaristas e mensalistasda Imprensa Nacional.

Trata-se de uma medida jus-ta, que visa acabar com algumasdas multas anomalias do quo estáeivada a administração publicano Brasil.

Para o Sr. Felippe Sclimldt,porém, o assumpto, porquo inte-ressava; apenas, á massa traba-lhadora anonyma o desprotegidado operariado dos estabeleclmen-tos militares, o cnso pareceu mui-to complexo e difficil. E comoos beneficiários nâo eram da pa-nella dos grandes felizardos, (en*tre os quaes se conta o senhorSchmldt, que recebe venclmen-tos accumulados de general, pro-fessor e senador, elevando-se tudoa perto do dez contos, por mez)— o projecto não obteve as suassympathins.

O deputado Henrique Dods-worth autor da medida, que teveinicio na Câmara, compareceupara explicar o Sr. Schmldt aquestão quo o senador cathari-nense nâo quiz ou não poudocomprchender.

Afinal, nada ficou resolvidohontem em virtude da extensãoque tomaram taes debates, can*sando todos os ouvintes.

O augínento do subsidio,, quefoi uma coisa escandalosa, pas-sou rapidamente e sem barulho.A equiparação! dos humildes ope-rarios a outros de categoria umpouco melhor — Isto é, que fazabalar céos o terra.

Esta Republica é mão para unse madrasta para outros...

O problema do ensinoprimário

Repnblicn madrasta

O Congresso, quando trata demelhorias para pequenos funecio-narios ou operários ê de um rigorexcessivo. Quando, porém, pre-tende beneficiar os grandes oudiscute polpudos negócios 6 douma larguesa sem limites.

Exemplo do primeiro caso te-mos no parecer que o Sr. Fèlip-pe Schmldt leu hontem perantea commissao de Finanças do Se-nado.

Refore-se o seu parecer ao pro-íecto de eauioaração dos opera-

Os Srs. Affonso Camargo eCai-los Cavalcanti, embaixadoresdo Paraná no Senado, subscre-vera.m um projecto considerandoo dia 15 do outubro feriado na-cional, em eommomoraçáo á daláem que foi decretada a primeiralei de ensino primário no Brasilindependente. E' o que está ex-píicado no primeiro artigo do pro-jecto. Nos que-se seguem a esteos dois senadores pedem meda-lhas de prêmios aos professores,o lembram a publicação do umaestatística do ensino primário,por Estado, a partir de 182", como numero exacto de escolas, fre-quencia de alumnos e despezasrespectivas.

Apezar das explicac.es justifi-cativas do projecto, achamos in-exeqüível o que so pede no seuartigo segundo. Exceptuando-sedois ou tres Estados que se in-téressam pela solução do' proble-ma, a Iristrúpção primaria nonosso palz' apresenta Índices doso-ladores. Basta fixarmos o eoef.i-ciente alarmante de analphabotos

Debateu-se Jiontem,.na Cama-ra, o grave problema da educa*ção intellectual e physica da mo-cidade. O Sr. Jorge de Moraes,que além de deputado é scientis-ta de raro mérito, trouxe, paraa discussão, revelaçdes sobre*modo interessantes, e quo servi-ram a illustrar o thema.

Entonde o representante ama*zonense — o com elle legitimasautoridades médicas, quo citou —não residir no exercido physlco,sobretudo se exaggerado, o fa-ctor do desenvolvimento que seIho empresta, mas, ao contra*rio, dc depressão para a culturamental do individuo. Ab obeer-vações feitas na França, logono inicio da guerra, em anlmaesbem tratados pelo homem, con-venceram e converteram ossclentistas a essa nova doutrina.l_lles dizem —* e provam, o quoê multo serio — "cavallo aml*mado, é cavallo Imprestável".

Os cavallos do corrida, crea»dos com banhos quentes, massa-gens c rações de príncipes, de*ram, no campo da belllgerancla,resultados irrecusavelmente tns*tes. Ao Inverso, o rude animalque so creara sem pelas, no ter*reno livre, ao sol cá chuva, pro-vou extraordinariamente, offere-cendo a vantagem do umá resls-tencia inestimável.

Os sclentistas antes de appll*carem, ao homem, uma droganova, sempre a experimentaramantes nos anlmaes, de onde con-cluimos que devo estar certa aobservação de agora, transferidado cavallo de corridas 4 moci*dade...

Se não está certo, no todo.convenhamos em que não anda*rá longe dá realidade. Ou nãoserá exacto que todos os dias, ntodas as horas, topamos ahi,

pelas ruas, fortes e bem desen*v olvidas... cavalgaduras l

Rio.7 '¦' *¦'''

Ninguém sabia ao certo, $objectivo da viagem de 8. Ex. j"Bra uma incógnita a desafiar 4faro dos reporters. Falou-se»porém, que o Sr. Bphlgenlo lei",vira 6. decisão do Cattete a se-guinto proposta: o governo fe.,deral resgataria a divida inter*na e elle, Bphlgenlo, em nome doAmazonas, desistiria da posse doterritório do Acre. O negocio/era de molde a fazer inveja aosmascates,,

Mas a noticia foi desmentida,como se costuma fazer quandose resolvem, entre nós, negocia-tas polpudas. >

Tambem o Sr. Graccho Car-doso, o homem que .vendeu Ser-glpe, ao correr do martello, pro-testou quando, de apito á bocea,.

a impirenBa honesta denuncioua bandalheira. E Sergipe foivendido mesmo... De modo quenão podemos acreditar no desmoi].tido» B náo podemos acreditarporque um despacho de Manáosdivulga a reunião que os credo-res Internos do Estado fizeramno edifício da Associação Com-mercial, de protesto contra a ma-nelra pela qual o Sr. Ephlgenloesta procurando resgatar a 41-vida externa, esquecendo-se deoutros compromissos. Que diráS. Ex.? Que os credores nãotêm razão?

Berá um argumento inutífr-porque aggrido a verdade.

O Amazonas vae mesmo a lei-lão. E' o destino do infeliz Es»,tado...

Ií "

Èfe.»- HÜE.

í«.

Para a bôa pratlea daInfâmia...

Ramos Caiado embarcapara Goyaa. Que vae

O Sr.amanhãfazer? Ha multo," certamente, deque cuidar no infeliz Estado quese debate nas garras da olygar*chia • que o opprlme impiedosa*mente. Mas por isto mesmo queha muito, a viagem do chefo'dafamilia que tortura o povo goya-r.o é uma terrível ameaça.

O Sr. Ramos Calado não somecheria, principalmente* nas eir-cumstancias actuaec, por fazeio bem, para intervir na defeza dosdireitos desse povo. Preocupa-o,sem duvida, a nomeação dosnovos desembargadores da Cortede Justiça de Goyaz, nas vagas aserem abertas com o projectoindecoroso de duplicação do nume-ro de juizes, que atravessou o Se-nado local num upa e galopa naCâmara. E' absolutamente indls-pensavel que uma inadvertencia

A Caw»a_elr» e os seusfeoMe*O fiscal do governo fluminense

junto á companhia Cantareiraprecisa dar uma providencia ur».gente: — tirar da praça MartimAffonso, o ponto principal dacapital do Estado do Rio, a suaestação inicial de bondes. Nao'so comprehendo como possa exts* ¦;tir em pleno centro da cidadea estação de bondes da empresaque tem uma usina em logar malaafastado. Por que não faz a Can"tarelra a sua estação do bondesna rua Marechal Deodoro, dei-xando a ponto central para pon-to exclusivo de fiscalisaçSo?

E' preciso acabar com o ver-gonhoso espectaculo da perma-nencia dc bondes em plena praçaMartim Affonso, permittindo aCantareira que a sua estação sojadestinada ao publico 0 á entregade volumes. Os bondes necessl-tam sair da usina completos, commotorneiro e eonduetor, fazen*do-se ali as manobras e construln.do a Cantareira uma outra esta-ção para os lados de Icarahy.,

O Dr. Vannler pode dar essas

providencias, que são urgentes enecessárias ao bom nome de umacapital de Estado.

O serviço de bondes da pode-rosa companhia precisa, a.lnal.¦ur compl6ta_aMJto remodelado

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A MAN1ttXXS£xtó-,rcÍra,'idc Julho <lc 1927jáBSSffte^JBBBl V

CINEMATOMR. LOUIS BHOCK

$ regresso do: direetor da Metro-Goldwyti-Mayer do Brasil

' Chega hojo flo.Rio, do regresso

,.,'ttóB Estados Unidos onde foi as*' tüstir a «jonvenção orinual da Firsti lííatkmal Picture-s o cuidar de as-. «umptos qne se prendem ti oriçu-

.{acuo definitiva das Broprezas Re-'ittnWas Metro-Goldwyn-Mfiycr Ltda,.om-nosso paiz, o Sr. Louis Brock,'Jftgura de real prestigio em todot>-jaundo dnematogijáphico de norte«sul americano, eBtá o nome do

,'gr.Louis Brock ligado muito deT!Wrto á evolução surpreendente

i'-'<iup aquella industria vêm soffrcn--«!]' y <lò, para melhor, de um anno a'JliS, ÍJesta' parto.ír>H, Trazendo, para o nosso çonti-

S?w ",'nénte

a representação tlirecfca dos;..'; ' prodücções Métro-Goldwyn Mayer e•,'. i^Jrst National Picturcs, veiu o.Sr.

1'Mirais Brock iniciar uma phaseVP -itogniBca de empreendimentos.•'-Não 6 dizér-áe quo a clnemato-

.'srapbia, no Brasil, estivosao ateleitão num período de absoluto,estagio, muito 16n%e tltoso .— ní verdade, {portai,, é «uic a vinda da

P#Metro e First,, installaado eecri->'-í>£brios próprios ém nosso paiz,l injroorton na organiMicfio daB Bm-

. j» v «mesas Beunidas Metro-*3oldwyor%:v$jmré't Ltda., que estendem su*fr-í TesiÁer* de acção ao. Estado de

&j8Slo Paiilo, e muito breve a ou-$¦¦'¦¦'•¦¦¦¦¦Vms Estados, resultando ainda n

1'f ;'Í;|«ri«cao da Bxhibidorcs Bewndos,#W, Ltda.,,que:t! hoj«, nesta ca-'«-'-vJpííiW,

uma brilhante mhtk.de el:Sib cujo controle sie orientam nada

«'.'-A,"*t)nos de qnatorae" cinemas em.•iíianco desenvolvimento.

-'í ''ÍTodo «sse sopro de' aetividade11 Htiynamiea, maravilhosa,' communi-

'cativa, nasceu eom a vinda aoUifrasil do Sr. Louis Brock.

\, ?: Evidentemente, seu plano deiçalisasôes não íoi, ainda, total-'intente realizado. . ,. ;?5Iuito longe disso, não estu mui-

! to; a16'-1 d°s primeiiros passos. Nem'«doutro modo se compreendia a

£'i«títCcuç5o de um piano cujas pro-Spórções são, por «». verdadeira-tmente enormes.'ífío

pouco que está feito, entro-¦'tonto, justiça «wá offirmnr que ayáütiiwtria cinenmíographica viuV-ásgarein-se novos horizontes, eatoais o Rio assistiu uma. tempo-rada de sua diveársão predilectn,' tão intensa, renhida, cheia de pro-

idftccões Jrandiosas, numa concor-.rencia deveras sympathica. da qual

.'•¦¦¦«•¦maior beneficiado 6 o publico,quanto a que em 1927 lhe estásendo proporcionada.'

É;n fins de abril, o Sr. LouisSJrock partia para Nova York, em-/iagem rápida, durante a qual te-ria ensejo dc nesolvcr sobre o>lano definitivo das execuções a.•calizareni-se no Brasil, aproveita.

• iás as observações pessoaes dai «ifi-maniencia de meio anno, ein

4 nosso "^rritorio.

í*»- Agora, de volta, poderá o Sr.3'iouis Brock melhor capacitado das' flosas possibilidades e mercê dos

¦ elementos 'officieritcs qué tem cm¦inabs, proseguir a' sua acção'nia-

ÍMvllhosa, deveras sympatíiica e. llouvaveí. para os nossos créditos

'¦'¦'Tmê líaiz civilisado e culto, onde tu-«o evolue, pára melhor, a começar

elas diversões que são o maior.•flexo da mentalidade de ura povo

. e dc uma nação.

O Sr! Louis Brock dirçctor-pre-«>,í;.sitíénte das ' Émprezas 'Reunidas

MBtro-Gold»7n-Mayer Ltda., vera

6RAPHICAS

Wi o Sr, Louis Brock

a bordo do "American Legion",cuja entrada env nosso porto estámarcada para as primeiras horasde amanhã.

John Barrymore em "DomJtian", hoje, no Rialto

Põdc-se dizer, s.eni medo de cr*rav, que John Barrymore alcançou,em "D. Juan", o ápice de suacarreira ciniffnuítoRr-npliica.

Apparecendo primeiro em "Omedico c o monstro", confirmandoa sua fuma em "O bello Bruin-mel", John Barrymore encontrouno typo de "D. Juan", o famosoamante de Sevilha, o papel espe-cialmente talhado para seu .pliy-sico c sua arte admirável.

.E' um artista perfeito. Ao con-trario dos outros que levam tempoa ¦ se tornarem conhecidos, que fa-zcm.o seü nome á custa de umainfinidade dc pelliculus, Burrymo-re, cm tres films apenas, conse-guiu a maior gloria que um ar-tista cinematographico pótte ambi-cionar. E' u:n nome de cartaz.: Quando elle apparece encimandoo. titulo dc uma producçao, o pu-•blico acedrre immediàtamêri.te nocinema cm que iSBsA producçao vaè

ser exhihida, porque tem a certo-za de que verá na certa um t«i-linllio digno da critica,mais çxi-gente. ' .

Barrymor,B é impeceavÁl. Viveo seu personagem magistralmente.O menor detalhe, a.mais-1 tênue-ex-'pressão, elle não os esquec,?, Ga-rneterizando-se maravilhosamente,o typo quo cllo enearnn 6 roal, ênuüientico, C verdadeiro.

Não crêa ficoões de accordocom o sou temperamento. _ Faz

o personagem como elle deveria' ser.na vida, com todos os seus senti-mentos, sensações, qualidades _ o,vieios. O espectador vê aquilloque o autor quiz mostrar, c o ar-tista somente coll-abora com aarte e o talento.

Parecia quo depois de "O belloBnmuncl", John Barrymore nadaaiais perfeito poderia fazei". En-gnuo. Em "D. Junn", elle de-monstra novos recursos de artesconiea, creando uni typo conquis-tndor, de "noceur",. de: vohivcl,como n'unca se viu em producçaoalgiimn.

O D. Juan, cuja fama vôa porsobre a terra de um extremo aoutro, encontrou nelle o seu ver-

dndeiro .interpreto». Seduzindo, mn-,-Iheres ou batondo-s« cm dueloscantando Jiymnos de .amor ás suasvictiiiius ou praticiiri((o aççõça,, de.heroismo louco,' 6 assombroso-.: Üãl-a gente campreiénde'; ao vel-o, arazão por que D, Jnnn nunca foivencido nos prelios de nmor ou nosprulios do .coragem.•. Dé facto, se D. Junn foi o que-Barrymore mostra, não poderiahaver mullii-sr alguma capaz de re-sistir á sua seducção. E assim,princezns ou plcbéas fidalgas oucumpònezns, todas caiam a seuspfis, "implorando a migalha doamor, que elle sabia dar magis-tialmoiite.

Na niènor dns ncções, nuncaperdeu a linha suuierior de homemfeliz h umado. Junto delle, osartistas (jiie crearam typòs seme-IhantcH ficam a perder de vista.,Elle 6. único, C incomparavel.-.

.."D. Juan",- su-pior colossal queo' Rialto começa n. exhibir hoje. 6a vida integral do celebre amo-roso. ¦':

¦Todas ns aventuras, todos - risepisódios, todas as loucuras, quepovoaram a existência daquelle quefoi o ainda hoje seria o "terrordos maridos",. são1 reproduzidascom absoluta fidelidade. ¦'

Sccnario» grandiosos, velhoscastcllos, nobres palácios, antigascidades,, aiipm.tiiosos jardins, tudo.foi feito do accordo coin a época«:n que trantecórré o enredo do,film. : - ..' í -.

Como a vida de D. Juan' foifiumpre entre'mulheres, uma infi-nidado dellas, todas escolhidas en-tre as mais bellas, appareçem nodecorer da acção' illuminondo coim'o fulgor de mm beleza as scenas,dessa producçao maravilhosa.

0'e'ienco tambem não, poderiaser melhor. Além de'John Barry-more, Mary As,tor e Willafd Louis,já-admirados'em "O Bello Brum-mel"; Montagui Love,. Stclle Tey-lor,' John Itoclie, Helcoe Costello,Heleuc D'Algy, Hedda Hopper, omais de trinta estrelas fúlgurari-tes. -

Com todps esses elementos,"D. Juaní', que a Warner Brosfilmou c .Ojprograrnma Matarazzohoje apresenta no Rialto, • vao' sero film sensacionul que levará" ao.querido cinema todo o publico, ca-rioca,' sempre, ávido dàs.^gràhdesprodticções, ciucmatograpbicas.'. .

: Richard Dix, na próximasemana

O próximo film do Império,"Paraíso para Dois", fi mais umtrabalho dc.Richard Dix, o artistamaravilhoso, athleta e galã, què seimpoz definitiva e fortemente, áalma do nosso publico t'.'¦ Nessa nova. :e extraordinária pro-düesão da

'Paramount, Dix, o ar-tistaptaija versatilidade dc espiritofi famosa, encarna um typo admi-raveV de celibatario excêntrico, demillionario, cujos caprichos, embo-ra incohcrentes, travem sempre sersatisfeitos.¦ -E,:.nessa creação, dan-do largas ao sini- espirito admirn-vel, o galã. qúe ha pouco. >cOn-quistou os maiores applausos cin"Campeonato do Amor", tem in-terpretação . capaz de' arrebatar obespectadores^

"Loura ou Morena" o "Ciu-mes", substituirão "Beau

Goste" .

das pelliculas ."Loura óu morena"6. "Ciúmes".,' '¦'. :|

Isto significa dlzor '.que, desdesegunda-feirn,. Adolplie J||enjpu,, oadorávièl éinico. da ífilii, q-úé 6 oprincipal interprete de "Loura oumorena", fará n sua estrfin no SãoJosé, tendo aq seulado as «n-cantudoras Arlotte Magebal, eGreta Nisscn, esta a loura roman-tjca e ôntiernecedora, o aquella,-*moreninha bregeirá, éndiubradafilha de Paris, conhecendo a esco-Ia completa do "í-lirt" .c scr\-indoatfi dç profcssoi-a de niundanismoá ingonua lísposá que Menjou ar-ranjnra, quando cllu tivera • a doceesperança'de poder ,sér a esco-lhida.

.0 film vorsa sobre. ò discutidothenia das iiVefcréhcias, masculinasentne a loura e a morena, -aasum-pto- palpitante de actualidade, queteve já ós s^eus. éommentadorcsmais ou menos irônicos,- c.onró atalentosa Anita Lopes.no séu livro"Gentlemen Brofiar .Blondes", detanto cuccoiso na América.

"Ciúmes", um interessante tra-balho da famosa Lya de Putti, ipicfi mais uma opportunidade para seapreciar a magnifica'-: interprete de!'Varieté"-, em uma história què sôa arte, tedesca nos .pôde contar,tontas são ns complicações nrrán-jadás para1 o seu intoresoc.\é

No palçó, esta-ndo a 'dar 'as ul-timas repnesentações a peça "Por

trabalho sensacional, sob todos ospontos de vista, quer tecbnico ouaitistico.

O suecesso alcançado por estaproducçao" cm todas as partes emqu« tem sido cxhibldo. prova bem

I cimo o valor, a grandeza e aI magnificência destn pellicula, co-I tadn, pelos critico» americanos,

entre ns melhores do -anno pas-sado, rivalizando com outras : deempnizas diversas c votação.essafeita pelos jornalistas yankees, 11-vre o insuspeita.'•O Pirata- Negro", que o Glo-ria começa n passar, nn segunda-feira próxima, dia 4 do corrente,tom como principal personagem dasua historia, a .figura audaciosa,ntlileta, ousada, o querida, de Dou-glas Fairbanks, tão popular, desdeque aqui appaiwceu, no anno pas-sado, na série nova dos seus tri-umphos com o "Ladrão de Bag-dnd". .'¦', ';''; :, • .'¦¦

Bilic Dove, uma' linda e meigaostrella n que os nossos ,''íans" jáse acostumaram, a admirar c. aquerer bem, fi a "leading-womane, pode-se affirmnr sem recnio deerrar, poucas são.mais lindas éencantadoras do' que cila.

Billie surge' ao tado ds JJuu-glas, realçando- cora a finura desuhs maneiras .o papel dc princezaque lhe deram o «lia o sabe, comoninguém, interpnatar "roles" dessaordem; pois qite.e a delicadeza c

Ao Alcance

Ifjf TOYf DA $*&£\'*!?> WJ\ jM ESTRELLA X&</*.,« A

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Quando tiver deiíado o cartazdo theatro S.v José" o grandiosofilm da Paramount,: Benií Géitè",esta1 maravilhosa obra1 prima Cine-matographica, que vem fazendo omais legitimo' :succcssó; batendo"recorda" de bilheteria, taly6' òvalor que encerra 'O"trabalho. ideRonald Colrriátii Noali' -Berry, Neil'Hamilton, Ralph Forbes ,e AliceJoyce, entrarão as duas «esplendi-

TEMPORADA

HOJEAMAI»

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v| Jív-w^Íh *aJ'!' 1 ilvloo-jyiE/;' 1 • : II WM FORMOSA MOLHBR W{ 1^(913(^1! 1

vil " I ESTAVA A PSBN10 B O Ml-fcVWK^yij\\vM il PIRATA NEGRO A ARREBATA ]fr- | Iy'**.'ã .? ;| PARA SI... BRA A LEI DO Ml ' £#.'• 1

i í " il FORTE... A SBAIIBEICE, POREM. ZJ%* 11^1 ' ¦ TORNA 8 AUDACIOSO CORSÁRIO /» I:#Íll

II SUBMISSO i SBA VONTADE... T*^; .1 I'#¦ Ml 4i- rliGJIüDi^"*-*'] li

ál IÇk(^)fldoW^M (&Mú& |L „„ „„wA IMm:' U

Este film não será exhibido nos cinemas deiCopacabana, Botafogo,Rua da Carioca, Praça j

Tiradentes, Haddock-Lobo e Tijuca. 11| QUALQUER INFORMAÇÃO PELO TELEPHONE C. 468 1

j ~

'Bam de Grasse, Donald ¦ Orisp ede "O Pirata Negro", que a

Cinema Gloria, n

conta do Bonifácio", que se des-pede domingo, entrará a "revuet-te" "Tira-Teima", original de LihLeitão c musica do maestro AbsíbPacheco, repleta de "sketohes"cômicos, cortinas elegantes, baila-dos, e que encerra uma homenagemaos heróicos navegantes da vigi-longa salvadora dos tripulantes do"Argos".. -

Dentro de poucos dias...

Estará- o Cinema Gloria, a .ele-gante casa do Quarteirão Serrador,exhibindo : a bella pellicula da

United Artista— "O Pirata Ne-gro", que ã United Artists pro-duziu com Douglas Fairbanks noprincipal papel.

Este film, que foi todo colori-do por um-processo — o tcchni-color— vne causar sensação pelagrandiosidade de suas scenas, ad-miravel desempenho do seu enredo,üma curiosa- e emocion-ante histo-ria' de piratas.1 Este assumpto, tão fértil remscenas db bélleztt real; em motivosheróicos, .deu matgem ao grandeastro — Dòugias1 Fairbanks — osempre-querido''e risonho artistaamericano, a apneséntar mais úm

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Cnriso «le Ulrecçfio1Carros Vorils, .Studobnkcr c Che-

vrolet /t'm.1 íreiiuenoiii illnrín ile Ü0 ml-nutos é o Hufflelenlc pnrn capa-

citar o CnndlilntoAo alúmno reprovado, tar-so-A

a1 devolucilo da importância, damatricula.

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Cons: Itamalho Ortigão, 9 — 1*andar •—¦ Sala 11

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SEGUNDA-FEIRA, 4 DE JULHO — 4° recita deassignatura

A Princeza dos DollarsQÜARTWe1rÃv~6 DE JULHO — 5" recita de

assignatura

A Princeza das CzardasSEXTA-FEIRA, 8 DE JULHO — 6" recita de

assignatura

YES-YESREVISTA DE GRANDE MONTAGEM

Dottf7«<w FairbanUs cm uma scenaUnited Artlsts cvkibo no

o dia 4 de julho¦a bondade personificadas, "O Pi-rata Negro", uma historia deaventuras através os mares lies-panhoes, é a narrativa dc umavida dc crimes e proezas do umousado corsariu, o terror dos ricosnavegantes, qne vinham do orientecom as suas caravcllas pejadasdc thesouros fabulosos cm ouro,pedras c marfim, sedas e tapeija-rias finas.

Tudo passava para as mãos dospiratas, que ainda por cima nãoperdoavam aos seus indefesos pri-sioneiros, tirando-lhe a vida.

Eis, em poucas palavras, o as-sumpto que fará a delicia de quan-tos assitirem a esta pellieula daUnited Artists—a empresa "lea-der" da cinematographia america-na, segúnda-fcirs, no Cinema Glo-ria. '¦' , N' •

No dia II deste mez — "Se-grodos", com Norma Talmaúge

. Rompeu o mez de julho queconta'entre os seus dias duas da-tas faustosas — a dc 14, com aconímemoráção da queda da Bas-tilha, e.liberdade dos povos — ecora uma outra que vae tambémmarcar época, porque registará umgrande.acontecimento — o reappa-recer da querida artista NormaTalmadgc, em. um film lindíssimo,tanto mais quo é apresentado peloprogramma Serrador, a marca degrandes films e grandes artistas,que lançou á admiração do BrasXa artista maravilhosa. No dia 11¦deste mez de julho teremos "Se-gnodos", o trabalho dc Norma, ofilm que se espera como queni és-pera um presente de valor, Vuinaproducçao maravilhosa de arte ceucantos. da Pirst National.

"Segnados" não 6 apenas uratrabalho da divinal Norma, quandotodos temos a certeza de que Nor-ma sô faz trabalhos grandiosos, cquando todos queremos ver Norma,qualquer que seja o seu trabalho.Não. "Segredos" ê tamhein umromance encantador, coin um thc-ma empolgante ao mesmo tempoque interessante. Empolgante, pelosou icnredo, cheio do scenas com-moventes umas, dc sensação outrase todas repletas de momentos debelleza.

Interessante, porque elle nos re-vela- a dedicação de uma esposaque, mesmo sabendo o sou maridoçom uma amante, continua a terfé nelle e no seu amor, por ter acerteza dc que o amor por ellanunca abandonou o coração delle,mesmo quando w; deixava arrastarpor áquelles "caprichos" dc mo-mento.,"Segredos" com esse romanceempolga, o o espectador so sentetanto mais pneso, quanto a inter-iprctação de Norma Talmadge ésimplesmente -adorável.

O thenia poderá não ser aceitopela maioria dns esposas, mas de-fendido como é pela artista queri-da, .elle so torna verdade. A suatheõria de que o amor deve serdedicação, desprendimento de siprópria para felicidade do enteamado — está mesmo cm contra-posição do amor como these geral,cm. que' o egoísmo fi tudo,' ie porisso mesmo base dos ciúmes. Eessa .thcorin, garantimos, 6 defen-dida brilhantemente por Norma.

"Segredos" 6 uin film magníficoque todos devem esperar em ânsia,porque valo bem o titulo suggcs-tivo que tem.

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V.

FOOT-BALLCAMPEONATO

REGIONALOs jogos de domingo

Os jogos marcados para o pro-iimo doiriiúgp do .campeonato defootbáll da cidade, dirigidos pelaAssociação Metropolitana, assi-«rnalam a finalização do primeiroturno: Os jogos são cqililbrndos,

¦alguns se destacando pela influ-òncia qiiia exercerão nas principaescollocíiçõcs dos clubs.

Mas, não nos dotenhamos cmcommentarios: ,

E' esta a resenha:I" DIVISÃO -

America x Flamengo — Juizes,do Villa Isabel.

Representante, Juvienalino Oe-sar, do Fluminense.

Vasco da Gama x Fluminense —Juizes, do Alnericu.

Representante, Francisco daCosta Guimarães, do Flamengo.

Botafogo x S. Christovâo—Jui-zes do Bangu'.

Representante, Eugênio Costa,«So Andarahy.

Vllia Isabel x Brasil — Juizes,dò Vasco da Gama.

Representante. Raul Mendonça«Jo ¦ Suo Christovâo.

Andarahy x Bangu' — Juizes, doBrasil.

Representante, Pedro Mendes«Ia Costa, do Villa Isabel. ,

2" DIVISÃOIndependência x Olaria _- Jui-

•aes do Carioca.Repres-entaute, Júlio Garcia, do

Bomsuccesso.Carioca x ftlvor — Juizes, do

Bomsuccesso.Representante, Alberto de Caiu-

í>os Moura, do Ever-ost.FEDERAÇÃO ATHLETICA

BANCARIA E ALTO COMMER.CIO

Os jogos de amanheOs jogos para o próximo sab-

fcndo:Leopoldina Railway x Sul Ame»

rica.— Campo, America.Juiz, Jorge Marinho, do Wilson

Sonh-s.Representante, Agrícola Vieira,

do Internacional de Seguros.,Anglo Sul-Amerlcano x Stan-

dard Oil — Campo, Independência.Juiz; José Feliz Menezes, do

Costeira. *Representante, Araújo Jorge, do

Banco Hypothecurio.Anglo Moxican x General Ele-

«trio — Campo, São Christovâo.Juiz, Álvaro Riego, do Costeira.Representante, Mario Souza, do

Wilson Sons.A INSCRIPÇÃO DE DIMASO tempo de inscripçuo do player

Dimas de Moraes o Castro, o•uympathico half está prestes aterminar.

Assim c possível que Dimas fi-gure uo próximo match dc, retur-no na equipe do Fluminense con-tra. o Andarahy.

Esse match srcá em 10 de ju-lho. Dimas que passou ausento

,<1v nossos campos mais de um an-jío íhviruo com brilho c destaquo,efii um dos fortes teams que dis-

tíiutoà ó campeonato novayorqui-yiy. '

""- " ":¦¦"

COMPAREÇAM PARA TREI»NAR

Afim dç! dor ejcalndo o 3" team•du fh: R, do Flamengo, que dis-putuça o ptoxhio torneio da Ameno direetor do desportos terrestres»foHtíJ|'o. comparecimento dos jo-K:i'|pe'!sí'"'do* terceiros c quartos

\ , -teAniéV hpje, ás 15 1|2 horas, noWijt«iiisi);.;|íi'a ura rigoroso treino»V&|^.^ài.hln<'t(>,,í; ,-.¦J&$om\r$-vtòs JOGADORES' - ¦¦'•¦--Jfe-^O VASCO

O 1" tenente Adalberto Mendes,r..2* direetor de sports do-C. I{.• Vasco da Gama, convida os joga-!r dores abaixo a comparecer do-tmingo, 3 de julho, no stadium de7:»S. Januário, ás 12 horas 0,30 mi-

jintos,, afim dc serem photogra-•' •phados cm conjuneto: 40, China.Benedicto, Antônio, Lino, Goulart,

jf Orillo, Mario Macedo, Mario Mat-i tos, Gallcgo, Thalcs, Sinonides,?'Abcl o Birim.CAMPEONATO INTERNO DO' | C. R. DO FLAMENGO' Attendendo a vários pedidos dos

; Üssociados do club o direetor dc(desportos terrestres resolveu pro-Togar até o dia 6 de julho proxi-Bio, quarta-feira, o prazo para o

. encerramento das inscripções dadisputa do Campeonato Interno deFootbáll,

Deste modo, continuam abertasfcs inscripções na secretaria dochio. n praia do Flamengo 68, de-

\ Tendo os candidatos pagarem no/ «cto, a quantia dc 3$000.

Para càptaiii geral dos teamsdesse interessante torneio, foi no-socado o Dr. Fernando Gonçalvesda Silva.

1EM POUCAS LINHAS

Estamos informados que o O.R. Vasco da Gama apresentará"?, no próximo match de campeonuto

\ lontra o Fluminense, a seguinte) inha dc forwards:V Paschoal, Álvaro, Badu\ Tatu'

Diuinho.Reappnrecení no próximo

omingo na equipe do America F.'.,o back Daniel.A parelha de backs do Villa

ii. qobel F. C. do próximo jo"o omante será esta: Jobcl e Rodri-108.

O inicio do campeonato dosj reciros teams de footbáll da As-: ilação Metropolitana será em 7

agosto próximo.— Está noticiado que o plnycr

;, itarcho, vae ser teliminado docriea F. C.-- Por não ter enviado o juiza actuar n prova principal en-

o America o o Andarahy serátudo em 200^000, o Fluminen-7. C.

OTBALL,OVA PRAÇA DE SPORTSDO S. C. MACICENZIE

A directorio do Sport Club Ma-ckenzie. acha-se om negociaçõespara arrendamento de uin terre-

iOj sito á rua Jockey Club, afimc construir sua praça de sports,uja dimensão 6 dc 120 x 90.

Assim sendo, dentro de poucoempo estarão de parabéns todos>g Mackenztistas.

RESOLUÇÕES DA DIRECTO-RIA DO GÁVEA SPORT

CLUBA directoria deste novel club re.

aolveu, entre outros assumptos, oseguinte:

a) Officiar ao Club Recroati-vb Salic, agradecendo pcln com-mumeiição o scientificnndo-o damodificação Havida;

b) Agradecer ao S. C. Luzia-das pelo convite, expondo os mo-tivos de não poder o club flizerparte do festival de 3 de julho p.vindouro, promovido em lioinona-gem nos tripulantes òo "Jnluí".

c) Tomar conhecimento do of-ficio do Alfa S. Club:

d) Achnittir, como empregadodo club o Sr. Egi-lio dos Santos,dando plenos poderes ao Sr. di-rector geral de sports para tra»tar do assumpto da melhor formo'possível;

c) Nomear o Sr. FrúrildinSantos para exercer o cargo decobrador:

f) Lançar nm empréstimo in-terno em debenturos i-cs^áhiyèifipor sorteios mensaesy para fazerface ás despezas de installaçao;

g) Nomear para tratar do ns-sumpto os Srs. Io secretario, the-soureiro e Fernando Marques.

SOXANNIBAL FERNANDES xPEY-

RADE, AMANHÃJosé Assobrab disputará o titulodos leves com Kid Simões —Uma

palestra com o "Pequorruoho''Réalisa-se amanhã, sabbado

no campo da rua do Riiiciiuelo,uma reunião pugiL'stica. cujo mntcliprincipal será o do Eduardo l'ey-'rado contra Annibul Fernandes.

Nos matchs preliminares nus'»-tiremos boxeurs queridos do nossopublico que se empenharão digna-monte -e empolgarão a ass.sten-cia.

Todos os pugilistas cujos nomesconstam do programma iichiun-sebm magnifieas condições.

José Assobrab, o querido o po-pular "Pequernieho", esteve hon-tom cn vista ú nossa redacção.

Interrogado por nrts sòbr-e n (pieserá o seu match em disputa dotitulo dos leves com Kid Simões,ello. nos disse:

finda adiantarei com respeitoao march. Direi apenas; que omeu -adversário de .sabbado pro-xmio é rea-jincntc perigoso'.

Sei que 6 elle portador do irapunch violento e alguma éiiçolàtcchnica.

¦— Acha que o seu combate ter»minará -por kuock-out? ¦

Como os senhores sabem, oknock-out fi muitas vezes produzido

í'¦* * *¦¦ wmmmmmmÊmiammaitaam

José Assobrab, o pequerrucho quevae bater-se çom Sid Simões

por um soeco feliz ou violento dahia não ser difficil a que um denós tombe fulminado no tapete.

'Não nos dn, então, prognos-ticos sobra a reunião?

Sobre o mou combate tudofarei para vencer, quanto aos ou-tros não darei prognósticos paranão errar.

Onde fez os seus treinos?No Club de Regatas Vasco

da Gama, onde sou associado badois anuos, fiz tudo que me «rapossível para vencer.

Caso «eja vencido continuareia ser o mesmo admirador dè KidSimões, que acho ser uin perfeito"gentVimnu".

E, sorrindo, Assobrab dava-noso amplcxo de despedida, dizendo":

—No final, amigo, serão doissportmen, um vencido c outrovencedor que continuarão n tra-balhar pelu nobre-arte no Brasil.

O PROGRAMMAO programa organizado para a

reunião de depois de amanhã é o¦seguinte:

Io match — Di Lorenso x JoséBonifácio. «

2° match — Bruno SpalJa xSilva no Costa.

3o match — João Alvias x An-tonio Cardoso.

4" match — José Assobrab xKid Simões.

5° 'match — Annibal Fernandesx Eduardo Peyrade.

SANTA SO' ENFRENTARA'MORGUES NA PRÓXIMA TER-

ÇA-FEIRAA Sociedade Nacional de Box

Ltd.. só fará realizar, no campodu rim do Riachuelò, o match cn-tne Santa e Moragues na próximaterça-feira.

Esta transferencia foi motivadadevido ao máo tempo c veio darmargem a que os pesados se em-preguem cm um treinamento maisef f icaz.A REUNIÃO PUGIL1STICA DE

HOJE NO CLUB DE RE-GATAS VASCO DA GAMA

Hojo, ns 20 1|2 horas, terá lo-gar na sédc do Club da Cruz deMalta, a reunião pugilista, cujoprogramma acha-se assim orga-nisndo:

Ia luta — Peso mnio-médio —Carlos x Virgílio Azeredo (Gira-sol) 02 e 03 kilos.

A Moda Actual •»•» S ^ãmis+ttoãíW FU $ A °^

i/i/ ' fl HH IR \ 'WflHI H-M HI / 1 ' I BI I ¦ vmH HbSm W$i

' il^ln H^H^im B»«a»i«Í«Í»l»i*â»lllvâ^Í»»i«a«a»i»«a^«a»M»«fl«A»»a»>l»1MÜfl»^»H»V»-liB ^^^£^^^^^^^^^^^^~--^^_^^^~^^^^^^^M

Era Paris, as elegantes festejam,a vinda da primavera, alegres porcontemplar um sol mais ardente,mnis amigo e; mais inspirador. Osdias tristes, chuvosos, dias em queo vento parece ncariciar ríspida-mente n pelle das lindas senhori-nhas que procuram as delicias do'¦Bois de Bóulogne,,, nh! felis:-mente estes dias já passaram. Uniumultidão alegre o, barulhenta en-lhe as ruas da grande cidade, osparques e avenidas. Paris, muisuma'voz respira um ar prazentei-ro, fazeudo triumphnr as senhori-nhas nas suas magníficas loilettesescolhidas para a nova -estação,

Ao passo que nossas visinhasvêem despertar os mios sdntillan-tes da í«poca das flores, nos aquilastimamos observar os primeirosdias de inverno. Entretanto a na-tureza muito favorece o nossopaiz, pois entre nós, a tempo maisfrio se assemelha á estação tãofestejada na Europa.. .

E' um frio agradável, .pouco ri-goroso, e tão confortável que oeuropeu se'delicia, icntre nés, coma temperatura actual. Não temos,pois, razão ' de queixa, e apezarde tudo conservarmos na épocaque nos parece mais ingratn, tapo-tes 'verdejantes e jardins semprefloridos.

A moda actual fi, pois, a modaem voga na cidade elegante.-

Entre as "toilettes" frescas cvaporosas, notamos com satisfa-çâo o "robe-manteuu,,, o'"costumetailleur,,, e os trajes práticos que

continuam sendo bem preferidos.Nesta, preferencia de slmplicidu-dc, pois, as "toilcttes,, mui» apre-ciadas são em certas oceasiões asde linha direita c com poucos de-talhes, mas uno pod-omos deixar dcnotar que nas reuniões dn tarde, enoite ellas são mais minuciosas.ha-,vendo differença no feitio e enfei-tes. Estas "toilettes,,, oíferecerauns drapés o uns' biusádo» exceu-tricôs c maravilhosos, pode dizer-se completamente novos, Os bor-dado» cm todos os gêneros conti-nuam dando uma nota alegre, s-cn-do de notar qne o bordado em pre-to sobre branco está despertando'uma grande novidade. Os tecidosestampados com flores e quadra-dinhos devem fazer furor, c estescombinados com os tecidos lisos,fazem não só uma modificaçãocomo tambem substituo uma "toi-lette,,.

Os plissados c franzidos são

liuneein, neste momento de ted-dos leves, muito utilisadow. Ovoll dc lã e mousselines consti-tucm uma grande novidade.

As mangas são om geral poucoguarnecidas, a nflo ser as que têm"liouffante,, abaixo do cotovcllo,onde são muitas vezes gnarneci-das. Nada mais se apresenta co-mo "nouveauté,, yirida do- reinogalante.

' ......Notamos que. as nossas casas dc

moda têm evoluído de .tal forma,que hoje já-nãò'é mais necessárioencommeudar de Paris para obter-mos um modelo verdadeiramenteencantador. Observamos em nossaurbs tanto interesse c devoção ámoda actual que não. admiraria sco futuro revelasse ser a brasilei-ra a herdeira da esthetica france-za. Dentre nossos centros elegan-tes, distingue-se a casa A MODA,com sede ii Rua Gonçalves Dias,18-20-22, onde diariamente pode-

mos admirar os modelos d,o gostomais refinado que nos offoreco aelite europea. Esta casn, de fa-rto, recebe continuamente bellis-simas "toilettes,, de Lucicn Le-¦long, Mme. Jenny. Premier. e 'maiscelebridades parisienses. Suas vi-trinas expõem o mais recente"stock,, enviado de Paris, assimcomo mil objectos de luxo que de-leitam a vista «i maravilham' o ob-servador. Bolsas finíssimas, floresdas mais mimosas, das mais .ex-ceutricas e origiuaes; dão um tomde orte' a esta ca«a, tão queridapelo bello sexo carioca. Devemosobservar que para este contro defutilidades encantadoras, chegourecentemente o que dc mais fàsçi-nante possuía a cidade do luxo oda belleza. Aconselhamos nossasleitoras a procurar neste repre-sentnnte da graça, a vestir-se comoo decretou Paris pelo mais rcceu-

te vapor. ;

!.¦••** ¦-•.»•«•#•*• I »""^l"»- •*—****

2* luta — Leve x meio médio *—João Peres (Montcllo) x PintoGomes (Alicate) 00 e C2 kilos.

3" luta —• Gnllo x Mosca —Isidro Sá (Padroco) x Felicio Hu-baíòk (Pachá) CO c 54 kilos.

4" luta — Pezo pesado — Dis-puta do bronze offorecido polo cn-ronel A. Barros — João Argollo(Bolinha) x Manoel Mucieira (Mi-neiro) 104 e 112 kilos.

5" luta — Peso mosca -- Priu-eipal: disputa da medolha.de ouroofferf^ida pelo comniandante da0. N. Marambaia — Júlio San-ches (Tigre Beal) x José Saúde(Leão dos Pampas) — Luvas dc

G onças em quatro rounds de tresminutos.

Chronornctristfl, I>. Brito; ¦ spe-nker, Raphael Figueira; direetorempresário, Edgard Batalha;' juiz,Gomes Arture. „

Commissão de jury; Nuno LimaArmando Bastos, A. Pinto.

Abrilhantará o festival uma jazzbnnd da Columna Náutica Maram-baia.

LAWNTENNISCAMPEONATO AMEANO

Os jogos do domingoSerão realizados no próximo do.

mingo os seguintes jogos do cam-peouato de

"tcnnis da AMEA:

1- DIVISÃOBrasil x Andarahy— Somente os

primeiros qualros."Ciurts" do S. C. Brasil, ápraia das Saudades...Tijuca x Vasco — Primeiros csegundos quadros."Courts" do Tijuca T. C, orprimeiros qúádrois; «'court»'' (íoG. -R. Vasco da Gama, os segun-dos q,uadros.

2» DIVISÃOBangu' x Villa Isabel -- Só-

mente os primeiros quadros."Courts" do Bangu' A. C, árua Forror, em Bangu".

Os jogos começam ás 9 horas damanhã.

HOIE - SEMPRE - HOJEASSISTA

DO

ELECTRO-BALL<» RUA VISCONDE DO RIO BRANCO, 51 I

O TEMPOBOLETIM DA DIRECTORIA

DE METEOROLOGIADistrieto Federal. é- Nictheroy

— Tempo -bom, nevoeiro,Temperatura — Ligeira ascen-

são de dia.Ventos — Normaes.Estado do Rio — Tempo: bom;

nevoeiro, salvo a leste, onde doinstável, passará a bom; ne-(voelro.

Temperatura — Ligeira ascen-são de dia.

Estados do Sul — Tempo: bom,salvo em parte do Rio Grande,ondo se perturbará. . .

Temperatura --- Em ascensão.Ventos — Do sueste a nordés-

te, até Santii Catbarina e varia-veis no Rio Grande, frescos.

ONDA DE FRIO — A onda defrio a que nos referimos hontem,movlmentou-so para nordeste, de-vendo profieguir em marcha nes-ta direcção.

APRESEnWsE!O chofe da 1* Circumscrlpcão

de Recrutamento convida a com-parecer íi sede daquella reparti-çâo, rio Quartel Genernl do Exer-cito, o reservista do 2» categoriapelo Gymnasio Leopoldinense. dacidade do Leopoldina, AméricoVespucio dç Mello e Oliveira,afim de tratar de assumpto dcseu interesse.

NO CATTETE

Decretos assignados hon-tem

O Sr. presidenta da Republicaassfgnou hontem os seguintes de-cret.os na pasta da Guerra:

Reformando o general de bri-gada João Lopes do Oliveira Ly-rio, o coronel do cavallaria .Toa-quim Fernandes Brandão e o ma-jor de Infantaria João Baptistado Moura Carvalho; no posto da2o tenente, o 1" sargento JoséJanuário da Silva; o 1°;sargèri-to Pedro Odorico dos Santos, como soldo por inteiro; elassiflean-do, na. arma de engenharia, omajor Raul Silveira, de Mello, etransferindo, luuihiesma arma, osmajores Manoel Ataria de CastroNeves, do quadro ordinário parao supplementar. Graciano Ne-greiros deste para aquelle, sendoclassificado no 1° batalhão ferro-viário, e. Armando Maciel Ja-cques, do quadro ordinário parao supplementar.

A ultima reunião do Gre-mio Literário dos Novos

Realizou-se domingo mala umasessão deste novel centro, de 11-íeratura.

Iniciada a sessão ás tres horasda tarde com regular numerode sócios presentes, sob a presl-dencia do Sr. Saint-fllair daCunha, Lonés, secretariada uelosSrs. Waltcr Campos e AdolphoCunha, após a leitura dá acta,foi concedida a. palavra ao ora-dor official Sr. José. O. Lopontepara saudar os novos sóciosSrs.: Orestes Moraes, J. Can-robert da Costa (orador officlalda S. L. do C. Militar). Alva-renga Oaudio e Eugênio Lima.

Em seguida, oecuparam a tri-buna varjos associados que de-lidaram o auditório com as suasproducqões literárias.

Com a approvaçao geral, foiacclamado soclo honorio o Sr.Felinto Oliveira, pelos bons ser-vicos prestados ao Grêmio. ¦

A próxima sessão foi marcadapara o dia 14 de Julho p. f..na qual tomarão posse: o festojado poeta De Castro e Souza eoutros associados propostos.

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PAGAMENTOSNO THESOURO

Na primeira pagadoria do The-souro Nacional serão pagas hoje,as folhas Avulsa da Justiça, The-souro Nacional, Contadoria Cen-trn), Sub-Contadorias Scccionaen,Secretaria da Gamara, presidenteda Republica, Deputados, Cortede Appellação, Tribunal do Con-tas, Junta Commercial, Senado-res, Secretaria do Senado, Supre-mo Tribunal, Juizes Seccionaes eAvulsa da Fazenda.

NA PREFEITURAPagam-Se, hoje, na Prefeitura,

as seguintes folhas de vcnclnien-tos: prefeito, intendentes, gabi-nete o secretaria de gabinete doprefeito, aceretaria do ConselhoMunicipal e Directoria Geral deFazenda.

Rny Barbosa e o 2 dejulho

Está marcada para amanhãa trasladação dos restos mor-taes ide Ruy Barbosa do cerni-terio:ide S. João Baptista, ondese aóiia inhumado, para. o jazigoperpetuo da faniilia, na mesmanecropole.

Essa cerimonia por si sõ seriapara nós de elevado valor civico,so não contribuísse para maistornal-a grandiosa a data em quese realizará.

O 2 de julho representa, na his-toria da nossa emancipação poli-tica os mais ardentes golpes des-fechados pelo nosso patriotismoem prol. da nossa liberdade.

Está fixado nesso dia peloa his-torladores, o surto revolucionárioque, em Recife, derrotou, os nos-sos dominadores e que constituiua Confcdoração do Equador.

Embora conseguindo uma victo-ria que durou poucos dias, a re-volução que imglantava no nortea Confederação do Equador éconsiderada como o primeiro mo-vimento democrático sério que serealizou em posai terra, buscandoa nossa independência.

Mas, o 2- de julho mais se har-moniza nelo sou valor civico coma trasladação dos restos mortaesde Ruy Barbosa, pelo facto doconsagrar essa data o valor pa-triotico dos bahianos, na luta pelaindependência do Brasil.

Foi a 2 de julho quo a Bahia,levantando-se, num cyclopicp ar-dor patriótico, dou o golpe demorte no poderio da MetrópolePortugueza sobre a nossa terrajoven o ansiosa de liberdade.'

E a Ruy Barbosa, que semprepugnou pela democracia com ofervor de um apóstolo, ao grandeRuy que é hoje para nós brasi-leiros um symbolo da liberdadecontra alyrannia, melhor home-nagem não se poderia trazer, doque se realizar a cerimonia datrasladação de seus restos mor-taes nessa data que 6, uma .dasmais brilhantes paginas da hiato-ria da nossa libertação.

CONVOCAÇÕESFABRICA NOVA AMERICA

Na succursal da União, á oveni-da Suburbana, 121G (Del Casti-lho) haverá, hoje, ás 19 horas,uma reunião paru qual são convirdados os operários da fabrica

'">io-va America".

FABRICA ALLIANÇAHoje, sc:cta-fioira, 1 de ju-

lho, As 10 horufl, haverá uma re-união pura os- operários desta ftt-brica. na succursal da União, árua das Laranjeiras j\. .110.

FABRICA SAPOPEMBARealiza-se, hoje, -primeiro de ju-

lho próximo, sexta-feira, uma rc-união ás 10 horas na succursal daUnião, cm Deodoro, paru a qualsão convidados os operários da fa-brica Sapopemba.CENTRO AUXILIADOR DOS

OPERÁRIOS EM CALÇADOSede social, rua Visconde de Ita-

una n. 201ASSEMBLE'A GERAL ORDI-

NARIARealizando-se na próxima se-

gunda-feira, dia 4 de julho ás 10horas, assembléa geral ordináriadesta corporação, são convidadostodos os sócios assim como os ope-rarios cm calçados cm geral, a us-sistirem a mesma.

ORDEM DO DIA— Leitura da acta anterior e

ex-pedient-e;II — licitara do balancete men-

sal do thesoureiro;III -— Organização da secção

do biak';IV — Regulamentação dos co-

mités do officinas e fabricas;— Suggcstões sobre a iiileva-

ção do capital social a tres contosdo reis, afim de se começar adistribuir u beneficência;

VI — Orgonizaçuo de uni con-junto musical;

VIJ,— Assumptos goràes.UNIÃO DOS TRABALHADORES

GRAPHICOSSede: rua Frei Caneca, 4

A SEMANAL DOS REPRE-SENTANTES

Convocando a semanal dos rc-presenlantes para amanhã, sexta-feira-, a comniissão executiva ex-pediu a seguinte circular:

"Prezado companheiro — Lem-bro-vos que a próxima reuniãosemanal do conselho geral do re-presentantes effectuar-se-á sexta-feira, Io de julho.

Não tendo a reunião passadaconseguido o terço de represen-tantes presentes para ler caracterdeliberativo, prevalece para a des-ta a mesma ordem do dia, que fia seguinte;

— Leitura da acta anterior;II — Expediente — Communi-

cações da C. E. o dos represen-tantes; #

III — ¦ Recenseamento gra-phico; *

IV — Propaganda da Bolsa detrabalho;

— Reunião dos impressorestypographlcos;

VI — Concurso de emblemaassociativo;

VII — Assumptos geraes.UNIÃO DOS OPERÁRIOS EM

FABRICAS DE TECIDOSDe ordem do companheiro pre,-

sidento convido aos sócios destaUnião a ne reunirem om assem-blfia geral extraordinária, sabba-do 2 de julho de 1927, em nossasedo social á rua do Acre, 19, so-brado, para tratarmos dos so-guintes assumptos:

— Leitura da acta:II — Leitura do expediente;III — Leitura do balancete do

rnalo;IV — Cargos vagos;

— Leitura do relatório dosdelegados ao Congresso SyndicalRegional:

VI — Assumptos urgentes deinteresso eollectivo.

Diante da importância da or-dem do dia espero quo nenhumcompanheiro falte a essa as-sembléa.

Rio do Janeiro, 30 de junho do1027. — A. Pcdroso, secretario.

FESTIVAESCAIXA BENEFICENTE 15 DE

NOVEMBROSedo social: rua Sacadura Ca»

bral n. 41Amauhã. siibbado, .2 dc.jii-

lho, haverá um grande fostivatque obedecera ao seguinte programinu:'Ia

parto — Apresentação da co-,media em 2 actos; "Dr,.Pa Mula',Russa", e, um «cto variado,;'.2*-parte, baile familiar;

'.' 3a porte,

distribuição de prêmios; sendo umpara moça o outro, para homem.

ASSOCIAÇÃO DOS TRABA-LHADORES DA INDUSTRIA

MOBILIÁRIASede social: rua Frei Çaheça;' «V.

Promovido .pelo 'tü'r.úiío'., RjeJiir-'gir realizar-so-ií no, dia 0 do julhopróximo, uin festival, ás: 21 horas,na sikle dá Associação dos .Traba-;lhadoros da- Industria Móbiliarióy.cujo programma ,ostá ussim .^QjgtiV;nizado: ",¦...,.«.,'.-. "',.'.

„„'¦','.'.,-."«,,''",.'.'1°, Conferência ¦ pelo - professor-.-

Dr. Castro; Rebcllo: 2JV. r4çtfl.variado; 8°,;vBuiíe,,-familiar... \..'VNum dos-iutcrvullos serão <gor--

teados tres prêmios.. '. ., ..... ,A., ^RQCLAMAÇfõES ':-' ,c

AOS TRABALHADORES .PADEIROS '

E' a" todos, os companheiros dlindustria do "

çiiníficaçãô,' jiiritiçi-paliuenle aos que desejem escrevercom corrécçãq o"i)úrtügue2"'tr^nfie",limitarem òs"' 'sò\i's\.üoiiíieciuiéiiVoir'de uritlimotiea ás quatro opera-ções, que dirijo estè ^ppcllo,:. .,

Vinde, desde já, coiiipanheiros-,inscrever-vos eomo sócio da Tijísassociativa NucTeò .Estuifiiiitiuo da-União dos Trabalhadores em',,'Pu-i,darias . á rua. Seiilipr ¦ ilòs,', l'asâí>9,:numero 102. .-... r...

Os interessados pagarão 10.$Ó0:0;de jóia e contribuição copi. a men-saudade de ri$O0Ò.

O profcssdr 6 titulado e conhe-ce bem francez, ingle/., allemão,italiano c castelhano, lecciona hw-toriu universal, o dn-Brasil assimcomo álgebra, geoiiietriu c trigo-'nometria, praticanleíite, para evi-tar as decorações imiteis.

Viva o Núcleo Estmhnitino' d»'União dos Trabalhadores cm Pa-darias!

Recommendo-vos tambem a né-¦'¦cessidade de còmporecerdcs, á aj-'1semblCa de terça-feira, próximapois um companheiro tem revela-ções importantes a fazer. Os nos-sos olhos devem estar senipre vol-tados para o quo nos interos-su.Não vos descuideis um só instaii-te. O salário que percebemos não6 sufficicnte para nos miiiitermos,Não nos devemos julgar .satisféi-tos,. portanto, e urge uma acçãoincessante em prol dos nossos in-teresses. — Sebastião Gomes Ro,».mos.

CONVITESUNIÃO PROGRESSISTA DE

VILLA NOVASede social: rua Limite de Água

Branca n. 59, RoalongoAOS SENHORES ASSOCIADOS

EM ATRAZOAfim de que não sejnm elimina-

dos por falta de pagamento, con-forme estabelece a letra "a" doartigo 7o dos Estatutos, convidoaos senhores associados nas con-(lições acima a quitarem-se dentrodo prazo de 30 dias, a contar des-ta data.

Villa Nova, 28-6-027. — J. F.Barros, Io thesoureiro.

PROFESSORA DE HES-PANHOL.

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-o-

Não é "cabo eleitoral"

Esteve nesta redacção o Sr.Ctoudionor Teixeira da Cunha; aquem nos referimos hontem, di-zendo-nos que vota porque c elei-tor e vota era quem quer, porqueé independente. ,

O que não é, '.entretanto,

e "ca-bo" eleitoral do Sr. PhiladèíplioRocha ou de qtia!quer outro poli-tico.

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GONORRHÉACURA RADICAL

Cancros duros c niolle»ISTRIlTfllüEílTOS D» üiTHRB

IMPOTÊNCIATrniiiniciitii riipiilo c mo-

(lernoDr. Álvaro Mniillnhn

tiiHiirlo. tlCT. 8 üh 20 hornw

:.

0 que se passa na VillaMarechal Hermes

Uma representação dos «•seus moradores ao secreta-

rio do prefeitoOs moradores da Villa Marechal

Hermes enviaram ao Dr, MarioCardin, secretario do Sr. prefoito,a seguinte representação,;, a qualdispensa commentarios:': ;

"Exmo. Sr. Dr. Mario Car»din,' jf. D. secretario | do Sr.prefeiío do Distrieto «Federal.Todaa população reconhece na-illustro pessoa de V. Ex. a com-petencia e a probidade pai-aexercer o elevado cargo de se-.-cretiirio do Sr. prefeito do Dis-trlcto Eedcrad, razão porque, da-ta venia, os abaixo assignados, ,forçados a recordarem aos po-deres competentes, vêm appellarpara V. Ex., certos <3e que en-contrarão a providencia alme-

jada. • ¦'O assumpto que levamos áo

conhecimento do V. Ex. o, para,o qual solicitamos a devida at-tenção è resumido no seguinte:

Actualmonte, na Villa Maré-chal Hermes acha-so implanta-da uma otygarohia .semelhante

fi. Accioly Ho Cear.l, pelo direetor.do Patrimônio Nacional. X Villaestá entregue a um servente denomo João, o qual ê proprieta-rio do um prédio na .Villa BoaEsperança,' que,''.segundo' dizem,foi construído com material da .Villa, prédio esta que rende 150$.Dobo|ixó da protéòção !(ío dire» jctor do -Patrimônio, esto seryenfote reconstruiu o Uieatrlnho daVilla com- material delia tiradoe cercou uma grande ,'parto doterreno com material tirado dascasas que estão pro ser aca-badas de' construir. Esto ser-vente tem um grando chiqueiro ;onde cria' grande' quantidade

'de.

suínos, ameaçando desta formaa saúde dos moradores da Villa;elle fi o grando senhor, para bemdizer, da localidade, pois bastaque alguém o chame.jjarau^iall-zar qualquer serviço oiiífft&íi-TAiepagal-o ou é ameaçado. E a talponto chega o seu pedantlsmopara com os moradores que osquo ftiio pertencem A sua reli-gião, o espiritismo, e não compracarvão cm suá mão, não tem <1I-reito a nada. Emfim, trata-se deuma pessoa sem a mínima edu-cação e quo so diz protegida' doDr. Raul Cardoso, para quemmanda, leitOesinhos tirados da suacreação do porcos.

Esperamos qUe V. Ex. possaencontrar um melo com o qualpossa livrar o. Villa Marechal

Hermes da situação que acaba-mos de expor, pelo que agrado-cemos.

Moradores de Marechal Her-mes."

1'i'Cn no «eu fornecedor

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de todos o uicllior

Senhorita íl Novecentos e Cincoenta Nove"a de Mari° R°tgues,f! *flntla nas livrariase na redacçãod"'Ií<lanlir Fpsço 5$0üu.^^^ti^^^fnr^ yy.*"»»*;»"*'.'*'^

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^^m^mBmpi"'""^'"'-"^y^gi ....,, Í^Pif^!'.:^*;I

' A MANHA-Scrfa-fc.ra, 1 de Julho dc 1927

NOS THEATROS

a S. Pauto

P^ ' ¦ ' " - -'' -' m~—.-'"" ¦''" ""-¦''

FRUTO PROHIBIDGA eoontit, lioniíni. iicmiii n eo

lira eom a ilbiiènu 110 e a vaccaHoje cila reeumniendii o ne

tcnlntvi

413 31aKm niiiterln ile mulher,.O poriUMrue*. «mer a prétuMan triititmlo-Ne ile "bichou",Jokii hA nu'bnrboletn.

"" "1 limai MnSnS^

!ta dos MfâÈS, 31

•SSSSSSSSSSSSSB

007 180

ü ¦Antonieta Xorat, Maria Lisboa. Pedro Dias r. "iilrls^ do Carlos

%&X': Comes, no "Charleston" dc "Para Todos...

no Caslno Antaretlca tle Silo:".,A.. Companhia Margarida Mnx,

logo ile-pols de levar "Florsl-

nha" remontiir/'i. o seu reporto-rio è Ira." fazer umn temporada

-Hòuteih foi afflxada uma tá-bolla na Cálxà do Carlos Clornesnesto sentido.

108NO "AXTlfiO", INVKHTIUO

K.U UKSTENASíasd

INVKRTinÓ. KM CKNTKXASrlStOH SETE LADOS

1047O PALPtTn UO "COIlCi;?il)A"

Terminação de negocioLiquidação lie lodo o ".stoek" para íiionhsjjein de mu

grande salão dc bilhares

PREÇOS ABAIXO DO CUSTOSorliniciito variado eni artigos para camai e niesa o

roupas brancas para senhoras

Na Feira das Vaidades LOTER3A DA CAPITAL FEDERALl'MCA (ÍAILANIIDA IMÜ.O i.OVEItNO FEDE11A1,

1.7m

Xs 7

O CHA» DE ESPEllAMCA ÍRISFoi uma tarde encantadora a

quo proporcionou liontem á lm-prensa o aos seus irinuniérOsamigos Esporanza Íris a dl.si.ln-

¦cta actriz mexicana, «iue ora nos.visita.

A ostrollii do Republica foi deuma extrema gentileza para to-

: dos (|uo- r|finparectirnm á, sualinda festa.

"A VOLTA HE KADA-ME'S"Approximn-so o dia das pri-

melras representações do novo¦yquadro com que "Paulista de

MaoaliC'..." n victoriosa revls-.todo Recreio vae ser enrique-

clda a partir do próximo dia 5do julho, quadro ente que Mar-ques Porto o Luiz Peixoto intl-talaram —- "A volta de Rada-Més" e cm o qual

'vilo actuarmuitos dos melhores elementosartísticos da companhia dessetheatro.FfcaUEXAS, KOTAS DE TODA

PAUTENão tem fundamento a noti-

cia que correu do desligamentoda actriz Thób IJorul, do elencoda Companhia Margarida Max.

—• A querida actriz Aracy COr-tes seguira para K. Paulo como Tro-ló-16, desligando-*© pou-co depois \para um longo repou-no em Po(,ós do Caldas.

— Domingos Terra, o sympa-«vthlo.o actor do Carlos Gomes, nâo

mais deixará o elenco de Mar.garida Max.

"1.01)2" NO S. PEDRO• .A revista de Henrique Pon-gettl o D. Leda Rios está fa-zendo suecesso no Silo Podro.Toda a companhia tem optimo

.desempenho.."O ESPECTACULO INAUGURAL

UA LYIUCA DO PHENIXEstiveram hontem no Palácio

do Cattcto,. onde foram convidai'o Sr. Washington Luís para oespectaculo inaugural da Gran-

.de Companhia Lyrlca do Thea-tro Phcnix, o empresário Staffa,o maestro comm. lilanncttl, asoprano Carmen Rlras o o bary-tono Ernesto De Marco. O se-nhor presidentu da' Republica

\ prpmctteu comparecer, o que1 prestigiará a iniciativa do se-íilfor Mtaffa, que visa organizarcm definitivo ... uma companhialyrlca íiaoiòrtaT.

Além do Sr. AVnshlngton Luis,comiiarceoraó os ministros deEstado, profoitó, clioCu de poli-cia, deputados; senadores-, o se-nhor Antônio Carlos, chefes dosEstados Maiores do Exercito

~Je

Armada, presidente do SupremoTM'ounal, do Conselho o da COr-te de Appellaçatj.

Conforme está fnrlumeriiò di-. vulgHilo, será cantada n opera. "O.thclu", quo ha dez annos o

Rio não tem o prazer dp ouvir.Amanha, leretpos o "Rlgolqt-

¦'.- «'í to", com o barytonò l»e Marra1 \ no protagonista, e depois de

-I '¦) amanhã, a "Tosca", com a se-

• ' nhora Carmen Elras.

A írESIROItADA. Í)E ESPEIIÀIÍ-ZA 11US NO TIIEATHO

ItEPUULIÜA'Tem sido das mais promi.sso-

ras a temporada quo vem fuv.en-do no Theatro Republica-, a Com-panhia Espcrnuza Íris, que coma fausto:-/!, revista "Beija-mo",obteve exilo fora do eOinmün.'-

O theatro tem ilido magníficascasas, apesar do máu témp.ò dasUltimas noites.

Cor.ui a temporada de Espe-. ranza Íris não pode ser multo'grande, "Beija-me' estará om-."Bucita apenas ate doinlhgdj sen-

do substituída no cnrlnz na ne-cunda-felrn pola opereta "A

Prinec-za dos Dollares".

'•TIUA-TEIMA" NO S. JOSÉ'

A Companhia Pinto Pilho vaerepresentar segunda-feira, outrooriginal com o concurso do todoo elenco.

O corpo do bailo tem tres bal-lados, cada qual mais interes-sante.

UMA CALAMIDADE ¦»-<•—*•—-^

Uma nobicia divulgada non

tom por inn matutino, alar

mou os nrraiaes thoatraes.

O Sr. Gilberto de Andra-

do v.ao novamento chefiai* a

censura do peças na policia.

Ahl ficou celebre o Max

Mix, depois, Zó Expedito, o

ainda Sardinha a outros co-',

nltecldos pseudonymos com

I quo assignava eonstantemen-

j to uma série de "sketches" e

! idéas roubadas de peças' alheias, que ello como cen-

J sor -não dqixava represen-

I tar... Um dia, quando ainda

a policia parecia disposta a

moralisar os seus serviços,

fez do famoso galã. policialcensor de films.

Ahl elle tprnou-se até em-

prosarlo theatral — foi dire-' ctor da Tangarít. Agora sen-

tlu o Sr. Gilberto saudadesda vida tentadora da$ "cai-

Xtis", dos frizas da . policia,?tc.

Infelizmente não ha para Il quem appellar. Autores thea- |i truos, abotoar paletots. Em- f

Ípresarios

desaffectos, os nos- lsos peznmes. Meninas boni- ítos, cuidado. k

t

M) «VA DUO NEfíltO

ípo258007S8001IJÍ300t'.$5005$500"$500

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1980039400

1Ü980009000

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preços tão baixos que só vendo se pódc ler uma idéa

"I-M.ORSirciIA". DE YVETA RI-ItElltO — A FESTA DE MAU-

(•A1CIDA MAXA Sra. Yvetn Ribeiro, flnls-

simo temperamento de artista,eserlptora brlllmnto e uma dasfiguras que cuidam do theatroliaciona! com um escrúpulo no-lavei e muito digno de ser imi-tado, escreveu para MargaridaMax uma opereta a nue deu otitulo delicado de "Plorsinha",.

Pensou a eserlptora na sua In-torprote ó guardou ciosamente osou trabalho vendo que a sua"roceiriuha" precisava de Mar-gnrida Mux, mas que Margaridaiiiiix distraída andava pelos ter-roíiós vlotoriosos da revista.Más a artista veiu a saber daexistência do trabalho da senho-ra Yveta Ribeiro o pedlú-lhò umaaudição quo £ol realizada nnCarlos Gomes o eom tanto exltoduo iminediatamenté a peça íoiaceita para ser representada pe-la primeira veK cm noite de suafesta artística.

Assim, apenas pelo exlto so-guro o definitivo que a llndis-sliria opereta alcançará, corta aempresa M. Pinto o seu pro-grami.Vi do -íapèrias npresentarrevistas, dando-nos uma obra deCologrò,] cheia de sentimento egraça, dò lindíssima musica de1 lento Mossurunga, feita sobreversos encaníadores.

Noticias FúnebresFALLECIMENTOS

Fálleceu, hontem, o Dr. Oo-chrane ne Alencar, embaixadorcm disponibilidade. -O seu passa-monto ocoórreii em sua residen-cia, á rua Mnrtiuoz.de S. Vlcento

O finado era filho do Dr. .Tosedo Alenoar e irniilo do escrlptorMario do Alencar, ha pouco fal-lèõldò".

O seu enterro cffeclua-se hoje,rela mnnliil.

ÂOTWÃRua dos Andradas, 31

Epuarelüos de solflafa ii ibph

**jmYl'

muum Senersi»

Coipanhia Brasileira

S. A.

"Paulista de. Maeahé.numero "Sorriso de

.'• __ Õr.wpo de "cnscmbllstas", no lindoUiocouila" cm que, tanto se tem. feito applaudir Guu Marllnclli

"PltEMiERE" DE HOJELVIUCO

\o CÀsixÒ DE COPACABANA

Escriptono, deposito evendas

Rua Primeiro ôe Março, 88RIO DE JANEIRO

.•*.....••-••••"•-* ?^.^••"••••«-•"•^•M»"*"''

seus últimos

«UAND ON HST TROIS — NoJá é hoje que o Tro-lo-lo nos ] pasjIU( (i0 Copacabana, esta

Vae apresentar a sua «"i"1» ,° | actuiiliiifiiU: trabalhando umatroupe de artistas francezes, or-ganiaada pelo maestro Hllllerqiie aqui surgiu, o anno passa-do, dirigindo a Companhia doBàllatíps l.oie-Fuller, que dagrande bailarina mundial só-mente possuía o seu nome. Com-tudo, fez suecesso.

Voltando á Paris, o maestroarregimentou elementos fraqiíls-simos dos theatros "Huffes-Pa-

rlslénsè", "Des Ambassateurs" eoutros, e formou a companhiade comedia musicadas, que hon-tem nos deu a peça "Qüand onest t.rols", eseabroslssimo enredodo Plerro e Sergo Weber c mu-sica cm salada de ,1oseph Szulc.

Os artistas, todos elles, fracoscomo interpretes, esforçaram-sepor levarem a cabo a sua tare-fa, destacando-se entretanto n.graciosa Oabi Bassot no papeldó Plorise, fazendo rir gostosa-

dadelro prodígio, pela sua Ida-

de, a sua technica, a sua omotl-

vldade c a sua arte. .Para se ter uma idea desse'

dinai-lo artista, basta lÇr

o que dizem delle os critico^ de

nova revista, pai-a despedida donosso publiiio, íiols cm priiu-i-pios do julho, tem que cumprircontrato para uinn temporada noApnllo. de São Paulo, daudcsim,, no Lyrico osespectáculos.

"C.imralhadu", quo sobe hojeem primeiras representações, enm.a revista brilhantemente or-ganiznda, onde síi preoecupou alded de divertir o nosso publico,dando de quando em vez um bal-Jado ou uma fantasia. »

A nova revista 6, para *)em

dizer, organizada com os ínclho-res e mnis èspirttúdsos quadroado repertório Tro-lô-tô, com bai-lados e alguns "sketchs" intei-ramente novos o de grande effei-to. Todos os seus números; silo' cto profunda hllarlediide, bastaquo. vejamos que além do "s.Ke-

tclui" novos, foram osoolhidõs osque maior suecesso alcançaram i mente a platea como cantantedurante toda a temporada do | caricata.Tro-ló-ló.

">' -' ••'

!7,5

A Intorpro.tãçflo emá a cargodc todo o magnífico o hómoge-neo elonco; estando todos os ar-tlst.as encarregados de numerosmaravilhosos.

A música deliciosa é do auto-ria dos inspirados maestros Sta-blle, Plzzavoni e Mujica. Scena-rios dus nossos melhores mes-tres.

Km resumo, "Gargalhada" jus-tiflcarii o seu titulo pli-namen-te, pois consogúirú as mais fran-,cns, durante a sua representa-ç.lo. Os espectáculos serão porsessões, ás 10,'15 e Ü- horas.

JÍMiiingo sérã, a despedida daàhhla, com ura espectaculoÔmenúgem ao grande em-

'i- Vlggiani.,

extraordinário artista, basta Wr

0 que dizem delle os míticos de

todos os palzes onde o joven• virtuoso" se tem feito applau-

010 jornal de Vlcnna "Neuc

Frele Presse" diz:"Assombroso violinista

"virtuoso" russo. A arte de Na-than Milstein é prodigiosa ca

probidade de execução dignado todo o elogio. O "Rondo Ca-

prichoso", Salnt-Saens, e a"Svmphonla Hcspanhola , deLaio foram executadas com im-peccavel perfeição. O "preUldio

e allogro" de IJaganini — Rrels-lor foi interpretado com infint-to gosto e delicioso tacto. Umamelodia de Gluòki c a "Berceti-

se", de Sehubert attlnglram aum delicado o feliz contraste porsua doçura incomparavl. Emconclusão Nntlinn Milstein í arevellação de um rico tempera-mento artístico o um violinistaIneguaiavel."

B assim toda a imprensa dascidades, por onde tem passadn esido ouvido e applaudldo jovenprodigioso, é unanime em lhetecer os mais rasgados éncòinios,pola sua arte tão suggestlva odominndora.HOMENAGEM AO EMPRESÁRIO

VIGGIAM

O Tro-lft-ló dará os seus ul-timos espectáculos, no próximodomingo, quando então prestaráuma homenagem justíssima aogrande empresário e amiso Ni-colino Viggiani.

Para essa homenagem estásendo organizado um lindo pro-gramma."7.0/.0' CORTOU OS CABÊL-

LOS". XO ODEOXA Companhia Alda Garrido es-

tnla segunda-feira. no Otleon,com a liurleta de Gastão Tòjél-

Ivcu incluir" um violinista qUe.jro, "UozO cortou os cabellos",

se tem afílrmáUò comu um ver-1 um dos seus maiores suecossos,

CAFÉFuncclonou o mercado fle caÍ6

hontem mal collocado, tendo si-

do njenos aninhada a procura do

produeto para a reallsaçaoy de

novos negócios na tabou. lísti-voram assim os compradores re-

tinidos, demonstrando existir

poucas ordens para í.ova.s com-

prns. O typo 7 desceu a base do8JÍ800 por arroba c ns vendasrealisadas foram do S.flSO sac-cas, na"abertura. Durante o dia

o mercado continuou regulnrmen-to cálriipj voiitlenclõ-sé mais 4.742saecas, no- total (ío 8.722 ditas.

O moreadp fechou destituído deimportância.

As ultinias entradas foram de2S.079 sacens, sendo 22.415 pelaleopoldina, a.206 pela Central o2.398 por cabotagem.

Os embarques foram do l-t.,'91,0suecas, sendo 2.00(1 parti os 12si.ii-dos llnldc-s. 8.200 para a Kiiropa,;i. 640 pára o Rio da Pra ti o 70

por cabotagem.Havia, em "stock" hontern

247.231 saecas.COTAÕtJES

Qualidades Por arrobaTvpo 3 34*200Typo 4 33ÍG0Ptvpo r. mmTypo 32*400Tvpo 7' 3'?S0«Typo 31*200

O mercado a termo funcclo-nou frouxo, com vendas de 5.000

saecas a praso na 1* bolsa.

VIGORARAM AS SEGUINTESOPÇÕES

Mezes — Julho, por 10 l;ilos,21Í950 vendedores o 21$875 com-

pradores; agosto, 21$6B0 e 21$500:setembro, 2l$500 e 21*375: outu-bro, 21*360 e 21*200; novembro,21*100 e 20*500; dezembro, 21*n 20*500, respectivamente,

O mercado do Santos ac-cusou feriado.

Entraram nesse mercado 2S.3S4saecas. saíram 42.494 e ficaram

esteiem "stoek" 844.390, contra1.281.S6S ditas no anno passado.

Em Nova York a Bolsa ac-cusou alta de 2 a 3 pontos e baixado 4 ditos nas opçOes do fecha-mento anterior.

34*000 e 3i*300;. novembro,33*800 e 33*100; dezembro, 33*600o 3.2*400, respe,çtivan1en,to.

Os negócios sobre o disponívelforam regula res e p mercado es-toyo firme, embora com o:-; preçosinalterado?:.

Não houve entradas o saíram1.153 fardos, sendo o "stock" do25.722 ditou-;

ANNIVERSARIOS

ISeii/iorl/a Noemia- Rocha — Adata do hoje regista o anntvor-sario nataliclo da gentil so-nhorlta Noomla Kochu, filha donosso querido companheiro deredacção Ernesto Rocha.

Isto significa que transbordade júbilo irreprimível o coraçãodesto antigo servidor da lm-prensa, deste uniigo cavalheiros-co e bom quo tem sido, na. vidajornalística, um semeador do af-feições.

Mas o grato acontecimentonão se clrcumserove fi. almaaffectlva de Ernesto Rocha e dequantos lho compõem a famíliaventurosa.

O annlversarlo da sonhorltaNoenila serfi. motivo para umaparticular vibração de úléarla noespirito de quantos ro habitua-ram a ver nessa joven esplrltuo-sa e culta, delicada e nobre, umacreatura privilegiada que, ondequer que passe, empolga a admi-ração de todos,

Plissou, hontem. o anniversarionataliclo do Dr. Hricio Iflllio. nos-so antigo confrade de imprensa;

Fez annos, houten, o Sr.

general João de Deus Mennu Rar-reto, presidente do Club Mili-tar.

— Transcorreu hontem a datado „annivcrsurio natalicio da ae-nliorinlia Opliella Moniz Sodre, fi-lha do Dr. Moniz Sodré.

CASAMENTOS

Ricallza-se snbbado, 2 de julho,o enlace matrimonial da senhori-nha Dometria Anlilia <la Concniçãocom i) phannaeeutico pratico eenfermeiro <la Fundação Gaffrée-Girnlc, Sr. Antônio Carlos Ba-

ptistu.Puranympliarão os actos, por

parte do noivo, os Srs. Dr. Ma-noel Baptista Martins e profes-sor Miguel de Carvalho; por parteda noiva, Mmc. Maria da Coneei-ção de Carvalho. A cerimonia terálugar na residência dos pais danoiva, á praia de São Boque, nu-mero 61. ilha dc Pnqtictá.. Realiza-se amanhã, o enlac»mntrimonal do .>Sr. Moacyr doAmaral eom a senhorinha Scbas-tiana de Oliveira.

O acto civil terá logar na 3*Pretória, servindo de padrinhos, oSr. Pcry Moreira e senhora, e oreligioso nu residência dos.pães,Srs. José Leandro do Amaral esenhora ú rua Almirante Marinthu. 34, São Christovão, ás 17 horas,servindo de padrinhos o Sr. Ar-mundo Augusto de Carvalho esiènlíòrá.

— Benlizou-se sabbado passadoo enRamento du senhorinha .TtiliaRnrcia Rodrigues Bòrclro. tllfia daSra. Maria Pereira Garcia com oSr. Oswaldo Bodrigues de Mello,funecionario publico c filho do Sr.Fermlo Rodrigues de Mello e donaLydiu Moreira dc Mello. Ambasns cerimonias foram cffcetuadns naresidência da mãe da noiva, servin-do como padrinhos tanto no roli-gioso como no civil, o Sr. JoséRodrigues Moreira e sua esposa,D. Florinda Rodrigues Moreira.

NOIVADOSContratou casamento com a se-

nhorinha» Ottilin Soares de Al-nneida, filha do Sr. David de Al-meida, o Sr. José Vieira, d»commercio desta praça.BAILES

Organizado pelo Contro Acnde-'rnícò Cândido de Oliveira, do Fa-cuidado de Direito do B. do ,Tii-neiro, renlizar-se-ií no próximo dia!» nns salões do Autoniliv.al Clubdo Brasil, um baile, em beneficiodo Sanatório D. Amélia, da LigaBrasileira contra a Tuberculose.

VIAJANTES

Hoje SOKMfIWMiO I Teri.-ii-felni, 3 liOiWMWOO.»Amnnhn BWtOWOtN) Uunrín-felni, (1 . . R0i00O?O0«)SeRiiniln-telrii, •) .. SOtOOOfOOO | ((ulnin-fclm, 7 . .. -»:O;:o?O0l»

llllln-íes rt' remiu nns seiriílntes cusiiniCasa Onlmnrães — Rua do Rosário, 7; — Tel. N. 3319Ao Mundo Lótòrico —j Ouvidor, 135 (com direito aos 10 finaes)Casa Odeon — Av. Pio Branco, 1 51, com brindo nratls ao freguez

Os ns. em negrit-i foram vendidos pelo "Ao Mundo Lotcrleo"HKSUl.TAI>0 IKI llO.VCIO.tl

20:000$ 11CISU5:000$ ( r,27l

. 11:000* 530'Í0J.":Ô00'$

. 1:000$ 2Ô&0Ò

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4-i-t;,-. 21721171551 •

7701 . . 7753H . . . 43041. . . '.22588173H0

S premiou «íc r.OIHí63090 43S37 0082 7-171

40052 3030 30.1S0 «1'M iireiiilns de WMHf

30703 30803 69-101 2S073

1:000$ 31)2831:000$ 112S01:000$ 317-15

28ÍIÇ2,„„.,, (10130'10!>ü-i J42Ó2¦nm i r.üsií

Itillt!)65142 70258

63212 -1245 2075.1 6024Í42007 35472 2062Í1 959,355174 46SÍH) 16352 17210R() ii rc ni Ios de 100$2IHI16 50188 20557 37243275(12 27100 56054 4368S13460 '06505 88048 1750S0173(1 52861 S08S 19296 s;"-:!*Ü7,T«>S -12751. 23ii IWií71Í33 1062 53867 7572 ,12696 73602 53760 51106•11307 75601 3011.1 794M'•10527 53742 12881 2117»750SS 71523 20845 5995S ¦ >',' --.;

COMPRAR UM BILHETE NA CASA GUIMA-RAES, & rua do Rosário, 71, ir para o trabalho e, átarde, verificar que foi premiado com a sorte grande,é cou&i que se tem repetido muitas veze.s

HOJE 20 CONTOS DA CAPITAL FEDERAL, ,POR -1*800

I TOME NOTA!0 CREME MEHIIL OE ÜAMÂHELIS

(• uma iiiiirnvlllin pnrn :¦ pollcXAo coiitém NiiliKtniieins fin-iliirosiis:AKNpllnn ii outiKi lira iin rusiisi fa/, desíiiipnreeer ns csplnhns eas iiinnclinN, lornu us iiiuiin mncia.s «• ctt.slu .sOmentc -IÇOOl) um

pote ou uniu IiíniiiikuPelo Correio, r.çoilO

1'repnrnçllo «li» firnn«l«> I.nliornlorlo Hoinoeopiitlileò «lc I>cFnrlii & Comp. — Rim lie S. Jüm; 75 — Itto lie Janeiro.

EXTRACTO DO "THE RE-VIEW" DE LONDRES, DEMAIO DE 1927:

Sr. Morris e as estradasde rodagem da Ame-

rica do SulSLA OPlNIAÒToBmi (ÒS

MEHCADOSO Sr. W. R. llorri.s, presidento

da firinn Morris Motors Ltd. vol-tou á Inglaterra n" 'Ii« » tle nbrildo seu ligeiro p-fisseio ii America do

Professora de InglezFormada non EhIíuIok Unido» o>

conliuccndo o jiortuKiiez.ltua São Joae, 40 — 1" Andar. ,

Dr. Brandino Corrêa ,Moléstlaè do appiirellio Conlto-

Ürínarlò no hdtiiom o na mullier. >OIJEKAÇpES,: tltero, ovarlò»,próstata, rins, boxiiírt, ^cto. Cura .rdpldn por processos iuodornos,Bem dõr dá . ; .li; >

GONORRHÉASuíÍI'"ònàe)íoÍ Vossoãlna>nt7Yiives'- o;Ma con.pllcaijòes: rro^ntltM,tigâr ,,u vcrifLar « .pctalbllida* 3^,^^==^:

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Ouro ......Papel .....

Total ......

De 1. a 30 do boi-.-'rente

Em cguü.1 pòrlOdòde 11Í2IÍ ....

D i f f c r e n o a amaio;' cm 192-7 .

Do 1 de janeiro a;',fl dc junho (in-oluslve) ....

ICnt ciíuüI pèrlódódo 11I2S ....

D i f f e r c n a a amaior cm 10-'7 .

Regressou, liontem, :i esta eapi-tal o l>r. Mello Viauuu, viec-pre-sidciitó da Ri publica.

-- Acompanhado de sua Kxinn.fiimilia, "parte para o Itália emviagem de recreio o Sr. Krcolo(iiiuiniiii. reiirescutante geral dasI. R. F. Màtárúaisò; nesta príi<;a.A sua partida está marcada paradomingo, I! do cÒírÃníê, uo luxuosotransatlântico "l>ua degli Abviizzi"aonde o levarão s-eus iniuimerosamigos e adinira<1oi'0s.

—- Tambem parte para a Ttnlia,uo "Ducá degli Abnízzi", aeoiri-panliado de. sim Kxaia. esposa, oestimado sportman o empresárioPasclionl Segmeto Sobrinho, queterá curta demora uo Velho Mun-do. Os seus niiiigos do Club do

,., ,,..,.--„, Regatas do Flamengo preparam-

. ¦

ãS0:Ó9O${iSQ252:538*964

4S2:li39$'J50

13.S78:477$37

S13:'22BÍS68

r i. o 7 íí: y 2 o .?? g ít -i

n.(li."i:2S-l?li77

CG7:03CS007

USE SABÃO RUSSO| (Hpiido o liquido) o mais hygicni-

| co; saudável e perfumutlo, conti-n' assaduras, eontusõcsí (luciiiiiulu-

I rus, dores, espinhas, pannos-, cas-

pas'. coiiiicliões. suores fítidos,I Amncia d dmbpilciá a cu'tis,

É' digno de nota porém, oEiianla-roupa e scenarios dacompanhia; o os adereços, dis-trlbuldos com muito gosta.

rnblico ilisplicente o chio quoencheu meia casa.

IXTERIXOX. H. — Deixou de ser publi-

cada liontem, por falta de es-páç/O;A VISiTÀ DE XATHAN MIL-

STKIX, O GRANDE VIOLI-MSTA

Na temporada dc concertosdéstd anno a omprcsá ÜttavloScotto, concessionária ' do Thea.-tro Munlçipali entro os mais ce-lébros vlrtúósês que está ai"'£'-sentando ao publico carioca, re-

ASSUCARO mercado <le assucar a termo

abriu estável, com vendas de1.000 saccos a praso na primei-ra bolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes — Julho, 05Ç70.0 vende-

dores o Ó3?70.0 compradores;agosto, 59*800 e 5S?SO0; setem-bro. 52?000 o 51S500.; outubro,48S000 o 48S000; novombro, 48$o 46?400; dezembro. 47$ o 45Í000.

O movimento verificado sobreo disponível foi dwtituldo de lm-

portancia, mantendo-se o mercadoparalysado e fraco, com tendeu-cias desfavoráveis.

As ultimas entradas foram do10.283 saccos e as saldas do7.0S5, sendo o "stock" de 17C.C10ditos.

ALGODÃO| O mercado fie algodão funcclo-i nou estável o paralysado. sem

j vendas a termo na primeira

! VIGORARAM AS SEGUINTESOPÇÕES

Mezes — Julho. 35$200 vende-dores e 34$500 compradores;agosto! 355400 o 35*000; setem-bro" 35*400 e 34$9'00; outabro.

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM 30 DE JUNHO

Vapor nacional "Ipanema" (ca-botagem) — Armazém 1.

Vapor nacional '•Sumaré" (ca-botagem) — Armazém 1.

Vapor nacional "Laguna" (ca-botagem) — Armazém 2.

Vapor nacional '•ürione" (ca-botagem) — Armazém 2.

Pontão nacional "Marajó" (ca-botagem) — Armazém 3.

Vapor nacional "Almirante

Alexandrino" (descarga arm. 1)— Armazém 3 — Externo A.

Vapor sueco "Miranda" (des-cn.rga farinha, de trigo) — Ar-mazem 4.

Chatas diversas. o|c do "Cubn-

no" (desc. arm. 1) — Armazém5 — Externo A.

Chatas diversas, c[e do "Culber-

son" — Armazém 5 — Exter-no B.

Vapor inglez "Grelstone" (desc.de carvão) — Armazém 1.

Chatas diversas, cie do "Ca-

mamu'" (desc. arm. 1) — Ar-mázem 7 — Externo li.

Vapor belga "Leodium" (desc.arm. 1) — Armazém S — Ex-temo B. •'

Vapor franecz "Fort Troyon"(desv. arm. 1) — Armazém J)

Externo A.Vapor hespanhol "Altuna Men-

di" (desc. de carvão) — Pateo 10.Vapor no^ueguez 'íValparalso"

—'¦ Armazém 10.Vapor nacional "Saverne" (ca-

botagem) — Pateo 11.Hlate nacional "Coral" (cabo-

tagem) — Pateo li .Vapor inglez "Deseado" — Ar-

mazem 1S, •

ACTOS DA INSPECTORIA

! Pelo Sr. inspector da Alfan-¦ clegái foram expedidos os seguin-

tes officios:947 _ Ao director da Receita

Publica do Thesouro Nacional,rèmetteridb recurso da S. A.A mental, com parecer da com-misssão de tarifas.

948-960 — Ao director da Re-celta, Publica do Thesouro Nfttcional remètteridò de accordo como disposto na letra B do ártisro 91

du florr.i N»1nrae»CASA JAIIDIMltnu Gonçnlve.

Dlii» n. 118 — Tel. ^SS'.'. 0. —l..lirBi> * Wal«l«íniHr.

COI.MEIAS SYSTEMA

AMERICANO

¦nuioiovviDou, 77 — mo

VENDE-SE barato qualquerobjocto na ".Joalheriii Valcntlm".rua Gonçalves Dias, 37, Phone(,114 ç, — Tambem compra, troca,faz o; concerta jois com serio-dade.

des de desenvolver as vendas doautomóveis.

Na entrevista depois de suavolta o Sr. Morris disse que em-bora os fabricantes americanosestivessem inundando os merca-dos do Brasil e ilu Argentina comseus automóveis, c mesmo toniiin-do cm considoração as difficul-dades que os fabricantes inglezesencontrarão, elle não tem a mini-ma duvida que os carros inglezes,si forem bem mercados ou comboa orgnnisação de vendas, terão iPahi muito bom acTeitaniento. ,!'li"Eu pessoalmente não tenhofeito nenhum esforço real ató omomento" disse o Sr. Morris"porque nunca pude satisfazer ásnecessidades dos mercados- dóReino Unido, mas agojjn .resolvientrar aetivainentii uns mcr&idòíída America do Sul. A Argfklinne o Brasil offereccm ambos, num--«idos dc primeira para os cartórringlezes se forem dcsbiivolyj$jBK

"A industria aiitoiiiol)ilistíi>8,''todavia, não desenvolverá niuiiuniiquelles pnizcs, continuou elle.«té que seja a coustrucção deestradas de rodagem cabill e defi-nitivumente tomada cm mão ouencetada. Arac ser feito um g-rnn-dc esforço pura triitnr sci-iaincn-te desse importantissimo assimi-pto, e quando chegar isso iu-onln-cer, terá uma enorme procurapara carros."

O Sr. Morris declarou que asua companhia já tinha còlkftttdono mercado sul americano* cntjrosespecialmente adaptados &s'ffon-dições do estradas existentesi* Kmtorno do àssumpto du estriid-Hs daAmérico do Sul,- numa entrevistaio "Buenos Aires Herald" publi-cou as palavras do Sr. Morris, co-mo .transcrevemos abaixo:

"Entrarei no mercado argcnii-no de uma maneira modesta; pm'emquanto, c creio que os carrosfabricados pela .minha firma parauso no além mar adaptár-sc-ão ascondições nli existentes.

Tomando tudo cm consideração,elle crê que adquiriu bastaiites in-formações ua sua visitu relativa-mento íi» condições c ás exigcli-cias do publico d» America do Sul,n se o que foi fornecido anterior-mente não estava tio accordo comns exigciieias do povo, agora esta-va ua posição do poder fornecertudo quanto se poderia desejar.

O Sr. Morris aproveitou o en-sejo de agradecer a todas as pes-soas que lhe estenderam liospita-lidado, informações e etc. Declã;rou que, embora não tinha tidoopportunidade para aproveitai' detodas essas demonstrações de «mi-zade. o que não foi-lhe possiveldevido ao pouco tempo á sua (lis-

posição, ello espera que nu suavolta terá esse prazer.

Referindo-se a uma pergunta,se elle já tinha formulado qual-

quer modo de proceder, elle disso

que ainda não, mas dedicar-so-ialogo na sua chegada á Inglaterra.

Representantes: J. C. GottonLtda. — Rua Eváristo da ' "

ga, 128. Rio.

tc.id)iatliermia, Darsonoall2íoç^.'"Republica do Peru, 28, â<>b.,Rdas 7 üs 9 e das 14 íis 19 hs. JJio-mitigou o Ferintlos, das 7 üs JQlm Central 2054.

une He huuuui0DER0S0

PARA COMBATERa SYPHILISMILHARES DE CURADOS

,„ SG ANNOS DE PROOIGI03

Professor dc Línguas \$Recentemèiito chegado do Sfto..

Paulo,1 com longa pratica do nw'írlsurlo .naquella e nesta cidade,acceltá aulas do Português, ;Franco? o Inglez, em colleglos^ a .caras particularòf'. l'renara can- ;dldatóa para .-íiimes íinaes noCollegio 1'edro II. Aprestnta a-melhores referencias sobre a sua •

Idoneidade moral o profissional. .Aulas de imisica, piano por :

professora cbmpetniite.It. Azuiiiòr, -'S — Casa IV —

r.lns do ViiSí-oiu-i-'llos. . ft/2

LOTES d& TERRENOifenlfl cifco t<Veridoísoíll^radalii^ntí ou -m

um so fílmmwnlSeo terreno.

proinptoS.Í í# odlflcado, a rua.'Cimiv.iindiihWAlii-eti. próximo .4

rtiá 'l.'ii(-oto-itfó d« Brito, dlstutitocinco minutos da Estação do

Olaria. iPara mais Informações, %rua

da 'Alfandenra n. -18, 5» anda^-;

com o Sr. Carla, ' ¦•:.,-;

Professor«i de PianaDlplcnifldn na Allctnanha, - ten-*

ío pegado recoiitemanfc, j.aeeiUalumnos em particular W»j7«»rolicgiòs: tfatur apm Mathild»FiiratemiJerg. IT. Tlradtntes, 41.

t<. i't:!tiiiiiin.v .st- r,ílarls <• Itarros, 3H1.

A maior ciisá inípórladorã. P«-cam chtalogOH.

BONS BQuem qitizer uma boa cslloca*

cão" cm Ranços ou Escriptono»,ou admissões era G.vmnasios /eAcademias, procure o |';t#vgHPOI'1'hAU que tem feito ooas-

preparaçõèsiRüii Arçhlas Cordolro,^25e_

Preços reduzidos para os ope-fartos, filhos destes c do coramor-dantes varejistas. ,

,„ „..„..#:*.».-¦.• a«a»a.....a..a-a.,a.»>«»"a«

IBlIiilSVei-

SERRALHEIROPrecisa-se, com pratica em tra-

balho de chapa, de ferro — Rua

Senador Dantas, 11» — OarageTloyal.........^..^..-a.,a•a...•••»•"•-•••--*••••••••»"••••••"•*

decreto n. 13.210, de 2S de de-

zeml.ro de 192.1; processos do

recurso oue acompanha ofticio da

AlfiindeR-a de Santos, que são in-

teressados as firmas. Tecelagemde Seda Italo-Brasilelra. AvJTr.el-r« & Cia. e Carráresi & Cia.~95t

-- Ao director da Casa da.

Moeda, aoresentando b admlnis-

trndor da Mesa de Rendas Alran-

década. .de-Míicahe, afim de re£0;lhet a importância de 204:212$600,representada por sello adhestvo

das antigas emissões.

DISTRIBUIÇÃO DE MANIFES*TOS EM 30 DE JUNHO

1092 — De Liverpool, vapor in-

glez "Deseado" (vários gêneros),consignado á-Mala Real Ingleza,ao escripturario Mamede.

1093 — De Triesti, vapor ita-liano "Sofia" (vários gêneros),consignado á Sociedade AnonymaMartinelll, ao escripturario Fer-reira.

10'J-l — Do Buenos Aires, va-

por grego "Nloolas Zaftrhkis"(em lastro), consignado '.i Guo-

JUVENTUDEALEXANDREpoderoso Tônico para os Gsbslloi

Exili;guo a f.aspa om 3 dias.Cambaia a ealvlcl*.

BS CflBãLl.OS S.1ANCOS VOIL>TAM A CÔR PBIMtTIVA.

Nio manchd a palianritn conlAm sues da praia,

IUVENTUDE ALEXANDREOá vlgcr o mocidade aos ciballos» longa axlsteissla, innumeros attos.Widos, iippiovaçâo, medalhas de ouro,isttm como as imitações, confirmam

«nu valor Invejável ————

á, venda das bo*» onims. Pelo Correio S|DopoeitO «CASA ALEXANDRE»

OUVIDOR, 148-Rlofi-.tlUr Imitações pedindo ssmpra:

JUVENTUDALEXANDR

Dr. Fache de Faria1'liar. ttedemntorn -- Diarlawsn-

ta — KUA DIAS DA CRJZ, Io.».ç Sete de setembro, 07 — segun-das quartas e sextas — 6 nora».

DR. SÉRGIO SABOYAOlhos, ouvidos, nariz e frat-f-an*

in, 5 annos de pratico oitj Berlim.

Trav S. F. de Paula. 9. das 15 11*

ás lí 112; diariamente. Tel. 0. 50ft

Dr. Giovanni InfanteTuberculose (tratada pelo me

thodo MáráBlianp). Syphill.'mol ae senhoras, vettereas, (seíiorrhéa aguda ou chronioa, csWitametito da urethra, cystltmoléstias da Peile "ipotenciTrav. S. Francisco, 9 (1° ar

laias M e 15). Das D as il

em diante — Pn. o 509.

iiiSiliíi)Clinica fie wolestias dos olhos -«

Cons.. Sete de Setembro, 99

tres Anttlo Brasllian, ao escriptu-

esüíanieiitb approvado pelu ' rario Ferreira.

IMPOTÊNCIA

Z mulher. Processo ncrte-amerl*?aan" ainda não praticado

aqui.

r^ Ruppert Pereira. R. Rodrigo

Silvai-12. 4° andar (elevador) -

8 112 Vis 11 e 14 ás 18.

nR. nUMIÕES CARVALHO

Medico Benef. portujrucza. Cons.

20 o Pr. Olavo BHac, U sob., J

1».i/«S

LÍSBOA, 30 (U. P.) — Tclegrapham de Re-guengos que houve ali um coníiicto entre a popula-ção e a Guarda Republicana, sendo trocados tiros <»pedradas. Ha vários feridos.

yffraflSBft

•sm aÍÊÊ9 ¦

¦«• ( >*.í.-:."_U-lJ.< -_•->. «.•¦!.,?-. —' '••¦' '.*•-

nhora Edith Lyítleton será um tios «ri .isgação britanniea á assemb léa da Li;;a das Nacõe* nopróximo mez de setembro.

Director-propnciarto MARIO RODRIGUES

Cbamberlain e Levine encom-tram-se de novo em

Vt»t"t"i»t'-t»e»fc \ ,..,..,..»..t..t..«..t..i i

___ <_T,OTm,iarr jié __ L_ , ___,_, , ,,.,...i,T -rrr~-rr——-^^^í^ív-'-^^^ _gggi-5gH5--i_Bgg ¦«»¦¦¦ ¦»»»MJ-_^.--xjru^M^^ ¦•°^-^i-y-'----.".¦¦¦''.¦'.. *'¦*•

"Alia _¦-_ mm mim m«i «v _i-____t _¦»___»£ _**-_.«•__ _»«__»-_ _T__ _N *1_5_tlk#l éftk£$£§&% tfSllllSra ¦• 3podem ser onendioas por esse üz s imp.~~~ ~rr"

HA '[lllII NA CÂMARA Cf 1ÜC8

JS-' 0 rebaniiQ cada vez mais ttocil...a.

6

PARIS, 30. (U. P.) — Osaviadores Chamberlain o Le.yine, heroes da travessia No*va York-Allemanha, chega-ram hoje a esta capital pro-' cedentos de Btisiléa afim doesperar o commandante Byrde seus companholros de "raid"

Chamberlain o. Lovine aln-da não decidiram so voltarão

, aos listados Unidos pelo arou em transatlântico.

;;¦ PARIS, 30 (Havas) — O"Columbia", dapois de voarsobro o aerodromo de Le Bo-urgot pousou de modo im*jeccavel.

Chamberlain o Levine fo-ram saudados pela multidão.Logo quo q apparelho desceu

i no campo de aviação, as se-

l nhorar Chamborlaln o Levino| entregaram aos aviadores ri>

cas "corbeilles" do floros,sendo os pilotos do "Colum-

bia" felicitados nossa ocea-sião polas autoridades pre-sentes.

l

K3

Lampeão

V**.!» ••*»•"••••¦•¦"¦ .i.i #••••••»•• >•••••»•"••••»*"•">'

í»-'í'»W.i'ííí'..

í'V,-£W-"SK)ÍÍfií

á frente de sua columnadevastadora penetrou nomunicípio de Icó, pela en-costa da Serra do Cama-rá. pernoitando na fazen-

da "Gaya-Gorda"

Pela manhã, tiroteou apolicia paràhybana no en-

contro que teve na fa-zenda "Varzinha"

Um concurso de cartazesna A. E. no C.

.Executando o seu programma,a directoria/da Associagão dosEmpregados no Commercio doRio de Janeiro, esta promovendoum concurso publico para aconfecção do um cartaz artísticode propaganda dessa, Instituição,nas bases seguintes:

'

1) cai-las: trabalhado a cera. emoleo, aqifárella; pastel ou outroqualquer processo, do dimensõesdo 0,05 x 0,90,

2) o corpo da composição, ai-legorlea • aos fins altruistlcos daAssociação que consistem em ns-Bistencia social o material aosseus associados, será dc inteiraliberdade dos concurronljçs.

3) pára orientar os cóhcurron-tos, a pfissocleíio fornecera gra-''tttitaiuehto quaésqiier outros in-fçirnies, o bem assim os seus Es-tatutòs.'4)

u unlca Inscripeão que ocartaz poderá contar será deuniu plira.se suggestiva para a

.entrada de sócios ria Associa-cão; /'¦•'' '",'J

ii) os trabalhos serão ussigna-dos eom pseudonymq. Cada con-currento enviará uma sobrecartaásslgnalando o psouitonymo ndtí-ptado c cncap-iuló a assignntura'. autographad.-i " a residência (Ioautor. |

.- 0) o concurso estará aberto tilfi15 do agosto próximo futuro.

yír-.-V) recebidos os trabalhos ilos-,-6:i,-parentes nu sede da Assoi;ia-

FORTALEZA; 20 (A. B.l —Desde aiite-honlcm, ú tarde, "La.m-pefio", com a sua columna; pene-trou o. município dc lcó, pelo nor-deste, procurando Jazer o sou tra-jecto peln encosta du _V_rru doCuuiflirú. O bundo sinistro, que vaocm fiígii; pernoitou na fazenda"Cayngorda". a tres legüíis daséiie do município, onde se iilimèn-tou com os seus, remunerando pro.diguincntc as pessoas que lhe pre-pararam a refeição.

Nu niiiiiliã de hontem, seguiramos scelerados no rumo da fazendaVarzinha, onde oiicontriirntn algunssoldados da policia pantliybiiiiajconimnndndos pelo tenente Arrudu..-Tnivou-se. então, um ligeiro tiro-(oio, sem resultados, pois os ban-didos evituriim a luta, embreiihau-do-se na caatinga; Os policiaes.perderam-dhe a pista.OS JORNAES BAHIANOS TRA-TAM DO ROMPIMENTO DOCERCO PELAS TROPAS 'DE

"LAMPEÃO"

BAÍIIA, :S0 (A. B;) — Os jor-naes dão, em destaque, o feito de"líiunpeãp". rompendo o cercopelo lado do Ceará.

O "Diário da Baliiá" publica umsúbito estimulando os governos donordeste u não esmorecerem nacampanha contra o. banditismo.UM COMMENTARIO DO "DIA-

, RIO DA BAHIA"TUI1IA, «O (A. It.j — Tralíin-

(io da situação dò nordeste, rela-tiviimente á actividade do bundo ide "Lampeão", o '-Diário da l!a-liiu", no cor cr. d,e um suelto, dizo seguinte: "O fncio - que esseestudo de coisas não deve penlu-rui-, A nuiior niiinçlia que ob-scüreçe a vida sereiia e transiu-cida do povo so.rtanejo fi o ban-

Sá d Sr. Vieira de Moura,jl

o juiz de menoresQ Sr. Vieira do Moura' estava

sentadlnho na còdelrajDo repente deu um, PIJlo.

Poço a palavra!Tem a palavra.'..

O Sr. Henrique Lagden disseIsto baixinho e ficou mastieiandó.olhando o orador..

O Sr. Arlelra de.Moura falou.Atacou o juiz. Josô Cândido do

Albuquerque Mello Mattos. Evo*-cóu a tragédia da Tijuca,, falouem oásis da Bemaventurançq,cm logradouros sentimentaes odisse quo não concordava çom aprohlblçüo. do juiz.ao trabalho domenores, de ambos os sexos, ex*ploitutos á noite, nos theatros.

O Sr. Vieira de Moura dissoque o theatro não 6 urna casa docorrupção. 13 citou nomos.de actrl-zes: Manoela Matheus, Margarl-da Max, Emilla de Souza, PepaDelgado, Marleta Fièld...

Houve hllaridade. '.O Sr. Vieira de Moura contes-

tou:-r- Estou falando «arlo! O

theatro não corrompe e éu. achoIníqua, Sr. presidente, a medida-do juiz!

Parou.O Sr. Henrique Lagden- per-

guntou:Ja acabou?

O Sr. Vieira de Jfourtt respon-deu:.

Já..E sentou-se.

e*o. Run Gonçalves Dias, 40 1 . , (]itjgmo (,t,senfl,emlo 110s tim,;!;,.mo concedidos'os, |eBuln-1.t(l no tc| primitivos,te* wjpnlou: a, uni 1" preiuio do „„„,, ,ro!ucm àrí 0 nmior ini..imOliJ, p.ira o projecto classifi-'(,íid(j'èni 1" logar í b) uni 2"' pro-

,'u»io, .íi-v..'SOOÍ, ')'ira o projectoft^asificuiW em T logar: <•) cinco

Bífâl tle 100S, do animação,* :<já project'.'!» que apresenta-'Hfií-- !ut(t'csse arílstlc.o.

:-i -i ¦",.:;.missv.i) iulgadcirn dos,cru-! :"';.«•¦ .-o.oposta do ;>esso:ls def&c.Rnh':(!iiia- compctencli. ti-josiit»m-.'.< ..,-iüo opportunatnor.to pu-bili-íH-lps, vxtA presidida iiclo pro-áidéíii-J do. Associação o terá po-derêa |. ru considerar deserto oconeui-so, so os [trabalhos apre-seiitados. forem dij0c1éptes sob o'ponto '.ie vista artistico.

0) os projectos promi.-ulos porf.-nccrão á Assoc-iação,utllisiirú como econveniente.

O advogado foi- atropelado:Is*a nvonida Rio Branco, hon-

toro, pela manhã, foi atropeladopor uni auto, recebendo yarlosíerlmentoK pelo corpo, o advoga-<lo José Gomes, com -lt! aiuies doidade, - morador á rua Sorocaban. is'-;

A AsBlstciicla o medicou. '

j.niigo du.suu própria sspeçiè; Ifá-'¦ cumes' votos, portanto, puni ,-|ue

I o sinistro bundo, chefiado porI "Liiiiipeão", caiu, enfim, nus mãosI dr,.¦.justiça, pára que ii iíri{irensh do.pniz não mais vchicnV,!. oceorren,-j eíus, cuja natureza não ('; tle moldei •.¦ti cn'!.<'ir viudades!"i previsões sobre a entra-Ida de "lampeão" em ca-RIRY: 'irüitTALiczA, ::n (a. ü.i —' K' opinião geral que, no caso de"Llimpeão" conseguir iik-niiçai' a

r.onn do Cariry vofdadóirò, será(lifficilimu u sua captura, não eàii-do inipossivel (|iie ali, de qualquer

que os I í''11'"11', comsign refazer o seu ban-quando juKir 'll" " i'eiripieinr-se com o auxilio -le

"-.. . -í,-eiei!tos interessados e:n mnn- ! tol-o em actividade.''A população

principia u dosesperauç.-u- de se verlivre do terror dos sertões.

Tribunal do Jury

Feriado o dia 15 de ou-tubro

L* _.Um projecto visando com*

memorar a lei do ensinoprimário no Brasil

Ao Senado foi apresentado oseguinte projecto:"O Congresso Nacional de-creta:

Art. 1° -— E' considerado feria-do nacional o dia 15 de outubrotíe 1927, cm cpmmemoração , údata em quo foi decretada a. pri-meira lcl de ensino primai-lo noBrasil independente.

Art.- li" — O governo proyidèn-ciará para que seja , publicadauma estatística do ensino prima-rio por Estado, a partir de 1927,com os seguintes dados: numero

_ do escolas, matrículas, frequen-j da o despezas rcall-ndiis com oI ensino.! Art. 3o — O governo Institui-

rá duas medalhas de ouro queom seu nome serão distribuídasnos Estados, no Districto Federalo no Território do Acre, no de-cano e á decana do magisteiroprimário, devendo ser levado i-mconta os requisitos-de assiduida-de, dedicação e'competência, con-forme o testemunha de autorida-des e da ífi do officio do profes-sor c professora.

<V

Brante Comulissão de Recepçãoaos aviadores brasileiros

O'Sr. ministro Muniz Barreto,^m resposta ao telegramma que;lhe enviaram os aviadores brasi-leiros commiinicando a sua, vinda

Vo Ri», no sabbado próximo, tele-graphou-lhcs pela seguinte forma:

."Aviadores Ribeiro de Barros,Newton1 Braga, Bastos Ginquini,Negrão c Mendonça -r Bahia.

, Conunissão recepção intrépidosaviadores patrícios, agradece vos-so telegramma e lembra conve-iiiencia partida "Jahú" segunda-feira, 8 de julho, pois sabbado êdia preparativo de eleições muni-cipnes que se, realizarão domingo.A descida' dó'avião será annuncia-da Flamengo cm frente, do pala-cio presidencial, ficando limitadauma zona entre o littontl c umalinha imaginaria egreja da Gloria,Wllleguiiibii, Lage, morro da Viu-•va. dentro da qual nno se permit

patricios- -sentirá viva alegria .sifôr V. Ex. a primeira pessoa' aabraçar seu glorioso filho chegada•ao Rio de Janeiro. Respeitososcumprimentos (a) Edmundo Mu-niz Barreto."

NOVAS ADHESÕES.. Uma .grande conunissão da. Co-,lonia Fortugueza, tendo ú frente otSr; visconde do Moraes, foi hon-tem ti sede da Liga da Defesa/ Na-cional entender-se com n GrandeCommissão de Recepção, tendodeclarado ao presidente da mes-ma, o Sr. ministro Muniz Barreto,que, além do uma sessão solemneno Gabinete Portuguez de Leitu-ra, tomará parte em todas tis.lio-mcnngens aos aviadores e-organi-sara uni' programma mais- amplocom que homenageará os tripulnn-

.tes do "Jahú".Além da relação já publica

PropOe-se s entregar o paiz á vontadediscrecionaria do "lopiier Tooaole"

tini trafego ou permanência quaes- ((]a 0Eferccou lambem um automo-quer embarcações atô "Jalni" te,nha cffcctiindo amarogem; incum-bihdo-se aviação naval da guardado apparelho que será rebçca.lopara a pouta do Galeão, Concor-rerápnra maior brilho recepção n

,chegada entre treze" e quatorze ho.,ras, Saudações (a) Edmundo Mu-ini_ Barreto.

TELEGRAMMA A' SENHORARIBEIRO DE BARROS

0. Sr. ministro Muniz Barretoenviou o seguinte telegramma úSrn. Ribeiro de Barros:

"Commissão recepção aviadores

A musica do Hymno doEmpregado no Commercio

ESTA' ABERTO O CONCURSOPelo praso de 00 dins, acha-se

aberto nn Secretaria da Associa-ção dos Empregados no Cohimer-cio do Rio de Janeiro,. o concursopara a escolha da musica do liym-uò -do empregado , no commercio,cuja. letra já foi escolhida ein con-curso de rjue foi vencedor o Sr.Bastos Tisrc.

As condições ' do concurso sãons seguintes:

1) a composição musical teráa tessitura çommodu-- dos cantospopulares, melodia usisona e o re-frão liarmonisado para diias vozes(ml libitúm).

2) os originaes-, ¦ein partiturado piauo e enuto. serão ussigiia-dos comMim pseudonymo e envia-dos á secretaria, da Associaçãodos Empregados no Comnip/rcio,ncomiiauhauos de uma sobrecarta

vel á Grande Commissão, paru oprestito dá chegada, u gantge Ba-ptista.

— O Sr. coronel Affonso Ro-.mau, em nome da Grande Com-missão, procurou diversas casa. dcflores desta capital, o, gentilniDii-to acolhido cm todas tevo a gene-rosa offcrta dé flores das seguiu-,tes: Flor de-'Li-, Roscnvald, Tci-xeira Rocha & Ç,, FloriculturaPetropolitana, o outras que oppor-tnnamciite serão publicadas.

F,gnal procedimento tiveram ósproprietários das barracas doMercado das Flores.'1

' As sessOes da Câmara estãodecorrendo desanlmadamentc.

Os oradores não ófíerecem In-teresse e os trabalhos do plena-rio são de uma vàcuidado . com-movodora.

Assim, a sessão do hontem. Noexpediente, o Sr. Jorge de Mo-raes disse coisas apprehenstvassobre a importância excessiva quea mocldado empresta aos exerci-cios physicos.

O Sr. Augusto do Lima fez onecrológio-- do embaixador Co-ckraho do Alencar o a Mesa no-meou- uma commissão para ro-presontar a Casa nos funeraesdo. diplomata patrício.

Eni seguida, as votações daordem do dia, monótonas, vulgo-ros somnoientas. Kmquanto, láom cima, o Sr. Souza Filho des-fia o rosai-lo dos proJcetoB decredito c do favores pessoaes,nas bancadas os deputados fu-mani, palestram ou.' sonharii, osolhos soml-cerrados, planos ephantaoias exquisitas.

Não se toma nada a serio, ôevidente, e o quo vale é o

subsidio. O subsidio, que hojedeverá ser pago e cm

"quo ospães da .pátria levam a pensarseguidamente, os trinta, dias domez...

Nas commissões,' a mesma col-sa. A, de Agricultura rounlu-sohontem e ouviu, cacótéada, umenorme calhamaço escrlpto peloSr. SlmOes Lopes sobre o petro-leo e o que so deyo fazer paruexplorul-o o convcrtelo cm umariqueza viva.

Resultado, o de sempre. Ouviro que pensa o o quo deseja opresidento da Republica. Ahl estáuma solução quo não muda. Opresidente da Republica, quemquer que elle seja, é o senhordisto tudo. A sua palavra fi queregula.

Ora. parece quo seria multomais fácil entregar o paiz aogrande sablo. Pelo menos não soinoommoduvn. tanta gente o tal-ve:; fosse mais econômico.

Se o presidente quer, muitobem, mas se não quer muitomal, o não adianta cantiga.

ft. ...«..•»•<.•.•#»#•'•<••»•••<•»•«§< ••»t"«''»«'^^

VICTIMAS DOS AUTOS—W-

Os que a Assistência medi-éou á noite

Foi grando a dobadoura daAssistência, na noite de hontom,com os casos do accidentes deauto, entro os quaes notámos osseguintes: .,• — Joaqujra Rlbel.ro do Araújo,com 21 annos de Idade, solteiro,portuguez, conduetor do bonde,residente á rua Minervina, 30.apresentando ferimento contusona cabeça o escoriações genera-Usadas, atropelado . no largo daSegúndá-Fèlra.

ínternaram-no depois, no Hos-

O réo foi àtóolvMÔ

wm

0 Conselho e o "Jahú"

Uma commissão para re-eeber os Heróicos avia-

doresO Sr. Nelson Cardoso requereu

hontem ao Conselho a nomeaçãodo uma commissão dc intendeu-tes para í-ecobcr os tripulantes:Ao 'Mahú".

O Conselho approvoti.O Sr. neniiiquc Tavares Lag-

deu, presidente, nomeou- para a.omniissão os Srs. Nelson Cardo-u, Fclisdoro Guya o Mario Bar-

bosa.

Art. 4o — O governo provldcn-1 fecbada, encerrando o verdadeirociará para quo o 15 de outubro j nome do compositor c a sua're-soja o.ondignamento commemora- j sidencia, dactjiographados.do o festejado em todo paíz. i ;,^ -penso wa o recebimen-

Art. 5° - Nos annos vindou- : f , originaes será de sessentaros, o to de outubro ficara con- i £ dc ,,.,,,sagrado ao professor primário. ;

"' J . ¦.'.-'.,, i.nnrvídevendo ser commeniorado nas, 4) o premio será de. 1.0üU.>escolas publicas com festividades.! ou um objecto de. arte, para o ven-

Art. 6" -r--Fiea o iroverno au-¦ cedor. de accordo com n resolu-torlzado a abrlv os créditos ne- j cão dos juisses opportunamcntecessados á execução da prosen-1 nomeados,le lei. I 5) os originaes recusados se-

Art. 7o — Revogam-se as dis- j' r5o rc8tituidos aos respectivos au-posições em contrario. ' fores, sem violação dns sobrecar-

tas contendo as assighaturas.Aos interessados, n secretaria

0 que reclamam os mo-radores das ruas

João Caetano e Nabuco. de Freitas

Òs moradores das ruas JoãoCaetano c Nabuco do Freitas, noMojigue, pedem. por wossoiuwrmedio, chamemos a attençãodo Sr. prefeito para o desleixoda Limpeza Publica que lia vários prtol dos Estrangeiros,dias não retira o lixo* • daquellas — Nadln Torres Nerdy, comruas habitadas por familias. 32 annos de idade, casado, syrio,

ft_ empregado no commercio, vosl-., r dento á rua Carollna . Machado

Furtaram-lhe O automóvel! .ii; 202, recebeu forte contusão na.'o Sr. Narciso,Paiva Filho, mo-! região glutea, a rua Visconde do

í-ildor" & rúi^Dri Sattamlni ri. S3,foi assistir.a lima sessão do cine-mn, no íris, fi rua da Carioca, dei-xando á porta o seu vistoso Che-?Vròlet 11. 1947-

Ao sair da casa de espectaculostove o Sr. Narciso a,' désairrada-vel' surpreza de não encontrar ocarro.

Havia sido furtado.Multo' desconsolado o dono do j>

1947 procurou a policia do 3o districto, queixando-se.

Sala das Sessões, em 80 dejunho de 1!>27. — Affonso de Ca. ¦margo, Carlos Cavalcanti."

^ 'í&fii, ¦¦

flÉ

Encontraram um fetoNa Avenida das N.-icões, em

"frento uo Pavilhão Americano, ocozinheiro Pedro Pereira e o me-nor Álvaro .Rodrigues de Ollvci-m oncontraram, hontem, envolvi-do cm uma. pagina de jornal, umfeto, do cor branca c do sexoTOascÜllho; As autoridades do ">"

districto fizeram remover o fetopara ò necrotério.

"A Mascara" de hoje,abre um concurso entre

as suas leitorasTlcvcra.s sensacional está o nu;

mero quo "A .Mascara" põe bojoem circulação.' Nitidamente impressa, comoptiinus gravuras sol>l\' theii.trps,cinemas c iiilindaiilsiiio. "A Mas-cai'a" de lio'i> abro entro as suaslelioras um interes-íánto concur-só cincmiUogi-aphico, que estádestinado a ruidoso sucopsso

Compareceu liontein n julga-mento pei-mitc esse l.ribunal, Joa-quini 1-i'iiGiio da Gostii Cruz, ac-cnsado de ter, nm 11 de novembro;lo anuo passado, ús 10 horas ò .'!(!minutos, nu rua Maria Aineliii,próximo aò ii'. _'!í, disparado tirosile revolver contra o seu cunliudoDl'. Aninhai Bittencourt, ipjc fi-ron ferido.

A'.s llí horas, presentes o pre-siileute do Tribmial, Dr. ÈdgardCosta e o Dr. Alfredo Loureiroüeiiiiirdo, proinotoi. publico c oescrivão Silvestre Torres, proce-^leii se ii cliamartii. dos jurados,respondendo á mesma lííl jurados.

Poi anmiuciado o julgamento rioréo Joaquim JSiieno da CostaCruz, que apparcceu ac-ompiinluidodos seus advogados, Dr. Guillier-mano Martins- da Costa Cruz c asenliorita Niijliércitt da Silveira.FúncçíÒno.ií como auxiliar da ac-ciisação o Dr. Alvarenga Netto.

Sorteado o Conselho, procedeuo escrivão á leitura do processo,finda u qual foi dada a palavra noDi-, promotor publico, que produ-ziu n uccusaçãój sustentando asprovas dos nulos e pedindo a con-ilciiihaçãó rio rêo, a 4 iiiinos dcprisão.

Bm seguida, falou o auxiliar ,dàaecusiição, que também sustentouas provas dos autos e o laudo doexume dc sanidade procedido noríò e terminou por pedir a con-demniição do réo nas penas • riolihello.

Pulou depois a doutora Na-torcia du Silveira, que estreou nojury, falando durante 40 minutos,para pleitear a absolvição do réo,basearia nu derimeute ria perturba-ção tios sciitidòs e iiitclligciiciil;

P,ni seguidii falou o Dr, (.Jui--llicriiiünò Cruz; tiuiibcni advogadodo «ceusiiídii; que sustentou os ar-giimèntds riu sua companheira dedçfezn; fazciidò uma ahalysç doexame de sanidade procedido noaecusado o pedindo ti •cbsp.lviçãpdo mesmo pela derinientc reque-riria.

Pinrios os debates, o lidos os

MUSICAPor falta absolu.ta de espaço,

será publicada amanha a apro-clação sobro o primeiro concertode

"itesplghi e da Sociedade de

Concertos Symphonlcos de SãoPaulo, que tove logar, hontem,no Theatro Municipal.

da Associação fornecerá s letrado hymno.

Sobraçava um embrulhocontendo roupas fur-

tadas

O rondante desconfiou e' prendeu o gatuno

O meliante que diz chamar-seManoel PerclUo furtou, hontem,á tarde, de um casa, cm Copacábariií, varias peças de roupamolhadas. Peito um embrulhodo furto, ia o gatuno sobraçan-do-o, calmamente, pela rua Bar-In. Ribeiro; Ao rondante dali,guarda civil n. 755, pareceu cs-tranlia a attitude desse transeun-te, tanto assim que o policialresolveu "convldal-o" a Ir atéã delegacia do 30" districto.

Aberto o embrulho, verificou-se seu conteúdo, sendo o gatunorecolhido ao xadrez, pois náosoube explicar ás autoridades aprocedência das peças do roupa.

Alcançado pela lança dacarroça#—

O desconhecido ficou emestado de "shock"

O "bicheiro" foi presoA policia do G" districto pren-

deii e autuou em flagrante porestar vendendo o chamado "jogodo bicho" Jacob Herman, mora-dor á rua Tavares Bastos n. 82.

A prisão se deu na rua BentoLisboa tendo sido approhendidaem poder de Japob a quantia de273Ç000.

———¦

Cançada de ser infeliz...Benedicta Ribeiro, de 27 annos

de idade, moradora á rüa Juliodo Carmo n. 285, tentou suicl-dar-se, hontem, ingerindo iodo.

A Assistência llvrou-a de qual-quer perigo, soecorrendo-a compresteza.

Apprehensão de jóias fur-tadas

O investigador Palha, do 23°districto, apprehendeu todas ásjóias e objectos furtados pelo la-rapio Durval Dallier ou DurvalSilva aò Sr. Orlando Rodrigues,funecionario municipal em NI-ctheroy.

Esse larapio, como 6 sabido, foipreso ha dias, em Madurelra, pelocitado investigador.

Pagou os alugueis, sem,,comtudo, exigir o preto,

no branco...

O caso está sendo apuradona l* delegacia auxiliarAo 1? delogado auxiliar se

queixou o Sr. Oswaldo .lopportda Silva, contra o Sr. AntônioCarvalho, a quem aceusa de lia-ver • delle recebido alugueis departe do prédio da rua Gonçal-ves Dias n. 15, não lhe dandorecibos, para, agora, passadosmezes, favorecel-o eom uma no-tificaçfto de despejo feita pela4a Vara Cível...

O Sr. Joppert diz que o se-nhor Carvalho só lhe entregou orespectivo recibo de aluguel noprimeiro mez, o que elle, impii-lino, náo exigiu nos s-giüntcn;por uma questão de confiança, epura provar que está em (Ha,arresentou testemunhas, que vãoSer ouvidas no inquérito aberto.

Rio Branco, esquina.da AvenidaGomes Freire.— Felix Antônio, com 38 an-

nos de idade, brasileiro, solteiro,empregado no. commercio, resi-dento á rua Marechal Rangel 82,.fractura da perna direita, causa-da por auto omnibus, no cruza-monto do Mangue com Marquezdc Samicahy.

Amadeu Azevedo, com 34 an.nos de Idade, solteiro,; brasileiro,residente á rua Fonseca Tellesir; ,25, casa 2, contusão o esco-rincões 'steneraílsadas, na rua Fl-gueira (ie Mello, esquina da doSão Christovâo.

Antônio dái-heiro Nunes, com27 annos de idado, casado, hrnsi-lelro, estudante, residente á ruaFirmino Fragoso 42, - ferimentocontuso na mão direita e superei-liar direito.

Ksto caso oecoiTcu cm frentek estação D. Pedro II.

As bombas são sempre pe-rigosas

Nair. Mòacyr- o Aimibal, tresmenores residentes em uma ave-nida á rua Senador Euzebio nu-mero 8(1, divertiam-se, na noitede São Pedro, soltando bombas.

Em dado momento, uma dessasbombas explodiu inesperadamen-te, produzindo queimaduras nostres menores.

A Assistência foi chamada o osmedicou convenientemente'.

Também foi victima da expio-são de uma bomba o menor Djal-ma Cruz, morador á rua CarlosGomes n. 27.

Falleceu, hontem, o jor-nalista João Câmara

A imprensa carioca, perdeu hon.tem, com a morto do João Ca-mara Vasques, (Jüca), um dosseus mais dedicados membros.

Jornalista de bons predicados,era Jaca, como o tratavam osseus collegas um espirito alegroo Intelligente, possuindo excellen-toa qualidades.

A sua morto verificou-se, nosappàrfcdmentps Ypiranga, a ruaJoaquim Silva.

O seu enterro rcallzou-sc hon-tem mesmo, ús 17 horas, comgrande ¦ acompanhamento n'o Ce-,niiterio.de S. João Baptista.

—-?Pelo Sagrado Coração

de JesusUma senhora (ío idade, doente,

sem poder trabalhar, estandocega do uma das vistas o outraoperada de catarata, passando asmaiores necessidades, pede áspessoas caridosas, • por alma deseus queridos parentes, e pela Sn-grada Paixão o Morte dc NossoSenhor Jesus Christo, urna esmo-la para o seu sustento, quo Deusa todos recompensará, á rua Itn.%plrú n. 213, casa 11 (onze), pon-to da rua Navarro; • Bondes deCatumby o Itaplrú, em frento aoportão da rua, ou nesta redneçãorecebemos qualquer esmola.

Recebemos:De um anonymo 5S; dc um

anonymo, 20S.

(Ccfttíii.Haçdo da 1* pag.Ynheiro da Bahia, ntjora Infellcl-'tnda, está ahl á disposição doCalmon..

Nesse novo manifesto, Brenno-dós Santos servo, maravilhosa-

emente, nos desejos do ussnssinode Lopes da Cruz — o execráveldeshonrudor do lares e ladrão dè: .vidas felizes, a tiros, de dia, omfrento ao Club Naval.

Já detalhámos toda a patifariado prédio da rua do Carmo, e todoo trabalho dc pressão no-2o dia-tricto onde a teimosia do Sr. Co-sario de Mello compromettou asituação do dois intendentes, oaSrs. Caldeira de Alvarenga..,-;e>Mario Barbosa que, envolvidos;por lealdade, na politica de ^ian-na do Castello, estão nraeaqudosído perder as cadeiras nò Consa-lho Municipal.

Comprohendemos, perfeitamentea furlu dn. corja que se movo con-tra a eleição unanimo de J. J.beubru. ¦

Seabra será um espantalho no>Indo de Maurício o Irineu, mt po-litica desta capital.

Mas a capital da Republica —-guarda avançada das liberdades:braslloirns — sagrará, nns urnas,por unanimes, depois de amanhã, .o republicano lmpolluto que doConselho será. levado, em um mo-*vimento civico, ao Senado Fe-déral.

Glorlfiqucmos, em Seabra, apureza do regimen.

Dcsaffrontemos a Bahia esbu-lhada pelas plratngens dos Cal-mons.

E ladrem, famintos, os "vira-.,latas" da imprensa mercenária,cada vez mais repudiada ptUupopulação.A PERSEGUIÇÃO EM SANTAi

CRUZO Matadouro' dc Santa Cru- é'

o foco do iriondismò.A repartição do Fomento —

Matadouro, Entreposto de São»Diogo e Inspectorlii de Muttas,.dirigida pelo Sr. Antônio de §ou-,za Pereira Botafogo, é :o íóco dòbernardismo,

NJnho dc encostados, nessa»repartições so combate o voto 11-vre, deixando o Br. Botafogo quoo administrador Victor Villon.cabo eleitoral, faça lodo o ma-nojo eleitoral,

O governa dor da cidade já au-torlzou a rem-d-lação do quadro

XSI

As torpes vinganças dosituacionismo goyanoGOYAZ, 28Acabam dc ser exonerado»

ama ' nrofeeuorá publica c nmcollector eotnilonl pelo Nimjilexfacto de terem divulgado n oni-niSo da imiirens-a enrlocn qneataca os desmando» do Caladls-mo.

(Do correspondente)

A nova s*Me da Associaçãode Imprensa do E. do Rio

, A Asfweinção de Imprenso doé,Kstndo do Rio já está cm sua

nova síde, á rim Visconde úo RioBran

Na capa vem uma photàgraphiada actrlB Margarida Max fazemlo .firo appello ao carioca, para bom | quesitos; o .íiiry recolheu-se u salaacolher o próximo "Dia da Magnrida".

Ém .sur.mia. um número paraessotai-sc rapidamente.

OOC

secreta e de !f'i" voltoti trazendo anbsolv|çãò do réo.

Ityriiiu assim encerrados os tra-! bnihos do jury do mez dc junho.

Hontem á tarde, na rua dc São(üiristovfio esquina do Dr. Mn-ciei, um homem dc côr preta,eom 35 annos presumíveis, foialcançado pela lança da carro-ça n. 00, da Limpeza Publica,dirigida pelo cocheiru Henriquede Carvalho, sendo atirado aosolo. gravemente ferido.

Em estado de "shocl;", o infe-llz, cuja identidade não pondeser restabelecida, ficou em tra-lamento no Hospital do Prom-piÒ Soccorro, onde o internou aAssistência Publica.

Pela policia do 10" districtofoi. apurado o facto e, após, pre-so o cocheiro envolvido na oc-correncia.

Iranco n. 415, em frente á pontedas barcas. O» numero do appare-Uio tckipliojiiro é — 739.

TENTOU CONTRA AVIDA

Álvaro de Castro, de 50 annosde Idade, casado, brasileiro, om-pregado no commercio, residenteno Campo de S. Christovâo, 80,sobrado, tomou sublimado corro-stvo, na rua Assis Carneiro, Pie-dade, sendo removido pa.ni a As-sistencia o dali para a Ordem doCarmo, em estado dosesperador.

A policia do 20" districto oc-cultou o facto, ignorando-se onSotivo do gesto de Álvaro.

Preso em flagrante, Na residência do corretor An-

tonio de Azevedo Santos Moreira,fi, rua Itiicurussâ, n. 123, foipreso cm flagrante, hontem,quando furtava varias peqns doum automóvel, o gatuno José Ro-drigues Valente, do 28 annos deidade,

Entregue á policia do 17° dis-tricto o larapio foi autoado crecolhido no xadrez.

. Aggressão a bengalaTravaram-se do razões, â noite,

no largo da fio, João "da SilvaCordeiro, de 39 annos do idado,viuvo, brasileiro, empregado hocommercio, residente á rua doNúncio 54, e Antônio Amaral, do•13 annos do idade, solteiro, por-tuguez, residente no mesmo lar-go n. 12, acabando jjor se en-galflnharom.

Cordeiro saiu da luta ferido nacabeça, gravemente, ao quo di-zem, sendo por ÍS30 levado aoPosto Central.

Amaral foi preso em flagranteojcvado ao 3o districto.o^--

Uma assembléa geral ex-traordinaria no Centro dosFerroviários da Leopoldina

Railway^O presidente do Centro dos Fer-

rovinrios da Leopoldina Raihvayconvida a todos os ferroviáriospara a assembléa geral extrnor-diuarin. n realizar-se enr 5 dc ju-lho próximo ás 20 horas, na res-peoliva sédc, para conhecimento daredacção dns suggéstões -sobre oprojecto de regulamento pnra aexecução da lei referente ús Cai-xas de Aposentadorias o Pensões,npprovadas na ultima nssomblcn eque serão siibmettidiis ao critériodo Sr. ministro da Agricultura.__ »>

Tentativa de assassinato

 impressão que causouem Goyaz a condemna-ção de Mario Rodrigues

GOYAZ, 2S('«usou doloroiui impressão na

nossa aoelednde culta u eoif.deinnucfio injusta do intemeratoc talentoso director d'A MAlVH.í.

(Do correspondente)*>Mordidos por um cãoD. Alice Corrêa Teixeira e seu

filho Domingos de 12 annos, re-sldentes ã rua C-jn-Ga de Ollvei-ra n. 39, foram, hontem. mordi-dos om varias partes dó corpo.por um cão de sua propriedade.

A Assistência os medicou.

"Habeas-corpus" julgadosimprocedentes

O juiz dn 7* Vara Criminal pordespacho de hontom, julgou impro-cedentes, as ordens de "habeas-corpus", impetradas por LuizGarcia, que állegava demora; doseu processo, por parte do juiz da7" Pretória, e João Lopes, quelambem állegava demora do seuprocesso por parte do.juiz da 4°1'relorin.

Foi cortdemnado um ar-rombador

O juiz da 7* Vara Criminal, porsentença (k1 liontem, condemnòu.Manoel dc Magalhães, a 5 annose 4 mezes de prisão, por ter sido.preso em flagrante no dia 24 dcmarco ultimo, em companhia dcoutro indivíduo que fug;iu. qunndoarrombava, hendo em mão uma na-valha, a -porta da casa u. 2 darua Mòtirão do Valle.

Na praça 15 deNovem-bro

Alfredo de Sá Carneiro, pesca-dor da Marinha, com 26 annos deidade, solteiro, discutiu a noite,com o seu collega Gabriel de tale acabou sendo, por elle aggre-dido

"a tivo de revolver.

Carneiro foi atingido om plenoventre pelo projectil, ficando emestado grave.

Levou-o para o hospital daMarinha uma ambulância dali.

O criminoso fugiu, tendo a po-llcia do 1". districto so Lnteira-do do facto so muito depois deoccorrldo. _________

Commetteu um duplopeccado

E foi, em estado grave,para a Assistência

O cathòiiõismó de Pedro Bra-ga de 27 annos dc idade, resi-dente no Realengo, acabou de-,generando em loucura, pois opobre homem, desesperado da.vida, por males Íntimos procuro»hontem a igreja da Candelária,para nella se suicidar.

Apds haver ingerido forte dosodc lysol, Braga correu na dire-cção do altar-m6r, levantou osbrados e colifessou ao Senhor oseu' peccado, apôs o que caiu aosolo, em exteriores de grandeangustia.

Uma ambulância levou o tres-loucado para o Posto Central,o.nde Braga se recusou a rece-líer soecorros, no desejo ardenteom que se achava de dar fimaos dias.

dõ pmprègàdçAlas o Sr. Viilcfn "tapeou" o)

governador.Para pagar os encostados, seus*

serviçaes, sobrecarregou os nm--garotos, que agora raspam 15, lBíe .1" bois por dia!

O pessoal da bomba, que traz 5a água pura o Matadouro, estíVivtodo jaicostado na bucharia.

São* os "eleitores*' contra Sea-bra, que prejudicam, assim, mui«tos operários.

Nn. ronda do Matadouro, nl6mdo feitor e ajudantes, cada aju-daiito tira um rondante para seuajudante sacrificando os outro»que não so mostram dispostos avotar com o bernardismo venuT.

O escrlptorlo do Matadouro esti-cheio do encostados, nas folhas»do i-ondnntes, magarefes o om-pregados das carretillias.

E diante, de todas essas illog.i-lidados, a imprensa negociata aiu-da tem cara de vir dizer que nãoha nenhum trabalho contra nieleição de Seabvn pelos dois dia-trictos desta capital.

CÂNDIDO PESSOA E NICANÓfi.DO NASCIMENTO A FAVOR' "DA ELEIÇÃO DE SEABRA v ;Nlcnnor do Nascimento, cm har.

monia de vistas com o deputadoCândido Pessoa, endereçou aosseus amigos uma circular, ondaha estas expansões:

' "Recommendn o nome InimO'eulado dc Seabra por dois mo»1.1vos:

1» — nevem estar representa-'das iodas as opiniões no Co*»«se/'io;

2" — Urge reagir contra a vo-lltíoa- qne tem dominado no Dls-tricto Federal, c tem lido por'orientador o Sr. senador Frontlno qual se caracteriza pela traiçâcaos interesses públicos e pela fc-lonui contra os que tiveram :'é),'\imprudência de confiar cm tatgente.

Accrcscento que lambem o façocm obediência- d opinião geral i/ue_estima c admira a- inlrepidez do'illustre político — hoje não da-Bahia, mas do Brasil.

Sem outra autoridade senão «que me tem dado os meus a-ml-gos, peço-lhes o maior esforço naeleição, pois a insidia da Alliançasimula concordar, mas sublerra-ncamente organiza a resistênciapassiva que auxiliará o trabalhodo Sr. Breniío dos Santos. Estáevitando a formação das mesase- usando de outros expedientespara empa nor o brilho du victo-ria do reputado bahiano.

Por isto .insisto pelo compare-cimento c trabalho dos meus de-d Içados amigos."

Como so vê, Nlcarior do Nas-cimento chama a áttenção^db seueleitorado pára o "truc.'' das or-

ganijiaç,õés subterrâneas. '.'..,A victoria de Seabra, porém,

depois de amanhã, será, a reaíflr-mação do brio e da coragem des-ta capital.

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HOJE — AMANHA E DEPOIS

oa sena nltlmos eapectacnlos de despedida, com a "premiére" da sensacional e ultra co,mien revista:-GARGALHADA-

composta de sketch» e bailados Inteiramente novos, e os melhores nundriis do repertórioO VERDADEIRO ESPECTACULO PARA RIRI

IHÕJÈ no cinemaJm\w '" ¦¦•'.¦ '. ¦ .:¦'.

DOMINGO — Despedida dn Companhia, com grnndloso cspectnculo cm homenagemEmpresário VIGGIANI

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