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DENTRO DE 18 ss 0 FOGUET íi V- , V* ' # l A LUA NOVA YOR-Í8MJ...:''.'—' O escritor de asagens em seu sob-solo. Edward Pludray lembrou •m artigo para a roviata "Colliers", qua grandes quantidados de urânio poderiam ser obtidas sa o homem lograsse atingir a lua o realizar aondasuntoa cicntílicoa Edwatd Pondray predisse ho|e* ainda as, comunicações de que a força aérea teucional lançar um íogueto ò lua, dentro Je dezoito meses, e proviu o disparo do foguetes conduzindo sores humanos, que evjntualmenlo se instala- riam no satélite da terra, que possivelmente ss tornaria uma ostação de loguotaB, na rala para Marte e Vonus. / NOVA INGIJ I ¦ & i INTEGRA DO DECRETO-LEI ONTEM ASSINADO - PERMITIDO O AUMENTO DE 25% NOS ALUGUEIS DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS SOBRE OS VIGEN- TES - 20 |o E 15 °|, SE FORAM ESTIPULADOS ANTES DE 1935 OU DE 1942 - OS DEMAIS CASOS - ENTRARÁ EM VIGOR A 1 DE SETEMBRO LmL J IJ LU _L ANO VI Rio de Janeiro, Sexta-feira, 30 de Agosto de 1946 NÚMERO 1.553 Diretor: ERNANI REIS Gerente: OCTAVIO LIMA RedaçSo, Administração e Oficinas: Praça Mauá, 7 Empresa A NOITE «EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO MINISTRO DA JUSTIÇA I. .H.'S- TI_*IGÁÇS0 OA COMISSÃO ESPECIAL o da "Frente Latina" DEVE SER 0 PAPEL PRINCIPAL DO BRASIL E DA FRANÇA - DECLARAÇÕES DO CHANCEER JOÃO NEVES AO "LE MONDE" Poronstrufã "Senhor Presidente: As locações dc prédios urba- nos, por motivo da elevação rio elaborassem novos textos, In,® ao 11 delegados seus de procedrem estudo do assunto. 3. A Comissão examinou to- rio o material recolhido e cia- linroii um ãote-projeto dc de- crcto-lcl que por determinação custo' das utilidades _ssél)-inÍB,*|'(lc Vossa Excelência foi manda- j se regem, desde 10.42, por Icgls- lação especial de caráter tem- porário. 2. Como estivesse a findar sr o respectivo prazo dc vigência, este Ministério e o rio Tralia- lho, Indústria e Comércio, por Intermédio da Comissão Central de Preços, tomando em conside- ração o grande número de 511- delegados seus dc procederem ao do publicar na imprensa de to- do o pais para receber suges- toes. Do estudo destas resultou o projeto revisto que tenho a honra cie submeter á considera- ção de Vossa Excelência. -1. Na justificação em ane- xo, a referida Comissão especial faz minucioso relato do projeto c dos princípios que o norteiam. (Conclui na 2.' página) 1. EDIÇÃO 50 CENTAVOS DAREMOS 2/ EDIÇÃO, PELA MANHA, COM AKN PLO NOTICIÁRIO DE ÚL- TIMA HORA E TODAS AS SECÇÕES PARIS 20 .A.F.P.) - "Lie Monde" publica uma entrevista rom o Ministro das Helaçõos Kx- teriores e Chefe »la Delegação do Brasil na Conferência da Paz, sr. i gentileza de manter com um re- j fc ria Delegação brasileira na Con- João Neves da Fontoura.presentante deste jornal, o _l'i I fcrència da Paz, frisou inicial- I. a seguinte entrevista:.loão Neves da Fontoura. Minis- mente sim grande satisfação em " Em conversação que teve o | tro das Relações do Brasil c Che- | se achar cm Paris, que nunca DERRAPOU E CHOCOU-SE CONTRA A CASA COMERCIAL 0 DESASTRE DE ONTEM NA AVENIDA MARECHAL FLORIANO MORTO E TRÊS FERIDOS Espetacular desastre dc cnmi- nhão, de graves-proporções, ocor- reli às últimas horas da tarde de ontem, ria Avenida Marechal Fio- riano. O auto carga n. 6-3Q-83, perteu-; eeiite à Viação Aérea São Paulo. | quando por ali trafegava em grande velocidade, de regresso da' Surpreendidos pelo caminhão Desgovernado, impossibilitado dc freiar o aiito-camlntiâo, proj.- lou-sc violentamente] indo colher teiro, dc 28 nnos, residente em sua corporação. Em conseqiièn- cia, sofreram todos ferimentos ge- neralizarios, pelo que foram cpri- (luzldos ao Posto Central de As- «¦Ktêncla, por uma ambulância (flBflJ_____fl__r^___>fl____________Ti>M_Ttllffl^____9 ____Hiâblk<<¦>*. -K«r-*fl_ltv-flH. H___*í'J '* _Sv?í~!flBff. 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O soldado Wnldcnetc Domingos Fernandes após receber ns primeiros socor- lus, foi removido para o Hospital Central do Exército. Morreu no local Entretanto, unia dns vítimas, a jovem comerciaria Alõlde Batia- ta da Silva, dc 20 ano.s, solteira, residente nn Ladeira do Faria ti. 170 foi mnis infeliz, pois foi co- Hilda em cheio pelo veiculo e atl- rada a grande distância. Daria a natureza dos ferimentos recebi* dos, faleceu no local, antes ila chegnda dos socorros do Hospital do Pronto Socorro. Seu cariav r, com guia distrital, foi removido para o Necrotério do Instituto Médico Legal. Preso o motorista O motorista Pntricio Lopes Mon- teiro, causador do desastre quaíi- do procurava fugir do local, nin- da atordoado com. o choque, fól preso por um soldado ria Policia Militar c conduzido ii delegacia do '.)." Distrito, onde foi devidamen- te nuluado pelo comissário Fre. derico, ali de serviço. Foi preciso o S. U. O comissário Frederico, compa- receu ao local, solicitando á pre- senças dos peritos do Glb. Exa- mes Periciais. Entretanto, .ates ali Chegando, foram interrompidos cm seus trabalhos, por grande massa popular, que momentos u momentos se aglomerava riefron- le do estabelecimento. Com a che- nada rie um choque do Socorro urgente dp Posto Central porém, a multidão foi debelada, tendo aqueles funcionários do Peparta- ineiilo Federal dc Segurança Pú- ilica concluído os seus trabalhos. Fala o motorista Patrício Logo após o fato, conseguimos ouvir ligeiramente' o motorista Patrício Lopes Monteiro, no !).' Distrito, onde se encontra preso. Interrogado n respeito do desas- tre, assim se expressou: E' o destino. Não posso com- preemler êsse acidente. Conduzia o caminhão n" C.30-83, pela nve- nida Marechal Floriano em vclocl- dade normal com destino fi gara. ge. Entretanto, no cruzar a rua Cainerino, o veiculo derrapou nos trilhos molbados, degovernanrio- se em seguida, indo colher Iran* seunles que por ali passavam e choenr-sc contra n Casa Matias. cessou para íle como parte rie todos.os libcros-iimcricanos, dc ser, conforme sua expressão, o "cérebro e o coração da Huinaui- dnde". verdade que a influência cui- tural t|uc a França exerce trarii- cionnlinciite nos nossos países la- tinos e, cm particular, no Brasil, sofreu um eclipse parcila no cur- so destes nltimos anos" diz O chanceler brasileiro "Vossa li n gua tende a ser vencida pela língua inglesa. Tive a oportuni- dade dc constatar eu próprio, no Instituto Rio Branco, que 6 con- juntamente uma escola e uma n- cademin diplomática, depende do meu ministério: Na sessão de pre- paro para a carreira diplomático, o numero lio candidatos conhece- dores do idioma inglês sobrclcvn sensivelmente, hoje, o dc candi- datos que praticam dc preferên- cia o francês. A cerca de 10 unos atraz era dlfcrcnto". ²"A que atribuir, sr, Minis- tro, essa modificação? ²"A gerra. Durante a guerra ra, nossas relações com ot Es- tados Unidos, como o amigo sa- be, sc desenvolveram muito, so- breludo na ordem econômica. To- davin a principal razão é evldcn- temente, dn lado francês, que vossos estabelecimentos rie cnsi- no no Brasil, leigos ou religiosos, sentem falta tanto de professo- res como de livros. Sei bem, com que a atividade os círculos fran- (Conclui na 2.' página) ' *_______________________-_______-_______-_M____M-___--___--_-K-^____________--k I jB^ffla sbIHHwHrF^'«g ^V fl9&iwSBÍl^^^'>^S ^B IB ^^b cisis&õàiM&fisJivflE. ¦^jm'*''^^ _£•"*' 'SSktwE 1 ____________fllB_____e.•*$_£______¦PflBÈ_____&-4_H_-______l flT^HBlPfl_^lSâEt^______i ____¦ P*'mm ¦ ^^SÍ*^^Í5-___ÍS^ ...v^--%W_S__rSS»»i ,fl-_r-tt^---F>íx ffipflg W^W^^iJmtMu^Mm MMSR W&^S? i*::V' ^__fl___y •BQflB gPPl^flIPIhI v^hHv :''• ^iír8flt:'-;iJj^**|*i,,*>>>.ii^te^f^P^^1^^-' 1^"9| fRf]V»Mpf}£?. ___w____l-__-w________. __________ M_fl%. 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Vai ser feita luz completa sóbre as atividades d a "quinta-coluna" que se formou na França muito an- tes de 1938. O ano de 1933, ano da ascen- ção de Hitler ao poder, na Alemã- nha, foi escolhido pela Assembléia Nacional Consfituinre que votou ontem aprovando por unanimidade o projeto de lei apresentado pelos socialistas, para* a abertura de um inquérito a fim de apurar as responsabilidades quinta-colunis- tas. ALTERADOS OS QUADROS E TADE- LAS DD MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MODIFICAÇÕES NO DEPARTAMENTO RANÇA PÚBLICA LINHAS GERAIS ÇÃO DECRETADA FEDERAL DE SEGU- DA REESTRUTURA- O Sr. Presidente da República, tendo cm vista as sugestões apresentadas pelo D.A.S.P. na revisão dos quadros c tabelas dos servidores do Ministério da lustiça, acaba dc assinar um lUcrcto-lei, allcrando-os, nteji- dendo á necessidade de redução de despesas c a uniformização de nivcls do vencimentos. Das iiiodifli'ãçik'5 decretadas, rcsul- tou uma economia imediata do PAVOROSO INCÊNDIO NA f F. SOROCABANA AS CHAMAS FORAM DOMINADAS UM DIA DEPOIS, ELEVAN- DO-SE A 10 MILHÕES DE CRUZEIROS OS PREJUÍZOS Grande destruição Cr? 12.500.000,00 anuais. Dc fu- turo, com a supressão dos car- gos considerados excedentes e dos incluídos no Quadro Suple- mentar, essa economia sc eleva- a Cr? 58.500.000,00» Foram extintos 905 cargos. Quanto ao pessoal nicnsalista, a economia foi dc Cr$ 2.200:000,00. Toda- via, náo houve, como tem suce- dido nas reestruturações rie- rretartas, qualquer prejuízo ift-^' dividual para os atuais ocupau-". (Conclui na 2.* pdg.) - - S. PAULO, 29 (Asaprcss) funciona as oficinas da E. F. Violento incêndio irrompeu às 20,30 de ontem no edifício onde Sorocaba. O sinistro atingiu Sorocabiina. O sinistro atingiu grandes proporções, causando prejuízos consideráveis . SOROCABA, 29 (Asaprcss) O incêndio que se manifcatou on. tem à noite, nas oficinas da So- rorabnna, foi provocado, segun- rio ns primeiras conclusões, por fagulhas de locomotivas. As cha. ZULMIRA RODRIGUES, uma tias vitima» do desastre, dc nu Avenida Marechal Flurinna untem Dois oficiais norte-ame- ricanos vão ser julgados pelos russos Entraram ilegalmente na zona de ocupação soviética na Alemanha BERLIM, 29 (U.P.) Dois oficiais do Exército americano. mantidos prisioneiros pelos russos durante vinte e seis dias, o mês -assado, serão levados perante um Tibunal militar, por terem entrado !egalmento na zona de ocupação jviética da Alemanha conforme se "unciou oficialmente, hoje. A data exata do julgamento não ai marcada, mas espera-se para os k,in,eiros dias de setembro. Os ofi- ciais são o capitão Marold Cobin, de Nova York, e o tenente Ceorgu E. Wyatt, de Oklahoma. "Va-:>Z™^^^>^_?*,**w*jC3*1*,*í^ O MAIOR AVI AO DO MUNDO FORT WORTH. Texas Vemos na fotografia o novo "XD-30" o ultimo modelo de bombardeio ame- ricano e o maior avião do mundo com base em terra. Êsse gigan- tesen avião, muito maior do que as poderosas "Super-Fortalerjts ft-29" oue lutaram na guerra contra o Japão, tem seis motores e uma (orçu de 18.000 cavalos-vapori A aza da "Xfl-36" tem 230 pês, com- parado com os 141 pés das "/>-29". Seu comprimento é de 103 pês. comparado com ns 99 pês da W-29. Sen peso e de 135 toneladas e em missões a curto raio de distância poderá transportar 30 fonefddn.* dr bombas: De San Francisco a Tóquio poderá transportar 10.000 libras de pêsu num percurso de 10.000 milhas, ida e volta, Como avião rie transporte, o ".\'fl-36'' poderá transportar 400 iiomfíts in- leiramente equipados. Uma ucrsuo romcrrínl disse avião poderá transportar 204 ornsàgeiros em cabines luxuosas, (Foto I. N. S.) mas se propagaram rapidamente, destruindo toda n secção dc pin- turas, além de 10 vagões, enrros restaurantes, carro correio c dor- mitórlos. 10 milhões de prejuízos SOROCABA, 29 (Asaprcss) Centenas dc ferroviários, solda, dos do 7.o BC, além dos bom- he.ros solicitados à capital, com- bateram o incêndio que ocorreu nas oficinas da Soroenbana. As chamas foram dominadas cer. ca das 24 horas, depois de gran- des estragos. Os trabalhos dc policiamento foram dirigidos pe- lo deiegndo Sebastião Ccsar. Os prejuízos, segundo os pri- meiros cálculos, elevam-se a mais dc 10 milhões do cruzeiros. CONCLUÍDO o inquérito SOBRE A GREVE NA S.P.R. O relatório da Delegacia de Ordem Polfc tica acusa os comunistas de terem impufe. sionado o movimento 65 pessoas g figuram como acusadas it>A*. 29 S. PAULO, 29 (Asaprcss) A Delegacia de Ordem Política acaba de concluir o inquérito instaurado sobre o movimento grevista ocorrido na S.P.R., en- tre 31 rie julho c 4 do corrente mês, movimento que teve inicio nas estações dc Plassagucra e Santos, redundando na paralisa- ção total dos trabalhos. Segun- d0 o relatório da autoridade que presidiu o inquérito, . mo- vimento, alem dc não se justlfi- car, constituiu um desrespeito à lei, sendo de notar que elcmcn- tos do Partido Comunista "per- turbando a ordem social com (Conclui na 2.* página) "FOGUETE-FANTASMA" COPENHACUE, 29 (A.P.) i* Os habitantes de uma pequena' al-"v deia perto de Aalbourg, no norte da Jutlandia, revelaram que um "foguete fantasma" caiu a pequena distância da mesma, na quarta- feira. Uma mulher declarou ao jornal local que se encontrava no jardim quando o céu foi súbita-; mente iluminado por uma luz ama- rela, proveniente de um projétil de forma circular, ò qual explodiu ati- rando uma chuva de "estrelas ca- dentes", MAIS Ml LEITOS PARA A POPULAÇÃO CARIOCA Serão ativadas as obras do Hospital Pedro Ernesto Maior capacida- de para a freqüência dos ambulatórios Rápida palestra com o prof es- sor Samuel ""''"' n Jí" ^ Libânio, Secretário Geral de Saúde e Assistência (TEXTO NA 2.* PAGINA) 4! ALTER AD0S OS QUADROS E TABELAS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

íi V- , V* ' # DENTRO DE 18 ss 0 FOGUETl A LUA NOVA INGIJImemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01553.pdf · riam no satélite da terra, que possivelmente ss tornaria uma ostação

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DENTRO DE 18 ss 0 FOGUETíi V- , V* ' #

l A LUA NOVA YOR-Í8MJ...:''.'—' O escritor de asagens em seu sob-solo. Edward Pludray lembrou•m artigo para a roviata "Colliers", qua grandes quantidados de urânio poderiam ser obtidas sa ohomem lograsse atingir a lua o realizar aondasuntoa cicntílicoa Edwatd Pondray predisse ho|e*ainda as, comunicações de que a força aérea teucional lançar um íogueto ò lua, dentro Je dezoitomeses, e proviu o disparo do foguetes conduzindo sores humanos, que evjntualmenlo se instala-riam no satélite da terra, que possivelmente ss tornaria uma ostação de loguotaB, na rala paraMarte e Vonus.

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INTEGRA DO DECRETO-LEI ONTEM ASSINADO - PERMITIDO O AUMENTO DE 25% NOSALUGUEIS DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS SOBRE OS VIGEN-TES - 20 |o E 15 °|, SE FORAM ESTIPULADOS ANTES DE 1935 OU DE 1942 - OS

DEMAIS CASOS - ENTRARÁ EM VIGOR A 1 DE SETEMBRO

LmL J IJ LU _LANO VI Rio de Janeiro, Sexta-feira, 30 de Agosto de 1946 NÚMERO 1.553

Diretor:ERNANI REIS

Gerente:OCTAVIO LIMA

RedaçSo, Administração eOficinas: Praça Mauá, 7

Empresa A NOITE

«EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DOMINISTRO DA JUSTIÇA I. .H.'S-

TI_*IGÁÇS0 OA COMISSÃOESPECIAL

o da "Frente Latina"DEVE SER 0 PAPEL PRINCIPAL DO BRASIL E DA FRANÇA - DECLARAÇÕES DO CHANCEER JOÃO NEVES AO "LE MONDE"

Poronstrufã

"Senhor Presidente:As locações dc prédios urba-

nos, por motivo da elevação rio

elaborassem novos textos, In,® •

ao 11delegados seus de procedremestudo do assunto.

3. A Comissão examinou to-rio o material recolhido e cia-linroii um ãote-projeto dc de-crcto-lcl que por determinação

custo' das utilidades _ssél)-inÍB,*|'(lc Vossa Excelência foi manda- jse regem, desde 10.42, por Icgls-lação especial de caráter tem-porário.

2. Como estivesse a findar sro respectivo prazo dc vigência,este Ministério e o rio Tralia-lho, Indústria e Comércio, porIntermédio da Comissão Centralde Preços, tomando em conside-ração o grande número de 511-delegados seus dc procederem ao

do publicar na imprensa de to-do o pais para receber suges-toes. Do estudo destas resultouo projeto revisto que tenho ahonra cie submeter á considera-ção de Vossa Excelência.

-1. Na justificação em ane-xo, a referida Comissão especialfaz minucioso relato do projetoc dos princípios que o norteiam.

(Conclui na 2.' página)

1. EDIÇÃO50 CENTAVOS

DAREMOS 2/ EDIÇÃO,PELA MANHA, COM AKNPLO NOTICIÁRIO DE ÚL-TIMA HORA E TODAS

AS SECÇÕES

PARIS — 20 .A.F.P.) - "LieMonde" publica uma entrevistarom o Ministro das Helaçõos Kx-teriores e Chefe »la Delegação do

Brasil na Conferência da Paz, sr. i gentileza de manter com um re- j fc ria Delegação brasileira na Con-João Neves da Fontoura. presentante deste jornal, o _l'i I fcrència da Paz, frisou inicial-

I. a seguinte entrevista: .loão Neves da Fontoura. Minis- mente sim grande satisfação em" Em conversação que teve o | tro das Relações do Brasil c Che- | se achar cm Paris, que nunca

DERRAPOU E CHOCOU-SECONTRA A CASA COMERCIAL0 DESASTRE DE ONTEM NA AVENIDA MARECHAL FLORIANO

MORTO E TRÊS FERIDOSEspetacular desastre dc cnmi-nhão, de graves-proporções, ocor-reli às últimas horas da tarde deontem, ria Avenida Marechal Fio-riano.

O auto carga n. 6-3Q-83, perteu-;eeiite à Viação Aérea São Paulo. |quando por ali trafegava emgrande velocidade, de regresso da'

Surpreendidos pelocaminhão

Desgovernado, impossibilitadodc freiar o aiito-camlntiâo, proj.-lou-sc violentamente] indo colher

teiro, dc 28 nnos, residente emsua corporação. Em conseqiièn-cia, sofreram todos ferimentos ge-neralizarios, pelo que foram cpri-(luzldos ao Posto Central de As-«¦Ktêncla, por uma ambulância

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vendo-se ú esquerda us danos produzidos nas vitrines da CASA MATH1AS, logo após__ o desastre de ontem

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Praça Mauá, cm conseqüência dnchuva, que desabou isílbrc a cida-dc, derrapou nos trilln;is molhai!..-,indo violentamente chocar-se con-tra a Casa Matias, naquela rui,n. 106 n 110, apôs ter colhido di-. crsos transeuntes que pur alipassavam naquela ocasião.

ms .seguintes pessoas: Zulmira Ho-drigues, do 34 anos, solteira, re-siciurito na riifi Outeinbcrg n. 235";l.iriia Leofreei, solteira, dc 18anos, comerciaria, residente naLadeira-dò Barroso n. 137, e osoldada do Exército u. 820, Wai-lienusse Domingos Fcniandes, sol-

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daquele nosocômlo. O soldadoWnldcnetc Domingos Fernandesapós receber ns primeiros socor-lus, foi removido para o HospitalCentral do Exército.

Morreu no localEntretanto, unia dns vítimas, a

jovem comerciaria Alõlde Batia-ta da Silva, dc 20 ano.s, solteira,residente nn Ladeira do Faria ti.170 foi mnis infeliz, pois foi co-Hilda em cheio pelo veiculo e atl-rada a grande distância. Daria anatureza dos ferimentos recebi*dos, faleceu no local, antes ilachegnda dos socorros do Hospitaldo Pronto Socorro. Seu cariav r,com guia distrital, foi removidopara o Necrotério do InstitutoMédico Legal.

Preso o motoristaO motorista Pntricio Lopes Mon-

teiro, causador do desastre quaíi-do procurava fugir do local, nin-

da atordoado com. o choque, fólpreso por um soldado ria PoliciaMilitar c conduzido ii delegacia do'.)." Distrito, onde foi devidamen-te nuluado pelo comissário Fre.derico, ali de serviço.

Foi preciso o S. U.O comissário Frederico, compa-

receu ao local, solicitando á pre-senças dos peritos do Glb. dé Exa-mes Periciais. Entretanto, .atesali Chegando, foram interrompidoscm seus trabalhos, por grandemassa popular, que momentos umomentos se aglomerava riefron-le do estabelecimento. Com a che-nada rie um choque do Socorrourgente dp Posto Central porém,a multidão foi debelada, tendoaqueles funcionários do Peparta-ineiilo Federal dc Segurança Pú-ilica concluído os seus trabalhos.

Fala o motorista PatrícioLogo após o fato, conseguimos

ouvir ligeiramente' o motoristaPatrício Lopes Monteiro, no !).'Distrito, onde se encontra preso.

Interrogado n respeito do desas-tre, assim se expressou:

— E' o destino. Não posso com-preemler êsse acidente. Conduziao caminhão n" C.30-83, pela nve-nida Marechal Floriano em vclocl-dade normal com destino fi gara.ge. Entretanto, no cruzar a ruaCainerino, o veiculo derrapou nostrilhos molbados, degovernanrio-se em seguida, indo colher Iran*seunles que por ali passavam echoenr-sc contra n Casa Matias.

cessou para íle como parte rietodos.os libcros-iimcricanos, dcser, conforme sua expressão, o"cérebro e o coração da Huinaui-dnde".

"É verdade que a influência cui-tural t|uc a França exerce trarii-cionnlinciite nos nossos países la-tinos e, cm particular, no Brasil,sofreu um eclipse parcila no cur-so destes nltimos anos" — diz Ochanceler brasileiro — "Vossali n gua tende a ser vencida pelalíngua inglesa. Tive a oportuni-dade dc constatar eu próprio, noInstituto Rio Branco, que 6 con-juntamente uma escola e uma n-cademin diplomática, depende domeu ministério: Na sessão de pre-paro para a carreira diplomático,o numero lio candidatos conhece-dores do idioma inglês sobrclcvnsensivelmente, hoje, o dc candi-datos que praticam dc preferên-cia o francês. A cerca de 10 unosatraz era dlfcrcnto".

"A que atribuir, sr, Minis-tro, essa modificação?

"A gerra. Durante a guerrara, nossas relações com ot Es-tados Unidos, como o amigo sa-be, sc desenvolveram muito, so-breludo na ordem econômica. To-davin a principal razão é evldcn-temente, dn lado francês, quevossos estabelecimentos rie cnsi-no no Brasil, leigos ou religiosos,sentem falta tanto de professo-res como de livros. Sei bem, comque a atividade os círculos fran-

(Conclui na 2.' página)

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ito-íõfr tfo:Ai(dcfo Luxemburgo, Ires membros da alegação Bra: rira, Embaixadores'João Nevesda Fontoura, Castelo Bran co Claçk e Raul Fernandes

HISTÓRIA DA 5.* COLUNANA FRANÇA

PARIS, 29 (A.F.P.) — Vaiser feita luz completa sóbre asatividades d a "quinta-coluna"

que se formou na França muito an-tes de 1938.

O ano de 1933, ano da ascen-ção de Hitler ao poder, na Alemã-nha, foi escolhido pela AssembléiaNacional Consfituinre que votouontem aprovando por unanimidadeo projeto de lei apresentado pelossocialistas, para* a abertura deum inquérito a fim de apurar asresponsabilidades quinta-colunis-tas.

ALTERADOS OS QUADROS E TADE-LAS DD MINISTÉRIO DA JUSTIÇAMODIFICAÇÕES NO DEPARTAMENTORANÇA PÚBLICA — LINHAS GERAIS

ÇÃO DECRETADA

FEDERAL DE SEGU-DA REESTRUTURA-

O Sr. Presidente da República,tendo cm vista as sugestõesapresentadas pelo D.A.S.P. narevisão dos quadros c tabelasdos servidores do Ministério dalustiça, acaba dc assinar umlUcrcto-lei, allcrando-os, nteji-dendo á necessidade de reduçãode despesas c a uniformizaçãode nivcls do vencimentos. Dasiiiodifli'ãçik'5 decretadas, rcsul-tou uma economia imediata do

PAVOROSO INCÊNDIO NA f F. SOROCABANAAS CHAMAS FORAM DOMINADAS UM DIA DEPOIS, ELEVAN-

DO-SE A 10 MILHÕES DE CRUZEIROS OS PREJUÍZOSGrande destruição

Cr? 12.500.000,00 anuais. Dc fu-turo, com a supressão dos car-gos considerados excedentes edos incluídos no Quadro Suple-mentar, essa economia sc eleva-rá a Cr? 58.500.000,00» Foramextintos 905 cargos. Quanto ao

pessoal nicnsalista, a economiafoi dc Cr$ 2.200:000,00. Toda-via, náo houve, como tem suce-dido nas reestruturações já rie-rretartas, qualquer prejuízo ift-^'dividual para os atuais ocupau-".

(Conclui na 2.* pdg.) - -

S. PAULO, 29 (Asaprcss) —funciona as oficinas da E. F.Violento incêndio irrompeu às20,30 de ontem no edifício ondeSorocaba. O sinistro atingiuSorocabiina. O sinistro atingiugrandes proporções, causandoprejuízos consideráveis .

SOROCABA, 29 (Asaprcss) —O incêndio que se manifcatou on.tem à noite, nas oficinas da So-rorabnna, foi provocado, segun-rio ns primeiras conclusões, porfagulhas de locomotivas. As cha.

ZULMIRA RODRIGUES, uma tias vitima» do desastre, dcnu Avenida Marechal Flurinna

untem

Dois oficiais norte-ame-ricanos vão ser julgados

pelos russosEntraram ilegalmente nazona de ocupação soviética

na AlemanhaBERLIM, 29 (U.P.) — Dois

oficiais do Exército americano.mantidos prisioneiros pelos russosdurante vinte e seis dias, o mês-assado, serão levados perante umTibunal militar, por terem entrado!egalmento na zona de ocupaçãojviética da Alemanha conforme se"unciou oficialmente, hoje.

A data exata do julgamento nãoai marcada, mas espera-se para osk,in,eiros dias de setembro. Os ofi-ciais são o capitão Marold Cobin,de Nova York, e o tenente CeorguE. Wyatt, de Oklahoma.

"Va-:>Z™^^^>^_?*,**w*jC3*1*,*í^

O MAIOR AVI AO DO MUNDO — FORT WORTH. Texas — Vemosna fotografia o novo "XD-30" o ultimo modelo de bombardeio ame-ricano e o maior avião do mundo com base em terra. Êsse gigan-tesen avião, muito maior do que as poderosas "Super-Fortalerjtsft-29" oue lutaram na guerra contra o Japão, tem seis motores e uma(orçu de 18.000 cavalos-vapori A aza da "Xfl-36" tem 230 pês, com-parado com os 141 pés das "/>-29". Seu comprimento é de 103 pês.comparado com ns 99 pês da W-29. Sen peso e de 135 toneladas e emmissões a curto raio de distância poderá transportar 30 fonefddn.*dr bombas: De San Francisco a Tóquio poderá transportar 10.000libras de pêsu num percurso de 10.000 milhas, ida e volta, Comoavião rie transporte, o ".\'fl-36'' poderá transportar 400 iiomfíts in-

leiramente equipados. Uma ucrsuo romcrrínl disse avião poderátransportar 204 ornsàgeiros em cabines luxuosas,

(Foto I. N. S.)

mas se propagaram rapidamente,destruindo toda n secção dc pin-turas, além de 10 vagões, enrrosrestaurantes, carro correio c dor-mitórlos.

10 milhões de prejuízosSOROCABA, 29 (Asaprcss) —

Centenas dc ferroviários, solda,dos do 7.o BC, além dos bom-he.ros solicitados à capital, com-bateram o incêndio que ocorreunas oficinas da Soroenbana. Aschamas só foram dominadas cer.ca das 24 horas, depois de gran-des estragos. Os trabalhos dcpoliciamento foram dirigidos pe-lo deiegndo Sebastião Ccsar.

Os prejuízos, segundo os pri-meiros cálculos, elevam-se a maisdc 10 milhões do cruzeiros.

CONCLUÍDO o inquéritoSOBRE A GREVE NA S.P.R.O relatório da Delegacia de Ordem Polfctica acusa os comunistas de terem impufe.

sionado o movimento — 65 pessoas gfiguram como acusadas

it> *.29S. PAULO, 29 (Asaprcss) —

A Delegacia de Ordem Políticaacaba de concluir o inquéritoinstaurado sobre o movimentogrevista ocorrido na S.P.R., en-tre 31 rie julho c 4 do correntemês, movimento que teve inicionas estações dc Plassagucra eSantos, redundando na paralisa-ção total dos trabalhos. Segun-d0 o relatório da autoridadeque presidiu o inquérito, . mo-vimento, alem dc não se justlfi-car, constituiu um desrespeito àlei, sendo de notar que elcmcn-tos do Partido Comunista "per-turbando a ordem social com

(Conclui na 2.* página)

"FOGUETE-FANTASMA"

COPENHACUE, 29 (A.P.) i*Os habitantes de uma pequena' al-"vdeia perto de Aalbourg, no norteda Jutlandia, revelaram que um"foguete fantasma" caiu a pequenadistância da mesma, na quarta-feira. Uma mulher declarou aojornal local que se encontrava nojardim quando o céu foi súbita-;mente iluminado por uma luz ama-rela, proveniente de um projétil deforma circular, ò qual explodiu ati-rando uma chuva de "estrelas ca-dentes",

MAIS Ml LEITOS PARAA POPULAÇÃO CARIOCA

Serão ativadas as obras do Hospital Pedro Ernesto — Maior capacida-de para a freqüência dos ambulatórios — Rápida palestra com o prof es-

sor Samuel ""''"' n Jí" ^Libânio, Secretário Geral de Saúde e Assistência(TEXTO NA 2.* PAGINA)

4!

ALTERAD0S OS QUADROS E TABELAS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Page 2: íi V- , V* ' # DENTRO DE 18 ss 0 FOGUETl A LUA NOVA INGIJImemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01553.pdf · riam no satélite da terra, que possivelmente ss tornaria uma ostação

A MANHA - PÁGINA 2 - RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 30 DE AGOSTO DE 1946

A NOVA LEI DO INQUILINATO- (Concluiío dt 1' pau.)

A quutio csplul. s«m repercussão,ai lis, nos demais dispositivos do projeto, é e aumentei dos atusuels. St olocatário exercer atividade comercial ovindustrial entendo que at deve ptrml-tlr um aumento dt 33»; «obre os alu-gusls viajantes; nos demais casos otaumentos serio de JOÇi e U%, se foramestipulados antes dt 1ÍSS ou dt 1B42,teaptetl vãmente.,

O arbitramento do aluguel devera ca-ber nio a Comissões especiais, mas isautoridades municipais, na forma quoò' Prtfelto determinar, como, alia»,aconteça »(u«lm»r;t».

Cora aa modificações ora propostas equt constam do texto tm anexo, pensoqut o projeto esti em condições de re-cebér a saneio dt Vossa Excelência.

Aproveito a oportunidade para apre.sentar a Vossa Excelência os protestosdo mau mais profundo respeito.

(a.) Carlos Lus.

JUSTIFICAÇÃO DO ANTCPROJCTODA COMISSÃO (8PCCIAL

Senhor Ministro:1. A elevaclo do preço das utilidades,provocada por vlrlos fatores, «tingiu osalugueis dos prédios urbsnos a o Go-verno, a fim de coibi-la, baixou os de-ereto»-1els 4.808 de SO—8-41, S.iso de4-1-1-1, 6.139 de 3S—7-44, 1.399 de1&-Í-4S, T.4W da IS..-4.-43 e 1.163 dc30-7-48.9. i Ao findar-»» a primeira guerra mun*dial Igual fenômeno ocorreu em nossopais, como alhures, e providências fo.ram tntio adotados, (decreto n, 4.401de »-IS—1931, decreto n. 4.978 de 8-12—1038, decreto n. 9.171 de 11-1-1937)S A situação anormal ainda perdura eterminando a 31 de agofto a vigênciada legtslaçAo de emergência a elaboracio de novos textos se Imn6c.4. NSo ser!» aconselhivcl prorrogar ¦legislado atual, porque além de frag-mentiria, provocou duvidas e dispatas judiciárias, aa mais dispares, fun-dadss ou na omlsslo, ou ns deficiênciade redaclo e wua dispositivos.». Aa sugestões recebidas pelo Govêr.no no sentido de editar regras novaspara as locações de prédios urbanos fo-ram tm número considerável. Hi, ntndo,a considerar a experiência acumulnd»n» torna da apllcaclo dos textos vigen-tu « ss novas exigências doa Inferes-¦es am conflito, que reclamam uma re-«ulsmcntaçáo mais equitativa,». Preferiu, o Governo, pelo» mo-Uvas expostos, lncumblr.se da elabora-Vio dt uma nova lei de locações, utili-«ando oa dado» recolhidos.1. tra virtude de determinação do *MI.nistro do Trabalho, a Comissão Cen-trai de Preço* indicou representam»,que am colilioracSo com ns designado»selo Ministro da Jusliça, foram ln.cumbldoa da elaboraeáo do anta-projeiodt nova lei.

. Consultou, preliminarmente, a Comia*alo especial at numero»»» sugestões en•.leda» ata Orgtos da administração pú.bltca * procurou ouvir Juristas, perito*c isaoclac&et de classe.

Em fina d* Julho apresentou o seutrabalho que, o Exmo. Sr. Presidenteda República mandou publicar na Ire-rirtnsa d* todo o pats, a SI do mesmomês. para receber sugestões.5. As linha* principais do ante-proje-to assim *t podem resumir.

A Comissão elaborou o texto procu*randa *ervtr-aa dos vocábulos e da técnica incorporados t eodtilcaclo do dt*relto civil • do direito processual,

O uso dt expressões Inadequada* pe-li» III* anterior** gerou Inúmeras truidosas controverti»». A radacáo de Tel»temporária» merece, aliás, a mesmaalenel* dispensada a du lei» básicas.

O casuísmo, fatal *o regulamentar-*»asitjnto Uo complexo • de tio varia*do* asptetos, foi evitado. As le!» eivadasdt exceções t dt «ub-rtgra* dificultama trabalho do Interprete • Impedem telaboração de norma» supletivas par»roluçle doa casos omissos, com funda*manto na analogia t nos princípios ge-rala da direito.

O texto 4 tanto mala fteundo quantadespida dt particularidades • dt aub-mlssáo * hipóteses ocasionais.

O antt-projeto, eom e»t» objttlvo.ronttffl aoment* regra» IndurptnalvtU icrua aplicado.

Cam o auxilio delas t dot subsidio» dodirttto eemum 1 qut 8%ttrpr*t« dtvtrá¦otvtr ea easaa concretos na tu* mui.tlpllddade de aspectos, de felçlo tmpre-vtsivtl.S. O art. io define o âmbito da lei.Itefert-ee ao» predica urbano» d* qual-quer naturera ou locado* para qual-quer fim.

Os prédios rústicos nio slo atingido»uma vtí qua em relação a eles nio >•verificam, eom o cunho da generallda*de. oa afeito» da elevação dos aluguel».

Por conexão ditada pala nece«1d»flede coibir fraudes, a locaçáo de moveisnuando feita conjuntamente com o prê-dio í lambem regulada,

A sub.lócaçêo ê enulparada i locado.O objetivo da lei ê manter e resguar-

dar, tanto quanto possível, as situaçõesde fato. As memisi regras, oortanto.devem vigorar, somnre que bala neces*cidade de rcmrdlsr leuals posições,10. A locaçfió nara fln» comerclae*. ouIndustriais ficou tnaqutvocamtnfa cm.preendlrla na •Wntflic dn art. 1° Mas.com relncSn íi renovaçSo entendeu o«nie-orojeto de exctul-ls de su» -r '"••

cia. E' que ex!«t- lei vitrente desde 1M4sobre o «ssunto * em tomo de iu«aplIcocSo form-ti-se Jurlsprudênd* ou»os' InterewOa acatam t observam.

O reanecfvo processo se rl«irr-ol»cieb a dlreçío do luli » todo* o* In-terêsse» oodem ter nroteçSo no curso d»demanda. NSo h». tiol«. r»r«o plnurtvclpar» tnelnlr-se a renovado no reglrr)"di 1»l nova.11. A eesiSo da locacSo e a «ub-lca.çio fntal Importam n» mudança de nm»»ltti«»«n de fato. com a SUbstltuIçS"do ocupante do Imóvel. E»t»tw*1e**--*-"nov» -ela»So entre pe**o»* e ami»!*que «# afast.» nio í Peito Invocar nrr>direito funi-ado na lei de emergíMi»que vira proteger ouem por falt» d»prédio disponível nSo se po-*» murlarpar» outro. T*<.*t*> raso o con»—"-n*n-to do locator deve ser man^eata^o par»qu» haja substituído do ocupante dnprédio.

Se o lecador reside no prédio, a «uh.lecado parcial depende também d» se»asaentlmento, por motivo» tm-orloso».de rn-wni dr* condir-to v.ci»l rtlver!»»

Nín havendo residência ou ocupada«m comum, rto 1r.efi<.nr com o l-nc-ttA-rio, a sntb.Iocsçflo oarclal nio precisado consentimento daquele.

No momento de crise de habitadodeve a lei facilitar a utilizado pelomaior número de pessoa» do mesmaprédio A eub-locaçfio é, pois, um remédio heróico, què conrorre para ' ali.vfar a altuaçln dos que nio podem, ounáo conseguem, obter um prédio par»sua moradia exclusiva.13. A fixado do aluguel é tratada tmseguida.

Admitiu o ante-projeto uma ligalr»elevado atendendo especialmente aoapelo daqueles que vivem exclusiva-mente du rendu da propriedade imo-billlria

Em tomo deste assunto á que a» cagestões foram cm maior número. Dcum modo geral os proprietários piei-telsm um aumento de aluguel corre»-pondente ao do preço das utilidade» •es Inquilino» advogam a msnutendo dasituado existente.

Alegam os Inquilino» qut o encare*cimento do custo da vida pesa mal» »«•bre eles do que sobre o» proprietáriosque em regra possuem outros metosdf subsistência, além da renda Imobl-l-.lrla. Exlglr-se mal» desp*.<a« com alu-guel seria criar usrla sltuaçlo desesperador», em prejulco da pas social.

Em verdade o assunto é de extremadelicadeza e o onte-proieto preferiu to-mar uma poslçio Intermediário, perml-tlndo um aumento de lOt e 30"* dosalugueis em vigor antes de 1912 ede 1938, respectivamente.

Admitiu o ante-projeto a revisão, en>beneficio do lacatlrlo, do aluguel livre-mente convencionado quer nu loca-çSes, quer nu sub-tocaçce», a partir dalegislado de emergência.

Os abusos verificados reclamam cor-relivos. Crlou-ie, i sombra da lei, rda crise de habitações, um» atlvlda.dt parasitaria dc Intermediários qu»tuferem rendas imoblllirlas «uperloresA» concedidas oo» proprietários. N»nseris licito permitir que tal «Ituaçloperdurasse, concorrendo para <• encareeimenlo da vida a dando ensejo a. ativt.dades contrirlu aos objetivos tcgala.Tamb»«B, nas Iocaç6cs livres em vlitu.

de ds leglslaçlo mala recente, houveexcessos qut devem aer corrigidos,

Neste» casos o arbitramento do novoaluguel atenderá aoa fatores menciona*dos em outro* dispositivos do ante*pro-Jtto.

O aluguel na rtnovaçlo da locado pa*ra fins comercial» ou Industriais serásempre homologado, ou fixado, palalulr. Convém que todos os casos sejamlevados ao conhecimento da Justiça. ComIsto ficará assegurada a publicidade do»ajuates t • maior possibilidade de con-trole da fraude.

NSo reproduziu o ante-proeto o dis-positivo da legislação vigente que llml-tou os aumento» de aluguel em tais ca-sos. E' qut o processo da renovadaé Judicial • nele encontram as partesos meios hábeis e eficazes de fazer valeras suu pretensões. A' vista de pert-clu t de debates i que o aluguel 4 fl*xado. Nio há razlo parn limitar a alu-guel, quando o Justo preço pode aeiencontrado no processo contraditóriocom recurso para as instâncias supe*rloru.

Convém, ainda, ressaltar que a loca-do comercial visa lucros e tem o lo*eatlrlo meios de se cobrir du majo-raçSes, sltuaçáo bem diversa das loca*çoes residencial».15. o arbitramento do aluguel devtrá

-atender a vários fatores. Náo ficaráadstrito ao valor locatlvo como atunl-mente acontece. O preço da aquiilçSodo Imovel, da construçáo ou recons*truçlo, a sltuaçlo, estado de conserva*çio e segurança, o» alugueis de pré-dlos em condições análogas, devem ser.obrigatoriamente, tomados em comi-deraçlo.

Assim, (terá possível obfer tanto dosnrédlos novos como dos velhos, um ren-dlmento razoivet.14. A fim de coibir os abusos verifica-dos nas sub-locaç8es proíbe o ante*projeto a cobrança de alugueis supe-rlores aos da locado. Esta providên-cia foi Insistentemente reclamada t vi-ta a objetivos dc Inequívoca relevin-cia, como ficou dito.

Pnra o controle du aub-Iocacdea quenio dependam de seu consentimento,o locodor deveri ser tnformodo de suaexistência. A infração deste dever émotivo de resctsílo da locaçlo, sem pre-Juízo da ncSo penal pala cobrança deBlugucl nio permitido.

A orlcntaçlo do ante-projeto ê nosentido de facilitar o» sub-lotaçêcsDelxi-la. porém, sem disciplina quan-lo ao»'aluguel'., seria fomentnr a suaIndústria, condenlvcl por todos os as*pectns.18. Os móvel», quanda locados Junta-mente com o prédio, devem ter o aeualuguel arbitrário. SSo também tnúme*ru as modalidades de fraude ligada»n locaç&o com movelt que reclamamcorretivo.18. A .reforma substancial do prédio co-lima objetivo sodal porque possibilitaa sua ullllzaçlo por um maior nume*ro de pessou.

Neste caso, porém, a locaçlo deveráperdurar, concordando o locatlfio, mt-diante novo arbitramento de aluguel.II. A auihulçlo do pagamento dt Im-postos e taxas ao loeador e tocatirlotem sido objeto de controvérsias.

Preferiu o ante-projeto manter tan-to quanto possível a sltuaçlo atualAssim somente a taxa de água, aten-dendo á peculiaridade de ser cobradaem várias localidades a razáo do con*sumo, e as majorações de tributos po*derlo ser atribuída» ao» locatário».

Nas locações para fins comercial* eIndustriais os tributos slo de maiorvulto e o seu pagamento é, em regraobjeto dt convençln. Assim deve con*tlnuar a ser, atendendo I peculiaridadeda locado,19. A obrigatoriedade do recibo do alu-guel, bem como aua cobrança anteclpada, foram reguladu a fim d» coibirfraudes,19. O adqulrente 4 obrigado a msmera locaçlo • fica sujeito, ás regras ge-ral* quanta à utllliaçio do prédioO ante-projeto visa resguardar com es*ta providência u situações de fato nioadmitindo a rescisão da tocado P*la•tmplea mudança da loeador.30. Com o mesmo objetivo dt atstgu-rar o uso * quem reside no prédio ecumpre normalmente tt obtigaçots It-tal* • contratual», permltt a tnt».projeta qut a conjugt sobrevivente t a»sucessores do lacatário falecido contl-nutm a locsçlo.11.-0» motivo» dt rtsclsla da locadaforam enumerados, eom cautela e pro-pósitoa equltatlvos.

O pedido do prédio para uio próprio,desde que o loeador Já resida noutro d»sua propriedade, fica na dependência deprova de sua necessidade, A dlvergén-cia Jurlsprudenclal em torno do textoia lei atual correspondente fica, assim.dirimida, vedados oa abusos, sem sa-crlflclo dos legítimos Interesses do lo-cador. O locatário quando estiver eum-nrtndo ns sum obrigações deve aer no ti*ficado para deixar o prédio, no» ruo<expre-samente permitidos, com anteco*déncia de 90 dlu.

Se a açlo da despejo fundar-se nafalta de pAgemento de almuel o deve*dor poderá purgar n mora, ressarcindon credor de toda* as despesas feitas.

O Juiz, ao decretar o despejo, dever»fixar prazo até 30 dias. ou até 8 meses,conforme o caso, para a desocupaçlo.

A fraude, no caso da retomada dnprédio, ê punida severamente.. Alémda pena criminal responderá o Infratorpor umn IndentzaçAo civil, cobrável pelnrx-locatárlo, em processo de execuçlndn a-ntença.22. O» cub-locatirlo» poderáo aurqgar»« na IneaçSo. oferecendo garantias Ido-neos. E' faculdade que nio Unhamna lei anterior, mas que se Justifica,como decorrente de uma altuado defato que o ante-nrojeto esforçou-se porresguardar, em vários de seus dispo-altivo»,23. Aouelt qut nio usar o prédio ounSo demoli-lo dentro de prazos esta-h.-1'.ddo» pagará multa de v.-cAncla, semprejuízo de outras responsabilidade» civis« penais.34. Defina o ante-projeto certu Infra-cies como cnntravençftes penais. Os cri-me-* contra a economia popular *jAo hoJr> punidos om processo ordinário enquanto que as contravenções obedecemto rito «umárlo. Pel» natureza têmpora,ria da Infração n.io seria, também, deboa técnica defini-la como crime.38. O* arbitramento* de aluguel, querde prédio», quer de móveis. oerSo feito."por um» ComlssSn especial.

A Comlasáo terá representante» dofisco federal e municipal, dos proprle-tárlos e Inquilino» e do ministério pú-blico, orgfio fiscal da lei e de auaexecuçlo representante dos Interesse»da sociedade.¦X Conlém ainda o ante-projeto as dis-nosleóes complementarei du expressa,mente mencionada» besta Justificado.

O prazo de vigência do texto «e.à até31 d» dezembro de 1949. A lei deveriter durado razolvel e antes deste perlo-do nio á provlvel qu» a sltuaçlo fl-que normalizada.

Ao Parlamento cabe, porém, a tarefede revé-la, se antu Julgar conjuradaa crise das habitações.31. Slo estas u llnhu mestras do ante-projeto.

Publicado para receber sugestões re-oercutlu intensamente em todas u ca-mada» sociais, na imprensa e nu uso--tacóes de classe.

Afora as questóec da estabilizado ou-to aumento dos aluguel», foi a sua es-trutura aceita sem maiores reserva»,»endo de registrar louvores i sus re-dacio e orlentaçêo técnica.

Recolheu a Comissão especial, destetbundante manancial, varias contribui-

Ae» que Incorporou no texto que ora--ferece "â considerado luoerior.

A tarefa foi da» mal» complexa» e¦llflceis O animo de «ervlr i coletlvi.iode • de corresponder i confiança da-quele» que lhe cometeram o trabalho,•oram os motivos que Inspiraram a Co

llio de Janeiro. 11 de agosto de 1948.(a.) CARLOS MEDEIROS SILVA(a) P. RANNIERI MAZILI(a.) C. O. FERREIRA CHAVES(a.) J. N. MADER GONÇALVES

Integra do decreto•

Hetiulando n lne.içüo de prédiosuihiiiios, o Presidente da Repú-bliea assinou o seguinte decreto-lei:

Art. 1." -• A locação de prédiourbano, para qualquer liin, bemeomo a de móveis quando feit.i

juntamente com a do prédio, re-gular-se-á''por esta lei.

g único — Aplica-8e i aub-locaçio o disposto quanto á locação.

Art. 2.° — A renovação de loc.i-çâo de prédio destinado a Uns co*merciais ou industriais contl-nuam rc-*.dn pelo decreto n.* ...24.150 dc 20-4-34 e Código doProcesso Civil.

Art. 3.» — A cessSo da loca-çüo, c sub-locaçâo total, e, quin-to o loeador residir no prédio ouocupá-lo, a sub-locação parcial,dependem dc consentimento porescrito do loeador.

Art. 4." — O aluguel, atual,salvo o fixado judicialmente oupelas autoridades municipais,mediante simples aviso, poderáser acrescido de: 1-20% si em vi-gor antes dc 1-1-35; 11-15% sicm vigor de 1-1-35 a 1-1-42, aal-vo a hipótese do Item anterior;111-25% si o locatário exercer ati-vidade comercial ou industrial.

§ 1." —• O aluguel livrementeconvencionado a partir de 1-1-42poderá ser reduzido a requerinvn-to do locatário ou stib-locatarío.O novo aluguel vigorará a partirdc arbitramento.

jj 2.° — Na renovação reguladano' decreto número 24.150, de 211-4-34, o aluguel será homologa-do (iu fixado pelo juiz.

Art. b.° — Será arbitrado o nln-guel ninda não fixado, ou sujei-to a alteração nos termos destalei.

Art. G." — 0 arbitramento doaluguel dc prédio far-se-á aten-dendo. I — ao preço dc aquisiçãode imóvel, da construção, ou re-construção; II — á situação, esta-do dc conservação e íegurniiçnlIII — aos alugueis dc prédios cmcondições análogas.

(\r(, 7." _ Mu sub-locação oaluguel não poderá exceder oda locaçáo, c, nunnl0 parcial, seráproporcional á área ocupada e »situação desta no prídio.

§ l.o _ .Vos habitações cole-tivns sujeitas a registro poli-ciai o aluguel das sub-locaçõcsnáo poderá exceder o dobro doaluguel da locação.

§ 2,« _ O locatário devera co-munlrar l""">r escrito ao loeadordentro de dez dias a sub-locaçãoparcial quc nào dependa do con-sentimento deste, mencionando oaluguel. ...»• _ Si o aluguel atual ex-ceder os limites fixados neste, a>tlgo far-se-á a redução a reque-rimento do sub-locador ou dosub-locatArio.4,» — 0 disposto nrsto ar-tigo nâo se aplica aos hotéis epensões licenciados.

Arl. 8.* — Para arbltramen*to do aluguel dos imóveis ado-tar-sc-á, no que couber, o crili-rio estabelecido para o dos pré-dio»; ., , ••

Ar,. 9,« — Serio arbitrados sc*paradament* os alugueis do pre-dio e dos imoveii.

Art. IO," — No caso do reformasubstancial do prédio o aluguelpoderá ser alterado e, concordan-do o locatário, mantida a locação

; ,.• — Enlendc-se por subs-tancial a reforma de que resul-tar maior capacidade de utlli-zaçâo ou aplicação do prédio.

g j,i _ si o locatário nfio con-sentir na reforma o loeador po-dera aer Imitido na posse do pre-dio, observado o dlsposo no avt.18, parágrafoi 2, 3, 5 e 6, pelo•pcâío aeccsaátlo. 4 sua, realiraçáo,fixado pelo J-alíi- -

•Findo o praso, ou a reforma,a posse- será devolvida, medlantsomissão, aò lbcalarlo que o reque*rer.

^rl. ii _ o loeador, requeridoo arbitramento do aluguel, po-deiá entregar, ao 'ocatário o pie-dio locado.

§ único — Até o arbitramentovigorará aluguel provisório, cou-verieipriãdò pelas partes, pagaou restituida a diferença, si hou-ver.

Art. 12 —- O depósito em ga-rantia de pagmento de aluguelnão poderá exceder da soma equi-valente de 3 meses.

§ único — O depósito em di-nheiro, superior á soma de Cr?3.000,00, far-sc-a* na Caixa lico-nômica Federal, e onde não hon -ver agência desta, no Uanco doBrasil, ou a falta de agência, cmestabelecimento bancário idô-neo vencendo juros cm favor dolocatário.

Art. 13 — 0 loeador, além dealuguel, somente poderá cobrardo locatário quantia còrrespon-dento à taxa de água c á majo-ração do impostos c de outrastaxas posterior a 31 dc dezcni-bro dc 1941, ou ao arbitramentode aluguel, desde que discrimi-nados nn recibo c exigidos oscomprovantes.

§ 1.° — A majoração de tri-butos deverá ser paga ao loca-dor cm 12 quotas mensais ciguais.

5 2." — Na locação para finscomerciais ou industriais o pa-gamento dos tributos poderá serconvencionado livremente.

Art. 14 — É proibida «% co-branca dc aluguel.

S único — Sc o locatário nãooferecer garantia real ou fide-lussória o loeador poderá exigiro pagamento antecipado do alu-guel correspondente a um mis,

Art. 15 — 0 recibo é obrigató-rio c dele constarão, discrimina-Civil o adqtiircnte (Cód. Civil,ao aluguel do prédio, ao» Im-postos c taxas, quando permiti-da a cobrança e aos móveis, schouver.

Art. 16 — Ressalvado o dis-posto no art. 1.197 do CódigoCivil o adqulrente (Cór. Civil,art. 530) é obrigado a respeitara locação, podendo rescindi-lanos termos do artigo 18.

Art. 17—0 cônjuge slbrcvl-vente e, sucessivamente, os her-tlelros necessários do locatário,desde que estes ou aquele resi-dam no prédio, poderáo conti-nuar na locação.

Art. 18 — A locação só poderáser rescindida pelos motivos se-guintes: I — falta de pagamon*to do alugue) até o dia 10 dnmés do calendário seguinte dovencido, e demais encargos per.mltldos nesta lei; 11 — pcdlio loeador Ò prédio para uso pró*prin; ou, na locação parcial, pn-ra descendente ou ascendente oupessoa que viva ás suas éxpen-sas, desde que o loeador neleresida; III — pedir o.Instituto i!Caixa, promltente vendedor, vprédio para rcs'déncla de seuassociado ou mutuário, promt*tente comprador; IV — Se optédio fôr destinado a emprega-do do loeador a rescindir-se ocontrato de trabalho; V — pediro loeador o prédio paru demo-lição e edificação licenciada dt-maior capacidade de utilização,VI - Infração de obrigação le-gal ou contratual.

j| 1." — Nn caso do item I odevedor poderá evitar a rcsel-são, pagando ou depositando, no

prazo da contestação da ação dodespejo, além do aluguel e en-cargos devidos, as custas e ho-norárlos do advogado do loca*dor, fixados de pleno pelo juiz.

§ 2.° — A açfio de despejo, nocnso dos Itens. II, III, IV e V,só poderá ser proposta depoisdc decorridos 90 dias da notifi-cação feita Judicialmente ou porintermédio de -oficial do regis*tro público.

§ 3,* — O juiz, ao decretar odespejo, fixará prazo, até 3(1dias, para desocupação. Sc »locatário ou sub-locatárlo fotrepartição pública federal, cs-tadual ou municipal, autarquiaou entidade para-cslatul, bemcomo estabelecimento de ensinoou hospitalar, associação cultu-ral, beneficente, esportiva ou re-erealiva, no caso dos itens II,III e V, o Juiz fixará prazo ra-zoável, até 6 meses, para a de-(.ocupação, atendendo às circuns-làncias dc cada caso.

§ 4.° — Nu caso do item II,primeira parte, sc o loeador re-sidlr em prédio próprio, deveráprovar a necessidade do pedido.

§ i." — Na ação de despejodnr-sc-á ciência ao sub-locatirlodo pedido inicial.

§ G.° — No caso dos itens IIe III, o juiz cominará na senten-ça multa correspondente ao alu-guel de 12 a 24 meses cobrávelpelo iocatário, cm, seu beneficio,pelo processo dc execução desentença, se o proprietário oupromltente comprador náo usarou aittgar o prédio dentro do uninno c o locatário quiser resta-bclecer a locação.

§ 7o — No caso do item V pio-ceder-se-i na forma do parágrafoanterior e a multa será cobradase o loeador der ao prédio dc-ti-no diverso do Invoaedo.

Art. 10 — Hessalvada a prefe-rènciu do locatário, o íub-loc.il:.-rio, desde que satisfaça as cxi-gencias do artigo 18, § 1°, e depo-site quantia equivalente a ,1 mesestle aluguel cm garantia da locação,ficará subrrogado nos direito*desta dceorrenttfs.

5.1' — Havendo mais tle nmprotendento, o juiz, ouvido o lo-eador, decidirá por equidade, con-et dendo a locação a um dos pre-tendentes,

§ 'i' — 0 novo locatário mantorá as sub-locaçõcs existentes.

Art. 20 — Consideram-se pror-rogadas por tempo Indeterminadoas locações cujo prazo expirar ns¦.igencia desta lei.

Arl. 21 — O locado^ ou sub-lo-cwlnr não poderá conceder ao lo-ealárlo ou sub-loralársio o usodos móveis quc guarneeem o pré-dio ou vender-lhe aqueles móveiscem arbitramento do preço.

Arl. 22 — Ficam sujeitos ao pa.gamento de multa o proprietárioquc não alugar ou náo usar o pré-dio decorrido» sessenta dias da.-iiitorlnçáo para ser ocupado, ounáo iniciar a construção, quando

fôr o raso, dentro de 4 meses.j 1* — A multa será devida A

União, À razão dc t/30 do aluguelpor dia de excesso e a do dobrodepois ác fi meses.

§ j° — Ficam o* Municípios ln-cuinbldos da imposição e da ar-recadação da multa e autorizadosa empregar o seu produto n* nia-nutonção do serviço de arbitro-mento; e salvo, sc houver, serárecolhido semestralmente ás Dele-parlas Fiscais ou Colctoria» Fc-derals, como renda extraordináriada União.

Art, 23 — Fica crladi a taxa dearbitramento de aluguel paga pelorequerente.

i 1" — A laxa será devida arazão de 2 dia» de aluguel arbl-tnido, até o máximo dc Crí

000 00,§ 2- — Apllca-se * taxa o dle-

posto no § 2° do artigo anterior.Art. 24 - Constitui contraven-

ção penal: receber, ou tentar re-ceber, por motivo dc locação, ousub-locação, quantia ou valorulém do aluguel c do» encargospermitidos nesta lei; II — re-cusar recibo dc aluguel ou co-bri-lo antecipadamente; III —alugar, não usar o prédio dentrodc um ano ou não iniciar a cons-truçáo, dentro de 4 meses, noscasos previstos no» Itcnd II, III eV do artigo 18; IV - infringir odisposto no art. 21.

fi Io — A Infração prevista no»itens I, III e IV, será punida comprisão simples de 15 dias a 6 me-ses e multa dc Cr| 2 000 00 a Cr$50.OnO.00; a prevista no item IIcom prisão simples dc 5 a 15 diasc multa de Cri 1.000,00 a Cr?20 000,00.

Art. 25 — 0 arbitramento donluguel cabe às autoridades muni-elpals, na forma "que o prefeitodeterminar.

Art. 28 — No que esta lei fóromlsa aplicam-se o Código Civile o Código do Processo Civil.

Art. 27 — Esta lei vigoraráde 1 tle setembro dc 1946 a até 31dc dezembro de 1949 e v aplicaans processos em curso. »alvo de-cisão definitiva, transitada cmlulgado, ou já executada provlso-rlamcnlc.

5 1: — A comunicação dcterml-nada no urt, 7.*, parágrafo 2o, na»stih.Irtcaçoes anteriores • vigênciadest.i lei deverá fazer-se dentrotle 00 dias.

í 2" •— O depósito referido noart. 13, parágrafo único é exigi-tel nas locações posteriores 1 vi-{.«•mia desta Ui.

Art. 28—0 artigo 32 do decre-to-lcl 24.150, da 24-4-34 passa avigorar com a seguinte redação:"As regras da presente lei náosi- aplicam is locações em que a(.'nlão Federal, os Estados, os Mu.nieipios c a$ autarquias forempartes."

Art. 29. — Revogam-se os de-cretos-lois ns. 4.598 de 20-8-42.5 lfi», de 4-1-43, 8.739. de 28-7-44,7.466, de 16-4-45 e 7.762, de 20-7-15 e dlsposlçôeo em contrária.

BIBI FERREIRANUM PROGRAMA

DE TELEVISÃOLONDRES, 29 (A.F.P.) —

A primeira "Vcdette" sul-ome-ricnnii que figurará num. pro-ri ama de televisão, em Londres,é e atriz brasileira Bibl Ferrei-ra, que poderá ser vista e ou-vida contar pelo rádio «nns lin-pressões de Londres, em pro-grama organizado para hoje.

Cerra de vinte mil afortuna-dos ingleses que dispõem dcaparelhos de televisão, poderãonssim conhecer a nova estreladr cinema, pois quc a jovem ar-tista brasileira veio A Inglaterracontratada para fazer filmes nosestúdios britânico».

Bibl Ferreira vai participar doprograma radiofônico "IMcttirePago", que é apresentado todasas quintas-feiras.

0 cardeal Cerejeiraserá hospede oficial

do BiasilPartiu hojn do Lisboa

LISBOA. 29 (A.F.P.) — Ocardeal Cerejeira, patriarca deLisboa, que deverá seguir ama-nhã para o Brasil, a fim de as-ststir, a convite, a fundação daUniversidade Católica dc SãoPaulo, eSteve presente ao almo-ço oferecido em sua honra neloembaixador brasileiro em Lis-boa, sr. Henrique Dodsworth.

A homenagem . estiveram pre-sentes a senhora Henrique Dods-•norlh, o secretário particular docardeal, Carneiro Mesquita e to-do o pessoal superior da embal-xada brasileira.

Durante sua permanência cmSáo Paulo, o cardeal Cerejeirapronunciará ali três conferiu-cias, sôbre os seguintes temas:"Pio XII c seu Pontificado"-"Influência da Universidade deCoimbra em Portugal e nn Bra-sil"—"Nossa Senhora d» Conccl-ção, padroeira de Portugal cBrasil".

O cardeal Cerejeira ser» hó«-pede oficial do governo brasi-leir.o,

DOUTOR "liONORIS CAUSA"DA UNIVERSIDADE DE S. PAULO

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Mais mil leitos para apopulação carioca

Como tivemos oportunidade dcnoticiar, o general Eurico GasparDutra, presidente du Republica,em recento decreto, referendadopelo ministro da Educação c Suu-de.rcvogou o decreto lei 8.030,que incorporou ao patrimônio daLntáo o Hospital Pedro Ernesto,ainda cm conotrução na Avenida28 de Setembro. Está, portanto,reintegrado, na municipalidade,

o hospital que era a unidade nu.doar do Departamento dc Assis-téncla Hospitalar da cidade. Apropósito dêsse ato, o professorLlbanio, secretário geral dc San-de e Assistência, atendendo gen.tilmente á eolicitaçáo dos Jorna*listas Junto ao gabinete do pre-feito Hildebrando de llóls, decla.rou o seguinte:

Ato benemérito do pre-sidente Eurico Dutra

fi mal» um ato dc beneme-rincla t descorllblÒ do senhorpresidente da Republica c degrande alcance administrativo etécnico realizado ua adminlstr.i-ção do prefeito Hildebrando dfOóls que, pouco a pouco, no setorda Secretaria dc Saude e Assis.téncla, executa, com víeão segu-ra, como no» demais, um progr»ma ntil de governo cm beneficioria cidade.Serão ativadas ag obras

Depois de ligeira pausa, distoo professor Llbanto:

Segundo determinação doprefeito Hildebrando dc Góis, se.rão ativadas as obras do Hospi-tal Pedro Ernesto, tornando-«epossível anunciar quc dentro cmbreve a cidade deterá um noso.comio devidamente aparelhado, Aaltura da mais adiantada técni*ca hospitalar.

Mais mil leitos—. Convém salientar, — dls«e-

nos o secretário de Saude — quealém de ficar a rede hospitalaracrescida de mal» mil leito», pa.ra a população pobre e doenteda metrópole, haverá ainda avantagem, realmente grande, danecessária unidade de orientaçãoe execução, para que se venhaorganizar um verdadeiro centrode aprimoramento dos conheci-mento» técnicos dos profissionaisda Assistência e instalar complc-to serviço do enfermagem paramelhoria das qualidades técnicas

í dessas preciosas eolnboradoras,dispondo do preciso comando pa.ra a necessária Inspeção de con-junto. •Campo vasto para todas

as pesquisas clínicasTcr-se.á, ai, campo vasto

para tódnit as pesquisas clinicas,podendo ser feita a tndlvidua.ll-sacio lado a lado, do cardíaco, dnpneumónico, do tábldo, do pa.

I ludado. etc.| Atendidas, deste modo, as cs-

peclalizações médicas, serão lus*, talado» os serviços cirúrgico»

também especializados, cirurgiaendoscópica, neurocirurgia, proc.tologia, ortopedia,

Haverá capacidadepara a freqüência dos

ambulatóriosHaverá capacidade para a

freqüência dos ambulatórios enão decreserrá, como agora se vê,o numero de enfermeiras, dispon-do-se de uma escola junto a umgrande hoíipital onde as própriasalunas suavlzar.llics-lam o tra-balho.

C concluiu:Merece pol». Iodos os lou-

vores, o ato do exmo. sr. pre-sidente da Republica, fazendovoltar o Hospital Pedro Ernestoao Departamento de AssistênciaHospitalar. •

—¦ ¦-—.

0 prof. Pedro Barcia ao receber o grau de doutor "honoris causa"

S. PAULO, 20 (Da Sucursal do reitor da Universidade quc s« lo*».A MANHA, via Vasp) — Na sala j sc o "Termo de Compromisso" jda Congregação da Faculdade de j assinado pelo professor Pedro |Medicina, foi conferido o titulo i Barcia. A seguir teve lugar a ce. [de doutor "Honoris Causa" da rimônia da entrega do titulo aoUniversidade de São Paulo ao pro-i ilustre radlologi.ta uruguaio, o|fessor Pedro Barcia, tfu Faculdade' (|iic foi feilo pelo professor Jorge idc Medicina dn Montevidéu. | Americano.

Ao ato estiveram presentes, a. I r. „, , , ,lém de numeroso, alunos, os pro-

'- encarregado dc saudar o home-fessores da Faculdade dc Mediei-! MNfr ° professor Cclcsttuona o convidados especiais. I I!min'"' .*..-??«*•- ""' discurso; no

A (icssão foi presidida pelo pio-fessor Jorge Americano, reitor ilaUniversidade de Sào P.iulo, tendotomado parte na mesa que dirigiuo» trabalhos os professores Bene.dito Montenegro, diretor da Faeul-dade dc Medicina, Cclcstiim Bottr-roul, secretário da Faculdade eo homenageado.

Abrindo a sessão, mandou o

(|itnl objetivou a personalidade eo obra do professor Brucia. <: seusfeitos no campo da ròdiológlo..

Faluu, finalmente, o professorPedro Barria, que agradoeeu doInicio a honra que lhe havia sidoconferida, passando a «seguir atecer ronsiiler.ições várias sôbrea matéria de sua especialização,que í a radiologia.

1Reconstrução da "Frente Latina(Conclusão da 1,' píiu » i lisino econômico excessivo, lem-

cesev autoriza lal situação, c não , hrondo-sc sempre, conforme nra remediar tal situação, » não palavra (le Wilkie, que não existeduvido do exilo dos seus estor- li„jP s|na0 "nin inundo só" c qucços, agora sobretudo quc esta-10 R|0 (]r .|„nciro não esl.i slniio

Previsão do tempoÉ a seguinte ¦ previsão do

tempo fornecida polo Serviçotle Meteorologia do Ministérioda iitrleultura: tempo Instável,com chuva e trovoadaa; tem*peratura elevada a princípio, »estável após; ventos variarei»,rumando para o Sal, com ra-Judas, de frescas • multo Ires-cac. sPagamentos no Tesouro

Serão pagos hoje, dia 30, po-Ia Pagadorla do Tesouro Na*cional, oa tabelado» no quintodia utll, • saber:

Ministério da Marinhai 4 1*1A; 4.302 — A — Fl 4M3F — J: 4.304 — J — Mi 4I0S—• M — Z; 4306 . A — Z. Ml*

nistério da Aeronáutica: 4401 —A — Z. Pen»õcs da GuardaCivil! 7.515 — A —• t.

Amanhã, 31, 6° dia ntll, ao*rão efetuados os seguintes pa.Ra mon tos :

Aposentados: Ministério daJiiBtka: 1 .101 — A; 4.302 —A; 4.503 — B — E; 4.304 —E-H; 4.505- H-J; 4.1MJ; 4.507 —J —Mj 4.301 —M —R; 4.509 — It — Z; 4.310A - L.

Feiras livresFuncionarão, hoje, dia 80, a»

seguinte!* feiraa-livrea:Ipanema — Praça General

Oiorloi HotnfoKo — rua Ar-naldo Qtiintrla com FernandeoGuimarães e praça José deAlencar'; Muda — praça Saen-Pena; Santa Teresa — rua F«-liei» tios Santos; Cascadura —rua Sidônio Paes.

Conesssão do fundos pirasooorro da Itália, Áustria o

GréciaWASHINGTON, 29 (A.P.) —

Altas personalidades norte-amerl-canas estào examinando a posslbi-lidada de ttr pedido so Congressoa concessão de fundos pare exe*cuçio dos programas de reconstru-fio • socorro na I.JIii, na Áustriae talvex na C-recla.

Disseram essas personalidades aocorrespondente que, em sua opi<nlio, aquiles tris países necessi-tarão de auxílios do Exterior, assim que a "UNRRA" deixar de ope-rar na Europa, a 31 de dezembrodeste ano.

Quanto 4 Polônia, à Yugoslavla,e a Tchecoslováquia — atualmente atendidas pela

"UNRRA" —acham eles que, como os demaispaíses balcânicos, poderio man-ter-se razoavelmente, por se mes-mos e com o auxilio de organiza-çoes de socorro de caráter privado

tTrminaçao dT estradapan-americana

WASHINCTON, 29 (I.N.S )— A administração de estradasdeste oals anunciou boje que SamRosoff, empreiteiro norte-america*no, preparou um plano para a ter-minaçFo da estrada panamericana

Um porta-voz do referido ser-viço aeres:entou, todavia, quePlano Rosoff não tem um caráteroficial e que tamoou*o se Calculouo custo do projeto.

mos absolutamente dosposlos, denossa parle, secundA-los".Cooperação intelectual

O Ministro nos cxpâft em se-guida o quc fa*. o Brasil de suaparte para participar mais efi-cai.men.te na obra dc cooperaçãolulernacional c na urdem iutelec-tual. Acaba dc criar o Brasil uni"Instituto de Educação, Ciência cCultura", destinado a prestar ntllconcurso A Comissão Ecpnôiiilca eSocial das Noções Unidas' a pr-ganização quc dentro dc poucotempo será transferida de t.on-dres para Paris. O Insliluto Bra-silelro já dispõe dc recursos im-pnrtanlcs. graças á donativo-, qneafitteni de todas as parles. Falaa seguir o sr. ,Ioão Neves de furt-dações particulares que permiti-ram a criação recente de 3 pre--mios, no total equivalente á '200mil francos, para recompensarem,cada ano. segundo julgamento tlejúris designados para ésse fim,as melhores obras cientificas, II-terãrias c artísticas. Um outroprêmio, de 10.000 dólares, paraquc concurso da mesmo naturezadestendendo-se k toda a América,que será concedido par o ano.

Enfim declara o sr. .loâo Nevesque pretende, abrir no Rio de Ja-nelro um novo Museu dc ArteModerna, quc tera tambem o no-me de Hio Branco.

A política externado Brasil

— "Rio Branco — acentua oministro — 6 um dos estadistascuja lembrança nos é pirticular-mente querida. Durante 10 ano*consecutivos manteve-se ele napasta das Relações Exteriores, efoi nessa qualidade que levou aum excelente fim o delicado tra-balho de delimitação das frontcl*ras do Brasil com 8 poises vizi.nbos. Vmn outra personalidadenossa, igualmente notável, foi RuiBarboaa, Jurlsctinsulto de repo-tação mundial, quo desempenhoupapel eminente cm outra Confe-reneia da Paz, e na Conferênciade Haia em 1907. A arbitrageminternacional, do qual ele foi oapóstolo ardente, foi inscrita nanoísa Constituição, que opresentaa esse respeito, no que creio,exemplo ünico.

Esse espirito de conciliação foisempre, com o principio da Igual-dade das nações, a base da no«aapolítica externa. Já ec notava Istosob o Império, quando, colocadosem condições particularmente dl-ficcls, tivemos que sustentar ai-gtimas guerras defensivas.

Essa política é a qne a delega-ção brasileira pretende defender,niora, na Conferência de Paris.Foi com o mesmo esnirito mieapresentamos * Comissão de Rc-gimento duas emendas: a primei,ra pedindo o vot" por maioriasimples, ao invés dos dois terços;a segunda para que i< nrCfldenclada Conferência ao invés de pro-vida pelo sistema dc rodisio, fos-sc exercida por uma só pessoa.Isto é, pelo representante do paisonde se rcaMza a Conferência.Vossas duas emend-s não trlun-faram. Todavia, a minoria que nosacompanhou, rçove votos contraonze e uma abstenção, é encora-indora. «,Reconstrução da "Fren-

te Latina"Foram ainda o» mesmos princl-

pios de conciliarão e tle equldn-de que nos Inspiraram ao expôro ponto de vista do Brasil no pro-Jeto dc Tratado com a Itália.

Como declarei na Conferência,pão temos dúvida nenhuma emassumir o papel de advoeado dasreivindicações italianas. Todavia,colocamo.nos num plano mais ele-vado, frisando que o emprego deum tratamento demasiado severoA llalla não serviria h cousa doPaz. NSo podemos lambem esmie-cer a .parte, absolutamente nãodesprezível que esse pais d"u iVitoria comum contra o nazismo.Mais que ludo, devemos nos lem-hrar, nós brasileiros, da mesmaforma que vós franceses, que salmos da mesmo parenlela cs-drl-tual, que temos origens e civiliza-çâo comuns. Nosso papel princl-pai, pnra nós e para vós deve sero da reconstrução da "Frente Ia*tintt". Não acha o amigo?

A esse respeito, o Brasil, naisnovo mais que o desenvolvimentodc sua porciloçâo coloca JA nn pr|.meira fileira das Nações I.aMn.ispretende desempenhar nm "Gran-de papel". E Isto conseguir* desde nt?e abra loreomxnle seu territnrio à imlgraçüo r nos eà"it••¦'¦estrsncelrqs, cofii toda sorte d-íurantlas indisvcnsuvcls. Deveraele se defender, da mesma Tormlique as outras rcni.blt-as d» Aim--rica Latina, contra uni naciona-

it vinte Irífi horas dc Londres ondu 1'arls".Uma "realidade viva"

Interpelado sobre a posição doBrasil relativamente ao Poiuamc-ricanismo, o sr. Neves da Fon-loura observa que essa palavracorresponde a unia "realidadeviva". E continua o ministro:"Viu-se isto bem, por ocasião dosacordos sucessivos concluídos pe-Ias '2\ repúblicas amerir.inas, nocurso deslcs últimos anos, c queleráo soi final prático na próti-ma Conferência do Hio de .lancir".

As dificuldades que podem Scproduzir nas relações da AméricaLatina com os Estados ÜrifdÒà sãoparticulares a cada pais. Mas nãise pode desconhecer que essagrande democracia é animada deum verdadeiro idealismo constru-tivo, que reforça a Iniciativa gc-nerosa de seus cidadão?.

Vós mesmos acabais de ter cmFrança uma nova provn disso, pc-lo donativo de M0-.Q0Q dólares quea Fundação Rockefcller resolveufazer ao vosso "Crntro Nacionalde Pesquisas Cientificas".

Todavia, — conclui o sr. JoãoNeves da Fontoura, com um ama.vel sorriso, — a França nuncadeixa de ocupar mn lugar esco-lhldo nos nossos espíritos e noenossos corações.

Nossa amizade por vosso paistem verdadeiramente alguma coi-sa de religioso. Um fato quc vosvou contar me parece, a esse res-peito, bem significativo: Em ju-nho dc W40, quando se soube noBrasil a desgraça que cairá sobrea França, uma grande quantidadede gente se reuniu na principalIgreja do Rio dc Janeiro, gente detoda a espécie, dos bairros arlsto-cráticos e dos subúrbios; em pie-na missa o canto do Marsclhesa,em francês, «alu de todas as bo-cas. A multidão era tão deusa queeu, querendo entrar na igreja, nãoo consegui pela entrada principalnem pelas laterais. Todavia pe.Ias portas abertas vinha dc tlcn-tro o som rio vosso hino imortalo chagava até mim. Era quc o lu-to do França era tombem para nósum luto nacional. Nos momentosmais penosos, não é que se reco-nhecem os verdadeiros amigos'.'"

A PEREGRINAÇÃODE LOURDES

Mais di 50.000 peregrinosLOURDES, 2Q (A.F.P.) -

Mais de 60.000 peregrinos, ho-mcps e mulheres, entre as quaismais de 500 viuvas dc prisionci-ros dc guerra e mulheres de-portadas, durante a luta, estãojá Inscritas para o peregrinaçãon Lourdes, de prisioneiros o de-portados e quc deverá realizar-sc no dia fi de setembro, indoaté o dia 10.

Um serviço especial de' Im-prensa funcionará cm Lourdes,para facilitar a tarefa dos áor-nalistas franceses c estrangeiros.

Concluído o inquérito sô-bre a greve na S.P.R.

(Conclusão da 1.* oig.)suas maquinações infernais, ío-ram os principais instigadores edirigentes do movimento pare-dista. Anota, ainda, a autorlda-de qne "com a fomentaçãn dagreve em citação para dcsobcdl-encia k lei. o Partido Comunls-ta pretende levar a populaçãopaulista a confusão, it desordemao saque e quiçá à guerra civil".indiciado como chefe geral, fl-gura no processo o ferroviárioPedro Tomaz da Silva, "tgitador

perigoso e membro da célula doMocuco, do Partido Comunista,situada cm Cantos". Além de

Pedro Tomaz da Silva, "agitadorcomo principais responsáveispelo movimento os scguiiilrs in-diclados: Salvador Marques, che-fe da greve nesta capital, ntetn-bro do MUT e do Partido Co-munlsto; Mario Martins de 011-veira. agitador comunista, quedirigiu o movimento na estnçôoda Lapa; Gabriel Pinto, que soencontra foragido; Altair da Sil-va Coelho, agitador de greses emembro rio PTB.; IlcnHo deAssis, chefe da greve na estaçãode Jundiai: e José Benedito Ihr-hnsa, auxiliar dc Heradiona dc-flagração do movimento A liradesses, figuram rio prreesso nialsoulros aCTlsados, jlérfareridti umtotel de 05 pe*5».'-'. O processojá foi remetido à Justiça Militarila 2." Região.

Alterados os quadros etabelas do Ministério da

Justiça(Conclusão da 1..' pis.)

tes dos cargos c beneficiadosdas tabelas revistas.

As carreiras cujos totais foramreduzidos sãn: Almoxarlfe, Ar-quivjsia. Aiquivologista, Biblio-tecário. BibliotecÒM-io-anxillar,Comissário dc Policia, Daetllns-ropista, Dactilógrafo, D«nti«t«,Detetive, Èscriturário, Escro-vão de Policia, Estatístico-auxiliar. Guarda Civil, Ins-petor do Policia, Médico. Ofi-ciai Administrativo, Policia Es-pecial ,r>ári;o-telegra<flstâ, Arti-ficr. Maquinista Maritimo, Moto-risla, Guarda de Presidio, Pa-trão, Revisor de Provas, Serven-t'.' e Trabalhador. A carreirttde Contador foi extinta. Esta-v.ini vago» Iodos os cargos.

Os níveis iniciais de %tocí-mentos de Almoxarife, Dentista,Ensenhciro e Farmacêutico a osfinais de Almoxarife, Arquivo-Insista. Bibliotecário, Dacti.ógra.fo, Dentista, Engenheiro, Farraa-céu tico, Insoetor de Alunos e Re-dío-tclcgrafista foram elevados.

Os vencimentos dos cargos dso-lados de provimento em corais-süo, de Chefe dc Serviço, Dire-tor, Biretor do Arquivo Nacio-nal. Diretor da Colônia CândidoMendes, Diretores de Divisão dosdiversos Departamentos do Mi-nistério, Diretor do InstitutoProfissional Quinze de Sovara-bro. Diretor dos PatronatosAericolas Arlor Bernardes aWencestau Braz, Diretor da Pt-nitenciária Central do DistritoFederal, Diretor do Serviço deDocumentação, Comandante daPolicia Especial, Delegado, Di-retor da Assistência Policial,Chefe da Garage, Diretor do Sar»viço Méd-co e Diretor do Sarviçode Trânsito e o provimento afe»tivo de Advogado, Auditor a Es*erivão, foram elevados. Entra-tanto, os vencimentos dos Diri-»tnres da DivIsSo do D.N.I., doD.H., e do D.F.S.P. a io Di-retor do D.P.T. o D.P.N. •D.F.S.P. ficaram reduzidos. Osatuais ocupantes, porém, tarloassegurada a respectiva dite*rença.

O cargo de Secretário Geral doTerritório do Rio Branco foielevado do padrão P pára Q.

Os atuais ocupantes dos car-gos rie Delegado de Policia, aracaráter efetivo, passaram para oQuadro Suplementar e, em con-seqüência, foram criados 30 car-gos isolados de delegado, de pro*vimento em comissão, padrão ô.• Os cargos de Criptografo dePolicia Política. Perito Criminal,Redator, Ajudante de Teaouréi-ro, Guarda Civil e Policia Espe-ciai e Contador também foramtransferidos para o Quadro Su«plemrntar para futuro reexame.

Foi cr'ado no Quadro Perma*nente do Ministério, a carreirado Técnico dc Administração aser integrada por elemantos dacarre'r.1 <*e igual denominaçãodo Qua-lro Permanente doD.A.S.P.

O pessoal exlranumarirlo con*tratado do Ministério passou amensalista. As tabelas numéri-cas de Kxtratiumerário mensa-lista da Imprensa Nacional e doJuizo de Menores seráo altera-das com a criação de algumasfunções e a supressão de outras.

NOVO SUB-CHCFE DOGABINETE MUITARDA PRESIDÊNCIA DA

REPUBLICAO presidente da República as-

sinou decreto nomeando o ta-nentc-coronel aviador SamuelRibeiro Gomes Ferreira, sub-chefe do Gabinote Militar daPresidência da República.

PARTIU PARA A AMÉRICACENTRAL 0 VICE-PRESI-

DENTE DO PERUPelo "clipper" da Pan Ameri-

can World Airways, continuou,ontem, para a República Domini-cana, o dr. Rafael Larco Herrera,vice-presidente do Peru, na admi-nistraçào Manuel Prado, político aescritor, autor de "America en Iastrincherasd a Ia democracia" Olider peruano, qua está promôvan*do a realização de um Congressode Homens Livres da América afim de tornar positiva a união dâspovos do hem sfério, em face das•tncv-is de uma terceira guerr;mundial, foi recebido pelo presi-dente Eurico Caspar Dutra, irrtè-diatam?nie após o seu desembar-que, na véspera, prccidjn.a dsMontevidéu.

Page 3: íi V- , V* ' # DENTRO DE 18 ss 0 FOGUETl A LUA NOVA INGIJImemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01553.pdf · riam no satélite da terra, que possivelmente ss tornaria uma ostação

RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 30 DE AGOSTO DE 1946 - A MANHA - PAGINA 3

__-_,_-.-_ ,„.—-_„„._.-¦_„__.„,,, ,.,.„.,, ,,„,,„„ .,,,,,. . ,.,„ _____,..,„.„,-,,,,^r

A pianista ívg Improiu

e

I

.«.«-.o****-*••-•-.-•* .

/vy /À.P/Í07Acom o mais dido entusiasmo que o nosso meio musicalvi reaparecer o nome da pianista Ívg Improta, nue pro-mele uma série de recitais p<tra

"Ondas Musicais", acomeçar no próximo dia primeiro de outubro. h>u Improta jágoza de justa reputação em nosso meio artístico. Os elogiosque tem recebido estão, em verdade, aquem dos seus méritosde admirável pianista. Eximia conhecedora da arte divina,tem ela aparecido cm nosso meio, em diversos recitais e con-certos com orquestra. Ivy Improta, alia a uma educação ceté-tica o talento e a inspiração que revela ntt sua interpretaçãoapurada, em que se adivinha o artista pleno, convido e trans-bordante dc emoção intima, dessas pujança que sc derrama emtorno, e aquece o ambiente.

E' com efeito, o que ívg Improta possui com vanla-gem __ a emoção e a sinceridade. -— Dona de uma técnicasólida e apurada, artista simples, modesta, sem nenhum nrti-

fida, quando ao piano transforma-se e então irradia fnlao-res de expressão, que empolgam o auditório. A presença deívu Improta nos concertos de "Ondas Musicais", é uma exce-lente contribuição cm beneficio dc. nossa cultura musical.

.10

Bldú

., ii ¦¦¦ »¦•¦—¦'•*-

Companhia LíricaOficial

; Araanfcã, sábadoNo MunlcIpaHàs 21 horas, sex-

ê« recita de assinatura dos sába-

Soe, com "Baile de Máscaras", deVerdi. Nlnka Milanov, KurtBaun e Glno Bechi. .

, Domingo, dia 1.Vesperal extraordinária: "Alda',

tem os mesmos artistas da recitade gala. 1« horas.

Domingo, 8Sétima recite dos domingos,

oom "Ua Boheme", porSayáo e TaglIavinK .

Orquestra SinfônicaBrasileira

Amanhã, 31•

Concerto no Fluminense Fute-(m| Clube.

DomingoNo Rtx át 10 horat, concerto

tob a regéíela de Mao Mlllan.Solista: Armando Palácios, aplau-dido virtuoso chileno.

OUTRAS NOTÍCIASHoje

Barítono Martial Singher, âs 21horas, no Teatro Municipal, commúsica de câmera.

Amanhã, 31A Orquestra Brasileira de Es-

ludantes, realizará um concertoàs 2030 horas, no Instituto La-íayette, com o seguinte progra-3*. ___ Haydn, "Siníoma doadeus". Henrique Marelnbaum,"Gavote", Ischaikowsky, "Canç&o

triste". Brnhms, "Dança Hunga-ra. n 5". Beethoven, "Adagio daSonata ao Luar". Chopin, Polo-naise.

AmanhãNa A. B. I., o 16.° concerto da

Sociedade Brasileira de Musicade Câmara, no qual colaborara,com elementos da Sociedade, o

pianista Mie.cio Horzowsky. na exccuçâo do Quarteto em dó menorpara piano, violino, viola e vio-loncelo, de Brahms, e no .Quinte-to "A Truta" para piano, violino,violoncelo e contrabaixo, deSchubert.

Entre estas duas obras citadas,o quinteto de sopro da mesma so-ciedade executará Três PeçasBreves de Jaques Ibert.

Como este concerto é dedicadoexclusivamente aos associados,os que ainda nâo o forem pode-ráo inscrever-se na ocasião, ou nasede social, à Avenida Nilo Peça-nha 155, sala 710, informaçõespelo telefone 42-4839.

Curso MagdalenaTagliaferro

Bealiza-se hoje, dia 30, às 20,30Aoras, no Auditório do Ministérioda Educação e Saúde, a últimaaula do Curso de Alta Interpreta-

ODIAEM REVISTA

NOVO CONVÊNIO

Funcionários do Minittêrio doExterior de Santiago revelaramque o Chile e o Brasil assinarão,brevemente, novo convênio co-inercial, qut trará uma série devantagens reciprocas aos dois pai-ses. O Chile será particularmen-te favorecido no que concerne ilcom/>ríi de café, sementes oleagi-nosas e erva-mate.

O FOMENTO DA PRODUÇÃOANIMAL

O presidente dn República as-sinou decreto-lei abrindo, no Mi-nistérlo da Agricultura, o créditode dez milhões dc cruzeiros parna execução de um plano de cmci-géncia dc fomento da produçãoanimal. ,

STOYADINOVITCH

Revela um telegrama de Baree-lona que Milan SloyadinovilCh,antigo chefe do govírno da lugoslávia, pretende viver no Brasil.

OPOE-SE A RÚSSIA

A UniSo Soviética se opôs ar,pedido dc ingresso dc Portugal nnOrganização dns Nações Unidas.

A LEI DO INQUILINATO

O presidente da República as-sinou a nova Lei do Inquilinato,que entrará em vigor no próximodia 1 de setembro.

O TRIGO NO BRASIL

O sr. Carlos Onyn, técnico ilnSeção de Ccrcnls, do Serviço dcFomento dn Produção, do Minis-tério da Agricultura, falando íiimprensa pnutislnn.i, afirmouque, se houver acordo entre Mi-uas, São Paulo, Paraná, MatoGrosso e Rio Grande do Sul, den-tro dc cinco anos o Brasil poderádeixar de Importnr trigo, produ-zindo pnrn o seu próprio consu-mo.

VEM PARA O BRASIL

Informam dc Lisboa qne qua-Irocenlos imigrantes portuguesesembarcaram ontem para esla ca-/>i7r% a bordo do transatlântico"Almirante Alexandrino".

COMPRA DE GADO BRASILEIRO

APARTES DA GALERIACIV

Instrução secundária ou mercado di diplomas?

N

ção Musical, a cargo da pianistaMagdalena Tagliaferro.

Far-se-fio ouvir os seguintespianistas:

1,° — Célia Zaldumbide —(Chopin, Sonata op. 35).

2.° — José Magalhães Graça —(Chopin, 5 mazurcas).

3.° — Homero Magalhães —(Schumonn, Concerto para Pianoc Orquestra).

Ivy ImprotaDará um recital em Bauru, no

próximo dia 14 de setembro, apianista Ivy Improta, que fará as-sim uma visita à sua terra natal.

Curso de Estéticada O. S. B.

Curso de Estética — As aulasdeste curso teráo início no pró-ximo mês de setembro. A ma-tricula acha-se ainda aberta nasecretaria da O. S. B. à Av. RioBranco, 137, sala 720.

Bernardo SegallDentro de breves dias reapare-

cera o pianista brasileiro Bernar-do Segall, vindo de Nova York.

Escola Nacional deMúsica

O professor Claude Champagnesegunda-feira próxima, às 17 ho*ras, na sala Francisco Manuel daSilva (17), continuará a série deaulas que vem realizando sobre otema "Estilos e Formas Musi-cais", Entrada Franca.

Miecio HorzowskiTerça-feira próxima, às 17 ho-

ras, no salão "Leopoldo Miguez"o pianista Miecio Horzowski darámais uma aula da série do cursoextraordinário sobre "Interpreta-ção das Obras de Bach".Cantora France Albert

Na série de concertos da A.B.I.far-se-á ouvir, no dia 2 de setem-bro, a cantora francesa FranceAlbert, num programa de compo-sitores franceses.

Prof. Antônio SilvaEm seguimento à série de "re-

citais de professores" ouviremosno próximo dia 4 de setembro, às17 horas, um recital de Órgão pe-lo prof. Antônio Silva, na Igre*ja da Santa Cruz dos Militares.

Ass. Artística MathildeBailly

Essa Associação apresentará noConservatório Brasileiro de Músl-ca, no próximo dia 2 de setembro,um recital da cantora Celeste Ma-ria Viana, às 21 horas.

Curso de CulturaMusical

Avisa-se aos alunos que terml-naram este curso de Cultura Mu-sical organizado pelo O. S. B.que deverão encontrar-se na salade aula do Conservatório Nacio-nal de Musica, a fim de receber orespectivo diploma.

Noticiam dc Santos que foramembarcados pnra a Venezuela, na-quele porto, 120 cabeças dc gotlozebu. A compra foi efetuada pc-lo próprio govírno venezuelano,pcla importância de um milhãoc duzentos mil cruzeiros.

OFICIALIZADA A ESCOLA

O governo federal oficialitou aEscola Normal de Pelotas.

SIR ALEXANDER FLEMING

Sir Alcxandcr Fleming, o des-cobridor dn penicilina, partirápara o Brasil na próxima segun-dn-felrn, n fim de nssistir ao Con-gresso Mídico que sc renliznránesta capital.

ESTÃO EM CHAMAS

O incêndio que está lavrandona Serra do Apodl, no Ceará, assume grandes proporções. As cha-mas se alastram por váriot mu-nleipiot da região jaguarihana,subindo ainda a grande altura. Otráfego pela rodovia FortalezaRecife eslá interrompido, porcausa das árvores tombadas naestrada.

MAIS UM PORTO

Divulga-se em SSo Paulo quenli se cogita da construção de umporto nn ilha de* Santo Amaro,pnra desnfogar o porto de Santos

DINHEIRO PARA A N. A. B.

O presidente da República assinou decreto concedendo o 'em-prêstimo de 15 milhões de cruzei-ros à Navegação Aérea Brasileira,paganel em seis colas mensais, apartir de janeiro de 1947.

NEM PORCOS, NEM MILHO

O general Scarcela Portela tcle-grafou ao Interventor no RioGrande do Sul comunicando tersido proibida a exportação de sul-nos para forn do Estado, bem co-mo a exportação dc milho para oestrangeiro.

OS ESTOQUES DE GÊNEROS

A fim de obter elementos paramelhor assegurar o abastecimen-to de Porto Alegre e fixar a colados excedentes para a exportação,a Delegacia de Ordem Politica eSocial iniciou ontem, em lodo o-Rio Grande do Sul, o levanlamen-to dos estoques no comércio ata-cadisla de gêneros alimenticios.

A DEMOLIÇÃO DE CASASInformn-sc que o chefe do Go-

vírno assinará, dentro de brevesdias, decreto-lei proibindo a dc-molição de prídios de moradiaque se encontrem ocupados, fi-cando restrito aos terrenos bnl-dios n construção de edifícios dcapartamentos destinados h venda.

A-REVISTA "FORMAÇÃO" — dedicada especialmente ás ques-toes de ensino — vem o sr. Djalma Cavalcante levantando, hátempos, uma intensa compunha em torno de ensino secunda-

rio. Porque, na realidade, nãq ha no Brasil ensino secundário. Hauma indústria que a expfora e que o desserve. .Nessa indústria apa-recém quatro sócios.. (1 diretor do colégio, o professor, o pai do ulu-no e o próprio aluno. O direloc raciocina com a sua gaveta. Invcr-leu caDÍtal na montagem do estabelecimento e, por isso, precisa queésse capital renda jtiro compensador. Isso ê tão natural, tão humn-no, que ê impossível deixar de dar-lhe razão. Mas, justamente por-que o seu raciocigtio.ê espontâneo, a sua atitude didática desaparece.O colégio perde, ot fins de ensino e passa a ter fins de ganho. Oideal seria conoiliqr esses fins; atender às condicionais comerciaisc às pedagógic/ts; ser, ao mesmo tempo, ulil para o aluno e ulil parao diretor.

Em regra não ê. Em regra não te*dd a conciliação. E então o ca-minho e\ salvar o capital; dar-lhe todas as garantias. Ora, essas ga-rantias' lém por base o número de matrículas e a baixo custo doprofessor. Como vemos, duas coisas antagônicas. Professor malpqfjo i professor desinteressado. Aluno que ê parle nn estabilidadeeconômica do colégio, que percebe ser a sua presença necessária deconomia dá instituição, é aluno á margeai de qualquer dever.

Por isso os dois maiores elementos de exilo: o bom professor eo bom aluno, não existem. Apenas o primeiro dá a sua aula e o se-gundo a assiste. Se entre os ãois (professor e atuno) deve haver apreocupação de ensinar e a de aprender, se dos esforços conjugadosdos dois deve florescer o saber, ninguém inquire.

O diretor nâo pôde consentir que o aluno não sc sinta à vonla-de no seu estabelecimento, que nâo dá preferência a éle. E o pro-fessor, mal pago e cerceado pela política comercial do colégio, Iam-bém ik.o pôde deixar, de atender a essa politica. E ficam, diretor eprofessor, servindo aos alunos. Estes são os donos morais do cole-gio e do ensino.

Infelizmente ha outro sócio nessa nociva indústria: o pai doaluiw. O pai *', chi regra, pobre. Mantêm, com sacrifício, o filho nocolégio. Necessita, por economia própria, que êle sc habilite com as,credenciais oficiais para "entear nn vida". Náo importa o valor in-Irlnseco dessas credenciais. ..'_ argumenta com o seu bolso. Tempara lógica as suas dificuldades materiais; o diário difícil da suaexistência. Nesse quadro sitna-se e desserve também ilú ensino.Desserve. por uma razão só. Quer o seu filho aprovado. Quer vi-lo,sem perda dc tempo, apto a ganhar o seu pão. Por isso náo uceita ocolégio que o reprova.

Parece eslranha lal atitude. Afigura-se até desamorosa^Mas èapenas humana. E entre o humano e o mnral o pai vulgar, o pai pa-bre, o pai que náo pode esquecer os fatores materiais da vida, inc/i-nn-se gostosamente para o primeiro.

Diante dessas circunstâncias ambientais, que resta ao aluno/Estudar? Náo. Náo exijam isso dele. Náo lhe peçam, menino ainda,que seja o centro de moralidade do sistema, file sente qne ê maisgostoso e mnis fácil ser apenas aluna c náo estudante. O resto êconseqüência. E' a aprovação garantida. E' o titulo de bacharel as-segurado. Para que maiores incômodos se todos diretor do colégio,professores e o próprio pai -.cordam em aprová-lo?

£.**•*. menino será homem amanhã. Será elemento da elite frtíc-lectnal do país. Será responsável por um setor da sua vida política.No entanto nno está preparado para ela. E' um intenso moral; um"penetra". Apesar disto vai existir. Em torno não ha muitos quesaibam mais, nem que estejam, moralmente, mais habilitados, kentão, diluído ntt maioria dos incapazes, éle nm> se apresentara desu.t insuficiência, dc sua indigência social, do dcsvttlar que represen-Ui na vida do Brasil,

Urge poif nova montagem para o ensino secundário. Irgc aprovei-lar o qne existe, as colégios particulares, a inieialiva privada, e dar-lhe o que hoje lhe falta: garanlias ao capilal empregado e melhorremuneração ao professor. .... , , .

Só assim ê possível fazer que o colégio nao dependa da presen-no, e, afinal, dar à ijistruçâo um fim moral e pedagógico_ ._-_.__-*__.-_.___ __„. n,i_ li,. __ nrtlf/i <r\t*tn _ '

ESPERADO UM PROTESTODA INGLATERRA À RÚSSIAApoio dos Estados Unidos — Os russos estariam fabricando armamen-

tos na Alemanha — Violação do acordo de PotsdamLONDRES, 29 (De Rolierts.Daw-

son, correspondente da U. P.) —Fontes bom informadas prògito-Ü-cnrnm hoje que a Grã-Bretanhafará vigoroso e categórico pro.es-to Junto 1» União Soviílicn, cmfuturo próximo, cm relação coma suposta manufaturo dc arma-mentos na zona soviítlcn cl ti A|c*rmanha, que viola o acordo c!cPolsdam.

Essas fontes declararam què nquestão, conforme sc espera, seráexaminada pelo Còlisèlii.íi th (SV.itrolc Alindo, em Berlim, dentro d.poucos dias, enquanto tanto aGrá-Urctnnhn cuiiui .l'ndos dão n entender i* srinteresse pelas noticias de que ÍA.líricas nlemâs na zona russa estãoproduzindo biíinbaii •"« "utia. nrmns. O govírno atherlcaiirjApoiará o protesto nr.Iiinxii.

A oòssiblíldttdc He o Cohsülil')dc Ministros da Exterior cr dis"ciitido n qúcslão, em sua sessã >di! huje, na capitoI francesa, éapoiada por varias indicações, adespeito do* fato dc qüc o Con-.--lho se interessar primelrauien c|H*lo" assuntos da Conferíriclu d.iPaz. ()s membros do Conselhopodem suscitar qualquer assuntoque desejem nessas reuniões.

O assunto dn mánufáí.rn de ar-mnmentos foi niencinmulo peloministro do Exterior brltÁni-io,Brnest Bevin, na rcillão do Cons.-lho realizada cm julho, quandoVlacheslav Molotov rejeitou umasugestão pnra unia invc.tlí *""iodas quatro potíucias sobre n des-militariznçáo cm todas ns zona:*.

0 interesse onglo-aiiiericano foiindubitavelmente despertado pclodfoguetes qcu apareceram »*)..Suécia, arptindo, no quo parece dazona soviética. Técnicos biiiàiu-cos acreditam qüc os russas con-seguiram aperfeiçoar o foguete dclongo raio de ação a um pontoonde se torna uma arma muitomnis efetiva do que no período

em que os. alemães a lançaram sô-lire Londres.

Uma fonte do Ministério do Ex-

terior declarou que o lançamentode foguetes sobre a Suécia é umaviolação do direito internacional.

CONTINUAM NORMALMENTEAS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS!NTRE 0 BRASIL E A BOLÍVIA

LA PAZ, 29 (A.P.) — Em nota.cordial, o Embaixador brasi*l.iro Lacerda Lago comunicou ao chanceler bolivinno que o Brasilontinuará a manter relações diplomáticas normais com a Bolívia.

A VIDA DE BEVIN CM PERIGO!Em ação a polícia francesa — Severa vigilânciacontra os terroristas judeus — O que dizem os

jornais ingleses

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PAUIS, 2!) (Por Ilarold KinK,chefe do Corpo de Correspon-dente da fteuters na França) —As autoridades c tôdn n policiaclu França estão mantendo ativavigilância contra qualquer pos-sivel entrada ilegal dc elemen-tos terrorlstns ou indesejáveisno território francis que visem-iproximar-se dos delegados .InConferência da Paz.

A descoberta feita ontem pelaIteilters de que o U. G. dn po-licia secreta britânico; em Scot-land Yard, havia notificado anoi leia francesa sòlire a entrada.•Inndeslina de 14 terroristas ju-deus na França, com o objetivode alentar contra a vida do ml-nistro do Exterior britânico, Er-nest Bevin, foi confirmada numailcclãrhção scml-õficiai publica-da hoje pelo U- <'• da "Surcté-

INSTALA-SE 2.--Í EIRA PRÓXIMA NESTACAPITAL 0 5.° CONGRESSO DA UNIÃO

POSTAL DAS AMÉRICAS E ESPANHA

Hoje citamos no quadro dc uma indústria em que ha quatro sócio*

o diretor, o professor, o pai do aluno e o aluno. E estamos também

forcados a conservá-la pclajazão simples: de só existirem «o Ura-...

'$ estabelecimento, dc ensino oficiais para cerca de 1.40.0 par-

••c,,,ar""! RUI BRANCO

CONDIÇÕ-SDf ALIfNAÇAO DOS BENSPERTENCCNTfSÀSfMPRISASINCOR-PORADAS AO PATRIMÔNIO NACIONAL

__9_¥_ I *______à_______B*iT^ * *S>n'^T^BiiWÉr ¦_?x_^_l_fl____Bj^___________l^__-^___M____l

Livraria FranciscoAlves

FUNDADA em 1854LIVREIROS E EDITORES

Rua do Ouvidor, 166 — RIO

Dispondo sobre condlçÇes deolienaçio dos bens pertencentesi.s Em-JWsas Incorporadas- aoPatrimônio Nacional, o Preslden-te da Republica assinou o sc-guinte decreto-lei:

Ari: 1. — Nas alienações, me-diante concorrência publica, dcbens das Empresas Incorporadasno Patrimônio >*,icional, terápreferência a proponente queapresentar oferta de maior va-lor, quer seja o respectivo pagn-mento feito à vista quer a pra-

PnrAgrafo unlco — No caso dcigualdade de preços ,tcra prcís-rènclaa proposta para paga-mento à vista.

Art. 2» — No caso de propostapara pagamento u prazo, deverãoscr observadas as seguintes con-dições:

a) nas vendas do valor «técinco milhões dc cruzeiros Cr$ 5.000.000,00) cinqüenta porcento (50%) ã visto e o rcstnn-tt<* em quatro W prestaçõestrimestrais;

b) nas de valor entre cincomilhões de cruzeiros.(Cri 5.000.00-0,00) e dez milhõesde cruzeiros (Crt 10.000 000,00),quaflsnta por cento (40%) àvista e o restante em seis (u)prestações trimestrais;

c) nns de valor entre dez mi-Ibôes dc cruzeiros (Cr$ 10.000.000,00) e vinte ml-Ihões de cruzeiros (Cri 20.000.000,00). trinta porcento (30%) à vista c o restantecm oito (8) prestações trlmes-trais;

d) nns dc valor acima dc viu-te milhões de cruzeiros (Crí 20.000,000 00) vinte porcento (20%) a vista e o restantecm doze (12) prestações trimes-trais.

Art. 3" — Os bens alienados noíorma do art. 2» deste decreto-lei serão dados cm garantia hi*potecária dos salvos devedores,inclusive os juros contratuais.

Art. 4~ — O presente decreto-lei entrará e_m vigor na data dcsua publicação.

Art. 5o — Rcvognm-se ns dis-posições cm contrário".

."^^£5^**"?".^"'^---F^L______ ------fè-r "Jm"'•*

*w_______^^_B^Ero/____*^:--&r___K

Flagrante do desembarque na gare da Central do Brasil do delegadouruguaio, que st faz acompanhar de sua esposa entre membros da

Comissão de Recepção

ULTIMOU AS PROVIDENCIAS PARA AUNHA AÉREA NACIONAL RIO-ROMAChegou da Europa, via EE. UU., o presidente

Paulo Sampaio, da Panair do Brasil

L miM\i\

A SOCIEDADE BRASILEIRADE AUTORES TEATRAIS E0 TRABALHO DE MENORES

EM TEATROO presidente dn Sociedade Bra-

slieira de Autores Teatrais, liátris meses, sabedor de que noprojeto da Constituição seria com-plctamente vedado o trabalho demenores em teatros, dirigiu-se aodeputado Afonso de Carvalho,que também è conselheiro daquelaSociedade, c autor de prestigio,pleiteando n apresentação de umnemenda cm que, nas manifestai-ções artísticas, ficasse o Juiz deMenores nutorlzndo n permitir o

ra balho dc crianças, dc vez quenumeras são ns peças teatrais eipnrtunidndes em que sc fnz ne-¦csoãria e imprescindível mesmo

i participação de artistas infanti*.O deputado Afonso de Carvalho

redigiu a cmendn observando oespirito dessa jtisln exceção esubmeteu-a no plenário, sendocerto que a mesma conta com aaprovação geral de todos os mem-hros da Constituinte, dc vez quese* Irntn de umn medida de gran-dr alcance e indiscutível intcrc.i-se do teatro brasileiro,

Tendo levado a efeito as ges-toes complemcntarcs para a ex-tensão da linha aérea trausatlan-tica nacional n Madrid e Roma,regressou,- ontem, a bordo dc um"cllppcr" da Pan American WorldAirways, procedente dos EstadosUnidos, o dr. Paulo Sampaio, pre-sldente da Pannir do Brasil e

que, tnmbcm, assinou, na Americado Norte, contrato pnra a entre-ga a nossa principal organizaçãode transportes aéreos de mais doisapnrelhos Lockhecd-Constcllation*integrando uma encomenda totalde cinco, dos quais ncnba dc che-gar no Rio o terceiro.

Durante sua permanência na

AGRADECIMENTO DO"CENTRO MINEIRO"

Recebemos do "Centro Minei-ro" um gentil telegrama, agrade-rendo nossa colaboração nas, no-menagens prestadas aos consti-tuintes dc Minas Gerais.

Europa, o sr. Paulo Sampaio con.ferenciou com as principais auto-ridades dos paises servidos e aserem atingidos pelos aviões bra-sileiros, tendo sido recebido peloPapa Pio XII, que manifestou suasatisfação pelo desenvolvimentodos serviços aéreos da mais im-portnntc nação latina da Américaató o centro da cristandade.

AGRADECIMENTO DE UMMORADOR DA ESTAQA0 DE

COLÉGIORecebemos do sr. João Henri-

mie, presidente do "Vila ReginaEsporte Clube", uma interessan-le corta em que aquele senhor, cmnome do quadro social da agre-miação e também em nome dosmoradores dnquelcs subúrbios dnRio Douro, ngrndecc a .í MANH..,.i reportagem que há tempos fize-mos sôbrc as necessidades dolocal.

Kcalli-r _e-4, solenemente, eegund»-feira prôxlmi, » Instalação nesta ca-pitai do jo Con*re-»o da Uniio Postaldas America» e Espanha.

Eses conclave postal Internacional,que orlslnarlamente se devia verificaiem 1941, velo a ser adiado em con-seqüência da «uerra. Sua organliacSofoi confiada ao Brasil, por aclamaç.a.ao encerrar-se o 4<> Congresso, reunidoem *-"« na Capital do Panam*.

O QUE E* A UNIÃO POSTAL DASAMÉRICAS E ESPANHA

Todas as naçíes do mundo se achamcongregadas na UnISo Postal Universalque é uma das m«ls perfeitas organi-tactes mundiais e, talvei. a que mal»amplamente tem o car&ter de entidadeverdadeiramente Internacional.

* Ao lado desta Uniio, existem, porémoutras organlsaçies postais Internado-nais, permitida, nos Estatutos da Uniio,eom a condlçio de preverem faclllda-des maiores para o serviço de correio,do que os estabelecidos pelo ConvênioUniversal.

Dentre essas entidades regionais, des-t-cn-se como mal» Importante, a UniioPostal das Américas e Espanha for-mada rclos paises americanos, Inclusl-ve o Canadá a que mais tarde se velojuntar a Espanha.

O Intercâmbio postal entre os seusmembros se norteia por normas especiais, como por exemplo, a prevalên-cia das taxas originárias, que sio acet-tos pelos países da destino, e outrasfacilidades. Tais normas estabelecidaspor acordo das 23 naçftes que compftem«. Uniio Postal das Américas e Espa-nha, nio sio adotadas para o tráfegopostal com os demais países.

A Uniio possuo uma Secretaria Geraldo cariter permanente com síde emMontevidéu e que atualmente ' dirigi-da pelo ir. Arturo Ques.ida. tendo co-mo Secretario Geral o ar. AlvaresEastman. .

A língua oficial dl Uniio ê o es-panhol. sendo Igualmente adotadas oportuguês, o' Inglês e o francês.

A ORGANIZAÇÃO OO CONGRESSOA organluçio do Congresso ohcdc.uu

i orlentaçlo do Diretor Geral do D.C.T.,coronel Raul de Albuquerque, que sevem destacando pela eficiência de su*administração i frente dos nossos ser-vlcos postais e telegrificos e esteve -cargo de uma Comlssio composta do.sra. Carlos Luli Taveira, Diretor dcCorreios, Waldemar Duque Estrada, Su-pcrlnt-ndenie do Trifego Postal, Alfre-do Avelino Gulmaries, ex-diretor dsCorreios, Pedro Grey Tavares, ex-dlre-tor regional de Correios, e dos ara.Gilberto Faula.e Silva, o.-valdo TorresGnlvio c Hamilton Shall.

Esta Comlssio se manteve em «•tre.u cooperaç&o com a Secretaria Ge*ral da Uniio em Montevidéu, cujo dl-retor, sr. Arturo Quesada, te encontranesta capital desde o dia IS do cot-rente, Juntamente cora o Secretario, ar.Alvares Eastman.

A Secretaria do Congresso foi confia-da ao ar. Alfredo Avelino Guimarães,técnico especlalltado em acftrdos pos-tais Internacionais e autor de mnisde 50 teses brasileiras aprovadas no.Congressos anteriores.

O Congresso realltari uma sessio pre-paratdrla no próximo sibado, 31 docorrente, no Automóvel Clube, para oprimeiro contacto entre as representa-çfies dos virlos países.

AS DELEGAÇÕES

A delegaçio brasileira ao Congressoé presidida pelo coronel Raul dc Al-buquerque, Diretor Geral do D.C.T., econstituída dos srs. Carlos Luiz Tavel-ra. Diretor de Correios, Jaime Dia-França. Secretirlo da Diretoria deCorreios, Joaquim Viana, chefe do Ser-viço Postal Internacional, Jullo San-chei Percx, da Comissão de Planeja-mento do D.C.T., Cnllos Fredericode Figueiredo. Assistente do Dlrctoide Corretos, • Áureo Mala, da Direto-ria Regional de Correios,

A Comlssio de Recepçio is dclegacScsestrangeiras se compõe dos srs. Hei-tor Almeida Lopes, diretor regional oeCorreios no Distrito Federal. José Ca-,tro Carvalho, diretor regional em SioPaulo, major Euclldes Pontes, da Co-missão Filatellca, Inácio Montedor Be-terra de Meneses, Secretirlo da Dlrotorla Geral. Manuel Gaspar, HoracioOliveira Castro, Manuel de Freitas eOscar Gomes de Matos, auxiliares degabinete da Diretoria Geral.

O nosso colega Alarico Pais Leme dcAbreu, redator de "A Noite" e altofuncionário postal centraliza os servi-cos Informativos do Congresso.

Ji se acham nesta capital as seguiu-tes delegacies dos seguintes países com-ponentes da Uniio, que aqui vieramparticipar do Congresso: Bolívia, Chile,Peru, Paraguai, Uruguai, Venezuela,México, Costa Rica, Espanha, Honduras,Panamt e part» da delegaçio norte*americana.

Esta última aeri presidida pelo Dl-retor Geral de Correios dos EstadosUnidos, que tem funçOes de Ministro deEstado, sendo esta a primeira vez emque o titular dessa pasta participaráde algum Congresso Internacional.

Niitionalc" (Policia naclonátfrancesa). '

Essa declararão, publicadantrnvcs du ngOncin noticiosaoficial francesa diz*. "Funclunft-rios dn Scotíand Yard avisa ílm-*nos que 14 terroristas judeu» híf-viam fugido da Palestina. Alista com os nomes dos referi-dos israelitas foi entregue ft po-licia francesa, n <iu.il Iniciouminuciosa investigação cm Pa-ris, enquanto que os agentes ida''Sni-etc-Nation-ile" efetuava**,diligencias por todo o terrilórifjfrancês, especialmente nos piis**"los de fronteira, estações ferrn-viárias, portos e aerodromos,Km nenhum lugar, entretanto,foi descoberto o mais leve trnçodos terroristas, e nté agora nãnse registou qualquer anorinnlf-dado. A policia frnncesa, cou-tudo, permanece alcrlá. efcluan-on cernida vi*;iláiícla cm todo."pterritório francês, pois a segú-rança do Bevln, liem como doIodos os outros delegados, é oh*jeto do nosso mais alento cui-dado".

¦»p.

Os jornais londrinos .desmentem

LONDRES, '_'* (A.F.P.1 •*-•Os jornais londrinos publicamcm segunda edição a noticia, di-vulgada por uma agência ingle-si, de que os terroristas judeusestavam prontos a levar a efei-lo uiii alentado contra o sr. Er-nest .Dcvin,-secretário do FÒreigi.Office, mav todos eles desmeu-'tem a noticia.

0 "D.iily Tekgràf" escreve arespeito!"A informação segundo n.qual, por lniclativn da Scotíand*Yard a Sureté francesa cst:iria*investigando para descobrir ler-rorlstns judeus suspeitos de i******tarem organizando um ntentr^o*contra o secretário do Forci.4i>.Office, Ernest Dcvin que sc ei-contra cm Paris chefiando n r1;-legneno britânica à Conferènc a-dn Paz foi desmentida oficial-mente pelo Ministério do lnl o-'rior e peln Sureté da França".

Dc seu lado o correspondenteem Paris do "Nc\v5 ("hronlclc"^jornal que havia-dado graiulo',destoque à noticia dc atentado,escreve o seguinte despacho:"Conseguiu uma palavra nu-*lorizada dc Bevin a uma hornda manhã. Dcclarou-me o chan-reler que não tinha nenhum ro-nhecimento dos fatos noticiado*,até à hora em qne me recebeupara fazer esta declaração". ¦

Para desacreditara causa judia

t IAVDRES, '_!) (A.F.P.).._•';"Não poderíamos senão exprimir-

o nosso horror e a nossa maiscategórica repulsa pelos instl-gsdòrcs de um lnl "complpl"*'*-se os boatos segundo as qu.it."terroristas judeus'tinham n iii-tenção dc assassinar o sr. Bevinse os boatos scruikIo os quaisrepresentante dn France-Pressc.um porfh-vnz da Agencia Judai-'ca, cm Londres."Todavia — acrescentou —acredito que todos esses boatosfazem n.irte dc umn campanha"premeditada c destinada a desn'-"creditar a causa judia, justa-,",mente alguns dias nntes da rea-lizaçâo da Conferência sobre ,o"problema da Palestina". _,!

0 decreto 9.647 e os ma-deireiros paraenses

BELÉM. 29 (Asapress. — Oa madet-retrós paraenses reuniram-se hoje, de-liberando pedir, por Intermédio da As-sociaçlo Comercial, que o decreto 9.64*vigore somente a partir de primeiro deJaneiro vindouro, a fim de poderemcumprir os compromissos assumidos como mercado exterior.

Esteve presente i reunlio o represen-tante do Interventor, que apoiou a lnl-ciatlva dos comerciantes em madeira.

TÂBLELAXO Regulariza o»'Intestinos

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XAXA eCASCUD1NH0

Exclusivo paraA MANHÃ

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CRISTO NO JIIRY, EMALAGOAS £

MACEIÓ', 29 (A. N.) —,Realizou se ho.ie na Casa doAudiências, onde também fun—*ciona o Tribunal do Júri, à,"aposição da imagem de Cristo,oferecida pelos advogados do.Foro local. A benção foi pro*cedida oor monsenhor Adel-.mo Machado, vigário geral da*,arquidiocese, que proferiu ex--pressiva alocução referente ao-ato. Em nome do Instituto da •Ordem dos Advogados, secção*"local, falou o sr. Lima Júnior,presidente do mesmo. Na mes''^ma ocasião, por iniciativa dè'.membros do Ministério Públi- •*co e advigados, foi tambéminaugurado o retrato do pro*',fessor Guedes Miranda, inter*»'*-ventr federa] do Estado, conto";testemunho do reconheciraen-*to dos grandes melhoramentosexecutados pelo seu governo—naquele próprio público. . '

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Page 4: íi V- , V* ' # DENTRO DE 18 ss 0 FOGUETl A LUA NOVA INGIJImemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01553.pdf · riam no satélite da terra, que possivelmente ss tornaria uma ostação

A MANHA - PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 30 DE AGOSTO DE 1949

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'i/V-:-

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFICINASPraça Mauá, 7 - Edificio da "A Noite"

TELEFONES: Diretor - 43-8079. - Secretário • 23-1910,(Ramal - 85). - Redação • 43-6968 - 23-1910 (Ra-mal • 87). • A partir das 22 horat: • 23-1097 e24-1099. - Gerente • 23-1910. - Publicidade • 43-6967ASSINATURAS; Anual: Crf 115,00 - Semestral: Cr» 65.00 -NÚMERO AVULSO: 0.50 - DOMINGOS: 0,50 SUCURSAI8:81o Paulo — Praça do Patriarca, 26, 1.". Belo Horliort-: Rua

da Bahia, U68: Petrópolis: Avenida 16 de Novembro. 646

RESTAURAÇÃO DA METAFÍSICAAgora, a Grécia

t

CONFIAR PARA VENCER

INFELIZMENTE

vala invadindo a nossa Pátria uma onda de pe«-sitnismo, de lodo injuslilicável. Não é quo protendarmVilizerser o momento um periodo róseo da nossa vida de povo li-

vre, pois, mais do uma vei, nestas meamos colunas, já apontámosmultas das dificuldades da hora presente, com o intuito construtivode lhes remontar às causas, perfeitamente removíveis. E sempre ofaremos, quando estiver em jogo o bem-estar coletivo.

O mal, porém, não está em roconhecer as ialhas e os obstáculos.Ao contrário; é prova do fortaleza de ânimo sabor encarar com obje-tividade os nossos defeitos, porquanto tal atitude apenas revela quenão os tememos por sabê-los corrigir. A fraqueza eslá om ou igno-rar esses defeitos, iludindo-nos com os tropos encanecidos do por-que-me-ulanÍBmo. ou em, sabendo que existem ou onde oxistiim,nâo possuir ânimo para combalê-los

Vivemos duranto muito tempo ombalados pelas miragenB da lerraiertillssima, do sub-solo inoxaurívcl. da grandeza do território. E,sem o sentirmos, íamos perdendo aos poucos todas essas coisas q.ienos embevecíamos a contemplar Entorpecidos pela visão das ri-quezas, osquociamo-nos do sobro elas afirmar a nossa posse ele-liva e total. Ao despertar, sucedeu ao sonho a decepção. E pas-sámos ao oulro oxtremo, o de tudo depreciar ou condenar.

Foi nesse estado de espirito quo nos colheu a gigantesca crisepor que passa o mundo. Trata-ao, como lodo3 os sabemos dos ter-rlveis e!eito3 da mais pavorosa guerra do todos 03 tempos. A dca-Iruição sistemática a que loram submetidas as fontes do produção,es meios de transporte e a própria vida doa trabclhadoros trouxeo mundo d beira do caos em que se encontra. Vai ser necessárioum máximo de concentração do esforços, para limpar o terreno so- Iciai dos pesados escombros produzidos pela guerra Maia do quo !nunca os povos têm do acreditar om si mesmos, na poronidado ioa jseus destinos, na capacidade do suas forças. Para superar o onor- 'mo paasivo de cidades despovoadas, fábrica.-, destruídas, lares en- jlutados, é mi-.tor relegar as fibras do corpo o da alma o enveredarconfiante pela rota áspera mai gloriosa da reodi,'ica-c"o. Nos mo-mentos de poriçjo ou graves dificuldades 6 quo so revela a têrn- |pera de uma nacionalidade Quando tudo parecia pordido na In-glatorra. Churchill não velo falar exorlaçõcn patética* aos britânicos Ie sim promotcr-Ihes sangue, suor o lágriman. Prometia-lhes, portan- |to, o pior, mas ninguém esmoreceu, porque a fé ncs destines da Ir.- jglatorra era inabalávol.

Nom de longe, ó claro, a nossa situação se pode comparar coma da Inglaterra, nos trágicos mer.os de ano do 194P. Mas lutamos,sem dúvida, cem ingentes dü-culdados e devemos estar preparadospsicologicamonto pauí vencê-las Quando o leitor aninimo, quespmps todos nós. dcFitra nos jornais as manchetes mais dòsàgrà-dáveis, como o cncarccimonto do açúcar, a faita dágua, a escasso:da carne, a deteriorarão cie gênèroBí não deve snr isno motivo dedesânimo ou de pessimismo NSo é justo descrer nem das nossa» ci-loridados, nem de nós mesmos Porque os que nos governam nãoserão tão dosaslradoa quo fomentem ou sequer permitam o desasBos-sego público. Se não vemo3 imediatamente o resultado dai medidaspost<J3 em prática, ó quo a situação é complexa e delicada e mes-

mo possivelmente nem Iodas as medidas serão as mais justas oadequadas. Mas há honestidade o competência nos administrada-res. e neles devemos confiar. Por outro lado, multa coisa tambémdopende de nós, como a preservação de um clima do tranquilldadoo otimismo, a assiduidade ao trabalho, o rendimento da produção,etc. Se cada um se mantiver no seu posto a procurar deslncumbir-r.3 da sua missão o mais diligentemente possível, poderemos ter acortsza de quo a batalha do Brasil está ganha. Quanto ao Governo,dele esperamos a manutenção da ordem pública, o combate onér-gico à carestia. através dos especuladores gananciosos que nadaproduzem e aulerem lucros redondos, a defesa das liberdades públi-cas e da soberania da Pátria.

O Bra3Ü, quo já superou crises agudas e partidpou como vou-cedor de uma guerra som quartel, encontrará certamente, sem oclássico apelo à violência infocunda, o caminho natural para a li-beração dos males que nos afligem, a nós em particular e ao mundoem geral.

sedo a preços populares, organl-za excursões e conferências,presta assistência medica cedontnlógira, dispõe de umaconsiderável o utll biblioteca,possui um teatro.

Alem de congregar os moçosdas escolas superiores, propor-cioiiandó-lhcs um meio culturalelevado, .1 "Casa do Estudante"auxilia efetivamente o estudqu-te que, muita vez, luta com di-firuldades para fazer o curso

Desta forma, a associação rea-liza uma obra dc grande senti-do social, e multo lhes devemos. estudantes, que, à5 centenas,sâo pnr ela anotados cm sua vi-da universitária.

Ao csDÍrito lúcido e empreen-dedor de sua presidente, quecom esforço c dedicação exem-plares conduz a "Casa do Estu-dante" aos objetivos para nsquais foj idealizada, devo elacm grande parte a situação dcprestigio de que presentementedesfruta e que fnz jús ã simpa-l'a geral.

W$i.

Crimes contra a bolsa ea saúde do povo

A CARÊNCIA dc gêneros dcprimeira necessidade, aInflação, a falta de utili-

dades as quais já nos acostuma-ramos como se estivessemna natureza das cosas tudo sãologicamente conseqüências incki-táveis da guerra. Durante maisde cinco anos o governo conge-lou os alugueis de casa, racionou

.os produtos Indispensáveis avida, tabelou os gêneros de maiorconsumo, '"oi uma imposição dascircunstancias, essa limitação aliberdade de comercio. Mas, nosmomentos de angust".i socialbem sabemos que os Incserupu-lojis c is cjúiã.nciosos encon-Iram a ocasião asada para inter-ferir. O mercado negro, porexemplo, c uma das conscquc'n-cias dessas medidas de cmergCn-ela. As luvas extorsivos, a ven-«Ia de artigos de qualidade infe-rior, eis outros lautos recursosdos inconscientes exploradoresda saúde e do dinheiro da po-puiação. Felizmente, os culpadosvão aparecendo e sôbrc cies liá«le cai*, dura e inflexível, a jus-tiça. Ainda liá pouco era o casorevoltante da falsificação dc me-«licaincntos, crime «los mais es-túpídoj e covardes. Depois veioa furo a adulteração torpe damanteiga. Em seguida, o dramatristíssimo dos pais que virama fühinha de dois anos cega,após lhe ter sido aplicada umainjeção destinada .'1 cura da co*queluchc. Agora, o pobre rapazque morre após ingerir nm doce.São cpisiSdiot verdadeiramentealarmantes c merecedores dasmais enérgicas medidas por p.ir'cdas autoridades. É preciso ,ipu-rar a procedência das nirrr.ido-rias deterioradas, e ns responsa-Jiilidades d.i sua distribuição e«lo seu oferecimento an consumo,

. .Tá não se trata, como su vê.apenas do abuso nos preços, mas-tfe atentados contra a saúde e avida do povo. e que por issoreclamam punição exemplar.

\ A Casa do Estudante

AS

obras dc vulto nascem ásvezes de 'uma iiléia quenem mesmo encontra <>

;apoio da coletividade. GoncrÒÜ-'za-se aos poucos, pelos poder do.esforço, pela tenacidade, u/che-•ga a atingir os seus fins pri-'rneiros.• "A Casa do Estudante" «'¦ distojim exemplo. Nasceu do so-Jibo dc um grupo de esludnn-tes; lutou muito tempo eom di-¦fieuldadcs dé liida ordem, seme\ amparo oficial, sem mesmopossuir uma sede própria. Vice-jou, entretanto, aumentada pc-íos ingentes esforços dc seusdirigentes c se impôs como umainstituição util A classe esfuilnn-,til, em cujo meio vem reali-«ando larefas de largo alcance,

Viveu, a principio, como dls*aemns, com os parcos recufiSq*ungariados através dc festivais,donativos, pequenos teatros, cx-cursões pelo interior.

Há pouco, essa instituiçãocompletou dezessete anos rie'existência, Hoje, cia oferecenma série de auxílios aos estu-daatet, Forneça refeições em sua

MORREU 0 PRESIDENTE DEUM DOS MAIORES TRUSTS

NORTE-AMERICANOSWJiSli IRT, Conneellcul, 29 —

(INS) - Roy C. Holliss, de 56ar-- de Idade, presidente do".'. wa ...lente Corporation" —que publica 0 "New York Daily•News", o jornal de maior circula',çao nos Estados Unidos — pere-eeu hoje um iicidentc automobl-listico ocorrido cm Wcstport.

Hoy C. Holliss Ia no mesmocarro com l-redericlt H. Bcdford,presidente da Atlas Supply Com-pany i* direlor de numerosas em-presas, dentre elas a Standardtlil, dc New Jcrsey.

I-Mc último apenas sofreu feri-mentos Icvct*.

E,

CURIOSO ver como aRússia, diretamente . Oupela mfio de governos

oue lhe são fiéis, está apalpan-do, um a um, os pontos da ex-tensa fronteira entre a sua ór-bita de influência e o mundoocidental.

Os acontecimentos sucedem-se quase sem pausa, traduzin-do uma inclinação muito niti-da pnra verificar até onde asgrandes potências, que Junta-mente com ela venceram a Ale.manha, estão dispostas a tole*rar os seus movimentos de ex-pansão,

Tivemos, primeiro, o caso doIrã, onde apesar das incessan-tes mutações do governo deTeerã a última polavru ficouevidentemente com os ingle-ses. Depois, a tentativa de resolver apenas com a Turquia avelha ouestão dos Dardanelos,afastando por conseguinte asdemais nações eurooéias histó-ricamente interessadas no pro.blema. O caso da Iugosláviasçjfíuiü-sé imediatamente, como bárbaro ataque a aviões nor-te americanos. Mal o governode Belgrado apresenta satisfn-ções polo "incidente", novoatrito surge nn Polônia, ondeas autoridades prendem umafuncionária dn embaixada ame-ricaha.

Agora, é a Grécia que está nocartaz,De todo? os países do Orien-

le e do Sudijste da Europa, so-mente a Grécia (sem contar aTurquia, que é mais asiática doquo" (jufopéia) poísui, hoje, umgoverno amistoso em relaçãoàs potências ocidentais, a quemé trndicjóhaímente ligada. Nosúltimos toiripóg da guerra, atontativn das organizações cietipo bolchevistn (EAM òELAS) para apoderar sc dopaís fracassou completamente.Ainda está bem lembrada aenérgica posição que rinqueluoportunidade assumiu a Iriglá-Ima, que tem na Grécia umdos seus pontos capitais deafjoio no Mediterrâneo Orien-tal. E' também notório qún aRússia não se conformou coma situação e tudo vem fazei**do para debilitar o governogrego. Seu golpe mais recentecontra êste foi a denúncia apre-sentada às Nações Unidas esegundo a qual a Grécia cons-tituiria ameaça à paz entre asnações.

Não poderia vir mais a pro*pósito a denúncia, do ponto devista russo. Com efeito, noDróximo domingo se deve rea-lizar na Grécia o plebiscito quedecidirá a sorte da monarquiagrega. O rei Jorge, pertencen-te a uma dinastia ligada à bri-tânica, está, como se sabe, afãs-tado da Grécia, que vive sobuma regência. A eliminação damonarquia em caráter defini*tivo — tão definitivo como po-dem ser definitivos os nego-cios balcânicos — é evidente-mente desejada pela Rússia co-mo um primeiro passo na lutacontra a influência da Ingla-terra. Daí o seu interesse emlançar sobre o plebiscito a som-bra da suspeita internacional.

Mais uma vez, porém, aspotências ocidentais não scmostram inclinadas a admitirque a Rússia conduza as coi*sas de acordo com a sua von-tade exclusiva. Nâo somenteos observadores estão a postospara acompanhar de perto amanifestação plebiscitaria, co-mo certas demonstrações maisconcretas são efetuadas, multosintomáticas da extrema aten-ção com que os paises do Oci*ciente encaram os sucessos noMediterrâneo Oriental e daresolução de obviar em tempoútil a quaisquer novos trans*bordamentos da Rússia. Entreessas demonstrações não se po-deria esquecer a presença doenormo porta-aviões "FranklinD. Roosevelt", da Marinha dosEstados Unidos, com a sua im-ponente escolta de navios decombate e a sua preciosa car-ga do bombardeiros e caças.Nunca um cruzeiro naval, emverdade, foi tão oportuno comoo dessa esquadra, que testemu-nha a excelente forma em quese acha o Ocidente naquilo emque a inferioridade russa estáfora dc discussão: a Marinhae a Força Aérea.

A"U<"**""Ra\ • « emmsm és Mr enquanto

ser. Bem sabemos que eBsa é a deli-nlção da melailsic-i. Mas a metafísica

ó o próprio coração do filosofia e negaraquola 6, por conseqüência negar a estatambém. Filosofia cem metaüslea é corpo6em vida, isto ó, um cadáver de que aliás,o mundo moderno custou a desenibaiaçar-se, Poia uma das loucuras mais agudas danossa idade foi o Intenso vão e desastradode elaborar uma lilosoiia sem base mela-física.

A negação do Ser é o grande pecado me-tafislco do homem ocidental. A recuperaçendo Ser seta, portanto, a condição indispsri-ôável para que se reinslauro na tetra novaera de equilíbrio nas' Idéias, ou sensatez, edo equilíbrio nos fatos, ou justiça

A noção do Ser é intuitiva e evidení,- perni mesma Mão há como explicá-la, nem 'o-

monstrá-la. Existe, por c.sslm dizer, em eu-tado diluso no espírito de todos, e bas'.aenunciá-la para que o "sonso comum'' aaceite sem relutância. Com muita lelicidadoo problema da metalísica ss reduz ao problo-o assinalou Jacques Marüain: "Em definitivo,ma da intuição abstraliva e à questão Jesaber se no ápic« da abstração, o rer mesmoenquanto ser, que embebe o mundo da •*.;:-pertencia sensível, meta quo o ullrapaasnpor tocas as partes, é ou não objt-to di talintuição. E' essa intuição quo !az o m?'.''-físico. Nem todos a têm, E, se se perguntoporque o positivismo antigo e modorno » okqnlismo desconhecem es.-a íntuijão, nãr; ;,áque responder, em última análise, sunão •*"•!é porque há Ülósoios quo voem e lílo.io.óaquo não vêem." (Para uma Filcftíia -b )àPersphá Humana, pág. <3-4)

O grande mal da iilcscíia moderna !oi iõrpoHicio roíiioto cem o Ser. ivea sfpi ia:."jc,muito pio oohtrárlo, as hisioriadorea apontama Descartes como c poi oapirllual do cicioÜlostSfico qus está morrendo lancirianienie:",-te em volta cie nó* Pci:i o íamcuo autor do"Discurso rôbra o Método" ft?. a inventofatal, que nos haveria do pèrBôjjrúlr por lan-tos séculot;: antopô:; a Idéia ao íler. "Cc-

gito orgo sum", disse êle, num iromar.lo dainspiração tiiabóli:'i. E o rnunio pó.1-3.1 c:pensar e pensando ficou piá que a íremén^da realidade nazi-comunista veie fu-;ô-lo ie-tomar contato com o Ser. 'Ergo sum", dei-cobriu finalmente, quando o incêndio já la-vra o já ruge, o as esperanças de saivrjç-tosé confundem quaso com a possibilidade domilegre.

• Descartes, todavj::, era de fata un íüó-sofo e, por i.iso mesmo, tendo eliminai*) oconteúdo especifico da metalísica, isto ó, oSer, voltou-se para o problema do método",

SÍLVIO ELIA(Bepecial para A MANHÃ)

Suprimindo o quid metallsico colocou no seulugar o quomodo metodológico. Nessa roíameramente formalista, vamos encontrar tu-cossivamenle Kanl e Hegel. Descartes nãonegara o Ser, mas, anlepondo-lhe a Idéia,colocou-o na posição impossível do obielode conhecimento racional. A sua lè salvou-o do desespero intelectual, mas Kant foi me-r.os feliz. Procurando resolver iilosoíicaniente0 problema a que Descartes pensara ter da-do solução teológica, verilícou *e; a diÜc!-dade iiremovivol. Então criou dois mandaissparados: o do nôumono e o dos fenômeno.',e declarou o primeiro não só Inacessível àluz da razão, mas à do próprio etilend|mei'-lo. Heçtel completaria o processo. Se ôsseper é inacessível ao m-u entendimento, êloo o Nada, pois que só o racional é real. To-mos. poÍ3, o último elo da cadeia: O Ser é

o Não-Ser. E depois de Hegel, como se sab1),foi o dilúvio. Os hegeilanos da direita vi<s-ram desfechar no nazismo; os hegeilanos daesquerda desembocaram no comunismo.

Todavia a íilosollo moderna nâo se roduza Descartes. Kant e Hegel. poderão objo-lar-nos. Mas quase qus se reduz, Qúçr di-zer, os espíritos dotados de voca-ão filo.ió-fica, mas que n«2o viam, votara, -s» naquestões de método. Os outros, porém. (Vri-.-entraram na fiiosoiia um derivativo para usua sêd*! do reulidado substancial. pó'rc|uán-to .'.iot-rdo- de podorosa imaginação, hlpo*-tasiarnin as Idéias, ao sabor dar. rua,! I""-ças inventivas, que tinham perdido contato

Basta, porém. Urge, antes de mais nada,colocar um ponto final no capítulo da hlo-solia da Idéia e voltar a filosolla do ".or

Onde encontrá-la, entretanto? Aristóteles,que sabia ver, a conheceu como ninguémna Antigüidade. E por isso fundou a illo-solia em bases Indestrutíveis. Um bom Ira-d» dominicano, Tomás de Aquino, algun*séculos mais tarde Iria completá-la de ma-neira providencial. Este. principalmente, *••¦¦-

tava mais capacitado do que todos os !iló-solos do paganismo, para dar à filosofia aeua verdadeira orientação. Porque tudo ni-lo parte de D&us e vclta para Deus.

**,

como D»us é a plenitude do Ser. a eua filo-solia é ds lato o verdadeira o única meta-física.

Essa inluição esssncia! era em Sto. Tomás,df? certo modo, conseqüência da sua fé crÍ3-tu. Qufm adora a Deus sabe que o ser «xi:i-!e e toda filosofia cristã, portanto, tam deser uma lilosoiia metailslca.

O reencontro do homem eom o S«r, o mun-do moderno o está fazendo a custa do r.an-quo, suor e lagrimes. £ no meio do angus-tias espirituais e indislveis sofrimentos lin-ros que a humanidade eslá mais uma volcoirigindo os seus erroí espirituais. Exprüí"não dòrse reencontro doloroso é a lilosoiiachamada "existencial". Basta, por exemplo.ler os títulos dos trabalhos de Kirkegaard:"Tratado do Desespere, Conceito de Au-gustíá" .

Que a li!o=c:'a dta existoncial é uma li-!o.;oíia do S**. prova-o muito ciosamente Al-borto Wag.ií-r de Reynã, t.'o sou t*aba'.hoIntitulado "Ontologia Fundamental do Hei-ds-ççic*". eocrèvé' "O fim primordial da ln-

w^wÊMÊnãMmi^^^r.

waiJwSsfnuiÊK^

oin c Ser. Deste modo, a filosclia modem'* ' vestigação iibsMça de Hcldegger é o os-assumiu a feição híbrida do atividade mji? j claffsclitiorito do ser cjjr.o ta!*. E logo adiar.-(sípacülçttiva e meio literária, prodoniinand''- , (o cii.-í: "Que ó oar ? foi c p»rgur.ta que?m

ie..ivilios cc-03; esta última feição. S*j o | »-e propôs o - p.-ir.ielro Hlótioío do GcldeiiV*!

Ser era raçr.03 relevante que a Idéia, entá* |Tc!ej. Hoje a converte ""eidegger novareon-

o que Importava era ler Idéias novas, <»u- to em problema. Quo è ser? (oi a perguntagenKosas, ou então empolgantes, ou ainda [ !'mdrim»nto'. d-. Fllqsoila Primeira da Gr>?-».-.;andalosa3. Uma tloração rutilante de leia e d-. Filosofia Medieval Desde Doscar-idéias encobriu a realidade linol eirs ser en-quanto ser. E quaso todof nes deixamos ilu-dir. Raalmenle, que é o "ólan vltcl" jenáíuna "trouvailío" adnúiável paru tom.iráravelri as conclusões Ínslpida3 das ci-inci.isnüturals ? E o que ó a "libido" r.enão o rc-manco da psiquiatria ? E a "coleção nav.:-

ral', quo roPrèaènta além da projoção "cie*.-

tlíica" do mais desenlreado cmcrallsir.o? Eque diremos da Humanidade ds Comls,cuja semelhança com qualquer un de nóié m".:a coincidência ? E da "lillà d» classe:)"dc arocaüpüco Mc:x, prosnnt-; ds grego à játão alòrciéntada massa proletária ?

t«- deu-s3, entretanto, mais iiroortância àpergunta acerca da posííblliciade o legiti-mid.-Jn d* conhocimenio",

Hão í-, p<-rtar.to, oxqg«*ro diser que o mun-do moderno leve ciêr.?ia, :na3 rião teve ii-bsolia. E a fa.t.t d«r.r,;.rr veio, ínfclizment?,dercri?r.:ar a**uelq, A uolução, todavia, ostáRfiudo **cr üra achado. E ela se chama exa-lamente metalísica, islo é, aquele r.*r*>odiado, c.ie o? falsos filosofei d" -'..-uin ',*'/ruior.q sua aopidravei tnconscianeia, clnavamcom tante desd<?m "cientllico''.

Esperemos que a lição não tenha ainda darépetlrríe, err. futuro não muiio di^tanti.

EFEITOS OA SECA E DAGUERRA

MOSCOU, 29 (U.P.) — Ape-sar de que Stalin prometeu ao seupaís que este ano cessaria o siste-ma de racionamentos, tal medidafoi adiada até o próximo ano. Oadiamento da suspensão do racio-namento se1 baseia nos estragosocasionados pela seca nas colhei-tas. O Comitê Executivo Parla-mentar do Soviet Supremo decre-tou a suspensão do plano para atliminaçáo do racionamento

Em seus discursos da campanhaeleitoral, Stalin, augurando colhei-t.-s normais, prometeu ao povo queantes do fim Ho ano seria suprimi-do o racionamento do pão e pro-mitos derivados. Posteriormente,a seca no sul e oeste da Ucrâniaarruinou a colheita hibernai, ori-Binando a redução geral dos esto-ques.

Delegados ra UNRRA que vi-silaram a Ucran;a informam que oscamponeses 6a região são obrigados a trabalhar sem equipamento,devido á destruição da maquina*na agrícola pelos alemães. Poroutro lado, o uso de vacas paraarar a terra em substituição aoscavalos, durante o periodo da guer-ra. causou importante diminuiçãona produção da fsita.

ABOLIÇÃO DASISENÇÕES POS-TAIS TELEGRA-

FICASNão foi atendidi i preteri-sio do S.A.P.S. —¦ 0 Minis*tério da Viaçâo eogita do

oassar as concessões jáconcedidas

O ministro da Viaçâo dirigiuum aviso ao seu colega da pas-ta do Trabalho informando minser possível atender a solicita-ção do Serviço de Allmcnlaçnoda Previdência Soclol (S.A.P.S.), relativamente à Concevsno de absoluta franquia pos-tal e telcgrAflca, cm virtude dadeficiência dc suas rendas. Sa-lientou o coronel Macedo Soaresque ò propósito do Ministério dnVinçáo sugerir a abolição dnsisenções jA concedidas.

DESPACHOS E AUDIÊNCIASNO CATETE

0 presidente da Republica rc*cebeu, ontem, no Palácio, os srs.almirante Jorge Dodsworth Mar*tius, ministro da Marinha cOctacilio Negrão do Llmat mi*nistro do Trabalho, e, cm au*dicnrln os srs. coronel Piaullnode Oliveira, presidente dn Cin.Siderúrgica Nacional, MurtinhoNobre, presidente do TouringClube do Brasil e Cmillo Naderpresidente do Acro Clube doBrasil.

cr/l f ir 0/1 /vi/\ishh/$\JA'

4 tradicional em Indo o mundo a maniaqtte os grandes, ot prósperos Um de. imitaros pnbret. At estilisaçòe» artísticas das pat-

loras c dns pastores fizeram furor na corte, de. Ma-r:a Anlonicla, Os imundos, misertibilistimot Ira-tadorrs de. ovelhas, apareciam ettilitado» nas re-presintàçôes — com graciosas roupa* de fino» te-cidos. A pintura tomou conta delet, daquele» pá-rias do tempo, nsslni como a poesia. Os amoresdns pastoris e das pastoras eram at coisas maispoéticas, verdadeiro» tonhot daquela época dearistocratas perfumado».

Todo» nós conhecemos a enjoativa imitação,feita pelas menlnnt prendada» e rica» — dos cai-piras, em teus violões marchetadot de madripé-rola. E não hd representação granfina em que nãoapareça pelo menot um moço de»»e» legitimot bóa.vida, interpretando um malandro do morro —oque aliás, de»culpe-me o leitor, nâo i exemplomulto feliz, poi» ha o traço comum da malandra-gem unindo muitas beze» o intérprete a teumodelo. A velha teoria de que o* "extre-mos te focam" — nunca foi mal» verdadeir aque aplicada aos caso* de fatclnaçâo dot grandespor moda» que venham da» mai» pobre* camada»tociaet.

Leio nos Jornais que nm grupo elegante vai cclebrar o circo numa grande fesltt de caridade. Enada me deu, de maneira tâo exala, a noção pro-funda da pobreza do circo entre nò».1 Se já chegoua arte circense a ter bastante "exotismo para ln.teretsar pettoa» de tâo grande requinte iodai —

i porque, na verdade, meu caro leitor, o circo jáchegou an /m.iío cm que está o habitante do mor-ro, o caipira desdentadot comido de vermes, quedá aos cantos de sua viola uma melancolia vindamais da sua miséria física, que porventura de al-gum desengano amoroto.

Longe de mim querer censurar o tema esco-Ihido por pessoas de tâo grande destaque, pira 11sua festa de caridade. Apenas, como cronista, fixoaqui, nesle fltinttinte] a decadência do circo, o gtie.ha de mais butsUelrb, em matéria dc arte popa-lar, Ainda que o objetivo do "circo'' do eleçianicgrupo isja o mais nobre — doe ver tão abandona-da uma arte que fnz, principalmente, as goslosu-ra» da» eriançat. E' precito que a Prefeitura *clembre de arranjar lugares permanente* para cir-cot. Ettá detaparacendo aquela delicia para 0$olho», que eram 01 espetáculos em que ot domado-re» e domadora» exibiam os «cas portentosos nni-mal». Como judeus — erranlcs, tangidos daqui edali, 01 pobres descendente» — i uma arte conser-vada quase tempre como orgulha de famllk — da-qneles artistas contlderadot impnrtatttet, comguardas ricamente vestidos e bichos em quantida-de no» »eu» etpetáculo» brilhantes, vão acabandopor al, no interior do Brasil, ou o que ê pior, patmotivo da falia de espaço, sem animai», sem asgrandeza» típicas do gênero circense, caem no maismelancólico — o improvisado teatro de variedades

E' dever do Governo preservar da morte cer-ta o notso querido circo — felicidade interina decriança» e mar manjo».

Dinah Silveira do Queiroz

DECRETOS ASSINADOS

Eliminando os cheirosdesagradáveis

• Á HA BASTANTE lemroI se conhecia o alto poder~ absorvente do carvão.

Essa propriedade vinha sendo,mesmo, largamente aproveitadapara fins terapêuticos. Durame aúltima guerra, porém, foram de-senvolvidos vários dispositivos ba-seados no poder absorvente docarvão e com a finalidade de pu-rificar o ar, livrando-o, sobretudo,oos maus odores. Vários tubo-, es-peclais, apresentando uma extensasuperfície de contato com o ar,foram revestidos de carvão fina-mente pulverizado, de grande po-der absorvente. Os interessantesdispositivos já vêm sendo muitoutilizados nas obras de esgoto,nos carros ferroviários, nas gela-deiras, em aviões de transportade cargas. Nas instalações da* fá-bricas que concorreram para aobtenção da bomba atômica, osdispositivos neutralizado™*! desodores desagradáveis tiverar 1 outraaplicação muito interessante: fo-ram empregados para absorver obióxldo de enxúfre, cuja ação. senão fosse neutralizada, se farias?ntir sobre os Instrumentos de pre-cisão, causando-lhes variações quoconduziriam a erros.

Durante a guerra, foram aindaos novos dispositivos com carbonoabsorvente utilizados para :omba-ter o cheiro mali Intolerável deqye se tem noticia: o da carne hu-mana putrefata. Teria sido bemmais penosa a tarefa das tripula-ções dos aviões-ambulãncias quaevacua^fim feridos das mais di-versas frentes de guerra, feridoscuia c.irne muitas vezes, apodre-cera, ternancic-se fétida. Era co-m:;m, -ntes da adaptação das ca-bines <J-;s aviúes ao novo sistema,ou* tripulantes desmaiassem pornio suportar o mau cheiro, Trata-s1, portanto, de uma inovação de-sirvolvida durani» a guerra c que"gora, por certo, s«rá ainda maisdifundida, concorrendo psra o bem-estar de todo*.

Será criada maisuma federaçãodos Trabalhadores0 pedido de reconhecimen*to dará entrada nestes diasno Ministério do Trabalho

Estão sendo ultimados os tra-bnlhos para a definitiva organi-zaçfio da Federação Naciona! ilotTrabalhadores 110 Comórclo Ar-miucnndor, «ine congregara to*dos os trabalhadores que traba-Ihnm nos serviços portuários.

A Comissão Organizadora t!*imesma Federação, cuja sede t nama do Livramento, 68, é com-posta dos seguintes operário»:Luiz Schastião de Oliveira, EloiAnlero Dins c Arlindo Américodos Santos.

O pedido dc reconhecimento danovn entidade trabalhista dograu stincrior darã entrada noMinistério «Io Trabalho neste*próximos dias.

Promoções no ItamaratiO Presidente da Republica as-

sinou decretos promovendo, 110Quadro Perninmcntc das RelaçõesExteriores; por merecimento —os diplomatas Rubens Ferreira dcMelo, da classe M á classe N, Ro-berto Rarthol Rosn, da clnssc J 4classe K c Milton Tclles Ribeiro, daclnssc J A classe K; o nrqulvolo-gisla Maria de Loitrdcs Paes Lc-mos Lcssa, da classe I á classe J;c o continuo Aristidcs dc Ollvel-ra Palmeira, dn classe F A classeG; e. por antigüidade, os dlpldtní-tas Pedro Neves dc Paulo Leite,dn classe L a classe M, José Au-guslo Ribeiro, da clnssc K A classeL e Carlos Solto Gomes Pereira,da classe J A classe K.

ESTÁ SENDO JULGADO EM MOSCOU 0 EX-VICE-MINISTRO DA GUERRA JAPONÊSEm 1943, um exército de elite de 790.000 nipôni-cos foi concentrado para invadir a Rússia — Co-laboraçâo com os contra-revolucionârios russos

MOSCOU, 20 (A.F.P.) — Prós- Seráo ouvidos ainda outros de-seguiu alndn hoje o processo, pelo j poimentos.Supremo Tribunal Mllllar dáUnião Soviética, dos grupos ar,mndos dc guardas hrnncòs clie-fiados pelo general Semyonov, quecombateram, ao lado das forçasjaponrsns, contra «eu pais.

Hoje fo| ouvido cm dcpnlmen-(o o general Ynniagiln, c.i.chcfodo eslado-mnlor nipónir» doKuaiftiing, c logo em seguida foiouvido o general Tomlnnlia. vi-ce.mln'stro da Guerra do Jnp.10até 19J3 e depois comandante cmchefe do Exercito do Ku.intung;assistindo a Semcnov e seus lu-g.ires-lcncntcs.

Os oficiais Janonrses confirma,ram que a partir de 1043 o» 1.1-"oneses fnhnm concentrados noKnantung 790.000 das melhore;,tropas e bem armados, prontosparn peneirar na União Soviética.Adiantaram que o cstadn.malornlpônlcò jA aprovara dois planossucessivo» de invasão do lerrlló-rio soviélicn, o ultimo dos quaiselaborado por Tominnkn c qne eradenominado, para descriminá-loo tliKjo \vo "Kantunkoen".

FINANCIADOS POR POTÊNCIASESTRANGEIRAS

TOQUtO. 20 (A.P.1 — O cx.ministro da Guerra Sadno Ar.ikl«risse que o Japão auxiliou Gre-gory Semyonov de 1918 a 1920,mas que os Estados 1'uidrx*, aInglolerra e tnlvrz a Praiif-nlambem o auxiliaram. Entrctan.Io, Saduo Arnkl nSo explicou suadeclaração.

Sadao Arakl, que estA SendoJulgado como criminoso de guer-ra, declarou 'qne desconheciaqualquer "cnniplot" entre Se.mynnov e os Japoneses para ticonquista dc território soviéticono Extremo Oriente depois da Rc-vnluçío Rik-m.

Perguntado s«*ihre se o» Jnpone.ses pagaram o Semyonov, SadaoArakl reepondeu evasivamenteque Semyenov entrou na possedn ouro que ins'sllu cm dliur per-tetieera ao regime cíArlsltY, essii,mindo umn posição dc eeu suces-sor.

.0 presidente da República as-sinou os seguintes decretos:

Aceitando doiçioO presidente da República as-

sinou dccrcto-lcl, aceitando a doa-ç.-in feita à União, de um Imóvelsituado na cidade de HerrulAndia,Kctàdo de São Paulo, Onde o po-vo da referida cidade construiuum prédio para nele ser instala-da a Agenda Postal.

Créditos abertosO presidente da República as*

sinou decreto-lei abrindo ao Mi*nlstérlo da Viaçâo e Obras Públi-cas o crédito especial dc t.r$ ....60.000.000,00, para atender a des-pesas efetuadas pela Eelrada deFerro Central do Brasil com aconstrução de trecho ferroviárioMontes Claros-Monte Azul.

O presidente da República as*sinou decreto-lei, abrindo ao Ml-nistério da Agricultura, o créditoespecial de Cr* 10.000.000,00, pa-ra execução dc um plano de ernergéncla, de fomento da produçãoanimal.

Eioluida do regime dc In-tervenção Icdcral

O presidente da República as*sinou decreto- lei, excluindo doregime de intervenção pelo Go-\érno Federal a firma A. Thum& Cia. Ltda., com sede nesta ca-pitai.

Cohoedcndo adiantamentoO presidente da República as*

ninou decreto-lei, concedendo àNavegação Aéna Brasileira S. A.,o aTliantanicnto de quinte ml-lliõe» de crurelros (Cr$ 15.000.000,00), que será resgatadoem oito (Ri prestações anuais, apartir do 1947.

Isentando do direitos odemais taxas

O pre.'.dente da República as*sinou «lecretn-lcl, concedendo ison-ção de direitos e demais tíxosaduaneira*, inclusive imposto deconsumo, para oito volumes con*tendo peçns sobrcssalenle* d*pr.ntógrafos pnra loíomntivns elé-trlcas, destinadas à Estrada deFerro Sorocabana.

O presidente dn República as*.sitiou dccrelo, concedendo isençãode dire'tos de Importação e de*mais l.ixns aduaneiras pnra de-•cssels vnlumes contendo gAs la-erimogénio, Importado pela Secre-tarla dc Estado dos Negócios da

Segurança Pública do Estado deSão Paulo.

O presidenta da República as*sinou decreto, autoriiando a isen*çio de direitos e demais taxasaduaneiras, inclusive a de prcvl-déncla social, pára duas aerona-ves, seus pertences, acessórioe omaterial dt rádio, Importado pc-Ia S. A. Emprsa de Viaçâo AéreaRio Grandenso "Varlg" e destina-do ao emprego tm suns linhas aercas.

lacntandi • carvãoestrangeiro

O presidente da República as-sinou decreto autorizando a Via-çfio Férrea do Rio Grande do Sula desembaraçar, livre de direito»dc Importação e demais taxasaduaneiras, o carvão estrangeiroque fór adquirido para o seu con*sumo, durante o corrente nno.

Concedendo subvençiesO presidente da República as*

sinou decreto concedendo suhveu-çóes a entidades asslstenciais eculturais, para o exercício de1046, na Importância total de Cr'2.805.000.00, tendot Cri 25.000,00para o Acre, Cri 31.000,00 para oAmazonas, Cr| 13.600,00 paro oMaranhão, Cri 34.000,00 para oPlaui, Cri 120.000,00 para o Cca-ri, Cr| 7.000,00 para o Rio Gran-de do Norte, Cri 7.000,00 para aParaíba, Cri 70.000,00 para Pernambuco, Cr| 36.000.0l) para Ala-goas, Cri 32.000,00 para Sergipe,Cri 92.000,00 para a Bahia, CrS443.000,110 para Minas Gerais, Cri37.000,00 para o Espirito .'unto,Cri 103.000,00 para o Estado doRio, Cr| 661.000,00 para o Distrl-to Foderal, Cr* 61V.0U0.0U paraSSo Paulo, Cri 33.000.00 para oParaná, Crt 27.000,00 para SanlaCatarina, Cr| 300.000.00 para oRio Grande do Sul, Cri 40.000,00para Mato Grosao, Cri 8.000,00para Goiaz e Cri 76.000,00 parao Rio Grande dn Sul (SociedadeMédica de Combate ao Cuncer noIX, G. do Sul).

Concedendo permissãoO presidente da República as-

sinou dccrelo concedendo permis*são a Companhia Telefônica Bra-s'lclra para assentar um Cabo Te-léfôttlfo submarino entre o Dis-trlio Federal e a cidade de Nitc-rol.

Concedendo pensãoO Presidente da Republica as-

sinou decreto licenciando * Age-nor Alves Pereira ex-scrvidor da

E. F. C. B., acidentado em ser-E. F. C. B., acidentado em ser-viço, a pensão especial de Cr?..150.00.

Prorrogando prazoO Presidente da Republica as-

sinou decretos prorrogando, por10 anos, a concessão outorgada áS. A. Jornal do Brasil, para cs-tabelccer, na cidade do Rio de Ju-nelro, uma estação radiofusora.

O Presidente da Republica os*sinou decreto prorrogando, por 10anos, a concessão outorgada á So-clcdadc Rádio Cultura para esta-bclccer, na cidade dc Pelotas, umaestação radiofusora.

Deolarando dc utilidadepública

O Presidente da Republica as-sinou decreto declarando dc uti-lidade publica, parn desapmprla-cáo pela Vlaçào Férrea FederalLeste Brasileiro c terreno situadona estação dc Mata dc São João,entre as estacas 15 e 159, da linhaBahia-Alagoinhas.

Dando nova redação á Leido Ensino Militar

Dando nova redação aos artigos21 e 61 da Lei de Ensino Militar,o Presldento da Republica assi-nou o seguinte decreto-lei:"Art. 1.* - Os arts. 2l e 61 daLei de Eensino Militar (Dcc. Lei4130, de 26-2-42 modificados peloDee. Lei 7836, dc 6-8-45) passama ter a seguinte redação:

b)...Art. 21 — a) — Nos Centros

e Nueleo» dc Preparação de Ofi-ciais da Reserva (C.P.O.R. e N.P.O.R.) para civis que tenhamconcluído com aproveitamento, nomínimo, o segundo ano dc cursocientifico ou Clássico, mesmo queJá sejam rcscrvltns;

e)...Art. 61 — Nas localidades

onde houver órgãos de preparaçãode ofiéiais da reserva, nele» serãomatriculados C omp-ilsórlame nt e«rn.indo convocado! para a presta-ção inicial de serviço militar, osbrasileiros nelos «I residentes,que Unham concluído com apro-vcüamcnto. no mínimo, o segundoano dn curso cientifico nu clássicoe satisfaçam as demais exigênciaslegais para tal matrícula.

Paragrapho 1.".Art. 2." — O presente Do-

ereto-Lei entra em vigor na datade sua publicação, revogadas .isdisposições em contrário".

OS índios queriamA PfífSENÇA Dt

PIRGNBUENOS AIRES, 29 (A.F.P.)- Os índios Collas que clicí.i-

mm a esta capital, procedentesdas províncias de Jujuy e Salta,viajando a pé, para representarum memorial ao presidente Juan1'erón, solicitando a posse dasterras ocupadas por eles, neua-rnm-se a embarcar de regressoás «uas províncias.

As autoridades tiveram querecorrer As forças policiais, a fimde faíé-los subir ao trem, mes-nio assim, os Collas negaram-sea atender k força, c declarnramqne fariam a greve da fome.solicitando a presença do pre-sidente Pcrón.

Desconhece-se ainda as" provi-dím-ias que as autoridades lo-muram para mandar os Índiosde volia.

DESARMANDO TODOS OSJAPONESES

S. PAULO, 29 (Asapress) —A Delegacia de Explosivos estárealizando, no bairro do Cuarulhos,uma deligencia » fim de desar-mar os japoneses ali residentes. Amedida visa diminuir * possibili-dade dos terroristas continuarem *praticar seus criminosos atos con-tra seus compatriotas esclare:i-dos.

GREVE GERAL NAS INDÚS-TRIAS PETROLÍFERAS DO

MÉXICOCIDADE DO MÉXICO, 21

«U.P. > — O Comitê Federal dePemex foi notificada da grevegtral dos trabalhadores em indús:trias petrolíferas, que será decla-rada no dia oito de setembro, pa-raliiando Iodos os negócios comaquele combustível. Os trabalha-dores da indústria petrolífera seli-citam uma imediata revlsle dc;contratos coletivos, bem como au-mento da salário para cinco mloperários. ¦

Cilberto Suarei, seeretárlo dosindicato dos trabalhadores decla-rou que a decisão fora tomada poruma maioria de dois terços. Omovimento grevista virá afetai con-sideravelmente as comunieaçtesferroviárias e rodoviários no pais,bem ccrr.o o transporte dt turis-t-s.

Page 5: íi V- , V* ' # DENTRO DE 18 ss 0 FOGUETl A LUA NOVA INGIJImemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01553.pdf · riam no satélite da terra, que possivelmente ss tornaria uma ostação

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RIO DE JANEIRO —SEXTA-FEIRA, 30 DE AGOSTO DE 1946 — A MANHA - PAOINA 5

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pMmné<Sodá¦== •¦g.i.

Ei A £ A POES/A•UMI. d uer o iol por tntre a noite escura,i sofrer na alegria t gozar na tortura...

OSCAR LOPES

E trltltmente chegar a conclus-fode que somos dois versos que nâo rimam...

F. CAVALCAXTI

Tuat mâot tão comodois alvos lírios na haste de teus braçói...

GUILHERME DE ALMEIDA

Há daa* estrelai no céu que brilham muito,muito, muito menos que o teu olhar... $• -_i-i«y

F. CAVALCAXTt

Nas promessas de amor um simples nada é tudo...

JÚLIO CÉSAR DA SILYAE o motivo de teu desprezoé mait de que evidente .•46andoi.t7s.--mePor eu ter te amado exageradamenle¦..

F. CAVALCAXTIEstet lábios — casulo cscarlatc dos beijos...

GOULART DE ANDRADEPara a minh'alma cançadaTrtstonha e desiludida&a era um raio de solEla era um sopro da vida..,

F. CAVALCANTIEu te amo,..... porque tem essa feição tombria,o cauteloso andar de quem pisa uma naveou o calmo corredor dc uma igreja vazia-...

Silva, rte-b-T* a taudaçâo doa ntirt*-riograndenses, nn palavra do qradt.,' dareíerlda aaaoclacAo, sr. Dloctaclo Duarte.

Para essa solenidade estAo convidadostodos ot norte-rloitrondenjtei • admira-dores do homenageado.

Reuniões

Perdão, ELA i a próprtu POESIA.,.OSCAn LOPES

F. CAVALGANTI

JNSTmJTO BHASIt-BÍTADOSUNIDOS — Hoje o dr. Ruy Goyanna,recentemente chegado doa Eslados Uni-dot, onde esteve (atendo curtos n»Clinica Mayo, farA uma conferência tmque dlsserlará tobrt suai "Impressõesde Viagem aos Estados Unidos". A pa-leitra do dr. Qoyanna tara lugar nalede do Instituto, 4 nua México, «9,70 andar, 41 17,10 horas. A entrada efranca.

CLUBE DE ENGENHARIA - OConselho Diretor reunlr-te-á em Mistoordinária, sob a presidência do Engt-nheiro Edison Passos, amanhl, 4a IIhoras, para tratar assuntos da Interês-ie gtral do clube.

P.E N. CLUBE - Amanhl, 4i «juatroe mela, no auditório da sua tada pro*prla, 4 Avenida Nllo Peçanha, M, aassoclaçío mundial de escritores P.E.N. Clube prestar* homenagem 4 mamo*ria do famoso escritor Ingtla K. O.Wella. ex-presidente do P.E.N. Inter-nacional com sua aede em Londres. Emseguida oouparê a tribuna o escritorCláudio de Souia.

Nlo h4 convite» espeelali. Será lrra*dlada peta Rádio Roquete Pinto, daPrefeitura.

Aniversários•4IIII«MM»»MNM«*

FAZEM ANOS HOJSt —«»****~Senhe-as:Dlnorl Mendonça LadeiraOdete Lopes CalvetIvone OrubmanXlvlra Silva e SouzaRegina T. Martins de CastroPhllomena Vieira da SilvaCanhorltaaiClotilde MntoaFlora BarcelosMoema CarvalhoGlznldo Pereira da SilvaSênhoretiAntônio Gonçalves LeltaProfessor dr, Caslro Boatos Nrtolulas Alvei de AlmetdâCoronel Samuel Ribeiro Gome* Pc-

reiraValentlm BouçasMajor Amllcar Dutra da Meneie»Milton ds Souza CarvalhoOdllio Martins de AraújoOrlando da Almeida CardosoUbaldlno Amaral NetoRaul Lins • Silva FilhoNtstor GonçalvesEmldio rraneisco 6lm_>c«

Transcorreu na data de ontem oiinlversarlo nataliclo do st. OsvaldoMaejío, do comércio desta capital-

Transcorro hoje o aniversário nata-ltclo da sra. Cellna Fonseca, funciona*ria da clinica dentária da A.B.I.

Tas anos bojo o menino Dello, filhodo sr. Afonso Passos c sra. Libla Pa*checo Passos.

MENINO LUIZ PAULO - Passa,hoje, a data natallcla do menino LuizPaulo, filho do nosso confrade sr. Sal-vador Neno Roía, representante de "Fo-lha do Dia", Junto ao gabinete do Pre*feito, e da sra. d. Ormerluda Barre.Rosa. _,

MIGUEL ÂNGELO VIEIRA NÍY— Transcorre hoje o aniversário natatl*do do gr Miguel Ângelo Vieira Ney,funcionário público, atualmente servindono Palácio do Catete.

às 21 horas, uma grandiosa festa emHomenagem aos associados aniversa*rlantca do mês de Agosto, t aa tlm-campeio da prova "Preíldtmte do Ban.co do Brasil", recentemente realizadacm comemorado ao aniversário da

Trnjc — Hasteie.

Cock-tall- A. A. BANCO DO BRASIL - Sob

o patrocínio da Departamento Soclnl da"AABB", os associados ria AssociaçãoAtlético Banco do Brasil n"-*r«*cerAo aost_*u4 amigos c parente* um elogan.eccck-tatl na "bolto" CasoHanca ~Praia Vermelho — amanlia, com Iniciaés 1*1,30 horas. Trajo „. pauelo -— Ile-serva da lugares na Sede do Clube, dia-rlomenf).

Conferência* ¦#'*-.*.

Homenagens

CasamentosSRTA. ITÁLIA DE SOUZA-ANTONIO

CE CARVALHO - Na Igreja Batistade Sio Januário terá lugar amanhl,à. II horas, a cerimonia do enlace ma-trlmonlal da srta. Itália de Souza, fl-lha do prof. Sebastião Angélico deSouza a enteada da profn. Maria daGlória de C. Valentlm de Souza, como sr. Antônio Carvalho, filho do srAntônio Eduardo de Carvalho e da sra.Alzira Ferreira dc Carvalho.

Servirão de testemunhas da noivano ato civil o sr. Sebastilo A. deSouza e o sr. Ângelo Manzollln; e donoivo o tenente Alfredo Faria e se-nhora',

Na cerimonia religiosa, serio padrl-nhos da noiva o sr. Orlando Rossl e se*nhora, e da noivo o ar, Carlos Ferreirado Carvalho e senhora.

PROF. ALFREDO MONTEIRO -Per motivo de força maior, foi adiadopara setembro vindouro o almoce quedeveria ter tugtr amanha, no saláo no-bre da Casa do Estudante do Brasil,em homenagem ao professor AlfredoMonteiro, por motivo de sua nomeaçãopara diretor da Faculdade Nacional deMedicina. /ESCRITOR PEREGRINO JUNIOR -Por motivo de sua recente eleição parao "Petlt Trionon", o escritor PeregrinoJunior «ei-4 homenageado amanha, ás1*1 horas, na sede da Assoclaçáo Po-tlguar, 4 Avenida Rio Branco, Edifíciodo "Jornal do Comercio".

O novo acadêmico, que ocupa a ca*deira II, sob o patrocínio de José Fran*cuco Uaboa, na vaga do Pereira da

PROF. MIRA LOPEE — Resllta*se hoje, íu 10,30, no auditório da As-soclaçlo Brasileira de Imprensa, a prtles-tra do prof. Mira Lopez tobrt "A Con-quisto do acrenldodc eficiente".

Esta conferência 6 a última de umasérie dc duas, sobre temas de p.ilt-nlo-gla, cujo titulo geral ê "Da angúmiaA felicidade".

Em ação de graçasMINISTRO HERMENEOILDO DÍ

BARROS — Amanhl transcorrerá O «0*onlvcrsàrlo nntallolo do eminente mo.glstrado Ministro Hermeneglldo de Bar-ro». Os seus amigos e admiradores la-rio celebrar missa vottva em aclo de(raças pela passagem do auspiciosoacontecimento.

O ato religioso efetuar-ae-á as 10 ho-im da manhl, na Igreja da Gloria doOuteiro. de cuja Irmondade o Ilustreaniversariante * Irmlo, oficiando nomesmo S. Exe. o Sr. Bispo titular deLlmne, Don Andrí Arcovcrde.

FalecimentosAMÉRICO PERES — Faleceu, on-

lem, em sua residência, o sr. AmerlroPeres'. escrlvtí «le 7» Vai» Criminal. Seusepultnmenlo dar-se-* hoje, ás 10 ho-ras, 110 Ccmlt/rio Sio J0S0 Batista,

Faleceu ontem, em sufi residência,A 1 tta 9 dc Julho, 259. ícaro), a cxmasra. d. Ana rortbcarwo Mor.In, viu*va do engenheiro Paulo Martin e filhodos Borftes do Fort* de Coimbra. Seuen.erramento ser* efetuado hoje, is 13horas, no cemitério de Icaral.

MissasCELÍORAM-SI HO.K

AURÉLIO FERREIRA ESTIVES,70 dia, aa 7,30 horas ,na Igreja de SantoAfonso,

BENEDITO DUTRA DE MENEZES,7" dia, às 10.30 horas, na Cruz doeMilitares

LUIZ FELIPE CARNEIRO LA-CERDA, 7e dia, ás 8,30 horas, na Igre*ia de S. Francisco de Paula.

MARIA PIA COELHO, ás 1 horas,na Igreja de N 5 das Vitorias.

MARIETA MARQUES COELHOCOSTA, 7° dln, As 10 horas, na Ijrejado Carmo.

ROBERTO SILVA FREIRE, ti IIhoras, na Candelária.

NascimentosCom o nascimento de ume garotlnha

que, na pia batlsmal, receberá o nomede Maria Cristina, está enriquecido ular do sr. Eduwaldo Costa Lisboa «sra. Maria do Carmo Rocha Lisboa.Slo ovos maternos de Morlo Crlstln»o sr. José Silva Rocha, nosso confra-de, e srs. Myrthes Godlnlto Rocha cavós paternos o sr. Eurico RodriguesLisboa e sra. Evangellna da Cosia Lis-boa.

LUTAM OS COMfRCIARIOS PELACONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA

DO SINDICATO DA CIASSEO Instituto de Aposentadoria, e Pensões dos Co-merciários porém, está dificultando a concessãodo empréstimo — .Esteve no Ministério do Tra-

balho a diretoria do Sindicato

Clubes e Festas- A. A. BANCO DO BRASIL -

Organizada a patrocinada pelo Depar*lamento Feminino da Assoclaçáo Atle-tlca Banco do Brasil, tendo a frentesua Diretora, senhor! tn Adalucla Bom*fim, será realizada amanha, com Inicio

Acompanhado do sr. Rnlmun*dn Correia Pctlndà, secretário doSindicato doi Empregados 110Comércio do Rio de Janeiro, es-teve ontem a tarde no Ministò-rlf do Trabalho o sr. NelsonPereira da Mota, presidente dn-quelc ôrRlSo quo foi solicitar doministro Otacilio Ncgrfio de Limaa sua interferência no sentidode que a presld4nc'a do Instltu-Io Uc Aposentadoria c Pensõesdos Comerciários fecllltasso aconcessão de empréstimos no-cessáros para o prosseguimentotias obras «ja "Cnsa do Çomér-cio" obra esta já bnstante adi*itiiliiiln. pois já está na quintalago de construçfio.

Por encontrar-se o Ministrodt Trabalho multo ocupado foio mesmo ouvido pclo sr. Vieiradc Alencar chefe do Gabinete.O I. A. P. O. CO-Tn\ OS CO-

MERCIÁRIOSDepois dc falar com o sr. VI-

eira de Alencar, chefe do gabi*netc, o sr. Nelson Pereira da

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Mola teve ocaslío de falar aosjornalistas sôbrc o caso, aflr-mando que esta atitude do I. A.P. C. está decepcionando os scuscontribuintes.

— "A Casa do Comércio éum., legitima aspiração dá nossaclasse, pcla qual vimos lutandointransigentemente, como sepode ver pclo adiantamento daobra da rua André Cavalcante,numero 37.

A presidência do I. A. P. C.porém está francamente contraa concessão do empréstimo, ape-sar dc termos preenchido todasas formalidades legais e estar*mos baseados no circular envia-da a poucos meses' pcla Presi-déncia da Republica."

"Confiamos" — acentuou —"no Ministro do Trabalho t noPresidente da Republica". Es-peramos que estas autoridadesIntcrvcnham no caso defendendoo Interesse dos cento c clnqucn*ta mil comerciários cariocas quetrabalham pcla construção dasede própria do seu Sindicatod« classe". — Terminou o pre-sidente dd Sindicato.

0 MAGr.ZIN SUL AMÉRICA avisa sua distinta freguezia que não está em liquidação,mas sim, vendendo lindos cortes de casimira e tropical pelo real valor de CrS 242,00.

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ALFAIATARIA DOM AG AZ IN SUL AMERICAAV. MAREC HAL FLORIANO 154 - AO LAD O DA LIGHT

1-

TeatroVOLTAIRE E O TEATRO

VOLTAIRE, amou profundamente Irêt coisas durante a sua

vida: a politica, a poesia » o teatro. Mas, da» três, pasi-tlvamente, seu maior amor foi dedicado ao teatro. O (ti-

moto autor de "Cândido1' abandonava tudo, politica, poesia, *uiiy as tuas txquitlint aventura» de amor, para te dedicar antealro. Madame du Chatelet conhecia a preferência do grandc escritor. Disposta a combater-lhe o tédio, mandou cons-Iruir um teatrinho no stgundo andar de ma cata em Cirtiiteatrinho onde te representaram varias peça» de Voltairt, tendocomo intérpretes o próprio autor, a própria marquesa e a sobri-nha do terrível revolucionário, madame Dcnnls "o sen porcogordo" como ile a chamava. Quanta» veze», no pequenino palcode trê» metros de Cirev., Voltaire experimentou as suas peça*representando-as, ante», de entregá-la» aos artistas profisslo-tiati como Leltain, um de seu» predileto», para conhecer os efei-to» que elas causariam no público francês. Depois, durante osensaios dos profissionais, ia para a platéia e com a sua bengalabatia no chão nervosamente todas as vezes qne um artitta náolhe agradava na composição de um do» seus papeis. Subia aopalco, afastava-o com a mão, e declamava a sua parle conformerepresentara dias antes no teatrinho da marquesa. Interrompiaa demonstração, voltava-se para o artista e dizia; Aqui a pú-biino vai torcer o nariz. Mas, não se importe porque ali, mais

adiante, virá uma salva de palmai. Em geral, acontecia tal tqvol o grur.de escritor preoia. Oi artista» ficavam pasmadosdiantt da certeza dos efeitos de suas peças, sem saber que. o in-quieto teatrólogn experimentara, todos eles, no teatrinho demadame du ChateletI Em Fcrneg, sua famosa residência, rece-'Ma mal a todos oi conviva*. A* veies tinha a casa cheia de vi-sllàl, que sc espalhavam pelos salões conversando, fumando •bebendo. Durante três e quatro horns os visitantes se distraiamii.*!.. co-*! os outros. Dc vez em qnamla, d pergunta de um deles,respondia um criado: -— M. tle. Voltaire eslá na biblioteca. /.'provável que náo apnrcça esla noite', Mas o jantar será servidoImediatamente. -- De repente, aparecia na sala Mlle. Veslriiuma atriz que Voltaire admirava. Um criado Ut comunicar o•im chegada, E o liomenzinho surgia imediatamente como poiencanto, abrindo uma cortina vermelha no fundo do salão principal, airavestava lodo ile, sem olhar pnra ningttéin, como se afala estivesse completamente vazia, e, desde longe, estendia asmão* parn a galante intérprete de "Mahomet". Depois, fieavamos dois conversunda animadamente num canto, alheias u tudoqne sc passava em teu redor,.,

O teatro foi o seu grande sonho. Preso na Bastilha, porordem do Regente encheu ceiltennt dt folha» dt papel com cê-nas e. diálogos de peças que lhe vinham á cabeça. Quando, certavez. Xoce, com á ordem de soltura, chegou a sua cela, Voltaireo obrigou a tair, mandou que fechassem as grades «i grilou:,Vi;o me interrompam! Estou com um final de ato na eabeçal—• E continuou escrevendo duranle mais três horas!

Xo fim da vida, doente, quasi moribundo, levantou-se dacama contra a ordem de todos os médieot e foi á "Comeâit"assistir a sexta representação de "Irene", cujo sucesso entusiasmara toda Pari». Com a sua doençu e ot teus oitenta e quatroanos dt existência, Voltaire uestiu-tt elegantemente nessa noite,. lá te foi para o teatro, respondendo a Duvernet: — Estou muitomal. Por isso, tanto te me dá morrer no teatro Como na cama— Xão se conhece na historia daquele celebre teatro maior apoleóte que a desta noite, prestada ao imortql acadêmico! Quandoo principe de Beauvau entrou no camarote em que eslava Vol-taire, colocando-lhe na cabeça uma coroa de louros, a multidãoexplodiu em aplausos, ouvindo-te gritar viottntamtntt: Gloriaao homem universal! Tudo isso não impediu qut ]osê dt Maistre deixasse escrito êsle verso sóbre o autor intelectual da revolução francetat

Paris o coroa, Sódoma o teria exilado...-r* --': LUIZ IGLEZIAS

RELIGIÃO]CÚRIA METROPOLITANA

Comunlcam-noe da CimarnEclcsláatlca:

"Dc ordem do Eminentíssimo rRevercndlssimo Senhor CnrdialArcebispo, comunico aus RcviiinsSrs. Párocos, Reitores dc igrujae Capelles que o Rev. Sr. Pc.Domingos da Rocha Mendes nftotem uso do ordens nesta Arqul-diocese e «em llccuca da autori-tlatlc eclesiástica vèm celebrandona Igreja do Senhor do Bonfim,fi prnla dc São Cristóvão. Aosmesmos Rcvercndlsslmns Senho-res Sacerdotes mnnda S<ia Kml-nencla Rcvercndlsslma lembrar ograva dever que lhes liutimlie dcnio permitirem n eclebrat-fto dnSanta Missa e outrns funçoe» rc-llglot-ns. a sacerdote» qne nfioapresentem a devida licença d»Curta.

Rio dc .Taneiro, -fl dc agosto de194(1

Padre Francisco T_.pa.l6n — Sc*cretario do Arccblspado"'

PARTIU PARA 8. PAULO Ò I_R-OADO DO CHIíFE DA IGREJA

ARMÊNIA PARA A AMÉRICADO SUL

Chegou dc Buenos Aires o pru.-seguia, ontem, para SAo 1'aulo.pclo avlâo da Unha pttiillstanh daPannlr do Uresll. rhWfiènbòí Ha*ellc Karckln, legndo do Chefe «taIgrcla Armenlu para & Amedo Snl.

Rádio^^í*t_^ríft^-^^-i_-^ct*^

I VIGÉSIMO SEGUNDO ANDAR

ACOXSTRUÇAO mai* alta da cidade: Edifício de A XOITE.

Fé lá tm cima, dois grande» atrativo» de "turi»mo inter» íno, se assim podemos chamar: uma estação dc rádio t

í um terraço espaçoso, olhando o Rio.í Ná ala esquerda, conlabilidadt, c.xixa, eicritório», díico-J;!| teca; na ala direita, o vão de um pequeno auditório, o gabinete ;|j dt. rádio-teatro e a chamada "gaiola dos gênioi", (sala do* ;!;Y, produtores); no centro, os estúdio» » o controle. O berço da ;;i< Sacional. ;

Pelo» corredores, a qualquer momento, artistas que etpe- ¦;\< rum a chamada do ensaio. E vidros brancos, apartando o ttr- o|j men dn sala ds espera. Olhando-se de fora, um aquário it < >

celebridades. ||'o A* fãs, eu tenho certeza, dariam metade da vida por «í* $j> gumas horas na intimidade do vigésimo segundo andar. 0 '¦>« fariam muito mal, acreditem. j»jj Nem Indo sáo rosas lé por cima... li-> iVfífi íiíí muito que se deu aquele dramático sulcidio de um lio rapaz na flor da idade, atirando-se da beira do terraço á Pra- fi'4 cn Mauá. Naquela tarde foi.completamente impossível traba-. fijj Í/tnr nu conversar sòbrt outra coisa... A cada colega que che- |;-5 gava, repelia-se a narrativa seiiuida dos detalhes de observa-'>\ çüa pessoal, das deduções e das conjecturas que acabavamíi sempre enveredando pela filosofia barata e morriam na clástl- |lí\ eu discussão — Suicídio: convardta ou coragem?.! Os jornais noticiariam o fato minuciosamente; algtwi -$

literário dos adjetivo* pomposos: uma í;ujtiti; foi preciso fechar as porta» do i;

rica | J. chegaram tio requinte Utíi'. pequena novela... Coúel

—— I ,> terraço inaràuilhoso, para evitar que. os fracos de espirita st-ianUBDTèlIflll Aft-t APAM i 8 aiilssthi » eemplO trnsaeionalista do jmbre estudante... Bóa iADVcHTEKUIA AU5 AyRIrl-* j

'j ,„„/,•,((,, porquê ontem pela manhã, quando menos se espero- i:

^1_W

BARCAD0RE3

Ameaçam a vinda direta doprodutor ao oiniumldorComunicam-nos do Ministério

da Agricultura:"O Ministério d,t AftrlcullMrantlvcrte -pie tomará enívglcas me-tildas cosq venh.-rrrt a confirmar,«e ns noticia» tk que elementos

:::>-/ va, um sehiiór de btin aparência t sotaque estrangeiro panda JJrt disposto ao gjsto. Empurrou o portriro, o tradicional "Capi-'<, lão" Moeda, t correu pura o terraço. Foi preciso tegurá-lo',', /icí-T 1.1'dii, como á< fáz ãs crianças, e devolvê-la» mnis ou menos''',

gentilmente ap térreo, pelo elevador... Tinha graça Vf-lo paf'>'. sar pendurado, no alto esperneando, prqte$t(lÀdo, dchalexiâo-sicomo um litinilà1 a Ciiniinhi) da cozinha.

ra..

M0NTQ0MERY EM 0TAWAOTTAWA, 20 (AFP) - O

marechal visconde de Montgu-mery chegou a Ottawa, sendorecebido no aeroporto pessoal-mente pelo primeiro ministrosuplente,. sr. Saint Laurent.

Aclamado por Imensa muítl-dão que estacionou ao longodas ruas, para vê-lo, o maré-cha] passou depois em revistaos soldados canadenses vetera-nos das duas grandes guerrasmundiais.

Montgomery foi distinguidocom o titulo de cidadão de hon-ra da capital canadense.'

VEM PARA 0 BRASIL 0 AN*TIQO CHEFE DO GOVERNO

DA IUGOSLÁVIABARCELONA, 29 (AFP) -

Augusta Gazzi Stoyadlnovitch,esposa do antigo chefe do go-verno iugoslavo, chegou a Bai-colona, acompanhada re suasduas filhas. ,

Seu marido, que se encontrahá cinco anos na Ilha Mann-cio, virá brevemente reunir*sua elas, na Espanha, para depoisseguirem para o Brasil, ondepretende a familia fixar res.*dência,

Rodolfo Maier que, ao lado tleMaria Sampaio, interpreta no/•>n/x um episódio da própriavida de llenru Batallle atravez

da peça "Ternura"

CARTAZ — Os teatros ofereecrâo hoje sessões noturnas às20 e 32 hs.

SERRADOR — Eva c scus ar-t'-t:i..s com "Claudia" dc RoseFranken. trad. dc R. MagalhãesJanlor.

'Nos Intervalos: Muraro

ao piano. Ultima peta da tem-porada.

REGINA — Dulclna — Odiloncom "Avatar" de Genollno Ama-do. 100 representações 8' feira:"Ana Christlc" tlc Eiigcnc 6'Neill trad. dc Genollno Amado.

FENIX— Maria Sampaio com'Rodolfo Maicr e Nelson Vaz napeça dè Bátaillc --Ternura",imp. até 18 anos. As 21 hs.

GINÁSTICO —|" Os Comcdlan-tes" com "Desejo" de Eugcne õ'Nelll trad.'dc Miroel Oliveira. Imp.até 18 anos. As 21 hs.

GLORIA — Jaime Costa com"O Ronitio" últimos difis dntemporada.

Rival— Alda Garrido com "Aviuva dos cachorros" dc Paulodc Magalhães.

RECREIO — Walter Pintoapresenta Oscarlto na revista dcFreire Junior "Não sou dc Brl-ga"i 200 representações — Ascgulrt *-Nem te ligo" dc WalterPinto.

JOÃO CAETANO — GildaAbreu — Vicente Celestino coma opereta "Coração Materno". Aseguir "O Ebrlo".

CARLOS GOMES — Últimosdias de "Sonho Carioca — Dia3: "A volta do mundo".

NOTICIAS

No dia 20 de Setembro Afon-so Stuart realizará sua festa ar*tlstica ao Serrador, apresentandopclo elenco dc Eva e seus artls*tas a famosa comédia d« VlriatoCorrêa "A Sombra dos laron-Jals". Na 2» sessão: Oscarlto.Bilhetes k venda.

No dia 27, André Villon, galfldo elenco do Eva no Serrador,oferecerá ao publico tnmbcni osua fdstn com „ comedia "MnriaKuiiuca" c dois atos variados.Bilhetes igualmente à venda.

CIDADÃOS N0RTE-AMERI.CANOS PRESOS NA

POLÔNIAWASHINGTON, 29 (U.P.) —

Foi revelado qu. a Polônia pren-deu entre cinqüenta e sessenta ci-dad.os norte-americanos, no anopassado, enquanto que o Departa-mento de Estado não teve êxitoem seus esforços, por estabelecercontato com os detidos. A maio-ria dos presos foram acusados comomembros de organizações nazistas,alguns dos quais, segundo as <on-tes oficiais polonesas, ainda ativos.

ROMPIMENTO DE~NEQ0-CIAÇOES HUNQAR0-

TCHEOASBUDAPEST, 29 (A.F.P.) —

A Hungria decidiu ontem romperas negociações com a Tchecoslo-vaquia, que diziam respeito à trocade minorias domiciliadas em um eoutro pais.

tos | «liioscrupulosos pretendem «dqul- >> Vtigári.-, por prceo» mais clf-vadn*, osK-meroê do Nui-lco Colonlol deSanta Cruz, com o propA_.it o ga-nancloso de prejudicar a ação dasautoridades no combate a cares-tia. Ê do domldlo público o 6x1-to quo apresenta a Iniciativa doMinistério da Agrteulturu, forendoestacionar, em logradouros da cl-d_.de, camlnhões-fetrí. destinadosa fornecer ao consumidor, porpreços bastante reduzidos, gene-rus At primeira nccesaldade.

O governo Intervlrá com provi-dcnclas aeauteladoras, não sé pa-ra evitar a ação açambarcadoracomo para defender o produtor co consumidor de manobras allis-tas que acarretam permanente-v nle prejuízos às mencionadasclaasc-s. t Ilusória a oferta queora projetam fazer os açambarca-dores, Inspl' -dot*» pclo objçtlvo In-riisfarçávc! de tentar dcsmorall-rar a nçâo oficial, que promoveo escoamento dn produção cm fa-vor da população, tão sacrificadacom a mingua dc produtos essen.ciais c com preços que tenderiama tornar-se ainda mais inacces-slvcls a holía do consumidor.

O Interventor na CooperativaAgro-Pccr.árla de Santa Cruz, c«-tá autorizado pelo ministro daAgricultura a entender-se, casonecessário, cor ns autoridades¦*o".:.*.ls, para reprimir n pernl-ciosa ln'. fc. ncl.. de intermedia-rios perturbadores".

J. Contrn/dr/o») vmal narrativos, novas cOnjMtirat, nov$sJj tllrcassócs: manhã perdida. PollOO depois, cliojt uma ot- $|| ..n*;i.>t.. 5{4 — Frcr favor... F.u queria falar ram dona '*'-•'' v •,.,

— »V3o traballui aqui. minha senhora...-*tiít'i?i7 tYobrftrt j>Mayrinlt 4E* na

—• Enlão eu vou esperar... —- E sç'iloii«»e,— Mus dona Saltara Nobre náo vem anui, mnha stnho. £* na Mqur]nk.

Jj _ Xão faz mal... Eu espeto. •>

|- Para convencer a vtlkinhá, Iciloret, foi uma Itünt E tn- jíÀ quanto ela não sc. foi, ninoucm trabalhou... Novos comenta- >{o rios, novas discussões, novas conjecturas. '4rt .Sr.-ifion-s -iretem/frií-s no ..aifí tiVj, ;uÍ0 amor de Deus, A4 volteia a eleger o* clássicos lugares ellos da cidade'. Esque- jjJ> çam-te de que exlttr vm terraço — eohforíituol, náo nego 'A» no Edifício dt A NOITE. 44 Nós precisamos muito de pa:4 postivel!

de etpifllO. fi as fim não ê4

;ft,'íéifJr' BRÁS IN l

ÕSSE0-T0N1C0 Calilflean.t. doaossos.

UMA SECÇA0 OE COR-RESPONDÊNCIA

O POETA DAMÁGICA

Estréia amanhã,às 20,45 horas

DOMINGOVesperal às 15 horas

À noite, sessões às20 e 22 horas

TEATROREPUBLICA

SEGUNDAS JORNADAS BRA-SILEIRAS DE GINECOLOGIA

E OBSTETRÍCIA

At tnii • at caravanas ts-taduais — 0 gtntral Dutra

patroolnari at Jornadas

Na primeira semana do mes desetembro próximo terá lugar nes-ta capital, importante congressocientifico. Trata-se dos '"II Jor*nadas Braallclrns dc Ginecologiae Oslctrlcla", promovidas pela StB. G. O., com a participação deespecialistas do 11 lo, São Paulo,Minas Gerais e I-ahia c patroci-nadas pelo Presidente da Repú-blica.

As delegações estaduais compa-ocerão aeslm constituídas: A ca-avana paulista scra chefiada pc-

,o dr. Eduardo Martins Passos,presidente da Seção de Glnecolo-gia e Obstetrícia da AssociaçãoPaulista de Medicina c constaráde 35 especialista*.,, destacando-se entre outros o professor RaulBrtquet, relator do terna oficial"Asphyxla neonatorum". A dele-gaçSo mineira trará 12 trabalhosalem do tema oficial, que será re-lotado pclo professor Clovis Sal-gado. Chefiará a delegação ml-nclra o professor Otto Cirnc, pre-aldente da Sociedade dc Glnecolo-gia de Minas Gerais. Da Dahla vi-rã um grupo de 21 especialistaschefiados pelo professor Alicio dcQueiroz, novo catedrãtlco dc Gi-necologia da Escola de Medicinado Estado bahlano.

São tres os temas oficiais daa"II Jornadas. "Proposta pela Sc-çâo de Ginecologia c Obstetríciada Associação Paulista dc Medi-clna, será relatado pelo professorBaul Brlquet, catcdrAtico dc Cll-nica Obstetrícia da Faculdade dcMedicina de S. Paulo a tose "As-

pby-la neonatornm". Por partoda Sociedade de Ginecologia deMinas Gerais, o professor ClovisSalgado, câtédráüco de ClinicaGinecológica cm Belo Horizonte,relatará o tema: "Hemorragiasdlsfuncionais". Finalmente, o te*ma proposto pela Sociedade, Bra-silelra dc Ginecologia e Obstetrl*ela, "Rorntgenterapia das glnecopatlaa não malignas" icrn relata-do pelo professor Arnaldo de Mo-rnes, do Rio de Janeiro, com acolaboração do dr. JoSo Brunol.obo, seu assistente.

Os trabalhos das "II Jornadas"terão inicio no dia 3, finalizandono dia 6. Oportunamente divul-garemos o programa disso Importante certame.

Vamos Inaugurar uma novasecçâo, neste cnntlnho d<> Jor-nal. Uma secção tlt1 corre» on-dcncla com os fitii*. de rádio.Os leitores poderio escreverperguntando ao cronista o quequiserem a respeito dos artia-Ias... c dentro das itüisua pott-sibilidadrs. ChcKaremus até aum certo ponto dc Indlscreçio;mai nâo demais. Idade, porexemplo, estado civil, • outro,detalhes (.da menor Intporlân-ela. .) Mes não gostam de es-clarecer em público. Em todocaso...

Agora, oi leitores ou as lei-toras que pretenderem fotogra-fias dos seus astros prediletos,podem pedir. Podem pedir, queA MANHÍ, se encarregará deIr buscá-las, cora o necessárioautógrafo, e expedi-las, com •necessário seio,

A partir de hoje aqui esta-mos ès ordens.

ACONSELHAMOSPARA HOJE

NA RADIO NACIONAL7,45 — Múilcaa Vtttlndnj; S.OO — Re-

port«r Esso; 8,01 — MOilc.ti Vatiidn:10.18 — Calendário Música! Rou, comAfrenlo Rodrlgtie*, Mario Manntr, NU-u Magras.ti e Namoradoi da Lua; 10,30

Martírio, novelo; 11,00 - A FilhoAdotiva, novelo; 11,15 — Música. Vn-rladas; 12,00 — Seleções de um Ml-lhâo dc Melodias; lí,30 - Fola HolLv-wood; 12.43 - Músicas Vatladas; I2..1

Repórter Esso; 13.00 — Para Todaa Vida, novela; 13.30 - Músicas Va-rladai; 14,00 - A Voa da Beleza; 15.00

Músicas Variadas; 1«,M - Amigosdo Jasx; 17,30 - O Homem PAssaro.17,45 — Nllo Sérgio; 10.15 - Esmeraldado Vale daa Sombras, novela; 18,30 —Ana Maria, novela; 18,43 - Arsene Lu-pln, novela; 19,00 - A Vot da R.C.A.:19,15 - A Ilha do Tesouro, novela; 19.30

Noticiário do D.N.I,: 30,00 - O AmotQue Nlo Era Meu. novela: 20.2S -Repórter Esso; 30.30 — Programa Va-rtado; 31,00 — Caminho do Céu. no-vela: -1,30 - Sllvlno Neto; Í3.00 -Toque d* Sentido; 31,05 — Aquarelasdo Mundo: itSS - Noticiário da As-tembléla ConsUtuInte; 32,43 — MúsicasVariada!; 32,83 — Repórter Esso; 33.00

A Noite Informa; 13.30 - Encerra-minto.

NA RADIO MAUA-17,00 — Tio Sam e suas melodias: 17.30

¦ m

*_ Conselhos • confidSnclas, com Ma*rio Lúcio. 13,00 — Ave Maria; 18,08 -Ritmos populares do Brníll; 18,30 — Noinundo doj. ejpo..«; 19.00 — Jornal Ootral-alhador, 15.01 — Lncantamento:IP.-0 — Noticiário radiofônico do DNI.: J0.no - folhai .«oltas; 30,08 -Enciclopédia sonora — um trabalho d»Hello Tys, 50,30 — 4" capitulo d» "Ml-itha fllh,*,": 31,00 — Panoromas dt mu-."ira brasileiro: !1.30 — llustracfto — umorlitlnal de César Freitas; JS.00 — No-tlC.Ano trohalhl«la: 33.03 — Ultimo pro-gramo; 35.30 — EdlcSo final do Jornaldo trabalhador: 23,00 — Enccrramtn-to.

NA RAOIO CLUBE DO BRASIL17,00 — Um Tanso e uma Historia Par»

Vt.ct: 18,00 — Curiosidades Cinemato-gráficas; 18,30 — Onda Esportiva (RaulLongras): 19,00 — Comentários da Tar*de, Marmita Política, Noticiário dt Noi->on Palxáo; 19,19 — Melodias Inetque-cíveis: 19,30 - Noticiário do DNI; 10,00

Surpreaaj A-3 '— com a Cadeira doBarbeiro, de Alolslo Silva Araújo: 10,34

A Vtlsa Que Voe* Náo Dansou; 30,43Suceaso» Poputaret — com ot An-

Jos do Céu' 31.04 — Comentários daNoite - de Nelson Pal?tSo: 11,08 -Cancúes de todo o mundo: 21.35 —Duo ' piano-violáo" — DilermandoReis e JM. de Abreu: 31.50 - Inspira-elon, com Milton Gama; 33,18 — Cal-piradas — com Juvenal Fontes. Zé Trln-dade. Radamea Celestino. Pé Frio •Zé do Nor.u. Odete Pereira; 12,30 —Jornal: 33,00 - Noturno: 13,J0 - Fl-nal das Irradiações.

NA RADIO MAYRINK VEIOA17.00 — Estúdio — Barrir da Emocoe-t,

Folhinha do Dia — Jornal — Ciro ÍUoo*teiro, Odete Amaral; 18,43 — Xerem,. Dt Morais; 18,50 - Chute musical;18.55 - Galhos de Única; 19,00 - Et-portes; 19,30 - Noticiário do DNI; 20.00

Muraro; 30,30 — Diário da Cot'ti*tulnie. de Carloa Brasil: 30,43 - Pe-reira Filho; 11,00 — Alvarenga t Ran-chlnho; 31.30 - Cario» Roberto, Hei*-nlnha Costa e Quarteto de Bronze: 32,00

Comentários de Gilson Amado; &,0nVerso e Reverso, de Otávio Vam-

pré: 22.4.1 - Biblioteca do Ar: 23,00 —Panorama Político i O Mundo cm mucata.

0 NOVQ GUIA DO RIOÉ hoje, que se realiza, na sedo

do Touring Club do Brasil, is 17horas, a reunião do Comitê de lm-prensa dessa instituição, convo-cado a fim de apreciar o projetodo novo Cuia da Cidade do Riode Janeiro, que vai ser editadosob os auspícios dessa entldada.

Trata-se de mais uma Inlciati*va tendente a facilitar, aos que nosvisitam, o conhecimento das be-leias turísticas da Capital do Pais-

AVISO AO PÚBLICOPor ordem da Prefeitura e devido a obras urgentes nos

encanamentos do gás da Avenida Presidente Vargas (antigaRua Senador Euzébio) durante o dia de sexta-feira. 30 do cor*rente, entre as 8 e 10 horas, será desviado todo o tráfego depondes, da seguinte forma:

Linhas 93-Rnmos e 94-Penha, trafegarão em ambos ossentidos pela Avenida Rodrigues Alves, Barão de Tefé, Carne-rlno e Avenida Passas.

—• Linhas 48-Estrêla e 68-Ufuguni-Engenho Novo, trafegarãopor Salvador de Sá e *.*rei Caneca, entrando a primeira emMoncorvo Filho e Estrada de Ferro e a segunda pelo lado doCorpo de "Bombeiros.

Linha 42-Coquciros, trafegará por Moncorvo Filho etnambos os sentidos.

Linha 75-Llns Vasconcelos e 76-Engenho de Dentro, des-ecráo pelo lado impar tia Avenida Presidente Vargas, Praça daRepublica (lado da Igreja de Sâo Jorge), Visconde do RioBranco e Carioca, subindo pela rua 1° de Março, MarechalFloriano e Estrada de Ferro e novamente a Avenida PresidenteVargas (lado impar).

Finalmente, as demais linhas da antiga rua SenadorEuzébio, seráo desviadas para a antiga rua Visconde Itaúna.

Rio, 29 de agosto de 1946.COMPANHIA DE CARRIS LUZ E FORÇA DO RIO DE

JANEIRO, LIMITADA

Sl^Sí&a&i.Á^-^Úv-tíS.tA- >..-¦.,*¦.;. »>_*i_^til.'-S*Sa>'-«.^^.. - -'yíiiWaWmêBM^

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A MANHA - PAGINA S - RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 30 DE AGOSTO DE 1940

Ç? ^Estúdio*JwTPete T CARTAZ EM REVISTA».»? »¦»¦«¦¦»>¦¦¦¦« ¦¦¦>•'#< • ¦¦•¦¦•>¦'• »^"*' > •"*»"**»

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¦ It tOS FILMES DE HOJE

"LONGE DOS OLHOS"ÚLTIMA PORTA"

No Metro Passeio temos, agora,"Longe dos Olhos", que RobertDonat c Deborah Kerr interpre-taram e que Alexandre Kordadirigiu e produziu para a Metro."A última Porta" constitui oatual belo cartaz dos Metros Ti-jucá o Copacabana, após duas se-manas vitoriosas no Metro da ruado Passeio.

| VAI CHEGAR O FANTASMA|

' POR ACASO

O "além" mandou-o a terra, pararesolver o caso duma esposa edo um esposo, que certa secre-târla estava desencaminhando.Ela, Vanda Lacerda, êle MárioBrasinl, e a outra ela Mary Gon-çalves. Quanto ao "Fantasma porAcaso"... bem, Oscarito faz coj-sas complicadíssimas nesta come-dia romSntica da "Atlântida", queMoacir Fenclon dirigiu ótima-mente. Chega ao ponto de apai-xonar-.e pela "vamp" o que con-xonar-se pela "camp" o que con-traria as ordens do "além". Coari-juvando o esplêndido trabalho rio 'Oscarito, Mário, Vanda e Mary. jsurgem em "Fantasma por Aca-1so". que será exibido na primeira ,quinzena de setembro, nes cine- ,mas Sâo Luiz, Roxy, Carioca c!na Cinelândia, teremos ainda Lui-za Barreto Leite, Armando Braga e Eugênia Levi. Aparecemainda Gaô e sua orquestra, CiroMonteiro e Nelson Gonçalves, :Edmea Coutinho e os bailarinos

Brenda Mltchell e AlbertoSicardl.

"ENVOLTO NA SOMBRA"1

"UM ROSTO DE MULHER", DEJOAN CRAWFORD, 8ERA' REA-

PRESENTADO NO METROPASSEIO

"Um Rosto de Mulher", aquelebelo e intenso filme dirigido comtanta habilidade por GeorgeCukor, aquele filme que foi, posi-tivamente, o mais valioso dequantos Joan Crawíord fêz sob abandeira da Metro GoldwynMayer. vai reaparecer. Em copia,especialmente importada pela re-presentaçSo da Metro entre nos."Um Rosto de Mulher" será rea-presentado já a seguir de "Longedos Olhos" no Metro Passeio.Melvyn Douglas, Conrád Veidt,Osa Massen, Albert Bassermann,Reginald Owcn, Marjorie Main eDoiiald Meek s5o os companhei-ros da grande Joan nesse desem-penho de alta classe, de rarissimasemoções.

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

de Sexologla de Paris.DOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEM.Rua do Rosário, 98 — de 13 ât

19 horas.

A grande atração de "Envolto r.zSombra", o notável drama que a20th Century-Fox vai apresentara seguir no Palácio, é a revela-içào duma nova e marcante revê-lação — o simpático e varonilMark Stcvens, última aquisiçãoartística de Hollywood. Sâo se.iscompanheiros em "Envolto naSombra" a flamejante LucilleBali, o requintado Clcfton Webb,que tanto sucesso fêz em "Laura",William Bendix, Kurt Krueger eCathy Downs, outra nova de ar-

rebatadora beleza.

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COTAÇÕES DE "A MANHA": DE I a 5 PONTOS

CASABLANCA(Casablanca, Warners)

Não sáo muito freqüentes no cinema aa união da bilheteria com a parte artística.

Mesmo

sem ser extraordinário, "Casablan-ca" constitui uma dessas excepções. A nar-rativa começa nos moldes de espionagem co-mum. A partir das reminiscéncias de Ricltquando espera a chegada de Usa (a ditlclssi-ma tngrid, com o "cubarei" vasio, o con-junto começa a crescer. O episódio amoro-

so em Paris está notavelmente descrito com amplo predomíniodas imagens. E' inegável que estão presentes ligeiras concessõespara o público, mas o conjunto revela excelente unidade. Mi-chail Curlix aproveita os menores detalhes, principalmente no caftmusical de Rick, a fim de retirar o maior parlido das situações.Sua conduta também reflete nos intérpretes. O "cast" é brilhou-te, tanto em quantidade quanto em mérito, llumphreg Bogart,Ingrid Bergman e Paul llenreid satisfazem amplamente. Foi ésttcelulóide que impoz definitivamente Ingrid como das "estréias .de maoir realce de Ilollgivood. Clatlde Rains, magnífico no Capi-tão Renault, o mesmo acontecendo com o "supporting-cast" —Conrad Veidt, Sydneg Greenstreet, Peter Lorre, S. Z. Sakall, tle.

Em síntese: Curtiz utilisou toda sua poderosa imaginação.De história com ângulos fracos foi alcançado um celulóide de va-Ior. Aliás, esta película inaugurou nova fase na carreira do ve-terano cineasta. Cada film que passa maior realce consegue dosargumentos.

A VINGANÇA DA MULHER ARANHA(The Spider Woman Strll.es Back, Universal)

whiwhiiih.mV E/j uni celulóide sem méritos Não pos.sui coisa alguma que mereça ser ressalta-

1| do.

A displicência do cineasta é insofismn-vel. Arthur Lubin, decididamente, optoupelo desastre. Sente-se que mio realizou o*' menor esforço para salvar a película. Exis-

tem cenas que parecem dirigidas de má i*ôri-tnde. Entre ehs, a queda da mulher aranhana fogueira final, O diretor nem sequer

procurou mostrar Gale Sondcrgaard presa nas suas próprias htr-vas. O monstro, também lhe faz companhia, de qualquer manei-ra. Quando não revela falhas dc orientação, a monotonia impera-de forma chocante. A vingança da mulher aranha foi alcançada,mas no pobre do esptetador. O programa duplo do Odton aprt-senta outro film, felizmente bem razoável que comentaremosamanhã. O elenco deste revide, no público é o seguinte: Rondollatton, Brenda Jogce, Kirbg Grani, Bilburn Stone, llobart Ca-vanaugh, etc. O fotógrafo de "Mistérios dà vida" — Paul Ivano— <! desperdiçado nesse celulóide de mau gosto.

CINCUANDIA I

CAPITÓLIO — U--.M — BtttSttP luso tempo.

IMPÉRIO — 7J3-3J40 — "Nol.fl dtFarra"

METRO — J--M» — "Longa do»Olhos-.

ODEON — M-IS05 — "A Vingança daMulher Aranha" a "TEatranha Con-quls.a".

PALÁCIO — M-«30 — "Paixão d»Zlngaro".

PATHt — 7W-817» — "O S-tlmoVéu".PLAZA — 7J3-I097 — Tampo Huma-no'!.

REX - 23-0237 - "O Galante Mr.Deedj".

VITORIA — «-MM — "O Ebrlo".CINE 8. CARLOS - 4I-9US - "Sol-

dodoa da Liberdade".

I ILHA DO GOVERNADOR |1JARDIM —ITAMAR -

PETROPOL1

PETROPOLIS - "Amok".CAPITÓLIO — "Contra o Império

do Crime"..D. PEDRO — "Sebaatopol".

CENTRO

. _ I!

CENTENÁRIO - 4J-M4J -ate"

COLONIAL - 43-S51J - Tlor doLodo"

D. PEDRO — "Evocatío" a "SuaCriada, Obrigada".

ELDORADO - 43-3143I-LORIANO - 43-0374 - "O Ebrlo".GUARANI - 72J-II43S — "Viva a Fo-

lia" e "Professor Astuto".IDEAL - 42-1218ÍRIS - 42-07.8LAPA - 32-2343 - 'A' Noltt So-

nhamos" e "O Falcão do Deserto".MEM DE SA' - 42-727232 -METRÓPOLE - 22-87380PARISIENSE — 722-0123 "Farrapo Hu-

mano".POPULAR — 43-1884 - "A Canelo

da Rússia".PRIMOR - 43-I.81 - Tarrapo Hu-

mano".REPUBLICA - M-AÍT1 -RIO BRANCO - 48.1«39 - "AndV

Hardy Preíere ns Louras".S. JOSÉ- — 723-06733 — "Quando Fa-

Ia o Coraçío".

Teatro Espírita MirimNo próximo domingo 1." de

setembro, hs 16 e 20,30 horas, oDepartamento Social Artístico cCultural da Tenda Espirita Mi-rim, realizará o «eu 10.' festivalccnico-muslcal.

No palco desrtlontâvel da suasede própria, A rua Ceará, 57,Estação dc São Francisco Xa-vier, serA encenado pelo elencoA.R.T.E.M. (Amadores Reuni-dos do Teatro Espirita Mirim)a comédia cm 3 atos de O. Mo-reira e F. Pereira, intitulada"Rosa de Jerico", com a seguiu-te distribuição: — Dr. UrbanoLorxs, Gareau Moreira; Ismael,Anis Murad; -AmancJa, Dldl Pc-reira; Raymundo Souza, Angus-tu Araujo; Ricarda, H.reili.iAraujo.

0 T DE SETEMBRO NO "VU

LA REGINA E. CLUBE"A dinâmica associação esportiva

da estação dc Colégio, está proj:-Lindo para comemorar a data danossa Independência, um Inlerc<-sante programa. No decorrer dopróximo dia 7 dc setembro, vi-rins comemorações serão realiza-das no "Vila Regina Esporte Clu-lie". Do programo, faz parte oliasteamcnto de uma baudclra na-cional comprada pelo clube e q'Jeserá hasteada às 9 horaa da m:i-nhã. De 3 horas cm diante, hove-rã uma animada tarde dançantr,para a qual, estão sendo convi-dados os moradores locais. No so-Icnidadt* do hasteamento da ban-deira nacional, tocará a "BamUSta. Cecílio", sob a regência oomaestro Lélé, especialmente con-tratada para é*4c fim.

EMOFLUIDINA "'„$•

OFERTA DO ARQUIVO NA-CIONAL AO ARQUIVO DE

LISBOASerá entregue na próxima sc.-;-

to-fclra, dia 30, a« 18 horas, ansr. embaixador dc Portugal, umagrande coleção de documentos fo-Ingráficos, oferecidos pelo noí.vjArquivo ao seu congênere de I.i>-boa.

D A I

AVISOS FÚNEBRES

ROS

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CORTES DE CÂMARA

jEflíl P0RKÊBpuibip íioíjMs

"O NINHO DA SERPENTE"

Explorando um ângulo novo emmatéria da dlveriâo e entretenl-mento, a comédia Paramount "ONinho da Serpente", que e.tí apartir de hoje no» cinema» Pa-rislenae, Astória. Olinda e Star,abre novo» horizonte» no campodo cinema. Seu tema, curioso ede certo modo inédito, abraçaInúmera, situações trágicas, depermeio com bem dosadas por-ções de humor sadio. Fred MacMurray é o astro do filme, tendocomo partenalre a encantadoraHelen Walker, que »urge agoraem «eu primeiro papel como"star". No elenco de. "O Ninhoda Serpente" figuram ainda empapéis de destaque. Jean Heah-ter, Mabel Palge. Porter Hall e

Marjorie Main.

____BV^__i____É______Él ^Ik^^^^k ____. j8*9>^___H'^V9 ______B____t^ ¦ ^A^S^^fc^ÇfcsSÍ-S

Expressiva seqüência de "Vitória amarga" tDark Victo:g>,ttm dosprimeiros colocados da "enquéte". Belte Davts — a genial — eGeorge Brent foram ot principais. Podemos assegurar aos leitoresque, mesmo sem existir cópia no Brasil, a Warners providenciará

brevemente para satisfazer aos leitores de "A MANHA"

Tônico eSANA-TÔNICO '^°

do sangue,

».«.»H.|,>,>., inllllllilin

CAIS DO SODRÉNáo ignora o público esta ver-

dade, tantos s5ò os fatos que ajustificam: o maior acontecimen-to de Portugal nestes últimostempos é o clamoroso êxito ai-cançadò pelo notável filme por-tuguês "Cais do Sodré". Por que?Sem dúvida porque trata-se dcuma obra recomendável. Alémde revelar novos valores comoAlexandre Perla e novos talentosartísticos, "Cais do Sodré" repre-senta um espeiàcuio onde o pu-blico sente alguma coisa do si

próprio... As imagens s5o pe-daços do seu coraçáo rindo, so-frendo e amando... Para os por-luguéses do Brasil, cntAo a coisaassume proporções inimagináveisQuu saudades, que de queren-ça... traz o filme... No desem-penho figuram eomo principaisBarreto Poeira. Virgílio Teixeirao Ana Maria Campoy. "Cais doSodré" será lançado 2.a feirapróxima no cinema Odeon pela

i "Unida Filmes".I

Esgotos da CapitalFederal

A Companhia The Rio de Ja-neiro City Improvement, pre-vine ao público que, pelos seuscontratos com o Govêrno Fe-deral e Regulamento em vigor,sõ ela poderá executar quais-quer obras de esgoto mesmo asadicionais ou extraordinárias,sobre as suas canalizações e tam-bém alterar ou reconstruir as jáexistentes. Prevlne mais que osInfratores estão sujejtos pelosmesmos contratos e Instruções a

I demolição imediata das obras exe-cutadas e multas.

¦—'— ^'i— ~~ * wmmmmmmMc

-4r I COM^-WCM.OS N

HORÁRIO2 46 8

HO |£J

'The Lom Wcckcnd"

RAY MILLANDJANE WYMAN

IM-PlilnWftl^^f^MlO)

SOMENTE DIA 6, A APU RAÇA FINAL — Existem pedidosquase irrecusáveis. Recebemos muitas solicitações para o prós-stguimento da "enquéte", mas o caso só foi decidido com os ar-gumentos dos votantes do interior. Participantes de Minas, SaoPaulo e até mesmo dos Estados do nordeste e sul alegam, com ra-zão, os possíveis atrazos da correspondência na remessa das "re-

servas" que andaram acumulando para a apuração final. Ematenção aos mesmo decidimos prorrogar o plebiscito por maisseis dias, inadiáveis. Desta forma, além da apuração semanal,de amanhã, sábado que será efetuada às 19 íioro.t. os leitores te-rão mais alguns dias de prazo. Tanto a apuração de amanha,quanto a final do dia 6 serão publicas.

PEREIRA REIS JÚNIOR — O atual diretor de "Vamos lês",responsável pelo surto de progresso que a tradicional revista daorganização de "A NOITE" vem apresentando nos jbltimos mesesaderiu gentilmente ao nosso plebiscito. Eis o voto do ilustre li-terato: 1> — "A carga da brigada ligeira"; 2." — Mulher exàti-ca"; 3:«— "Ladrão de Bagdad"; 4.» — "Corn.ões enamorados ;b." -- "Beau (.«..."

DEMl TASSE — Podem crer, não é por ser aqui de casa, masa seeção social de "A MANHA" ostenta notável fase. Não há omenor exagero em citar que a coluno mundana deste jornal t amais completa dos diversos matutinos cariocas. O prezado cole-ga de folha teve a distinção de fornecer o seu voto: 1." — Pico-lino"; 2." — "Museu de cera"; 3° - "Beau Geste"; 4.» - Semnovidades no front"; S.° — "NÒ No Nanette".

BEAU GESTE — Outra vitória da nossa "enquéte" ê "Beau

Geste" a ser apresentado 2." feira na tela do Cine Sau Carlos.» Assim Pereira Reis Jr. e Demi-Tasse terão uni dos pedidos-sutis-

feitos, dentro de muitos poucos dias. O sr. Oswaldo Rocha tevea nentileza de cientificar que esta cópia foi mandada vir especial-mente de São Paulo, a fim ¦>' -"responder ao enorme grupo dos

. leitores de "A MANHA".LONG-SHOT

—ALTA - 1S.811S -AMERICA - 48-4518 — "O Ibrio**.AMEHICANO - 47-3809 -APOLO — 3S-489S —ASTÓRIA — 47-04-S — Tarrapo Hu-

mano".AVENIDA — 39-1887 —BANDEIRA — 728-T.73BEIJA-FLOR - J8-SS74 —CARIOCA — J8-8178 — "Choçuí".CATUMBI - M-8179 - "Seitura ta-

Ia Mulher" e "Estado Grave".CAVALCANTI - "Três Heroina»

Russos" e "A Rosa do Texa»".COLISEU - 3S-87S8 -

EDISON - 29-4449 -ESTACIO DE SA — 41-0Í17 -

"Na Noite do Passado" e "O Charla-tio".

rLORESTA - js-sm -FLUMINENSE — 77J8-1404 — "Rainha

dos Coraçfies" e "Medo Que Doml-na".

GRAJAÚ- — 7U-1J11 —GUANABARA - 28-9339 -HADOCK LOBO - 48-M10 - "Ho-

tel Reservado" e "O Estranculadorde BrlKhto!.".

IPANEMA - 47-3905 — "Orgulho".INHAÚMA — 49-773850 - "Este Mun-

do é um hospício" e "Lagrimas «Sorrisos".IR AJA1 — 29-8330

JOVIAL — ¦J9-0SJ1 —MADUREIRA — 29-3733 — "O

Ebrlo". tMARACANÃ* - 48-1910 -MASCOTE — 29-0411 — "Farrapo

Humano".METRO-COPACABANA — 47-17J8

— "A Última Porta".METRO-TIJUCA — .8-8840 — "A

•Oltlma Porta".MEYER — M-17B1 — "Moinuítelroj

do Rei" a "A Cançío Qua Escreves-tes Para Mim".

MODELO - 29-1370 -MODERNO - 22-7979 —NATAL — 48-1480 —OLINDA — 48-1032 — Tampo Hu-

mano".

ommm - tt-un.»AI_ACJO VITORIA - ••MR.PARATBO - SS-1SS1.PARA TODO» - *-*Xn.raniA - ss-iiaPIEDADE - S9._S_- -PIRAJA* - 47-18Í3 - "O Bbrlo".POLITEAMA - Í3-114I -QUINTINO - 29-82J0 -RAMOS - IP-IOM.REAL - 29-3467 - "Tariail • M

Amazonas".RIAN — «7-1144 — "Choque".RIDAN — 48.1SS3 - "Duaa Veies

Lua de Mel" • "O Infellx D. JUan".RITZ — 471203 — Tarrapo Huma-

no".ROSÁRIO - -SMISJS -ROXI — 27-6243 — "O Galante Mr.

Deeds".SAO CRISTÓVÃO - «-SS» -S. LUIZ — 7J8-7679 - "Carsablan-

ca". I¦ANTA HELENA - SS-MM -¦ANTA C_K*_UA - n-lS*.STAR - Tarrapo Humano".TIJUCA — 43-4518 -TODOS OB lANTOa - 4MH1TRINDADE - 49-3888 - "LafOS Hu.

manos a Jacaré".VAZ LOBO - »-ll*l -VELO - 43-1381 -VILA ISABEL — 38-1310 —

tMARECHAL ANTÔNIO

ILHA MOREIRA(FALECIMENTO)

A. família do marechal

ANTÔNIO ILHA MOREIRAparticipa o seu falecimento aosseus parentes e amigos, e que oseu enterro realizou-se ontem,quinta-feira, dia 29 do corrente,às 17y30 horas, saindo o féretroda Capela Pavilhão Real Gran-deza, do Cemitério de São JoãoBatista para o mesmo cemitério.

JOSÉ' SECUND1N0 DE SOUZA(FALECIMENTO),A Fomília de

JOS? SECUNDINO DE SOUZAcumpra o «JoIoroM devtr de comunicar o mu rapén-tino falecimento ocorrido no dia 28 de agosto. O leusepultamento realiiou-se ontem, às 16,30 horas,saindo o féretro da Capela da Ordem do Carmo, àRua do Riachuelo, para o Cemitério da mesmaOrdem.

mmsmsstM»tmt9m

i-BENTO RIBEIRO I

BENTO RIBEIRO — "A Canelo daRúula".

CAXIAS — "A Tores do Coração" s"Invasío Atômica".

N I L O P O L I S

JOSf SECUNDINO DE SOUZA(FALECIMENTO)

t Terra, Irmão & Cia. participam o falecimento

repentino de seu sócio

J0SE' SECUNDINO DE SOUZAocorrido no dia 28 dt agôíto. O seu repultamehtorealizou-se ontem, dia 29, às 16,30 horas, saindo oféretro da Capela da Ordem do Carmo, à Rua doRiachuelo, para o Cemitério da mesma Ordem.

IMPERIAL —NILOPOUS —

NITERÓI-i

"ENQUÉTE" DE "A MANHÃ"QUAIS OS FILMES QUE DESEJARIA REVER?

4r jcOMntMCMTOSNMlOlA-T»

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* UOJHORÁRIO2.4-6-8JO HORAS

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Cn^raçadíssima comedia-mistério ;dedicada aosque ^ostatr. de sc divertir:,levarfdo sustos:..

IrÉD -MacMURRAY

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"^f-^W "Murder. He Snvi, ?

*^JeJÉÍIÍ WALKER • MARJORIE MAIKf™*

V"7^kJEAN HEATIIER PORTER HALL '

• •*** UM FILME DA PARAMOUNT, A MARCA DÀS ESTRELAS ••fe^fc

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ÉDEN —ICARAI* — "Conflito StnUmental".RIO BRANCO '

t

Uma comédia do "OUTRO MUHDO'

tom.mario msim.VANDA IACÍHDIHAW60lKAim.

vGAÓcsuoor«untrat outros

Orlando 4a Silva CunhaPILOTO CIVII» .

(7.° DIA)Sua familia convida aos

parentes e amigos para amissa de 7.° dia que será

rezada hoje, dia 30. às 8 horas.na Igreja de Sao Sebastião, àrua Haddock Lobo n. 266. Ante-cipadamente agradece.

Carolina Tagarro Uma(CAINA)

tDr.

José Tagarro Lima esua íamilia, agradecem sen-sibilizados as manifestações

de pesar recebidas por ocasião dofalecimento de sua ejttremosaniSezinha, sogra, avó, bisavó e tiaCAROLINA e convidam aos seusparantes e amigos para assistiremà misa de 7.° dia que mandamcelebrar hoje, 30 de agosto noaltar-mór da Igreja N. S. dai Con-ceiçôo e Boa Morte, às 8.30 horas.

MARIA PIRES BRITO(7.° DIA)

tA

família Pires Britoagradece penhorada a todosos parentes e amigo» que u

confortaram e deram provas depesar pelo falecimento de sua es-posa. filha, irmfi sobrinha tiacunhada e prima MARIA PIRESBRITO, e convida para a missado 7° dia. que será celebrada n31 do corrente (amanha), as 8.3Uhorns no altar-mór do Convêniode Santo Antônio CLargo da Ca-rioca).

Antônio Rodrigues Nunes(EX-SÓCIO DA FIRMA MONTES, CRUZ & CIA. LTDA.)

(MISSA DE 7.' DIA)....;¦•¦¦ ' • ¦

tConcelçio

da CosU Nunes, Dp. Antônio José d* CostaNunes, senhora e filho, Dr. Roderieo da Costa Nunes,Marli Glória Nunes do Amaral, Oswaldo Cunha do Ama-

ral, Maria da Glória Nunes (ausente), Natlvldade,-Antonla •Cezar (ausentes), e demais parentes, na impossibilidade deagradecerem a todos que compareceram ao funeral, enviaramcoroas, flores, eartas e telegramas por ocailSo do falecimentode seu querido a Inesquecível esposo, pai, avó, sogro, filho eIrmão ANTÔNIO RODRIGUES NUNES, vêm por êste melotestemunhar seu eterno reconhecimento e convidam paraassistir à missa de sétimo dia

"que mandam celebrar, hoje.sexta-feira, dia 30 do corrente, às 10 horas, no altar-mór daIgreja da Candelária, pelo que antecipademente agradecem

Capitão Benedito Dutrade Menezes

t(DITO)

Vera Gaio Castro Dutra de Menezes e filhos, Amélia Dutrade Menezes Major Amilcar Dutra de Menezes, senhora e

¦ filhas. Waldemar Gomes de Cas:ro, senhora e filha, AntônioGonçalves de Castro Júnior, senhora e filhos, Maria da Glória DutraMenègerezz, filhas e genro. Viúva Almirante Gomes Ferraz e família,Firmo Dutra e família. Eufrosina Dutra, Maria Judith Lima e Silvade Menezes Jorge Saturnino Lima e Silva de Menezes e familia.Coronel Cofiolano Dutra e família, Marieta Dutra Tinóco, CoronelJoaquim Dutra e senhora. Viúva Cônsul Moreira de Barros e lilho.Roberto de Araujo Wandcrley senhora e filhos. Familia MarechalCelestino Alves Bastos. Coronel Nestor Penha Brasil e senhora,Viúva Major Ricardo de Oliveira e demais parentes vôm expressarsua profunda gratidão a todos que os confortaram na sua grandedesventura e convidam parentes e amigos do boníssima CapitãoBENEDITO DUTRA DE MENEZES (Dito), para a missa de 7.°dia. que mondam rezar pelo repouso de sua grande alma. nos altaresda Igreja da Cruz dos Militares, às 10,30 horas de hoje, dia SO de

I agosto.

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Page 7: íi V- , V* ' # DENTRO DE 18 ss 0 FOGUETl A LUA NOVA INGIJImemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01553.pdf · riam no satélite da terra, que possivelmente ss tornaria uma ostação

RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 30 DE AGOSTO DE 1946 - A MANHA - PAGINA 7amTUpt 9M^mT.m»mrj^jr'.JmWK'l*mm.rm\â

Reverenciada a memória do Duquede Caxias na Escola de Cavalarlços

Sala ehela i cunha e pomposa-mente ornamentada tódt. casa,cóm iluminação abundante, rcali-soa-se a setslo cívica promovidapelo Jockey Club Brasileiro, naEscola de Cavalariços cm nome-na gem ao Duque de Caxias.

íi 20 1/3 noras precisas che-(ava à sala da Conferência, o eu-pitlo CIovls Gomes Camisa re-preaentante do ministro da guer-ré, sendo recebido pelos srs. NiloVasconcellos. Bastos Padllha eMoaeyr Araujo diretores doJockey Club e apresentado ao cor-po docente e discente da escola.

A mesa, da esquerda para a dl-r.iti tomaram lugar as seguintespcseoas.i srs. Jorge Silvu Santo»,D. Robim, capltáo Clovis Camlso,dr. Nilo Vasconceilos, professorAntônio Mallnconico dr. BrícloFilho, sr. Bastoefadilha e a pro»fessór* d. Maria Lui-a GonçalvesCavalcanti.

O sr, Nilo Vasconcelos abriu asesslo organliando a mcea c eniseguida deu a palavra ao professorMallnconico que sc incumbiu dndlreçio dos trabalhos, dando apalavra ao aluno da 2' turma Jo-$4 Coeta qsie fez uma ligeira hlo-crafia de Caxias. Depois o alunoGaldino Malheiros apreciou Ca-xlai como gula do nosso Exército.O aluno Abel Monteiro se referiuao episódio da chicara de café dcLomae Valentlnna e sóbre o "Si-lam-m*" de Itororo dissertou oaluno Benjamin Costa.

Nesta altura teve a palavra oconferenclsta dr, Brlclo Filho.

O jornalista depois dc mostr.ircemo us diretorias do Jockey Clubprocuravam prestar assistência so.clnj aos profissionais, ontem Ins-tltulndo o Natal do lurfe puraalegria das crianças; há poucorealizando um snráo dançante pa-ra satisfação de todos c ngor.iuma conferência sòbrc Caxias boneficlando o nível cultural dosseu? ouvintes, entrou no nr.su lli oque foi uma verdadeira prcleçãntm llngngcni simples, sóbre n nos-«a história pátria. Remontou 6vinda de D. João VI, falou sôbrca Independência, sóbre as Rcgên»cias c por fim sôhre Caxias si»ttiando-o dentro de uma famíliadc oficiais generais grandes ser-vidores da Pátria. Terminou, po-dlndo ao capitão Clovis que levas-íc ao ministro da Guerra os seusaplausos pela ordem do dia sôhreo general Mascarcnhas,

O sr. Nilo VasconccIIos pedindon palavra e cm frases brilhante»,e cheias dc. entusiasmo empolgouo auditório elogiando a íièld con-feròncia que todos acabavam deouvir.

A seguir o profesosr Mallnconl»co, diretor dn Escola cm rápidaspalavras encerrou a reunião, sen-tio oferecida unia taça d« vinho doPiWo c saiidwlchès aos presentes,trocamio-sc então vários brindes.

- TURFE **tf

AS PRÓXIMAS TARDES NOHIPÓDROMO DA GÁVEA

Programas e montarias prováveis — Pequenas notasPrograma e montarias prováveis

para a corrida de amanhã1" páreo (destinado exclusiva-

mente pnrn aprendizes) — 1.50»!metros — às 13,.í0 horas — Cr?'J2.000.0U.

Ks.| 1 Destemor, N, Linhares . ».ll

li[ _ Rio Negro, A. Aleixo . . jIi

[ 3 Arranchndor, L. Coelho áli

\ l Iceria, L. Fontes . . 54

| 6 Avaby, J. Araujo .' . 6Ü

[ fi Aimée, Greme Júnior . »>l

( 7 idos, 0. Rcichol .... 5ti4

l" Pnraguassú, Rcduzino F.* 54

2o páreo — 1.500 metros —14,20 horas — Cr$ 15.000,00.

1—1 Mohlcan, Greme Júnior .2—2 Longchnmp, F. Irigoycn

3 Bordelnisc, O. Ullôa . .3

, 4 BcaCEm, S. Batista . .

[ 5 Locuclo, O. Fernandes .4.

L" Chachim, J. Mesquita . .

3* páreo — l.fiOO metro* —14,50 horas — Cr? 20.000,01).

1—1 (iarlio II, D. Ferreira . .| 2 Jornal, O. Ullôa ....

l 3 Cometa, A. Rosa ....

Ks.5N58

.32

58

51

54

às

K«.5555

ESPORTE AMADOR EM DESFILE

| 4 Ca vado r, F. Irigoyen .1,

I. 5 Bourgo, L. Mezaros .

MAIS SOLIDO OUE 0 PAO DE AÇÚCAR

j ti Gtlnlba, J. Mesquita . . .

I 7 Hcraclcs, N. Linhares . .

4" páreo — 1.400 metros --15,25 horas — Cr? 22.000,00.

I 1 niochão, J. Porlilho . .Ií

[ 2 Higliland, E, Castlllo .

I 3 Hairian, Ò. l.ilòa ....3

[ I lhetn, D. Ferrcirii . . .

,->,, i

35 Chapada, A Araujc

• às

Ks,55

53

53

r.l

r. :t

! fi Hong Kong, J. Mesquita

7 Justo, .1. Martins ....I

l... Halo, duvidoso correr . .

[Uma sugestão, a propósito da inauguração do campo do Engenho de Dentro A. G.,:4~ Evocando a figura do saudoso Mario Calderaro — Em marcha os certames das{2/ c 3.' categorias — Angustiosa situação da A. A. Carioca - Amanhã, o Torneio

Relâmpago dos Veteranos Cariocas — O E. C. Itacurussá em açãodomingo — Outras notas

Wk vHSI^B ' " í mMt^yÍMMt i_^B " "¦'

:~^*jHp '' ''X-$';$m&&'£:}i '"'_'¦ '¦'¦^^, ¦¦¦'¦'¦^^•vt^ B^SkWÍjÍÍ^B

Aproxima»*» a data da inaugu-taçfo do campo do Engenho deDentro A. G», acontecimento qucvelo encher "e júbilo o esporte•nadorista pela importância que omesmo representa. Mais uma pra-¦*•_ de esportes para o desenvolvi--SWB-o da juventude suburbana tio enriquecimento de um setor que¦st a|i|-tnta na sua sede febril deevoluir. E, o clnbe alvl-cekstc.«oópanhando. a marcha dn tem-po, despertando tamb.ni do os-tracluno cômodo dos indolente.,iti sentir a vibração do seu vi-gor, trabalhando, os seus dirigiu-tt*, em ritmo acelerado para umpon4r mali elevado.

Né concretização désse ideal doEngenho de Dentro A. G„ lati-caram»»e i luta, homens quo eu»caram o esporte na soa verdade!-ra rario de ter. Entra eles, pode-mos citar Apolinário Borges. Àüs_teelinio de Sá, Arcilo Vale, 9a-nwel' Coelho. Antônio dc Castroa outros. Nio (oi em vão o és-forco dispeodido, pois o volumeda obra encetada ali es 4, na ruiHenrique Scheid, palpável e natestar a extensão do sacrifícioe da força de vontade.

Ao mencionarmos os nomes dos«lua vêm batalhando pelo desen-volylmento do clube da Av, Ama-ro Gavele-uU. seria Injustiça oml-ttr o de um grande batalhador,cujo desaparecimento deixouaberta orna lacuna eu suas hos-tas, «miei no esporte suburbano»- Mário Calderaro. O saudosoesno/tiata parecia encontrar ale-•fria imensa confundindo-se emambiente» esportivos. Nfio perdU•im jogo no qual o seu clube ra-tivesse em lula. Quando o esqua-dílo "fantasma" desfrutava dcuni» folga, Mário Calderaro ficavainquieto e, procurava satisfazer a«ua preferência, assistindo umapartida qualquer, com a condiçãoÜe que a mesma fosse disputadaentre agremUçócs do esporte me-nof. Foi, juntamente com JoáoMachado, Benedito Sarmento, Ri-eafdlno Neto, Manoel Antunes.»Batista, Manoel Carvalheira e ou-tros nomes quc não nos ocorrem,fundador e animador da FederaçãoAtlética Suburbana, entidade queteve a primazia d? congregar oscluhes dn»; no<«ns n*Tnl.f>.lflçs, Má-

rio Calderaro desapareceu ç. quiso destino qiic os seus últimos l.t*>.lantcs do vida fossem desfru.ntlosem um campo de futebol asMs.jh-

^B_r*<Mnr»«H*¦ '- Mm^mmmMtmMt>-

Mario Calderaro

do um jogo entre as equipes doAdélla F. C. e do E, C. Ideal,ftstrs detalhes retrospectivos siVbre a figura dn saudoso esportistavem a propósito d«' orna destascoincidências invulgnrcs, 0 lor.ilonde faleceu Mário Calderaro, foio mesmo onde, no d!n 7 il(. seteili»

bio próximo, o Engenho de Den-Iro. A. C. vai inaugurar a suapraça de esportes, o mesmo ondeo valoroso letra-eampeão subui-bano iniciou suas atividades. Co»mo prelto de gratidão a um es*portista que lutou pelo amado-rismo, nào seria demais que "«dirigentes do Engenho dc DentroA, C prestassem uma homena-gem a sun memória, tlando ao ¦¦>-t.idio a «cr inaugurado, o nom»'clc "Mário Calderaro". Al fica usugestão que, aceita, não temo»dúvidas, será digna dos maioresiqdunsos.EM MARCHA OS CERTAMES DK

AMADORESConformo tivemos ocasião >"<•'

noticiar a rodado quo se avizinha,pelos certames das segunda a ler-erlra categorias, oferece um nú-mero apreciável de ótimas atra-Ções,

Os concorrentes realltaram seuscscrcicioj preparatório* em alll»hientes de franco entusiasmo, oqtie evidencia e«Mar os mesmosdispostos a lutar em busca dc nu-vos triunfos ou dc reabilitação

Linhas, a seguir a ordem dosjogos c respectivos locais dn ro-dada n ser vencida na tarde dedomingo:

NA SEGUNDA CATEGORIAS -Nova América x Rui Barbosa, naAvenida Suburbana; Irajá x An-tlaral, em Parada de Lucas; Co-cota * Ideal, no gramado doAmérica j Manufatura x RosltaSofia, no estádio Klabln; Oricntux Distinta, em Santa Cruz e Ri»ver x Oposição, em João Pi-niieiro.

NA TERCEIRA CATEGORIA -Realengo x Cruzeiro, na estação

!<» Realengo; Transportes x Oitl,tn Santa Gr.liat, Sampaio x Para-".es. na estação de Sampaio c "-'a*'ini x Engenho dc Dentro, em

C*ichambft|ALCI E JOAQUIM ESTREARAM

BEMAlei c Joaquim ex-Integrantes

da equipe do Rio F. C. estrea-ram no domingo último no quadroprincipal do Engenho dc Dsnlro,qtie levou de vencida o Aslórin|>or 2x1. 0 quc significa dizer,que on novos componentes Jo"esquadrão'' fantasma" estrelaram

PRODUTOS DE VOLTA REDONDA¦U i ' J-Cr**-'- TE;-'Xí3L !|I •TO?f;*^"<-- hjrp»*iB Mffl mmmmmMMcV- jSís . #.t _-S. ! II £Êw.'"t .sfuBins

Qf.Stl ^^^MmMW^ Imi - Wk l wtMfcr !•-.¦ -l *S JíBi'pISs m.iPP""' iíii. v^-YFjmW^ )1smlP.V-.rJi" J^'^-'-'"' «wP':TÍ '*_£ Sl\ l^"'.' sf: ' *f-lSÊ£\

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e&àWM -.-'¦ ¦'•¦¦'-.¦¦^'¦'¦•^"f*F^,m\ Mm MMmmmmtmmm^^l—-»-_---5*--^B-I^*_-l_-_=l \'::y-w:':V^ÜNVJ^ Mmmmm^lmmml^T^^*y_<_¦.,...-f ••'¦^'••'•'&^*'i*W*^{mMMMMMMMMMMWMMWKMmMMM^

A Usina de Volta Redonda, já agora umarealidade, com o funcionamento da Co»quena. ADo Forno, Aciaria e parta daLamlnaçâo.o^rece ao mtrcado.em quan-«dades Industriais, os segu ntes sub pro»dutos obtidos na Co tueria, pela destila-Cio do rarvio: Alcatrfio Bruto, Benzol,

Toluol. Xilol, N ita Solvente e .Sulfatode Amônlo produtos esses indispe- sá-veis à Indústria química e à agricultura.Nossos pmd itos se igualam, em qua 1-dade, aos melhores encontrados nomercado mundial, e obedeesrn às ae-guin es especificações:

ÍfHODiiTo raixa dr nrsTii ar ao l*Vao m AcinA Pfiso FSPECJFiro pont» IflSODUTO FAIXA PE DSi.TII.ACAO (BARRKTT) 1J.ST SOLIDIF CAÇÃO

Nasal _«C. loclalndo W.I.Ç. Cflr Inferior uu — o.sn superior S'C. IJ* £ ' ' " ¦¦ ' ¦*"1 ' •*¦***™^^ -...1

Ta-hr_-*l l«C. Incluln-o n»,l»C. Cflr Inferior 0.SI9 - ».S73 —

IKIM

H»C, d.-HUntle eatte m e Il.*c. cflr Inferior 0.110 - í.S70 -MafUi 1.. c«t» «b«tx" 13',»C. ~~

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Sulfato de AnónloÁgua (máximo» 1.9%Ácido livre (max.i 0.2%Amónia iNHj) nMn 2ã%

tiispusi.á¦> do^ senhores nteressa.d <s os seus escritórios no Rio deJaneiro e em • olt- Rt-Hcirid

COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONALAVEM0/» MIO «CANHA, 31.4.n . 5o ANDAREI - BIO Ot JAN IÍO

REINE-SE HOJE 0 CONSE-LHO PO IRAJÁ' A. Ç.

Está convocado para boje, AsI0„'I0 horas, o Conselho Delibera,tlvo, tio Irajá A. C. com o obje-t^o ile eleger novos diretores pa-ra cargos vagos, Apreciará ain-da o Conselho a sltuaçáa de algunsamadores quo foram denunciados|h»1o diretor d(. futebol. Paira só-l;re os mesmos a ameaça de um.i«ria pni)iç..o. Do acordo com pestatuto, nio havendo número .su-ficlinle pura a primeira convoca-çâo, 30 minutos após a sessão seráefetuada com qualquer número.

AMEAÇADA DE DESPEJO AA. A. CARIOCA

Vila Isabel foi um dos bairroscariocas quo maior número deagremiações esportivas possuiu— o Viln Isabel F» C. o Iode-l_rndíncia A. C. » AssociaçãoUlíllca Carioca, para não citaroutras.

Dessas, no momento, somentesubsiste a A. A. Carioca, que,há ninis du dez anos, vem pres-tando os mais assinalados servi-ços aos moradores daquele balr-rt-, organizando competições devãrlos esportes cm sua sede, qucnossui ótimas instalações tlcliaskctball, vollcyball e football.Os proprietários do terreno, po-rim, querem despejar a Associa-çáo.

Os diligentes da Assoclacíoilirigiram-se à Prefeitura, sol!-citando a desanroprlnçáo do ter-reno, sem qualquer ônus para aMunicipalidade, pois estão dis-nostos a arcar com as despesasilecorrenles da indenização. l>Conselho Nacional de Dcsnorlosiá emitiu parecer favorável A'lesnnropriaeno, como medida dcInteresse público. Mns ntn agoraa Prefeitura náo ultimou o nro-

j cesso, o que levou os proprictá-nos do terreno a pedir nova-mente a salda do clube.

UMA JUNTA GOVERNATIVA NO15 DE OIJTURRO F. C,

A fim tie nortear os destinostio lã de Outubro F. C. foi cons-li!nida umn Junta Governativaque ficou assim organizada;

Presidente. Orlando A. Pcrcl-ra; vice-presidente, Paulo Sá;tesoureiro, Arisfdca Pinto; di-retor dc esportes, Arino Jardim;secretário, Arldio Jardim; zela-dor, Manoel P. Filho; diretor dcpublicidade, O. Antunes.

0 VERA CRUZ F. C. VAI LAN-ÇAR NOVOS VALORES

O Vera Cruz F, C, que vemse Impondo nas lides esportivasdomingo próximo lançará novose valorosos elementos cm suuequipo principal. Entre élcs des-tacou-se o futuroso Waldemar,ou melhor, o Balxotc, Impetuosomeio esquerda, o goleiro Mario,Silvio, Américo e outros.

Assim o quadro pr!ncipal te-rá agora a seguinte constituirão:

Almir, Walter, Birn, Jonjocu.Dalmlr, Silvio, Ubiratnn Dilcu,Epitassio M. 20, c Waldemar.TORNEIO RELÂMPAGO DOS

VETERANOS CARIOCASOs Veteranos Cariocas vém dc

organizar uni Torneio Rnlâmpa-go cm homenagem aos elunespauPstas, para a disputa da tn-ça "Dr. Gabriel Monteiro da Sil-va". . AmanhS, no estádio doMadurelra A. C, será realizadaa primeira peleja e domingo, pe-Ia manhã, no gramado da ruaCampos Sales, duas partidasmais, findo o quc haverá nnsede do campeão do centenáriouma solenidade para entrega dncarteira de sócio efetivo ao ve-terano "Alemüo",

presidente dogromio dos diabos rubros.

O primeiro ensaio para sele-çáo dos jogadores quc farão par-te da embaixada a sr organiza-da para a xcursão do dia 7 drsetembro à cidade de LimaDuarte, está marcado para anoite de hoje, no estádio doAmérica, gentilmente cedido aosVeteranos Cariocas pelo presi-dente Claudionor de Souza Le»mos.O "DEPARTAMENTO COMER-CIAL DA CENTRAL" VISITARA

ITACURUSSÁDomingo umn grande caravana

composta de elementos de "De-parlamento Comercial t«t Cen-tro!" visllnrá Itocurussá. Nn-queln encantadoro localidadefluminense, a representação dcfutebol do rsícrldo De parla men-to, jogará uma promissora parlida contra o E. C. Itacurussá,clube quc no último domingoassinalou um bonito triunfosóbre o Tricolor F. C.

Segundo nos chegou ao conhe-emento, os visitantes alimentamesperanças de quebrar a inven-cibilidade do quadro local, poiscontará em sua equipe com ver-dadelros "astros" do futebolamador.

Para este compromisso o ItncurliMá convoca os seguintes ele-mentos:Jader, Janj.io, Miro, Dito

Abajour, Caneca, Silas, José Po-

5" pá uo — 1.(100 metros ___(Pista ile grama) — ás 16,00 ho» jrus — Cr| 15.000,00. — Bclting,

Ks.I I Poiicy, Rcdu/.ino Filho . 5ll

li " Rosncen, O. Rcichel . . ;>lI 2 ISluzo, L. Coelho .... ãi!

I Viilutln, P. Fernandes .. 62l\ 4 Picardia E, Slckka . . . 52

l »") Plazolc, M. Carvalho . . ¦ ;.(i j

S? o valpr dè "NÃO «SOU DK BRIGA./.", dé Freire Ju-nior, em *ena no TEATRO RECREIO. - OSCARITO está^fazendo diabruras e o público ri muito. WALTER PINTO»1apresenta uma realização que assombra e o público afluiao teatro da rua Pedro I - Hoje e todas as noites, às 20

e às 22 horas rr- Amanhã, "matinée", as 16. horas

í iíI 7!KiEa°.:: ^í^iLé^i^oiS'1 Pro^ama e etárias prováveis

para a corrida ds domingo8 Vltácin, X. Linhares0 Hungria, J. Araujo

flO Sis . .lli (.uliinl, 1. Souza

[12 Aruba S. Câmara . . .11-1 Guerrilheiro, I), Ferreira

ãll Pretendendo a diretoria ho.nic»ji nogear na corrida <io dia íi dc sc»

tembro próximo o brigadeiro ma. 1 páreo--• 1,100 metros54 | jor BaVtolomé do Ia Colina, «erre., j{j(00 iionti - Cr" IH OOO.Ütl-2 Inrio da Acròriniitlch da Repübll-

I en Argentino, t*uç « nossa ciipital j , 1 Alvlnápolis, D, Ferreira

fi' páreo -ltv'5 horasBettlng.

ji) lera enlão a honra dc hosped.ir, i-^' resolveu a Comissão de Corridas. (lar ao hanürap II, em 2.00'. me. _

tros, tabelado para (««,. dia. a ; i1,400 metrôs — à» i- Ci» 20.00000 _^_| uanrj-mlnaçno do ilustre mili(

fI\an*i(i n

Kszelio

prêmio rm 50 mil

Archòtc, O Tones

.Vegranilna

I Ml*s Royal, .1 Araujo

50 I»

•Hi

'¦' l'incflpí, d Ullàii .... .'!

o Fofiuétc, ,. Araujo . . 52

i Flexa. I) Ferreira . . .V.

Sóiijncnqlili, 1 Suiua _>j

c.rro Grande, ,i Masq, <.oj Voltou ao Rio Geraldo CostaM „ ... , ,,, , Desde ontem encontra-se noI - ''iria. *»*, Lima ... 51 Rio', o hnbll .io«(nri Oeraldo (!<»».~"~ _ , ,, '?. (l"e esteve tin Min.is, em \í-

j J Cruzeiro II, J. Portllho 50, «i'n a pessoas de sua família.

( I Glyesca, ,1 Mala . »',', . ,')l

I .i Iftaru II, O. Lllòa . iil3) fi Ganga. Grenio Júnior,. 14

i. 7 Guayossú, A. Catnjdi -. , fifi

[ «S Guindo, A Araujo . . ãfi4 ü Itaipil su

l" Rolante, .1. Martins . 56

7" páreo — 1,400 metros às17.10 hora* — Cr? 14.000,00. —Belllng.

1 Sócrates, J. Mciquita

2 Dasll, P. Coelho

»•* Mapita, J. Araujo .2' 4 Partout, A. Aleixo .

Ks.65

4»1j

5250

ANEMIA *CLOROSECONVALESCENÇAS

ÁGUAINGLÊS/CRMADO"

I j 5 Alberdl, P. Simões .| .3 fi Solo, ,1. Maia . ,

( 7 Encontrada, Greme Jor

f 8 Mccling, ,T Mesquita*\ B Duelo, I. Coelho .

[10 Perraliraí, S. Batisto .

j »'" páreo - Premiu \lb_tho tr<~-,¦'-' mes «Ic Oliveira (1« prova espe-.elnl de animnis financiados) --•iül i .2110 melros — as ),*» o.', horas —™ Cr»: 40 000,0018 ..-.

I Heréo, E. Castillo . . .I, - Juneii II, H Ferreira . .' " KurSo, I, Soma .¦' " Araponga n, ,1 Porlilho

2- pireo — 1.500 metro? -- à>13..10 horas - Cr* 18.000,00.

0° páreo -5,üo horas

I (HK) metro» -¦ Crj l_.0Oi',0O.

5 Gcntle Son 4S

I 8 Qulmbo. Reduilno Filho 633| 7 Sorpreslva, A. Nery ... 601

[ 8 Charo, A. Araujo .... 52

f 0 Mllamorcs, Greme Juuior 5fiV. 10 Grnnflauta, ,1. Maia . 51

I " Relâmpago, S. Batista .. 501

PIF-PAF - POKERBARALHOS

139-303 "Popular"Vende-ia à rua Ouvidor,

95 — Fone: 23-5276

I H nlviil^Bi IIPINWI ¦¦ ¦I R^I^I^hí ^Í_^É^

Srmm ÍSúí\x^mMm\ WMWÍWfM mJTK*. ' '¦¦•&

WÍ&^Qm mmmU k *»'*^'''•;. ^_5<'.et

tm ...............,.,„., k.v^*!^:

TRICK, o defensor do jaqueta do "Stud" Jos,< fínarqut de Macedo<,ue suge no "(], p. Jockey Club Brasileiro'-', coma um azar viável

toca, Ivo, Mario, Dédé, Osvaldoc Kalil.

NOVAMENTE EM AÇÃO ODINAMO F. C.

Domingo próximo, no campo doCachambl, o Dlhairio F. C. cn-imitará a equipe do Hnwài F. C.

Os atletas do Dinamo tudo fa- Segundo quadrorao para conseguira vitoria c nâo Zito — Norivul

amadores: — ás treze horas dcdomingo, na "gare" «Ia estaçãode Campo Grande — primeiroquadro — Aratpjcni — Noca - Nico— Chira — Aincndoiui — Tufn —Xará — Totnl — Antônio'— Dl-ninho — Pacliola e Raimundo.

- Ncquinho —1 irolim — Jo»

I 1 Cerro Claro, P. SlniÔes

{ 2 Araçagy, J. Martins .

[ 3 Gingcr, 0. Ullôa . . .

! 4 Pclcr Pan, L. Coelho .

f 8 Scaflre, O. Relchel . .3| 6 Garrida, I. Souia . .

I " Coquetel, L. Rigoni . .

7 Reunido, A. FerreirB ." Curemas, E. Castillo ." Chilito, Greme Júnior

51

>t

; 1 I rn,;at.i, Greme Júnior1 2 Tuin, R. Sii«.i ....

!. 3 Editor, N. LinhaiM* .' » ílcrtz ,!. Meaqdlhi . .

!j 5 Very Good. S. Ferreira! 0 Glruft, J. Araujo . . .

1 Dom Fernando, D. Fer,n*! 3 8 Catavenlo, A, Aleixo . .o6 t 9 Naipe, Reduzlno Filho .

57

Ks.

51

Ml

sn

56 )T0 Dom Pedro II, L. flisoní W'',|! 4{11 Morena Clara, J. R. S. él66 | [" Merengue, L. Coelh. 563' páreo — 1.400 metros — As

14,00 horas — Crf 22.000,00

1—1 Elegante2—2 Gigo, D. Ferreira . . .

f 3 Árabe3.

I 4 Lula, 0. Rcichel . . . .

C 5 Itamonte, L. Rigoni . ,4

6 Mangerona, E Silva . .4' páreo — 1.400 metro» -

14,35 hora* — Cr$ 18.000,00.

f 1 Dlamant, L. Rigoni . .

I 2 Malalo. E. Castillo . .

| 3 Furacão, Greme Júnior .

r parco -,, 18,05 horas'*•»• Bettlng50

1.600 metros — rs- Cr. 1B.000.00 —•

56156 i

511

t Esllleto, J. Maia ." Reduzlno Filho ,2 [lòchizo, W. Lima

I 3 Nacnrado, O L'll6a

Ks.5114858'f'S,

541ás!

"0\ V. t Mah« Rosa, ,1. R. Santos 5S-[ 5 Escorpion, S. Batista . 4S'

i 6 Vagnarazo, J. Araujo . 5S13\ 7 Tup.m 5fl

I S Ladyship, F. Irigyoru . 54

í 0 Sádyk, J. Mesquita . 50li " Calce, II. Alves .... S2

[" Gitanita, 0. Macedo . líl

1 4 Ixtrlo, J. Maia

51

54

56

52 S* páreo — Grande Prihnio Joe-l«ey Club Brasileiro — 3.200 me-Iras — às lfi,4.*> horas — Cr5'•J00.000,00 — Bettins.

I 1 Eldorado, J. Mesquitacar-sc pelo telefone 30-1555 dns11 ás 16 horas.

AVISO DO LUSITÂNIA F. C.Aos grêmios Príncipe F. C.,|

Ernilln GuimarSes K. C, Racing jF. C, Universal F. C. c LIrii Ju- | 3 Zorro, F. Irlgoyenvenil Vitoria o Luzltanla F. C. 2 4 Cumcléii J. Araujo ,avisa que nio recebeu resposla | ,-, Minmi, E. Silvados ofícios enviados e pede que os interessados comuniquom-se pelo j j g Vallnor, \V. Andradetelefone 43-2565 das 7 ás 10 horas, 3,' " Trlck, í.. iligonicom o sr. Vieira. [" Irará, duvidoso correr

üi Ui. HuA lMJ\ ! — *—•*E. C. Vila Nova comunica aos! I 8 Fumo. .1. Portilho

seus co-irmáos que aceita josos \\ i\ Typhoon, P. Simõesamistosos, possuindo uma mng.nl-fica praça do esporles cm Barre-to bairro da zona norte dc Nite-rol.

Os clubes interessados poderãodirigir seus ofícios para a ruaPrefeito Vilanovo, 17, Barreto.Niterói

Ks.5J

l^i 2 Hlgh Sheriff, O. Ullóa . 5S

57,.5S. :&;*

585858

Lord. D. Ferreira

a<>5358

9" páreo — 1.800 metro.s — às17,20 horas — Cr? 20.000 00. --Bettlng,

Ks.. . 58 *

No E. C. JuremaOs adeptos e associados do S.

I C. Jurema aproveitando o rnr»r-í« .... !..,',.. ..... 1« __._l..-.._

pouparão esforços rara atingir es- nas — Hélio - Delnir - Dicasc objetivo. Salvo modificação de I Eioi - FUhlnho - Orlandoultima hora, a equipe do Dinamo Cláudio e Armando.formar; as.lm constituída!: Leonel, | j0 rio |raDSCúrS0 do 2» aniver-Careça e Luiz; Geraldo, Ferreira | C. A. COLÔNIA X ARSENAL , sário do clube vão prestar, do-r i t.: ^r!u,mbuc?' . Joaazinho ] DE GURRA A.C. - Em sua p»raça | mingo, uma homenagem a dedi-Gabrie Silvio e Antônio. A equi- Ide esporles situada á Colonlii Ju- | rado presidente sr. Zndir Ne-pe do tlavyai deverá ter a seguinte j liano Moreira, cm Jaear«-|.nguá, I nes. A manifestação consistiráconstituição: Jaey Pingo c Nilton; | o C. A. Colônia rcallxnrà a tardo nn oferecimento de uma feiioa-i-rquimar, Aralicn c Joel; Morln- um encontro amistoso com o Ar-| da. seguida de unia tarde dan-ga, .Vrglo, Coco, lata c Alia. Iscai dc Guerra A. C. príllu rs- I cante na sede da rua Dr, No-EMPOSSADA A NOVA DIRETO- ; tc 'Rto está sendo esperado nnquc- ! ¦meira ein Ramos.

RIA DO E. C. DE ln pitoresca localidade suburbanaNILÓPOLIS |com grande interesse.

Em ultima reunião foi clcil-* e FUNDADO O BOLA VERDE F Cempossada a nova Diretoria do E. | No próspera subúrbio de MariaC. Central de Nilópolis, que fi- da Graça \ein de surgir uma no-cou assim constiluida. va agremiação desportiva; dciti-l residente de Honra: dr. Os- nada a Incentivar a prática do fu-mar Scrpa dc Carvalho. I tebo

Sobòo, L, Rir.oni . .

Fcstejaute, S. Batista

Taqucmâo, .1. Araujo

Caâ-Puan, A. Aleixo

f 5 Mato

fi Zngal. h*. Castillo . ,3'

I 7 Saluion, P. Simões4 " Garriri. J, Maia .

Presidente Trata-se do Bola Verde Futebol— Arnaldo Rebelo dc !Andrade Vicc-Prcsidcnto - Ala- ] Clube, fundado por um grupo dc1100 Mendes. 1." Tesoureiro — ! rapazes, adeptos do popular espor»MlVador Saniicri. 2.» Tesoureiro (C bretão, quc. dedicados, ativos C— «Mlton Freire da Costa. I." Sc- sinceros, poderão conduzi-lo a umcretário — Mamedu Gcbcr. 3.Secrelarlo — Nelson Guimarães.1." Diretor de Esportes — Encdi-no Ferreira Filho. 2.» Diretor dcEsportes — Manoel Moura

futuro brilhante,A primeira diretoria do Bola

Verde está assim constituída:Presidente: Amilcar Vou Doei-

lingcrProcurador Arnaldo Rnbelf» du *n- j Secretário, Paulo Ribeiro Ratis-drnde Filho, (.omissão dc Sindi- ta;canelas: Joaquim de Carvalho,;' Tesoureiro, Vicente Prestes;índio do Brasil, Magno dc Oli- | Diretoria de desportos, Aryo-Velra,

O MONTESE F. C. ENFRENTARA" O E. C. S. Jorge

O Montou F. C. dc Campo

wal.lo Gonçalves.CONVITES PARA JOGARAO E. C. BRASIL NOVO

A «lirc.oria do Vila Cascatlnha

li

Grande, depois de duas semanas pede a0 E. C. Brasil Novo qucde descanso, voltará a atividade, se comunique pelo telefone ....¦No campo do E. C. Camará en- ,".0-1555. das 10 As 17 horas, comrrofttqrá o aguerrido quadro do 0 sr. Wiltou, a rua Aymore. 113,r.. C. S. Jorge. Na preliminar.'» tim de ser tratado assunto dedeste encontro, estarão em ação Interesse do E. C. Brasil Nom».o segundo quadro do Montesc j VILA CASCATINHA F, Ü.i." f.' i° ° ''* ',!Ua' c<n -'k'1"-'11 *'0 Estando sc-.n compromisso ;\uraE. C. Leal. A fim dc saldar es- 'n próximo domingo, em sua praçates seus compromissos. A «llrcçáo de esportes o Vila Cascatlnhit

n''«" M7",.'csc c,,nVO('a poriF. C. comunica que aceita jogos

os seguintes I devendo os interessados coniunl-I

.».-.; .-. r^.^l-i^ú »..*:..

nosso intermédio

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57

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Page 8: íi V- , V* ' # DENTRO DE 18 ss 0 FOGUETl A LUA NOVA INGIJImemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01553.pdf · riam no satélite da terra, que possivelmente ss tornaria uma ostação

DEMITIU-SE A DIRETORIA DA FEDERAÇÃO DE BASQUETEBOL Ki

NAO __9_EhncNUNCIARAM!REINA CALMA NOVAMENTE NO SETOR ESPORTIVO DA METRÓPOLE - CONTINUARÃO NOSSEUS POSTOS OS MEMBROS DO TRIBUNAL DE JUST.ÇA E O PRESSENTE VARGAS NETO

A crise que ameaçou o futeboléa metrópole pôde ser debelada.E isto graças ao espirito dcs.or;.-vo H m-in»»*- 'o r)"lo nresid-nto do

Joôò Urtt Filio :•('.. iY. n.

Conselho Nacional do Desportos,que compareceu á rounião extra doTribunal do Justiça Desportiva, or-gâo que pela manhã de ontem, rc-nunciara em caráter irrevogável.

Diante do gesto do sr. João Li-ra Filho, os membros renuncian-tres do Tribunal de Justiça resolvo-am desistir da renuncia, evitandossim a crise quc se esboçara tâorave.

Em faço da atitude dos juixesa entidade carioca, o presidente'argas Neto que também havia rc-

iHinciado, solidarixando-so comles, resolveu continuar no posto.

AMPLAS APLICAÇÕES

Como sc sabo, não gostaram os'r.tegrantcs do Tribunal dc Justiça'esportiva da solução dada ao caso'o diretor do Flamenjo pelo sr.r-ão Lira Filho. E nâo gostaramarque julgaram tor havido exces-*» dc yia parte ao determinar o

quivamento do procesto contra o-ferido diretor, quando mandava-nbem cancelar a pena.Comparecendo o sr. Lira Filhoreunião dc ontem, c t-mdo lhe

'o ertplic-ído isto detalhe, nãove dúvidas cm cs:lareccr o seu•*nsamcnto, r»ue dc modo algum.sava diminuir a so'jcrani.1 do Tri-unal, pelo qual tinha rrande apre-

co. A prova do quo alegava, os-i tava na sua prcs:nça na rcunico.I Declarou ainda, çuc embora ti-

vesso ponto de vista diferente doimembros do Tribunal, não tinhadúvidas em reconsiderar o seu des-paclio, desde oue lhe chciasse is

\\wWy £$5flH

_f IBB__L'\_twRWPPI___tVr_____l*—-rgrwSÍÍfrr^frSRrjSg^^We-r-t^-P^aRsrferi'. jM._lt& ^kmW'^^^^^- ' *s^*____L:>_bJK

TMW& $<% .. _i__m_____H______&**;»S',»i'*^^ 'S-Círv**»-*»

mm\mm%WmW^ ¦ jA

___R^_?v

mãos uma reclamação por escritodo Tribunal.

Diante da atitude louvável dopresidente do CND, o Tribunal deJustiça considerou-se satisfeito, opara retribuir aquele gesto, resol-vou.considerar o caso como encer-rado.

Falaram durante ¦ reunião ossrs. João Lira Filho, Luix Carlos deOliveira, Egas de Mendonça e Ib-son de Rosi.

A' sessão extra do Tribunal fo',pública. Antes da mesma, porémhouve virias reuniões entro os pa-redros.

Esteve na sedo da FMF e acom-panhou todo o movimento o presidente do Flamengo, sr. Hilfor-

Santos. £ste desportista deh-ou aentidade satisfeito com o dcsíccliof*»»r»| So raso.

Torneio aberto da A.C.MCoiiió acontece todos os nribs

a A. C. M. organizara um Tor-neio Aberto ije Voleibol, desti-nado n qualquer clube.

O Santa Tereza Piscina Clube,qtie estará fortemente represen-lado nessp certame, lutara ini-,eialmente com a turma da Fé-lírica- <|c Projéteis Atlético Clube:

VARGAS NETO', preifdcr.fe du/•*. .*>(. F.

i — ___________¦

MARX (-.*;.:.'... üi <¦ I, ..dos membros tio T. J. I). du

F. M. /•'.

Que acha você quc falta em seu clube?

M RI A NHA'ANO* VI Rio de Janeiro, Sexta-feira, 30 de Agosto de 1946 NÚMERO 1.553

CRISE E FEDERAÇÃO DE BASQUETEBOLDEMITIU-SE TODA A DIRETORIA DA ENTIDADE CARIOCA

ACUSAÇÕES CONTRA OS CLUBES FILIADOS

Você, por exemplo, quc frcnueii-Ia os nossos*campos, enfrentandoos bons e maus tcmpOfi, deve sa.

TARAM" OS TRICOLORESDERROTADOS OS RESERVAS POR 11X3-0 FLAMENGO ENCERRA HOJE SEUS PREPARATIVOSO sensacional PI' x Flti. do do- rapa-es das Laranjeiras para a rc

minge vem atraindo as atenções dc frega de domingo, fronte .••o rr

todo o mundo esportivo carioca.

E não é para menos. Com um Fia-

mengo na "ponta", com apenas

dois pontos perdidos; c o Flumi-

nense, com quatro.. .Os Grêmios da Gávea c das La-

ranjelras estão seriamente preo-cupados com o "match" principalda nona (9.') rodada do campeo-

nato metropolitano.

UM RESULTADO QUE TERÁCRANDE ALCANCE

Os tri-campeões o tricolores tra-

earam um movimentadissimo pro-

grama de treinamentos, visto a nc-

«essidade de um maior aprimora-

mento dos equipes.O resultado da peleja, como c

«xtremamento fácil dc se antever,

• de grando alcance. Tanto um co-

mo o outro sò sc Interessa pela vi-

rória. E é um fato.

O FLAMENGO ENCERRARÁ, HO-

JE OS SEUS PREPARATIVOS

A turma da Gávea realizou na

quarta-feira o seu primeiro treino

de conjunto. E hoje, pela parre da

manha, sob as vistas de Flavio

Costa, levará a efeito o seu "apron-

to" para a grando pugna dc de-

pois d camanhã, contra o vice-h-

der da tabela.

PRONTOS OS TRICOLORES

O Clube do Álvaro Chaves cn-cerrou, ontem, à tarde, com "cha-

vo do ouro" os treinamentos da'semana lubro-ncgra", com entu-siástico ensaio dc conjunto.

O exercício dos "playcrs" tricô-lores, quc foi bastante concorrido,foi considerado pelo técnico GentilCardoso como dos mais proveito-sos desses últimos tempos.

Dessa maneira, estão prontos os

mais s:rio rival do todos os tem-re..

ESPETACULAR VITÓRIA DOS TI-TULARES

A prática, que teve a duraçãoregulamentar, o que foi apontadacomo de grande proveito, termi*nou com a retumbante vitória dosefetivos uor 11 x 3.

A MARCAÇÃO DOS TENTOSA Conquista dos tentos foi fel-

ta da seguinte maneira: para ostitulares — Simões (4), Ademir(3), Paulo (2) • Rodrigues 12);

para os reservas — Jaimo (2) e

Juvenal (1).A CONSTITUIÇÃO DOS QUADROS

As equipes tricolores treinaramcom a seguinte formação:

TITULARES: Robertinho; Hei-vio (Gualter) o Osni (Haroldo);Victntlnl,' Pé de Valsa (Telesea)e Bigode; P. Amorlm, Ademir, Si-rnões, Paulo (Orlando) e Rodrl-

gues,RESERVAS: Hélvio (Alfredo);

Eros e Miguel; Renato, lranl e

Cualter; |alme, Mutilo, Juvenal,Ismael e Daniel.

bor melhor dp quo um sócio, asinconveniências existentes n.is ar-((uiliáncadas e geral <le seu gre-mio. .Sendo ;iss:m poderá prestaià associação do sua preferência,melhor do (|iic ninguém uma co.labnração nesse sentido. Ií náo ésó isto. Acusando <>s defeitos (|Uc,ao seu ver existem cm seu (ire-mi», nã» estará apenas Iniba-lhnndo pelo seu clube, nns tam.bini pelos desportos em geral.

Que acha você quc falta cm seucluiie? Vamos, leitor amigo, fa-ç« sem susto a sua observaçãopois, nossa secção qut, hoje ini-ciamos em nossa página dc espur.les, está à sua disposição.

Pode desabafar ii vontade. T,">-das lis suns magnas virão a pul,li-co, c facilmente chegarão no e„.nhccimrnto dos responsáveis dcsuas simpatias.

Outra coisa: não precisa sersócio pra reclamar. Se você c"fnn" apenas, de determinadoclube, pode também dai* o seupnpelziiibo. Mesmo contribuindoIndiretamente pura o clube (fc seucoração freqüentando as competi-ções das quais participam as suasequipes, participando das torci-das e encorajando os jogadoresé claro, quc a sua voz merece cdeve ser ouvida.

Mande.nos pois ainda hoje, asua opinião sóbre esta sessão etambém o que desejaria que fossefeito cm- seu clube para supriruma deficiência qualquer. Esla-mos certos quc suas sugestõesmerecerão apoio.

§&?»<. Êm ^^^^i__B_,

r*WS*>. .-'* ___ V _S«*> -v7 ..v»^i_*ll >r me %'7áp: ___NR¦*,•'•' i__l_i $ \w ::í: **•£* ém

fel úm i_____r/r^;j'* Aí F%*«

Os diretores rcntuiritintes du Fcderoçúo Metropolitana de Bastitictebúl

A DIRETORIA da FederaçãoMetropolitana de Rasque-tebol renunciou coletiva-

mente, ontem, após unia reuniãorápida. Distribuiu depois dc reu»nião uma nota oficial á impren-sa, na qual explica os motivosque a levaram a tomar aquelaatitude.

Dci.vi transparecer que nõoseria possível coibir a indiisci-plina reinante nos jogos de lias-quelcbol do certame da cidade,sem a cooperação dos clubes.Este fato, é deveras lamentável,pois. parece incrível que uma di-rct.oria dc entidade se veja obri-gada a tomar uma atitude (Irás-tlca por falta dc apoio dos clu-bes que a compõe.

TRIUNFARAM OS TITULARES AMERICANOSOS RUBROS AGUARDAM O MOMENTO DA PELEJA COM AN-

SIEDÁDE — OS QUADROS QUE TREINARAM

WEHIR, n maior conquista tricolor desses úlllmos tempos

O América realizará, amanhã,conforme vem sendo divulgado, oseu "matei.' com o Botafogo,eonccrnci-rc à nona rodada do cer-tnme carioca.

Encerrando os «eus preparai.-vos para a luta contra o grêmiode General Severiano, os america-nos levaram a efeito, ontem, umensaio de conjunto bastante pro»vcitbso.

4 X 1 PARA OS EFETIVOS

O execieio dos dlabos-rubros.que teve n duração de % minu-

tos, terminou com a vantagem doquadro titular por 4x1.

Os tentos foram marcados osdos titulares por l.ima, César, Ea»querdinha e Jorginlio e os dosreservas, por Wilton.

OS QUADROS

As turmas americanas treina-ram nssim:

EFETIVOS: Osni — Domicio cGrila (Bicudo) — Oscar (Álvaro)

Dino e Amaro — EsquerdinhnMnnero — Cosar — l.ima c

Jorginlio.

SUPLENTES. Vicente (Rata-tais), — Itim o Paulo — Batista

Palito e Cinco — Wilton —Carola — Maxwell — Draga e.baldo.

IVAN' RAPOSO UM GRANDEPRESIDENTE

Perde assim a Federação Mc»Ironolitan.» dc Basquctehol umpresidente trabalhador c despor-lista dc verdade, que reconhç»condo ser impossível continuar,i emprestar o seu serviço aosdesportos pela falta dc coopera»ção dos clubes que o elegerampara o posto, resolveu abando-uá-lo.

•Será mesmo no campodo América

O Cocotá informou à F. M. F.que o América F. C. não podeceder o seu campo para o seujogo com o Ideal a ser realiza-d» no próximo dia Io de sctcm-bro.

Em virtude* dessa comunicação,o presidente em exercício daentidade metropolitana lavrou oseguinte despacho:".Mantenho o campo do Amé-ca V. C, para a realização do rc-ferido jogo, unia vez que o cita-dn local já fora designado no dia2 do corrente c publicado noboletim oficial li" 1.314 e Ainóri-ca !•'. C. nada alegou a esta cn-tidade sobre a impossibilidadee nindn quc no referido camponão ba nenhuma competiçãomarcada para aquele dia. pu-bliqtie-sc".

Assumiu a presidência da cu-tidade o sr. Arl de Oliveira Mc-nezes, presidente do Consclh(Supremo da mesma.

O TIJUCA DESr_TIU

Em face d.i atitude da direto-ria da entidade carioca, o Tijticaresolveu não mais promover umareunião extra com os clubes seusco-innáos, visando debelar acrise quc ameaçava o esporte riacesta c, que agora está agrava-da.

Disciplina rígida na for-mação do "scratch"

goianoGOIÂNIA, 29 (A.) — O técnico

da seleção goiana que vai disputa,*o Campeonato Brasileiro de Fut s-boi, Dario I.etona. solicitou à Fc-deração, que fosse eliminado d istreinos o* jogador "Paulista",

prendendo-sc a sua decisão, .i,fato de haver o papular goleirdesobedecido ás ordens rigorosa- cnecessárias ao melhor apuro té"-llico passível, do "onze" não com.parecendo aos ensaios. O pedidodc IrCtona, já encaminhado à en-tidade, foi feito em caráter irre-vogávcl.

APOIO AO NOVO TÉCNICOMARCOS AUTORIZADO A FAZER NOVAS AQUISIÇÕES E A DIS-

PENSAR OS "ERRADOS"

T0D0 0Conforme tivemos oporlunida-

dc de noticiar, assumiu a dire-cão técnica do Bangu o sr. Mar-éos Lemos. O novo preparador doturma banguense dirigiu o trei-no de conjunto dc quarta-íciniultimo, lendo sido apresentadonos jogadores pelo' diretor geralde esportes do grêmio suburbii-no. O' <sr. Gustavo Martins, nes-sa ocasião, salientou qne o res-ponsávcl pelo preparo dos profis-sionals eslá autorizado pela Di-riítoría a adotar Iodas as provi-trone.as q»c jnl.-í-ii- necesearhtsno btfn exilo dc sua missão. IípártlcTilarizando, u jpnrcdro su.burhann disse que Marcos, temcredenciais para contratar os ele-incnlos que julgar necessários,bem como a dispensar os que setornarem Inúteis, Ern preciso queesse ponto ficasse bem claro, pois,a partir daquela data, quem nian-dava no team era « novo técnico.

TODO O APOIOAgindo eom a sua habitual

franqueza, o sr. Gustavo Mar-lins não ocultou ao novo "coach"nenhum detalhe. Informou f,u,os associados estavam desconl'.'iites com a direção quc sc afasta-va. Sem examinar se eram ounão. procedente*» as queixas qúcvinha recebendo contra VicenteJaconlsai o Milulu, afirmou-lheque poderia contar com todo o

npoio para executar o seu pio-grama. Estava autorizado a in-formar que contaria até com acolaboração da imprensa, poistodos os jornalistas militantesvêm demonstrando a maior boavontade com o clube. GustavoMartins acentuou a necessidadedas criticas, para despertar o in-icrcssc no aperfeiçoamento té.--

EM FASE DE OBSERVAÇÃODemonstrando bons propósitos,

o novo técnico banguense afirmou(Mie, no momento, não estava nu-lorizado a tomar atitude., poisse encontrava em fase de obser-

vação. Mas o seu programa con-sistia em formar a melhor equl-pe possível, com os elementos dis-iponivcls.

Sem preferência por qualquerdos profissionais, ia observá-losmais atentamente para não co-meter, injustiças, pois sc mostra,va resolvido a aproveitar única-mente os elementos utels.

Prometeu o sr. Marcos Lemosapresentar) dentro de poucos dias,uni relatório das suas primeirasobservações.BEM IMPRESSIONADO COM O

QUADRODepois dc dirigir q ensaio dc

VOTO DE CONFIANÇA À DIRETORIA DA F.A.E.

O Conselho de Representantes dn Federação Atlética ào Zs-tudantes. ein sua última reunião, estando presente os reprosentan-tos da Associações Atlética.*; Acadêmicas de Medicina e Cirurgia,Agronomia, Engenharia, Educação Física, Quimica, Veterinária, Di-teito do Rio de Janeiro, Arquitetura, Odontologia e Ciências Medi-cas, resolveu por ur.amidade de votos, aprovar um voto do coniian-ça à Comissão executiva o em particular, ao acodêmico RenatoRcndemburgo de Medeiros Neto. presidento da F.A.E. pelas ati'.';-des assumidas no acidente surgido com a punição do acadêmicoEduardo Casali Guimarães, em defesa da disciplina o do bom no:nodo esporte Universitário carioca.

coniunto, o novo técnico ban-guciisc revelou A reportagem aMa impressão que colhera daturma. Dc um modo geral a im.pressão foi favorável. Não quisindicar os elementos que, a seuver, não possuem qualidades parafigurar em equipes de primeiracategoria, pois nao deseja incor-rei* cm Injustiças. Mas o faráquando estiver autorizado a umjui o o mnis seguro.

VAI ESCALA» OS QUADROSMas ii|Krsar de náo ter podido

eolbcr impressões exatas sôbrcIodos os elementos, disse que sesentia em condições de apontar osque estão cm condições de jogardomingo, contra o Madureira.Assim, já na partida dc depois den>„'inliá, n turma banguense se-rú escalada pelo novo técnicobanguense que, conforme infor.mnnios, foi recebido com a6 mai-ores simpatias cm Bangu.

TORNEIO INICIO DE VÔLEIA Federação Metropolitana ,le

Voleibol fará realizar, no dia 28de setembro próximo, o seu Tor-neio Inicio.

Segundo fomos informados, aF. M, V. marcou para o dia

' 'JOo encerramento dns inscrições,e pnra 25, o sorteio da tabelaque será feito na sede da enti-dade.

CAMPEONATO INTERNACIONALNOTURNO DE FUTEBOL

BUENOS Ain.ES, 29 (A. F. P.)— Os círculos esportivos deixa-ram transpirar quc estão entabo-lndas as negociações para a rea-lização dc um campeonato inter-nacional noturno, que seria rea-lizado em Montevidéu, cm janci-ro do nno próximo, c no qual in.terviriam os clubes uruguaios Pe-narol e Nacional, os campeões deSão Paulo c do Rio dc .Janeiro,o Boca Juniors, dc Buenos Airesc mais outras duas ou trís cqui-pes argentin.16.

O torneio sc realizaria no Es-tadio Centenário, dc Montevidéu,

quc possui grande capacidade pa*ra obter uma grande arrecadação.Os times argentinos que ocupns-sem posições privilegiadas no Tor-ncio jogariam as finais ou semi-finais em Buenos Aires, e caao osbrasileiros tivessem destacadaatuação, alguns dos seus últimosencontros seriam disputados noEstádio do Pacaembu, cm SãoPaulo, ou no estádio do Vasco daGama, no Rio.

Caso esse campeonato seja le.vado a cabo, o Boca Juniors de-sistiria de sua projetada excursá"ao Méxicos

UMA E JORGIMO

CAMPEONATO DE ATLETISMOPARA A CLASSE DE JUNIORS

" O Campeonato de lúniors de atletismo prometa ser sensacional. O

Fluminense, que loi o campeão o ano passado, conta conservar óstetítulo, sendo que o Vasco está com uma equipe bem preparada, es-

perando levar melhor este ano.As inscrições serão encerradus no próximo dia 4 de Setembro e

a competição será realizada no estádio do Vasco da Gama, nosdias 14 e 15, na parto da tarde,

EM FESTA O VASCO DA GAMAEncerrando o programa comemoretivo do 48." aniversário de su»-'

líundação. o lube de Regatas Vasco da Gama, oferece amanhã _;.'.oxplêndido baile de galã nos salões do Clube Ginástico Portugu*"?.

O Departamento Social do grêmio cruzmallino imprimirá tod?o brilho a essa reunião festiva e elegante, mim ambiente do altodistinção, para o que muito há de contribuir . crlfstica decoraçãados salões ao Ginástico

O baile terá a duração das 11 horas às 4 da madrugada, sen.roexigido o traje de rigor (casaca ou smoking).

SERVE AO VASCO HA 45 ANOSOs moios vaseainos comemoram jubüosamente um acentecimor.-

to grande significação: completa 50 anos da sua chegada ao Bra.uie 45 anos de serviços, ao Vasco da Gama o seu atual s6cio coniri-buinte n." 1, Sr. Aníbal Art-ur Peixoto, sócio benemérito, membronato do Conselho Deliberativo, antigo presidente e grande colabora-dor de todas as administrações do clube.

A Diretoria mandará, por esse motivo, celeorar missa em açãode graças amanhã, às 11 horas, no altar mós da igreja de São Fran-cisco de Paula, para a qual convida todos os consócios e suaJfamílias, ass'im como os amigos do homenageado.

O ARBITRO M«RIO VIANA, JUIZ"" NUSVIERO UM OA Cir\DE, ESTA'ADOENTADO E ACAMADO,TEIVIENDO-SE QUE NÃO POSSA, DOMINGO, A1UAR O FLUFLU

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