64
PAEBES 2012 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO Rede Estadual ISSN 2237-8324 SEÇÃO 1 A avaliação como meio para superar desafios EXPERIÊNCIA EM FOCO SEÇÃO 2 Padrões de Desempenho SEÇÃO 3 A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 Os resultados da avaliação EXPERIÊNCIA EM FOCO

2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

PAEBES2012

REVISTA DO SISTEMADE AVALIAÇÃORede Estadual

ISSN 2237-8324

SEÇÃO 1

A avaliação como meiopara superar desafios

EXPERIÊNCIA EM FOCO

SEÇÃO 2

Padrões de Desempenho

SEÇÃO 3

A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes

SEÇÃO 4

Os resultados da avaliação

EXPERIÊNCIA EM FOCO

Page 2: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

Paebes

Page 3: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

ISSN 2237-8324

Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo

Revista do Sistema de AvaliaçãoRede Estadual

Paebes

Page 4: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares
Page 5: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

GOVErNAdOr dO EStAdO dO ESPírItO SANtOJosé reNato casaGraNDe

VIcE-GOVErNAdOr dO EStAdO dO ESPírItO SANtOGivalDo vieira Da silva

SEcrEtárIO dO EStAdO dA EducAÇÃOKliNGer Marcos barbosa alves

SuBSEcrEtárIO dE EStAdO dE PLANEJAmENtO E AVALIAÇÃOeDuarDo MaliNi

GErENtE dE INfOrmAÇÃO E AVALIAÇÃO EducAcIONALaliNe elisa cotta D`Ávila

SuBGErÊNcIA dE AVALIAÇÃO EducAcIONALMaria aDelaiDe tÂMara alves (subGereNte)DeNise Moraes e silvaGloriete carNielliMarilDa surlo Graciottisilvia Maria Pires De carvalHo leite

SuBGErÊNcIA dE EStAtíStIcA EducAcIONALDeNise Pereira Da silva (subGereNte)aNa Paula aPareciDa raiMuNDoDaNiel seraFiM Grossi DiaselZiMar sobral scaraMussaMoNica KelleY bottoNi De souZaMoNiQue MariNHo Noia

Page 6: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares
Page 7: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

Klinger Marcos Barbosa Alves, Secretário de Estado da Educação

AO EducAdOrApós um trabalho árduo para garantir o acesso de todas as crianças às escolas, o desafi o de hoje é

assegurar a qualidade do ensino. A sociedade exige melhorias nos níveis de aprendizagem e o Programa

de Avaliação da Educação básica do Espírito Santo (Paebes) é um importante instrumento no processo

de planejamento das ações pedagógicas que vão contribuir para alcançar as metas estabelecidas.

O diagnóstico do sistema de ensino do Espírito Santo, obtido por meio do Paebes ao longo dos últimos

anos, subsidia a defi nição de políticas educacionais. Assim, o Paebes torna-se imprescindível de tal

modo que, a cada nova edição, surge a necessidade de ampliar sua abrangência.

No ano de 2012, além das provas de Língua Portuguesa, Matemática, os alunos também fi zeram testes

de história e geografi a. Ao todo, mais de 260 mil estudantes das redes estadual, particular e municipal

foram avaliados, nos anos iniciais e fi nais do Ensino Fundamental e na 3ª série do Ensino Médio.

dessa maneira, esperamos que as informações contidas nas publicações possam auxiliar os educadores

do estado na busca permanente que é de todos nós: garantir aos alunos o direito de aprender.

Page 8: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

EXPERIÊNCIA EM FOCO PágINA 14

PAdRõES dE dESEMPENhO PágINA 16

A AVALIAÇÃO COMO MEIO PARA SuPERAR dESAFIOS PágINA 10

SuMáRIO

Page 9: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

EXPERIÊNCIA EM FOCO

PágINA 60

A CONSIStÊNCIA dAS MEdIdAS EduCACIONAIS: O CASO dO PAEbES PágINA 19

OS RESuLtAdOS dA AVALIAÇÃO PágINA 23

Page 10: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

10 Paebes 2012

A AVALIAÇÃO cOmO mEIO

PArA SuPErAr dESAfIOS

A avaliação em larga escala surge no cenário educacional como

um mecanismo de estímulo à mudança, tanto no que concerne à

organização do sistema de ensino como na definição de metas em

busca de se garantir as necessidades básicas de aprendizagem ao

indivíduo. Esse propósito está associado à concepção da educação

como um direito social e um dever do Estado. Nesse sentido, cabe

ao Estado e, assim, aos governos federal e estadual, por meio

da Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo (SEdu),

assegurar padrões mínimos de acesso, permanência e desempenho

escolar dos estudantes. Cumprir essa tarefa complexa envolve

grandes desafios, como enfrentar as desigualdades extra e

1

Page 11: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 11

intraescolares: a pobreza e a violência; as novas formas de estrutura

familiar; as particularidades de cada local, de cada escola e do

desenvolvimento cognitivo de cada estudante. diante disso, é

necessário reunir informações concretas sobre a população atendida

e o ensino ofertado para, deste modo, implementar ações que visem

a atingir o objetivo traçado.

O Programa de Avaliação da Educação básica do Espírito Santo

(Paebes) cumpre esse papel ao avaliar o desempenho dos

estudantes atendidos pelas redes Estadual e Municipal e pelas

Escolas Particulares Participantes (EPP) nos aspectos pedagógicos

e ao averiguar o clima escolar e a situação socioeconômica dos

estudantes por meio de questionários contextuais vinculados à

avaliação. Com isso, o governo tem conhecimento sobre o ensino

ofertado, de modo a poder auxiliar na superação do desafio da

garantia e da qualidade da educação. Assim, a partir de dados

consistentes, embasa sua organização educacional de maneira

que atenda às próprias necessidades, criando, também, metas de

melhoria dentro de uma perspectiva plausível. Nesse sentido, a

avaliação torna-se um subsídio para mudanças que atendem ao

dever do estado de oferecer uma educação gratuita e de qualidade,

e ao direito da população em recebê-la.

Para divulgar e facilitar o acesso a essas informações relevantes para

a gestão do sistema educacional, a Revista do Sistema de Avaliação

foi pensada com a intenção de estruturar, de forma objetiva,

os dados obtidos pela avaliação, apresentando os resultados

de desempenho dos estudantes em sua totalidade e

por Superintendência Regional de Ensino (SRE), além do

mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras

análises complementares.

Page 12: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

Paebes - trAJEtórIA

Língua Portuguesa e Matemática

4ª Série/5° Ano EF

8ª Série/9° Ano EF

1ª Série EM

Língua Portuguesa e Matemática

1ª série do EM

14.446

2008

106.830

2009

O Paebes

O Programa de Avaliação da Educação básica do Espírito Santo (Paebes) avaliou em 2012

as escolas estaduais, municipais e Escolas Particulares Participantes (EPP) do Espírito

Santo nas áreas do conhecimento de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências humanas

(geografi a e história). O Programa avaliou estudantes da 4ª série/5° ano e 8ª série/9º ano

do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio. Na linha do tempo a seguir, pode-

se verifi car a trajetória do Paebes e, ainda, perceber como tem se consolidado diante das

informações que apresentam sobre o desempenho dos estudantes.

Língua Portuguesa, Matemática,

geografi a e história

4ª Série/5° Ano EF

8ª Série/9° Ano EF

2ª Série EM

3ª Série EM

Língua Portuguesa, Matemática,

biologia, Física e Química

4ª Série/5° Ano EF

8ª Série/9° Ano EF

1ª Série EM

3ª Série EM

* Foram avaliados apenas os estudantes da região metropolitana da grande Vitória: 1ª série

do EM em 2011 e 2ª série do EM em 2012.

*

Língua Portuguesa e Matemática

4ª Série/5° Ano EF

8ª Série/9° Ano EF

1ª Série EM

3ª Série EM

106.525

2012*

114.254

2011*

83.471

2010

12 Paebes 2012

Page 13: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

Língua Portuguesa, Matemática,

geografi a e história

4ª Série/5° Ano EF

8ª Série/9° Ano EF

2ª Série EM

3ª Série EM

Língua Portuguesa, Matemática,

biologia, Física e Química

4ª Série/5° Ano EF

8ª Série/9° Ano EF

1ª Série EM

3ª Série EM

* Foram avaliados apenas os estudantes da região metropolitana da grande Vitória: 1ª série

do EM em 2011 e 2ª série do EM em 2012.

*

Língua Portuguesa e Matemática

4ª Série/5° Ano EF

8ª Série/9° Ano EF

1ª Série EM

3ª Série EM

106.525

2012*

114.254

2011*

83.471

2010

revista do Sistema de Avaliação 13

Page 14: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

14 Paebes 2012

A avaliação permite informar sobre os resultados

gerais em um estado ou em um município e o que pode

ser feito para obtenção de melhorias, se necessárias.

Além de obter resultados específicos por escola e por

estudante.

Eduardo Malini,Subsecretário de Estado de Planejamento e Avaliação

EXPErIÊNcIA Em fOcO

cLArEzA NA AVALIAÇÃO, cLArEzA NO ENSINO

AVALIAÇõES cOLABOrAm PArA ELABOrAÇÃO dE POLítIcAS PúBLIcAS dE EducAÇÃO mAIS EfEtIVAS

Com pouco mais de um ano à frente da

coordenação da Avaliação do Espírito Santo,

Eduardo Malini defende a importância do sistema

avaliativo em larga escala enquanto política

pública para o estado.

graduado em Ciências Sociais, Especialista em

gestão Municipal de Políticas Públicas e Mestre

em Educação, o profissional acredita que a medida

“permite ao gestor público tomar decisões mais

seguras e garantir não somente a aplicação eficaz

dos recursos públicos, mas, fundamentalmente,

condições pedagógicas mais favoráveis ao

desenvolvimento da aprendizagem”. Para ele,

o programa de avaliação é produtivo porque

possibilita acompanhar o desenvolvimento

dos estudantes, relacionando a aprendizagem

com a idade do avaliado em um intervalo de

tempo determinado.

Esse processo, segundo o coordenador, traz

benefícios para o ensino. tendo acesso aos

resultados e analisando-os, é possível subsidiar

intervenções pedagógicas efetivas e intervir

positivamente na situação das escolas. dessa

maneira, as ações se tornam mais focadas e,

portanto, mais eficazes. “A avaliação permite

informar sobre os resultados gerais em um estado

ou em um município e o que pode ser feito para

a obtenção de melhorias, se necessárias. Além

de obter resultados específicos por escola e por

estudante”, completa. Esses resultados servem

como fonte de estímulo e são norteadores do

desenvolvimento da aprendizagem.

Page 15: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 15

• Entendendo o processo

Eduardo acredita que o envolvimento de todos os

integrantes da comunidade escolar é essencial para

o êxito da avaliação. E esse entendimento deve ser

ampliado, multiplicado, não se restringindo ao contexto

escolar. “Por permitir uma visão sistêmica, desde a alta

gestão, passando pelas administrações regionais e

chegando aos gestores escolares e professores, deve

haver um enorme comprometimento com a realização

das avaliações”, afirma. Para ele, imprescindível

também é que os próprios estudantes entendam

a importância, a finalidade do sistema. Essa é uma

forma de garantir maior veracidade às informações

coletadas, pois são eles que farão os testes. “É

necessário que percebam mudanças a partir das

avaliações para o comprometimento ser crescente”.

A certeza de que os resultados obtidos através

dos testes servirão de base para a formulação

de políticas públicas mais efetivas e para o

enfrentamento das necessidades de melhoria na

aprendizagem é o que impulsiona o coordenador.

E esse é também o principal desafio: concretizar

os resultados da avaliação, transformando-os

em políticas voltadas para o desenvolvimento do

processo ensino-aprendizagem.

No entanto, Eduardo ressalta que as avaliações

em larga escala não tiram o espaço das avaliações

processuais aplicadas pelos professores no dia a

dia escolar. “Ambas são e devem ser ferramentas

de monitoramento para a melhoria do ensino”.

destaca, ainda, que as duas formas têm objetivos

diferentes. “Mas se pensarmos na gestão de um

sistema, de uma rede de escolas, a existência de

avaliações em larga escala permite a ampliação do

olhar, sem perdermos o foco na escola”.

• foco na docência

O sistema avaliativo permite que o professor

perceba os resultados de seu trabalho. um dos

objetivos da avaliação, segundo Eduardo, é

promover o suporte de informações necessárias

à construção de políticas de formação de

professores; além de permitir a criação de políticas

de bonificação por desempenho para os docentes.

Isso já vem acontecendo no estado. O

monitoramento da qualidade do ensino permitiu que

a Secretaria de Educação verificasse a necessidade

de uma ação intensa na formação de professores

de Matemática do Ensino Médio. A intervenção

foi feita e, após três anos de investimentos, os

resultados chegaram aos estudantes com o avanço

do aprendizado na matéria. “Percebemos nessa

situação que o monitoramento permitiu uma ação

eficaz e de impacto”, conta Eduardo.

Além disso, o estado do Espírito Santo desenvolveu

seu plano de formação de professores a partir das

informações extraídas do Paebes. Esses mesmos

resultados também proporcionam o desenvolvimento

da política de bonificação por desempenho para os

profissionais da educação, o bônus desempenho.

“Nenhuma ação pode acontecer sem que haja

ferramentas de monitoramento de seus impactos

e efetividades”, enfatiza Eduardo, esperando

que os benefícios da avaliação continuem

presentes nas políticas de formação docente e de

assessoramento pedagógico para as escolas.

Page 16: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

16 Paebes 2012

Os Padrões de desempenho indicam o grau de cumprimento dos

objetivos educacionais considerados essenciais e expressos na

MAtRIZ dE REFERÊNCIA para avaliação, bem como as metas de

desempenho a serem alcançadas.

Os testes feitos pelos estudantes trazem uma medida de seu

desempenho nas habilidades avaliadas que é denominada

proficiência e organizada em uma Escala para fins de análise. Os

Padrões apresentam uma caracterização das COMPEtÊNCIAS

E hAbILIdAdES cognitivas desenvolvidas pelos estudantes em

importantes pontos da ESCALA dE PROFICIÊNCIA.

PAdrõES dE dESEmPENhO

E

D

2

Page 17: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 17

Os resultados de proficiência obtidos foram

agrupados em quatro Padrões de desempenho –

Abaixo do básico, básico, Proficiente e Avançado.

Esses Padrões proporcionam uma interpretação

pedagógica das habilidades desenvolvidas pelos

estudantes e oferecem à escola o entendimento a

respeito do nível em que eles se encontram. Por meio

deles é possível analisar os aspectos cognitivos que

demarcam os percentuais de estudantes situados

nos diferentes níveis de desempenho, bem como

a diferença de aprendizagem entre eles, refletindo

a distância existente entre aqueles que têm

grandes chances de atingir o sucesso escolar; e

aqueles que estão suscetíveis ao abandono escolar

caso não sejam implementadas ações e políticas

educacionais com vistas à promoção da equidade.

Os níveis de proficiência compreendidos em cada

um dos Padrões de desempenho para as diferentes

etapas de escolaridade avaliadas são descritos

mais detalhadamente na Revista Pedagógica desta

Coleção. A seguir, são apresentados os Padrões

de desempenho e sua respectiva caracterização

de forma sintética.

mAtrIz dE rEfErÊNcIA

Recorte do currículo que apresenta as habilidades definidas para serem avaliadas. As habilidades

selecionadas para a composição dos testes são escolhidas por serem consideradas essenciais

para o período de escolaridade avaliado e por serem passíveis de medição por meio de testes

padronizados de desempenho.

cOmPEtÊNcIAS E hABILIdAdES

A competência corresponde a um conjunto de habilidades que operam em conjunto para a obtenção

de um resultado, sendo cada habilidade entendida como um “saber fazer”.

EScALA dE PrOfIcIÊNcIA

desenvolvida com o objetivo de traduzir medidas em diagnósticos qualitativos do desempenho

escolar. Ela orienta, por exemplo, o trabalho do professor com relação às competências que

seus estudantes desenvolveram, apresentando os resultados em uma espécie de régua onde os

valores obtidos são ordenados e categorizados.

CAB

Page 18: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

18 Paebes 2012

O estudante que atingiu este Padrão de desempenho revela ter

desenvolvido habilidades mais sofisticadas e demonstra ter um

aprendizado superior ao que é previsto para o seu ano escolar. O

desempenho desses estudantes nas tarefas e avaliações propostas

supera o esperado e, ao serem estimulados, podem ir além das

expectativas traçadas.

Neste Padrão de desempenho, o estudante demonstra ter adquirido

um conhecimento apropriado e substancial ao que é previsto para a

sua etapa de escolaridade. Neste nível ele domina um maior leque

de habilidades, tanto no que diz respeito à quantidade, quanto à

complexidade, as quais exigem um refinamento dos processos

cognitivos nelas envolvidos.

O estudante que se encontra neste Padrão de desempenho demonstra

ter aprendido o mínimo do que é proposto para o seu ano escolar.

Neste nível ele já iniciou um processo de sistematização e domínio

das habilidades consideradas básicas e essenciais ao período de

escolarização em que se encontra.

Neste Padrão de desempenho, o estudante demonstra carência de

aprendizagem do que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Ele

fica abaixo do esperado, na maioria das vezes, tanto no que diz respeito

à compreensão do que é abordado, quanto na execução de tarefas e

avaliações. Por isso, é necessária uma intervenção focada para que

possa progredir em seu processo de aprendizagem.

Avançado

Proficiente

Básico

Abaixo do básico

Page 19: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 19

Em Psicometria, quando diversos instrumentos ou testes diferentes são utilizados para se avaliar um

determinado construto, é natural que se deva exigir, ou ao menos esperar, que tais instrumentos sejam

coerentes entre si. Em outras palavras, se um teste A indica que um dado indivíduo possui uma elevada

medida de determinado construto, é de se esperar que, para esse mesmo indivíduo, um resultado igual,

ou semelhante, também se obtenha em um teste b que mensure o mesmo construto.

No caso da avaliação do Paebes, isto não é diferente. O construto, neste caso, refere-se à qualidade do

ensino proporcionado pelas escolas, e os instrumentos utilizados para medir essa qualidade são os testes –

neste caso, de Língua Portuguesa e de Matemática – que se aplicam aos estudantes1 . de modo mais formal

e específico, é possível falar, nesses casos, da consistência dos efeitos escolares, que é definida como

sendo a congruência dos índices de eficácia escolar utilizados num dado instante do tempo, resultantes de

diferentes medidas ou variáveis empregadas para mensurar a qualidade do ensino.

Seguindo por esta linha, o propósito deste texto é responder à seguinte pergunta: até que ponto os resultados

do Paebes são coerentes, quando avaliam separadamente o desempenho das escolas em Língua Portuguesa

e em Matemática? Ou, dito de outro modo, existirá um certo paralelismo entre o desempenho nessas duas

disciplinas, ou seriam elas independentes uma da outra?

Para tratar dessa questão, consideramos aqui o desempenho de cada escola conforme avaliado

conjuntamente na 4ª série/5º ano e 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental, bem como nas duas últimas

séries do Ensino Médio da rede estadual no Paebes 2012, tanto em Língua Portuguesa quanto em

Matemática. Os resultados dessa análise são apresentados nos tópicos seguintes.

1 O Paebes 2012 também consistiu de provas de história e Geografia. Entretanto, as análises aqui feitas restringiram-se somente aos resultados de Língua Portuguesa e matemática, devido à impossibilidade de se tratar simultaneamente quatro disciplinas pela metodologia aqui empregada, e também por causa do fato de Língua Portuguesa e matemática serem, em geral, consideradas disciplinas básicas, tanto para fins de ensino quanto de avaliação.

A cONSIStÊNcIA dAS mEdIdAS EducAcIONAIS: O cASO dO PAEBES

3

Page 20: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

20 Paebes 2012

A consistência dos dados do Paebes 2012

O gráfico 1, apresentado a seguir, informa sobre o grau de coerência entre o desempenho médio de Língua

Portuguesa e de Matemática para cada uma das escolas avaliadas no Paebes 2012. Nele, cada pequena

circunferência representa uma escola, sendo que o eixo horizontal do gráfico expressa o desempenho

médio da escola em Matemática e o eixo vertical, o seu desempenho médio em Língua Portuguesa. Em

ambos os eixos, as medidas são fornecidas em escores padronizados, ou seja, encontram-se expressas

em uma escala transformada, na qual a média estadual é zero e o desvio padrão (ou seja, a medida da

heterogeneidade ou dispersão das notas) vale um.

Para o propósito de interpretação deste gráfico, basta dizer que, por exemplo, caso uma escola tenha

obtido, para o conjunto de todas as suas séries avaliadas em Matemática no Paebes, um resultado médio

igual à média estadual, seu escore padronizado correspondente, medido no eixo horizontal, valeria zero.

Por outro lado, se a escola tivesse ficado abaixo da média estadual de Matemática, seu escore seria

negativo (ou seja, estaria à esquerda do zero na escala horizontal) e, inversamente, caso sua média fosse

superior à média estadual, seu resultado estaria à direita do zero. uma interpretação análoga pode ser

feita para o eixo vertical, que trata do desempenho médio da escola (para todas as séries avaliadas) em

Língua Portuguesa, comparativamente ao desempenho médio do estado como um todo. Nesse caso,

de acordo com os resultados obtidos, as escolas estariam acima ou abaixo do zero, no eixo vertical,

representando, respectivamente, médias superiores ou inferiores à média estadual nesta disciplina.

Quando se padronizam as escalas, como fizemos aqui, muito raramente os resultados ultrapassam o

intervalo entre –3 e +3. Estes dois valores indicam, portanto, resultados muito abaixo e muito acima da

média, respectivamente. Com efeito, pode-se observar que a grande maioria das escolas encontra-se

no intervalo delimitado por estes números. Os casos de escolas que ficam fora deles quase sempre se

referem a estabelecimentos muito pequenos em termos da quantidade de estudantes avaliados, motivo

este que acarreta, ocasionalmente, a produção de médias exageradamente altas ou baixas em uma ou

em outra disciplina, ou em ambas.

Gráfico 1: Desempenho médio das escolas no Paebes 2012 em Matemática e Língua Portuguesa

fonte: cAEd (2013).

Page 21: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 21

O que mais se destaca neste gráfico é o seu aspecto claramente linear e ascendente, representado

por uma reta diagonal que sintetiza o padrão observado. Em outras palavras, o gráfico indica que os

resultados médios de Matemática e de Língua Portuguesa apresentam uma elevada correlação entre si,

ou seja, aquelas escolas que se saem melhor em Matemática também tendem a se sair melhor em Língua

Portuguesa, e algo análogo ocorre com os resultados médios e os baixos.

As diferenças de desempenho entre as disciplinas avaliadas,

e a sua relação com o tamanho das escolas

Já no gráfico 2, a seguir, descrevemos a relação entre o tamanho das escolas (medido no eixo horizontal,

pelo número de estudantes avaliados nas diferentes séries) e a diferença de desempenho entre Língua

Portuguesa e Matemática dentro de uma mesma escola (medida no eixo vertical, e que consiste,

simplesmente, na subtração das notas padronizadas de Língua Portuguesa e Matemática do gráfico

anterior, de tal modo que um valor positivo para essa diferença indica que a escola se saiu melhor em

Língua Portuguesa do que em Matemática, e um valor negativo quer dizer o contrário).

Gráfico 2: Tamanho das escolas e diferenças entre o desempenho médio das escolas no Paebes 2012 em Matemática e Língua Portuguesa

fonte: cAEd (2013).

Por este segundo gráfico, fica evidente que as escolas maiores tendem a ter resultados mais equilibrados

nas duas disciplinas, o que se traduz no fato de que elas se situam muito próximas da linha horizontal, que

representa a diferença nula de desempenho entre Língua Portuguesa e Matemática. Por outro lado, as

escolas menores apresentam flutuações bem mais acentuadas nesse sentido. Acima da linha horizontal

situam-se as escolas que apresentaram uma preponderância das médias de Língua Portuguesa sobre

as de Matemática. Na parte inferior do gráfico, situam-se aquelas que apresentaram resultado inverso.

Page 22: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

22 Paebes 2012

Com base em ambos os gráficos, é possível sintetizar as seguintes conclusões, acerca das escolas

avaliadas no Paebes 2012:

1) Existe uma acentuada coerência entre os resultados de Língua Portuguesa e Matemática dentro

de uma mesma escola avaliada. Isso, inegavelmente, é um elemento positivo do ponto de vista da

mensuração do desempenho acadêmico dessas escolas, pois indica que as medidas em ambas essas

disciplinas têm uma considerável validade concorrente quando se propõem a avaliar a qualidade do

ensino oferecido por essas escolas. Assumindo que as habilidades avaliadas em Língua Portuguesa e

Matemática envolvam processos distintos, os resultados obtidos confirmam a estreita relação existente

entre os resultados das duas disciplinas, o que confere ao processo avaliativo alta capacidade para

medir a qualidade do ensino ofertado.

2) Não obstante essa coerência, também é inegável o fato de que costumam também existir consideráveis

diferenças de desempenho médio entre ambas as disciplinas dentro de uma mesma escola, embora tais

diferenças sejam modalizadas pelo desempenho geral da escola. Em outras palavras, ainda que uma

escola tenha se saído melhor em Língua Portuguesa do que em Matemática, caso seu desempenho

em Língua Portuguesa tenha sido consideravelmente maior que o da média de Língua Portuguesa do

estado, o mais provável é que algo semelhante ocorra em relação ao desempenho em Matemática,

ainda que este último não tenha sido, em termos brutos, tão alto quanto o de Língua Portuguesa.

3) Essas diferenças de desempenho médio entre as duas disciplinas dentro de uma mesma escola

encontram-se consideravelmente associadas ao número de estudantes avaliados. dito de outro modo,

há um provável efeito de cancelamento estatístico das médias. Por exemplo: uma escola muito pequena,

com apenas uma ou duas turmas avaliadas, tende a apresentar diferenças maiores de desempenho médio

entre as disciplinas. Isso ocorre porque o esperado é que existam diferenças entre os desempenhos dos

estudantes nas duas disciplinas, provocando maior desequilíbrio entre as respectivas médias. Por outro

lado, nas escolas com muitas turmas avaliadas, ocorre maior equilíbrio. Algumas turmas obtêm melhores

resultados em Língua Portuguesa e outras em Matemática, de forma que as médias dessas disciplinas

tendem a se igualar.

4) Se a forte correlação entre os resultados dos desempenhos dos estudantes nas duas disciplinas

avaliadas confere confiabilidade ao processo avaliativo na sua capacidade de verificar a qualidade

do trabalho pedagógico realizado, não se deve, por outro lado, abandonar a análise das discrepâncias

de desempenho entre as diferentes disciplinas. Elas podem indicar a necessidade de se fazer uma

intervenção pontual no trabalho em determinadas turmas ou escolas.

Page 23: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 23

4

OS rESuLtAdOS dA AVALIAÇÃO

Nesta seção são apresentados os resultados alcançados pelos estudantes

na avaliação em larga escala do Paebes.

resultados de participação e proficiência média por Superintendência regional de Ensino (SrE)

Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Estadual de

Ensino e estão agregados para o estado e para cada uma das

SREs. Primeiramente, será apresentado o mapa do estado, dividido

por SREs, contendo o Padrão de desempenho que cada uma

alcançou em cada etapa de escolaridade e área de conhecimento

avaliada. Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos

dados sobre o desempenho e a participação dos estudantes

na avaliação. Essas tabelas também apresentam a média de

proficiência e o desvio padrão obtidos, os números de estudantes

avaliados, tanto previsto como efetivo, o percentual de participação

nos testes e o percentual de estudantes situados em cada um

dos quatro Padrões de desempenho pré-estabelecidos pela

Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo (SEdu).

Nas duas últimas linhas da tabela, essas mesmas informações

são agregadas para o Paebes, facilitando a comparação entre o

desempenho de uma Superintendência Regional de Ensino (SRE)

específica e o desempenho geral verificado no estado.

Page 24: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

24 Paebes 2012

Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

VILA VELHA

CARIACICA

CARAPINA

LINHARES

SÃO MATEUS

NOVA VENÉCIA

BARRA DE SÃO FRANCISCO

COLATINA

AFONSO CLÁUDIO

COMENDADORAjUREMA MORETz SOHN

RESULTADOGERAL

Língua Portuguesa - 1º Ano do Ensino fundamental

• PrOfIcIÊNcIA médIA 195,3• % dE PArtIcIPAÇÃO 92,1• EStudANtES EfEtIVOS 8.804• PAdrÃO dE dESEmPENhO Básico

Page 25: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 25

RESULTADOGERAL

Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado

rESuLtAdOS dE dESEmPENhO E PArtIcIPAÇÃO

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

VILA VELHA

CARIACICA

CARAPINA

LINHARES

SÃO MATEUS

NOVA VENÉCIA

BARRA DE SÃO FRANCISCO

COLATINA

AFONSO CLÁUDIO

COMENDADORAjUREMA MORETz SOHN

Língua Portuguesa - 8ª Série/9º Ano do Ensino fundamental

• PrOfIcIÊNcIA médIA 243,2• % dE PArtIcIPAÇÃO 85,9• EStudANtES EfEtIVOS 15.138• PAdrÃO dE dESEmPENhO Básico

Page 26: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

26 Paebes 2012

Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

VILA VELHA

CARIACICA

CARAPINA

LINHARES

SÃO MATEUS

NOVA VENÉCIA

BARRA DE SÃO FRANCISCO

COLATINA

AFONSO CLÁUDIO

COMENDADORAjUREMA MORETz SOHN

RESULTADOGERAL

Língua Portuguesa - 3ª Série do Ensino médio

• PrOfIcIÊNcIA médIA 271,6• % dE PArtIcIPAÇÃO 81,5• EStudANtES EfEtIVOS 21.289• PAdrÃO dE dESEmPENhO Básico

Page 27: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 27

RESULTADOGERAL

Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado

rESuLtAdOS dE dESEmPENhO E PArtIcIPAÇÃO

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

VILA VELHA

CARIACICA

CARAPINA

LINHARES

SÃO MATEUS

NOVA VENÉCIA

BARRA DE SÃO FRANCISCO

COLATINA

AFONSO CLÁUDIO

COMENDADORAjUREMA MORETz SOHN

matemática - 4ª Série/5º Ano do Ensino fundamental

• PrOfIcIÊNcIA médIA 213,7• % dE PArtIcIPAÇÃO 92,1• EStudANtES EfEtIVOS 8.809• PAdrÃO dE dESEmPENhO Básico

Page 28: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

28 Paebes 2012

Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

VILA VELHA

CARIACICA

CARAPINA

LINHARES

SÃO MATEUS

NOVA VENÉCIA

BARRA DE SÃO FRANCISCO

COLATINA

AFONSO CLÁUDIO

COMENDADORAjUREMA MORETz SOHN

RESULTADOGERAL

matemática - 8ª Série/9º Ano do Ensino fundamental

• PrOfIcIÊNcIA médIA 255,3• % dE PArtIcIPAÇÃO 85,9• EStudANtES EfEtIVOS 15.138• PAdrÃO dE dESEmPENhO Básico

Page 29: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 29

RESULTADOGERAL

Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado

rESuLtAdOS dE dESEmPENhO E PArtIcIPAÇÃO

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

VILA VELHA

CARIACICA

CARAPINA

LINHARES

SÃO MATEUS

NOVA VENÉCIA

BARRA DE SÃO FRANCISCO

COLATINA

AFONSO CLÁUDIO

COMENDADORAjUREMA MORETz SOHN

matemática - 3ª Série do Ensino médio

• PrOfIcIÊNcIA médIA 281,1• % dE PArtIcIPAÇÃO 81,5• EStudANtES EfEtIVOS 21.289• PAdrÃO dE dESEmPENhO Básico

Page 30: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

30 Paebes 2012

Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

VILA VELHA

CARIACICA

CARAPINA

LINHARES

SÃO MATEUS

NOVA VENÉCIA

BARRA DE SÃO FRANCISCO

COLATINA

AFONSO CLÁUDIO

COMENDADORAjUREMA MORETz SOHN

RESULTADOGERAL

história - 8ª Série / 9º Ano do Ensino fundamental

• PrOfIcIÊNcIA médIA 250,1• % dE PArtIcIPAÇÃO 83,1• EStudANtES EfEtIVOS 14.634• PAdrÃO dE dESEmPENhO Básico

Page 31: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 31

RESULTADOGERAL

Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado

rESuLtAdOS dE dESEmPENhO E PArtIcIPAÇÃO

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

VILA VELHA

CARIACICA

CARAPINA

LINHARES

SÃO MATEUS

NOVA VENÉCIA

BARRA DE SÃO FRANCISCO

COLATINA

AFONSO CLÁUDIO

COMENDADORAjUREMA MORETz SOHN

história - 3ª Série do Ensino médio

• PrOfIcIÊNcIA médIA 275,2• % dE PArtIcIPAÇÃO 76,6• EStudANtES EfEtIVOS 20.007• PAdrÃO dE dESEmPENhO Básico

Page 32: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

32 Paebes 2012

Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

VILA VELHA

CARIACICA

CARAPINA

LINHARES

SÃO MATEUS

NOVA VENÉCIA

BARRA DE SÃO FRANCISCO

COLATINA

AFONSO CLÁUDIO

COMENDADORAjUREMA MORETz SOHN

RESULTADOGERAL

Geografia - 8ª Série / 9º Ano do Ensino fundamental

• PrOfIcIÊNcIA médIA 249,5• % dE PArtIcIPAÇÃO 83,1• EStudANtES EfEtIVOS 14.634• PAdrÃO dE dESEmPENhO Básico

Page 33: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 33

RESULTADOGERAL

Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado

rESuLtAdOS dE dESEmPENhO E PArtIcIPAÇÃO

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

VILA VELHA

CARIACICA

CARAPINA

LINHARES

SÃO MATEUS

NOVA VENÉCIA

BARRA DE SÃO FRANCISCO

COLATINA

AFONSO CLÁUDIO

COMENDADORAjUREMA MORETz SOHN

Geografia - 3ª Série do Ensino médio

• PrOfIcIÊNcIA médIA 280,7• % dE PArtIcIPAÇÃO 76,6• EStudANtES EfEtIVOS 20.007• PAdrÃO dE dESEmPENhO Básico

Page 34: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- MA

TEM

ÁTI

CA

- 4ª

sér

ie/5

° ano

do

Ensi

no F

unda

men

tal

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

175

225

275

500

AFO

NSO

CLA

UD

IO

2010

2011

2012

226,

3

242,

4

233,

1

47,5

47,4

47,7

Pro

ficie

nte

Pro

ficie

nte

Pro

ficie

nte

936

759

720

871

699

684

93,1

92,1

95,0

15,4

%33

,4%

36,6

%14

,6%

9,3%

25,2

%41

,9%

23,6

%

11,0

%33

,3%

34,9

%20

,8%

BA

RR

A D

E S

AO

FR

AN

CIS

CO

2010

2011

2012

201,

6

213,

6

208,

2

43,3

47,0

44,9

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

390

339

234

330

286

221

84,6

84,4

94,4

28,5

%39

,7%

28,5

%3,

3%

21,3

%39

,2%

28,7

%10

,8%

23,5

%42

,1%

25,8

%8,

6%

CAC

HO

EIR

O D

E IT

APEM

IRIM

2010

2011

2012

201,

6

211,

0

208,

5

42,8

43,1

41,5

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.01

7

1.71

1

1.30

6

1.75

2

1.59

2

1.18

5

86,9

93,0

90,7

28,9

%42

,5%

23,1

%5,

5%

21,6

%42

,9%

27,1

%8,

4%

21,7

%44

,1%

28,3

%5,

9%

CAR

APIN

A

2010

2011

2012

189,

2

207,

8

205,

9

39,9

41,3

39,8

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.10

2

1.89

3

1.74

8

1.73

5

1.60

5

1.54

6

82,5

84,8

88,4

39,5

%41

,5%

16,6

%2,

4%

22,5

%43

,7%

28,3

%5,

5%

22,8

%45

,2%

27,6

%4,

5%

CAR

IAC

ICA

2010

2011

2012

188,

4

203,

3

204,

2

40,4

41,7

42,0

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.44

9

2.32

2

1.97

5

2.20

3

2.13

0

1.80

8

90,0

91,7

91,5

40,9

%39

,9%

16,7

%2,

5%

26,7

%43

,8%

23,8

%5,

7%

26,9

%42

,3%

25,6

%5,

2%

CO

LATI

NA

2010

2011

2012

216,

0

235,

1

226,

5

48,7

45,9

45,7

Bás

ico

Pro

ficie

nte

Pro

ficie

nte

812

701

616

734

656

590

90,4

93,6

95,8

21,5

%37

,7%

27,8

%12

,9%

10,1

%31

,7%

38,3

%20

,0%

15,3

%30

,5%

39,7

%14

,6%

CO

MEN

DAD

OR

A JU

REM

A

MO

RET

Z SO

HN

2010

2011

2012

193,

7

216,

8

212,

7

42,6

42,6

46,4

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

800

751

656

735

689

615

91,9

91,7

93,8

36,9

%40

,0%

18,8

%4,

4%

18,0

%39

,8%

34,0

%8,

3%

21,8

%40

,8%

25,7

%11

,7%

LIN

HAR

ES

2010

2011

2012

200,

5

222,

9

220,

0

45,2

47,9

45,0

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

776

684

583

724

528

543

93,3

77,2

93,1

31,6

%40

,9%

21,4

%6,

1%

18,2

%34

,1%

33,0

%14

,8%

15,1

%38

,7%

35,0

%11

,2%

ESP

ÍRIT

O S

AN

TO

2010

2011

2012

199,

9

216,

0

213,

7

44,7

45,3

44,6

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

12.6

40

11.2

59

9.56

2

11.1

96

10.1

22

8.80

9

88,6

89,9

92,1

31,9

%40

,1%

22,0

%5,

9%

19,4

%39

,5%

30,6

%10

,5%

20,1

%40

,5%

30,0

%9,

3%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

34 Paebes 2012

ELEmENtOS QuE cOmPõEm A tABELA dE rESuLtAdOS dE dESEmPENhO E PArtIcIPAÇÃO POr SuPErINtENdÊNcIA rEGIONAL dE ENSINO (SrE)

87

65

43

21

Page 35: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 35

6

8% dE EStudANtES POR

PAdRÃO dE dESEMPENhO

Percentual de estudantes que, dentre os

que foram efetivamente avaliados, estão

em cada Padrão de desempenho.

7 PARtICIPAÇÃO (%)

Percentual de estudantes que fizeram

o teste a partir do total previsto para a

avaliação.

Este percentual é importante, pois quanto

mais estudantes do universo previsto para

ser avaliado participarem, mais fidedignos

serão os resultados encontrados e maiores

as possibilidades de se implementar

políticas que atendam a esse universo de

forma eficaz.

5 Nº PREVIStO dE EStudANtES

Quantidade de estudantes calculada

para participar da avaliação antes da

realização da prova.

Nº EFEtIVO dE EStudANtES

Quantidade de estudantes que realmente

responderam aos testes da avaliação. 

4 dESVIO PAdRÃO

Medida da variação entre as proficiências

individuais (ou seja, das diferenças de proficiência

entre os estudantes avaliados).

Considerando um caso hipotético, em

que todos os estudantes de uma mesma

Superintendência Regional de Ensino (SRE)

obtenham exatamente o mesmo resultado no teste,

o desvio padrão é igual a zero, indicando que não

houve variação de proficiência dentre os estudantes

da Superintendência Regional de Ensino (SRE).

Valores menores de desvio padrão indicam,

portanto, uma situação mais igualitária dentro

da Superintendência Regional de Ensino (SRE),

pois apontam para menores diferenças entre

os desempenhos individuais dos estudantes.

Por outro lado, valores maiores de desvio

padrão indicam que os estudantes da

Superintendência Regional de Ensino (SRE)

constituem uma população mais heterogênea

do ponto de vista do desempenho no teste, ou

seja, mais desigual, de modo que se percebem

casos mais extremos de desempenho, tanto para

mais quanto para menos. Este dado indica o grau

de equidade dentro da regional, sendo muito

importante, pois um dos maiores desafios da

Educação é promover o ensino de forma equânime.

3 PROFICIÊNCIA MÉdIA

grau ou nível de aproveitamento na avaliação.

2 EdIÇÃO

Ano em que a prova foi aplicada e ao qual o

resultado se refere.

1 SuPERINtENdÊNCIA REgIONAL dE

ENSINO (SRE)

Jurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha da

Superintendência Regional de Ensino (SRE) são

explicitados somente os dados referentes às

escolas e estudantes pertencentes a ela.

Page 36: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A -

4ª s

érie

/5° a

no d

o En

sino

Fun

dam

enta

l

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

150

200

250

500

AFO

NSO

CLA

UD

IO

2010

2011

2012

205,

7

215,

5

209,

9

42,8

45,1

44,6

Pro

ficie

nte

Pro

ficie

nte

Pro

ficie

nte

936

759

720

871

699

684

93,1

92,1

95,0

8,0%

39,2

%38

,2%

14,6

%

6,3%

32,3

%37

,8%

23,6

%

9,5%

33,5

%37

,7%

19,3

%

BA

RR

A D

E S

AO

FR

AN

CIS

CO

2010

2011

2012

184,

5

187,

6

185,

7

38,1

42,3

44,0

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

390

339

234

330

286

221

84,6

84,4

94,4

17,0

%52

,4%

25,2

%5,

5%

17,1

%46

,5%

28,3

%8,

0%

19,5

%51

,1%

19,0

%10

,4%

CAC

HO

EIR

O D

E IT

APEM

IRIM

2010

2011

2012

191,

8

190,

3

192,

8

37,2

40,0

40,8

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.01

7

1.71

1

1.30

6

1.75

3

1.59

2

1.18

4

86,9

93,0

90,7

13,3

%48

,1%

31,9

%6,

6%

14,9

%47

,6%

29,1

%8,

4%

14,6

%44

,6%

31,6

%9,

2%

CAR

APIN

A

2010

2011

2012

181,

8

189,

5

189,

8

36,6

38,3

39,8

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.10

2

1.89

3

1.74

8

1.73

5

1.60

5

1.54

4

82,5

84,8

88,3

19,3

%52

,7%

23,2

%4,

9%

15,4

%47

,5%

29,8

%7,

2%

15,3

%46

,6%

30,6

%7,

5%

CAR

IAC

ICA

2010

2011

2012

183,

0

188,

6

189,

2

36,4

40,0

40,5

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.44

9

2.32

2

1.97

5

2.20

3

2.13

0

1.80

7

90,0

91,7

91,5

19,4

%50

,3%

26,0

%4,

3%

16,8

%46

,6%

28,5

%8,

1%

17,1

%45

,9%

28,9

%8,

1%

CO

LATI

NA

2010

2011

2012

200,

3

211,

5

204,

1

42,6

45,6

40,6

Pro

ficie

nte

Pro

ficie

nte

Pro

ficie

nte

812

701

616

734

656

590

90,4

93,6

95,8

10,2

%41

,8%

35,1

%12

,8%

6,9%

37,5

%34

,5%

21,2

%

8,6%

39,5

%38

,3%

13,6

%

CO

MEN

DAD

OR

A JU

REM

A

MO

RET

Z SO

HN

2010

2011

2012

184,

3

195,

3

193,

1

36,7

39,5

42,1

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

800

751

656

735

689

615

91,9

91,7

93,8

17,3

%51

,0%

27,2

%4,

5%

11,3

%45

,7%

33,7

%9,

3%

15,6

%42

,6%

31,1

%10

,7%

LIN

HAR

ES

2010

2011

2012

188,

2

202,

1

199,

3

38,7

40,7

41,3

Bás

ico

Pro

ficie

nte

Bás

ico

776

684

583

724

527

542

93,3

77,0

93,0

16,9

%46

,5%

30,7

%5,

9%

9,1%

40,2

%38

,5%

12,1

%

12,0

%39

,5%

36,3

%12

,2%

ESP

ÍRIT

O S

AN

TO

2010

2011

2012

189,

4

195,

7

195,

3

39,0

42,0

42,0

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

12.6

40

11.2

59

9.56

2

11.1

97

10.1

21

8.80

4

88,6

89,9

92,1

15,4

%48

,3%

29,2

%7,

1%

13,2

%43

,6%

32,1

%11

,1%

13,9

%43

,0%

32,4

%10

,8%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

36 Paebes 2012

Page 37: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A -

4ª s

érie

/5° a

no d

o En

sino

Fun

dam

enta

l

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

150

200

250

500

NO

VA

VE

NE

CIA

2010

2011

2012

197,

8

201,

6

210,

4

40,2

45,3

43,5

Bás

ico

Pro

ficie

nte

Pro

ficie

nte

614

527

431

547

491

408

89,1

93,2

94,7

10,4

%45

,9%

32,4

%11

,3%

12,8

%35

,6%

37,1

%14

,5%

9,1%

30,9

%41

,7%

18,4

%

SA

O M

ATE

US

2010

2011

2012

188,

9

200,

7

198,

8

39,1

43,0

43,6

Bás

ico

Pro

ficie

nte

Bás

ico

651

613

500

596

560

473

91,6

91,4

94,6

14,8

%49

,5%

28,4

%7,

4%

10,9

%41

,6%

34,6

%12

,9%

12,7

%43

,3%

30,9

%13

,1%

VIL

A V

ELH

A

2010

2011

2012

191,

9

199,

4

197,

0

39,3

41,3

40,8

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.09

3

959

793

969

886

736

88,7

92,4

92,8

13,7

%47

,9%

30,4

%7,

9%

12,1

%40

,2%

36,2

%11

,5%

11,5

%43

,9%

34,0

%10

,6%

ESP

ÍRIT

O S

AN

TO

2010

2011

2012

189,

4

195,

7

195,

3

39,0

42,0

42,0

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

12.6

40

11.2

59

9.56

2

11.1

97

10.1

21

8.80

4

88,6

89,9

92,1

15,4

%48

,3%

29,2

%7,

1%

13,2

%43

,6%

32,1

%11

,1%

13,9

%43

,0%

32,4

%10

,8%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

revista do Sistema de Avaliação 37

Page 38: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A -

8ª s

érie

/9° a

no d

o En

sino

Fun

dam

enta

l

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

200

275

325

500

AFO

NSO

CLA

UD

IO

2010

2011

2012

244,

6

253,

1

252,

6

45,6

41,3

41,3

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.25

2

1.27

1

1.23

2

1.10

3

1.16

3

1.14

6

88,1

91,5

93,0

17,7

%54

,7%

24,7

%3,

0%

10,3

%59

,8%

26,3

%3,

6%

10,7

%58

,4%

27,9

%3,

0%

BA

RR

A D

E S

AO

FR

AN

CIS

CO

2010

2011

2012

228,

0

238,

3

239,

4

43,7

41,9

40,2

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.06

2

1.13

6

959

849

982

900

79,9

86,4

93,8

27,6

%57

,5%

13,1

%1,

9%

17,6

%62

,9%

17,2

%2,

2%

17,6

%62

,6%

18,4

%1,

4%

CAC

HO

EIR

O D

E IT

APEM

IRIM

2010

2011

2012

235,

2

242,

5

247,

9

42,8

42,3

42,8

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.60

6

2.42

4

2.28

0

2.06

6

2.13

2

1.96

3

79,3

88,0

86,1

22,2

%58

,7%

17,6

%1,

5%

16,3

%60

,9%

20,4

%2,

4%

13,1

%60

,2%

23,8

%3,

0%

CAR

APIN

A

2010

2011

2012

235,

5

236,

1

238,

9

43,8

42,8

44,7

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.88

2

3.49

2

3.37

1

2.22

8

2.73

8

2.57

5

77,3

78,4

76,4

22,2

%59

,2%

16,5

%2,

1%

20,8

%61

,3%

16,2

%1,

7%

19,1

%59

,9%

18,6

%2,

4%

CAR

IAC

ICA

2010

2011

2012

227,

7

238,

3

235,

4

44,6

42,4

43,4

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

3.02

0

2.91

2

2.73

5

2.43

8

2.41

9

2.28

5

80,7

83,1

83,5

27,5

%57

,6%

13,6

%1,

2%

19,3

%61

,2%

17,6

%1,

9%

20,8

%59

,6%

17,9

%1,

7%

CO

LATI

NA

2010

2011

2012

247,

8

249,

2

253,

0

44,8

42,3

43,6

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.79

7

1.72

2

1.63

3

1.56

3

1.45

3

1.48

6

87,0

84,4

91,0

15,9

%54

,5%

26,1

%3,

5%

14,0

%57

,8%

25,6

%2,

5%

11,8

%55

,5%

28,5

%4,

1%

CO

MEN

DAD

OR

A JU

REM

A

MO

RET

Z SO

HN

2010

2011

2012

235,

0

239,

5

240,

7

43,9

44,2

43,1

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.12

9

1.39

8

1.31

6

930

1.20

7

1.17

8

82,4

86,3

89,5

21,8

%58

,5%

17,6

%2,

0%

20,0

%57

,2%

21,2

%1,

5%

17,7

%59

,8%

20,5

%2,

0%

LIN

HAR

ES

2010

2011

2012

241,

8

249,

9

249,

7

41,2

39,6

42,4

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.00

0

967

1.03

4

841

859

919

84,1

88,8

88,9

15,3

%64

,1%

18,7

%1,

9%

10,4

%62

,6%

24,1

%2,

9%

12,9

%58

,3%

26,0

%2,

7%

ESP

ÍRIT

O S

AN

TO

2010

2011

2012

236,

1

241,

7

243,

2

44,4

42,6

43,6

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

18.4

11

18.7

60

17.6

13

14.9

85

15.8

86

15.1

38

81,4

84,7

85,9

21,9

%58

,1%

18,0

%2,

0%

17,2

%60

,5%

20,1

%2,

2%

16,4

%59

,4%

21,8

%2,

5%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

38 Paebes 2012

Page 39: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A -

8ª s

érie

/9° a

no d

o En

sino

Fun

dam

enta

l

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

200

275

325

500

NO

VA

VE

NE

CIA

2010

2011

2012

233,

6

243,

0

239,

7

42,7

41,7

43,6

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

772

722

598

642

634

555

83,2

87,8

92,8

21,2

%62

,5%

14,6

%1,

7%

16,2

%60

,4%

21,1

%2,

2%

19,3

%56

,6%

22,7

%1,

4%

SA

O M

ATE

US

2010

2011

2012

235,

6

239,

2

240,

5

42,6

40,7

43,3

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.19

6

1.20

6

1.05

1

1.03

9

1.05

3

926

86,9

87,3

88,1

20,8

%59

,4%

18,6

%1,

3%

18,0

%62

,8%

18,0

%1,

1%

17,0

%61

,7%

19,2

%2,

2%

VIL

A V

ELH

A

2010

2011

2012

237,

1

241,

2

242,

6

46,4

43,4

43,6

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.69

5

1.51

0

1.40

4

1.28

6

1.24

6

1.20

5

75,9

82,5

85,8

22,6

%56

,5%

18,4

%2,

6%

18,5

%58

,6%

20,5

%2,

4%

16,8

%59

,8%

20,7

%2,

7%

ESP

ÍRIT

O S

AN

TO

2010

2011

2012

236,

1

241,

7

243,

2

44,4

42,6

43,6

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

18.4

11

18.7

60

17.6

13

14.9

85

15.8

86

15.1

38

81,4

84,7

85,9

21,9

%58

,1%

18,0

%2,

0%

17,2

%60

,5%

20,1

%2,

2%

16,4

%59

,4%

21,8

%2,

5%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

revista do Sistema de Avaliação 39

Page 40: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A -

3ª s

érie

do

Ensi

no M

édio

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

250

300

350

500

AFO

NSO

CLA

UD

IO

2010

2011

2012

270,

9

278,

3

276,

1

46,0

45,1

43,9

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.32

0

1.40

1

1.29

1

1.10

4

1.20

0

1.16

1

83,6

85,7

89,9

31,2

%40

,5%

26,1

%2,

3%

27,2

%39

,7%

29,0

%4,

2%

25,7

%44

,1%

27,3

%2,

9%

BA

RR

A D

E S

AO

FR

AN

CIS

CO

2010

2011

2012

252,

1

260,

7

264,

5

44,7

42,9

45,5

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

907

936

908

709

755

815

78,2

80,7

89,8

50,5

%34

,3%

14,5

%0,

7%

39,6

%43

,0%

16,0

%1,

3%

37,3

%39

,0%

21,6

%2,

1%

CAC

HO

EIR

O D

E IT

APEM

IRIM

2010

2011

2012

264,

2

273,

6

274,

8

47,7

44,5

43,7

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

3.61

8

3.19

1

3.10

1

2.64

5

2.60

3

2.59

8

73,1

81,6

83,8

36,6

%39

,3%

21,3

%2,

8%

28,9

%41

,7%

26,2

%3,

2%

27,0

%43

,0%

26,9

%3,

0%

CAR

APIN

A

2010

2011

2012

267,

0

272,

6

273,

5

48,0

46,5

46,1

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

7.40

3

7.29

6

6.35

4

4.75

5

4.84

1

4.51

9

64,2

66,4

71,1

34,9

%38

,0%

24,0

%3,

1%

30,4

%39

,2%

26,9

%3,

4%

29,3

%39

,8%

27,7

%3,

2%

CAR

IAC

ICA

2010

2011

2012

251,

9

258,

6

260,

4

48,1

47,4

46,4

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

3.52

9

3.22

9

3.09

2

2.43

4

2.41

6

2.55

0

69,0

74,8

82,5

48,6

%33

,6%

16,4

%1,

4%

41,6

%38

,7%

17,8

%1,

8%

39,1

%39

,7%

19,9

%1,

3%

CO

LATI

NA

2010

2011

2012

266,

9

277,

3

277,

8

46,5

45,3

44,2

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.29

5

2.18

2

2.02

2

1.69

6

1.71

0

1.73

4

73,9

78,4

85,8

35,4

%39

,0%

23,2

%2,

4%

26,1

%40

,9%

29,2

%3,

8%

26,2

%40

,2%

30,3

%3,

3%

CO

MEN

DAD

OR

A JU

REM

A

MO

RET

Z SO

HN

2010

2011

2012

260,

7

269,

9

266,

5

46,1

44,5

45,9

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.46

2

1.38

9

1.39

5

1.21

4

1.17

9

1.22

0

83,0

84,9

87,5

40,2

%39

,5%

18,2

%2,

1%

32,1

%42

,5%

22,6

%2,

7%

35,6

%39

,2%

22,9

%2,

4%

LIN

HAR

ES

2010

2011

2012

272,

5

274,

7

273,

2

43,5

42,6

41,4

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.42

9

1.34

8

1.35

8

1.10

1

1.08

5

1.17

7

77,0

80,5

86,7

29,5

%43

,2%

23,9

%3,

4%

27,6

%43

,1%

25,9

%3,

4%

27,7

%45

,8%

24,4

%2,

1%

ESP

ÍRIT

O S

AN

TO

2010

2011

2012

264,

4

271,

6

271,

6

47,4

45,6

45,2

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

29.6

90

27.9

17

26.1

24

21.4

37

21.4

49

21.2

89

72,2

76,8

81,5

37,1

%38

,5%

21,8

%2,

6%

31,0

%40

,6%

25,4

%3,

0%

30,3

%41

,2%

25,9

%2,

6%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

40 Paebes 2012

Page 41: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A -

3ª s

érie

do

Ensi

no M

édio

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

250

300

350

500

NO

VA

VE

NE

CIA

2010

2011

2012

265,

8

270,

2

271,

8

44,8

44,3

43,5

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.79

1

1.61

3

1.59

6

1.40

2

1.35

7

1.38

3

78,3

84,1

86,7

35,3

%41

,5%

20,5

%2,

7%

31,6

%41

,6%

24,7

%2,

1%

28,2

%45

,3%

23,9

%2,

5%

SA

O M

ATE

US

2010

2011

2012

265,

7

270,

0

270,

1

45,5

43,6

45,3

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.86

0

1.69

4

1.58

3

1.47

9

1.40

1

1.33

5

79,5

82,7

84,3

34,6

%42

,4%

20,2

%2,

8%

32,2

%42

,0%

23,1

%2,

7%

31,9

%40

,1%

25,9

%2,

1%

VIL

A V

ELH

A

2010

2011

2012

267,

4

276,

4

274,

3

49,0

45,1

44,7

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

4.07

6

3.63

8

3.42

4

2.89

8

2.90

2

2.79

7

71,1

79,8

81,7

35,2

%37

,0%

24,9

%2,

9%

27,4

%39

,8%

29,5

%3,

3%

28,1

%40

,6%

28,6

%2,

7%

ESP

ÍRIT

O S

AN

TO

2010

2011

2012

264,

4

271,

6

271,

6

47,4

45,6

45,2

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

29.6

90

27.9

17

26.1

24

21.4

37

21.4

49

21.2

89

72,2

76,8

81,5

37,1

%38

,5%

21,8

%2,

6%

31,0

%40

,6%

25,4

%3,

0%

30,3

%41

,2%

25,9

%2,

6%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

revista do Sistema de Avaliação 41

Page 42: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- MA

TEM

ÁTI

CA

- 4ª

sér

ie/5

° ano

do

Ensi

no F

unda

men

tal

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

175

225

275

500

AFO

NSO

CLA

UD

IO

2010

2011

2012

226,

3

242,

4

233,

1

47,5

47,4

47,7

Pro

ficie

nte

Pro

ficie

nte

Pro

ficie

nte

936

759

720

871

699

684

93,1

92,1

95,0

15,4

%33

,4%

36,6

%14

,6%

9,3%

25,2

%41

,9%

23,6

%

11,0

%33

,3%

34,9

%20

,8%

BA

RR

A D

E S

AO

FR

AN

CIS

CO

2010

2011

2012

201,

6

213,

6

208,

2

43,3

47,0

44,9

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

390

339

234

330

286

221

84,6

84,4

94,4

28,5

%39

,7%

28,5

%3,

3%

21,3

%39

,2%

28,7

%10

,8%

23,5

%42

,1%

25,8

%8,

6%

CAC

HO

EIR

O D

E IT

APEM

IRIM

2010

2011

2012

201,

6

211,

0

208,

5

42,8

43,1

41,5

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.01

7

1.71

1

1.30

6

1.75

2

1.59

2

1.18

5

86,9

93,0

90,7

28,9

%42

,5%

23,1

%5,

5%

21,6

%42

,9%

27,1

%8,

4%

21,7

%44

,1%

28,3

%5,

9%

CAR

APIN

A

2010

2011

2012

189,

2

207,

8

205,

9

39,9

41,3

39,8

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.10

2

1.89

3

1.74

8

1.73

5

1.60

5

1.54

6

82,5

84,8

88,4

39,5

%41

,5%

16,6

%2,

4%

22,5

%43

,7%

28,3

%5,

5%

22,8

%45

,2%

27,6

%4,

5%

CAR

IAC

ICA

2010

2011

2012

188,

4

203,

3

204,

2

40,4

41,7

42,0

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.44

9

2.32

2

1.97

5

2.20

3

2.13

0

1.80

8

90,0

91,7

91,5

40,9

%39

,9%

16,7

%2,

5%

26,7

%43

,8%

23,8

%5,

7%

26,9

%42

,3%

25,6

%5,

2%

CO

LATI

NA

2010

2011

2012

216,

0

235,

1

226,

5

48,7

45,9

45,7

Bás

ico

Pro

ficie

nte

Pro

ficie

nte

812

701

616

734

656

590

90,4

93,6

95,8

21,5

%37

,7%

27,8

%12

,9%

10,1

%31

,7%

38,3

%20

,0%

15,3

%30

,5%

39,7

%14

,6%

CO

MEN

DAD

OR

A JU

REM

A

MO

RET

Z SO

HN

2010

2011

2012

193,

7

216,

8

212,

7

42,6

42,6

46,4

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

800

751

656

735

689

615

91,9

91,7

93,8

36,9

%40

,0%

18,8

%4,

4%

18,0

%39

,8%

34,0

%8,

3%

21,8

%40

,8%

25,7

%11

,7%

LIN

HAR

ES

2010

2011

2012

200,

5

222,

9

220,

0

45,2

47,9

45,0

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

776

684

583

724

528

543

93,3

77,2

93,1

31,6

%40

,9%

21,4

%6,

1%

18,2

%34

,1%

33,0

%14

,8%

15,1

%38

,7%

35,0

%11

,2%

ESP

ÍRIT

O S

AN

TO

2010

2011

2012

199,

9

216,

0

213,

7

44,7

45,3

44,6

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

12.6

40

11.2

59

9.56

2

11.1

96

10.1

22

8.80

9

88,6

89,9

92,1

31,9

%40

,1%

22,0

%5,

9%

19,4

%39

,5%

30,6

%10

,5%

20,1

%40

,5%

30,0

%9,

3%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

42 Paebes 2012

Page 43: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- MA

TEM

ÁTI

CA

- 4ª

sér

ie/5

° ano

do

Ensi

no F

unda

men

tal

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

175

225

275

500

NO

VA

VE

NE

CIA

2010

2011

2012

213,

8

227,

0

237,

8

47,8

47,6

45,3

Bás

ico

Pro

ficie

nte

Pro

ficie

nte

614

527

431

547

491

408

89,1

93,2

94,7

23,0

%37

,5%

27,2

%12

,2%

12,8

%36

,0%

33,8

%17

,3%

8,3%

29,4

%42

,6%

19,6

%

SA

O M

ATE

US

2010

2011

2012

199,

0

222,

7

217,

3

43,6

45,5

49,2

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

651

613

500

596

560

473

91,6

91,4

94,6

32,9

%39

,6%

21,3

%6,

2%

15,4

%36

,6%

35,4

%12

,7%

20,3

%37

,8%

28,5

%13

,3%

VIL

A V

ELH

A

2010

2011

2012

202,

9

220,

9

215,

8

43,9

43,7

42,1

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.09

3

959

793

969

886

736

88,7

92,4

92,8

28,0

%43

,2%

22,8

%6,

0%

15,1

%38

,9%

34,7

%11

,3%

15,6

%44

,0%

32,1

%8,

3%

ESP

ÍRIT

O S

AN

TO

2010

2011

2012

199,

9

216,

0

213,

7

44,7

45,3

44,6

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

12.6

40

11.2

59

9.56

2

11.1

96

10.1

22

8.80

9

88,6

89,9

92,1

31,9

%40

,1%

22,0

%5,

9%

19,4

%39

,5%

30,6

%10

,5%

20,1

%40

,5%

30,0

%9,

3%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

revista do Sistema de Avaliação 43

Page 44: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- MA

TEM

ÁTI

CA

- 8ª

sér

ie/9

° ano

do

Ensi

no F

unda

men

tal

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

225

300

350

500

AFO

NSO

CLA

UD

IO

2010

2011

2012

265,

2

270,

9

271,

2

46,7

44,0

41,9

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.25

2

1.27

1

1.23

2

1.10

3

1.16

3

1.14

6

88,1

91,5

93,0

20,2

%54

,9%

22,4

%2,

4%

14,6

%60

,5%

20,4

%4,

5%

13,8

%60

,6%

23,5

%2,

1%

BA

RR

A D

E S

AO

FR

AN

CIS

CO

2010

2011

2012

244,

1

249,

2

258,

6

44,1

41,9

42,4

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.06

2

1.13

6

959

848

982

900

79,8

86,4

93,8

34,8

%53

,4%

11,2

%0,

6%

28,3

%59

,3%

11,2

%1,

2%

21,6

%62

,9%

13,9

%1,

7%

CAC

HO

EIR

O D

E IT

APEM

IRIM

2010

2011

2012

246,

0

251,

6

262,

3

43,5

43,2

42,2

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.60

6

2.42

4

2.28

0

2.06

6

2.13

2

1.96

3

79,3

88,0

86,1

30,9

%58

,9%

9,4%

0,7%

26,0

%61

,2%

11,3

%1,

5%

19,6

%61

,4%

17,0

%2,

0%

CAR

APIN

A

2010

2011

2012

243,

3

242,

3

247,

3

43,2

42,0

43,0

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.88

2

3.49

2

3.37

1

2.22

8

2.73

8

2.57

5

77,3

78,4

76,4

33,9

%57

,0%

8,4%

0,7%

33,7

%58

,4%

7,3%

0,6%

29,9

%59

,5%

10,1

%0,

4%

CAR

IAC

ICA

2010

2011

2012

237,

0

242,

3

242,

9

44,7

41,6

41,5

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

3.02

0

2.91

2

2.73

5

2.43

7

2.41

9

2.28

5

80,7

83,1

83,5

39,6

%52

,6%

7,1%

0,7%

34,1

%57

,8%

7,1%

1,0%

32,4

%59

,6%

7,7%

0,3%

CO

LATI

NA

2010

2011

2012

259,

4

259,

3

264,

0

46,7

45,8

44,3

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.79

7

1.72

2

1.63

3

1.56

3

1.45

3

1.48

6

87,0

84,4

91,0

22,7

%58

,6%

15,6

%3,

1%

23,5

%57

,5%

16,7

%2,

3%

18,6

%60

,2%

18,8

%2,

4%

CO

MEN

DAD

OR

A JU

REM

A

MO

RET

Z SO

HN

2010

2011

2012

250,

3

251,

7

259,

2

44,3

45,6

43,0

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.12

9

1.39

8

1.31

6

930

1.20

7

1.17

8

82,4

86,3

89,5

29,5

%57

,0%

11,8

%1,

7%

28,8

%56

,8%

12,4

%2,

0%

20,2

%62

,7%

15,6

%1,

4%

LIN

HAR

ES

2010

2011

2012

249,

5

254,

3

257,

0

41,1

39,9

43,1

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.00

0

967

1.03

4

841

859

919

84,1

88,8

88,9

27,5

%62

,4%

9,3%

0,8%

23,3

%64

,5%

10,9

%1,

3%

22,3

%62

,7%

12,6

%2,

4%

ESP

ÍRIT

O S

AN

TO

2010

2011

2012

247,

2

249,

9

255,

3

45,4

43,6

43,6

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

18.4

11

18.7

60

17.6

13

14.9

83

15.8

87

15.1

38

81,4

84,7

85,9

31,7

%56

,2%

10,9

%1,

3%

28,4

%59

,3%

10,8

%1,

5%

24,2

%60

,6%

13,8

%1,

4%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

44 Paebes 2012

Page 45: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- MA

TEM

ÁTI

CA

- 8ª

sér

ie/9

° ano

do

Ensi

no F

unda

men

tal

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

225

300

350

500

NO

VA

VE

NE

CIA

2010

2011

2012

246,

8

248,

2

253,

5

44,4

41,6

43,4

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

772

722

598

642

635

555

83,2

88,0

92,8

31,6

%57

,6%

9,0%

1,7%

28,8

%62

,0%

8,3%

0,8%

27,7

%58

,0%

13,3

%0,

9%

SA

O M

ATE

US

2010

2011

2012

244,

4

247,

8

254,

4

46,5

42,6

45,2

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.19

6

1.20

6

1.05

1

1.03

9

1.05

3

926

86,9

87,3

88,1

36,2

%52

,2%

9,9%

1,7%

29,8

%59

,0%

10,7

%0,

5%

25,2

%59

,6%

12,6

%2,

6%

VIL

A V

ELH

A

2010

2011

2012

245,

5

246,

1

252,

5

46,5

43,0

42,1

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.69

5

1.51

0

1.40

4

1.28

6

1.24

6

1.20

5

75,9

82,5

85,8

33,3

%54

,7%

11,1

%0,

9%

30,7

%59

,2%

8,7%

1,4%

25,7

%60

,4%

12,9

%0,

9%

ESP

ÍRIT

O S

AN

TO

2010

2011

2012

247,

2

249,

9

255,

3

45,4

43,6

43,6

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

18.4

11

18.7

60

17.6

13

14.9

83

15.8

87

15.1

38

81,4

84,7

85,9

31,7

%56

,2%

10,9

%1,

3%

28,4

%59

,3%

10,8

%1,

5%

24,2

%60

,6%

13,8

%1,

4%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

revista do Sistema de Avaliação 45

Page 46: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- MA

TEM

ÁTI

CA

- 3ª

sér

ie d

o En

sino

Méd

io

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

275

325

375

500

AFO

NSO

CLA

UD

IO

2010

2011

2012

291,

0

292,

5

291,

9

51,1

47,7

48,6

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.32

0

1.40

1

1.29

1

1.10

4

1.20

0

1.16

1

83,6

85,7

89,9

35,9

%38

,8%

19,7

%5,

7%

35,0

%40

,1%

21,0

%3,

9%

35,4

%37

,2%

24,9

%2,

5%

BA

RR

A D

E S

AO

FR

AN

CIS

CO

2010

2011

2012

263,

0

269,

4

276,

1

48,6

46,5

46,9

Aba

ixo

do B

ásic

o

Aba

ixo

do B

ásic

o

Bás

ico

907

936

908

710

755

815

78,3

80,7

89,8

59,3

%30

,1%

9,6%

1,0%

52,6

%36

,0%

10,2

%1,

2%

49,4

%35

,3%

14,6

%0,

6%

CAC

HO

EIR

O D

E IT

APEM

IRIM

2010

2011

2012

274,

2

282,

5

285,

5

50,4

47,5

47,7

Aba

ixo

do B

ásic

o

Bás

ico

Bás

ico

3.61

8

3.19

1

3.10

1

2.64

5

2.60

3

2.59

8

73,1

81,6

83,8

50,8

%32

,9%

14,1

%2,

2%

43,0

%38

,5%

16,2

%2,

3%

40,5

%38

,2%

19,0

%2,

2%

CAR

APIN

A

2010

2011

2012

274,

5

279,

3

282,

2

53,2

51,4

51,5

Aba

ixo

do B

ásic

o

Bás

ico

Bás

ico

7.40

3

7.29

6

6.35

4

4.75

6

4.84

1

4.51

9

64,2

66,4

71,1

48,9

%34

,1%

14,2

%2,

8%

45,6

%36

,3%

15,1

%3,

1%

44,5

%33

,5%

19,1

%2,

8%

CAR

IAC

ICA

2010

2011

2012

255,

3

264,

7

265,

2

53,0

50,6

49,9

Aba

ixo

do B

ásic

o

Aba

ixo

do B

ásic

o

Aba

ixo

do B

ásic

o

3.52

9

3.22

9

3.09

2

2.43

3

2.41

6

2.55

0

68,9

74,8

82,5

64,4

%26

,1%

8,3%

1,3%

57,2

%32

,0%

9,5%

1,4%

58,0

%29

,1%

11,5

%1,

4%

CO

LATI

NA

2010

2011

2012

279,

0

288,

3

288,

7

50,1

50,4

49,3

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

2.29

5

2.18

2

2.02

2

1.69

6

1.71

0

1.73

4

73,9

78,4

85,8

46,0

%37

,2%

14,0

%2,

7%

37,4

%39

,5%

18,8

%4,

3%

39,5

%35

,6%

22,4

%2,

5%

CO

MEN

DAD

OR

A JU

REM

A

MO

RET

Z SO

HN

2010

2011

2012

274,

0

279,

7

279,

9

48,6

46,0

48,7

Aba

ixo

do B

ásic

o

Bás

ico

Bás

ico

1.46

2

1.38

9

1.39

5

1.21

4

1.17

9

1.22

0

83,0

84,9

87,5

50,5

%35

,0%

12,4

%2,

1%

45,3

%38

,3%

14,3

%2,

1%

47,5

%32

,8%

17,5

%2,

1%

LIN

HAR

ES

2010

2011

2012

280,

9

282,

0

280,

5

46,7

44,2

45,8

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.42

9

1.34

8

1.35

8

1.10

1

1.08

5

1.17

7

77,0

80,5

86,7

42,9

%40

,0%

15,2

%2,

0%

44,4

%38

,0%

15,9

%1,

8%

45,4

%36

,7%

17,0

%0,

9%

ESP

ÍRIT

O S

AN

TO

2010

2011

2012

273,

3

279,

9

281,

1

51,8

49,4

49,8

Aba

ixo

do B

ásic

o

Bás

ico

Bás

ico

29.6

90

27.9

17

26.1

24

21.4

38

21.4

49

21.2

89

72,2

76,8

81,5

50,4

%33

,7%

13,5

%2,

4%

45,0

%37

,2%

15,1

%2,

7%

45,0

%34

,7%

18,1

%2,

2%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

46 Paebes 2012

Page 47: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- MA

TEM

ÁTI

CA

- 3ª

sér

ie d

o En

sino

Méd

io

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

275

325

375

500

NO

VA

VE

NE

CIA

2010

2011

2012

273,

7

279,

7

282,

1

47,4

46,7

45,7

Aba

ixo

do B

ásic

o

Bás

ico

Bás

ico

1.79

1

1.61

3

1.59

6

1.40

2

1.35

7

1.38

3

78,3

84,1

86,7

49,6

%37

,0%

12,1

%1,

4%

45,2

%38

,0%

14,7

%2,

1%

42,5

%39

,3%

16,5

%1,

7%

SA

O M

ATE

US

2010

2011

2012

277,

8

278,

2

281,

1

50,4

48,1

52,0

Bás

ico

Bás

ico

Bás

ico

1.86

0

1.69

4

1.58

3

1.47

9

1.40

1

1.33

5

79,5

82,7

84,3

47,1

%35

,5%

14,7

%2,

7%

46,8

%37

,2%

13,8

%2,

2%

44,5

%34

,2%

18,1

%3,

1%

VIL

A V

ELH

A

2010

2011

2012

272,

2

284,

3

282,

0

53,5

49,2

49,7

Aba

ixo

do B

ásic

o

Bás

ico

Bás

ico

4.07

6

3.63

8

3.42

4

2.89

8

2.90

2

2.79

7

71,1

79,8

81,7

51,4

%31

,6%

14,6

%2,

3%

41,4

%38

,5%

16,7

%3,

4%

44,5

%34

,8%

18,3

%2,

4%

ESP

ÍRIT

O S

AN

TO

2010

2011

2012

273,

3

279,

9

281,

1

51,8

49,4

49,8

Aba

ixo

do B

ásic

o

Bás

ico

Bás

ico

29.6

90

27.9

17

26.1

24

21.4

38

21.4

49

21.2

89

72,2

76,8

81,5

50,4

%33

,7%

13,5

%2,

4%

45,0

%37

,2%

15,1

%2,

7%

45,0

%34

,7%

18,1

%2,

2%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

revista do Sistema de Avaliação 47

Page 48: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- HIS

TÓR

IA -

8ª s

érie

/9° a

no d

o En

sino

Fun

dam

enta

l

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

200

275

350

500

AFO

NSO

CLA

UD

IO20

1226

5,6

47,2

Bás

ico

1.23

11.

133

92,0

8,7%

47,9

%40

,3%

3,0%

BA

RR

A D

E S

AO

FR

AN

CIS

CO

2012

253,

947

,7B

ásic

o96

089

292

,914

,3%

52,1

%30

,9%

2,6%

CAC

HO

EIR

O D

E IT

APEM

IRIM

2012

255,

749

,5B

ásic

o2.

280

1.87

982

,414

,7%

49,2

%33

,7%

2,3%

CAR

APIN

A20

1224

0,4

50,1

Bás

ico

3.37

42.

515

74,5

23,4

%50

,7%

24,7

%1,

2%

CAR

IAC

ICA

2012

238,

747

,9B

ásic

o2.

732

2.16

379

,222

,5%

54,9

%21

,4%

1,2%

CO

LATI

NA

2012

261,

249

,7B

ásic

o1.

632

1.45

789

,311

,7%

49,3

%34

,9%

4,0%

CO

MEN

DAD

OR

A JU

REM

AM

OR

ETZ

SOH

N20

1225

3,1

49,3

Bás

ico

1.31

41.

159

88,2

14,8

%50

,6%

32,8

%1,

9%

LIN

HAR

ES20

1225

6,9

47,4

Bás

ico

1.03

187

484

,812

,7%

51,4

%33

,0%

3,0%

NO

VA

VE

NE

CIA

2012

251,

946

,7B

ásic

o60

054

791

,215

,7%

51,9

%30

,5%

1,8%

SA

O M

ATE

US

2012

251,

747

,3B

ásic

o1.

052

903

85,8

14,8

%53

,4%

29,7

%2,

1%

VIL

A V

ELH

A20

1224

1,3

50,1

Bás

ico

1.40

51.

112

79,1

22,8

%52

,8%

22,3

%2,

1%

ESPÍ

RIT

O S

AN

TO20

1225

0,1

49,6

Bás

ico

17.6

1114

.634

83,1

17,1

%51

,3%

29,5

%2,

2%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

48 Paebes 2012

Page 49: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- HIS

TÓR

IA -

3ª s

érie

do

Ensi

no M

édio

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

250

325

375

500

AFO

NSO

CLA

UD

IO20

1228

5,3

51,9

Bás

ico

1.29

01.

153

89,4

23,2

%54

,6%

19,5

%2,

8%

BA

RR

A D

E S

AO

FR

AN

CIS

CO

2012

274,

750

,6B

ásic

o90

879

487

,431

,7%

51,5

%14

,1%

2,6%

CAC

HO

EIR

O D

E IT

APEM

IRIM

2012

277,

853

,3B

ásic

o3.

100

2.47

079

,729

,4%

51,6

%16

,3%

2,6%

CAR

APIN

A20

1227

1,8

58,6

Bás

ico

6.35

24.

164

65,6

34,8

%46

,1%

16,2

%2,

9%

CAR

IAC

ICA

2012

256,

358

,0B

ásic

o3.

093

2.31

874

,945

,0%

42,4

%11

,2%

1,4%

CO

LATI

NA

2012

284,

752

,7B

ásic

o2.

022

1.72

085

,125

,3%

51,1

%20

,6%

3,0%

CO

MEN

DAD

OR

A JU

REM

AM

OR

ETZ

SOH

N20

1227

6,8

52,9

Bás

ico

1.39

31.

190

85,4

29,1

%52

,1%

16,6

%2,

3%

LIN

HAR

ES20

1228

2,4

47,0

Bás

ico

1.35

81.

048

77,2

24,4

%57

,7%

15,3

%2,

6%

NO

VA

VE

NE

CIA

2012

279,

149

,2B

ásic

o1.

596

1.34

184

,025

,6%

58,0

%14

,2%

2,2%

SA

O M

ATE

US

2012

280,

952

,5B

ásic

o1.

585

1.28

581

,127

,2%

52,4

%16

,5%

4,0%

VIL

A V

ELH

A20

1227

6,2

54,8

Bás

ico

3.42

42.

524

73,7

30,2

%50

,9%

16,0

%2,

9%

ESPÍ

RIT

O S

AN

TO20

1227

5,2

54,9

Bás

ico

26.1

2120

.007

76,6

31,1

%50

,2%

15,9

%2,

7%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

revista do Sistema de Avaliação 49

Page 50: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- GEO

GR

AFI

A -

8ª s

érie

/9° a

no d

o En

sino

Fun

dam

enta

l

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

200

275

350

500

AFO

NSO

CLA

UD

IO20

1226

4,9

48,7

Bás

ico

1.23

11.

133

92,0

9,0%

49,4

%38

,1%

3,4%

BA

RR

A D

E S

AO

FR

AN

CIS

CO

2012

250,

247

,5B

ásic

o96

089

292

,915

,2%

56,3

%25

,9%

2,6%

CAC

HO

EIR

O D

E IT

APEM

IRIM

2012

255,

249

,2B

ásic

o2.

280

1.87

982

,412

,9%

52,8

%31

,2%

3,1%

CAR

APIN

A20

1224

0,8

48,7

Bás

ico

3.37

42.

515

74,5

21,8

%53

,2%

23,2

%1,

8%

CAR

IAC

ICA

2012

238,

848

,3B

ásic

o2.

732

2.16

379

,223

,0%

53,7

%21

,5%

1,8%

CO

LATI

NA

2012

262,

251

,5B

ásic

o1.

632

1.45

789

,311

,1%

49,8

%33

,9%

5,3%

CO

MEN

DAD

OR

A JU

REM

AM

OR

ETZ

SOH

N20

1225

1,1

48,1

Bás

ico

1.31

41.

159

88,2

14,8

%54

,3%

28,6

%2,

3%

LIN

HAR

ES20

1225

4,5

45,6

Bás

ico

1.03

187

484

,810

,8%

57,4

%29

,3%

2,5%

NO

VA

VE

NE

CIA

2012

249,

947

,2B

ásic

o60

054

791

,215

,0%

52,8

%30

,0%

2,2%

SA

O M

ATE

US

2012

249,

447

,8B

ásic

o1.

052

903

85,8

14,3

%56

,8%

26,2

%2,

7%

VIL

A V

ELH

A20

1224

1,5

50,1

Bás

ico

1.40

51.

112

79,1

23,3

%51

,0%

24,4

%1,

3%

ESPÍ

RIT

O S

AN

TO20

1224

9,5

49,4

Bás

ico

17.6

1114

.634

83,1

16,5

%53

,2%

27,7

%2,

6%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

50 Paebes 2012

Page 51: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R S

RE

- GEO

GR

AFI

A -

3ª s

érie

do

Ensi

no M

édio

SRE

Ediç

ãoP

rofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Pad

rão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

250

325

375

500

AFO

NSO

CLA

UD

IO20

1229

4,7

51,3

Bás

ico

1.29

01.

153

89,4

18,4

%52

,0%

26,4

%3,

2%

BA

RR

A D

E S

AO

FR

AN

CIS

CO

2012

279,

449

,6B

ásic

o90

879

487

,426

,8%

56,0

%15

,0%

2,1%

CAC

HO

EIR

O D

E IT

APEM

IRIM

2012

283,

351

,8B

ásic

o3.

100

2.47

079

,726

,3%

51,8

%19

,2%

2,7%

CAR

APIN

A20

1227

6,4

56,6

Bás

ico

6.35

24.

164

65,6

31,2

%47

,8%

18,7

%2,

3%

CAR

IAC

ICA

2012

262,

357

,4B

ásic

o3.

093

2.31

874

,940

,3%

45,4

%12

,5%

1,8%

CO

LATI

NA

2012

289,

551

,5B

ásic

o2.

022

1.72

085

,121

,6%

52,4

%22

,7%

3,2%

CO

MEN

DAD

OR

A JU

REM

AM

OR

ETZ

SOH

N20

1228

3,6

50,5

Bás

ico

1.39

31.

190

85,4

25,1

%54

,1%

18,3

%2,

4%

LIN

HAR

ES20

1228

6,3

46,7

Bás

ico

1.35

81.

048

77,2

22,0

%56

,3%

19,5

%2,

2%

NO

VA

VE

NE

CIA

2012

285,

447

,2B

ásic

o1.

596

1.34

184

,022

,1%

55,3

%21

,0%

1,5%

SA

O M

ATE

US

2012

283,

551

,9B

ásic

o1.

585

1.28

581

,126

,1%

52,1

%18

,8%

3,0%

VIL

A V

ELH

A20

1228

2,6

52,3

Bás

ico

3.42

42.

524

73,7

26,4

%50

,9%

20,2

%2,

5%

ESPÍ

RIT

O S

AN

TO20

1228

0,7

53,4

Bás

ico

26.1

2120

.007

76,6

27,5

%51

,0%

19,0

%2,

4%

Aba

ixo

do B

ásic

oB

ásic

oP

rofic

ient

eA

vanç

ado

revista do Sistema de Avaliação 51

Page 52: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

52 Paebes 2012

rEfLEXõES SOBrE PrátIcAS EScOLArESGrupos de referência para a Gestão Escolar

Com base em informações obtidas por meio de questionários de

estudantes, professores e diretores, além de estatísticas do Censo

Escolar, as escolas do estado do Espírito Santo, avaliadas pelo

Paebes 2012, foram agrupadas em função de características comuns.

Os grupos de comparação criados por esta análise são uma tentativa

de estabelecer referências para a gestão escolar, as quais, a partir

de informações coletadas pela avaliação, poderão auxiliar a atuação

de gestores na promoção de ambientes favoráveis ao ensino e ao

aprendizado dentro de suas respectivas instituições.

Ao direcionar comparações entre escolas a partir da seleção de

alguns elementos, tanto internos quanto externos à escola, esta

análise possibilita que gestores e demais indivíduos envolvidos

reflitam sobre sua realidade e especificidades de seu contexto,

através do contraste com outras escolas que lidam com desafios e

problemas similares. dessa forma, avançamos para além da simples

hierarquização de escolas, de acordo com o desempenho de seus

estudantes, e da crítica de práticas escolares já decorridas, para

produzir análises e informações que contribuam para a formulação

de futuras ações e de novas práticas que resultem em avanços para

a qualidade e equidade do ensino ofertado.

Page 53: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 53

Por que o foco na gestão escolar?

A importância da gestão e do papel dos gestores, em especial do

diretor, é reconhecida não só pela Constituição Federal de 1988, mas

também pela literatura e pesquisa educacional. Apesar da ênfase

que geralmente é dada ao professor e suas práticas em sala de

aula, não há estudo hoje sobre qualidade do ensino ofertado que

não inclua variáveis sobre a gestão escolar. Contudo, a gestão da

escola vai muito além da administração de seu espaço e recursos e,

a despeito de sua importância, há poucos estudos no brasil sobre

sua real função e fatores que influenciam a qualidade desta gestão.

Para poder gerir uma escola, tanto o diretor, quanto o vice-diretor e

os coordenadores precisam aliar diferentes tipos de competências.

Conhecimentos e habilidades em gestão são necessários, mas a

capacidade de promover um bom relacionamento interpessoal com

a comunidade interna e de ganhar a confiança e atrair a comunidade

também é importante para uma boa gestão escolar. Ligada a uma

liderança positiva, portanto, está a noção de que o gestor deve

ter uma visão sistêmica da escola, sendo capaz de integrar as

várias partes e atividades que envolvem o gerenciamento de uma

unidade escolar.

Não há um claro consenso sobre os fatores que afetam a gestão,

e nem evidências suficientes para dimensionar seu impacto. Além

disso, cabe ressaltar que, apesar da influência de diferentes fatores

sobre a gestão escolar, esta influência não é, necessariamente,

uma relação causal. O tamanho da escola certamente impacta a

sua gestão administrativa e financeira, mas isso não significa que

escolas maiores sempre terão uma gestão menos efetiva. No

entanto, tendo em vista a complexidade da gestão escolar, desde

as diferentes formas de gestão existentes até as especificidades

locais – como o perfil do público atendido e expectativas da

comunidade –, o exercício analítico proposto aqui pode ser,

potencialmente, bastante útil.

Page 54: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

54 Paebes 2012

fatores considerados para a composição dos grupos:

Considerando pressupostos teóricos e limitações para a coleta de informações sobre a rede de ensino,

as escolas avaliadas pelo Paebes 2012 foram agrupadas de acordo com as seguintes características:

Quadro 1: Fatores analisados para a identificação de Grupos de Referência para a Gestão

Fatores Descrição escala

infraestrutura básica

com base nos dados do censo Escolar, a infraestrutura das escolas foi analisada em relação à presença de elementos considerados mínimos e necessários para o bom funcionamento de uma unidade escolar: abastecimento de água, energia elétrica e rede de esgoto sanitário, cozinha, sanitário dentro do prédio, aparelho de televisão, equipamento de dVd, computadores e equipamento de impressora. Apenas escolas com todos os elementos presentes foram analisadas como tendo uma estrutura básica.

0 - Escolas sem infraestrutura básica.

1 – escolas com infraestrutura básica.

Práticas de ensino e clima escolar

Ao total, foram analisados dez indicadores que reúnem respostas de diretores, professores e estudantes sobre suas percepções acerca de sua escola. Estas percepções são utilizadas como indícios de práticas escolares exercidas cotidianamente e do clima da escola, tendo em vista critérios de uma escola eficaz e de uma gestão escolar democrática e autônoma. Esses indicadores refletem, em grande parte, ações internas à escola que são importantes para a superação de obstáculos e desafios proporcionados pelo contexto da escola.

Escala de 1 a 10

Grau de complexidade da

escola

Este fator leva em consideração as diferentes modalidades de ensino ofertadas pela rede, conferindo uma pontuação para as escolas de acordo com a quantidade de modalidades e etapas ofertadas. foram consideradas diferentes modalidades e segmentos de ensino, como EJA, Profissional e/ou Integral, Ensino fundamental séries iniciais e finais, Educação Especial, atividades complementares de contraturno etc.

Escala de 1 a 10

taxa de abandono dos estudantes

também foram levadas em consideração as taxas de abandono das escolas, aferidas pelo censo Escolar, como um indicativo do perfil dos estudantes e de atitudes/comportamentos da família desses estudantes em relação à escola e à educação de seus filhos. Apesar de também serem influenciadas pela política da escola, grandes diferenças entre taxas de abandono também influenciam a percepção da comunidade sobre a escola e a importância do que ela tem a oferecer.

Percentual de 0% a 100%

Número total de matrículas

O tamanho da escola foi aferido pelo total de estudantes matriculados na instituição. como o tamanho das escolas varia muito, esse foi um importante fator a ser considerado. O tamanho da escola não é, necessariamente, um fator determinante para o sucesso ou não da gestão escolar, mas diferentes tamanhos de escola certamente proporcionam desafios diferentes às suas gestões.

Valores absolutos de matrículas.

Índice socioeconômico dos

estudantes

Este indicador fornece uma medida comparativa para as condições de vida dos estudantes avaliados, considerando não só aspectos econômicos, mas também alguns aspectos sociais e culturais. dessa forma, apesar de a medida oferecida não fazer alusão a classes sociais ou captar faixas salariais específicas, ela fornece um rica medida de controle para fatores externos tradicionalmente associados ao desempenho escolar e que, obviamente, também propõem diferentes desafios à gestão escolar.

Escala de 1 a 10

Page 55: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 55

Infraestrutura básica. Com base nos dados do Censo Escolar, a infraestrutura das escolas foi analisada

em relação à presença de elementos considerados mínimos e necessários para o bom funcionamento

Cada grupo de referência criado a partir das considerações desses fatores possui, evidentemente, um

perfil diverso. Logo, a influência dos fatores analisados na organização dos grupos também variou entre

esses grupos. Enquanto um grupo, por exemplo, foi definido pela ausência de condições básicas de

infraestrutura, outro foi identificado a partir do tamanho e da complexidade de suas escolas. Além disso,

não houve nenhuma pré-determinação da quantidade de grupos a serem criados. A quantidade de

grupos de referência criados por esta análise foi determinada pelo próprio arranjo de fatores entre as

escolas avaliadas – quanto mais complexa e diversificada a rede de ensino, maior o número potencial

de grupos a serem criados.

Cabe ressaltar que sempre há a possibilidade de uma escola ser alocada em um grupo com o qual

ela, de fato, não é compatível, um risco intrínseco a toda análise. No entanto, o método proposto é

bastante seguro e fornece informações sobre as características da escola que são importantes para a

realização de considerações a respeito da gestão escolar. Apesar de as unidades escolares dentro de

cada grupo de comparação não serem idênticas entre si, a identificação de diferentes perfis de escola, e

seus aspectos mais marcantes, é um importante subsídio para a formulação de futuras políticas públicas

e implementação de novas ações dentro da escola. Além de possibilitar políticas mais específicas ao

contexto de cada escola, é uma forma de buscar soluções para problemas que podem ser comuns entre

escolas de diferentes municípios e regiões.

• Os Grupos de referência elaborados para o Paebes 2012

O primeiro grupo de referência reúne 648 escolas do estado do Espírito Santo, de um total de 1539

escolas avaliadas que apresentaram todos os dados necessários para a análise aqui proposta. As

escolas presentes neste grupo se diferenciam principalmente em função de apresentarem uma taxa de

abandono bastante baixa (1,2%), além de apresentarem uma média de índice socioeconômico maior que

a de outros grupos (5,5). As escolas do grupo 1 de referência possuem todos os elementos componentes

do indicador de infraestrutura básica. Além disso, possuem um grau de complexidade baixo, não

chegando a oferecer, em média, sequer três modalidades (2,7).

As unidades escolares do grupo 1 possuem um indicador com resultado razoável em termos de práticas

pedagógicas e clima escolar, atingindo uma média de 6,8. Com relação ao número de estudantes

matriculados nas unidades deste grupo, tem-se uma média de 413 estudantes.

Page 56: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

56 Paebes 2012

Grupo 1: Escolas com baixa taxa de abandono e relativamente alto índice socioeconômico

Fatores aNalisaDosiNFluêNcia Do Fator Para iDeNtiFicar o

GruPoMéDia

Maior coNceNtração De escolas eNtre os valores

taxa de abandono 1 1,2% 0,0% a 1,8%

índice socioeconômico 2 5,5 1,2 a 4,9

Grau de complexidade 3 2,7 1,0 a 2,8

Número total de matrículas 4 413 211 a 582

Práticas de ensino e clima escolar 5 6,8 6,2 a 7,5

Infraestrutura básica 6 1,0 1,0 a 1,0

• Grupo 2: Escolas com alto número de matrículas e baixo índice de práticas de ensino e clima escolar

O segundo grupo de referência engloba 271 escolas do estado do Espírito Santo, o que representa

17,6% do total de unidades escolares avaliadas. As escolas presentes no grupo 2 são marcadas por um

número médio de matrículas relativamente alto, se comparado ao número de matrículas dos outros três

grupos. São escolas que somam, em média, 1.000 estudantes. Ao mesmo tempo, se destacam pelo

baixo indicador de práticas de ensino e clima escolar, que reúne respostas sobre gestão, impressões

por parte dos estudantes e dos professores. A média atingida pelas escolas do grupo 2 é de 5,3. O grau

de complexidade das escolas do grupo 2, entretanto, é de 4,8 modalidades de ensino ofertadas. Com

relação ao abandono, as unidades deste grupo de referência apontam 6,3% de estudantes evadidos.

Ao observarmos os estudantes destas unidades, temos que seu índice socioeconômico médio atinge 5,9,

numa escala que vai de 1 a 10. todas as unidades deste grupo apresentam os requisitos de infraestrutura

listados acima.

Quadro 3: Informações sobre o grupo de referência segundo a influência de fatores na sua definição

Fatores aNalisaDosiNFluêNcia Do Fator Para iDeNtiFicar o

GruPoMéDia

Maior coNceNtração De escolas eNtre os valores

Número total de matrículas 1 1.000 773 a 1218

Práticas de ensino e clima escolar 2 5,3 4,8 a 6,1

Grau de complexidade 3 4,8 4,6 a 6,4

índice socioeconômico 4 5,9 5,5 a 6,3

taxa de abandono 5 6,3% 2,9% a 8,6%

Infraestrutura básica 6 1,0 1,0 a 1,0

Page 57: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 57

• Grupo 3: Escolas com ausência de algum elemento básico de infraestrutura e baixo número de matrículas

O terceiro grupo de referência inclui 518 escolas, majoritariamente caracterizadas pelo número baixo de

matrículas. Elas possuem, em média, 63 estudantes. Por isso, são escolas que apresentam baixo grau de

complexidade, não oferecendo mais que duas modalidades, em média (1,8). O outro fator que caracteriza

e diferencia as unidades do grupo 3 das demais é a baixíssima taxa de abandono registrada. São, em

média, 0,4%.

É interessante notar que o indicador de práticas de ensino e clima escolar aponta uma média de 7,7, em

10 possíveis. O índice socioeconômico dos estudantes deste grupo é relativamente baixo. de fato, o mais

baixo dentre os grupos aqui apresentados, não ultrapassando a média de 4,4. Nenhuma das escolas do

grupo 3 possui todos os elementos listados como básicos para infraestrutura.

Quadro 4: Informações sobre o grupo de referência segundo a influência de fatores na sua definição

Fatores aNalisaDosiNFluêNcia Do Fator

Para iDeNtiFicar o GruPoMéDia

Maior coNceNtração De escolas eNtre os

valores

Infraestrutura básica 1 0,0 0,0 a 0,0

Número total de matrículas 2 63 15 a 83

taxa de abandono 3 0,4% 0,0% a 1,0%

Índice socioeconômico 4 4,3 3,8 a 4,9

grau de complexidade 5 1,8 1,0 a 2,8

Práticas pedagógicas e clima escolar 6 7,7 7,0 a 8,7

• Grupo 4: Escolas com alta taxa de abandono e baixo índice de práticas de ensino e clima escolar

O quarto e último grupo de referência desta análise engloba 102 unidades escolares, o que representa

6,6% das escolas analisadas. tem por características mais marcantes a mais alta taxa de abandono dentre

os grupos analisados, 6,9%, mesmo com um baixo grau de complexidade, de menos de três modalidades

de ensino oferecidos, em média. Outra forte característica deste grupo é o fato de seu indicador de

práticas pedagógicas e clima escolar ser mais baixo que os outros, o que pode, eventualmente, ajudar

a explicar as taxas de abandono mais elevadas. O indicador de práticas e clima tem média de 6,0. As

unidades escolares apresentam média de matrículas de 442 estudantes.

Page 58: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

58 Paebes 2012

Com relação ao estudante que frequente as unidades aqui classificadas, tem-se que seu índice

socioeconômico é de, em média, 5,3. todas as escolas deste grupo apresentam ausência de pelo menos

um dos elementos selecionados como básicos para infraestrutura.

Quadro 5: Informações sobre o grupo de referência segundo a influência de fatores na sua definição

Fatores aNalisaDos

iNFluêNcia Do Fator Para

iDeNtiFicar o GruPo

MéDiaMaior coNceNtração De

escolas eNtre os valores

taxa de abandono 1 6,9% 1,8% a 10,8%

Práticas pedagógicas e clima escolar 2 6,0 4,8 a 7,0

Infraestrutura básica 3 0,0 0,0 a 0,0

Número total de matrículas 4 441 38 a 751

índice socioeconômico 5 5,3 4,5 a 6,1

Grau de complexidade 6 2,8 1,0 a 4,6

resultados de desempenho por Grupo de comparação

Quando observamos os resultados de desempenho médio dos estudantes segundo os quatro grupos de

referência, observa-se primeiramente que as tendências de cada grupo são uniformes entre os diferentes

anos do Ensino Fundamental e disciplinas avaliadas, preservando a evolução gradual de proficiência ao

longo das três etapas para cada grupo de referência.

Comparando os grupos entre si, nota-se que o primeiro e o terceiro grupos de escolas possuem as

maiores médias de desempenho, um pouco maiores no primeiro, enquanto o segundo, composto por

escolas de grande porte e com alta taxa de abandono, possui as médias de proficiência mais baixas.

O desempenho dos estudantes aferidos pelos testes do Paebes 2012 não foi um dos fatores

considerados para a elaboração dos grupos de referência. Contudo, como a gestão escolar é importante

componente para avanços na qualidade do ensino ofertado, espera-se que avanços conquistados nesta

área se traduzam em resultados de desempenho cada vez melhores e mais equitativos. dessa forma,

a constatação do desempenho dos grupos de referência também se torna uma importante informação

para o gestor, fornecendo subsídios para uma de suas principais funções: a gestão pedagógica.

Page 59: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 59

Gráfico 01: Proficiência média em Língua Portuguesa dos Grupos de Referência por etapa

Gráfico 02: Proficiência média em Matemática dos Grupos de Referência por etapa

Page 60: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

60 Paebes 2012

conhecer não é somente ter acesso a dados

e resultados: é analisar, comparar, diagnosticar,

planejar e agir, num movimento crescente,

contínuo e ininterrupto.

Inacélia de Fátima Alves de Oliveira,Gestora regional

EXPErIÊNcIA Em fOcO

ANáLISE E dIAGNóStIcO dO ENSINO

GEStOrA cAPIXABA APONtA rESuLtAdOS dA AVALIAÇÃO

EXtErNA cOmO cAmINhO PArA NOVOS rumOS NA EducAÇÃO

“Não se constrói aprendizagem sem conhecimento

do seu contexto e seus condicionantes. Não se faz

gestão sem conhecimento de seus resultados”.

É dessa forma que a gestora regional Inacélia de

Fátima Alves de Oliveira classifica a importância

da avaliação externa. Com licenciatura plena em

Pedagogia/Supervisão Escolar e especialização

em Supervisão Educacional/Sistemas e Formação

de Formadores em Educação de Jovens e Adultos

– EJA, ela atua no cargo há cerca de quatro anos.

Para Inacélia, “conhecer não é somente ter

acesso a dados e resultados: é analisar, comparar,

diagnosticar, planejar e agir, num movimento

crescente, contínuo e ininterrupto”. Em sua

SRE são realizados encontros, ora centrais,

ora polarizados com escolas geograficamente

próximas e com realidades similares (estudantes

e estrutura administrativa – humana e material),

para discussão dos resultados da avaliação. Os

eventos começam com abordagem relacional

entre dimensão humana e técnica. depois disso,

são realizadas oficinas para leitura e análise dos

dados em si. também de acordo com a gestora, a

SRE planeja realizar encontros com docentes, por

área de conhecimento, garantindo assim o alcance

nas esferas técnica e acadêmica, a sensibilização

para uso dos resultados e a provocação para a

tomada de atitudes inovadoras.

Para a educadora, a avaliação externa provoca

o gestor a avaliar as suas práticas e, assim,

Page 61: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

revista do Sistema de Avaliação 61

tomar decisões mais assertivas, considerando e

ampliando o caminho já realizado. Para que esteja

apto às mudanças, é importante “saber-se um

promotor da qualidade educacional, entender-

se partícipe de um processo de construção de

saberes, compreender-se ator ativo e (co)autor de

inspirações/decisões”, ressalta Inacélia.

A gestora afirma que um ambiente adequado à

implementação de propostas e projetos é um

dos fatores condicionantes para uma educação

de qualidade e a equidade de oportunidades.

“Organização diferenciada das equipes

regionais, maior aproximação com as unidades

e seus atores, melhoria do monitoramento, do

assessoramento e das intervenções técnicas”

são atitudes que, segundo ela, pautam o

trabalho da SRE.

trabalho com resultados pode

quebrar velhos paradigmas

A SRE em que Inacélia trabalha é formada por

12 municípios, com um total de 23 escolas

particulares, 209 municipais e 32 estaduais. O

número aproximado de docentes é 1.210 e de

discentes, 14.500. de acordo com ela, há uma

preocupação conjunta de divulgar, orientar e

monitorar a avaliação externa. todos os setores

pedagógicos e equipes regionais são orientados

a planejar suas ações a partir da análise dos

resultados. Eles, por sua vez, incentivam as

unidades a fazerem o mesmo.

“Nossa maior expectativa é que o trabalho

com os resultados quebre velhos paradigmas

e proporcione maior credibilidade na educação

pública de qualidade”, conclui.

Page 62: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

rEItOr dA uNIVErSIdAdE fEdErAL dE JuIz dE fOrAHENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO

cOOrdENAÇÃO GErAL dO cAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

cOOrdENAÇÃO técNIcA dO PrOJEtOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO

cOOrdENAÇÃO dA uNIdAdE dE PESQuISATUFI MACHADO SOARES

cOOrdENAÇÃO dE ANáLISES E PuBLIcAÇõESWAGNER SILVEIRA REZENDE

cOOrdENAÇÃO dE INStrumENtOS dE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO

cOOrdENAÇÃO dE mEdIdAS EducAcIONAISWELLINGTON SILVA

cOOrdENAÇÃO dE OPErAÇõES dE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA

cOOrdENAÇÃO dE PrOcESSAmENtO dE dOcumENtOSBENITO DELAGE

cOOrdENAÇÃO dE dESIGN dA cOmuNIcAÇÃOJULIANA DIAS SOUZA DAMASCENO

rESPONSáVEL PELO PrOJEtO GráfIcOEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

Page 63: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

ESPÍRItO SANtO. Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo.

PAEbES – 2012/ universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

v. 3 ( jan/dez. 2012), Juiz de Fora, 2012 – Anual.

ARAÚJO, Carolina Pires; MELO, Manuel Fernando Palácios da Cunha e; OLIVEIRA, Lina Kátia Mesquita de; REZENdE, Wagner Silveira.

Conteúdo: Revista do Sistema de Avaliação – Rede Estadual.

ISSN 2237-8324

Cdu 373.3+373.5:371.26(05)

Page 64: 2012 · 2014-01-24 · A Consistência das Medidas Educacionais: o caso do Paebes SEÇÃO 4 ... além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares

Casa de Pedra - Nova Venécia | Pedra Azul