CEU · Centro Educacional Unificado- CEU “Celso Augusto Daniel” Endereço: Rua Centauro, 190, Jardim Três Marias ... Modalidades de Ensino Oferecidas:

Município de São Bernardo do Campo

Secretaria de Educação

Centro Educacional Unificado Celso Augusto Daniel

[email protected]

Fone: 4332-3632

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

CEU

“CELSO AUGUSTO

DANIEL”

2017


Secretaria de Educação CEU CELSO AUGUSTO DANIEL

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Projeto Político Pedagógico - 2017

I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

Centro Educacional Unificado- CEU “Celso Augusto Daniel”

Endereço: Rua Centauro, 190, Jardim Três Marias - Cooperativa-SBC-SP

Fone: (11) 4332-3632 / 4352-0434 / 4352-3929

CEP: 09852-205

Email: [email protected]

CIE: 475439

Ato de Criação da Unidade

Mantenedor

Município de São Bernardo do Campo.

Secretaria de Educação.

Departamento de Ações Educacionais.

Identificação da Equipe Gestora:

Diretor: Dirceu Pacífico de Sena

Vice Diretora Elisete Cassia Freitas

Vice Diretora Katia de Almeida Benites

Coordenadora Pedagógica da Creche e do Infantil (CP): Natalia Kutka de

Araújo

Coordenadora Pedagógica do Fundamental (CP): Ana Maria de Oliveira

Euclides

Coordenadora Pedagógica da EJA e do Ensino Profissionalizante (CP):

Elisabete Marangoni

Identificação da Equipe de Orientação Pedagógica:

Orientadora Pedagógica – OP da Educação Infantil e do Ensino

Fundamental: Denise Duarte

Orientadora Pedagógica - OP da Educação de Jovens e Adultos – EJA:

Ligia Aparecida dos Santos Reis

Identificação da Equipe de Orientação Técnica – EOT:

Psicóloga referência Infantil e Fundamental: Fátima Neves

Psicóloga referência EJA: Maria Luisa Coelho



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Fonoaudióloga referência Infantil e Fundamental: Renata Gramani

Fisioterapeuta referência: Flavia Lente

Deficiência visual referência: Maria Inês Bezerra

Fonoaudióloga referência EJA: Silvia Cariola

Assistente Social, Fisioterapeuta/ Terapeuta Ocupacional – de acordo com

a demanda, o atendimento é organizado pela Secretaria de Educação.

Modalidades de Ensino Oferecidas:

Educação Infantil / creche em período integral - Turmas Berçário I e Berçário II,

Infantil I e Infantil II

Educação Infantil em períodos parciais manhã e tarde - Turmas Infantil III, Infantil

IV e Infantil V

Ensino Fundamental I – Ciclo Inicial (1º, 2º e 3º Anos) e Ciclo II (1° e 2° Anos)

Educação de jovens e adultos –

Ciclo I (1º e 2º termo), Ciclo II Pós Alfa (3º e 4º termo).

Ciclo III 2º segmento (5º termo e 6º termo), Ciclo IV (7º termo e 8º termo)

Horário de Funcionamento da Escola:

Segundas às sextas-feiras, das 7h às 22h e 30min

O atendimento aos educandos se dá nos seguintes horários:

7h30 às 17h30 para a creche

8h às 12h 00min para a educação infantil no período da manhã

7h às12h no período da manhã para o ensino fundamental

13h às 17h para a educação infantil no período da tarde

13h às18h para o ensino fundamental no período da tarde

19h às 22h para a EJA I segmento

19h às 22h 30min para a EJA II segmento

8h às 11h para CAGECPM



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1- Quadro de Identificação dos Funcionários

A secretaria presta atendimento ao público das 7h às 20h30 e serviços

internos até 22h 30min de segunda à sexta-feira.

GINÁSIO DE ESPORTES:

Terça, quarta e quinta-feira das 19h30 às 21h – Futebol Masculino

Sábado das 10h às 12h – Futebol Feminino

DIREÇÃO

MAT NOME

CARGA

HORÁRIA TURNO

FUNÇÃO

35917-7 DIRCEU PACIFICO DE SENA 40H INTEGRAL DIRETOR

28229-5 ELISETE CASSIA FREITAS 40H INTEGRAL Vice Diretora

31095-1

KATIA DE ALMEIDA

BENITES 40H INTEGRAL Vice Diretora

COORDENADORAS

MAT NOME

CARGA

HORÁRIA TURNO

PERÍODO

39.369-4

NATALIA KUTKA DE

ARAÚJO 40H FUNDAMENTAL

MANHÃ E

TARDE

39.283-4

ANA MARIA DE OLIVEIRA

EUCLIDES 40H INFANTIL E CRECHE

MANHÃ E

TARDE

13448-6 ELISABETE MARANGONI 40H

EJA E

PROFISSIONALIZANTE

TARDE E

NOITE



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PROFESSORES

PAPP TECNOLOGIA

( Professor de Apoio aos

Programas Pedagógicos)

MAT NOME FUNÇÃO TURNO TURMA

32507-7 MAGDA LUCIA PEREIRA FATECHA PAPP INTEGRAL TODAS

31248-2 RICARDO DA SILVA NATAL PAPP INTEGRAL TODAS

CRECHE

MAT NOME

CARGA

HORÁRIA TURNO

TURMA

37.985-6 ADRIANA SOARES FERREIRA 40H INTEGRAL BF

40.055-2 ALESSANDRA REGINA DA SILVA VERDOLIN

40H INTEGRAL IC

37.067-4 ANTONIA SOUZA ALVES GUSMÃO 40H INTEGRAL IIC

41.259-9 BRUNA SILVESTRE DE ANDRADE 40H INTEGRAL IIB

36.911-2 CAMILA CARDOSO DA SILVA 40H INTEGRAL BF

39.180-4 DAMASIO RODRIGUES SIMÃO REIS JORGE

40H INTEGRAL IIC

38.194-0 DEISE DE ABREU NUNES 40H INTEGRAL IB

35.513-1 LUCIANA TAVARES RODRIGUES ALMEIDA

40H INTEGRAL IIA

38.198-2 MARIA ELISIARIA SOUSA DA COSTA

40H INTEGRAL IB

37.734-1 MICHELE FARIAS DE OLIVEIRA SANTOS

40H INTEGRAL BI

34.099-2 MONIQUE SILVA PEREIRA OLIVEIRA

40H INTEGRAL IIB

39.329-6 NAIR DE SOUZA CARVALHO 40H INTEGRAL IA

37.776-5 PAULA MARIA CASTIGLIONE 40H INTEGRAL IIA



6


31.687-6 REGIANE LEIS DA SILVA 40H INTEGRAL BI

38165-7 ROSANA GOMES JARDIM DA CRUZ

40H INTEGRAL IA

32.196-8 SIMONE CIQUEIRA DOS SANTOS 40H INTEGRAL IC

INFANTIL

MAT NOME CARGA

HORÁRIA TURNO TURMA

37.372-9 CASSIANA AMADO CASTELO

BRANCO 30H VESPERTINO IVB

40.448-3 DANIELA CRISTINA BEBER 40H VESPETINO IIIA

41.966-4 DINÉA ARAUJO BISPO 30H MATUTINO VB

28.907-7 ELIANA CRISTINA CASSELI 30H MATUTINO IIIC

38.140-3 GILENILZIA MARCIA COSTA

OLIVEIRA DE SOUZA 40H MATUTINO IIIB

34.921-3 GISELE CRISTIANE FERNANDES

NORINHO 40H VESPERTINO IVA

38.041-5 MARIA APARECIDA OLIVEIRA

SILVA 30H MATUTINO IVC

37.099-1 MARIA DO CARMO DE OLIVEIRA

SANTANA 30H VESPERTINO VA

35.546-6 ROSA HELENA DOS SANTOS

BENTO 40H VESPERTINO VD

38.040-7 ROSEANA STOCKLER DE LIMA

CENSON 40H VESPERTINO IVD

38.166-5 ROSELAINE RODRIGUES DE

MELO 30H MATUTINO VC

VOLANTES E SUBSTITUTOS

MAT NOME

CARGA


60.157-8 MARILENE ALVES DE OLIVEIRA 40H MATUTINO SUBSTITUTA

60.287-5 DEBORA CAVIGNATO BERRIGO 30H MATUTINO SUBSTITUTA



7


35.964-8 VIVIANE BATISTA SILVA

CARVALHO 30H MATUTINO VOLANTE

18.273-0 VIVIANE BATISTA SILVA

CARVALHO 30H VESPERTINO SUBSTITUTA

60.880-5 MARIANGELA ARAUJO COSTA 30H MATUTINO SUBSTITUTA

34.457-2 DULCE LARA DA SILVA 40H INTEGRAL VOLANTE

36.910-4 JULIANA TOMOYOSE 40H INTEGRAL VOLANTE

41.681-0 KATIA CILENE BARBOSA 40H INTEGRAL VOLANTE

27.346-8 LEONISA ALENCAR NASCIMENTO AMÉRICO

40H INTEGRAL VOLANTE

33.984-6 LUCINEIDE DE OLIVEIRA RIBEIRO 40H INTEGRAL VOLANTE

37.774-9 MARCIA VASCONCELOS LEITE 40H INTEGRAL VOLANTE

37.188-6 PAULA CRISTINA DA SILVA BETTINI

40H INTEGRAL VOLANTE

PROFESSORES AEE –

Atendimento Educacional

Especializado

MAT NOME

CARGA

HORÁRIA TURNO

28.953-0 LUCIANA LEVI BORGES 30H VESPERTINO

32.352-0 LUCIANA LEVI BORGES 30H MATUTINO

AUXILIARES EM EDUCAÇÃO

MAT NOME

CARGA


38.321-9 ADRIANA ZARA DA SILVA 40H INTEGRAL INF. IIB

40.491-2 ALTEMIRA DA SILVA

OLIVEIRA LANZARINI 40H

INTEGRAL

INF. IIA



8


41.616-1 ANA PAULA ELADIO DA

FONSECA 40H INTEGRAL VOLANTE

38.301-5 CARLA MIRIELLE DO

AMARAL CARVALHO 40H INTEGRAL INF. IC

40.516-2 DENISE SILVA DO VALE 40H INTEGRAL BI - APOIO

40.613-4 FRANCISCA FRANCINEUDA

DE ALMEIDA 40H INTEGRAL INCLUSÃO

38.306-5 HENRIQUE VALENTIM

GOUVEIA 40H INTEGRAL VOLANTE

38.828-5 JOICE APARECIDA DA SILVA 40H INTEGRAL INF. IA

41.659-3 LETICIA MEDEIROS

BERNARDI 40H INTEGRAL VOLANTE

35416-9 MARCELO FERNANDO

MOHOMED 40H INTEGRAL INCLUSÃO

38.759-8 MARCIA HELENA XAVIER

BENTO 40H INTEGRAL INF. IIC

39.977-1 MARCINA APARECIDA DOS

SANTOS 40H INTEGRAL BF - APOIO

41.172-1 MARIANE DIAS RODRIGUES

SOUSA 40H INTEGRAL BF

39.078-5 MARILYN GONÇALVES

VALENTINE 40H INTEGRAL INF. IB

38.314-6 MONICA SPEDA GRECHI 40H INTEGRAL BI

41.236-1 SAMOEL ELI RAMIRO 40H INTEGRAL INCLUSÃO



9


FUNDAMENTAL

MAT NOME CARGA


32.507-7 ADRIANA DE BRITO PEREIRA 30H VESPERTINO 3º ANO I D

31.248-2 ADRIANA RODRIGUES

SOARES DE LIMA 30H VESPERTINO 1º ANO I D

28.953-0 AMANDA TAIAMAN PEREIRA

E. SILVA NERES 30H VESPERTINO VOLANTE

32.352-0 ANA PAULA DOS REIS

PAULA 30H VESPERTINO 2º ANO II E

41.602-2 BRUNA SOARES 30H MATUTINO 1º ANO II A

39.722-4 CARLOS EDUARDO COELHO 30H VESPERTINO VOLANTE

40.929-7 CELENE DE JESUS ROCHA 40H VESPERTINO 2º ANO I C

41.663-2 ERICA PALOMA BARBOSA

SANCHES 30H MATUTINO 2º ANO II C

41.069-4 FABIANA PEREIRA BARBOSA 30H VESPERTINO 2º ANO I E

40.556-0 GEIZA MASSOCO 30H MATUTINO 2º ANO II A

40.869-9 IONÁ CORREIA GONÇALVES 30H VESPERTINO 1º ANO II D

40.065-9 JOICE BARREDA 30H MATUTINO 1º ANO II B

40.381-9 LÚCIA ANTONIA DE LIMA 30H VESPERTINO 1º ANO II C

39.193-5 MARCELA CAROLINE DA

SILVA 30H MATUTINO 2º ANO I B

42.675-8 MARIA DE FATIMA SANTOS

FERREIRA DOS REIS 30H VESPERTINO 1º ANO I C

40.416-6 MARIA VERONICA BISPO DA

SILVA 30H MATUTINO 3º ANO I E

40.009-9 MARLENE ROSA SENA 40H MATUTINO 3º ANO I B

41.026-2 NILVA APARECIDA

CASSIANO 30H VESPERTINO 2º ANO I D

37.369-8 PAMELA COSTA DOS

SANTOS 30H MATUTINO 1º ANO I A

40.322-5 PAMELA URVINIS ESTURARI 30H VESPERTINO VOLANTE

40.365-7 PATRICIA DA SILVA RAMOS

OLIVEIRA 30H MATUTINO 3º ANO I C

27.065-6 RAQUEL MALAMAM 30H MATUTINO 3º ANO I A

40.248-1 SANDRA PRISCILA DE MELO 30H MATUTINO 1º ANO I B



10


ZANUNI

38.492-2 SARA PRISCILA MAGALHÃES

MENDES 30H MATUTINO 2º ANO I A

40.401-9 SORAYA DE MARCO

SANTOS 40H MATUTINO 2º ANO II B

40.142-7 THAYS HELENA SASCIO DE

SOUZA 40H VESPERTINO 2º ANO II D

EJA - Ed. Jovens e Adultos

MAT NOME CARGA


38.734-4 CHARLIE DREWS TOMAZ

DOS SANTOS 24H NOTURNO 5º AO 8º TERMO

38.530-0 CINTHIA PEREIRA 24H NOTURNO 5º AO 8º TERMO

38.532-6 EDMILSO DO PRADO 24H NOTURNO 5º AO 8º TERMO

41.089-8 EVELYN CRISTINA DANIEL 24H NOTURNO 5º AO 8º TERMO

31.283-0 MARIA HELENA DA SILVA 24H NOTURNO ALFA

37.397-3 PATRICIA SANCHEZ PERES 24H NOTURNO 5º AO 8º TERMO

40.159-0 REBECA RIBEIRO ROSA 30H NOTURNO PÓS ALFA

39.003-9 ROBERTA GLODER MACIEL 24H NOTURNO 5º AO 8º TERMO

38.735-2 SHEILA SANTOS MUNIZ 24H NOTURNO 5º AO 8º TERMO

39.946-2 SHIRO OKAJIMA 24H NOTURNO 5º AO 8º TERMO

39.453-5 CLAUDIA CRISTINA DA SILVA

MORAES 24h MANHÃ CAGECPM

ESTAGIÁRIAS DE APOIO

MAT NOME

CARGA

HORÁRIA TURNO

79.391-6 CELENE DE OLIVEIRA

PETRONILHO 30H VERSPERTINO

79.455-9 THALITA RODRIGUES DE

SOUZA 30H MATUTINO



11


INSPETORES

MAT NOME CARGA

HORÁRIA TURNO

38.937-0 ADAUTO ZANDONADI 40H EJA/FUND.

41.522-0 GUILHERME MATOS SILVA 40H INTEGRAL

38.701-9 MIQUEIAS DE SOUSA 40H INTEGRAL

38.938-8 REGINA PEREIRA 40H INTEGRAL

OFICIAIS DE ESCOLA

MAT NOME

CARGA

HORÁRIA TURNO

41780-7 JANAÍNA SIMÕES DE SOUZA 40H EJA

40506-5 KARINE QUEIROZ DE SOUZA 40H INTEGRAL

38340-5

MARCIO DOUGLAS C.

BARROSO 40H INTEGRAL

41110-3 MARISA KIMIKO TAKEMURA 40H INTEGRAL

39893-7 ROBERTO SOUZA MARTINS 40H INTEGRAL

AUXILIAR DE LIMPEZA

MAT NOME

CARGA

HORÁRIA TURNO

21608-6 CELIA VALADARES DA

COSTA SOUSA 40H INTEGRAL

60983-5 MAGNA APARECIDA ROCHA 40H INTEGRAL

61990-1 MARIA DO SOCORRO DA

COSTA SOUZA 40H INTEGRAL



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GUIMA

NOME CARGA HORÁRIA

DANIELE DA SILVA GOMES 44H

EDEILSON MAIA DOS SANTOS 44H

EDILEUZA TEREZA SILVA 44H

ELAINE PACHECO DA ROCHA SILVA 44H

FABIANA RAMOS MACHADO 44H

GEDALVA SILVA DOS SANTOS 44H

JAQUELINE SOUZA PEIXOTO 44H

JOSELIA PACHECO DE SOUSA 44H

LUCIANE BARBOSA DO NASCIMENTO 44H

LUCIMARA APARECIDA SENA PEIXOTO 44H

LUZIVANIA A. GOUVEIA 44H

PAULO CESAR DA SILVA 44H

ROSANGELA BARBOSA SANTOS 44H

TANIA CRISTINA DE SOUZA 44H

VANY SOARES SILVA 44H

COZINHA

NOME

CARGA

HORÁRIA

ADRIANA DOMINGOS SANTOS 40H

ANA VANESSA GENUINO 40H

ANTONIA VIEIRA MORAIS ALMEIDA 40H

DEUSILEIA DE ALMEIDA NASCIMENTO 40H

EDVANIA DIAS DOS SANTOS 40H

GÉSSICA SOUZA BARBOSA DA SILVA 40H

KELLY CRISTINA ROVEDER 40H

MARIA EDNA DO NASCIMENTO FONSECA 40H

SANDRA MARIA GOMES DA SILVA 40H



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2. ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES

Creche

CR

EC

HE

PE

RIO

DO

IN

TE

GR

AL

TURMAS SALAS PROFESSORES AUXILIARES TOTAL

BERÇARIO INICIAL A08 MICHELE Mônica

12 REGIANE Denise (apoio)

BERÇARIO FINAL A07 ADRIANA Mariane

12 CAMILA Marcina (apoio)

INFANTIL I A A06 ROSANA Joice

18 NAIR Letícia (apoio)

INFANTIL I B A05 DEISE Marilyn

18 MARIA ELISIARIA Letícia (apoio)

INFANTIL I C A04 SIMONE Carla

18 ALESSANDRA Ana Paula (apoio)

INFANTIL II A A03 LUCIANA Altemira

23 PAULA CASTIGLIONE Henrique (apoio)

INFANTIL II B A02 BRUNA Adriana

23 MONIQUE Henrique (apoio)

INFANTIL II C A01 ANTÔNIA Márcia Helena

23 DAMASIO Ana Paula (apoio)

TOTAL 147

GCM

NOME

CARGA

HORÁRIA

ABEL GALINDO DE OLIVEIRA 44H

DANIEL DE AMORIM GIMENEZ 44H

JORGE ALMEIDA SANTOS 44H

JOSE FRANCISCO DOS SANTOS 44H

JOSE MARCIO FERREIRA DE SOUZA 44H

MARIA GILVONETE B. DOS SANTOS 44H

MOARA SANTOS ARAUJO 44H

RONALDO DO PRADO FERREIRA 44H

THIAGO ALVES QUAGLIO 44H

VINICIUS MALAQUIAS QUERODIA 44H

WILLIAN LISTER FRANCO ERHARDT 44H



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Educação infantil

INA

FA

NT

IL

MA

NH

Ã

TURMAS SALAS

PROFESSORES TOTAL

INFANTIL III A B01 DANIELA 28

INFANTIL IV A B02 GISELE 27

INFANTIL IV B B03 CASSIANA 28

INFANTIL V A B04 Mª DO CARMO 27

INFANTIL V B B06 DINÉIA 28

TOTAL 138

INA

FA

NT

IL T

AR

DE

TURMAS SALAS

PROFESSORES TOTAL

INFANTIL III B B01 MÁRCIA 26

INFANTIL III C B02 ELIANA 28

INFANTIL IV C B03 Mª APARECIDA 28

INFANTIL IV D B04 ROSEANA 27

INFANTIL V C B06 ROSELAINE 27

INFANTIL V D B07 ROSA 28

TOTAL 164

Ensino Fundamental

1º ano inicial B08 A Pâmela 28

1º ano inicial B09 B Sandra 25

2º ano inicial B07 A Sara 26

2º ano inicial C01 B Marcela 28

3º ano inicial C02 A Raquel 27

3º ano inicial C03 B Marlene 28

FUNDAMENTAL 3º ano inicial C04 C Patrícia 26

MANHÃ 1º ano ciclo II C07 A Bruna 26

1º ano ciclo II C06 B Joice 28

2º ano ciclo II C05 A Geiza 26



15


2º ano ciclo II C08 B Soraya 26 320

2ºano ciclo II D01 C Erika 26

1º ano inicial B09 C

Maria de

Fátima 28

1º ano inicial B08 D Adriana R. 28

FUNDAMENTAL 2º ano inicial C03 C Celene 28

TARDE 2º ano inicial C02 D Nilva 27

2º ano inicial C01 E Fabiana 28 335

3º ano inicial C04 D Adriana Brito 28

3º ano inicial C05 E Maria Verônica 28

1º ano ciclo II C06 C Lucia 28

1ºano ciclo II C07 D Ioná 28

2ª ano ciclo II C08 D Thaís 28

2ª ano ciclo II D01 E Ana Paula 28

SEGMENTO PROFESSOR SALA TURMA

TOTAL DE EDUCANDOS POR TURMA

EJA

MARIA HELENA DA SILVA C04 ALFA 15

REBECA RIBEIRO ROSA C05 PÓS 22

CHARLIE DREWS TOMAZ DOS SANTOS C08 5º TERMO 21

PATRICIA SANCHEZ PERES C07 6º TERMO 24

ROBERTA GLOBER

MACIEL C06 7º TERMO 28

CINTHIA PEREIRA D01 8º TERMO



16


29

CLAUDIA CRISTINA DA SILVA MORAES D02 CAGECPM 21

TOTAL DE EDUCANDOS 160

II.CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

“A Educação qualquer que seja ela, é

sempre uma teoria do conhecimento posta em prática.”

Paulo Freire

Concepção – Ato de conceber ou criar mentalmente. Noção, ideia, conceito. Pretendemos aqui expor quais conceitos e ideias devem nortear uma educação de qualidade e, portanto, determinar um caminho a seguir, um objetivo a alcançar, um propósito para atuar, uma forma de construir. A educação que pretendemos fazer visa em seu sentido mais amplo formar o cidadão e a cidadã. Seria esta afirmação mais um lugar comum não fossem claras as nossas aspirações quanto à ação pedagógica que temos a desempenhar com cada indivíduo que compõe a comunidade escolar. Uma educação de qualidade que vise intencionalmente à superação das desigualdades sociais, garantindo as aprendizagens essenciais ao desenvolvimento da autonomia, criticidade, participação digna, solidária e responsável na sociedade. A construção de um trabalho tão amplo e profundo, que se depara com tantos entraves, pois abarca em seu interior todos os aspectos da sociedade atual com suas maravilhas e mazelas, deve manter os pés no chão e os olhos no infinito. A crença que nos move, portanto, é a de que a escola de qualidade é pública e garante o acesso e permanência a todos. Respeita as diferenças e ensina a convivência pacífica, não discriminatória e igualitária. Favorece a divulgação dos múltiplos aspectos culturais e integra o conhecimento ao mundo do trabalho e às práticas sociais. Promove a produção de conhecimento e a apropriação dos elementos da cultura, bem como o acesso ao saber historicamente construído. Em suma, a ação educativa deve buscar a formação

EJA



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integral do sujeito aprendiz, considerando seus aspectos sociológicos, políticos, filosóficos, psicológicos, físicos, históricos e éticos. A ação educativa necessária para atingir esses objetivos deve estar pautada em uma concepção que pressupõe a construção do conhecimento pela resolução de problemas como norteadora metodológica. Muito longe de ser simples, essa forma de pensar a educação requer grandes investimentos na formação das equipes de trabalho que compõem a comunidade escolar (diretores, professores, coordenadores pedagógicos e todo o pessoal de apoio – inspetores, limpeza, biblioteca e secretaria). Além do investimento nos recursos humanos, é impensável em nossa sociedade altamente tecnológica, que não se façam investimentos em recursos materiais. Assim, esse conjunto de ações deve refletir-se em aprendizagem significativa, aumento nos índices apontados pelas avaliações externas como o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), por exemplo, avanços na participação da comunidade escolar, de modo a valorizar a gestão democrática. O compromisso da escola é realizar um trabalho coletivo e intencional, para que os/as educandos/as adquiram a autonomia, o respeito, valorizando e aprendendo a conviver com a diversidade em todas as suas formas, exercitando o diálogo como forma democrática de resolver os problemas e apontar soluções, e desenvolvendo o espírito crítico que os ajudará a exercer a cidadania.

A interação entre o educador e educando é essencial para o processo de aprendizagem e é papel da escola considerar os conhecimentos prévios dos educandos para que os mesmos possam atuar num mundo em constantes mudanças.

“Não basta apenas constatar que o mundo muda cada vez mais rápido. É preciso dar um passo a mais e abrir a mente para pensar além do óbvio e não perder as oportunidades que esse novo mundo tem a oferecer”.

(Mário Sérgio Cortella)

Segundo Cortela, três fatores limitam nossa percepção a respeito das possibilidades que o mundo em constante mudança oferece:

Limitação mental: recusa em abrir a cabeça para o novo, o diferente;

Cinismo ético: o discurso anuncia mudanças, mas na prática isto não acontece;

Arrogância em supor que algo tem que ser feito como sempre foi.

Para que esses fatores negativos sejam neutralizados é preciso começar a

abrir a mente para as seguintes possibilidades:



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Generosidade mental: Ensinar o que se sabe; Coerência ética: Praticar o que se ensina; Humildade intelectual: Perguntar o que se ignora.

Dessa forma esperamos atingir a função social da escola que é uma escola

eficiente, eficaz e com efetividade social, ou seja, com garantia de acesso e permanência, com qualidade social para todos, nos diferentes níveis e modalidades de ensino.

“Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante!” Paulo Freire

II. a - A ESCOLA, SUA IDENTIDADE E SEUS PARTICIPANTES.

A Gestão Democrática é um dos princípios e diretrizes norteadores das

decisões do cotidiano escolar no sentido de criar laços de confiança entre escola

e comunidade com diálogo permanente, neste sentido objetivamos:

Objetivos:

Promover momentos que propicie a conscientização da comunidade

escolar e local, sobre o sentido de gestão participativa, previsto na

Constituição Federal, cujo objetivo é o envolvimento de todos, para

conhecer melhor o conjunto das necessidades da escola e através da

participação coletiva, contribuir com a aprendizagem dos educandos;

Efetivar a gestão democrática, oportunizando a comunidade escolar e

local a participação ativa nos órgãos que auxiliam, deliberam e também

participam da construção do Projeto Político Pedagógico da Escola;

Dar continuidade à construção de uma cultura participativa, envolvendo

todos os segmentos da comunidade escolar no Projeto Político

Pedagógico da Escola, de maneira que o compromisso com a formação

integral do ser seja compartilhado por todos;

Fortalecer a construção da identidade da escola, através do resgate de

sua história, bem como investir na relação cooperativa das pessoas que

nela convive;



19


Zelar pela presença e a participação de pais e ou responsáveis nas

Reuniões com Pais, para que os mesmos acompanhem a

aprendizagem e desenvolvimento dos educandos;

Promover maior integração entre Escola, Sociedade Civil Organizada,

comerciantes e moradores, através de ações efetivas no âmbito

sociocultural;

Propiciar a participação de pais e ou responsáveis, representantes das

turmas durante as Reuniões Pedagógicas.

Ampliar as relações com as famílias e com a comunidade, de modo a

esclarecer que este espaço é de todos por direito, além de contar com a

participação efetiva do Conselho de Escola e da APM, buscando

incentivar a participação da família no cotidiano da escola.

Que esse trabalho se desenvolva pautado em critérios de qualidade que

considera o bem estar dos envolvidos, seu prazer e suas necessidades

físicas, afetivas e cognitivas. E para isso também se crie condições de

integração entre educandos, famílias, funcionários e comunidade,

condição fundamental para a concretização dessa qualidade;

Ações Previstas:

Envolver a comunidade com leituras de frases, mensagens, poesias expostas

em cavalete e no espaço de acolhimento na entrada da escola. Sugestão:

investir mais nas poesias, trava-língua trechos de músicas, relacionar os

gêneros conforme trabalho realizado;

Estratégia: envolver todos para colocar as frases (determinar durante o ano

quem coloca e tira)

PROJETO COLETIVO: REGIÕES BRASILEIRAS (SEGMENTOS CRECHE, EDUCAÇÃO INFANTIL, FUNDAMENTAL E EJA)

Justificativa Apesar da atual acessibilidade, através dos meios tecnológicos, ainda são poucos os incentivos em conhecer a cultura nacional. Diante das riquezas e diversidade de nosso país, a intenção deste projeto é fazer com que os educandos se apropriem das tradições culturais das diversas regiões do Brasil, além de fornecer subsídios para que os educandos se situem em seu lugar de vivência, por meio de apreensão da



20


paisagem que ela poderá observar e diferenciar. Reconhecer as tradições das regiões e conhecer a nós mesmos e ao nosso povo, é compreender nossa realidade e a pluralidade de hábitos que refletem na dança, nos instrumentos musicais, nas festas, nos jogos, nas artes, nas comidas, nas brincadeiras, e outros. A cultura é transmitida de pais para filhos, de geração após geração e é de grande relevância que os educandos conheçam e vivenciam a história e os hábitos do nosso povo. Desta forma, a nossa cultura popular, merece ser estudada e aproveitada, sob todos os aspectos: intelectuais, artísticos, técnicos, recreativos; assim favorecer a aprendizagem de forma lúdica, formando bons hábitos e atitudes, despertando sentimentos e emoções, entusiasmo e amor por nossa terra. Para ampliar o acesso e contato com as culturas regionais do país trabalharemos com este projeto para proporcionar novas percepções de mundo, ampliação cultural, entre outros conhecimentos de maneira lúdica. Visando trabalhar com a culinária de regiões, algumas turmas farão pratos típicos para os educandos degustarem, desde que os ingredientes a serem utilizados façam parte dos gêneros alimentícios fornecidos pelo setor da merenda escolar. Objetivo:

Conhecer e resgatar as diversas tradições Brasileiras de forma lúdica e prazerosa ao educando.

Conhecer um pouco da cultura Brasileira;

Desenvolver a linguagem oral e musicalidade;

Conhecer as Bandeiras dos Estados de nosso pais;

Visualizar imagens, que retratem a cultura de determinadas regiões, para apreciação e ampliação de repertório;

Enriquecer as experiências dos educandos promovendo seu desenvolvimento através das conversas, brincadeiras, roda de músicas e histórias utilizando instrumentos musicais e recursos de histórias tipicamente de cada região;

Resgatar e divulgar a valorização da cultura popular;

Levar o educando a tomar contato com algumas manifestações populares.

Estimular a imigração e a criatividade através das lendas e cantigas populares do projeto, proporcionando condições de conhecimento da cultura popular entrelaçado a natureza lúdica como atividades, lendas (personagens), costumes e folclore.

Desenvolver o campo de corpo e movimento através de danças e atividades lúdicas;

Desenvolver a criatividade e percepção artística;

Perceber por meio de uma lenda o gosto pela arte e música;



21


Desenvolver a oralidade por meio das cantigas de roda. Conteúdos:

Musicas Regionais

Confeccionar Brinquedos de sucatas

Degustação de alimentos típicos

Culinária.

Artesanato (Oficina EJA)

Confeccionar de roupas tradicionais

Metodologia:

Visualização da Bandeira das diferentes Estados

Pintura

Músicas e danças Tradicionalista;

Visando alcançar os objetivos, utilizar-se-ão contações de História, sobre cultura, mitos e lendas Brasileiras;

Buscando a ampliação do repertório cultural nacional, serão utilizados vídeos, músicas, livros de lendas, rodas de conversa, com exposição de figuras e lendas regionais.

Pesquisa e confecção jogos regionais (Oficina EJA)

Recursos: Recursos humanos: Professores, auxiliares, educandos e comunidade Recursos visuais: fotografias, vídeos, imagens, objetos que retratem o Estado trabalhado. Recursos Materiais: Sala de aula, Suportes (papéis) diversos, lápis de cor e cera, canetas, cola, tesoura etc. Suportes tecnológicos: Lousa digital, netbooks, internet e etc. Ingredientes para a o preparo de pratos típicos: Para proporcionar aos educandos o momento de degustação, para que conheçam os alimentos tradicionais das diversas regiões e compreendam a origem de cada um, enviaremos uma solicitação de ingredientes necessários para realizar a receitas ao Setor da Merenda, que fornecerá de acordo com as possibilidades, especificamente das turmas que trabalharão a degustação: 3º anos/ ciclo I-Fundamental, Infantil e Creche. Produto final

Realização do sábado letivo com a família incluindo exposição, brincadeiras e apresentações dos/as educandos/as.



22


PROJETO GUARDIÕES DA ÁGUA E ENERGIA

Justificativa

Daremos continuidade ao Projeto Guardiões da Água e Energia, por ser uma

necessidade cuidar dos nossos recursos naturais e por solicitação da Secretaria

de Educação na primeira reunião no CENFORPE com as equipes gestoras, na

qual a Secretária de Educação ressaltou as 10 Medidas para Redução dos

Gastos Públicos. As solicitações foram de iniciarmos ações conscientes de uso

água e atenção à economia de energia.

“A água é considerada o segundo nutriente mais importante para o organismo, só

perdendo para o oxigênio.” (ZOLLER, C.)

Como um nutriente fundamental, a água está presente em todo o corpo humano,

compondo até 60% de sua massa e participando de processos de formação do

sangue, transporte de nutrientes, eliminação de resíduos e regulação da

temperatura.

Sendo tão importante, o surgimento da água na Terra ocorreu durante a primeira

fase de resfriamento terrestre – logo após a fase de fusão inicial durante o

processo de formação do planeta – no processo de resfriamento gradativo

ocorrido foram liberados gases, estando entre eles o vapor de água (H2O) e o gás

carbônico (CO2), subprodutos da cristalização do magma.

Desde essa época, de acordo com as teorias defendidas por geólogos, toda

formação dos recursos hídricos e da atmosfera do planeta ocorreu nessa primeira

fase de resfriamento do planeta, sofrendo pequenas variações até a atualidade.

Entretanto, devido à interferência antropológica no meio, a composição dos

recursos hídricos pode variar em vista dos efluentes despejados nestes. Assim,

identificar e mesmo tratar a água tornando-a potável é de vital importância para a

saúde pública, para a agroindústria (produtora de alimentos de origem vegetal ou

animal) e o ambiente natural e aquele de caráter natural, mas com interferência

humana.

Em nosso cotidiano utilizamos água para necessidades básicas como consumo

humano, higiene pessoal, cuidados com plantas e animais, limpeza da casa,

dentre outros e, se não utilizarmos racionalmente existe o risco de extinguirmos o

recurso e, portanto, inutilizar a vida na Terra.



23


A Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, a Política Nacional de Recursos Hídricos

(PNRH) descreve em seus fundamentos no Artigo 1º:

“I - a água é um bem de domínio público;

II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;

III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o

consumo humano e a dessedentação de animais;

IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das

águas;

V - a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política

Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento

de Recursos Hídricos;

“VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a

participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.”

Alguns Estados da Federação têm atravessado uma crise hídrica em razão da

longa estiagem e a gestão ineficiente deste recurso. Sendo assim, na atual

conjuntura coloca-se a escola, em seu papel de ambiente de aprendizagem

formador, como parceiro no processo de mobilização e educação ambiental

voltada a temática do consumo consciente, alinhada ao descrito no Artigo 2º:

“I - assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água,

em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos;

II - a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte

aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável;

“III - a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural

ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais.”

Paralelamente, deve ser levada em conta “a água que não vemos”, aquela

utilizada no processo produtivo dos bens de consumo presentes e necessários

em nosso cotidiano (alimentos, roupas, eletrodomésticos).

Fonte: Planeta Sustentável, Editora Abril.

Assim, também é nossa matriz energética. De acordo com a Agência Nacional de

Energia Elétrica (ANEEL), apesar das condições favoráveis para desenvolvimento

de geração energética a partir da irradiação solar (energia solar), da força dos



24


ventos (energia eólica) e da biomassa (queima de resíduos sólidos), 90% deste

processo provêm unicamente de geração hidráulica, ou seja, depende

diretamente da água.

Tendo em vista o cenário atual da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP)

acerca da crise hídrica e energética, torna-se urgente e necessário um projeto

voltado para o cuidado com o desperdício destes recursos, especialmente em

nossa escola, denominado Guardião da Água e Energia.

O projeto em questão garantirá ações nos três segmentos presentes nesta

Unidade Escolar, ou seja: Educação Infantil, Educação Fundamental e Educação

de Jovens e Adultos.

Objetivo geral

Mobilizar a comunidade circundante, onde está inserida a U.E.(Unidade Escolar -

CEU Celso Augusto Daniel), a partir de práticas estabelecidas, socializadas e de

caráter permanente enfocando a importância de economizar água e energia,

contribuindo, assim, para um aprendizado coletivo e colaborativo, influenciando

nas práticas de consumo consciente da água e energia em nossa comunidade.

Objetivos específicos

• Estabelecer parcerias entre educandos/as, professores e pais na

construção, execução, bem como divulgação de etapas e estratégias

desenvolvidas durante o projeto que possam ser aplicadas dentro e fora da

escola;

• Estimular o consumo consciente, em nossa comunidade, de água e energia

dentro e fora da escola;

• Incentivar a captação e reuso de água de chuva, máquina de lavar e banho

para usos alternativos.

Público Alvo

Professores, educandos/as, pais e demais membros da comunidade interna ou

externa à U.E.(CEU Celso Augusto Daniel).

Duração do projeto

Março 2015 a dezembro de 2017

Etapas do projeto



25


• Apresentação do projeto aos professores dos diversos segmentos;

• Apresentação do projeto aos educandos da UE;

• Apresentação do Dia Internacional da Água 22/03;

• Preparação de monitores (Guardiães da Água e Energia);

• Infantil – Circuito das águas em nossa UE – degustação (com utilização de

vasilhame próprio);

• Fundamental – instalação de redutores nas torneiras de acionamento por

pressão (cinta de elétrica);

• EJA – Construção de coletor de água de chuva;

• Visita à SABESP;

• Mostra Cultural;

• Construção de documento com registro das ações transformadas em

práticas e recomendações.

Avaliação

Durante todo processo. Replanejando e corrigindo ações, práticas e demais

informações agregadas no decurso do projeto.

Temas pensados a serem trabalhados:

SUGESTÕES DE CONTEÚDOS ADEQUADOS A CADA ANO/CICLO:

- Ebulição, solidificação e evaporização. (Fund./ EJA)

- Composição de elementos minerais (EJA)

- Salinidade (Fund./EJA)

- Potabilidade (Fund./EJA)

- Decantação, filtração, fervura (Fund./EJA)

- Doenças transmissíveis pela água (Fund./EJA)

- Visita técnica do tratamento de água SABESP (Inf./Fund./EJA)

- Vídeos e músicas sobre a água (Inf./Fund./EJA)



26


- Experiências (Inf./Fund./EJA)

- Ações do dia a dia para evitar desperdício (Inf./Fund./EJA)

- Texto ou carta hipotética de como seria o mundo quase sem água (Fund. e EJA

para outra sala ou para infantil)

- Novo personagem turma da Mônica sobre sustentabilidade (Educação Infantil)

ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE

ESCOLAR NO ANO DE 2016/2017

Pensando nas diretrizes trabalhadas e avaliadas em 2016 e considerando novos

apontamentos para 2017, em relação à Gestão Democrática, Qualidade Social

da Educação por Meio da Prática Pedagógica, Acesso, Permanência e Sucesso

Escolar, o grupo traz como ações imprescindíveis a seguir:

GESTÃO DEMOCRÁTICA

Foram desenvolvidos diversos projetos e ações em parceria com programas e

dispositivos da comunidade, tais como: “Mais Educação”, “Tempo de Escola”,

“Jogos Elos”, “Minha Escola Cuida da Água”, “Ecoviver”, “Eletropaulo”, “A Música

da gente”, “CAMP”, “Secretária de Esporte”, “Saúde/ PSE”, “Scania”, “Arte

Urbana”, “Afeto na lata”, “CRAS”, “Conselho Tutelar”, “ONGs e entidades civis

(síndicos, movimento de moradias, cooperativas, Associações)”, “artista plástico –

(Henrique Hammel)”, “TIM”, “Estética”, “Culinária Africana”, “Olímpiadas da Língua

Portuguesa (poemas)”, “Projeto Olímpiadas”, dentre outros. Através dessas

parcerias pudemos observar um maior envolvimento da comunidade e

participação dos/as educandos/as em atividades extracurriculares, ampliando

assim os conhecimentos e adquirindo novas vivências, observamos também,

mudanças de hábitos, postura e interesses dos/as educandos/as.



27


Em relação ao corpo docente, pudemos qualificar a prática pedagógica, através

das diferentes situações de aprendizagem oferecidas pelos parceiros, o que

resultou numa maior socialização e cooperação entre os membros da equipe. Não

podemos deixar de citar a elevação da autoestima em muitas situações

vivenciadas pelo grupo, o que gerou um maior empoderamento feminino.

Em alguns programas, houve ainda a proposta de geração de renda, através dos

conhecimentos adquiridos pela comunidade.

Na creche, observamos uma maior parceria entre pais e professores, além de

uma maior participação da comunidade nos eventos organizados pela escola.

Considerando o saldo extremamente positivo, avaliamos a importância de manter

tais parcerias, já que as mesmas vêm ao encontro dos interesses e necessidades

do grupo e da comunidade.

Para 2017, o grupo avalia ser importante:

Melhorar a comunicação interna na escola

Qualificar a integração para maior efetividade entre os diferentes segmentos

Melhorar a entrada e saída dos/as educandos/as.

Dividir melhor os espaços entre os diferentes segmentos (quadra, por

exemplo)

Pensar em painéis com os horários de uso de cada espaço, para qualificar a

organização.

Redefinir os horários dos funcionários da limpeza, em especial no piso B.

Pensar em estratégias para melhorar a manutenção de espaços e objetos tais

como: banheiros, bebedouros, salas de aula, ventiladores, portas, persianas,

portas de armários e outros.

Pensar um local para colocar as lixeiras, já que as mesmas ficam

destampadas e dividem espaço com o local onde são entregues os gêneros

alimentícios.

Qualificar os espaços para melhor armazenamento dos produtos de limpeza.

Adequar o estacionamento na entrada da quadra para os funcionários.

Manutenção e revitalização dos parques de areia.



28


QUALIDADE SOCIAL DA EDUCAÇÃO POR MEIO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Em relação às ações formativas, visando viabilizar a efetivação do compromisso

com a qualidade social da educação, nos debruçamos no Plano de Formação, o

qual se encontra no PPP de 2016, onde foram previstas diferentes ações,

inclusive com parcerias de profissionais de diferentes áreas.

O grupo avaliou que em 2016 conseguimos qualificar questões referentes à

gestão de sala de aula e resolução de conflitos, partindo de todos os envolvidos

no processo e considerando as necessidades escolares, além de refletirmos

sobre as diferentes práticas pedagógicas e no caso da creche sobre momentos

interativos na rotina das crianças, na EJA conseguimos qualificar o processo de

caracterização e acolhimento dos/as educandos/as.

As sugestões para 2017 são: envolver toda a comunidade escolar nas formações

pedagógicas, visando unificar a linguagem utilizada no ambiente escolar, bem

como oportunizar novas situações de aprendizagem para todos/as.

Em relação aos HTPCs, a sugestão é organizar um cronograma de acordo com o

plano de formação e qualificar a parceria com a SE.

O grupo do Ensino Fundamental sugere a modificação do modelo do Plano de

Ação, pois os mesmos consideram que o que vem sendo utilizado, precisa ser

qualificado se considerarmos as orientações do PNAIC. Acham importante

repensar/retomar o projeto de reciclagem, pensando na conscientização do uso e

reutilização de materiais.

Em relação às práticas significativas, contextualizadas e inclusivas, que visam

garantir o processo de ensino e aprendizagem de todos e de cada um, foi

garantido através dos Planos de Ação e dos projetos didáticos, inclusive

socializados no Seminário de Educação, em setembro de 2016. Quando

necessário também foram realizadas conversas/orientações pontuais mediante a

necessidade formativa, individual ou em equipe, relativas a questões que se



29


apresentam no dia a dia da rotina dos diferentes segmentos educacionais e em

diferentes equipes de funcionários deste CEU. Avançamos no que se refere aos

relacionamentos interpessoais, visando o envolvimento das famílias nos projetos

desenvolvidos pela escola.

ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR

Na diretriz acesso, permanência e sucesso escolar, pensamos em diferentes

formas de acolhimento para os/as educandos/as e para a comunidade. Sendo

através de: reuniões de acolhimento e apropriação da rotina com os familiares

das crianças ingressantes na Creche; acompanhamento pela equipe gestora nos

momentos de entrada e saída dos educandos; atividades diversificadas na

Creche / Infantil com: leituras compartilhadas , Projeto Elos da Permanência,

atividade de recepção, apresentação e acolhimento na EJA; entrevistas com os

pais de todas as crianças da Educação Infantil para saber sobre a saúde,

alimentação e detalhes dos quais a escola necessite saber sobre as mesmas e

reuniões extraordinárias com pais/responsáveis relativas a questões

apresentadas durante o período de adaptação e durante o ano letivo.

Avançamos também nas relações interpessoais, na formação do cidadão como

um todo, visando melhorar a convivência nos diferentes espaços sociais.

Nesse sentido inúmeras ações aconteceram durante todo o ano letivo, sendo

algumas delas:

Acolhimento

Semana de adaptação

Entrada e saída dos educandos

Educadores: Salas de aula e nos espaços pedagógicos

Desenvolvimento de parcerias, Projetos e Ações:

O CEU É Nosso (horta e revitalização do espaço e entorno)

Guardiões da Água e Energia



30


A Música da Gente

Meu Pedaço de CEU (cortejo pela gentileza)

Afeto na Lata, Arte Urbana (Te Desejo Flores Pelo Caminho).

Ações sistemáticas de combate à violência ou bullying.

Processo de caracterização EJA

Assembleia com educandos/as EJA

Para o próximo ano, precisamos continuar qualificando as parcerias e o

relacionamento com as famílias, gestão e corpo docente e funcionários,

propiciando o uso de recursos tecnológicos para a socialização do trabalho

realizado na escola.

Em relação à articulação da escola com o território/macroregião para ampliação

de ações de acolhimento e acompanhamento aos alunos e famílias, houve a

participação da Gestão nas reuniões do Território com: (CRAS, Conselho Tutelar,

Saúde, EMEBs e Escolas Estaduais ) além da articulação por meio do Projeto

“Elos da Permanência” desenvolvido pelos Integrantes CEU Celso Daniel em

parceria com Conselho de Escola /APM, CAMP, agentes de saúde, entre outros,

desenvolvemos Palestras do PSE sobre higiene e gravidez precoce, investimos

na participação de toda comunidade nos sábados letivos e acompanhamento

sistemático pela equipe escolar referente a frequência de cada educando. Com

tais ações conseguimos diminuir o número de faltas, a evasão escolar, melhorar o

interesse por parte de algumas famílias em relação à vida escolar dos seus filhos

e efetivar a participação em palestras adequadas à faixa etária. Em relação ao

corpo docente conseguimos qualificar o planejamento e discutir a Base curricular

nacional.

Os desafios apontados para o ano de 2017 são: continuar qualificando o PPP e o

fazer pedagógico, fortalecer parceria escola/família e território, qualificar os

horários de saída dos educandos, em especial período da manhã, pensar na

necessidade de profissionais substitutos para garantir o horário de HTP, qualificar



31


e efetivar a organização dos quadros de horários, melhorar a distribuição dos

espaços para utilização de todos os segmentos.

II. b - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE

ATUAÇÃO DA ESCOLA

1. Caracterização da Comunidade

Uma comunidade que avança no cuidar, no educar, no construir e preservar.

Caracterização

A Unidade Escolar CEU Celso Augusto Daniel está inserida no bairro Cooperativa, em

especial, no Conjunto Habitacional Três Marias, conjunto este, que é resultado de um

investimento integrado entre o Município de São Bernardo e Governo Federal,

Programa Pro-Moradia firmado em março de 2009 com término em 2013, no âmbito,

do PAC - Programa de Aceleração de Crescimento que foi implementado para abrigar

moradores de bairros circunvizinhos que foram removidos de outras áreas para uma

readequação urbana da própria cidade.

Neste caminhar de organização, participação e parceria nos nossos diversos projetos

escolares, em especial com as temáticas: sustentabilidade, fortalecimento de vínculo,

pertencimento e identidade, dentre os quais: O CEU é Nosso, Tempo de

Sustentabilidade, Guardiões da Água e Energia, A Música da Gente, Jornal na

Escola, Ação Saudável (projeto horta), Nosso Pedaço de CEU (Cortejo pela

Gentileza); Show de Talentos “CEU que Brilha”, Monitoria, Tempo de Escola, Segundo

Tempo, Jogo Elos, Projeto Três Marias Socioambiental (com plantio de árvores na

praça e no entorno da escola), PSE (Programa Saúde na Escola); Projeto Sensações,

Mala de Leitura, HAJA EJA, Elos Da Permanência, Nosso Povo Brasileiro e

Seminário de Práticas de Sustentabilidade na Rede Escolar, no qual, fomos polo de

discussão. Neste contexto, podemos considerar que nossa comunidade escolar

avança a cada dia: no cuidar, no educar, no construir e preservar.

Podemos considerar também que nossa comunidade escolar com a sua valiosa

participação vem avançando nas conquista de politicas públicas, dentre as quais: na

mobilidade urbana, no descarte consciente do lixo, nas áreas de saúde, educação,

esporte, cultura e lazer, o que a avaliza contar, no presente momento, com os

benefícios de vários equipamentos e serviços públicos, entre os quais: um terminal de

ônibus, um centro comercial, várias unidades escolares da nossa rede municipal e

estadual, um eco ponto para descarte consciente do lixo, uma Cooperativa de



32


Reciclagem, quadra de areia, a Praça do CEU, dois parques com áreas verdes com

espaços para caminhada e brinquedos para crianças, Unidade Básica de Saúde

(UBS), Agentes de Saúde, um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) um

Centro de Atenção Psicossocial (CAPs), além dos equipamentos do complexo escolar

CEU Celso Augusto Daniel.

Plano de Ação para Comunidade Escolar

Diante das necessidades supracitadas, com base nas informações colhidas

com a comunidade e na avaliação anual realizada em 2016, a equipe gestora,

acolheu estas importantes demandas em seu plano de ação e formação com a

comunidade escolar:

Gestão democrática;

Conhecer mais sobre o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente);

Necessidade de ação articulada com a família para os cuidados com

higiene pessoal dos educandos;

Necessidade de compreenderem mais sobre os princípios que regem uma

escola: laicidade, gratuidade, diversidade, inclusão;

Necessidade em elucidar o porquê do trabalho desenvolvido em relação ao

gênero;

Necessidade de compartilhamento com todos sobre questões relativas à

educação dos filhos (aplicação de educação autoritária; educação pautada

no diálogo, na confiança como referência para estabelecimento de limites);

Busca de parceria com outras instancias para encaminhamentos em casos

de drogadição.

Justificativa

As necessidades de formação acima citadas, foram detectadas por meio de

observações, orientações às famílias, relatórios de atendimento e

acompanhamento realizado pela equipe escolar e gestora, e ainda, por meio dos

dados colhidos em contato, realizados direto com as famílias e funcionários em

reuniões realizadas.

Diante da concepção de Educação, que desenvolvemos na rede Municipal

de Educação de São Bernardo, e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação –



33


LDB 9394/96, estaremos desenvolvendo com a comunidade neste ano, um plano

de ação que conscientize as famílias sobre o papel da escola, como espaço de

discussão e construção de conhecimento, além de espaço de difusão de cultura e

de relacionamento, que permite mudança de atitudes, construção e solidificação

de valores, participação na construção da cidadania para possível busca de

Direitos.

Objetivo Geral

Partilhar e construir conhecimentos com a Comunidade Escolar sobre a

Concepção da Escola, princípios, diretrizes fundamentais, questões

ensino/aprendizagem, Estatuto da Criança e do Adolescente, Sustentabilidade,

drogadição e alcoolismo, relacionamento entre pais e filhos e as questões que

envolvem os limites para a melhoria na relação ensino/aprendizagem, equilíbrio

e consolidação de Direitos, além de aceso e permanência e programas de

geração de renda.

Ações Propostas

Garantia de espaços de diálogos abertos que favoreçam acolhimento às

famílias, de forma a assegurar-lhes sentimento de pertencimento à escola,

numa relação de confiança mútua;

Garantia de acesso aos conhecimentos gerais sobre os temas

supracitados, de forma prazerosa, agradável e conscientizadora, nas

reuniões pedagógicas;

Otimização de canais de comunicação, de forma a conhecer melhor sobre

seus interesses e necessidades, como forma de contribuir para torná-los

mais conscientes diante da tarefa de cuidar e educar os educandos para

vida;

Acolhimento permanente para fortalecimento de vínculos com pais/

responsáveis, professores, educadores sociais, funcionários e educandos;

Distribuição de materiais teóricos, confecção de cartazes e painéis,

palestras e encaminhamentos a setores de outras instancias, sobre os

aludidos temas.

Promoção de avaliação das diferentes ações que compõem a participação

da família na vida educacional dos/as educandos/as, como: Período de

Adaptação, Reunião com pais/responsáveis, Sábados com a Comunidade.



34


Metodologia

Dinâmica de grupo; Rodas de conversa, partilha de ideias, discussões, que

favoreçam reflexões, apresentação de vídeos e/ou outros recursos;

Propiciar espaços de leitura com fins específicos para informação de

interesse coletivo, além de palestras e encaminhamentos a órgãos, setores

ou instancias outras que se fizerem necessárias.

Cronograma

Uma reunião no trimestre com a comunidade escolar e reuniões

específicas de acordo com as necessidades.

Responsáveis

Equipe Gestora e Professores

Avaliação

A avaliação ocorrerá de forma processual, por meio de diálogo, auto

avaliação dos participantes das ações, mediado pela equipe de gestão de forma

consensual e democrática, com uso de recursos de questionário, entre outros.

Equipe Escolar

3.1. Professores

3.1.1. Caracterização

3.1.1.1- Caracterização da Equipe Docente da Educação Infantil-CRECHE:

Caracterização da Equipe Docente da Educação CRECHE:



35


Nom

e

Situ

ação

Fun

cio

na

l

Escolaridade

Tem

po

na

PM

SB

C

Tem

po

Na E

sco

la

Ob

se

rvação

En

sin

o

Mé

dio

Gra

du

aç

ão

Pó

s-

Gra

du

aç

ão

Adriana Soares Ferreira

Estatutário

Normal Pedagogia Arte e Música

5 anos 2 ano 40h

Alessandra Regina da

Silva Verdolino

Estatutária

Magistério Pedagogia Arte e

Musicalidade

3 anos 2

meses 40h

Antonia S. A. Gusmão

Estatutário

Magistério Pedagogia

e Letras

Psicopedagogia

Docência do ensino

Superior

5 anos e 10 meses

4 anos 40h

Bruna Silvestre Andrade

Estatutário

Normal Pedagogia Arte e

Musicalidade

2 anos 2 anos 40h

Camila Cardoso da

Silva

Estatutário

Normal Pedagogia Ed. Infantil 6 anos 4 anos 40h

Damásio Rodrigues

Simião Reis Jorge

Estatutário

- Pedagogia

Ensino, Arte e Terapia Ensino da

Artes e Musiccalizaç

ão

3 anos 8 meses

2 meses

40h

Deise de Abreu Nunes Procópio

Estatutário

Magistério Pedagogia - 4 anos e 10 meses

2 ano 40h

Luciana Tavares

Rodrigues Almeida

Estatutário

Téc. Secretariado

Pedagogia

Ed. Infantil e

Arte e Musicalidad

e

6 anos e 10 meses

4 anos e 1 mês

40h

Maria Elisiaria da Costa

Estatutário

Normal Pedagogia - 5 anos 2 ano e 8

meses 40h



36


Michele Farias de oliveira

Santos

Estatutário

Normal Pedagogia

Educação Infantil e

Arte e Musicalizaçã

o

5 anos 4 anos 40h

Monique Silva Pereira Oliveira

Estatutário

Normal Pedagogia Artes e

musicalidade

8 anos e 1 mês

4 anos e 1 mês

40h

Nair de Souza Carvalho

Estatutária

Magistério Pedagogia - 3 anos e 9

meses 2 anos 40h

Paula Maria Castiglione

Estatutário

Magistério Pedagogia - 5 anos e 2

mês 4 anos 40h

Paula Cristina da Silva Bettini

Estatutário

Normal Pedagogia Psicopedagia Ed. Infantil

5 anos 4 anos

e 2 meses

40h

Regiane Leis da Silva

Estatutária

Técnico Publicidade

Pedagogia

Gestão Escolar e

Arte e Musicalidad

e

12 anos 2 anos 40h

Rosana Gomes Jardim

da Cruz

Estatutário

Normal Pedagogia - 5 anos 4 anos e 10

meses 40h

Simone Ciqueira dos

Santos

Estatutário

Téc. Cerâmica

Pedagogia

Psicomotricidade Arte

Educação e Terapia-

11 anos 3 anos

e 2 meses

40h

Marilene Alves de Oliveira

CLT Magistério Pedagogia incompleta

- 11 anos 2 ano e 2 meses

40h

O grupo em sua maioria trabalha no CEU a mais de dois anos e tem experiência na docência a mais de quatro anos. Apenas uma professora ainda não tem formação em pedagogia.



37


Caracterização da Equipe Docente da Educação Infantil:

Nom

e

Situ

ação

Fun

cio

na

l

Escolaridade

Tem

po

na

PM

SB

C

Tem

po

Na E

sco

la

Ob

se

rvação

En

sin

o

Mé

dio

Gra

du

aç

ão

Pó

s-

Gra

du

aç

ão

Daniela Cristina Beber

Estatutária - Pedagogia - 3 anos e 2 meses

2 meses

30h

Débora Cavignato

Derrico CLT Magistério

Ciências Biológicas

(Bacharel e Licenciatura

)

Educação Ambiental

11 anos 4 anos 30h

Dinéa Araújo Bispo

Estatutário Magistério Letras

Pedagogia -

1 ano e 2 meses

1 ano e 2

meses 30h

Eliana Cristina Casseli

Estatutária Magistério Normal Superior

Alfabetização e Letramento

14 anos 4 anos acumula

Cassiana Amanda Castelo Branco

Estatutária Magistério Pedagogia/

História

Arte educação Ludo

pedagogia

5 anos e 7 meses

4 anos 30h

Gilenilzia Marcia Costa

Oliveira de Souza

Estatutária Magistério Normal

Superior Educação inclusiva

5 anos 5 anos 40 horas

Gisele Cristiane

Fernandes Norinho

Estatutária Magistério Pedagogia Ed. Infantil e

Psicopedagogia

8 anos 4 anos 30h



38


Katia Cilene

Barbosa Regular Pedagogia - 7 meses

7 meses

30h

Maria Aparecida

Oliveira Silva

Estatutária Regular Pedagogia - 5 anos 2 ano

e 2 meses

40h

Maria do Carmo de Oliveira Santana

Estatutária Magistério Pedagogia Arte Ludo Terapia

5 anos e 11

meses

3 anos e 2

meses 30h

Rosa Helena Santos Bento

Estatutária Magistério Pedagogia /

Artes

-Arte Educação Psicopeda

gogia

6 anos e 9 mees

3 anos Diadema – 30H -

Acumula

Roseana Stockler de

Lima Censon

Estatutária Magistério Direito 5 anos 1 ano e

9 meses

40h

Roselaine Rodrigues de Melo

Estatutária Regular Pedagogia Letramento e Alfabetização

5 anos 3 anos

e 2 meses

40h

Auxiliares em Educação Inclusiva da educação infantil

A Equipe das professoras da Educação Infantil de 3 a 5 anos apresenta

formação em magistério no geral e graduação em pedagogia para muitas componentes do mesmo. Há a característica de ser um grupo composto por profissionais com diferentes experiências no qual há professoras com vários anos de trabalho na Educação Infantil da Rede de São Bernardo do Campo e também

Samoel Eli Ramiro

Estatu tário

Técnico em Plástico

2 ano 2ano 40h

Marcelo Fernando Mohomed

Estatu tário

Regular

Matemáti ca

- 4 anos 4 anos 40h

Francisca Francineuda de Almeida

Estatu tário

Regular - - 2 ano 2 ano 40h



39


da rede particular. Poucas dessas professoras não têm experiências com as faixas etárias do segmento Infantil.

Temos também, compondo o quadro dos educadores da Educação Infantil, auxiliares da Educação Inclusiva para o Acompanhamento de educandos do Educacional Especializado (AEE) e suas necessidades. Essa troca de experiências e linguagem de comunicação, principalmente nos momentos de transição durante a rotina diária, o que é muito importante para os educandos, e as professoras podem realizar interações junto às mesmas, com o apoio desse educador que tanto pode permanecer com o educando que lhe foi atribuída como com a turma para a realização do trabalho pedagógico.

As professoras com carga de 40h que atendem o PAA, possuem uma grade de horário na qual indica o ano/ciclo a ser atendido.

Divisão do horário dos professores da Educação Infantil, jornada de 40h:

20 horas semanais em decência, 3 horas e 20 minutos de HTPC, 2 horas de HTPL, 7 horas de HTP e 6 horas e 40 minutos em docência complementar com os educandos do PAA, horário organizado juntamente com os professores. Auxiliares em Educação da creche

Nom

e

Escolaridade

Tem

po

na

PM

SC

Tem

po

Na E

sco

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Ob

s.

En

sin

o

Mé

dio

Gra

du

a

çã

o

Pó

s-

Gra

du

a

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o

Adriana Zara da Silva

Regular

Cursan do

Pedagogia

- 4 anos e 11

meses

4 anos e 11

meses

40h

Altemira da Silva O

Lanzarini

Regular

--- 3 anos

1 ano 40h

Ana Paula Eladio da Fonseca

Regular

Cursando Administraç

ão

2 ano 2 anos 40h

Carla Mirielle do Amaral Carvalho

Regular

Cursan do

Pedagogia

- 4 anos e 9

meses

4 anos e 2

meses

40h

Denise Silva do Vale

Regular

Serviço Social

Cursando Gestão Pública

3 anos

1 ano 40h

Henrique Valentim

Normal + Técnico/

- - 4 anos e 11

4 anos e 11

40h



40


Caracterização dos auxiliares em educação.

É uma equipe de educadores que se mantem presente no CEU, na sua maioria, desde a inauguração do mesmo, contando assim com larga experiência em acompanhamento dos educandos nos diferentes momentos da rotina diária na creche.

A função exercida pelos auxiliares na Educação Infantil de 0 a 3 anos tem como base o cuidar que traz consigo o educar e com a participação diária em atividades planejadas pela dupla de professoras, preparação e organização dos espaços e dos materiais, em parceria com pelo menos uma das demais educadoras do Trio.

PLANO DE FORMAÇÃO – 2017

Gouveia Logísti ca

meses meses

Joice Aparecida da

Silva

Regular

Educa ção Física

- 4 anos

3 anos e 2

meses

40h

Larissa de Araújo Silva

Regular

Cursan do

Pedagogia

- 2 ano e 9

meses

2 ano E 9

meses

40h

Letícia Medeiros Bernardi

Regular

Cursando Pedago gia

2 anos 1 ano

40h

Marcia Helena Xavier Bento

Regular

Cursan do

Pedagogia

- 4 anos e 2

meses

4 anos e 2

meses

40h

Marcina Aparecida dos

Santos

Regular

-------- --- 3 anos e 2

meses

1 ano 40h

Mariane Dias Rodrigues

Sousa

Regular

Cursando ADM e Pedagogia

2 ano e 2

meses

2 ano e 2

meses

40h

Marilyn Goncalves Valentine

Magisté rio

RH 4 anos

1 ano

40h

Mônica Speda Grechi

Regular

- - 4 anos e 11

meses

4 anos e 11

meses

40h



41


Plano de Formação para os Auxiliares em educação da Creche

As formações com os auxiliares em educação serão realizadas Quinzenal

com a presença da coordenadora pedagógica, teremos também ações formativas

continuas e complementares com: reunião de trios, observações de sala de aula

com devolutiva e Reunião Pedagógica.

Justificativa: A equipe gestora aponta como uma necessidade formativa continua

desses profissionais, uma vez que identificam práticas que podem e devem ser

qualificadas. Ao encontro deste apontamento, somou-se o resultado de uma

pesquisa realizada com a equipe docente com objetivo de acolher as duvidas

queixas e ansiedades desses profissionais.

Objetivo: Oferecer uma formação continua e complementar aos educadores,

oferecendo um novo olhar ao cuidado para o reconhecimento da importância

do seu papel. Favorecer que a equipe de educadores amplie a qualificação do

trabalho pedagógico para a;

Refletir sobre o fato que, é neste lugar que “os educandos vão se

encontrar com outros educandos, aprender a se relacionar, a conviver,

a cooperar, discordar, ou seja, a se humanizar”.

Perceber que é neste espaço social que os educandos pequenininhas

vão com seus corpos, perceber os odores, escutar as vozes, olhar,

observar, tocar;

Compreender a importância das interações sociais no desenvolvimento

dos bebês e do educando pequena.

Discriminar em quais momentos da rotina do educando na escola, ocorre



42


interação que promove desenvolvimento;

Elencar os elementos que estão intrinsicamente ligados aos diferentes

momentos interativos destacados como interatividade que promove

desenvolvimento;

Definir qual é o papel do professor/educador nos diferentes momentos

interativos citados, quanto ao acompanhamento do desenvolvimento dos

educandos desde bebês;

Para tanto vivenciarão diferentes interações através da rotina diária na

creche/escola.

Etapas:

Resposta a pesquisa sobre suas expectativas e necessidades

formativas;

Leitura, reflexão a respeito dos textos apresentados, bem como

intervindo com a própria experiência;

Orientar-se nas práticas de cuidado e de educação que tratam o

educando pequenininha como sujeito que se desenvolve e a atividade

autônoma com objetos realizada pelos bebês no intervalo dos cuidados;

Socialização de situações interativas vivenciadas com os educandos

durante a rotina diária na creche;

Descobrir que a inteligência e a personalidade do educando se formam na

vida, com as experiências que os educandos vivem desde que nascem e

dependem do lugar que elas ocupam nas experiências vividas: quando

podem agir, participar, escolher, decidir, explorar e experimentar sua

aprendizagem e seu desenvolvimento avançam.

Apropriar-se do brincar: o papel do educador como participe (parceiro)

em brincadeiras nos diferentes espaços da creche/escola;

Metodologia:



43


Plano de formação do professor

As formações com os professores serão realizadas semanalmente em horários de

trabalho coletivo (HTPC), teremos também ações formativas continuas e

complementares com: reunião de trios, observações de sala de aula com

devolutiva e Reunião Pedagógica, análise do Plano de Ação com devolutiva

individual ou coletiva.

Justificativa: Dentre as ações que consideramos ser necessário retomar em

2017 e a partir da pesquisa sobre as expectativas e necessidades formativas

Propostas de atividades que possibilite mobilizar os saberes e práticas do

grupo.

Análise de textos dos/as educandos/as da escola e reflexão do grupo sobre

aprendizagem dos/as educandos/as nas diferentes modalidades.

Tematização de práticas de boas situações didáticas veiculadas por

programas de formação (Nova Escola, Ler e Escrever, etc)

Vivências de atividades que possibilitem a discussão sobre a didática.

Planejar coletivamente uma atividade que será realizada em sala de aula

pelos professores e depois discutida coletivamente.

Conhecer bibliografia sobre o assunto e realizar leitura, estudo e discussão

coletiva de alguns textos.

Partilha de práticas de boas situações didáticas realizadas na escola.

Avaliação

De forma contínua, durante todo o percurso, por meio de escrita e do diálogo, da

socialização das ideias e de boas práticas.



44


dos professores, elencamos as seguintes:

Discussão, levantamento e adequação dos objetivos e conteúdos do plano

de ensino, que serão atrelados aos estudos da Base Nacional Comum

Curricular

Gestão de aula e rotina;

Matemática na educação infantil/ creche;

Qualificação dos registros e dos instrumentos metodológicos;

Currículo das diferentes faixas etárias;

Partilha de boas práticas – a proposta é que os professores da escola

voluntariamente e com o estímulo e apoio da coordenação pedagógica

exponham para os demais, práticas em sala de aula que deram resultados

positivos com os/as educandos/as.

Objetivos que transversalizarão as sequências formativas em HTPC e as

ações formativas complementares.

Objetivo

Favorecer que a equipe de professores amplie a qualificação do trabalho

pedagógico para:

Gerir o ambiente educativo de forma organizada através da construção e

retomada constante dos combinados, respeitando, acolhendo e

dialogando sobre a diversidade e as peculiaridades de sua turma;

Refletir e agir sobre a organização do espaço, dos materiais e dos

educandos, favorecendo um ambiente estimulador da aprendizagem;

Organizar o tempo didático considerando as peculiaridades das atividades

e objetivos de aprendizagem;

Compreender a tarefa indissociável de cuidar e educar os educandos

pequenas;


em brincadeiras nos diferentes espaços da escola;



45


Organizar situações e propósitos didáticos adequados para o trabalho de

produção e revisão de texto considerando a função social da escrita,

interlocutor e destinatário;

Realizar intervenções eficazes durante as atividades, favorecendo a

reflexão dos educandos sobre a aprendizagem;

Descriminar em quais momentos da rotina do educando na escola, ocorre

interação que promove desenvolvimento;

Elencar os elementos que estão intrinsicamente ligados aos diferentes

momentos interativos destacados como interatividade que promove

desenvolvimento;

Definir qual é o papel do professor/educador nos diferentes momentos

interativos citados, quanto ao acompanhamento do desenvolvimento dos

educandos desde bebês;

Metodologia:

Propostas de atividades que possibilite mobilizar os saberes e práticas do

grupo.

Análise de textos dos/as educandos/as da escola e reflexão do grupo

sobre aprendizagem dos/as educandos/as nas diferentes modalidades.

Tematização de práticas de boas situações didáticas veiculadas por

programas de formação (Nova Escola, Ler e Escrever, etc)

Vivências de atividades que possibilitem a discussão sobre a didática.

Planejar coletivamente uma atividade que será realizada em sala de aula

pelos professores e depois discutida coletivamente.

Conhecer bibliografia sobre o assunto e realizar leitura, estudo e discussão

coletiva de alguns textos.

Partilha de práticas de boas situações didáticas realizadas na escola.

Partindo do pressuposto que os educandos devem de forma sistemática,

viver situações distintas das que vivem com sua família;



46


Analisando a forma como o educando e o conhecimento interagem e

transformam-se mutuamente;

Justificando a necessidade de propiciar às educandos interações das mais

diferentes naturezas;

Refletindo como a vivência no meio humano, na atividade instrumental, na

(e pela) interação com os outros indivíduos, que permitirá o

desenvolvimento, no educando, de um novo e complexo sistema

psicológico.

Avaliação

De forma contínua, durante todo o percurso, por meio de escrita e do

diálogo, da socialização das ideias e de boas práticas.

Caracterização da Equipe Docente do Ensino Fundamental

O quadro de professores sofreu algumas alterações por ser ano de remoção,

recebemos alguns professores novos – na rede e no CEU - e temos uma nova

professora respondendo pela Coordenadora Pedagógica do Ensino Fundamental.

Com relação ao quadro de professores de áreas específicas, contamos em 2017

com dois professores de Educação Física e dois professores de Arte por período.

No momento, temos professores de 40h, professores de 30h (a maior parte), além

é claro, da professora do AEE que atende os educandos com necessidades

educacionais especiais no contra turno e em atendimento colaborativo.

O comprometimento com a aprendizagem de todos os educandos e o trabalho

com os que apresentam necessidades especiais, por meio da educação inclusiva,

é uma meta a ser alcançada por este grupo de docentes por meio de atividades

significativas, diferentes estratégias e intervenções, para que os educandos

possam avançar em suas aprendizagens.


3.1.2. Plano de Formação para os Professores



47


JUSTIFICATIVA

Dentre as ações que consideramos necessárias em 2017 estão as seguintes:

Discussão, levantamento e adequação dos objetivos do plano de ensino;

Gestão de aula e rotina;

Qualificação dos registros e dos instrumentos metodológicos;

Revisão de Conteúdos dos anos\ciclos ;

Matemática;

Jogos e desafios;

Momento Compartilhado (HTPC) – a proposta é trazer voluntariamente

práticas de sala de aula ou atividades que deram resultados positivos com

os/as educandos/as;

PNAIC – Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa;

PNAIC – Programa Nacional de Alfabetização Matemática;

Este plano descreve as propostas para os horários de trabalho coletivo

(HTPC) e as ações formativas complementares: acompanhamento ao

planejamento semanal do professor, observações de aula com devolutiva e

análise, além da tomada de decisões sobre resultados de avaliação interna e

externa.

O objetivo é favorecer que a equipe de professores amplie a qualificação

do trabalho pedagógico para:

Gerir o ambiente educativo de forma organizada através da construção e

retomada constante dos combinados, respeitando, acolhendo e dialogando

sobre a diversidade e as peculiaridades de sua turma;

Refletir e agir sobre a organização do espaço, dos materiais e dos

educandos, favorecendo um ambiente estimulador da aprendizagem;

Organizar o tempo didático considerando as peculiaridades das atividades

e objetivos de aprendizagem;

Compreender a tarefa indissociável de cuidar e educar as crianças

pequenas;


em brincadeiras nos diferentes espaços da escola;

Organizar situações e propósitos didáticos adequados para o trabalho de

produção e revisão de texto considerando a função social da escrita,

interlocutor e destinatário;



48


Propor atividades adequadas às necessidades de aprendizagem

priorizando os agrupamentos produtivos nas atividades de produção e

revisão textual;

Promover o envolvimento dos educandos nas propostas de leitura,

produção e revisão textual através de comandas claras e divisão de tarefas

nos agrupamentos produtivos;


reflexão dos educandos sobre a aprendizagem;

Ampliar a participação como sujeito nas práticas sociais de leitura, em

especial, a leitura de obras literárias, ampliando repertório e partilhando

saberes;

Construir uma comunidade de leitores na escola;

Elaborar critérios para seleção de livros literários, favorecendo o

desenvolvimento do trabalho com os educandos;

Conhecer o acervo da biblioteca escolar;

Realizar leitura em voz alta voluntariamente e indicações literárias;

Ações formativas complementares ao HTPC (HTP) com foco no trabalho de

Produção de texto:

Leitura e devolutiva dos Planos de Ação dos professores.

Observação de sala e devolutivas.

Atendimento individual aos professores.

Observação dos portfólios, devolutivas e discussões no Conselho de

ano/ciclo e termo.

Avaliação:

Observação da equipe gestora e auto avaliação dos docentes sobre o que

avançou na gestão de sala de aula na unidade escolar e o que ainda precisa ser

melhorado.

Referências Bibliográficas:

Revista na Ponta do Lápis. Ano VI – número 13. Fevereiro de 2010.

Páginas 16 a 21.

COLOMER, Tereza. Ensinar a Ler, ensinar a compreender. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

Revista Nova Escola – Edição Especial no 30: Produção de texto. Páginas:

12 a 17; 28 a 32.

3.1.1.4- Caracterização da Equipe Docente da Educação de Jovens e

Adultos:



49


Nome Situação

Funcional

Escolaridade Tempo

na

PMSBC

Tempo

Na

Escola

Observação

Ensino

Médio

Graduação Pós-

Graduação

Roberta

Glober

Maciel

Estatutária

6

meses

Segmento II

Língua

Portuguesa

Charle

Drews

Tomaz

dos

Santos

Estatutário Bacharelado e

Licenciatura

em História

História e

Cultura

Afro-

brasileira e

Africana

3 anos

e meio

3 anos

e meio

Segmento II

História

Cinthia

Pereira

Estatutária Licenciatura

em

Matemática

3 anos

e meio

3 anos Segmento II

Matemática

Edemilso

do Prado

Estatutário Educação

Artística

3 anos

e meio

3 anos

e meio

Segmento II

Arte

Patrícia

Sanchez

Peres

Estatutária Licenciatura e

Bacharelado

em Ciências

biológicas

4 anos

e meio

3 anos

e meio

Segmento II

Ciências

Sheila

Santos

Muniz

Estatutária Letras/Inglês Educação

de Jovens

e Adultos

3 anos

e meio

2 anos

e meio

Segmento II

Inglês

Evelyn

Cristina

Daniel

Estatutária Sociologia 2 anos 2 anos Segmento II

Geografia

Shiro Oka Estatutário Educação

Física

3 anos 1 ano

e meio

Segmento II

Ed. Física

Rebeca

Ribeiro

Rosa

Estatutária Pedagogia 2 anos 1 ano

e meio

Semento I

Pós

Alfabetização

Maria

Helena da

Silva

Estatutária Pedagogia 11

anos

1 ano

e meio

Alfabetização



50


O grupo de professores do II segmento da Educação de Jovens e Adultos,

na sua grande maioria está junto desde o início do curso no CEU “Celso Augusto

Daniel” em 2013, portanto têm construído a história da EJA, na comunidade do

Jd. Três Marias. As duas educadoras do I segmento, Rebeca e Maria Helena

chegaram no grupo em 2015, mas já deixaram a sua marca.

Era a primeira experiência da Professora Rebeca com a Educação de

Jovens e adultos e mesmo com as características bastante peculiares do novo

segmento, a mesma se superou de forma bastante positiva.

A professora Maria Helena já possuía experiência com Educação de

Jovens e Adultos, mas estreou com a turma de alfabetização, a qual permanece

até o momento. Chegamos a propor que houvesse um rodizio entre as

professoras Maria Helena e Rebeca, porém as mesmas optaram por permanecer

com o mesmo ciclo.

No início de 2016 recebemos a professora Roberta (Língua Portuguesa),

que também já possuía experiência com Educação de Jovens e Adultos e que

muito tem contribuído na construção da história do grupo e da EJA na Unidade

Escolar.

A mais nova integrante do grupo é a professora Claudia, que já atuou na

Unidade Escolar como professora da Educação Infantil e agora retornou como

professora do CAGECPM, é a primeira experiência da professora com a

Educação de Jovens e Adultos, mas a mesma tem dado conta com excelência da

proposta de trabalho.

O grupo passou por diferentes momentos e hoje pode ser considerado um

grupo maduro com bastante experiência em EJA, considerando as

especificidades da modalidade em questão.


Claudia

Cristina

da Silva

Moraes

Estatutária Pedagogia 04

anos

06

meses

CAGECPM



51


3.1.3. Plano de Formação para os professores da Educação de Jovens e

Adultos

JUSTIFICATIVA

Após o processo de caracterização e levantamento de expectativas com o grupo

de educadores/as da EJA, onde os/as mesmos/as apontaram como

necessidades formativas questões como: indisciplina, como lidar com os

adolescentes em sala de aula e estratégias de trabalho dentro de cada disciplina.

E terem apontado como formações significativas no ano de 2016, nada relevante,

ou nenhuma formação significativa, considerei ser de suma importância retomar

alguns princípios organizativos do nosso trabalho, pontuando a cada HTPC ou

momentos formativos, os objetivos de cada discussão.

Dentre as ações consideradas necessárias em 2017 estão as seguintes:

Processo de caracterização

Levantamento de conteúdos e objetivos de acordo com os eixos temáticos,

situações limite, projeto e demais expectativas dos/as educandos/as

Qualificação dos registros e dos instrumentos metodológicos

Diversidade em sala de aula, tanto de níveis de aprendizagem quanto de

interesses e faixa etária

Discussão de temas relacionados ao trabalho com adolescentes na EJA

Este plano descreve as propostas de trabalho coletivo (HTPC) e as ações

formativas complementares: acompanhamento ao planejamento semanal,

observações com devolutivas e discussão com os/as educadores/as envolvidos

ou com o grupo todo.

O objetivo é favorecer que a equipe de educadores amplie a qualificação do

trabalho pedagógico para:

Gerir a sala de aula através da construção e retomada constante de

combinados, respeitando, acolhendo e dialogando sobre a diversidade e as

particularidades de cada turma



52


Organizar o plano de ação e a rotina de cada turma, considerando a

diversidade dos diferentes grupos

Organizar atividades adequadas às necessidades de aprendizagem do

grupo, priorizando sempre que possível e necessário agrupamentos

produtivos nas diferentes propostas de trabalho


reflexão dos educandos sobre o processo de aprendizagem

Ações formativas complementares ao HTPC (HTP)

Leitura e devolutiva dos Planos de Ação dos/as educadores/as

Observação de salas e de casos específicos com devolutiva e

discussão com os/as envolvidos/as

Atendimento individual aos/as educadores/as

Observações dos portfólios, devolutivas e discussões no Conselho de

Classe

Avaliação

Se dará de forma processual, através de observações da equipe gestora, do

grupo de educadores/as e do grupo de educandos/as.

Divisão do horário dos professores da EJA, com jornada de 30h e

40h:

Horário Rebeca – Pós Alfabetização 30 horas

HTPL -2h

Rebeca 2ªF 3ªF 4ªF 5ªF 6ªF Total



53


Docência 19h – 22h 19h – 22h 19h – 22h 19h – 22h 19h – 22h 15h

Escola livre 18h – 19h -------------- 18h – 19h 18h – 19h 18h – 19h 4h

HTP 16h – 18h ------------- 17h – 18h 17h – 18h 17h – 18h 5h

Refeição -------- 18h – 19h ----

HTPC -------- 15h – 18h ---------- ---------- ----------- 3h

Total 6h 6h 5h 5h 5h 30h

15 horas de docência

04 horas de Escola livre

5 horas de HTP

2 horas livre

3h00 HTPC

Horário de Trabalho Pedagógico - HTP

É o espaço formativo destinado a estudos, planejamentos individualizados,

devolutivas entre outras ações.

O Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) integra a jornada semanal de

vários professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e EJA –

Educação de jovens e adultos. Este período é destinado às atividades como

planejamento (elaboração de planos de aulas, organização de materiais e

recursos), registros, organização de portfólios, relatórios individuais dos

educandos, devolutivas, reuniões entre professores, reuniões com Equipe de

Orientação Técnica e Orientadoras Pedagógicas, atendimento aos pais,

participação em Conselhos de Escola, além de ser um espaço formativo

destinado a estudos, bem como as formações que poderão ocorrer através da

Secretaria de Educação.

Plano de ação específico – Horário de trabalho pedagógico

HTP -professores de 40h e 30h



54


Justificativa:

De acordo com a rede nº 18/2014 da Secretaria de Educação Municipal de São

Bernardo do Campo e critérios estabelecidos na Resolução Nº 02/2016 tem como

objetivo orientar às equipes gestoras e docentes quanto à organização do Horário

de Trabalho dos Professores, em suas diferentes jornadas , preenchimento da

folha de frequência, bem como orientar os professores quanto ao plano de ação

específico para o horário de trabalho pedagógico, PAA – Programa de apoio à

aprendizagem.

O Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) é o período destinado às atividades

como planejamento (elaboração de planos de aulas, organização de materiais e

recursos), registros, organização de portfólios, relatórios individuais (Educação

Infantil) devolutivas, reuniões entre professores, reuniões com EOT/OP,

atendimento aos pais, participação em Conselhos de Escola e demais ações

formativas que farão parte do acompanhamento a ser realizado pela equipe

gestora, bem como as formações que poderão ocorrer através da Secretaria de

Educação.

Entende-se por acompanhamento pedagógico do HTP a assessoria da equipe

gestora através de diferentes estratégias definidas no plano de ação específico,

de acordo com o Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar.

HTP – horário de trabalho pedagógico - professor de 40h/ 30h

3h - de planejamento do plano de ação (organização de materiais e

recursos)

1h - para planejamento de projetos e sequências didáticas

1h - registro semanal, (no caso da creche registros de observação e

elaboração de relatórios individuais) organização dos portfólios,

preenchimento de documentação de educandos, etc;

2h - Devolutiva da Coordenadora Pedagógica, reuniões com EOT/OP;

Atendimento aos pais; Ações formativas da equipe gestora.

Obs.: Poderão ocorrer formações através da Secretaria de Educação durante

o ano letivo e este deverá ser cumprido no horário de H.T.P e /ou HTPC.

Horas remanescentes destinados à docência complementar



55


Este horário integra somente a jornada de trabalho semanal dos

professores de 40horas que atuam na Ed. Infantil, Ensino Fundamental e

EJA.

Para o Professor que atua na Ed. Infantil – CEU

o 5h ininterruptas de docência complementar (substituição na

própria unidade escolar) e ou parceria junto a outros

professores ou contextos do cotidiano escolar que indiquem

tal necessidade.

o 1h40 min. destinadas ao PAA – Programa de apoio à

aprendizagem.

Tema formativo a ser trabalhado nos horários de HTP

Tema: Qualificação dos registros dos instrumentos metodológicos (comum

a todas as modalidades)

Justificativa:

Ao responder à pesquisa sobre necessidades formativas para 2016, alguns

professores dos Segmentos Creche e Infantil apresentaram os temas, Relatórios

de desenvolvimento/aprendizagem dos educandos da Educação Infantil e

Registros, fazendo-se então, necessária a formação de tais temas.

Objetivos específicos:

Favorecer que a equipe de professores qualifique o trabalho pedagógico

para:

Refletir sobre a necessidade e importância dos instrumentos metodológicos

na prática pedagógica.

Realizar o registro correto de cada instrumento metodológico seguindo as

formalidades que cada documento necessita.

Metodologia:

Fazer leitura de relatórios já elaborados pelo próprio professor com a

inserção de intervenções realizadas pela coordenadora pedagógica,



56


Elaborando registros segundo as orientações dos itens que contemplam tal

documento de observação dos avanços do desenvolvimento e

aprendizagem dos educandos da Educação infantil.

Leitura e análise de bons modelos de registros e relatórios.

Sistematização:

Orientações para a produção de registros e relatórios bem escritos,

redigidas individualmente, pelos professores.

Ações Formativas complementares ao HTP:

Análise do Plano de Ação com devolutiva coletiva ou individual atendendo

as necessidades formativas de cada professor.

Referência Bibliográfica

Validação – avaliação na Educação Infantil - Caderno de Educação

Municipal.

Proposta Curricular – Educação infantil – vol. II – Caderno 2 -

2007 – São Bernardo do Campo: Instrumentos

Metodológicos. P

Para o Professor que atua no Ensino Fundamental

o Poderão ocorrer em substituição e ou PAA

Para os professores que atuam na EJA – I e II SEGMENTOS

o 04 horas no projeto “Escola livre” docência

o 7h40 min – PAA – Programa de Apoio à aprendizagem.

PAA – O professor deverá entrar em sala de aula no eixo parceria

Obs. Os HTP serão registrados em ATA com a consigna do dia e assinada pelo

professor e coordenador pedagógico e/ou alguém da Equipe Gestora.



57


A folha de frequência será assinada na entrada e saída e esta se encontra

com a equipe de direção escolar.

3.1.3. Avaliação do Plano de Formação

O plano de formação será avaliado continuamente e semestralmente,

através de pesquisa escrita, para que os professores possam apontar o que

aprenderam, o que foi válido, e quais outras necessidades formativas tenham

surgido ao longo do semestre, entre outras alterações que se façam necessárias.

3.3. Funcionários

3.3.1. Caracterização

Contamos com profissionais advindos de diversas áreas, em todos os

setores de funcionamento, com isso sentimos a necessidade de levantar

conhecimento e expectativas de cada um, para juntos construirmos uma

concepção de educando/educando, escola/comunidade que valorize o saber e as

boas práticas educacionais, além do atendimento com qualidade a todos que

chegam até nós.

Nossa equipe de funcionários está em construção, muitas mudanças

acontecem todos os anos, por isso sentimos a necessidade de investir em

formações específicas para qualificação e valorização de boas práticas.

Envolver os oficiais de escola, a equipe de limpeza, inspetores de

educandos, cozinheiras, auxiliares de cozinha e sempre que possível, a GCM

em formações gerais e quando possível, por segmentos para que possam

compreender as práticas pedagógicas, o funcionamento do espaço, compartilhar

ideias e experiências, e dessa forma, desenvolvermos um trabalho de

atendimento a comunidade com maior qualidade é a nossa maior meta, enquanto

equipe gestora.

3.3.2. Plano de Formação dos Funcionários

Para o ano de 2017 pretendemos realizar o Projeto Gentileza gera gentileza,

voltado para a ética, moral e valores humanos. Este plano esta em processo de

escrita.



58


JUSTIFICATIVA:

Sendo esta uma instituição de ensino, todos os funcionários precisam estar inseridos no

processo educacional. Assim, também os segmentos de apoio, secretaria, inspetores, cozinha devem

compartilhar do sentimento de “pertencimento”, esta é a maior meta a ser alcançada, que todos e cada

um atuem na construção de um ambiente saudável, organizado e agradável à convivência humana.

A formação destes segmentos tem se dado através da participação nas reuniões pedagógicas,

nas reuniões por segmento, na organização compartilhada das rotinas e individualmente.

Percebemos que nosso grupo apresenta diferentes concepções acerca da educação e de

quanto o papel de cada um, dentro de suas especificidades, contribui no processo educativo dos

educandos, na sua aprendizagem e na construção da identidade do CEU (Centro Educacional

Unificado).

Por conta disso, sentimos a necessidade de que o grupo se coloque “no lugar do outro”, que

cada um perceba que sua ação somada a do outro faz com que as coisas aconteçam de forma

harmoniosa, respeitando assim o tempo e o momento de cada um. Nessa construção também se faz

necessário que todos percebam que são educadores, e que o educando não é deste ou daquele

professor, mas do CEU e que as ações de todos que aqui trabalham se completam, devendo convergir

num melhor atendimento a todos os que procuram esse espaço.

OBJETIVOS:

Articular as ações praticadas pelos integrantes de cada equipe e resgatar princípios do trabalho

coletivo;

Melhorar a comunicação entre os segmentos e entre escola e a comunidade;

Favorecer a participação dos diferentes segmentos nos projetos da Unidade Escolar, no que diz

respeito à manutenção e conservação dos espaços da escola;

Melhorar a qualidade dos serviços prestados por cada segmento.

AÇÕES: Equipe de oficiais:

Qualificar o trabalho relativo à organização de documentos e dados de modo a desenvolver

eficiência e pontualidade;

Manter a qualidade no atendimento ao público em geral;

Manter sempre atualizados os dados referentes o educandos e funcionários;

Equipe de inspetores:

Garantir o controle de entrada e de saída dos materiais pedagógicos do almoxarifado;

Garantir a comunicação de todos da equipe (professores, educandos, direção e demais equipes

do grupo) no que se refere à falta de professores e de materiais;



59


Acompanhar juntamente com os professores os horários de lanche;

Equipe de limpeza:

Organizar uma rotina de trabalho, de modo que cada elemento da equipe se responsabilize pelo

próprio trabalho;

Discutir melhores práticas para a conservação do ambiente escolar;

Favorecer a integração entre os vários segmentos;

Equipe de Cozinha:

Qualificar o atendimento aos educandos;

Favorecer a integração entre os vários segmentos;

CONTEÚDOS A SEREM DESENVOLVIDOS NAS REUNIÕES DE FORMAÇÃO:

Equipe de Inspetores:

Papel dos inspetores no desenvolvimento do trabalho da escola;

Necessidade de instrumentalizar os educandos para o uso do material;

Intervenções com educandos em momentos coletivos e individuais;

Equipe da cozinha:

Apresentação dos alimentos, escuta e respeito à fala dos educandos e professores, no que se

refere ao que é servido, bem como as quantidades;

Equipe da Limpeza:

A importância do trabalho coletivo e da divisão de tarefas na organização da rotina;

A utilização de produtos e o não desperdício;

A importância da conservação do prédio e da manutenção da limpeza;

Equipe de Oficiais:

A importância do trabalho coletivo e da divisão de tarefas na organização da rotina;

A organização do espaço de trabalho;

Atualização da documentação referente aos educandos e aos funcionários;

Responsabilizar-se pelo próprio trabalho.

METODOLOGIA:

Discussão em grupos formados por funcionários de todos os segmentos e que abranjam todos

os setores de trabalho nas reuniões pedagógicas, sobre concepção de educando, de escola, de

educação, envolvendo a todos nas discussões com foco na qualificação do trabalho.



60


Discussão e acompanhamento do trabalho diário, em reuniões de equipe, por modalidade de

função.

RESPONSÁVEIS:

Equipe gestora.

CRONOGRAMA:

Reuniões pedagógicas e reuniões de equipe bimestrais (com cada segmento em separado),

envolvendo todos os funcionários.

3.3.3. Avaliação do Plano de Formação

Durante todo o processo será feita a avaliação sobre o envolvimento e participação de todos,

sobre as diferentes práticas, por meio de escrita e do diálogo.

Levantamento por escrito junto aos funcionários dos procedimentos, visando a qualificação do

atendimento e boas práticas.

4. Conselhos

4.1. Conselho de Escola

4.1.1 Caracterização do Conselho de Escola

Órgão colegiado é uma instancia consultiva e deliberativa capaz de contribuir com a equipe

gestora na construção da gestão democrática no sentido de tomada de decisões no cotidiano escolar,

pois é composto com todos os segmentos da escola e comunidade escolar.

A Gestão democrática é um dos princípios e diretrizes norteadores das decisões do cotidiano

escolar (criar laços de confiança escola/comunidade com diálogo permanente).

Neste ano tivemos a substituição de boa parte dos nossos conselheiros, devido ao processo de

remoção dos professores, bem como a mudança de escola dos educandos o que fez com que alguns

pais deixassem de compor nosso quadro.

Composição do Conselho de Escola e APM



61


APM do(a): CEU Celso Augusto Daniel CNPJ: 18.840.187/0001-05

Endereço: Rua Centauro, 190 - Jardim Três Marias - S.B.Campo - CEP: 09852-205

Mandato: de 01 de abril de 2017 a 31 de março de 2018

CO

NS

EL

HO

DE

LIB

ER

AT

IVO

NOME CARGO CATEGORIA RG CPF TEL. RUA OU

AVENIDA Nº COMPL BAIRRO CEP

CIDADE

Dirceu Pacífico de Sena Presidente Diretor da escola

18.474.953-0 097.201.008-42

96766-7958 R. Dom Helder Câmara

76

Dos Casa 09840-525 SBC

Sueli Alves da Silva 1º Secretário(a)

Pai ou mãe de aluno

44.792.430-8 367.848.468-93

99265-7061 R. Maria Aparecida de Paula

63

Vila Soares 09851-676 SBC

Ivanisa de Sousa Pinto 2º Secretário(a)


47.863.458-4 299.277.808-77

R. Beta Dragone

bl 3 ap 44

Jd. Três Marias

09852-203 SBC

Fabrício Rossini Lopes Membro Pai ou mãe de aluno

30.654.075 295.360.398-00

R Aliomar Baleeiro Lopes

433 casa 02 Cooperativa 09852-040 SBC

Géssica Souza B. da Silva Membro Pai ou mãe de aluno

44.828.922-2 354.597.138-46

R. Beta Dragone

ap 41 bl 8

Cooperativa 09852-040 SBC

Roselaine R. de Melo Membro Professor 32.963.891-9 215.471.488-96

98108-1182 R Projetada 69

Jd. Belita 09851-235 SBC

Roberto Souza Martins Membro Funcionário da escola

10.625.435 943.548.808-06

R. Francisco Visentainer

20

Assunção 09861-630 SBC

Membro



62


DIR

ET

OR

IA E

XE

CU

TIV

A

NOME CARGO CATEGORIA RG CPF TEL. RUA OU AVENIDA Nº COMP BAIRRO CEP CIDADE

Maria Edna do N. Fonseca

Diretor(a) Executivo(a)

Pai ou mãe de aluno 23.893.294

161.442.458-63 4392.5370 R. Constelação 85

bl 28 ap 23

Jd Três Marias

09852-210 SBC

Francisca Ivaneide M. Lima

Vice-Diretor(a) Executivo(a)


54.651.025-5 995.040.303.-00 99265-1601 Av. Juscelino

Kubitschek 28 bl 3 ap 44 Jd. Nazareth

09851-420 SBC

Ana Vanessa dos S. Genuíno

1º Tesoureiro(a)

Pai ou mãe de aluno 42.466.646-7

343.883.928-80 R. Céu Azul 17

bl 43 ap 03 Três Marias

09852-208 SBC

Sandra Maria Ferreira

2º Tesoureira(a)

Pai ou mãe de aluno 21.929.708-3

103.762.308-86 R. Beta Dragone

bl 03 ap 41

Jd. Três Marias

09852-203 SBC

Soraya de Marco Santos

1º Secretário(a)

Professor 26.711.411-4

245.549.188-90 99773-9719 R. Joel Jorge de Mello 175

Vila Mariana

04128-080 SP

Maria Adriana S. de Aquino

2º Secretário(a)

Pai ou mãe de aluno 27.938.676-X

128.376.718-00 4392-4205 R. Constelação 181

Cooperativa

09851-210 SBC

CO

NS

EL

HO

FIS

CA

L

NOME CARGO CATEGORIA RG CPF TEL. RUA OU AVENIDA Nº COMP BAIRRO CEP CIDADE

Vera Lúcia de Oliveira Teixeira

Presidente Pai ou mãe de aluno 21.682.191-5

155.467.188-46 Est.Eiji Kikuti área 4

Jd. Três Marias

09852-040 SBC

Luiza Augusta Malaquias Freitas

Membro Pai ou mãe de aluno 28.150.016

222.837.918-20 94974-0551 R. Operário Luiz Pedro Magalhães

Cooperativa

09851-135 SBC

Paula Maria Castiglione Membro Professor

8.716.378-0 014.639.278-78 97317-3380

R. Senador Manoel Cordeiro Villaça 301

Alves Dias 09851-570 SBC

Prefeitura de São Bernardo do Campo


63


4.1.2- Plano de Ação da APM

OBJETIVO GERAL:

A Associação de Pais e Mestres (APM) desta Unidade Escolar é um órgão colegiado que

tem como objetivo refletir sobre a importância da gestão democrática como um dos

princípios e diretrizes norteadores das decisões do cotidiano escolar, participar ativamente

das discussões, projetos e ações desenvolvidas na escola com diálogo permanente no

sentido de desenvolver programas de cooperação mutua nos aspectos técnicos e

financeiros na instituição, com finalidades de: manutenção, ampliação e melhorias da

qualidade do ensino de acordo as diretrizes e metas consignadas no plano municipal



64


da Secretaria de Educação para atendimento aos educandos da Rede Municipal de

acordo com o Plano de Trabalho.

OBJETIVO ESPECÍFICO:

Promover a discussão sobre gestão democrática e participativa na unidade escolar,

Estabelecer parceria/Termo de Colaboração conforme orientações da Secretaria de

Educação, promover execução do plano anual de trabalho com base em prioridades e

metas estabelecidas, realizar as prestações de contas, bem como, reconhecer e preservar

os princípios de igualdade, laicidade e respeito à diversidade como norteadores do

contexto escolar.

AÇÕES PROPOSTAS: espaço de diálogo, discussão, participação e desenvolvimento das

ações e projetos e cronograma de execução.

RESPONSÁVEIS: Equipe Gestora

5.3. Avaliação

Acompanhamento e avaliação continua das atividades desenvolvidas e da execução

do Plano de Trabalho na unidade escolar nas reuniões periódicas da Associação de Pais e

Mestres visando a sempre a qualificação das ações para uma educação de qualidade e a

elaboração do plano de ação para anos vindouros.

4.1.3- Plano de Ação do Conselho de Escola

OBJETIVOS GERAIS:

Adequar para o âmbito da escola formas de organização, funcionamento e

relacionamento com a comunidade, compatíveis com este PPP e com as

orientações e diretrizes da política educacional da Secretaria de Educação do

Município, e participar coletivamente na implementação de suas deliberações.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Construir uma concepção de CEU com todos os envolvidos,

Promover ações de valorização da comunidade escolar,

Tomar conhecimento do Regimento Escolar;

Deliberar, acompanhar e avaliar os trabalhos e o funcionamento da Unidade Escolar,

Participar da elaboração do PPP junto à equipe escolar,



65


Analisar e aprovar o calendário escolar da unidade,

Validar ações referente aos trabalhos das Vice Diretoras e das PAPPs,

Participar da avaliação do IQE (Índice de Qualidade da Educação),

AÇÕES PROPOSTAS:

Construir com todos os envolvidos uma concepção de Centro Educacional Unificado,

baseando as ações em estudos e leituras, promovendo a participação de todos os

envolvidos, buscando a qualificação do atendimento, bem como a divulgação da cultura

local.

CRONOGRAMA:

Reuniões mensais ou de acordo com as necessidades, seguindo o calendário.

RESPONSÁVEIS:

O Diretor escolar e o coordenador do conselho, bem como todos os integrantes.

4.1.3- Avaliação Plano de Ação do Conselho de Escola

A cada reunião do Conselho, será realizada uma avaliação conjunta sobre as ações

e deliberações do grupo, as necessidades e demandas da escola.

V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

1. Objetivos

Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases;

Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:

- Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;

- Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo

até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no

art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”

Objetivo da Educação Básica

LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino



66


Capítulo II

Seção I

Das Disposições Gerais

“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe

a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para

progredir no trabalho e em estudos posteriores.”

Seção II

Da Educação Infantil

“Art. 29º. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o

desenvolvimento integral do educando até seis anos de idade (ou zero a cinco, na medida

em que os educandos de seis anos ingressem no Ensino Fundamental), em seus aspectos

físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da

comunidade.”

Seção III

Do Ensino Fundamental

“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na

escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica

do cidadão, mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno

domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das

artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de

conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de

tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos

seguintes princípios:

Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;

Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

Respeito à liberdade e apreço à tolerância;



67


Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

Valorização do profissional da educação escolar;

Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;

Garantia de padrão de qualidade;

Valorização da experiência extraescolar;

Vinculação “entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”

EJA: EMEB'S e Escolas Municipais( EMEP's)

LDB 9394/96 - seção V - art. 37- § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão

gratuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade

regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus

interesses, condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.”

Resolução Federal nº 6/2010:

“... Art. 1º Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e

Adultos (EJA) nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso

nos cursos e exames de EJA, à certificação nos exames de EJA, à Educação de Jovens e

Adultos desenvolvidos por meio da Educação a Distância (EAD), a serem obrigatoriamente

observadas pelos sistemas de ensino, na oferta e na estrutura dos cursos e exames de

Ensino Fundamental e Ensino Médio que se desenvolvem em instituições próprias

integrantes dos Sistemas de Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal.

Art. 2º Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um sistema

educacional público de Educação Básica de jovens e adultos, como política pública de

Estado e não apenas de governo, assumindo a gestão democrática, contemplando a

diversidade de sujeitos aprendizes, proporcionando a conjugação de políticas públicas

setoriais e fortalecendo sua vocação como instrumento para a educação ao longo da

vida...”

Parecer CNE/CEB 11/2000: Define as funções equalizadoras, reparadoras e

qualificadoras da Educação de Jovens e Adultos mostra o propósito de reparar a

ausência do direito negado, a preocupação de respeitar aos \as educandos\as num

formato educativo que tenham uma qualidade de ensino que responda as

expectativas, os saberes dos sujeitos.

“É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a

fim de criar situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem

de jovens e adultos…”.

Resolução Municipal de nº1 de 2009.



68


Diretrizes Curriculares 2011\2012.

1. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento

Com base nas legislações que regem o currículo escolar e partindo das concepções

pedagógicas: que mundo queremos, que comunidade trabalhamos, que educação

fazemos, que escola acreditamos, que professores, equipe gestora, estagiários de apoio à

inclusão, educadores seremos e que educandos queremos, fazer o levantamento dos

conteúdos de cada turma, ano/ciclo/termo da escola.

Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar:

LDB art. 26 §2º “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos

diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural

dos educandos.” e § 4º “O ensino da História do Brasil levará em conta as

contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro,

especialmente das matrizes indígena, africana e europeia.”

Lei 11.525 de 25/09/07 que altera o §5º do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O

currículo do ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos

direitos dos educandos e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº8.069, de 13

de julho de 1990, que institui o Estatuto do educando e do Adolescente, observada a

produção e distribuição de material didático adequado.”

Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos

estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados,

torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena”.

§ 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos

da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir

desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos,

a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena

brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as

suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do

Brasil.

§ 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos

povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em

especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileira.”

Lei 11.769 de 18/08/2008 Art. 1º altera o Art. 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A

música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente

curricular de que trata o § 2º deste artigo.”.

Lei 9.795 de 27/04/99 Art. 1º 2º e 3º com o inciso II.



69


Art. 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação

Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e

modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.”.

Áreas de Conhecimento – Ensino Fundamental

Língua Portuguesa

Matemática

Ciências Naturais

História

Geografia

Educação Física

Arte

Áreas de conhecimento e Temas – Educação Infantil

Linguagem (Oral e Escrita)

Matemática

Corpo e Movimento

Ciências e Educação Ambiental

Artes Visuais e Música

Brincar

EJA e Educação Profissional:

a) Percurso Formativo: Ciclo I, II, III e IV

Áreas do Conhecimento/ Eixos Temáticos

Memória e Territorialidade;

Meio Ambiente;

Linguagens (Oral – Escrita, Corporal,

Tecnológica, Corporal e Matemática)



70


Cultura e Trabalho

ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO:

Concepção de educando

Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia,

constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa

experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo

cultura. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL - PARECER

20/2009 11/11/2009

2.1-Objetivos específicos da Educação Infantil

A educação infantil deverá se organizar de forma que os educandos construam as

seguintes capacidades:

Brincar, ampliando suas capacidades expressivas e simbólicas, reelaborando

significados sobre o mundo, sobre os contextos e as relações entre os seres

humanos;

Ampliar o conhecimento sobre seu próprio corpo, suas possibilidades de atuação no

espaço, bem como desenvolver e valorizar hábitos de cuidado com a saúde e o bem

estar;

Construir uma imagem positiva de si, com confiança em suas capacidades, atuando

cada vez mais de forma autônoma nas situações cotidianas;

Conhecer diferentes manifestações culturais como constitutivas de valores e

princípios, demonstrando respeito e valorização à diversidade;

Construir e ampliar as relações sociais, aprendendo a articular seus interesses e

pontos de vista com os demais, respeitando e desenvolvendo atitudes cooperativas;

Valorizar e desenvolver atitudes de preservação do meio ambiente, reconhecendo-

se como integrante, dependente e agente transformador do mesmo;

Construir e apropriar-se do conhecimento organizado nas diferentes linguagens

(corporal, musical, plástica, oral e escrita), utilizando-as para expressar suas ideias,

sentimentos, necessidades e desejos, ampliando uma rede de significações;

Aprender a buscar informações de forma autônoma, exercitando sua curiosidade

frente ao objeto de conhecimento.



71


Descobrir-se enquanto sujeitos distintos, com saberes, possibilidades, limites,

vontades, gostos, etc

Interagir com seus pares e também com os adultos, podendo extrair desses

momentos novos conhecimentos com parceiros mais experientes.

Que na execução dos trabalhos pedagógicos a postura seja coerente, dando a

possibilidade para que os educandos possam construir os conhecimentos sobre o

mundo nas diversas áreas (das relações pessoais, do conhecimento construído pela

humanidade, da relação com os objetos, etc.) considerando-se as possibilidades da

faixa etária.

2.1.1 – Educação Infantil - Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento

Planos Trimestrais da Educação Infantil e creche

Turma Berçários Inicial

1º TRIMESTRE Período de 07/02/17 à 30/04/17



Lin

guag

em

O

bje

tivo

s

Desenvolver a capacidade de ouvir músicas e histórias;

Participar de rodas de música;

Comunicar seus desejos e sentimentos através de expressões.

Ampliar os objetivos do trimestre anterior e:

Ampliar seu vocabulário (emitir outros sons);

Aprender a manusear materiais impressos (livros apropriados para bebês).


Manusear materiais impressos (livros, revistas, jornais);

Familiarizar-se aos poucos, com a escrita tendo contato cotidiano com os livros, revistas, histórias em quadrinhos, etc.

Co

nte

úd

os

Participação diária em rodas de música e história;

Estimulação diária (conversas individuais);

Ampliar os conteúdos do trimestre anterior e:

Situações de conversas, comunicação de desejos e necessidades através das expressões, balbucios e palavras;

Observação e manuseio de materiais impressos (histórias infantis, poesia, bilhetes, convites, cartazes, músicas, listas, dicionários, etc.).



72


Inte

rve

nçõ

es

Did

átic

as

Realização de atividades de rodas de música e histórias com diversos recursos (fantoches, objetos, fichas de imagens, encenação, etc.) Rodas de conversa e conversas individuais em momentos diversos da rotina Situações de conversa Rodas de historias que incluam entonação de voz, expressões faciais e corporais por parte das educadoras. Propor momentos de manuseio de livros próprios para a faixa etária Situações de conversas que não precipite a expressão dos desejos dos educandos (incentivando a expressão dos desejos e necessidades) Roda de história com encenação que inclua entonação de voz, bem como expressões faciais e corporais por pare das educadoras. Propor momentos de manuseio de livros próprios para a faixa etária

Bri

nca

r

O

bje

tivo

s

Maior autonomia física

Aquisição de maior controle e coordenação motora

Conhecimento dos espaços permitindo para isso uma exploração ativa dos objetos


Brincar e imitar;

Conhecer e explorar os brinquedos;

Brincar junto e sozinho.


Brincar com brinquedos;

Ampliar repertório de brincadeiras.

Aquisição de marcha

Co

nte

úd

os

Estimular e incentivar o educando a buscar objetos com as mãos arrastando-se ou engatinhando

Estimulação tátil através de carícias e afagos

Estimulação visual através de objetos coloridos

Exploração e manipulação de materiais diversos;

Manipulação de brinquedos criados com diferentes materiais;

Manipulação de brinquedos sonoros.

Brincando e imitando;

Conhecendo e explorando os brinquedos;

Brincando junto ou sozinho;

Ampliando o repertório de brincadeiras.

Inte

rve

nçõ

es

Did

átic

as

Brincadeiras de esconder e achar e brincadeiras de imitação

Fazer brincadeiras livres

Brincar de encaixe

Manuseio de livros e materiais diversos

Colocar um espaço com materiais diversos para exploração livre

Art

e e

Mú

sica

Ob

jeti

vos

Explorar as diversas sensações; Desenvolver as diferentes percepções sonoras, visuais, táteis, olfativas e gustativas;

Expressar-se utilizando a voz, o corpo.


Expressar-se utilizando a voz, o corpo, brinquedos e materiais sonoros;


Explorar e manusear os diversos materiais e suportes (tintas, massas, gomas, papéis,



73


Desenvolver gradativamente as diferentes linguagens (oral, gestual, musical, e plástica), utilizando-se em suas interações.

Participar de rodas cantadas, ampliando seu universo musical;

Brincar de imitar demonstrando intenção de reproduzir a música por meio do balbucio.

Exploração com tinta e corantes comestíveis.

Exploração de diferentes suportes

cola, etc);

Brincar de imitar e reproduzir músicas;

Participar de atividades que envolvam o fazer arte.

Co

nte

úd

os

Exploração de movimentos gestuais;

Exploração de brinquedos sonoros.


Escuta de obras musicais variadas por meio de recursos audiovisuais;

Participação em situações que integrem música, canções e movimentos corporais;

Atividades que envolvam manuseio das partes do corpo.

Estimulação sensório-motora por meio de exploração de jogos

Inte

rve

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es

Did

átic

as

Oferecer texturas diversas através de atividades como: cesto dos tesouros, diversificada, tapete e painel sensoriais, móbiles com materiais diversos. Rodas de músicas que contenham gestos como: bater palmas para iniciar a produção de sons com o próprio corpo, bem como ritmo do balbucio. Rodas de musicas explorando sons como: pares do corpo, objetos diversos e instrumentos como chocalho, triângulo, tambor, e instrumentos não estruturados I(instrumentos construídos com material reciclado) Brincadeiras para estimulação sensório-motora, onde os educandos possam explorar e colocar em jogo todos os seus sentidos (ex: tapete sensorial e cesto dos tesouros, etc);

Projeto: Apresentar ritmos e instrumentos musicais do nordeste através de vídeos, exploração dos instrumentos e audição de músicas.

Oferecer contato com diversas cores e texturas através de atividades como: painel e tapete sensorial, mobiles com materiais diversos, bem como manuseio de melecas, massinhas, tintas, gomas, desde que comestíveis e papéis. Música. Roda de musica explorando sons cm partes do corpo, objetos diversos instrumentos musicais diversos estruturados ou não. Brincadeiras (com tinta comestível, melecas, apreciação de música ritmos e gêneros diversos, apreciação de imagens, apreciação de histórias, rodas de música e dança etc.), onde o educando possa expressar-se plenamente.

Co

rpo

e M

ovi

me

nto

Ob

jeti

vos

Incentivar os movimentos básicos como: sentar e engatinhar;

Explorar gestos e ritmos corporais.

Desenvolver autonomia no manuseio de diferentes objetos (como, copos, mamadeiras, brinquedos, etc;) e


Explorar equipamentos de percurso;

Conhecer diferentes músicas;

Ampliar os movimentos;

Tentar vencer desafios


Aprimorar desafios corporais como subir, descer, caminhar, correr e parar, rolar;

Superar desafios corporais buscando a própria segurança.



74


desempenho de algumas ações; corporais;

Co

nte

úd

os

Exploração de diferentes posturas corporais, sentar-se, deitar-se, erguer-se com e sem apoio;

Exploração de lugares e espaços para movimentos amplos como engatinhar;


Vivências táteis, visuais e auditivas

Atividades dirigidas nas áreas internas e externas;

Perceber e tentar vencer desafios corporais;

Desenvolver o equilíbrio e o ritmo na marcha;

Inte

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Did

átic

as

Posicionar brinquedos estrategicamente para incentivar movimentos que proporcione o fortalecimento dos brações e pernas para melhor desenvolvimento Brincadeiras em que os educandos possam explorar todas as suas possibilidades corporais, com desafios/obstáculos crescentes; Posicionar brinquedos estrategicamente pra incentivar movimento, em diversos espaços da escola Empurrar caixas cheias e vazias de tamanhos variados. Vivências onde os educandos tenham oportunidade de realizar ações solicitadas pelos educadores, bem como manusear objetos e brinquedos com a supervisão dos mesmos;

Montar estações de movimento com obstáculos e apoios posicionando objetos de seu interesse para estimular a busca, provocado assim o movimento mais complexo, utilizando mobile de cano de PVC e caixas de diversas formas e tamanhos.

Mat

em

átic

a

Ob

jeti

vos


Começar a brincar e imitar.

Exploração do espaço.

Exploração de diferentes corpos e formas geométricas.

Conhecer objetos de diferentes formas, tamanhos, cores e texturas;


Manipular e explorar objetos e brinquedos para descobrir suas propriedades, características e possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvazar, encaixar etc.


Começar a apropriar-se das diferentes formas tamanhos, cores e texturas dos objetos

Co

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Desenvolver autonomia na exploração de espaço e objetos

Inte

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Did

átic

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Oferecer brinquedos para brincar e explorar o brinquedo e o espaço Brincadeiras em que os educandos possam explorar diferentes materiais estruturados ou não; Oferecer brinquedos e materiais diversos para exploração dos mesmos, bem como do espaço Caixas – dentro / fora (servir de modelo) Oferecer brinquedos para exploração, bem como solicitar guardar dentro de caixas. Atividade de empilhar / Fazer torres; / Empilhar objetos.



75


Ciê

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Ed

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tivo

s

Desenvolver a capacidade de observar e interagir com o meio que o rodeia, desenvolvendo a curiosidade.

Conhecer o seu próprio corpo.

Iniciar a escovação de dentes, como forma de desenvolver o habito de higiene diária (sequenciada)

Sentir-se seguros e repousar (descansar);


Estimular os sentidos: tato, olfato, paladar, audição e visão.


Desenvolver a capacidade capaz de interagir com o meio que o rodeia, desenvolvendo a curiosidade.

Co

nte

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os

Atividades que envolvam partes do corpo

Vivências dos sentidos através da exploração de diferentes objetos com texturas variadas;

Construção de sua identidade a partir da convivência com pessoas de seu grupo;


Inte

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es

Did

átic

as

Incentivar e provocar a exploração do espaço da sala por meio de estímulos como brinquedos de seu interesse estrategicamente posicionados na as e demais espaços Atividades que envolvam as partes do corpo (como conversas no momento de troca nomeando as partes do corpo) Uso do espelho Vivências em espaços organizados cuidadosamente (iluminação, conforto, som) para o momento de descanso, contando com a presença e afeto dos educadores neste momento, bem como podendo contar com objetos de apego; : Conhecendo alimentos típicos do nordeste através ( tato, olfato, paladar e visão) Proporcionar atividades com degustação de alimentos, exploração com visão, tato, olfato de alimentos, objetos dentre outros com texturas, cheiros, core diferentes Atividades que envolvam partes do corpo como nas trocas e com bonecas Uso do espelho Proporcionara atividades que contenham pares do corpo, bem como leituras de livros com o tema e uso do espelho.

Co

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Ob

jeti

vos

Executar alguns movimentos corporais básicos (bater as mãos);

Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo

Reconhecer seus educadores. Reconhecer a si e aos outros;

Desenvolver-se social e afetivamente

Desenvolver o processo de construção de identidade;


Realizar movimentos corporais como bater as mãos, bater os pés, mexer a cabeça;

Familiarizar-se com as partes do corpo;

Reconhecer, seus educadores, seu grupo na escola;

Apropriar-se do espaço/escola como seu lugar


Familiarizar-se com as partes do corpo nomeando algumas.

C o n t e ú d o s



76


Utilização da música como meio de percepção corporal;

Estimulação e exploração dos ambientes;

Percepção corporal;

Interagir com diferentes objetos

Inte

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Did

átic

as

Vivências onde o educando possa receber afeto dos educadores, bem como observar relações afetuosas;

Brincadeiras com bonecas, em que educadores e educandos interajam de forma afetuosa;

Brincadeiras com cenários e objetos que possam ser utilizados na imitação de ações realizadas pelos adultos;

Brincadeiras com fotos onde os educandos possam ver a si mesma, bem como seus familiares;

Vivências onde as que os educandos possam escolher e ter opções, conhecendo desta forma suas preferências;

Brincadeiras com músicas onde os educandos possam dizer seus amigos;

Vivências onde os educandos possam se ver e ver seus amigos frente a um espelho, explorando gestos, feições, caretas, etc;

Turma Berçários Final

1º TRIMESTRE Período de 07/02/17 à 30/04/17 .



Lin

guag

em

O

bje

tivo

s

Desenvolver a capacidade de ouvir músicas e histórias;

Participar de rodas de música;

Explorar suas expressões faciais como forma de comunicação;

Comunicar seus desejos e sentimentos através de expressões.


Ampliar seu vocabulário (emitir outros sons);

Manusear materiais impressos (livros, revistas, jornais).


Familiarizar-se aos poucos, com a escrita tendo contato cotidiano com os livros, revistas, histórias em quadrinhos, etc.

Co

nte

úd

os

Estimulação diária;

Situações de conversas, comunicação de desejos e necessidades através das expressões.

Participação diária em rodas de música e história

Estimulação diária (conversas individuais)

Situações de conversas, comunicação de desejos e necessidades através das expressões, balbucios e palavras.

Observação e manuseio de materiais impressos (histórias infantis, poesia, bilhetes, convites, cartazes, músicas, listas, dicionários, etc.)

Inte

rve

nçõ

es

Did

átic

as

Momentos diários de roda de musica e história, utilizando diversos meios; Apresentar imagens com diferentes expressões e incentivá-los a imitar, nos diferentes momentos explicar os sentimentos que os educandos estão sentindo. Projeto: Conhecer músicas e história da cultura Gaucha. Ampliar o vocabulário: conversas individuais, músicas, histórias. Por meio do brincar incentivá-los a comunicar seus desejos e sentimentos.



77


Bri

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O

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tivo

s


Brincar e imitar.


Brincar junto e sozinho


Brincar com brinquedos

Ampliar repertório de brincadeiras.

Co

nte

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os



Manipulação de brinquedos sonoros;

Conhecer brinquedos da cultura gaúcha;

Brincando e imitando;

Conhecendo e explorando os brinquedos;

Brincadeira simbólica;

Brincando com brinquedos;

Brincando junto e sozinho;

Ampliando o repertório de brincadeiras.

Inte

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Did

átic

as

Puxar objetos pelo cordão ou corda;/ Marchar ao ritmo de músicas, palmas e ao comando da educadora;/

Projeto: Brincar com brinquedos recicláveis da cultura gaúcha.

Brincar com caminhões e carrinhos, com bonecos pequenos e bichos de pelúcia. Aprender a brincar de comidinhas e cuidar dos bonecos.

Aprender a brincar de esconde-esconde e achar/pega-pega/chutar bola.

Art

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Mú

sica

O

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s

Explorar as diversas sensações;

Desenvolver as diferentes percepções sonoras, visuais, táteis, olfativas e gustativas;

Expressar-se utilizando a voz, o corpo, brinquedos e materiais sonoros.

Desenvolver gradativamente as diferentes linguagens (oral, gestual, musical, e plástica), utilizando-se em suas interações.

Explorar melecas comestíveis

Ampliar objetivos do trimestre anterior;



Brincar de imitar e reproduzir músicas.

Conhecer as obras do artista


Explorar e manusear os diversos materiais e suportes (caneta esferografica, giz de cera, lapis de cor)





Participar de atividades que envolvam o fazer arte.

Co

nte

úd

os


Exploração de movimentos gestuais;

Exploração de brinquedos sonoros.

Escuta de obras musicais.

Participação em situações que integrem música, canções e movimentos corporais.



78


Exploração de brinquedos sonoros

Apresentar as obras do artista

Inte

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es

Did

átic

as

Explorar diferentes sensações apresentadas em paineis, tapetes,suportes, cestos todos com algodão, lixa, camurça, EVA,plastico bolha, entre outros. Conhecer diferentes musicas e seus ritmos Visualizar imagens diversas apresentadas ou fixadas em cartazes. Exploração e produção com tinta coméstivel, melecas Conhecer a bandeira do Rio Grande do Sul, confeccionada com diferentes sensações Projeto: Escutar músicas da cultura Gaúcha Explorar melecas comestíveis / Participar e imitar as músicas / Pintura com intervenção. Produções bidimensionais e tridimensionais / Percurso criador

Visualizar e explorar diferentes suportes com diversas formas, cores e tamanhos

Visualizar as obras do artista, enfatizando os animais e cores.

Explorar diferentes suportes e materiais (tinta, canetinha, giz de cera, lápis de cor, tinta) Manuseio de pincel, rolinhos e esponjas / Conhecer diferentes instrumentos / Dançar / Fazer gestos das músicas Fazer artistico com inspiração nas obras do artista

Co

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Incentivar os movimentos básicos como: engatinhar, ficar em pé com e sem apoio;

Explorar gestos e ritmos corporais;

Explorar equipamentos de percurso.

Desenvolver autonomia no manuseio de diferentes objetos (copos, mamadeiras, brinquedos, etc;) e desempenho de algumas ações;

Ampliar objetivos do trimestre anterior;


Vencer desafios corporais;


Aprimorar desafios corporais como subir, descer, caminhar, correr e parar, rolar

Superar desafios corporais buscando a própria segurança;

Aprender a comer sozinho.

Co

nte

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os


Exploração de lugares e espaços para movimentos amplos.

Desenvolver autônomia



Atividades dirigidas nas áreas internas e externas;


Alimentar-se sozinho utilizando o talher no refeitório;

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Did

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Brincar com objetos que estimulam o engatinhar e ficar em pé com e sem apoio. Brincar com estação de movimento, brincadeiras com obstaculos (pneus,colchonetes,cadeiras,cadeirões,túnel) Aprender a segurar copo e mamadeira Através de brincadeiras incentivá-los a andar Explorar outros movimentos, subir, descer, arrastar-se. Andar sobre tábuas para trabalhar o equilíbrio;/ Enrolar e desenrolar tapetes;/ Empurrar caixas cheias e vazias de tamanhos variados./Empurrar cadeiras/ Brincar de se balançar com os cavalinhos/ Entrar e sair de dentro das cabanas.



79


Explorar os praticáveis Aprender a sentar nas cadeiras para realizar as refeições Comer sozinho Brincadeiras reconhecendo as partes de corpo

Mat

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átic

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Guardar os brinquedos;

Vivências onde os educandos tenham oportunidade de realizar ações solicitadas pelos educadores, bem como manusear objetos e brinquedos com a supervisão dos mesmos;

Manipular e explorar objetos e brinquedos para descobrir suas propriedades, características e possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvazar, encaixar etc.

Desenvolver a memória;


Conhecer os espaços de uso coletivo

Conhecer objetos de diferentes formas, tamanhos, cores e texturas;

Utilização da contagem oral em jogos e brincadeiras. Exploração do espaço.


Reconhecer os espaços de uso coletivo

Co

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Desenvolver autonomia na exploração de espaço e objetos

Inte

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Organizar os brinquedos as caixas corretas Explorar e brincar os diferentes espaços da escola Começar a se locomover pelos espaços da escola Encher e esvaziar cestas ou sacos com os mais diversos objetos;/ Transportar líquido de um recipiente para o outro utilizando buchas;/ Transportar tampinhas de garrafas de um recipiente para o outro, observando as cores;/ Versar líquidos de uma jarra para um copo até a marca contida no mesmo;/ Transportar contas com o auxílio de uma pinça. Atividade de empilhar cubos, cadeiras, latas vazias, etc;/ Fazer torres; / Empilhar objetos de acordo com o tamanho. Brincadeiras em que os educandos possam explorar diferentes materiais estruturados ou não; Brincadeiras em que as situações se repetem e que vão sendo retomadas com o grupo juntamente com os educadores; Brincadeiras com músicas onde os educandos devem dizer o nome dos amigos; Apreciação de imagens conhecidas, onde os educandos devem nomeá-las;

Ciê

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Desenvolver a capacidade de observar e interagir com o meio que o rodeia, desenvolvendo a curiosidade.

Conhecer o seu próprio corpo.


Elaborar projeto ou sequenciada onde possamos trabalhar com bichos de jardim, ou higiene, identidade, corpo, entre outras coisas.


Estimular os sentidos: tato, olfato, paladar, audição e visão.




80


Co

nte

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os

Atividades que envolvam manuseio das partes do corpo;

Atividades que envolvam manuseio das partes do corpo;

Construção de sua identidade a partir da convivência com pessoas de seu grupo;


Inte

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Did

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as

Cantar músicas que falam das partes do corpo; Brincar na frente do espelho; Apresentar as partes do corpo para o educando de forma lúdica; Vivências em espaços organizados cuidadosamente (iluminação, conforto, som) para o momento de descanso, contando com a presença e afeto dos educadores neste momento, bem como podendo contar com objetos de apego; Explorar os 5 sentidos, utilizando diferentes meios (texturas em tapetes, saches com cheiros, degustação, sons variados e visualizar diversas imagens; Aprender a comer sozinho; Aprender a utilizar o talher.

Co

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vos

Executar alguns movimentos corporais básicos (bater as mãos, bater os pés)

Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo

Reconhecer sua sala, seus educadores, seu grupo na escola;

Reconhecer o espaço/escola como seu, se apropriar do lugar.

Desenvolver-se social e afetivamente;



Realizar movimentos corporais como bater as mãos, bater os pés, mexer a cabeça, girar;

Familiarizar-se com as partes do corpo;


Apropriar-se do espaço/escola como seu lugar


Familiarizar-se com as partes do corpo nomeando algumas;


Apropriar-se do espaço/escola como lugar.

Co

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os


Exploração de lugares e espaços para movimentos amplos




Vivências táteis, visuais e auditivas

Utilização da música como meio de percepção corporal;

Estimulação e exploração dos ambientes;


Estimulação e exploração dos ambientes



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Percepção corporal.

Inte

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Did

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as

Brincadeiras com músicas onde os educandos (ou educadoras) possam dizer seus nomes aos amigos; Vivências onde os educandos possam se ver e ver seus amigos frente a um espelho, explorando gestos, feições, caretas, etc.;

Vivências onde o educando possa receber afeto dos educadores, bem como observar relações afetuosas;

Brincadeiras com bonecas, em que educadores e educandos interajam de forma afetuosa; Brincadeiras com cenários e objetos que possam ser utilizados na imitação de ações realizadas pelos adultos; Brincadeiras com fotos onde os educandos possam ver a si mesma, bem como seus familiares; Vivências onde as que os educandos possam escolher e ter opções, conhecendo desta forma suas preferências;

Infantil I




Lin

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Ora

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O

bje

tivo

s

Que os educandos aprendam a falar;

Que se comuniquem oralmente;

Sejam capazes de ouvir histórias;

Participem das rodas de músicas;

Explorem suas expressões faciais como forma de comunicação;

Expressar oralmente seus desejos, sentimentos e necessidades;

Ampliar vocabulário

Usar cada vez mais a linguagem oral para expressar-se, mesmo que de forma não convencional;

Ter contato com diversos gêneros textuais orais e escritos.


Ser capaz de expressar suas vontades através da fala;

Participar das rodas de músicas, cantando (falando a letra da música), pedindo músicas e fazendo gestos;

Manusear materiais impressos, percebendo a escrita;

Ter contato com a escrita por meio de diversos portadores;

Nomear pessoas e objetos

Dar continuidade ao contato com diversos gêneros textuais orais e escritos;


Ser capaz de contar fatos simples;

Que se comuniquem oralmente através de palavras contextualizadas, conseguindo por meio do diálogo resolver conflitos;

Familiarizar-se com a escrita;

Que sejam capazes de realizar leituras de imagens;

Ampliar o contato com diversos gêneros textuais orais e escritos;

Co

nte

úd

os

Comunicando e expressando seus desejos e desagrados mesmo usando balbucios, onomatopeias, monossílabos ou palavras contextualizadas;

Participando de diversas situações de comunicação oral para interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos;

Participando de situações de leitura de diferentes gêneros como contos, poemas, parlendas, trava-língua;

Participando em situações que integrem música, canções e movimentos corporais;

Participando de brincadeiras simbólicas e imitação de situações vivenciadas.

Nomeação de figuras de campos semânticos do cotidiano escolar, como frutas e brinquedos;

Familiarizando com a escrita através de manuseio de diversos materiais impressos;

Realizando leitura de imagens com diversos suportes e materiais;

I n t e r v e n ç õ e s D i d á t i c a s Roda de música, roda de conversa, atividades com exploração de imagens, atividades de escrita com suporte e



82


recursos diferentes. / Caixa de contação de história, baú de fantasias / Rodinha (relatos cotidianos); / Faz-de-conta com a utilização de fantoches, dedoches e etc. / Brincadeiras de casinha, de dar comidinha, banho, etc. / Brincadeira com telefones de brinquedos; / Brincadeiras livres com os demais educandos do grupo./ Apreciação de imagens, músicas que dizem o nome das educandos, exploração de caixa surpresa, exploração de caixa tátil, etc)

Vivências em momentos de leitura pelo educador ou de exploração pelos educandos, de diversos gêneros textuais. Roda de história, roda de música, teatro de fantoches, leitura de imagens (histórias seriadas, calendário, relógio do tempo, vídeo). Desenho livre com materiais diversos, manuseio de revistas, jornais e livros. Roda de conversa, produção de cartazes com pequenos textos trabalhados para pseudo leitores, montar um livro com figuras (pessoas, animais, brinquedos) com uma pasta catalogo, servira como estimulo a oralidade; pergunte cor, quem é, etc.

Bri

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Brincar e imitar;

Participar de atividades de brincadeiras;

Interagir com objetos, brinquedos e com o outro;

Desenvolver e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento para o uso de objetos diversos;


Brincar junto e sozinho;

Brincar com brinquedos;

Brincar de imitar e representar;

Apresentar brincadeiras de rodas e convidar o amigo para brincar;

Escolher brinquedos;

Interagir com objetos e brinquedos;

Ampliar repertório de brincadeiras;

Apresentar brincadeiras tradicionais;

Interagir com objetos, brinquedos e com o outro;

Criar e recriar brincadeiras;

Co

nte

úd

os

Oferecendo diversos brinquedos e brincando junto servindo de modelo;

Participando de brincadeiras coletivas.

Imitando;

Ampliando suas capacidades expressivas e simbólicas;

Brincando sozinho e junto;

Explorando diversas brincadeiras tradicionais.

Inte

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Did

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Puxar objetos pelo cordão ou corda;/ Marchar ao ritmo de músicas, palmas e ao comando da educadora;/ Andar sobre tábuas para trabalhar o equilíbrio;/ Enrolar e desenrolar tapetes;/ Empurrar caixas cheias e vazias de tamanhos variados.

Brincadeiras com blocos de encaixe, potes e tampas, objetos para empilhar, etc; Puxar objetos pelo cordão ou corda;/ Marchar ao ritmo de músicas, palmas e ao comando da educadora;/ Andar sobre tábuas para trabalhar o equilíbrio;/ Enrolar e desenrolar tapetes;/ Empurrar caixas cheias e vazias de tamanhos variados, ampliando os desafios.

Brincadeiras com blocos de encaixe, potes e tampas, objetos para empilhar, etc, ampliando os desafios.

Art

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Mú

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Explorar os diversos materiais e suportes;


Explorar os movimentos corporais

Familiarizar-se com elementos da cultura, bem como manifestações culturais

Desenvolver o gosto pelo trabalho, respeitando a própria


Manusear diferentes materiais (goma, cola, durex, fita crepe, tinta, etc.

Rasgar papéis com as mãos;

Apreciar suas produções e de seus colegas;

Ouvir e perceber a música como forma de expressão;


Perceber que a ação do corpo sobre os materiais produz marcas que podem ser alteradas ou não e apreciadas;

Utilizar os diversos materiais de forma simples;

Elaborar construções simples através dos materiais oferecidos;

Escolher quais materiais utilizar na sua



83


produção, a produção de artistas bem como do colega.


produção dentre alguns oferecidos;

Explorar os mais variados movimentos gestuais, meios e suportes, para produzir desenhos e pinturas;

Participar de atividade que envolva o fazer arte;

Explorar rodas de conversa;

Participar de rodas de música e apreciação de imagens e objetos

Co

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os

Imitando por meio das onomatopeias o som dos animais ou por meio da voz a música ouvida e aprendida na sala

Proporcionando atividades com os diversos materiais e suportes;

Participando de situações que integrem música, canções e movimentos corporais;

Participação em “dramatização" com entonação nas rodas de música;

Utilização de diversos materiais e trabalhando com diferentes texturas;

Participação em momentos de exposição e apreciação dos trabalhos;

Diversão em músicas com ritmos dançantes para integração do grupo;

Participando de momentos de percurso criador ampliando gradativamente novos desafios;

Oferecendo diversos materiais e trabalhando diversas texturas

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Did

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Artes: desenhos, massinha, argila, tinta, diferentes texturas e suportes, jogos de encaixe, recursos diversos, caixa ou tapete sensorial, fantoche, amassar papeis, jogos de encaixe, recursos diversos, caixa tátil, tapete sensorial, fantoches, goma, cola, durex, fita crepe, rasgar papéis, apreciação em roda.

Receita de massinha caseira

Pintura com intervenção.

Percurso criador

Vivências onde os educandos possam explorar diferentes materiais (aquosos ou secos), meios (pincéis e utensílios diferenciados) e suportes (bi e tridimensionais)

Vivências onde os educandos possam ter contato com elementos de nossa cultura (ex: apreciação musical que vá além das músicas infantis, brincadeiras tradicionais, vídeos, etc)

Vivências onde suas produções são expostas e apreciadas pelo grupo Música: ficha de músicas com imagens, DVDs, CDs, roda de música, instrumentos musicais, roda de música, bandinha, sons do corpo, sons da natureza, sons de animais, rodas cantadas, dançar (aumentado os desafios).

Produções bidimensionais e tridimensionais, ampliando os desafios.

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Reconhecer a autoimagem;

Explorar gestos e ritmos corporais;

Deslocar-se no espaço desenvolvendo uma atitude de confiança nas próprias habilidades motoras – arrastar-se, andar, pular, subir, descer, empurrar e puxar objetos;



Desenvolver o equilíbrio e o ritmo do movimento;

Realizar movimentos em grupo

Aprimorar movimentos corporais como: subir, descer; caminhar, correr e parar, rolar, pular, levantar, pedalar, andar para trás, movimento de pêndulo;

Superar desafios corporais buscando a própria segurança

Explorar possibilidades de movimentos acompanhando ritmos musicais;



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Co

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os

Desenvolvimento de atitudes de confiança nas próprias habilidades motoras tais como colocar-se em pé, marchar, força, resistência e flexibilidade, através do deslocamento no espaço – arrastar-se, subir, descer, correr, pular, saltar

Identificando as partes do corpo;

Inte

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Did

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Jogos, circuitos danças, gestos em frente ao espelho, motoca, caminhadas pelo espaço, pular nos colchões, tanque de areia, balanço.

Circuito, pneus, andar sobre a linha, pular nos colchões, entrar e sair de caixas de papelão, coelhinho sai da toca, motoca, rola pelo chão, cambalhotas, subir escadas, dançar (dança da cadeira), rastejar (com corda, cadeira túnel), morto vivo, estátua, mímica, sons da natureza, sons dos animais.

Mat

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Participar de brincadeiras e músicas que envolvam a contagem oral;

Explorar objetos para descobrir características com ações de empilhar, rolar e encaixar;

Explorar o espaço; (Desenvolver o raciocínio lógico, conhecer e usando de forma significativa as relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço-temporais;)

Desenvolver a memória, bem como a concentração e imaginação;

Ampliar os objetivos do trimestre anterior .


Ter noções de quantidade: pouco, muito, cheio, vazio

Noções básicas de espaço (dentro, fora, encima, embaixo, etc...)

Co

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Utilizando da contagem oral, das noções em quantidade em jogos, brincadeiras e músicas, junto com o professor nos diversos contextos;

Explorando noções de quantidade e de espaço; •

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Did

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Encher e esvaziar cestas ou sacos com os mais diversos objetos/ Atividade de empilhar cubos, cadeiras, latas vazias, etc;/ Fazer torres; / Brincadeiras em que as situações se repetem e que vão sendo retomadas com o grupo juntamente com os educadores; Apreciação de imagens conhecidas, onde os educandos devem nomeá-las; Brincadeiras simbólicas; Vivências com enredo imaginário ( ex: passeio na floresta), bem como momentos de reconto de histórias conhecidas;

Brincadeiras que explorem o deslocamento corporal pelo espaço da creche; Brincadeiras com músicas onde os educandos devem dizer o nome dos amigos;

Brincadeiras onde possam explorar objetos (com tamanhos, formas e texturas diversas) onde possam compará-los e estabelecer relações entre os mesmos;

Vivências onde os educandos possam resolver situações problema;

Músicas que envolvam contagem oral, jogos de encaixe, seriação, conceitos de dentro e fora com caixas de papelão; com bambolês; com fitas adesivas no chão, conceito de abrir e fechar com diferentes recursos, conceito de em cima e



85


embaixo com diferentes recursos.

Transportar líquido de um recipiente para o outro utilizando buchas;/ Transportar tampinhas de garrafas de um recipiente para o outro, observando as cores;/ Versar líquidos de uma jarra para um copo até a marca contida no mesmo;/ Transportar contas com o auxílio de uma pinça./ Atividade de empilhar cubos, cadeiras, latas vazias, etc;/ Fazer torres; / Empilhar objetos de acordo com o tamanho.

Quantidade (guardar brinquedos de acordo com o tamanho da caixa), esvaziar e encher embalagens, brincar de abrir e fechar embalagens, circuito para ficar dentro ou sair colocar objetos em cima da mesa, colocar objetos embaixo da mesa, etc

Ciê

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Aprendam a depositar no lixo aquilo que ele descartar; (Ter noções de cuidados como espaço da escola. Ex. Jogar lixo no lixo, arrumar brinquedos)

Desenvolver autonomia no manuseio de diferentes objetos e desempenho de algumas ações


Reconhecer os fenômenos naturais de clima e tempo;

Adquirir hábitos e atitudes de higiene;


Nomear as partes do corpo, apropriando-se da imagem corporal e desenvolvendo atitudes de interesse e cuidado com o próprio corpo;


Desenvolver hábitos de cuidados e respeito com o meio ambiente


Co

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os

Explorando movimentos corporais, gestos e ritmos;

Orientando nos diversos momentos da rotina;


Reconhecendo as diferentes sensações através das rodas de conversa;

Explorando rodas de conversa sobre cuidados com o meio ambiente lixo e cuidado com a horta e flores da escola.

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Escovação, lavar as mãos, limpar o nariz, organização do espaço, exploração da natureza.

Vivências em espaços organizados cuidadosamente (iluminação, conforto, som) para o momento de descanso, contando com a presença e afeto dos educadores neste momento, bem como podendo contar com objetos de apego;

Vivências onde os educandos tenham oportunidade de realizar ações solicitadas pelos educadores (tirar sapatos, guardar ou pegar seus pertences reconhecendo-os, se vestir, andar e comer sozinho, usar copo e caneca, beber água, guardar brinquedos) bem como manusear objetos e brinquedos com a supervisão dos mesmos;

Vivências em que os educandos possam utilizar-se de procedimentos de higiene com orientação dos educadores

Brincadeiras com músicas (que falam das partes do corpo)na hora do banho e troca Relógio do tempo, roda de conversa com apresentação de imagens e objetos relacionados ao tempo.

Escovação, lavar as mãos, usar sanitário, uso correto das roupas de acordo com o tempo/estação (teatro), animais reciclagem, cuidado com o lixo, através de rodas de conversa e passar para o concreto.



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Explorar o ambiente para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer contatos com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse;


Reconhecimento de si e do outro como parte do grupo, bem como as diferenças étnicas, raciais e culturais respeitando-as em suas dimensões;

Escolhe brinquedos objetos e espaços para brincar.

Participa, com interesse, de situações que envolvem a relação com o outro.

Faz a higiene das mãos ainda que com ajuda.

Alimenta-se com progressiva autonomia, experimentando novos tipos de alimento.


Reconhecer partes do corpo;

Reconhecer seus colegas de turma e das salas mais próximas;

Reconhecer adultos com ligação e contato direto pelo nome (professoras, merendeiras e pessoal de apoio).

Ampliar o processo de construção de identidade;


Expressa desconforto relativo à presença de urina e fezes nas fraldas ou roupas pessoais.

Interessa-se em desprender-se de fraldas.

Possibilitando a ampliação do repertório de conhecimento a respeito do mundo social e natural.


Noções de higiene;

Identificar e expressar as sensações (fome, dor, quente, frio);

Reconhece progressivamente o próprio corpo e as diferentes sensações que produz.

Aprimorar o processo de construção de identidade;

Respeita regras simples de convívio social.


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Possibilitando a ampliação do repertório de conhecimento a respeito do mundo social e natural.

Participando de atividades que identifiquem as partes do corpo, como músicas, danças e gestos;

Tratando, identificando e chamando todos pelo nome próprio;

Desenvolvimento de atitudes de confiança nas próprias habilidades motoras tais como velocidade, força, resistência e flexibilidade, através do deslocamento no espaço- arrastar-se, subir, descer, andar, correr, pular, saltar,

Observando o clima do dia;

Proporcionando atividades de movimentos, ampliando gradativamente novos desafios

Dialogando sobre higiene em rodas de conversa;

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Chamadinha com painel/foto.

Brincadeiras com fotos onde os educandos possam ver a si mesma, bem como seus familiares; Vivências onde as que os educandos possam escolher e ter opções, conhecendo desta forma suas preferências;

Brincadeiras cooperativas; Brincadeiras com objetos e brinquedos com diversidade de características (ex.: bonecas e bonecos de diferentes etnias, histórias que valorizam a diversidade étnica e cultural, etc.); Vivências com a participação de todas as turmas das diferentes faixas etárias ( inter-salas); Brincadeiras livres/ dirigias; Socialização de diversos brinquedos ( sucatas, encaixes, bonecas, carros, etc.). Cantinhos diversificados; Rodízios de historinhas para manuseio dos educandos (os educandos trocam historinhas entre eles).



87


Atividades que envolvam os demais grupos da educação infantil; Brincadeiras com outros educandos, ensinando o respeito mútuo em pequenos grupos; Fazer algo juntas: dançar, fazer teatro, montar murais, colagens, etc. Ajudar outro educando; Receber visitas. Aprender a ouvir: pode ser trabalhado na hora da rodinha através de conversas, músicas, histórias, etc. Elaboração de regras em jogos coletivos; Construção com os educandos dos combinados; Andar sem fazer barulho; Passar e dar passagem. Lavar e secar as mãos controlando o uso do sabão; Saber quando está sujo ou limpo, trabalhar esses valores na rodinha; Ensinar a lavar as mãos sempre que for ao banheiro; Estimular as falas e indagações dos educandos através de conversas; Através de historinhas estimular os educandos a expressar desconforto à presença de fezes e urina. Tirar a fralda dos educandos e levá-las ao banheiro em um mesmo intervalo de tempo; Estimular os educandos a pedir para ir ao banheiro. Fazer alimentos com a participação do educando; Lanche coletivo; Trabalhar com os educandos a fim de que peguem o alimento sem deixar cair antes de levá-lo à boca; Mastigar e deglutir bem os alimentos; Ajudar pôr e a tirar a mesa. Atividade com espelho (educandos fazendo caretas e se reconhecendo); Relaxamento (músicas, massagens, observando ruídos externos e os próprios ruídos); Caixa de reconhecimento (colocam variados objetos dentro de uma caixa e através do tato sem olhar o educando tenta adivinhar o objeto, em seguida, falar sobre suas sensações); Alongamento; Massagem.

Infantil II

1º TRIMESTRE Período de 07/02/17 à

30/04/17



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Construir e ampliar o vocabulário para expressar seus desejos sentimento e necessidades;

Participar em diferentes situações de conversas e diálogos;

Familiarizar-se com a função social da escrita

Cultivar o interesse e o prazer pela leitura e o cuidado com materiais impressos;

Familiarizar-se aos poucos, com a escrita por meio da participação em situações nas quais ela se faz necessário tendo contato cotidiano com livros, revistas, histórias em quadrinhos.

Conhecer as diferenças entre código escrito e figuras;


Ampliar o repertório acerca do universo da leitura, oferecendo diversos portadores de texto;

Expressar suas ideias e desenvolver suas habilidades comunicativas;

Identificar e reconhecer seu nome;

Proporcionar o conhecimento de diversidade cultural das regiões do Brasil e suas características.


Ampliar o repertório cultural; diálogo; narração de fatos;

Desenvolver a capacidade de fazer uso das diversas formas de linguagem no meio social;

Expressar suas ideias e desenvolver suas habilidades comunicativas;

Produzir textos coletivamente, respeitando a estrutura do gênero escolhido, tendo o educador como escriba;

Identificar e reconhecer seu nome e de alguns colegas;

Reconhecer as letras de seu nome.

Recontar histórias conhecidas com aproximação às características da história



88


Escutar leituras realizadas pelo professor;

Desenvolver interesse pela leitura, adquirindo uma postura de leitor;

Interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos a partir da linguagem oral.

Reproduzir oralmente canções.

original no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos, com ou sem a ajuda do professor;

Reproduzir oralmente os jogos verbais como trava-línguas, parlendas, adivinhas, quadrinhas, poemas e canções.

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Tendo contato com diversas formas de linguagem (verbal e não verbal);

Vivenciando jogos simbólicos;

Observando e manuseando materiais impressos (histórias infantis, poesias, bilhetes, convites, cartazes, músicas, listas, dicionários, etc.);

Conhecendo outras formas de cultura, por meio da oralidade e da escrita de cantigas de roda, brincadeiras folclóricas, lendas, parlendas, etc.;

Tendo contato diário com a escrita do seu nome nos diversos momentos da rotina (chamada, produções, etc.);

Participando de situações de leitura e escrita (convite, bilhete, receita, carta, etc.);

Observando imagens, logotipos, logomarcas e rótulos;

Apresentação de alguns estados do Brasil e suas características .

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Vivências onde os educandos interajam com outros educandos e educadores e que favoreçam a comunicação ( ex: Roda de conversa, Roda de história, Roda de música, Chamada, músicas que dizem o nome dos educandos, exploração de caixa surpresa, etc.) Continuidade das rodas Vivências em momentos de leitura pelo educador ou de exploração pelos educandos, de diversos gêneros textuais (gibis, jornais, quadrinhas, parlendas, bilhetes, revistas, livros), bem como em ambiente dotado de textos escritos significativos ( nomes nos pertences, lista de nome dos amigos, cartaz com a receita realizada, etc) Expressar-se oralmente em diferentes momentos da rotina seus desejos e sentimentos Relatar alguns momentos de seu cotidiano.

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Desenvolver gradativamente as diferentes linguagens oral e gestual utilizando-as para expressar sentimentos, desejos e necessidades .

Oportunizar os educandos situações que possam explorar e vivenciar através da brincadeira simbólica diferentes papéis nas quais explicitem seus sentimentos e construam significados diversos às ações, objetos que contribuam para a aprendizagem de resolução de conflitos;

Favorecer a capacidade criativa e de imaginação com diferentes materiais para manuseio: sucatas/


Desenvolver gradativamente as diferentes linguagens musical e plástica, utilizando-as para expressar sentimentos, desejos e necessidades

Ampliar os conhecimentos que foram desenvolvidos no primeiro trimestre.

Vivenciar brincadeiras tradicionais e jogos com regras;


Vivenciar brincadeiras tradicionais e jogos com regras, a fim de que haja a promoção da construção e compreensão de regras;



89


jogos de montar entre outros;


Promover o diálogo entre os educandos para propiciar a aprendizagem dos cuidados com os materiais e respeito aos colegas e professores;

Desenvolver a integração, cooperação e socialização com o grupo.

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Brincadeiras simbólicas com diferentes materiais e brinquedos estruturados, em espaços variados da escola oportunizando a vivência de diferentes papéis;

Jogos tradicionais;

Respeito ás regras;

Resolução de conflitos;

Integração e cooperação.

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Vivências onde os educandos interajam com outros educandos e educadores e que favoreçam o brincar ( ex: brincadeiras simbólicas, faz-de-conta, diversificada, brincadeiras tradicionais, jogos de regras, etc.)

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Participar de ações de cuidado com materiais pessoais e coletivos;

Explorar as características, propriedades e possibilidades de manuseio de diferentes objetos e materiais;

Participar de rodas de apreciação das mais variadas imagens;

Pesquisar diferentes fontes sonoras, explorando possibilidades de produção de som e silêncio;

Recrear-se com brinquedos e jogos rítmicos.

Apreciar as produções artísticas ampliando o conhecimento do mundo;

Expressar-se através do desenho, pintura e colagem;

Ampliar o repertório de imagens;

Participar da organização do espaço do Ateliê ou da sala antes e depois da realização das atividades, demonstrando cuidados com os materiais individuais e coletivos.

Ouvir e perceber diversas fontes sonoras e o silêncio;

Enriquecer o repertório musical;


Desenvolver as diferentes percepções sonoras, visuais, táteis, olfativas e gustativas

Familiarizar-se com elementos da cultura em que estão inseridos, bem como manifestações culturais;

Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais;


Participar de rodas de apreciação das mais variadas imagens, das suas próprias produções e dos colegas;

Sentir prazer na realização de atividades musicais, de apreciação improvisação, confecção de instrumentos e objetos sonoros, etc.

Explorar os mais variados movimentos gestuais para produzir desenhos e pinturas;

Reconhecer e identificar diferentes fontes sonoras demonstrando preferências;

Produzir e utilizar brinquedos sonoros em brincadeiras rítmicas e jogos sonoros;

Inventar e reproduzir criações musicais;

Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais sonoros e o meio, na exploração e produção musical;



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Brincar com a música, imitar;

Explorar os sons utilizando a voz, o corpo, materiais e brinquedos sonoros;

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Cuidando dos materiais usados, com os trabalhos individuais e coletivos;

Explorando e manipulando materiais diversos;

Explorando movimentos gestuais;

Apreciando e identificando imagens diversas;

Participando de brincadeiras e jogos cantados;

Escutando obras musicais variadas;

Participando de situações que interagem música, canções e movimentos corporais.

Conscientizando sobre o cuidado com os materiais usados, com os trabalhos individuais e coletivos;

Participando de situações que integrem música, canções e movimentos corporais;

Vivenciando momentos de produção musical, que promovam a exploração e interpretação.

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Propiciar atividades para os educandos terem contato com os materiais secos e olhados e diversos tipos de materiais Brincadeiras com musica rítmicas e expressão corporal Exploração de timbres, volume, intensidade Conhecer cantigas de rodas Vivências onde os educandos possam ouvir músicas distintas, cantar, produzir e ouvir diversos sons; experimentar diferentes alimentos, texturas, cores e sabores; exploração tátil com caixa surpresa (com diferentes texturas, temperatura, peso, etc.; sentir cheiros distintos - com base na experimentação de coisas do cotidiano...

Vivências onde os educandos possam ter contato com elementos de nossa cultura (ex: apreciação musical que vá além das músicas infantis, brincadeiras tradicionais, vídeos, etc); Conhecer diferentes ritmos em instrumentos musicais (bandinha) Apreciação de obras de arte (repertório nacional); Confeccionar alguns instrumentos musicais

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Incentivar e observar nos educandos movimentos básicos;

Propiciar a exploração de diferentes materiais;

Realizar diferentes movimentos individualmente ou em grupo;

Familiarizar-se om a imagem do próprio corpo;

Possibilitar que os educandos expressem por meio de diferentes linguagens.

Estruturar-se motoramente, ampliando e aperfeiçoando dos seus movimentos corporais de pular, correr, subir, descer, andar de costas, rastejar, etc., bem como equilibrar-se com desafios crescentes


Realizar diferentes movimentos individualmente e em grupo;

Explorar e ampliar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressarem-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação;

Deslocar-se com destreza progressiva no espaço ao andar, correr, pular, etc., desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras;

Desenvolver a noção Espacial- do seu próprio corpo em


Explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento, etc., para o uso de objetos diversos.



91


Desenvolver a noção Espacial- do seu próprio corpo em relação ao outro e espaço

Aprimorar coordenação motora

Desenvolver a capacidade de respeitar o outro, às regras e a si mesmo;

Valorizar suas conquistas corporais e as do outro;

Explorar movimentos individuais e em grupos para perceber suas diferentes possibilidades em cada situação.

relação ao outro e espaço

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Proporcionando atividades que desenvolva a percepção corporal;

Proporcionando momentos que desenvolva a percepção espacial;

Vivenciando experiências corporais;

Vivenciando momentos táteis, visuais e auditivos;

Criando momentos de brincadeiras livres e dirigidas nas áreas internas e externas;

Utilizando brinquedos de locomoção, encaixe, de empilhar, etc.;

Proporcionando momentos de circuitos e atividades de áreas livres para movimentos amplos;

Vivenciando atividades que envolvam a dança e roda cantada;

Ampliando a progressiva da destreza para deslocar-se no espaço por meio da possibilidade constante de arrastar-se, engatinhar, rolar, andar, correr e saltar;

Explorando diferentes posturas corporais, como sentar-se em diferentes posições, erguer-se com ou sem apoio, manter-se de pé com ou sem apoio, dar passos com ou sem apoio;

Proporcionando atividades que envolva jogos, equilíbrio e força;

Explorando movimentos corporais, gestos e ritmos corporais e nas demais situações de interação, através de brincadeiras: dança, roda cantada e locomoção;

Conhecendo e respeitando as culturas corporais, nas diversas épocas da história e por diferentes grupos sociais, por meio do resgate de jogos, brincadeiras, danças;

Desenvolver atitudes de confiança nas próprias habilidades motoras, tais como: velocidade, força, resistência e flexibilidade, através do deslocamento no espaço – andar, correr, pular, saltar, etc.

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Diversas atividades que explorem os espaços como subir, saltar correr, etc Circuitos Puxar objetos pelo cordão ou corda

Marchar ao ritmo de músicas, palmas e ao comando da educadora

Diversas atividades que explorem os espaços como subir, saltar, correr.

Circuito.

Ampliar as atividades do trimestre anterior.

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Adquirir noções e utilizar expressões relacionadas a quantidades em atividades da rotina;

Explorar e perceber as características e propriedades dos objetivos;


Adquirir noções e utilizar expressões relacionadas a quantidade em suas


Resolver situações de desafios e solucionar situações- problema do



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Localizar-se espacialmente;

Ampliar a memória, bem como a concentração e imaginação;

Situar-se, deslocar-se no espaço escolar a partir de pontos de referencia;

Manipular e explorar objetos e brinquedos para descobrir suas propriedades, características (grande, pequeno, liso, áspero, fino etc) e fazer possíveis associações;

Utilizar a contagem e recitar a sequência numérica sempre que se fizer

necessário mesmo que de forma não convencional;

Comparar quantidades;

Conhecer figuras geométricas.

atividades de rotina;

Estabelecer relações inversas (construir e reconstruir objetos).

cotidiano, que envolvam as operações de juntar, tirar e repartir.

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Vivenciando momentos de contagem oral;

Proporcionando atividades que noções de quantidade;

Realizando atividades que contenha tempo e espaço em jogos e outros;

Manipulando/explorando objetos em situações organizadas ou espontâneas;

Tendo noção espacial;

Utilizando de contagem oral, noções de quantidade, tempo e espaço em jogos, brincadeiras e músicas, junto com o educador e/ou outro educando e nos contextos da rotina;

Proporcionando momentos que trabalhe a resolução de desafios na rotina, nas brincadeiras e nas atividades planejadas.

Estabelecer relações de posição, tamanho, peso, altura, comprimento, espessura e largura;

Proporcionando atividades que tenha resolução e desafios na rotina, nas brincadeiras e nas atividades planejadas.

Desenvolver o raciocínio lógico, conhecer e usar de forma significativa as relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço-temporais;

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Calendário Contagem dos educandos ao final da chamada Encher e esvaziar cestas ou sacos com os mais diversos objetos; Atividade de empilhar cubos, cadeiras, latas

vazias, etc;/ Fazer torres; / Empilhar objetos de acordo com o tamanho. Vivências em atividades lúdicas que envolvam: contagem oral, relações espaciais e temporais,

agrupamentos de objetos, formas geométricas, situações problema, entre outros Jogos diversos (boliche, dados, blocos de encaixe) Contagem de educandos presentes Contagem oral através de musicalidade



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Ter atitudes e comportamentos cooperativos e que se mostrem solidários no convívio social;

Desenvolver hábitos de cuidados e respeito com o meio ambiente;

Conhecer o próprio corpo;

Desenvolver hábitos de higiene;

Respeitar as diferenças.


Controlar esfíncteres e demais procedimentos de promoção de saúde e bem estar;

Desenvolver Autocontrole;

Relacionar-se com o grupo da sala;

Construção de sua identidade a partir da convivência com pessoas do seu grupo e família;

Estabelecer algumas relações entre seres humanos e a natureza, valorizando essas relações;

Conhecer e identificar partes visíveis do corpo humano;


Observar e interagir com o meio, desenvolvendo a curiosidade pelo mundo;

Ter atitudes e comportamentos cooperativos e que se mostrem solidárias no convívio social;


Vivenciar alguns procedimentos de pesquisa, observando, levantando hipóteses, buscando respostas para suas indagações e socializando-as com o grupo.

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Conhecendo o próprio corpo por meio de jogos e brincadeiras;

Construindo sua identidade a partir da convivência com pessoas de seu grupo e de diferentes culturas;

Desenvolvendo atitudes e comportamentos cooperativos e solidários;

Observado e comparando diferentes plantas e animais;

Conscientizando sobre a necessidade de economizar água.

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Roda de conversas que abordem o respeito às diferenças Trabalhar o uso do banheiro com certa autonomia Ter noções de higiene. Vivências em espaços organizados cuidadosamente (iluminação, conforto, som) para o momento de descanso, contando com a presença e afeto dos educadores neste momento, bem como podendo contar com objetos de apego; Ampliar as atividades do 1º trimestre. Conhecer partes do corpo (roda de conversa) Conhecer diversas raças (livros, histórias, figuras) Usar o banheiro com autonomia do trimestre anterior.

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Reconhecer progressivamente o próprio corpo e as diferentes sensações que produz.

Escolher brinquedos objetos e espaços para brincar.

Participar, com interesse, de situações

Ampliar os objetivos do trimestre anterior;

Ampliar os objetivos do trimestre anterior;

Estender os objetivos do trimestre anterior;



94


que envolvem a relação com o outro.

Respeitar regras simples de convívio social.

Fazer a higiene das mãos ainda que com ajuda.

Expressar desconforto relativo à presença de urina e fezes nas fraldas ou roupas pessoais.

Interessar-se em despreender-se de fraldas.

Alimentar-se com progressiva autonomia, experimentando novos tipos de alimento

Desenvolver-se social e afetivamente

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Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo;

Construindo sua identidade a partir da interação com pessoas de seu grupo e de diferentes culturas;

Desenvolvendo atitudes e comportamentos cooperativos e solidários;

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Atividade com espelho (educandos fazendo caretas e se reconhecendo); Relaxamento (músicas, observando ruídos externos e os próprios ruídos); Caixa de reconhecimento (colocam variados objetos dentro de uma caixa e através do tato sem olhar o educando tenta adivinhar o objeto, em seguida, falar sobre suas sensações); Brincadeiras livres; Socialização de diversos brinquedos ( sucatas, encaixes, bonecas, carros, etc.) Cantinhos diversificados; Rodízios de historinhas para manuseio dos educandos (os educandos trocam historinhas entre eles). Lavar e secar as mãos controlando o uso do sabão; Saber quando está sujo ou limpo, trabalhar esses valores na rodinha; Estimular os educandos a expressar desconforto à presença de fezes e urina. Tirar a fralda dos educandos e levá-las ao banheiro em um mesmo intervalo de tempo; Estimular os educandos a pedir para ir ao banheiro. Vivências onde os educandos possam receber afeto dos educadores, bem como observar relações afetuosas; Brincadeiras com bonecas em que educadores e educandos interajam de forma afetuosa; Brincadeiras com cenários e objetos que possam ser utilizadas na imitação de ações realizadas pelos adultos; Atividades que envolvam os demais grupos da educação infantil; Brincadeiras com outros educandos, ensinando o respeito mútuo em pequenos grupos; Fazer algo juntas: dançar, fazer teatro, montar murais, colagens, etc.

Infantil III




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Linguagem Oral

Interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos por

Linguagem oral

Desenvolver suas possibilidades de organização de ideias e

Linguagem oral

Ampliar suas possibilidades de



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meio da linguagem oral;

Ampliar gradativamente seu vocabulário e a capacidade de expressão oral;

Narrar fatos do cotidiano;

Escutar leituras realizadas pelo professor;

Desenvolver interesse e o prazer pela leitura, adquirindo uma postura de leitor;

Utilizar o material de leitura com cuidado;

Linguagem Escrita

Familiarizar-se com a função social da escrita;

Adotar uma postura de leitor, participando de situações em que exploram os livros;

Reconhecer o nome próprio.

comunicação;

Ampliar as possibilidades de narração de fatos, recontos de histórias e participações em rodas de conversas;

Ampliar a postura de leitor;

Desenvolver e ampliar as estratégias de leitura - antecipação;

Elaborar perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos de que participa;

Ampliar as possibilidades de narração de fatos do cotidiano, recontos de histórias e participações em rodas de conversas;

Linguagem escrita

Identificar a letra inicial do nome;

Apreciar leituras de diferentes gêneros literários;


Diferenciar o código escrito de figuras;

Manusear vários portadores de texto em diferentes situações;

Avançar em sua competência gráfica;

organização de ideias e comunicação;

Recontar histórias conhecidas com aproximação às características da história original no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos, com ou sem a ajuda do professor;


Reconhecer as diferentes funções da língua oral e escrita, percebendo que a escrita representa a fala.

Linguagem escrita

Reconhecer o próprio nome e outros que lhe sejam significativos;

Identificar algumas letras do seu nome;

Apreciar leituras de diferentes gêneros literários;


Familiarizar-se com a de vários portadores de textos, sua vivência e em diferentes situações onde se faça necessário.

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Linguagem Oral

Uso das diferentes linguagens nas diversas situações de interação presentes no cotidiano: conversar, narrar, descrever, relatar, perguntar e expressar desejos, necessidades e sentimentos;

Participação em jogos simbólicos tais como recreação e imitação de situações vividas;

Rodas de leitura com manuseio de livros.

Valorização da leitura e de escrita como fonte de entretenimento, de informação, de comunicação etc.

Participação em jogos de linguagem: canções, rodas etc.

Escrita de recontos e textos coletivos tendo o professor como escriba. Linguagem Escrita

Apresentação do nome próprio;

Identificação dos pertences e espaços por meio de plaquinhas com o nome;

Chamada com as plaquinhas do nome, jogos e brincadeiras utilizando as plaquinhas.

Reconhecimento do próprio nome dentro do conjunto de outros nomes significativos nas situações em que se fizer necessário.

Chamada com as plaquinhas do nome;

Cartaz com os nomes dos educandos na sala;



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Bingo da letra inicial do nome;

Recortes de revistas da letra inicial do nome;

Cantigas, brincadeiras que possibilitem a identificação do nome;

Escrita na lousa do nome do ajudante do dia;

Leitura diária de diversos gêneros literários;

Apresentação de cartazes com pequenos textos memorizados.

Estimular a escrita do nome;

Diferenciar letras de números

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Rodas de conversa, histórias, músicas Apresentação da plaquinha do nome Chamada Brincadeiras cantadas com a plaquinha do nome Contato com diversos portadores textuais (livros, revistas) Vivências onde os educandos interajam com outros educandos e educadores e que favoreçam a comunicação ( ex.: Rodas de música, leitura de histórias, apreciação de imagens, músicas que dizem o nome dos educandos, exploração de caixa surpresa, exploração de caixa tátil, etc.)

Brincadeiras envolvendo as plaquinhas com o nome (corre cutia) procurando o nome pela sala Escuta do nome do ajudante Leitura diária de diversos gêneros literários Rodas de conversas, músicas, histórias diversas Trabalhar a identificação das letras do nome com letras móveis Estimular a escrita do nome Bingo das letras do nome Listas com os nomes Vivências em momentos de leitura pelo educador ou de exploração pelos educandos, de diversos gêneros textuais (gibis, jornais, quadrinhas, parlendas, bilhetes, revistas, livros), bem como em ambiente dotado de textos escritos significativos ( nomes nos pertences, lista de nome dos amigos, cartaz com a receita realizada, etc)

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Conhecer e ampliar papéis sociais nos momentos do brincar

Oportunizar os educandos situações que possam explorar brincadeiras a fim de promover vivências de papéis nas quais explicitem seus sentimentos e contribuam para a aprendizagem de resolução de conflitos pessoais e com o grupo;

Promover momentos para que interajam através da brincadeira simbólica construindo significados diversos às ações e objetos;

Promover o diálogo entre os educandos propiciando aprendizagens de negociações e respeito aos colegas e professores.

Vivenciar brincadeiras tradicionais

Oferecer diferentes materiais para manuseio: sucatas/ jogos de montar entre outros, favorecendo a capacidade criativa e de imaginação;

Vivenciar diferentes papéis;

Resolver conflitos;

Jogos de construção.

Vivenciar jogos com regras;

Criar e respeitar regras;



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Brincadeiras simbólicas;

Jogos e brincadeiras dirigidas;

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Propor diferentes momentos de brincadeiras simbólicas

Ampliar o repertório de jogos e brincadeiras dirigidas

Resgate de brincadeiras populares

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Artes Visuais

Explorar diversos suportes e materiais nas atividades de artes;

Ampliar o processo de criação, através do fazer artístico;

Apropriar-se de imagens para desenvolver suas produções artísticas;

Conhecer e apreciar produções artísticas;

Conhecer e utilizar os diversos tipos de materiais artísticos explorando-os;

Música

Sentir prazer na realização de atividades musicais, de apreciação, improvisação, confecção de instrumentos e objetos sonoros etc.

Desenvolver gradativamente as diferentes linguagens (oral, gestual, musical e plástica), utilizando-as para expressar sentimentos, desejos e

Artes visuais

Praticar ações de cuidados com os materiais pessoais e coletivos utilizados nas atividades de artes.

Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação.


Ampliar e conhecer produções artísticas e repertório de imagens;

Conhecer diversos meios e suportes de modo funcional e criativo;

Valorizar suas próprias produções e as dos colegas e outras construídas socialmente.

Música


Brincar de inventar músicas ;

Desenvolver as diferentes percepções sonoras, visuais, táteis, olfativas e gustativas;

Ampliar o repertório musical e

Artes visuais

Praticar ações de cuidados com os materiais pessoais e coletivos utilizados nas atividades de artes.

Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação.


Representar suas produções artísticas por meio de releituras;

Expressar-se e comunicar-se, utilizando a linguagem visual: pintura, modelagem, colagem, construção, desenvolvendo o gosto pela arte;

Desenvolver procedimento e atitudes de cuidados na utilização dos diferentes materiais artísticos e o espaço do ateliê;

Música


Expressarem-se utilizando a voz, o corpo, materiais sonoros e o



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necessidades ;

Ouvir, perceber e discriminar diversas fontes sonoras, produções musicais e silêncio;


diversas formas de reproduzi-las.

meio, na exploração e produção musica;

Produzir e utilizar brinquedos sonoros.

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Artes Visuais

Exploração e manipulação de materiais diversos.

Apreciação e identificação de imagens diversas.

Esquema corporal

Figuras geométricas

Desenho livre (iniciado) com diversos materiais e suportes

Cuidado com os materiais usados, com os trabalhos individuais e coletivos.

Desenhos com diversas técnicas: interferências , iniciados, livres, figura humana etc.

Figuras geométricas como interferência, entre outras imagens

Pinturas livres com tintas; exploração com massinhas, colagens;

Utilização de diversos suportes;

Rodas de apreciação de suas produções e dos colegas;

Mural com atividades expostas;

Brincadeiras (com tintas comestíveis, culinária, melecas, apreciação de músicas ritmos e gêneros diversos, apreciação de imagens, apreciação de histórias, rodas de música e dança, com instrumentos musicais, etc), onde o educando possa expressar-se plenamente;

Percurso criador;

PROJETO IVAN CRUZ;

Releitura das obras e apreciação;

Rodas de conversa sobre os cuidados com os materiais e o ambiente;

Música

Participação em brincadeiras e jogos cantados e rítmicos;

Participação em situações como: Roda de musica, danças, cantigas e parlendas;

Rodas de apreciação de diferentes sons;

Rodas de músicas com imagens e objetos concretos (caixa de música e caixa surpresa);

Exploração de brinquedos sonoros e materiais que ampliem a percepção dos sentidos;

Confecção de brinquedos sonoros.

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Rodas de músicas

Brincadeiras cantadas

Ampliar o repertório de músicas infantis

Confecção de instrumentos musicais

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Expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação, por meio da exploração de gestos, sentimentos e ritmos corporais;

Deslocar-se no espaço desenvolvendo atitude de confiança nas próprias habilidades motoras: andar, correr, pular etc;


Deslocar-se no espaço desenvolvendo atitude de confiança nas próprias habilidades motoras: andar, correr, pular etc.;


Deslocar-se no espaço desenvolvendo atitude de confiança nas próprias



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Realizar diferentes movimentos individualmente e em grupo.

Estruturar-se motoramente, ampliando e aperfeiçoando os seus movimentos corporais de pular, correr, subir, descer, andar de costas, rastejar, etc., bem como equilibrar-se com desafios crescentes;

Desenvolver a noção espacial do seu próprio corpo em relação ao outro e espaço

Apropriar-se progressivamente da imagem de seu corpo;

Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento;

Conhecer repertório de jogos, brincadeiras, cantigas infantis, danças;


Aprimorar coordenação motora e equilíbrio;

Controlar gradativamente o próprio movimento;

Explorar diferentes materiais e equipamentos, utilizando os movimentos de preensão, de encaixe, lançamento, etc;

Ampliar o repertório de jogos com regras, brincadeiras e cantigas;


habilidades motoras: andar, correr, pular etc;


Deslocar-se com destreza progressiva no espaço: andar, correr, pular, arrastar-se, dançar e etc, desenvolvendo atitudes de confiança nas próprias capacidades motoras;

Desenvolver a capacidade de respeitar o outro, às regras e a si mesmo;

Valorizar suas conquistas corporais e as dos outros;

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Exploração de movimentos corporais, gestos e ritmos corporais por meio das brincadeiras e nas demais situações de interação.

Desenvolvimento da capacidade de manuseio dos diferentes materiais e objetos, utilizando movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc.

Participação de circuitos motores;

Brincadeiras com movimentos utilizando o próprio corpo;

Realização de diferentes movimentos individuais e em grupo.

Desenvolvimento de atitudes de confiança nas próprias habilidades motoras tais como velocidade, força, resistência e flexibilidade, através do deslocamento no espaço – andar, correr, pular, saltar etc.

Jogos e brincadeiras envolvendo o corpo;

Conhecimento e respeito pelas culturas corporais, considerando a cultura local, nas diversas épocas da história e por diferentes grupos sociais, por meio do resgate de jogos, brincadeiras e danças.

Resgate das brincadeira do Ivan Cruz;

Participação de jogos e brincadeiras coletivas com regras;

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Brincadeiras em que os educandos possam explorar todas as suas possibilidades corporais, com desafios/obstáculos crescentes (ex: circuitos, rodas, dança, parque, etc); Resgate das brincadeiras do Ivan Cruz retratadas na obra do artista

Exploração de diferentes materiais: bolas, bambolê, corda, etc.

Circuítos motores

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Participar de diversas situações nas quais possam explorar os objetos, o espaço e os materiais para ampliar suas capacidades de:

Iniciar a recitação da sequência numérica;

Reconhecer formas geométricas simples e nomeá-las;

Ampliar a memória, bem

Ampliar a recitação da sequência numérica;

Resolver situações-problema do cotidiano, que envolvam as operações de: juntar, tirar,



100


Manipular e explorar objetos e brinquedos para descobrir suas propriedades, características e possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvazar, encaixar etc;

Manipular e explorar objetos e brinquedos para descobrir suas propriedades, características e possibilidades associativas;

Utilizar contagem em situações onde se faça necessário;

Marcar o tempo por meio de calendários.

como a concentração e imaginação;

Recitar a sequência numérica sempre que se fizer necessário mesmo que de forma não convencional;

Explorar e identificar propriedades geométricas de objetos e figuras;

repartir;

Apropriar-se de regras de jogos simples;

Desenvolver o raciocínio lógico, conhecer e usar de forma significativa as relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço-temporais;

Saber a função dos números nos diferentes contextos;

Registrar, mesmo que não convencionalmente, o código numérico;

Comparar quantidades e medidas;

Identificar pontos de referência para descrever, situar-se e deslocar-se no espaço;

Contagem diária dos educandos, calendário;

Jogos diversos: Boliche, Dominó, Percursos etc.

Utilização da contagem oral, das noções de quantidade em jogos, brincadeiras e músicas, junto com o professor, nos diversos contextos;

Medidas, espaço e forma:

Exploração de objetos e brinquedos, para descobrir suas propriedades, características e possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvazar, encaixar etc;

Exploração de diferentes corpos e formas geométricas.

Percurso criador com figuras geométricas

Contagem diária dos educandos registros Calendário Musicas envolvendo a contagem oral Jogos de boliche, “bola ao cesto”, dado Recitação numérica por meio do calendário Apresentação de figuras geométricas com imagens, percurso pela escola, observação doa ambiente, finalizando com registro por meio de desenhos Encher e esvaziar cestas ou sacos com os mais diversos objetos;/ Transportar líquido de um recipiente para o outro utilizando buchas;/ Transportar tampinhas de garrafas de um recipiente para o outro, observando as cores;/ Versar líquidos de uma jarra para um copo até a marca contida no mesmo;/ Transportar contas com o auxílio de uma pinça.

Brincadeiras onde possam explorar objetos (com tamanhos, peso, formas e texturas diversas) onde possam compará-los e estabelecer relações entre os mesmos

Vivências onde os educandos possam resolver situações-problema

Brincadeiras que explorem o deslocamento corporal pelo espaço



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Vivências em atividades lúdicas que envolvam: contagem oral, relações espaciais e temporais, agrupamentos de objetos, formas geométricas, situações problema, entre outros

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Reconhecer-se como seres sociais;

Nomear partes do corpo e reconhecer suas funções;

Adquirir hábitos de higiene;


Ter atitudes e comportamentos cooperativos, e que se mostrem solidárias no convívio social.

Conhecer e nomear partes visíveis do corpo humano;

Desenvolver atitudes de higiene e cuidados corporais;


Estabelecer algumas relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando a preservação das espécies e a qualidade de vida no planeta;

Desenvolver a autonomia por meio do manuseio de diferentes objetos e desempenho de algumas ações;

Relacionar-se com seu próprio grupo social e com pessoas de diferentes culturas, seus valores e formas de organização;

Ter atitudes de cooperação , interagir com o meio, conscientizando-se de seu papel na conservação ou destruição do mesmo;

Desenvolver Autocontrole

Vivenciar alguns procedimentos de pesquisa, observando, levantando hipóteses, buscando respostas para as suas indagações sobre o mundo que o cerca e socializando-as com o grupo;

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Construção de sua identidade a partir da convivência com pessoas do seu grupo e de diferentes culturas;

Conhecimento do próprio corpo por meio de jogos e brincadeiras, músicas;

Desenvolvimento de atitudes e comportamentos cooperativo e solidário

Desenhos com interferência estimulando ao reconhecimento e traçado da figura humana.

Projeto Regiões

Conhecimento da cultura indígena, fauna das regiões Norte e Centro Oeste;

Procedimentos diários de higiene;

Projeto Regiões

Conhecimento da cultura indígena, fauna das regiões Norte e Centro Oeste;

Demonstração da apropriação da importância da preservação da natureza com a separação dos reaproveitáveis do lixo;

Observação e comparação de diferentes animais e insetos;

Conhecimento de algumas tecnologias como recurso para solução de problemas cotidianos.

Desenvolvimento de atitudes e comportamentos cooperativo e solidário;


Vídeos de animais e seres vivos e seus habitats naturais;

Desenvolvimento de atitudes e comportamentos cooperativo e solidário;

Rodas de conversa sobre respeito aos colegas;

Manuseios de vários portadores para pesquisas.

I n t e r v e n ç õ e s D i d á t i c a s Rodas de conversas, vídeos, leitura de acordo com o tema – Animais – fauna



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Cultura indígena Musicas e brincadeiras envolvendo movimentos corporais (partes do corpo * seu mestre mandou / cabeça, ombro, joelho e pé) Projeto (Regiões Centro-Oeste e Norte) trabalhando a cultura indígena e fauna das regiões citadas por meio de vídeos, rodas de conversa e confecção de materiais para a exposição Rodas de conversa sobre atitudes e comportamentos cooperativo e solidário Rodas de conversas, vídeos que abordem tema referentes à preservação da natureza, atitude de respeito com ambiente e conhecimento do mundo natural Registro por meio de desenhos Contornar o corpo de cado educando no papel pardo/ Trabalhar com gravuras e objetos para explorar simetrias proporcionalidades por exemplo: Estes óculos servem para este boneco? E no seu rosto? Etc;/ Criar uma atividade, para qual às educandos devam trocar de roupa (explora cada roupa para cada parte do corpo.

Vivências onde os educandos tenham oportunidade de realizar ações solicitadas pelos educadores (tirar sapatos, guardar ou pegar seus pertences reconhecendo-os, se vestir, andar e comer sozinho, usar copo e caneca, beber água, guardar brinquedos) bem como manusear objetos e brinquedos com a supervisão dos mesmos;

Vivências onde os educandos sintam-se confiantes, seguras e estimuladas a comunicarem suas necessidades ou desconfortos, bem como a iniciar o uso de sanitários e outros procedimentos de higiene;

Vivências em que os educandos tenham oportunidades de se expressarem, bem como ouvirem outros educandos ou adultos ( ex:rodas de conversa) Brincadeiras onde se faz necessário uma pequena espera para a realização da tarefa (ex: corre-cutia) Interações afetuosas com adultos e educandos Brincadeiras com regras simples

Infantil IV




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Linguagem oral

Que ampliem gradativamente seu vocabulário;

Participar em jogos de linguagem com música e dramatização;

Transmitir recados oralmente e se fazendo entender.

Expressar oralmente seus desejos, sentimentos e necessidades

Participar das rodas de conversa expressando-se oralmente e ouvindo o outro,

Linguagem Oral


Narrar fatos e contem histórias, bem como façam recontos nas rodas (conversa, história, etc.);

Ampliar gradativamente seu vocabulário, expressando oralmente seus desejos, sentimentos e necessidades;

Ampliar a capacidade de argumentação e interlocução;

Participar em jogos de linguagem com música e dramatização;

Linguagem Oral


Expressar com clareza e coerência seus desejos, necessidades e sentimentos;

Participar de diálogos, narrar fatos e experiências, descrever lugares, pessoas etc.;

Participar em jogos de linguagem com música e dramatização

Transmitir recados oralmente e se fazendo entender.

Recontar histórias conhecidas



103


respeitando a vez e a fala do outro;

Desenvolver atitude de escuta (atenção e concentração);


Leitura e escrita

Reconhecer o seu próprio nome;

Identificar a letra inicial de seu nome;

Ter contato com diversos gêneros textuais orais e escritos;

Participar de situações de leitura realizadas pelo professor como ouvinte;

Desenvolver interesse e prazer pela leitura, adquirindo uma postura de leitor;

Perceber que tudo que está escrito pode ser lido;

Utilizar o material de leitura com cuidado;

Transmitir recados oralmente e se fazendo entender;

Recontar histórias conhecidas;

Desenvolver e ampliar atitudes de escuta (atenção e concentração);

Leitura e escrita

reconhecer o próprio nome;

Identificar e nomear a letra inicial do seu nome;

Identificar e grafar seu nome com apoio;

Antecipar a leitura por meio de imagens;

Desenvolver interesse e prazer pela leitura, adquirindo uma postura de leitor, utilizando o material de leitura com cuidado;

Proporcionar situações que favoreçam o acesso a diversos portadores;

com aproximação às características da história original no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos, com ou sem a ajuda do professor;

Leitura e Escrita

Fazer antecipação da leitura por meio de imagens;

Reconhecer o seu próprio nome e os de alguns amigos;

Vivenciar leituras não convencionais de pequenos textos memorizados.

Identificar e grafar seu próprio nome sem apoio;

Diferenciar letras, números e figuras;

Identificar e grafar o nome de alguns colegas, mesmo com apoio.

Avançar em sua hipótese de escrita;

Reconhecer as diferentes funções da linguagem oral e escrita;

Desenvolver interesse e prazer pela leitura, adquirindo uma postura de leitor, utilizando o material de leitura com cuidado;

Conhecer diferentes textos;

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Linguagem oral

Leitura e escrita como fonte de entretenimento, de informação e comunicação;

Leitura de diferentes gêneros literários e os diferentes portadores textuais;

Alfabeto;

Diferentes linguagens nas diversas situações de interação presentes no cotidiano: conversar, narrar, descrever, relatar, perguntar e expressar desejos, necessidades e sentimentos;

Situações de leitura: escuta, atenção e interpretação Leitura e escrita

Nome próprio;

Alfabeto;

Produção de texto coletivo tendo a professora como escriba;

Rodas de leitura, realizada pelo professor;

Jogos de linguagens cantigas, trava línguas;

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as Roda de leitura diariamente

Uso do espaço da BEI



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Brincadeiras envolvendo o reconhecimento do nome Escrita do nome com o apoio da placa Produção de texto coletivo tendo a professora como escrita, focando temas trabalhados Propiciar o manuseio e o contato com diferentes portadores textuais Apropriar-se da postura de leitor e ouvinte Rodinha (relatos cotidianos); Faz-de-conta com a utilização de fantoches, dedoches e etc. Vivências em momentos de leitura pelo educador ou de exploração pelos educandos, de diversos gêneros textuais (gibis, jornais, quadrinhas, parlendas, bilhetes, revistas, livros), bem como em ambiente dotado de textos escritos significativos ( nomes nos pertences, lista de nome dos amigos, cartaz com a receita realizada, etc)

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Artes visuais

Praticar ações de cuidados com materiais pessoais e coletivos.

Expressar-se e comunicar-se, utilizando a linguagem visual, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção;

Conhecer, diferenciar e explorar diversos tipos de materiais, meios e suportes;

Desenvolver procedimento e atitudes de cuidado com os materiais e espaços coletivos.

Valorizar suas próprias produções e as dos colegas e outras construídas coletivamente;

Representação gráfica (desenho, pintura, etc) com diferentes suportes e materiais;

Leituras de obras de arte a partir de observação;

Música

Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais sonoros e o meio na exploração e produção musical;

Artes Visuais

Criação de desenhos, pinturas, colagens, esculturas a partir de seu próprio repertório e da apreciação de produções artísticas de diferentes estilos;

• Conhecer e comparar diferentes modalidades artísticas: desenho, pintura, escultura, colagem, entre outros.

• Participar de situações coletivas de organização do espaço;

Que desenvolvam seu processo de criação, através do fazer artístico;

Que pratiquem ações de cuidados com materiais pessoais e coletivos.

Que conheçam e comparem diferentes modalidades artísticas: desenho, pintura, escultura, colagem, entre outros.

Que participem de situações coletivas de organização do espaço;

Música

Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais sonoros e o meio na exploração e produção musical;

Expressar sensações, sentimentos e pensamentos.

Pesquisar fontes sonoras

Artes Visuais

• Apreciar a produção artística de diferentes grupos sociais e movimentos artísticos, além de objetos e imagens presentes no cotidiano, suas produções e as dos colegas;

• Praticar ações de cuidados com materiais pessoais e coletivos.

• Conhecer e comparar diferentes modalidades artísticas: desenho, pintura, escultura, colagem, entre outros.

• Participar de situações coletivas de organização do espaço;

Música

• Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais sonoros e o meio na exploração e produção musical;

• Expressar sensações, sentimentos e pensamentos.

• Pesquisar fontes sonoras diferentes explorando possibilidades de produção de som e silêncio.



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Expressar sensações, sentimentos e pensamentos;

Desenvolver as diferentes percepções sonoras, visuais, táteis, olfativas e gustativas

Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais;

Expressarem-se utilizando a voz, o corpo, materiais sonoros e o meio, na exploração e produção musica;


diferentes explorando possibilidades de produção de som e silêncio.

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Artes visuais

Cuidando dos materiais usados, bem como, trabalhos individuais e coletivos; Explorando as possibilidades de diversos meios, suportes e instrumentos.

Música

Participando de brincadeiras e jogos cantados e rítmicos.

Participando em situações que integrem música, canções e movimentos corporais.

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Percurso criador Exploração de diferentes materiais para aquisição de procedimentos Brincadeiras de roda Apreciação musical Vivências onde os educandos possam ouvir músicas distintas, cantar, produzir e ouvir diversos sons; Ampliar as intervenções didáticas do trimestre anterior e:

Confecção de instrumentos musicais com sucata

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Perceber suas possibilidades e limites de ação através da exploração de diferentes qualidades e dinâmicas do movimento como: força, velocidade, trajetória, resistência e flexibilidade;

Explorar movimentos individuais e em grupos para perceber suas diferentes possibilidades em cada situação;

Conhecer e aperfeiçoar diferentes possibilidades de movimento, aprendendo a controlá-lo para utilização de jogos; brincadeiras; danças e demais situações, compreendendo os movimentos como forma de expressão.

Desenvolver a capacidade de construção e respeito às regras que organizam as diferentes

o Conhecer e aperfeiçoar diferentes possibilidades de movimento, aprendendo a controlá-lo para utilização de jogos; brincadeiras; danças e demais situações, compreendendo os movimentos como forma de expressão.

o Explorar movimentos individuais e em grupos para perceber suas diferentes possibilidades em cada situação;

o Valorizar suas conquistas corporais e



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Ampliar a estruturação motora, aperfeiçoando seus movimentos corporais de pular, correr, subir, descer, andar de costas, rastejar, etc., bem como equilibrar-se com desafios crescentes



Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento explorando diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, trajetória, resistência e flexibilidade;

Deslocar com destreza progressiva no espaço: andar, correr, pular, etc. desenvolvendo atitudes de confiança nas próprias capacidades motoras;

Explorar diferentes materiais e equipamentos, utilizando os movimentos de preensão, de encaixe, lançamento, etc;

Valorizar suas conquistas corporais e as do outro;


atividades;

Aperfeiçoar competências motoras (coordenação e equilíbrio);

Solucionar problemas de movimento decorrentes da relação com o próprio corpo, com o espaço, com os objetos e com os outros, etc;

as dos outros;

o Respeitar às regras que organizam as diferentes atividades;

o Ampliar o repertório de jogos, rodas cantadas e brincadeiras;

o Apropriar-se da imagem de seu corpo;

o Controlar gradativamente o próprio movimento;

o Desenvolver a capacidade de construção e o respeito às regras que organizam diferentes atividades;

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Compreendendo os movimentos corporais, gestos e ritmos.

Reconhecimento das suas possibilidades e limites de ação por meio da exploração de diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, força, velocidade, trajetória, flexibilidade e resistência.

Conhecimento e aperfeiçoamento das diferentes possibilidades de movimento, aprendendo a controlá-lo para utilizá-lo em jogos, brincadeiras, danças e demais situações.

Ampliando a capacidade de manuseio dos diferentes materiais e objetos, utilizando movimentos de preensão, encaixe, lançamento nas situações de jogo. .

Valorizando as suas conquistas corporais e as do outro



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Circuito motor Exploração de materiais Participação em jogos Brincadeiras em que os educandos possam explorar todas as suas possibilidades corporais, com desafios/obstáculos crescentes (ex: circuitos, rodas, dança, parque, etc); Jogos com regras

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Contar oralmente dentro de uma sequência numérica;

Reconhecer formas geométricas simples;

Utilizar diferentes formas para registro de quantidades;

Recitar a sequencia numérica sempre que se fizer necessário;

Utilizar a contagem em situações onde se faz necessário (calendário, brincadeiras e jogos);

Comparar quantidades;

Reconhecer e identificar numerais nos diferentes contextos;

Ampliar o repertório numérico;

Marcar o tempo por meio de calendários e relógio;


Identificar pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço;

Descrever pequenos trajetos, observando pontos de referência.


Reconhecer formas geométricas simples;

Nomear e reconhecer alguns numerais;

Fazer relação termo a termo (quantificar);

Marcar o tempo por meio de calendários e relógio;




Registrar e comparar quantidades;

Fazer relação termo a termo (quantificar);

Nomear e reconhecer alguns numerais;


Registrar percursos utilizados em brincadeiras;

Explorar diferentes procedimentos para comparar grandezas;

Estabelecer relações entre as quantidades compreendendo as idéias de juntar e separar;

Reconhecer e nomear formas geométricas;


Marcar o tempo por meio de calendário;

Encontrar soluções para situações problema apresentadas no cotidiano;



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Calendário;

Sistema numérico;

Formas geométricas;

Noção espacial;



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Registro de jogos e brincadeiras;

Sequência numérica;

Portadores numéricos e suas funções;

Noções de medida;

Comparação de quantidades e medidas;

Propriedades geométricas de objetos e figuras;

Percurso, trajetos e pontos de referencia;

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Brincadeiras com blocos lógicos Propor brincadeiras que favoreçam o uso da contagem oral ( contagem dos educandos, pontuação jogos, etc.) Uso diário de calendário Receita (medidas) Utilizar o desenho para representação de percurso Registrar a pontuação dos jogos usando registros convencionais e não convencionais Roda de conversa focando estimativa Conhecer a função social dos números (portadores numéricos)

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Mostrar curiosidade por acontecimentos do mundo social e natural;

Estabelecer relações simples entre o ambiente e os seres vivos; adotando uma postura de respeito e preservação;

Nomear partes de seu corpo, conhecendo suas funções;

Adquirir noções de higiene e saúde;

Ser capazes de formular perguntas, levantando hipóteses sobre variados temas que sejam de seu interesse;

Reconhecer/desenvolver atitudes e comportamentos cooperativos e solidários e que valorizem a vida;

Estabelecer relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando a preservação das espécies;

• Reconhecer-se como ser social, possibilitando sua socialização;

• Adquirir noções de higiene e saúde;

• Ser capaz de formular perguntas, levantando hipóteses sobre variados temas que sejam de seu interesse;

• Observar e interagir com o meio, conscientizando-se de seu papel na conservação ou destruição do mesmo;

• Ter atitudes e comportamentos cooperativos e solidários e que valorizem a vida;

• Estabelecer relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando a preservação das espécies;

• Reconhecer-se como ser social, possibilitando sua socialização;

• Adquirir noções de higiene e saúde;

• Ser capazes de formular perguntas, levantando hipóteses sobre variados temas que sejam de seu interesse;

• Observar e interagir com o meio, conscientizando-se de seu papel na conservação ou destruição do mesmo;

• Realizar procedimentos de pesquisa com a intervenção do professor;

• Ter atitudes e comportamentos cooperativos e solidários e que valorizem a vida;

• Estabelecer relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando a preservação das espécies;

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Demonstração de noção do senso crítico, respeitando as regras de uma competição e entendendo os resultados, ganhando ou perdendo;

Conhecendo algumas tecnologias como recurso para a solução de problemas cotidianos.



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Percebendo suas relações com o meio natural:

Estabelecendo de relações entre os fenômenos naturais e a vida humana.

Utilizando recursos diversos para desenvolver a observação de mudanças e permanências na paisagem.


Participando de atividades culturais da própria comunidade e de outras do presente e do passado;

Conhecendo algumas tecnologias como recurso para a solução de problemas cotidianos;

Percebendo suas relações com o meio natural;

Estabelecendo de relações entre os fenômenos naturais e a vida humana;

Inteirando-se dos seres humanos com a natureza e valorizando a vida no planeta sob suas mais diversas formas, criando vínculos e responsabilidades;

Inte

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Leitura de história focando os seres humanos e a natureza Pesquisa de campo Vídeos sobre o tema abordado Reciclagem Desenvolvimento do projeto regiões Sequenciada sobre a dengue

Infantil V

1º TRIMESTRE Período de 07/02/17 à 30/04/17.

2º TRIMESTRE Período de 01/05/17 à 31/08/17.


Lin

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Oralidade:

Transmitir recados aos pais e aos funcionários da escola;

Expressar oralmente seus desejos, sentimentos e necessidades;

Participar da roda de conversa, narrando fatos com coerência, explicitando ideias e pontos de vista;

Ampliar e enriquecer seu vocabulário;

Participar de situações comunicativas que façam parte da rotina escolar;

Identificar seu nome dentre outros da turma;

Recitar o alfabeto de forma

Oralidade

Transmitir recados aos pais e aos funcionários da escola.

Participar da roda de conversa, narrando fatos com coerência;

Expressar oralmente seus desejos, sentimentos e necessidades

Respeitar o momento de fala dos amigos;

Recitar o alfabeto de forma lúdica;

Leitura e escrita:

Participar de situações de revisão de textos coletivos.

Escrever seu próprio nome de forma convencional (sem

Oralidade

Participar de situações comunicativas que façam parte da rotina escolar;

Participar da roda de conversa, narrando fatos com coerência, explicitando ideias e pontos de vista;

Recontar histórias

Leitura e escrita

Reconhecer o próprio nome e dos amigos,

Identificar e nomear as letras do alfabeto.

Apreciar leitura e identifiquem alguns gêneros literários (poesia, contos de fada) e outros gêneros (quadrinhas, parlendas, etc.)



110


lúdica.

Utilizar recursos próprios para expressar ideias (gestos, desenhos...);

Leitura e escrita:

Realizar leituras não convencionais de pequenos textos memorizados.

Identificar-se na postura de leitor;

Reconhecer função social da escrita;

Escrever seu próprio nome com apoio.

apoio);

Avançar em sua hipótese de escrita.

Participar situações de apreciação de textos.

Refletir sobre o sistema alfabético

Produzir textos, ampliando os conhecimentos sobre a linguagem escrita, tendo o professor como escriba.

Escrever seu nome de forma convencional (sem apoio) e sobrenome (com apoio)

Identificar e grafar o nome de alguns colegas, mesmo com apoio.

Avançar em sua hipótese de escrita;

Refletir sobre o sistema de escrita;

Escrever de acordo com suas hipóteses;

Produzir e revisar pequenos textos coletivamente;

Identificar a escrita de palavras e repetições dentro de um texto;

Reconhecer e grafar as letras do alfabeto sem modelo.

Saber que o que se escreve se lê;

Ler mesmo que não convencionalmente;

Desenvolver e ampliar as estratégias de leitura (antecipação, interpretação e verificação);

Conhecer diferentes textos, conhecendo as funções e estruturas de cada um; (bilhete, carta, poesia, etc).

Desenvolver o gosto e o prazer pela leitura;

Compreender e interpretar os textos de forma pessoal;

Conhecer a função e estrutura do dicionário;



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Oralidade:

Uso das linguagens: oral e escrita nas diversas situações de interação presentes no cotidiano: conversar, narrar, descrever, argumentar e expressar desejos, necessidades e sentimentos.

Participação para valorização da leitura como fonte de entretenimento, de informação, de comunicação, etc.

Participação em situações que envolvem a necessidade de explicar e argumentar suas ideias e pontos de vista.

Participação em relatos de experiências vividas e narração de fatos em sequencia temporal e causal.

Participação em situações em que os educandos leiam mesmo que de forma não convencional

Participação em recontos de histórias conhecidas, com a aproximação as características do gênero.

Leitura e escrita:

Participação em situações de leitura e escrita de diferentes tipos de textos a partir de sua intencionalidade comunicativa como fonte de exploração e pesquisa (textos da vida cotidiana: listas, calendários, rótulos, convites, bilhetes, cartas, receitas, avisos, instrucionais, bula).

Textos dos meios de comunicação: quadrinhos, jornais, suplementos infantis. textos literários: parlendas, poemas, canções, contos, fábulas, lendas, mitos, etc.

Participação em recontos de histórias conhecidas, com a aproximação as características do gênero.

Textos de obras de referência: enciclopédias, livros de consulta ou pesquisa, etc.

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Expressar oralmente seus desejos, sentimentos e necessidades: Rodinha (relatos cotidianos); Faz-de-conta com a utilização de fantoches, dedoches e etc. Brincadeiras de casinha, de dar comidinha, banho, etc. Brincadeira com telefones de brinquedos; Brincadeiras livres com os demais educandos do grupo.

Vivências em momentos de leitura pelo educador ou de exploração pelos educandos, de diversos gêneros textuais (gibis, jornais, quadrinhas, parlendas, bilhetes, revistas, livros), bem como em ambiente dotado de textos escritos significativos ( nomes nos pertences, lista de nome dos amigos, cartaz com a receita realizada, etc)

Vivências onde os educandos interajam com outros educandos e educadores e que favoreçam a comunicação ( ex: Rodas de música, leitura de histórias, apreciação de imagens, músicas que dizem o nome dos educandos, exploração de caixa surpresa, exploração de caixa tátil, etc).

Bri

nca

r

Ob

jeti

vos



Oferecer diferentes



Oferecer diferentes

Ampliar os objetivos do trimestre:



112


materiais para manuseio: sucatas/ jogos de montar entre outros, favorecendo a capacidade criativa e de imaginação;



materiais para manuseio: sucatas/ jogos de montar entre outros, favorecendo a capacidade criativa e de imaginação;



Co

nte

úd

os

Vivenciar diferentes papéis; / Criar e respeitar regras; / Resolver conflitos; / Tomar decisões; Desenvolver a interação, integração, cooperação e socialização com o grupo; Brincadeiras simbólicas com diversos materiais e brinquedos estruturados; Jogos de construção e brincadeiras tradicionais.

Inte

rve

nçõ

es

Did

átic

as Roda de conversa / Roda de musica / Roda de leitura / Chamada viva / Alfabeto / Parlendas / Listas / Musica

Escrita do nome com apoio / Textos coletivos / Narrar fatos do cotidiano Participar de escrita coletiva (professora como escriba) / Argumentar ideias Escrita do primeiro nome sem apoio / Recitar alfabeto de forma lúdica Narrar fatos com coerência / Participar da atividade de escrita espontânea Argumentar ideias com formulação de pensamento Recontos com aproximação das características do gênero Escrita do nome inteiro com apoio / Refletir sobre o sistema alfabético

Art

e e

Mú

sica

O

bje

tivo

s

Artes Visuais

Fazer representações gráficas com diferentes suportes e materiais.

Desenvolver seu processo de criação.

M ú s i c a

Participar de momentos de escuta de músicas infantis e outras.

Artes Visuais

Utilizar procedimentos adequados necessários para desenhar, pintar, modelar, recortar e colar.

M ú s i c a

Utilizar objetos sonoros, explorando para acompanhar músicas (ritmos, cadência, etc).

Artes Visuais

Fazer apreciação de obras de artes e das produções dos colegas, adotando uma postura de respeito com relação as mesmas.

Leituras de obras de arte a partir de observação;

Música

Utilizar objetos sonoros, explorando para acompanhar músicas (ritmos, cadência, etc).

Co

nte

úd

os

Artes Visuais

Atividade permanente: oficina de percurso;

Explorando as possibilidades de diversos meios, suportes e instrumentos; -- Criando desenhos, pinturas,



113


esculturas, construções, colagens etc. Apreciando e valorizando produções de diferentes grupos sociais - arte infantil, arte indígena, arte popular; arte de diferentes épocas e imagens do cotidiano.

Atividades permanentes de apreciação,

Atividades permanentes já iniciadas;

M ú s i c a

Escuta de obras musicais variadas;

Interpretando músicas e canções diversas;

Participando em situações que integrem música, canções e movimentos corporais.

Elementos musicais: som / silêncio, ritmo, altura, duração, intensidade e timbre;

Exploração de brinquedos sonoros;

Escutando de obras musicais variadas;

Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais;

Inte

rve

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es

Did

átic

as

Desenho / Colagem / Recorte manual / Pintura. / Roda cantada. / Conhecer diferentes gêneros musicais. Avançar nos procedimentos de uso dos diferentes materiais suportes./ Manuseio. / Iniciar o manuseio da tesoura. Uso da bandinha. / Continuar com diversos gêneros musicais. / Apreciação. / Reprodução. Domínio do manuseio da tesoura. / Noção de apropriação das cores. Exploração de objetos sonoro. / Diferentes gêneros musicais;

Co

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ovi

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O

bje

tivo

s

Organizar-se nos espaços deslocando-se adequadamente.

Explorar atividades corporais, movimentos de andar, correr, saltar, etc.

Apropriar-se da imagem de seu corpo;

Vivenciar situações de dança, dramatização, e canto, brincadeiras simbólicas.

Controlar gradativamente o próprio movimento;



Solucionar problemas de movimento decorrentes da relação com o próprio corpo, com o espaço, com os objetos e com os outros, etc;

Co

nte

úd

os

Reconhecimento das suas possibilidades e limites de ação por meio da exploração de diferentes qualidades e dinâmicas do movimento: força, velocidade, trajetória, flexibilidade e resistência;

Escuta de obras musicais variadas e informações sobre a obra;

Produção de musica e explorando, improvisando, interpretando e compondo musical utilizando elementos da música e do som, silêncio, ritmo, timbre, altura, duração e intensidade;

Produzindo objetos sonoros;


Elementos musicais: som / silêncio, ritmo, altura, duração, intensidade e timbre;



114


Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais;

Ampliação do conhecimento e respeito pelas culturas corporais, considerando a cultura local, nas diversas épocas da história e por diferentes grupos sociais, por meio do resgate de jogos, brincadeiras e danças.

Ampliação do conhecimento e respeito pelas culturas corporais, considerando a cultura local, nas diversas épocas da história e por diferentes grupos sociais, por meio do resgate de jogos, brincadeiras e danças.

Inte

rve

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es

Did

átic

as

Exploração de movimentos corporais (saltar, correr, pular) Circuito Pneus Parque Musicas, dança, teatro

Mat

em

átic

a

Ob

jeti

vos

Contar oralmente dentro de uma sequência numérica (ao máximo que conseguir dentro das situações onde isso se faça necessário).

Comparar grandezas e medidas.

Participar de jogos e respeitar regras;

Marcar o tempo por meio de calendários;


Descrever e representar pequenos trajetos.

Encontrar soluções para situações problemas apresentadas no cotidiano.

Identificar e nomear os algarismos.

Registrar percursos utilizados em brincadeiras.

Reconhecer e nomear formas geométricas simples.

Comparar e registrar quantidades.

Realizar operações envolvendo cálculos simples, utilizando objetos concretos.

Compreender tabelas e gráficos simples;

Fazer registro de forma convencional ou não;

Co

nte

úd

os

Participação em contagem oral nas brincadeiras e em situações nas quais reconheça a sua necessidade;

Introdução as noções de medidas de comprimento, peso, capacidade e tempo, mediante o uso de unidades convencionais e não convencionais;

Utilização de diferentes fontes de informações, como calendário para contagem do tempo, marcação de datas de aniversários eventos, previsões meteorológicas veiculadas pela mídia, ou pela observação dos educandos em sala de aula;

Participação em operações matemáticas- adição e subtração;

Participação em elaboração de estratégias para lidar com problemas do cotidiano;

Participação na comparação de escritas numéricas, identificando algumas regularidades do sistema de numeração decimal;

Comparação de grandezas de mesma natureza e medidas, explorando diferentes procedimentos de medidas convencionais ou não, em situações cotidianas;

Participação em operações matemáticas- adição e subtração;



115


Participação em elaboração de estratégias para lidar com problemas do cotidiano;

Participação na comparação de escritas numéricas, identificando algumas regularidades do sistema de numeração decimal;

Comparação de grandezas de mesma natureza e medidas, explorando diferentes procedimentos de medidas convencionais ou não, em situações cotidianas;

Inte

rve

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Did

átic

as

Jogos exploração / Calendário / Contagem / Compreensão das regras / Acompanhar o calendário com auxilio da professora

Ciê

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Ed

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ção

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O

bje

tivo

s

Reconhecer-se como ser social, possibilitando sua socialização.

Nomear partes do corpo, conhecendo suas funções.

Ser capaz de formular perguntas, levantando hipóteses sobre variados temas que seja de seu interesse;

Observar e interagir com o meio, conscientizando-se de seu papel na conservação ou destruição do mesmo;

Ter atitudes e comportamentos cooperativos e solidários e que valorizem a vida;

Estabelecer relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando a preservação das espécies;

Possibilitar o desenvolvimento de atitudes e comportamentos cooperativos e, que se demonstrem solidários no convívio social;


Adquirir noções de higiene e saúde;



Estabelecer relações simples entre o ambiente e os seres vivos, adotando uma postura de respeito e de preservação.

Familiarizar-se com elementos da cultura em que estão inseridos, bem como manifestações culturais;



C o n t e ú d o s Corpo humano



116


Higiene Dengue Meio

Inte

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Did

átic

as

Apresentar noções da estrutura do corpo humano;

Noções da importância da higiene; Noções sobre a dengue; Representar a figura humana; Realização da higiene supervisionada; Ações sobre a importância da prevenção; Representar e identificar as partes do corpo; Realização da higiene supervisionada; Ações sobre a importância da prevenção;

3. Rotina

3.1- Rotina para a Educação Infantil: organização do Tempo/ Espaço

O conhecimento científico hoje disponível autoriza a visão de que, desde o

nascimento, o educando busca atribuir significado a sua experiência e nesse processo

volta-se para conhecer o mundo material e social, ampliando gradativamente o campo de

sua curiosidade e inquietações, mediada pelas orientações, materiais, espaços e tempos

que organizam as situações de aprendizagem e pelas explicações e significados a que ela

tem acesso.

Construindo uma rotina para os bebês

As rotinas, ou a jornada diária da sala de bebês, são aquelas

experiências que se realizam ao longo do dia. Essa repetição oferece para os bebês certo

domínio sobre o mundo em que vivem e proporciona a eles segurança, isto é, a possibilidade

de antecipar aquilo que vai acontecer. A recorrência dos eventos faz com que se possa

construir um eixo de história e memória, em que se construa uma identidade social, de grupo.

Afinal, todos os dias, no mesmo lugar, juntamente com as mesmas pessoas serão realizadas

certas atividades e repetidos alguns rituais. É neste lugar que os educandos vão se encontrar

com outros educandos, aprender a se relacionar, a conviver, a cooperar, discordar. É neste

espaço social que irão, com seus corpos, perceber os odores, escutar as vozes, olhar,

observar, tocar, pois os educandos têm grande capacidade de compreender a realidade

através dos sentidos.

Com os bebês é preciso ter muita atenção aos momentos de vida

cotidiana, pois são nestes momentos que os educandos fazem as primeiras

aprendizagens, aprendem a cuidar de si e a se relacionar com os outros e o

mundo. Assim, fazendo as tarefas cotidianas com o apoio de um outro, em



117


geral adulto, mas também outros educandos, que os bebês aprendem a viver

a vida e vão construindo sua independência.

Geralmente as salas de bebês organizam seu tempo em momentos

que iniciam com o acolhimento, passam pelas refeições, pela brincadeira, por

atividades de higiene, pelas práticas de repouso, por uma ida ao pátio, isto é,

pela construção de contextos educativos que possibilitam aos meninos e às

meninas adquirirem conhecimentos e habilidades e a realizar interações que

instituem e ampliam seu repertório motor, emocional, social e cognitivo. Ter

uma jornada diária pensada “na medida do grupo e de cado educando”

significa também estar aberta ao inesperado, àquilo que “sem aviso” emerge

no cotidiano e propicia as reavaliações de percurso, oferecendo novas opções

aos bebês.

“AS ESPECIFICIDADES DA AÇÃO PEDAGÓGICA COM OS BEBÊS-

Maria Carmem Barbosa”

A organização e o tratamento que é dado à rotina parte do pressuposto de

que a rotina ensina, e da concepção de que o educando é um ser capaz, ativo, que pensa,

toma decisões, emite opiniões, enfim, que é sujeito do seu conhecimento. Nessa

organização são previstas atividades permanentes, sequenciadas e projetos elaborados

pelos educadores.

Partindo desses princípios, a escola deve criar condições para a atuação do

educando, favorecendo o seu exercício da cidadania e ajudando-a a desenvolver-se e

tornar-se autônomo. A rotina é um elemento fundamental dentro disso, pois facilita a

organização interna do educando. É a partir da organização externa que ele pode

organizar-se internamente. O tempo e o espaço são importantíssimos nesta organização,

por isso, a rotina precisa ser frequente, com uma sequência de atividades constante,

mesmo que flexível, que é comunicada para os educandos verbalmente e pela estabilidade

das atividades. A rotina precisa considerar que os educandos têm ritmos e tempos

diferentes que precisam ser respeitados, assim como as diferenças entre faixas etárias,

características do grupo e individuais. Deve partir de um olhar coletivo e individual ao

mesmo tempo, oferecendo alternativas de ação que considerem as diferenças, dando

maior fluidez ao dia, eliminando o tempo de espera desnecessário. A previsibilidade do que

vai acontecer permite que o educando se sinta mais seguro, se aproprie da rotina, se

organize e a partir dela comece sua construção da noção do tempo e passe a atuar dentro

desse ambiente de forma cada vez mais independente e autônoma.

O espaço deve ser acolhedor, aconchegante, desafiador e seguro; deve ser

pensado como espaço de ação do educando, pois é um conteúdo de aprendizagem que

pode ser construído com elas, deve prever a organização de cantos de atividades que



118


favoreçam a diminuição de tempo de espera e tempo ocioso, além de priorizar a

autonomia.

O educando precisa brincar, se movimentar, desenhar, conhecer novos

materiais, novas realidades, fazer atividades interessantes e prazerosas, ouvir e falar, ouvir

e contar e recontar histórias, ouvir e cantar músicas e muitas outras coisas.

Cada turma tem uma rotina própria em função das necessidades de cada

faixa etária, pensada pelos educadores que compõem o grupo. Essa organização é

fundamental, pois proporciona o uso dos espaços coletivos com tranquilidade favorecendo

que todos os educandos possam frequentar todos os espaços sem tumulto.

Alguns aspectos são importantes para a elaboração da rotina, como:

Proporcionar interação com adultos e educandos de diferentes faixas

etárias;

Elaborar situações em que a linguagem ocupe lugar de destaque,

como rodas de conversa, de música e de história;

Privilegiar momentos de brincadeiras;

Planejar situações em que sejam estabelecidas as parcerias de tal

forma que o conhecimento circule;

Equilibrar o número e a sequência de atividades que proporcionem

maior e menor movimento, atividades livres e dirigidas, individuais e

em grupo;

Apesar de necessária a rotina não deve ser “engessada”, mas sim flexível,

visando atender as diferentes necessidades dos educandos em seus diversos momentos,

para que possa ser constantemente vista, revista, avaliada, organizada e reorganizada.

3.1.1 – ATIVIDADES PERMANENTES DA ROTINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Atividades diversificadas: quando o educando pode escolher alguma entre várias

atividades propostas pelo professor ocorrendo na entrada (acolhimento) e na saída,

ou mesmo em outros momentos da rotina quando servir a escopos pedagógicos.

Roda: as rodas são utilizadas com vários objetivos: favorecer a conversa entre os

educandos, cantar, organizar a turma e reconhecer os integrantes do grupo.

Acontecem na maioria das salas no início e/ou no final do período, enquanto

momentos estruturados da rotina podendo também ocorrer em outros momentos

quando há necessidade, quando há algo importante e interessante a ser conversado.



119


Atividades de movimento: são caracterizadas tanto pela possibilidade de

exploração do espaço quanto do próprio movimento, nos espaços tanto interno

quanto externo, com areia, bola, bambolê, cordas, motocas, brinquedos de parque e

de areia e outros. Durante esses momentos o educando pode exercitar seus

conhecimentos sobre seu próprio corpo além de brincar com jogos tradicionais, bem

como as melecas para os bebês, que neste caso servem mais para explorar as

possibilidades corporais, onde os educandos são estimuladas a explorar seus

movimentos, suas impressões, sensações e marcas sobre materiais, que, porém,

acontecem em menor frequência.

Hora da história: Acontece pelo menos uma vez por dia, em momentos variados. É

o quando o educador conta ou lê histórias e outros textos. Também é um momento

para o educando desenvolver e/ou ampliar a oralidade, contar ou recontar

histórias, iniciar o letramento, levantar hipóteses de leitura, estimular a imaginação e

a criatividade, desenvolver comportamento leitor e descobrir o prazer pela leitura.

Artes Visuais: também acontecem diariamente e são momentos pensados para o

educando desenhar, pintar, fazer colagens, modelar em massinha, argila, construir

objetos com sucata, recorte e colagem, apreciação artística e releitura, percurso

criador (meios secos e aquosos, diferenciações de suportes, meios de liga, grudes,

propondo criações do plano bidimensional para o tridimensional (do papel para a

escultura)

Refeições: para a creche são oferecidas 5 refeições diárias: café da manhã,

hidratação, almoço, lanche e jantar. No modulo infantil e fundamental acontecem

duas refeições em cada período, sendo garantido que haja almoço e lanche ou vice

versa. Durante o ano a autonomia dos educandos também é trabalhada nesse

momento quando aprendem a levar a louça a ser lavada até o balcão de serviço.

Hábitos de higiene: Além das questões de controle de esfíncteres, visamos também

à autonomia do educando no que se refere a hábitos de higiene como: aprender a

limpar-se com papel higiênico, criar hábitos de escovação de dentes, lavar as mãos

antes de alimentar-se e sempre que necessário, vestir-se e alimentar-se.

Repouso: Na Creche acontece após o almoço há um horário para os educandos

repousarem, respeitando os educandos que necessitam e as que demonstram não

necessitar repousar, excetuando-se o berçário, que tem horários alternativos de

acordo com a necessidade dos bebês.

Projetos: as classes desenvolvem projetos didáticos relacionados às diversas áreas

de conteúdo e que são realizados em momentos variados, de acordo com o tema



120


trabalhado. Os projetos nascem do interesse dos educandos, das propostas dos

educadores ou da escola.

Brincar: diariamente os educandos são convidadas a brincar com jogos simbólicos

(faz de conta), jogos tradicionais e jogos corporais. Para isso, o espaço é organizado

de forma que os educandos possam fazer suas escolhas e enriquecer suas

brincadeiras.

Música: Contemplada em todas as faixas etárias, em diversos momentos da rotina e

com os mais variados recursos.

3.1.2 – Adaptação na educação infantil:

A entrada do educando na escola é um momento muito importante na sua

vida. Para a maioria a escola é o primeiro grupo que ela se relaciona fora da família e isso

suscita sentimentos diversos não só nela, mas também nos seus familiares e na própria

escola.

Esta diversidade de sentimentos pode favorecer o processo de adaptação na

medida em que as pessoas se apresentam mais abertas para novas experiências, ou então

dificultar, uma vez que pode produzir um nível muito alto de ansiedade.

Para o educando, sua entrada na educação infantil implica em passar a ter

confiança em um espaço e em pessoas diferentes da sua casa e da sua família, e construir

novos vínculos. Para isso o educador tem um papel fundamental, pois deve oferecer-lhe

segurança, atenção e atividades que favoreçam seu acesso a esse novo mundo com o

qual ela agora se depara, encorajando-a a enfrentar esses novos desafios. Esse adulto

passa a ser uma referência para o educando, que o busca nas diversas situações de

desconforto ou insegurança.

É essencial que a escola e a família compreendam esse momento, para que

possam favorecer o processo vivido pelo educando e a construção do vínculo de confiança.

É necessário contribuir para que o educando entenda o máximo possível o que está

acontecendo, que lugar é esse, o que se faz aqui e que seus pais voltarão para buscá-la.

Por isso, é importante conversar com ela sobre essas coisas, acolher e respeitar seus

sentimentos e formas de expressá-los. Da mesma maneira é muito importante que os pais

despeçam-se dela na hora de deixá-la, pois isso possibilita que ela manifeste seus

sentimentos, possa ser consolada, além de contribuir para que sua confiança seja

aumentada e favoreça seu entendimento de que todos os dias os pais e/ou responsáveis

vão embora, mas voltam para buscá-la.

Por sua vez, os pais e/ou responsáveis também estão repletos de ansiedades

que precisam ser acolhidas. Sabemos que quanto mais os pais estiverem tranquilos e

seguros em relação à escola, mais podem contribuir com o processo de adaptação de seus

filhos, comunicando a eles que podem enfrentar a nova experiência.



121


Por esse período ser tão importante e tão peculiar, toda a escola preocupa-se

com o acolhimento do educando e da família, procurando favorecer a sua adaptação.

Este acolhimento se dá desde o momento da matrícula. Este é o primeiro

contato no qual a família começa a conhecer o espaço da escola, seu projeto educacional,

começa também a esclarecer suas dúvidas acerca do trabalho desenvolvido, da

segurança, dos cuidados, etc., e inicia a construção do vínculo, tão importante para todo o

processo que será vivenciado.

Antes do início das aulas acontece a primeira reunião com pais e/ou

responsáveis. Pensamos que este é um momento que deve ser planejado para acolher as

famílias, suas ansiedades, dúvidas, ao mesmo tempo em que procura apresentar a escola

e seu trabalho. Nesta ocasião, também conversamos sobre o período de entrada dos

educandos na escola, as peculiaridades do processo de adaptação e em como procuramos

favorecê-lo.

A escola prepara o início das aulas, planejando maneiras de acolher o

educando. A organização do espaço, as atividades propostas, a postura dos educadores

devem mostrar para o educando que ela é respeitada, e que estar na escola é um desafio

interessante, agradável e seguro.

Para que ela se sinta segura, principalmente na creche, é importante que

possa levar seus objetos de apego para a escola, que possa ter acesso à sua chupeta, ao

seu cobertor, ao brinquedo que traz de casa, que possa sentir-se reconhecida, ser

chamado pelo nome, ter espaço para os seus pertences, fazer coisas prazerosas e ter seu

espaço de referência. A permanência de algumas atividades, de materiais de interesse do

educando, assim como a presença de seus objetos pessoais contribui para que possa

reconhecer esse ambiente como seu e para que possa construir sua história dentro da

escola.

Pensamos também, num horário muito especial, mais curto, para o educando

ir aos poucos se acostumando a esse novo espaço. Esse horário, apesar de ser

esquematizado previamente com os pais, é revisto a cada dia após o ingresso do

educando, em função de suas necessidades e avanços.

Aos poucos, o educando vai conhecendo os espaços da escola,

familiarizando-se com os adultos que a rodeiam, construindo referências, conseguindo

despedir-se com mais tranquilidade dos pais e permanecer feliz na escola, interagindo com

as outros educandos e adultos.

A entrada do educando neste espaço não é o único momento de adaptação.

Afastamentos por motivos diversos (férias, doenças, por exemplo), mudança de

educadores, mudança de classe ou de escola, provocam no educando e nos adultos outra

vez a necessidade de adaptar-se às mudanças, e necessitam ser acolhidos nas suas

dificuldades com a organização do trabalho da escola.

Para garantir melhor acolhimento às educandos, bem como aos pais, a

organização do período de adaptação da CRECHE desde 2013 incluiu, após diferentes

depoimentos sobre várias experiências vividas pelos Educadores desta faixa etária, a “Aula



122


Inaugural” que consiste em organizar ambiente e espaço para recepcionar os educandos

acompanhadas de seus pais e/ou responsáveis, para que todos pudessem vivenciar as

duas primeiras horas dos educandos na escola.

Cada trio organizou atividades coletivas que proporcionou a participação dos

adultos, bem como a apresentação de seus pequenos aos referidos Educadores

(professoras e auxiliares em educação).

Organização em 2016

Assim sendo, tivemos a seguinte organização seguida de cronograma da

adaptação:

No dia 10/02 todas as turmas contaram com um familiar/responsável para participar

da aula inaugural na qual todos tomaram café da manhã com seus filhos.

Os Educadores entraram todos no mesmo horário.

Os pais e/ou responsáveis apresentaram seus filhos ao trio de Educadores.

No 2º, 3º e 4º dias 11, 12 e 15/02) da adaptação, os educandos de cada turma,

foram divididas em dois (2) grupos:

O primeiro grupo das 07h30 às 09h30 e o segundo das 10h às 12h.

Do quinto (5ª) dia em diante os educandos passaram a entrar todas juntas e o

horário de permanência na creche aumentou diariamente de duas em duas horas até que

no último dia deste período os educandos permaneceram até às 17h.

Essa organização foi compartilhada com os pais em 05/02 – primeira Reunião com

Pais.

No dia da Reunião com Pais foram agendadas as entrevistas dos Educadores com

as Famílias.

O cronograma com a organização da ADAPTAÇÃO foi entregue aos Pais e/ou

responsáveis.

Obs.: Os Educadores, a partir de 23/02 retomaram seus horários normais de trabalho.

Na segunda reunião com pais em 13/05 será realizada a avaliação do referido

período junto aos participantes.

Infantil III, IV e V

A educação de 3 a 5 anos no CEU é realizada em quatro horas diárias nos períodos manhã

e tarde. Devido a esta organização as professoras definiram o período de adaptação

dessas faixas etárias seguindo uma pratica já existente no Município de São Bernardo do

Campo, na qual os educandos permanecem por duas horas na escola e as demais horas

são destinadas às entrevistas com os pais, ficando assim estruturado:

Dias 10 à 17/02: Período da manhã: Todas as turmas do período da manhã das 8h às 10h

e do período da tarde: 13h00 às 15h.

Na semana de 10 à 17/02 as Professoras realizaram entrevistas com os pais/responsáveis

sendo de manhã das 10h às 12h, bem como no período da tarde das 15h às 17h.



123


3.1.3- Estudos do meio:

Para a Educação Infantil estão previstos dois estudos do meio, de acordo com o

desenvolvimento dos projetos. Também para a creche a equipe escolar planejará estudos

do meio considerando os projetos desenvolvidos, a faixa etária e a localização mais

próxima.

2.1.3- Ensino Fundamental

"O Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração, com ingresso aos 6 (seis) anos de

idade, foi implantado nas escolas da Rede Municipal de Ensino a partir de 2010.

1º. 2º. e 3º ano do ciclo inicial e 1º. e 2º Ano do ciclo II do ensino fundamental de 9 anos,

cujos objetivos e conteúdos constam neste documento.

Áreas de Conhecimento – Ensino Fundamental

Língua Portuguesa

Matemática

Ciências Naturais

História

Geografia

Educação Física

Arte

2.1.3.1- Planos de curso do Ensino Fundamental

LINGUA PORTUGUESA 1º ANO CICLO I

1º

TR

I

ME

ST E

OR

AL

I

DA

DE

OBJETIVOS CONTEÚDOS



124


→Manifestar experiências, ideias, desejos, sentimentos e pensamentos; →Relatar fatos que compõem episódios cotidianos; →Expressar oralmente as ideias de textos lidos pelo professor; →Escutar atentamente o que os colegas falam em uma roda de conversa, respeitando opiniões participando com opiniões e pareceres particulares; →Participar oralmente das cantigas populares;

→ Participação em rodas de conversa e entrevista oral; →Narração de histórias conhecidas e de fatos do cotidiano;

LE

ITU

RA

→Participar de momentos de leitura realizada pelo professor; → Identificar parlendas e cantigas apresentadas pelo professor; → Ampliar o repertório de cantigas populares; → Localizar palavras em um texto que sabe de memória tais como: parlendas, cantigas e demais textos do repertório de tradição oral;

→Escuta da leitura de textos de diferentes gêneros, lidos pelo professor; →Representação das ideias de textos lidos por meio da linguagem oral; →Participação em rodas de cantigas; →Ampliação do repertório de cantigas populares; →Localização de palavras nos textos trabalhados;

ES

CR

ITA

→ Conhecer e utilizar as letras do alfabeto na produção escrita; → Escrever seu próprio nome e reconhecer o nome dos colegas da classe; → Identificar a estrutura textual de listas e cantigas; → Produzir listas utilizando sua hipótese de escrita; → Avançar na hipótese de escrita;

→ Reconhecimento, utilização e nomeação das letras do alfabeto; → Escrita do próprio nome e identificação do nome dos colegas sem apoio da placa; → Reconhecimento da estrutura dos textos dos gêneros previstos (listas, parlendas);

2º

TR

IME

ST

E

OR

AL

IDA

DE

→Narrar mitos e lendas conhecidos e relatar acontecimentos respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda) →Descrever elementos da narração, caracterizar personagens /objetos e definir cenário; →Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais;

→ Realização de exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores; → Narração de lendas, mitos e relatos de acontecimentos respeitando a temporalidade e o encadeamento; → Descrição e caracterização de personagens/objetos de definição de cenários.

LE

ITU

RA

→ Participar de momentos de leitura realizada pelo professor; → Participar de momentos de leitura e socialização de conhecimentos acerca dos livros/textos lidos; → Participar de leitura dos gêneros cantigas, convites e lendas; → Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos.

→ Escuta da leitura de textos, de diferentes gêneros, lidos pelo professor; → Participação em roda de leitura e socialização de aspectos dos livros lidos/resumo das histórias; → Participação na leitura dos gêneros parlendas e convites.



125


ES

CR

ITA

→ Reconhecer a estrutura textual dos convites;→ Participar da produção de textos coletivos: convites;→ Utilizar à escrita silábica com valor em situações de escrita convencional;→ Produzir textos do gênero convite, de forma que o leitor possa compreendê-los; → Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e às finalidades propostas;

→ Produzir textos do gênero convite, de forma que o leitor possa compreendê-los;→ Utilização da escrita de acordo com sua hipótese, em situação de sondagem convencional.

3º

TR

IME

ST

E

OR

AL

IDA

DE

→ Recontar uma fábula que ouviu mantendo uma sequência, recuperando trechos da história usando expressões ou termos do texto escrito; → Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais;

→ Reconto de uma fábula ouvida mantendo uma sequência, recuperando trechos da história usando expressões ou termos do texto escrito;

LE

ITU

RA

→ Participar de momentos de leitura ouvindo a leitura realizada pelo professor e realizando a leitura de textos ou livros; → Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor;

→ Valorização da leitura como fonte de informação e como entretenimento.

ES

CR

ITA

→ Produzir textos do gênero fábulas coletivamente; → Reconhecer e utilizar a estrutura convencional do bilhete; → Utilizar a escrita alfabética, na produção de bilhete; → Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes;

→ Reconhecimento da estrutura textual de fábulas e comparação com textos de outros gêneros; → Participação na reescrita coletiva de textos do gênero fábulas; → Reconhecimento e comparação do bilhete com textos de outros gêneros; → Utilização da escrita alfabética em produções

MATEMÁTICA 1º ANO CICLO I

1º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S


→ Recitar e contar oralmente sequências numéricas; → Nomear e reconhecer numerais; → Utilizar a contagem em situação onde necessário;

→ Reconhecimento de números no contexto diário. → Controle e comparação de quantidades. → Estabelecimento de relação número/algarismo até a ordem das dezenas.

ES

PA

ÇO

E

FO

RM

A → Perceber semelhanças e diferenças entre

objetos no espaço, identificando as formas geométricas;

→ Comparação de diferentes formas geométricas;

GR

AN

DE

ZA

S E

ME

DID

AS

→ Conhecer e utilizar medidas de tempo. → Identificação de unidades de tempo como: dia, semana, mês, ano e utilização do calendário;



126


TR

AT

AM

EN

TO

DA

INF

OR

MA

ÇÃ

O → Identificar o uso de gráficos e tabelas para

facilitar a leitura e interpretação de informações

→ Coleta de dados, informações e elaboração de formas para organizá-los e comunicá-los.

2º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S

→ Identificar regularidades na série numérica; → Resolver situações-problema envolvendo cálculos de adição e subtração utilizando estratégias pessoais.

→ Identificação de regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever números; → Análise, interpretação e resolução de situações-problema compreendendo alguns dos significados das operações de adição, e subtração vivenciadas no cotidiano da classe.

ES

PA

ÇO

E

FO

RM

A → Reconhecer grandezas mensuráveis

utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida.

→ Identificação e utilização de unidades de medida de comprimento (fita métrica).

GR

AN

DE

ZA

S E

ME

DID

AS

→ Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos.

→ Estabelecer comparações entre objetos do espaço físico e objetos geométricos (sólidos geométricos).

TR

AT

AM

EN

TO

DA

INF

OR

MA

ÇÃ

O → Utilizar gráficos e tabelas para organizar

informações. → Organização de dados e informações por meio de gráficos e tabelas.

3º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S → Interpretar e produzir escritas numéricas

(até a 2ª ordem); → Analisar e resolver situações-problema envolvendo cálculos de adição e subtração por meio de estratégias pessoais ou técnica operatória convencional;

→ Identificação de regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever números. → Análise, interpretação e resolução de situações-problema. → Realização de cálculos de adição e subtração por meio técnicas operatórias convencionais

ES

PA

ÇO

E

FO

RM

A Reconhecer grandezas mensuráveis

utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida

→ Identificação e utilização de unidades de medida de massa (peso).

GR

AN

DE

ZA

S

E M

ED

IDA

S → Interpretar e representar movimento e

posição no espaço, a partir de esboços, croquis e itinerários.

→ Representação do espaço de sala de aula e da escola



127


TR

AT

AM

EN

TO

DA

INF

OR

MA

ÇÃ

O → Interpretar e elaborar listas, tabelas

simples e gráficos para comunicar informações.

→ Interpretação e elaboração de listas, tabelas simples e gráficos.

CIÊNCIAS NATURAIS 1º ANO CICLO I

1º

TR

IME

ST

RE

SE

R H

UM

AN

O E

SA

ÚD

E


→ Desenvolver atitudes e comportamentos favoráveis à saúde, em relação à higiene pessoal e do meio ambiente, observando a responsabilidade no cuidado com o próprio corpo e com os espaços que utiliza e evitando o desperdício de água; → Identificar e nomear as partes do corpo humano; → Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado; → Orientar seu comportamento de modo favorável a promoção da saúde, no que se refere a alimentação, a higiene pessoal e a preservação do meio ambiente.

→ Reconhecimento de hábitos necessários e indispensáveis à higiene pessoal; → Identificação dos cuidados necessários à preservação da vida e do meio ambiente (higiene, saúde e preservação da natureza); Identificação e nomeação das partes do corpo;

2º

TR

IME

ST

RE

O C

ON

SU

MO

CO

NS

CIE

NT

E

DA

ÁG

UA

: C

AS

A E

ES

CO

LA

→ Desenvolver atitudes conscientes para a utilização da água; → Identificar formas de reutilização; → Compreender a importância da água para nossa sociedade e o indivíduo em si; → Orientar o comportamento, como parte da sociedade, para a realização de tais atitudes favoráveis ao consumo de água;

→ Reconhecimento de hábitos necessários e indispensáveis para a utilização da água;. → Identificação dos cuidados necessários à preservação da água e sua reutilização;

3º

TR

IME

ST

RE

AN

IMA

IS S

EL

VA

GE

NS

→ Conhecer diferentes animais selvagens; → Estabelecer relações entre as características e o comportamento dos animais selvagens e as condições de ambiente em que eles vivem, valorizando assim a diversidade a vida; → Estudo do meio

→ Participar em pesquisa e socialização de dados sobre os animais selvagens; → Confecção de ficha técnica; → Estabelecimento de relações entre as condições do ambiente em que vivem os animais selvagens e suas características.

HISTÓRIA 1º ANO CICLO I

1º

TR

I

ME

ST

RE

HIS

TÓ

RIA

LO

CA L

DE

VID A




128


→ Identificar-se como membro de uma família que está inserida na comunidade, conhecendo sua história, respeitando as diferenças e valorizando seu espaço e o tempo (cronologia); → Identificar a importância dos relatos e fotografias na construção da sua história; → Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referencia anterioridade, posterioridade e simultaneidade, a partir de sua história de vida pessoal; → Compreender a história de seus colegas a partir de sua própria história; → Revelar de diversas maneiras a autoestima;

→ Conscientização de sua própria identidade e do seu modo de vida; → Pesquisa com as famílias, fotografias e relatos sobre sua origem e historia de vida; → Socialização dos resultados

2º

TR

IME

ST

RE

PR

OF

ISS

ÕE

S → Conhecer diferentes profissões e as

funções desempenhadas pelos profissionais. → Identificação de diferentes profissões existentes e forma de atuação dos profissionais.

3º

TR

IME

ST

RE

HIS

TÓ

RIA

DA

S

BR

INC

AD

EIR

AS

→ Conhecer a historia de brincadeiras Populares → Ampliar seu repertorio lúdico.

→ Pesquisa e socialização das brincadeiras; → Identificação de brincadeiras populares e suas regras.

EDUCAÇÃO FÍSICA 1º ANO CICLO I

1º

TR

IME

ST

RE


→ Realizar brincadeiras que envolvam esquema corporal; → Realizar atividades que ampliem o repertório motor; → Desenvolver o equilíbrio tônico postural; → Aprimorar a praxia fina e praxia global; → Respeitar as regras, colegas e autoridade; → Reconhecer imagem corporal.

→ Brincadeiras e cantigas de rodas; → Aulas estoriadas; → Ritmo; → Construção de cartazes com regras e combinados; → Valorização e prática da cooperação e solidariedade; → Gincanas; → Construção da imagem corporal.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Realizar atividades que promovam o respeito às regras, aos colegas e à autoridade. → Realizar atividades que promovam o conhecimento do esquema corporal (lateralidade, equilíbrio, manipulação e locomoção). → Reconhecer imagem corporal

→ Brincadeiras; → Pequenos jogos; → Aulas estoriadas; → Jogos Simbólicos; → Brincadeiras e jogos regionais; → Construção da imagem corporal.



129


3º

TR

IME

ST

RE

→ Conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações da cultura corporal. → Realizar atividades que promovam o respeito às regras, aos colegas e a autoridade. → Realizar atividades que promovam o conhecimento do esquema corporal (lateralidade, equilíbrio, manipulação e locomoção); → Reconhecer imagem corporal.

→ Brincadeiras; → Pequenos jogos; → Construção de brinquedos; → Aulas estoriada; → Jogos Simbólicos; → Construção da imagem corporal.

ARTE 1º ANO CICLO I

1º

TR

IME

ST

RE


→ Conhecer e experimentar diferentes técnicas em desenho e pintura; → Desenvolver a percepção auditiva, reconhecer e produzir sons com diversas fontes sonoras

→ Experimentação e realização de desenhos e pintura com materiais e suportes variados; → Apreciação e produção de sons por fontes diversas, sons do ambiente, sons do corpo, musica, etc.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Conhecer, apreciar a arte de contar histórias e valorizar o folclore brasileiro.

→ Conhecimento, apreciação de contação de histórias através da leitura de lendas do folclore brasileiro e confecção de personagens com técnicas variadas.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Conhecer, apreciar as obras de Portinari e Ivan Cruz e valorizar as brincadeiras populares.

Apreciação e realização de desenhos a partir das obras de Portinari e Ivan Cruz; → Criação de brinquedos com sucatas que remetem às brincadeiras expressadas nas obras de Portinari e Ivan Cruz.


1º

TR

1IM

ES

TE

OR

AL

IDA

DE


→ Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar; → Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, formulando e respondendo perguntas;

→ Participação oral em rodas de conversas dirigidas e momentos informais; → Narração de histórias conhecidas e de fatos do cotidiano;

LE

ITU

RA

→ Participar de leituras coletivas, listas, textos de memórias e textos instrucionais (receitas); → Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer;

→ Leitura dos textos previstos para o trimestre: listas e poesias utilizando as estratégias de leitura; → Leitura de livros realizada pelo professor e educandos;

ES

CR

ITA

→ Escrever o nome completo sem apoio; → Produzir listas de acordo com a hipótese de escrita; → Reescrever texto de memória (parlendas e cantigas); → Produção coletiva de textos instrucionais (receitas); → Avançar em sua hipótese de escrita.

→ Lista do nome dos colegas da classe; → Nome completo dos educandos; → Listas diversas; → Parlendas e Cantigas; → Textos Instrucionais.



130


2º

TR

IME

ST

E

OR

AL

IDA

DE

→ Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores; → Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas; → Produzir textos orais dos gêneros trabalhados: texto instrucional e fábulas;

→ Participação em diálogo e debates, sem fugir do assunto; → Participação em rodas de histórias, narrando textos conhecidos ou produzindo textos com utilização da linguagem oral;

LE

ITU

RA

→ Apreciar a leitura de diferentes gêneros; → Participar de momentos de leitura realizada pelo professor e colegas; → Socializar as experiências de leitura; → Expressar oralmente as ideias de textos lidos pelo professor: bilhetes, fábulas e textos informativos;

→ Apreciação da leitura de diferentes gêneros. Leitura de livros na classe; → Reconhecimento da estrutura dos textos dos gêneros previstos (textos informativos, fábulas e bilhetes); → Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer;

ES

CR

ITA

→ Reescrita e produção de textos do gênero bilhete, preocupando – se com a estrutura textual, segmentação, coerência, coesão,e pontuação; → Produzir texto oral com destino escrito (fábulas); → Identificar as características e estrutura dos gêneros previstos. (bilhete e fábulas); → Avançar em sua hipótese de escrita;

→ Produção de textos do gênero Bilhete; → Reescrita de textos do gênero fábulas utilizando-se: - das características do gênero; - da organização das ideias de acordo com as características do gênero; - da construção de regularidades ortográficas; - da utilização da paragrafação e estrutura textual. → Participação das revisões coletivas dos textos. → Identificação das características e estrutura textual dos gêneros previstos (fábula e bilhete). → Segmentação das palavras.

3º

TR

IME

ST

E

OR

AL

IDA

DE

→ Manifestar ideias e opiniões de forma clara e ordenada; → Narrar histórias conhecidas, com coerência;→ Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais de regiões, sociais e de faixa etária;

→ Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda);→ Uso da descrição como elemento enriquecedor da narração e da exposição oral para caracterizar personagens e objetos e definir cenários;→ Respeitar a opiniões e formas de falar e de se posicionar;

LE

ITU

RA

→ Apreciar a leitura de diferentes gêneros; → Participar de momentos de leitura e socialização de conhecimentos acerca dos livros / textos lidos; → Ler textos dos gêneros: contos de fada, cartazes e propagandas; → Reconhecer a estrutura textual dos gêneros trabalhados no trimestre;

→ Valorização da leitura como fonte de informação e de entretenimento; → Leitura de textos de diferentes gêneros (contos de fada, cartazes e propagandas); → Participação em rodas de leitura e socialização de aspectos dos livros lidos; → Leitura de textos dos gêneros: contos de fada; → Reconhecimento da estrutura textual de contos de fada bem como comparação com textos de outros gêneros;



131


ES

CR

ITA

→ Reescrever textos do gênero contos de fadas convencionalmente; → Reescrever textos do gênero contos de fadas de maneira que o leitor possa compreendê-los; → Utilizar a escrita alfabética, preocupando-se com questões ortográficas; Análise e reflexão sobre a língua → Analisar a qualidade de sua produção oral e a dos colegas; → Comparar diferentes registros utilizados em diferentes situações comunicativas; → Avançar em sua hipótese de escrita.

→ Reescrita de textos do gênero contos de fada, utilizando-se: - das características do gênero; - da organização das ideias de acordo com as características do gênero; - da construção de regularidades ortográficas; - da utilização da paragrafação e estrutura textual. Análise e reflexão sobre a língua → Análise e adequação da linguagem utilizada à situação comunicativa.


1º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S


→ Ampliar o campo numérico com base nas regularidades do sistema de numeração decimal; → Compreender o conceito de adição; → Compreender o conceito de subtração; → Resolver situações-problema de adição e subtração simples com estratégia pessoal;

→ Ampliação da compreensão das regularidades do sistema de numeração decimal para nomear, ler e escrever números;

ES

PA

ÇO

E

FO

RM

A → Diferenciar algumas formas geométricas

planas básicas (círculos, quadrados, triângulos e retângulos);

→ Associação da adição e subtração às diversas situações-problema;

GR

AN

DE

ZA

S

E M

ED

IDA

S → Identificar as unidades do tempo. → Identificação de unidades de tempo (dia,

semana, mês) e utilização do calendário.

TR

AT

AM

EN

TO

DA

INF

OR

MA

ÇÃ

O

→ Identificar gráficos de barras e tabelas simples.

→Identificação de gráficos e tabelas simples (situações cotidianas dos educandos); → Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens; → Coleta de dados e elaboração de formas e registro pessoais para comunicação das informações coletadas.



132


2º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S

→ Ampliar o campo numérico com base nas regularidades do sistema de numeração decimal; → Realizar cálculos de: A) Adição simples; B) Adição com reagrupamento; C) Subtração simples; D) Subtração com recurso. → Resolver situações-problemas utilizando estratégias pessoais e técnicas convencionais, envolvendo os cálculos de: A) Adição simples; B) Adição com reagrupamento; C) Subtração simples; D) Subtração com recurso.

→ Ampliação da compreensão das regularidades do sistema de numeração decimal para nomear, ler e escrever números. → Realização de cálculos de adição (simples e com reagrupamento) e subtração (simples e com recurso), por meio de estratégias pessoais e técnicas operatórias convencionais. → Compreensão e Resolução de situações- problema utilizando cálculos de adição (simples e com reagrupamento) e subtração (simples e com recurso), por meio de estratégias pessoais e técnicas operatórias convencionais

ES

PA

ÇO

E F

OR

MA

→ Perceber semelhanças e diferenças entre objetos no espaço, identificando as formas geométricas presentes em elementos naturais e construir, a partir delas, diferentes figuras; → Estabelecer pontos de referência para identificar relações de posição entre seres e objetos no espaço;

Dimensionamento de espaços, percebendo relações de tamanho e forma; → Comparação de diferentes formas geométricas; → Localização de pessoas ou objetos no espaço com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição;

GR

AN

DE

ZA

S E

ME

DID

AS

→ Compreender e estabelecer relação entre as grandezas mensuráveis no contexto diário de diferentes unidades de medidas;

Compreensão e utilização de unidades de medida de comprimento realizando estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medidas (Metro, Centímetro, passos, polegadas...);

TR

AT

AM

EN

TO

DA

IN

FO

RM

AÇ

ÃO

Identificar gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações e construir formas pessoais de registros para comunicar informações coletadas.

Coleta e registro de dados e informações e elaboração de formas para organizá-los e comunicá-los.

3º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S

→ Ampliar o campo numérico com base nas regularidades do sistema de numeração decimal;→ Analisar e resolver situações-problema envolvendo cálculos de adição, subtração, por meio de estratégias pessoais ou técnica operatória convencional;→ Compreender noções de multiplicação e divisão simples, através de estratégias convencionais ou não convencionais;→ Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social;

→ Ampliação da compreensão das regularidades do sistema de numeração decimal para nomear, ler e escrever números; → Análise, interpretação e resolução de situações-problema; → Realização de cálculos de adição e subtração simples por meio técnicas operatórias convencionais; → Registro de multiplicação e divisão por meio de estratégias convencionais ou não convencionais; → Reconhecimento de cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores;



133


ES

PA

ÇO

E F

OR

MA

→ Utilizar os conhecimentos adquiridos sobre as figuras geométricas para registro dos espaços; → Representar a posição de pessoas, objetos e dimensionar espaços desenvolvendo as noções de

→ Representação das posições de pessoas,

GR

AN

DE

ZA

S E

ME

DID

AS

? ?

TR

AT

AM

EN

TO

DA

IN

FO

RM

AÇ

ÃO

→ Interpretar listas, tabelas simples e gráficos para comunicar informações.

→ Interpretação de listas, tabelas simples e gráficos.


1º

TR

IME

ST

RE


→ Analisar atitudes e comportamentos favoráveis à saúde, em relação à higiene pessoal; → Nomear as partes do corpo humano e reconhecer suas funções.

→ Desenvolver e analisar ações de hábitos necessários e indispensáveis à higiene pessoal; → Nomeação das partes do corpo e reconhecimento de suas funções.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Conhecer as condições favoráveis ao desenvolvimento da saúde, estabelecendo relações entre hábitos de higiene e doenças;→ Compreender a importância da água como elemento essencial à existência da vida;→ Desenvolver cuidados e responsabilidade para com a água; → Fazer uso consciente da água com os atos de higiene.

→ Conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde: atitudes favoráveis à saúde em relação à alimentação e asseio corporal; → Estabelecimento de relação entre higiene e doenças ;→ Compreensão da importância da água como elemento essencial à existência da vida; → Desenvolvimento dos cuidados e responsabilidade para com a água ;→ Fazendo uso consciente da água com os atos de higiene.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Identificar e compreender as características das estações do ano; → Compreender as mudanças climáticas ocorridas devido às transformações do meio ambiente.

→ Participar de pesquisa e socialização de dados sobre as estações do ano; → Compreensão das mudanças ocorridas devido às transformações do meio ambiente.


1º

TR

I

ME

ST

RE




134


→ Identificar-se como membro de uma família que está inserida na comunidade

→ Conscientização de sua própria identidade e do seu modo de vida.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Conhecer o lugar onde vivemos; → Reconhecer-se como participante e agente da história da comunidade onde vive; → Reconhecer algumas diferenças e semelhanças dos agrupamentos e dos movimentos sociais mais significativos do bairro (família, a escola e a comunidade).

→ Conhecimento do lugar onde vivemos; → Reconhecimento como participante e agente da história da comunidade onde vive; → Reconhecimento de algumas diferenças e semelhanças dos agrupamentos e dos movimentos sociais mais significativos do bairro (família, a escola e a comunidade). → Reconhecimento de algumas permanências e transformações sociais econômicas e culturais que ocorreram no bairro em diferentes tempos;

3º

TR

IME

ST

RE

→ Reconhecer algumas permanências e transformações sociais econômicas e culturais que ocorreram no bairro em diferentes tempos.

GEOGRAFIA 2º ANO CICLO I

1º

TR

IME

ST

RE


→ Reconhecer diferenças entre os tipos de moradias

→ Pesquisas e relatos; → Roda de conversas; → Confecção de cartazes;

2º

TR

IME

ST

RE

→ Reconhecer as transformações ocorridas no bairro;→ Identificar a presença da natureza na paisagem local em diferentes momentos históricos.

→ Reconhecimento das transformações ocorridas no bairro;→ Identificação da presença da natureza na paisagem local em diferentes momentos históricos.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Conhecer os hábitos cotidianos, as relações de trabalho e formas de lazer da comunidade local; → Desenvolver atitudes de responsabilidade consciente no tratamento da água entendendo sua importância na preservação da vida, assim como das políticas públicas.

→ Conhecimento dos hábitos cotidianos, as relações de trabalho e formas de lazer da comunidade local; → Desenvolvimento de atitudes de responsabilidade consciente no tratamento da água entendendo sua importância na preservação da vida, assim como das políticas públicas.


1º

TR

IM

E

ST

RE




135


→ Valorizar regras, colegas e combinados; → Conhecer e vivenciar manifestações da cultura corporal de movimento; → Expressar-se corporalmente; → Aprimorar o Equilíbrio Tônico Postural; → Aprimorar a orientação Espaço-Temporal; → Aprimorar capacidades físicas básicas.

→ Brincadeiras; → Brincadeiras em roda; → Jogos simbólicos; → Pequenos jogos; → Construção de brinquedos.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Valorizar as regras, os colegas e combinados; → Ampliar o repertório motor; → Realizar diferentes atividades corporais ligadas à cultura; → Resolver situações de conflito com auxílio do professor; → Aprimorar a Práxia fina; → Aprimorar a Práxia global.

→ Valorizar as regras, os colegas e combinados; → Ampliar o repertório motor; → Realizar diferentes atividades corporais ligadas à cultura; → Resolver situações de conflito com auxílio do professor; → Aprimorar a Práxia fina; → Aprimorar a Práxia global.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Valorizar regras, os colegas e combinados; → Apreciar manifestações corporais; → Ampliar repertório motor; → Discutir valores, sociais e culturais; → Reconstruir e resgatar diferentes maneiras e manifestar atividades corporais;

→ Pequenos e grandes jogos; → Jogos simbólicos; → Brincadeiras de estafetas; → Atividades rítmicas e expressivas; → Construção de brinquedos.


1º

TR

IME

ST

RE


→ Conhecer e identificar as cores primárias, secundárias e terciárias; → Conhecer e apreciar a manifestação da cultura popular Frevo.

→ Reconhecimento das cores, observação e criação de desenhos, pinturas e colagens com as cores primárias, secundárias e terciárias; → Apreciação e exploração do frevo – ritmo, dança e história; → Confecção de adereços utilizados no Frevo como a sombrinha, utilizando as cores primárias.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Entender e apreciar formas de expressões teatrais.

→ Conhecimento de expressões teatrais através de leituras e imagens→ Criação de teatro de bonecos com estilos variados: fantoches, teatro de sombras, com personagens de fábulas;



136


3º

TR

IME

ST

RE

→ Conhecer aspectos da vida e obras de Van Gog e Tarsila do Amaral; → Identificar as cores primárias, secundárias nas obras de Van Gog e Tarsila do Amaral

→ Conhecer aspectos da vida e obras de Van Gog e Tarsila do Amaral; → Identificar as cores primárias, secundárias nas obras de Van Gog e Tarsila do Amaral


1º

TR

IME

ST

E

OR

AL

IDA

DE


→ Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por si ou por outros; → Interagir com os grupos com os quais se relacionam acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar;

→ Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos

LE

ITU

RA

→ Ler para alcançar diferentes objetivos como: revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar e deleitar-se; → Ler e interpretar diferentes tipos de textos, bem como sua função social; → Localizar e compreender as informações nos textos propostos; → Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; → Socializar as experiências de leitura;

→ Compreensão da intencionalidade explícita nos textos trabalhados; → Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura (deduzir do contexto, consultar o dicionário); → Leitura diária para e com os educandos;

ES

CR

ITA

→ Produzir textos dos diferentes gêneros previstos para o trimestre; → Gerar e organizar o conteúdo textual estruturando os períodos e utilizando os recursos coesivos para articular ideias e fatos; → Organizar o texto em tópicos e parágrafos; → Pontuar os textos, favorecendo a compreensão do leitor; → Considerar em suas produções a divisão do texto em parágrafos, os recursos de letras maiúscula e minúsculas e ponto final.

→ Reescrita de fábulas, considerando a organização das ideias de acordo com a característica textual; → Textos com divisões em parágrafos e a utilização de letras maiúsculas e minúsculas no contexto; → Texto instrucional.

2º

TR

IME

ST

E

OR

AL

IDA

DE

→ Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar; → Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas; → Reproduzir situações e experiências vividas com clareza e sequência temporal e casual;

→ História em Quadrinhos, interpretação textual de forma oral, conversando sobre o texto trabalhado;

LE

ITU

RA

→ Demonstrar interesse pela leitura feita pela professora e pelos colegas; → Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; → Socializar as experiências de leitura; → Perceber a noção de tonicidade e sua relação com a ortografia e acentuação gráfica;

→ Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipação e inferência; → Interesse em ler histórias.



137


ES

CR

ITA

→ Produzir textos dos diferentes gêneros previstos para o trimestre; → Gerar e organizar o conteúdo textual estruturando os períodos e utilizando os recursos coesivos para articular ideias e fatos; → Organizar o texto em tópicos e parágrafos; → Pontuar os textos, favorecendo a compreensão do leitor. .

→ Reescrita e produção de textos dos gêneros previstos para o trimestre: Texto informativo e fábulas.

3º

TR

IME

ST

E

OR

AL

IDA

DE

→ Argumentar em defesa de suas ideias, enunciando suas opiniões, levantando suas próprias questões e pontos de vista; → Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar;

→ Relatos e defesa de suas ideias levantando seu ponto de vista; → Respeito a opiniões e formas de falar e de se posicionar dos pares;

LE

ITU

RA

→ Ler diferentes suportes textuais identificando suas diferenças e considerando o destinatário e a finalidade; → Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; → Socializar as experiências de leitura;

→ Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipação e inferência; → Estimular a prática de leitura e socialização do que ler; → Leitura autônoma de diferentes gêneros apoiada nos conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do gênero;

ES

CR

ITA

→ Reescrita e produção de textos dos gêneros previstos para o trimestre preocupando – se com a segmentação, coerência, coesão e pontuação; → Fazer uso da escrita alfabética na produção de pequenos textos; → Escrever utilizando conhecimento de que dispõe sobre o sistema de registro da língua em uso.

→ Produção de textos: autobiografia; → Reescrita de contos de esperteza; → Utilizar a escrita como forma de expressão


1º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S


→ Construir o significado de número natural a partir de seus diferentes usos no contexto histórico e social; → Escrever e nomear números naturais relacionando-os com as quantidades; → Compreender o sistema de unidade, dezena e centena; → Resolver adição, subtração e multiplicação simples; → Resolver situações-problema simples envolvendo adição e subtração;

→ Reconhecimento de números naturais até 1000; → Efetuar operações utilizando-se da técnica operatória em: -Adição simples; -Adição com reagrupamento; -Subtração simples; -Subtração com reserva; -Multiplicação simples;

ES

PA

ÇO

E

FO

RM

A → Reconhecer formas geométricas presentes

na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças;

→ Reconhecimento das formas geométricas;



138


GR

AN

DE

ZA

S E

ME

DID

AS

→ Identificar unidades de tempo – dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano e utilização de calendários.

→ Compreensão e solução de situações-problema que envolvam tabelas e gráficos;

TR

AT

AM

EN

TO

DA

INF

OR

MA

ÇÃ


facilitar a leitura e interpretação de registro para comunicar informações coletadas;

→ Compreensão e solução de situações-problema que envolvam tabelas e gráficos;

2º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S

→ Construir o significado de número natural a partir de seus diferentes usos no contexto histórico e social; → Ampliar e compreender a ideia de adição com reserva, subtração com recurso e multiplicação por dois algarismos; → Resolver situações problema simples envolvendo adição, subtração e multiplicação; → Construir e desenvolver as estruturas de adição, subtração e multiplicação utilizando-os na resolução de situações problema por diversos procedimentos (cálculo mental e técnicas convencionais).

→ Reconhecimento de números naturais no cotidiano; → Efetuar operações utilizando-se da técnica operatória em: -Adição simples; -Adição com reagrupamento; -Subtração simples; -Subtração com recurso; -Multiplicação com reagrupamento; → Utilização de decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculo mental e aproximado; → Resolução de situações problema utilizando diferentes estratégias de resolução.

ES

PA

ÇO

E

FO

RM

A

→ Relacionar figuras tridimensionais (como cubos, paralelepípedo, cones, esfera, cilindros e pirâmides) com elementos naturais e objetos do mundo que o cerca;

→ Reconhecimento de formas geométricas tridimensionais; → Dimensionamento de espaços percebendo relações de tamanho e forma;

GR

AN

DE

ZA

S E

ME

DID

AS

→ estabelecer relação entre unidades de tempo fazendo leitura de horas em relógios analógico e digitais relacionando minutos; → realizar possíveis trocas entre cédulas e moedas em razão de seus valores.

→ Identificação de unidade de tempo: relógio digital e analógico. → Sistema Monetário.

TR

AT

AM

EN

TO

DA

IN

FO

RM

AÇ

ÃO

→ Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de registro para comunicar informações coletadas;

→ Compreensão e solução de situações problema que envolvam tabelas;



139


3º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S

→ Compreender o sistema de unidade, dezena, centena e milhar; → Sistematizar Adição com reserva e Subtração com recurso e multiplicação por dois algarismos; → Construir e desenvolver as estruturas de adição, subtração e multiplicação utilizando-os na resolução de situações problema por diversos procedimentos (cálculo mental e técnicas convencionais); → Reconhecer as trocas entre cédulas e moedas; → Compreender a noção de dividir utilizando estratégias próprias; → Compreender o enunciado e buscar procedimentos para resolver desafios matemáticos e situações-problema; → Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver situações problema; → Ampliar os procedimentos de cálculo mental, escrito, exato ou aproximado pelo conhecimento dos fatos fundamentais.

→ Reconhecimento de números naturais até 1000; → Operações utilizando-se da técnica operatória em: -Adição simples; -Adição com reagrupamento; -Subtração simples; -Subtração com recurso; -Multiplicação com reagrupamento; -Divisão simples; → Sistema monetário; → Utilização de decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculo mental e aproximado; → Noção de divisão; → Situações-problema que envolvam sistema monetário.

ES

PA

ÇO

E F

OR

MA

→ Perceber semelhanças e diferenças entre figuras tridimensionais e bidimensionais, comparando pirâmides e triângulos, esferas e círculos; → Identificar semelhanças e diferenças entre cones, cilindros e esferas, observando seus elementos.

→ Reconhecimento de formas geométricas tridimensionais e bidimensionais em objetos do cotidiano.

GR

AN

DE

ZA

S E

ME

DID

AS

→ Comparar grandezas da mesma natureza com base na percepção e estimativa (comprimento, volume e massa); → Perceber a necessidade de unidades padronizadas em situações do cotidiano. → Reconhecer que as práticas diárias de higiene são consequências para boa saúde.

→ Medidas padronizadas para resolução de situações problema envolvendo: comprimento, massa e volume.

TR

AT

AM

EN

TO

DA

INF

OR

MA

ÇÃ


facilitar a leitura e interpretação de registro para comunicar informações coletadas.

→ Compreensão e solução de situações problema que envolvam tabelas e gráficos.


1º

TR

IME

ST

RE


→ Compreender que o Planeta Terra está inserido no Sistema Solar em condições que proporcionam a existência de vida; → Relacionar o dia e a noite ao movimento de rotação e translação da Terra; → Reconhecer que as práticas diárias de higiene são consequências para boa saúde.

→ Planeta terra; composição, continentes, oceanos, Mares e rios; → Importância da preservação da água de oceanos, mares e rios; → Higiene pessoal.



140


2º

TR

IME

ST

RE

→ Compreender que existente várias classificações dos animais a necessidade de atitudes favoráveis com relação à preservação do meio ambiente; → Identificar as causas e consequências da falta de preservação do meio ambiente.

→ Animais vertebrados e invertebrados; → A ação do homem no meio ambiente.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Reconhecer os vários órgãos do corpo humano.

→ Ossos e esqueletos; → Musculo e musculatura.


1º

TR

IME

ST

RE


→ Conhecer sua história de vida e perceber-se como indivíduo que tem identidade própria; → Reconhecer o respeito mútuo e a necessidade de regras como condição necessária ao convívio social; → Entender a história como a construção do homem dentro de um espaço que vai sendo transformado por sua ação e pela ação da natureza.

→ Identidade: Como ser cidadão seus direitos e responsabilidades; → História de vida; → Memória pessoal; → Respeito mútuo e construção de regras para convívio social; → Os vestígios deixados pelos seres humanos;

2º

TR

IME

ST

RE

→ Reconhecer e respeitar as semelhanças e diferenças culturais, étnicas, sociais religiosas e de gênero entre o modo de ser e de viver tanto na comunidade em que vive como em outras.

→ Respeito e valorização à diversidade étnica e cultural.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Conhecer diferentes profissões e as funções desempenhadas pelos profissionais; → Identificar as diversas formas de relações de trabalho e atividades econômicas e suas relações com o modo de produção existente; → Reconhecer a tecnologia emprega pelos meios de comunicação.

→ Profissões. → Meios de comunicação e transporte;

GEOGRAFIA 3º ANO CICLO I

1º

TR

IME

ST

RE


→ Perceber espaço onde vive valorizando-o e preservando-o: casa e escola e o entorno; → Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais nas vivências das famílias, da escola e da coletividade, no tempo e no mesmo espaço de convivência.

→ Localização dos espaços; → Relação entre as pessoas e lugares; → Condições de vida; → Lugar e paisagem

2º

TR

IME

ST

RE

→ Conhecer o município; → Reconhecer os diferentes locais de trabalho.

→ Município como história e representação; → Leitura e observação de mapas.



141


3º

TR

IME

ST

RE

→ Identificar quais são os meios de transportes usados no Brasil; → Reconhecer como os meios de comunicação e transporte e suas tecnologias transformam o mundo.

→ Ações humanas; → Meios de comunicação e transporte


1º

TR

IME

ST

RE


Valorizar a prática da cooperação; → -Respeitar as regras, aos colegas e combinados; → Construir manifestações corporais; → Participar de jogos, organizando-os com autonomia; → Relacionar-se com urbanidade com colegas e professores.

→ Jogos e brincadeiras; → Jogos cooperativos; → Ritmo; → Jogos de tabuleiro; → Jogos de embate; → Danças.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Participar de atividades rítmicas e jogos, organizando-os com heteronomia. → Valorizar a prática da cooperação; → Respeitar as regras, aos colegas e combinados;

→ Conhecimento do corpo e sua relação com o meio – ambiente; → Jogos cooperativos; → Jogos de tabuleiro; → Jogos de embate; → Danças.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Valorizar a prática da cooperação; → Respeitar as regras, os colegas e combinados; → Ampliar repertório motor por pequenos jogos; → Aprimorar as capacidades físicas; → Aprimorar as habilidades motoras básicas.

→ Jogos e brincadeiras; → Jogos cooperativos; → Pequenos jogos e grandes jogos; → Brincadeiras tradicionais e populares; → Jogos e brincadeiras do Brasil e do Mundo; → Jogos de tabuleiro; → Jogos de embate; → Danças.


1º

TR

IME

ST

RE


→ Conhecer e apreciar aspectos da vida e obra de Pablo Picasso; → Conhecer e apreciar aspectos da vida e obra de Monet.

→ Conhecimento sobre a vida e obra de Picasso através de leituras, apresentação de imagens e criação de desenhos e pinturas com formas geométricas, característica do Cubismo; → Conhecimento sobre a vida e obra de Monet através da realização de leituras, apresentação de imagens e criação de pinturas com pinceladas soltas e pontilhismos, característica do Impressionismo



142


2º

TR

IME

ST

RE

→ Criar desenhos com a linguagem do HQ; → Conhecer aspectos da vida e obra de Alfredo Volpi; → Conhecer e apreciar as manifestações da cultura popular brasileira – Festa Junina.

→ Criação de histórias em desenho com os elementos das histórias em quadrinhos. → Conhecimento sobre a vida e obra de Alfredo Volpi através de leituras, apresentação de imagens e criação de desenhos e pinturas com referência às suas obras, principalmente às que remetem à cultura popular, como Bandeirinhas e Festa Junina; → Apreciação e exploração da Festa junina, história, ritmos, decoração e comidas típicas. Através de leituras, apresentação de imagens, música e confecção de acessórios decorativos, como bandeirinhas e balões.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Entender e apreciar formas de expressão teatral- teatro de bonecos; → Apreciar e interpretar composições musicais e produzir imagens através das letras das músicas.

→ Conhecimento de expressões teatrais através de leituras e imagens. Criação de fantoches com materiais variados e criação de história em grupo para apresentação de teatro de bonecos; → Apreciação de músicas de gêneros variados, interpretação das composições e produção de ilustrações de acordo com as letras.

]

LINGUA PORTUGUESA 1º ANO CICLO II

1º

TRIM

ESTE

OR

ALI

DA

DE


→ Manifestar suas ideias oralmente com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista; → Utilizar a linguagem oral para expressar as ideias de um texto lido; → Interagir com os grupos com os quais se relacionam acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar.

→ Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir; → Narração de histórias conhecidas e relatos acontecidos.

LEIT

UR

A

→ Ler com autonomia os textos dos gêneros trabalhados; → Ler com compreensão os textos dos gêneros previstos para o trimestre (Fábulas e textos informativos); → Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer.

→ Escuta de textos lidos pelo Professor e colegas; → Leitura para informação; → Compreensão da intencionalidade explícita nos textos trabalhados



143


ESC

RIT

A

→ Reescrever e interpretar textos dos gêneros previstos para o Ano Ciclo (Fábulas) utilizando a escrita alfabética preocupando-se com: • Paragrafação; • Coerência; • Pontuação; • Segmentação; → Fazer uso correto das regularidades ortográficas trabalhadas.

→ Produção e reescrita de fábulas, considerando a segmentação do texto em frases e a organização das ideias de acordo com as características textuais do gênero; → Uso das regularidades ortográficas; trabalhadas no texto.

2º

TRIM

ESTE

OR

ALI

DA

DE

→ Participar de situações de intercâmbio oral, ouvindo com atenção e manifestando opiniões sobre os assuntos tratados; → Fazer considerações sobre um tema exposto.

→ Utilização de linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir; → Narração de histórias conhecidas e relatos acontecidos; → Roda de conversa; → Reconto de histórias e acontecimentos; → Interpretação oral de textos.

LEIT

UR

A

→ Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se, etc; → Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; → Interpretar textos de diferentes gêneros textuais; → Reconhecer as finalidades do texto lido pelo professor ou pelas educandos

→ Escuta de textos lidos pelo professor e colegas; → Leitura para informação e revisão; → Leitura de livros da BEI ou acervos de sala; → Leitura de diferentes gêneros.

ESC

RIT

A

→ Produzir textos dos gêneros previstos considerando suas características; (textos informativos, contos e lendas: Indígenas e africanos); → Revisar os textos coletivamente durante o processo de escrita em que o professor é escriba; → Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos; → Reescrever textos dos gêneros contos e lendas: Indígenas e africanos, preocupando-se em utilizar procedimentos de escritor tais como: - Paragrafação; - Pontuação; - Segmentação; - Regularidades ortográficas.

→ Produção e reescritas de contos e lendas: Indígenas e africanos, considerando a segmentação do texto e a organização das ideias de acordo com as características do gênero; → Revisão de textos; → Utilização dos recursos ortográficos; → Estrutura textual (paragrafação e pontuação).

3º

TRIM

ESTE

OR

ALI

DA

DE

→ Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas; → Formular e responder perguntas sobre um assunto, justificando suas respostas; → Realizar indicações literárias aos colegas justificando sua opinião sobre o texto lido.

→ Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir; → Narração conhecida de histórias conhecidas e relatos acontecidos.



144


LEIT

UR

A

→ Buscar informações, com autonomia, em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.); → Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; → Utilizar sites de pesquisa realizando procedimentos de seleção, na busca de informações sobre um conteúdo tratado; → Localizar, com autonomia, informações nos textos, apoiando-se em títulos, subtítulos, imagens, negritos, e selecionar as que são relevantes, utilizando procedimentos de estudo como: copiar a informação que interessa, grifar, fazer anotações.

→ Escuta de textos lidos pelo professor e colegas; → Leitura para informação e revisão; → Leitura de livros da BEI ou acervos de sala.

ESC

RIT

A

→ Produzir textos dos gêneros previstos para o trimestre (textos jornalísticos), considerando suas características; → Produzir textos com coerência utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais; → Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero; → Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia (regularidades/irregularidades) nas produções escritas; → Revisar textos (próprios e de outros), coletivamente, com o auxílio do professor / em parceria com colegas e com autonomia, do ponto de vista da coerência e da coesão, considerando o leitor.

→ Produção e reescrita de textos jornalísticos (notícia), considerando a segmentação do texto em frases e a organização das ideias de acordo com as características do gênero; → Utilização dos recursos ortográficos; → Coerência e coesão textual; →Estrutura textual (paragrafação e pontuação).

MATEMÁTICA 1º ANO CICLO II

1º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S


→ Compreender e utilizar o sistema de numeração decimal; → Efetuar operações utilizando-se da técnica operatória em: →Adição simples; →Adição com reagrupamento; →Subtração simples; →Subtração com recurso; →Multiplicação simples; →Divisão simples. → Compreender o enunciado e buscar procedimentos para resolver desafios matemáticos e situações-problema; → Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver situações problema.

Relação entre unidade, dezena, centena, unidade de milhar e dezena de milhar; →Reconhecimento de números naturais no contexto diário; →Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem números naturais.



145


ES

PA

ÇO

E

FO

RM

A

→ Identificar e comparar figuras geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem.

→ Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas; → Representação de figuras geométricas

GR

AN

DE

ZA

S E

M

ED

IDA

S

→ Utilizar as unidades convencionais dos sistemas de medidas em diferentes contextos (medidas de tempo); → Utilizar o Sistema Monetário Brasileiro em situações-problema.

→ Reconhecimento dos sistemas de medidas e utilização das unidades convencionais em diferentes contextos (medidas de tempo); → Utilização do Sistema Monetário Brasileiro em situações-problema.

TR

AT

AM

EN

TO

DA

IN

FO

RM

AÇ

ÃO

• Identificar o uso de tabelas e gráficos para facilitar a leitura e interpretação de informações.

→ Utilização de tabelas e gráficos.

2º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S

→ Compreender que o todo pode ser dividido em partes iguais (números racionais); → Utilizar as técnicas operatórias: - Adição com reagrupamento; - Subtração com recurso; - Multiplicação com dois algarismos; - Divisão simples. → Interpretar situações-problema que estimulem o raciocínio lógico, bem como a utilização das quatro operações.

§ Identificação de frações como um fragmento de um todo, sua representação gráfica e suas aplicações no cotidiano. § Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem as quatro operações; § Técnicas operatórias com: - Adição com reagrupamento; - Subtração com recurso; - Multiplicação por um algarismo; - Divisão por um algarismo.

ES

PA

ÇO

E

FO

RM

A

→ Identificar as diferenças e semelhanças entre figuras sólidas.

→ Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos

GR

AN

DE

ZA

S E

M

ED

IDA

S

→ Construir o significado das medidas de massa a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social.

→ Resolução de situações-problema envolvendo medidas de massa.

TR

AT

AM

EN

TO

DA

IN

FO

RM

AÇ

ÃO

→ Interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação

§ Leitura e interpretação de dados e resolução de situações-problema a partir dos dados coletados.



146


3º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S → Resolver problemas, consolidando

significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais; → Compreender que o todo pode ser dividido em partes iguais (números racionais).

→ Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem números naturais; → Resolução de situações-problema envolvendo frações; → Interpretação e resolução de situações-problema envolvendo os conceitos das quatro operações básicas.

ES

PA

ÇO

E

FO

RM

A → Reconhecimento de semelhanças e

diferenças entre sólidos geométricos. → Identificação de semelhanças e diferenças entre polígonos usando critérios como número de lados, número de ângulos, eixos e simetria, etc.

GR

AN

DE

ZA

S E

M

ED

IDA

S

→ Construir o significado das medidas de capacidade a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social;

Reconhecimento e utilização das unidades de medida litro, mililitro;

TR

AT

AM

EN

TO

DA

IN

FO

RM

AÇ

ÃO

→ Produzir tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação.

→ Utilização de tabelas e gráficos.

CIÊNCIAS NATURAIS 1º ANO CICLO II

1º

TR

IME

ST

RE


→ Compreender como é formado o planeta terra; → Compreender que o conhecimento pode ser construído sobre evidências e que modelos são explicações com base em evidências; → Distinguir elementos naturais da paisagem.

→ Planeta Terra: → Rochas, lava e magma, representação do planeta Terra, os continentes e oceanos e medida da intensidade dos terremotos, as placas e formação de montanhas e em torno da Terra atmosfera.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Identificar a diversidade de animais em relação aos seus modos de locomoção, revestimentos do corpo, alimentação; → Identificar a diversidade de plantas de acordo com suas estruturas;

→ Previsão do tempo; → Estados da atmosfera, como podemos prever o tempo, movimentos do ar, chuvas, climas quentes e frios. → Classificação dos seres vivos

3º

TR

IME

ST

RE

→ Construir noções a cerca do corpo como um sistema integrado e relacionado com seu meio; → Nomear alguns órgãos e funções do corpo, relacionando-os ao seu próprio corpo; Identificar alguns cuidados para a manutenção da saúde do corpo.

→ Funções do corpo: Digestão, ventilação, circulação do sangue; → Cuidando do corpo.

HISTÓRIA 1º ANO CICLO II

1º

TR

I

ME

ST

RE




147


→ Identificar as formas de organização do espaço e as práticas sociais dos grupos do convívio que existiram na localidade, no passado; → Identificar e expressar (oralmente, graficamente e por escrito) as características comuns e particulares aos membros de outros grupos de convívio, locais e regionais, atualmente e no passado; → Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar: os elementos da cultura, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vive.

→ Conhecer o Brasil antes de ser Brasil; → O encontro dos povos; → O povo brasileiro.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Compreender por meio do processo histórico, a formação e a atual constituição do povo brasileiro.

→ Formação do povo brasileiro; → Miscigenação.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Reconhecer elementos culturais indígenas e africanos; → Compreender as contribuições indígenas e africanas como elementos de constituição das identidades e da cultura nacional; → Valorizar a diversidade cultural como elemento de constituição das identidades; → Comparar as condições de existência dos membros dos grupos de convívio existentes, local e regionalmente, no passado.

→ Heranças indígenas e africanas; → As grandes navegações; → A vida urbana no Brasil colonial; → O trabalho escravo no campo e na cidade

GEOGRAFIA 1º ANO CICLO II

1º

TR

IME

ST

RE


→ Identificar e comparar diferentes tipos de representação cartográfica; → Conhecer mapas do Brasil e do mundo em diferentes períodos históricos; → Compreender noção de coordenada geográfica para localização de pontos na superfície terrestre; → Compreender a divisão e a organização politico – administrativo do Brasil em estados e regiões.

→ Os mapas do Brasil e do mundo; → Estados e regiões.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Identificar os setores de atividade econômica; → Associar a presença de atividades agrícolas e industriais ao campo e a cidade no Brasil; → Identificar os setores de atividade econômica.

→ Agricultura e indústria no Brasil; → Comércio e prestação de serviços no Brasil.



148


3º

TR

IME

ST

RE

→ Associar materiais e objetos em função das propriedades e usos; → Sequenciar e descrever transformações ou ciclos dos materiais na obtenção dos produtos.

→ Cana de açúcar; → Matéria prima e produto; obtenção de açúcar e álcool.

EDUCAÇÃO FÍSICA 1º ANO CICLO Ii

1º

TR

IME

ST

RE


→ Realizar atividades para discussão de valores, regras e respeito à diversidade; → Vivenciar atividades que amplie o repertório motor; → Discutir e vivenciar as manifestações culturais corporais;

→ Jogos cooperativos; → Jogos e brincadeiras populares; → Jogos pré desportivos; → Movimentos rítmicos; → Fabricação de brinquedos; → Jogos de embate; → Danças.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Realizar atividades para discussão de valores, regras e respeito à diversidade; → Realizar habilidades motoras combinadas; → Analisar as práticas corporais e culturais; → Resolver problemas com relação ao corpo, espaço e objetos.

→ Jogos cooperativos; → Grandes jogos e pré-desportivos; → Fabricação de brinquedos; → Jogos e brincadeiras populares; → Jogos de embate; → Danças.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Realizar atividades que promovam a discussão de valores, regras e respeito com diversidade; → Discutir e aplicar novas estratégias; → Criar novas regras e discutir sobre a sua aplicação

→ Jogos cooperativos; → Jogos pré-desportivos; → Iniciação desportiva; → Jogos de tabuleiro; → Jogos de embate; → Danças.

ARTE 1º ANO CICLO II

1º

TR

IME

ST

RE


→ Experimentar vários meios e suportes nas diferentes modalidades de artes visuais. → Conhecer e explorar diferentes possibilidades da linguagem musical, pesquisando diferentes fontes sonoras.

→ Criação de pinturas a partir de pesquisas de meios e suportes variados e exploração das possibilidades expressivas do uso do material e de elementos das artes visuais; → Experimentação e criação de sons e ritmos a partir de diversas fontes sonoras: objetos do cotidiano, sucata, voz e corpo.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Conhecer e apreciar formas de expressão teatral, estabelecendo relações entre os elementos dessa linguagem: espaço cênico, ação dramática e personagem.

→ Conhecer e apreciar formas de expressão teatral, estabelecendo relações entre os elementos dessa linguagem: espaço cênico, ação dramática e personagem.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Aprender e experimentar técnicas de animação.

→ Apreciação e criação de animações com técnicas variadas.

LINGUA PORTUGUESA 2º ANO CICLO II

1º

TRI

MES TE

O

RA

LID

A

DE




149


→ Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista; → Interagir com os grupos com os quais se relacionam acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar; → Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por eles próprios ou por outros.

→ Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (de modo autônomo); → Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir.

LEIT

UR

A

→ Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ciclo; → Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; → Ler para alcançar diferentes objetivos, como: revisar, para obter informação rápida, seguir instruções, aprender, por prazer.

→ Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público; → Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer; → Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura (deduzir do contexto, consultar dicionário);

ESC

RIT

A

→ Produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo considerando suas características e o destinatário; → Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas; → Produzir textos dos gêneros Contos de Artimanhas e Lendas com coerência, com domínio da separação em palavras e utilizando recursos do sistema de pontuação; → Reconhecer que uma palavra possui vários significados; → Utilizar o dicionário para resolver dúvidas relacionadas à ortografia das palavras; → Apresentar estabilidade na escrita de palavras de ortografia regular; → Participar da produção de textos coletivos, dos gêneros previstos.

→ Produção de texto considerando: → O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero; → Divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação; o estabelecimento das regularidades ortográficas; → A utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas; a utilização de estratégia de escrita, revisar e cuidar da apresentação; → O controle da legibilidade da escrita; • A organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero; a utilização de recursos coesivos, expressões que marcam temporalidade.

2º

TRIM

ESTE

OR

ALI

DA

DE

→ Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos; → Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações; → Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas educandos; → Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a acepção mais adequada ao contexto de uso.

→ Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos; → Participação de situações de intercâmbio oral: conversas, debates, narração de fatos e histórias, respeitando a opinião alheia.



150


LEIT

UR

A

→ Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ciclo; → Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se etc; → Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer.

→ Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público; → Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer; → Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura (deduzir do contexto, consultar dicionário).

ESC

RIT

A

→ Produzir e reescrever textos jornalísticos (notícias), considerando suas características e o destinatário; → Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas; → Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos; → Produzir textos com coerência, utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais.

→ Produção de texto considerando: • O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero; • Divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação e o das regularidades ortográficas; • A utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas; • A utilização de estratégia de escrita, como planejar o texto, redigir rascunhos e revisar.

3º

TRIM

ESTE

OR

ALI

DA

DE

→ Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo professor ou outro leitor experiente; → Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a acepção mais adequada ao contexto de uso; → Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.

→ Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (de modo autônomo); → Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade; → Participação de situações de intercâmbio oral: conversas, debates, narração de fatos e histórias, respeitando a opinião alheia; → Defesa de ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate ou uma apresentação.

LEIT

UR

A

→ Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ciclo (poesias); → Buscar informações, com ajuda, em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.); → Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se etc.; → Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos, bem como a intencionalidade implícita nas mensagens escritas veiculadas pelos meios de comunicação.

→ Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público; → Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura (deduzir do contexto, consultar dicionário).



151


ESC

RIT

A

→ Produzir e reescrever textos do gênero previsto para o trimestre (relatos pessoais); → Ampliar o repertório escrito e o domínio de recursos linguísticos; → Qualificar a produção escrita dos educandos, → Aprimorar as próprias produções; → Pensar na produção de texto escrito e olhar criticamente sua produção.

→ Produção de texto considerando: • O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero; • Divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação; o estabelecimento das regularidades ortográficas; • A utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas; • A organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero; → Expressões que marcam temporalidade manutenção do tempo verbal; → Revisão do próprio texto considerando: a utilização de rascunhos, procurando aprimorá-lo; → Observação e análise de textos especialmente bem escritos.

MATEMÁTICA 2º ANO CICLO II

1º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S


→ Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal; → Resolver situações-problema, consolidando alguns significados das operações fundamentais com números naturais; → Resolver operações com números naturais, utilizando as técnicas operatórias convencionais.

→ Compreensão e utilização das regras do sistema de numeração decimal, para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais até a 4ª ordem de grandeza; → Análise, interpretação e resolução de situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações fundamentais; → Resolução das operações de adição (com e sem reagrupamento) e subtração (com e sem recurso); → Multiplicação (multiplicador na ordem das dezenas); → Divisão (divisor na 1ª ordem).



152


ES

PA

ÇO

E F

OR

MA

→ Estabelecer pontos de referências para interpretar, representar e descrever a localização e movimentação de pessoas e objetos no espaço; → Identificar características dos sólidos geométricos, percebendo semelhanças e diferenças entre eles.

→ Utilização de malhas ou redes para representar no plano a posição de uma pessoa ou objeto; → Representação e construção dos sólidos geométricos; → Composição e decomposição de figuras tridimensionais, identificando diferentes possibilidades.

GR

AN

DE

ZA

S E

ME

DID

AS

→ Analisar, interpretar e resolver situações-problema envolvendo o sistema monetário brasileiro; → Identificar e utilizar técnicas para determinar medidas de comprimento e tempo.

→ Utilização do sistema monetário brasileiro em situações-problema para o entendimento de suas peculiaridades.

TR

AT

AM

EN

TO

DA

INF

OR

MA

ÇÃ

O → Utilizar tabelas e gráficos como

representação e leitura de dados. → Representação de dados através de gráficos e tabelas

2º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S

→ Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal; → Resolver situações-problema, consolidando alguns significados das operações fundamentais com números naturais e racionais; → Resolver operações com números naturais, utilizando as técnicas operatórias convencionais; → Resolver operações com números racionais: fracionários e decimais.

→ Compreensão e utilização das regras do sistema de numeração decimal, para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais até a 6ª ordem de grandeza; → Análise, interpretação e resolução de situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações fundamentais e sistema monetário brasileiro; → Resolução das operações de adição (com e sem reagrupamento), subtração (com e sem recurso), multiplicação e divisão (multiplicador e divisor na 2ª ordem); → Reconhecimento de que os números racionais admitem diferentes representações na forma fracionária e decimal.

ES

PA

ÇO

E F

OR

MA

→ Representar figuras geométricas planas; → Identificar semelhanças e diferenças entre figuras planas e sólidos geométricos; → Estabelecer pontos de referência e localização de objetos para interpretar e representar sua posição através de coordenadas.

→ Exploração de figuras geométricas e polígonos, percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças, nº de lados, ângulos e simetria; → Identificação de semelhanças e diferenças entre figuras geométricas e os sólidos geométricos; → Utilização de malhas ou redes para representar no plano a posição de uma pessoa ou objeto



153


GR

AN

DE

ZA

S E

ME

DID

AS

→ Identificar e utilizar técnicas para determinar massa e perímetro;

→ Desenvolvimento de atividades para cálculo de comprimento, perímetro e área; → Utilização do sistema monetário brasileiro em situações-problema para o entendimento de suas peculiaridades.

TR

AT

AM

EN

TO

DA

INF

OR

MA

ÇÃ

O

→ Utilizar recursos tecnológicos para conferência de resultados, análise, interpretação e comunicação; → Utilizar tabelas e gráficos como representação e leitura de dados; → Extrair informações de tabelas para a construção de gráficos, e vice-versa.

→ Utilização dos recursos tecnológicos para conferência de resultados, análise, interpretação e comunicação de dados; → Representação de dados através de gráficos e tabelas.

3º

TR

IME

ST

RE

NU

ME

RO

S E

OP

ER

AÇ

ÕE

S

→ Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal (até a 9ª ordem); → Analisar, interpretar e resolver situações-problema, consolidando alguns significados das operações fundamentais com números naturais e racionais; → Resolver operações com números naturais, utilizando as técnicas operatórias convencionais; → Resolver operações com números racionais: fracionários e decimais; → Resolver situações-problema que envolva cálculo de porcentagem.

→ Compreensão e utilização das regras do sistema de numeração decimal, para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais até a 9ª ordem de grandeza; → Análise, interpretação e resolução de situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações fundamentais; → Resolução das operações de adição (com e sem reagrupamento), subtração (com e sem recurso), multiplicação e divisão (multiplicador e divisor na 2ª ordem); → Reconhecimento do uso da porcentagem no contexto diário; → Cálculos simples de porcentagem.

ES

PA

ÇO

E F

OR

MA

→ Identificar características dos sólidos geométricos, percebendo semelhanças e diferenças entre eles; → Classificar sólidos geométricos em Poliedros e Corpos Redondos.

→ Exploração de sólidos geométricos, percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças, nº de faces, vértices e arestas; → Classificação de formas espaciais em Poliedros ou Corpos Redondos.

GR

AN

DE

ZA

S E

ME

DID

AS

→ Identificar grandezas mensuráveis no contexto diário: capacidade e área

→ Identificação e utilização de grandezas mensuráveis no contexto diário: massa, capacidade e área

TR

AT

AM

EN

TO

DA

INF

OR

MA

ÇÃ

O → Construir gráficos e tabelas;

→ Interpretar e completar gráficos e tabelas. → Utilização de pesquisas para construção de gráficos e tabelas; → Análise de gráficos e tabelas, com a finalidade de completá-los com informações necessárias à sua interpretação.

CIÊNCIAS NATURAIS 2º ANO CICLO II

1º

TR

I

ME

ST

RE




154


→ Reconhecer os movimentos da Terra (rotação e translação); → Identificar e reconhecer as linhas imaginárias do planeta Terra; → Compreender mudanças climáticas no meio ambiente (estações do ano).

→ Reconhecimento dos movimentos do planeta Terra e suas funções; → Identificação e reconhecimento das funções das linhas imaginárias do planeta; → Reconhecimento das características das estações do ano e seus impactos no contexto diário.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Compreender o corpo humano como um todo e as funções dos sistemas digestório e reprodutor; → Identificar algumas transformações do corpo humano.

→ Reconhecimentos das funções de diferentes sistemas: digestório e reprodutor; → Reconhecimento de fatores que interferem na saúde do organismo e algumas doenças (sistemas digestório e reprodutor).

3º

TR

IME

ST

RE

→ Compreender o corpo humano como um todo e as funções dos sistemas circulatório, nervoso e respiratório; → Compreender a necessidade de atitudes favoráveis com relação à preservação do meio ambiente.

→ Reconhecimentos das funções de diferentes sistemas: circulatório, nervoso e respiratório; → Reconhecimento de fatores que interferem na saúde do organismo e algumas doenças (sistemas circulatório, nervoso e reprodutor); → Identificação de ações para preservar o meio ambiente.

HISTÓRIA 2º ANO CICLO II

1º

TR

IME

ST

RE


→ Identificar os aspectos relacionados à colonização do Brasil (agricultura e extração de minérios); → Identificar os diferentes povos que constituem a população brasileira.

→ Brasil Colônia. → O século do ouro. → Formação da população brasileira → Reconhecimento das diferentes influências da cultura negra, indígena e europeia na sociedade brasileira.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Conhecer e identificar aspectos importantes da história do Brasil no período Imperial e da Independência; → Identificar no Brasil as influências culturais vindas da Ásia e Oceania; → Conhecer a história da Copa do Mundo.

→ Identificação de aspectos da história do Brasil (período Imperial e Independência); → Compreensão das influências culturais trazidas pelos imigrantes oriundos da Ásia e da Oceania; → Reconhecimento da influência que o futebol tem na cultura brasileira.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Conhecer e identificar aspectos importantes da história do Brasil no período republicano; → Conhecer e identificar aspectos importantes da história do Brasil na atualidade.

→ Identificação de aspectos da história do Brasil (período republicano); → Identificação de aspectos da história do Brasil na atualidade.

GEOGRAFIA 2º ANO CICLO II

1º

TR

I

ME

ST

RE




155


→ Localizar no mapa mundi os continentes Ásia e Oceania; → Localizar o Brasil na América do Sul e no Mundo; → Localizar no mapa do Brasil, Estados e Regiões.

→ Identificação no mapa mundi dos continentes; → Reconhecimento da importância do Brasil na América do Sul e no mundo (exportação, economia e imigração); → Localização e reconhecimento da divisão política do Brasil.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Localizar no mapa do Brasil, Estados e Regiões; → Identificar características das Regiões Nordeste e Sudeste (vegetação, povos e cultura); → Reconhecer a importância dos movimentos migratórios,

→ Localização e reconhecimento da divisão política do Brasil; → Localização de alguns estados da Região Nordeste e sudeste suas características; → Movimentos migratórios

3º

TR

IME

ST

RE

→ Identificar características das Regiões Nordeste e Sudeste (vegetação, povos e cultura).

→ Localização de alguns estados da Região Nordeste e Sudeste; → Análise e comparação das características regionais.

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º ANO CICLO II

1º

TR

IME

ST

RE


→ Participar e analisar criticamente os jogos e brincadeiras; → Discutir sobre os aspectos estratégicos dos jogos coletivamente; → Discutir sobre as novas regras respeitando a opinião dos colegas.

→ Grandes Jogos; → Jogos Populares; → Jogos Cooperativos; → Jogos Competitivos; → Jogos de tabuleiro; → Jogos pré desportivos; → Jogos de embate; → Danças.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Participar de jogos e brincadeiras criando e recriando regras , se organizando com autonomia; → Discutir sobre os aspectos estratégicos dos jogos coletivamente.

→ Jogos cooperativos; → Jogos pré-desportivos; → Jogos Competitivos; → Jogos de tabuleiro; → Jogos de embate; → Danças.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Participar de atividades competitivas respeitando e discutindo as regras; → Discutir sobre os aspectos estratégicos dos jogos coletivamente; → Vivenciar e refletir sobre o vencer e o perder; → Construir atividades rítmicas; → Refletir sobre auto imagem na puberdade; → Conhecer e discutir sobre a diversidade de padrões de saúde e estéticos.

→ Jogos cooperativos; → Jogos pré-desportivos; → Jogos Competitivos; Jogos de tabuleiro; → Jogos de embate; → Danças.



156


ARTE 2º ANO CICLO II

1º

TR

IME

ST

RE


→ Conhecer elementos da cultura africana e indígena.

→ Conhecimento da cultura africana e indígena através de leituras, imagens, contação de histórias e músicas. Criação de produções visuais com referência à cultura africana e indígena, com cores, temas e características de cada cultura; → Construção de instrumentos musicais indígenas (chocalhos, maracas) com sucatas e grãos.

2º

TR

IME

ST

RE

→ Entender e valorizar a consciência corporal, movimento e dança; → Criar e perceber as formas visuais, utilizando conhecimentos sobre os elementos que compõe essa linguagem.

→ Reflexão sobre a consciência corporal através de leituras e experimentações do movimento e apresentação de cenas de espetáculos de dança; → Criação de obras visuais explorando os elementos da linguagem visual: linhas, formas e relevos.

3º

TR

IME

ST

RE

→ Saber a história do surgimento da fotografia e Cinema e experimentar técnicas de animação; → Conhecer e apreciar a manifestação de cultura popular brasileira Bumba- meu – boi.

→ Conhecimento sobre a história do surgimento da fotografia e cinema através de leituras e imagens. Criação de animações com técnicas variadas; → Apreciação e exploração da manifestação popular do Bumba-meu-boi, através de leituras e imagens e criação de personagens com sucata.

PLANO DE CURSO – EJA

Concepção de Educação para Jovens e Adultos em São Bernardo do Campo

Pautada nas “Diretrizes Curriculares 2012”, a política pública de Educação para

jovens e Adultos (EJA) em São Bernardo do Campo, tem como diretriz o conceito de

EDUCAÇÃO PARA TODOS e TODAS, com princípios de justiça, igualdade e inclusão

social, nas dimensões social, pessoal e profissional.

Com base nessas três dimensões, os conteúdos e objetivos trabalhados com os/as

nossos/as educandos (as) se organizam através de eixos temáticos integradores, sendo

eles:

- Memória e territorialidade

- Linguagem Oral e escrita, Matemática, Corporal e Tecnologia da informações

- Meio Ambiente



157


- Cultura e Trabalho

Por meio destes eixos teremos a sistematização do fazer educativo de cada sala de

aula. Serão eles os elementos de organização do processo de ensino e aprendizagem. O

planejamento de cada educador deve abordar todos os eixos que correspondem às

necessidades de conhecimento que cada turma tem por construir.

Sendo assim os conteúdos e objetivos da EJA estão organizados da seguinte forma,

no primeiro semestre de 2017, considerando a situação limite escolhida pelos educandos

(as), em assembleia e no processo de caracterização.

QUADRO DE CARACTERIZAÇÃO - 2017



158 Projeto Político Pedagógico - 2017

Fala significativa “É humilhante quando vou preencher uma ficha de emprego e não entendo nada, sinto que o meu conhecimento não é valorizado.”

Superação da fala Ao frequentar a escola, o/a educando/a tem a possibilidade de sistematizar o conhecimento que já possui e adquirir outros que irão permitir exercer sua cidadania e também buscar novas oportunidades de trabalho, concorrendo com mais igualdade em nossa sociedade que é excludente e extremamente competitiva.

PROBLEMATIZAÇÃO MICRO

As diferentes possibilidades de continuidade dos estudos

Análise do atual mercado de trabalho na região

Profissões que estão em alta na região

MACRO

Acesso e informação às diferentes formas de tecnologia como ferramentas para inserção no mundo do trabalho

Recorte de gênero e recorte étnico racial quanto à renda e empregabilidade

TEMAS A PARTIR DOS EIXOS CONTEÚDOS POR EIXOS

Disciplinas

MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE

Ocupação e trabalho no território

brasileiro

A luta da classe operária

Conflitos e Ideologias Políticas

Trabalho Escravo

Noções Básicas de História

Noções Elementares de Política

Profissões que estão em alta no

momento

Histórico / evolução de algumas

profissões

Exploração

do pau brasil e da mão de obra indígena

Ocupação do Nordeste e trabalho escravo

Trabalho na corrida do ouro em Minas Gerais

Marxismo e Revolução Russa

Revolução Industrial e origem do movimento

História Inglês Geografia Língua Portuguesa Alfa Pós CAGECPM




Vocabulário básico (inglês) para o exercício de algumas profissões

As relações e conflitos entre capital e trabalho

Profissões que estão em alta no país

operário brasileiro

Nazismo, Primeira e Segunda Guerras Mundiais

Guerra fria, Ditaduras Militares na América Latina

Trabalho escravo no Brasil

Escravidão no mundo Greco-romano

Escravidão ou servidão no Egito Antigo

Noções Básicas de tempo e resgate da história pessoal




A Teocracia Egípcia

República e Monarquia

A divisão dos 3 poderes

MEIO AMBIENTE

Reaproveitamento e reciclagem Água

.

Disposição dos resíduos sólidos

Língua Portuguesa Ciências Alfa Pós

Linguagem oral e escrita

Apresentação/como falar em

entrevista

Como se comportar oralmente

em uma entrevista

Como preencher uma ficha

Interpretação de pequenos textos

Elaboração

de currículo

Língua Portuguesa

Inglês

História – Oficina “O

mundo do trabalho”




Dinâmica de grupo/leitura e

interpretação

Currículo

O mundo do trabalho

Linguagem matemática

Geração de renda

Matemática financeira

Leitura de hollerith

Estatística

Linguagem

corporal para

entrevista de

emprego

História/ciência

Oficinas

Cultura e trabalho

Leis trabalhistas em outros

países

Reforma trabalhista e

História Geografia CAGECPM Educação Física




previdenciária

Prevenção de LER

Ginástica laboral

Jogos cooperativos

Como se comportar no trabalho

Uso de ferramentas de trabalho

O mundo do trabalho

Oficina “O mundo do trabalho”



163


PROJETO EJA 2017 (I segmento, II segmento, CAGECPM)

A RELAÇÃO DA ESCOLA COM O MUNDO DO TRABALHO:

[...] a garantia do emprego como direito social (e sua defesa como requisito para as bases de uma economia

e uma vida política estável) desmanchou-se diante de uma economia e uma vida política como capacidade

individual para disputar as limitadas possibilidades de inserção que o mercado oferece (Gentili, 1999, p. 89).

Justificativa

Tendo em vista a caracterização realizada com as turmas da EJA de 1º e 2º segmentos

percebemos a necessidade de desenvolver o projeto “mundo do trabalho”. Grande parte

dos/as nossos/as educandos/as veem a escola como um degrau importante para o

mercado de trabalho, através da inserção ou da promoção.

Pudemos perceber isso através das caracterizações realizadas em que apareceram

algumas falas significativas, tais como: “não sabe ler, como vai arrumar emprego?” –

Elenita 8º T; “Eu sou inspetora de qualidade por profissão e não posso exercer por falta de

escolaridade” – Sandra 7º T; “A escola tem que ensinar o básico para que os alunos

possam pesquisar” – Weverton 8º T; “Me sinto humilhada quando preciso preencher uma

ficha de emprego e não consigo, pois não entendo nada” – Concileide 5º T.

Acreditamos que através do projeto os educandos poderão superar os desafios do mundo

do trabalho, bem como desenvolver habilidades orais, tecnológicas, comportamentais, auto

estima, segurança.

Objetivo Geral

Refletir acerca dos diversos significados da palavra trabalho. Introduzir questões sobre

interesse e entrevistas de trabalho, com o objetivo de criar situações que aproximem os/as

educandos/as de situações e oportunidades de emprego.

Objetivos específicos

Refletir sobre o tema “mundo do trabalho”.

Desenvolver a oralidade.

Conversar acerca do posicionamento durante entrevistas de emprego.

Comentar aspectos linguísticos do texto, como por exemplo, coesão e coerência.

Desenvolver a capacidade crítica e argumentativa dos/as educandos/as.



164


Apresentar e discutir os gêneros anúncio e entrevista de emprego, e-mail e

currículo.

METODOLOGIA

A partir de aulas expositivas e dinâmicas apresentar diferentes gêneros referentes ao

mundo do trabalho, refletir sobre o significado da palavra “trabalho”, trabalhar questões da

Língua Portuguesa, História e demais disciplinas, inclusive através das oficinas e, instruir e

preparar os/as educandos/as para as diferentes etapas durante a busca e obtenção de um

emprego.

PLANO DE CURSO PRIMEIRO SEGMENTO

ALFABETIZAÇÃO


Linguagem Oral

OBJETIVOS

Sensibilizar o (a) educando (a) para

que o (a) mesmo (a) consiga se

colocar e defender suas ideias com

clareza;

CONTEÚDOS

Caracterização oral, onde o (a)

educando (a) possa se colocar,

trazendo para o momento atual a sua

história de vida e as suas

expectativas em relação a escola;

Matemática

OBJETIVOS

Auxiliar o (a) educando (a) a

compreender situações cotidianas,

CONTEÚDOS

História da matemática



165


alcançando assim, maior autonomia

na sociedade, como por exemplo,

pegar ônibus, conferir troco...

Matemática no cotidiano

Dinheiro (troca/troco)

Número e numeral

História

OBJETIVOS

Refletir sobre a origem dos

problemas sociais no Brasil

CONTEÚDOS

Minorias sociais

Segregação

Fome

Corrupção

Geografia

OBJETIVOS

Compreender e agir sobre o espaço onde vivem

CONTEÚDOS

Identificar, pesquisar e comparar

informações, discutindo o que é

relevante para a valorização do

espaço no qual os (as) educandos

(as) estão inseridos

Arte



166


OBJETIVOS

Pensar no processo histórico através

da arte

CONTEÚDOS

Boatos midiáticos (mídia) o que ela

faz?

Língua Portuguesa

OBJETIVOS

Ampliar o repertório de leitura de

texto de memória;

Trocar opiniões sobre a leitura

realizada, seja ela individual, em

grupo ou coletiva;

Acionar estratégias que permitam

descobrir o que está escrito;

Refletir sobre o funcionamento do

sistema alfabético da escrita;

Apropriar-se do sistema de escrita

(construção da base alfabética);

Participar das situações de leitura

CONTEÚDOS

Leitura de texto de memória

Sistema de escrita

Escrita de texto de memória

Produção de listas

LÍNGUAGEM ORAL

Língua Portuguesa

OBJETIVOS

CONTEÚDOS



167



texto de memória;



grupo ou coletiva;


descobrir o que está escrito;



Apropriar-se do sistema de escrita


Participar das situações de leitura


Sistema de escrita



Matemática

OBJETIVOS

Identificar os conhecimentos

matemáticos como meios para

compreender e transformar o mundo

a sua volta;

Selecionar, organizar e produzir

informações relevantes, para

interpretá-las e avalia-las

criticamente;

Resolver situações-problema,

sabendo validar estratégias e

resultados, desenvolvendo formas

de raciocínio e processos, como

intuição, indução, dedução, analogia

CONTEÚDOS


Noção de número

A matemática e a natureza

Número e símbolo gráfico

Representação simbólica do

número/correlação com a quantidade

Sequência numérica



168


e estimativa, utilizando conceitos e

procedimentos matemáticos bem

como instrumentos tecnológicos

disponíveis;

Noções de números cardinais

(quantidade) e ordinais (ordem)

Introdução às operações – dedução /

estratégia pessoal

Situações-problema

Desafios matemáticos

Jogos (memória e bingo)

Noções de unidade, dezena e centena

MEIO AMBIENTE

História

OBJETIVOS

Estudar o povo brasileiro, sua origem

e seus costumes

CONTEÚDOS

História do Brasil

Geografia

OBJETIVOS

Discutir e localizar epidemias que houveram em nosso país;

CONTEÚDOS

Discutir, pesquisar e comparar



169


Analisar o histórico de seca das

principais represas;

informações;

Reconhecimento dos Estados

relacionados as respectivas regiões;

Ciências

OBJETIVOS

Reconhecer a situação do planeta no

que diz respeito ao potencial hidrográfico e economia de água

CONTEÚDOS

Água

Reciclagem

LINGUAGEM ESCRITA

OBJETIVOS


texto de memória;



grupo ou coletiva;


descobrir o que está escrito e onde

está escrito;



Apropriar-se do Sistema de escrita

(Construção da Base Alfabética);

CONTEÚDOS


Sistema de escrita


Bilhete



170


Participar das situações de escrita

(coletiva, dupla e individual)

PÓS ALFABETIZAÇÃO


Linguagem Oral

OBJETIVOS



alcançando assim maior autonomia


pegar ônibus, conferir troco....

CONTEÚDOS




Número e numeral

Matemática

OBJETIVOS



alcançando assim maior autonomia


pegar ônibus, conferir troco;

CONTEÚDOS




Número e numeral



171


História

OBJETIVOS

Estudar o povo brasileiro, sua origem e seus costumes

CONTEÚDOS

História do Brasil

Geografia

OBJETIVOS

Discutir e localizar informações sobre

o lugar onde vivem

Reconhecer o mapa do Brasil e suas

regiões

CONTEÚDOS

Discutir, pesquisar e comparar

informações

Reconhecimento dos Estados

relacionados as respectivas regiões

Ciências

OBJETIVOS

Conhecer algumas epidemias que

houveram em nosso país;

Analisar o histórico de seca das

CONTEÚDOS

Epidemia da dengue no Estado de

São Paulo

Falta de água



172


LINGUAGEM ORAL

Língua Portuguesa

OBJETIVOS

Ampliar o repertório de leitura do

texto de memória;



grupo ou coletiva;



está escrito;






(coletiva, dupla e individual);

CONTEÚDOS


Sistema de escrita



Bilhete

Elaboração de currículo

Preenchimento de ficha admissional

Matemática

OBJETIVOS


matemáticos como meios para

compreender e transformar o mundo

a sua volta;

CONTEÚDOS


Noção de número



173


Realizar observações sistemáticas de

aspectos quantitativos e qualitativos

da realidade, estabelecendo inter-

relações entre eles, utilizando o

conhecimento matemático;

Selecionar, organizar e produzir

informações relevantes, para

interpretá-las criticamente;

Resolver situações problema,

sabendo validar estratégias e

resultados, desenvolvendo formas de

raciocínio e processos como intuição,

indução, dedução, utilizando

conceitos e procedimentos

matemáticos, bem como

instrumentos tecnológicos

disponíveis;


Número e símbolo gráfico

Representação simbólica do

número/correlação com a quantidade;

Sequencia numérica;

Noções de números cardinais (quantidade) e ordinais (ordem);

Introdução às operações –

dedução/estratégia pessoal;

Situações problema;

Desafios matemáticos;

Jogos de tabuleiro, boliche e outros

Noções de unidade, dezena e centena

LINGUAGEM ESCRITA

Língua Portuguesa

OBJETIVOS

Participar de diferentes situações

comunicativas orais, reconhecendo

suas especificidades e ajustando seu

discurso e sua escrita a estas

características, respeitando os

diferentes modos de falar;

CONTEÚDOS

Leitura de textos diversos;

Consideração da opinião do outro e incorporação da mesma ao seu discurso;

Compreensão da base alfabética do



174


Ler e compreender os textos lidos por

si, pelo professor e pelos colegas;

Utilizar diferentes modalidades de

leitura. Ler para revisar, obter

informações rápidas e para se

divertir ;

Produzir textos coerentes

considerando o destinatário, a

finalidade e as características do

gênero;

Escrever e revisar textos;

Desenvolver habilidades de escrita,

bem como descrever fatos, objetos e

pessoas ;

sistema de escrita;

Produção de textos organizados nos gêneros previstos empregando pontuação e coerência;

Produção e revisão de textos;

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Matemática

OBJETIVOS


matemáticos para compreender e

transformar o mundo a sua volta

CONTEÚDOS


Noção de número


TRABALHO

Língua Portuguesa



175


OBJETIVOS

Apontar aspectos referentes a

importância do trabalho realizado por

cado educando (a), considerando

incentivar os (as) mesmos (as) a

melhorar a autoestima e criar

oportunidades no mercado de

trabalho, já que estão participando

do curso de culinária no dia de

Projeto na escola

CONTEÚDOS

Organização do trabalho na

sociedade;

Anúncios e classificados;

História do trabalho

LINGUAGEM ESCRITA

OBJETIVOS


texto de memória;



grupo ou coletiva;



está escrito;




(Construção da Base Alfabética);


CONTEÚDOS


Sistema de escrita


Bilhete



176


(coletiva, dupla e individual)

PLANO DE CURSO SEGUNDO SEGMENTO

5º TERMO


Língua Portuguesa

OBJETIVOS

História de vida pessoal

Apresentar aos educandos o conceito

de biografia e autobiografia

Estimular a escrita de textos narrativos baseados em fatos reais

CONTEÚDOS

Sistema de escrita

Elementos que caracterizam o texto

narrativo:

- Personagens

- Lugares

- Tempo

- Enredo

História

OBJETIVOS

Compreender a própria história de

vida enquanto parte da história geral, se reconhecendo como sujeito histórico

Compreender a origem dos problemas sociais, bem como o processo de urbanização e industrialização da comunidade

CONTEÚDOS

Conceitos temporais e linha do tempo

História de vida e memória

Origem da comunidade

Urbanização e industrialização



177


Geografia

OBJETIVOS

Conhecer a organização do espaço geográfico a partir das interações entre a sociedade e os processos da natureza na comunidade local

Demonstrar a ação de tempo e espaço

Identificar o lugar como espaço vivido e produto das ações humanas em interação com o ambiente;

Reconhecer e utilizar a linguagem cartográfica;

CONTEÚDOS

Urbanização e Industrialização

A cidade e seus desafios

Direitos e deveres do cidadão

Formação geográfica da região

MEIO AMBIENTE

Geografia

OBJETIVOS

Discutir a urbanização e os

problemas socioambientais

Discutir com os (as) educandos (as)

os impactos causados pela ação

humana

CONTEÚDOS

Urbanização

Áreas de mananciais

Produção industrial



178


Ciências

OBJETIVOS

Discutir com os/as educandos/as

questões relacionadas à

Saneamento Básico e Qualidade de

vida

Cuidados com a saúde

CONTEÚDOS

Ciclo de vida

Biodiversidade

Recursos Naturais

CULTURA

Língua Portuguesa

OBJETIVOS

Ampliar o repertório cultural dos (as) educandos (as)

CONTEÚDOS

Música

Cultura popular

História

OBJETIVOS

Refletir acerca das diversidades étnicas e culturais do povo brasileiro

CONTEÚDOS

Opressão cultural (direitos, violência.

Gênero)

TRABALHO

História



179


OBJETIVOS

Discutir com os/as educandos/as as relações trabalhistas

CONTEÚDOS

Crescimento econômico e novas

ocupações

Formas de trabalho

Inglês

OBJETIVOS

Perceber a importância da língua inglesa no mundo do trabalho

CONTEÚDOS

Discutir as relações de trabalho

Conhecer o vocabulário acerca do tema (nomes de profissões e de atividades por elas desenvolvidas)

Matemática

OBJETIVOS

Interpretar dados em gráficos e tabelas utilizando-os posteriormente na resolução de problemas envolvendo cálculo

Discutir com os/as educandos os índices de desemprego na região, suas possíveis causas e soluções

CONTEÚDOS

Gráficos e tabelas

Ciências



180


OBJETIVOS

Discutir com os/as educandos/as questões relacionadas a segurança do trabalho

CONTEÚDOS

Doenças e saúde do trabalhador

Geografia

OBJETIVOS

Discutir com os/as educandos/as a relação de trabalho entre os grupos sociais

CONTEÚDOS

Análise de gráficos sobre

desigualdades sociais

História

OBJETIVOS

Discutir com os/as educandos/as a

história do trabalho

CONTEÚDOS

Organização trabalhista

Sindicatos e outras formas de organização

Matemática

OBJETIVOS

Discutir do ponto estatístico o

crescimento econômico do município

CONTEÚDOS

Leitura de dados e interpretação de

situações problema, relacionados ao

crescimento econômico n a região

Geografia



181


OBJETIVOS

Desenvolver a compreensão da

inserção dos educandos no contexto

de transformações do espaço

geográfico

CONTEÚDOS

O impacto do desenvolvimento e da

globalização no meio ambiente

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA

Língua Portuguesa

OBJETIVOS

Trabalhar com os/as educandos/as a

linguagem oral/coloquial e regional,

além da linguagem forma e informal

CONTEÚDOS

Características dos gêneros

trabalhados

Uso das diferentes formas de escrita

LINGUAGEM MATEMÁTICA

Matemática

OBJETIVOS

Trabalhar com os/as educandos/as o

déficit habitacional do Município

CONTEÚDOS

Estatística, gráficos e situações

problema


6º TERMO


Língua Portuguesa



182


OBJETIVOS

História da origem da comunidade

Estimular a escrita de textos narrativos baseados em fatos reais

CONTEÚDOS

Características dos elementos da

narrativa

Produção textual (produzir uma

narrativa sobre acontecimentos

significativos da região)

História

OBJETIVOS

Compreender a própria história de

vida enquanto parte da história geral, se reconhecendo como sujeito histórico

Compreender a origem dos problemas sociais, bem como o processo de urbanização e industrialização da comunidade

Discutir a cidade e os seus desafios

CONTEÚDOS

Conceitos temporais e linha do tempo

História de vida e memória

Origem da comunidade

Urbanização e industrialização

Geografia

OBJETIVOS

Conhecer a organização do espaço geográfico a partir das interações entre a sociedade e os processos da natureza na comunidade local

CONTEÚDOS

Urbanização e Industrialização

A cidade e seus desafios



183


Demonstrar a ação de tempo e

espaço

Identificar o lugar como espaço vivido e produto das ações humanas em interação com o ambiente;

Reconhecer e utilizar a linguagem cartográfica;

Direitos e deveres do cidadão

Formação geográfica da região

MEIO AMBIENTE

Geografia

OBJETIVOS

Discutir a urbanização e os

problemas socioambientais



humana

Discutir com os/as educandos os

problemas sociais e a Urbanização

CONTEÚDOS

Urbanização

Áreas de mananciais

Produção industrial

Ciências

OBJETIVOS

Discutir com os/as educandos/as questões relacionadas à Saneamento Básico e Qualidade de vida

CONTEÚDOS

Ciclo de vida

Biodiversidade

Recursos Naturais



184


Levantar Cuidados com a saúde


questões relacionadas ao bem estar

da população

CULTURA

Língua Portuguesa

OBJETIVOS


CONTEÚDOS

Música

Cultura popular

História

OBJETIVOS


CONTEÚDOS


Gênero)

Diversidade étnica e cultural do povo

brasileiro

TRABALHO

História

OBJETIVOS

Discutir com os/as educandos/as as

CONTEÚDOS




185


relações trabalhistas

Perceber sua importância como protagonista de mudanças no mundo do trabalho

ocupações

Formas de trabalho

O trabalho no período pós ditadura

Inglês

OBJETIVOS

Levar os/as educandos/as a observar e refletir sobre o mundo do trabalho e a necessidade do estudo da Língua Inglesa

CONTEÚDOS

Discutir as relações de trabalho

Conhecer o vocabulário acerca do tema (nomes de profissões e de atividades por elas desenvolvidas)

Matemática

OBJETIVOS



Utilizar fundamentos da matemática no dia a dia e no trabalho

CONTEÚDOS

Gráficos e tabelas

Uso de porcentagem no contexto social e no trabalho



186


Ciências

OBJETIVOS

Identificar, em locais de trabalho, ambientes insalubres, poluição sonora e atmosférica

CONTEÚDOS


Geografia

OBJETIVOS


CONTEÚDOS



Globalização e o mundo do trabalho

História

OBJETIVOS



Perceber sua importância como

protagonista de mudanças no mundo

do trabalho

CONTEÚDOS



Matemática




187







Geografia

OBJETIVOS




geográfico

CONTEÚDOS




Língua Portuguesa

OBJETIVOS




CONTEÚDOS


trabalhados



Matemática

OBJETIVOS



CONTEÚDOS


problema



188



7º TERMO


Língua Portuguesa

OBJETIVOS

Perceber que é possível contar a

própria história através da escrita de causos

CONTEÚDOS

Causos

História

OBJETIVOS

Compreender a história da chegada

de povos europeus ao continente americano

Compreender a formação do povo brasileiro

Conhecer as diversas etapas do desenvolvimento econômico, compreendendo as causas históricas das desigualdades regionais

Sensibilizar os/as educandos/as para as lutas sociais

CONTEÚDOS

Etapas do desenvolvimento econômico na história do Brasil

Movimentos sociais

Geografia



189


OBJETIVOS

Contextualização das transformações sociais e geográficas e a compreensão destes processos a partir do cotidiano dos/as educandos/as

CONTEÚDOS

O espaço geográfico como produto

histórico e socials

MEIO AMBIENTE

Geografia

OBJETIVOS

Discutir a urbanização e os problemas

socioambientais



humana


inserção dos/as educandos/as no

contexto de transformação do espaço

geográfico

CONTEÚDOS

Problemas ambientais emergenciais decorrentes do adensamento urbano

Principais desastres ambientais brasileiros e os seus fatores econômicos e sociais

Ciências

OBJETIVOS




vida

CONTEÚDOS

Ciclo de vida

Biodiversidade

Recursos Naturais



190



CULTURA

Língua Portuguesa

OBJETIVOS


CONTEÚDOS

Música

Cultura popular

História

OBJETIVOS


CONTEÚDOS


Gênero)

TRABALHO

História

OBJETIVOS


CONTEÚDOS


ocupações

Formas de trabalho

Inglês



191


OBJETIVOS

Perceber a importância da língua inglesa no mundo do trabalho e qualificar-se para conquistar novas possibilidades profissionais

CONTEÚDOS

Análise, leitura coletiva de frases e

expressões comuns em algumas

profissões

Matemática

OBJETIVOS



CONTEÚDOS

Gráficos e tabelas

Ciências

OBJETIVOS


CONTEÚDOS


Geografia

OBJETIVOS


CONTEÚDOS





192


História

OBJETIVOS



CONTEÚDOS



Matemática

OBJETIVOS



CONTEÚDOS




Geografia

OBJETIVOS




geográfico

CONTEÚDOS




Língua Portuguesa



193


OBJETIVOS




CONTEÚDOS


trabalhados



Matemática

OBJETIVOS



CONTEÚDOS


problema


8º TERMO


Língua Portuguesa

OBJETIVOS

Resgatar acontecimentos do passado para os (as) educandos (as)

CONTEÚDOS

Características e elementos da

narrativa: - personagens - cenário - tempo - enredo

Produção textual: - narrativa de acontecimentos de infância - produção autoral



194


História

OBJETIVOS

Ideologias políticas e de poder ao longo da história

Conhecer aspectos históricos da 1ª e 2ª guerras mundiais, assim como a ascensão da ideologia nazista

Refletir acerca dos efeitos da Guerra Fria no mundo atual, bem como do papel dela na instalação da ditadura militar na América do Sul

CONTEÚDOS

Teocracia

Democracia

Oligarquia

Anarquia

Primeira e segunda Guerra mundial Guerra Fria e Ditadura

Militares na América Latina

Geografia

OBJETIVOS

Contextualização das transformações sociais e geográficas e a compreensão destes processos a partir do cotidiano dos/as educandos/as

CONTEÚDOS

O espaço geográfico como produto

histórico e socials

MEIO AMBIENTE

Geografia

OBJETIVOS

Discutir a urbanização e os problemas

socioambientais



CONTEÚDOS

Problemas ambientais emergenciais decorrentes do adensamento urbano

Principais desastres ambientais brasileiros e os seus fatores econômicos e sociais



195


humana


inserção dos/as educandos/as no

contexto de transformação do espaço

geográfico

Ciências

OBJETIVOS




vida


CONTEÚDOS

Ciclo de vida

Biodiversidade

Recursos Naturais

CULTURA

Língua Portuguesa

OBJETIVOS


CONTEÚDOS

Música

Cultura popular

História

OBJETIVOS

Conhecer a produção cultural do

CONTEÚDOS



196


Brasil, durante o regime militar

Ditadura militar no Brasil

TRABALHO

História

OBJETIVOS


CONTEÚDOS


ocupações

Formas de trabalho

Inglês

OBJETIVOS

Perceber a importância da língua inglesa no mundo do trabalho e qualificar-se para conquistar novas possibilidades profissionais

CONTEÚDOS

Análise, leitura coletiva de frases e

expressões comuns em algumas

profissões

Matemática

OBJETIVOS


Discutir com os/as educandos os índices de desemprego na região, suas

CONTEÚDOS

Gráficos e tabelas



197


possíveis causas e soluções

Ciências

OBJETIVOS


CONTEÚDOS


Geografia

OBJETIVOS


CONTEÚDOS



História

OBJETIVOS



CONTEÚDOS



Matemática

OBJETIVOS



CONTEÚDOS





198



Geografia

OBJETIVOS




geográfico

CONTEÚDOS




Língua Portuguesa

OBJETIVOS




CONTEÚDOS


trabalhados



Matemática

OBJETIVOS



CONTEÚDOS


problema



199


Os Eixos Temáticos das Diretrizes Curriculares da EJA e o desenvolvimento pedagógico nos módulos do CAGECPM

Com a finalidade de orientar a prática didática dos/as educadores/as elaboramos

este instrumento com indicativos para planejamento das práticas em sala de aula:

Os eixos são os que constam nas Diretrizes Curriculares de EJA – 2012. As

orientações são indicativas pois não haverá a possibilidade de esgotar todos os

eixos em apenas um tópico ou um conjunto de tópicos dos conteúdos. Cabe ao/a

educador/a escolher os eixos com os quais trabalhará, cuidando para não se

restringir a apenas um eixo no desenvolvimento do módulo. Os temas dentro de

cada eixo também são de escolha do/a educador/a conforme aponta a

caracterização da sala realizada no início das aulas* . O/a educador/a deverá

utilizar sua capacidade criadora, contextualizando e integrando as disciplinas que

compõem o módulo.

O material do Novo Telecurso ( inclusive o livro do aluno) bem como o Projovem

Urbano e Cadernos da EJA serão subsídios para o desenvolvimento dos

trabalhos, o que não impede o/a educador/a de buscar outras fontes compatíveis

com a proposta pedagógica.

Salientamos que os conteúdos estão divididos em blocos para facilitar o trabalho

docente e que esta divisão não tem relação com o quantitativo de conteúdo de

cada bloco mas com as peculiaridades de cada disciplina.

É imprescindível planejar as aulas de acordo com a caracterização dos/as

educando/as e dos resultados das avaliações diagnósticas que indicam as

necessidades e interesses dos mesmos.

Organização dos Espaços e Recursos Materiais

A organização do espaço influencia sobremaneira na forma como as pessoas se

comportam num ambiente. Portanto, procuramos garantir o acesso e autonomia dos

educandos em relação aos seus pertences e aos recursos pedagógicos de uso frequente.



200


O espaço físico da escola é um rico território cultural: ocupado e organizado para

que a comunidade escolar seja marcada por experiências e sentimentos prazerosos. Por

isso sua decoração e organização são alteradas frequentemente e com a participação ativa

de todos da escola. Nosso espaço reflete os princípios educativos que permeiam nossas

ações, ou seja, os educandos encontram possibilidades para construir e ampliar os

conhecimentos de ler, escrever, movimentar-se, esconder-se, olhar-se, saltar, pular, correr,

andar, experimentar, mexer, descansar, participar de atividades: jogos e confecção de

brinquedos, esporte e lazer, cultura e artes. Nele podem ficar com os amigos para:

desenhar, construir, pintar, dançar, ler, escrever, pensar, interagir, cantar, pesquisar,

conversar, subir descer, brincar, comer, etc.

Neste sentido acreditamos que a organização do espaço é muito importante

porque afeta tudo o que o educando faz.

Espaço Multiuso - Ateliê de Arte

Visando oferecer maior diversidade de materiais para a experimentação,

organizamos o espaço multiuso como ateliê de arte, com o propósito de favorecer o fazer

artístico e despertar a sensibilidade, onde se possibilita a realização de atividades nas

diferentes linguagens visuais e plásticas: pintura, modelagem, construções tridimensionais

com sucata, etc.

Nos espaços multiuso também são organizadas diferentes brincadeiras simbólicas

ou atividades com jogos de montar, com uso previsto para todas as turmas do infantil ao

fundamental.

Biblioteca Escolar Interativa– BEI

Neste espaço, são realizadas rodas de conto e de leitura dos livros pelos

educadores, bem como projeção de vídeos, teatros, contação de historias pesquisas e

atendimento à comunidade.

Acreditamos que esse é um espaço planejado, privilegiado para o manuseio, escolha e

leitura dos livros e periódicos, onde este contato possibilitará aos educandos e família

aquisição do gosto pela leitura, e a oportunidade de buscar informação, através da

pesquisa.

Com a FELISB, a 2ª Feira Literária de São Bernardo do Campo realizada no CENFORPE,

em 2015, o acervo de livros para BEI do CEU pode contar com cerca de 3.500 novos

livros, que ainda são poucos para todos os tipos de leitura, como os gêneros literários e,

principalmente, temas de pesquisas, com os quais ainda não contamos pois, para os

mesmos não foi autorizada a compra na última feira.

Quadra poliesportiva



201


Área de exploração do corpo e movimento espaço com traves e bolas para

exploração de atividades esportivas como: futebol, basquete, voleibol, handebol e etc.

O uso deste maravilhoso espaço está previsto e planejado nas grades dos horários

do Fundamental e da Educação infantil, também há uso planejado na grade do Tempo de

Escola.

Há parceria com a secretaria de esporte e também com segmentos da comunidade.

Essas atividades acontecem à noite às quintas-feiras (dança de salão) e aos sábados

(tempo de escola).

Espaço Multimídia – PAPP

Lousa Digital e Netbook

A sala multimídia é um dos espaços pensados que visam garantir a integração das TDICs

(Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação) no cotidiano da sala de aula, podendo ser

utilizada como mais uma estratégia pedagógica facilitadora do processo ensino/aprendizagem.

Aqui nossos educandos do infantil ao EJA utilizam netbooks para desenvolver atividades

planejadas, acessam a internet para pesquisar e obter informações que permitam maior sintonia

com o que ocorre no Brasil e no mundo.

Outro recurso disponível é a lousa digital, instrumento tecnológico interativo, que possibilita

a elaboração de atividades pedagógicas.

A lousa digital incorpora todos os recursos que o computador oferece, mas com o

diferencial de permitir a interação entre o educador/educando, educando/educando favorecendo,

assim, a construção coletiva do conhecimento.

De posse desses recursos, pensamos desenvolver os projetos de Monitoria, projeto este

que envolve diretamente educandos do 2º Ano do Ciclo II e o projeto Jornal na Escola, com a

pretensão de envolver educandos, funcionários e o entorno.

PROJETO: “MONITORIA MULTIMÍDIA”

PÚBLICO ALVO: educandos dos 2º anos/Ciclo II.

JUSTIFICATIVA: o projeto “Monitoria em Multimídia” visa propiciar aos educandos-

monitores um momento de autoria de ensino, realizando atendimento aos educandos com



202


o uso dos netbooks educacionais em sala de aula. O educando-monitor é o parceiro mais

experiente e vem auxiliar os demais colegas a se apropriarem das novas tecnologias

ofertadas pela escola. Também é possível a ampliação dos conhecimentos em tecnologias

da informação.

A PROPOSTA DO PROJETO

O projeto tem como proposta a participação de educandos nas atividades que

envolvam o uso de tecnologia da informação, oferecendo apoio a PAPE-TI (Professora de

Apoio aos Programas Educacionais – Tecnologia da Informação), aos professores e

educandos, participando das aulas ou em determinados projetos, mesmo de outro

ano/ciclo.

Os monitores também auxiliam educandos e professores no uso dos netbooks

educacionais. Este projeto é dirigido pela PAPE-TI responsável pelo ambiente multimídia,

contando com o acompanhamento de coordenadoras do Núcleo de Inclusão Digital da

Seção de Laboratório da Secretaria de Educação da PMSBC.

Juntamente com este projeto, está caminhando o Projeto Jornal na Escola, que teve

como ponto de partida os monitores para, após, ser divulgado na escola. Visa o projeto

mencionado em desenvolver práticas voltadas para educomunicação.

OBJETIVOS DO PROJETO DE MONITORIA

- Propiciar aos educandos-monitores, momentos de desenvolvimento ou aprimoramento de habilidades, como: autonomia, responsabilidade, cooperação, comunicação oral e escrita;

- Formar parceiros experientes que possam auxiliar a PAPE, a professora regente da sala e seus educandos;

- Integrar os monitores nas atividades desenvolvidas no ambiente multimídia e em sala de aula com o uso dos netbooks;

- Favorecer o desenvolvimento das competências informacionais a respeito da tecnologia.

QUEM PODE SER MONITOR

Este projeto é oferecido aos educandos do 1º e 2º ano ciclo II.

CARGA HORÁRIA

Os educandos selecionados comparecerão em período contrário de aula em dia e horário

previamente estabelecidos*1. Para formação, os monitores cumprirão 50 minutos, uma vez por

semana e para atendimento, cada monitor cumprirá 04 horas.



203


FORMAÇÃO

A Formação aos monitores é efetuada pela PAPE em encontros semanais dentro de horários pré-estabelecidos*2, orientando-os sobre qual sua atuação dentro das atividades que estão sendo desenvolvidas no ambiente multimídia, apresentações de programas de edição, como Movie Maker, Gimp, Audacity e desenvolver habilidades no uso dos netbooks educacionais.

AVALIAÇÃO

Os monitores serão avaliados de acordo com seus procedimentos atitudinais. Suas mudanças de comportamento, tais como responsabilidade, organização e comprometimento serão registrados pela professora da classe e pela professora da informática.

*1HORÁRIO DE MONITORIA: das 7h20 às 11h20 e das 13h às 17h00 (Dia a definir com o grupo de monitores

conforme disponibilidade).

*2HORÁRIO DE FORMAÇÃO: terça-feira das 12h00 às 13h00.

4-Avaliação das Aprendizagens dos/as Educandos/as

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem, responsabilidade da escola e

dos professores, será realizada de forma contínua e sistemática, tendo como um de seus

objetivos o diagnóstico da situação de aprendizagem de cado educando em relação à

programação curricular prevista e desenvolvida em cada nível e etapa de escolaridade e se

pautará em critérios com preponderância dos aspectos qualitativos.

4.1. Educação Infantil

“A observação é uma ação estudiosa da realidade. Estudo quando

tenho uma pauta, quando direciono meu olhar. Quando observo eu

ordeno, seleciono, diagnostico significados, classifico questões. É

uma ação altamente reflexiva. É diferente do que registrar

mecanicamente tudo o que vê ou estar ali, olhando.”

(Madalena Freire,1988)

4.1.1-RELATÓRIOS INDIVIDUAIS



204


Em nossa escola os educadores registram sobre o trabalho e sobre o

desenvolvimento dos educandos por meio de observações diárias nos diferentes

momentos da rotina. Baseados nesses registros serão elaborados os relatórios individuais.

Os relatórios devem ser instrumentos para avaliar o processo de ensino e de

aprendizagem de cado educando, portanto, não são para promoção, e sim, para re

avaliação e tomada de decisão. Deve trazer o registro do percurso de cado educando como

um todo, considerando o seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor, as intervenções

realizadas pelos educadores e os encaminhamentos necessários para o processo de

ensino e aprendizagem. Os relatórios individuais dos educandos serão semestrais,

contendo os avanços e aprendizagens significativas do educando, bem como sua relação e

os aprendizados do grupo em que ele se insere e quais encaminhamentos o educador

levará em consideração para a continuidade do trabalho e avanço do educando.

Consideramos importante socializar os relatórios individuais com as famílias, o que

acontecerá nas reuniões com pais/ responsáveis

4.2- Ensino Fundamental e EJA:

Os instrumentos metodológicos serão acompanhados de forma sistemática e

periódica pela equipe gestora da unidade escolar, onde o planejamento pedagógico dos

professores será feito através de uma estrutura elaborada pela equipe gestora, orientadora

pedagógica. Os registros das reuniões pedagógicas, H.T.P.C,e outros momentos de

formação será sempre feito através de uma ata feita por um professor da equipe.

4.3. Educação de Jovens e Adultos.

AVALIAÇÃO:

Embora o curso seja semestral, a avaliação é processual e os conselhos de

classe/ciclo se realizam bimestralmente, Para cada um desses encontros é necessário um

registro de avaliação da turma e dos/as educandos/as individualmente, com descrição de

potencialidades, dificuldades e novos encaminhamentos didáticos. No final do semestre

preenche-se a ficha de acompanhamento do/o educando/a com a menção final, além do

registro da ata de resultados finais que servirá de base para o preenchimento do histórico

escolar.

As menções da avaliação, no decorrer do ciclo apresentam a denominação EP (em

processo de construção do conhecimento) e A ( atingiu os objetivos propostos). Ao final de

cada ciclo os/as educandos/as serão considerados/as aprovados/as ou reprovados/as, no



205


registro da ata de resultados finais. Assim a passagem do 5°termo para o 6º termo e do 7º

para o 8º termo se faz na lógica da continuidade.

A sistematização final das avaliações é realizada pelo professor/a, coordenador/a de

turma, pós parecer de todo o coletivo de professores/as.

4.3.1. CAGECPM (Ciclo de Auto Gestão do Conhecimento Presencial e Modular)

5-Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos

5.1-Educação infantil:

Mensalmente, os professores entregarão seus registros/planejamentos para a

coordenadora pedagógica, que realiza acompanhamento do trabalho, subsidiando

conforme a necessidade de cada educador, podendo realizar devolutivas orais ou escritas,

com o intuito de levar os educadores a refletirem criticamente sobre suas práticas. Também

são feitos pelos professores semestralmente, relatórios individuais do educando onde são

apontados os avanços e dificuldades de cada um, quais encaminhamentos serão propostos

para a continuidade do trabalho educativo.

5.2- Ensino Fundamental

Mensamente, os professores entregarão seus registros/planejamentos para a

coordenadora pedagógica, que realiza acompanhamento do trabalho, subsidiando

conforme a necessidade de cada educador, podendo realizar devolutivas orais ou escritas,

com o intuito de levar os educadores a refletirem criticamente sobre suas práticas. Também

são feitos pelos professores semestralmente, relatórios individuais do educando onde são

apontados os avanços e dificuldades de cada um, quais encaminhamentos serão propostos

para a continuidade do trabalho educativo.

5.3- EJA

Os instrumentos metodológicos que o ensino fundamental e EJA desta escola

adotam são:

Plano de Ação



206


O plano de ação é um documento criado para que de uma maneira organizada, o

professor registre e reflita sobre sua prática, tenha clareza de seus objetivos e possa

intencionalmente planejar e replanejar suas ações. Os professores desta Unidade Escolar

entregam seus planos de ação uma vez por mês para a coordenadora e a mesma elabora

uma devolutiva com foco nos observáveis nas diferentes áreas de conhecimento, nos

objetivos e conteúdos trabalhados a fim de contribuir para a prática pedagógica buscando a

excelência. Ele deve conter:

Objetivos e conteúdos planejados para o trimestre;

Intervenções didáticas planejadas semanalmente (quadro de rotina) no sentido de

atingir os objetivos e conteúdos;

Avaliação do trabalho realizado ao final do trimestre.

O plano de ação do professor deverá estar sempre disponível na escola para consulta

da equipe de gestão, que faz o acompanhamento semanalmente com as respectivas

devolutivas e da Orientadora Pedagógica.

Reunião Pedagógica

Momento importante de reunião dos funcionários dos diferentes segmentos para

tratar de assuntos pertinentes à rotina escolar, como tratamento aos educandos, reflexões

sobre inclusão, apoio ao professor, ações para melhoria na qualidade do atendimento a

comunidade, buscando o comprometimento de todos com as metas e combinados.

São momentos em que a equipe de gestão tem o cuidado de estar acolhendo esses

profissionais, fazendo com que se sintam valorizados no desempenho de suas funções.

Aproveitamos este momento para avaliarmos o trabalho e juntos pensarmos em novos

encaminhamentos e estratégias. Duas vezes por ano realizamos uma avaliação por escrito,

onde o funcionário avalia todos os segmentos e espaços físicos da escola, inclusive aquele

que está sob sua responsabilidade. Nas demais reuniões a avaliação é feita oralmente,

através dos assuntos contidos na pauta.

Conselho ano/ciclo

A finalidade do conselho de ano/ciclo é a discussão do rendimento escolar do

educando tendo como princípio a avaliação contínua, o que implica no replanejamento

constante, visando alcançar os objetivos da aprendizagem.

O conselho de ano/ciclo é composto por professores e equipe de gestão para avaliar

o desempenho global do educando, o desempenho das turmas, o processo de ensino e de



207


aprendizagem e subsidiar o trabalho do professor, promovendo a reflexão da prática

fazendo os encaminhamentos necessários. Nas reuniões de Conselho de ano/ciclo, os

professores apresentam a avaliação do trabalho realizado (item do Plano de Ação) da

classe no trimestre, em que relatam as estratégias de ensino, as formas de relações que

abrangem o processo de ensino e aprendizagem que se estabeleceram no cotidiano e

discutem as possibilidades de superação dos problemas observados. Apresentam ainda os

portfólios e fichas de rendimento escolar dos educandos a fim de analisarmos e com isso

buscar alternativas de ações concretas que possibilitem a consecução dos objetivos de

aprendizagem e o replanejamento do trabalho pedagógico.

O pré conselho se tornou uma prática do CEU. A equipe de gestão, juntamente com

o professor da turma analisa os portfólios, fichas de rendimento escolar dos educandos

com foco nos seus avanços, dificuldades e intervenção do professor.

H.T.P

6- Ações Suplementares.

Escola Livre

Escola livre: O que é?

É um programa que pensa um espaço escolar mais flexível e que tem responsabilidade

para construção do saber sem obrigatoriedade. Sua sustentabilidade legal se efetiva na

LDB art. 22, 39; PNE; Resolução de nº 1/00, na de nº11/00 e no parecer do CNE de nº 23

aprovado em 09/06/2010.

Organização:

Atendimento das 18:10 às 19:00, por meio de propostas de agrupamentos:

1. Círculos de leitura: CAIA NA REDE DO CONTO

Um trabalho em que os/as educandos/as terão oportunidade de participar de

círculos de leitura, tendo os/as professores como multiplicadores e socializadores do

mundo da leitura.

O foco central desse projeto é fomentar leitura nos/as educandos/as da EJA. Neste

momento deve ser priorizado situações em que as características do ato de ler

prevê: antecipação, inferência, conclusão, interpretação, proporcionando a

expressão de suas idéias em forma de opiniões e argumentos. Interagir com os

diversos tipos de educandos/as da escola, ouvir contos, relatos, histórias literárias e

de seus companheiros, criação de novas histórias, estimulando suas potencialidades

para a oratória, ler com autonomia buscando nos livros prazer em mais uma forma



208


de aprender e deleitar-se, fomentando assim o hábito pela leitura. Será realizado no

espaço da biblioteca interativa.

2. Pesquisa na autogestão do conhecimento

É um trabalho no qual os/as educandos/as serão orientados para a pesquisa no

laboratório de informática oportunizando momento de ser integrante e participante

na construção do saber, ampliando as ações da sala de aula enriquecidos no

laboratório. Assim é preciso criar temáticas para serem pesquisadas e

sistematizadas pelo uso da internet. A escola tem autonomia para definir a temática

de estudo.

3. Corpo e Movimento:

O objetivo é desenvolver habilidades motoras, atenção, reflexão, sensibilidade,

agilidade, conhecimento dos seus próprios limites. A linguagem corporal será

trabalhada respeitando o ritmo e limitações de cada educando/as. É uma

possibilidade de expressão corporal na vida adulta,levando em consideração os

desejos das turmas.

Quem atuará neste programa:

1- Círculo de leitura e autogestão do conhecimento serão desenvolvidos pelos/as

professores/as que terão carga específica para este atendimento.

2- Corpo e Movimento será desenvolvido pelos professores de Educação Física em

parceira com os/as demais professores/as deste atendimento.

6.1 - Reunião com Pais e responsáveis:

As reuniões com os pais e/ou responsáveis acontecem trimestralmente e têm

como objetivo ampliar o conhecimento das famílias acerca do trabalho da escola e

favorecer sua participação. Os conteúdos são definidos pelos educadores das classes

baseados nos temas desenvolvidos com os educandos.

A primeira reunião: entendemos que este encontro é muito importante para o

processo de construção de vínculo entre família e escola. É organizada para favorecer o

acolhimento enquanto contribui para que os pais comecem a conhecer sobre o trabalho da

escola. Deve contribuir para diminuir a ansiedade dos pais em relação à entrada de seus

filhos na escola fornecendo informações sobre o que é realizado aqui, como é o

funcionamento da unidade, quem são os profissionais, etc.



209


É importante também que esta reunião ajude os pais e/ou responsáveis a

entenderem sobre o processo de entrada dos filhos na escola, e como se dá a organização

para que o período seja acolhedor.

Assim, a organização para a reunião começa pelo preparo do espaço a fim de

que fique acolhedor e que comunique a concepção de educação da escola.

Esta reunião deve contribuir também para que a escola comece a conhecer

as famílias e suas expectativas e se inicie uma parceria em função da educação dos

educandos.

6.2 – A.E.E. - Atendimento Educacional Especializado.

O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do educando

por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que

eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua

aprendizagem.

O AEE é realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da própria

escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, não sendo

substitutivo às classes comuns.

A elaboração e a execução do plano de AEE são de competência dos professores

que atuam na sala de recursos multifuncionais em articulação com os demais professores

do ensino regular e com a participação das famílias.

São atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado:

I – identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de

acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos educandos

público-alvo da Educação Especial;

II – elaborar e executar plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando

a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade;

III – organizar o tipo e o número de atendimentos aos educandos na sala de

recursos multifuncionais;

IV – acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de

acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes

da escola;

V – estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e

na disponibilização de recursos de acessibilidade;



210


VI – orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de

acessibilidade utilizados pelo educando;

VII – ensinar e usar a tecnologia assistida de forma a ampliar habilidades funcionais

dos educandos, promovendo autonomia e participação;

“VIII – estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à

disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das

estratégias que promovem a participação dos educandos nas atividades escolares.”

O atendimento educacional especializado é de oferecimento obrigatório pelas redes

de ensino, embora seja facultativo ao educando participar dele. A frequência a esse

atendimento só ocorre quando a família autoriza.

Fonte: RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009 / MEC

Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

O AEE não se confunde com reforço escolar. Esse atendimento tem funções

próprias do ensino especial, as quais não se destinam a substituir o ensino comum e nem

mesmo a fazer adaptações aos currículos, às avaliações de desempenho e outros.

Os professores que atuam no atendimento educacional especializado, além da

formação básica em Pedagogia, devem ter uma formação específica para atuar com a

deficiência a que se propõe a atender. “Assim como o atendimento educacional

especializado, os professores não substituem as funções do professor responsável pela

sala de aula das escolas comuns que têm educandos com deficiência incluídos.”

O AEE deve se articular com a proposta da escola comum, embora suas

atividades se diferenciem das realizadas em salas de aula de ensino comum.

AEE - Atendimento Educacional Especializado

Resolução CNE/CBB 4/2009, que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento

Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial,

relacionadas por definição.

O AEE, atendimento em contra turno, tem como função complementar ou

suplementar a formação do educando por meio da disponibilização de serviços, recursos

de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na

sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem.

Segundo a Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009, da Política Nacional da

Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, é considerado público-alvo do

AEE



211


Educandos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de

natureza física, intelectual, mental ou sensorial.

Educandos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam

um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento

nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa

definição educandos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de

Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem

outra especificação.

Educandos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um

potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano,

isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.

Consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles que asseguram

condições de acesso ao currículo dos educandos com deficiência ou mobilidade reduzida,

promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos

mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e

dos demais serviços (Artigo 2º).

Objetivos Gerais do AEE:

1. Apoiar o desenvolvimento do educando com deficiência, transtornos globais de

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

2. Disponibilizar o ensino de linguagens e de códigos específicos de comunicação e

sinalização;

3. Oferecer Tecnologia Assistiva – TA;

4. Fazer adequações e produzir materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as

necessidades específicas dos educandos;

5. Oportunizar o enriquecimento curricular (paro educandos com altas

habilidades/superdotação).

PLANO DE CURSO DO AEE

Objetivos Atividades a serem

desenvolvidas

Materiais

necessários

Desenvolver

processos

educativos que

Participação em

jogos diversos;

Participação em

Objetos em

miniatura

Objetos reais



212


favoreçam a

atividade

cognitiva;

Experimentar

recursos

pedagógicos

diversos;

Desenvolver

atitudes de escuta

e planejamento

das falas (fala

coerente);

Ampliar o

repertório

linguístico;

Perceber e utilizar

suas

potencialidades;

Organizar e

respeitar etapas

de sequência

lógica (começo-

meio-fim);

Adquirir noções de

temporalidade;

Compreender

ordens simples e

complexas;

Aprender a

administrar

conflitos em

situações

diversas;

Explorar diferentes

materiais gráficos,

a fim de

desenvolver o

interesse e

funcionalidade

pela língua oral e

brincadeiras

diversas;

Apreciação de

repertório musical

variado;

Abordagem de

assuntos trazidos

pelos educandos

(roda de conversa);

Realização de

Pesquisas em

campo;

Realização de

pesquisas

bibliográficas;

Utilização de

material gráfico

(produção de listas,

produção de textos

orais, leitura e

reescrita de

histórias);

Realização de

saídas no entorno da

escola;

Confecção de

cartazes para

exposição no

ambiente escolar,

das atividades

realizadas;

Realização de

atividades diversas

em outras

salas/grupos da

escola combinadas

previamente com o

professor

responsável pela

sala regular;

computador

internet

softwares

diversos

televisão

Aparelho de

DVD

DVDs

rádio

CDs diversos

brinquedos

eletrônicos

letras móveis

Diferentes tipos

de papéis

jogos

livros diversos

jornais e

revistas

Encartes de

supermercado

máquina

fotográfica

fotos / imagens

impressas

impressora e

copiadora

materiais para

exploração

sensorial (

papéis e

tecidos de

diferentes

texturas,

algodão,

guizos,

bolinhas em

gel, essências

diversas,

bolinhas com



213


escrita;

Expor trabalhos e

divulgar

informações para

outros grupos

(educandos e

funcionários da

escola);

Locomover-se na

comunidade com

independência ou

supervisão;

Conhecer algumas

medidas de

segurança, para

locomoção e

mobilidade na

comunidade;

Comunicar-se com

segurança e

adequação nos

diferentes

ambientes;

Apropriar-se de

diferentes regras e

estratégias de

brincadeiras e

jogos, respeitando

suas

características;

Desenvolver

habilidades para a

vida cotidiana

(autonomia e

independência em

AVPs – atividades

da vida prática);

Desenvolver

atenção e

concentração;

Participação em

atividades rítmicas

para expressar-se

corporalmente por

meio da dança,

brincadeira, imitação

de movimentos

individuais e de

grupo;

Encenações de

histórias;

Preparação de

receitas culinárias;

Locomoção na

comunidade (e fora

dela) apresentando

adequação social e

regras de convívio;

Conhecimento de

medidas de

segurança como

atravessar na faixa,

leitura de semáforos,

etc.;

Participação em

atividades rítmicas

para expressar-se

corporalmente por

meio da dança,

brincadeira, imitação

de movimentos

individuais e de

grupo;

Encenação de

histórias e

apresentações

teatrais

Experimentação,

criação e vivência de

mundo;

guizo )

espelho

materiais de

cuidados

pessoais

fantasias e

acessórios

filmadora

papéis diversos

( cor,

espessura,

textura);

ingredientes

para culinária;

Software de

comunicação

alternativa.



214


Aprender a zelar

pela sua saúde

(noções de

perigo);

Utilizar canais de

comunicação;

Utilizar recursos

para se comunicar

(objeto referência,

fotos e símbolos

do PCS);

Demonstrar suas

preferências;

Locomover-se

dentro da escola

com autonomia;

Aprender um

sistema alternativo

de comunicação;

Ampliar a

tolerância a

frustrações;

Experimentar

recursos

pedagógicos

diversos;

Realizar escolhas;

Estabelecer canais

de comunicação

de acordo com

suas

possibilidades;

Reagir aos

estímulos do meio;

Estabelecer

intenção

comunicativa;

Compreender sim

e não;

Utilizar recursos

Utilização de

Tecnologia Assistiva;

Utilização de

Comunicação

Suplementar e

Alternativa;

Exploração dos

espaços físicos da

escola;

Utilização de

material gráfico

(montagem do

nome, montagem de

outras palavras

significativas para o

educando, escrita

mesmo que de

forma não

convencional);

Utilização de

comunicação

suplementar e

alternativa, com o

uso de fotos e

símbolos do PCS

(Picture

Communication

Symbols);

Atividades de

utilização do corpo e

dos seus

movimentos, para

desenvolvimento de

intenções

comunicativas.



215


para se comunicar

(objetos

referência);

Aprender a

perceber os outros

(colegas de

classe,

professores);

Perceber-se como

sujeito.

INFANTIL:

Objetivos: - Apoiar o trabalho da professora de sala, buscando a construção de recursos

que favoreçam a ampliação da comunicação do educando em suas diferentes formas e

linguagens;

OBJETIVOS PARA OS PROFESSORES:

Ampliar observáveis sobre o educando no ambiente escolar, a fim de contribuir com

indicativos de propostas que possam favorecer o desenvolvimento da interação e

contato do educando em questão.

OBJETIVOS COM O EDUCANDO:

Ampliar possibilidades de comunicação do educando, buscando resignificar os

movimentos e expressões apresentadas, a fim de que o educando gradativamente

transforme em movimentos sociais;

Inserir o trabalho com imagens, música, buscando uma maior participação do

educando no sentido de desenvolver a intenção comunicativa e um maior contato

com os educandos do grupo.

Ampliar a comunicação e participação no ambiente escolar, buscando

principalmente desenvolver a linguagem e intenção comunicativa.

Aproximar-se do educando de forma afetiva, incentivando-a realizar a mesma ação.

ROTINA

Música:

Adequar as canções.



216


Desenho: participação conjunta (utilizar material concreto na realização de desenho com

interferência).

Almoço: dar modelo e comandas passo a passo.

Escovação: fazer junto com ele.

História: apoios de imagens, fantoches, sucatas, colocar o educando perto da professora.

Buscar brinquedos de ação-reação, exploração sensorial... Proposta de cantos que

tragam elementos trabalhados em outros momentos: exemplo: contar história com

fantoche e colocar uma mesa com livros de história contados e fantoches

utilizados...

Buscar intervir com os educandos para brincarem com o educando, sendo a

professora modelo dessa interação.

CONTEÚDOS: Comunicação, expressão e linguagem.

ESTRATÉGIAS – Aproximar-se do educando, ainda que ele negue. Tentar romper com

comportamento de bater e cuspir, valorizando o contato afetivo.

RECURSOS E APOIOS INDICADOS: Imagens para apoio à rotina.

AVALIAÇÃO: A Equipe Gestora, Professora do AEE e de classe realizarão avaliação do

desenvolvimento do educando na relação com as propostas a cada trimestre.

ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO:

FREQUENCIA: uma vez por semana.

TEMPO DE ATENDIMENTO: Até o final do ano.

PERIODO PREVISTO PARA O ATENDIMENTO: Um ano.

COMPOSIÇÃO DO ATENDIMENTO: Ação Colaborativa

Referências Bibliográficas

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009 / MEC;

Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva;

Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases;

Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB;

Proposta Curricular de São Bernardo do Campo – 2007.

6.2. P.A.A. – PLANO DE APOIO À APRENDIZAGEM



217


O Programa de Apoio à Aprendizagem – PAA, tem como objetivo auxiliar o educando no

seu processo individual de aprendizagem, de modo a fornecer-lhe instrumentos para que

possa buscar, refletir e se apropriar de conhecimentos de modo ativo.

O Público alvo do PAA são educandos que:

Estão em defasagem em relação aos objetivos estabelecidos para o seu nível de

escolaridade e não superadas pelas atividades de recuperação paralela (ocorridas em

sala de aula);

Necessitam aprofundar e ampliar conhecimentos adquiridos.

Sendo assim é de suma importância que os professores antes de iniciar o trabalho

apresentem aos pais/ responsáveis e educandos como se configura o Programa de Apoio à

Aprendizagem, evidenciando os eixos que o compõem, a forma de organização escolhida

pela equipe escolar, justificando a opção, bem como o cronograma estabelecido. Deverão

ainda preencher as fichas de encaminhamento de todos os educandos encaminhados ao

PAA, bem como termo de compromisso assinado pelos pais e/ou responsáveis.

O PAA – Programa de Apoio à Aprendizagem, a princípio prioriza os educandos dos

anos finais de cada ciclo com defasagens em Língua Portuguesa.

Nossa Unidade escolar optou pelo eixo: Professor em parceria, pela razão de termos na

escola professores de 40h de cada modalidade, ou seja, da Educação Infantil, Ensino

Fundamental e EJA. Estes atendem os educandos que apresentam dificuldade de

aprendizagem no período ou turno em que estão devidamente matriculados em parceria

com o professor da sala regular. Este último é responsável pelo planejamento da sala e as

adequações necessárias para os educandos indicados para o PAA. Há a

corresponsabilidade de planejamento entre os dois professores: do regular e parceiro. A

organização do trabalho se dá mediante tal planejamento. Tanto o professor parceiro pode

intervir diretamente com umo educando, quanto com a classe, tudo depende do

planejamento, de qual objetivo se pretende atingir, qual a intervenção deverá ser efetuada.

O registro também deverá ser uma ação de corresponsabilidade entre ambos os

professores O controle de frequência dos professores parceiros deverá ser incluso na

caderneta de chamada, no campo de observação, os dias em que ocorreram.

VI. CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO







VII. REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Wallon, Henri. Uma concepção Dialética do Desenvolvimento Infantil

Proposta Curricular De São Bernardo do Campo Volumes. I , II e III

Cadernos de Validação: Rotina na Educação Infantil, Avaliação na Educação

Infantil, Período Integral.

Revistas Avisa Lá, Pátio e Nova Escola

VIII. ANEXOS

Biografia do Patrono

ANEXO 01: Biografia do patrono:

Celso Augusto Daniel

Nascido em 16 de abril de 1951, na cidade de Santo André, Celso Daniel estava

divorciado e tinha no basquetebol um de seus hobbies. Nas horas vagas, era jogador da

equipe de veteranos da Pirelli.

Prefeito de Santo André por oito anos, foi reeleito com 70,13% em 1999. Celso havia

cumprido mandato na prefeitura de 1989 a 1992, de 1997 a 2000 e de janeiro de 2001 até

a fatídica noite em que foi sequestrado na cidade de São Paulo.




Sua competência administrativa e política era evidente em sua carreira acadêmica:

mestre em administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e doutorando em

Ciências Políticas pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, Celso Daniel

era professor de Economia na PUC e no departamento de Ciências Sociais da FGV. O

prefeito se formou engenheiro civil pela Escola de Engenharia Mauá, em 1973.

Um dos fundadores do PT em Santo André, Celso Daniel lançou-se na política em

1982, concorrendo à Prefeitura da cidade, quando foi derrotado por Newton Brandão. Foi o

próprio Newton Brandão que Celso derrotou em 1989, conseguindo sua primeira eleição

para o Executivo andreense com 173 mil votos.

Em 1994 foi à Câmara dos Deputados, eleito com 97 mil votos. Durante seu

mandato, atuou na Comissão de Reforma Tributária e Fiscal da Câmara. Mas ele deixou o

Legislativo dois anos depois, para voltar à Prefeitura de Santo André, aclamado por 205 mil

eleitores.

Celso Daniel representou Santo André e o Brasil em junho de 2001 na Conferência

Mundial Istambul+5, promovido pelo Programa Habitat das nações Unidas. O prefeito do

ABC foi o único a expor uma experiência brasileira no congresso e um dos quatro

escolhidos entre experiências da América Latina. Ele também era diretor-geral da Agência

de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC e fundador do Consórcio Intermunicipal do

Grande ABC, composto pelos sete prefeitos da região. Celso Daniel presidiu o Consórcio

nos anos de 1991, 1992 e 1997.

Recebeu, como prefeito de Santo André, as seguintes premiações: "Projeto

Educando" da Fundação Abrinq pelo trabalho Andrezinho Cidadão em 1999 (finalista); pela

Fundação Getúlio Vargas/Fundação Ford os prêmios: Gestão Pública e Cidadania, em

1999 pelo Programa de Modernização Administrativa e em 2000 pelo Programa Integrado

de Inclusão Social (destaque) e pelo trabalho de Coleta Seletiva (finalista).

Celso Augusto Daniel foi assassinado dia 18 de janeiro de 2002, aos 50 anos, tendo

sua trajetória política e pessoal encerrada no auge, quando poderia vir a compor o governo

do presidente Lula. Celso era coordenador da elaboração do programa de governo de Lula.

ANEXO 03- Histórico da Unidade Escolar

Descrição da Estrutura Física da Escola

O CEU difere em muito do conceito de escola que se apresentou no município até

hoje. Graças a uma estrutura física diferenciada e de uma concepção de educação




inclusiva, este equipamento é dotado de meios e recursos estruturais que nos levam a

promover o acesso e a permanência dos educandos na escola com maior qualidade,

ampliam o atendimento em tempo integral e viabilizam atividades em parceria com a

comunidade e o terceiro setor.

No nosso caso especificamente, estamos inseridos em uma área de mais de 12.000

metros quadrados, com uma construção de aproximadamente 13.000 metros quadrados de

área útil. Contamos com 29 salas de aula, divididas em quatro pavimentos, organizadas e

estruturadas para atender as mais diversas especificidades educacionais, com acesso por

rampas, escadas ou elevador.

No pavimento A, contamos com oito salas de aula que atendem a CRECHE, todas

contam com banheiro conjugado com trocadores, vasos sanitários, pias e lavatórios, bem

como chuveiros ou duchas higiênicas próprias para o banho dos bebes a partir de quatro

meses de idade até os 2 anos e 11 meses com educandos que frequentam em período

integral das 7horas às 18horas.

Cada agrupamento de duas salas divide um banheiro todo equipado para

contemplar a especificidade do grupo que atende. Há ainda um pátio bem grande coberto

onde são planejadas atividades de movimento e que promovam a interação dos grupos,




inclusive das outras modalidades. Também contamos com um tanque de areia articulado

em quatro partes onde os educandos podem brincar de modelar areia e onde também são

planejadas atividades diversas como brincadeiras simbólicas, que promovam o movimento

e a interação dos diferentes grupos tanto da creche quanto do infantil. As salas favorecem

a autonomia de todas as idades, contando com passagem por engatinhamento para os

bebês, onde eles podem se deslocar pelo espaço saindo e entrando da sala de aula por

esse local.

Sob a rampa há um “engatinhódromo” onde também é possível realizar várias

propostas de brincadeiras e atividades diversas, fazer esconderijos e cabanas que eles

amam.

É nesse piso que se localiza o refeitório que é utilizado por todas as turmas, em

horários escalonados e onde são servidas refeições como café da manhã, colação, almoço,

lanche e jantar. A cozinha fica anexa ao refeitório e conta com depósito de alimentos,

rampa para o recebimento de hortifrutigranjeiros e também para o descarte do lixo.




Há o solário, localizado na parte externa das salas onde os educandos tomam o

banho de sol e fazem atividades ao ar livre.

No piso A encontra-se também o ESTENDAL onde são estendidas as roupas que

são lavadas e higienizadas na lavanderia já que a creche utiliza toalhas de banho e roupas

de cama em sua rotina diária com os pequenos bem como todos os brinquedos de uso da

Creche que também passam por higienização). Na sequencia desse espaço encontra-se a

área privativa aos funcionários do CEU onde temos os vestiários masculino e feminino, o

Deposito de materiais de limpeza, a sala de apoio do serviço de limpeza, a sala de

descanso e marmiteiro, a sala de apoio da Guarda Civil Metropolitana (que até este

momento está utilizando a sala específica de atendimento do AEE, porém em breve esta

sala passará a atender aos educandos com necessidades educacionais especiais e a sala

da guarda será transferida para uma sala já existente na quadra) e o almoxarifado.

No pavimento B, contamos com 9 salas, 6 que atendem a educação infantil em dois

períodos de aula, 2 que atendem aos primeiros anos do ciclo inicial do ensino Fundamental

também em dois períodos de aula, uma sala onde funciona a multimídia, além de 2

espaços multiuso e dois pátios para atividades de movimento, integração e lazer.

A Sala Multimídia é equipada com lousa digital, 2 computadores e é o local onde são

armazenados os Netbooks, bem como o carregador. Também é nesse local que todas as

turmas do ensino fundamental e da educação infantil podem utilizar e vivenciar as mais

recentes tecnologias digitais. A Creche faz uso desse espaço, porém o foco de utilização

está na aproximação das tecnologias e o uso da lousa digital onde podem assistir a vídeos




de filmes e de videoclipes musicais sempre com a programação e planejamento do

professor.

Neste andar está situada a secretaria, a sala da direção, a sala da coordenação, a

sala dos professores e a Biblioteca Escolar. Também logo na entrada da escola que se

encontra no pavimento B está a guarita e anexo pelo lado de fora, sobre a biblioteca

escolar encontra-se o espaço da Biblioteca pública, porém nenhuma das duas bibliotecas

conta ainda com o acervo de livros e mobiliário necessário para funcionamento efetivo.

No piso C, encontram-se 8 salas de aula, sendo que uma delas é utilizada pelo

Atendimento Educacional Especializado (AEE) para acompanhamento de educandos com

especificidades educacionais tanto no turno de aula quanto no contraturno. Outra sala é

utilizada para atendimento ao curso de Espanhol do Tempo de escola e as outras seis

aulas funcionam para o atendimento aos educandos do Ensino Fundamental nos períodos

da manhã e da tarde. À noite as salas são utilizadas para o atendimento a Educação de

Jovens e Adultos no período noturno. Esse andar conta também com 4 espaços multiuso e

mais dois pátios para atividades de integração, lúdicas e de movimento.




No pavimento D encontram-se as salas de atendimento ao ensino profissionalizante

e sala de aula para adultos. São 3 salas diferenciadas, sendo uma sala de aula que atende

ao curso de Espanhol do Tempo de Escola nos períodos da manhã e da tarde e a EJA no

período da noite, uma sala de aula para cursos de Imagem Pessoal que contém macas,

biombos, cadeiras de salão de beleza, equipamentos para uso em manicure e epilação. Ha

outra sala, denominada “sala da comunidade”, que conta com quadro branco, cadeiras e

mesas para aula teórica e espaço para aula prática de cursos culinários e de garçom e

bartender. Nesse andar há também um solário bastante grande onde os professores de

todas as faixas etárias utilizam para contar histórias e para atividades de corpo e

movimento e para o lazer.

No prédio anexo, há uma quadra poliesportiva onde os educandos e a comunidade

praticam esportes e atividades de movimento.

Nesse espaço, pelo lado de fora há o playground que ainda não conta com

brinquedos e equipamentos, porém já é utilizado como tanque de areia por todas as turmas

do fundamental e da educação infantil.




Há também anexo ao prédio da educação o teatro, com estrutura para receber os

mais variados tipos de apresentações tanto musicais quanto cênicas, equipado com 503

cadeiras numeradas, foyer com espaço para cantina, mezanino com salas para

administração e técnica, banheiros comuns e de acessibilidade masculino e feminino,

bilheteria, sala técnica e cabine de som, palco com acesso para cadeirantes. Possui 4

camarins interligados com banheiros, copa sala de ensaio, depósitos de materiais e

equipamentos, camarim acessibilidade com sanitário, doca e portas corta fogo. Neste ano,

houve a fatalidade do incêndio atingindo o teatro e estamos no aguardo das adequações

para o retorno das atividades habituais neste espaço.

DIAGNÓSTICO

São Bernardo do Campo, maior Município do ABC, tem 408,45 km², com uma

população de 765.463 habitantes, sendo a população com menos de 15 anos

correspondendo a 20,7%, ou seja, aproximadamente 158.745 pessoas. Esta cidade teve

um crescimento industrial grande e, paralelamente, um sindicalismo forte, organizado e




com grande poder reivindicatório, alcançando conquistas sociais importantes. A localização

da cidade é em posição estratégica, pois está entre o Porto de Santos e a Capital do

Estado de São Paulo. Possui em parte de sua extensão a Represa Billings, que é o maior

reservatório de água da Região Metropolitana de São Paulo, com a função original de

produção de energia elétrica e também como manancial para abastecimento público, área

de natureza abundante e local de lazer e descanso.

A cidade é dividida em três grandes zonas (Zona Urbana da Sede, Zona Urbana

do Distrito do Riacho Grande e Zona Rural do Distrito do Riacho Grande) e 34 regiões,

sendo que a Vila Ferreira fica situada na região do Alves Dias (SÃO BERNARDO DO

CAMPO, 2011). Este bairro tem aproximadamente 29.000 habitantes, sendo

aproximadamente 9.000 habitantes de até 19 anos; tem a maior média de educandos por

classe na pré-escola pública e possui aproximadamente 6% dos beneficiários do Programa

Bolsa Família da cidade (SÃO BERNARDO DO CAMPO, 2011).




OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Possibilitar o acesso e a permanência de educandos adolescentes e jovens das

regiões que apresentam maior vulnerabilidade social na cidade de São Bernardo do

Campo aos esportes, como meio de formação da cidadania e de inclusão, por meio da

democratização da cultura do esporte e a reflexão sobre seus valores.

Objetivos Específicos:

1. Estimular por meio de práticas esportivas educacionais uma interação efetiva

(afetivo-social, psicomotora e cognitiva), que contribua para o

desenvolvimento integral dos beneficiados;

2. Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade, na prática dos

jogos, lutas e esportes, buscando encaminhar conflitos de forma não violenta,

mas pela utilização do diálogo (fomentação de uma cultura de paz);

3. Conhecer, vivenciar e aprimorar as técnicas dos esportes, socialmente

construídas por meio de uma prática diversificada de participação,

desenvolvendo de modo progressivo as habilidades motoras, perceptivas e

capacidades físicas, ampliando as possibilidades corporais e seus limites;

4. Desenvolver a criatividade, através da superação dos desafios corporais e a

organização de estratégias (tática individual e coletiva) para tomada de

decisão e resolução de problemas;

5. Organizar e participar das atividades, valorizando-as como recurso na

utilização do tempo livre, bem como estimular a capacidade de alterar ou

interferir nas regras convencionais, com o intuito de torná-las mais adequadas

ao momento do grupo, favorecendo a inclusão de todos (as) e também de

fomentar a capacidade de reflexão e problematização de seu contexto social,

como instigar movimento de protagonismo político sobre a sua realidade.




METODOLOGIA

A aprendizagem do esporte, além de ser importante paro educandos e

adolescentes, deve se somar aos conteúdos que estes já trazem de suas vivências

anteriores, de seus contextos culturais, não tornando esse processo fragmentado, mas

multicultural e complexo (MORIN, 2000). Além disso, deve-se oportunizar a aquisição de

conteúdos conceituais (contextualização da prática e seus sentidos e significados),

atitudinais (valores incutidos na prática para o desenvolvimento social e individual do

participante) e procedimentais (a prática), ampliando os conteúdos que participam da

construção do processo de saber (DARIDO e OLIVEIRA, 2009). As propostas de atividades

devem, quando se pensa em uma educação que leve para autonomia, segundo Darido e

Oliveira (2009), então, ser caracterizadas pela inclusão e acolhimento, na valorização, no

apoio, no estímulo e no incentivo aos participantes; na contextualização de uma temática,

no sentido de tornar o educando um espectador crítico e cada vez mais autônomo do

fenômeno do esporte; pela participação ativa dos educandos, descentralizando um pouco

do professor o comando da aula e contando com uma maior participação dos envolvidos;

pela integração do Programa ao projeto pedagógico da escola, à família e à comunidade,

fomentando ações que extravasem o período e a dinâmica de aula e dialoguem com essas

esferas; pela diversificação das aulas, dos espaços e do uso dos materiais; pelo respeito à

diversidade nas atividades, tanto de ordem física, como sexual e de gênero; pela reflexão e

entendimento das regras e combinados; pela construção de uma didática não higienista,

tecnicista e militarizada; e pela participação dos educandos em outras atividades, como

festivais e oficinas, por exemplo.

Para se atingir esse resultado, as aulas serão pautadas nas três dimensões, no

sentido de carregar as atividades de maior sentido e significação. Haverá uma

apresentação conceitual sobre o que será feito (explicação essa adequada com a faixa

etária dos participantes), propostas de atividade de acordo com o objetivo da aula e o

direcionamento do professor em relação ao que se pretende trabalhar na dimensão

atitudinal. Serão três aulas semanais, onde em cada dia será ministrada uma modalidade

(futsal, handebol e tênis de mesa), no sentido de oportunizar vivências fora da cultura

esportiva dominante no local. Uma vez por mês, é reservada uma data para a realização de




uma atividade especial, como um festival, uma atividade com a comunidade, um amistoso

com outro núcleo, entre outras possibilidades. Essa atividade será planejada com

antecedência, com o coordenador de núcleo, o agente e o coordenador pedagógico

trabalhando em conjunto na formatação da atividade e também nos meios de organização

e divulgação desta.

Além dessas características, será estimulado o desenvolvimento da resolução e

mediação de conflitos por meio do diálogo, evitando ao máximo a punição, tentando

desenvolver uma cultura de paz entre os participantes, não só nas atividades, mas também

nos contextos onde estes estão presentes (família, comunidade, sala de aula, etc.). O

material e os ideais utilizados para o desenvolvimento dessa ação são de autoria dos

encontros do Território de Paz, realizado no Jardim Silvina.

Planejamento Geral

Através de reuniões a serem agendadas.




PROCESSOS AVALIATIVOS

Como já colocado em Darido e Oliveira (2009), o Programa Segundo Tempo

pretende se construir com as demandas não só colocadas pelos profissionais, mas também

pela comunidade e pelos próprios participantes. Por conta disso, as avaliações pretendem

dar ouvidos a essas outras vozes construtoras do programa.

A concepção de um projeto pedagógico construído por diversos atores pode ser

encontrada nas palavras de brasileiro Paulo Freire, no seu livro Pedagogia da Autonomia

(1996), ao falar sobre a faculdade de educar; onde exercer a docência se vincula ao

exercício discente (educando e professor exercendo e sendo essas duas funções, em

maior ou menor grau, no processo de aprendizagem), onde há a respeito com o saber do

educando (entender a importância da experiência social do educando), entender o

conhecimento como inacabado (aprender se estende pela vida inteira), onde o ensino está

apreendido à realidade (saber contextualizado socialmente) e o entendimento de que a

educação é uma forma de intervenção no mundo, positiva ou negativa (no sentido de que

não há neutralidade, sendo esta um posicionamento político em favor do que está

naturalizado ou posto). Assim, cabe ao professor, na sua atuação, a compreensão da

realidade local, por meio de uma percepção etnológica (de se conectar ao contexto social

em que atua com o mínimo de pré-conceituações possível), e também das vozes

comunitárias (mesmo se inserindo na comunidade, o professor terá algumas percepções

limitadas, por não ser alguém daquele local – daí a necessidade de uma “ajuda” dos

“nativos”). Mas também cabe ao professor entender suas diversas posições nesse

processo de construção de conhecimento, das formas diversas de modelamento desse

processo, e também do caráter político da educação, tanto na sua postura quanto no

resultado do processo educativo.

Sobre a importância de um processo de ensino-aprendizagem com uma

distribuição mais equalitária do poder, o texto de Carole Pateman, o livro Participação e

Teoria Democrática (1992), fala sobre a participação política de funcionários de indústrias

da Europa (Ocidental e Oriental), em meados do século XX, onde se percebeu que o

interesse em política destas pessoas tinha relação com a participação política que estes

tinham em seus trabalhos; quanto maior o envolvimento em política, maior era o




engajamento na política do local de trabalho. Interessante notar que esse engajamento era

maior onde a diferença entre salários (entre o funcionário que recebia mais e o que recebia

menos) era menor e também onde a participação em conselhos e reuniões tinha uma

distribuição de poder mais equalitária. Como adendo, percebeu-se que o desempenho dos

funcionários em suas funções era melhor onde o contexto era menos desigual.

Apesar da última citação não se inserir no campo da Educação, ela nos faz

pensar na importância da participação ativa em uma realidade. Participação que nos

constrói como sujeitos políticos e sujeitos de direito, capazes de transformar seus contextos

sociais em locais mais dignos de se viver.

Para avaliação do programa, serão utilizados os seguintes instrumentos:

(1) Para os participantes:

Questionário de levantamento das expectativas dos(as) beneficiados(as)

– tem o intuito de levantar quais os interesses dos participantes de cada

núcleo;

Autoavaliação do Beneficiado com relação aos conteúdos da cultura da

paz – este instrumento será aplicado ao final de cada ciclo de atividades,

buscando proporcionar uma reflexão sobre como se dão os

relacionamentos durante as aulas do Programa;

Questionário para avaliação de coordenadores e agentes PST –

perguntas diretas que demonstrarão o panorama de comprometimento da

equipe local, com relação ao seu núcleo.

(2) Para os professores:

Questionário de avaliação da equipe pedagógica – este questionário tem

o intuito de avaliar a equipe pedagógica no desempenho das suas

funções;

Relatório de acompanhamento do processo de construção individual do

conhecimento das modalidades esportivas – o primeiro relatório

(diagnóstico) deve ser preenchido pelo professor, acompanhado do

agente, nos primeiros dias de aula no núcleo, para que se possa

identificar quanto conhecimento técnico-tático e habilidades básicas cado

educando tem sobre as modalidades. Em um segundo momento, ao final




do primeiro ciclo, fazer uma nova avaliação deste educando, no intuito de

perceber como foi o seu desenvolvimento durante o período das

atividades;

Relatório de acompanhamento dos aspectos da interação social, de

comportamentos, atitudes e valores – este deve ser preenchido ao final

de cada ciclo, no intuito de perceber a evolução destes aspectos no

participante;

Relatório mensal de núcleo contendo dados quantitativos, conteúdos

desenvolvidos nas aulas, desenvolvimento da atividade mensal e pessoas

envolvidas.

(3) Para os pais dos beneficiados:

Questionário de levantamento das expectativas dos pais ou responsáveis

– tem o intuito de mapear as expectativas e, se necessário, chamar

reunião para esclarecimentos a respeito dos objetivos de um programa

esportivo educacional;




RECURSOS MATERIAIS E FÍSICOS

Modalidades desenvolvidas: Futsal, Handebol, Tênis de mesa.

Materiais: 02 Kits para o Núcleo, sendo um com materiais referentes aos

esportes coletivos e outro com materiais alternativos; 02 mesas de tênis de mesa, raquetes

e bolinhas.

Espaços Físicos: Uma quadra poliesportiva coberta e espaço aberto, pátio

coberto com mesas e bancos, bebedouros e banheiros.




REFERÊNCIAS

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Sociologia. Rio de Janeiro-RJ: Marco Zero, 1983.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo-SP:

Cortez, 1992.

DARIDO, Suraya Cristina & OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli de. Procedimentos

Metodológicos para o Programa Segundo Tempo. In: OLIVEIRA, Amauri Aparecido

Bássoli de & PERIM, Gianna Lepre (Orgs.) – Fundamentos Pedagógicos do Programa

Segundo Tempo. Maringá-PR: Eduem, 2009.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São

Paulo-SP: Paz e Terra, 1996.

HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura. São Paulo-SP:

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MACHADO, J.A. La Globalización (des)Controlada: Crisis Globales, Desajustes

Económicos e Impactos Locales. 2ª edição. São Paulo-SP: Tendenz; Bauru-SP:

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MAUSS, Marcel. As técnicas do corpo. In: Mauss, Marcel. Sociologia e Antropologia. São

Paulo-SP: Cosac Naifty, 2003.

MELO, José Pereira de & DIAS, João Carlos Neves de Souza e Nunes. Fundamentos do

Programa Segundo Tempo. In: OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli de & PERIM,

Gianna Lepre (Orgs.) – Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo.

Maringá-PR: Eduem, 2009.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo-SP: Cortez,

2000.

PATEMAN, Carole. Participação e Teoria Democrática. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra,

1992.

PIRES, Giovani de Lorenzi. Breve Introdução ao Estudo dos Processos de Apropriação

Social do Fenômeno Esporte. Revista da Educação Física, 9(1), pp. 25-34, 1998.

OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli de & PERIM, Gianna Lepre (Orgs.) – Fundamentos

Pedagógicos do Programa Segundo Tempo. Maringá-PR: Eduem, 2009.




SÃO BERNARDO DO CAMPO. Sumário de Dados 2011 – Ano-Base 2010. São Bernardo

do Campo.

Acessado em dezembro de 2013.

http://www.saobernardo.sp.gov.br/secretarias/sopp/sumario.asp

SOARES, C.L. Educação Física: raízes europeias e Brasil. Campinas-SP: Autores

Associados, 1994.

http://www.saobernardo.sp.gov.br/secretarias/sopp/sumario.asp




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