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| Concertos para Famílias | Janeiro / Fevereiro 2010 DOMINGO, 14 DE FEVEREIRO, 11H30 GRANDE AUDITóRIO DO CCB «CONCERTO DE CARNAVAL» CO-PRODUÇÃO APOIOS

| Concertos para Famílias | Janeiro / Fevereiro 2010 graficas/programas...um pássaro, uma cotovia. Nesta canção o pobre bicho vai sendo depenado ... Sarasate foi um dos maiores

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| Concertos para Famílias| Janeiro / Fevereiro 2010

Domingo, 14 De Fevereiro, 11h30granDe auDitório Do CCB«ConCerto De Carnaval»

CO-PRODUÇÃO

APOIOS

CO-PRODUÇÃO

APOIOS

Pinta a tua máscara

ConCerto de Carnaval Programa

Johann Sebastian Bach – Sambach (arr. de Paul Jebe)

andy Smith – Lalopalooza!

Percussões da metropolitana

Benjamin Britten (1913-1976) – Carnaval do Canadá, Op. 19

Pablo Sarasate (1844-1908) – Fantasia Carmen

Darius milhaud (1892-1974) – Carnaval de Londres, Op. 172

I. Baile – Abertura II. Polly III. Peachum – Sr. Peachum IV. Filch – Dança de Filch – Segunda Dança de Filch V. Mazurca VI. Lucy VII. Mascarada VIII. Mackie – Chelsea – No rio Tamisa IX. Giga – Romance – Dança dos mendigos X. Rosy – Os amantes XI. Jeannette perna pró ar – Cabaret – Segunda Giga – Valsa XII. Final do cortejo – Pequena marcha XIII. A torre de Londres XIV. Final

otto Pereira violinoPatrick lange direcção musicalorquestra metropolitana de lisboa

Concerto comentado por César vianaSara Bento Botelho multimedia

maiS inFormaÇÕeS www.metropolitana.ptTelefone: 213 617 320

Travessa da Galé 361349-028 Lisboa

É proibido filmar, fotografar, gravar, fumar, comer ou beber dentro da sala de concerto. Não é permitida a entrada na sala durante o concerto.

Não se esqueça de desligar o telemóvel ou outros aparelhos sonoros antes do início do concerto.

notas ao Programa Rui Campos Leitão

Carnavais, há muitos! Hoje em dia, o mais conhecido acontece no Brasil, com as escolas de samba a desfilar nas ruas. Já noutras épocas, destacaram-se manifestações muito diferentes desta, tais como o requinte das máscaras que se passeava por Veneza ou os bailes que o rei Luís XIV organizava nos seus salões. Mas a palavra Carnaval tem muitos outros significados: enquanto estado de espírito, é festa, é riso, é brincadeira; enquanto ritual cívico, critica os que mandam e pretende representar, pelo menos por um dia, a igualdade social entre todos; enquanto ritual pagão, evoca melhor sorte e anuncia o período da quaresma católica, tempo de privações terrenas; na linguagem corrente, pode ainda indicar a mistura de culturas e gentes, a convivência de ambiências trágicas e jocosas, do sublime e do grotesco, da vida e da morte.O programa deste concerto desafia-se a buscar sentidos em duas obras que, não sendo propriamente carnavalescas, incluem no seu título a palavra Carnaval. Apresenta ainda uma das mais célebres partituras de Pablo Sarasate, que se baseia num imaginário musical que todos partilhamos: a ópera Carmen de Bizet, música popular por excelência.«Um Carnaval de Música», para todas as idades.

Benjamin Britten (1913-1976) – Carnaval do Canadá, Op. 19 [1939]

Afinal, que Carnaval é este? É uma rapsódia de melodias tradicionais que o compositor inglês escutou no Canadá, quando aí esteve exilado durante alguns meses em virtude da Segunda Grande Guerra Mundial. E porquê então ser conhecida por Carnaval do Canadá? Na realidade o seu primeiro título foi Kermesse Canadienne. A palavra «quermesse» é o aportuguesamento daquela outra flamenca que, por sua vez, foi adaptada do termo alemão «Kirchmesse» (Igreja+Missa). Chamavam-se assim as feiras que rodeavam a missa dominical, com toda a animação e a ambiência festiva que as caracterizava. Não havendo tal palavra na língua-mãe de Britten, o inglês, a tradução mais próxima foi a palavra «Carnaval».Confuso? Partida de Carnaval? Bem, nunca são maus os pretextos para se ouvir boa música.Por entre uma sonoridade orquestral que denota grande simpatia pela música dos sinfonistas norte-americanos, com Aaron Copland à cabeça, é possível distinguir com particular nitidez a sucessão de melodias que inspiraram Britten. Primeiro, «Là-bas sur les montagnes!» (Além, nas montanhas!), depois «Jardin d›amour» (O jardim do amor) e «La perdriole» (A perdiz). Por último, a mais conhecida: «Alouette, gentille Alouette». Allouette é um nome de um pássaro, uma cotovia. Nesta canção o pobre bicho vai sendo depenado com fina maldade, desde o início ao fim da música.

Pablo Sarasate (1844-1908) – Fantasia Carmen [1883]

Sarasate foi um dos maiores violinista da segunda metade do século XIX. Para além disso, foi ainda um extraordinário compositor. Estavam, portanto, reunidas as condições necessárias para que o músico espanhol pudesse escrever partituras onde aparecem explorados à exaustão todos os requintes técnicos e estilísticos do seu instrumento. Esta obra tornou-se assim numa presença obrigatória no repertório de qualquer violinista virtuoso.Apesar de se tratar de uma adaptação de excertos da célebre ópera de Bizet, que visa sobretudo dar total protagonismo ao solista, pouco fica a dever à dramaticidade e ao encantamento da peça original. Sarasate escolheu os seus temas mais conhecidos. De início ouve-se a música do princípio do 4.º acto, que se passa em Sevilha, à frente da praça de touros enquanto a multidão esperava a chegada dos toureiros. Adivinha-se a tragédia do encontro de Carmen com Don José. Segue-se a famosa habanera que a cigana canta no primeiro acto, demonstrando todo seu poder de sedução. Depois de um interlúdio, a seguidilha que dá início ao 2.º acto, na taberna de Lillas Pastia. Então sim, a dança boémia, aqui num ritmo frenético que bem favorece a exibição dos dotes técnicos do violinista.

Darius milhaud (1892-1974) – Carnaval de Londres, Op. 172 [1937]

Este Carnaval de Londres baseia-se numa peça de teatro musical datada da primeira metade do século XVIII, a Ópera dos Mendigos. A história foi escrita pelo poeta inglês John Gay e nela apresentam-se partes declamadas alternadas com canções. Desde a estreia, em 1728 na cidade de Londres, foram muitas as adaptações que dela foram feitas. A mais conhecida é da autoria Bertold Brecht e tem música completamente nova de Kurt Weill. Neste caso, Milhaud respeitou parcialmente a música original, que havia sido escrita pelo compositor alemão Johann Pepusch. Reescreveu, portanto, a parte da orquestra preservando as melodias que eram cantadas.O seu propósito foi oferecer a partitura ao encenador Louis Ducreux, que em 1937 lhe fez mostrar em Marselha uma representação teatral da peça. Depois disso, Milhaud escolheu as melhores partes e publicou esta suite orquestral em que se sucedem vários números musicais, cada qual com os nomes das partes teatrais que lhe correspondiam. Ouve-se assim as melodias cantadas pelas diferentes personagens, como as do chefe dos mendigos Jonathan Peachum e da sua filha Polly. No seu todo resulta numa sonoridade próxima do music-hall.

otto Pereira violino

Otto Michael Pereira nasceu em 1983 em Sófia, Bulgária. Começa os seus estudos musicais com o seu irmão Emilian Petrov, terminando em 2001 o curso de violino no Conservatório Regional do Algarve na classe do prof. Rui Gonçalves. No mesmo ano ingressa na Academia Nacional Superior de Orquestra para a classe do prof. Liviu Scripcaru, terminando a sua licenciatura em 2006 com a classificação de 20 valores.Tem-se apresentado em vários festivais nacionais e internacionais, inserido em diversas orquestras ou agrupamentos de câmara.Em 2005 foi vencedor do Prémio Jovens Músicos, sendo-lhe atribuído o Prémio Maestro Silva Pereira após a sua apresentação a solo com a Orquestra Gulbenkian. Tem-se apresentado regularmente em recitais de música de câmara e a solo com orquestras (Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra de Câmara de Sintra, Orquestra A2M, Nova Orquestra de Lisboa, Orquestra do Algarve, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Nacional da Ucrânia). É membro do Ensemble 20/21, do Tetraktis Ensemble e do quarteto de cordas Tempus. De 2006 a 2008 integrou a European Union Youth Orchestra. De 2004 a 2006 foi concertino da Orquestra de Câmara de Sintra, e actualmente é o concertino da Orquestra A2M. Em duo com o pianista João Crisóstomo efectuou recitais na Casa da Música e na Fundação Calouste Gulbenkian. Foi bolseiro da AMEC e da Fundação Calouste Gulbenkian. Desde a temporada 2007/2008 integra a Orquestra Gulbenkian.

Patrick lange direcção de orquestra

Desde a temporada de 2008/09, ocupando a função de primeiro Kapellmeister na Komischen Oper Berlin, que Patrick Lange pertence à muito falada e talentosa geração de jovens maestros.Nascido em 1981 na Alemanha, começa a sua vida musical no coro de rapazes de Regensburger Domspatzen. Depois de concluído o ensino secundário, estuda nas Escolas Superiores de Música de Würzburg e de Zurique e em 2005 é aceite como Maestro na Dirigentenforum des Deutschen Musikrats. Em 2007 consegue o Prémio Europeu da Cultura na categoria de aperfeiçoamento de jovens maestros e em Maio de 2009 é concedida pela primeira vez a bolsa Eugen Jochum da Symphonieorchesters des Bayerischen Rundfunks, sendo esta atribuída a Lange.Em 2005 é nomeado por Claudio Abbado como maestro assistente da Gustav Mahler Jugendorchesters (Jovem Orquestra de Gustav Mahler) e dirige um concerto com esta mesma orquestra em Agosto de 2008 em Bozen. Patrick Lange assiste ainda Claudio Abbado na Berliner Philharmonikern, na Orchestra Mozart Bologna e no Lucerne Festival Orchestra.Como convidado, aparece em palco com a Hamburger und Bochumer Symphonikern, a Beethoven-Orchester Bonn, a MDR-Sinfonie orchester, a Mahler Chamber Orchestra e com a Simón Bolívar-Jugend orchester na Venezuela, entre outras apresentações. Com a Deutschen Bundes jugendorchester dá em 2007 concertos em Hamburgo, Berlim, Frankfurt e Pequim. No que diz respeito a Óperas, Patrick Lange dirigiu, entre outras, Le Nozze di Figaro e Cendrillon de Massenets em Würzburg, L’Enfant et les Sortilèges em Zurique, La Cenerentola em Weikersheim e em Luzern dirige Falstaff e Don Giovanni. Em Outubro de 2007 estreia-se com a Komischen Oper Berlin com a peça Le Nozze di Figaro, além de ser Kapellmeister durante duas temporadas a partir de 2008 em tal agrupamento, dirigindo também La Bohème, Die Zauberflöte, Robin Hood de Frank Schwemmers, Pique Dame e Der Vetter aus Dingsda. Durante a temporada de 2009 / 10 seguirão novas produções de Rigoletto, assim como de Die Fledermaus e Hoffmanns Erzählungen. No Outono de 2009 fará a sua estreia com Così fan tutte na Glyndebourne Touring Opera e em 2012 está agendada na Canadian Opera em Toronto a direcção de Entführung aus dem Serail.

César viana

Flautista, compositor, musicólogo e director de orquestra. Gravou para as editoras EMI Classics, RCA, BMG, Philips, Strauss, etc. Composições e orquestrações suas fazem parte do repertório de instituições como Ballet Gulbenkian, Companhia Nacional de Bailado, Teatro da Trindade, etc. tendo recentemente recebido uma encomenda do Ministério Finlandês da Cultura para a composição de uma nova peça. Como intérpretes da sua música de câmara têm -se destacado particularmente Luís Cunha, Pavel Gomziakov, Luís Andrade, Daniel Schvetz, Quarteto São Roque e outros. Em Portugal, fundou e dirigiu a orquestra Sinfonia B e o grupo de música antiga Birundum. Em Espanha, onde viveu alguns anos, é o director do grupo de música antiga Cobras e Son, com quem tem percorrido palcos de toda a Península Ibérica em concertos e gravações. Trabalhou como maestro convidado com a Hannover Philarmoniker, RIAS Big Band Berlin, Clássica da Madeira, Filarmonia das Beiras, Orquestra Metropolitana de Lisboa, etc.. Promoveu a música dos grandes compositores portugueses do passado, tendo recuperado, editado e gravado obras de Sousa Carvalho, Bomtempo, Santos Pinto e Sá Noronha. Tem colaborado com músicos como Nuno Torka Miranda, Mika Suikhonen, Cristiano Holtz, Maria João Pires, Annemieke Cantor, Hugo Naessens, etc. De 2002 a 2007 foi o director artístico do Centro para o Estudo das Artes de Belgais, fundado por Maria João Pires. Para a RDP – Antena 2 criou os programas CDs e LPs (em colaboração com João Pedro Delgado) e Música em Mi. Dedica uma especial atenção a instrumentos de música tradicional ou extra-europeia, como a gaita -de-fole mirandesa ou o shakuhachi (flauta japonesa). Ao longo de muitos anos prosseguiu uma carreira docente em instituições como o Conservatório Nacional e o Instituto Gregoriano de Lisboa. Neste momento é director pedagógico do Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa e da Escola Profissional Metropolitana.

Sara Bento Botelho

Nasceu a 12 de Fevereiro de 1974, no Porto. Concluiu a Licenciatura em Artes Plásticas - Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (1999), fazendo depois o Mestrado em Design e Produção Multimédia na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Barcelona (2005). Entre outros projectos artísticos, tem desenvolvido diversos trabalhos de multimédia, nomeadamente para os Concertos Promenade do Coliseu do Porto, Festival Júnior e Concerto Evocativo do Bicentenário das Invasões Francesas, na Academia de Música de Espinho, e para diversas apresentações do Drumming_ Grupo de Percussão (Coliseu do Porto, CCB, Teatro del Canal - Madrid, Festival dos Oceanos).

Foto

© A

ndré

Nac

ho

orqueStra metroPolitana De liSBoaCesário Costa direcção artística

A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram uma extensa actividade que compreende os repertórios barroco, clássico e sinfónico – integrando, neste último caso, os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana. Esta versatilidade, que lhe permite abranger géneros tão diversos, como a Música de Câmara, o Jazz, o Fado, a Ópera ou a Música Contemporânea, tem contribuído para a criação de novos públicos e consolidado o carácter inovador do projecto da Metropolitana. Esta entidade, que tutela a orquestra, tem como principais singularidades a interligação entre a dimensão artística e a prática pedagógica das suas escolas – a Academia Nacional Superior de Orquestra, a Escola Profissional Metropolitana e o Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa – e uma criteriosa actuação no domínio da responsabilidade social, de que é exemplo a recente implementação do ensino musical integrado nas escolas da Casa Pia de Lisboa. Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma programação regular em várias autarquias da região centro e sul, para além de promover uma efectiva descentralização cultural do norte ao sul do país.Desde o seu início, a OML afirmou-se como uma referência incontornável do panorama orquestral nacional. Além-fronteiras, apresentou-se em Estrasburgo e Bruxelas somente um ano após a sua criação. Desde então tem tocado em Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áustria. Em Julho de 2009 deslocou-se a Cabo-Verde, numa ocasião histórica, em que pela primeira vez se apresentou uma orquestra clássica

no arquipélago. Mais recentemente, no final de Dezembro de 2009 e início de Janeiro de 2010, efectuou uma digressão pela China. Ao longo dos anos foi dirigida pelos mais importantes nomes da direcção orquestral portuguesa e por inúmeros maestros estrangeiros de elevada reputação, onde se incluem Arild Remmereit, Nicholas Kraemer, Lucas Paff, Joana Carneiro, Jean-Sébastien Béreau, Álvaro Cassuto, Cesário Costa, Brian Schembri, Manuel Ivo Cruz, Michael Zilm, Victor Yampolsky e, mais recentemente, Christopher Hogwood e Theodor Guschlbauer. Colaborou com grandes solistas como Maria João Pires, José Cura, Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Natalia Gutman, Augustin Dumay, Oleg Marshev, Pascal Rogé, Artur Pizarro, Tatiana Nikolayeva, Anabela Chaves, Anne Queffélec, Irene Lima, Paulo Gaio Lima, Eric Stern, Gerardo Ribeiro e António Rosado. Mais recentemente, juntaram-se a este rol os nomes de António Meneses, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis Peterson, Thomas Walker e Dietrich Henschel. Na presente temporada, a OML tem como principal solista convidado o violinista Augustin Dumay.A OML já gravou dez CDs – um dos quais disco de platina – para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics. Desde a sua constituição, a Metropolitana foi presidida por Miguel Graça Moura, tendo esse lugar sido ocupado desde Novembro de 2003 até Novembro de 2008 por Gabriela Canavilhas. A actual direcção é constituída por Cesário Costa (Presidente), João Villa-Lobos e Paulo Pacheco (Vogais).

metroPolitana

DireCÇão Da metroPolitana Cesário Costa (Presidente)

João Villa-Lobos (Vogal)

Paulo Pacheco (Vogal)

ProDuÇão João Pires (Coordenador)

João Barradas (Secretário OML)

Artur Raimundo (Chefe de Palco)

téCniCoS De PalCo Alberto CorreiaAmadeu MineiroJosé GarciaLuís Alves

PrimeiroS violinoS

Dennis Kim (Concertino)

Ana PereiraAdrian FlorescuCarlos DamasAlexêi TolpygoLiviu ScripcaruPaula Carneiro (Convidada)

SegunDoS violinoS

Ágnes SárosiEldar NagievElena KomissarovaJosé TeixeiraDaniela RaduAnzhela Akopyan

violaS

Valentin PetrovIrma SkenderiGerardo GramajoAndrej RatnikovSandra Raposo (Convidada)

violonCeloS

Marco PereiraPeter FlanaganJian HongAna Cláudia Serrão

ContraBaixoS

Vladimir KouznetsovErcole de Conca

FlautaS

Janete SantosAna Mendes (Convidada)

oBoéS

Sally DeanBryony Middleton

ClarineteS

Nuno SilvaJorge Camacho

FagoteS

Franz DörsamBertrand Raoulx

SaxoFone

Mário Marques (Convidado)

tromPaS

Nuno VazJerôme ArnoufNelson Silva (Convidado)

Hugo Sousa (Convidado)

tromPeteS

Rui MirraJoão Moreira (Convidado ANSO)

João Mogo (Convidado)

tromBoneS

Reinaldo Guerreiro (Convidado)

Nuno Ribeiro (Convidado)

André Melo (Convidado)

tuBa

Adélio Carneiro (Convidado)

tímPanoS e PerCuSSão

Fernando Llopis Luís Cascão (Convidado)

Sandro Andrade (Convidado ANSO)

harPa

Ivan Kuznyetsov

Percussões da metropolitanaDirecção Artística: Marco Fernandes

O apelo das percussões é óbvio junto de todos os públicos, especialmente dos mais jovens. Mas, por trás das exibições de maestria e dos efeitos gestuais, há todo um estudo e uma prática que não podem ser descurados e marcam a diferença. As Percussões da Metropolitana são a prova disso mesmo. Juntando alunos da Escola Profissional Metropolitana e do Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa, este jovem grupo evidencia como a ponte entre a formação pedagógica e a prática artística musical tem dado frutos neste projecto inovador. Uma descoberta constante dos sons e dos ritmos, dirigida pelo professor Marco Fernandes, e que nesta apresentação conta com alguns convidados especiais.

Alunos da Escola Profissional Metropolitana:André Camacho, Daniela Pais, Micael Toito, Miguel Filipe, Miguel Curado, Tiago Ramos, Tiago Loureiro e Tomás Moital

Alunos do Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa:Gonçalo Pereira, João Pereira, Luís Silva, Maria Beatriz Sequeira e Miguel Castro

Convidados:Professor Reinaldo Guerreiro, Gabriela Figueiredo, Ricardo Toscano, Pedro Azevedo e Elmano Caleiro.

marco Fernandes Nasceu em 1986 em Arrentela, concelho de Seixal, e iniciou a sua aprendizagem de percussão na Escola de Música da Sociedade Filarmónica União Arrentelense. Prosseguiu os estudos musicais na Escola Profissional de Música e Artes de Almada com os professores José Carinhas e Lídio Correia, e na Escola de Música do Conservatório Nacional com o professores Carlos Voss e Carlos Girão. Em 2005 ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa onde trabalha com os professores Carlos Voss e Abel Cardoso. Actualmente estuda no último ano na Universidade de Évora com o Professor Dr. Eduardo Lopes. Participou em cursos com Pedro Carneiro, Bogdan Bácanu, Kunihiko Komori, Ney Rosauro, Jeffery Davis, Rui Sul Gomes, Richard Buckley, Manuel Campos, entre outros. Paralelamente participou em estágios com a Orquestra de Sopros do Inatel 2001, Orquestra Nacional de Sopros dos Templários 2002, Orquestra de Jovens dos Conservatórios Oficiais de Música 2003, Orquestra Jovens Músicos 2004 e Banda Sinfónica Minho-Galaica 2004/2005 e II Estágio Nacional da Orquestra Sinfónica Académica Metropolitana. Colaborou com as seguintes orquestras: Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra Nacional do Porto, OrchestrUtópica, Orquestra da Companhia Portuguesa de Ópera, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra Sinfónica António Vitorino d’Almeida, Orquestra Sinfonia Varsóvia (Polónia), Orquestra Didáctica da Foco Musical, Orquestra Sinfónica Juvenil, Lusitanus Ensemble, Ensemble Contemporaneus, Quarteto de Clarinetes de Lisboa, Percussionistas de Lisboa, entre outros. Actualmente é docente na Escola Profissional Metropolitana de Lisboa, Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa e Escola de Música Nossa Senhora do Cabo (Linda-a-Velha).

PróximoS ConCertoS metroPolitana

Sexta-Feira, 19 de Fevereiro, 18h00Sede da Metropolitana [ensaio aberto]Sábado, 20 de Fevereiro, 21h30Auditório da Casa do Povo de Aveiras de Cima, AzambujaDomingo, 21 de Fevereiro, 17h00Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa

De mozart a Beethovenorquestra metropolitana de lisboatatiana Samouil violinomaximino zumalave direcção musical

WolFgang amaDeuS mozartluDWig van Beethoven

Sexta-Feira, 26 de Fevereiro, 21h30Museu do Orientea história do Soldado — Solistas da Metropolitana

antónio Fonseca actoradrian Florescu violinonuno Silva clarineteFranz Dörsam fagoteSérgio Charrinho trompetereinaldo guerreiro tromboneFernando llopis percussãovladimir Kouznetsov contrabaixoCesário Costa direcção musical

João Pedro vaz direcção cénicaPedro Filipe marques vídeomaria João Castelo cenárionuno meira luz

igor StravinSKi

Domingo, 28 de Fevereiro, 11h30Grande Auditório do Centro Cultural de BelémCaixa De múSiCa - CONCERTOS PARA FAMíLIASCo-produção: Caixa Geral de Depósitos | Metropolitana

o quebra nozesorquestra académica metropolitanamiguel Costa clarineteJean-marc Burfin direcção musicalCom a participação da Banda do Conservatório da metropolitana[Concerto Comentado por César viana]

Jean FranÇaix | Piotr ilitCh tChaiKovSKi

FunDaDoreS

Câmara Municipal de Lisboa

Ministério da Cultura

Ministério da Educação

Secretaria de Estado do Turismo

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social – INATEL

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto

Secretaria de Estado da Segurança Social

PatroCinaDor extraorDinÁrio

Caixa Geral de Depósitos

Promotor naCional

Câmara Municipal de Cascais

METROPOLITANA

PatroCinaDor

Turim Hotéis

PromotoreS regionaiS

Câmara Municipal de Azambuja

Câmara Municipal do Bombarral

Câmara Municipal de Caldas da Rainha

Câmara Municipal de Cartaxo

Câmara Municipal de Lourinhã

Câmara Municipal de Mafra

Câmara Municipal de Montijo

Câmara Municipal de Sesimbra

ParCeriaS

Centro Cultural de Belém

São Luiz Teatro Municipal

EGEAC

El Corte Inglés

Universidade Nova de Lisboa

Universidade Lusíada

Casa Pia de Lisboa

Fundação Oriente

Instituto dos Museus e da Conservação

Festival Música Viva

Cultivarte | Encontro Internacional de Clarinete de Lisboa

Embaixada do Brasil em Lisboa

Casa da América Latina

Rui Pena, Arnaut & Associados - Sociedade de Advogados, RL

aPoioS

Antena 2

Revista Sábado

Sapo