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EMPREGADO e EMPREGADOR

“Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário” (Art

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EMPREGADO eEMPREGADOR

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“Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário” (Art. 3º da CLT);

O empregado é sujeito e não objeto da relação de emprego;

Deve ser pessoa física; O trabalho deve ter natureza contínua; Continuidade não quer dizer que tenha quer

realizado diariamente (continuidade, habitualidade);

CONCEITO DE EMPREGADO

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Tem que ser subordinado (decorrente do poder de direção do empregador e não necessariamente de sua condição econômica ou insuficiência técnica);

A evolução tecnológica vem criando uma telessubordinação ou parassubordinação (além da subordinação – inserem-se na organização do empregador, embora não tenha a controle direto deste – constitui um sistema de colaboração, pressupondo a obtenção de resultados comuns)

CONCEITO DE EMPREGADO

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O trabalho é prestado em caráter oneroso; A prestação deve ser feita com

pessoalidade;

CONCEITO DE EMPREGADO

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EMPREGADO EM DOMICÍLIO Origina-se do trabalho artesanal, da

pequena indústria caseira; É o trabalho realizado na casa do

empregado e também em domicílio legal; É também o trabalho realizado em oficina

de família (Art. 83); É feito fora da fiscalização imediata e direta

do empregador; É subordinado, pois há controle do

empregador (cotas, dias para entrega);

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EMPREGADO EM DOMICÍLIO Difere do autônomo, pois este não é

subordinado;

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EMPREGADO APRENDIZ A pessoa que entre 14 a 24 anos, está

submetido à aprendizagem (Art. 428 da CLT);

Embora ao mesmo tempo haja um caráter pedagógico e discente, é um contrato de trabalho e o empregado (aprendiz) deve ser registrado;

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EMPREGADO DOMÉSTICO Em regra, não são aplicáveis os preceitos da CLT

(Art. 7º da CLT); É “aquele que presta serviços de natureza

contínua e de finalidade não lucrativa a pessoa ou a família, no âmbito residencial destas” (Art. 1º da lei 5.859/72);

O trabalho prestado não visa a atividade lucrativa, se isso ocorrer, certamente haverá um contrato de trabalho regido pela CLT;

Não é prestado exclusivamente no interior das residências, mas deve sê-lo para pessoas ou família;

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EMPREGADO DOMÉSTICO “Contínua”: não esporádica, não eventual,

não interrompida, mas seguida e sucessiva; Pode ser uma vez por semana, em dias

regulares ou a cada quantidade de dias, por exemplo;

Se o trabalho doméstico é prestado com a direção da própria empregada, fixando sua forma e dias, por exemplo, esta será considerada trabalhadora autônoma (diarista);

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EMPREGADO DOMÉSTICO A pessoalidade é também requisito

essencial; São assegurados: salário mínimo,

irredutibilidade do salário, 13º salário, repouso semanal remunerado, férias anuais acrescido de 1/3, licença à gestante, licença paternidade, aviso prévio e aposentadoria;

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EMPREGADO RURAL Em regra também não aplica a CLT (Art. 7º

da CLT); É a pessoa física que, em propriedade rural

ou prédio rústico, presta serviços com continuidade a empregador rural, mediante dependência e salário (Art. 2º da lei 5889/1973);

Prédio rústico é o destinado a exploração de atividade agrícola, pecuária, extrativa ou agroindustrial, portanto, pode estar localizada em espaço urbano também;

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EMPREGADO RURAL A continuidade é requisito essencial; A atividade rural deve ser de cunho

lucrativo, caso contrário, o trabalhador deverá ser considerado doméstico;

Trabalhadores urbanos e rurais possuem direitos iguais (Art. 7º, caput da CF/88);

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EMPREGADO PÚBLICO É o funcionário direito ou indireto do poder

público, regido pela CLT; Após a CF/88, o concurso público é requisito

fundamental para ingresso no poder público;

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DIRETOR DE SOCIEDADE O diretor, se integrar um órgãos da

sociedade, se é mandatário da sociedade, não é considerado empregado;

Se é subordinado aos dirigentes da empresa e/ou ao conselho de administração, será considerado empregado;

Se o diretor é eleito para a diretoria por ser detentor do capital, ser dono do negócio, não será empregado;

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DIRETOR DE SOCIEDADE Se é sujeito a controle, fixação de horários, será

considerado empregado; Sua condição salarial (salários ou honorários),

também poderá ser indicativa de ser subordinado ou não;

O nome dado ao cargo não é critério para caracterizar sua subordinação ou não, mas as condições efetivas de sua prestação de serviços;

O diretor deve ter autonomia para tomar deliberações e não ser subordinado a outra pessoa, para não ser considerado empregado;

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TRABALHADOR TEMPORÁRIO O trabalhador temporário é aquela pessoa

“contratada por empresa de trabalho temporário, para prestação de serviço destinado a atender à necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de tarefas de outras empresas”;

O trabalho temporário, não pode perdurar mais que 3 meses – o trabalhador temporário é subordinado a empresa de trabalho temporário e presta serviços para a empresa tomadora de serviços;

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TRABALHADOR TEMPORÁRIO É empregado especial e não possui todos os

direitos garantidos pela CLT, mas aqueles previstos pela lei especial: remuneração equivalente a dos empregados da empresa tomadora, jornada de 8 horas, HE com acréscimo de 50%, férias proporcionais, repouso remunerado, adicional noturno, seguro contra acidentes de trabalho e proteção previdenciária (Art. 12 da lei 6.019/74);

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TRABALHADOR AUTÔNOMO Não é aplicável a CLT; “É a pessoa física que exerce, por contra

própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não” (Art. 12, alínea h, inciso V da lei 8.212/91);

Precisa haver habitualidade; É possível a execução de seus serviços fora

do âmbito urbano;

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TRABALHADOR AUTÔNOMO Possui certa formação escolar, mas também

profissionais que desenvolvem atividades por sua conta e risco e com baixa escolaridade (ambulante, faixineira, diarista, o feirante, etc - § 15 do Art. 9º do Regulamento da Previdência Social);

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TRABALHADOR EVENTUAL “Aquele que presa serviço de natureza urbana ou

rural em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego” (alínea g, inciso V, do Art. 12 da 8.212/91);

A prestação do serviço é esporádica – para atender a um respectivo evento, uma demanda específica;

O eventual não se confunde com o autônomo, pois este, mesmo que, em determinados casos, trabalhe de maneira descontinuada, ainda assim guarda uma certa habitualidade/continuidade;

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TRABALHADOR AVULSO Aquele que, sindicalizado ou não, presta serviços

de natureza urbana ou rural, sem vínculo empregatício, a diversas empresas, com intermediação obrigatória do sindicato da categoria ou do órgão gestor de mão-de-obra (Inciso VI, Art. 9º da lei 8.212/91);

O avulso tem todos os direitos previstos na legislação trabalhista, sendo equiparado ao trabalhador com vínculo empregatício permanente, diferentemente do eventual;

Não há vinculo empregatício, sem com o sindicato nem com a empresa tomadora dos serviços;

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TRABALHADOR AVULSO O operador portuário e o OGMO, são

solidariamente responsáveis pelos pagamentos de encargos trabalhistas e das contribuições devidas à seguridade social;

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ESTAGIÁRIO Estágio é o “ato educativo escolar

supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos” (Art. 1º da lei 11.788/2008);

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ESTAGIÁRIO Difere do contrato de aprendiz – este é um

contrato (especial) de trabalho (Art. 428 da CLT) – o estagiário não será empregado, se forem obedecidas as regras da lei 11.788/2008;

Pode ser obrigatório ou não obrigatório (§§ 1º e 2º do Art. 2º da lei 11.788/2008);

O estágio é firmado, mediante termo de compromisso, com a participação de 3 atores: o estagiário, a instituição de ensino e a parte concedente – aos três correspondem respectivas responsabilidades/obrigações (Art. 7º ao 9º da lei 11.788/2008);

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ESTAGIÁRIO Para não ser caracterizado o vínculo empregatício

é necessário que o estágio ocorra minimamente de acordo com o previsto no Art. 3º da lei 11.788/2008;

Não poderá exceder 2 anos, exceto em caso de estagiário portador de deficiência (Art. 11 da lei 11.788/2008);

Haverá concessão de bolsa, podendo ainda haver concessão de benefícios de auxílio-transporte (compulsório para os casos de estágio não obrigatório) e ainda relativos a saúde e alimentação;

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TRABALHADOR VOLUNTÁRIO É “a atividade não remunerada, prestada

por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade” (Art. 1º da lei 9.608/1998);

Deverá ser feito um termo de adesão entre a entidade beneficiada com o trabalho e o prestador dos serviços (Art. 2º da lei 9.608/1998);

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TRABALHADOR VOLUNTÁRIO Poderá haver subordinação e continuidade –

o reembolso por possíveis despesas para a execução dos serviços, também é possível, devendo ser previsto no termo de adesão;

Poderá haver a prestação de trabalho voluntário a órgão da administração pública de qualquer natureza, já para entidades privadas, somente para aquelas sem fins lucrativos;

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É a “empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços”;

São equiparados a empregadores “os profissionais liberais, as instituições de beneficiência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados”;

Empresa: é atividade organizada, voltada para a produção e/ou circulação de bens ou serviços, com a finalidade de obtenção de lucro (Art. 966 do CC);

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Embora empresa seja a atividade e seja sinônimo de empreendimento, portanto algo abstrato, a CLT, refere-se a ele como sendo o empregador. Assim referindo, na verdade, está fazendo referência ao empresário ou a sociedade empresária;

Embora seja um requisito pela legislação comercial que o empresário precisa está regularizado para poder atuar, se não o tiver, poderá mesmo assim, ser empregador para o direito do trabalho;

Empregador é aquele que tem empregado; Não é exigível a pessoalidade para a condição de

empregador;

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Empregador de trabalho temporário: “empresa de trabalho temporário a pessoa física ou jurídica urbana, cuja atividade consiste em colocar à disposição de outras empresas, temporariamente, trabalhadores, devidamente qualificados, por elas remunerados e assistidos” (Art. 4º da lei 6.019/74);

Empregador rural: “a pessoa física ou jurídica, proprietária ou não, que explore atividade econômica, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por meio de prepostos e com auxílio de empregados” (Martins, 2009);

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Empregador Doméstico: “é a pessoa ou família que, sem finalidade lucrativa, admite empregado doméstico para lhe prestar serviços de natureza contínua para seu âmbito residencial” (Martins, 2009);

Grupo de empresas: “sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas personalidade jurídica própria, estiverem sob direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas” (§2º, do Art. 2º da CLT);

ESPÉCIES DE EMPREGADOR

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O grupo pode não ter personalidade jurídica própria, mas somente as empresas a ele pertencentes – o empregador é o grupo;

O trabalhador não terá direito a dois salários se prestar serviços alternadamente a empresas do grupo (súmula 129 do TST);

A empresa do grupo para ser responsável por obrigações trabalhistas, deverá constar no pólo passivo da lide desde a fase de conhecimento do respectivo processo;

ESPÉCIES DE EMPREGADOR

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Empregador por equiparação: Como a lei considera empregador a empresa, equipara outros entes a essa condição, quais sejam: profissional autônomo, instituições de beneficiência, associações recreativas e outras instituições sem fins lucrativos, como sindicatos;

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“qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa não afetará os direitos adquiridos por seus empregados” (Art. 10 da CLT) – “a mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não afetará os contratos de trabalho dos respectivos empregados “ (Art. 448 da CLT);

Na mudança, na sucessão ou na transformação, o empregador continua sendo a empresa, embora mudem os sujeitos, donos da empresa – permanecem os direitos dos empregados originalmente pactuados;

AS ALTERAÇÕES NA EMPRESA