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Edição Nº 1.242 | 27 de Novembro de 2015 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul >> DESTAQUE SINDSEG RS >> >> >> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS ZUMPY – CARONAS DE VERDADE É O VENCEDOR DO PRÊMIO SINAL LIVRE DE MOBILIDADE URBANA São Paulo, 25 de novembro de 2015 – Aconteceu hoje, em São Paulo, a entrega do Prêmio Sinal Livre de Mobilidade Urbana, iniciativa da Lynx Consultoria em parceria com a Liberty Seguros. O projeto premiado foi o Zumpy – Caronas de Verdade, aplicativo de carona solidária, que tem o objetivo de reduzir o número de veículos nas ruas, conectando pessoas que fazem trajetos similares em todo o Brasil. No ar desde agosto de 2015, o Zumpy é conectado ao Facebook ou ao Google+ e permite que os usuários cadastrem suas rotas, peguem ou ofereçam carona gratuitamente e acumulem o Z-money, moeda virtual que pode ser trocada por descontos na rede de parceiros, que vão de postos de gasolina a salões de beleza. O aplicativo é gratuito e está disponível para aparelhos Android ou iOS. De acordo com André Andrade, idealizador do Zumpy, “o ir e vir nas cidades é uma atividade cada vez mais tensa e estressante. O objetivo do Zumpy é transformar o trânsito em uma experiência mais agradável, conectando pessoas que compartilham as mesmas rotas”. Para José Mello, “o engajamento dos projetos na retomada dos espaços públicos e na apropriação das cidades, foi uma das características que mais nos chamou a atenção. Tanto o Zumpy, quanto os outros, quebram um paradigma, pois mostram que as pessoas estão dispostas a inovar e transformar as cidades de todo o Brasil”. O Zumpy recebeu um prêmio de R$ 10 mil para investir em seu projeto de mobilidade urbana. Esta é a segunda edição do prêmio, que faz parte do Projeto Sinal Livre da Liberty Seguros, uma inciativa que tem quatro pilares de atuação, tanto no âmbito do espaço público quanto do comportamento das pessoas: o Rede Sinal Livre, o Sinal Livre Mobiliza, o Pro Sinal Livre e o Agentes da Mobilidade Urbana. Fonte: Smart Pr >> >> TOKIO MARINE É RECONHECIDA PELO PRÊMIO COBERTURA A Tokio Marine foi eleita a Seguradora do Ano pelo Prêmio Cobertura 2015. A empresa também foi reconhecida pela melhor performance nas carteiras de Seguros de Transporte Internacional, Riscos de Engenharia e Total de Seguros. A solenidade da XVIII edição do Prêmio Cobertura – Performance 2015 foi realizada na última segunda-feira (23), na Casa Petra, em São Paulo, e reuniu representantes das principais seguradoras do País, além de entidades e personalidades do mercado de seguros. O Presidente da Companhia, José Adalberto Ferrara, discursou durante a cerimônia de premiação. O Diretor Executivo Comercial, Valmir Rodrigues, o Diretor Executivo de Produtos Massificados, Marcelo Goldman, o Diretor de Property, Riscos de Engenharia e Energy, Sidney Cezarino, o Diretor Comercial Nacional Varejo, João Melo, o Superintendente de Transportes, Valdo Alves, e o Gerente de Riscos de Engenharia, Luciano Martins, também prestigiaram o evento. Fonte: PLANIN >> >> >> MERCADO NACIONAL VOCÊ JÁ OUVIU FALAR NO SEGURO POLUIDOR? Tramita há 12 anos, na Câmara, projeto de lei que cria seguro obrigatório de responsabilidade civil do poluidor. A proposta, apresentada pela Comissão de Legislação Participativa, foi desarquivada no início deste ano, mas continua parada. A expectativa, contudo, é que avance agora, diante da comoção pública causada pela tragédia de Mariana (MG). A proposta altera o Decreto-Lei 73/66 e estabelece que esse seguro deverá ser contratado por pessoa física ou jurídica que exerça atividades econômicas potencialmente causadoras de degradação ambiental, por danos a pessoas e ao meio ambiente em zonas urbanas ou rurais. O seguro não abrange multas e fianças impostas ao poluidor e abrange danos pessoais e ambientais decorrentes de radiação ou contaminação por substâncias tóxicas, resíduos não perecíveis ou de difícil deterioração. Os danos pessoais cobertos pelo seguro compreendem as indenizações por morte, invalidez, assistência médica e suplementar, causadas por radiação ou contaminação por substâncias tóxicas. Já os danos ambientais cobertos compreendem as indenizações por prejuízos causados aos recursos naturais, pela exploração depredatória ou por acidentes. O CNSP expedirá normas disciplinares do seguro no prazo de trinta dias a contar da vigência dessa lei, considerando que 58% da arrecadação do prêmio ficarão a cargo das seguradoras responsáveis pelo pagamento das indenizações, 30% serão destinados, proporcionalmente às suas arrecadações, à União, aos estados e aos municípios, restando ainda 12% que estarão sendo aplicados no Fundo Nacional de Meio Ambiente. COMISSÃO. A Comissão de Legislação Participativa (CLP) da Câmara dos Deputados foi criada com o objetivo de facilitar a participação da sociedade no processo de elaboração legislativa. Através da CLP, a sociedade, por meio de qualquer entidade civil organizada, ONGs, sindicatos, associações, órgãos de classe, apresenta à Câmara dos Deputados suas sugestões legislativas. Essas sugestões vão desde propostas de leis complementares e ordinárias, até sugestões de emendas ao Plano Plurianual (PPA) e à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Fonte: CQCS >> >> DETRAN/RS DEFENDE ALTERAÇÃO NA FORMAÇÃO DE MOTOCICLISTAS Representando a Associação Nacional dos Detrans (AND), o diretor-geral do Detran/RS, Ildo Mário Szinvelski, participou ontem (24) na Câmara Federal, de audiência pública sobre projeto de lei que propõe alterações na formação de condutores. O PL nº 8085, de 2014, de autoria da senadora Ana Amélia Lemos, prevê alteração do Código de Trânsito Brasileiro para instituir a obrigatoriedade da prática de direção veicular em via pública na formação de condutores, inclusive para motociclistas. Hoje, a formação de motociclistas é feita toda em circuito fechado e, em alguns Estados, também a formação de motoristas de automóvel e veículos pesados. O diretor do Detran/RS levou à Comissão Especial de Deputados Federais a posição da AND favorável ao PL, argumentando que o processo de habilitação transcende o simples ato de ensinar a utilizar o veículo. “Dirigir é muito mais do que isso. Compreende o compartilhamento do espaço público e a consciência da responsabilidade de preservar vidas. É preciso respeitar o outro – o pedestre o ciclista, o motociclista e todos os partícipes do trânsito”. Szinvelski também defendeu o uso do simulador de direção como importante recurso pedagógico que qualifica o processo de habilitação e antecipa a experiência do candidato no trânsito, trazendo as situações adversas em um espaço virtual para adaptação dos instrumentos do veículo, equipamentos e às situações vivenciais antes da experiência em via pública. “A tecnologia pode contribuir muito com o processo de formação de condutores”. O Detran/RS solicitou, ainda, a mudança imediata nos artigos 10 (incluir representante dos Estados e municípios no Conselho Nacional de Trânsito), 165 (melhorar a redação do artigo para punir a condução de veículo sob o efeito de álcool e outras drogas), 325 (permitir a digitalização dos documentos relativos à habilitação de condutores e ao registro e licenciamento de veículos) e 328 (encurtar os prazos para leilões e destinação de sucatas para reciclagem). Novas audiências públicas devem ser realizadas para discutir melhor os temas propostos no PL. Fonte: Detran-RS >> >> DIVERSIFICAÇÃO NO DNA Prestes a completar 50 anos, o polivalente Grupo JMalucelli comprova a tese de que é possível diversificar sem perder o foco. Suas 78 empresas compõem, hoje, uma das maiores potências empresariais do Paraná e da região Sul. Mesmo com o cenário desafiador para a economia brasileira, os negócios tocados pela família Malucelli costumam fugir à regra, empilhando índices invejáveis de crescimento. E os segredos para manter essas performances não têm nada de extraordinário. “É a diversificação que carregamos em nosso DNA, mesmo”, garante Alexandre Malucelli (foto), presidente do grupo. Cada segmento e atividade reage de forma específica à conjuntura econômica. Em 2014, por exemplo, dois deles foram responsáveis por puxar o crescimento do grupo. Em infraestrutura, por exemplo, a expertise da JMalucelli Construtora ergueu hidrelétricas e atendeu a grandes clientes industriais. O desempenho da empreiteira teve relação direta com contratos em andamento e reposições – como uma nova obra da Klabin. A outra força foi o segmento financeiro, consolidado sob o Paraná Banco, um dos grandes responsáveis pelo aumento de 34% na receita líquida do grupo. Desempenhos assim levaram o JMalucelli a ganhar uma nova posição no ranking das 100 Maiores Empresas do Paraná, figurando agora no 12º lugar. A julgar pelas expectativas, 2015 tem tudo para ser mais um ano promissor. “Temos um plano estratégico muito bem definido, pois focamos em nichos específicos que, além de serem negócios maduros, têm potencial de crescimento tanto no Brasil como fora”, avalia Alexandre. Um dos trunfos está no setor de seguros, já que alterações regulatórias no seguro-garantia (que cobre execuções de contratos de grandes obras) ampliam as possibilidades de cobertura e vêm elevando as demandas. O impacto já aparece nos números. No primeiro semestre, por exemplo, as receitas da área de seguros do JMalucelli cresceram nada menos que 53%. Mais do que suficiente para atenuar os impactos da crise sobre os demais negócios do grupo. Fonte: Revista Cobertura >> >> EM GRAVAÇÃO, DELCÍDIO AMARAL RECLAMA DAS SEGURADORAS DIFICULTAREM O PAGAMENTO Escute no link do Valor a gravação de 1h36 entre o advogado Edson Ribeiro, senador Delcídio Amaral e o filho do ex-dirigente da Petrobras, Bernardo Cerveró, que gravou a conversa e entregou, levando à prisão de Delcidio Amaral e do banqueiro André Esteves. Lá com 1h de conversas começam os comentários sobre as seguradoras estarem abusando da situação… Investigando demais … Que querem entender melhor antes de pagar o D&O da Petrobras, que essa investigação é praxe na seguradora … mas o advogado Travassos vai tentar resolver essa situação até o final de novembro … Interessante ouvir o trecho, recomenda o blog Sonho Seguro.http://www.valor.com.br/politica/4329340/stf-mantem- prisao-de-delcidio-e-esteves-ouca-gravacao Fonte: Sonho Seguro >> >> ASSOCIAÇÕES DE PROTEÇÃO VEICULAR CRITICAM ATUAÇÃO DA SUSEP EM AUDIÊNCIA NA CDH Na audiência pública para debater os objetivos do Movimento Nacional Pro Associativismo, realizada nesta terça- feira (24) na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), os dirigentes do sistema associativo de proteção veicular, criticaram a atuação da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e do Ministério Público. Segundo eles a Susep procura impedir o funcionamento dessas entidades, acusadas de atuar ilegalmente no mercado de seguros. Em sua defesa, alegam que trabalham sem fins lucrativos e que os negócios são conduzidos pelo princípio da autogestão. Os associados — mais de dois milhões de proprietários de veículos rejeitados pelas empresas de seguro por não preencherem as exigências das seguradoras — adquirem apenas cotas e os prejuízos são divididos entre todos. Para o senador Paulo Paim (PT-RS), que presidiu a audiência, “algumas pessoas parecem que não querem entender que o trabalhador assalariado, que ganha abaixo de dez salários mínimos, não pode ter carro do ano”. — Portanto, são milhões de pessoas que se encontram nessa situação e reivindicam o direito de proteger seu patrimônio em forma associativa. Então, por que proibir? — Questionou o senador. Paulo Paim referiu-se às limitações, impostas pelas seguradoras, que não aceitam veículos de fabricação nacional com mais de dez anos de uso e de importados com mais de cinco anos. Essas restrições se estendem aos proprietários com nomes inscritos nos serviços de proteção ao crédito e para quem tem carteira de motorista há menos de ano. Fonte: Agência Senado >> >> ÔNIBUS ESTAVA REGULARIZADO, MAS NÃO TINHA SEGURO O ônibus que se envolveu no acidente que matou cinco pessoas no fim de semana na BR-280, em Corupá, estava regularizado junto à Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), tinha Certificado de Segurança Veicular (CVS), estava autorizado para fazer a viagem de Sombrio a Foz do Iguaçu, mas não tinha seguro. A informação, repassada pela ANTT em resposta a um pedido da reportagem de A Notícia, esclarece uma série de dúvidas em relação ao veículo e à responsabilidade pela viagem. Segundo a ANTT, Nair Godinho Teixeira é a proprietária do veículo de placas CRY 9343, fabricado em 1999, que está sendo usado em comodato com a empresa Miro Tur, de Claudemir Machado, e com Certificado de Registro para Fretamento (CRF) válido até 21 de julho de 2016. Foi emitida uma autorização de viagem para o ônibus, com saída de Sombrio no dia 20 de novembro e destino em Foz do Iguaçu, no Paraná, e passagem por Cidade del Leste, no Paraguai. O retorno a Sombrio estava previsto para o domingo, ao meio-dia. — Quanto ao seguro vencido, a ANTT irá apurar a responsabilidade da empresa, uma vez que ela declarou que possuía seguro de responsabilidade civil — diz a nota emitida pela agência. Acidente com ônibus deixa 5 mortos e pelo menos 21 feridos em Corupá Ônibus teria alterado rota para fugir de fiscalização, diz PRF, Porém, para a ANTT, quem deve responder pela viagem é a Miro Tur, que tem cadastro e está regularizada junto à agência. Segundo a nota, a dona do veículo, Nair Godinho Teixeira, não autorizada a prestar os serviços de fretamento perante a ANTT. Fonte: Zero Hora >> >> GASTOS COM CÂNCER DE PRÓSTATA PASSAM DOS R$ 12 MIL O gasto médio para o tratamento de câncer de próstata é de R$ 12.501,55, segundo levantamento concluído pela Orizon – empresa de serviços para os segmentos de saúde, seguros e benefícios. O trabalho contemplou o período de setembro de 2014 até setembro deste ano e analisou as contas de 1.738 usuários de planos de saúde que tiveram a doença neste período. O estudo constatou uma diferença significativa nos gastos em diversos estados. Por exemplo, no Ceará, os valores médios com o tratamento da doença foram de R$ 27.376,01, no Rio Grande do Sul de R$ 18.189,97, já no estado de São Paulo, a variação ficou bem próxima da média, em R$ 14.777,86. Em Minas Gerais e Santa Catarina, o tratamento médio da doença foi de R$ 6.709,67 e R$ 5.959,17, respectivamente. Esses custos com a doença são relativos às diárias hospitalares, medicamentos e dispositivos médicos implantáveis – DMI, procedimentos cirúrgicos ou materiais, que incluem operação para retirada da próstata, raspagem e tratamento quimioterápico. O trabalho da Orizon também contemplou um levantamento com os estados que tiveram o maior número de doentes tratados. São Paulo liderou o ranking com 848 casos, seguido pela Bahia, com 361, e o Rio de Janeiro, com 151 casos. “Não necessariamente os 848 casos são de paulistas. Pode ser que alguns pacientes sejam de outra localidade, porém optaram por realizar o tratamento em São Paulo, em virtude da grande rede hospitalar existente”, explica um dos analistas de Inteligência em Saúde da Orizon, César Venâncio de Souza, responsável pelo levantamento, juntamente com Barbara de Lima Pereira. Fonte: Revista Apólice >> >> >> ENTIDADES DO MERCADO CURSOS A DISTÂNCIA FACILITAM ESTUDOS Com inscrições abertas durante o ano todo, os cursos técnicos a distância da Escola Nacional de Seguros são recomendados para profissionais em busca de atualização, que desejam adaptar os estudos ao tempo e local disponíveis. São oferecidos os cursos Básico de Seguros; Seguro Garantia; Seguro de Responsabilidade Civil Geral; Contabilidade Aplicada ao Seguro; e Resseguro: Princípios e Aplicação. Nessa modalidade, o aluno tem acesso à Escola Virtual, com material didático e complementar on-line, espaço para contato com tutores de cada disciplina, fórum com outros alunos, exercícios e simulados de prova. O investimento varia entre R$ 175,00 e R$ 380,00 e, para se matricular, é necessário ter ensino médio completo. O curso Básico de Seguros é pré-requisito para os demais, mas pode ser substituído por dois anos de experiência no setor. Mais informações estão disponíveis no www.funenseg.org.br/ead. Fonte: Funenseg >> >> A diretoria da FENACOR convida você, corretor de seguros, para participar do 26º Congresso da COPAPROSE, que será realizado no Rio de Janeiro, nos dias 20, 21 e 22 de abril de 2016. Organizado pela COPAPROSE, em parceria com a FENACOR, esse grande evento reunirá profissionais de seguros de diversos países da América Latina, além de Canadá, Espanha e Portugal. Será, dessa forma, uma excelente oportunidade para a troca de experiências com profissionais e especialistas do mercado internacional. Vale destacar que o Brasil vem consolidando sua posição de principal “hub” das operações de grandes resseguradoras e corretores de resseguros na América Latina. Essa condição traz novas oportunidades de negócios também para os corretores de seguros brasileiros, que podem ter acesso a algumas dessas janelas de oportunidade durante o Congresso da COPAPROSE. Para fazer a inscrição ou obter maiores informações sobre o evento, consulte o hotsite www2.fenacor.org.br/congresso/copaprose Aproveite as condições especiais para novembro e inscreva-se já. Não perca essa chance! >> >> >> MERCADO INTERNACIONAL SABE QUE TIPO DE SEGURO PROTEGE O SEU EXPATRIADO? Quando se vai trabalhar para o estrangeiro há sempre riscos. É por isso importante ter uma boa apólice de seguros. Nesta medida, deve ter em mente o que está ou não abrangido no seu contrato de trabalho. De acordo com Ana Matos, diretora de ‘employee benefits’ da corretora MDS, “os acidentes de trabalho de que sejam vítimas trabalhadores estrangeiros têm direito às prestações da lei” e pode mesmo “suceder que no país estrangeiro o Estado reconheça o acidente, situação em que o trabalhador pode optar pela lei mais favorável”, explica. Mas para que tenha direito a isso, é importante avisar previamente a seguradora que vai trabalhar para fora do país. Uma coisa é certa. Se as despesas médicas e medicamentosas estão automaticamente garantidas nas deslocações ao estrangeiro, já as despesas de repatriamento “depende de convenção estabelecida com a seguradora”, lembra a responsável, frisando que esta é uma cobertura que pode ser contratualizada. Ana Matos frisa ainda que, apesar do seguro de Acidentes de Trabalho ter um nível de abrangência bastante elevado, “ainda assim nem todas as necessidades se encontram devidamente salvaguardadas” com este seguro. Por exemplo, não se encontram garantidas situações de doença e acidentes ocorridos fora do tempo e local de trabalho. No caso dos expatriados, que podem ficar de um a cinco anos ou mais fora do país, torna-se importante definir se continuará a existir ou não contribuições para a Segurança Social portuguesa e averiguar o nível de proteção social garantido pelo país de deslocação, “para se confirmar a necessidade ou não de seguros que complementem essa proteção” nos casos de baixa por doença, por exemplo. Para se evitar surpresas, pode-se sempre optar por um programa internacional de seguros, conjunto de apólices de abrangência multinacional que garantem proteção uniforme em todos os países onde está implementado, esclarece. Há também os seguros pensados para expatriados, mas a sua contratação “depende ou de autonomia conferida pela casa mãe, ou de práticas de benefícios/necessidades existentes em cada mercado”. Se o empregador não o fizer, o funcionário pode fazê-lo. A generalidade dos produtos de expatriados incluem coberturas mais normais, como hospitalização e assistência ambulatória. Mas a diferença está no facto de cobrirem outros riscos como terrorismo, rapto, sequestro e extorsão. Estes seguros estão direcionados prioritariamente para mitigação e prevenção de riscos, formação sobre comportamentos e medidas a adoptar em situação de crise e acompanhamento e negociação dos eventos cobertos. Garantem ainda aconselhamento jurídico ou assistência, ou evacuação de emergência do país. Em alguns seguros de expatriados pode estar contemplada uma cobertura que garante o pagamento de honorários a negociadores e proteção jurídica. Fonte: Económico >> >> >> INFORMAÇÕES ÚTEIS VÍDEO CONTA A HISTÓRIA DA CAMPANHA ‘LETRAS’ E DE ACIDENTES COM VÍTIMAS Durante a semana passada, em que foi celebrado o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito, a Seguradora Líder-DPVAT lançou a campanha ‘Letras’ com o objetivo de valorizar a vida e sinalizar sobre os riscos de misturar álcool, celular e alta velocidade com direção. Na segunda fase da campanha, um vídeo case, que está sendo veiculado nas redes sociais, conta a história de acidentes com vítimas e da própria campanha na qual as letras do alfabeto usadas nas peças de comunicação foram retiradas de carros acidentados nas três situações apresentadas. De acordo com a estratégia da empresa, o objetivo é mostrar que por trás das carcaças dos veículos acidentados e suas letras amassadas existem vidas e que, em muitas situações, os acidentes com vítimas poderiam ser evitados. “Queremos aproveitar a data para lembrar às pessoas que a vida é muito mais importante do que um chope, uma troca de mensagens no celular ou querer fazer um percurso mais rápido, desrespeitando as leis de trânsito ”, afirma Carlos Guerra, diretor de Relações Institucionais da Seguradora Líder-DPVAT.” Assista ao vídeo da campanha e veja logo abaixo as principais peças que foram divulgadas. https://youtu.be/gV6btdLWEuA Fonte: Viver Seguro no Trânsito >> >>

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Edição Nº 1.242 | 27 de Novembro de 2015 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul

>> DESTAQUE SINDSEG RS

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>> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS

ZUMPY – CARONAS DE VERDADE É O VENCEDOR DO PRÊMIO SINAL LIVRE DE MOBILIDADEURBANA

São Paulo, 25 de novembro de 2015 – Aconteceu hoje, emSão Paulo, a entrega do Prêmio Sinal Livre de MobilidadeUrbana, iniciativa da Lynx Consultoria em parceria com a LibertySeguros. O projeto premiado foi o Zumpy – Caronas de Verdade,aplicativo de carona solidária, que tem o objetivo de reduzir onúmero de veículos nas ruas, conectando pessoas que fazemtrajetos similares em todo o Brasil.

No ar desde agosto de 2015, o Zumpy é conectado aoFacebook ou ao Google+ e permite que os usuários cadastremsuas rotas, peguem ou ofereçam carona gratuitamente eacumulem o Z-money, moeda virtual que pode ser trocada pordescontos na rede de parceiros, que vão de postos de gasolina asalões de beleza. O aplicativo é gratuito e está disponível paraaparelhos Android ou iOS.

De acordo com André Andrade, idealizador do Zumpy, “o ir e vir nas cidades é uma atividade cada vez mais tensa eestressante. O objetivo do Zumpy é transformar o trânsito em uma experiência mais agradável, conectando pessoas quecompartilham as mesmas rotas”. Para José Mello, “o engajamento dos projetos na retomada dos espaços públicos e naapropriação das cidades, foi uma das características que mais nos chamou a atenção. Tanto o Zumpy, quanto os outros,quebram um paradigma, pois mostram que as pessoas estão dispostas a inovar e transformar as cidades de todo o Brasil”.

O Zumpy recebeu um prêmio de R$ 10 mil para investir em seu projeto de mobilidade urbana. Esta é a segunda ediçãodo prêmio, que faz parte do Projeto Sinal Livre da Liberty Seguros, uma inciativa que tem quatro pilares de atuação, tantono âmbito do espaço público quanto do comportamento das pessoas: o Rede Sinal Livre, o Sinal Livre Mobiliza, o Pro SinalLivre e o Agentes da Mobilidade Urbana.

Fonte: Smart Pr

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TOKIO MARINE É RECONHECIDA PELO PRÊMIO COBERTURA

A Tokio Marine foi eleita a Seguradora do Ano pelo PrêmioCobertura 2015. A empresa também foi reconhecida pelamelhor performance nas carteiras de Seguros de TransporteInternacional, Riscos de Engenharia e Total de Seguros. Asolenidade da XVIII edição do Prêmio Cobertura – Performance2015 foi realizada na última segunda-feira (23), na Casa Petra,em São Paulo, e reuniu representantes das principaisseguradoras do País, além de entidades e personalidades domercado de seguros.

O Presidente da Companhia, José Adalberto Ferrara,discursou durante a cerimônia de premiação. O DiretorExecutivo Comercial, Valmir Rodrigues, o Diretor Executivo deProdutos Massificados, Marcelo Goldman, o Diretor de Property,Riscos de Engenharia e Energy, Sidney Cezarino, o DiretorComercial Nacional Varejo, João Melo, o Superintendente deTransportes, Valdo Alves, e o Gerente de Riscos deEngenharia, Luciano Martins, também prestigiaram o evento.

Fonte: PLANIN

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>> MERCADO NACIONAL

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR NO SEGURO POLUIDOR?

Tramita há 12 anos, na Câmara, projeto de lei que criaseguro obrigatório de responsabilidade civil do poluidor. Aproposta, apresentada pela Comissão de LegislaçãoParticipativa, foi desarquivada no início deste ano, mascontinua parada. A expectativa, contudo, é que avance agora,diante da comoção pública causada pela tragédia de Mariana(MG).

A proposta altera o Decreto-Lei 73/66 e estabelece queesse seguro deverá ser contratado por pessoa física oujurídica que exerça atividades econômicas potencialmentecausadoras de degradação ambiental, por danos a pessoas eao meio ambiente em zonas urbanas ou rurais.

O seguro não abrange multas e fianças impostas aopoluidor e abrange danos pessoais e ambientais decorrentesde radiação ou contaminação por substâncias tóxicas,resíduos não perecíveis ou de difícil deterioração.Os danos pessoais cobertos pelo seguro compreendem asindenizações por morte, invalidez, assistência médica esuplementar, causadas por radiação ou contaminação porsubstâncias tóxicas.

Já os danos ambientais cobertos compreendem as indenizações por prejuízos causados aos recursos naturais, pelaexploração depredatória ou por acidentes.

O CNSP expedirá normas disciplinares do seguro no prazo de trinta dias a contar da vigência dessa lei, considerandoque 58% da arrecadação do prêmio ficarão a cargo das seguradoras responsáveis pelo pagamento das indenizações, 30%serão destinados, proporcionalmente às suas arrecadações, à União, aos estados e aos municípios, restando ainda 12%que estarão sendo aplicados no Fundo Nacional de Meio Ambiente.

COMISSÃO. A Comissão de Legislação Participativa (CLP) da Câmara dos Deputados foi criada com o objetivo defacilitar a participação da sociedade no processo de elaboração legislativa. Através da CLP, a sociedade, por meio dequalquer entidade civil organizada, ONGs, sindicatos, associações, órgãos de classe, apresenta à Câmara dos Deputadossuas sugestões legislativas. Essas sugestões vão desde propostas de leis complementares e ordinárias, até sugestões deemendas ao Plano Plurianual (PPA) e à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Fonte: CQCS

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DETRAN/RS DEFENDE ALTERAÇÃO NA FORMAÇÃO DE MOTOCICLISTAS

Representando a Associação Nacional dos Detrans (AND),o diretor-geral do Detran/RS, Ildo Mário Szinvelski, participouontem (24) na Câmara Federal, de audiência pública sobreprojeto de lei que propõe alterações na formação decondutores. O PL nº 8085, de 2014, de autoria da senadora AnaAmélia Lemos, prevê alteração do Código de Trânsito Brasileiropara instituir a obrigatoriedade da prática de direção veicular emvia pública na formação de condutores, inclusive paramotociclistas. Hoje, a formação de motociclistas é feita toda emcircuito fechado e, em alguns Estados, também a formação demotoristas de automóvel e veículos pesados.

O diretor do Detran/RS levou à Comissão Especial deDeputados Federais a posição da AND favorável ao PL,argumentando que o processo de habilitação transcende osimples ato de ensinar a utilizar o veículo. “Dirigir é muito maisdo que isso. Compreende o compartilhamento do espaçopúblico e a consciência da responsabilidade de preservar vidas.É preciso respeitar o outro – o pedestre o ciclista, o motociclistae todos os partícipes do trânsito”.

Szinvelski também defendeu o uso do simulador de direção como importante recurso pedagógico que qualifica oprocesso de habilitação e antecipa a experiência do candidato no trânsito, trazendo as situações adversas em um espaçovirtual para adaptação dos instrumentos do veículo, equipamentos e às situações vivenciais antes da experiência em viapública. “A tecnologia pode contribuir muito com o processo de formação de condutores”. O Detran/RS solicitou, ainda, amudança imediata nos artigos 10 (incluir representante dos Estados e municípios no Conselho Nacional de Trânsito), 165(melhorar a redação do artigo para punir a condução de veículo sob o efeito de álcool e outras drogas), 325 (permitir adigitalização dos documentos relativos à habilitação de condutores e ao registro e licenciamento de veículos) e 328(encurtar os prazos para leilões e destinação de sucatas para reciclagem).

Novas audiências públicas devem ser realizadas para discutir melhor os temas propostos no PL.

Fonte: Detran-RS

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DIVERSIFICAÇÃO NO DNA

Prestes a completar 50 anos, o polivalente Grupo JMalucelli comprova a tese de que é possível diversificar sem perdero foco. Suas 78 empresas compõem, hoje, uma das maiores potências empresariais do Paraná e da região Sul. Mesmocom o cenário desafiador para a economia brasileira, os negócios tocados pela família Malucelli costumam fugir à regra,empilhando índices invejáveis de crescimento. E os segredos para manter essas performances não têm nada deextraordinário. “É a diversificação que carregamos em nosso DNA, mesmo”, garante Alexandre Malucelli (foto), presidentedo grupo.

Cada segmento e atividade reage de forma específica à conjuntura econômica. Em 2014, por exemplo, dois delesforam responsáveis por puxar o crescimento do grupo. Em infraestrutura, por exemplo, a expertise da JMalucelliConstrutora ergueu hidrelétricas e atendeu a grandes clientes industriais. O desempenho da empreiteira teve relação diretacom contratos em andamento e reposições – como uma nova obra da Klabin. A outra força foi o segmento financeiro,consolidado sob o Paraná Banco, um dos grandes responsáveis pelo aumento de 34% na receita líquida do grupo.Desempenhos assim levaram o JMalucelli a ganhar uma nova posição no ranking das 100 Maiores Empresas do Paraná,figurando agora no 12º lugar.

A julgar pelas expectativas, 2015 tem tudo para ser mais um ano promissor. “Temos um plano estratégico muito bemdefinido, pois focamos em nichos específicos que, além de serem negócios maduros, têm potencial de crescimento tantono Brasil como fora”, avalia Alexandre.

Um dos trunfos está no setor de seguros, já que alterações regulatórias no seguro-garantia (que cobre execuções decontratos de grandes obras) ampliam as possibilidades de cobertura e vêm elevando as demandas. O impacto já aparecenos números. No primeiro semestre, por exemplo, as receitas da área de seguros do JMalucelli cresceram nada menosque 53%. Mais do que suficiente para atenuar os impactos da crise sobre os demais negócios do grupo.

Fonte: Revista Cobertura

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EM GRAVAÇÃO, DELCÍDIO AMARAL RECLAMA DAS SEGURADORAS DIFICULTAREM OPAGAMENTO

Escute no link do Valor a gravação de 1h36 entre oadvogado Edson Ribeiro, senador Delcídio Amaral e o filho doex-dirigente da Petrobras, Bernardo Cerveró, que gravou aconversa e entregou, levando à prisão de Delcidio Amaral e dobanqueiro André Esteves. Lá com 1h de conversas começam oscomentários sobre as seguradoras estarem abusando dasituação… Investigando demais … Que querem entender melhorantes de pagar o D&O da Petrobras, que essa investigação épraxe na seguradora … mas o advogado Travassos vai tentarresolver essa situação até o final de novembro … Interessanteouvir o trecho, recomenda o blog SonhoSeguro.http://www.valor.com.br/politica/4329340/stf-mantem-prisao-de-delcidio-e-esteves-ouca-gravacao

Fonte: Sonho Seguro

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ASSOCIAÇÕES DE PROTEÇÃO VEICULAR CRITICAM ATUAÇÃO DA SUSEP EM AUDIÊNCIANA CDH

Na audiência pública para debater os objetivos doMovimento Nacional Pro Associativismo, realizada nesta terça-feira (24) na Comissão de Direitos Humanos e LegislaçãoParticipativa (CDH), os dirigentes do sistema associativo deproteção veicular, criticaram a atuação da Superintendência deSeguros Privados (Susep) e do Ministério Público.

Segundo eles a Susep procura impedir o funcionamentodessas entidades, acusadas de atuar ilegalmente no mercadode seguros. Em sua defesa, alegam que trabalham sem finslucrativos e que os negócios são conduzidos pelo princípio daautogestão. Os associados — mais de dois milhões deproprietários de veículos rejeitados pelas empresas de seguropor não preencherem as exigências das seguradoras —adquirem apenas cotas e os prejuízos são divididos entre todos.

Para o senador Paulo Paim (PT-RS), que presidiu aaudiência, “algumas pessoas parecem que não querementender que o trabalhador assalariado, que ganha abaixo dedez salários mínimos, não pode ter carro do ano”.

— Portanto, são milhões de pessoas que se encontram nessa situação e reivindicam o direito de proteger seupatrimônio em forma associativa. Então, por que proibir? — Questionou o senador.Paulo Paim referiu-se às limitações, impostas pelas seguradoras, que não aceitam veículos de fabricação nacional commais de dez anos de uso e de importados com mais de cinco anos. Essas restrições se estendem aos proprietários comnomes inscritos nos serviços de proteção ao crédito e para quem tem carteira de motorista há menos de ano.

Fonte: Agência Senado

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ÔNIBUS ESTAVA REGULARIZADO, MAS NÃO TINHA SEGURO

O ônibus que se envolveu no acidente que matou cincopessoas no fim de semana na BR-280, em Corupá, estavaregularizado junto à Agência Nacional de Transporte Terrestre(ANTT), tinha Certificado de Segurança Veicular (CVS), estavaautorizado para fazer a viagem de Sombrio a Foz do Iguaçu,mas não tinha seguro. A informação, repassada pela ANTT emresposta a um pedido da reportagem de A Notícia, esclareceuma série de dúvidas em relação ao veículo e àresponsabilidade pela viagem.

Segundo a ANTT, Nair Godinho Teixeira é a proprietária doveículo de placas CRY 9343, fabricado em 1999, que estásendo usado em comodato com a empresa Miro Tur, deClaudemir Machado, e com Certificado de Registro paraFretamento (CRF) válido até 21 de julho de 2016.

Foi emitida uma autorização de viagem para o ônibus, comsaída de Sombrio no dia 20 de novembro e destino em Foz doIguaçu, no Paraná, e passagem por Cidade del Leste, noParaguai. O retorno a Sombrio estava previsto para o domingo,ao meio-dia.

— Quanto ao seguro vencido, a ANTT irá apurar a responsabilidade da empresa, uma vez que ela declarou quepossuía seguro de responsabilidade civil — diz a nota emitida pela agência. Acidente com ônibus deixa 5 mortos e pelomenos 21 feridos em Corupá Ônibus teria alterado rota para fugir de fiscalização, diz PRF, Porém, para a ANTT, quemdeve responder pela viagem é a Miro Tur, que tem cadastro e está regularizada junto à agência. Segundo a nota, a donado veículo, Nair Godinho Teixeira, não autorizada a prestar os serviços de fretamento perante a ANTT.

Fonte: Zero Hora

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GASTOS COM CÂNCER DE PRÓSTATA PASSAM DOS R$ 12 MIL

O gasto médio para o tratamento de câncer de próstata éde R$ 12.501,55, segundo levantamento concluído pela Orizon– empresa de serviços para os segmentos de saúde, seguros ebenefícios. O trabalho contemplou o período de setembro de2014 até setembro deste ano e analisou as contas de 1.738usuários de planos de saúde que tiveram a doença nesteperíodo.

O estudo constatou uma diferença significativa nos gastosem diversos estados. Por exemplo, no Ceará, os valoresmédios com o tratamento da doença foram de R$ 27.376,01, noRio Grande do Sul de R$ 18.189,97, já no estado de SãoPaulo, a variação ficou bem próxima da média, em R$14.777,86. Em Minas Gerais e Santa Catarina, o tratamentomédio da doença foi de R$ 6.709,67 e R$ 5.959,17,respectivamente.

Esses custos com a doença são relativos às diáriashospitalares, medicamentos e dispositivos médicosimplantáveis – DMI, procedimentos cirúrgicos ou materiais, queincluem operação para retirada da próstata, raspagem etratamento quimioterápico.

O trabalho da Orizon também contemplou um levantamento com os estados que tiveram o maior número de doentestratados. São Paulo liderou o ranking com 848 casos, seguido pela Bahia, com 361, e o Rio de Janeiro, com 151 casos.“Não necessariamente os 848 casos são de paulistas. Pode ser que alguns pacientes sejam de outra localidade, porémoptaram por realizar o tratamento em São Paulo, em virtude da grande rede hospitalar existente”, explica um dos analistasde Inteligência em Saúde da Orizon, César Venâncio de Souza, responsável pelo levantamento, juntamente com Barbarade Lima Pereira.

Fonte: Revista Apólice

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>> ENTIDADES DO MERCADO

CURSOS A DISTÂNCIA FACILITAM ESTUDOS

Com inscrições abertas durante o ano todo, os cursostécnicos a distância da Escola Nacional de Seguros sãorecomendados para profissionais em busca de atualização,que desejam adaptar os estudos ao tempo e local disponíveis.São oferecidos os cursos Básico de Seguros; SeguroGarantia; Seguro de Responsabilidade Civil Geral;Contabilidade Aplicada ao Seguro; e Resseguro: Princípios eAplicação.

Nessa modalidade, o aluno tem acesso à Escola Virtual,com material didático e complementar on-line, espaço paracontato com tutores de cada disciplina, fórum com outrosalunos, exercícios e simulados de prova.

O investimento varia entre R$ 175,00 e R$ 380,00 e, parase matricular, é necessário ter ensino médio completo. Ocurso Básico de Seguros é pré-requisito para os demais, maspode ser substituído por dois anos de experiência no setor.Mais informações estão disponíveis nowww.funenseg.org.br/ead.

Fonte: Funenseg>>>>

A diretoria da FENACOR convida você, corretor de seguros, para participar do 26º Congresso da COPAPROSE, que serárealizado no Rio de Janeiro, nos dias 20, 21 e 22 de abril de 2016.

Organizado pela COPAPROSE, em parceria com a FENACOR, esse grande evento reunirá profissionais de seguros dediversos países da América Latina, além de Canadá, Espanha e Portugal.

Será, dessa forma, uma excelente oportunidade para a troca de experiências com profissionais e especialistas do mercadointernacional.

Vale destacar que o Brasil vem consolidando sua posição de principal “hub” das operações de grandes resseguradoras ecorretores de resseguros na América Latina. Essa condição traz novas oportunidades de negócios também para os corretoresde seguros brasileiros, que podem ter acesso a algumas dessas janelas de oportunidade durante o Congresso daCOPAPROSE.

Para fazer a inscrição ou obter maiores informações sobre o evento, consulte o hotsitewww2.fenacor.org.br/congresso/copaprose

Aproveite as condições especiais para novembro e inscreva-se já.

Não perca essa chance!

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>> MERCADO INTERNACIONAL

SABE QUE TIPO DE SEGURO PROTEGE O SEU EXPATRIADO?

Quando se vai trabalhar para o estrangeiro há sempre riscos. É por isso importante ter uma boa apólice de seguros.Nesta medida, deve ter em mente o que está ou não abrangido no seu contrato de trabalho. De acordo com Ana Matos,diretora de ‘employee benefits’ da corretora MDS, “os acidentes de trabalho de que sejam vítimas trabalhadores estrangeirostêm direito às prestações da lei” e pode mesmo “suceder que no país estrangeiro o Estado reconheça o acidente, situação emque o trabalhador pode optar pela lei mais favorável”, explica.

Mas para que tenha direito a isso, é importante avisar previamente a seguradora que vai trabalhar para fora do país. Umacoisa é certa. Se as despesas médicas e medicamentosas estão automaticamente garantidas nas deslocações aoestrangeiro, já as despesas de repatriamento “depende de convenção estabelecida com a seguradora”, lembra a responsável,frisando que esta é uma cobertura que pode ser contratualizada.

Ana Matos frisa ainda que, apesar do seguro de Acidentes de Trabalho ter um nível de abrangência bastante elevado,“ainda assim nem todas as necessidades se encontram devidamente salvaguardadas” com este seguro. Por exemplo, não seencontram garantidas situações de doença e acidentes ocorridos fora do tempo e local de trabalho.

No caso dos expatriados, que podem ficar de um a cinco anos ou mais fora do país, torna-se importante definir secontinuará a existir ou não contribuições para a Segurança Social portuguesa e averiguar o nível de proteção social garantidopelo país de deslocação, “para se confirmar a necessidade ou não de seguros que complementem essa proteção” nos casosde baixa por doença, por exemplo.

Para se evitar surpresas, pode-se sempre optar por um programa internacional de seguros, conjunto de apólices deabrangência multinacional que garantem proteção uniforme em todos os países onde está implementado, esclarece. Há também os seguros pensados para expatriados, mas a sua contratação “depende ou de autonomia conferida pela casamãe, ou de práticas de benefícios/necessidades existentes em cada mercado”. Se o empregador não o fizer, o funcionáriopode fazê-lo.

A generalidade dos produtos de expatriados incluem coberturas mais normais, como hospitalização e assistênciaambulatória. Mas a diferença está no facto de cobrirem outros riscos como terrorismo, rapto, sequestro e extorsão. Estes seguros estão direcionados prioritariamente para mitigação e prevenção de riscos, formação sobre comportamentos emedidas a adoptar em situação de crise e acompanhamento e negociação dos eventos cobertos. Garantem aindaaconselhamento jurídico ou assistência, ou evacuação de emergência do país. Em alguns seguros de expatriados pode estarcontemplada uma cobertura que garante o pagamento de honorários a negociadores e proteção jurídica.

Fonte: Económico

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>> INFORMAÇÕES ÚTEIS

VÍDEO CONTA A HISTÓRIA DA CAMPANHA ‘LETRAS’ E DE ACIDENTES COM VÍTIMAS

Durante a semana passada, em que foi celebrado o DiaMundial em Memória das Vítimas de Trânsito, a SeguradoraLíder-DPVAT lançou a campanha ‘Letras’ com o objetivo devalorizar a vida e sinalizar sobre os riscos de misturar álcool,celular e alta velocidade com direção.

Na segunda fase da campanha, um vídeo case, que estásendo veiculado nas redes sociais, conta a história deacidentes com vítimas e da própria campanha na qual asletras do alfabeto usadas nas peças de comunicação foramretiradas de carros acidentados nas três situaçõesapresentadas. De acordo com a estratégia da empresa, oobjetivo é mostrar que por trás das carcaças dos veículosacidentados e suas letras amassadas existem vidas e que, emmuitas situações, os acidentes com vítimas poderiam serevitados.

“Queremos aproveitar a data para lembrar às pessoas quea vida é muito mais importante do que um chope, uma trocade mensagens no celular ou querer fazer um percurso maisrápido, desrespeitando as leis de trânsito ”, afirma CarlosGuerra, diretor de Relações Institucionais da SeguradoraLíder-DPVAT.”

Assista ao vídeo da campanha e veja logo abaixo asprincipais peças que foram divulgadas.https://youtu.be/gV6btdLWEuA

Fonte: Viver Seguro no Trânsito >>>>

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