1
Edição Nº 1.136 | 26 de Junho de 2015 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul >> DESTAQUE SINDSEG RS >> >> >> MERCADO NACIONAL SETE ANOS DE LEI SECA PARA COMBATER A MISTURA ENTRE DIREÇÃO E ÁLCOOL Este mês a Lei Seca completa sete anos em vigor. De autoria do deputado federal Hugo Leal, a norma sofreu uma alteração em 2012 que, além de aumentar o valor da multa administrativa de R$ 957,69 para R$ 1.915,38, podendo dobrar em caso de reincidência no período de 12 meses, ofereceu uma gama maior de possibilidades de comprovação de que o motorista estava sob o efeito do álcool ou de qualquer substância psicoativa, como teste do bafômetro, exame de sangue ou clínico e outras provas como imagem ou vídeo. De acordo com um estudo do Ministério da Saúde, neste período de vigência da Lei Seca, a frequência de adultos que dirigem após o consumo abusivo de álcool foi reduzida em 45%, passando de 2% em 2007, para 1,1% em 2013. Os dados são da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) do Ministério da Saúde, que entrevistou 52,9 mil pessoas maiores de 18 anos durante o ano de 2013. O número de vidas perdidas no trânsito brasileiro ainda é muito alto. Há um longo caminho a ser percorrido, mas a Lei Seca ajudou a dar destaque a um problema gravíssimo, que é a mistura entre direção e álcool. Que cada vez mais motoristas estejam conscientes de que dependemos da atitude de cada um de nós para mudar essa realidade tão alarmante. É possível sair e se divertir sem colocar a vida de terceiros em risco. Pegue um taxi, eleja um “motorista da rodada” ou use o transporte público. Faça a sua parte para que, ano após ano, os números de mortes nas estradas brasileiras seja cada vez menor. Respeite e valorize a vida! Fonte: Seguradora Líder DPVAT >> >> LAVA-JATO DEVE SER UM DIVISOR DE ÁGUAS NO RESSEGURO – PARTE I Apesar de a Federação Nacional das Empresas de Resseguros (Fenaber) e a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) ainda não conseguirem ter um panorama em números reais sobre o impacto da repercussão da Operação Lava Jato no setor, há um consenso entre especialistas em seguros: o mercado no Brasil nunca mais será o mesmo. A previsão é de que o impacto dos desdobramentos da Lava Jato, somados a uma desaceleração da economia, só poderão ser estimados em 2016. Porém, o mercado de seguros e resseguros já demonstra muito mais acuidade na subscrição de riscos, além de uma elevação nos níveis de exigência para emissão de novas apólices que envolvam produtos relacionados ao segmento de seguro garantia e D&O (seguro para executivos), também com seguro de responsabilidade civil dos administradores. Paulo Pereira, presidente da Fenaber, diz que não há como afirmar com precisão quantas seguradoras e resseguradoras sofrerão os impactos da Operação Lava Jato neste momento. Criou-se uma expectativa de sinistros grande, em dois ramos, seguro garantia e D&O. Mas ainda não existe um número oficial para isso. As empresas estão, no momento, quantificando suas exposições, diz. De acordo com Pereira, como a Petrobras interrompeu o repasse de verbas para grandes empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato, gerou-se um problema de caixa para essas empresas. Ele lembra ainda que algumas dessas empresas já estão em processo de recuperação judicial, o que agrava os problemas financeiros e, consequentemente, os relativos à conclusão das obras. Portanto, há, claro, o risco de sinistros, completa. Wady Cury, presidente da Comissão de Resseguro da CNseg, explica que não há dúvidas de que o mercado segurador e ressegurador, no Brasil, sofrerá impactos com o desenvolvimento da Operação Lava Jato e um cenário macroeconômico de desaceleração da economia, onde há redução de grandes obras de infraestrutura. (continua) >> >> LAVA-JATO DEVE SER UM DIVISOR DE ÁGUAS NO RESSEGURO – PARTE II Para o presidente da Comissão de Resseguro da CNseg, a Operação Lava Jato ainda está em fase de conclusão. Ele explica que, com relação aos riscos de engenharia em obras paralisadas, no momento da retomada dessas obras, as seguradoras farão inspeções e vão analisar uma possível prorrogação da apólice. Com relação ao seguro garantia, Cury diz que a profundidade de tudo o que está sendo apurado na Operação Lava Jato depende das conclusões do trabalho do Ministério Público Federal. Mas o ponto positivo diz respeito a uma reflexão do mercado sobre esses fatos. Ao estudar e aceitar riscos de obras de infraestrutura, após esses episódios, as seguradoras vão fazer uma análise e uma precificação sob outras condições. Os resseguradores vão participar dessas subscrições e tornar a aceitação dos riscos mais acuradas, completa. Na visão de Robertson Emerenciano, especialista em fusões e aquisições, todo o cenário da Lava Jato deixa um aprendizado para o setor de seguros, que provavelmente fará mudanças na definição de risco e precificação de prêmios, principalmente em decorrência do relacionamento entre os setores privado e público. Haverá uma necessidade de análise técnica muito grande da empresa segurada, além de mais cobrança dos mecanismos de compliance efetivo. Tudo isso vai refletir no preço do seguro, que ficará mais caro, analisa. Enquanto as seguradoras aumentam os critérios para subscrição de risco, o mercado voltasse para o D&O, modalidade de seguro, que, segundo os especialistas, ainda tem muito espaço para crescer no Brasil. Paulo Pereira diz que toda a repercussão da Lava Jato abre uma oportunidade para o aumento da oferta de D&O. O que já vem sendo sentido na prática pelas corretoras. Fonte: Valor Econômico >> >> TRÂNSITO SEGURADO O valor pago em indenizações pelo DPVAT (seguro de trânsito obrigatório) cresceu 9% no primeiro trimestre deste ano em relação a igual período de 2014, segundo a Líder, que administra o seguro. Foram desembolsados R$ 927,8 milhões em 186.029 benefícios. Nos três primeiros meses de 2014, o montante era de R$ 853,1 milhões. São três as linhas de cobertura: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas. Entre elas, a de invalidez representou 79% do total gasto no trimestre. "A invalidez é uma chaga que tem crescido no país em razão de acidentes com moto", diz Ricardo Xavier, presidente da seguradora. Das mais de 145 mil pessoas indenizadas por invalidez, 77% delas se feriram com moto. No período, o seguro por morte caiu 5%. No país, homens, entre 18 e 34 anos, foram a maioria das vítimas. Fonte: Folha de SP >> >> BTG E BOFA MERRILL LYNCH DISPUTAM PARTICIPAR EM IPO DO IRB O BTG Pactual e o Bank of America Merrill Lynch estão disputando a última vaga no grupo de bancos que lidera a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do IRB Brasil, maior resseguradora do país, disseram três fontes com conhecimento direto do negócio nesta quarta-feira. O IRB pode decidir sobre o último banco do time para a IPO até sexta-feira, disse a primeira fonte, que pediu anonimato porque o processo é sigiloso. A empresa e os acionistas esperam que a oferta estimada em até 3 bilhões de reais seja precificada por volta de outubro, disse a mesma fonte. Ex-monopólio estatal, o IRB quer crescer mais fortemente na América Latina e na África, expansão que pode exigir mais recursos por meio de um IPO ou a entrada de um parceiro externo nos próximos anos, disse o presidente- executivo Leonardo Paixão à Reuters em março. Fonte: Exame >> >> DENÚNCIAS AQUECEM VENDAS DE D&O Tempos difíceis para quem quer comprar o seguro de responsabilidade civil de administradores e executivos. Conhecido com Directors & Officers, o produto vinha apresentando crescimento acima de 20% ao ano desde 2010. Porém, os efeitos da operação Lava-Jato, que investiga denúncias de corrupção entre empreiteiras e a Petrobras, e agora também no futebol, trouxeram uma nova dinâmica para o segmento. “O preço subiu, os descontos acabaram até mesmo para os bons riscos, as condições de coberturas ficaram mais restritas e as franquias estão nas alturas”, conta o corretor Paulo Baptista, superintendente de D&O da Marsh Brasil. E os seguradores confirmam: “Mesmo bons clientes que compravam R$ 100 milhões em capacidade não conseguem completar esse valor”, disse um executivo que preferiu o anonimato. Nos últimos anos, estava fácil vender D&O, o que atraiu várias seguradoras para um nicho com baixo índice de solicitações de indenização. Só um caso ou outro, como da Sadia e Perdigão, com perdas limitadas para o setor de seguros. Mas a Lava-Jato, que já levou quatro grandes empreiteiras a pedir recuperação judicial, enquanto várias outras estão em dificuldades financeiras e envolve ações de outras partes do mundo, mostrou às seguradoras que os sinistros podem ocorrer e custar bem caro. A AXA, que entrou neste ano no D&O, está mais flexível, uma vez que não amarga perdas. Tem negociado, inclusive, com construtoras. “A demanda pelo seguro de responsabilidade civil de executivos está aquecida, temos um produto diferenciado, com clausulado claro e coberturas abrangentes, e vamos superar a nossa meta neste ano”, diz Octávio Bromatti, vice-presidente da seguradora francesa que acaba de comprar a carteira de riscos empresariais da SulAmérica. Fonte: Valor Econômico via Sonho Seguro >> >> SINDSEG MG LANÇA NOVA CAMPANHA DO PROJETO VIVER SEGURO O SindsegMG/GO/MT/DF lançou uma nova campanha do projeto Viver Seguro. O objetivo da ação é dar dicas sobre como contratar um seguro e quais os benefícios do produto, entre outros tópicos. Os assuntos foram divididos em 20 spots de um minuto cada, veiculados nas principais emissoras de rádio das cidades de Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá e Goiânia. O primeiro spot tem como tema a apólice residencial. De acordo com Augusto Frederico Costa de Rosa Matos, presidente do Sindicato, esse investimento é uma forma de levar conhecimento para os diversos públicos sobre o mercado securitário. “Além de disseminar informações sobre o assunto, é uma forma de fortalecer a cultura do setor”, afirma o executivo. O spot de estreia da nova campanha do projeto Viver Seguro pode ser conferido no link https://soundcloud.com/sindseg/sindseg-spot-1 . Fonte: Revista Apólice >> >> >> >> BERKLEY IDENTIFICA OPORTUNIDADES PARA CRESCIMENTO MESMO EM MEIO A INSTABILIDADES ECONÔMICAS O cenário atual da economia tem gerado cortes em investimentos de empresas de diferentes gêneros. No entanto, em momentos como este é que o mercado de seguros toma fôlego para identificar novas oportunidades e aprimorar suas potencialidades. É o caso da Berkley, que tem mantido sua estratégia de regionalização e investido em tecnologia, novos produtos e qualificação técnica de suas equipes em todo o Brasil. De acordo com o vice-presidente executivo da companhia, Robert Hufnagel, de janeiro a maio, a Berkley registrou um aumento de 29,61% no volume de prêmios emitidos e obteve um crescimento em resultado operacional 31% maior do que o mesmo período do ano passado. A Berkley não tem medido esforços para ampliar sua presença no mercado. Como exemplo, investiu na abertura de uma nova filial em Recife, inaugurada em maio, que atenderá os estados do Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas. A seguradora expandiu também sua atuação na região Sul, especificamente junto a corretores que atuam em municípios atendidos pela unidade de Porto Alegre, instalada em um escritório mais amplo e moderno e que dispõe de um gerente comercial focado na expansão dos negócios no Sul do país. Fonte: Revista Cobertura >> >> >> ENTIDADES DO MERCADO SINCOR-RS DIVULGA NOTA DE AGRADECIMENTO AOS PARTICIPANTES DO 11º ENCOR O Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Sincor-RS) divulgou nota, nesta quarta-feira (24/06), agradecendo os participantes do 11º Encontro Regional dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Encor). Assinado pelo presidente Ricardo Pansera, o texto destaca a evolução do evento ao longo dos anos e enfatiza a presença “maciça dos corretores em todas as palestras”. “Após meses de preparação e ansiedade, ao vermos que o salão das palestras estava sempre lotado, sentimos uma imensa satisfação de termos feito um bom trabalho”, afirmou Pansera. Confira abaixo a nota na íntegra: OBRIGADO A TODOS OS PARTICIPANTES DO 11º ENCOR Caros colegas corretores e corretoras de seguros, agradeço-lhes pelo apoio dado ao 11º Encor, realizado nos dias 11 e 12 de junho, em Gramado. Acompanho nossos Encontros desde o primeiro, em 1992, na mesma Gramado e ao final de cada evento me sinto gratificado pelo sucesso alcançado. Porém, este 11º Encor foi caracterizado pela participação maciça dos corretores em todas as palestras. O interesse demonstrado por vocês foi recompensador para nós da comissão organizadora. Após meses de preparação e ansiedade, ao vermos que o salão das palestras estava sempre lotado, sentimos uma imensa satisfação de termos feito um bom trabalho. Portanto, em nome de todos os colaboradores que formaram a Comissão Organizadora e trabalharam com afinco para nos proporcionar este inesquecível 11º Encor, eu quero deixar este registro. Obrigado a vocês e até o 12º Encor, em 2017! Ricardo Pansera – presidente do Sincor-RS >> >> >> MERCADO INTERNACIONAL SWISS RE ESPERA UM CRESCIMENTO "FORTE" EM 2015 VIDA EM MERCADOS AVANÇADOS Relatório Swiss Re Sigma prevê que em 2015, o crescimento em prêmios de vida permanecem "bastante sólido" em regiões avançadas e aumento nos mercados emergentes, especialmente na Europa Central e Oriental e China. É provável que o mercado para melhorar a vida dos EUA como a economia e o mercado de trabalho fortalece, mas na Europa Ocidental, o crescimento do prémio vai diminuir depois de um forte crescimento em 2014. Quanto às perspectivas para não-vida, em mercados desenvolvidos é mais moderado, está colocado a partir da resseguradora. As taxas de prémio permanecem baixos e, embora o crescimento económico está a melhorar, continua a ser lento. Por outro lado, espera-se que o crescimento de prémios não-vida nos mercados emergentes continua positiva. Mais informações sobre o documento SWISS RE . Fonte: Fides Notícias >> >> >> SINDSEG RS 120 ANOS – RETROSPECTIVA E FATOS MARCANTES BOLETIM SEGUROS-RS – Julho/Agosto – 2005 – Nº 371 “” Festividade Sindicato das Seguradoras do RS completa 110 anos No último mês de agosto, o Sindesergs completou 110 anos de existência, em defesa das seguradoras do Sul do país. As comemorações acontecerão no dia 29 de setembro, num jantar festivo a ser realizado no clube Veleiros do Sul. Mais de 300 pessoas foram convidadas paras o evento, que deverá reunir a categoria de seguradores e corretores do Estado. O sindesergs iniciou em 1895 com o nome de Comitê Misto Riograndense de Seguros, deno0minação que permaneceu até 1929. Nesse ano, o sindicato passou a se chamar Comitê Riograndense de Seguros, até 1934, quando então já foi denominado Sindicato dos Seguradores do RGS. Em 1942 uma nova mudança estatutária firmou a instituição como Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio Grande do Sul. Finalmente no ano de 2000, a entidade encampou a área de Resseguros, passando a se chamar então Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Capitalizaçaõ e de Resseguros, no Estado do Rio Grande do Sul””. >> >> Músicas que estavam no topo da parada de sucesso em 2005 1 My boo - Usher & Alicia Keys 2 Eu amo - Zezé Di Camargo & Luciano 3 Quer casar comigo? - Bruno & Marrone >> >>

>> DESTAQUE SINDSEG RS...O número de vidas perdidas no trânsito brasileiro ainda é muito alto. Há um longo caminho a ser percorrido, mas a Lei Seca ajudou a dar destaque a um problema

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: >> DESTAQUE SINDSEG RS...O número de vidas perdidas no trânsito brasileiro ainda é muito alto. Há um longo caminho a ser percorrido, mas a Lei Seca ajudou a dar destaque a um problema

Edição Nº 1.136 | 26 de Junho de 2015 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul

>> DESTAQUE SINDSEG RS

>>>>

>> MERCADO NACIONAL

SETE ANOS DE LEI SECA PARA COMBATER A MISTURA ENTRE DIREÇÃO E ÁLCOOL

Este mês a Lei Seca completa sete anos em vigor. Deautoria do deputado federal Hugo Leal, a norma sofreu umaalteração em 2012 que, além de aumentar o valor da multaadministrativa de R$ 957,69 para R$ 1.915,38, podendodobrar em caso de reincidência no período de 12 meses,ofereceu uma gama maior de possibilidades de comprovaçãode que o motorista estava sob o efeito do álcool ou dequalquer substância psicoativa, como teste do bafômetro,exame de sangue ou clínico e outras provas como imagem ouvídeo.

De acordo com um estudo do Ministério da Saúde, nesteperíodo de vigência da Lei Seca, a frequência de adultos quedirigem após o consumo abusivo de álcool foi reduzida em45%, passando de 2% em 2007, para 1,1% em 2013. Osdados são da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Riscoe Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico)do Ministério da Saúde, que entrevistou 52,9 mil pessoasmaiores de 18 anos durante o ano de 2013.

O número de vidas perdidas no trânsito brasileiro ainda é muito alto. Há um longo caminho a ser percorrido, mas aLei Seca ajudou a dar destaque a um problema gravíssimo, que é a mistura entre direção e álcool. Que cada vez maismotoristas estejam conscientes de que dependemos da atitude de cada um de nós para mudar essa realidade tãoalarmante. É possível sair e se divertir sem colocar a vida de terceiros em risco. Pegue um taxi, eleja um “motorista darodada” ou use o transporte público. Faça a sua parte para que, ano após ano, os números de mortes nas estradasbrasileiras seja cada vez menor. Respeite e valorize a vida!

Fonte: Seguradora Líder DPVAT>>>>

LAVA-JATO DEVE SER UM DIVISOR DE ÁGUAS NO RESSEGURO – PARTE I

Apesar de a Federação Nacional das Empresas deResseguros (Fenaber) e a Confederação Nacional dasEmpresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida,Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) ainda nãoconseguirem ter um panorama em números reais sobre oimpacto da repercussão da Operação Lava Jato no setor, háum consenso entre especialistas em seguros: o mercado noBrasil nunca mais será o mesmo.

A previsão é de que o impacto dos desdobramentos da Lava Jato, somados a uma desaceleração da economia, sópoderão ser estimados em 2016. Porém, o mercado de seguros e resseguros já demonstra muito mais acuidade nasubscrição de riscos, além de uma elevação nos níveis de exigência para emissão de novas apólices que envolvamprodutos relacionados ao segmento de seguro garantia e D&O (seguro para executivos), também com seguro deresponsabilidade civil dos administradores.

Paulo Pereira, presidente da Fenaber, diz que não há como afirmar com precisão quantas seguradoras eresseguradoras sofrerão os impactos da Operação Lava Jato neste momento. Criou-se uma expectativa de sinistrosgrande, em dois ramos, seguro garantia e D&O. Mas ainda não existe um número oficial para isso.

As empresas estão, no momento, quantificando suas exposições, diz. De acordo com Pereira, como a Petrobrasinterrompeu o repasse de verbas para grandes empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato, gerou-se um problemade caixa para essas empresas. Ele lembra ainda que algumas dessas empresas já estão em processo de recuperaçãojudicial, o que agrava os problemas financeiros e, consequentemente, os relativos à conclusão das obras. Portanto, há,claro, o risco de sinistros, completa.

Wady Cury, presidente da Comissão de Resseguro da CNseg, explica que não há dúvidas de que o mercadosegurador e ressegurador, no Brasil, sofrerá impactos com o desenvolvimento da Operação Lava Jato e um cenáriomacroeconômico de desaceleração da economia, onde há redução de grandes obras de infraestrutura.(continua)

>>>>

LAVA-JATO DEVE SER UM DIVISOR DE ÁGUAS NO RESSEGURO – PARTE IIPara o presidente da Comissão de Resseguro da CNseg, a Operação Lava Jato ainda está em fase de conclusão.

Ele explica que, com relação aos riscos de engenharia em obras paralisadas, no momento da retomada dessas obras,as seguradoras farão inspeções e vão analisar uma possível prorrogação da apólice. Com relação ao seguro garantia,Cury diz que a profundidade de tudo o que está sendo apurado na Operação Lava Jato depende das conclusões dotrabalho do Ministério Público Federal.

Mas o ponto positivo diz respeito a uma reflexão do mercado sobre esses fatos. Ao estudar e aceitar riscos de obrasde infraestrutura, após esses episódios, as seguradoras vão fazer uma análise e uma precificação sob outras condições.Os resseguradores vão participar dessas subscrições e tornar a aceitação dos riscos mais acuradas, completa.

Na visão de Robertson Emerenciano, especialista em fusões e aquisições, todo o cenário da Lava Jato deixa umaprendizado para o setor de seguros, que provavelmente fará mudanças na definição de risco e precificação deprêmios, principalmente em decorrência do relacionamento entre os setores privado e público. Haverá uma necessidadede análise técnica muito grande da empresa segurada, além de mais cobrança dos mecanismos de compliance efetivo.

Tudo isso vai refletir no preço do seguro, que ficará mais caro, analisa. Enquanto as seguradoras aumentam oscritérios para subscrição de risco, o mercado voltasse para o D&O, modalidade de seguro, que, segundo osespecialistas, ainda tem muito espaço para crescer no Brasil. Paulo Pereira diz que toda a repercussão da Lava Jatoabre uma oportunidade para o aumento da oferta de D&O. O que já vem sendo sentido na prática pelas corretoras.

Fonte: Valor Econômico>>>>

TRÂNSITO SEGURADO

O valor pago em indenizações pelo DPVAT (seguro detrânsito obrigatório) cresceu 9% no primeiro trimestre desteano em relação a igual período de 2014, segundo a Líder, queadministra o seguro.

Foram desembolsados R$ 927,8 milhões em 186.029benefícios. Nos três primeiros meses de 2014, o montante erade R$ 853,1 milhões.

São três as linhas de cobertura: morte, invalidezpermanente e reembolso de despesas médicas. Entre elas, ade invalidez representou 79% do total gasto no trimestre.

"A invalidez é uma chaga que tem crescido no país em razão de acidentes com moto", diz Ricardo Xavier,presidente da seguradora.

Das mais de 145 mil pessoas indenizadas por invalidez, 77% delas se feriram com moto. No período, o seguro pormorte caiu 5%. No país, homens, entre 18 e 34 anos, foram a maioria das vítimas.

Fonte: Folha de SP>>>>

BTG E BOFA MERRILL LYNCH DISPUTAM PARTICIPAR EM IPO DO IRB

O BTG Pactual e o Bank of America Merrill Lynch estãodisputando a última vaga no grupo de bancos que lidera aoferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do IRB Brasil,maior resseguradora do país, disseram três fontes comconhecimento direto do negócio nesta quarta-feira.

O IRB pode decidir sobre o último banco do time para aIPO até sexta-feira, disse a primeira fonte, que pediuanonimato porque o processo é sigiloso. A empresa e osacionistas esperam que a oferta estimada em até 3 bilhões dereais seja precificada por volta de outubro, disse a mesmafonte.

Ex-monopólio estatal, o IRB quer crescer mais fortemente na América Latina e na África, expansão que pode exigirmais recursos por meio de um IPO ou a entrada de um parceiro externo nos próximos anos, disse o presidente-executivo Leonardo Paixão à Reuters em março.

Fonte: Exame>>>>

DENÚNCIAS AQUECEM VENDAS DE D&O

Tempos difíceis para quem quer comprar o seguro deresponsabilidade civil de administradores e executivos.Conhecido com Directors & Officers, o produto vinhaapresentando crescimento acima de 20% ao ano desde 2010.Porém, os efeitos da operação Lava-Jato, que investigadenúncias de corrupção entre empreiteiras e a Petrobras, eagora também no futebol, trouxeram uma nova dinâmica parao segmento.

“O preço subiu, os descontos acabaram até mesmo paraos bons riscos, as condições de coberturas ficaram maisrestritas e as franquias estão nas alturas”, conta o corretorPaulo Baptista, superintendente de D&O da Marsh Brasil. Eos seguradores confirmam: “Mesmo bons clientes quecompravam R$ 100 milhões em capacidade não conseguemcompletar esse valor”, disse um executivo que preferiu oanonimato.

Nos últimos anos, estava fácil vender D&O, o que atraiu várias seguradoras para um nicho com baixo índice desolicitações de indenização. Só um caso ou outro, como da Sadia e Perdigão, com perdas limitadas para o setor deseguros. Mas a Lava-Jato, que já levou quatro grandes empreiteiras a pedir recuperação judicial, enquanto várias outrasestão em dificuldades financeiras e envolve ações de outras partes do mundo, mostrou às seguradoras que os sinistrospodem ocorrer e custar bem caro.

A AXA, que entrou neste ano no D&O, está mais flexível, uma vez que não amarga perdas. Tem negociado,inclusive, com construtoras. “A demanda pelo seguro de responsabilidade civil de executivos está aquecida, temos umproduto diferenciado, com clausulado claro e coberturas abrangentes, e vamos superar a nossa meta neste ano”, dizOctávio Bromatti, vice-presidente da seguradora francesa que acaba de comprar a carteira de riscos empresariais daSulAmérica.

Fonte: Valor Econômico via Sonho Seguro >>>>

SINDSEG MG LANÇA NOVA CAMPANHA DO PROJETO VIVER SEGURO

O SindsegMG/GO/MT/DF lançou uma nova campanha doprojeto Viver Seguro. O objetivo da ação é dar dicas sobrecomo contratar um seguro e quais os benefícios do produto,entre outros tópicos. Os assuntos foram divididos em 20 spotsde um minuto cada, veiculados nas principais emissoras derádio das cidades de Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá eGoiânia.

O primeiro spot tem como tema a apólice residencial. Deacordo com Augusto Frederico Costa de Rosa Matos,presidente do Sindicato, esse investimento é uma forma delevar conhecimento para os diversos públicos sobre omercado securitário. “Além de disseminar informações sobre oassunto, é uma forma de fortalecer a cultura do setor”, afirmao executivo.

O spot de estreia da nova campanha do projeto Viver Seguro pode ser conferido no linkhttps://soundcloud.com/sindseg/sindseg-spot-1.

Fonte: Revista Apólice >>>>

>>>>

BERKLEY IDENTIFICA OPORTUNIDADES PARA CRESCIMENTO MESMO EM MEIO AINSTABILIDADES ECONÔMICAS

O cenário atual da economia tem gerado cortes eminvestimentos de empresas de diferentes gêneros. Noentanto, em momentos como este é que o mercado deseguros toma fôlego para identificar novas oportunidades eaprimorar suas potencialidades. É o caso da Berkley, que temmantido sua estratégia de regionalização e investido emtecnologia, novos produtos e qualificação técnica de suasequipes em todo o Brasil.

De acordo com o vice-presidente executivo dacompanhia, Robert Hufnagel, de janeiro a maio, a Berkleyregistrou um aumento de 29,61% no volume de prêmiosemitidos e obteve um crescimento em resultado operacional31% maior do que o mesmo período do ano passado.

A Berkley não tem medido esforços para ampliar sua presença no mercado. Como exemplo, investiu na abertura deuma nova filial em Recife, inaugurada em maio, que atenderá os estados do Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíbae Alagoas.

A seguradora expandiu também sua atuação na região Sul, especificamente junto a corretores que atuam emmunicípios atendidos pela unidade de Porto Alegre, instalada em um escritório mais amplo e moderno e que dispõe deum gerente comercial focado na expansão dos negócios no Sul do país.

Fonte: Revista Cobertura>>>>

>> ENTIDADES DO MERCADO

SINCOR-RS DIVULGA NOTA DE AGRADECIMENTO AOS PARTICIPANTES DO 11º ENCOR

O Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande doSul (Sincor-RS) divulgou nota, nesta quarta-feira (24/06),agradecendo os participantes do 11º Encontro Regional dosCorretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Encor).Assinado pelo presidente Ricardo Pansera, o texto destaca aevolução do evento ao longo dos anos e enfatiza a presença“maciça dos corretores em todas as palestras”. “Após mesesde preparação e ansiedade, ao vermos que o salão daspalestras estava sempre lotado, sentimos uma imensasatisfação de termos feito um bom trabalho”, afirmouPansera.

Confira abaixo a nota na íntegra:

OBRIGADO A TODOS OS PARTICIPANTES DO 11º ENCOR

Caros colegas corretores e corretoras de seguros, agradeço-lhes pelo apoio dado ao 11º Encor, realizado nos dias11 e 12 de junho, em Gramado.

Acompanho nossos Encontros desde o primeiro, em 1992, na mesma Gramado e ao final de cada evento me sintogratificado pelo sucesso alcançado.

Porém, este 11º Encor foi caracterizado pela participação maciça dos corretores em todas as palestras. O interessedemonstrado por vocês foi recompensador para nós da comissão organizadora.

Após meses de preparação e ansiedade, ao vermos que o salão das palestras estava sempre lotado, sentimos umaimensa satisfação de termos feito um bom trabalho.

Portanto, em nome de todos os colaboradores que formaram a Comissão Organizadora e trabalharam com afincopara nos proporcionar este inesquecível 11º Encor, eu quero deixar este registro.

Obrigado a vocês e até o 12º Encor, em 2017!

Ricardo Pansera – presidente do Sincor-RS>>>>

>> MERCADO INTERNACIONAL

SWISS RE ESPERA UM CRESCIMENTO "FORTE" EM 2015 VIDA EM MERCADOS AVANÇADOS

Relatório Swiss Re Sigma prevê que em 2015, ocrescimento em prêmios de vida permanecem "bastantesólido" em regiões avançadas e aumento nos mercadosemergentes, especialmente na Europa Central e Orientale China. É provável que o mercado para melhorar a vidados EUA como a economia e o mercado de trabalhofortalece, mas na Europa Ocidental, o crescimento doprémio vai diminuir depois de um forte crescimento em2014.

Quanto às perspectivas para não-vida, em mercadosdesenvolvidos é mais moderado, está colocado a partirda resseguradora. As taxas de prémio permanecembaixos e, embora o crescimento económico está amelhorar, continua a ser lento.

Por outro lado, espera-se que o crescimento deprémios não-vida nos mercados emergentes continuapositiva.

Mais informações sobre o documento SWISS RE.

Fonte: Fides Notícias >>>>

>> SINDSEG RS 120 ANOS – RETROSPECTIVA E FATOSMARCANTES

BOLETIM SEGUROS-RS – Julho/Agosto – 2005 – Nº 371

“” Festividade

Sindicato das Seguradoras do RS completa 110 anos

No último mês de agosto, o Sindesergs completou 110 anos de existência, em defesa das seguradoras do Sul dopaís. As comemorações acontecerão no dia 29 de setembro, num jantar festivo a ser realizado no clube Veleiros do Sul.Mais de 300 pessoas foram convidadas paras o evento, que deverá reunir a categoria de seguradores e corretores doEstado.

O sindesergs iniciou em 1895 com o nome de Comitê Misto Riograndense de Seguros, deno0minação quepermaneceu até 1929. Nesse ano, o sindicato passou a se chamar Comitê Riograndense de Seguros, até 1934, quandoentão já foi denominado Sindicato dos Seguradores do RGS. Em 1942 uma nova mudança estatutária firmou ainstituição como Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio Grande do Sul.

Finalmente no ano de 2000, a entidade encampou a área de Resseguros, passando a se chamar então Sindicatodas Empresas de Seguros Privados, de Capitalizaçaõ e de Resseguros, no Estado do Rio Grande do Sul””.

>>>>

Músicas que estavam no topo da parada de sucesso em 2005

1 My boo - Usher & Alicia Keys

2 Eu amo - Zezé Di Camargo & Luciano

3 Quer casar comigo? - Bruno & Marrone

>>>>