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MÍDIA O FICIAL DA referência em logística | www.logweb.com.br | | edição nº107 | Jan | 2011 | R$ 12,00 |

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MÍDIA OFIC IAL DA

referência em logística | www.logweb.com.br | | edição nº107 | Jan | 2011 | R$ 12,00 |

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Empilhadeiras:FabricantesDistribuidoresLocaçãoImportadores

Empilhadeiras:FabricantesDistribuidoresLocaçãoImportadores

MÍDIA OFIC IAL DA

referência em logística

| www.logweb.com.br | edição nº107 | Jan | 2011 | R$ 12,00 |

logísticaUma década de

logística:o que mudouno período?

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Redação, Publicidade,Circulação e Administração:Rua dos Pinheiros, 240 - conj. 12

05422-000 - São Paulo - SPFone/Fax: 11 3081.2772

Nextel: 11 7714.5379 ID: 15*7582

Redação:Nextel: 11 7714.5381 ID: 15*7949

Comercial:Nextel: 11 7716.5330 ID: 15*28966

Publicação mensal, especializada em logística,

da Logweb Editora Ltda.Parte integrante do portalwww.logweb.com.br

Editor (MTB/SP 12068)Wanderley Gonelli Gonç[email protected]

RedaçãoCarol Gonçalves

[email protected]é Salvagno

[email protected]

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Editorial○

referência em logística

Wanderley Gonelli GonçalvesWanderley Gonelli GonçalvesWanderley Gonelli GonçalvesWanderley Gonelli GonçalvesWanderley Gonelli Gonçalves

Editor

Diretoria ExecutivaValeria Lima

[email protected]

MarketingJosé Luíz Nammur

[email protected]

Administração/FinançasLuís Cláudio R. Ferreira

[email protected]

Diretoria ComercialMaria Zimmermann

Cel.: 11 9618.0107 / 11 7714.5378Nextel: ID 55*15*[email protected]

Assistente ComercialRita Galloni

[email protected]

Gerência de NegóciosNivaldo Manzano

Cel.: (11) [email protected]

Gustavo GalhatoCel.: 11 8141.8045

[email protected]

Projeto Gráfico e DiagramaçãoFátima Rosa PereiraOs

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da

revi

sta.

Destaque para asempilhadeiras

A primeira edição de 2011 da revista Logweb dá destaque àsempilhadeiras.

Trata-se de um caderno especial, cujas edições anteriores alcançaramgrande sucesso, que enfoca os fabricantes, os distribuidores, os locadores e osimportadores de empilhadeiras, mostrando, através de tabelas, o que elesoferecem em termos de equipamentos.

Mas, este caderno não fica apenas nas tabelas: os representantes dasempresas participantes fazem um balanço do ano de 2010 nos seus respectivossetores, além de traçarem as expectativas para o ano que se inicia. Além disso,abordam as tecnologias que se apresentam no setor de empilhadeiras.

Começamos o ano oferecendo aos nossos leitores, como de praxe,informações que realmente os auxiliam a traçar os planos e as metas de suasrespectivas empresas, como também as suas metas profissionais, além deapresentar as notícias mais importantes dos setores abrangidos pela revista.

Ainda em termos desta edição, uma novidade: já que se passou umadécada do ano 2000, reunimos profissionais renomados e solicitamos umaanálise da logística nestes 10 anos, bem como uma abordagem da logísticabrasileira em relação à do exterior neste mesmo período.

Mais uma vez a Logweb inova, oferecendo conteúdo sobre o passado,o presente e, porque não, o futuro do setor. O que foi feito e o que precisa serrealizado, por empresas e governos, para colocar a logística brasileira emcondições de igualdade com a praticada em vários países, inclusive osintegrantes do BRIC, está entre os focos desta reportagem especial, bem comoos problemas logísticos a serem superados no Brasil.

Os entrevistados, dos mais variados segmentos e com forte atuação noSupply Chain, vão fundo em suas colocações, oferecendo conteúdo para amplodebate e ações em busca de uma melhor colocação no mercado.

Esta novidade é apenas uma que estaremos apresentando em 2011, anomarcado pela realização da CeMAT South America - Feira Internacional deMovimentação de Materiais e Logística, evento que tem gerado grandeexpectativa no mercado brasileiro e da qual a Logweb é a mídia oficial.

Muitas outras ações por parte da LogwebEditora e do Instituto Logweb estão previstas,ampliando nossa atuação no mercado e, ao mesmotempo, oferecendo mais alternativas aosprofissionais do setor.

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Sumário○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Alimentos & Bebidas

Multimodal

................... 42

Negócio Fechado.......................... 40

Agenda .........................................................58

ArtigoDesafios da área comercial na prestação deserviços de logística e transportes .....................36

AnáliseUma década de logística:o que mudou no período? ............... 46

NÓS ESTAMOSPREPARADOS PARA2011. E VOCÊ?CONTE CONOSCO.

EconomiaEspecialista faz projeções para o cenário

mundial nos próximos anos ....................................... 8

Análise setorialSIMEFRE: Expectativas positivas para setores

ferroviário e de implementos rodoviários ...............10

ExpansãoXCMG investe em três fábricas de máquinas

pesadas e três CDs no Brasil.....................................12

EventoFórum Internacional de Intralogística e Supply

Chain acontece este ano em São Paulo ...................14

EmpilhadeirasFabricantes: 2010 para se comemorar,e 2011 visto com otimismo ........................................16Distribuidores: 2010 superou asexpectativas, e 2011 deve repetir êxito ....................24Locação: atividade vem ocupandoo lugar das vendas e crescendo ...............................26Importadores: boas vendas de2010 devem continuar em 2011.................................32

HortifrutiLogística da Agro Bonfim garantequalidade das refeições dos clientes

referência em logística

Notícias Rápidas ..............9, 13, 22, 37, 56Logweb em Notícia ................................... 57

Logística & Meio Ambiente.............. 44

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Carta ao leitor○

2011: O anodos negócios!

Caro leitor,Estamos iniciando o ano de 2011 com uma enorme

expectativa de realização de grandes negócios em todas as áreasda economia, pelo menos dentro do cenário nacional. Comcerteza, 2011 é um ano promissor, assim como os demais queestão por vir.

E isso vale para todo aquele que tem a sua “portinhaaberta”, bastando para isso saber aproveitar as oportunidades.Mas, atenção: tem de estar preparado para atender à demanda,que promete ser grande, e trabalhar duro para concretizar seusonho de crescimento.

Da mesma forma que haverá demanda, também já háoferta em profusão e, sendo assim, compete aos responsáveispelo negócio mostrar a cara no mercado, dizer “estou aqui, façoisso, tenho essa qualidade, os meus preços e prazos são osmelhores, etc.”.

Oportunidade para isso é que não vai faltar, pois, além deveículos especializados, como a revista e o portal Logweb,também haverá, entre outras, a CeMAT South America, feira denegócios que chega ao Brasil com força máxima, trazendo suasinovações e know-how internacional de sucesso já comprovado.A realização desta feira, que acontecerá no início de abril,comprova a expectativa que o mundo está depositando em nossopaís. Mesmo com tantos problemas sociais e de infraestrutura játão conhecidos por todos, inclusive pelos nossos governantesque, mesmo com tanta incompetência, não conseguem frear avolúpia daqueles que sempre querem fazer acontecer: oempreendedor brasileiro, que é diferente por sua naturezaaudaciosa e pelo aprendizado com suas diversas experiênciaspassadas com outros governos e planos econômicos que ofortaleceram sobremaneira. Portanto, mãos à obra!

Luís Cláudio Ravanelli FerreiraDiretor Administrativo/Financeiroda Logweb Editora

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O

Economia

Especialista faz projeções para ocenário mundial nos próximos anos

mundo ainda colhe osfrutos da grave crise queassolou a economia há

cerca de dois anos. Enquanto ospaíses desenvolvidos seguemtentando se reerguer combastante dificuldade e de formagradativa, os chamados paísesemergentes lideram a recupera-ção da economia mundial apassos mais largos, sustentadospelo potencial de crescimentoque possuem.

Especialistas acreditam que omundo emergente deverá crescerde 3% a 4% acima do G-7 nospróximos anos. De acordo comprojeções do Banco Mundial edo FMI – Fundo MonetárioInternacional, o PIB dos paísesdesenvolvidos deverá apresentarcrescimento médio de 2,7%,2,2% e 2% entre os anos de2010, 2011 e 2012, ao passo quepara os emergentes, no mesmoperíodo, a expectativa é que ocrescimento seja de 7,1%, 6,4%e 6,4%.

O economista AntonioLanzana conta que a situação étão heterogênea que os paísesdesenvolvidos estão batendo naporta do FMI, algo que na décadade 1980 era feito pelos paíseshoje emergentes. Ele diz que aEuropa, por exemplo, deverálevar de três a quatro anos paravoltar ao patamar em que estavaem 2008. “A economia europeiaestá muito fraca, pífia”, aponta.

Ao contrário do Brasil, quecaiu, mas se recuperou rapida-mente após a crise, o VelhoContinente está se reerguendovagarosamente. “No Brasil,também temos um problema dedéficit, mas na Europa a questãoé muito mais complicada.O Brasil tem enorme potencialpara crescer, e a Europa, comotemos visto, não”, compara oeconomista, destacando que asreformas fiscais que vêm sendoimplementadas em quase todo o

continente europeu são um fatorlimitante ao crescimento.

Nos Estados Unidos, assimcomo ocorre do outro lado doAtlântico, o cenário atual e nofuturo próximo não é muitopromissor. Se no Brasil a dívidapública atual equivale a aproxi-madamente 41% do PIB, na terrado Tio Sam ela chega a 84% dovalor de toda a riqueza geradapor lá. Se na Europa a estratégiade recuperação tem como baseas reformas fiscais, nos Estados

Unidos o objetivo é desvalorizaro dólar para aumentar as expor-tações e tentar recuperar aeconomia por esta via, já que omercado doméstico não éfavorável no momento, conside-rando que as famílias estãoendividadas, não há disposiçãoem tomar crédito, e o crescimentoeconômico é incerto.

Quem também tem desva-lorizado a própria moeda paracrescer é a China, que queraproveitar para continuar

mantendo o ritmo alucinante deseu desenvolvimento econômico.No entanto, do ponto de vista deLanzana, a desvalorização doYuan não é sustentável pormuito tempo. Sendo assim, atendência natural é que lenta egradativamente a moedachinesa passe a ser valorizada,fortalecendo o mercado interno.“Só não se sabe quando isso iráacontecer, pois a China vaisegurar o cenário atualenquanto puder”, analisa.

E o Brasil,como fica?

Por fim, a análise doeconomista desembarca emnosso país, que faz parte daturma dos emergentes. ParaLanzana, a atual estrutura dapolítica econômica brasileira,com base no câmbio flutuante,controle de metas de inflação edo déficit público deverá sermantida pelo Governo DilmaRousseff. “A inflação é o fatorque mais influencia a imagemdo governo, já que tem impactodireto na população de baixarenda”, justifica.

Ele aponta que antes, durantee depois da crise, a inflaçãobrasileira ficou controlada entre3% e 5% ao ano. Além disso,houve acúmulo de reservas deUS$ 200 bilhões e foramacionados instrumentos, durantea crise, como uma política fiscalexpansionista e a expansão docrédito via bancos públicos.

Acontece que o crescimento,quando é desordenado, não éalgo salutar. “O governo estábotando lenha na fogueira e opaís está crescendo, mas énítido que há sinais de supera-quecimento. O Brasil estácrescendo mais do que pode.A indústria tem investido, mas

Lanzana: os países desenvolvidos estão batendo na portado FMI, algo que na década de 1980 era feito pelos paíseshoje emergentes

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não o suficiente para suportar ademanda. O nível de utilizaçãode capacidade é cada vez maiscrescente”, alerta o economista.

Ele diz que a situação aindanão é desconfortável, só que épreciso realizar ajustes, pois apolítica econômica continuaexpansionista, os gastospúblicos seguem crescendo,além da renda e dos empregos.Dentre os ajustes necessários, oeconomista cita a redução dodéficit público, a desaceleraçãono ritmo de crescimento dosgastos públicos, o aumento dacarga tributária (CPMF, CSLL deexportadores, IOF sobre entradade capitais) e a utilização dapolítica monetária como instru-mento de combate à inflação.

De acordo com as projeçõesde Lanzana, o Brasil continuaráatraindo dólares e apresentandosolidez no mercado financeiro.Entretanto, se a expectativa decrescimento do PIB em 2010 erade 7,5%, as projeções a partirde 2011 são menos pronuncia-

das: em torno de 4,5%. Isso seexplica pela baixa taxa deinvestimentos do Brasil, secompararmos ao que aconteceem outros países emergentes,como China (40%), Coreia do Sul(33%) e Chile (25%), consideran-do o mix de investimentospúblicos e privados.

E é justamente nos investi-mentos públicos que está adiferença. Lanzana conta que nadécada de 1970 o Brasil chegoua investir 25% do PIB. Naquelaépoca, os investimentospúblicos variavam entre 6% e7% do valor da riqueza nacional,enquanto hoje a variação é de1% a 1,5%, contrastandobastante com o que acontece naChina e na Índia, por exemplo,onde os investimentos públicosrepresentam, respectivamente,20% e 6% do PIB desses países.

Sobre as tendências para osjuros no Brasil, o economistacomenta que pode haver umnovo ciclo de alta no início de2011. No entanto, já no segundo

semestre deverão começar acair. “Em médio prazo os jurosreais serão menores. Há umatendência de queda comconsolidação da estabilização.Por isso, entre 2012 e 2014 osjuros deverão ser menores doque hoje”, prevê.

Na relação dólar X real,Lanzana aposta na valorizaçãoda moeda brasileira no curtoprazo. Ele lembra que hámuitos recursos para entrar nopaís, por conta dos jurosmaiores, taxas de crescimentomaiores, necessidade deinvestimentos eminfraestrutura e acontecimen-tos como a Copa do Mundo em2014 e as Olimpíadas de 2016.Por isso tudo, sugere quesejam adotadas medidaspaliativas, como uma novaelevação do IOF e a colocaçãode dinheiro estrangeiro emquarentena. Contudo, estecenário não seria sustentávelem médio prazo e ocasionariadéficit em conta corrente. ●

NotíciasRápidas

Volvo lança noBrasil o caminhãopesado FMXA Volvo (Fone:0800 411050)está lançandono Brasil ocaminhão FMX,destinado ao transporte decargas na faixa de 32 a 50toneladas de PBT. O veículo,que possui motor de 13 litrose potências que vão de 400 cva 480 cv, foi especialmentedesenvolvido para o transportepesado em condições severas.A Volvo também está apre-sentando o novo FMX 11 litros,dirigido para aplicações comcondições operacionaisintermediárias entre o FMXcom motor 13 litros e o VM 6x4.

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Análise setorial

SIMEFRE: Expectativas positivaspara setores ferroviário ede implementos rodoviários

Os dois setores cresceramao longo de 2010 e tendem acontinuar tendo resultados posi-tivos nos próximos anos, deacordo com as projeções expos-tas pelo SIMEFRE. No entanto,os dirigentes da entidadelevantam uma série de aspectosque devem ser levados emconsideração para o desempe-nho das indústrias ferroviária ede implementos rodoviários.

Segmentoferroviário

O vice-presidente doSIMEFRE, Luiz Fernando Ferrari,destaca que o segmento ferroviá-rio irá apoiar o PNLT – PlanoNacional de Logística e Trans-portes, que até 2035 prometeinvestir mais de R$ 200 bilhões– do total de R$ 428 bilhões –para aumentar e melhorar acondição da malha ferroviárianacional. De acordo com ele, aexpectativa é que sejam construí-dos 1.500 km de ferrovias porano, nos próximos 10 anos.

Sobre o desempenho do setorno último ano, Ferrari comentacom base em expectativas, já queos números não foram concluídosaté o momento: “a expectativa éregistrar um faturamento deR$ 3 bilhões, superando osR$ 2,1 bilhões de 2009”, revela,acrescentando que a estimativaé que tenham sido colocadas nomercado 65 locomotivas e 3.300vagões em 2010, batendo maisuma vez o ano anterior, quandoo total foi de 1.022 vagões.

Falando em locomotivas, oSIMEFRE destaca que o setorestá investindo para dobrar acapacidade instalada atual, queé de mais de 100 unidades por

ano. As três empresas queproduzem locomotivas no paísatualmente – GE, EIF e Amsted-Maxion – podem ganhar acompanhia da Caterpillar nospróximos anos. Para Ferrari, issoserá benéfico para o setor.“Existe espaço para todos. Coma globalização dos mercados,esta seria uma oportunidade paraaumentarmos as exportações.O resultado é também positivona maior geração de empregos erenda no país. Chegará ummomento em que não será maisnecessário importar locomotivas,em função do crescente índice denacionalização”, explica.

Voltando a falar sobre 2010,o executivo lembra que algunsfatores, como a criação do PSI –Programa de Sustentação doInvestimento, do BNDES –Banco Nacional de Desenvolvi-mento Econômico e Social, quefoi prorrogado até 2011, impac-taram positivamente o setorferroviário de carga, bem como areação dos mercados externosde minérios, grãos e açúcar.

Como toda regra tem suaexceção, o bom desempenho dosegmento em 2010 também tevea sua: as exportações de vagõesdevem totalizar 16 unidades,contra 32 registradas em 2009.Segundo Ferrari, o dólar baixofrente ao real tem prejudicado acompetitividade da indústriaferroviária brasileira, que tambémsofre, como outros setores, osefeitos negativos decorrentes daelevada carga tributária.

No geral, as expectativas daindústria ferroviária são muitoboas para os próximos anos.De acordo com o SIMEFRE, nomomento a carteira de encomen-das do setor é de 150 locomotivase 9.000 vagões para os próximosdois anos, além de serviços de

reparação e modernização devagões, locomotivas e carros depassageiros. A expectativa éque em 2011 sejam colocadasno mercado cerca de 100locomotivas e 5.000 vagões.

A confiança se deve muitoao aquecimento dos setores demineração, grãos, açúcar e cargageral conteinerizada. “A expan-são da malha ferroviária, com aincorporação de novos trechos daFerrovia Norte-Sul, por exemplo,também deverá contribuir paraesse crescimento”, analisaFerrari, lembrando, ainda, que aindústria de materiais para viapermanente tem fornecido paratodos os projetos de expansãodas malhas em andamento,destacando-se dormentes deconcreto, grampos de fixaçãoelástica, aparelhos de mudançade via e materiais parasoldagem de trilhos.

Implementosrodoviários

Para o bom desempenho dosegmento de implementos – quetambém não teve os resultadosfinais divulgados ainda e deveráfechar 2010 com faturamento deR$ 6,8 bilhões, superando osR$ 5 bilhões de 2009 – o aque-cimento dos setores do agro-negócio, produção agrícola,construção civil e infraestruturafoi fundamental, mesmo comproblemas como os reflexos dafalta de pneus, as ações sindicais,seletividade de crédito, etc.

O setor contou, também,com fatores como o crescimentodo PIB – Produto Interno Bruto,isenção do IPI – Imposto sobreProdutos Industrializados, inves-timentos do PAC – Programa de

C onfirmando o parecer dadopela ANTF – AssociaçãoNacional dos Transportado-

res Ferroviários (Fone: 613226.5434) na edição passada daLogweb, o SIMEFRE –SindicatoInterestadual da Indústria deMateriais e EquipamentosFerroviários e Rodoviários (Fone:11 3289.9166) está satisfeitocom o desempenho do segmentoferroviário no Brasil em 2010.

Além disso, a entidaderevela que o setor de implemen-tos rodoviários também se saiubem ao longo do último ano,apesar de ter enfrentado sériosproblemas como a falta de pneus,que foi lembrada, também, naanálise feita pela ANFIR –Associação Nacional dos Fabri-cantes de Implementos Rodoviá-rios (Fone: 11 6972.5577), apre-sentada na Logweb dedezembro último.

Ferrari sobre a entrada daCaterpillar no mercado:“existe espaço para todos.Chegará um momento emque não será mais necessá-rio importar locomotivas,em função do crescenteíndice de nacionalização”

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Aceleração do Crescimento e comas linhas de financiamento doFiname PSI e Pró-Caminhoneiro.

Cesar Pissetti, vice-presiden-te do SIMEFRE, destaca que dejaneiro a dezembro de 2010 aprodução de implementos deverátotalizar 172 mil unidades, o queirá representar um crescimentoacima de 40% em relação a2009, quando foram comerciali-zadas 115.107 unidades. “Comisso, 2010 entra para a históriado segmento como um dosmelhores anos”, comemora.

Da produção total contabili-zada no último ano, cerca de59.000 unidades deverão corres-ponder pela linha pesada, aopasso que a linha leve seráresponsável por algo em tornode 113.000 implementos.Dessesnúmeros, as vendas domésticasficarão com 168.000 unidadesdo total emplacadas, e as expor-tações responderão por 4.000implementos.

Atualmente, a indústria destesetor – que tem capacidade ins-talada de 200.000 implementos/

ano – emprega cerca de 68.000pessoas. Com o crescimentoprevisto, até 2013 esse númeropoderá aumentar para 80.000.Ainda, a indústria de implemen-tos, que investiu R$ 700 milhõesnos últimos cinco anos, deveráinvestir mais R$ 850 milhões nopróximo triênio. Desta forma, aprojeção do crescimento deemplacamentos para 2011 giraem torno de 4% a 5% sobre2010, com faturamento na casados R$ 7 bilhões.

Na visão de Pissetti, algunsfatores podem ser consideradosos principais para assegurar ocrescimento da indústria deimplementos neste e nos próxi-mos anos: início das obras paraa Copa do Mundo em 2014 eOlimpíadas de 2016, crescimentodo agronegócio, continuidadedos PAC I e II, aumento quantita-tivo da classe média e boomdemográfico, além do cresci-mento do PIB.

Contudo, algumas ressalvasprecisam ser feitas, conformeexplicação do vice-presidente do

SIMEFRE: “é importante lembrarque o crescimento da indústria deimplementos em 2011 está forte-mente condicionado à continuida-de dos benefícios fiscais e à

disponibilidade de financiamentoa custos acessíveis. Também estácondicionado ao crescimento daeconomia. Sem os incentivos, oresultado será igual ao registradoem 2010”, alerta.

Dentre os aspectos negativosao bom desempenho do setor,Pissetti aponta a provável voltado IPI de 5%, as prováveis alte-rações nas condições de finan-ciamento das linhas de Finame ePSI em 31 de março de 2011, oaumento do preço dos equipa-mentos devido a mudanças nalegislação, gargalos da cadeia desuprimentos e infraestruturalogística, escassez de mão deobra qualificada, pré-compra doEuro V (para veículos comerciais)e necessidade de ajustes nascontas públicas.

Especificamente por conta dapostergação das linhas definanciamento PSI e Pró Caminho-neiro até 31 de março próximo, oexecutivo revela que todos osfabricantes estão com carteirasde pedidos cheias para oprimeiro trimestre de 2011. ●

Pissetti: o crescimento daindústria de implementosem 2011 está fortementecondicionado à continuida-de dos benefícios fiscais eà disponibilidade definanciamento a custosacessíveis, além do cresci-mento da economia

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Expansão

XCMG investe em três fábricas demáquinas pesadas e três CDs no Brasil

no mercado nacional: escava-deiras, carregadeiras, rolos-compactadores e motonivela-doras.

“Fomos pioneiros no Brasilna introdução dos equipamentoschineses para construçãopesada. Agora estão chegandoos concorrentes chineses, e aXCMG quer manter a vanguardae a liderança no mercadobrasileiro. Por isso é que ela vaifortalecer ainda mais suapresença no Brasil, que é umpaís visto pelos chineses comum potencial de crescimentomuito grande”, adiciona oprofissional da GTM.

Ainda segundo Vidotti, omercado brasileiro da construçãopesada, envolvendo projetos nasáreas de infraestrutura, petróleoe gás, deve movimentar mais deUS$ 500 bilhões nos próximoscinco anos. “Nessa perspectiva,o Brasil deve importar mais de

mil guindastes só em 2015, e80% deles devem ser chineses,de acordo com o quadro atual”,afirma.

A companhia trabalha paracrescer no país 20% ao ano, nospróximos cinco anos. Esse cresci-mento é o mesmo previsto parao país nesse setor de obras deinfraestrutura, especialmentedevido aos investimentos rela-cionados à Copa do Mundo de2014, aos Jogos Olímpicos de2016 e ao pré-sal.

Sobre o financiamento dosequipamentos, a XCMG pretendeoferecer aos clientes brasileirosnovas opções. Para isso estudaparcerias com bancos interna-cionais que já existam no Brasile na China. O Banco da China,que enviou representantes aoprimeiro encontro da XCMG comclientes brasileiros, ocorrido emsetembro, em Vitória, ES, estáestudando a abertura de filiais

no Brasil. “É uma das excelentesopções que devemos ter embreve”, salienta Vidotti.

Joint ventureem ação

Já colocando a parceria emação, a Brasil Máquinas acabade fechar um acordo com aXCMG para a implantação deuma fábrica de motoniveladorase rolos compactadores no Brasil.A primeira fase da joint ventureserá implantada provisoriamentena distribuidora Brasil Máquinasque já opera no Espírito Santo.O aporte inicial será integral-mente da companhia brasileira edeve chegar a US$ 15 milhões.Até o final de 2010, a XCMGterá 20% do negócio e deveráinvestir outros US$ 10 milhões.

Segundo Rick Ren, represen-

Principal indústria chinesa demáquinas para construçãopesada, a XCMG (Fone: 11

3912.5555) anuncia a implanta-ção de três instalações demontagem das suas máquinasno Brasil, além de três Centrosde Distribuição de peças.

Só com as instalações demontagem, a empresa esperainvestir entre US$ 22 e R$ 40milhões, em parcerias específicascom suas três distribuidoras demáquinas no Brasil: as paulistasGTM e Brasil Máquinas de Cons-trução (BMC) e a pernambucanaÊxito. As instalações serão emSão Paulo, no Recife e Rio deJaneiro. Já os Centros de Distri-buição de peças devem ser doisem São Paulo e outro no Recife.

Lédio Vidotti, diretor da GTM,explica que só em peças deguindastes a empresa quer disporno Brasil de pelo menos setevezes mais do que já comercia-liza hoje no país. Isso só parainiciar. “Transformando emvalores, a XCMG quer começarcom US$ 3 milhões em peças deguindastes, sendo que o volumeque ela dispõe hoje no Brasilestá na ordem de US$ 400 mil.Para começar, está bem dentroda perspectiva de mercado queela tem para o país”, declara.

A expectativa é que 35% daspeças das máquinas montadasno Brasil sejam fornecidas pelomercado nacional, afirma o vice-presidente da XCMG, Tang Dexin.“Inicialmente, vamos continuar atrazer as máquinas inteiras.Num segundo momento, vamostrazer em duas partes, o chassi eo guindaste, para montagemaqui. No terceiro momento, queplanejamos acontecer em atécinco anos, vamos ter a monta-gem completa aqui no Brasil”,declara.

Além de guindastes, a XCMGquer montar no país os seguintesequipamentos que já comercializa

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O Brasil deve importar mais de mil guindastes só em 2015, e 80% deles devem ser chineses

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tante da XCMG no Brasil,em 2011 um novo local serádefinido para a instalaçãodefinitiva da planta fabril.“Precisamos de um lugar com,pelo menos, 12.000 m², poisprevemos uma produção anualde 400 rolos compactadores e400 motoniveladoras, comprojeção de faturamento deR$ 160 milhões já para 2011”,declara.

Para Felipe Cavalieri,presidente da Brasil Máquinas,o aquecimento do setor deinfraestrutura brasileiro, influen-ciado por obras do PAC –Programa de Aceleração doCrescimento e pelos projetosprevistos para atender a Copado Mundo e as Olimpíadas, foidecisivo para a decisão de parce-ria. “Temos a oportunidade detrazer ainda mais investimentos,beneficiando a indústria nacio-nal como um todo”, salienta.

De acordo com o gerenteindustrial da Brasil Máquinas,João Roberto dos Santos, os

produtos da potência chinesaforam devidamente estudados eadequados para atender todasas necessidades das diversasaplicações do mercado brasileiro.

“Nossa equipe de engenhariaesteve seis vezes na China paraacertar e definir as instalações da

fábrica no Brasil. Agora,também contaremos comseis engenheiros da XCMG,acompanhando toda a linha deprodução brasileira”, expõeMohamed Nassif, diretor deSupply Chain e TI da empresabrasileira. ●

Dexin e Vidotti: a companhia trabalha para crescer no país20% ao ano, nos próximos cinco anos

NotíciasRápidas

TECSL passa adenominar-seOtimis Supply ChainIntelligenceDesde junho último, a TECSL,empresa do Grupo Teclógica,da cidade de Blumenau, SC,passou a denominar-se OtimisSupply Chain Intelligence(Fone: 47 3036.7800).O processo de reposiciona-mento da marca tem o objetivode oferecer um leque maior desoluções de última geraçãopara o segmento de logística.Além das soluções HighJump,distribuidora exclusiva desde2003, e parceira Vocollect, aempresa passa também afornecer soluções JDA,voltados para o planejamentoda cadeia de suprimentos.

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Evento

Fórum Internacional deIntralogística e Supply Chain aconteceeste ano em São Paulo

“O fórum dará oportunidadea diretores, gerentes e supervi-sores de logística de participaremda apresentação de cases,minicursos, palestras e debatescom profissionais de renome emâmbito nacional e internacional.Este evento é o cenário ideal paraestreitar relacionamentos, ampliarconceitos, fomentar negócios e,dessa forma, promover o cresci-mento do setor”, descreve ValeriaLima, fundadora do ILOG e diretoraexecutiva da Logweb Editora.

Segundo ela, o diferencial doevento em relação a outros é,

basicamente, a formatação.O fórum terá a duração de quatrodias. O primeiro será exclusivopara o Supply Chain SummitBrasil, que é um encontro deprofissionais de Supply Chain elogística cujo propósito é desen-volver conteúdo para uma pautade melhorias e reivindicações,incluindo procedimentos, legis-lação e infraestrutura paraadoção das melhores práticas emelhoria da produtividade ecompetitividade do nosso país.Os participantes são os COOs,VPs, diretores e gerentes de

Logística e Supply Chain deempresas dos diversos setores,com grande peso na economianacional e influentes no cenáriologístico.

“Todo o conteúdo geradoserá objeto de negociação juntoa governo e órgãos reguladores,com a voz dos praticantes dalogística. Este instrumento temsido utilizado pelos empresáriosde diversos países, incluindo EUAe Argentina, e, agora, pela primei-ra vez no Brasil”, conta Valéria.

No segundo dia, o destaqueserá para o Supply Chain World

ALogweb Editora, o ILOG –Instituto Logweb de Logís-tica, o Supply Chain Council

- EUA e a CeMAT South Americarealizarão, entre os dias 4 e 7 deabril de 2011, em São Paulo, oFórum Internacional de Intralo-gística e Supply Chain. O encontroabordará o tema “Soluções paralogística, movimentação earmazenagem de materiais” eobjetiva oferecer informação eatualização, além de contribuirpara a qualificação dos diversosprofissionais de logística eSupply Chain.

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South America 2011, que incluiráuma variedade de apresentaçõesde diversas indústrias, demons-trando desafios e realizações dacadeia do abastecimento na

região; novas realidades paraatingir a excelência na gestãoda cadeia de abastecimento;modelos de referência deprocessos como ferramenta paraaprimoramento da cadeia deabastecimento; perspectivas dacadeia de abastecimento nocenário nacional e cases desucesso no setor.

“Tais apresentações edebates demonstrarão como oSupply Chain OperationsReference Model (SCOR®) podeser implementado em diversassituações, gerando resultadossignificativos, além de interes-santes projeções que ajudarão anavegar pelos desafios futurosda cadeia de abastecimento”,acrescenta o presidente do SCC– Supply Chain Council LatAm,Elcio Grassia.

Valeria, por sua vez, garanteque muitas oportunidades paranetworking e discussão dasopiniões dos apresentadores eparticipantes serão incluídas.Todas as apresentaçõespossuem tempo para perguntase respostas.

No geral, o programa abor-dará a cadeia de abastecimentosob diversas perspectivas, como:

➧ a importância damovimentação demateriais na cadeialogística;

➧ as políticas públicas atuaisem âmbito federal,estadual e municipal; e

➧ a perspectiva da cadeialogística no cenárionacional e os investimen-tos no setor.

O fórum contará com apresença das maiores empresasdo setor e de seus profissionaisgabaritados, expondo ideias ediscutindo temas de interesse domercado, como sustentabilidade,gestão, RH, TI e abastecimento.Até o momento, estão confirma-dos: BGM Rodotec; AGV Logística;Embaquim/Lumem Químicas eFitPack; Etna/Time & Place;Totvs/Golden Cargo; AtlasTransporte & Logística; UPS;Abrange/Endesa; Belge/Danone;Grupo Toniato; TNT Brasil;

Penske; Katoen Natie; RepenseComunicação; e UniversidadeMackenzie. A expectativa éreceber aproximadamente 1.000participantes durante os quatrodias de evento.

O principal apoiador doencontro é a CeMAT SouthAmerica, considerado o maiorevento do setor em área deexposição. Este ano, a CeMATSouth America irá realizar a suaprimeira edição na América doSul. “Por seu porte, sucesso ecredibilidade internacional, ésempre um evento aguardadopelas grandes empresas”,destaca Valéria.

Dentre as empresas einstituições que apoiam e fazemparte do evento estão a Revistae o Portal Logweb – mídia oficialda Feira, o Supply Chain Council,a ExpoTrade Argentina e aSupply Chain Summit Argentina.“Estamos em fase de captaçãode apoio e patrocínio”, finalizaValeria.

Mais informações sobre ofórum: www.ilog.org.br/forum/●

Valeria: o evento objetivaoferecer informações eatualização, além de contri-buir para a qualificação dosdiversos profissionais delogística e Supply Chain

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Empilhadeiras

Fabricantes: 2010 para se comemorar,e 2011 visto com otimismoCom a plena recuperação dos impactos causados pela crise econômica mundial e a crescente onda deinvestimentos em infraestrutura no Brasil, os fabricantes de empilhadeiras comentam o ótimodesempenho no último ano e fazem projeções animadoras para o setor

E xcelente, positivo e estávelsão alguns dos adjetivosutilizados pelos fabricantes

de empilhadeiras para comentaro desempenho do segmento em2010. A verdade é que atémesmo a análise mais contidaretrata que o setor teve um anomuito bom e que as perspectivaspara o futuro próximo são tãopromissoras quanto as do últimoano ou, talvez, ainda melhores.

Após realizarem o balançodo último ano e compartilharemsuas expectativas para 2011, osentrevistados desta matériaespecial comentam as tendên-cias que deverão nortear aindústria de empilhadeiras nospróximos anos. Segundo algunsdeles, a preocupação ambientalé um dos aspectos que vêmsendo observados no desenvol-vimento de novas tecnologias eequipamentos, buscandodiminuir cada vez mais aemissão de poluentes.

BalançoO analista de marketing da

Jungheinrich Lift Truck (Fone: 114815.8200), Renan Sanches,ressalta que após a recuperaçãoda crise financeira, as empresasvoltaram a investir e expandirsuas instalações e áreas deatuação, gerando grandesperspectivas para o mercado demovimentação de materiais. Deacordo com ele, em vista doacontecido em 2009, o Brasilteve uma rápida recuperação,garantindo um ano muitoprodutivo para o setor.

Também para Adriana Firmo,gerente geral da Still Brasil(Fone: 11 4066.8100), o últimoano foi de recuperação demercado se comparado a 2009.Ela relata que, segundo a WITS– World Industrial TrucksStatistics, o mercado brasileirode empilhadeiras cresceu 281%de janeiro a setembro de 2010,em comparação com o mesmoperíodo do ano anterior.

Isto, do ponto de vista deAdriana, demonstra claramenteque não existe mais crise para osetor de empilhadeiras. “Valedestacar que um dos fatores

determinantes para alavancar asvendas no setor de máquinas eequipamentos no Brasil foi amanutenção do programaBNDES PSI, que permite a comprade equipamentos nacionaisfinanciados em até 10 anos, comaté dois anos de carência parainício do pagamento e taxa de5,5% ao ano”, acrescenta.

Da mesma forma que osoutros entrevistados, LuizHenrique Camargo, gerente desuporte ao produto da ClarkEmpilhadeiras (Fone: 193856.9090), destaca que 2010foi bastante positivo. Na opiniãodele, o que impulsionou aprodução de empilhadeiras noBrasil foi a desvalorização dodólar e a crescente demanda dosetor logístico, que teve umaumento significativo em funçãodo fluxo das exportações, alémdo crescimento da atividadeindustrial, impulsionado pelosinvestimentos de capitalestrangeiro e pelos investimen-tos do PAC – Programa deAceleração do Crescimento doGoverno Federal.

Emerson Viveiros, diretorexecutivo da UN Forklift (Fone:19 3395.0486), lembra que asperspectivas iniciais para 2010,que já eram boas, foramsuperadas pelo segmento nodecorrer do ano. Com isso, aindústria de empilhadeiras tem aexpectativa de que o ano tenhasuperado o histórico 2008 emvolume de vendas. “Embora em2010 tenham entrado muitosconcorrentes no mercado,conseguimos superar nossasmetas em 20% do previsto”,comemora.

Seguindo a mesma linha,Guilherme G. Martinez, gerente

Zeloso dá ênfase àsempilhadeiras especiais

Embora atue com o que chama deempilhadeiras padrão – com elevaçãomanual ou elétrica (AC ou DC) e capa-cidades entre 50 kg e 1 toneladas – aZeloso Indústria e Comércio (Fone: 113694.6000) tem dado ênfase aosprojetos de empilhadeiras especiais,nos quais sua equipe de engenhariaestuda, projeta e fabrica máquinas comdispositivos pontuais para processos eusos específicos, inclusive com acabamentos em inox, ideais paraas indústrias alimentícia, farmacêutica e química, por exemplo.

Luis Humberto Ribeiro, diretor da empresa, revela que emvirtude do uso de empilhadeiras em áreas específicas, a Zeloso,após grande estudo de viabilidade do mercado, está lançando umalinha de empilhadeiras com elevação através de cilindro e bombaspneumática e hidropneumática, que permitem a utilização em áreaclassificada, sendo necessário ar comprimido para a elevação.

Ao analisar o mercado, Ribeiro revela boas perspectivas parasua empresa em 2011: “apesar da grande concorrência de bonsfabricantes nacionais e internacionais, acreditamos que a vendados nossos equipamentos (empilhadeiras especiais) deva ter umacréscimo de 16% no geral, pois cada vez mais existe a necessi-dade de melhora nos processos de fabricação”, comenta.

Adriana, da Still: segundo aWITS, o mercado brasileirode empilhadeiras cresceu281% de janeiro a setembrode 2010

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comercial da Hyster Empilha-deiras (Fone: 11 5683.8583), dizque as expectativas do início de2010 foram superadas pelosetor. “Estimamos que no últimoano o mercado de empilhadeirastenha chegado a mais 17.000máquinas, e que tenhamoscomercializado mais de 4.700equipamentos Hyster, entremáquinas elétricas e a combus-tão”, informa.

Segundo Martinez, em 2010a empresa conseguiu aumentarsua participação no mercado demáquinas elétricas e entregoumais de 3.000 equipamentosdesta categoria. Além disso, ogerente comercial da Hystercomenta que o último ano foisignificativo, também, para omercado de Big Trucks. “Entre-gamos quatro reach stackers emais de 15 máquinas acima de10 toneladas para operaçõespesadas”, acrescenta.

Quem também tem motivospara celebrar o último ano é aToyota Material Handling

Mercosur (Fone: 11 3511.0400).Segundo o gerente de vendas,Roberto Ueda, 2010 foi um anode grande crescimento para aempresa no Brasil. “Elaboramosalgumas estratégias para atender

a toda a demanda de mercado,como a instalação de uma novasede em São José dos Pinhais,PR, a qual conta com um espaçomaior, gerando aumento dacapacidade de armazenagem demáquinas e peças, maioragilidade para fazer o PDI esimplificação de todo o processologístico de recebimento edistribuição das máquinas paratodo o país”, revela.

Ueda aponta que a mudançado porto de entrada das máqui-nas para Paranaguá também fazparte da estratégia da empresae tem como objetivo principalagilizar todo o processo logís-tico. Além disso, a Toyotaadotou a estratégia de importarmáquinas dos Estados Unidos,uma vez que o Japão nãoconseguiria atender ao aumentoda demanda do mercadobrasileiro.

Apesar de classificar 2010apenas como estável, quando asexpectativas foram atingidas,Sandra Oliveira, coordenadora

de vendas da Byg Transequip(Fone: 11 3583.1312), tambémdestaca que o mercado como umtodo está preocupado emmelhorar a sua logística e,sendo assim, a aquisição denovas empilhadeiras ourenovação da frota se tornaindispensável. Além disso, elaressalta que muitas empresasainda utilizam empilhadeiras acombustão, que não são apro-priadas para trabalhar emambientes fechados. “Com amodernização do setor,principalmente as indústriasalimentícias e os frigoríficosacabaram migrando para asempilhadeiras elétricas,favorecendo, assim, as nossasvendas”, conta.

Sintetizando a satisfação dosfabricantes de empilhadeiras comrelação ao desempenho em2010, Amadeu Ignácio de Faria,gerente comercial da PaletransEquipamentos (Fone: 163951.9999), afirma que o ano foiexcelente e o melhor da história

Faria, da Paletrans: em2010, faturamento daempresa foi 50% maior doque o registrado em 2008,até então o recordehistórico

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da empresa em termos de fatu-ramento. “Nosso faturamentofoi 50% maior do que o de 2008,até então nosso recorde históri-co”, festeja, informando que aempresa fechou 2010 comaumento de cerca de 15% a 20%nas vendas de empilhadeiraselétricas e prevê encerrar 2011com um crescimento tambémdesta ordem.

ProjeçõesA tendência é que o mercado

em 2011 seja igual ou muitopróximo ao de 2010, em númerosde máquinas vendidas, do pontode vista de Adriana, da StillBrasil, destacando que as proje-ções de crescimento econômicoanimam o setor de maquinas e

equipamentos. Assim, elaentende que o negócio de movi-mentação e armazenagem demateriais deverá manter o ritmode crescimento, alavancadopelos setores do varejo e atacado.“A expectativa é que, com acontinuação do programa BNDESPSI, com taxas de 5,5% ao anoaté março de 2011, as vendas dosegmento aumentem noprimeiro trimestre”, projeta.

Por sua vez, Viveiros, da UNForklift, acredita que em 2011talvez o volume fique ligeira-mente abaixo de 2010, emboraentenda que o ano será tão bomquanto. Ele explica: 2010 foi umano de retomada de crescimentoe, por isso, é natural que asvendas tenham atingido um picomaior. Ainda assim, o diretorexecutivo revela que a empresaestá trabalhando para crescer

60% em comparação com 2010,já que ainda está num processode forte crescimento no mercadobrasileiro. “Nossas vendas paraa América Latina devem crescer80%, e o Brasil representará 55%deste volume. Lançaremos a UNno mercado norte-americano em2011, na PROMAT, em Chicago,após a joint-venture com a Sino-American. É a última fase daexpansão mundial da marca, quejá está presente em todos oscontinentes”, informa.

Camargo, da Clark Empilha-deiras, diz que mesmo com aentrada do novo governo, aatividade industrial não deverásofrer oscilações, e a perspectivade aumento nas vendas seguiráuma trajetória crescente nopróximo ano, principalmenteporque deverão se intensificar asgrandes obras de infraestrutura

Camargo, da Clark:a desvalorização dodólar e a crescentedemanda do setorlogístico impulsionarama produção deempilhadeiras

Fabricantes de empilhadeiras instalados no mercado brasileiro

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Fabricantes de empilhadeiras instalados no mercado brasileiro

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NovidadesByg Transequip – Do ponto de vista de Sandra,o mercado brasileiro está cada vez mais exigente,devido ao papel importante que o processologístico representa em suas atividades.Em contrapartida, as empilhadeiras estão cada vezmais modernas e com preços competitivos. Porconta disso, ela revela que a Byg Transequip estálançando a linha de empilhadeiras 2011 paraoferecer exatamente o que o mercado precisa.“As empilhadeiras estão sempre em mutação, poiso avanço tecnológico é constante e veloz, principal-mente na parte eletrônica, que pode ser melhoradae adequada de acordo com as necessidades docliente, oferecendo inúmeras opções com o que háde mais moderno”, explica. Além disso, acoordenadora de vendas comenta que a empresaalmeja crescer ainda mais e aumentar a suaparticipação no mercado neste ano, expandindo arede de distribuidores e abrindo filiais em pontosestratégicos e homologando novos postos deassistência técnica.

Clark Empilhadeiras – Camargo destaca que aevolução tecnológica no setor de empilhadeirasestará diretamente ligada às novas exigências pararedução da emissão de poluentes. Ele diz que, porconta do Protocolo de Kyoto e das novas tendênciasecológicas, a responsabilidade socioambientalafetará as indústrias do setor para que assumamposturas sustentáveis e que promovam açõesadequadas, privilegiando o meio ambiente. “Umexemplo é o aumento da utilização de combustíveisde menor emissão, como o biodiesel”, resume.

Hyster Empilhadeiras – No que diz respeito aosequipamentos elétricos, Martinez entende que aprincipal tendência continua sendo o motor decorrente alternada, sendo que 90% da linha Hysterjá utiliza este tipo de tecnologia. Quando o assuntosão máquinas a combustão, o gerente comercialenfatiza a importância de características como aminialavanca eletrônica, o sistema de desacelera-ção automática e o sistema de antirreversão.“São aspectos que agregam maior produtividade,excelente ergonomia e aumentam a vida útil decomponentes como pneu, transmissão, motor,etc.”, justifica.

Jungheinrich Lift Truck – Sanches afirma que aempresa realiza grandes investimentos empesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias.“A preocupação com alternativas que promovammenor impacto ambiental e redução de custos parao cliente nos leva a desenvolver e adaptar osmodelos já existentes”, sintetiza.

Paletrans Equipamentos – Faria dá destaque àsempilhadeiras da série PX, que apresentamelevação e tração elétrica. São empilhadeirastracionárias que contam com controle de velocidadeelétrico, duas baterias e carregador acoplado.Outra linha de equipamentos que, segundo Faria,merece destaque, é a série TE de transpaleteselétricos, com ou sem plataforma para operador.

para a Copa do Mundo de 2014e as Olimpíadas de 2016. “Vejoque 2011 promete ser um anomuito bom para todo o setor demáquinas, uma vez que temosgrandes eventos esportivos paraacontecer, como a Copa doMundo de 2014 e as Olimpíadasde 2016, para os quais serãofeitos grandes investimentos eminfraestrutura, gerando umanecessidade de máquinas eequipamentos”, concorda Ueda,da Toyota.

Ele destaca que o setor daconstrução civil está muito aque-cido, o que também irá gerarnecessidade de mais máquinase equipamentos, assim como opré-sal e as indústrias automo-tiva e de alimentos e bebidas,que estão aquecidas impulsio-nadas pelo crescimento dopoder de consumo da classe C.“Há um ambiente mais propícioao investimento. O país devecontinuar a crescer, fazendocom que o mercado de máqui-nas e equipamentos tambémcontinue a crescer em 2011”,analisa Ueda.

Para Martinez, da HysterEmpilhadeiras, a expectativaacerca de 2011 é que o mercadocresça mais de 10% em compa-ração a 2010. No que tange àHyster, ele revela que a estraté-gia será aumentar a participa-ção no mercado de equipamen-tos a combustão e intensificar otrabalho para crescer maissignificativamente no segmentode máquinas elétricas. Alémdisso, o mercado de Big Truckstambém receberá atençãoespecial, já que, embora nãoseja um mercado significativoem quantidade de unidadesvendidas, apresenta negociaçõesque envolvem grandes valores ecom empresas de grande porte.

Por fim, Sanches, daJungheinrich Lift Truck, comentaque a empresa vai manter osinvestimentos em pesquisa edesenvolvimento e constanteespecialização de pessoal. Eleentende que 2011 e os próximosanos deverão ser de muitocrescimento para o mercadobrasileiro de empilhadeiras,especialmente com a vinda daCeMAT, a maior feira deintralogística do mundo, queacontece de 4 a 7 de abrilpróximo, em São Paulo, SP.

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Still Brasil – Adriana diz que, embora nãoseja exatamente nova, a tecnologia demotores híbridos em empilhadeiras vemganhando mais espaço e simpatia por partedas empresas. Segundo ela, a preocupaçãoem estabelecer um crescimento sustentável eecologicamente correto, bem como a difusãodos benefícios do programa de créditos decarbono, principalmente na Europa, têmlevado as empresas a investirem cada vez maisem equipamentos que não agridam o meioambiente. “Quem também vem ganhandoespaço no mercado brasileiro, pela relaçãocusto/benefício que apresenta, além do apeloecológico, é a linha de contrapeso elétrica”,acrescenta a gerente geral da Still Brasil.

Toyota Material Handling Mercosur –Ueda é outro a destacar o desenvolvimentode equipamentos ecologicamente corretos.“A crescente preocupação com o meioambiente está mudando o padrão deequipamentos no Brasil e no mundo. Todos osdesenvolvimentos de novas tecnologias estãomuito focados em equipamentos com baixaemissão de poluentes, menor consumo decombustível e possibilidade de reciclagem deseus produtos no fim da vida útil”, salienta.Ele aponta que o conceito de máquinashíbridas, com foco na redução significativa noconsumo de combustível e emissões de CO2,é a nova tendência no setor de empilhadeiras.“Nós, da Toyota, acreditamos que a respon-sabilidade ambiental é uma pedra angular deboas práticas empresariais. Projetamosmelhorias ambientais em nossos equipamen-tos e processos para minimizar o impactoambiental ao longo dos quatro estágios dociclo de vida do produto: desenvolvimento,fabricação, operação e reciclagem”, garante.

UN Forklift – Em outubro de 2010, naCeMAT de Xangai, na China, a empresalançou a trilateral elétrica selecionadora depedidos para 1.5 toneladas e torre tríplex deaté 15 metros. Segundo Viveiros, embora aempilhadeira seja de alto valor, a UN Forkliftacredita que alguns setores de atividadecaminham para a aquisição deste modelo, jáque alguns armazéns novos tendem a ter o pédireito ainda mais alto, devido ao elevadocusto do metro quadrado nas principaisregiões do país. Outro equipamento lançadona CeMAT chinesa foi a retrátil pantográfica,que já vinha sendo solicitada por algunsclientes desde o último ano, de acordo comViveiros. Também foram lançadas oficialmenteem outubro último as empilhadeiras a dieselpara 5 toneladas compactas e o modeloretrátil com torre de até 12 metros. ●

GKO criaLogpartners paraoferecer gestão detransportesA GKO Informática (Fone: 212533.3503) anuncia o seu novobraço de negócios, criadopara oferecer a terceirizaçãoda gestão de transportes aempresas de todo o Brasil.Chamada de Logpartners, anova empresa exigiu investi-mento inicial de 500 mil reaise contará com a parceria dapaulista Routing, que distribuino país o roteirizadorRoadshow. De acordo comRicardo Gorodovits, diretorcomercial da GKO Informá-tica, a Logpartners seguirá omodelo de negócios conheci-do como Business ProcessOutsourcing (BPO, terceiriza-ção de processos de negó-cios) e terá em seu portfólioserviços como auditoria defretes, acompanhamento deentregas de mercadorias,planejamento de estratégiaspara gestão de frete e derotas para transportadoras.

NotíciasRápidas

Novidades

Totvs lançasoftware paragestão de pequenase médias transpor-tadorasA Totvs (Fone: 0800 7098100)anuncia o seu novo softwareERP Série 3 Transportadoras,voltado para pequenas emédias transportadoras.O produto tem como objetivoproporcionar uma gestãodiferenciada nos processosadministrativos das compa-nhias. A solução otimiza ociclo de geração e emissãode documentos de transporterodoviário de cargas, viabili-zando a redução de tempona execução dos processos,maior acuracidade e gestãoefetiva de clientes, faturase financeiro.

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Empilhadeiras

Distribuidores: 2010 superou asexpectativas, e 2011 deve repetir êxitoOs participantes desta matéria, no geral, apontam que 2010 foi um ano realmente bom e até superouas expectativas, após um 2009 ruim, com queda no faturamento por conta da crise. E que em 2011este crescimento deve continuar, já que o setor de logística está em expansão.

Para a Piazza Equipamentos eEmpilhadeiras (Fone: 112954.8544), que atua no

setor de distribuição deempilhadeiras, o ano de 2010superou todas as expectativasprevistas, diferentemente de2009, quando houve uma quedano faturamento por conta dacrise. Segundo Bruno LeonardoRocha Fernandes, gerente devendas da empresa, 2010 bateutodos os recordes no que dizrespeito a vendas, seguindo ográfico de crescimento que vinhadesde 2005.

E como terá sido o ano paraas outras empresas que atuamno setor? Sergio Martins,supervisor de vendas daTecnomac (Fone: 12 3931.3968),também aponta que foi um anobom, deixando melhoresperspectivas para 2011.

Já Luiz Antonio Gallo, diretorda Moviplam Empilhadeiras eMovimentação Planejada deMateriais (Fone: 11 4581.4397),faz sua análise com base nodesempenho de sua empresa.“Para a Moviplam, 2010 foi umano de crescimento e plenaexpansão das atividades.”

Ano novoContinuando sua análise, Gallo

acredita que, em 2011, o mercadomantenha o crescimento devendas de empilhadeiras novas,e isso dará uma ótima sustenta-ção aos números de crescimentocomputados em 2010. “Ainda nãose fecharam os números finais,porém já sabemos que o setorteve resultados muito positivos,comparado com anos anteriores.

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Nossa perspectiva para 2011 éde manter o crescimento de2010 – é sabido que o mercadode logística está em francaexpansão, e isso certamente vaidemandar números positivospara o setor de empilhadeirasem geral, elétricas, a combus-tão, manuais e semielétricas.”

Pensamento semelhantetem Fernandes, da Piazza, paraquem 2011 será ainda melhorque 2010, “graças ao crescimen-to da empresa que representa-mos. Isso faz com que, também,cresçamos juntos e possamos

ter todo o suporte necessário”.Por sua vez, Martins, da

Tecnomac, salienta que a suaempresa aguarda um aumentona ordem de 20/30%, em semantendo o bom ritmo de 2010.

Novas tecnologiasSobre as novas tecnologias

que estão surgindo no setor defabricação de empilhadeiras,Gallo, da Moviplam, diz quealgumas das que estão sendoimplementadas aos poucos são

baterias de lítio, pneus radiaisde alta performance, sistemaseletrônicos de última geração eacessórios para múltiplas funções.

“Na nossa linha de produtos,a principal tecnologia é, semdúvida, os motores de tração decorrente alternada paraempilhadeiras patoladas, quefazem com que a máquina fiquemais veloz. E os botões desubida que obedecem a umavelocidade progressiva, tambémpara empilhadeiras patoladas”,completa o gerente de vendas daPiazza.

Distribuidores de empilhadeiras instalados no mercado brasileiro

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Distribuidores de empilhadeiras instalados no mercado brasileiro

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Empilhadeiras

Locação: atividade vem ocupandoo lugar das vendas e crescendoAs perspectivas otimistas do setor para o ano de 2011 passam pelo fato de que, a cada ano, maisempresas estão migrando para a locação de equipamentos, ao invés da compra. Segundo osentrevistados, está consolidando-se a consciência das vantagens deste serviço.

O gerente de rental da Aesadestaca, ainda, que a indústriaestá cada vez mais dandoatenção à movimentação demateriais, uma vez que esta,quando mal feita, torna-se ogargalo da produção, além deconsumir percentuais acima de30% do faturamento bruto.

No caso da Coparts Comercialde Peças e Serviços (Fone: 112633.4000), 2010 foi um ano decrescimento de cerca de 30%,enquanto Jean Robson Baptista,do departamento comercial daEmpicamp Comércio e Serviçosde Empilhadeiras (Fone: 193246.3113), salienta que, paraeles, que fazem venda e locação,40% dos equipamentos vendidosforam para grande locadores,que, considerando o excelenteano de 2010, fizeram pesadosinvestimentos em projetos quedevem durar até 2012.

“De maneira geral, o ano de2010 foi bem positivo e de cresci-mento real para o segmento delocação de equipamentos noBrasil. A nossa empresa, parti-cularmente, cresceu 30% emrelação a 2009”, comemoraMarcelo Yamamoto, gerente daSDO Comércio Importação eLocação de Equipamentos (Fone:19 3256.2800).

Fábio Pedrão, diretor execu-tivo da Retrak Empilhadeiras(Fone: 11 2431.6464), tambémfala em números de crescimentoem 2010. Foi um ano que superouas expectativas mais otimistas,com consumo de máquinas aoredor de 22 mil (vendas e locação)no Brasil.

Dentro do segmento delocação – ainda segundo Pedrão–, consolidou-se entre asempresas a consciência das

vantagens deste serviço: clientesque tradicionalmente sãocompradores têm se mostradomais propensos à locação.

“O ano de 2010 foi muitobom em todos os sentidos, masprincipalmente no segmento delocação, pois muitas empresascentraram seus esforços emsuas atividades e terceirizaramas empilhadeiras para quem temmelhores condições de cuidardos equipamentos e mantê-losdisponíveis nas operações. Istoproporciona um grande ganhooperacional ao cliente, pois éreduzido a quase zero o custogerado por equipamento paradoe as perdas resultantes deoperações não-planejadas paracobrir a lacuna, muitas vezesdeixada pela falta de umaempilhadeira.” A análise é deCelino Luiz Tirloni, diretorcomercial da Marcamp Equipa-mentos (Fone: 19 3772.3333).

Para Hélio Siqueira, gerentede vendas e locação da BaukoMáquinas (Fone: 11 3693.9339),o ano de 2010 foi marcado pelaretomada do mercado pós-crise.“Houve muitos novos projetos,retorno de projetos antigos,oportunidades e demandasuperior ao que esperávamos.”

A análise de José RenatoCorrêa, gerente de rental daAuxter Rental (Fone: 113623.4545), também revela queo mercado de 2010 voltou aopatamar de antes da crise de2008, com ajustes por parte dosclientes, com processos delocação de grande porte, reno-vações de contratos e novosclientes optando por locação emrelação à frota própria, ressal-tando que o mercado está seconsolidando ao longo do tempoe selecionando os locadores demelhor desempenho em serviço.“O ano de 2010 foi um anomuito bom, com forte recupera-ção comparando-se a 2008”,completa Sérgio RobertoBelchior, gerente geral comercialda Somov (Fone: 11 3718.5070).

Carlos Henrique Filizzola,gerente comercial – logística daTradimaq Logística (Fone: 312104.8007), também aponta que2010 foi muito positivo para osegmento de locação de equipa-mentos. “Passada a incertezacausada pela crise que assolouo mundo no final de 2008, osetor experimentou em 2010 umcrescimento bastante significati-vo, devido ao grande aquecimen-to que a indústria teve ao longodo ano. Algumas iniciativasacertadas do governo, como oincentivo à linha de créditoFiname para equipamentos, bemcomo a redução de alíquota do

L ocação de empilhadeiras.Como terá se portado o anode 2010 neste segmento?

José Roberto Roque,gerente de rental da AesaEmpilhadeiras (Fone: 113488.1466), diz que o setor foio foco dos negócios para aempresa no ano de 2010, a qualteve um crescimento de mais de50% do faturamento total porconta desta modalidade. Algunsnegócios foram fechados emcaráter de urgência, já que,devido ao próspero ano paraquase toda a indústria, muitosse viram com um gargalo nosetor de movimentação dematerial em razão da baixadisponibilidade de equipamen-tos quando trabalhavam comfrota própria. Outros negóciosfechados foram fruto de anos detrabalho ao lado de grandesempresas, as quais tambémaproveitaram o próspero anopara investir em movimentação.

Yamamoto, da SDO:2010 foi positivo e decrescimento real para osegmento de locação deequipamentos. A empresacresceu 30%

Pedrão, da Retrak: 2010superou as expectativasmais otimistas, comconsumo de máquinasao redor de 22 mil(vendas e locação)

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IPI foram as principais responsá-veis por este aquecimento.No momento em que a indústriaexperimenta uma reduçãodrástica da sua ociosidade,devido ao aumento da carteirade pedidos, normalmente tende-se a focar os esforços na suaatividade fim, abrindo espaçopara a locação. Nos momentosde crise, a tendência é quanto àverticalização, ou seja, assunçãopela própria empresa de ativida-des que antes eram terceiriza-das”, aponta Filizzola.

Qualidade dos serviços delocação também é o mote daavaliação de Durval Farias,diretor da Commat Comércio deMáquinas (Fone: 11 2808.3306),porém com agravantes. Segundoele, para as empresas locadorasde equipamentos, o ano de 2010foi de alta demanda, aumento deconcorrência e práticas comer-ciais desleais que desvalorizamo nível de serviço de algunsfornecedores. “Neste contexto,observa-se que algumas empre-

sas contratantes sofreramprejuízos de alguma maneira,tanto por não se planejaremquanto ao dimensionamento defrotas, quanto ao fato de nãoconhecerem critérios de avalia-

ção de fornecedores que prestamserviço de locação de empilha-deiras. Acreditamos que omercado de locação precisapassar por uma seleção natural,onde os melhores fornecedores

sobreviverão por terem equipa-mentos de qualidade e, também,níveis de serviço compatíveis como que as empresas precisam.”

Paulo Roberto de Jesus,supervisor comercial da MovelevAssessoria Serviços e Comérciode Equipamentos (Fone: 112423.4545), faz uma análise porcaminhos diferentes. Emboratambém diga que o setor foimuito movimentado em 2010, eque foram realizados bons negó-cios, aumentando o número deequipamentos da empresa nomercado e a ampliação de ope-rações onde já estavam atuandocom equipamentos, devido àdemora de definição de algunsprojetos que acabaram ficandocom um curto espaço de tempopara iniciar a operação, ocorreuque, em alguns casos, o fatordecisivo na contratação daempresa locadora acabou sendo oprazo de entrega. “Cada vez maisobservamos que as empresastêm pressa de receber seusequipamentos após a contratação

Corrêa, da Auxter: tendência é de crescimento, em função damaior demanda da indústria, que trabalha em regime de trêsturnos, onde se dá um maior nível de utilização da locação

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de um locador. Assim, adisponibilidade de equipamentosserá o fator decisivo para que oslocadores possam ser competiti-vos no mercado de locação deequipamentos nos próximosanos”, aponta o supervisorcomercial da Movelev.

2011E o que os representantes

das locadoras de empilhadeirasesperam para 2011? “Para 2011,podemos esperar as mesmastendências de 2010. O mercadocontinuará ascendendo e teremosalgumas novidades em termosde tecnologias, além disso adisponibilidade de máquinas nomercado estará maior no segundosemestre, uma vez que os fabri-cantes estão investindo emampliação na produção.”

Ainda de acordo com Roque,a Aesa tem perspectiva de cres-cimento de 25% para 2011.Além disso, será finalizado o

projeto “inovar”, que tem comoobjetivo o desenvolvimento de umsistema exclusivo para a gestãode frota de empilhadeiras.

Outro que aponta uma taxade crescimento para 2011 éBelchior, da Somov: “para 2011,esperamos um crescimento emmédia 20% sobre 2010, principal-mente em máquinas elétricas”.Também na opinião de Corrêa, daAuxter, para 2011, a tendência éde acelerar o ritmo alcançadoem 2010, em função do provávelcrescimento do PIB e da maiordemanda da indústria, quetrabalha em regime de trêsturnos, onde se dá um maiornível de utilização da locação.Ainda de acordo com o gerentede rental, o setor de locação vaicontinuar conquistando a suafatia em relação à frota própria,portanto está em constantecrescimento ano após ano.“Para 2011 temos a perspectivade continuidade neste processode terceirização, sendo assim,estamos muito confiantes de

que teremos um ano muitopromissor”, completa Tirloni,da Marcamp.

Paulo Roberto, da Movelev,também tem pensamento seme-lhante. De acordo com ele, asperspectivas para o ano de 2011são muito boas porque a cadaano mais empresas estãomigrando para a locação deequipamentos, ao invés dacompra.

“Entendemos que, em 2011,o mercado continuará crescendono sentido de locar, e nãocomprar equipamentos paramovimentação. Acreditamos numaumento da demanda, repetindoos resultados de 2010”,completa Yamamoto, da SDO .

Com base nos índices deprojeção, perspectivas de cresci-mento econômico e investimentosanunciados, nota-se que 2011será um ano bem mais forte que2010. “É o momento de recupe-rar o tempo perdido no períododa crise e investir para acompa-nhar o crescimento do país.A locação é, ainda, uma soluçãonova para muitos e tendênciapara os próximos anos. A própriaprevisão de vendas dos fabrican-tes nos deixam bastante otimis-tas, pois é fato que 40 a 50% dovolume de máquinas vendidasreferem-se ao mercado delocação. Além disto, temosmuitos projetos de locação emandamento que, fatalmente,resultarão em fechamento noano de 2011. Diferente de 2010,quando a Bauko focou a renova-ção de seus principais contratos,2011 será o ano com foco emnovos clientes. Mediante a isto,nosso planejamento estratégicotem como meta 15 a 20% decrescimento em 2011”, apontaSiqueira, da Bauko.

Farias, da Commat, tambémdiz que sua empresa acredita que2011 será um ano de oportuni-dades para empresas que sepropuserem a prestar serviços ea fornecer equipamentos dequalidade para o segmento delogística, que está em ebulição.“Isso acontece porque asempresas estão demandandocada vez mais serviços eprodutos, e os fornecedores quesouberem como se estruturarpara atender a esse mercadocertamente terão mais capacida-de para atendê-lo.”

Também otimista, Fernandes,da Coparts, espera que o ano de2011 seja promissor como o de2010, com um crescimento namesma faixa. Porém – destacaele – teremos que aguardar osacontecimentos no primeirotrimestre com a posse da DilmaRousseff.

“Esperamos um ano tão bomquanto 2010, que foi lideradopelo forte consumo interno e oinvestimento no setor privado.Espero que o governo nãodesative políticas de estímuloeconômico, pois, não creio quesoframos nenhum evidente riscode mercado, mas precisamos depolíticas conciliadoras paramanter o país em reaquecimento(que vem acontecendo desde2009, quando o PIB se retraiu em0,2% em relação ao 2008). O FMIcalcula que em 2011, o PIBbrasileiro poderá crescer 4,1%.Participo deste otimismo”,salienta Jean, da Empicamp.

Pedrão, da Retrak, é outroque acredita que 2011 será umano muito positivo e devecomeçar dentro da trajetóriaherdada de 2010 e continuarevoluindo. “Precisamos considerarque estamos em um contextoglobalizado e o que acontecefora do Brasil influencia omercado interno, o que podeacentuar ou atenuar os fatos quepontuarão esse caminho.”

Uma avaliação um tantodiferente é feita por Filizzola, daTradimaq. Segundo ele, asperspectivas são boas, desdeque se mantenham os resultadosobservados em 2010. “Entretan-to, já temos alguns sinais deretração em setores que estãomuito estocados, ou que estãosofrendo forte concorrência commateriais importados que, devidoà baixa da cotação do dólar,estão chegando em grandesvolumes ao país. O que seobserva normalmente no mercadode locação é que, devido à suagrande proximidade da indústria,as variações ocorrem de formasemelhante às observadas nomercado onde está inserida.O que pode ocorrer normalmenteé uma letargia para a criseatingir as locadoras devido aoscontratos serem geralmente demédio prazo (3 a 5 anos) para aamortização mais suave dosinvestimentos”, conclui. ●

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Empilhadeiras

Importadores: boas vendas de 2010devem continuar em 2011O ano passado foi bastante gratificante para o segmento de empilhadeiras importadas por váriosmotivos, como a retomada dos investimentos antes paralisados, as obras do PAC e os investimentosda Petrobras no pré-sal. E as perspectivas para 2011 são igualmente otimistas.

Com as importações “namoda”, como teria sido oano de 2010 para as

empresas que vendem equipa-mentos importados?

No caso da Commat Comér-cio de Máquinas (Fone: 112808.3306), segundo conta DurvalFarias, diretor da empresa,desenvolver a demanda paraequipamentos com maiortecnologia embarcada foi umaimportante estratégia, “afinal,são equipamentos mais robustose que têm demonstrado robusteznas operações, proporcionandoao cliente a produtividade queos dias de hoje exigem”.

Italo Fagá, gerente comer-cial da Meggalog (Fone: 114409.0905), faz sua análise soboutra ótica.

Para ele, o ano de 2010 foibastante gratificante para osegmento, devido ao crescimentointerno, que foi motivado,principalmente, pelas obras doPAC para os Jogos Olímpicos e

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Italo, da Meggalog:“acreditamos em um cresci-mento sustentável em nossosetor de aproximadamente15% / 20% em 2011”

Importadores de empilhadeiras instalados no mercado brasileiro

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Copa do Mundo, bem como oinvestimento da Petrobras nopré-sal. “Atualmente, pelasvantagens econômicas em que oBrasil se encontra – e emvirtude dos mercados europeu eamericano ainda estarempatinando –, o mundo estáfocando seus investimentosaqui. O Brasil é um dos poucospaíses que está ‘navegando devento em popa’ nos mareseconômicos e deve continuarneste ritmo nos próximosanos!”, comemora o gerente daMeggalog.

Análise otimista também fazSérgio Koji Saiki, supervisorcomercial da TCIM Comércio eImportação de Máquinas (Fone:11 4224.6480). De acordo comele, após os anos de 2008 e2009, quando muitos negóciosforam suspensos devido à criseeconômica, houve uma necessi-dade de atualização de frota enovas empilhadeiras no mercado.“Sentimos este aumentosignificativo nos negócios, alémde nossas expectativas.”

Finalmente, Marcelo deFrança Yoem, assistente comer-cial da Zuba Importadora Expor-tadora e Comércio de Máquinase Equipamentos Industriais(Fone: 11 4719.9099), tambémfaz sua análise de 2010 com umdetalhe: a empresa é “nova” nomercado. “Começamos a atuar

em abril de 2010 lançando nossalinha de empilhadeiras CHL.E, apesar de começarmos nofinal do primeiro semestrede 2010, conseguimos obtergrandes resultados vendendo edivulgando nossas empilhadeiraspara todo o Brasil, com ajuda defeiras, revistas (LogWeb, por

exemplo), email, site e outrosmeios de divulgação. Tambémcontamos com nossa equipe devendedores, fazendo visitas nasempresas para atender às suasnecessidades.”

2011E quais as “previsões” para

2011?Farias, da Commat, acredita

que 2011 será um ano deoportunidades para empresasque se propuserem a prestarserviços e a fornecer equipa-mentos de qualidade para osegmento de logística, que estáem ebulição (veja mais previ-sões do diretor da Commat namatéria sobre locação deempilhadeiras).

Outro otimista, Italo, daMeggalog, também acredita que2011 continuará na tendência decrescimento, porém em propor-ções menores, se comparadoaos anos de 2009 e 2010.

Saiki, da TCIM: se houver estabilidade cambial eeconômica, as indústrias investirão em equipamentose modernização de frota

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“Acreditamos em um crescimentosustentável em nosso setor deaproximadamente 15% / 20%”,enfatiza.

Saiki, da TCIM, por sua vez,afirma: “estamos planejando enos preparando para um anoainda melhor, sempre buscandocom criatividade a fidelização declientes e novos negócios,embora tenhamos indefiniçõesquanto ao novo governo para2011. Se houver uma estabilida-de cambial e econômica,acreditamos que as indústriasinvestirão em equipamentos emodernização de sua frota”.

Yoem, da Zuba, tambémestá muito confiante para 2011:“conseguimos abrir mercado em2010 com muitas vendas, entreelas grandes empresas compotencial para adquirir maisequipamentos futuramente.Estamos conseguindo atender atodas as necessidades, tanto empeças de reposição quanto emmanutenção, esse é um grandepasso para continuarmosaumentando nossas vendas”.

Novas tecnologiasFinalmente, quanto às novas

tecnologias que estão surgindono setor de empilhadeiras, Italo,da Meggalog, acredita que, nosgrandes centros de distribuição,como os localizados em SãoPaulo, a tendência é usarmáquinas de corrente alternada– e, portanto, mais robustas –com alta capacidade de elevação

e de estocagem de mercadorias,reduzindo, assim, o custo opera-cional da armazenagem e movi-mentação das cargas.

“A competitividade nos levaà busca por novas tecnologiasno aspecto técnico, ergonômico eprodutivo, sempre se adequandoà realidade brasileira. Este é ocompromisso de nossa marca”,diz Saiki, da TCIM.

Por fim, Farias cita, especifi-camente, os equipamentos danorte-americana Crown, distri-buída pela Commat no Brasil,salientando que eles oferecem

tecnologia como os controladoresAccess 123. Estes equipamentosestão instalados nos modelosRR (empilhadeiras pantográfi-cas) e PE (transpaleteiras) –entretanto, gradualmente outrosmodelos da linha Crown rece-berão esses controladores pordecisão da empresa americana.

“Os controladores Access123 comandam todas as opera-ções da máquina, desde a traçãoaté a parte hidráulica e o painelde programação (velocidade,performance do equipamento esistema de segurança operacio-

nal). E oferecem possibilidadede programação total dosequipamentos.”

O diretor da Commat tambémacredita que os softwares degestão integrados à operaçãodos equipamentos para medir odesempenho das máquinas eacompanhar cada uma de suasatividades deverão atrair maisatenção das empresas compra-doras de equipamentos nopróximo ano: a finalidade seráalcançar maior produtividade aomenor custo das operações ecom redução de mão de obra. ●

Yoem, da Zuba: embora aempresa tenha começadoa atuar em abril de 2010,conseguiu obter grandesresultados

Importadores de empilhadeiras instalados no mercado brasileiro

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Artigo

Desafios da área comercial naprestação de serviços de logísticae transportes

se compactuar somente emparte com a ideia, correrá o riscode ser demitido e, para seu azar,a empresa sempre fica com ocontato e a oportunidade estarálá. Ô área ingrata, esta. Deveriater uma lei pra isso.

O preço conta, e a qualidadevirou um requisito; diria que,num mínimo aceitável, a maioriadas empresas oferta qualidade.Por outro lado, se são agregadosmuitos valores, o serviço poderáficar caro. Há cliente exigindomuito, mas não quer pagar nada.

Alguns aspectos dos maisrelevantes a serem superados:

➥ Visão de longo prazo: nem odono sabe para onde quer iràs vezes. Cabe a você serum pouco mais audacioso, eaí tem de estar disposto apagar o preço e levar umaideia nova adiante. Topa?

➥ Dependendo do gestor ou daequipe, muitas vezes existedisputa interna, e se issoocorre, a equipe de vendasnão irá vender nada oumuito pouco. Todos os diasfalam da importância daspessoas nos processos, e naárea comercial não é diferen-te. Se há desgaste de energiainterna, não há motivaçãopara sair e buscar o cliente.Há empresa em que a maiorpreocupação geral é semanter empregado, e nãobuscar os resultados para quefoi contratado. É mole isso?

➥ Prática comum: as empresascontratam o profissional porum período, quando este jáfez bastante propaganda daempresa, reuniu boasoportunidades, é desligado,e alguém mais tradicionalassume aquela carteira.

➥ Tem enganador tambémnesta área, pois se acobrança é grande e alguémmaquia os resultados, toda aequipe sofre por contadaquele que se destacou,sabe-se lá como. E temcliente, também, que engana,estende a conversa porlongos períodos, só para tê-lo“na manga”, caso precise.

➥ Metas de 40 visitas bemfeitas por mês em São Paulo(Capital) só se a empresa fortradicional, daquelas que osclientes buscam o serviço.Caso contrário, sem umaparato (um exército) tododedicado à prospecção eagendamento, impossível.Nem precisa falar do trânsito.Tem gente inventandovisitas. Aí, cuidado.

➥ A vaidade também é outrofator com o qual o comercialtem de aprender a lidar, poisa fogueira é grande. Se nãovende, é demitido, se vende,é uma ameaça para a equipee chefia. Por isso é bommanter bons relacionamen-tos com os clientes e com aequipe. Não importa quemfez o resultado: é da equipe,equipe comercial.

➥ Sintonia manda um poucona hora da decisão, entendade gente. Já tive situaçõesde fechamento em que, nareunião de “finalize” com agerência, todo os esforçosanteriores foram por águaabaixo, por falta de empatiada gerência com o cliente.

➥ Apesar de não existiremmais as carteiras de clientese as informações seremcomuns, conhecer pessoas

Palmério GusmãoGerente comercial daGaivota Transportes.Professor da UniversidadeBandeirantes, formado emlogística, pós-graduado emlogística empresarial edocência. Mestrando emComunicação Semiótica pelaUniversidade Braz [email protected]

Há pelo menos 15 anosestou na área de transpor-tes, e em oito destes

aprendendo a trabalhar na áreacomercial. Quando era de opera-ções, e cabe frisar que comeceicomo ajudante, tinha uma visãototalmente distorcida de outrosdepartamentos da empresa, nãoenxergava de fato o universotodo que compõe a ação detransportar. Antes de transportartemos de ter a oportunidade, aoperação e os recursos.

Se fosse fácil trabalhar naárea comercial, os própriosdonos das empresas o fariam, enão contratariam ninguém paradesenvolver esta árdua eestratégica tarefa.

Esta área ainda é carente deprofissionais com uma visãomais ampla. Talvez pelo própriolegado cultural das empresasencontramos dificuldades decolocar em prática algumasideias e conceitos – mais difícilainda: sermos ouvidos. É cadavez mais acirrada a disputa porclientes, todos os dias nasceuma empresa nova no ramo; e odesespero é total, porque nãoexiste amanhã, é necessário fazeracontecer agora, já. Resultadossão sempre a ordem do dia.

Conhecer o cliente só nãofaz a diferença para que setenha uma situação de oportuni-dade geradora de negócios.A necessidade do cliente deveestar alinhada ao perfil daempresa que está ofertando oserviço. Se não estiver, e aintenção for ofertar algo novo, épreciso envolver mais pessoasna avaliação da oportunidade,em operações principalmente.Meu caro, você irá penar se tiverparticipando de uma equipe”pitbull”: se abrir o jogo todo,poderá perder a oportunidade;

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ainda faz a diferença, poisquem contrata seusserviços também tem praquem responder interna-mente, se der certo ouerrado.

➥ Estar embasado tecnica-mente é o começo de tudo.Se não conhece os equipa-mentos, as tratativas, osmodais e particularidadesde cargas, fica difícil firmaruma conversa duradouracom o cliente e, consequen-temente, sugerir umasolução.

➥ Concentrar todos osesforços por perdas declientes na área comercialé, também, um erro enorme.São as operações quefidelizam os clientes.

Enfim, são grandes osdesafios nesta área. Maiorainda a recompensa quandoconquistamos a satisfação e oreconhecimento dos clientes eda empresa que defendemos. ●

NotíciasRápidas

ABSA Cargo Airline adquiremais um Boeing 767-300FA ABSA CargoAirline (Fone:19 2138.4400)intensifica seuprocesso deexpansão.Após lançar asegunda rotadoméstica – GRU-REC-FOR-GRU – em poucomais de um ano, a companhia de cargaaérea de bandeira brasileira incorporoumais um Boeing 767-300F à sua frota.O avião é o terceiro cargueiro da empresa etem capacidade para transportar até 57toneladas. Segundo o diretor técnico e deplanejamento, Dario Matsuguma, a aeronavedará suporte a toda malha internacionalatendida pela ABSA e sustentabilidade aosprojetos de crescimento da malha doméstica.Atualmente, a empresa opera em mais de30 destinos de cinco continentes, além dasduas rotas domésticas.

Ramos Transportes ampliaterminal em Barreiras, BAA Ramos Transportes (Fone: 11 2955.1500)ampliou sua atuação na cidade deBarreiras, BA – importante polo agrope-cuário e o principal centro urbano,político, educacional, tecnológico eeconômico da região oeste da Bahia – einvestiu em um novo terminal três vezesmaior, em frente à rodovia BR 242. Alémde facilitar o acesso, o novo endereço –que saltou de 463 m² para 1.394 m² –abriga um amplo pátio para manobrasque recebe até 15 caminhões simultane-amente, tornando o processo de carga edescarga 200% mais eficiente.Os colaboradores são beneficiados comuma área de apoio aos motoristas, comcantina, dormitório, biblioteca, sala deTV e vestiário. Tibério Ramos, diretor deoperações da empresa, conta que a novainstalação está preparada para atender àdemanda e ao crescimento do oestebaiano e do sul do Piauí.

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Informe publicitário

Viaduto: rebocadoressão a base para

Sistema Puxado de Produção

Viaduto: rebocadoressão a base para

Sistema Puxado de ProduçãoPresente no mercado de logística e movi-Presente no mercado de logística e movi-Presente no mercado de logística e movi-Presente no mercado de logística e movi-Presente no mercado de logística e movi-mentação de cargas há mais de 30 anos, amentação de cargas há mais de 30 anos, amentação de cargas há mais de 30 anos, amentação de cargas há mais de 30 anos, amentação de cargas há mais de 30 anos, aViaduto Empilhadeiras atua com locação,Viaduto Empilhadeiras atua com locação,Viaduto Empilhadeiras atua com locação,Viaduto Empilhadeiras atua com locação,Viaduto Empilhadeiras atua com locação,compra e venda de empilhadeiras e rebo-compra e venda de empilhadeiras e rebo-compra e venda de empilhadeiras e rebo-compra e venda de empilhadeiras e rebo-compra e venda de empilhadeiras e rebo-cadores elétricos, GLP e diesel, novos ecadores elétricos, GLP e diesel, novos ecadores elétricos, GLP e diesel, novos ecadores elétricos, GLP e diesel, novos ecadores elétricos, GLP e diesel, novos eusados, com capacidades que variam entreusados, com capacidades que variam entreusados, com capacidades que variam entreusados, com capacidades que variam entreusados, com capacidades que variam entre900 kg e 50 toneladas, oferecendo, tam-900 kg e 50 toneladas, oferecendo, tam-900 kg e 50 toneladas, oferecendo, tam-900 kg e 50 toneladas, oferecendo, tam-900 kg e 50 toneladas, oferecendo, tam-bém, acessórios como garras para bobinasbém, acessórios como garras para bobinasbém, acessórios como garras para bobinasbém, acessórios como garras para bobinasbém, acessórios como garras para bobinase fardos e carretas para rebocadores, entree fardos e carretas para rebocadores, entree fardos e carretas para rebocadores, entree fardos e carretas para rebocadores, entree fardos e carretas para rebocadores, entreoutros.outros.outros.outros.outros.

A empresa dispõe, essencialmente, de equi-pamentos Toyota-BT e Kalmar e tem forteatuação na locação de rebocadores, além deprestar consultoria em operações de abaste-cimento de linhas de produção. Tendo comobase o conceito Lean Manufacturing (Produ-ção Enxuta), a Viaduto orienta seus clientes,nesse tipo de situação, a trocarem a utilizaçãode empilhadeiras e paleteiras por rebocado-res, evitando, assim, o trânsito caótico demáquinas e enxugando as linhas de produçãocom menor custo.

Francisco Vargas Junior, gerente de operaçõesda empresa, afirma que o rebocador é muitomais eficiente nesse tipo de operação.“Levando o mesmo tempo, um rebocador pode

transportar quatro ou até seis vezes maispaletes do que uma empilhadeira”, destaca,acrescentando ainda outras vantagens: “autilização do rebocador proporciona reduçãode custos e de acidentes, além de garantireconomia de combustível, pneus e mão de

obra, já que um equipamento faz o trabalho depelo menos duas empilhadeiras”.

Outro benefício importante é a redução damovimentação de materiais em processo (WIP– Work in Process), que diminui o risco deperda de qualidade ou dano aos materiaismovimentados, além de reduzir consideravel-mente o estoque e aumentar o fluxo de caixa.“Estoque alto é dinheiro parado. Com ametodologia Lean de trabalho, a empresamovimenta o seu capital de giro”, explica oespecialista em Lean Logística de Movimen-tação, Edson Santos.

Ele comenta que atualmente o abastecimentode linhas de produção não é considerado, pelamaioria das empresas, como uma atividadeque agregue valor ao produto. Contudo, dizque os ganhos alcançados com a utilizaçãoda Metodologia Lean, mesmo que indiretos,proporcionam redução de custos, flexibilidadee produtividade ao processo. “Podemos usaras embalagens que estão sendo rebocadascomo parte do Sistema Puxado. Quando nãohá caixa vazia na área de fabricação de peças,não há onde colocar as peças terminadas”,exemplifica Santos, enfatizando que a produção

Da esquerda para a direita: os dire-Da esquerda para a direita: os dire-Da esquerda para a direita: os dire-Da esquerda para a direita: os dire-Da esquerda para a direita: os dire-tores Douglas Vtores Douglas Vtores Douglas Vtores Douglas Vtores Douglas Vargas e Franciscoargas e Franciscoargas e Franciscoargas e Franciscoargas e FranciscoVVVVVargas Juniorargas Juniorargas Juniorargas Juniorargas Junior, e o vendedor José, e o vendedor José, e o vendedor José, e o vendedor José, e o vendedor JoséLeite de Souza JuniorLeite de Souza JuniorLeite de Souza JuniorLeite de Souza JuniorLeite de Souza Junior

Comparação: Rebocador X EmpilhadeiraComparação: Rebocador X EmpilhadeiraComparação: Rebocador X EmpilhadeiraComparação: Rebocador X EmpilhadeiraComparação: Rebocador X Empilhadeira

VVVVVariávelariávelariávelariávelariável RebocadorRebocadorRebocadorRebocadorRebocador EmpilhadeiraEmpilhadeiraEmpilhadeiraEmpilhadeiraEmpilhadeira Perda adicional da empilhadeiraPerda adicional da empilhadeiraPerda adicional da empilhadeiraPerda adicional da empilhadeiraPerda adicional da empilhadeira

Distância percorrida 7.420 metros 13.920 metros 88%

Quantidade de embalagens por turno 489 489 -

Quantidade de embalagens por equipamento 72 28 39%

Quantidade de rotas de abastecimento necessárias por dia 50 194 389%

Tempo total homem por hora 9,62 35,07 365%

Quantidade de equipamento por turno 1,17 4,26 365%

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LeanLeanLeanLeanLeanManufacturingManufacturingManufacturingManufacturingManufacturingou Produçãoou Produçãoou Produçãoou Produçãoou Produção

EnxutaEnxutaEnxutaEnxutaEnxutaDesenvolvido por Taiichi Ohno, criador

do Sistema Toyota de Produção, esteconceito, em síntese, visa identificar e

eliminar desperdícios, objetivando buscara melhoria contínua dos processos,

tornando a produção puxada pela própriademanda do consumidor.

em excesso é automaticamente verificada e,mesmo que alguém queira produzir peças amais, a linha de montagem final não poderámanter qualquer estoque adicional alémdaquilo que está nos carrinhos de transportedo rebocador.

Além de oferecer o serviço de locação deequipamentos, a Viaduto tem a preocupaçãode prestar consultoria a seus clientes, tendocomo objetivo principal a melhoria de proces-sos. Vargas Junior costuma dizer que a atua-ção da empresa não é simplesmente locar asmáquinas, mas, sim, acompanhar e constatara melhor maneira de enxugar a operação docliente, minimizando custos e aumentando aprodutividade.

De acordo com Santos, muitas empresasproduzem mais do que necessitam, e o grandeobjetivo da utilização do conceito Lean na linhade produção é nivelar a cadeia produtiva, ouseja, fazer com que a empresa produza somenteo que precisa e não tenha grandes estoques.“É o que chamamos de Sistema Puxado de

Um rebocador faz oUm rebocador faz oUm rebocador faz oUm rebocador faz oUm rebocador faz otrabalho de pelo menostrabalho de pelo menostrabalho de pelo menostrabalho de pelo menostrabalho de pelo menosduas empilhadeirasduas empilhadeirasduas empilhadeirasduas empilhadeirasduas empilhadeiras

A Viaduto tem 95% deA Viaduto tem 95% deA Viaduto tem 95% deA Viaduto tem 95% deA Viaduto tem 95% dedisponibilidade de máquinasdisponibilidade de máquinasdisponibilidade de máquinasdisponibilidade de máquinasdisponibilidade de máquinasmesmo sem ter estoquemesmo sem ter estoquemesmo sem ter estoquemesmo sem ter estoquemesmo sem ter estoque

A empresa dispõeA empresa dispõeA empresa dispõeA empresa dispõeA empresa dispõeessencialmente de equipamentosessencialmente de equipamentosessencialmente de equipamentosessencialmente de equipamentosessencialmente de equipamentosTTTTToyota-BT e Kalmaroyota-BT e Kalmaroyota-BT e Kalmaroyota-BT e Kalmaroyota-BT e Kalmar

Santos:Santos:Santos:Santos:Santos:Estoque altoEstoque altoEstoque altoEstoque altoEstoque altoé dinheiroé dinheiroé dinheiroé dinheiroé dinheiroparado. Com aparado. Com aparado. Com aparado. Com aparado. Com ametodologiametodologiametodologiametodologiametodologiaLean deLean deLean deLean deLean detrabalho, atrabalho, atrabalho, atrabalho, atrabalho, aempresa movi-empresa movi-empresa movi-empresa movi-empresa movi-menta o seumenta o seumenta o seumenta o seumenta o seucapital de girocapital de girocapital de girocapital de girocapital de giro

Produção. Funciona mais ou menos como umsupermercado, onde um item só é repostoassim que uma unidade é consumida”, ilustrao especialista.

Mentalidade LeanMentalidade LeanMentalidade LeanMentalidade LeanMentalidade Leandentro da Viadutodentro da Viadutodentro da Viadutodentro da Viadutodentro da ViadutoTornar o processo de produção enxuto, baixandoestoques, diminuindo custos e movimentandoo capital é assunto sobre o qual a Viaduto podefalar com propriedade, já que tem 95% dedisponibilidade de equipamentos mesmo semter estoque (Kanban). A empresa utiliza oconceito Lean há cerca de dois anos e garanteque isso tem dado excelentes resultados.

Em 2007, adotou o sistema SAP, que hoje éresponsável por gerenciar as manutençõespreventivas e corretivas dos equipamentos, pormeio da utilização de coletores de dados ecódigo de barras. Cada máquina da frota daViaduto tem uma ficha própria de manutenção,na qual consta todo o histórico de serviçosque nela foram realizados, sempre por técnicosaltamente qualificados.

O sistema avisa com antecedência quandoserão feitas as próximas manutenções preven-tivas e o que será necessário comprar. De acor-do com Vargas Junior, esta dinâmica detrabalho proporcionou a redução de 70% nasmanutenções corretivas. Em breve, outro fatorirá ajudar ainda mais a empresa no geren-ciamento de seus equipamentos. Com previsãopara ser concluído em março próximo, estásendo implantado um sistema de monito-ramento via satélite.

Atualmente a Viaduto dispõe de equipamen-tos para pronta-entrega e demonstraçãoimediata. Para o futuro, ainda em 2011, aempresa deverá disponibilizar para o merca-do brasileiro outra novidade em termos demovimentação interna: os AGVs – VeículosAutomaticamente Guiados.

ViadutoViadutoViadutoViadutoViadutoFone: 11 3272.1835

e-mail: [email protected]

Edson Santose-mail: [email protected]

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Negócio Fechado

Da esquerda para a direita, Fassina, Vicente e Kleber

Bradesco faz parceria com CTFTechnologies para ampliar CartãoTransportesA CTF Technologies do Brasil e a Bradesco Cartões (Fone: 4002.0022) acabam defirmar parceria para ampliar os serviços do Cartão Transportes Bradesco. Agora,além de oferecer as funcionalidades de meio de pagamento para despesas de frete,combustível e pedágio, o cartão passa a agregar os serviços de quitação de frete,emissão de nota fiscal de consumo de combustível e carga remota de Vale-Pedágiopara os clientes da CTF. A parceria envolve, também, as gerenciadoras de riscoPamcary e Apisul. “Juntamos nossas forças com as forças da área de Cartões doBradesco, atuando no segmento de gerenciamento e prestação de serviços nosabastecimentos em postos revendedores e garagens internas em parceria com a BRPetrobras e Ipiranga”, declara o presidente da CTF, Ariê Halpern. Os serviçosagregados ao cartão oferecem uma solução integrada de pagamento de combustível,frete e pedágio aos terceiros (motoristas autônomos ou transportadoras)prestadores de serviços dos embarcadores e transportadores. Além disso, o cartãodisponibiliza ao motorista um valor de crédito para comprar em estabelecimentoscomerciais ou saque na rede BDN de caixas automáticos do Bradesco.

Pothimaq fecha a primeiravenda de empilhadeira GC Powerno BrasilA Pothimaq (Fone: 133234.2683), distribui-dora exclusiva damarca GC Power,anuncia a venda daprimeira empilhadeirada marca a chegar aoBrasil, para o GrupoAlamo, que ofereceserviços de armazena-gem, transportenacional e internacio-nal, entre outros.Trata-se de um modelotriplex, a combustão,com capacidade para3,5 toneladas.“Adquirimos estamáquina paraestufagem de contêineres, pois o modelo triplex é próprio para isso, além de outrasaplicações”, conta Vicente Aparício Y Moncho, diretor superintendente da Alamo,empresa que tem sede no Porto de Santos e filiais na Argentina, no Chile e Uruguai.Segundo ele, a escolha pela empilhadeira se deu pelo atendimento de qualidade daPothimaq e pelo bom acabamento do produto, com destaque para a parte mecânica.Além disso, o profissional considera a manutenção mais barata em relação a outrasmarcas. Rubens Fassina, gerente comercial da Pothimaq, diz que a fábrica da GCPower, instalada em Gingdao, na China, também recebeu pedidos brasileiros demáquinas de 7 e 10 toneladas. “E já contamos com estoque de reposição de peçaspara todos os modelos”, lembra. Para 2011, a empresa pretende oferecer toda alinha de 1,8 a 10 toneladas, tanto a combustão quanto elétrica, para pronta-entrega,segundo conta Kleber Li, gerente de importação da Pothimaq.

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Rodolatina adquire 71 caminhõesda NC² do BrasilA nova montadora de caminhões NC² doBrasil (Fone: 54 3238.8000) acaba de fecharsua primeira venda no país. A RodolatinaLogística e Transportes adquiriu 71caminhões leves International 9800i, emuma venda intermediada pela concessio-nária da International Caminhões, aNavitrucks. A aquisição será financiada pelaCaterpillar Financial. Segundo o diretorfinanceiro da Rodolatina, Bruno Zibetti, aaquisição é influenciada pelo crescimentorecente da empresa, que vem possibilitando um acelerado processo de expansão.“Está em andamento uma considerável ampliação de frota, voltada para o atendi-mento da demanda por transporte e logística de nossos clientes, em todas as regiõesdo país”, declara. Zibetti ressalta que os caminhões atenderão operações detransporte de cimento a granel, e serão alocados, inicialmente, na região Sul do país,para aproveitar a estrutura de concessionárias já existente nessa região. A novaversão do International 9800i para o mercado brasileiro é equipada com motoreletrônico de 11 litros, com 410 cv e 2.000 Nm de torque, e está disponível emversões 6x2 e 6x4.

Guerra vende 42 conjuntosflorestais para a Gafor

No fechamento de 2010, o forte aquecimento do setor florestal brasileiro rendeu àGuerra (Fone: 54 3218.3500) a venda de 42 conjuntos de tritrem toras para o grupopaulista Gafor. As entregas têm início a partir deste mês. O modelo concebido para aGafor tem algumas configurações específicas. Cada conjunto conta com 3 pinos (numtotal de 126 pinos) com caixa de carga de 6.300 cm, adequada ao comprimento da torana região onde o equipamento vai operar, no Espírito Santo e sul da Bahia. Tem PBTC –Peso Bruto Total Combinado de 74 toneladas. É rebocado por veículo trator 6x4 etrafega, também, em rodovias asfaltadas, mesmo com 25,9 m de comprimento,incluindo o caminhão.

JC Transportes automatiza operaçãologística com WMAS da StoreA JC Transportes (Fone: 11 3556.0900) adotou o Store/WMAS, sistema de gerencia-mento de depósitos, centros de distribuição e armazéns da Store Automação (Fone:11 3083.3058). O foco da transportadora, que atua em todo o território nacional,é utilizar a solução para garantir mais agilidade na localização e movimentação decargas, precisão na elaboração de documentos fiscais e relatórios, assim como oaperfeiçoamento da segurança nas operações e a elevação de sua produtividade.

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Alimentos & Bebidas

Hortifruti

Logística da Agro Bonfim garantequalidade das refeições dos clientes

de transporte permitem, aempresa atende, também, aclientes fora do Estado.

Preocupada em ter umaestrutura logística que possibili-te o total atendimento dademanda, a Agro Bonfimrecentemente adquiriu trêscaminhões, sendo um delesrefrigerado. Quando há picos dedemanda, a preferência éadequar a frota própria para oatendimento. Todavia, em casosemergenciais, o procedimento éa contratação de terceirostemporários.

Segundo o sócio dadistribuidora, Elcio Oliveira, aeficiência logística é primordialquando se tratam de produtosperecíveis. “Os pedidos denossos clientes são feitosdiariamente, e os produtosentregues são essenciais para opreparo diário de seus pratos.Em outras palavras, a logísticagarante o sucesso das refeiçõesdos nossos clientes”, destaca.

Ele afirma que a forma comoos produtos são adquiridos para

entrega just in time – o quechama de logística de entrada –é a chave do negócio paragarantir produtos frescos nomercado de food service.A logística de saída, por sua vez,é a garantia de preservação daqualidade desses produtos.“Temos que ser muito organiza-dos e rápidos para que tenhamosum negócio de qualidade elucrativo”, comenta.

A Agro Bonfim dispõe deuma unidade dentro da Ceagesp– Companhia de Entrepostos eArmazéns Gerais de São Paulo,além de um galpão localizado naVila Leopoldina, bairro bempróximo ao Ceasa, onde fica aCeagesp. Nesta estrutura sãorealizadas as etapas de seleção,classificação, padronizaçãoarmazenagem e distribuição dosprodutos nos caminhões.

O processo logístico começacom o recebimento dos produtosdiretamente no entreposto,oriundos de produtores deconfiança da empresa, passandopor uma seleção de qualidade

com a supervisão de umanutricionista. Em seguida,funcionários treinados fazem aseparação dos pedidos emcaixas plásticas brancas ehigienizadas.

A etapa seguinte é otransporte para o galpão naVila Leopoldina, onde osprodutos são armazenados eembalados de acordo com aprogramação de entrega do dia.“Alguns deles vão direto para acâmera fria, para a preservaçãoadequada”, conta Oliveira,ressaltando que os pedidos sãodiários, o que minimiza oestoque de mercadorias egarante o frescor dos produtos,que, uma vez embalados, sãocolocados nos veículos, deacordo com o roteiro diário,transportados e entregues nosclientes por uma equipe previa-mente treinada, equipada comNextel e apta a resolver qual-quer questão no ato daentrega.

O sócio da Agro Bonfimenfatiza que manter a qualida-de e a pontualidade requer umtrabalho bastante apurado delogística, dispondo de umaequipe de telemarketing bempreparada para um atendimen-to rápido e eficaz, funcionáriosuniformizados e identificados,além de carros e motos pararealização de atendimentos deemergência sem comprometera flexibilidade.

Desta forma, ele garanteque é possível até mesmoatender a pedidos inusitados.“Se o cliente nos solicita umproduto exótico para comporum prato especial, nós aceita-mos o desafio. Mesmo comprazos apertados, damos umjeito de entregar o que o elenos pede. Sabemos da impor-tância de manter os ingredien-tes dos seus cardápios”, diz. ●

Oliveira: os pedidos denossos clientes são feitosdiariamente, e os produtosentregues são essenciaispara o preparo diário deseus pratos

Distribuidora entrega cerca de 300 toneladas mensais dehortifruti para restaurantes, hotéis, clubes, hospitais eescolas, entre outros estabelecimentos

R ealizando uma média de70 entregas, que totalizammais de 10 toneladas

diárias e, aproximadamente,300 toneladas mensais dehortifruti, a paulista AgroBonfim (Fone: 11 3834.4012),que tem como clientes restau-rantes, hotéis, buffets, clubes,hospitais e escolas, entre outrosestabelecimentos, deve sepreocupar com a qualidade deseus produtos, já que muitosdeles são perecíveis e necessi-tam de uma série de cuidados euma logística eficiente.

Para manter a integridadedas frutas, legumes e hortaliçasque distribui, a empresa dispõede uma frota formada por cincofreteiros e dez veículos próprios,dentre os quais estão caminhõescomuns e refrigerados, utilitá-rios, carros pequenos e motos,que atendem a cerca de 150clientes em São Paulo, SP,litoral paulista e cidadespróximas à capital. Além disso,quando a quantidade e a forma

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Logística & Meio Ambiente44 | edição nº107 | Jan | 2011 |

Veículo elétrico da CPFL Energia fazentregas para os Correios em Campinas

Foi assinado, no dia 21 de outubro último, um contrato decomodato entre a CPFL Energia (Fone: 19 3756.8923) e a Empresade Correios e Telégrafos para a utilização de veículo elétrico naentrega de Sedex em Campinas, SP. A parceria é uma das primeirasiniciativas do gênero no país e coloca as duas empresas nadianteira de soluções sustentáveis na prestação de serviços.

O veículo utilitário Aris, fabricado especialmente para a CPFLEnergia pela Edra Automotores, será testado pelos Correios porum período de até seis meses. Ele percorrerá, diariamente, cercade 70 quilômetros pelas ruas e avenidas do bairro Taquaral, umdos mais populosos de Campinas, e entregará, em média, 200documentos Sedex.

O veículo trafega à velocidade média de 65 km/h e possuiautonomia entre 90 e 120 km. De acordo com a CPFL, o automóveltem capacidade para 350 kg e mais dois passageiros. A cargahorária é de aproximadamente sete horas por dia.

“Estamos abrindo portas para a utilização maciça dessesveículos, que têm como principal característica a emissão zero degases de efeito estufa”, explica Paulo Cezar Coelho Tavares, vice-presidente de Gestão de Energia da CPFL, lembrando que o custopor quilômetro rodado é de, aproximadamente, R$ 0,04, ou seja,25% mais econômico que um veículo a gasolina.

Scania lança sistema para reduziremissão de gases poluentes

A Scania do Brasil (Fone: 11 4344.9333) lançou um sistemapara reduzir o consumo de combustível e a emissão de gasespoluentes, o Scania Driver Support. Elaborado para dar suporteem tempo real aos motoristas na condução do veículo, oequipamento é fornecido como item de série em todos oscaminhões da marca equipados com ABS. Uma conduçãocorreta resulta, por exemplo, na redução de 10% no consumode combustível. O sistema também é uma inovação sustentável.De acordo com testes realizados pela montadora, para umtransportador com 20 caminhões que percorrem 120.000 km/ano, o Scania Driver Support é capaz de oferecer uma reduçãona emissão de dióxido de carbono na atmosfera equivalente a200 toneladas. “O treinamento prático oferecido pelo sistema,em tempo real, também evita o desgaste precoce das peças doveículo, aprimorando o estilo de pilotagem de qualquermotorista do Brasil”, afirma Celso Mendonça, gerente de Pré-Vendas da Scania no Brasil.

Aprovada metodologia brasileira de MDLpara transportes

O UNFCCC - Comitê Executivo da Convenção Quadro de Mudançado Clima das Nações Unidas aprovou a primeira metodologia do mundona área de logística para projetos de MDL – Mecanismo de Desenvolvi-mento Limpo em transportes de carga que segue as diretrizes doProtocolo de Kyoto. Criada pelo Instituto Totum (Fone: 11 3372.9572) epela siderúrgica ArcelorMittal Tubarão, a metodologia tem foco namudança de modal de transporte de bobinas de aço, com a substituiçãodo transporte rodoviário pelo modal marítimo.

A aprovação da metodologia permitiu que o projeto daArcelorMittal Tubarão fosse registrado pelo Comitê Executivo da ONUpara geração de créditos de carbono. A estimativa é que seja evitada aemissão de 800 mil toneladas de carbono nos próximos sete anos. Issoporque deixaram de circular 110 caminhões por dia pelas estradasbrasileiras.

Este é o terceiro projeto de MDL da ArcelorMittal Tubarão, primeiraprodutora de aço em âmbito mundial a obter reduções de emissõescertificadas (CER’s) de projetos de MDL na ONU, além de ser pioneirana venda de créditos de carbono no setor de aço nacional.

A criação dessa metodologia abre uma grande oportunidade decriação de projetos de MDL no País. Isso porque, de acordo com umestudo recente do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FundaçãoGetúlio Vargas (GVces), no Brasil, 65% do transporte de carga érealizado através de estradas.

Braspress adota controlemóvel de poluentes

Visando aprimorar asua gestão ambiental, aBraspress (Fone: 112188.9000) adota ocontrole móvel deemissão de poluentesem toda a sua frota de985 caminhões.

Para isso, designouum Técnico deManutenção e umveículo que irão

percorrer todas as 100 filiais da empresa espalhadas pelo Brasil pararealizar testes, controles e vistorias nos caminhões.

Segundo o diretor-presidente da Braspress, Urubatan Helou, aunidade móvel de Controle de Emissão de Poluentes está equipada comopacímetro, balanceador e alinhador de rodas e o projeto é expandirpara cinco veículos com essa mesma função.

Além da realização das manutenções preventivas e periódicas, aBraspress há vários anos vem utilizando o opacimetro para medir aemissão de poluentes e participando de ações do Programa Despoluir, daConfederação Nacional do Transporte (CNT) e da CETESB – CompanhiaAmbiental do Estado de São Paulo, da Secretaria do Estado do MeioAmbiente, que visam ao controle na emissão de poluentes.

‘’Dentro de nossa política de Sustentabilidade Ambiental,adotamos ainda outras medidas, por exemplo, utilizando veículos queatendem à legislação PROCONVE P-5 (Euro III) dotados degerenciamento eletrônico de combustível que proporcionam maiordesempenho com baixo consumo de óleo diesel’’, acrescentou odiretor-presidente, destacando que essas normas fazem parte daregulamentação estabelecida pelo Conselho Nacional de MeioAmbiente (Conama).

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Multimodal

46 | edição nº107 | Jan | 2011 |

O

Análise

Uma década de logística:o que mudou no período?A logística brasileira ainda enfrenta sérios desafios, particularmente em infraestrutura, tecnologia,gestão e formação de mão de obra capacitada. Mesmo assim, houve evolução, com a maiorcapacitação dos Operadores Logísticos e a melhora dos níveis de serviços.

fim da primeira década dosanos 2000 pediu umaanálise da logística no

Brasil e no exterior. Por isso, arevista Logweb ouviu 15 especia-listas e profissionais do mercado,que, com muita experiência, nospermitiram obter um completopanorama do setor e saber emquais pontos o país ainda podemelhorar.

Segundo Ademir RogerioCanal, gerente de Área doControle de Produção e Logísticada Toyota do Brasil, na últimadécada as empresas brasileirasvêm trabalhando de formaobstinada para tornar seusprodutos mais competitivos,investindo em qualidade epreços atrativos para o mercadonacional e internacional. “Porém,está se percebendo que nãobasta ser competitivo somentedentro da empresa, pois está seperdendo justamente no custologístico, ou seja, da porta parafora da empresa. Aqui no Brasilestes custos são aproximada-mente de 30% a 40% maioresse comparados aos do mercadoamericano ou europeu”, expõe.

Para o profissional, estesmercados se beneficiam deoutros modais logísticos, como oferroviário e o náutico (portuário),o que favorece quanto ao tempoe custo logístico. “Já no Brasil,utilizamos essencialmente eexcessivamente o modal rodo-viário que, além de ser o segundomodo mais caro, perdendosomente para o aéreo, tem o seucusto agravado pelo péssimoestado de conservação dasestradas, principalmente no

nordeste e norte do país”,declara Ademir.

Na opinião de André Perez,diretor de Supply Chain Mercosulda Renault, no Brasil a evoluçãose deu mais na preparação damão de obra. “De uma situaçãoabsolutamente focada emquestões operacionais de trans-porte e armazenagem, temos hojejá um leque de profissionaishabilitados a propor soluções dealta complexidade. Por outrolado, temos um atraso gigantescona infraestrutura do país. Nota-damente vemos empresas sepreparando de forma muitoagressiva para responder aomercado, porém frustrando-seimediatamente com a baixacompetitividade da infraestru-tura do país.”

Analisando o setor noexterior, o profissional diz quenão há dúvida que houve umgrande avanço na logísticainternacional, muito motivadopela forte onda da globalização.“Temos um maior nível deserviços e uma maior interaçãocom LSP globais, no intuito deaprofundar os relacionamentose, também, de mitigar os proble-mas nos fluxos internacionais.”

Também de acordo comAugusto Gitirana Gomes Ferreira,diretor executivo da Slageng,consultoria especializada emreestruturação, fusões eaquisições, principalmente nosetor de logística e farmacêuti-co, a logística vem evoluindo deuma forma muito rápida nomundo. “As evoluções dossistemas de rastreamento, deanálise de malhas e de roteiri-zação são visíveis. Quandofalamos em grandes volumes, osetor marítimo é outro exemplode evolução, não só nos investi-mentos em portos, como emnavios de grande porte.”

Já no Brasil, Augusto vêuma evolução significativa nostransporte ferroviário, tendo aALL como um bom exemplo disto.“Os investimentos em portossão, sem sombra de dúvida, oque mais se destaca e o que vairender ao país grandes frutosnos próximos anos”, acredita.

Carlos Montagner, membroda diretoria da Aslog – Associa-ção Brasileira de Logística,analisa que os mercadosmaduros, como Europa e EstadosUnidos, se ocuparam nestaprimeira década em sofisticar

seus mecanismos de controle esuas ferramentas de planeja-mento, para otimizar a utilizaçãoda boa infraestrutura existente ea falta de espaço para crescerestruturalmente. “Leitores óticospara acelerar a recepção e odespacho de mercadorias,sistemas de controle de tráfegoautomatizados em portos eaeroportos, equipamentos maiságeis e com menor consumo decombustível na movimentaçãode insumos, treinamento defuncionários e revisão deprocessos e procedimentosoperacionais. Tudo isto foi utiliza-do para agilizar e baratear asoperações logísticas nestesmercados.”

Por sua vez, os mercadosem desenvolvimento, comoChina, Indonésia e Índia – aindasegundo o profissional – seocuparam de construir ainfraestrutura básica parasuportar o crescimento acelera-do de seus mercados internos esua integração com mercadosexternos, se tornaram verdadei-ros canteiros de obra, transfor-mando trabalhadores ruraisem moradores de grandescentros urbanos.

Para Montagner, “no Brasila década foi de transformaçõessubstanciais de sua infraestru-tura logística, com a recuperaçãode boa parte da malha ferroviária,a expansão da capacidade deportos e aeroportos, a melhoriadas condições das principaisestradas brasileiras, embora emescala insuficiente para suportaro crescimento acelerado danossa economia neste período”.

Folegatti, da MetoKoteBrasil: o país melhoroumuito quando comparamosa situação atual com a quetínhamos há 10 anos

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Ademir, da Toyota: osproblemas logísticos naúltima década continuaramsendo os mesmos dasdécadas anteriores

Perez, da Renault: muitasuniversidades já têmcentros de pesquisa nosetor e cada vez mais háprofissionais preparados

Augusto, da Slageng: asevoluções dos sistemas derastreamento, de análise demalhas e de roteirizaçãosão visíveis

Uliana, da Martin-Brower:brasileiro utiliza a criati-vidade para ultrapassar asbarreiras impostas pelafalta de infraestrutura

Para Eduardo Pavan, gerentede logística do setor de Indústriada Siemens, a logística setornou fator importante decompetitividade, tendo sidocriados muitos grupos dediscussões, cursos e formaçõesacadêmicas.

“Na primeira década daLogweb podemos identificar oavanço da importância dalogística nas empresas, emespecial do impulso das açõesde colaboração/integração entreempresas. Casos onde empresascomo Dell estavam em plenodesenvolvimento de integraçãocom seus fornecedores, impulsodo consórcio modular (MAN-VW),integração de fornecedores,condomínios logísticos, etc.”Esta é a opinião de Edson Carillo,diretor executivo da ConnexxionBrasil – Supply Chain Engineering& Logistics Consulting, vice-presidente de Estratégias doILOG – Instituto Logweb deSupply Chain e Logística ediretor conselheiro da Aslog.

Elcio Grassia, consultorindependente e atual presidentedo Capítulo Latam do Supply-Chain Council, opina que, emtempos de turbulência econômi-ca, a necessidade de reduzircustos ganha ainda mais relevân-cia, criando uma oportunidadeímpar para a geração de cadeiasde valor que proporcionem aclientes e fornecedores um valorexcepcional. “Empresas de visãoestão aproveitando a oportuni-dade, realocando recursos paraonde agreguem o máximo devalor – na interface da cadeia de

abastecimento com fornecedorese clientes. Com isso, o conceitode gestão integrada da cadeiade abastecimento ganhou aindamais relevância, e a conexãodas cadeias de abastecimentoàs propostas de valor tem avan-çado mais rapidamente. Issosignifica líderes de marketing evendas na mesma mesa queseus colegas de operações,Supply Chain e suprimentos,definindo necessidades domercado não atendidas edesenvolvendo formas inovado-ras de atendê-las”, declara.

Para o consultor, a logísticabrasileira ainda enfrenta sériosdesafios, particularmente eminfraestrutura, tecnologia, gestãoe formação de mão de obracapacitada. “Apesar de tudo, aevolução é inegável, com a maiorcapacitação dos operadoreslogísticos, operações atingindo atal classe mundial e aumentan-do nossa disponibilidade deserviços cada vez mais especia-lizados e com significativamelhora dos níveis de serviços.”

José Geraldo Vantine,diretor-geral da Vantine Solutions,explica que no Brasil são três osvetores da logística: gestão,operação e infraestrutura.“E pela ordem, na questão dagestão dos processos logísticos,essa década trouxe grandeevolução, pois a cada dia asempresas estão entendendo quea visão sistêmica da logísticacom o Plano de Vendas (SupplyDemand), o planejamento daprodução e o nível de serviços(principalmente aderência do

prazo de entrega) é o caminhocerto para competir no mercado,tanto de produtos de consumocomo de suprimentos, e issoestá sendo traduzido por redu-ção dos preços e pela satisfaçãodos clientes. A Operação Logís-tica também teve uma evoluçãoconsiderável, destacando-se amaior preocupação com odesenho dos processos, aimplantação de indicadores dedesempenho e um crescimentosubstancial e maduro nas opera-ções terceirizadas. No entanto,na questão da infraestrutura, oBrasil está devendo muito e estáperdendo a competitividade atépara países de menor represen-tatividade global, fruto dapéssima política do governoLula, que privilegiou o social emdetrimento da evoluçãoeconômica, que pressiona pormelhores condições de portos,aeroportos e rodovias, hojeresponsáveis pela baixa eficáciano comércio internacional.Nessa questão, também deveser destacado o baixo índice deutilização da cabotagem (devidoà ineficiência portuária) e dasferrovias, que continuam ado-tando a atividade endógena noatendimento dos seus acionistas,que são seus maiores usuários.”

Sobre os outros países,Vantine diz que não houvegrandes alterações nessa década,“pois o mercado global continuademandado pelo hemisférionorte (80% do comércio interna-cional). A tecnologia da informa-ção que teve o grande crescimen-to na década anterior não apre-

sentou inovações que mereçamdestaque, mas sim evolução doque foi desenvolvido antes.O destaque mundial fica para aevolução do transporte maríti-mo, com a introdução denova modelagem de tráfegoconcentrando grandes hubs noPanamá e na Jamaica, bemcomo com a introduçãocrescente de navios postPanamá”.

O profissional tambémdestaca a evolução da cogestãoda logística entre as indústriasde consumo e empresas dedistribuição e varejo: “lenta, masprogressiva nos modelos de CPFRe VMI”.

Na análise de José Paulo deMacedo Soares, membro revisorda APICS – American Productionand Inventory Control Systems eda SCC – World Supply ChainCouncil, no exterior, a evolução,passados dez anos, teve comoprincipal objetivo a consolidaçãodos sistemas de informaçõesintegradas ERP (EnterpriseResources Planning). Paralela-mente, o conceito de LogísticaIntegrada (Supply ChainManagement) foi fortementedivulgado através das grandessoftwares houses desenvolve-doras de soluções integradas emodelos de gestão.

O profissional aponta queneste período surgiram váriasentidades internacionais, comoSupply Chain Council, APICS eoutras, que impulsionaram umnovo modelo (Logística Integrada)integrando processos por toda acadeia de suprimentos e suge-

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rindo redesenhos nas operaçõese busca intensa por desempe-nhos satisfatórios ao longo detoda a cadeia de suprimentos.

“Também na área acadêmica,o tema logística passou a serrelevante, com cursos e especia-lizações amplamente desenvol-vidos. De forma planejada, asempresas passaram a investirem projetos de implantação domodelo Supply Chain como umnível acima do ERP. Assim, omodelo de Logística Integradaatingiu o objetivo principal dasempresas em um ambienteconsistente em função de ummercado já acostumado comterceirização de serviços demanufatura, armazenagem,distribuição, transportes eserviços. Atualmente, Américado Norte, Europa e Ásiaatingem resultados considera-dos ótimos em logística eserviços”, avalia Soares.

Ele considera que, no Brasil,a velocidade em relação ao

desenvolvimento, entendimentoe orientação ao modelo LogísticaIntegrada foi, por óbvias razões,bem menor. “As empresasmultinacionais instaladas noBrasil foram nossa referência noprincípio desta década, que,através de orientação de suasmatrizes, desenvolveram parce-rias e estimularam o conceito deLogística Integrada para toda aCadeia de Suprimentos,investindo, principalmente, nasatividades externas de seusprocessos e elevando as funçõese atividades em suas organiza-ções no nível de direção denegócios”, declara.

Para o profissional, emrelação às empresas nacionais,o caminho e o entendimentoestão acontecendo de formamais lenta, “porém, o modelotornou-se realidade em algunssegmentos, destacando-se osnotáveis Operadores Logísticosde nosso mercado, empresasnovas que iniciaram suas ativi-

dades de forma extremamenteeficiente, oferecendo ao merca-do opções de modelos de gestão,processos e funcionalidades comcustos muito competitivos”.

Segundo Soares, os desta-ques nos últimos anos são odesenvolvimento de váriasentidades de divulgação (mídias)especializadas no tema, empre-sas de assessoria, consultoria etreinamento em logística, bemcomo a criação de institutos efóruns concentrando profissio-nais, pessoal acadêmico,congressos e eventos, focando epromovendo o tema em todo oBrasil. “As maiores referênciasdo tema ‘Logística Integrada’são, destacadamente, ossegmentos automobilístico,químico/farmacêutico, alimentícioe alguns setores de serviços.”

De acordo com Luis Vitiritti,da área de engenharia de riscosda Zurich Brasil Seguros, alogística no nosso país é sempreinovadora e criativa por conta

das limitações de infraestruturalocal. “O modal rodoviário andaé o mais utilizado (uma pena),apesar da tímida evolução dacabotagem, ferrovia e do aéreodoméstico. No exterior temosmuitos temas mais agressivoscortando custos e criandoopções mais curtas em gargalosde tempo. Isto complica nossaevolução, pois outros paísesemergentes estão maispreparados e são mais ágeiscomercialmente, como China,Taiwan, Coréia e Índia.”

Marco Antonio Folegatti,gerente geral da MetoKoteBrasil, multinacional americanaque trabalha com tratamentoprotetivo para autopeças, ficacada vez mais impressionadocom a logística em países comoEstados Unidos, Reino Unido eAlemanha. “Tudo funcionaperfeitamente, desde simplescompras pela internet, que sãoentregas com precisão de horas,até transportes aéreo, ferroviário

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Wrobleski, do ILOG: quandoanalisamos as oportunidadesda economia hoje e as queexistiam há 30 anos, aavaliação é negativa

e rodoviário de pessoas emercadorias. É nítido o investi-mento feito em infraestruturanesses países.”

No Brasil, ele considera quemuitas ações têm sido feitas,mas que ainda estamos muitodistantes de atingir um patamarinternacional. “Precisamos deinvestimentos sérios em infraes-trutura, e os eventos que temospela frente devem fortalecerainda mais esse ponto. Não

consigo imaginar uma Copa doMundo ou as Olimpíadas aconte-cendo em nosso país com ainfraestrutura que dispomos”, diz.

Para Ives Uliana, diretor deOperações e Supply Chain daMartin-Brower no Brasil, semdúvida alguma, nesta década, asempresas passaram a dar maiorimportância à logística e a todaCadeia de Suprimentos, pois aglobalização e a competiçãofizeram com que os consumido-res ficassem mais exigentes eas margens diminuíssem. “Porisso, reduzir custos e melhorar aqualidade tornaram-se imperati-vos para qualquer empresa quequisesse sobreviver e crescernesse mercado competitivo.Sendo assim, as empresasfocaram-se mais na logística,por meio do aperfeiçoamento deprocessos e melhorias contínu-as. Obviamente, os EstadosUnidos e países da Europa, e,principalmente, da Ásiasouberam explorar mais e melhor

essa questão, tanto do ponto devista do investimento públicoem infraestrutura, quanto doempresarial em melhorias deprocessos”, declara.

A Supply Chain que RodrigoAcras, gerente de Logística eSupply Chain em umamontadora de automóveis,conheceu já era a do MundoGlobalizado, da era da Internet eda larga utilização de TI comoferramenta, do PlanejamentoColaborativo, do VMI, do S&OPe assim por diante. “No sentidode conceitos, tecnologias eferramentas, as coisas nãomudaram muito nestes últimos10 anos, tanto no Brasil quantono exterior. O que mudou, sim,foi a visibilidade da logística eda Supply Chain dentro dasorganizações, não apenas comoárea funcional, que cada vezmais participa das decisõesestratégicas de igual para igualcom marketing, vendas, etc.,mas, também, como processo de

negócio. O simples fato deusarmos o termo Supply Chaincom muito mais frequência hojeem dia mostra que a preocupa-ção não é mais localizada,focada pura e simplesmente emoperações de transporte earmazenagem. Não falamosmais apenas daqueles ‘caras’superespecialistas que conhe-cem todos os tipos possíveis decaminhões para transporte decargas, mas do profissional comvisão mais ampla de compras,planejamento da produção,processos produtivos, etc.”,expõe.

Para Rodrigo, está exatamen-te aí o grande problema da SupplyChain nesta última década.“Ganhamos uma visibilidade euma importância tão grande queos profissionais não consegui-ram evoluir em velocidadesuficiente para acompanhar asituação. Como dizia o tio doPeter Parker, pouco antes destedescobrir que era o Homem

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Acras: em termos deconceitos, tecnologias eferramentas, as coisas nãomudaram muito nestesúltimos 10 anos

Aranha, ‘um grande poder trazuma grande responsabilidade’.A Supply Chain ganhou nestaúltima década um grande poder,e com ele uma grande responsa-bilidade, mas infelizmente aindafazemos a gestão da SupplyChain na base do improviso emmuitos casos, com pessoas sema formação específica e o conhe-cimento profundo o suficientepara trabalhar de maneira aalavancar o crescimento das

suas empresas, e não apenascontrolar o caminhão que aindanão chegou onde deveria.”

Para analisar a logística nomundo, Antonio Wrobleski,especialista em logística etransporte e presidente do ILOG,acredita que é preciso fazer adivisão entre os países desenvol-vidos e os em desenvolvimento.“No primeiro caso, que envolveos EUA, o Canadá, a Europa, oJapão e, podemos citar também,os tigres asiáticos dos anos 80,a atividade encontrou o séculoXXI já madura”, explica.

Segundo o profissional, alogística nesses locais acompa-nhou o desenvolvimento dospaíses. Por lá, tanto a iniciativaprivada quanto os governosentenderam rapidamente quesem infraestrutura não seriapossível sustentar o crescimen-to, e investiram desde o iníciona área.

Em Dallas, por exemplo –continua Wrobleski –, construí-

ram o primeiro rodoanel nametade do século passado. Hojeexistem nove vias com a funçãode desviar o trânsito pesado dacidade. Já nos anos 80, o Japãoconstruiu aeroportos em ilhasartificiais, e os mesmos japone-ses aplicam o conceito Just intime desde os anos 50.

“Nesses países, portanto, nãoocorreram mudanças significati-vas na última década porque otrabalho pesado foi feito anterior-mente. A atividade mantém seualto nível e acompanha asoscilações da economia semcausar problemas para osnegócios”, expõe o especialista.

Ele avalia que nos países emdesenvolvimento o cenário é bemdiferente. “Com as economiasestagnadas até os anos 90, essespaíses não investiram seriamen-te em infraestrutura e logística.Na verdade, isso não fazia muitadiferença há 20 anos. Com aglobalização, veio a conta,principalmente para o BRIC.

Neste momento, Brasil, China,Índia e Rússia estão ‘correndoatrás do prejuízo’, com largavantagem para os chineses porconta da sua capacidade incom-parável de investimentos erealização de megaprojetos.Eles também têm a vantagemde possuírem um engajamentomaior do governo, que entendeumelhor a importância de construiruma infraestrutura eficiente.Já Brasil, Rússia e Índia, emboratenham se desenvolvido bastantena logística privada, esbarramna ineficiência, em muitos casoscorrupção governamental. Esseé o principal obstáculo para quea logística se desenvolva maisrapidamente. Na verdade,olhando superficialmente,parece que as coisas melhora-ram. Mas quando analisamos asoportunidades da economia hojee as que existiam há 30 anos, aavaliação é negativa”, ressalta.

Para Wrobleski, a logísticano Brasil e, por consequência, os

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Elcio, do Supply-ChainCouncil: no Brasil, alogística continua centradana redução de custos,enquanto no mundo evoluipara a criação de valor

negócios são prejudicados pelafalta de eficiência do governoem oferecer infraestrutura.“Quanto a empresas especializa-das, planejamento, mão de obra,equipamentos, tudo melhorou.Mas não adianta você ter omelhor plano de voo, o pilotomais arrojado e o avião maisrápido se você não tem aero-porto para pousar. No entanto,eu vejo que hoje existe umaconsciência muito forte de queesses problemas devem serresolvidos. Os responsáveis estãofinalmente percebendo quetemos de sair do discurso epartir para a prática. Espero,realmente, que as coisasmelhorem nos próximos anos.Será uma falta de inteligênciaenorme se não melhorarem”,salienta.

Logística brasileiraversus a de outrospaíses

Após avaliar a logística doBrasil e a de outros países nestadécada, os entrevistados partempara a tarefa de comparar essasrealidades. Para isso, Ademir, daToyota, analisa a infraestruturaviária do Brasil para ver até queponto é possível disputarmercado em questão dequalidade, custos e tempo com oresto do BRIC (Rússia, Índia eChina).

Rodovias – Estudoscolocam aproximadamente 60%das cargas nacionais sendotransportadas pelas rodovias.Isso é fato. Outro fato é quepara percursos longos (acima de150 km), as rodovias não são omeio de transporte maisadequado, perdendo em compe-titividade e custos para asferrovias. Mas no Brasil temcaminhão rodando de norte asul, mais de 3.000 km… “E nãopára por aí: apenas 11% dasnossas estradas são pavimenta-das. Pasmem, 11%. Temosaproximadamente 1,7 milhão dequilômetros de rodovias, eapenas uns 200.000 km pavimen-tados. E o resto do BRIC?A Rússia tem mais de 600.000km de rodovias asfaltadas,enquanto Índia e China têm, cada

uma, em torno de 1,5 milhão dequilômetros de rodovias asfalta-das. É como colocar asfalto emtodas as rodovias brasileiras…Se quisermos comparar fora doBRIC, aí vira brincadeira: os EUAtêm mais de 4 milhões dequilômetros de rodoviasasfaltadas, mais do que a somados BRIC.”

Ferrovias – A malha ferro-viária brasileira, além de suca-teada e pequena, é diferente deuma região para outra. Istosignifica que um trem nãoconsegue ir de uma região àoutra, pois os trilhos são incom-patíveis. Se isso não bastasse,vamos aos números: novamente,o Brasil é o último. “Temos algoem torno de 30.000 km deferrovias. Para alcançarmos o3º lugar dos BRIC, a Índia, seriapreciso dobrar e fazer mais umpouco. A Índia conta com63.000 km de ferrovias, a China,com 77.000 e a Rússia, com87.000 km, os EUA têm mais de220.000 km de trilhos, todoscompatíveis.”

Hidrovias – Não espere queaqui o Brasil saia da lanterna.No modal hidroviário temos14.000 km, enquanto a Índia tem15.000, Rússia 102.000 e China110.000 km. Os Estados Unidoscontam com 41.000 km dehidrovias.

Alguns dados financeirosajudam a compreender essasituação. Estima-se que o custode movimentação de cargas no

porto mais eficaz do Brasil sejade US$ 13 por tonelada, enquantoa média mundial é de US$ 7,00.O frete no Brasil fica com 35%do preço final do produto paraexportação, graças à enormeparticipação do modal rodoviáriopara o transporte até os portos.

“Concluindo, o Brasil temavançado e muito no setorlogístico, mas tem que se estru-turar ainda mais para que real-mente possa ser competitivo...”,opina Ademir.

Para Montagner, da Aslog, alogística brasileira tem umagrande diferença em relação àgrande maioria dos demaispaíses, que é a burocraciaexcessiva nas transações comer-ciais, “que aumenta os gargalosoperacionais, pois reduz demaneira significativa a produtivi-dade dos ativos operacionais,que ficam parados aguardandoos trâmites burocráticos sedesenrolarem para poderencerrar uma operação e rapida-mente iniciar outra, o que redu-ziria custos e a necessidade denovos equipamentos nocircuito”.

Carillo, da Connexxion Brasile do ILOG, acredita que estamosmais próximos das melhorespráticas, mas de uma formageral, ainda atrasados. “Vejaque no início dos anos 2000estimávamos que o Brasil estava10 anos atrasado em relação àspráticas logísticas dos paísesdesenvolvidos. O que podemosafirmar é que esta ‘distância’encurtou, mas com muitasdificuldades para uso de novastecnologias, principalmente TI,uso de automação nas atividadeslogísticas, etc.”

Já Ferreira, da Slageng, dizque apesar da grande evolução,no setor de distribuição aovarejo ainda é preciso evoluir noconceito de “Custo de Servir”,quando se compara com asregiões mais desenvolvidas(Europa e EUA). “Houve, semdúvida, uma grande evolução dalogística dentro das estruturasorganizacionais das empresas.Hoje, as grandes corporaçõestêm seu VP de Supply Chain, ouesta função se reporta direto aoCEO.”

Na opinião de Pavan, daSiemens, ainda estamos um

pouco atrás, mas tambémevoluímos como profissional eprocessos. “Infelizmente, comopaís, temos muitos gargalos deinfraestrutura”, volta ao assunto.

Falando em formação deprofissionais, Perez, da Renault,vê que há um grande esforçoque já mostra resultados.“Muitas universidades jádispõem de centros de pesquisaneste segmento e cada vez maisse encontram profissionaispreparados.”

Com relação à infraestru-tura, o diretor de Supply ChainMercosul da Renault diz queestamos muito atrasadoscomparando com muitos países,por exemplo, os asiáticos. “Temosportos ineficientes, estradas quenão suportam a necessidadeatual, além de aeroportos comimensas dificuldades parasuportar a demanda de voos decarga e de passageiros. Há umforte discurso governamental,porém os fatos contradizemqualquer número oficial”,salienta.

Também para o consultorElcio, de uma forma geral, fica-mos para trás, pois a abordagemda logística continua fortementecentrada na redução de custos,enquanto o mundo evolui para acriação de valor. “Não digo issocomo crítica aos nossos profissio-nais de logística, que evoluírammuito mais do que seria de seesperar, impulsionados pelosenormes desafios impostos àdisciplina. O ‘x’ da questão é queos usuários não evoluíram nomesmo ritmo e ainda compramserviços de logística sem antesalinhar uma arquitetura deSupply Chain e logística àestratégia da empresa”, diz.

Segundo o diretor-geral daVantine, o Brasil não acompa-nhou a evolução global no quediz respeito à produtividadeampla empresarial, onde alogística tem papel fundamental,exatamente porque não houveprogressos significativos nainfraestrutura de transportes.“Continuamos com muitosprojetos e poucas implantações.Muitas promessas e poucasrealizações. Na parte de Gestãoe Operação podemos entenderque acompanhamos relativa-mente bem nas companhias

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globais, mas falta muito para asnacionais evoluírem”, analisaVantine.

Para Vitiritti, da Zurich BrasilSeguros, a comparação entre alogística do Brasil e dos outrospaíses é interessante, pois eleconsidera que com nossa dificul-dade de infraestrutura somosobrigados a ser mais criativos,utilizando empresas especializa-das para cada fim. Comoexemplo, cita companhias delogística especializadas emquímicos, produtos perigosos,etc., em vez de operadores gené-ricos para qualquer tipo de carga.

“No exterior, acredito queexistem mais opções pela facili-dade documental, processos ede operações. Estamos atrás notema de infraestrutura, porém àfrente na criatividade e inovação.Estamos à frente também porquenossa economia vai bem emuitos investimentos exteriorestêm o Brasil como destino. Assimcomo muitas multinacionais têm

Carillo, da ConnexxionBrasil e do ILOG: estamosmais próximos dasmelhores práticas, mas,de uma forma geral, aindaatrasados

este continente como foco deinvestimento”, diz.

Sobre a criatividade brasileiratambém fala Uliana, da Martin-Brower. “O brasileiro tem, porcaracterística, a criatividade. Issotem sido usado para ultrapassaras barreiras impostas pela faltade infraestrutura no país. Houveum avanço grande nos últimosanos após a estabilização daeconomia e o crescimentogerado por ela, porém, ainda hámuito que se fazer. Sem dúvidaque estamos atrás dos paísesdesenvolvidos.”

Otimista, Folegatti, daMetoKote Brasil, crê que o paísmelhorou muito quando compa-ramos a situação atual com aque tínhamos há 10 anos.“Algumas empresa inovaram,investiram, e são hoje ícones deexcelência”, diz.

Concorda com ele Wrobleski,do ILOG, que diz que se olharmosexclusivamente para a logísticapodemos dizer que inovamos.

Isso, paradoxalmente, por contadas dificuldades. “É muito difíciltrabalhar com logística no Brasil.Temos o problema já abordadoda infraestrutura, além disso,sofremos com um sistema

tributário louco. O setor tambémenfrenta falta de mão de obraqualificada e dificuldade paraadquirir novas tecnologias.Diante de tudo isso, estamos nossaindo muito bem. Temosempresas excelentes que operamno mesmo nível das grandes dosEUA e Europa. Desde que aeconomia brasileira voltou a sersaudável, com concorrência, é alogística que está oferecendomaior ganho competitivo para asempresas. E as coisas vãomelhorar”, acredita.

Segundo conta, o mercado,hoje estimado em R$ 300 bilhões,deve dobrar nos próximos 5 anos.“No Brasil ainda existe umenorme potencial a ser explorado.Por aqui, apenas cerca de 5%das empresas tratam a logísticacom a importância devida, sejapor meio de um departamentointerno ou da contratação de umoperador. No Japão e na Europaeste índice é de 30% e, nosEUA, de 25%. Dadas as novas

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exigências da economia brasi-leira, mais e mais empresasterão de investir na área embusca de competitividade. Nestemomento, grandes fundos deinvestimento perceberam asoportunidades nesse mercado eestão buscando empresas paracolocar seu dinheiro. Enfim, alogística no Brasil vai muito beme tem um futuro promissor pelafrente”, finaliza.

Infraestruturaainda é o grandeproblema

Para parte dos entrevistados,os problemas continuam, e elesestão intimamente ligados àfalta de infraestrutura no país,como já pôde ser notado emalgumas das respostas anteriores.

Na opinião de Ademir, daToyota do Brasil, os problemaslogísticos na última décadacontinuaram sendo os mesmosdas décadas anteriores, porém

Soares, da APICS e da SCC:empresas passaram ainvestir em projetos deimplantação do SupplyChain como um nívelacima do ERP

Problemaslogísticos quepersistemao longo dotempo➥ Falta de infraestrutura,

investimentos e progra-mas adequados àsnecessidades do mercadoem todos os modais dedistribuição e transporte;

➥ Conflito no real entendi-mento da dimensão daLogística Integradainternamente e externa-mente nas empresas;

➥ Complexidade tributária ecustos que norteiam oBrasil;

➥ Exígua formação derecursos humanosespecializados emlogística.

Fonte: Soares, da APICS e da SCC

com uma agravante: coma competitividade nos dias dehoje e com a força de vontadedos empresários em crescer evender seus produtos não só nomercado brasileiro, mas tambémno exterior, o fator logístico setorna primordial para quepossamos realmente ser compe-titivos, “pois senão de nada iráadiantar todo o investimento emtecnologia para melhoria daqualidade de nossos produtos ebaixar os custos dentro dasempresa se não pudermosescoá-los com valores compe-titivos para todo o mercadobrasileiro e para o exterior”, diz.

Por isto, para ele, se fazmuito importante o Brasilinvestir na sua estrutura viária“para que possamos realmenteser um país competitivo e deprimeiro mundo”.

Também para Perez, daRenault, os problemas, na suaessência, são os mesmos: portoscom baixa produtividade,estradas que não suportam anecessidade imposta pelo cresci-mento econômico, etc. “Indepen-dente do que se promete, temosuma certeza muito cristalina:como a infraestrutura logística(portos, estradas, aeroportos,rios, etc.) é de domínio público,é importante que os governosimprimam um ritmo que suporteas taxas de crescimento quehoje já são uma realidade, e quepossamos suportar as excelentesperspectivas econômicas quetemos pela frente. A logísticacomo um todo pode ser o grandeobstáculo para o crescimento doPIB”, opina.

Divide o mesmo pensamentoo diretor-geral da Vantine, citandoos mesmo problemas de infraes-trutura de transportes, aeropor-tos e portos. “Muito se discute(sem conhecimento de causa) aalteração da matriz de transpor-tes, mas isso não é decisão degoverno. Isso é da relaçãoempresarial, porque qualquergestor de logística sabe o que émelhor para sua empresa. Porisso é que se explica porque, porexemplo, o abastecimento doNordeste não utiliza a navegaçãode cabotagem ou mesmo o modalferroviário. No mais, possosintetizar que ‘tudo mudou paraficar como estava’, ou seja, por

exemplo, a moda no momento éo S&OP. Mas alguém já mediu oresultado? As empresas incluema logística nessa análise? Possocitar também o método de “LeanManufactoring” (nova roupagemdo Sistema Toyota de Produçãodesenvolvido por Taiichi Ohno),que sequer envolve a logística.Como pode?”, questiona.

Vantine ressalta mais umgrave problema da logística nestadécada: a péssima formaçãoacadêmica e profissional dosinúmeros cursos de pós-graduação e tecnólogos. “Virouum negócio com professores (meperdoem os que fazem parte daexceção) que estudam cedo paraensinar à noite.”

Tocando no assunto infraes-trutura, Ferreira, da Slageng,acredita que no Brasil o maiorfoco a ser dado agora é nasrodovias, que, segundo ele,deixam muito a desejar, e naexpansão da malha ferroviária,de forma a cobrir todo oterritório nacional. “Sem seesquecer do transportepor cabotagem, já que temos oprivilégio de ter esta extensãoenorme de costa marinha erios”, acrescenta.

Carillo, da Connexxion Brasile do ILOG, também expõe quenosso grande problema aindareside na falta de investimentosadequados na infraestruturapara logística, “o que nos torna‘caros’ e sem muita competitivi-dade. Apesar do aumento dosinvestimentos decorrentes do

PAC – Plano de Aceleração doCrescimento, estes ainda estãodesalinhados com as necessi-dades”.

Para Francisco Tabajara deBrito, franqueado da Gollog paraSão Paulo, carga aérea domésti-ca, também os problemas dalogística são os mesmos, hádécadas, e são reflexos deproblemas estruturais, sejameles de ordem tributária,infraestrutural ou inerentes aopróprio ambiente de negócios.“No primeiro grupo, o sistematributário brasileiro, a complexi-dade fiscal, os incentivosregionais e setoriais fazem comque a eficiência logística fiquesubordinada a outros interesses.Como exemplo, produzir emManaus, AM, ou distribuir porGoiás passa a ser impositivopara alguns setores, mesmoestando completamente distantedos centros fornecedores deinsumos e consumidores.Produtos passeiam livremente,quando não apenas as NotasFiscais, para assegurar eficiên-cia tributária. No segundo grupo,estradas em péssimas condi-ções, portos absurdamenteineficientes e saturados, aero-portos insuficientes e obsoletos,frotas com idade inaceitável etransporte aéreo completamentedependente da aviação depassageiros fazem com que oplanejamento logístico fiquemais uma vez à mercê de fatoresalheios à sua natureza. Restaainda o ambiente de negócios,continuamos concentrandovendas no final do mês, a mãode obra é insuficiente edespreparada, as escolas nãoestão preparadas para fornecermaterial humano minimamentequalificado. Com o aquecimentoda economia, chega-se ao pontode ter caminhões e aviõesparados por falta de motoristase pilotos. A tecnologia disponívelé compatível com a dos paísesdesenvolvidos, há bons exemplosde automação, mas em geralisso ainda não está no topo dasagendas, face aos demaisdesafios”, diz.

Para Vitiritti, da Zurich BrasilSeguros, os problemas estão deigual para pior, e cita algunsexemplos de São Paulo.“O Rodoanel não foi terminado,

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Guarulhos e Viracopos estãolotados, a Ponte de Santos e avia principal estão inacabadas, ometrô tem menos de 100 km,prejudicando o trânsito. Existemuita arrecadação de impostose pouca realização de melhoriastangíveis para a região sul dopaís. Espero que o novo governofederal faça parcerias com cadagoverno estadual, objetivandoplanos estratégicos formaisindependentes de gostospolíticos locais, com prazosclaros para melhoria da infraes-trutura brasileira, nos preparan-do para um crescimento susten-tável da logística brasileira.”

Além do problema deinfraestrutura, Folegatti, daMetoKote Brasil, acrescenta queé preciso diminuir a burocraciainterna e otimizar o sistematributário.

“O Brasil está, sim, atrás deoutros países no que se refereao investimento público eminfraestrutura e políticas públicas

que eliminem a burocracia ediminuam e equacionem a cargatributária. Não é necessáriosequer ser profissional da áreapara saber que há um gargaloimportante em nossos portos eaeroportos, que a nossa malhaviária é deficiente e a ferroviá-

ria, insuficiente. Em resumo, nãosó na última década, mas quasecomo uma situação perene, oBrasil não tem explorado todo oseu potencial logístico devido aesses problemas”, expõe, por suavez, Uliana, da Martin-Brower.

De acordo com Wrobleski,do ILOG, no início da décadaexistia muita falta de know-how,de recursos tecnológicos e depessoal qualificado. “Este últimoproblema ainda permanece, mascom menos intensidade. O Brasiljá está oferecendo mais oportuni-dades de formação na área,existe intercâmbio com o exteriore, principalmente, jovens talen-tosos perceberam que podem teruma excelente carreira na áreade logística”, diz.

O profissional conta que hádez anos também existia umacerta desconfiança dos investi-dores, tanto em relação ao paíscomo à logística, que é umnegócio de retorno a médioprazo. Mesmo os bancos

resistiam em oferecer crédito.“Essa impressão foi superada eatualmente existem recursosdisponíveis. Mas o grandeproblema que permanece desdeo início da década é a falta deeficiência do governo em relaçãoà infraestrutura. Nessa questão,apesar de haver perspectivasmelhores, estamos no mesmolugar que estávamos em 2000,em 1990, 1980...”

Segundo Carlos Montagner,membro da diretoria da Aslog,além dos problemas operacionais,outro grande obstáculo enfrenta-do no Brasil é a baixa escolarida-de da população, que demandainvestimentos básicos dasempresas no treinamento dosfuncionários. “Este tema vemsendo tratado com prioridadenas empresas logísticas, poisum trabalhador mais bem quali-ficado produz efeitos imediatosna rentabilidade dos negócios,por enxergar mais rapidamenteas deficiências de processos e

Vantine: no Brasil são trêsos vetores da logística:gestão, operação einfraestrutura, e houvegrande evolução na década

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NotíciasRápidas

Criada a Câmara deConciliação e Mediação dosCaminhoneirosA Gristec – Associação Brasileira dasEmpresas de Gerenciamento de Riscos e deTecnologia de Rastreamento e Monitoramen-to, em parceria com o Sindicam/SP – Sindica-to dos Transportes Rodoviários Autônomos deBens do Estado de São Paulo e a Fetrabens/SP– Federação dos Transportadores Rodoviá-rios Autônomos de Bens do Estado de SãoPaulo, tornou possível a criação da Câmarade Conciliação e Mediação dos Caminhonei-ros, órgão que une caminhoneiros e gerencia-doras de riscos. A iniciativa trará solução àspendências e dúvidas entre os caminhoneirosautônomos, agregados e empregados CLT eas Gerenciadoras de Riscos participantes, noque se refere à análise dos perfis operacio-nais desses trabalhadores. Antes da criaçãoda Câmara de Conciliação não havia umcanal de comunicação entre os motoristas eas empresas gerenciadoras de riscos,dificultando o diálogo entre as partes.A Câmara soluciona este problema, poispassa a intermediar questões, esclarecendodúvidas entre o Sindicato dos Caminhoneiros,representantes destes profissionais e asgerenciadoras de riscos.

Rigesa anuncia chapa depapel para movimentaçãode materiaisA Rigesa (Fone: 19 3869.9332) acaba de anun-ciar o Mill Mate, uma chapa em papel Kraft defibra longa, com 2 milímetros de espessura eextremamente resistente, voltado paraprocessos de movimentação, carregamento,descarregamento e armazenamento demateriais. O produto é descartável, reciclávele, segundo a empresa, tem vantagens signifi-cativas em relação aos paletes convencionais,como menor peso e custo mais acessível.“Com ele, o cliente aumenta em até 15% oespaço útil para a carga, ganha maior agilida-de e facilidade no manuseio, além de reduziros custos com o frete de retorno”, afirmaFernando Maria, especialista de produtosdiferenciados da empresa, acrescentando queesta é uma opção que elimina o trânsito debactérias e outras doenças.O Mill Mate pode ser utilizadopara os mais variados segmen-tos, como alimentício, dehigiene e limpeza, autopeças,frutas, legumes e verduras.

procedimentos, fazer análisescom maior qualidade em relató-rios de produtividade e controle,além da redução potencial deacidentes de trabalho por terum maior espírito crítico emrelação às atividades desempe-nhadas e às condições doambiente de trabalho.”

Com relação à falta deprofissionais, Pavan, da Siemens,acredita que evoluímos, masainda falta gente boa. “Isto ésentido até os dias de hoje”,afirma.

De acordo com o consultorElcio, apesar das grandes dispari-dades entre diferentes indústriase empresas, muitos dos proble-mas foram ao menos parcial-mente superados com a adoçãode uma gestão profissionalizada,fortes investimentos emtecnologia e capacitação damão de obra, mas em termos defuturo há cinco grandes tendên-cias ainda por equacionar:

➥ O processo de terceirizaçãoda logística vai continuarganhando força;

➥ Expansão do uso intensivoda tecnologia, tanto paragestão quanto automaçãode armazéns, eletrônicaembarcada e comunicaçãoveículo via/base comreduções de custos eampliação da gama deserviços oferecidos;

➥ O crescimento das parceriasestratégicas a partir dascontratações de serviçosque evoluem paracontratos logísticos epodem transformar-se emparcerias estratégicas;

➥ A sustentabilidadevem crescendo muito,principalmente dentro davisão de logística reversa ealavancada pela ótica dasCadeias Sustentáveis deSuprimentos;

➥ É nas pessoas que está agrande oportunidade. Cadavez mais o diferencial dasoperações logísticas e deSCM é o conhecimentotecnológico e gerencialnecessário para realizá-las.●

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Diretor de marketing da Logweb recebe troféucomo um dos principais “jinglista” da história

em notícia

Logweb estátambém noTwitterO portal e a revistaLogweb acabam deentrar no Twitter, redesocial e servidor paramicroblogging.Os seguidores do@logweb_editora terãoacesso às mais recentesnotícias sobre logística,Supply Chain, multimodal,comex, movimentação earmazenagem de cargas,transporte, automação,tecnologia da informa-ção e outros assuntos,além de artigos,pesquisas, entrevistas ematérias publicadas noportal e na revistaimpressa Logweb.

José Luiz Nammur, o Zelão, diretor de marketing daLogweb Editora, foi homenageado como um dosprincipais “jinglistas” da história da propaganda namídia pelo BAR – Bons Amigos do Rádio. O publicitário,músico e compositor profissional recebeu o troféuCaetano Zama – que seria um dos homenageados efaleceu no último 22 de novembro – em um eventoque aconteceu em São Paulo, no dia 14 de dezembroúltimo, reunindo diversos autores de jingles clássicos.O encontro, que contou com a apresentação dastrilhas que eternizaram diversas marcas, teve oradialista e apresentador Irineu Toledo como mestre decerimônias e Ricardo Corte Real auxiliando os artistasno banquinho com violão e voz.

Tavito, Theo de Barros, Archimedes Messina,Walter Santos, Renato Teixeira, Caetano Zama, ZéRodrix e Passarinho foram os outros profissionaishomenageados. “Já recebi várias homenagens,assim como meus colegas, mas nunca, em 42 anosde carreira, alguém havia reunido tantos talentos epremiado nosso trabalho como classe”, declarou Zelão.

O diretor de marketing da Logweb possui mais deseis mil músicas criadas e gravadas para propaganda.Participou, desde o início, dos festivais de música noBrasil (Festival da Excelsior, Festivais da Record, FICFestivais Internacionais da Canção e outros). Foi oautor da música tema da novela Bandeira 2, da RedeGlobo. Também atuou como assistente de direçãomusical no espetáculo Arena conta Tiradentes, foidiretor musical junto com Carlos Castilho da peçaRoda Viva, diretor musical da peça Cemitério deAutomóveis e outras. Entre os jingles gravados, algunssucessos como: “Caldo Maggi, o caldo nobre dagalinha azul”, “Kolynos, o gosto da vitória, ah...”,“Cigarros Ella, Ella sou eu, sou eu...”, “Expo-exexposição do exército...”, “Coca-Cola (versão), isso éque é...”, e “Gelol, tropeçou, caiu, machucou... temque ser Gelol”. Zelão tem mais de 200 prêmios emfestivais de publicidade. Foi compositor do hino oficialda Copa do Mundo de 82, na Espanha, e é ex-diretorartístico da RTV Bandeirantes.

(Com informações do site Propmark)

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A g e n d a F e v e r e i r o 2 0 1 1Veja a agenda completa no Portal www.logweb.com.br

Internacional

Logimat – FeiraInternacional de

Distribuição e Fluxo daInformação dentro das

EmpresasPeríodo:

8 a 10 de fevereiroLocal: Stuttgart – Alemanha

Realização:EUROEXPO Messe

Informações:www.logimat-messe.de

[email protected]

Seminário

Contratos deTransporte de CargasPeríodo: 22 de fevereiroLocal: São Paulo – SP

Realização: Viex AmericasInformações:

[email protected]

Fone: 11 5051.6535

Cursos

Administração Finan-ceira e OrçamentáriaPeríodo: 5 de fevereiroLocal: São Paulo – SPRealização: Setcesp

Informações:www.setcesp.org.br

[email protected]: 11 2632.1088

Estratégias paraLogística de

Transportes eDistribuição

Período: 5 de fevereiroLocal: São Paulo – SPRealização: Setcesp

Informações:www.setcesp.org.br

[email protected]: 11 2632.1088

Curso Básico paraAnalistas de Logística

e de TransportesPeríodo: 5 de fevereiroLocal: São Paulo – SP

Realização: CetealInformações:

[email protected]

Fone: 11 5581.7326

Especialização emGestão da Cadeia de

Suprimentos eLogísticaPeríodo:

7 de fevereiro de 2011 a25 de junho de 2012

Local: Facul. de Engenha-ria Civil – UNICAMP –

Campinas – SPRealização: LALT

Informações:www.fec.unicamp.br

[email protected]

[email protected]: 19 3521.2346 ou 19

3521.2337

Gerenciamento deTransportes e Frotas

Período: 9 e 10 de fevereiroLocal: São Paulo – SP

Realização: IMAMInformações:

[email protected]: 11 5575.1400

Técnicas deImportação eExportação

Período: 12 de fevereiroLocal: Recife – PE

Realização: Focus TrigueiroInformações:

[email protected]

Fone: 81 3432.7308

Gestão de EstoquesPeríodo:

21 e 22 de fevereiroLocal: São Paulo – SP

Realização: IMAMInformações:

[email protected]: 11 5575.1400

Técnicas para aOtimização de

ArmazénsPeríodo: 22 de fevereiroLocal: São Paulo – SPRealização: Tigerlog

Informações:www.tigerlog.com.br

[email protected]: 11 2694.1391

Movimentação eArmazenagem

Período:22 e 23 de fevereiro

Local: São Paulo – SPRealização: ASLOG

Informações:www.aslog.org.br

[email protected]: 11 3668.5513

Atualidades Sobre aLei da Balança

Período: 23 de fevereiroLocal: São Paulo – SPRealização: Setcesp

Informações:www.setcesp.org.br

[email protected]: 11 2632.1088

Melhores Práticas naAcuracidade de

Estoques - Técnicaspara InventárioRotativo e Geral

Período: 23 de fevereiroLocal: São Paulo – SPRealização: Tigerlog

Informações:www.tigerlog.com.br

[email protected]: 11 2694.1391

Excelência naGestão Comercial

em Transportadorase Operadores

LogísticosPeríodo: 23 e 24 de

fevereiroLocal: São Paulo – SPRealização: Tigerlog

Informações:www.tigerlog.com.br

[email protected]: 11 2694.1391

Formação deVendedores em

Empresas deTransportes e

LogísticaPeríodo: 26 de fevereiroLocal: São Paulo – SP

Realização: CetealInformações:

[email protected]

Fone: 11 5581.7326

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