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10 - DESCRIÇÃO DO MUNDO MATERIAL E ESPIRITUAL Página 1 de 38 INDICE Objetivo Da Aula..........................................................................2 Reflexão.......................................................................................2 Bibliografia Principal.....................................................................2 Bibliografia Complementar...........................................................2 Entendendo O Epiritimo............................................................! Cap"tulo #$ % Dicri&ão Do 'undo 'aterial E Do 'undo Epiritual O (nterc)mbio Atrav* Da 'ediunidade.......................................! #$.# Decri&ão do 'undo 'aterial e do 'undo Epiritual.......! #$.2 O (nterc)mbio Atrav* da 'ediunidade.........................2# #$.+ Bibliografia.....................................................................22 ,enibilidade (ndividual - Edgard Armond.................................2! O ivro Do Ep"rito.................................................................2/ CAP01O (3 % DA PRA(DA DE DA, E4(,156C(A,.... ..2/ 78E,19E, #:: A #;$< % A REE6CAR6A=>O..............2/ 78E,1>O #;#< % ?,1(=A DA REE6CAR6 A=>O.........2/ 78E,19E, #;2 A #@@< % E6CAR6A=>O 6O, D(ERE61E, '6DO,..................................................2/ Objetivo Da Reencarna&ão........................................................+2 Plano De (deia 6 $#................................................................+ Margareth Almada Garcia Alberico  – (Pregue o Evangelho em Todo Tempo. Se Precisar Use Palavras.)

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INDICE 

Objetivo Da Aula..........................................................................2 Reflexão.......................................................................................2 Bibliografia Principal.....................................................................2 Bibliografia Complementar...........................................................2 Entendendo O Epiritimo............................................................!Cap"tulo #$ % Dicri&ão Do 'undo 'aterial E Do 'undo Epiritual O (nterc)mbio Atrav* Da 'ediunidade.......................................!

#$.# Decri&ão do 'undo 'aterial e do 'undo Epiritual.......!#$.2 O (nterc)mbio Atrav* da 'ediunidade.........................2##$.+ Bibliografia.....................................................................22 

,enibilidade (ndividual - Edgard Armond.................................2!O ivro Do Ep"rito.................................................................2/

CAP01O (3 % DA PRA(DADE DA, E4(,156C(A,......2/78E,19E, #:: A #;$< % A REE6CAR6A=>O..............2/78E,1>O #;#< % ?,1(=A DA REE6CAR6A=>O.........2/78E,19E, #;2 A #@@< % E6CAR6A=>O 6O,

D(ERE61E, '6DO,..................................................2/Objetivo Da Reencarna&ão........................................................+2 Plano De (deia 6 $#................................................................+ 

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O BETI!O  D A AULA 

Etabelecer a interrela&ão do mundo fiico com o epiritual.

 A continuidade da vida epiritual de acordo com a noa

auii&e A exitFncia do umbralG colonia de recupera&ão e divera

categoria de Ep"rito egundo a ua evolu&ão.(nterc)mbio mediHnico.

6oo ar a certeIa de ue a vida não cea.

R E"LE#ÃO  

BIBLIO$RA"IA P RINCIPAL 

O Livro dos Espíritos – (Allan Kardec) Questões

Entendendo o Epiritimo - 7Divero< #$  

6oo ar % 7Emmanuel J C 4avier<

BIBLIO$RA"IA C OMPLEMENTAR  

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6a ,emeadura ( % 7Edgard Armond<# - 2$ - 22 -

2! - ;+ ##: 6a ,emeadura (( % 7Edgard Armond< ;#

O Abimo - 7Andr* uiI J R.A. Ranieri<

Repondendo e Eclarecendo - 7Edgard 

 Armond<+# % #2 

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E NTENDENDO  O E SPIRITISMO  

C  AP&TULO  10 - DISCRIÇÃO  DO  M UNDO  M  ATERIAL E DO  M UNDO  E SPIRITUAL O I NTERC'MBIO  ATRA!(S  D A M EDIUNIDADE  

10)1 DESCRIÇÃO  DO  M UNDO  M  ATERIAL E  DO  M UNDO  E SPIRITUAL 

 A princípio este assunto parece muito complexo, principalmente

para quem se está iniciando nos conecimentos da !outrinaEspírita" #ortanto, neste capítulo procuraremos nos expressar de

modo $astante simples, pois, mais tarde, na E*+,a de

 A./endie* d, Eange,, o assunto será tratado com mais

pro%undidade, em diversas aulas"

#ara a&udar na compreens'o da matria deste capítulo,

ostaríamos que o leitor come*asse a raciocinar que tudo %a+

parte da nature+a, tanto o nosso- mundo, isto , o mundo %ísico

e visível, quanto o mundo espiritual e invisível aos olos do corpo

%ísico"

.ada á de so$renatural" E, mais ainda/ poderemos at di+erque o mundo material 0 o nosso- mundo 0 uma c1pia

$astante pálida do mundo espiritual" 2sto quer di+er que a matri+

do mundo material está no mundo espiritual" O mundo espiritual

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existe á mais tempo, o mundo primitivo em termos

cronol1icos"

.a realidade, n'o existem di%eren*as marcantes, acentuadas,

entre o mundo espiritual e o mundo material" .uma linuaem

%iurada, poderíamos at di+er que o mundo material uma

coaula*'o-, um adensamento, do mundo espiritual" !e outra

parte, o mundo espiritual a quintess3ncia, a su$lima*'o, domundo material"

O ser umano um Espírito encarnado" O corpo %ísico 0 templo

do Espírito encarnado 0 passa pelas %ases normais da vida

or4nica/ in%4ncia, adolesc3ncia, &uventude, maturidade e velice"

O corpo desasta5se pelo tempo, pelos vícios, e pode, inclusive,

ser destruído pelo pr1prio indivíduo pelas vias do suicídio" 6anto

o suicídio quanto o cultivo de vícios, que encurtam a dura*'o de

vida do corpo %ísico, s'o transressões 7s leis naturais, pelas

quais terá de responder o Espírito quando desencarnar"

 Assim, entramos num assunto que interessa a todos n1s/ a

desencama*'o, a passaem do Espírito para o #lano Espiritual"

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8eundo velas cren*as, quando uma pessoa desencarna, ao

cear ao #lano Espiritual passa a ter uma srie de virtudes, que

 &amais possuiu quando esteve aqui entre n1s-"

 A !outrina Espírita, porm, ensina que a morte do corpo %ísico 0

a desencama*'o 0 n'o eleva ninum 7 cateoria de santo,

dando5le poderes que n'o conquistou com tra$alo e dedica*'o

ao pr1ximo quando encarnado"

Ensina que quando desencarnamos continuamos os mesmos, do

ponto de vista moral, &á que do ponto de vista %ísico (ricos e

po$res) todos nos iualamos no #lano Espiritual" O indivíduo

maldoso continuará um Espírito maldoso9 o $om será um $om

Espírito"

Existe, entretanto, muita ente que, quando encarnada,

conseue dis%ar*ar sua verdadeira estatura espiritual" :uitas

ve+es apresenta5se como indivíduo $om 7s claras, porm

perverso 7s escondidas" Quando um indivíduo desses retornar ao#lano Espiritual, apresentar5se5á sem nenum dis%arce e so%rerá

todas as consequ3ncias do mal que cometeu e da %alsidade que

cultivou"

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 A alma, ap1s a morte do corpo %ísico, conserva a individualidade,

isto , continuamos nos identi%icando" E essa individualidade sem

o corpo %ísico %acilitada pelo perispírito, que o corpo

espiritual-, o envolt1rio %luídico do Espírito desencarnado"

;á um exemplo clássico para %acilitar o entendimento so$re a

individualidade do Espírito ap1s a morte do corpo/ tomemos uma

tela de um pintor cle$re" <oloquemos nessa tela uma moldurada poca9 aluns anos mais tarde troquemos a moldura"

#eruntamos ao leitor/ a troca de molduras modi%icou a tela=

.'o, claro, a tela continua a mesma" Assim ocorre conosco9

corpo moldura do Espírito" 6emos muitas molduras pela

eternidade a%ora, na $usca natural da per%ei*'o"

O Espírito evolui, pois a Evolu*'o uma lei natural" Loo, um

maldoso, assim que desencarna, continua o mesmo indivíduo

maldoso, porm, com o tempo, no #lano Espiritual le

proporcionada oportunidade de aprendi+ado paraaprimoramento, podendo ele mudar suas disposi*ões e inclinar5

se para a prática do $em"

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6omemos, como exemplo, um Espírito que se encontre num

estado $astante primitivo, um Espírito $astante in%erior,

consequentemente muito apeado 7 matria, liado ainda por

la*os %irmes ao mundo material"

Esse Espírito desencarna" E, desencarnado, cea ao mundo

espiritual sem sa$er que desencarnou" .a realidade, ele nem

sa$e o que está se passando com ele 0 pois continua vivo ecom toda sua individualidade" .'o perce$e a transi*'o do mundo

material para o mundo espiritual"

Esse Espírito permanece muito pr1ximo da super%ície terrestre,

naquela rei'o a que camamos <rosta" > uma rei'o

interdependente com a crosta %ísica do planeta" Espíritos assim

%icam ali apeados, presos, e so%rem muito 0 pois t3m todas as

sensa*ões materiais e, contudo, &á n'o possuem mais o corpo

%ísico para satis%a+er 7s necessidades produ+idas por essas

sensa*ões" ?s ve+es, encontram5se com outros Espíritos dos

quais %oram inimios na vida terrena9 travam com eles violentaslutas, como verdadeiros animais disputando preciosas presas"

Esses indivíduos t3m uma vida mesquina e materiali+ada,

mesmo estando no #lano Espiritual" @icam 7s tontas, vaando no

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espa*o" :uitas ve+es s'o condu+idos loo 7 reencarna*'o" E

continuam nada sa$endo do que se passou entre a

desencarna*'o e a nova encarna*'o" Est'o praticamente

equiparados aos animais"

6omemos, aora, outro exemplo" m omem mais evoluído, que

 &á se aproxima um pouco dos ensinamentos de Besus" Em$ora

em estáio $em mais avan*ado que aquele do exemplo anterior,está, contudo, muito lone da per%ei*'o" #ratica aluns dos

ensinamentos do Evanelo, todavia seu apeo aos $ens

terrenos, aos o+os materiais, ainda muito rande"

Esse indivíduo desencarna e vai passar por uma experi3ncia

muito interessante" Essa experi3ncia le será dolorosa,

representará uma %ase muito dura no camino de sua evolu*'o"

Em$ora se sa$endo desencarnado, ele se sente preso 7 matria"

8ente vontade de praticar os vícios que alimentou" 8e era um

%umante inveterado, um $e$edor contuma+, vai so%rer muito com

a %alta do %umo e da $e$ida" Cai sentir %alta do pra+er material aque estava a$ituado"

Espíritos dessa cateoria permanecem muitos anos naquela

rei'o camada m$ral do #lano Espiritual, onde purar'o suas

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depend3ncias para com o mundo %ísico" O m$ral, para esses

indivíduos, uma espcie de c4mara de so%rimentos, provocados

pela dist4ncia em que o Espírito se encontra da matria e dos

pra+eres que le eram t'o importantes quando encarnado" !a

%alta desses pra+eres que advm o so%rimento"

8e %or um Espírito de certo equilí$rio, ceando a um tempo em

que &á se tena despo&ado de suas vincula*ões mais rosseirascom a matria, será recolido a uma <olDnia Espiritual" 8e n'o,

pode reencarnar na sequ3ncia"

.essa <olDnia, o Espírito terá acesso a assuntos que, at ent'o,

le eram inteiramente desconecidos" Atravs de cursos

ministrados por Espíritos mais evoluídos, aprenderá novas

verdades, enriquecerá seu ca$edal de conecimentos, ampliará

seus ori+ontes"

Os so%rimentos do m$ral e o aprendi+ado numa dessas

<olDnias est'o muito $em relatados no livro .osso Lar, de autoriado Espírito Andr Lui+, psicora%ado por @rancisco <4ndido

avier"

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 Andr Lui+ era um indivíduo $om quando encarnado" m omem

correto, $om pai, $om esposo, $om pro%issional" :as adorava os

pra+eres da mesa" A ula era um de seus vícios" !epois de

desencarnado, passou oito anos no m$ral" .esse período %oi

o$riado, pelo so%rimento, a desvincular5se da mesa lauta"

!epois desse estáio depurador, %oi recolido 7 <olDnia Espiritual

.osso Lar -, onde come*ou um processo de reeduca*'o e

aprendi+ado"

.o mundo espiritual aprendemos, assumimos novas disposi*ões"

:as a prática, o testemuno, aplicado no plano %ísico, isto ,

quando estamos reencamados" E no corpo %ísico, nesta

a$en*oada morada que o nosso corpo %ísico, que aplicamos

aquilo que aprendemos no #lano Espiritual, demonstrando se

%omos alunos aplicados ou se temos de repetir o aprendi+ado"

8eundo O Livro dos Espíritos, o niverso compõe5se de tr3s

elementos $ásicos/ !eus, espírito e matria"

!eus, criador de todas as coisas" O espírito o princípio

inteliente do niverso, criado por !eus e que tem como miss'o

cear um dia at o <riador" O princípio inteliente (espírito) com

o seu corpo perispiritual, denominamos Espírito" E como poderá

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o Espírito cumprir essa miss'o= Atravs da matria" A matria o

instrumento de evolu*'o do Espírito" > na matria que

demonstramos o nível de aprendi+ado espiritual que

conquistamos"

!aí podermos concluir que a vida no mundo material n'o a

verdadeira vida para a qual %omos criados9 apenas um estáio

evolutivo, onde nos preparamos para a meta %inal" <ontudo, avida material 0 de Espírito encarnado 0 deve ser vivida com

naturalidade, dentro do am$iente de luta e tra$alo que a

caracteri+a, nada &usti%icando ao Espírito dela desertar por conta

pr1pria" 8e assim o %i+er, seu so%rimento será muitas ve+es maior

do que aquele que motivou sua deser*'o"

 A partir de certo rau de equilí$rio, para cada FG a HG anos de

encarnado o Espírito %ica de IGG a JGG desencarnado" E a

tend3ncia dilatar o tempo em que permanece desencarnado,

na medida em que vai evoluindo, at cear 7quele ponto em

que a reencarna*'o se&a totalmente dispensada"

.esse ponto, o indivíduo tem vida somente espiritual, podendo

reencamar voluntariamente para o cumprimento de randes

missões"

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#ortanto, a encarna*'o apenas um acidente- na vida do

Espírito, uma passaem rápida e e%3mera, atravs da qual ele

cea 7 rande+a da vida espiritual plena" .os par4metros

umanos como se %i+ssemos a uma pessoa a seuinte

proposta/ tra$alar por um minuto e por esse minuto rece$er um

salário por toda a vida" #ois esta a proposta que nos

colocada/ uma vida espiritual para sempre em troca, apenas, deum minuto de tra$alo" O minuto de nossas encarna*ões $em

aproveitadas"

#or isso, precisamos entender que todo o tra$alo que estamos

%a+endo aora, que todo so%rimento que nos atine, s'o um

$ene%icio para a nossa vida espiritual" 6udo o que aqui %i+ermos,

o que aqui passarmos, terá um re%lexo pro%undo em nossa vida

espiritual" E que á um roteiro seuro para a constru*'o de

nossa %elicidade/ a i7n+ia d, Eange, de e**"

.o #lano Espiritual, quando detentores de alum equilí$rio,somos levados a re%letir so$re as atividades que desenvolvemos

durante nossa ltima encarna*'o" 8e praticarmos o mal 0 e

temos consci3ncia desse mal9 se rou$amos, por exemplo 0 e

avaliamos o dano causado por esse rou$o 0, o remorso e o

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arrependimento come*am a nos atormentar" Ent'o nos

preparamos para corriir os erros cometidos, preparamo5nos

para uma nova encarna*'o" E, nesta nova encarna*'o, voltamos

espiritualmente preparados para reparar a %alta cometida, pois s1

o arrependimento n'o su%iciente" .ecessário se %a+ reparar o

mal, reconstruir o que %oi destruído, unir aquilo que desunimos"

<ontudo, na maioria das ve+es n1s erramos e n'o temos aconsci3ncia exata das consequ3ncias daquilo que %i+emos" .'o

temos uma ideia precisa do mal que causamos" .este caso, de

nada adiantaria, quando reressássemos ao #lano Espiritual, o

nosso mentor nos di+er das %alas que cometemos, pois em

nosso íntimo tudo %ora %eito dentro do nosso- padr'o de conduta"

Loo, para os inconscientes poderem compreender a extens'o

do mal praticado, necessário que passem por experi3ncia

semelante 7quela que impuseram ao seu pr1ximo" > lei de A*'o

e ea*'o" .ossa a*'o do passado voltando5se o&e, em nova

encarna*'o, contra n1s mesmos, ensinando5nos a n'o repeti5lacontra nosso pr1ximo"

 Assim, numa nova encarna*'o, passando pelas mesmas

vicissitudes que in%liiu a seu semelante, o aressor levado a

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sentir, a so%rer, e assim entender o mal praticado em toda a sua

extens'o" !essa compreens'o nasce o remorso, do remorso

nasce o arrependimento, o primeiro passo, $astante positivo,

para paar a dívida contraída com o outro"

Mravemos $em/ remorso e arrependimento não “pagam”

dívidas" 81 paamos- nossas dívidas quando reconstruímos

aquilo que destruímos"

 Analisando com maior pro%undidade esse assunto, perce$emos

que á duas situa*ões di%erentes9 do indivíduo consciente do mal

praticado, e daquele que n'o tem consci3ncia desse mal"

6alve+ essas duas situa*ões possam ser mais $em esclarecidas

atravs do seuinte exemplo/ um indivíduo tra$ala numa %irma

e, num momento de %raque+a, comete um des%alque" <onsciente

de seu erro, nem cea a usar o dineiro" <on%essa o des%alque

ao patr'o, reconece o quanto estava errado, e devolve5le o

dineiro" O patr'o compreende o seu esto, rece$e o dineiro devolta e procura orientá5lo para que isso n'o se repita" O devedor

paou a sua dívida"

 Aora a outra situa*'o"

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O des%alque %oi cometido e o indivíduo n'o se conscienti+ou do

erro, astou o dineiro" 6empos depois, esse indivíduo

rou$ado" Aí ele sente o quanto duro ser rou$ado" Lem$ra5se,

ent'o, do rou$o cometido, do mal que %e+ ao patr'o" e%lete

so$re o caso e, da re%lex'o, sure o arrependimento" Ele %e+,

so%reu, arrependeu5se" E a dívida= @oi paa=

.'o" A dívida s1 será paa quando ele devolver interalmente, aopatr'o, a quantia rou$ada, isto , quando ele reconstruir aquilo

que destruiu"

E $om que isso %ique $em claro" #ois muita ente aca que o

arrependimento puro e simples su%iciente, para paar nossas

dívidas" .em o arrependimento nem o so%rimento nos livram de

nossas dívidas9 impelem5nos ao ressarcimento, mas o

paamento mesmo s1 o %a+emos atravs das reencarna*ões,

construindo aquilo que destruímos"

 A reencarna*'o em que o Espírito volta para paar uma dívidacama5se encarna*'o expiat1ria" !i%ere daquela encarna*'o em

que o Espírito vem, por escola de seus mentores, para

desempenar uma tare%a especí%ica9 neste caso trata5se de uma

encarna*'o de prova"

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10 - DESCRIÇÃO DO MUNDO MATERIAL E ESPIRITUAL

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:uitas ve+es, nessas encarna*ões de prova, Espíritos sem

d$itos s'o su$metidos a so%rimentos atro+es, e suas rea*ões

s'o o$servadas atentamente pelo #lano Espiritual 8uperior, para

que se veri%ique se est'o ou n'o em condi*ões de rece$er uma

promo*'o ou as responsa$ilidades de uma tare%a mais elevada"

 Assemela5se a uma escola como as que conecemos por aqui,

onde os alunos periodicamente s'o o$riados a %a+er provas deavalia*'o"

 As provas nos s'o impostas para que, so$repu&ando5as,

possamos demonstrar que estamos aptos para rece$er novas

tare%as" Quando o #lano Espiritual dese&a dar novas atri$ui*ões a

um indivíduo, l1ico que antes o su$meta a uma prova" Ent'o

acontece o que vemos com %requ3ncia/ está a pessoa muito $em

e, de repente, come*am a aparecer5le inmeros pro$lemas" A

pessoa luta, so%re, tra$ala, en%renta tudo e n'o se entrea" O

#lano Espiritual v3 que se trata de um lutador, de um indivíduo de

%i$ra, e resolve entrear5le a nova miss'o"

#or trás de todas essas provas, em maior ou menor escala, está

sempre presente a dor" Ent'o, a dor uma $3n*'o, pois atravs

dela podemos mostrar o nosso preparo" Atravs dela nos

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conscienti+amos de nossos erros e, por meio dessa

conscienti+a*'o, nos aproximamos mais do <riador"

 Apenas para %ixar melor aquilo que &á %oi dito at aqui nesta

aula/ estamos nos encaminando para uma viv3ncia espiritual

pura, sem a necessidade de reencarna*ões" Os Espíritos que

a$itam planetas mais evoluídos que o nosso t3m suas

experi3ncias carnais em corpos menos densos que os nossos, eassim v'o evoluindo at que se&am dispensados de reencarnar"

<ear'o, a um estáio em que sua evolu*'o se processará

unicamente atravs das experi3ncias que v'o travar no mundo

espiritual"

 Acamos importante, aora, a$ordarmos rapidamente a

rada*'o dos Espíritos, &á que %alamos em Espíritos inorantes,

equili$rados, superiores etc"

 Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, classi%ica os Espíritos em

tr3s ordens, que se su$dividem em NG classes"

8'o as seuintes essas classes/

NG) Espíritos impuros9

P) levianos9

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10 - DESCRIÇÃO DO MUNDO MATERIAL E ESPIRITUAL

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) pseudossá$ios9

H) neutros9

F) $atedoresRpertur$adores9

S) $envolos9

T) sá$ios9

J) prudentes9

I) superiores9

N) puros"

.a realidade, essa classi%ica*'o pretende demonstrar que no

#lano Espiritual existem indivíduos de todas as espcies" Assim

%ica mais clara a recomenda*'o da !outrina Espírita de que n'o

devemos aceitar ceamente tudo aquilo que os Espíritos nos

di+em, pois nem todos s'o sá$ios, superiores ou puros"

Essa classi%ica*'o pode ser simpli%icada da seuinte %orma/

Espíritos in%eriores, $ons, superiores e crísticos, ou da Es%era

<riativa"

#or esta ltima classi%ica*'o, Espíritos in%eriores s'o aqueles que

ainda se encontram em estáio de pro%unda inor4ncia9 s'o os

camados Espíritos maus, isto , maus pela inor4ncia do Uem"

8'o os Espíritos que normalmente assediam as criaturas,

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o$sidiando5as9 s'o os vinadores, aqueles que v3m em $usca de

des%orra"

Espíritos $ons s'o aqueles cooperadores, os uias, protetores,

aqueles que nos acompanam durante a vida e nos auxiliam na

execu*'o dos tra$alos espirituais" <ooperam na assist3ncia aos

doentes" .a ortodoxia cat1lica seriam equivalentes aos an&os"

Espíritos superiores s'o os responsáveis pela vida dos povos,

s'o os randes uias, aqueles que desenvolvem tare%as de

rande alcance no plano coletivo, responsáveis pela rava*'o da

ist1ria dos povos no rande livro do niverso" Quanto a esta

ltima tare%a, pode5se esclarecer que tudo o que se passa no

niverso %ica reistrado, ravado"

Os indus, por exemplo, nos %alam dos Arquivos AVásicos" Loo,

esses Espíritos superiores podem, com %acilidade, consultar no

ter a ist1ria de um povo &á desaparecido á mil3nios, e essa

ist1ria se les aparecerá t'o viva, t'o presente, como se os

%atos estivessem acontecendo naquele instante"

O mdium @rancisco <4ndido avier conta que, ao psicora%ar o

livro ;á I"GGG Anos, %oi5le dado viver as cenas que estava

escrevendo" <ico estava presente, praticamente participando de

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todos os %atos descritos naquele livro" A mdium Wvonne #ereira

di+ que, em seus romances, ela cea a viver com os pr1prios

personaens, como se estivesse presenciando uma cena num

teatro, s1 que ao invs de estar na plateia ela está no palco"

Esses relatos con%irmam o %ato de que os mdiuns s'o

transportados para o #lano Espiritual, onde t3m acesso a esses

 Arquivos AVásicos, para que possam melor descrever as cenasdo passado"

<a$e tam$m a esses Espíritos superiores a dire*'o das

prova*ões coletivas" 2ndivíduos liados entre si pelas mesmas

rea*ões (<arma) s'o reunidos numa determinada situa*'o e

so%rem um acidente em con&unto" Assim explicam5se as randes

tradias, onde centenas de pessoas perdem a vida ao mesmo

tempo e de modo id3ntico" 8'o rupos de indivíduos que

precisam conscienti+ar5se do erro cometido em con&unto no

passado e, por luso, passam pela mesma prova*'o"

 A ;ist1ria está repleta de prova*ões coletivas/ o

desaparecimento da Lemria, o a%undamento da Atl4ntida, os

("Xcindes terremotos e maremotos, a destrui*'o de #ompia, os

randes desastres areos da atualidade etc" 6odos esses

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acontecimentos s'o, sem dvida, controlados por Espíritos

8uperiores"

<a$e ainda aos Espíritos 8uperiores cooperar na constru*'o dos

mundos e na destrui*'o dos lo$os apaados, que s'o corpos

celestes &á sem condi*ões de vida"

@inalmente, alumas re%er3ncias so$re os Espíritos da Es%era<riativa" 8'o entidades extremamente elevadas" Espíritos que

t3m por delea*'o divina a tare%a de criar %ormas e tipos" :as

t3m, so$retudo, a capacidade da a$nea*'o"

Em seu livro A <amino da Lu+, Emmanuel %ala do tra$alo

iantesco de Besus na dire*'o da equipe que criou as novas

%ormas de vida e orani+ou as condi*ões apropriadas para que a

vida pudesse expandir5se na 6erra"

Entretanto, tais Espíritos t3m, acima de tudo, a no$re miss'o de

salvar umanidades" Mra*as ao seu elevado rau de a$nea*'o,eles voluntariamente se sacri%icam para mudar o curso de toda a

ist1ria" Besus de .a+ar, o nosso <risto #lanetário, exemplo

dessa a$nea*'o"

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10 - DESCRIÇÃO DO MUNDO MATERIAL E ESPIRITUAL

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10)2 O I NTERC'MBIO  ATRA!(S  DA M EDIUNIDADE  

#ara encerrar esta aula, &á que %alamos tanto em mundo material

e mundo espiritual, importante lem$rar que livre o interc4m$io

entre esses dois mundos" E esse interc4m$io %eito atravs dos

mdiuns"

:diuns s'o criaturas de sensi$ilidade au*ada, que podem

reistrar a presen*a de Espíritos e podem, tam$m, transportar5

se para o #lano Espiritual e descrever cenas e %atos" #odem

ouvir Espíritos e emprestar seu corpo %ísico para servir de veículo

de mani%esta*'o temporária de Espíritos desencarnados"

E preciso deixar reistrado, contudo, que o %ato de o indivíduo ser mdium n'o le con%ere, necessariamente, a coroa de

santi%ica*'o" :dium apenas um tra$alador da verdade que,

quanto mais morali+ado e evaneli+ado %or, melor terá

condi*ões de servir ao pr1ximo e de ser veículo de Espíritos

superiores" :diuns existem no Espiritismo e %ora dele" O

Espiritismo n'o inventou os mdiuns9 a !outrina Espírita procura

educar, orientar, a&udar o mdium a cumprir %ielmente o preceito

crist'o de dar de ra*a o que de ra*a rece$emos-"

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10)3 BIBLIO$RA"IA 

O Livro dos

:diuns Allan Kardec

<apítulo

C2222nicia*'o

Espírita

 Autores diversos 5 Editora

 Alian*a

:ediunidadeEdard Armond 5 Editora

 Alian*a

O Livro dosEspíritos

 Allan Kardec Livro8eundo

.osso Lar  Andr Lui+ R @rancisco

<4ndido avier, @EUE a Cida

<ontinua

 Andr Lui+ R @rancisco

<4ndido avier, @EU

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10 - DESCRIÇÃO DO MUNDO MATERIAL E ESPIRITUAL

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S ENSIBILIDADE  I NDI!IDUAL  9 E D$ARD ARMOND 

Bá %alamos da sensi$ilidade de um modo eral e aora vamos

estudá5la mais particulari+adamente e de um ponto de vista mais

cientí%ico"

Existem o mundo %ísico e o mundo iper%ísico, e as di%eren*as

entre as diversas mani%esta*ões de :atria, Eneria e Espírito,

resultam de ordens variáveis de vi$ra*ões".o universo tudo vi$ra e se trans%orma ora involuindo/ Espírito

para Eneria 0 Eneria para :atria9 ora evoluindo/ :atria

para Eneria 0 Eneria para Espírito" E nessa perene

trans%orma*'o os mundos se entrela*am armoniosamente,

%ormando um todo uno e indivisível"

Coltando ao %ísico e ao iper%ísico, quando as vi$ra*ões entre os

dois mundos se equili$ram, se sintoni+am, lia*ões íntimas se

esta$elecem, em maior ou menor resson4ncia" E essa sintonia,

quando se veri%ica entre a$itantes desses mundos, permite

como natural, interc4m$io entre essas entidades"

#ois, a %aculdade de o%erecer tal sintoni+a*'o que constitui oque camamos mediunidade" E todos n1s possuímos essa

%aculdade em maior ou menor rau, porque viemos da mesma

oriem, temos a mesma constitui*'o e caminamos para o

mesmo %im" 6odos n1s o%erecemos essa possi$ilidade, que tanto

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10 - DESCRIÇÃO DO MUNDO MATERIAL E ESPIRITUAL

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mais ampla e per%eita se torna quanto mais alto su$imos e disso

se conclui, portanto, que a %aculdade medinica espiritual e n'o

material"

> verdade que o que se &ula coisa di%erente, sendo, para

muitos, ponto assente que a mediunidade %enDmeno or4nico"

:as acreditamos que isso se&a resultado de averem encarado o

pro$lema somente do ponto de vista o$&etivo e n'o so$ o

transcendente" Andr Lui+ 0 que reputamos rande autoridade so$re realidades

da vida espiritual 0 a%irma o seuinte/ 0 mediunidade n'o

disposi*'o da carne transit1ria e sim express'o do espírito

imortal-"

 Admitindo5se, porm, que a sede dessas %aculdades n'o está

situada no corpo %ísico, mas, sim, no corpo etreoN, isto , que

n'o se exercem pelos 1r'os dos sentidos %ísicos, mas, sim,

pelos 1r'os dos sentidos psíquicos, %ica5se com o assunto

desde loo esclarecido"

Ora, se todos somos mdiuns, sensíveis, porm em maior ou

menor rau a vi$ra*ões de outros planos, o primeiro sintoma,vamos di+er assim, dessa %aculdade será a sensi$ilidade

individual"

1  Corpo etéreo — duplicado físico formado pelas emanações fluídicas dos

citoplasmas.

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10 - DESCRIÇÃO DO MUNDO MATERIAL E ESPIRITUAL

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#rosaicamente admitimos que um indivíduo rude, pesado,

maci*o, sente menos, isto 0 menos sensível ou, melor,

menos sensitivo que outro de constitui*'o mais delicada"

> admissível tam$m que um lutador de $ox se&a menos sensível

que um poeta um pintor, verdadeiramente artista, muito mais

in%luenciável pela $ele+a das coisas, que um maare%eI9 um

pensador mais que um anster-"""

2sto n'o quer di+er, 1$vio, que determinadas pro%issõesa%astem a possi$ilidade medinica mas sim 0 que a %aculdade

n'o se mani%esta em rau apreciável a n'o ser em orani+a*ões

individuais apropriadas"

6am$m está visto que a %aculdade natural n'o representa um

dom- 0 como muitos admitem 0 visto que isso viria constituir 

privilio quando, ao contrário, sua posse corresponde a mritos

 &á conquistados, vale por um direito &á adquirido, representa um

acesso a determinado derau da escada evolutiva, qualquer que

ele se&aJ"

2 magarefe !ermo de origem obscura 1. " #ue mata e esfola reses no

matadouro. 2. $ig. %op. Cirurgi&o in'bil. (. !ratante) biltre.

(  *n+meros s&o os #ue ,ulgam ser a mediunidade um dom e o pr-prio

Codificador assim o disse em suas obras) mas compreendase #ue o termo dom

est' aí empregado como uma outorga de eus a espíritos em pro/a e n&o como

um pri/ilégio de alguns em relaç&o a outros o #ue seria clamante in,ustiça) tanto

mais #ue a maioria dos médiuns s&o) como se sabe) espíritos de/edores em

maior grau #ue muitos #ue n&o s&o médiuns. 0ntendase dom como tarefa

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E, mesmo nos casos em que outorada como prova- 0 e

prova de %oo 0 aí ent'o, muito menos, ela um dom,

 &ustamente porque uma prova"

:as voltemos 7 sensi$ilidade no campo individual para di+er que

ela apresenta aspectos diversos que v'o desde o clássico

nervoso constitucional- at as %ormas mais avan*adas do transe

completo"Cai5se desenvolvendo aos poucos, silenciosamente e aos poucos

aumentando de intensidade, apresentando %ormas variadas de

pertur$a*ões %ísicas e psíquicas at que um sintoma mais

positivo sure trans%ormando a sensi$ilidade 0 condi*'o estática

veetativa 0em mediunidade 0 estado din4mico %uncional"

> como um %eto no ventre, que se está %ormando, ou como uma

semente veetal que, dia a dia, aumenta de %or*a e se transmuda

at o momento em que, em plena eclos'o expansiva, rompe as

ltimas resist3ncias do solo e se trans%orma em árvore"

E assim como n'o podemos inter%erir no processo entico

animal ou veetal, tampouco o podemos no da %aculdade

transit-ria a desempenhar e da #ual se prestar' contas e n&o como atributo ou

 pri/ilégio permanente do espírito. Ali's o pr-prio ardec em outro ponto di

#ue 3o #ue constitue o médium propriamente dito é a faculdade #ue possue4

dando claramente a entender #ue n&o se trata de atributo pertencente 5 pessoa)

ao espírito) mas simples miss&o de trabalho a desempenhar.

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medinica ca$endo5nos somente o cuidado de adu$ar o solo- e

o%erecer 7 planta condi*ões %avoráveis de vida e crescimento"

 A sensi$ilidade pois o prenncio da mediunidade e todos os

indivíduos que a apresentam devem ir se aproximando do campo

da vida espiritual, %ornecendo ao seu pr1prio espírito o alimento

sa+onado e puro de que 3le carece para desenvolver5se,

%orti%icar5se e tornar5se dino do randioso tra$alo que o espera

na seara da espiritualidade"

(3RO K 'ediunidade - Edgard Armond 

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O LI!RO  DOS  E SP&RITOS  

<A#Y6LO 2C 5 !A #LAL2!A!E !A8 E286Z.<2A8

(QE86[E8 NFF A NHG) 5 A EE.<A.A\]O 

14 4 

6ão alcan&ando a perfei&ão durante a vida corpLrea oep"rito precia ofrer a prova de uma nova exitFncia.

 A

Ea exitFncia de tranforma&ão * neceMria ue eja na

vida corporal.B  A alma paa por muita exitFncia corporai.C   A alma ue deixou um corpo reencarna em outro corpo.14 5 

O objetivo da reencarna&ão * o melNoramento progreivoda umanidade. ,em itoG onde a juti&a

14 8 

8uando o ep"rito etiver depurado não tem maineceidade da prova da vida corporal.

14 6 O nHmero neceMrio de encarna&e varia para cadaep"ritoG todavia ão muito numeroa.15 0 

Depoi da Hltima encarna&ão o ep"rito * coniderado puro.

(QE86]O NHN) 5 B862\A !A EE.<A.A\]O 

15 

1

 A reencarna&ão e fundamenta na juti&a de Deu. 6ão

eria juto a infelicidade eterna em o erro eterno.

(QE86[E8 NHI A N) 5 E.<A.A\]O .O8 [email protected]:.!O8

 

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15 2 

 A encarna&ão e no dM diferente mundo. 6a 1erra nãoforam a primeira nem a Hltima.

15 3

3ive%e batante num memo globoG e não e adiantouuficiente para paar a um mundo uperior.

 A Podemo reaparecer muita veIe na 1erra.

BPodemo voltar a viver na 1erraG depoi de termo vivido emoutro mundo.

15 %

3oltar a viver na 1erra não * obrigatLrioG ma em nãoNavendo progreo podemo ir para outro mundo igual ouat* pior.

15  

6ão NM nenNuma vantagem voltar a viver na 1erraG a nãoue eja em mião.

 APermanecer na condi&ão de ep"rito 7enuanto não eatingir a perfei&ão< não eria bom porue ito ignificariaetacionar.

15 4 

Depoi de encarnar noutro mundoG o ep"rito podemencarnar na 1erraG em jamai terem aui etado.

 A Exitem muito ere encarnado pela primeira veI na1erraG e em divero grau de adiantamento.

B6ão NM utilidade em aber uem etM encarnado pela

 primeira veI na 1erra.

15 5 

6ão * neceMrio ue o ep"rito para cNegar Q perfei&ãotenNa ue paar por todo o mundo exitente nonivero.

 A A pluralidade da exitFncia num memo planeta e deve

Q neceidade de vivermo em divera poi&e.15 8 

O ep"rito em mião podem encarnar em um planetainferior a outro onde jM viveu.

 AEm cao de etacionamento do progreo o ep"ritorecome&am outra exitFncia no meio conveniente Q uanatureIa.

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10 - DESCRIÇÃO DO MUNDO MATERIAL E ESPIRITUAL

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BO ep"rito ue faliram em ua mie ou ua provarecome&am exitFncia emelNante.

15 6

Em outro mundoG o ere não etão todo no memon"vel de perfei&ãoG un etão mai adiantado ue outro.

18 0 

Paando de um planeta para outroG o ep"rito conerva ainteligFncia ue jM pou"a.

18 1

O ere ue Nabitam outro mundo tFm corpo mai oumeno materiaiG compat"vei com o grau deaperfei&oamento.

18 2 

O Ep"rito L podem informar o etado f"ico e moral dodiferente mundo conforme o noo entendimento.

18 3

Exite a trani&ão da inf)ncia no diferente mundoG manem toda ão tão obtua uanto 1erra.

18 %

O ep"rito não empre podem ecolNer o mundo ondedeejam NabitarG depende do m*rito de cada um.

 ACao o ep"rito nada oliciteG ele reencarnarM em um mundocompat"vel com o eu grau de evolu&ão.

18   O etado f"ico e moral do ere em cada mundo evoluemconforme a lei do progreo.18 4 

Exitem mundo em ue a envoltLria do ep"rito * o prLprio perip"rito.

 A6ão exite etado demarcatLrio entre a Hltimaencarna&e e o ep"rito puro.

18 5 

 Ao paar de um mundo para outroG o ep"rito e revete damat*ria prLpria dee outro.

18 8 

O ep"rito puro Nabitam determinadoS mundoG emue a ele fiuem ligado permanentemente.

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Precisar Use Palavras.)

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O BETI!O  D A R EENCARNAÇÃO  

@iloso%ia Espírita – :irame+ 5 Bo'o .unes :aia

0145:LE 

Reencarna&ão * um proceo de depertamento!  da alma. A

vida uceiva ão ecola em todo o reino da natureIa. TG poiG uma depura&ão contante em rumo variMvei. Ela * uma

da lei de DeuG e e encontra fixada na eternidade para ajudar 

eu filNo a compreenderem a i memoG a erem obediente

ao programa do 1odo Poderoo.

T certo ue o Ep"rito progride no mundo epiritualG em a

 participa&ão do corpo f"icoU ete * um do primeiro degrau do

 progreo da alma. O etudioo de epiritualimoG ue jM e

libertou de comando deliberado para a ua compreenãoG

cNega Q concluão de ue o mundo f"ico e o epiritual e

confundem ue tudo vem de Deu na ,ua maior expreão de

amor.,e o ,enNor criou ea modalidade de progreoG certamente

 porue viu ue era bom. O meio de da alma ão infinito.

6 7e/antar) acordar do sono. " 8enhor nos con/ida) nos le/antar do comodismo)

acordar do sono espiritual) e irmos a/ante.

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8uem deeja ficar parado no tempo e no epa&o ofre a

coneVFncia dea in*rciaU uem abre a mente para o etudoG

 para todo o tipo de anMlie acerca da vidaG encontra ou

come&a a encontrar a verdadeG e ela ajuda a ua liberta&ão.

Em muito caoG a reencarna&ão e exprea como juti&a em

variado )ngulo da lei. O ue cNama de expia&ão da almaG em

e enfrentando a reencarna&eG não paa de proceo de

evolu&ão do Ep"ritoG vito ue todo paam por io. EnfimGão caminNo indipenMvei ao bem%etar de todo o rebanNo

 para purifica&ãoG e ee * o termoG do filNo da cria&ão.

Cada corpo ue o Ep"rito recebe na 1erra * uma bFn&ão de

Deu em eu caminNoG porue ignifica um degrau ue obe

 para a eternidadeG endo ue ningu*m regride. ,empre etamo

avan&ando para a noa prLpria liberdade.

O proceo reencarnatLrio etM ofrendo limita&e inumerMvei

em todo o pa"e. ,ão dificuldade ue o Ep"rito etão

ofrendo por etarmo paando por fecNamento de ciclo

evolutivo. ,ão tamb*m meio de depura&ão epiritualG ue etão

ob o controle de DeuG ue tudo abe e de ?euG uecompreende o poruF de toda a catMtrofe morai e memo

f"ica ue e paam e ue deverão urgir. A dor *G poiG o anjo

divino ue deve aparecer com freVFncia no cenMrio da 1erraG

 para alvar a criatura de maiore ditHrbio.

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8uem nega a reencarna&ão recuando%e a meditar obre o

auntoG talveI com medo de ue por interm*dio dela e pelo

eu proceo variMvei venNam a mudar de poi&ão onde e

encontramG em itua&ão de mando e abund)ncia de ouroG e

euece ue lei * leiG principalmente a de Deu. Em verdadeG

nada exite ue não viva e torne a viver inceantementeG e

reafirmamo ue e muda de corpo uanta veIe forem

neceMriaG endo ele degrau para ue e conNe&a a luI naua intenidade de Amor. O objetivo da reencarna&ão * facultar 

cada veI mai ao Ep"rito a lucideI da vida e oferecer mai vida

 para uem procura viver. ma da linNa da Doutrina do

Ep"rito * anunciar ea lei divina em todo o eu apecto e

falar em voI alta ee nomeK reencarna&ão.

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P LANO  DE  I DEIAS  N; 01

3amo aIer ma viagem a RHia

ouvimo diIer como * lMK

WWW clima muito frio

WWW NMbito diferente

WWW alimenta&ão diferente.

6a verdade vamo a Ruia realiIar uma 'ião epecial.

Preciamo tomar alguma providenciaK

WWWW roupa apropriada

WWWW treinamento adeuado

WWWW radio para comunica&ão WWWW cLdigo

,L podemo voltar uando terminar a mião e comunica&ão

apena na Nora combinada e pelo cLdigo

6ada * obrenatural WWW verdadeira vida WWWWverdadeiro mundo

7pouca diferen&a<

O Corpo f"ico Acaba - Degate - ,uicidio

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Deencarna&ão - 3olta pra caa - 6ingu*m tem 3ida de ,anto

uando 'orre 7vida normal do Dia%A%Dia.

Continuamo o memo com defeito e virtude conuitada

 pelo trabalNo 7O maldoo continua 'aldoo<

 A (ndividualidade Continua WWWW Peripirito

Epirito (gnorante não abem ue deencarnaram 7no noo

exemploG e acotumaram tanto a viver na RHia ue não

 percebem ue voltaram para caa<

,E'EA61E A1RA( ,E'EA61E WWWW 'BRA ou

COO6(A 76oo arG ue tamb*m fica no mbral<

DE, % E,P(R(1O E 'A1TR(A WWWWWWWWWWWWWWWWW ERRA1(C(DADE 

Reencarna&ão * (ntrumento da ?uti&a Divina 7'iericordia<

1emo exatamente o ue PREC(,A'O, - Conciencia do

Erro WWW Padrão de conduta WWWW 'oral Critã WWWWW ei de A&ão e

Rea&ão

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RE'OR,O não uita Divida WWWW 7Defalue< - RECO6,1R(R 

WWW A DOR noa companNeira

Epirito (gnorante - Euilibrado - ,uperiore WWWW + orden e

#$ clae

'ED(6(DADE - Apena uma ferramentaG para noa viagem 7o

Radio<.