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== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 . CONGRESSO NACIONAL ,.. ANO II- N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24 DE JUNHO DE 194'7; Segadas Viana ("). Toleclo Plza.' Tristão da Cunha. 10) Em 5 de maio "fol designado o Deputado :aarrE,to Pinto para substi- tuir, durante sua ausência, o Deputa· de> Segada.s Viana. I') Em 9 de maio foi designado o Deputado Oerclno Pontes para SUbS- 1 tituil'. dura.nte sua. ausência, o Depu- tado BEub05a Lima, Reuniões ordinárias às 'terças e qulntas.feh·as, às 14 horas, na Sala "Afonso Carlos". Secl'etário - Cid Gusmão Oficial Legislativo, l'T., Castelo BI'allCO - Presidente_ Paulo 8arasate ..,.. Benedito Valadares. Jarbas Maranhão. Freit.as e Castro. Je>ão Botelho, AlVes Palma, Argemlro Fialho. Bl'ig'ido Tinoco. Nelson Carneiro. Ernani Sátire>. Aluisio Alves. Baeta Neves, , Jací Figueiredo. , João Amazonas, Reuniões às terças e sc:ota,s.. feirJ.s, ilS 14 horas, na "Sala Bueno B·'an- ciúQ'!, Thecbal<1o d. Redação Saúde Pública Dn,!'ey Oross. Plínio Lcmo.s. António Maria Corrda.' Freitas Cavalcanti, António José da SlIva. João Adeodato. Osvaldo, Pacheco. Reuniões às têrçlÍs-felras às 14 hO. I'aS e 30 minutos, Secretário - Cid Vellez. Al!,1ilíar Mal'ina. Pel'cil'a Nens, Ondal I..eglslativo cl. L. Manuel Duarte - Pl'esictellte, LuIs Cláudio- Vlc-e-Preoídente. Herófllo Azambu.ia. Welllngton Dl'ancião e Antenor Bogéa. Reuniões diál'Ías às 14 horas, nc» Salão Ncbre. Secretário Alllieida Prade>. Nc,vdll Júnior - Ruy" Si!-ntoo - Miguel Couto PllJl0. Jandui. Cal'neiro. Ferreira Lima, Fróis ela Mata, Ollnto Fonseca. Bayard Lima_ Odilon Soare,;. José Maria Melo. Leão Sampaio. Alarico Pacheco. Romão Jílllior, ll"lnjamin fo'arah. Alcêdo Coutinho. _. Reuniões ordillál'ias às lêrças-felras. i',s 15 horas, no 4. Q andar do Paláci" 'Llradentes, ' Secrcliiri.a _ Gilda de Msls, Repl10lic811e. Artur Be1'l1:l.rdes - Preõidellte. Euclides Figl1elreclo - Vice-Pl'est".> dente. Rocha Rib2S, Fernando Flól'·es. Carios Nogueira. XavicI' de Oliveira. DIas FOl-tes, Negreiros P"lcfi.o Batlst.a Luzardo. ' Gofredo 'Teles, Ademal' Rocha, Osól'io Tuluti. JUl'aei Magn.lhães. Al'1'uda Câmara.. Abelardo Mata. às 15 110" .. - rll:5. na Sala Buello:Brandão. Secretário - Clu'los Tav::tI'CI de LHa, Oficial I,cl(isla-tivo. Gusmão _ Obl-as Públicas Leg:slação Social Indústria e Comércio SecretáriD: Heloisa lJastclo Branco. DEPUTADOS Oej'cino de Pontes I.ca.nctro Maciel - Osvaldo Studart. :Pedro Dutra. Machado Coelho. Asclrúbal Soares. Nelson Pal'i.iós. Freitas Diniz. kilton Prates - Pl'esldenk. Hugo Ca.rneil'o - José Val'ela. Ar! Viana, João Abdala, Daniel Faraco. Lauro Lopes, , Luis Carval110. Jales Machado. Tavares Amaral. José Leomil. Eusébio Rocha. Amando Fontes. Alves Lillh81'es. ' Ablllo Fernandes. Reuniões às scgUl1das·feil'as, às 15 110ras. 'na &lIa BUSll0 Brandão . Secretário - Elias Gouveia Educação e Cultura Finança::: e Orçamento Sousa Costa - pre5laentc. Horácio Lalcl' - Vice·PI'csldellll'" Allomar Baleeiro. Aloisio de Castro Amaral Peixoto. Barbosa Li11'.:l. ('") Café Filho. Carlos Mal'ighella. Dioclltc:o Duarte, Fernando Nóbregtt. GabI'iel Passos. Pinheiro; João Cleofas, Munhoz de Mélo, ')rlo.ndo Bmsll. Raul CÂMARA DOS Diplomacia. e Tratados João Henrique - Lima. Cavalci<nt1 Vlce.Pl'es!· dente: , ' Afonso de Carvalho, Alencar Ararlpe. Alvaro castelo. Crepory Franco. Diniz Gonçalves. Ollcérlo Alves. Heitor Collet. José Armande>, Mauricio Grabols. Monteiro de Castro. Oscar Carneiro. Ro. pnRe1 CincUl'a. Renault. Leite. Vargas Neto, Reumozs as sextaa-:fei!'as, às 15,30 horas, ila Sala. Sabino Barroso. Secretcirie> ,.. João de Almeida Portugal. Auxiliar - Dolores SantoS. El<l'lco Sales - Presidente. Oilberto Freire -, Vice-Presidente. Honól'lo Monteiro. Osvaldo Lima. José Maria Alkmlm. Pedro Vergara. Césal' Costa, Lelvas. ..;eni Carvalho. Aure llano Leite Erasto' Gaertner. Vlvalclo Lima. Raull'ila, Deodoro de Mendonça. Jorge Amado, Reuniões lis quartaS-feiras, às 15 , horas, no 4,0 andar do Fallicio Ti- tc. Sec:oetárío - Maria Mel'cedes Lopes de Sousa, olicial legislatI- vo M, Foram desIgnados os 81'S. Valfredo Gurgel e Barros Carva1l1o para subs- tituÍl'enl, interinamente, os 81'S. lJl\l1ó- I'io MOllteiro e Gilbz'l'to Freire, Comiss50 Executiva düs Comissões Samuel Duarte - Presidente. .Tosá Augusto - 1.0 Vice-Presidente, AUcmirando Requicio - 2,· Vice-PI'e- sldente. da R.oc/ta ..,.. 1,· Secretário. Getúlio Moura - 2,· Secretário. ' ,Tonas Correia - 3.°' Secretário. ;pedro P011lal'- 4,° Secretário. Al'eia lJeiio" Pereira da Silva, Calado Godói e Vasc011celo8 Costa - Secre- tários Suplentes. Secretárfo - OUo Pl'azeres às qU:ll'tas-reil'as, às 9,30 heras, COilstituição e Justiça Aganlemnon Magalhúes Presi- tlente, Gusto.vo Capanemo. "ente, Adroaldo LC<lpoltlo P"l'CS_ Vieira d(! Melo. Antôl1io :F'ellcíano, Graccho Cardoso. Lameiro. Bittcncourt, At.a!lba Nogueira. Eduardo Ouvil'iel', Plinio Bal'l'eto, Afonso Arinos. F'lol'es ela Cunha. Edgar de AI'ruela ('). Filho, Gurgcl do A11'.o.ra1. Josó Maria Crisllim, Co.rlos Valdemar, Hermes Lima, Reuniões ordi:lé.rias terças e sex- tas-feiras, às 15 heras, na Sala "Car- los 1?ei:;oto I'l1ho". Secretária - Júlia da Costa F:ibei- 1'0 Pessoa. Auxiliai' - Olímpia Bruno, CO) Em 2 do corrente mês fei de- signado o Deputado Jcão Agripino Pil- n substituir illterinamente o Senhol' Edgal' de Al'l'uda. . Agi"icultura José Jcfflly ..,.. Presidente. Galeno Paranhos - Vice-Presl- 'dente,., Paulo Fernandes. Duque Mesquita. Reg(s Pacheco, Lauro Montenegro. Sampaio Vida!. Mércio Teixeira, COl'deiro de Miranda, Rui Palm€ira, Doler de Andl'ade. Epilogo de. Campos. Martim Júnior. Rubei1S de Melo Braga. Agostinho de 01iveil'a. Reuniões - Quartas_feiras, às 15.30 horas - (Salão Nobre). Secretário "" _Cid Vellez, Auxilia:o- M:ll'ia Josefa Less:l.

imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

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Page 1: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

==

ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL

DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL ,..ANO II- N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24 DE JUNHO DE 194'7;

Segadas Viana (").Toleclo Plza.'Tristão da Cunha.10) Em 5 de maio "fol designado o

Deputado :aarrE,to Pinto para substi­tuir, durante sua ausência, o Deputa·de> Segada.s Viana.

I') Em 9 de maio foi designado oDeputado Oerclno Pontes para SUbS-

1

tituil'. dura.nte sua. ausência, o Depu­tado BEub05a Lima,

Reuniões ordinárias às 'terças equlntas.feh·as, às 14 horas, na Sala"Afonso Carlos".

Secl'etário - Cid GusmãoOficial Legislativo, class~ l'T.,

Castelo BI'allCO - Presidente_Paulo 8arasate ..,.. Vice-Presictel1t~,

Benedito Valadares.Jarbas Maranhão.Freit.as e Castro.Je>ão Botelho,AlVes Palma,Argemlro Fialho.Bl'ig'ido Tinoco.Nelson Carneiro.Ernani Sátire>.Aluisio Alves.Baeta Neves,

, Jací Figueiredo., João Amazonas,

I· Reuniões às terças e sc:ota,s..feirJ.s,ilS 14 horas, na "Sala Bueno B·'an­ciúQ'!,

Thecbal<1o d.

Redação

Saúde Pública

Dn,!'ey Oross.Plínio Lcmo.s.António Maria Corrda.'Freitas Cavalcanti,António José da SlIva.João Adeodato.Osvaldo, Pacheco.Reuniões às têrçlÍs-felras às 14 hO.

I'aS e 30 minutos,Secretário - Cid Vellez.Al!,1ilíar Mal'ina. Pel'cil'a

Nens, Ondal I..eglslativo cl. L.

Manuel Duarte - Pl'esictellte,LuIs Cláudio- Vlc-e-Preoídente.Herófllo Azambu.ia.Welllngton Dl'ancião eAntenor Bogéa.Reuniões diál'Ías às 14 horas, nc»

Salão Ncbre.

SecretárioAlllieida Prade>.

Nc,vdll Júnior - President~,

Ruy" Si!-ntoo - Vi<:é.Pre~ldellte.

Miguel Couto PllJl0.Jandui. Cal'neiro.Ferreira Lima,Fróis ela Mata,Ollnto Fonseca.Bayard Lima_Odilon Soare,;.José Maria Melo.Leão Sampaio.Alarico Pacheco.Romão Jílllior,ll"lnjamin fo'arah.Alcêdo Coutinho. _.Reuniões ordillál'ias às lêrças-felras.

i',s 15 horas, no 4.Q andar do Paláci"'Llradentes, '

Secrcliiri.a _ Gilda de Msls,Repl10lic811e.

Artur Be1'l1:l.rdes - Preõidellte.Euclides Figl1elreclo - Vice-Pl'est".>

dente.Rocha Rib2S,Fernando Flól'·es.Carios Nogueira.XavicI' de Oliveira.DIas FOl-tes,Negreiros P"lcfi.oBatlst.a Luzardo. 'Gofredo 'Teles,Ademal' Rocha,Osól'io Tuluti.JUl'aei Magn.lhães.Al'1'uda Câmara..Abelardo Mata.R'2unlõ~s às c;t:~rl:;,:·1"elrQS, ~ 15 110"..­

rll:5. na Sala Buello:Brandão.Secretário - Clu'los Tav::tI'CI

de LHa, Oficial I,cl(isla-tivo.

Gusmão

_ President~,

Vjce-Pl'ecjctent'~.

Obl-as Públicas

Leg:slação Social

Indústria e Comércio

SecretáriD: HeloisalJastclo Branco.

DEPUTADOS

Oej'cino de PontesI.ca.nctro Maciel ­Osvaldo Studart.:Pedro Dutra.Machado Coelho.Asclrúbal Soares.Nelson Pal'i.iós.Freitas Diniz.

kilton Prates - Pl'esldenk.Hugo Ca.rneil'o - Vice-Presitien~e,José Val'ela.Ar! Viana,João Abdala,Daniel Faraco.Lauro Lopes, ,Luis Carval110.Jales Machado.Tavares Amaral.José Leomil.Eusébio Rocha.Amando Fontes.Alves Lillh81'es. 'Ablllo Fernandes.Reuniões às scgUl1das·feil'as, às 15

110ras. 'na &lIa BUSll0 Brandão .Secretário - Elias Gouveia

Educação e Cultura

Finança::: e Orçamento

Sousa Costa - pre5laentc.Horácio Lalcl' - Vice·PI'csldellll'"Allomar Baleeiro.Aloisio de CastroAmaral Peixoto.Barbosa Li11'.:l. ('")Café Filho.Carlos Mal'ighella.Dioclltc:o Duarte,Fernando Nóbregtt.GabI'iel Passos.Isra~l Pinheiro;João Cleofas,Munhoz de Mélo,')rlo.ndo Bmsll.Raul :Barbo.~~.

CÂMARA DOS

Diplomacia. e Tratados

João Henrique - Pl'esldent~.

Lima. Cavalci<nt1 Vlce.Pl'es!·dente: , '

Afonso de Carvalho,Alencar Ararlpe.Alvaro castelo.Crepory Franco.Diniz Gonçalves.Ollcérlo Alves.Heitor Collet.José Armande>,Mauricio Grabols.Monteiro de Castro.Oscar Carneiro.Ro.pnRe1 CincUl'a.Renault. Leite.Vargas Neto,Reumozs as sextaa-:fei!'as, às 15,30

horas, ila Sala. Sabino Barroso.Secretcirie> ,.. João de Almeida

Portugal.

Auxiliar - Dolores SantoS.

El<l'lco Sales - Presidente.Oilberto Freire -, Vice-Presidente.Honól'lo Monteiro.Osvaldo Lima.José Maria Alkmlm.Pedro Vergara.Césal' Costa,Ant~ro Lelvas...;eni Carvalho.Aure llano LeiteErasto' Gaertner.Vlvalclo Lima.Raull'ila,Deodoro de Mendonça.

'Vic~-Presi- Jorge Amado,Reuniões lis quartaS-feiras, às 15

, horas, no 4,0 andar do Fallicio Ti­1'~.dentc.

Sec:oetárío - Maria Mel'cedesLopes de Sousa, olicial legislatI­vo M,

Foram desIgnados os 81'S. ValfredoGurgel e Barros Carva1l1o para subs­tituÍl'enl, interinamente, os 81'S. lJl\l1ó­I'io MOllteiro e Gilbz'l'to Freire,

Comiss50 Executiva

R{'b~ão düs Comissões

Samuel Duarte - Presidente..Tosá Augusto - 1.0 Vice-Presidente,AUcmirando Requicio - 2,· Vice-PI'e-

sldente.lI:tunho~ da R.oc/ta ..,.. 1,· Secretário.Getúlio Moura - 2,· Secretário. ',Tonas Correia - 3.°' Secretário.;pedro P011lal'- 4,° Secretário.Al'eia lJeiio" Pereira da Silva, Calado

Godói e Vasc011celo8 Costa - Secre­tários Suplentes.

Secretárfo - OUo Pl'azeresR2,nniõ~s às qU:ll'tas-reil'as, às 9,30

heras,

COilstituição e JustiçaAganlemnon Magalhúes Presi-

tlente,Gusto.vo Capanemo.

"ente,Adroaldo Mes~uitaLC<lpoltlo P"l'CS_Vieira d(! Melo.Antôl1io :F'ellcíano,Graccho Cardoso.Lameiro. Bittcncourt,At.a!lba Nogueira.Eduardo Ouvil'iel',Plinio Bal'l'eto,Afonso Arinos.F'lol'es ela Cunha.Edgar de AI'ruela (').So~res Filho,Gurgcl do A11'.o.ra1.Josó Maria Crisllim,Co.rlos Valdemar,Hermes Lima,Reuniões ordi:lé.rias ~s terças e sex­

tas-feiras, às 15 heras, na Sala "Car­los 1?ei:;oto I'l1ho".

Secretária - Júlia da Costa F:ibei­1'0 Pessoa.

Auxiliai' - Olímpia Bruno,

CO) Em 2 do corrente mês fei de­signado o Deputado Jcão Agripino Pil­n substituir illterinamente o Senhol'Edgal' de Al'l'uda. .

Agi"iculturaJosé Jcfflly ..,.. Presidente.Galeno Paranhos - Vice-Presl-

'dente,.,Paulo Fernandes.Duque Mesquita.Reg(s Pacheco,Lauro Montenegro.Sampaio Vida!.Mércio Teixeira,COl'deiro de Miranda,Rui Palm€ira,Doler de Andl'ade. •Epilogo de. Campos.Martim Júnior.Rubei1S de Melo Braga.Agostinho de 01iveil'a.Reuniões - Quartas_feiras, às 15.30

horas - (Salão Nobre).Secretário "" _Cid Vellez,Auxilia:o- M:ll'ia Josefa Less:l.

Page 2: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

Junho ele 1947DI."mO DO' CONORES50 NACIONAl:="'"'""'==="......"""'""~~....,.,.,,,,,...,=,,,,,.-,,.......,..,.,,,..==....,..,=-

2926 iêrça-feil'a ~4

Atas das Cônlissõt:s

De A!11pal'oaos cK-Comba•tentes

BlstOS T,lVor.".Bacista PC1'l..'il':l.Fem:lnd.o F·lores.Tvmás F<JDt,.'.Mário G"'JJ1~'.Jo: quim Ramos.Her;:'ique Oest.

LC01101do Peres - I?J'C,jCiClllC.

A::;cslinllG Monteiro - Vicc-Prc,i-d{'nto.

Joúo l3otelho - Rel:li OI' Cc"!':!!.

Castelo BrnJ:co,CC'smc FC"1'l'c h'a.Deodoro Mel1don(;a.AI,tóvila IIlomão Vidrn,AluiSio Pinll2iro FelT2Íl'.'\.Coaracy Gtntil Nunes.Antô,lio Augusto Martins.Reuniôf:,s Ús segund,'(s ... Ich·u 1·~:'ll;~J

Nobre) .S~c1'etério - Cie! Ve!lez.A -u:::fUaJ" - .M,nh1. da GIól'::L

Plal10de Valorização Econôlllicadfl Amazônia

Comissão de AoriGulturaREUNIAO EXTRAO::l,lJINÁRIA EM.

21 DE Dll:ZEMBRO DE 1917

68,00

56,0028,00

Cr$

Especial de Pecuária

Anl~nclo FOl1\.':-s -- Pl'Lsidcntr,J8~é 11:.1 ~'Ll t\1:':~n:ll1 - Vicf:-Pl'C'''

~iclellte .M,a.nu;:] NiJi:rds --

!l.Iedciros NCiO.Oercjllo. POlltC3.L~~llclro Maclél.Pl'citns C:\valc'antLGrcg6l'io Bezcl'l'a,Teôeil'do el" Alb1JquCl'C!llCLicul'P;o L~:i t:::',Eun":IJio ele Queirós

Em 14 ele ,,\)ri\ é clcsi~l1.;elo n se­nhol' Olintn 100115coa para substituir,int,2i'inamentc, o Sr. Jc;sé ~.1arla All;;­mim.

Sccrelário - P:tulo Roclln..

JReul1iões ils scxln.-feirns (Sali'i,)

Nobre), à.s 15 1101'(15,

Ás 9 1:2 h:ras do dia 21 de jUllh:> d~

lr.47, no Sé!lao ncbr~ di) Paltdo '!'im •.drl1t2s. estev.: l'~unic1a, cxtl'acrd-il1à­rialn~l1te, a Ccmis~ão de Agri<:ultur8.,.scb a pl'õ'Jid&n~ia do Deputado Jos::Jcffily, e com r. pr~s,nça elos Dep'Ú,­tados G:ü=no Pill'anhos, Duqu, M~,,-

-----------""-------1 quita,. Mél'cio Teixeira, AgcS\ll1h:> Oli.v~ira. Doler e,e Alidr'1de, Lauro Mon.tenegl'O e Regis Pa,checo, d~ixando Ó~

Fl'cHs da Cunha _ Presidente. comparee:r o:; Daputndos Rubens deMelo Braga, Martins Júnior, Cordel-

Dcml"gcs Velasco Vicc·Presi .. 1'0 Mirand~, Rui Pnlmsira, Pauh Fu-dente. nand=s, E,)ilcgo de Campcs, Sampaio

We,lllngton BrandGo - Re\l\lol'. Vielal. JJ:nvmdo 11 úme r:>, o Sr. l:'rc-Galena. Pamnhos. sidellte deelarJ<l.1 abertas c'l trabalhc~,Dalor d~ Andl·"ú. : proc"delldc-se ao estudo da;. emenda,ftê;:;is Pacheco. que dever~io ser a.pres·entnd!'.s pehM:il'tins ~'ilho. :Comissilo à proposta ol'çaIDentárh doE!·1'.~:1i Satiro.· : Mi11istél':o da Agrlcultüra para 1948.Ne'son Pal'Í,iós. O Deputado Gnl~no Paranhos apr2-João I-lenriqu<l. :;entcu trés emend,,·; aum:mtand:> fJCG~~.a r,j~·tJ. ;d::::ç5.o do m:lt2:-bl ngriccla da Di-PeSSC[\ Guerra. : '/1S20 d'2 FcrnentD.oda Prcdu"ão Ve-E(lUardo Duvívicr. : getal; du~licançlo a dotação da O,·El1~'~b'o Rocha. : Vi~20 d9 Fomento d.1 Pmdução Vr.Agostinho l\.'Ir.í.. t~~:·" !getal do D. N. de Prc':1uçÜ-o V-êg·:tr:1;Miiton Prates. incluindo nma v2rba. para oprov~itn-

Pli,1io Lemos. ll1ellto elas fcntes hidrütermais emr.~ol'd~·il'() (lp I'vrh~~"!(i~, Caldas Nevas, Goiás. Fc:-au1 n.p!·cv~~-

Rui Pnlmeirn. ,I\ns. O Dcputndo L~11l'O Mo::tenegroMÚ11te:iro c~e C'1S\ 1'0 : ~p:'es-~:' teu mn:t em~l1da que n'".la11da.Tosé Crisp:m, cO:1(!ensar n vcrbn do M. da A. eln

Sf:::rcli:rio - J~~~-~c:tlÜi1 Mô'1'10 n 3 consignnções, ,.sendo a.provaàs~, ten ..(1,. ,f'buqn:.:t'[r.~e L:rn:t. ~Jl'~ Depu~adD _;;aler..o ,E.'al~8.nll0IS í.";~:

AI" 'ia)' _ M'1"jú, Josclo. Lc~'~ .a_\~<'.::> qu. o a.sunto EO po·dtra .•1'..I. • , - , • , tratado em llm Projeto de 121; aprc-

___I.~ntclU. tamb~m, U!lla outi'a rela.ti~l':l b. Vei')m dos ncôrdos estaduais,

Firmo ele Aproveitamento t"mbém aprovada. P.'cscnte, o Depu-ela Bacia do São Francisco tleio Altamirando Requláo, que nà;l

faz parte tln Comi'3são de Agri~ui(u­

I·a. pediu apala,,:-;], para consultar sepad{!rÜl !l Ccmi.~são patrc~in:::.r U111~,

21nC'~làa dD c.11.·:iter geral, l'Jul'a ínsLa-bçào d~ um pôs to de cbsen'nção me-

ndnto)' O:'1'·a1. t'801'oJógím. O Dellutudn Lauro MOll_

tcnegro fnlcu c~clarecendo :l questi'lo.o ll1e c lJ1:::> o [o·zendo o O"putado Ooler

,ele Andl'nde, que propõs a elevação d~,

i l'f'J'ba rcspeetivn, o que foi aprovado,I ficando o Oeput.ad-o Lauro Montenc·: gora c1 ~ ~! prê~nü~-la sc~unàfl-f-eÍlTI, em.jllD!n.2 d~ Comissúo. O Depntad"Agostinho de Oliveil'l1 ripres,clltou 13emendas elcvnnclo o dotação c1estin'l­ela no fomcnto ela prodnção ngricoln eit. 'tJniversldad= Rural. O Depul,ulcr00101' de Andrael-e ftmelando.sc na.justificaçáo de seu coJé;;a, sug-eriufôsw R;:msentada pela Comissfto um"emenda. glebal ti, el~vRção . de (10­taci'io ol-çamentária elo Minblú-io dt,

, Exterior:Cr$ 110,00 Ano . _. • __

'~RANCISCO DE PAULA AQUILES

I:,..RIlTOR

EXPEDIENTEI M P R E N 5 A NA C lONA L

Exceriol':

Espec:al ele lngi.lêrito sobreo PÔl'to c.e Santos

Milton Prates - P"csidente,-,Jales Mnchndo - V!Ce·Presidtnt~.

Aureliano Leite.Diniz Gonç(llv~s.

Osvnlda Pacheco.Pcrlroso JÚnio,.CrCl10ry :Pro nco.

A'J assinaturas dos órgãos oficiais, se;nc~irais ou alluaiz,terminam em 30 de Junho e 31 Dezembro.

O registro ele assinatura é feito à vista do comprovantedo recolhimento_

Os cheques e vales pos·tais deverão zelO emitidos em fl1vordo tesoureiro da Iml'ren~a Nacional_

. Os suplementos às edições cios órgãos oficiais serão for·necidos nos assinantes somente l'l1ed:ante solicitação.

O custo do número atrasado será acrescido de Cr$ 0,10e, por exercício decorrido, cobrar.se·~.o mais Cr$ 0,50.

CHt:~e: DO'Sr:RVIÇO OI!: "U.UC,aÇa'lf5 "' .. "' .. c o,a 6"",:00"" .... t> ..u;:losueSTITUTO

RAUL DE SOUSA GOMES EUCLIDES DESLANDES

DIÁRIO 00 CONG~ESSONACIONAl-Impresso rtas oficinas da Imprensa Nac:onal

Avanida Rocirlgues AlvGS, 1

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ASSINATURAS

.Reparti;:ões C particulares: Funoionários:Capital e Interior: Capital e Interior:

Ano . _. __ __ ____ Cr$ 70,00 "'.no __ , •. , Cr$Sel11e~tre __ :. __ Cr$ 35,00 ~emestre • _. ___ Cr~

I:"igl-:tção, Co!onizaç5.o€ Natllj"~liZ8.ção

lsracl Pinheiro - Presidclll~,

."urcliano Leite -- Viee-Prcsidente.Dani:l~G Rocha - Rcblor O(\nll,.Alcle SampnlD,GjJbcno VUlClllcpedroso Júnior.Plínio. Cavülr:anti.n(':::.1iõc:~ ás f1u:~rlJ~-rl:~ra:l. tlS lG,:5iJ

I~orns_

S~"('refÚ1'io - jvlD.l'ia ,GcrtnH.1cse1:l 8i1\'8. Reis_ Ofiei:,l Lebisb ti­\'0, elo,,'c K <intcrÍllo).

Encarregada do Estudodo Pi'ob!3ma do Trigo

D~m:l'O I'cdJa- Pr€~id2r.t~_

G:l.!c::ú I'c:'c,::llcs Vie~·P]'c:;i-

deJlt2.1'a vares elo Am,lral.El'asto G'.ertl1cr,.Joaquim Sampaio Vid:tl.t1ct1l1iões às sc~'und~s-fcil'~s, is 1-1

ho:-ns'SccrCiúriO , .

Espe~ial de Proteçào;1 Natalidade

Ir".'eo clm R,is - Pr:,iJe~Jle,

Co~L,3. Podo - Vicc-Pl.'e~idf~l~L:'.

F.:pílogo de Campas - Rdalr>l' G';'31.. Benjamim Farah.

José RÓllV_~·O.

1'-Tel~:J.·l C:·l~ ·;":~:·G.

RC'l1niõ~s às E2~;1~ndi1s - [('~'çs, às15 lJ'::l'as . •

~c(;r2!âlío ', ....•. ,',., ..... "o.

Especial cio Regimento Interno

Acúrciu Tones - Prcsi(knl c.

Somes Filho _ Relatol'.

_~ ntônjo Fc~kla)1[).

Cc1fé Filho.C~uJos . Ivrarigllelln.Grai;clm Cardoso.B....neto Pinto.Josó .Alkrr.lm.SO'.\s::> Leão.

Sccretárid Nestor r.rassel1n eOto prazeres.

Comi~sões Especiais

De Inquérito Sôbl'eAtos Deli·tuosos da Ditadul'a

Transportes c COI'l'\unlcações

Ro~erio Viei!'a - Fresictente,

Jurandil' Pires - Vicc-PresidelJte,

AntõnioMnfra,Al'amis Ataídc.Cosme Ferreiru.EUllápio de Queircz,José BonIfácio.Juscelino Kubit~(;11cck.

Lauro .de Freitas.Manuel Novnis.Pedroso Júnior.Panee de Arruda.Ramrm. !,ollrençàoülisses Lins.Vasco dos Reis.

Reunião ·às terç~s-feil'o.s às 13 J3Choras - Sala Sal,ino B~rroso.

SeC1'ctário - Muria Gcrtrudesda Silva. Reis, Oficial Lc;;;islatiro,classe K (Interino).

Tomada de COl1tas

C,lso M~~haelo - P!'e3idel1t~.

José C"~:dido F~:':',;z- Vice-Pl'e''ideal".

J oão 1'.1~nd;;3.

Dua:ta de 01ivdr~1.

Guam:i SUl' :;i:.\_Alci:!o Fz~:,:·:.\.

José de B;;;rb:l.LuisL:tg':)..J3.sn'icio Fc::t:r.C'l::.Fôli'Je B:lbi.Han5 Jc:àsl1.Cl'LsallÍ:J Morcl~'~ CL1 RC2h~.

OsID.'lr de ACJui!:c,Teodomiro Fonsc~~,

All tc,uoMrtrt!cs,

n:'\lI!.:Õ::S tV~ s::~t:u-íd:'ns, ás lá 110­l'~S, no .4. o ~:1d:ll' do, Palácio Tira­dcnt.:,s.

SCGrCil;'j'[a - Rcsiliíl cic C:r..\,,311io.

.?linio B~rl"(:to - Fl'e."lcienl'e~

Raul Pila,José Maria Cl'JsIJim ..Rui Almeida.Manuel Vitor.Rocha Ribas.Campos Vc:";~I.

Ellclid 2~ Figneir~::o

Cai:'los Nogucir~L.

Carlos Valdema;,Argemil'o Fialll0.Reitor Co]Jet.Oscar l~flrnciro

l.opes . Co.nradD.Orlando Brasil

:'"RCUJ1ióel-J, á~ ~! ...lij1t~~·:'''[í-::'~':·, a', 13

ll!_~.'asi n·1 Salúl) d~l 'C'()mi.:5.~ã.) ,te Jt:~;­

ti~a,

Scci"cJ.àrio -- "!\~{>IXt~clo tíc~ ....1.1_.rncicln Prado,

Page 3: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

.,",êrça-feirà 24- _.......- DIÁRIO DO C:ONORESSO NACrONAf.. Junho de 1947 2927

'Agricultura. estudando·se 11' 10nte pa­ra OCOl'l'er a ê~3e awnento. O 01'.Pl'~sident" 1alau dl7,cndo que um con­i unto d~ emendas a serem apresent~­das estaria sub<lrdlrtada à políticatributária, que teria de ser rnodlflca­ela, ~xiglndo um estudo das fontes. OSI', Deputado Agcótinho de Oliveiralicou, então, del!'P\'esmtnr as referi­tlas emenda~1 em seu lIome p.essoal.NadIt mais havendo a tratar, às tre­ze horas e meia. o SI', P\'~sidente le·vantou os tmbalhos, d-o que, para cons_bt', lenei que, depois de aprol'r-da,'2rli assinada pelo PH.ideme, - EuCid Vell~z, ôe'.:retário,

. Ao 'Depufado An1onlo l'eliciano - rComi~s50 li • continuM;fto do llrcrtel.~ a I(<;nsagem 11,- 189 justiflcaudo a.Projeto 11.' 313-9~7, de autoria do quzluvrou da' trihul1a da Câmura con. new~sidad'e de promulgaI' novo eo.Deputado Bias Fortes que estend~ aos Itl'a o xná.u tratamento dado pela Ae. tatuto legal que disponha Eôbl'e o :ces­membros da.'; Assemhléias L8g i.slativas jrOnáutiC.ll (l êsse.s oficiais. gate elos el€bitos d·e p·ecuaristus: eas conces.sões do art, 1.0 e seu pará. Tr'UVll.se debate em torno do as. aceitando cemo base de estuelo o pl'O.gl'afo único d~, Lei n,o 14, de 1947, sunto, eln que tomam parte o cJ:~pu- j'€:to n,o 145, de 1947, reajustando af;

Ao Deputado Pliuio Barreto - pro-, ta,do Flores da CUnha, que julga de. dividas de pec.uaristas e agricultor.:s:Jeto n." 327.947, de autoria do llipu. ver-se estudar cOln mais cuidado o elos quais pedira vista. Assina comtad-o Campos Vergal,que suopen'le Icourt que ped~ vitta do lll'oeesso. restriÇÕes, de acôrdo com o vcto elllPC1' 60 dias o npontame-nto, publica. projeto, e o de;:lUta'do Lsmcira Bittel1- sepal'ado no projeto da Comissão Es.Ç.ãO' prc-testo e execução judicial do~ \ O presid~nte. explica acs przs·antes peçial da Pecuária, Em votação, sãotitulos de comércio e da indústl·ia. Que avocou a consultados deputados os pareceres aprovados,

Ao Deputado José Maria Crispim - Souza Cc,sta e outros sóJore I'.pl'ova- Ainda o deputado Lamelra Bitt.:n.P:rojeto n.' 328-917. de autorh do ção pelo Pcd~r Legisiativo dz nomea- ccurt apres'él1ta o seu pal'ccer sõbre oDeputado Vasconcellos Costa, qU~ cria ção e demissão de Secl'.:tários d~ Es- projeto n,o 219, de 1347, de autoria,uma Coletoria FzC:1!l'a1 cm Co;~sbur- tado, Em resumo, o quc desejam 60 do deputado Ad·roaldo Costa, I'Cf;U­b~O e em outre-s munic!!llcs de :M11~'ii~ pronunc\amlõnto da, Com\sr.áo sôbre a lando pela União, pelos Estadcs, T~l'.G~rais, constitucionalidade de certos atos das dtóriose Distrito Federal, os direi.

Ao Deputado GustClVO Capi!nc11lr. - Assembléias. Est..duaiô, tos, garantias e prerrogatiVas dop~s_Comissão de Constituição Projeto n,' 3~4-947, do E'~natlo Pe- Llõvanta urna preliminar. suJome- seal das Polícias Militares,

., e Justic.a deral, que nwctiii:a a com;::~tSr.'.:ia de tendo_se ao exame da Comissúo. Tem Tl'atando_se de assunto CClnpl-~xo,Tli·bunal do Júri c dá outras prcvi_ esta, ou a própria Câma1'a. <:omoe- o Presidente determina sua publica.

l\.TA DA 23." RiEUNIAO C3.J::INÁRIA. Mmeis5, . télWia para opinai' ~õbre aconstitu- ção. pal'a cst'-"do da Comissão.R"~ALIZACA NO DéIA 20 DE JUNHO Ao Deputado Lam.eira Biitc.ncourt c!onalldll;de d-e,s~s atos? _0. deputado Eduard<l DuviviEr res.'.::E 1947 AS QUINZE HORAS, - Projeto cl~ Rrselução n,o 6-94;, de Lê o s-eu tmballl<l, concluindo por tltue o projeto n.o 284, de 46.-47, do

autoria do D"puta'Clo Cyrilla Junior, Julgar ilnpertinenh o r~uerimento, autoria do delJutado Nlo"l.elli JUllior.Sob a Jlresi~ér.:ia do deputado que regula o Ilndamento da prc])03i_ acrescentando que, se a Comissão determi11·ando a Instalação da Unlver•

.AganlSm110n Mazalhiirs, presentes os r.'ão relativa à prestaçiio ·de CO::ltas do opinaI' sbbre casos qUE não eotão in- ddade do Brasil na Praia Vermelha.<leputados O u 5 t~" vo Capanem9, Presidente ela República. ciuídos nas .atribuiçõ·ss ela Cámll1'll., que 1he tinha. sido distribuído partiAdroaldo Me:.quita, Vieira de Meio, Ao Deputado Afonso Arinos _ :Mw. !l~"adlrâ a htrisdiç~o àe C'.lt:'o pc::r rzdi:;ir o vanei~o. Em virtude de ~l'Gra<:cho Cardoso, Lameiro. Eitten- ea,gem n,o 39, de 211.10-04·6, com Ex. amda. ferindo a autonomia das As- de ausentar_se por alguns dias. p'~deCOU1't, Joaquim Ramos substltuin'tio o pcs!l;fi.o de Motivos do Ministério das sembl~asestaduals. seja encaminhado a novo relator,(leputado Ataliba N(Jguell'a. Eduardo Rel!!ções Ex~erlores, encaminhando .O deputado Jcão Agripino pede ..1 sendo distribuido' ao deputado La~,Duvivier. :Flores d·a Cunha. Jo~ cépl.a. da Convenção Inwramericana palavra e ded:?rll qt:e a Câm:.r:l. de- meira BittencouI't,Apriplno El<bstttuindo o deputado só!:re Oh'citos de Autor cm Otu-as liberou ouvir a. Comissão Eôbre o as- Ainda o deputado Eduardo Du"i~EtIgar de Arruda, SClll'es Fllho, Cal'- Llterá.Tlas, Cientificas e Artisticas. sunto, Esta I~erá d·eclarar-oe ln- vIer .lê pareeEr favortivel ao pl'ojetolos WaJ.demar. esteve reunida a Co- Dando Início aos trabalho.o, o depU. c~~petente, mas, em atenção ao ,pie- n." 55, de 1947, de autoria elo depu~missão de Constituição e Justiça, ta-do Flores da Cun.'J.a lê parecer fa- nRrIO, pensa quc o asmnto podcra scr taelo Benicio Fontenelle, relevando de

E' apurada a ala. da reunião I\n- YOríLVel à emenda. aditiva ao projeto estudado. Levanta uma segunda pr~- prescripão o direito de pleitear o pa_tel'iOl'. cuja lilltu1'll é di5petlsadll, 11,0 l'lO-A. de a.utoria do deputado liminar: estamos diante de fatos ccn_ gamento das etapas e gratificações

O Pr-esidi':ute ill.Z a seguinte dl:;~r:- Prado Kelly, autori7.ando a abrir ~lo eretos uma vez que Assentbléias es- para Fardanlento tiO pessoal maríti~lJuição: Minist1Írio da Justiça o crédito espe- taduals em deliberações ad<ltal'am mo do Serviço deSal1de dos Porto.s.

Ao Dep!Ltado Carlos Waldemo,r clal de CrI> 500,000,00, pal'a. atend~r pl'inclplos e normas que sno cbjeto - E'aprovado.Projeto 11,° 220,!'(6, de autoria do despesa. de qu~l!que'r na.tUl'eza com da consulta e que são casos já ai~tos E COUl sullstitutivo ao proJeto nú~Deputa-do Osôrio Tuyuty, que efetiva diligênoias de cal'átel' I'es'~rv'ado, _ ao Poder Judiciá·rio, mero I~, de 1947, d.~ :mtoria dodepu~prc:fei:zâres Jnilltares interinos, E' aprovado. Em votação, é aC2ita a praliminar ~ado.Dioeléc!o Duarte, auterizanno a

Ao Deputado Lllmeirez 8itte-ncourt OdeputMlo Adr'oaldo M~squita lê levantada pelo Pr-esidente, com as de. InscrIção ele novas salinas no Insti~- Pl'c,ii!to 11.° 2;.(1-9,(6, C·e a.utorla do parecer favol'lÍ.vel 0.0 ante-prcjeto en- ciaraÇÔes do d.eputado Gustavo Ca. tuto N·a::lonal da Sal. Do plU'e6erDeputa-do Caires d~ Brito, que asse- caminhado lJelo Poder Executivo com panelna: "se alg-l'ma ccn~t!tl!i,;;~.o es- pede \'i5ta o deput:l.do L~mêil'a Bit.gV.ra a todos os ]!lXoedlclonárlos Bra- a Mensag·em n.O 108, de 19~6, dispondo ta:dual adcta,r o sistema parlamentar tencourt,sl1eu'os da F, E, B,: F,A. B. c Marl- sôbre o alH'oveitamento dos Clficia:ls de govilrno, terá violado a Constitui- Nada mais havendo a tratar é le.nha de Guen-a e Mercante o disposto avíaelore·s e técnicos' da Re.::~rva de I ção"; cio deputado João Agriplno: v'autada a ~essão. E para' consts\',n<? r-~~ra:fo únir,:o. do art, la das 2," clas.se, "porqu-e estamos, agora, diante de ca- .lavrei a, pr~~'ente ata, que' vai per.qlS[}<lSlÇQes Tran~ltónas ,e preferén- REifne-se à impugnaeáo feita da tri. sos concretos. qt~e já se' acham afetes mim aSSlna·ca, - Sala das Se~sõês,Cla J:!~a U<lmeaçoes Em 19unklaoc de buna da CâmaTa pelo' dept<taco Oli- ao Poder Judici/i.rio"; e do deputado em. 20 de junho tie 1947, _ Júlia àq.c~ndlç~ no.s ccncur~cs em que se cério .Alves ao anteprojeto, que elas. A;droaltlo çÇ$ta: "se ~Iv~sse d~ ltJ;lre- Costa Ribeiro Pessôa, Secretária ••~ubmeLlan.l, . sificou ele inl:cnstltucional, aerescm- Clllr o mer,to, l'eSpOOel'la negativa-

Ao DepuLado Afonso Armos - P;'O_ tando que, em virtude dos argumen- m-ente aos' três !t·ens do requerimento PRELIMI.N,IRjeto n,O 32"2-947, de,2.utm'la do .Depu-r tos exp·snclldc3 por S. Ex.". o Vice_ n,o 161), confcrme terei c,c:'tunidadê aPede.Ee, no nquerim·euto n,~ 166, detado Alencar .ArR1'l~. CI.ue cru um Presidente da Comissáo de Segura11Cn de fundamentar em plenário". L 17, o p~'Dn\lr..:i:lr.:~r..to da ComiõEãofundo especial d~ aplica,ç.u.o no Banco N<lcional cnterldeu de ouvir previá. Concluida a votação, o Pres;d'znte de Constituição e Justi911 sôbr~ o se­cto :arasil, na Cal~.Eccl101l1Íca e nos mente a Comlssáo de Col1iitituiçií.o e det.:rm.ina seja c~iciado ao Presld·ente g-ulnte:Institutos ~~ ~evl'de.l:cI9. e ClllX~~ó~e Ju~t19~ sõbrc !lo qUlõst;1o, O de?uta~o da; Ç,amar.a celnuni~al'ldo que a Co- I - "E' licito às Ass~mbMias Cons­Aposentado.las. destlWl.do li. em.... ,s- Gliccrto Alves pedll\.lhe Que eXalnl_ nussao deIxa de OlOl11H ~õbr€ li con_ tituin~es Estaduais, em face da Com­tlmD.'; p::,ra ~bras de saneamf,nto nos nasse o assunto. fiado no seu critério, sulta porque a ma~éria. já ~stá afeta tltulçao Federal e cio reg'im~ pr2si­MtcmCl"OlOS ao intS}'IDr clv pa s. npesar d~ lhe p.arec~l' que ambos têm ao Pcder Judiciário em casos eon· dencialista .nela "dotado, prescrever,

Ao D"eJ?ltt.ado~Joao Arm:omo - p.ro- idéias antug-ônica.s a sw r~sp€ito., eretas, n tjeto n, 315-,94', <lc. autc'1'1a do ~pu; D? fato, ~ o SEI\ "lEr o IlroJ'eto ns-o O dcputado Oraccho Car.doso lê 05 os resl-Y.:<: IVCS textos constitu::ionaisl " L I "D t>o t d - - SEm ferir' o princípio da. in::I8.1}ê~d.éll~'a"c a n,c,lra ....1 ""ncouro' que a ccntém nen.hum dispositivo inccnsti- seguinus reC),uerim;:ntos: "sclicit!lndo. i h .110va re.cLaçB,o ao artigo 3. do De- tudonal. Se Jloo.terierm~nte 1ôr ))\'0- audlencia do Ministro da Ouerra sõ. c a e al;l1l0ma des poderes, que<:.·ero lEI n o o 1(;" d ma'o de IS4Q' a) - Gõpende de alll'OVaçB.O do Po.. - . -,'~, e' ... vado que feriu direitcs ]>r0·e~st8ntes, Ore o assunt;) C;) l'1·Oj.:tO n,' 270, c1<3s·ce der Legislativo a p:'c·iczta de n071lea.

Ao D~. ;tado Gr;;'-;lcILo C'anwso - !lá o j,uilic..i~,rio ]Jz-ro. l'lõs'Jivax sób::~ ano, de aut~ria .co de;:u~ado. H'ellr~q'~~ ,,6:) dos secretárics de Estudo, feita.Prcjet.o n," 221-%7, d~ Comissão de sua a]Jl1caçao, , . . Çlest, gratifl~açoes adu:J.0!1uls deV1das f~:o Gcnrnaclo~'?Tomada de Contas, que a1prova c Preseut€~ o d,epuudo Gllceno AI- as praças d,; pret, das..J~'or9as Arm~- ô)- dpende da igual aprovado :1contrato ceJ~bxado entre o Ministé- ves, d~ acordo cem o que lhe facuita da~:. ~ SOJICIL:ll1do .au:llenCIa do Ml_ proposta de demiE.':iio dOSsEcretárics?rio da Agricultura e a. "Com1:rutol'll o Reg"lmel1to, pede a paiavra para de- nistel'lo <1a Vla~ao sôbre o Ill'ojeto CJ _ com'lete à Assemblé;a Lep'i<.Manuel Pereira, Lccta.", pUl'!t a com- claxar. cem I~",ldade" qu·e resclveu n." 113, de 1946, Ge !lutcrla do àe.llu_ la tiva, mailiante r~qllerimnet.o ~ d~t\'uçiio ele uma COO~)2nt.iva agro- t:';:>.tal' da, assunto prlll.~ll~a!ment;O pOl'. tado Jose FC'nt~s RClll~I'O,. assegural1- qualqver d.e seus m~mbros. declan:']J~cuária na FUlldaçã,o Darci Var~as, ql!~ a atlt\\de do JllIimsteno ~!! 1'ero. elo, Ing1'2sso l~a. cl.llsse ll11Clal da -car- decaidos da. confina.ca pública "s se-

(Cora urnrequerimento e du,~s llautl-ca, nlalü'atando 76 OfiCiaIS da roll'a de. ofICIaI ad~lll1stra~lvo aos cretários de Est.allo, "',)rno.cnda ~.o G~-fmcndas as Comis35.:~s de' Justiça, d.: l'~ser\~a CCl1.1 s.::.:.-Yiçcs p~·e.':tac.cs, o f~- CC:l~·:l.l. d.o R:·:s~l. B~o C.::f~l·l~C~. dFinanças e de Tomada de Conta~.) l'J,U na jJl'Opl'la c,a~ne, por isso que fun?lo~al'los do quadro ~ ~a E, F, rem9. Dl' a imediata destitttiçã0 des-

Ao Depu.tado G·ruccho Cardoso _ te!n pal'~n.tes pl'OXlt~:,cs CO~lV(}C·~~cs. Le alllda pal'eCfl: cOllt~:ar}~, à C~l'~::J. ~es?"'l'ojeta 1\,0 3C5.1J4·j, de au.toria do Refer:,.s.e·a dcdar.acao de um O"ICia.·1 de Fel'nando M:;rtll1s Pa.trlcl\l~olie~- II - E' lícH.o à~ Constitullttes Es.D t d A d I dA ti fi d uc f tando Dlodlficaçao das dl'J'O-lçoe~ (iO taduais, inC:o além do que pl'Cceitua.J~pu a o rru a Câmara. que l'e~u a supet'~c~ a eron!7u c., e q una .".' o ~. o art. 28 §§ 1 e ~ àa CC113t.' ttl,'-.."'. ". F'c>_o l'c,ccI'.hecimento dos e"itos ci\'i' ao mau JU1W dOJ ofiCiais da Res:õl'va- que De,cleto_lel n.o (,840, de 9 de o.1Jrll doe '" .c8.samcnto l'elig"ioso.' - pel'lna!l~CE,~elll na Aeronáutl-ca. caso 1945, que facil;tctl ~ ~'egis~!'o de, n""cl- dt'l'al. estat.uil' n~.s re<;Je('fi\'~.s· C0IV-

A Sub.Comissão do Estatuto dos o proJeto iosse aprovado, do.do ~ mento 11ara flllS eleltC;·alS. E apl'o_ lituições Que depende de aprovaç§.o doFunoionários Públicos _ Prcjeto nú- temlJo que iam peI'de·r, e aC1'e2Cellt~ "ado. Poder Ls.·islulivo a escolha, pelo 00­mel'O 24:l-947, da Comissão de C0115- ql:e' ês.te é o as.pecto mOl'ai da ques· O d~putadoJct.oAgl'ijJino 16 os se- rel'll::Ldor, de3 prei;dlc~ ce l::)ln~?ção?1.ituiçi\o e Justça, que assegura, em tã·o, Passa. a !'a.zer a critica do pro. guintes,IJarece.res:. , UI - E' licito, ainda, às m2Sl11a,,gualdade ele merecimento' ou ant1- jeto, que le na llltegra, chamando li Pela lneOJlstltucl011ahdade da ':1I1ell_ ll.ss.embléills. em 'Dis:.oo,ii<'ões Tl'~.l,ôi.guidade. prc!e-l'ência para pl'omoção atenyão da Comi~ã? 'para a Eitu~ção Õ'!L sut:stituLiva apl'esentud~ em, 2," tórias com efeito retroatiYo, cometei'ou melhCl1o!l aos funeionáriOI5 e extra- lJunulha.nte e ve·xa'tó1'l3 em que fl.ca_ àl'seussao ~lo deputado Ba.l'leto P~l\to às Assembléias Legislativll;; ordin!Í­numerá,rios de. sen'iço público federal rão os oficiais da reserva que s-e 11l9.- ao p:'ojeLo n,o 208, de 1947, aprovan- ril:s, mediante provcoaçi1o àe Qt.:al­úue j.:nha1l1 tomado parte em Op"l'a- tl:icularem n'a E!:eola, que ficarão em do despesas prOVEnientes de g-ratifl- qu~r de SEUS lll;ombros.,:ão de guerra., ., pé de igualdade com os cadetes, per- cações atribuídas a funcionár!cs do a) - li atribuiçfo de "((tilical' OI!

Ao Deputado l'ZiiLio Barreto _ t'l'O- d~nda 9 anos de serviço. Diz que ou Departamento Administrativo do Ser_ ãesapl'ovar as nomeações de secrecli­JeLo 11.°310.C47 de autc.ria do I>cpu. todos serão aproveitados na ativa, OU vico Público. - E' aprovada, rios dc Estado c Pl'ef~itcs municipaisj(\.t\o Henrique Oest, que dispõ~ sôlol'c elltão a Aeronáutica .terá que mudai' E contrál"io ,ao ]lr<ljeto n.O 298. ~e feitas ant~~ d·~ 11l'Olnll.1g-adas as rcs.fi l'·evisão dos vencimentos dos reJo\'. de rumo, dada ·a grande escas,..cz de 1947, de autena do deputado Mçd;!l- pedlvns COllEtitl1ições estaduais 110lllado~ das 1órças armadas de terl'a. oficiais. ros Neto, detemlÍllando ql:c ~s dire. domínio,. portnnto, do a\'t. 12 do Atomal' c ar. . Lembra n luta em que S2 empenha- tores de Ccm,panhias e empr~sas te- das Dispcs!:;õ,s~nstitucicl1lLis Tran-

Ao Deputado A (01180 A'I'inos - 1'1'0- ram os oliciais da Reserva na Eu- nhaln domicilio em territõrio nacio- sitô\'illS de 18 d~ setemb\'o de 19~6?,1eto n.· SI1-9·47. de fiutoria do lkpu- l'opa, no pat.rulhamento c)c.~. ma\'~s, nal. - E' aprova·do, , lJ) - a at!,tbuição de a\Jl'Clval' as no.1ado Jo.;é 1l0nifú.cio que lllcd.ifica n acrescentando que o Mlmsterlo Mo O d.eputado Lameirn Bltteneourt meações ele Pl'cfeitos Municipais atéOl'~·anizar::.o,.. da J\I~tita no Distrito pode menOSjJl'ezar os sel'viçClS dos ci- l'estitue os pllre-Cô\'es do deputado Qt:e sc \'c~'Wq~~a ]:c;;se (;cC, ]Jre:dtos.rédc1'a1~/ .. - .. -"-l vis. Diz, nJl.1.clR, qne wa l.)\'E.<;;nt:l, 11:1 Carlos. Wal(\emar ma.n(l,auclQ nrq\1iru c1~itcs?" .. ", ... - ...

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(,.-.2~2e,,;T~rça-fe.ira 24-e -

l' ."DIARIO "oq-f',CQ,NC:RE?SO·,:rNAP10NAL

Comissão de LeglslaciíoSooial •

T";R~\!~O DE ATAE1.! ~1 :!.::::,1UNHO DF. ]947

:Pl'eSl!lltes os SeJJJ10l'es. .l)2pUladOs

Castelo Branco, Presidente; NelsOllCarneiro. Alvcs Palma, João Amazo­nas, Baeta Nevcs e Aluizio Alves, aComissão ele Legislação SOcial, deixoude realizar sua sesião orclinária, 110dia 20 de Jlmno de 1947, às 15 110ras,pai' falta de número legal. Para cons..,tal', €u, Helo:sa Gusmão Castcllo Bran­co, Secretál'iil, lavl'ei o pl'Csezlte têrn!ode o.ta.Comissão de Saúde Pública

ATA DA. REUNIAO, EM 20-6-937Aos Vil1te dias do mês de junho de

mil novecentos e quarenta e sete, pre-sente 05 S1's. Rui Santos, vice-presi­dente, Jandui Carneiro, Leão Sam­p~io, f_l:e~o C~u~l;ll10. ,Odilon Soares,José Mal'ia, M'llo, Bayard Lima, oJin­to Fonseca. Benjamim Fara,h, AlaricoPacheco c Ferreira Lima,' tendo dei­xado de comparecer os Srs, RomãQJunior, Miguel Couto Filho, e por mo..tivo 110 Sr, Jandul Camelro para es­e Novelll Junior. l'eunlu-se, extraordl-

c) - a atl'i buJção de decllll'ar de-! T€mos o de-ver rcgim~nL'\l de Cjll_\ TelegrMic~s lL COl'r~s}londência. do Silo unõ,nimcmente ap~ovaclos pcllJeaidos dct confiança, pública, para se- nar sôbre a constitucionalidali~ de Décano do c01'Po diplonJlÍtico. Ao. Comissão, o projeto de autoria cIorem destituldos de suas l\mçõ~S, os qUalqU,p.T matéria dç competência da SI'. Vargas Ncto, ,Pl·O.j~to ,qtle, autoriza Deputado Erncsto GautnCl', oonc~denoP:'deitos nome2dos na vigência doi Câmara. Seria, porem, €xpor a n03- o Presid~nte da República, a tornar do o auxilio ele' Cr$ 400,000,00 pnraltrt. 12, citado?" sa autoridade emItir parecel' para ou- efetiva 501,1 condlçilo de reclpl'ocldadf' a l'enlizn~ão elo 3" Con~rcsso America·

Trata-se assim de uma consulta sô- trcs poder"!s, , à adesão do Brasil, a cláusula fllcul- no de Urologia, e o pareccr do D~]Ju-bre a constitucionalidade d~ atos :las E' essa a preliminar que submeto tatlva a que se rclere o § 2,° do att, 36 tndo Jorge Amado, concluindo por um/0!2~mbléias Constituintes estaduais. ao €xame da ComIssão. da Est,7tuta âa Côrte Intel7ll'c!cmaJ d; l'qucl'imento de informações l'elatlvasPI~e!iminarmente, ~m.a indagação .s: Sala das SessÕ<!s, em 2 de junho de Justiça~ A~ Sr. Alencar JI.raripe. pro: n, Jrregularldo.des oeorridas na DivisfLo

1~1!l0,. Tem~ II COmU2;? de COI~Stl1.:; 1947, _ Agameml20n lI.Jft[JalilâcB. _ j~t? 11, 19,-47, qtl'e autorJZa O ~Inu.n- do Ensino SU!lerior do Ministério daça~ e JU:,tl,a ~u a, P',O~!l[t,o cama,: Eduardo Duvivier, _ Gurgcl do A.ma- cla:ncl,tto do saldo da safl'a de cera da Educação. conforme consta do Momo­cCl,l~e,en~la pa.a opinaI ~Obl~ a cons ral. _ Joagl'tm lWmO _ Flores da calnatlba de 19%-47. e da salra de 1'ialdirlgido a esta Câmara pelo Ins·m,l!clol1aJld~dc, des Atos das \ssel:l- Cunha _ Gustavo C;·anema Voto ~g4,7-48, e dá outras providências, Por petol' de ensino, Sr. Elias Nejm, en-bl~:as EstaCtUmE? , I " r i ' Di!' t t,,', , ultImo o Sr. João Henrique ai'O"oU caminhado a esta Comissão )lolo. Em nosso direito, o,u no direito ame- pe a pre un nal., ; ~e, .. o.."avla, qUe_, para estudo e dar "urecel' :!. ~,1ensa"'~em D t d A t l' ' d' 'I

rlcano, a competênCla. pal'a julgar da se alg~ma constltu.ç;:o e~t,,~ual.~?O com Cjttc o S1', Pr:Sidente da RepÜbli- " w~oal~zen~;n~~al~e ~;~~~ode~a.Sl;g~constitucionalidade das leis é do po- ia:. o s,lS{emd a p3.rclamt!lt~l.d, gOh.llO, ca enc!tminha um pra/eta dI! lei SÔOl'l! mif'dw o SI', AUl'cdo Sã, l]tJe sllbs-,der judiciário" porque o po:ler legis- ela ~10 a o,:: ons l~ulçaw Fed,eraJ. a Carrell'a. de Diplou'lata do Gua I'la, tiv.oordinário nã,o te,m função cons- --:-mJoato Ad9rl71mO -lt, Na~ tomo

lcO~~J~- Permanente do Ml'[ll'ste'I'l"O d.as· R~lla~ titulrlÍ. o SI', Celso Costa, e estando

.. 1 Cl en o a consu a nao pe a D'" 1 ~ sâbl'e a meSa ° voto daquêle senhortltumte. Essa ncçao e e em~ntar, '. 'á' , 1"-." "," á- ções Exteriores. ' Deputado sôore o Projeto n," 138-1947,

A competêl1~ia do m:ler jlldi:iário ~~n~:.Idi que ~,v~~a1~, e!~".p.end- Em seguida foi levllntad:l a re'.lllião que, em Diamantina, Estado de Minasé expressa no 1ll'G. 101, n,o lI!, da Co~.ttt~lç~ ~U"'':{lst~Ç~na ·2nll~oaoe e por mim, Joiio de Almeida Portugal' Oerals, o MUscu do Diamante e a Bi-COllstitul<;áo: t " o. ~ ,sovre o nSS!!ll· Secrctál'jO· da Comlssfio lavrada esta

a) julgar em recuno cl:t:"ao:'dimí- "~~ela .conhdo. mas, poque estamos, at~. " bliotéca AntônIo Torres, o Senhor Pre-rio a5 causss d,:ididas em única Olt aoo.a diante d~ caso concrHo"em la- sidente procede à leitura daquêleúitima instância pOl' outl'os tribunais cede de1loel'l'lçao de, Asspmblelas Es- , ~ voto, o qual é concedida vista, ao Se·ou juizes: tadUals adotando prlnc1plOS e nD:::mas, Com:ssao de 1l1dústria nhor Barros CarVall1u,

b) quando se questicnlr 'sâ'ore a objeto da consulta, c?sos que Já se \ ' C l'~ , O Deputado Pedro Vergara relata'V3lidade de lei lederai em face desta ac~am afetos ao f'0orJ.er o!~diciário, .,- e U lUra favoravelmente ao Projeto 11.° 296-CGl1Stituição. e a decisão recorrida m- Ad ,oaldo ,cosia,.o" aCOldo com o. ATA D,A 9,0 REUNIAO EXTRAORDI_ 1947, que dispõe sõbre o monwnentag'~l' aplicação à lei impugnada: pr~llminal: Se t~~,~5Se d,z a]?reClar o NA!UA. REALlZADA EM 23 DE a Ruy Barbosa, parecer que é unâ-

cl quando se contestar a validade me.llto,. l,espond•• la ne~atl\'amen~e JUNHO DE 1917 nimemente aprovado.da lei ou ato do govêrno local em fILo aoo tres Itens do requel'lmento, nu- , _, . O Deputado César Costa li! sell pa-ce desta COl1stituicão olt da. lei fede- mero 166, conforme terd !?'po:·tumdade , Aos vmte e tres dias do mes de recel' à concessão de aux1!lo do autor"a' . tle tunda.mentar em plen'lol'Jo. - La- Junho de mil novec<!ntose quarQnta da "Canáo CÍo SoldadO" maestro Theo-

Em que ~~ baseia a competência de, ~~~~:a Blttencourt. - Carlos Vaide- e sete, pr€s,€p.tesos S~nhores EUrico Philo Dolor ,Monteíro de Magalhàes,pede:' jUdiciário pal'aJulgar da cons-' • Sall-es. presmente.. JOlge Amado, ,Pe- que dirigiu a esta Câmara um Me-titucionalldade das leis? Na hie1'ár- dro Vergara, Cesar Costa, VIValdo 1I1ol'ia\ sôbre o assunto. 'O 1)2putad()'lula das normas. a qual no nosso di- LIma., Bem Carvalho, Brasto Oaertna, Jorge Amadoapresentn uma emenda,l·eito. como no direito al1lericallO, é a Comiss:io de Diplomacia Val!~edo Çlurgel, Raul Pil1a e Barros 110 sel1tido de que êsse au'tílio seju,>,~uinte: 1.0 a COl1'3tituição Federal: e Tratados caHoalho, estP.~oub.stlt,~lndO o Deputado de, mil cl'ttzeiros mensl'lis, o que é20 a lei federal: 3,0 a. lei estaduaL Gllb.rto FreYI_. deixando. de cO!lllJa- un[mirnemel1te aprovadn.EiS:l hierárquia, bas,e elo nosso si~te- ADS,20 dias elo lllês de junho de recer os Senhor'3s AUl'el1ano Leite, Em seguida, o SellI1~1- Presidentema f~d'~rativo. é asseeul'ada pelo po- UM';, as 15,30 hor~s 11::. s::.Ja uestlnaci:!. Deoà,?1'D de M"el1elon~~, Jo!e Mal'!.a submete â apl'eciaçãode seus paresder judiciário, aos s<us trabalhos, reuniu-se esta Co- A!l<mull, Ant.ro Lelvas, ~ OSValClo UUlU emenda ao Orcamento Geral 0"-

No caso da consulta, e:ocst:'t no .J·e- missãO, sob a PreSidência do SI', João Lnna, reu.!llU-se. e~traol:dmanan;~l11Je, República, favorecendo ,a ()rquestra.<lu'2rimsnto n.o 166, dê 1947, tl'ata·se Hel)rique,aclJando-se presentes os Se- 3 COl;nisôao de EClucaçao e Cu.tura, Sinfônioa Bmsileira (O. S. B,),õa observância. por parte do, Eotadcs nhores Lnna. CavalCanti, Diniz Gon- as gUlt1ze, horas, no qURrta anda)' do emenda que é assinada pc>r todos osccs p:'indplcs con"tituciowlis, Estes ç~IVes, Crepori Franco, Glicério Alves. P~!?,':lO TIradentes, _ lTlembr{J~ pl'esclll""',1)"ineí.Jios 'est1io enum~I'2:lcs no at- AlVaro Castelo, AfOnso ele Carvalho, Lula é, se:J;l tllscm~~lo, aprova <:ia a Em tempo: No intcl'l'egno das reu·tivo 7: n,"VII, da Constituição. ,Heitor Collet, Rafael Cincurâ, Alencar, ata da reumao antencr, niões, o Senhor Presidente tlistribuia

Qual a sanç~o em que ineol'rel'!Í o t.raripe, ~enalllt Leite, O~car Cal'nel· No Exp'Mient~, o Senhor Pr'2sid,ente os seguinte~ proc~ssos:Estado, que não ,obs'I'var 8.queIes to. Monten'o de Castro e Vargas Neto. lé um telegrama da As,odação Pro- Ao Deputado José Maria Albunill~P"iuclpio,,? E' a í:1ten'enç10 fz:'.~ral, Dejxo~t de eomparec~l' o Sr. Maurir.io Ifis~icnal de EcoIlomistas de Minas G.e- - Memurial de Antonio FrahCiscrJ deMos a, intel'v~nezo fede~;"llla ,lli;Jút2!õ2 GI~bOlS, D,'cclal'ado~ abertos os' tl'aba· 'I rais, contrá"jo ao Prcj~to n,',22e-19~6_ Pr,ula, relativo à registro de diplolna.e d~ CcmYJSl',;~1~,a 1l':'2S,tlta 00 poder lho.,. fo. hda,. aprO\i:tda e assmada a, El!1 ~'2guida S, Ex," faz a ss.uinte dis. Ao De'[Jlúado'Pcà1'O Vergara - 'Of!-le2is;atlvo? a,ta da l'elllll"o antenor. O Sr. prc-I tl'ibuic1o: cio n,O G-97, de 16 de junho de 1M'r,

A refo:m:3. ecnstitu:ionaJ de 1926 sle)ente, com :'. palaVra, comunicou ter Ao 'Deputado EUl'ieo Saltes - Me- do Diretor do Instituto Nacional done~in;u os ]J'·in~j,.,ios, eonstit\1~i011als, OflC1~do ao .Sl', Primeiro Se~retiriCl I1lcria!' da Ol'CjUestra SiniônÍCa Bra· Livro. remetendo Relatório,cl:!n:lo cOl11Pztê!l,Cia Pl'lv,ati\'a. ao ,0011- doa Camara sobre.as providências solh IjSileiro. lO';l.B), solicitando a sU,l:1ver.- Pelo r.diantado da hora. lU horas e,~l'cSSO Naclo:lr.1 ngr2. dee~'eter a iI112!'· cIIEjeas 110. l'~umao anterior, pelo Se. cão de CrS 2,400 00000, MellsClgc11l 15 minutos, levanta-se a reuni>!.o, Seli­1'::mão federal com, n fIm de ass!g~- n,l101' Cl'epol'l FI'ClllQo, no sentido de \n.o 274 d~ 1~17, .r~i~ti\,;a á l'Z'lli<:~çiio do cOll,'ocac;a outril, ol'dizlál'ia, paranr o l'e::,elto B,~' p"llb"ios C011stl- u;;' ~1:!l1O:'. aparell)ament~ material do Sr.lão N3cional de B81~s Al'têS, e a pról':ima quarta-fc:ra, às 15 hara~,t1; :ICl'131s da ,1~I1Ia,?, , I~ S,cletalla Se,~t~ Comlss,w, DecIo"1 ao lngamento das de>pesas do m!Sll10 M quarto andar do Palácio Tiradentes,

A Ccnstltmçao_ o.e ,lDa4 c:s,?b",l"e~t1 I~U" al11da, lla\e. ~.e enlen.dldo com ,() .deconentes e ele,prêmios con~'edidos E, pam constar, el!, Maria i!/Jeree-C!'.;-2 a il1t~rvenç?.o, .na . .lUL30t2S3 ~e F .. es;dcn,t~ da Camal'u. ::sob~e. a sU"' pel0 Salão de 1945. eles' LO':ies de Sousa. oficial 'l~p:islativ:tinciJ::81";",n~ia dos pl'WClplOS COl1Stl- gOSta0 l~üa pelo, St,Maurlc10 Ora- ,'ri" Se.!rctutia da Cãn'~l'a clD~ Do ,,_!t'donais, seria c1ec:'etad~ paI' lei fe- bOl~, a Inn de ,flO"ar estabelecidoset , Ao DepU,tado ~nte"o.Lewas - Pro- i t ''dcs -orvi d' .., "tár' , d "g~_cle:'a!, ~c::esc~ntan:Io, porém, qlle a in- o~1\'ld:t a Qomlssa" de Diplomacia leio n,o 3~3-194.', ostaoel:;êendo nor-) a, <, S, ~dO,CO~O secb' lt t?' f .t21'1'Cnção ,ó se e::etuRl'ia depois que sobre :t r~~llzaçé.o_ de sessões secre. mas para o regIstro d~ ,!lploma~ d~s nllS~'l.oo G~, t.ca:~o e u'outa" a;~eln Co:·te Supl'ema, lll~di~llte pl'ovat:a- t~s pela Camara, ~oqa vez que tais 5es- Eôta.beieclmelltcs de EJlSllJO Oflcials, ~ 111 ~O,~l1L :.ta qu., depols,.c" a.;J\O~c,~~,ç,'io do proGUl'ado,' Geral da Repúbli- so~s ~orelU requel'ld~s com objetivo d~ OflCJ~hzaclos., EqUJparudo~ .ou, Reco- laI assma~a pelo 5en110. F.es.d,ll'ca,t0l1)aSSe ccnllecilnento da lei. que examma.!' e discutH' assuntos pertí- nI1ecldos e da outras prov1denCllts,lt tenha d,ecrttado e Jl1~ declarasse a l1etltes a nossa política Exterior. Q r10 Deputado E1'asto Gaertller~cnstitudonaHdac..z (:l':'t. l~. ~ I e I Sr. Pl'eEide:lt:l C~:l1.U::.i:::QUI a s~guir, P!C;cto 11,0 32S...1C?7, tCl'~1~ndo,' corig:l-1.1). A~ui si.1r~e, n~ eVOlução do nos- (Q ]'esuJtado da seus. entendimentos toria a abr,eugraha do' Torax, ,50 direito público, a primeira restn- com o Llde:- da MalOna, e com o Se- Ao Depliiado Ce,sar Cosia - ProJelo~ão a um atto político da COlUpetêu-1 nllor ,Deputado General Euclides de conEedendC? aUlnho t\a!'a. a comem?­cia do podei' legislativo qual o da in- FI/;:'U,elredo, ))(Il' motlVo d,\ rndicaçú,o ra~ao do cmquo,mtenal'!o, da íU11dayaotervenºão federal. A Constituição de verbalmente formulada (leIo SI', Afoll- d,l Faculdade de M2àJClllll de Pol'tO1946 foi mais longe. Condicionou a so de Carl'~Jlto, no se~t1dO) de ser le- Alegre.competência do Congresso para decl'e- vado, a_efeito enl,_conJunto com. ,estr. Ao. DeP!ltado Peàro VCl'ya;u - ~1L­tar a int.2~·ver:..ção; por i11Cb3:~·\':l~1:~~ICon11ssao, a l'e.nnl?o d~ Comi~~~o ~c gattccs . sobr~ n,. R~fcl'n:(1 ca E:131.::0no" principios constitUCionais, iL pre- Segurança NaelOnal. na qual devemo Industl'lal, re~etldas pelo Centro Tec."li! declarado de iusconstitucionali- 5et' exammadas ,questões relacionadas nico Macl;enzle. .riadc '~elo Supremo Tribunal Federal com a nossa Jlolltica de fronL-elms. O Passa-sz à Ol'delll do Dia, .RelatlVa­do at~ da. Asscmbléias eõta:h.::'.is, co- Sr. O~car Carnen'o, f?lou após. para mente de Pl'e.ao c.....:~at1tcl'lza o Pu­1110 tal al:guido. comuni,car ter rcc,ehido da Associaçüo d~r Execu tivo. a pennultal' com as Fa.

Como se vê., o pod~:' l~~islativo não 1.l1'aslle1ra dc EscrltOl'es, carta !la qual cl1.Jd,adcs Cat,!pcas um te1'1'eJ10 d6 dc­têJn ~()mp8tência para opinar sóbre a c?sa El1tlda?e de Classe, pdo seu Pre- mlUlo da Ulllao, sob o n,o 106-A-1947."'~lidade de atos das Assembléias es- sldente, dl~lg~ um apelo aos membl'os e:n€nda~o no lllenário o S€nhor Pre­:t:,:luais em face da CcnstltuiçãoFe- desta COlnISSaO, ~ .fim de ser no m~ls SI dente 1liforJ!l~ ur d,ldo parecet' V~l'­(\cl'al, lllesnio no oaso de interve1\cão. bl'eve pra~o, ratIflcada a Convençao bal, em pl;;,nano. na sessão de 20 domatéria considerada essencialm-elll:.é Intel'amel'lCana, d~ Dll'eito Autoral as- corl'ent~, Estando, porém, o ref·3rirlolloJitica lia vi"é:\lcía da CDnstituição sinada em Washington, Em 1946, O profeto em pauta, nesta Comissão,(1~ 18!ti, n. ' S1'. Presidel.'tc InforlUo~l,cm ,l'espost~.•!S, Ex.n 1'ca~irma, POl' ~s?rit?, seu pa-

A impertinência 00 l'equ-enmento hnver recebIdo carta ldentlcaaqual Ja recel' ant~rIOl', contr,arlO a cmenda'jlal'eC"-lIOS assim fora de dúvi:io.. Se dera resposta comUnlcRlldo 111111elil As- 11.0 1 c fal'c:-tl'::l às de n:;. 2 e 3, clt éOlnissão de Justiça opinar sâbre sociaçíio te!' sido P01' esta Comissão, qUel'eceb~ apl'ovação uníinim'l destacasoS que 11áo estão incluidos nas atrJ- aprovada e aEsmado, na ~;ua reunião Comissão. ,S. li:x.' <:ljl1sulta seus pa·buicô€s da Câmara. invadirá. a jUl'is- do dia 13 do C91'rente, parecei' fav~- res a resp:Jlto da Mensagem n.o 235 d€dlção de outro pa.dera ainda fel'irâ rável à Rprovr.çao daquela CO,1'lvenç!,o 1947, rElatll'~, o. b?15aS de e:;;tu,~cs pal:aa autonomia das ASS€lTlbléias , esta- Do e?Cl?e~iente foi feita a ScgUllite d~s- f11hos ~e eX;:,::J.i?10:1údes, 1l1~1:.el·;a ~'\lCduais, ,que não 110S llec\l1'am o:'lenta- tribUlçao, .Ao sr. Glic6rio Alves. PIO- 1J:1:1 fei dlstnpU1àQ. em reumao ante~-:ão n€m conselhos jeto que lsenta das taxa~ postal:;. t nor,

Page 5: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

Têrça..feira 24 OIARIO DO CONCRESSO' NACIONAL Junho de '947 2929

Oradores inscritosPeJl'cso Jún!cr, .Ga!mo p;.ranllcs.Tri~tão da Cunha.jOllRS C;lTêia,AQElD. F~mand~sCaféF!lh~.

Mmuel VitOl',Epllog<> de Campc!.Ponce de Al·I'Ucr.,Eurico Sales,WellingtC';i BllIinc\ão.Vaneloni de :Ba~:c3.Jo~é Cândldpo Fen"l"Ce,rcelr,o de Mlram\1tCarlas Pinto.Va~co elcs Ri' is.Carlos Mal'ighela..Hel'lbaldo Vietra.Aluísio Vieira,Aluisio Alves.Dioc1éclo Duart<!.P.ereira da SilVa.Leopoldo Peres.Plínio Lemos.Ernanl Eátlr.o;Paulo Sal'asate,Fel'nandoNõbr~gl"João _~griplno,

Antônle COI'rela.Ca:npos Vel'gal.~el'.famln Farah.Agostinho OavelrA.Juscel1no Kubitschck,:1'.\ll A.lmeida.P<'drcso J\\nlot',1't<lU! pi\1a.JOM1 CrLs))iM,Or(:górlo Be~etl·lt.

Leite Net,:>..AUl'ellanD Leite,.A1J!'edo 54,Si-?:adas Vhlirl.Jlr,tôlüo J, Silva.(J;;Iosldo Studat't.C'l'epor:v Franco, ,João Cleót'as,Plinio Barreto,Benlcio Fontenelte.Romeu' LOlU'ençâo,GerBino de Po:lntes,José' Joffi1;'.Abelardo Mofa.Artur Flsch~r.EunÍlpio de QudrO'll.Jales Machado •Costa Pôrto, .Juracy MagalhãesOsvaldo .Pachec().Rombeu ~iOl'l.·c~~ Auo'u~'o

i-Itiuel êoüt.)·.Euzébi(') da Rochll.Alcedo Coutinho.Piógenes Magalhães,lie·nl'ique Oest.João Botelho.Nnvell JÚ11iM'.Piza Sobl'inho.DoIo~ c!e Andra1fe:O,car Carnei:',o, .Alencn r Al'uri lJe.

Por Portaria D.- 116, de 19 de ju­nho de 1941 dI) Senhor Dil'etol' Ge­ral, l'nterino, fica à cUspos!ção. naPresIdente da ComIssão .de Valorizll_ção Econômica da AmazÔnia,a Dac..tIl6grafa, classe "11". Maria da CHO­rio. Carpinteiro Peres, integrada nl\sua comitiva como See1'etá.l'ia, paraà mesma pr~star .serviços de I3U~especialidade,

P01' Portaria· n,. 117, de 20 dejunho de 1947, do Senltor DiretorGer~.1, Interino, foi deSlgl1ado paraservir na Dil'etorla do Sel'vlçoLe.gislabvo, o Dc.ctilógrnfo classe "ot.Lulza .I\bg;õlil. de Farias:

Por Portaria 1\.0 118 de igual data;.tot designado, para tiervlr na DIre­toria do L,gislativo, o Oficla.1 Le_gislativo, classe "J"; Joaquim Mál'ioR.lbel1'o de. Albuquerque Lima,

Requerimento despach.ado:

Processo nP 1,766 - Elena Sima~- pedindo certidão de tempo deserVlçú.

Despacho: DiriJa.se por in-termédio Cio Diretor Geral (la· Se_cretnrHt do Senado Fede.l'al

SECRETARIA DA CÂMARADOS DEPUTAL'OSDO SENHOR PRIMEIRO

SECRE'rARIO

Nada maIs havendo a tratar I) Sr,Presidente ~ncerra'a sessão às 17 ho-ras e 30 minutos. .

E, para constar, eu, RosálJa de Car­valho, Secr8tâl'ia, lavrei a pl'esenteata, que, depois de aprovada, será as­sinada pelo SI', Presidente,

Comissão da Tomadade Contas

A'tA DA 7," REUNIAO ORDINARIA,EM 20 DE JUNHO DE 190\7

Acsvh:te ci,as do mê3 de junho deml! novecentos e qu(\renta e sete; pre­sentes os Srs, Deputados Celso Macha­do, Presidente, Emiclo Fontenelle,o!oÍlo Mendcs, Luiz Lago, Teodomll'oFonseca, Du~!'te de Oliveira, Fell'JeBn.lbi, l-Ia115 Jordam, Aluizio Fenelrae Antônio Murtins, reunlu-sc a Com!.,­~:'io de Tomad~ de Contas, às 15 ho­ras, no 4,0 andar do Palâclo Tlraten­tes, Deiltaram de compl1recet' os SI',.José Borba, O~lnar dc Aquino, JoséOándldo Fcrmz, Crieanto da Rocha l:'G\tarncy Silveira,

Havendo número rrglmcnLal o SI'.Pr·es!delite d·,d~ra. ab'l'ta. a sessão.

Fei Ik!a ~ aOl'cvada s€m ob~ervaçõ€sa ata da l'eUllião antel'ior. Passando ao

náriamentc, a Comissão de Saúde 1lll.-1 expediente o Sr, PresIdente faz 'Ie­blica, às 15 horas, na Sala. Francisco' gulnte distribuição:cle Paula Ouima1'ues, do Paláclo Ti- Ao Deputado Hans Jordan. - Men-l'udentes, sar:em n.· 14-46, do SI', Presidente da

Foi aprovada, sem observações, a at[\ República, sôbre a abertura de cré-da reunião ant.crior. dito sl1plemcntar Cr$ 680,000,00, pelo

Do c1:pedientc, foi distribuido pur:1- Ministériodn Justiça e Negócios Inte­l'c:atar no. Deputado Alccdo Coutinho rlores, para pngamcntoH dc gêneros deo pl'ojeto 11.· :H4 de autoria. do Depu- alimentação c cducandárlos.t~do L:lI'i:olra Blttcncourt, Ao Deputado Benicio Fontenel1e. - Comi.s.do Especl'al do Plano

Em ser;ulda, o 51'. Ferreira LIma OIíclos I1.S0 36 e 53 do Tribunal de ~~:::presenta seu pancet' sôbrc a repreSCll- Contas, comunicando registro sob, 1'e- de. Aproveitamento da Baciatação do Deputado PereIra da Silva, scrva. 11. seguir o Sr. Presidente co- do São Francisco_clirigida iJ. Comissão de Saúde e r~- munica 11 Oomlssão ql<::! estlvera com ~ .fcrente ao projeto 110, 1l1egando !lio o SI'. Presidente da Câmara, procuran- NL'l. DA G." REUNIAO ORDINA.haver sido contempladll a Santa Casa d? s?lu::ionnr o ea.so ,da rcqU.isiçilo de RIA, EM 20 DE JUNHO DE 1947de Misericórdia oe Manaus com a tccnteos de cOlltabUlande,. atlrmando-dotação ue Cr$ 100,000,00 a'que tem lhe, pcrón, S, Exc;a, 11ÚO dispôr a Cã. .!lc:; vinte dias à.o mês de junho dc

i·t h mal' ' V rb 1a e f] I lN7, l'~Ulljt\-sc, mü sessão ol'uinâl'ia,

ri 1'01 '0, per se :\\'er habilltttda, em ~c EI ç,!,:e ,a JrR ,,~ m, e, B.S~ fi no S"-l['.o Nobre elo Palácio Til'aden­tempo Cl1crtuno, à precepeçâo do refe- euoa dlfleuldade terlll. que ser resolVIdal'ido am:ílio assegllmdo P01' lei. de o~üra lml11eir~, flCand? o SI'. 1.0 Se· \<:s. à3 15 horas c 15 minutos, a Co-

Passando à discussão tio pasecm', 11';;';0 iCl'et'trlO incull1,bldo de VII' em compa- misn50 E::;pcclal do PJn.no ele Apro­aceitou, de Inicio, a Comissão de Saúde I nhla .do S.r. Diretor Gemi, trocar Im- v<!tamsnto õa Bacia do Sã.o Frall­a formula apresentada para a cor.~~-I pres~ocs sobl'e o assltnto com esta Co- ci~co, õob EI pl'esidêncla do Sr. Aman-cução dos meios indisl)el1s{tveis à rcre.l,miSS~o. ~~o Pontes.Cai1'). a Pl'\:;;;Glça dos 51'S.. Mr.llocl Nov:l.is, Et1nlÍ.pio de Queiroz,ricia dotação, pois O parecer diz 1 em Cem a p:llavl'a o SI', Benlc!o Fontp· Lelllidro Maciel, Licurgo LeiCe, Ore-seu Item c) "Fundaçao Abl'lgo em- nclle apl'es~ntap;ll'eCer favorável à gório Be?;el'ra. Fl'eitas Cavalcanti eto Redentor, que percebia Oi':; .. ,.[ MCl1ZB~Cm 11.' 113 de 1946, do SI'. Prc- TeóduIJ de Aibuquerque,

. 2,000,000,00 em llJ40 e passou a lJeí'cc-1 sidcnte da República, sôbl'e a abel'tU- Dclxaram de comparecer os 51's,bel' Cr$ 3,OOO.COO,00 em 1146, ~'edUZil'll':l, pelo Ministério da Educação e Saú- Medeiros Neto, José l\1al'ia AlklllillllJal'a, Cr$ 2.950.000,00", de, uo crédito suplemental' de Cr$, ... e Oercino de Pontes;

Declara0 SI'. Leão Sampaio qU~ 6.107,515,&0, em l'elôrçode várias do- Lida, foi aprovada a aLa ela úlLi-sua l1LJ)I'essão é d~ que. não se pedI: t'lçõe:J do vigente Orçamento Geral de ma reunião, I'PÓS 8~r l'etificado opretenc;;;l'climinuir a vel'ba de FUll- República, engmiO ele ter slc10 dada pl'esençada;c.o Abrigo do Cristo Redentor, .por- Estende-se em lal'gns considerações ao .Sl'. Medeiros Neto, atualmentequanto, tendo n Con1issáo c1e Ba.tida rônre o ~.t;.StU)to que envolve a matéria, nu,o:;~::te do RJo de .!~!1eh~ .."isitado os serviços mantidos pela Fun- salientuncio que, em face das 'razões O Sr, I'l'esidmte, a seguir, deu co­<iação, constatou, de vislt, a extenção cxposins na Mensagem e na 'Exposlção nh,dmento haver recebido <lo Sl'.dos seus trabalhos de amparo social de Motivos, m,eln se terá a OPÓI' à con- J'1,yme Santa Rosa, químico Indus­e o quanto c ainda deficiente a ve.'i'b3. c:?ssão do l'CZÔl'ÇO pedido, uma vez que tric.l,um ll'Ji.llso Intitulado "Po3s!JI­cl~ que d!spõea referlàa PUlldação. $e trata de [\tenuel' a problemas que lldades de illclúsl1'luõ quíll1ic<ls no

Os Sts, Bejamin FRtnh e Bi1.J'ard mter(m;:\li\ <tll'ct~m~l1.te à, co1etivlde.de Nordeste com Ellel'e;ia c',e PauloLima apolam a opinião do Sr, Le[Lu c ao~ ocscnvolVlmellto er,ucaclonaI e Monso", que servirá. coni~ subsidios~mllalo, que 5ug<.re, ainda, Sê ar;uanlc sanit~l'lo do pafs, :to l'la '\D d'c' ~.1)l'óvelt9mento ccoM­a ch~gada tio pl'Oj~ta 110, para entãu O S~,' Presi::Sllte nóe E111 di~ct!ssiio mico do Vale sllnfranclseano.ser ajgcutido e votado o lJ8,NCel' tio' o pareceI' do S~', Benlclo Fontenellc, A SC2U;l', foi lon~amente ellscutidoDeputado Ferreil'a Lima, que é aprovado ul1~Í1imemente. o es)}õço da discriminação de vel'-

O Pl'ôsldellte, em c::cr:icio, a:êltan- As J5 .hores compareee ,o. reunião o IJIlS !':;.l'a o Siío Francl5C.:l cm 1948,do n surres:ão do 81'. Le.'o Sampaio, D,reLol: Oeral da Secretarl,a da Cãma. (Art,::9 <10 Ato c1n5 Dlsp~sições Cons"

p ~ - - r~ a Iml d t d d ób Lltucionais Trai1s1161'1[\s), apresenta-determina fique o \lr.rccer dependendo -, • _ C as~ell ar me 1 as S I'e a do pelo Detlutndo Manoel novais,d:J. che!!,ada ,i!. Comis~ão df pr~jeto ,1110' ~~~tl!s.ç!\O .de teCll1COS em contablllda- Relc,tol' GemI, tendo sido resolvido,e propoe seja, pat'.a o ou 1'0 xerCle o, O SI', D11'Ctol' G<:1'o.1 iustlflca a au~ !imlme\lte, convocar·se uma reunlã.oelab~rado um projeto em que" as s~b- s&nc:a do SI', 1.• secl·ct8.l'io, por es~ar e~tr~ordIJlál'la, pal'l!- segunda-feira,vençoes ns ~ntldades de limpa. o ~o~lal S. Excla, no mor.iel1to, llresidindo.a dal.23 do CO,1'1'ellte, as 10 hC?l'as,.11 fiml>eJ!"m detelmlnadcs p,ela C?mlssao de sensão da Plenário. de ser defl11it1vamente cl1s:uttda nS~.~de e ~s de ampa:'o as en~ldade.s· cul- Depois, de sel' estudadà detalhada- rderlda dlscl'im.fneç§,o.tl"als, pda pomissao de ECl~eaçao.. mente a questão e elc vál'iaspondera- A.s 1'7 horas c 10 mlnu!Q~, o Sr.

Em seguioa,. o SI' . ,Ja~d~ll Ca1'll~IW, çõ~s sôbre o assunto, entre. os pl'esen- Presidente cne~l'rou ~.sessl\O.dec~ara~d~ pl etendcl' \ IIl)ar, el1tre~a tes, resolveu esta Comissão aceitar ·a. E, para e011St~r, eu, Pat;1o Rocha,à <?~nllssao ~e~1 parecer, com subst:· sllP;est5o do S,', Diretor Geral, no seno secr~lâl'!o, lavrei a presente al~, l!ue,t\\tl~O ao Ploje~o que cria aFundo tido de ser feita ao Dasp a requisição d.epOls oe Uda e apl:ovada, seta !S­NaCIOnal da Criança, e, defende seu ele dois funciomírios técnicos em conta. slllada pelo SI', Presldellte.ponto. de vJ:iLa, quanta .lI: ncc'lss!d::.da bilhla<1e. j')al'a colabora1'em 110S trllba- .da' sOo?l'evlvencia da Le(l'lao Brasllelra, lhos de exame do Orçamento da Repú·

.HaveMo acalomdos d2ba~es sóbl'e bllca, de 19·16, . Comissã.o ESllGcial de Inquéritoo refendo parecer, FlcolI também deliberado que um b p' t d S t·

O Sr. Rui Santos, presidente em funcionário da Cámara acompanharia eco re o or o e an osc?,erclclp, determina fique o substitu~. os aludidos trabalhos.·l (CONVOCAÇAQ)tJvo JUStificado, os Srs. Ft'óis da Mota -' .tudo, tmnsfel'lndo a disc:.lssrlO e \'o';a- O DeputarIo JOILO Mendes, Incumbl- . So~ a presidência do D~putado Mil-ção do mesmo para a próXima reunillo, do de l'elatal' o referido 01'çamento, de- tOl1 Pl'ates reune-se, quaI'Ca-feira, às

Nada maIs havendo a trata.r, o s~- pois, de defender amplamente seu pon. 15 horas, a Comissão FBpeclal de In­11hor Presidente SUSpelide a l'eunião, to ,de vista, escla,rece que se reserva o quérlto súbre o PÓl'tode Santos.às 16 1101'O,S e 5. minutos. dh eito d~ aceit~r essa colaboraç/í,o co-

E, para constar, eU Gilda de AssiS ~? recUlSO e"tI~mo, pois, entende que·R~publJcano, SecreU',rla, lavrei lo pr•• e,,~es téenlcos nM dev,,:rlam ter qual­sente ata qU~ depo'" ele lida e aprova- CjueT ligaçao com o Oovemo, Aeresce~''. ,.'. v d "'I 5' P . id . ta ainda. S. Exda." que esta Comlssao

(,;11. sela. IISSllla .11 pe o r. res ente. não podertc:tercltal' cabalmente a sua ATOSfunção precípua, que é tomar contasdas contas do Presidente da Repú·blica, se não dlspuzel', para Isso, de um n':(I:w':;;~c:-:.to ãc~pcc!l~:?Q:

corpo dc técnicos iJet;manente II seU C') _ Roberto Valle servente.sel'viço. classe "E" requerimento solicitando

O ·Deputa.do Teodomil'o Fonseca lê l'evogaçã'J do Ceto do Senhor Diretorpal'ecer com Proj"'to de lei à Mensagem Oeral quc o suspendeu por t!'és dip.s.n,o 138, de 28 de Dezembro de 1946:re- _ Em vl3ta elas lnlol'lna;õcs m~n··

ferente ao cont1':lto ce1ebl'ado entre o tenho 11 penalidade,Ministério da Agricultura e a Compa-l.hia Comércio e Engenharia Edgud ATOS DO SENHOR DIRETORM:. Rodl'l~ues, lJara iníciO cta cons· GERALt;rllçã,o elo.edlflclo do Serviço, ~~édico P01' Portaria n,. 115 da mesma[(O Centlo NaclO~lal de Ens1110 e Id 'a (o Sonhor Dirctor Oe"al in~Pesquisas Agronómlcl\S. . a., I, • • '"

Opina S, E:<cla. favol'/lvellUente 11 cerlno, flcou detel'mil1ado" ~e \l.C,oldO~.provar,i'i.o do registro, pelo Tribunal ~OIU a ordem do Senhor.. SeClet~~Q(! Contas, atendendo a cstar per- no, que fiquem dispensados ,de assl­feitamente fundamentada no proces- ~la~Ul'a do ponto os funelonarl?s te·so a leaalldadc do contl'ato em apréço qULsltados que s·~ encontrem a dls·,~ tl'atal'.se <te 6bl'a de elevado alca11- posição de ColUissõ~s,cc social e técnico.

Pósto em. discussão, l! o Dflrecer Reproduz-se por ter saido comnpl'ovado por w1âl1ill\idade. incol'l'eçõcs.

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:Mário GomEs.Ol!r\'ásio A2'é'\'~:lOEerQ2rt Le.l.Ne;:;.ei:"os FaJcio.A'lt.3mir.aDdD Re4:uião.Fróisda :Mota.Luís Barulo l"!ll1o•.:Junn:iir Pir:::s.J1::lli.:::> Júnior,A:ll~nio Fellclilno,Si;lllPaf.o Vid21.E!:g;l.~d P. P<:retl'a,Jsntiui (;amelr".LalIleira, 'Bltt-enc.curt.Cc:lne Fc:'rrel;J.D:uuel Fa.'·!l::o••José It.1:lr1..::t,.Alns Palro:>.Cf.s~r CClSt:l.At~Lib.a' 1'::Ig:u.,21rz •Horácio Lar,,:-._1C30 Ab,da1:t.Honório Monuirc,Gomes Ma1'tl11~..J'~l'ge Ama~t',

'M.2.urído O=::..bo:-~

.biio Sal11'Ja:o.GolredoT:lc~,

.r"sé de Bo:"b~.F=-clt.'lse CallfO.'B~stc~ Tzva:c.s.F':4ank1in O? A.:J,.1~iti2t,

1;!ialll·ã~ \"h2:a.Melo Br~gJ.

~("~rie~' de O!ivc'.~.

Jnão H~n!'iql1e.

t:nro-el do Arrt:"."lCls"alâ,) L1n1'~.

P'anl0 Guernt~.: ~;]~Cl1 ·Carl1!)ll· J

!'\1êdei:'I)~ l'iet;).r:n,ado Gc:ió!.J:,;.(;~e?,Idf) Cc::;.:~.

L2.ur'(1 M~n~-e,ll€;; ...B::-i?:iào 'Lii.1::;Cu. .....!ji{',~.2n~~ A.1'l'UC.(':,

P~cI:"J FC;lYl3.LC~au:;'ino Sib!l .•:o§o Arnaz·:.nits.F'~'; nciscu ·0:11".1.:::; ..JI::;!o Bor?l:d.:F..:':'~.O C o;'I(e,C"m)cs Ve:'g,,;,

U,a SESSÃO. EM 23 DE. JUí~HO DE 1947

l'RrSlDBNCIA DOS SR:, .•JOSÉ AU.. GU'3TO, 1.0 VICE-paESIDEN~:

!'LT.~MIRA:<lDO REQUI!\.O, 2,° VI­CE.PRESID~NTE; PSREIRA DASTLVA, ~UPLEC'lTE DE SECRE­-:fARIO.

,1.1 1~~'2~; b:::.as <;omp3.l'E{:SU'l 8:.... S2~

,Jc::é AU~'Llsto

.r..1:2Il1irn'ndo R'_~c: ,.;iiln.l\!jn~111oz da Rc~ha.

G:;úllo Moura.J:_':l:-\s Con~:::n. .?f~'2i:'a di' Sirva.C:.1indo Godói.

AT,a:!.o:w.s:~íc_~1.Jrf.oVie:r,a .

·~\~:nZll1h§.o:

CI'~1'6"i F""llCOF;;i,a~" 6;;;iz, .O:Jíion So:ll'es,Al::1;'ic;o P;;1~h~<:o.

~ Er~Z:lbcl.ho C~ll'\"a!l1::,

C"":1yá'Jc ~'l;' )-":'2'[\ 1.R~o 01'<111(;(' UO N'nl't~:

V'!'''cdo G'I·""'lAl:.li~io .d..1V~5~.~'" '.

P.1l'aiba:J:'.~-:ciui C(\t'lld~'o.

F:Ü1io Lemos.P::'l1alDbl..lcc:

Ag:1111c:nu1on Ma~'1Jh·;es.

F2rl'eh~ Lilnn.Pessca GU2n;·;t'.G l·:.::.;ório B€Z2lTfl I

Alagoft~.:

L;1uro Mo,:t::r:E';::!;1'o.~nviel' de 01jycir,1.

S"l'oip"L~it~~ l:)Net~.Leandro Maciel.Alllan dl) Ponte;;.Dlnlz, GD:1C:l ~V::.~,

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P~OJlTos

I..

,. ,Do SI'. 1.' Secretário da. câmaral se scntldo, dlflcultarla 05 gastos lm-] JustilicCU;. :N.o 3{7 de 19011 ' ,,dI} Di~trlt? .Federal, de 20 dCl, fluen- previstos 1105 ocon:.cntes nonualmen- , N'a reaJidad.e, ju,\tirJca-se 1& conces- Estende 40S médicos sallil(lri"I,CL.~~, tl'allsmltll1do cópla de um Icquer!- te l1.a adminlstraçao. são de um crédito dessa natureza. II.posentados do il'linistério da ];.d-:L~%l1cnto aprovado naquela. Casa do Le- S o mcu parc~er que, aliás, não constitue inovação. cacão, os direitos dos Dec"ctos-lci~g~>!aUvo P€dmdo urgência para o Pl'O- Sala"Antônio Carlos". em :3 dc Mesmo antes do Estudo Nacional. de 11S: '8,833. e 9,617, de 19~6, C01/l.jcto tornando o ensino gratuIto. - A Junho de 1947, - Soma Costa, Pre- parcceres contrár:os das Comh-Comis,âo de Educação e Cultura. sidclnc, _ Díoclécio Duarte, Relator, 10 de novcmbro de 1937, os orçamen- sões da C. e jt/st-iça e de Finaltc;<I.,.

Do Presldente do Partido Demo<;ra- _ Horácio Lalel" _ Aloysio ele Cas- tos. consignavam rúbricas a respeito,ta Cristão. comunicando que alguns Iro, _ /vlun/wzde 1Ife1l0. _ Orlarldo E, por outro lado, devemos filzer obra 1 - A 28 de novembro d~ste :1l1>1.sUlllenles de Deputados p·elo mesmo Brasil. _ Carlos Mariglmella, vencido, legislativa. quer~[Jresent~ a expre.'i- Pl'Ojeto 11.° 225 de 1946partido sedesligarall1 do me-sll1o. - À _ .liliornar l3alceiTa, vencido. _ To. são da verdade •. evitando que o Mi- pelos Srs. deputados Miguel Couto

.Ccmiosão de Const:tulção e Justiça. ledo Píza, vencido por entendeI' i1~ll;al nlstl'() seja cbri~ado a lançar mão de Fj]ho, .Leão Sampaio c outros. IoiCarta: o el'édito, _ Barreto Pinto. com dc- l'ecUI'SOS da "verba secreta da Poli· apresentado o Pl'ojeto de lei 11,0 ~25

Do Sr. Ministro da Suécia agrade- claração de voto. _ Café Filho. ven- cia Civil" ou pedir adcantamentos - 1946, o Qual na forma do Re~imenr.'l.aendo as homel1àgc·ns desta Câmara eldo, _ 18Tael Pinheir'o, _ (assinatu- ao. Banco tio Brasil. j:Osteriormente foi julgado objeto elejll'estadas a S. M. o Rei Gustaf V, ra ilegível>. E', entl'etanto, preciso incluir elis- delibel'aGão.<lu8ndo de-o sua. data natalícia. -1n- h . d' 2 - i':sse projeto visa aumentaI' r"teü'udn Il&CLARAÇÁO l>E VOTQ positivo Que ven, a lmpc lr paga- llroventos' da u"'osentadoria de Mé-

D S· 1 S tá' d A bl" mentos que se nao enquadrem !'lgO· I' I I,)' r, ." cere 1'10. a s,se.1U ela Vencido, Multo que merece o hon- rosameRte dentro do objetivo do cré' dicas ~anitari~tas cio Ministér o ~.'t

Le"lslatlva do Estndo aa I'nlaloa .•de rado e ilustre titular da pasta da Jus- dito, Educaçao e Saude. determmando, Ila,:J,1? do fluent,c. apresenmr~o sugestoe? It'ça Mas 'se êle recebe qualquer im- isso, que, a. partir da data em que osobre o llreJetCl que dI5PO~ quant?!lo 1 ;. , ? d dei- Todos nós conhecemos o alto zelo ll1esmo pl'OJeto seja PI'Omulga!i0: com'Jtorma de pagamento dcs <.lebltos C1V1S po~tanCla do Tesoulo, nuo po, e e o critério do atual titular da Jus· lei, se lhes estendam os direitos ee çomerc!als dos cria<lcres e recriado- ~!l: 1e lre;t~rl1~o~tas. n; f~~a I da tiça. O alvitr'e..porém. sugerido na Ivantagens .dOS Dec. r.etos-leis n.o 8.1;3.3.~'~s de gado, - À Comissão EspeoClall' es e o:~~ I . ~ c, a~ r a, 't emenda constitue uma norma lel:is· de 24 de janeiro de 1946. e 11.° !l.511,de Pecuaria, . e o cre.1 o e e na l1reZll S~Cle a, lativa. para casos futuros GU idénti· de 21 de agôsto do mesmo ano.

. 00 SI', MunIo Lavrador, de 20 do h~ o regIme especial estabelecido no coso _ EdrnJlndo Earreto Pinto, 3 - E:sses diplomas legais, enr::ecorrEnte, comunlcaI:do qUe as.smiu OI·· Codigo. de 1922, • outros benefícios por êles outorgado:;,carg~ ~.~ Secretárioa? E'ra I do Intel'ior O precedente é máu, pOl'QU~ o prln- N.O 2 aumental'a,m ~s padrô~s.de vencin:e.t.-e Se o u1ança. - 1l1t~.ladl1. - Agrade-' cipio deve seI' uniforme parn todo tos das calrellas de MediCO Sanitallsc:J.ce·se, Iaquêle que receber dos cofres da Urtião I Em vez de crétlto "especial", re· dos Quadros Permanen~e, Suplemell-

• ~ Tc1egl'mna:. .' qualquer adiantamento ou ordenar dija-se "cl'étlto suplementar à ver- ~I' e Esp!"clal do ~inisterio daEdU~9.:.:sr, pj'es:dente Camara Deputados - elespesas. seja qual fôr a sua nutu- ba 5 (Eventuais, para o Gabinete do f~o e Saude,. Masj,.à ~atf e~ ~l:e e~;_

R!o: I reza a sua hierarquia, Ministro). Consignação 1 _ Sub. laram em v.1gor a ava var.o, ~~São Pr.ulo Bolsa Mercadcrias São) . Consionação 01 _ Despesas im1)rCViSol dic?s Sal1lta~lstas aposcntados pai' 10-

Paulo ]JEol:k \'ênla solicitar bons cficios· Edmundo Barreto Pmtf} tas n"ão ccnstantes das· tabelâs CrS valldez ou ,lIDplel11.ento de. Idade, osVosdOc~cla ju t i b'd t' • - quals pOl' ISSO nao puderam 10v."tl.l·.v,. '. n o ncum I a es u"o e P,\IIECMR DA coMISS,~O DE CONStlTUIÇ,\O 125.COO 00, - ,'.. d' 1 "'i I •. "elnboraçao anunCiado novo de·el'eto E JUSTIC\ _, Q. ,antagens a nova eo s açao.MClratôl'ia Pecuária pt e que a sombra . " Soja das Sessoes, 13 de ma10 de, 4 - Pretcllgc-se, agora, com o pro-Ilccuãria muitos abusos se· cometem O )lr(Jjeto n." 170A. de 1947, auto-!1947. J~to em quest.a~, reparar o qne se ~on-pcr elementos que embora creadores vg riza. o. Poder Executivo a a~ri.r. peio .' • sIdera \lma tnJUs,tl?a. au~entand-':Hiee alguns em bem pequel1a e~'cala vo Minlste1'io da Justiça e Negoclos II1- JustllLCaçil~ os vcnclmentos desses,.apo~entad?~ n.~.exel'Cem também suas. atividades v~· tericres, {'m conformidade à menSI1- bas~ dos novos padroes fixado.. pormuitas vêzes pri;.cipais vg em l"aIhC~ g~m .11.0 184 do Sr. P,residente daRe-I A presente emcnd:;t visa' impedir [1ClU::'=S ~ecretos-leis, .. 1 .•ag'ncolas comerclais e até industriais publtclt. de 16 de abr1l de 1947, acom- que o Exmo,. [;1'. Mlmstro da Justiça 5 . Nuo pO~?S em du~~~.a o a.co..~COmPI€h.mente alheios pecuária apro- panhando ~xposicão de motivos cio enverede pelo caminho das investi- ce. soclai do 'plOJ,cto, o eSplllto de JU.".,.oito.~ b" fi . , t- i S M' I t . d '~l' ··d t ,.' .. '" tlea que o mspll'otl, procurando .tm··. -",,";I."Ue-se ,_l.e ,C10S mCla ar ~ para r. ms 1'0 ale 011 a pas a. o c.e: gações pcliciais,.que. ahas. llao com- pârar a velhos servidores que seJU".t€m .ou letal darem cumprlmenLo dito e.peclal de CrS 500,000.00 (qtll petema seu n·ubmete. alegando o pre- apooental'am 0'1 foram aposenti.do·:comllr~l)1I~sQoS e_ obl'l~a1ões pr~v·en!en- nhentos mIl cruzeiros).' llu!'a. ~tend<:l' teto do combate às ideologias dissol- con~ estipêndios inrériores aos 'lU';'t.es nCb~~,cs~e.tas ult,mas atlvidades a ~e~peslts, d!" Quatque~ natl1le_a,C~ll1 ventes .... Essa dotação constItUI uma mais tarde, foram concedidos a co­~g em l ....da le!aelc.nadas com motivos dlhgenl:las, lllvestlgaçoes e serVIços oxceção" do mais para o Gabinete .do legas seus 110 cxercicio das mesma:,~~termjn3.!1tes ...d.c~ao medIda ~lCcesslO- de cara ter s€·ereto ou reservado, Ministério da Justiça já o orçamento funções.~'" 1~;liS~e n~~a~~~dase faz pr"cl~a que A ComisslÍo de Flna.11ça.;, em pare-ce!" de 1D47 fixa a dotação de 25.000 6 - M!1s, infeUzmcnte. o .que se no~não I e~l bencfí ladeira .pecuaria., e rel~.tado pelo Sr. Deputado Deoc!é- cruzelros para a v~rba 5, 11ão se jus- afigura e que o pl'oJeto, lmport';lndQcom PI~J·U·íz m c ~f· tPrQVeltaCloresl ,el cl0 Duarte opJnou favoràvelmente ao tlflcando entl'€"ar ao Ministério da em aumento de vencimentos, nao G

.~ o am e~ o outl'as c as~s • ~ d .. I t' d C' 1 d P'pl'odutoras llaque~das<ua boa fé c m proJ€to. aconselhando a sua aprova- Justiça a vultcsa soma solleitada na e 111lC a lva a. amal'a,n a,,! 0_ Id·••

tai Ilrcce<lim' I' 1 +. o ção. Em plenário foram oferecidas Mensa"'em 184. sidente ~a Rcpubllca. no;> .tel'lnp•. Qen,o e gua men"" mcre· d j t· S D t d " art 67 § o ° da Constltulcao Feder'l

cedor:).S con~ldcl'ação peder público vg emen as ao pro c ~ e o r, ,.. ep? a o Com a dptação de 2,) mil cruzeircs. que' as~im ·cii~põe' • .- ,pOIS tanto qUanto pecuária. concorrem Praào !telly requeteu !! .aumencla ~apela vcrba eventuais. S. Ex,'. o Mi- .' • . •com ~eu tra.'ball1<! rude e fecundo in- ComlSSRO de C0!lStltUIÇRO e Justiça nistro da Justiça., !tca ccmabsoluta ."Ressalvada a competencla. ú~llr'~l11e.z:to pr::>duçao e tngranClecimell- sbbl'e a proposiçao, sendo dderido o consignada uma vez que a prÓI)ria Camara dos Dcput.ados, do Sen<\-to llgueza nadollRl pt Re.speitosas requerimento. consignação declara que são despesas do e dos tnbunals fed"rais, l~(ll>auda-çocs BCllsa Mel'cadorlas São Distribuído. que me foi, para re- imprevistas não constantes das ta- q~e concerne aos respectivos ~l-Paulo Jo~é Bal'tos de Abreu, Presi. latar na Comlssãi:>' de Constituição e belas. ViÇOS administrativos. compete ex-dent·c. - A Comi«ão Especial d J <ti'· . j t be d I c1uslvamente ao Presidente da Re·Pecuál'ia. -- e u.s ça. o ptCl e o, ca ·me ec arar Sala das Sessões. 13 de maio de 1 pública a iniciativa das leis qr,~

,_ ,.. que êle, nada tendo àe inconstituc,t0- 1947, _ Carlos lItarigllella.. criem empregos em serviços eXLj-SlI.o lldos e vao li imprimir os nal. acha-,e deVidamellte. fundam.n- tentes aumentem vencimentos 0'1

~egUlules tado. ~e modo a evidenCIar-se a Sll:l 1'.0 3 modifiquem. no decurso de c9.dJ.necessulade. legislatura, a lei de fixação d~.~

Julgo, por lsso. que o projeto me- Acresce·r.te-se. onde convier: fõrças armadas."N,' 11QB - 1947 r«:e a llPl'CVaç5.o do Congresso Na- 7 - Não se trata de UI1\ pl'eccU<>

.•~utoriza a abrir, pelo 'Ministé- cicnaJ. Parece-me, porém. ser acon- Art.", As despesas secretas a que novo, pois disposição quase idênticJ.1'10 da Justiça, o crédito especial selhávd acrescer-lhe ao artigo 1.', se I'efereo crétlt<l de que .trata o art. se nos de!lara )10 art. 41. l 2.°. tiJ.de CI'S 500.000,00. para atender iL como emeuda aditiva •. o seguinte -'- 1,° serão comprovadas pel~, mesma Constituição de 1934. Aqui. como ~l.i.despesas de qualquer naturcza. "cuja comprovaçúo óeverá ser feita forma estabelecida no art, 9(H do tanto 11essa como na vigente Constl.

d'l" . perant'o titular do Ministério". Essa decreto n.O 15.783,. de 8 de novembro ttl.ição, deu-se. ao. PI'esiden.te da Rç.~il.'~~~~~s ~~g~~~~~d/~~~~~:~a~~es;'e~~~:preVidência visa. cvit~r abmc.s na de 1922", b~lca competencla excluslVa. 11a 1m-vado~ tendo pareeer da. Comissão aplicação do crédito cuh abe'l'ttU'a se Sala d~s Scssões. 13 de maio de Clo.tlva d,os projetos de lels, aument,w,-de Fmanças contrário às emendas autcriza ao Pod~r Executivo. lG·17, - Edmundo Barreto Pi-nto, do venCImentos. embota com as 0:,·o/'c e 'd d' PROJETO EMNDAOO EM DISCU8SÃO 1i~!C;\ oeções previstas numa e 110utr" C01."~

I' c/ as em 'SC1lssão únioa e Sala da.; Se~sões,20 ele j~ll1ho de tituiçr,o.~Jarecer da Comissão de C, c Jus. 1947, - Agcr7llemnon Magalhaes, Pre~ Art,.o Fica o Poder Executlv::J au- 8 - Na hipótese. porém, o proj~i,)IIca. com emendas aoart. 1,0 do sldentp. - Flm'es da C!tnfza, Relator. tCl'izado a abrir pelo Ministério da el1l análise n;;'o se inclui cm qLlJ.(­1JI'0}eto. _ Gustavo Capancrna. - GTaccho Justiça e Negócios interiores, tlIn crê· quer dessas exceções. E; assim, nt0!1'.l.

.Ao pl'ojetoll." 170, de lD47, auto- Cal'doso, - La1lleim 13it.tencourt, - dito especial de quinhentos mil cru- contra o citado IJl'eceito constituc\J­l"lza.nuo a ubertm'a de um crédito cs- Joaqni1Jl Rrl1nos. - Jocio A.?ripino. - zeiros' ICrS 500.000.()0, para atender 1101, Dir-se-ã, talvez. quo, 110 pl'eCelt,)11CCJal ele Cr!> 500,000,00. pllra despe- Adroaldo Cost.a, - Carlos Walde1llCll'. as despesas de qualquer nat'll'eza cm questão, a palavra "vencimento,,"I;as dc diligenCIas e investigações se- eom l'Estrlçõ~s. - Soares Filho, com com dfligências, .lnvestigações, servi- só abrano;:c os estipêndios dos· que e~-cl'ctas. o jllenáriooIereceU 3 emen- rcstl'lçGcs. ços' dc cll1'áter secrcto ou resen'ado, tejalU, uinda, em plcno exercido ctedas, sendo seus autores os SI'S. Baro. . .. . t o° E tIl .' . urna função püblica, isto é, dos 111.1-EMENDAS A QUE SE REFEllE'.l cs p.lr:Eep-ncS I Ar,., s a e ell1.,rar~ ~m "lgor cionârios em «tiDictacie, niío COn1!)l'Q-leto PiJ~to e Carlos .l\ÍIal'ighella. . N.O 1 na da ta de sua pub.lcaçao, endel1do. Ilonanto, os pl'DVentlls clu5

E:-:umll1ando-os. resolvi aconsell18.l'11 sua rejeição. ,,' .. . Art. 3.° Revogam-se as dispo,;çi)es allo;sentados ou inativos, e. ta! é a e:j-

d Acre..centc-..c. ondE' ccnvlel: . em contrário: peCle ele que o proleto cogita .. As . eallesas Secretas ficam n cargo Art, - POl' cont!\ do cred;to de .' ... 9 _ Mas, evidentemente, o argumell-elo .Mll1IStl'O de Estudo. e éste IlI'cstfL- que trata () art. 1.0 nua pederuo ser Sala "Antomo Carlos., em 29 de to llão pl'Ocede, A palavra "veneimci\"tara cOl1tas dos gastos realizados, mio pagas gratificações especiais a fun- abril de 19!7. - SOIl~a COfltCt. Presi- tos". no art. 67 § 2.°, foi. inconte~.nas 1100'mas' de uma rc,?artição SUbOl'- cionárlos .do gablne\;<l do Ministro, àen:c. - Dioclceio Duarte, Relator, tàveImente, empregada. pelo legi"lJ,­dlnada. mas na conformiddade de sua salvo dlál'las e de~l)e'sas de transpor- - 1/oroc[o toler. -: FerI/ando. NIf- dor constitucional num sentido amp1:J.alta hiel'arquia. te. quando se au~el1tar"m, a serviço. brega, - SegCldas VIana. - Trlstao genérico, Pfll'a abmngel' tantos os VCtl-

A verba pal'a gastos evelltuals, desta Callital. . da CltIL/la. -- Toledo Piza. - Aloysio cimentos. propriamente ditos, dos ttm-COl1stallte do Ol'çamento não é de na-l Sala. das Sess5es, 13 de malo de de Castro, -João Cleopllas - "ell·1 cionãl'ios ativos como 03 pl'ovento. c1;ttul'eza slgllar e se suplementasse nês- 1947. - EdlllUlldo Bem'eta PilHo. cido, - lsro.el Pinheiro. . lallosentadoria ou ina.th:ictade. Tem':!,';

Page 8: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

E_2932 Têrça.fcir'a 24 DIÁRIO 00 CONORESSO NACIONAL Junho de 1947

CrS1.50Q,O()1. 500,00

7 •jOO.O~

27 OOO,O~

33.250,ú~

17.250M

76.5ÚoM

17. 2;j0,ú~

C!'S399. I!OU.o&

9. OOO.U~

132.. 000.0~

Instituto Osvaldo Cruz ••Museu Imperial •.... , .•Departamento <Ie Admi-

nistração - Diretoria.Ge1'al .. '" .

Drpart::tmento ele Admi­11is tracáo:; - Divisão deObras· .. '" .

Diretoria do Pat~imónio

Histórie!) e Artístico Na-clonal. ...... " ......

Dellartumcl1to Nacionalde Saúde - Divisão deOt'ganiza çiie Sal.itâria.

Oellal'tamcl1to NaciOl.a1ele Saúde - Divisão deOrganiz::tção Hospitalal'

Departamento Nacionalde Sa úde - Serviço Na­cional do Câlleer ......

Departamo1Jt.o Nacionalele Saúde ServiçoNlcional de: BiometriaMédica ... " .........

Departamento Nncionóllele Saúde - Delcgacla.Federal da 4," Ret;ião ..

Altera com. "eduçc7o ele despesa, osQWldros Permemente, Supllllllen./arc Especial do Ministério da Ed.uca­ção c Su úde e clá outras providên­cias.

O Presidente da Re!)ública, usandoda, atribuição que Hle c011fere o al'_tig:o 180 da Constituição, decreta:

AI'L 1. o Fieam alterados, conformeas tabelas n:lexns, os Quadros Pcl'lllfl­nente, Suplementa!' e Especial do Mi..nistério da Educação e Saúdo::.

Art. 2. o Os cal'gos atingIdos pelodisposto neste Decrete-lei continua­rã.o a s·er exercidos ]le1os seus atuaisocupal1tes cujos títulos, quando fõl'o caso, serão apostilados pelo órgãode pessoal do m'~mo Ministério.

Art. 3. 0 Fica assegurada a dife­rença de vencimentos abaixo discri­minada .aos :ltu.'li, oeupantes dos se­Gtlintes cargos isolados, de pl'ovimm-

•disso a prova Inequlvoca 110. art. 191, que se modillcarem os venciulclltos Decreto-lei 11,· 9,6-17 de :n de 3~Ô.,tCr lo em 'cGmlssão, eto QUil-dro pCI'í11:\,-jt§ 2." e 3,°, da ·mesma Constltui~ão, dos funcionários em atividade, em vir- de 1946, a p;lrllr da data da promul- nente do m,sm:J Ministério:(lnde o legislador se refere a "vend- tude de "el1sivel dlminulção 110 poder gaçáo ela prcsmte lei. 1 Dl1'etor Geral lD, P. H.llJentoa da aposentadoria". dando, aquisltlvo da moeda corrente. E'i POl'- Ar~. 2, o Revogam-se as dlsjloslçi)esassim. ILOS proventos desta a mesma ~anto, uma medida ou expressão de em. eontrário, A. N.) .denominação de "vencimentos" com justiça soeial, como, aliás. justificaram Rio de Janeiro. 28 de novembro de 1 Diretor Geral m. N.) ..que mais comumente se designamt;s os autores d~ emenda que se transfor- 1946. - Miguel Couto FilTLO. - Leão 4 Chefes de Di,üito (D. P.estipêndios do funcionario ativo. mou no clt. art, 193. Pressupõe urna 'Sampaio. _ Rui Santos. - Odilon H. A. N.) 1,350,00

10 - POl' outro lado, tambénl não majoração geral nos vencim~ntos dos ·Sousa - José Maria, _ AlceM Cou- Diretor (D, E. P. _ D.~e alegue qu·z o ~ 2,' do cU. úrt. 67, funcionários ativos, tendo por caus:'\ ~ ·tinho. _ Baiw'd Lima. _ NoveU Jú- p. H. A, N,) ...... 1,500,00na parto em exame. só abran~e os ve:r- queda do poder aqulsJtivo da moeda. nior. Diretor ID. C, R. - D.cimentos dos fUllcionúr!os públicos, c E, então, para qlle os inativos não te- P. H. A, N.) ...... 1.500,0(1o aposentado Já não é funcionário. Mas, nham compromeUda a sua subslstên- DEORETO-LEI N. o 8,1>33 _ DE 24 Art. 4. 0 A tabela de fW1ções gru_CO~fOl'llle já se mostrou, o principio é eia - sobretudo, êles, velhos ou doen- DE JANEl."tO DE 194:6 1ifÍ<:ade.s, do Quadro Pel'lllal1en-ganériCo. não f~z nelll abre distir1ções, tes, que já não mais podem trabull1a~' t-e elo Ministério da, Educação enOl!: mesmo. se refere a vencim~ntos - reajustanl-se os respectivos prOV2n- AlIo'a as carreiras de Médico Sanita_ Saúde, fica alterada, de conformida_"de funcionários". qual ocol'l'ia no ar- tos de suas aposentadorias. na bas~ "ista eLos Qlwdros PeT1IW1Iente e de cem a relação aneXa a êsle Dccrc~tigo 41, ~ 2,°, da Constituição de 1934, dos novos vcncimcnws elos flmcio!lá- Especial do Ministério da Educaçno to-lei.E. assim, ccm)ll'emde os vencimentos rios en1 atividade. e Saúde. Parágrafo único _ A despc,a comde qualquer natureza. ge funcionári(l~ 14 _ Aqui. po:·.)m. depc's ela l'ig2n- O Presidente da Rcpúb1!ca, usa!1do a criaçã:> e majoração das funçõe3ó\:ilnimstrativcs ou 11~0, dos quadros ela da atual Cor.stituição. ainda não da aU'ibuição que 1112 confere o al'lig~ 'gratificadas se:'á, atcndida pelos re­i:tr~~s .permanentcs ou OS ~Xtl':lllumz- ocorr~u a I1lpótese :lrcvista em scu M'- 180 da ConstltUlçiio, decreta: cursos cxistemes na dotação p:'ópria,

11 - Demais. não i! cxato que o apo, tigO 193. de modo a autorizar a revi- Art, 1'. o Flcam a,teradas, 11:1. furmtl. ficanelü scmaplicação ° saldo apu-~el1tado nãos~ja funcionário. Passan- são dos proventos da inatividad~. das cabelas anexas, as carreiras de, raelo,co.à. in3,tividad0. não perde essa qua· 15 - Nessas eond'ções, c em face elo Médico sanitarista. dos Quadr~s Per•. I A1'~•.5. o Será levada 11 crédito dn.lidade. E' o que ensirla Temistld~s exposto. somos pela in~onstitucionali- manenle e Es.pecia1 do M.inistério da IC?I1ta corrente dos Quadros a im)lor-,.Ilrandão Cavalcanti neste passo: dade do projeto de lei nio 225-19~5, Educaç'lo e Saúde. tancia correspondente .aos carg:>s sem

"Vemos par' ai que nada é mais J10l' importar etn aumento de venci- Al't; 2," A al1tigü:dace de classe o:up:mt,:s, supmnidos ou tl'a11sfor-.,diriail do que definir o que sej" mentes, de cuja inicialil'a a autoridade para efeito de promeção, será, nas mades em carges novos, por fôrç8- dofuncionário público. De um modo ce.mpetente.é o. Presi~ente da~R~!~ú.- el.a,~.:s correspond.el1.tes aos novos p::t- \ d.ISpoStO ne,t~ Decreto-lei.. .geral. presu;:Jõe o eXercício de uma bllca. nos termos do Clt. ,\rt. 6,. , ., , drões, a mesma ocupantes nas cla~~<2s Art. 6. 0 !'Ica revogado, a p~nll' C1~função pública. Mas o aposenta- da Conscituiçiío em vJgor. de que provieram em função do cus- l.d.e fevereiro d·e 1946, o De·ereto-lerdo. aquêle que se acha em dispo- Sala da Comissão, 23 de lnarço de t:osto no pr.:",eme Decreto-lei. numero 8.565. de 7 çe janeiro de 1946.nibilidade, não exerCe efetivamente 1948. - Edgar de A1'1'nda, - AgaJne711.- Art. 3.' Serão apostiladcs, pelo Art. 7. o Os artIgoS 3. 0 e 4. 0 doa função e não perde por i.5o a 'IOlt Ma!lalhc7es. - Plinlo Barre/o. -- Diretor do P:ssoal' do Minblério da Dzcl'eto-Jei n. o 9.190, de 22 de abnl,Hla qualidade" (vide"O Funcioná- José Crispim; - Gl·Ctecho Carrloso, -' Ecluca<;ão e Saúde, Os decretos atuais pas~am a \'ig'Ol'a1' com a sc·guillle re-rio Público e o seu Regíme Juri- Lameira Bittencollrt, - Soares Fil//O. o~upames dos carROS das <2arrei~as daçao: ...dico", pág, 92; vajah-se. também. - Leopoldo Per·es. -' .Antonio Feli- cimdas atl'ibuinclo-lhes os respectlvcs Art. 3. 0 O Museu será dl1'1,pelo pordo mesmo autor, as seguintes obr,\s, ciano. - Flores de! ClIJlJW. - .Eeluarc!o p3d1'õe~ ~Jnforme propcsta, na tabela um Diretor, em eomslsão, e terá Ulnondo alirma a mesma tese: "Prin- Duvivier. - A/onso .1rinos. - AlUno ar.exa Secr(tário e um Chefe de Portori".'cillios Gerais de. Direito Adminis- Arantcs. Al.t . 4 o Aos funeionãrlc.s a que s~ P~rágrafo único - O seeretá:'i),trativo" .pág. 136, e -o Tn.tado. de I'OUl'e' ê~t·e Decreto-iei serão aEsegu- chefiará o S,cl'Viço Auxiliar.Direito Administrativo". 1'01. 3,°, -pág, 661. P,Ir.ECER DA COMISSAO DE F;N"NC.'AS radas as vantagens de :-eneimel1tos Art. 4. o As Divisões e Seções s.cl'ãO

Dess:l lição não discre:la Viveiros ,le ". cOl'res'polld2~tes aos padroes, em qU~ dirigidas por chefes".C~stro. qUe talllbém considera o apo- Prc!lmmann:nte: forem ~postl1ado,? os &eus t1tu,lcs~ ~e Art. 8. o Passa a integral' o Qua-~el1tado como funcionário público. 901111 Inteiramente de acô:':!o con1 o bem nomeaça,o, de, ac~rdo com o dlspc.s ~o d~o Espeol~l dG Ministério .da Edtlc,,­eIelto, depOIS d2.dlVldil· os fUnCl0l1arl9S1 fundamentado pal':,;cer da Cemissão n~ D:croto-lel.l1. ~.512, de ~l de, d~. çao e Saude, na conformldad~ das!Jubllcos em 11 Classes, comoante a -,.a- de COllStitU:çá.;) e J\1stiç~. que, à iuz umblO de 194:>, e lespectivu, ~b.1a" tab[]as e relação nominal anexas n1"IOS cl'1ten,~~,q~le ol1~~era: el1cena ele: da GOl1stitUição Federal. estudou o não lhes sendo a1llicad~ o dlSpcstD êste Decreto-lei, csfundonáries cIe,i­essa C!~ss~:l,aça? dIZ.l1dO., PlOjeto apresmtado pelo ilustre Depu- nos par~grafos do s~u artIgo ~4. . vos que, a :n de agõsto de 1945, est~_

fI. -F.na~ll1ente, at,nde!1do- tado Miguel Couta Filho e outrcs no- A~·t.~. Para to~os_os efeItos, l:~_ I'am lotados no antigo Serviço Nacio.se a sua sltuaçao, os flll1ClOl1arlOS b' [ ·d.' di' d cluslve os de promoç~o, ficam, dl.- nal d,::> Aguas e Esgotos, do Del:arta.se dividem em ativos e passÍ'('03, l.e: co Cf:as, ~Vl cnClan o o V~CI_O "e pensaelos de a,Pl'EScut:;rçao do. ce,rtlÍlca_ mento Nadonal de Saúde. .'conforme estão 110 exel'cí::io do em· olloem,. decanente da ,lllcorr:p.tencla do do Curso de Saude pU~~I~a e~ Art. 9.• Para arender à despesa;prégo OU alJosontados, verificada a do. LegjSI~:'lVO para 1ll1c:a.tl:'~S _~~e at';1a!s oeupant<;s das earlel,l~s d~ e,am o enqu"adramento do pessoal eon_cGndiçâo de invalidez" (n'l1tado taIS, subs.,evemo_lo, sem le~tllço,S. Medlco Sanitarista do M1mstel'l0 dll tratado em mensalista ex-vi dI) De.de Ciência da Administração e Di· De méritG' Educação e Saúde, desde que conte;n ereto 11.0 21.694, de 2í de agôsto de"rei~o Admimstrativo. pgs. 560-563)' I i d 10 ano áe se"'I1ço da funçao d •

12 - Também inão aproveita ao caso A Comissão de Finanças não dev·e- nas. ~ S _. 1e46 110 peric o de 1 de agosto a 31 elo, 11' t sSllltana. . dezembro do corrente ano, flca trnl:S-

C! pl'incipio consignado no art. 193 co na, de boa mente, aco ler o prOJe o, Art. 6. 0 PaIa atendêr a despesa ferida no Ministério da J;;"ucac-áll e"igente Pacto Constitucional, seglmdo tal como foi oferecido, sem el'ementos com. a ~xecuáo do. disPJst~ )1este DO,'- Saúde; Anexo 11,0 15, d,o Orçal~;e:1to.(J qual "os proventos da inatividade se- qUe a ducidassem, a respeito ào aU- ereto-leI, fJca aPerto o credüo supL- Geral da República para 1946 u 1);]\'-rão revistos sempre que,. por motivo de me11to ele despesas que o mesmo ,~ria t d C S 1 876 20000 ( I nll .1l1teração do poder aquisitlvG da moeda. acanetal'. ,Seria. de mistcr o eonhe- m~n ar e r . . .' Ull ,- cela de Cr$ 3.225.750,00 (três milhó'':'s,~e modificarem os vencimentos dos cimento do número de MédicoSSanl- 11lao, oitocentos ~ setenta e s;els mil duzentos e vinte e cinco mil; setecentos1'unoio:1ários em atividade". [taristasall~sentados, do MinistériO e duzentGs crUZeirOS), em l'efoI1'0 d,e e cinqüenta cruzeiros) da Verba, 1

. Tr:,lta-se de noVo_mandamento cons·, ela E1ue::c,ão e saúd.~ a fim de que a V,rba 1 p~ssoa! do orçamento el? \'1. Pessoal. Consignação JI Pessoinl Ex-t t 1 J d C gOl' elo MlIllstel'l() da Educaçao c tranumerário, SUbconsignaça-o 04 ~:U?19 1a .que senao epara lhO. om-ICcmissáo lludesse meditar sõbl'e o as-t'tUlçoes al1t'rlOl'eS Procedeu ele da J Saúde. . Contratados, lIara a Verba 1 Pesso,\!,. d ' o .0. ·1 sunto. e ]lude~se também ca cular a Art. 7. o flst~ Decretc-lei entrara Consignaçâ.o Ir '--- Pessoal Ex l-l'a nu.!:'2'en a n, 3.846. al?resentada pelos d.espesaqu.e a C<Juiparação de wn- j " d 1 d j i d

"":s, Deputados Jurad.lr, ~lres e PilulG elll1m tJ' das,os itl:'l.tiV:S aos doS seus em v gol' a partIr e e a~e 1'0 e merill'io. Subconsignaçáo O,; - Mel:,NogueIra e que. ongmanamcnte,~c o o...,~ t " " 19~6. , . _ salista, assim discriminada por rop" !'.lichava assim l'fdigida: <201ega?em. atl\:~aco de .ern,nna~~s Art. B.~ ,Revogam-se as c!lSPOSIÇ{le5 tições:

"Acrcs~cntc'so de'lois do [>1'- posslb.llt311c.a. a,cim, a Ílxaç,l(} ::m contl'al'lo. Total a tral1Sf€l'ir datigo !lll: " r::curS03 qu~ del'El'lam ser dad?s ~~ I Rio de JalHiro, 24 de janeiro d~ Repu.tição

'., Arto, Os inativo, do 8el'Vi~0 Peder ,E::·~:l1tl\'o, para a cfemlda:!. 1946, 125,0 da Independência e 58.0 da Oi _ COl1tratadospúblico terão suas pensões l"eajus- da 1l1eowa. República. _ JOSE LINHARES. - R~1I1tad&s. tôda· vez que a oscilação do Dad~, porém. o "h'io da inecnstltu- Leitão da. CllnTla. - J. Pires do R/o.pOdér aquisitivo da' moeda forçar ciollalielaàr. refugimos a providênciaun1 novo padráo de Vel1clmel1tos de um pedido de h1fonnações a::> Mi- DECRE'TO-LEIN,o 9.617 - DoE 31}l:l.l'a os servidores em ex~rcicio' nistério da Educação d,m'ecor da m~- DE AGóSTO DE 1946IDiário da Assembléia. de 2d~ Jll- téria. convictos de que o P1211ário re-

. 1110 de 1946, pág. 3.252) . [' á ' , 1 - o xno"'tasAceita a emenda, passou a constituir j)e 11' o ]lroJc_o ]:e as raZJ'_s e, ..' "

(\ art. 19'1 QO projeto aprovado ]leIa no parecer da Combsão ele COllstltul­.Assembléia Constituinte. ao qual o ção e Jus'iça.T1e;Jutado Mãrio Masagão allrcselltou Sal8-" Antõnio CarJcs". 13 ele junho110 segulrlte emenda d2 recla~ão: de 1947. -. Sousa Cosia, Presid21Ü·C.

"A:·t. 185 Ao art. 193 - R:di- Aloisio dc Castro. Relator. - Toledojo-se assim: Pisa. _ Café Filho. - Fenw71e!o Nó~

Art. 193, Os P:'cYC:Itos da ina- brega. _ Amaral Peixoto. _ Dioclé­tivicludc serão l·cvistcs. sempre que, cio Dlwl·te.- Trislcio da Cunha. _por motivos de alteração do po.elér 'Orlando Brasil. _ Muni/O? de Melo.aquisitivo da moeda, ,2 mo[lifi~a- _ Gcrcino ele Pontes. répr.:sentanC:o~r~~ ~~1 V~n~!ilà~eg;~~ dos fUl1oiont't. o Deputado Barbos," Lima.

Foi tambcm aprovada a emenda de PROJETO N.0225 DF. 1946. A QUE SEredação do HUSi!'c ex-deputado ele S'lO r.tFEREM os P,IRECERESPaulo, passaneb, ell1 cO:lseqüéncia, oBJ'tig'o em.allréço a t~r forma ]lGr ~Jc Al'L 1. 0 Ficam extensil'os aos Me.<,:lgerida. dicc" SaniL'Iristas aposentados do Mi-

13 - Mas ê"e artigo não se apli<:a l1istério da Educaçã.o e saÚd.e, até a.. hipótese. Evidentemente. teve em dElta. do Decreto.l~i n. o 8,833, ele 24"ista corrigir a sicua",ilo de desigual- do janeiro· de 1946, OS dirdtos e van­Q;l,de "m que ficam os inativos, SCl1lP:'c lagens clêssc mC.lm3 D::Cl'cto-Jei c d{J

Page 9: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

fêrça-feira 24 .DlARIO 00 CONCRESSO NACfONA~~~====,.--===~=~.-

~unho 'de 1947 2333

510,OOO,CO

PARECEI\

N,O 351 - 1947

Autori:::ao Poder E;ceClltioo aabrir, pelo Ministér.io d"s RelaçõesE,v/eríores, o crédito snplementarde crS 30.000,00. à verba que es­pecijica. com voto cm separado doSr. Fernando Nóbrega,

IDa Ce>mlssáO d·~ Fi.nallçasOl',amenle>,)

Dl'pal'tamento Nacionalde Saúde - Deleg;ac~aPcdeml da 8.' Regii'ie> .,

Dl'pmtamellto NacicnJIde Sa úde - Serviço Na­cional de Peste ." •.•• ,

DCJlH\'tamento NU.ciGn~1

de Saúde - Serviço Net·clonal de T\tb~t'clüose

Depal'tamento Nacicn lide Sflúde - Serviço N••­eion1l1 d), Lepra .... ,.

Dl'p:ll'tnmento Nacion~l

d;, Saúde ~ Serviço Nn·ciol1tl.l de Febre Amarel'"

Dl'pal'tamento Na.c\c·\1ü(Ic Saúde - Serviço Na­

.danaI de Malária ... ,

D~p(U'tamentG 'NaCi<l\111<lo Saúde - Serviço Na­cional de Doenças Men-tais ., ..

Se\'viço .de Radiodiiusào..Educativa ••••••••••••

A CemiESS.o Execut:\'a, cumprir:do odisposto 110 art, 167. do RegLllellto.i:~ltCl'l~,a, cpi~1a 110 ~~l"!t!do de qnB ~e1a

,iulgaclo objeto de deliberação ~ ;)1'0­.i elo apresentado pele> S1'. Miguel Ccu­to Filbo. eEtendencll aos Mêdico; Sa­nitaristas do Minlstéri~ d" E;:jlJcacão(' Saúdt:, aposentados, os cjil'eitos do,;D~c1'elos-lejs ns, A,833, de 1N ::Jeia­ní1'o de 1946 e 9,617 de 21 ~k n~~ô,tD<ln mesmo ano. - Em 1 lile dez:;.mbrcele 1946. - Honório Monleil'ü,Lauro Montenctll'O ...'"- Ajonso llfntos,

Assim, apresol1tamcs o scg,lJinte 1 Como vimos,. ocrC-dito soliclLado, tações, iguaIs, de ! 1.713,10. '. pr!.J'l\On'ro tem fe:ção, porém, cspceialíssímo.. por· mein a ser satisfeita em principio,

17.250,0) .'. P d ' ' , qu", se trattl. de 11m pagamento global do ano, em curso e, 11 segunda, emAuto, l~a o. ,o ,e~ E.u~utIVO a e a dotaçãCl ol'çameiltária é insufi. julho pl'óximo.

a~nr, pelo, Mlnlsteno ,~a,' Rela· ciente, Entrctanto não estlÍ esgotada 3. A prilneira prestação COl'r,espOIl­çocs, Extcnores, o crcdlto, Sl,ple- nem m.esmo atingida pela retirada do de, t1proximauamenle, em nossa moedamenta,r de, Cr$ 30,000,00 a Verba qualquer imZlortância•. Assim, somos a CrS 90,000,00. superior, portanlo emq1W e~peelj,ca. pela aberttll'a de um crédito espceüd, CrS 30,000,00, à parcela consignada IlC

91,500,~0 O CCngresse> Nacional decr€ta: [lll.l'" não criarm03 e> precedente de orçamento vigcnte.AI't. 1,° Fka o Poder Exccut.lV{) au- suplementar \Una dotação orçamentá· 4. Nessa conformidade. e>utro r€-

torlzade> a abril', pelo Ministério das ria antes de ser aplicada, conseqüên- curso não cabe a êst.c Mitlistério que211.S00,00 Relações Exterie>rcs, o crédito suple· temente. alltes de se esgotar. Por isso o de submeter à alta considcrnção de

melltal' de CrS 30.000,00 (trintlt mil mesmo é qUe o crédito suplem.elltarJ

Vossa Excelência o incluso projeto decruzeiros) .à Verba 3 - SH'viços c na sistemática do Regulamento Gera lei. destinado. a nbrir crédito sup),,­

744,750,00 Encargos: Consignação I - Di,versos; de Conta:bilidade Plib11ca, ~-jtn;:nte po- menta r de Cr$ 30,000,00 (trinta milSub-consignação 06 - Auxilios, cou· dc ser dE'ferido "à vista das informa- cruzeiros). no vl1lor da diferença en.tribuições e subvenções; Oi - Auxí- çõzs prestadas pelo Ministério inte· tl'e o estabelecido no orçamento e c

812,:l5~J,00 1105; 01 - Secretaria de Estado; le- res,ado, acom[mnhadas da. conta cor· qu~, de fa to. tEremos de pagar,tra "q" - Comité Illter-Govel'llamen- rente explkativa da. aplicação da ver- 5. A quota relativa ao segundo se­tal de Refugiados Políticos, para attm- ba. cu crédito eEgotado", (Artigo 91 cImestre, porém, 11ão. necessitará lleder ao pagamentCl da diferença entre Eeu parágrRofo único). consideração no presente momento,a. importância fixada. no orça.mcnto - Nestas ce>ndições. Estamos p~r-I Em face' da criação da "Organização

24,750,00 e a que o Brasil terá de pagar, eomo que se deva dar preierêllcia Íl deno.\Int,el'llactonal de Refugiados", que EU·\cont,rábulção ao "Comité Inter·Qb- minação de crédito especial, para c c.!'derá ao "Comitê Intergovernamell_

24.750,00 vernamental de R,efugiados", n"forç. o justificado no AV.iSO Millisterial Ito! de Refugiados", develldo absorverAr!. 2,°. Revogam-se as disposições de f1&, E' éste é 1l0SSo projeto de lei: suas a tividades no próximo semestre,

Tutal •• • ......... ,. 3.225.750'JiJ em cemtrário, Artigo único - Flea o Poder Exe- o Brasil po.."Sivelmente ficará dese>bl·j..Sala"Antônio CarlCls". em 19 de ju- cutiV() autorizado a abrir, pelo Minis-I gado do pagamento da segunda pres•

.Art.: 10. p.a!tl Illf.'nder à despesa Il:hO de 1947. _ SOllza costa, Presi- tério das Relaçt}es Extf.'riores, o crédito tação a partir de 1 ete julhCl pr6xlmo.C(lm o ellquadramento do pessoal ta. d,e,nte. _ ca/ê Filho, Relator. - Ho- especial de trinta mil cruzeiros (Cr(' Aproveito 1 oportunidade para re.nfeiro 'do Serviço de Biometria Mê. l'ácio Lajcr. _ Dioclécio Duarte, - 30.000,00). pam atender ao paga. n,oval'a Vossa Excelência. Senhor Fl'c.dica do Departamen10 Naci,onal cie Orlando Brasil, _ Fernando Nobrega, mento da dli'~l'ençn entre a il11pol'tàn- sldente, cs pI'otsetos do lJlo:U mais pro-S.\úde em mensal1stas ex·vl da De- vencido, porque não passo suplemen- cia fixada 110 orçamento e a que rca!. fUl1do respeito, 'c~cto n,o 21.694, de 21 de IlgÓ.~tQ a 3: tal' uma veT.ba Intacta. sem tcr sofri. mente () Bl'asil terá de pagai', como em 13 ele maio de 1946, - lWde-de dezembro do cOllr"nte 11l1C~ fica. do a retirada d<: qualquer Importân- contl'ibuiçâo ao "Comitê Inkrgovel'-: bra,ldo Accioly.tl:unsfel'ida, no Ministério da Educação eia. Suplelnellta-se uma verba esgo- nam\mtal, ~e Refugiarle>~':, r€'vogadas ~ N.o 352 _ 1947e Sa úde, Anexo 15. do Orçamento Oc- ta.da, diante· da. cc,nla corrente, le-van- as dlSposlçoes emcontrRno, I1'<11 da. Rcpública para 1946, n par- tada pelo Ministério da Fazenda, do Sala "Antônio carlOs.... em 17 de lU-] ,l>is)Jóe sóbr, a re.!orma dos mi-e ela de ars 315.000,00 (trezentos o: seu estado. Nunca uma. que nem se- nho de 1947. - Fernando Nóbrega, lltal'c$ que pcrtencerem, forem fi.q ninze mil cruzeiros) da verba 1 Pes- quer foi tccada. Isso repre!·mta, data , U"dos ou propagarem as . doutri-~·oal. ConsignaçãCl II Pessoal Extra- vênia, um subversão às normas le- MI:NSAGr.~t A QUE SI: REFERE b p.\REc~n i 1lUS de associações OIL partidü3numerlÍrlo: Subconsi~nação .07 - 'l'a· gais, Carlos. Marighella. ce>m restri- Senhol'es. Mcmbros do Congre~so I' 1Joliticos, que /,enha1ll sido ilnpc_rdeiros, para a Verba 1 - P~ssoal. ções por Ilão ter li. Comissão de Fi· Nuional. dirlos de jUllcionarlegal7nellle;

c Consign'l.ção II - Pessoal E:<trnnu- llan~.as'Ilodido a,purar no mcm~nto da De ac1rd() com o pr€c~ito constitu-11 cOl1i voto elÍ~ separarlo d·os S:!~l1lel'árlo, Subconsigllllçãr> 05 .- Men· votação li verdadeira natureza do Co. cle>nal. l;enhCl a hom'a de submeteI' à n/lores Herlnes LimCl, Jo~é k1arias"lista. mité de Refugiados, - Gabriel Passos, Vcs!a aprovação·o incluso Projeto de Cr;olJilll e GlHgel do Amaral.

Art, 11. J1:ste decreto-lei en~ral'â e\'l,' - Tolec/oPiza: - Mllllho;',de Mello, Lei que a·bre crédito suplementar para 1 1 • o PROJETO DO OOVÊRNOv'nal' na data de sua publicação. 1-· Amaral Pelxot,o, - Al101Ilar Ba· atender ao pagámellto da diferença',:' • ,_ leeiro. vencido de acôrdo eOlJ1.a .I9to entre a importância fixada no orça-I Meu pcdido de vista do processe> lüt

.. kt, 12, .Revogam.~o as dlSpo,:çoe~ do Sr. 'Nóbr~ga. mCl1~0 e fl que; Se em realidade, .o devido ::a c:les.ejo de melhor conllecl'~'('lU c~ntráno. ' BraSil tera d pagar. como contl'lbUl' 10 assunto, lla.o so pela impo)'tancHI

'Rlo ele .Janeiro. 21 de agô":,, (Ir. V010 EM SEPARADO 'r.ão ao "Comité Intergavernamemall dest.c como porque, não pel'tencenclo~84õ 125,0 cl.1 In:lepcn~ên"la " 58.· ~~ Em Aviso 11,0 213, de 29 de maio de Refugiados", . à Ciimnm na oeasiilo da apres;:ontac[wRepública, _ E'JRIr.() DUTRA. -' Rober- Último, o Sr. Minl.!tl'o da Fazf:oda jus. Rio ci'e Janeiro, em 28 de maio de 'I dO.. projeto. não Jh.e pude acoml.)"-',al Cordeiro de Farias. tlfica a necessidade c:lil aON'tura de 1947, - Eur.tco G, DUTRA. nhal·.o encaminhamento,

um crédito suplementar de trinta Lei n.o , ... de .... doe .... de 1947: . Este .C'llcamlnhamonto sofo'ou "t!­m:n cruzeircs <CrS 30,000,00) para ,r.os tramites, Nasce.u o processo üea':ender ao p1gamellto de dlfercnç~ AutOl'iza, a abrir, pelo Mil~islério das \' uma oxposi',iio apresentada ao. ;31'.entre a importância iixada 110S ar- Relaçoes E:rf.erlOres, o credito sllplc· Presidente da, República pelos S:""çam~nt() e a que. em realidade. oBra. ment(lr de Cr$ 30,Ooa,co, it verM', Ministros da Guerl'a, e,a Marinha esi! tel'á de pagar, come> contl'lbuiçãe c;ue especifica. ! d:l Ael'ol:áutica. a qual éra. acampa_ao "Comité Imergovernamental de O PreEidente da R€pública inhada de un; .?rojeto ~e JeL A .~~~Rdugi~dos". Faço Eaber que o CoogTé'SSO N~ciollall poslçao, ,paltl.ldo dos CllSPOSltL U.

A dotação. exiswnta na atua.l Lei' de decreta e elt sanciono a segl\inte lci: i con~tltuclOn.ais que vedam.a atlvlcla.Meics é de sess,enta mil cruzeire>s (Cr$ Art. 1.0 Fica o Poder Ex.ecutivo au. de uos )lm't,das Oll nSSOCI:lÇOCS contra·60, OOO.CO) • O Ministério das Relações torizado n a brír. pele> Mil1istério das nos ao re.g:me democratlC? ~ que cl~:,­Exteriores esclUl'cce·u que o nossCl pais, R€!açõ(:s Exeriol'es, o crédito suple- tinamo as torça;: .1rmada.\ a cl~lesa clu,;pf.'la resolução apl'ovada 11a 6.- 'ses- mental' de CI'S 30,000,00 (tl'Ínta mil !)ocler.s eonEO.uclOnals e da. lei: .1'\­são plenál'la daquele Comitê. I'ealizada cnw,eiros). pal'a a\ender aCl !)agamento slstw pelo aJ,astame11to das lhell':!:;em Londres, em d<z.embro do ano pró· da diferença elltr:e a. impol'ância fi.'m, daqueles, ollclals. ,cuJas opnlloes ·e;~Imo flndo, assumira o encargo dc no orr.arrrento c a que, em realíd:I~~, c01npl'omlss9'~ pobtlc?S colidam comuma. contrJbuiçâo detel'ln.inada. que Io Brasil terá de p.agar, como com,'i- tiS prcscnço:s combmadll:5. dos me.,.se-ria paga em duas prestações. no bnição ao "Comité Intergovernam~l1- mos eliSpOSltl1'CS conStltuclonals.ccmeço do ane> em curso e em julho 1;.11 de Refugiados", O proJcto eie I.~I, Illtuto SImples, ~:-:e_próximo, A·prim-eira cOrrCSll()nde apro- Al't, 2,. Revogalll-~ens elis)Jo~i'.'5L';, catava a sugestno estabelecenclo R re·xímadamentc cm no!53. moeda, a no- em contl'!rie>. forma dos mUltal'es que cstn'e~o("lJve·ntamll cruzeiros (Cr$ 90,00,00), su- Rio d'e Janeiro, em .,. ele ". t!t: nas condiçõ~s deScritas.pe.rior, portanto, em trinta mil, cru- ;" de 1947, 126;° da Inõcpendência e 2. o SUBSTIrt'Tl\'O \'Il:tR \ DF: ~lnozelros à parcela consignada no Vl;;en· ~9,o da Repúbllctl, " . , •.

e te ol'~mento. A quota relaLtva ao se- Distribulclo:tr; Sr. D,:plliaGD \'lcJ:-agundo semestre, talvez, Eeja diEIlen· PXPOSIÇÃo DE MOTI.....OS de Mclo c ))roc~.'so, al'reSell'o011 o H\I~'sada em face da criação da "Organi· I trc repreSCI1~a.nt" drl ll~l1ia mll1U(':O-2l~çáo In~~lrnaciollal de R,~ofLtgia,dos", ·Senhol' Presidente so llar~cer sc,guido ti" Sltl)stl:t.:tl\'u.que absorverá aquelas ~tividades. de.! O ol'çamento parà o eOI'l'ellte ililO No parecer, dnge ant~s rio cnneCi"-

A desp~sa de que trota a Ilresente ~ob!'igando e> Brasil ~essa outra. !lrf.'S- i incluiu. baseado nos anos anteriores. Il~ellto d"O rr!ii~tr~ tio Ptl.rtléo caOlU.:iYI"llsa.gem jã está llr·evista no Orça. taça(}, segundo pl'evc o SI', Mll11stro

l

a dotação de Cr$ 60,000,00 Isessellta lUEta, nltC csca,10U ~:l J'el1üor a rlll:·mento do corrente ano, como consta Interino das Relações E.'l:terlc.'r~s, mil cruzeirosl -'- Vcrba 3-I.06·02-01-ql .cUI.clade b:1,;i<;~ do. p:'o,1eto que cra 1\<Ia. l"tl'a "q" Comitê Inter-Governa- - Tratl?--se de um cOmpl'OmlE~O de - R screm pa::ros, em 1947. Col110 con. d:! so eO:J,·;ne~al'.:lO~ (!!rmos àame'l1l.al -de RiO'fugiados Políticos - 01 l1a~ur~a mtf.'rl1acle>nal •a qU~. o 11 osso I· tribuição .a~' orçamentc ndmillistl'atil'O Constituição, c(·:::o CO!ltrá."·;O ~o I'~;;:­_ Sc<:l'etarla de Estlldo _ (l1 auxiltos, pais nao l)ode nem de\ ~ f,\lgU, do "Conut~' Intcrgovel'l1am<:t1talde Imé' dem(')<:mt~c,:,. ml\ 11:>.l'tid) J0pl­>uu.consignação 06 _. Auxlllos Oon- O e~pe'd1i!nte comoJol ollcntadope- R:efugiadcs'. Essa foi a qUQta jlr€o-11nen,e rel'i.ltlRuO pel~ Jl:~tlç3. EJe.lto­1"iullições ConsiglUlção I - diversos, l~ Poder Exccutlvo nao 110S par~ce, pr;- v,lSta, mas não a que, em l'ealidade,lra!. P~!':l ob\'i~r tal di:jc1.\!d~do:, SlIa<In Verba 3 - Serviços e Encargos. rem aceitável. Se se tratasse de cre- foCOU cstnbel~cida Cabel' no Brasil. POI', Exeo!enc:a, '",'l'Vi'1do.sc -da t~3.dlÇno

_ _ , d,ilo SUoj)lementar. o ante projet~ te- força doe SUa adesão àqUtle comitê'l ~omt;',\lc\ond i.>~[\,,<;i'cl::tI. relrr~!vam211., '\ dotaça~. na i.~!lOI'tanclU de Cr$ na de d,i;zer a. verba, a eonsignuçao, a 2" Com cfeito. o Ministério das Re~ te Íl fl\l~ç~o I~~c:c!lalc\a,~ P(lrçaa A~.

CO, D~O,OO 'fOl insu!1cieute pal'~ ateu- Sub-e011Slg:naçao, E,:e,. qU~ eStf.vam laçoes EX,teriol'es foi infOl'mad(), em maclas.. )Jre>,lO! o ce!e::1deu 11;tb:l~1C:l.eler "s despesas. s.endo ~eces.sario ,re- precisando de r~~orço e uao sln1ples janeiro ultinlO, 'pela Embaixada do te 11 se.guir.:c t~: o mimar 111l() j10de:Iorça-lti. ,com a lml101ta11cia p.edldll, me1!te como se tez, (101n absol!lta obs- Brasil em .Londres, de clue. baseado 11cl':encer n 1),1l'Udo que, me!mo le~lll.tl'lll~a Iml cruze~ros.,. cur1dade désses requlsltos,_ SerIa acon- em :;-ésoluçao apl'oVadtt na 6,· sessão Il1CIlt.e·registr:\,l~, ,eJft lel'llda 11l'J". Nao. se justifica•.})OIS. a abe~tura selháv~1 Invecar a atf.'nçao do Poder plenal'J,,'1, ellle o mesmo Comit~ 'real!. doutrilJa.q\lc pl'ati~ul'. n procuno.r ~!'.,j:, c~'edlto especial ccmo propoc o Exe~ut1~G 11:\1';1 a ob;;el"vanci~. ~11l. té:-

Izot! lla.qu~ia C~pllal, em de~mbro ~o ]uç~G paTa 05 !)l'o\,le'n:1'.s 11ac:olla.l,

llusl.c Relator, mas, sun. de um eré· l1i~a 01 çal11f;n tãrla , do ,eontlallo: e~- an~ ploxl~no fmdo, 1!0 Brastl ~abc1'lalllleat::ntc ~lte,'açiio do re2:i'J1~ P:lJ!tl~;)"110 ~upl~melltar, em cujo !entíde> t~lell1o.s malchanelo pala. uma situa· pa,ar, pala n fim aClIll:l menclOna.do,1 ê,'tllbe;ccic1o 110 pa;s, E'll CC;lsoqtl~n.\'[J'IUllllOS. ~ao de vercl~tldra :marQUlll. Ia [\llluldnde elc J: 3 ,4:!7, cm dtl:;t<; DI·CoS.; eia s.llrcriu IUH Eub"lllutiyo (la pl'OJ~.

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2934 Tirçã.félra 24- blARIO DO CONCRESSO - NA.CION"b, "JUliho de 194',.~

to dO Govérno, qúe viesse adaptar • a secunda, como se _vê não ,'~ve ser Iie Comissão, o nobre deputado La·, Iríca La tina, E esta trnnsfo:'mação )la..JI:í. 110 plano em que SUlI Exceiéo;ln aceita, por insuficiente e por jil e~tar melrll. BitWl1court, Sua Excelência re<:'c ter sido fundamente ln!luGncin"c:olocava' DprDblemll. J1:ste SUbstl.U- regulada em lei. ocupou'sc prellmülRl'mente em estu, da pelo Brasil. Perc()rramos. para:1ivo enl vez de dar ao Governo pUl'a o VoTO 1)0 SR. H&l\M1:s Lnu ClRr o caso sob o aspecto processual. melhol' esclarecimento, o qu~ há. dati sÚnplesmente o direito de rc!ormar mostlllndo Que llão se aplicavam aos essencial neste curJoso processo hist<í.tlS l,ficíais filiados a partidos OU 01'- O ilustre deputado Hermes Lima, julsamentos de reforma os disposic. rico,.::ni"ações antidemocratl.cos, (arbltrl0 com a sua reconhecida claridade de tivos. constituclcmais l'ela~ivos à per· E: sabido que a Constit.uição €-sP:1.'"ue o Sr, Vieira de Melo reputou com espirito, tendo pedido vista do pro· da de patente. Em segUlda responde nhola de 1812 serviu de base á Cons­-toda razão excessivo), prOCut'OU de- cesso, ofereceu um voto em separado ao yoto, d? Deputado Hermes Lima, tituição portuguesa de 1822, a qual~inir Quais sel'lam tais partidos oU oro ni) qual rejeitava, quer a iníclatlva edst.l11gulnaa entre r~rorma ~e aflclal3 loL votada por vários deputados 1;ra.g:llllzações. Senam aqueJ~s q,ue, vi. da mensagem presidencial, quer o percen~elltes a partIdos. e Julgamen- sileiros, Pois enquallto a Constitui.E::ssem "a substitUIÇão OU destrlllr,no substitutivo Vieira de Melo, Uma e tos destes partld?s, c~lsa esta ql!e, çüo espanhola no Titulo'VIII, dedica.imecliata CU nlediata, das. instltu1çoes outro, lembra o notável professor 1?ara o Sr. LalllelFa. Blttencourt nao do à, fôrça militar, seguia a regra ge.c:()~stituc1onais I'lgentes"" I baiano, incidem no erro prellmlnar e ~,ooJew da leI" _Del?oIS. elltra. o ral em uso 11a Europa. deixando pelo

, d 'I G 'rn o poder de mér_lto da proposlçao, rndlcando, a, artigo 359, a cargo àas leis ordíná-Náo há dúvida Que a al'gumen-I e con.er r ao ove o, " lazoes tio sett assentlme11to Term1l1J.t 'ça-o do l-'.ustre r.elator foi brlJhan. distJnglllr, entl'e os partIdas l~lStra· '. " " " rias, tUdo o que dissesse resjJ€itó ao

" d id dos por_ propOl emendas ao substltUtlV~ dever de obediência das classes arma­úmente conduzida, Mas as conclu- dos, o". <;!ue pc em ser cc:ns era Yleua de. ~elo, Duas. destas emel:- das, a Constituição pOrtuguNa il1troo~ües a que chegou não satisfazem e democratleos. dos que o nuo p~dem: uaS,nos palecCm lmpOltantes, A Pl'I- duzíu uma inovação importante. Eri.podem conduzir, na. prática, a pe!'i- O::a, pela lel e pela. Cons.;ltmçao s~ meHa manda mtercalar a palavra, b d' _. " '~,os tão grandes quanto os que ele de- eXlstcm, reglstrados" pal tl~OS demO "credos" entre as causas de reforma li.JU CI' o e l~nCla em prmclp,lO e.?~s­~ejol', pat,'iôticmnente, evitar. ,Com cr~tlcos" A ,1~va leI que ,se deseJa de oficiais, Naturalmente que o De- tlt,;'cwnal, ao ~IS?O:, .,no ~r?go 1,~. 1\"feito, n;,o desejando nomear dlr~t[1,- enar \')rla., nsslln, por el~ l'l~CO cons- putado Lameiru Bittencourt, espírito ~eoumte _presCllçUo. A fo;pa. l'll1li.armente o partido que tinha em vista. t.antes a lrberdade cons'l\.uClona.l doS notáriamentc denlocrátko, 11ão" tevI) e essenc~31m~n~e obedient~ •oue era o Comulüsla, Icoísa realmen- pal'tidos. Não podendo, pela consti· o intuito ele ferir, com sua emenda, Esta,dIsPoSlçao ~xpressa oa.~el 'Mag·te dificil, senão impossivel de se ia- tuiçãO, distinguir entre os p~rtldos o prmclpio universalmente consagra. [na ~Ituguesa . 1'IU-se repedda. ':'0~er nas cil"cunstânclas), o deputado vigentes, os que sáo democráticos dos ÓCl da liberdade de opmião e de IBrasll, no projeto de l!l23, que n,ac;Vicira de :Melo serviu-se de circun· que o n{,osão, pois todos o del'em credo, Mas a \'erdade e que a sua ICheg~u a ser votado ~.m \'lnude da dls­lóquio cujo sentido nos parece dema- ser, o Govêl'11-:l não pode proibir o I emenda poderia na prática, conduzi.: ,sç.lllçao da Ass~moleJa" (art,. 249; "A~;íado amplo, Na verdade, qualldo militar de perto:ncer a qual::jucr par-I n tal l'esultado. Com ela, a meu ver, Ilorça armada e eS~€ncl~!mente O~d.!­Stl3 Excelência,Pl'oíbe ~o mIlitar per- tido sub o pretexto de que l;l~ não é I r~oderiamos r:balar 110 Brasil solide,,, lente), C, passou aflnal a COl1Stit~I~~Ot~ncer "a pRl'tJdos polltlcCls 0t: asso- democrát.ico, Eis. em sumula, o ctes- aestaconqUlsta polit1ca, qUe veio do, I?,1Pl;l':O, no art. 14.7 assll1l,l'C(:l1g1_<:!ações, cujo pragram~, _doutl'lna ou con~ertantesiloglsmo do professor, r.o direito positivo através da secular d~, ,A, forçi!' mll1t~l' : e.ssen~lalmel:.lIc~" _l'lsem. a. substltUlçao ou a des- O seu roto, escrito antes !le cancelado luta que Erskme M;,.y descreve no L obecbente, jamals s_ podera. remurtn'içao, imediata OU medlata das 1I1s- o re ist1'o do Partido Comunista como seu celebre llvra s6bre a Histórlil. sem que lhe seja. ordenado pela au­t.ituiçÕes constitucionais _\'igentes". es· [) r;lutórJo do 81'. Vieira cl;' Melo, C0!lstitudol1al da Inglaterra. Oon- tondad~ !egltlma: "Naturalmente à.tará sem o 'luerer, prolbmda os nobres nadá pe"deu de oportunido de fendO qUIsta polítIca que no Brasil, se acha transmlssao do dlSPOSlt!VO da Car!1l"d;;)utados Juraci Ma"galhães ou .Llno p~r entura se 'ornado a~d~ 'mais consagrada desde a Constituição d.:. portuguesa para o projeto hrasileirCl:Ma~hado. de serem parlamentar;sta,s, v ,_. o "a.d a re. Império, Não é desejável que no atual e para a Constituição do rmpério seEI'i::lentemente, que querem o pac(fl- ~tu~l. ~0111 e~:~to,0\ c :ase;~bs~tutiVo Farlamento brllo'lileiro, surja uma 1.,1 ~eve a Antônio Carlos, que til1ha sido,co deputado José_ Augusto o p~ra açao, oproJ o~. ' r: que se preste a interpretações me- deputado à Constituinte de Lisàaa eeo:angelizador que e o 51', Raul PIla ,,!ma ~ez q~e não eXlste, mals o Pa llOS exatas neste sentido, A segund.. foi o autor daquele projeto, confor.~cnão .clestruir, pelo programa q1\e t.do Comul1lsta recon,l1eCldo legalmen. emenda. do ilustre deputado Lameir:l me não esquecia de se jactar, com;prof~ssam e a doutrina Que, pre,gam, te, a qu~ .outros par,tldos pod.erá,1!- 2el Bittencourt estabelece uma forma J>l o seu habitual OTgulho.as institt;ições constitucionaIS \'lgen- se referzr, A admltlr-se a dlspo,lçao, transação entre & proposta' do Se' E do ImPério do Brasil 11 cautela;tes e substituí· las por outras que, ,no toda~ nós,. aderentes aorganizaç~es, nhor Vieira d1l Melo e a do Sr. Plini', constitucional se espraiou pràticamen.'scu parecer. mefhOl' atelldem aos ,ll~- p,ollucas sohre cujo ,carater de~oclá- Barreto, quanto aos efeitos dos recur. te por tôda a América L~t1Jla. p(,r.tel'e"ses nacionals? A ser leJ ,o pl'oJe.O tlconunca se ~uestlOnDU" estarlam~ sos das decisões das Juntas de Jus- corrp.ndo as Constituições do nosso,Vieira de Mel~ as Ass~mbltlaS esta· votandq, urna lel que daria, amanha, tificaçfio. Esta. emenda nos pareca Continente, (algumas das qUe ramasduais do Ceara .e, do RIO Grande .se' ao Go\'emo, o. ellreito de nos_declarar, bábil e capaz de compor os dois !lon. citar Ji se acham relol'madas, mRSriam a~ora aquanos ~onde,~ \'lgllan- pars- certos, hns, partIdos nao ~emo- tos de vista, como veremos. servem de pOnto de referência), en.cia ci_Ulnenta do GOl'e:mo ma pescar cr~tí?os. Nos .sabemos u que sao as ctmtramos aobediéncill militar erigl.(os peIxes parla:l1el1tansta;;, ,.de~de que palxoes, pl'mclpalmente Ilo'l polltlcas, 6, o MILITAR E A CONSTITUIÇÃO, da em principio constitucional nos{"rdados. Pesca-los e re.o.maclos. ~ <:.o~o el~_ condu~:n ~s homens, Feita a análise da opinião dos nos. seguintes paises: México,. OUa temala.

Hli mais. porém, Se examin:umos 'Tot,Ja palxao, .iã dIZIa. Clc.ero. e um '1 Honduras, Nicaragua. Colômhia, Pa_1)l2.:S l'igorosame:1le 2.S consequências movm~ento de alma que n,ao obedece i~ ~:~3~~~s ;o~ro':;l~~~OSd~I'~~~::; raguai Perit, Argentina, Salyador; Ve.de. redação do "', Vlei,'a de . Melo, à t:;zao" , E quem nos d~z que, ce- ue e f" 1?~uela e Chile, selldu que nestes três<:hr--garemos à CO:l':USf.O lógica ce l;ue de~o.o a ual ~esses mOl'lmentos de ~ome~e~; p~rl~U::mir:::;~ c~~~u~~~. Uitill:OS fol repetidu a frase .brasileira.Df.o se!'iam n))~:1C,3 parlamentarIstas pãtx:ao, os atuais ou futuros homens "idade que se Impõe, a posição d,) da força anuada "essencialmente obe.<" colhidos na~ m:l:","s de<ta mi:a,cu- de Govérno não I'lessem a acusar de militar no DireltCl COllStitucional, {lI diente", 'l(ls~ pescaria. antiàemocráticos partidos como os pallto que particularmente nos inte- ' Realmente a América 1.3lin:l, Oon.

A rigor tc>cos os j)úllt'COS que pen- n?SS05, ~omen:e pa:ra reformes atuo r~ssa e que é. o princípio constltu- tinent~ turbulento de pronunciamentossan1. :el1dem. para uma, tl'al1sfol'lllaçiío aIs ,~U ~uturos l>l'I~adeiros. generais, clonal da Cll!edléncia.. mllitales ; de caudilhismo armado,I:O),\i:1ua das instituições, pois a Ris' alm11ant.s. ou oll'~lals de menores Nas constltuicões europeias e nil 1111ha nece_sidade de cautelas especiaIs1,6ri~, no seu perpét(·o dinamlslllo, é patel:tes '!ue se tornassem incômo- C;os Estados Unidos, a obediência nl;- qUe protegessem_os poderes políticosllma ~onte permanente de daptação ~os a ,lJ~hticu J,Jalacla,na? O Brasil lilar não é geralmente erigida e11'· contra as álnblçoes elas tropas, Cau­VáS esÜ'utw'as políticas às contingên- Jã. lISS1StlU li: cO.Jsas )l:or~s. E, insis· princípio ~onstitucional. E, tôdag 1~ ~ telas Que não eram precisas nos pai.l:ias do Tempo e às necessidades dos tmdo nas C1 taçoes c,lasslcas. lembra. COl1stituiçoes do Ve1l10 MUl1do C1.Ue seSi europeus donos de urna outr:\llOme11S Se quisermos um exemplo rel com Seneca que SI "as cOisas pas. nos loi dado consultar. desde as pol tlca, e onde as fôrças armadas,fJlil[rante, tomado à vida contemporá- sadas não podem ser reparadas, as mais antigas, como a inglesa, a.téâ~ ocupadas sempre em guerras externas"Jj(-a, consideremos 11 avassaladora im- futuras podem ser evitadas". mais novas, como a !ranccsa do an,) IPOU{'t tempo dlspun!lam para dedicar}le,nância que vai adquirindo a POI!-1 passado, ou núo há referências às"~ u as tnte!l1llo'l, Os Estados UnidM,1k', intern~ci0t;al.no camp. o. do Dl· ( O VOTO DO sn, PUNIO B;nRETo fórças armadas. ou tais referê1\.ci:\S pelas .condiçoes da sua lormação, sãoH'il0 COl1stltuclOnal. A umdade do O eminente jurista 51' deputado aludem a questoes como o comando llCíd~~ClSlegltlmos desta Unha cultu-Di:l;:to Público é uma idéia em mai:- Pl' "B "t '·'d 11, supremo nos tempClS de PaZ e :le ra, ao conhecem o drama da nosga.Ci1" , po~que é uma nece~si9udc ('m I ~i~n~ol'·O apl~di~ ~e~ ~~espar~e~~rr~m E'uerra. 11 obriglltoriedade ulliversal parte da. América, onde as fórças ar­1J)',rcjl\1. El, breve, ou asslstlremos a c n l, ,. S a , . do serviço. Cl poder de COI1.SCriçãl' ma~as têm sldo sempre ml.útCl mais~u'bstánciais l'est,riyões nClS vclhos con· segui,dA. ao 5J ~ Hermes Llllla, ~ara, c () deperc_epção de ~1l1Postos )lara ap!lca,!as na manutenção (: na per­ctitús' de sobe,'anw, ou daremos por depol':; de. faze. um baJa,nço enUe a a manutençao dos exercitos, o uso tllrbaçao da ordem interna. do queÜ'a~assacos 03 esforços de c,rganiz,a. Opll11aO dest,e e .a do rc,lat{)r, colhendo da fôrça armada Delas auto- nas finalidades de defesa cúntr'l.~'ão da oal. Pois bem, a retificação () que. lhe parecIa adotavel em ~mbas, "idades civis. o seu empréso agressão estrallge\ra. Dai a inovacão)ohle conceito de sobel'onia, nacional sugel'lr urna emenda ao. substltutlvo na gUarda das instituições. Não se ,tipicamente latino-americana que aca.ni10 pOde ser obti~o sem Ull]a Rre~ll!'J:. do relato;., q~e no dem~ls adot,ou, , AIencontram, ,~on,tUdo, ,alu$ões el:pres_ Ib,a~o~ de indicar. no Brasil. Da Con5'1)f., t"anslormaçao das l'1S••\u.çaes emenda 'lSI\' a aumenta! a,s l?CIlantJas lsas à obedlencla e ulsclplma., as.sUIltCl! tltUlçao do Imperio passou a artigo('0~stitl'cioIlais I'iglmtes. de defesa dos Olll:~aIS paSSl\'elS de re· que é deixado às leis de orcanização qne impõe obediência CIOS militares à

Ao outra cal'atel'izac;ão feita pelo no- f?rm~, ~and.o el,elto ,apen.as suspen-I militar••Quanto aos Estados Unidos IPrimeira Constituição republicana, sob• 1 't d'o Vieira de Melo não 111e SI'O as Juntas cl'ladas Pelo SI', velra l,a situaçao assim se apresenta, ccn. n,o 15: "A .fôrça armada é essencial,

~~~'e~~P~\i~ pouco, lll'ecisi, Sua Ex"e- de ~~!o ,~or~ c?nr:ecer do, processo f?:me :ns~na uma .~os _maiores au~o. m~~te obediente, dentro do limite d"J"ncia alude, no seu substiiutivo a mi~ em Il:J:nella mstanCla. Segmdo, ~0?'l0 rldades, 'A Constl'U1ÇaO dete~lm,na 'lel , Dai se tl'anSfer!u, sempre com aslitarEs "que atuem sob a o~ie,ltação semple,. ~s, suas h0;t~osas t!lldlçOeS que o C<ll1sresso tem o poder de d\s- mesmas palavras. lt Carta de 1934(le pais~_s estrangei!:ls", de t~lel'al1Cla. democratlCa, o deputado por e, traçar regra,\ para o' govêrnn (art, 162) e à d,e 1937, onde a redaçãO

E,;ta. falia gravissima do militar e'\- paullstn. se esforçou por assegurar a das forças arn)ad!ls. de terra e mar, é dlleren,~e, pOIS obriga os oíiciais :1ti< jJrevista 110 Côdigo Pena! Militar defesa dos aC}lsados. Mas adotou asl'Com ~stas .,atrlbUlç~s, o Con~re~so fl~l obe(llencia ao preSidentE: da Re.com penas Jl1tlÍto mais sérias qne a demais sugestoes do SubstltUVO, o que pcr lels orall1ál'las lI1dlCOU os d~eltos publica (Art. 161),8imJJle.s refOlma. Vai desde a prisão vem a dizer: não se llrreceiou do. e deveres dos oficiais e homens com- Pela atual ConstituiçãD de )946, lIr.por longos anos (arts. 118 e segs,) ZISCOS graves qu~ néle apontou o Se- ponentes da tropa. Estas regras são LIgo 176. "as fôrças, armadas slio.,.quando o fato se passa, em tempo de 111101' Hermes, I.lnm, .nem dos outros coleti~nme.n,te Conllee:idas sob o ,llome organil,adas CClm base na hiel~U(l\lia.pr,z, até a pena de mo~t,c, Cjuanc!o a que 1l0s, aduzlmos, l'lSCOS qut' perm~. de ~els Mllital'es dos Estudos Umdos". e. na disciplina, sob a. autoridade su.blta ocorre. em tempo de guel'l'a necerao mtactos com a cmenda Plin,o (W1IJoughl>y, "011 Lhe COl1stitution"), prema do Presidente d~ R~públi~a, /J4art.. 265 e segs,), No primeiro ca- Barreto. Como se vê a discipliná" ê também delllro dos limites da lei" O tellto,!lO é esp:onag~m. No segundo é trai- 5, -o "OTO DO SR, UMEIRA B1TENCOURT, objeto da lei. comum. . com se vê aproveitou 1\ ldél~tradicio.~lio. Já a sJtuaçao se t.ransforma comple- nal da disciplina, sob n autoridade 1;11.

Se a primeira sugesUi:1 da Hlb.'t,'· Fillalmellte pediu e obteve 1'lslil tamente quando fazemos !l pescluisa prema do Presidente dn, R<-pubJie:l, et:1:t5"o D~rtce. e}:c~ssi\'a, CrJ:ilQ se :rit~ nosso iJu~trc e operosO companheiro OI\, Hi,,~Lória Conf;tit.udonnl da AY(JF.~' demru dos limite:.; l1a lei", O t~ll~OI

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Têrça."fei.f a /.4- OJ~RIO ..DO CD:NCRESSO NACIONAL

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~936 'Têrça-feira 24 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Ju.,ho de 1947

lo ~_ art. 2,0, nos têrmos da emenda quer dos direitos fll11d~m:ntni: do Encaradas I! coisas !Xlt este 11ri5-. terna e garantor as instituições cons-que apres-:ntamos na Comissão, clando hOmem, ma" a idéia !undammtal do projeto t·itueionals em aue aquela. se baseia,:eom\letência à Justiça :Militar perma- O espirlto que presidiu 11 elaboração estalia irrEmediàvelmente condenada.. E' certo, pal.s, que, se a condição deIlõnte. - Plínio Barreto: - Edu!lrdo do preceito é de uma clar~'za meridia- Resta, porém, 'saber até que ponto miUtar, istoé. de membro integrante-l}uvivier. _ Lameiro. BUtencourt. - r.a, pcr issc que, abandonu!l10 a pr-eo- se deve consJdcrar pleno o exerclcio das fôrças armadas, confere. ao in­iT '!ql!tm R O,11l OS. _ Gustavo Ca- cupação. que é constllonte no legislador, dos direitos. pollticos aos militares e divlduo direitos e regalias especiais,"anema. de emitir um conceito g·enérko, pl'e- decidir se· o legislador ordinário pode, também cria dever'es e restrições que

te;Ju .loca Jizar dols aspec:os, impol'- tendo em vista o esp[rito e a letra da não ~ão comuns aos cidadãos em g·e­~ELATÓRIO TIO sn. VIEIn.\ DE MELO COM tantas mas não únicos, da e"trutur:L Constituição, autorizar restrlções Iral. Basta atentar-se na privativldade. rr:OJETO demCcl'ãtica, isto é, a pluralidad·e d~ à.C!uele exel'ciclo em relação a. parti- assegurada aOS milita.res do uso de, Pela mensagem n." 41, de 16 CC 110- partidos e a garantia dos dil'eit03 fun- dos legalmente existentes. uniforme e divisas, da sujeição a leis~embl'o próximo lindo. o Excelelltís- dam·entais, Sem prcjuizo do propósito, que nos es'peciais, do julgamento por tribu­5imo Senhor Presidente da R~pUlll1ca O dispositivo traz, c(lh~eql\~l1t~men- lmpuzemos, de evitar. néste parece·r, nais espEcificos, etc" para se Ul' uma5ubmete à consideração do COll::rresso te, enderêço certo, E' uma dcclar~- divagações doutriJlárias, !açamos um Idéia do que se acaba de afirmar,1'!acionalum ante-proJeto de lei. de ~ão !1lrmal de que não se ;: ,dfm1 ~on- ligei1'() retrospéeto da nossa evolução Nem se compreenderia fóss·e de outro1niclatil'a C·os Senhores Mini::tros de siderar democráticos os llHtidos que constitucional na parte ref€l'ente às modo, .Estado da. Guerl'a, Marinha ~ ACl'onáu- pregu2m ou objetiv.ml qualquer ~lte- classes R1'madas, Sllllo definição e fi- A jm:ipria natllreZ3. das instituiçõ~stica, propondo !iquem suicitos à. re- r:tção dequ-eles principias basiluesda nalidades, militares, onde o ingresso é l'egubdo"torma os militares Iiliadcs c, partidos demoCl'acia. Em seu art, 14, resava a nossa pri- por condições cspecialmente rigorosas'políticos ou orgallizações contráL'ios ao lIJeira constituição republicana: e pre~.2dido de um juramento. solene,.'egime democratico. sBlld~ que os ofi- O sistema em qu~ "un1 pr.rtido po- "As lôrças de terra e mar são Ia aLta des.tin~ção que lhe" dá a lei de'ciais independentemen'~ (le tempo de .litico tem, pril'util':lmente, - d,~ fato instituições nadonais p€l'mallen- "defend'2l' a. Pá.\·ria e garantir as ins--Eerviço e os sub-oficiais, sub-,ellel1te~ iGU d;e direito - a libf:'darle de ação' tes, destinadas à defesa da Pãtria, tituições", e a diciplinação especial ae sargentos desde que contem mais IpOlítica. num país, constitu\.1do, assim, no extel'icr, e à manutmção das qUe fôram subme.tidas pelo legislador

-de dez o.llOS dc serviço. l;ma instituiçáo fundamental do l'C- leis, 110 intcrior, A fôrça armada constituinte, repelem a Idéia de que" . , ' . gime" - para nns utiJizill'lnos ela de- é essencialmente obediente, den" o milit,u po,sa ser encarado, sob cer-, . As llut:·cs aut?r!Q,ades mll;t:ul'S jUS-' finição de Mihall Manoiles:o em 3ua tro dcs limites da lei, a sms su- tos aspectos, como um individuo qual-,tlf1.cam a medIda proposta "leg.ln- cUl'iesa moncgl'alia "L~ parti' uniCjue' . periol'es hie1'arquicos e cbrlg'ada a quer,,do. _ _ considera-o a nossa L~l M~gn3. sustentar as instituições 11o.clo- As regalias, aos direitos e aos prl-

L' - que, de acordo com o artigo como nitidamente anti-democrático. na!s," vilégios inerentes à condições de mi-177 ,c1ll. Con~tltuição Fe.d.eml, a fill:J,- O sistema foi uma Inovaçãil po!ltica A Constitu:ção dc 1934 (artigo 162) lltar d·evem corresponder, e cor~'·es-

.1.lQ~(,c • pr!ó'Clpua ~as, forçns nJ'll~adas do primeiro Qual'te] do 5~~l,Jo XX e estabelecia que . pondem de fato, l'estl'lções qu~ se m'l-e de"enaer a Patna e 3,jJ':'intJr llS' dêle tivemcs exemulos concretos fe- "As fôrças armadas sio illstitui- ginam menos dos te·xtos legais (;0 que

c.)loderes constitucionais, a lei e a Dl'- :1 i'zmente efêm€ros ém SUl (Juasi tota- ~ões nacionais permanentes, e, da próprlll. natureZa da missão que lhellem"; Jid~de 110 partido comunisitl ri:t U.R. dentro da lei, essendalmente o))e- é confiada,

, 2,' -,que, em ta~s condiçÕeS.. inc~m- S.S.. instalado no podel'em 1917: no d' t . I idbe a,s forças :,rmaaas (m~'ls nd 'udas partido nacional fascista da Itâlia., len ~s aos se~s superlol'e5 lia', Restringindo as nossas co·n" era-,as forças auxiliares fed.era18) a gllJ'an- nascido como movimento em 1919. ral'qUlcoS. Destmam~se a -defender ções, até aqui generalizadas, à. queztã.o~Ia do regIme, IOlevadO ao poder em 19"2 € cons~~ra- a Pátna e garant,r os poderes da atividade pcheico - partidál'la. po-

:. 3,' - que. do clispositi\·;) _citado re-I do legalmente como pm~tido único" em constitucionais. a Ql'dem e a lei", d·emos conduir que, se às fÓl'ças ar-s~lta· claramente a indlc~\,:a~ ,do ti ue 1 192B; no partido nacional s,)cilillsilt da 'Mais lacónica foi a Carta outorgada ma das comp.ete garantir as institui­nao se deve tolerar na atlvloaae mlli-: Alemanha fundado em 1919 vitorioso em 1937, ao dispo)', em seu anigo 161, ções constitucionais, a lei e a o:dem,t~r qualquer elen:ento \lro:Jssionnl n-I em janeiro de 1933 e pl'oCiamado. C:e quc não se ccmpre.ende po,sa o mill'cal'llado a o,rganizaçoes ou ,partido, ]1011-, dir,sHo, (lomo partido único "m dezem- "As fôrças armr,das são institui, exercit:lr aquela atividade em PIl.l·tl-ticos sabldan~ente contrarias .ao rcgi- ('.. bro do mesmo ano; no Pit. rlirJ.o repu- ções nacionais permanell teso orga, dos ou associaçõ<:s cujos programas,me c,eJna.cr~tlCO. mesmo quc eles te- blicano do povo da Turquia, rUllSiado nizadas sôbre a base da discipU- principios ou doutrinas colidam com

-nham eX1stencia legar; ,_ em 1919: e, finalmente. na União JIIa- na hierárquica e da fiel obedién- Iaquele dever supremo, Eis al um co-4,' - que, dessa forma. ,'e lmj)o~ o Icicnal de Portugal fundada em 1933 cia. à autoridade do Presidente da rolii.rio lógj~o que se alicerça )1:\ letra

,afastamento C:a atividade dos milita- ". Re·pública", e no espirito da nossa COllStitulção.'.·l',es cujas opiniões e comp]'~m)sso~ Jl9li- Declll;rando prin~[pi~ oá:;ko (111.~e- A Constituição de 18 de setembro . ' ".ticos colldam com a lnlSSa') ntl'liJmda mccraCla a ,llura!Jdane :los p:lrt,lQC's dêste ano desdobrOlI a matéria em Realmente, no exammal' o pro~ra-ils fôrças armadas.. politicos, a Constituição iulmin1lu dois dispositivos a saber: m~ ou a doutrina de um pa~tid.!l po-

•. _. i também, com o mais desengoanado re- "A ti ·1-'6 A f" lItlco, para· efelro de S\lll flliaçao ao

5, _ que protelai: cssa SClJ'.l<;'1l0 é púdio, qualquer idéia nega<;ivista dos r go ,/ - S orça,s arma· Imesmo, deve e não pode o militar,·agir cOlltra os 1:1ter~sses ,i;> regl.me, direitos fundamentais do hom~m. das, const1tufdas. essenCialmente ccmo umcldadão qual,quel', lillÚtar onegando aos resppnsavels llelas CI:<S- Dout::-inando, com a hal)itualpl'c'li- pelo Ex~rclto, Mar~n~a e Aeronáu- seu estudo às pcsperctlvas de soluçãoses a!,madas. a, umc_a me:"d." cap~z ciência, sõbr.e aqui:lesdircitos, Pontes t1ca, . sao instltUl,;oes nacionais que o mesm·o possa. o.ferecer par,l os-de eVItar ,:.'I 1llf1ltr~çao da dem:l.g:ogla de Mil'anda divide-os em a!.l,;.'luto. OU permal}e~1tcs, o~gamzadas co?J .ba- pro,blemas do país e do seu povo. E''nos c!'ua~tels e na.l'lOS, e a comeqlle'1- supraestatais e relativos Oll esta.tais se na hIerarqUIa e na disclplina, seu dever também estudá-lo em fun-te Cl'laçao de C/UlStoS dlsso:ventes ela mostmndo ue a uo1es u"'ce"'IU ~ s!"b a autondadps suprema do Pre. ção da su.. qualidade de militar, doprópria .InstitUIção ,militar. dlfICllH3~1- Estado. e e~ l'elll.%ãõ- a éle;"a C'~ncep- f!der:e ~a ~~PUbl1Ca e dentro dos juram.ento. solene a que yoluntlloríf!-da. senaa ImpossibIlitando, o co:ltrole cão e.tatal é d4 protoção e não elc l:-,11 ~s a.1. . rnente sacrIfIcOU, em proveito da um-sóbre o conjunto das ativl:"~des milita- éXlsténcia ao ~sso ue C' ú'cimoo Artl~o 177 - Dertmam-re as ,fõ!' dade Ó,l instituição e ó estabilidad;Jres, , ill!prescindivel à manutcl1,ão da Iêpresentàndo ~onqui~'as dem~clát!:' ças arJn~das. a dcfellder a ,Patrla do regime legalmente estllJ.::leddo" um,llisclplma; cas"adquil'€m VIda pela pl'O]Jl'l.l rlec1a- ~a7~r;nl~[ eC~ g~~;~,~. constltuclo- pooue,o da sua llb~rdade e"e quel'el' e de

6,0 _ que a efetivação da me,\iei(\Iraçao constitucional. En:re ('S pl'i-' f"zel,proposta. aliás de natureza \lrg,~l,t~, meiros, cuj~s ol'lgens se buscal~1 geral- Como se 'V~' o. artIgo 177 ~a vigen' Se o partido conje-tul'ado Sê propõenão acent:t contra os dn'eltos e i;;;1- rr.entoe no Olrelto natural, ':lor lSSu ,!üe ,te COllStltUlçac e a rcpl'oduçao hcl da r<sc1ver os prcblcma8 nacionais sem li:ral1ti~s ,ll~di,.duais assegura,dos p·eia repNsen~a~l outr~s tantas condl','oes lJ~rte fmal do artigo 162 d~ ~onsti~ui, aneração do regime, mas dentro daConstltulçao. decorrent·" r.ue e da pro- de digruaa,?-e da Hda hum~,,;na,,re ,11';S- çao de 1934. Em comentarIa a cste o~;ieU1 leg"l preexistente, respeltando!unda incompatibilidade el1tre o ~xer- c~'~vem a ,1Jberd'l:d~ 'pessoa l. [J, lllVlOl..• ultuno, es~reveu Pontes de Mimnda: a estrutura democrática. vigorante e Ohcicio iniegral dos direitos politic.;s e bl.hd';lde ao. dOlluClha e da cOl'l'e~p{l!1- "d' .• ; direitos fundamentais do homem, él' atividade dos que fazem pru "..%ão denela, a lIberdade de Gonsclenrm, A lfere~ç.a entre o a. t.go 14 eVid,ente que nad(\ imped·e a filiução,r,a carl'eira das armas. ineompa+'blli, etc.; F;nt~e os segunqos, ~olls!"grndos d.a. Constltu.çao d~ 1911 e o ar'do mil1tar as suas fileiras. Neste caso,liade reconh€clda pela prõpria CJ1'ta p,el,a. tecmca. d.emocrii.t(ca, -e r.UJ:t l'c1ll- hg,o l1i2 da ConstltUlçao de 1934 o direito politico coincide e se harmo·Magnllo quando (como no artigo 130, tlVla:tde reSide na capllcld'1de or~am- é .6 de palavras, Um dIZ o mes- nisa com o dever militar.nO lII; ~ único) julgou conv.en1.ent.e: zadol'a do Estado, se apontando de mo que o outro, Defender a Pá- ~.. •interromper o exercicio do direitJde igualdadc de todos pennte a lei, o de tria e garantir os poder,es cansti· M1S. se o paI ,Ido suposto, quel'~n:to,'oto aos jovens que, "",do elei~,;:'es, v~t.o" o de i?,ual adl?lissão ..os c:,rgos tuclOnais, a ordem e a !el.éo mes- embo!a com a mesma. smCel'ldaCle. IIforam chamados para c servicJmi- ~·ublicos, o ae propnedade, etc. mo que ser desUnadoa defesa da soiuçao das uossas diflculdades, P1~-lital' '. . .' t . Pãtna, no exterIor, e à manuten- tende alcallçá-la medIante alt·el'açJ.o

À . )l'OlJos!a subs~l'i[~. )<105 tit'~la- ,Defmldos, assl.m. il. ."z de ~on~eltos ção, das leis no, interio~, e ser do, regime e préga idéias lncompatí-d 't.' M" .h; , ..,,1 MTt .00 slmpl~s e de exemplos concleto." , o obrIgado a. sustentar as mstitui- l'elS com o mesmo, pelo menos t,.l co-~~~tag~ s~~~ I'~S~l~~~Ô~'; ";(;;6 Jdh~f~" d~ cl041ntdeudCo e 0t'tS~n~ldof90'l~ _l~. do lll't!glO ções consti~uçiol1ais" (Com~ntários mo o conced.emos e estl'llturamos emG •..• '1'':' t' ti 'I a 0115 I uu~ao. aCl ~~"a a,clua - à COllsbtUlçaoda Repúbhca dos s li bão ' - d 'lit? ,e: no, cm o ve .ao' ,)1 o a maIs a t,l auer pessoa de bom scmo dlStlll"'uir E t d U id d B" '1 t nosa e .•!ca, Ilao po e o, ml ar,r:',e:vanCl2, e: estilo •~"si'ada, como 2e um partido democl'á:;ico de um pal'- IIs a?~ nO) os o .aSl, omo qualsq~e:, que seja!l1 suas, slmpatlas\lU, o em, ~onslderaç,ac ~~ sUln~, gl'a ~J; tido anti-democl'áticc>, q'-llq:rc, toda. ' pag. 43.. ,pelas~ Idela~ p~eoc011lzad~s: ,mtcgl'a:"~~c~d_:<.~ada ~.IStc :n:~~~e, p:lem, q~. Via, obserVa!' que o ,11.:P0511,11'<) em _Ora, se, no partIcular. a Constltui- MS .uas, fJlel~_~. ? ;XClCICio ~o .dI.1l.Jall.,1•. CS fna e <)b,..tl\am.ntfO. aprêço, ao entrai' em vlp:c,' encon- ç~o d·e 1946 reproduz a de llJ34 e esta r~lt~.1~olltl~O.ll~pOItalla" n~st:l !'lt~ma

A Constituicão Feder;'i 1lroibin no trau organizados, registl'ar.<1se em nao difere da de. 1891 sellíio por pa- Jupo,••e, negaçao do deveI 77U/ltal,

'eu artigo 141, ~ 13, "a. oi'l;aniz~?i.io, funciona!11ento no Brasil. vário3 llal't~- lavras, ,a conclusa;o, a tirar-se é, a dc .Opt.alldo omilltil1: pelo exercício, 0,0o l'egistrc O\l o funcionamento de drs POlltl~OS, Nel1hum deles teve, pe"o que, a~lal'es de toaa a nossa hlst6~ia Idll'<,ltO, com sacrlflclo do dever, a unl­qualquer partido poJitlco ouassilc;::- me~os ate o lllo(llento, ca:l·:"bdo o seu republICana, o. pensa~lento do leg;ls- c,!: soiução é a, reforma - n:e,~ida quc(:[.0 cujo pl'ogramllo 0'..1 ação contrarie regIstro (lU prOIbido o ~"U fUllCl 011a- lador constittllntc fOI, sempre e ln- nao tem. aqUl, caráter llUmtlvo, masó regime democrático. baseado n3. pl~l' mento., Assim, qu~lqu-er que. seja 0lvariàvelmmte, Ul~ s~:, eEigil' a~ fõ~- que apen!lS liberta o militar dos com­ralidade dos partidos e na gal'a,):]J nosso Julgamento sob:'e fi leg:tlllJl<lade Iças al'madas em mstltUlçoes nf,clOllaJS promlSSOS asslUl1ldos ao Íl1gl'eSSar natios dil'ei.tos fundamentais do l.lllm~lll'" da. eXis..téncillo.dos p.al'tid<lSpoJitJCos e?11IP~rma.ne:ües, crgat:iz~das com base 11a instituiç,ão e lhe r·ostituil' a liberdade

Ao estabelecer a prillbiçiio da exis, atlVldade no .Brll,sll em faCe acs (:a- hler~rqUla e na dlSCl})lma, e .destmá- de mOVImentos, li fim de que possa.tência de oartidCls COIÜl'ál'ios a~ re· nones constltuClonal, é ll'rec\\sáve! las a def~sa da PátrIa e à garantia exercItar liVremente a atividade po­gime democrático, qulz o le~i~!:,dor que, na prática. não se pode faJar"das instituições cOllStitucionais. litica em qualquer partido le'galmenteconstituJnte, de modo evidemem,,~'.t·:, entre nós. de partidos ann,demccrá- A primeira' dessas atribuições - de- regi'st::ado,lntencicnal " ccm propósitos q'l~ se tic{)s .. Pelo menos a manutenção do fender ;L fátria - é .~eguramente im- Negar a legitimidade dessa restriçãoInspiram na atual realidade brasilci:'ô reglstl'O e da funclon~mellto d0S par- pOl'tantlsslma, mas nã.o se exercita ao exercido dllo atil'iddade pe>litica pordeixar expresso que sãa !n~{,mpatíve:.í tidos .pc~[~cos, em plma \'!genei;,. d. se!lã~ ocasional e temporàriamente. A parte dos militares scria negar li. pró­etlm r,qu,ele regime as idéias de mono" Ccmtl~ulçao-, gera a presnaça<,l de quoe mlssao real, permanente, efetiva das pri'lo razão de se:' elas !orças armadas,~urtidisl)10 e ele ueg'içlo de CI\I:l1- todos el'2s mo democrátIcos,. - fôrças armO,dnS é manter Il, ordem ill,- ~eritl admilil' li> jl038i·iJilielade ele sua

Page 13: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

Têrça-feira 24""'.

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DIÁRIO DO eONOp.~sSO NAelONAL

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Junho de 1947 2931

mento, .sôbre o seu funcionamento,de medo a assegurai' rápido anda­mento aos processos. garantindo-seaos acusados tlmplo direito de defesa

Parágrafo único, Das decisões dosCOl1selhos cabe recurso, colll efeiton,pel1as devolutivo, pura o SuperiorTribunal Milltar,

Art. 5, o Os Esbdos criarão, nasrespectivas corporações militares,Conselhos de JUJtiflcação. nos têrmose para os fh1c constantes desta lei,

Art, 6.0 Esta lei entrará em vi·gOl' na data de sua pubUcação, re·vogadas as disposições em contrário,

des~gr,egaç5.0 e dt,comlloslção, serlaec,eitar pud<:sscm elas, gal'antldorllS dolroC'''ime .e colocar a serviço da des­truição' dêste, sula, f~nalmellte, c.c-ll~fessar que a democracia é um l'eglmepn~sivo, incrte. Iml}o~ente, incapaz deenconl.ral' em si mesmo os recursos ne­cessários à. de.fe'sa de sua existkl1cia.

Em face de tôdas estils· considera­çõzs. é cConvicção nossa que a pr0l'0s!­çfi,o dos ilustres titulares dos MJl1lste­:rIos Milltar,"s desde que mo'dificada em&cus têrmos e cereacb das in~.dispen­6áveis cautelas. não atenta contra di­r:eltos e 1i»~l'clades assegurados pelaConstituição, mas, no c(}!1-b:'furio, seai.'lrmonisa perfcltam~nte com a letrue o .e~pÍl'ito da mesma,

Tudo sel'esume, portanto, numaquestão de prudência legislativa, ~emodo que 11 lei, inspirada em propo­sitos legitimos. não se possa .c0~1Ver­

ter em Instrumento de al'bl'ltl'los eperseguições, O projoeto, tal comoveio l'edigido, erlgiria o Govêrno em1nstãncla única e Inapelâvel de jul­gamento das atividades politicas dosmilitares, disposição qúe pão podIadeixar de sei' considerada como al­tamente perigosa. CumpI'e que ~s

militares acusados de atividade poli­tlca Incompatível com a missão quelhes é deferida,· s~.iam submetidos atribunal Idôneo, com ampla pos~ibi1l-dade de defes·a, .

1!: o de (lue co:;itou o substitutivotl:ue ora submetemos à tlouta Comis­são de Constituição e Justiça, noq·ual depois de se precisar melhor aatividade' pl·c.lbida, no.! têrmos da vi·gente Constituição, se propõe a cria­ção no Exército, na Marinha, naAeronáutica e nas fôrças auxiliaresf-ederals de Conselhos Especiais deJustificàçáo que, ao Indo dos Conse­lhos de Justificação Ordinários já.existent.es e incumbidos da aprec~ll­ção dos casos comuns. seriam com­petentes para conhcc~r dos casos es­peciaÍll de que cogita a lei em ela­boru;ão, mediante processo assecura­tório de defesa,

J!: O nosso parecer.Sala da Comissão, 13 de dezelllbl'o

de 1946. - Vieira de Mello,

"UF:';TITUTlVO AO PROJETO DE LEI N,o."

Suieita à reforma os Inilitaresliliczdos a partidos extremistas e~rja. os Conselhos Especiais deJusti/icc:.çiio incumbidos do res­pectivo julgamento,

:Art, 1. o Sel'áo reformados. nospostos em que. se encontram e c.omas vantagens estabelecidas· em lei, os.militares que _pertencerem ou foremfiliados a partidos politicos olt asso­eiações cujo programa, dClUtrina ounçiio visom a substituição ou a des­truição, . imediata ou mediata, !lasInstituições constitucionais vigentes.ou que atuem sob a orientação de 01'­g·anizaçães ou países estrangeiros, sen­do: os oficiais, independentemente detempo de serviço; e os aspirantes aoficial, guardas-marInha, sub-oficiais;sub-tenentes e sargentos, desde quecontem mais cie deznnos de scrviço,

Art. 2.· Com a competência paraprocessaI' e julg~r os militares acusa­dos dz exercerem a atividade poli­tico-partid:lria prevista no artigo an­teriol' ficam instituídos no Exél'cito.na Marinha e na Aeronáutica, bemcomo na Polícia Militar e no Côrpode Bombeiros do Distrito Federal,Conselhos Espcciais de Justificação.

Art. 3,0 Os CO:lsdl1oS Especiais deJustiIlcaçáo serão constltuidos de cin­co membros, nomeados pelo Presi­dente da República, dentre oficiaissupcl'iorcs pcrten:cntes à respectivacorllol'ação, e scríio Pl'esididos porum olicial-general.

Parágrafo único. Na Polícia. Mili­tar. (! no Corpo tle Bombeiros doDistrit() Fedcral, o Conselho sel'ápresidIdo pelo respectivo comandan­te,

Art, 4, o Aos Conselhos Especiaisde Justiticaç~o cab~ dispôr. em l'egi-

trang-elros, daqueles qne n~o 1'1sa1l1 CIos partidos nlto poderia oferecer a 1~1tais objetivos llem se acham sob ori- maiores garantias. :entncão de organizações estl'angeirns, As únicas restrições aos direltcs pc.comó na forma Pl'Oposta: pelo. substi_ líticos dos mil! tares estabelecidas n~tutive Cons~ltuição são as do art. 32, par~

:e legal o partido cnquanto o regls_ grafo único:, _ "tI'O não fór cassado. Uma assoclaçllo, "Tambem nao podem,aUstar-sepodendo embora ter suas atividade:.;, e1f.itol'es as praças de pre, salvo ossuspensas, 56 estará fora da. lei, aspirantes a oficial, os sub-ofi-quando cOlnpulsóriamente dIssolvi", ciais, os subtenmtes, os sargentos·da por sentença judiciária, En. e os alWl~s das escolas militares.h'e nós, o· estatuto dao legalidade .superiores.., . '.dos i)ar'idós não é presumido mas Sao, pois, llvles os militares de sedecretado pelo órgão ao qual o fillare~ a quaisquer partidos ~u as~JJ:,tado cometeu essa função, Portan- soclaçoes legalmente exlstente~ llQ.

to" nenhum clda'dii? civil ou militar P~:;n se tratando de partidos ou as,­}lOCle solrer restrlçoes no direito de sociações proibidas pela lei, dispõe

VOTO EM SE?AnADO DO sn, HER."\lES LThlA perten~er a qualquer partido. ou as- especialmente para os militares o de-sociaçao, que estiver funcionando le·- creto-lei n,. 3,03B, de 10 de fevereir.o,

Não posso c1ar meu ·voto nem ao an- plment,e, salvo a~ restrições expres- de 1941, no artigo 2,·, plll'ágraía,sas na C.onstltuiçao. . único:

teprojeto de lei que, pela Mensagem A l~gal1dad~ de .um partido, ou de "Iguo.lmente sujeito i'l. declara.dc 16 de. novembro de 1946, o Pre.. uma Ilssociaçso, nao j:)ode ser dl,vldi- ção de incompatib1lidllode parasidente da República submeteu à con_ ela em total. para os civis, ~ lim.1taila com o oficialato será o militar:slderaçã.o do Ccngl'eSSO Nacional, nem para c,s ml1itare~. A legalidade e uma I _ que se. flUar lIo partido,ao st1ostittllivo que o eminente rela- só, !gualmente boa para todos os cl. centro, agremiação ou junta, el~'tor da matél'la. Deputado Vieira de dadaos, sejamcivls, sejam mll1tares, existência proibida pelllo lei.Melo, ofel'eeeu 0,'0 exame desta ilus- !ntroduzir no crganismo constituclo-tre Comi"sii.o. nal da R,epública uma dlfermça de Pela natureza das funções ,que

110 art, 1. o o antcproJeto diz: . critérios na apreciação da legalidade exerce, pode a aUvldede politica re-."OS of}cials, asplmntes a cflcI- dos partidos OU .das associaçGes, seria percutir desfavoràvelmente para0 '

aI, guarnas_murli111a, suboficjals, comprometer o funcionam·ento har- serviço das armas, E Isto Indepen­subtcnmtes e sal'gentos do Exé~- monioso dos poderes. A legalidade dos dente da coloração ideológica dessacito, 111.';rinl1a e Aeronáutica, as. partidos 0\1 das associações, decreta- atividade polltica. Os regulamentO!s!m como da Policial MIlltar e da e testemunhada pelo orgão consti- militares dispõem para os casos de.Corpo de Bomb2iros do Distrito tucionalmente competente para fazê· interferência prejudicial da ativida­Federal, .qualldo liliados a part/- lo, não está sujeita a discriminações de politlca na conduta do mllita.r, Odos pO!!tlCOS ou ol'gani<ações con_ POI' parte das autcridades administra- Regulamento Interno e dos Serviçostráric:s ao regime democrático, tiv:t8, Gerais do Exército declara no artigosel'úo reformadps; os oficiais In,. DiZer. conforme se declara na Ex- 338 que são transgressões disciplina.d2p~ndentcmm"e de tempo de pcsição de Motivos dos MinisU'os mi- res: . .se1'vlço; e os suboficiais, subtenell- litares ao Presidente da República, 11) provocar, tomar parte ou acel.tes e sargentos clesde que CO%!- que. não se deve tolerar na atividade tal' dlscussâo acêrca de politlca par.tem 111ais de dez anos ne 8el"'I_ militar nenhum elemento profissio_ tidll.rla. 0\1 religUio, no interior do,pU, . nal filiado às organizações ou Parti- quartel ou· estabelecimento militar;

Diz, por sua vez, o substitutivo ao dos pollticos sa,bldamente eontrârios b) mallifestar-se publicamente In"'t, 1. 0

: ao rçgimem democrático, mesmo que l'espeito de assuntos político-parti."Serão reformados, nos postos êles tenhalll existência legal, é colo. dárlos co.m declaração _do pOsto, car.·

em que se ellcontram e com as cal' maio problema. Não se deve é go, funçllo ou comissao que E!xerce,vantagens estabelecidas em lei, OS tC!lf7ar o partido. ou a. arganizaç6.o sa- .01,.1 tomar parte ativa em mantfesta.mUltares que pertencercm 014 10_ bUiamente contrClrios 00 regime ltemo- çoes da '!.lesma natureza.rem liliados a partidos políticos crático, Mas, nao sâo apenas as enumera.ou associa ões euio o ram.a . Se funcionarem legalmente, a PI'e- das no artigo 338 que constituemdoutrina o~ aeão 'Visem~ fUbst'~ sunção é que os pal'tidos e as associa- transgressões disciplinares, Pelo art.t . - u d t t'·o in edi ta ções não sÍlo contrárias ao regime de- 337 constituem Igualmente transgres.uaçaodio t a d esirl ;1t

a! - I a mocrático nem subversivos Porque pa- sões· da disciplina militar,OIL me a a, as nS"1 wçoes cons_' .•

titlla/ona.is vil7enteB, Olt que atuem ra fw.:clonarem, exiGe-~c exatamente "Tôdas , as não especlflcadassob a orienacão .de organizações que nao sejam anti-demoerátlcos nem nem qualifIcadas como crime. nasou !lalses estrallgeiros sendc:. os subversivos. Que ·harmon!a no exerci- leis penais militares, praticadaso'ichis independel1temonte de cio dos poderes da Republlca poderá contra os preceitos de subordl.t~mpo 'de serviAo' e os a~sPlrantc;s haver, se a lei conceder ao Govêrno a .nação, regras e ordens de senol.II oflelal, guardiÍs_ma'l'lnha. SUl)- faculdade de. julgar contrário ao re- ço estabelecida.s nas leis e regula.oflelais sub'enentes e sargentos glme democlático, Dl! subversivo, ou mentos. ou prescritas por auto-desde 'qU- c'ont'm m'i ele dóZ atuando sob ol'ientaçao de paises es- rldade competente".

• ,~ .. s tl'angeircs, partIdos que a Justiça elei- . _e.nos de servIço , . _ toral registrou e, portanto. considerou Dêsse modo, a con,!-uta 00 milit!lr

Mas,pelo regime entre no~ estabe- em condições de funcionarem sem em serviço ativo se encontl"a sob ~aolecldo para. regular a vld~ dos parti- ofensa à ConstituiÇão? cerrada vigi~ânela que as.reI?ercussoesdos, êstes só podem exlstlr legalmel1- Quem possu.e competência pal'a jul- desagradávelS ou prejudiciaiS, que a.te se re;;13tradN no Supel'icl' Tribu_ gar os partidos é a Justiça eieItcl'al, atividade polltica_ nessa cO.J1tluta ve.na'l Eleitoral. (Art. 119. n. o da Cons- e só ela, Se o Poder Público entender nha a exercer, sao passivels- de con.titUlção) . que um partido se tornou nocivo CU trôle e punição. até. o ponto de cons.

Quanto àG "or~anizaçües" 0\1 "as- perigoso à ordem pública, às insti- tituirem motivo para seu afustamen.scciações"; su~ viela. legal só, se In1- tuIções, ao regime democrático, cabe. to da. cal'reira .das armas,cla com o re[pstl'O dos l'espec.ivos es- lhe premover, pelos me-ios previsto,s em ~ea.l1nente, pelo artigo 60 do Es.!atutos, lei o cancclamento do respectivo r~- ta.uto dos Militares vemos que o mi.

Em qualquer caso, o registro slgni- gidtro.· litar da. atlVl1, ou da. ,reserva passafica calta de legalidade, Se um par- Ao seu ,alcance. estará. o aJ't, 213 do á situaça.o de reformaCio:tido.obteve registro, é que sll't.isfez i':' Decr,eto-Iei n. o ,9.258, de 14 de maio 11) por ter atingido li Idade-limite.exigencfas da lei, apuradas pelo TI'l- de 1946, que assim reza: de pcrmanência na resel'Va;bunal compe~en~e, , ' "SeÍ'ã cancelado. o registl'o de . b) por invalldez ou incapacidade

A conseqU~llCW fa"al do regIme le- partido político mediante denún- flsicadeflnitlva;ry~l. entre nos l?lst,:UldO para o~. ~al'- eia de qualquer eleito1', de dele- c) por sentença judiciária con.de-t:do~, é a. segu~nte. paro/do /,eg!~tro;- gado de partido, ou representação natorin à reforma, pa8sada em Jul-~o ~ partirIa qu~ o EstrulO, a._raves .ao do PrccUl'ador 0.1'3.1 do Tr:bunal gado; ..D!,llao a que fo!.atnlnJ2da ,co~npeten- Superior: d), 1?or tel' SIdo 7Ul17ado jllcapa.~,ela ~a!a declarc:~l? COIlS,d,e1 a Cll~. a.) quando se prc-vsr QUe recebe pro!lsslOnal Olt 7llomlmente, em pro-COlldl~oe~ .de e:rlsltr sem ofensa a de pl'ocedêllcia estrcllgz-il'a orien- cess/? regula]', .Co12stltulçao. ... tação politico-partidária, contri- Dúvida nao há, POI:;, que os reg'u-

Mesmo para os ef;;itos hll1H~dos ao bulc;ões em dinh8iro, ou qualquer lamentos c9nferem as autoridaC!esanteprojeto ou do subst.ltUtlVO,. ln- outro auxilio; amplo controle sôbre as repercussocsconsitucional seria a lei que concedes- b) quando se provar que, con- da atividade política na conduta dese a'O Govêl'l1o a faculdade de distil1- trariancto o seU jJrograma,pratiea oficiais e soldados.guir, ent,re os partidos regularmente atos ou desenvolve ntlvidade que Concedemos, entretanto, que êsseregistrados - e ~Ó podem eXis~ir par- coUdam com os principias demo- contrôle níio é suficiente. que _a con.tidos l'egistrados - os que sao COll- cl'át.icos,ou os direitos fundnmen- duta do militar, em suas l'elaçoes comtrál'los dos que não siio contrários tais do homem definidos na COl1S- a politica, del'el'ia nchar-se subord!·-ao regime democrático, como na for· titUição' n"aàa a rigores mais sevcros. e maisma do anteprojeto; 0\1 desepal'ar os D'êste modo, ft leI colocou a legall- expressos. Nada ~mpedc que os l'cg·U­partidos cujo programa, doutrina ou dale, ti autenticidade' democrática e o lamentos das Forças {>rmn,das cogi­ação visem a substituição ou a des- cal'áte'r nacional dos l>artidos soo a tem dl,sso. ~ conduta e q~e constltl1~trulção, imediEVta ou mediata das Ins- vigilância não s6 do pOdei' público. co_ a lllatel:ia sobre a qual.ha d,;, incidi,~tltulcõ('s vIgentes, cu atuem sob ori- 1110 dos cidadãos. simples eleltore~, o ,controle ml!ita!" e nuo o staLllSentação de organizr.ções ou parses es- Contl'a &. cieturpação e :l con'Upçao pOiltlco do cicmclao.

Page 14: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

2S1S8 Têrç.a-feíra 24 OlAR10 DO ,cONORESSO NACiONAL' JUI1ho da 1947e=rO llnte-projetl) e o suhstitutivQ de· d;u:trlnais <:olilie,m com li'l.uêle ~'Ver'tr:uição,1mecUD.taoumediatn, dasins-lque o J'ecurso deve ter, também, I)

lejnm mais, Desejam CjUe ., Executl- supremo; . tituiçõesconstituc:ionms vigeI1~es ou efeito :s"llSpensivo. COla .essa :alteração"o possa reformar os militares que (I) Se o p.uticlo s~ propõe li. reso}v€1' q~. a.tuem sob a ,orleuttaçiio 'ele o·rg~- dou o meu ,'ato ,ao substiLuti1'o do Sr.pertençam a partidos contril.rios ao os prohleJn-as nacionais .cSeln. alte.l'!tçáo 2JlJ,Ções ou pa:l,ses ~S~angeiros SeJlÕO; V1eklt 'de Mello.. Com o e1eitosus­J"lgime democr;;itíeo, ou a partidos do regime. mas dentro ds ordem legaJ 'OS. ,ofie4Us, Illdependentemente .de pensJvo dado ao recurso, fieariio ple­:;ubversivos, ou que recebam orienta- pl'e_€Xistrnt~, respeitando a e5trutu- tempo de serviço e os ~spil'nntes a namente garantidos ,os d~'citQs do~o de pafses estrsngeiros, .ra .democrática Em vig'or e os cliraltos o'j'icial, guardas-marinha, SUb-o!ICJllIS milite!', Mas. ~l1'.se~a, ~ :nçllc! defen~

Não é ]J0ssível conceder tal fllculda- fundamentais do ho..":nem é evidente ~ub-t=nentcs e sargentos•.desde que ISl\'il do executivo flCa:r1l pI'CJndicada<\c ao Executivo. porque seria inoo115- qu':; nada impz. cle a fiJla~~o do militar 'contém mais de 19 anos de 8eniço,pela .ctemoraprovável 110. Jl.ronUllcla­titucional, porque quem possui com- nas suas fileir!ls, N'::ste ca~o o direiio PaJ'a proces~(L.!' e JUlgar os militm:es Jn~to do Superior , TJ1bunal, PaTa)leténcia paIa julgar par.tidos é a politico<:oincide e '.0 harmcn:iZlI. COIU nessas cOlldlçoes, .Jembrou Sua EXCla, ievItar esse mconvemente, cu,)a POSSI­.'t1stiça Eleitoral e quem possu.i com- o dever ln.ilit;r. •• a cria·r:.âo llOS dif'e:rent~,~ r~os das I'9ilidadenâo contes1:o, há meio :fácil:1'ctêllcia PCLrll 1ulgar as ussociações hJ Se o parlido,quel'enàocmbora tropas armadas, na !?oliCla MIlitar. e I e estabeIec.cr, .nas leIS do processo. pç­c a Justiça comulII. Concedida que ccm .a lIJESma sinceritiaod." asoluçã:> 110 Corpo de :Bombc~r~s do D. Fede- i1l?-1 l'rovldenc.l(Lsque assegurem o ra­10sse. o Executivo estaria habilitado àas nossas difilcuda.des. l'ratende nl_ r~l, C,onselhos EspeCIaIs dc J~sttflca. IpI~oandamento dos 1eltos. dessa na­tl lançar entre os partidos legalmen- cançá.la. mediante alt"'-'ação .do l'e..- 1;110, COnstl;U1dOS :de 5 ~emblOs: 1:0'/ hu eza t[lnlo perante a Jl:ll1ta Espe­te . registrados, ou entre as associa- gj.me e pl'ega id€ia; incC"npativeis ccm l?ea~OS pe.~ ~re~lde~.te, aR RCJ:'.u~!Ica Icl(:.l como peronte o Superior Trlbu-ções regularmenteconst!';t1Ídas, uma o mesmo, pelo menos tal <lOmo con- oeutl e ofiCIais SUP~.IO:C!! perLnc~n'l nnL, ' . '," ..discl'iLJinação do seu arbítrio, ainda cebemcs e esU'lltUl'lUl1o.s EUl 11=a J2i\es a r~spectlYa, ~OIPO~"Ç:'oc PT;Sldi- Dessa. fOlma fl??':~O perfc1.tnmentec:ue para determinado E: limitado b.á,i~~ não pod.oo militar quai0quêr ·oos, lJOl IUn of,clal ge.lewJ, ~ah o lia har-!ll011Jz::dos o ·dlleJ./,O qUê ~s~lste aolim, A natul'€za de tal discriminação. 1 ,'. • o " ,', '.' o _ PoliCla MilitUJ' e no Corpo de Bom· I govel'110 ·ae 'expurgar das ll1elras dotornul'ia ainda mais graves suas con. ~L~o'·€Ja~ U~, s~.s .,U11].::l.tias p.lao beiros, nos qll:\is a m:esidência cab~á IExército os maus elcmentos e o di­seqüências, Pois o que se pretende ~~EL~il ~:.~ongad:s,,_~ntâgr~-s~ nas no respectivo comandante, Das deci- 1'ei'tJ, que tambénlassiste ao militaré que seja reformado o militar Cjue -!J-ss _€J1_S, . ex.rc••I? o rei,? po_ 'sócs ,do Conselbo, que não poderão ser de se def-ender dos acusações que lhe]l€l'tencer a associaçãJ ou partido l,itco':mporta:ra, ne~~~.uJtllUah1Po,:;ese, proferidas sem que se assegure ao 10rem feitas, Para conciliação dessesnnti-dClllocrático, na forma do ante· negil.çao do dev~r ,lI~ditar. Optan'_o o acusado amplo dir,eito de defesa. cabe· direitos é quc deve volver todo o nos­projeto, ou .associacão OU j)al.tidol mili~r.pel? EX~l'ClclO !'lo, di:.-eito, .ccu; rá, com efeito ,apenas de1'olutivo. recur· EC> esfôrço,subversivo, ou que receba orientação~",Crif1Zlo na dev'ôl', J1. uruc,!, s~luçao e to para o Supremo Tribunal Militar. O Soja das Sessões. 17 de MaiO dede p?-íses estrangeiros, na forma do Ia ~2f,0::na' Ne.ga::;~, l~gltun~d.aqc~ dessa SI'. D~putado H~rmes de Lima ~onsi- 194.7, -Plir,iõ Eurret,Q,sLlbstltUtiVo. Mas, em face da lei. n_tnçao ao exer~._lO d3. ~tivl-da •.~ po- ,tlcm mconstltuClonal a concessao aopartido com tal .orientação ou tais ;[li1Ca pc!' ,paxte d~s militares s,el'la executivo da faculdade de estabelecer, .'. AD L.'MElDA EITTI:NCOUI:'2objctívos não obteria registro e. pOI'. negar apropria réltao de ,se: das Fór- entre partidos legallll~tc constitui- I'OTo DO Dl':I'UT o.. ,tanto. não poderia funcionar. E. se 9,'-5 Arma.das, sena admlt.!r a posslbl- elos e l·egistrado.~ uma discrmul1ação Se . '"lo substitutivo do ilusU'€·por o;ca,:o, al»um partido, .ou qualqu~ :"d~.d~ da .;ua dzsagregaçao " d'~com- 1Jolitica ideológica, O Sr. ,vieüa. de d f~s V'eil'~ de Melo Que aceita­aSSOClaçao, \?el' .a cOllstitWI: ameaça a ,p0.olçao" _ '" Mello atendeu, em parte, a solicita: e]l\l.a o • ~.. s Ivo e uenasordem constltuClonal, aI estão os meios Tambem SILO pOlitlCCS e,tcs postub_ cão' :feit.a pelo e.xocutivo, ele uma. lei mos Cl,uas,: na mtegr_a, ih J~}:a11l o.regulares, previstos em lei, para se dos expressos no \'o'to em separado da qm lhe permitisse proce'der ccm rapi- mocli~lca~oes, que l1ao .e· exll:;;Ul'ar. a proc;edênc;ía da denúncia ilustre D~putft<lo: Sr. E~l'méS , Lima: ~:éZ ccntra ofic;ais quepE1:ten:;essem II sUbstanc~,a" - s esmoq!.!e, nesse sent:iclo, for levl1ntada, al Partldo re:;-litra-do e partIdo qu'e )JllJ'tldos políticos contrã.rlOs a Cons- Em Pll~ClI',?, 1)1':0 v~mod e: U'

Assim, votamos pela rejeição do su·, que o Estado, através o órgão a qU~ foi tituiçiio. O Sr. Hermes de Lima acuo sob o Ij'fl.IS 1.'g,Ol'O~~d::aa: 'atentaió~bstitutivo pelas seguintes razões: Iatribuída a com)J,,[,énd:'l pa.ra tiec!a- bO\l julgando sem objeto o pedido do j)ossa e e, SC! cons, o". a.l E' inconstitucional; b) conduziria ,rá-Ia, considera em <lOI1::iiçms de eltis- g01'érno Úlna vez que o único partido l'l~da fll1t~ d~Jt-d~J=~~ consti­n.a pl'l\tica ao absurda de permi.tir·1ill' sem' ofensa à Ccnstituição; . quc ·se poderia considerar em tais t ,o~tuCJf~a' qte constitucionalque -o Executivo estabelecesse, enm b) Intonstitücionz.l seria a lei que Icondições, o Partida Comunista, já UClo ,'P ?~~n e" 'ncia n.~partidos legalmente, constit\~ídos e f~nced,~sse ao Go'V~mo a fatuldade ti€ teve o seu registto cant~lado,. Ne- re o c, semogj~lt~g' ~~ ri::t, preci­regl~trados, uma discrunU1a(;aO de :iisttnguir Entre os partidcs l'egular- l1hum militar sc pode 1i1Ja.r, eV1den- orma e no C' tit' ão enatureza .])olitico-ideológica; c~ con- mente regJ.;u:ados, os que sã:! contrá- temente. em um partido que deixou ~a.m.e~te a'c~;~~~aa d~~ão °h;~id:ia êosfunde controle das repercU5soeS da Il'ios dos que não são contrál'ic5 ao re- de existir, o I~e: . 'd d bu­atividade pc!~tica na.conduta do mio gime demOcrático, OU de, separar os Forçado a .p:"5Jnunciar-me el1tre s~s "mUD;;o" _,oe;1~~3o~. l~d~s:ff:veislitar. contro.e .. autol'lzado pejos .1'~- partidos cajo pl'cgram.a, doutrina ou essas duas opmlOes, declaro-me, em ç 00, ou os, l··llggulamentos milltal·es. com restnç~:l .8.Ção visem a substituicão ou a dêS- pa.rte. l)C)a do SI', Deputado Vlell'a de t°1,°t t't" . Democracia nãoao direita do mili.tal' :filiar-se a qual- lruiçáo, imediata ou mediata, das ins. Mello. Penso, com Sua ElI:~.. que o . ons 1~gu~c ~iti-lO sori~ iló­quer part:i<;lo .regl5trado ou a qual- tltulçó"s vigentES, Cl\ :atuem' sob {)ri- podeJ' executivo dcve di.spor de ele- p~em J=t'~d1;'t' . a b urdo ~ ser-quer aSSOClaçao oe VIda legal res- • - do' , . . p '. gICO, con 1a lona e a s _,tlicilo que não tem apóio na 'Con.s- IE~.a~<J e oroll.mzaço,e:s o.u ~llse5 es- mentos, para, "m casos graves, afas- vir de excusa, ampal'~ e proteça,o aostit', • . t' -'.' It_ano~1.T05, daqueles que nao VIsam tals tar das snus at:ivi!lades fun~lonnls que contrselas conspuam deselando,d Ulçao··:lP°1l.! esa so ,nti°ds jUlZelSti ve- ê~jelivos ne~ w _acl13.111 sob. orienta- o militar qu; pa.1'ticipe de ati~dad~~ "régando e preparando a' sua flllén-

ou a 111açao acs pai os po 1 cos'çao de crga=acoe- estrano'Olm" ,..." - S' .....Sala das Sessõ~s 9 de maio de I ','" ~ o~"' 'l)JolitiCas capazes de por em pe1'lgo as cia e a sua eX'tlllçao, ermo en eg-a-iS'17 _ He<;mes ih;w relator ,ci E' :eg!ltl• o ]Jal'tl~oenquanto o re- instit,Uições, isto é, de militar que se rem-se, inermes ou suicidas, às mãos

. ".'g:stro nao 01' cassa0o, .Unia a;,;ccla-, envolva em ação politlca contrátia HO dos seus própriosinimig'os e algoses,lJECLAUcl,o DE "OTO DO DcPt'TADO !~~o, po~endo em~cra. ter suas at1Vldl!.: Iregime demo~ráticoo qual. segUndo o Para ~'ns, in5Cons~itucional será o

'pLÍm BARRETO Ia"s s:wpen.~as,.15.0 . e,.tara fora da lell disposto no ~ 13 do artlgo 141 d" substitutivo. como ]a o era o .lLnte-o . !q~J1no COO1)Ju,~on.a.me~1te dl,soJYloa Constltulr:.ã.o, é baseado na. plurulicla- projeto governamental, 1)01' ~ue. ~ f!-l'-

,. ~"., • _. _~" no"" I jJOJ .se·nt:=nCa Jud:~lar:fl, , , ,de dos partl:.ios e nas gnrantlas dos tig'o 182 l 2,· da nossa .Le1 ba':Ica_ SUJ p_:lfIcos est:, pont.s ~o .. _._nt.~ . di Nenhum Claadão. cml ou ml-I direitos fundamentais do homem. pres::reve que "o oílOlal so perdera oQOop,:~rcccl' do nobJ e Deputado Smh~1 litaJ', pode sofrer restrições .no . direi- 'I Divirjo. l)Orém, do ilustre deputado posto e a patente". p~r .de~isão de tri;VI.l.a de Melo. _ to de pertencer a quaktuer partIdo ou auando Sua Excia. submete o proces- bunal militar d.e c:!tra.ter permanente'

a.) • Na pratica, nao se. P?de falar.. no associação. que estiver funcionando I so do militar nesses casos a uma F;'ci! responder a essa objeção:~~a.sl!, em pal'tl~.o~ a.nu-oenKcratlcos, legalmente, salv,,? ~s restrições expl'es-: jW1ta especial e nega ef~ito ~uspensi- . 1,0 Quem, a final, em última anã-,'l;'~.s ," ma n utençao do. r<g.Jstro. e do sas na ~Ollstltwçao, A legalidade de Ivo às decisões dCfrsa junta, Isso pa- lise, em ver,dade, declde sobre a re­1UlIClon"m('l:lt'~ àos p.al·üdes p,?lit.lcEs. 1.;111 ]JaJ'tldo. ou de uma associação não, rcce-nte contTál'io à Constituição, a forma do militar' extremista é sem­€m plena ~'Ige~('la aa Cc:nst:!!ulçao. P?de sei: d1Yidlda em total para os ci- Iqual declara no al'tigo 182. ! 2.·, que pre um tribunal .miZil.a.r de carciterg·eJ'? a prfsul1Çao de que tc':lc, saa de_ V1S, e l1.7nltad!t para. os militares; a decisão sõ pode seI' pl'Oferida por perm.anentepor sinal o mais gradu~­1l1OCrallCo.,;. e) _Se .:func10nam leg'allnente, ll. pl'e- TribUl1al Militar de carater permu- do. ou s~ja o Superior Tribuna] Ml-

b' A mi,sâc> rwJ, peJ'mall<r.te, eí~ti-I ~~çao_ e G]Je os .paTt,ldOS e ~s ~ssocia' ne7~te, A e>\l'lusão do oficial,. ou me- lltal'•• para o Qual cabe r,zc~!S? da:'\':1 da, PÔl'cas Al'mada.sé luante:l' a çoes l?ao sao contra!.as ao leg111le de- 11101', a sua reforma, na 111Potese em decJsoes dos COllsell1os Espe~lal' decll'dz'Jn ; :Jterna·e g':ll'amlJ' a 3 institui- ,m~~I':l.tl~On;lem ~ub\'crslvas;.. debate. cQuivale, à declara.ção ele quc Justi1icac;âo, ,cões c.,,,s;iwcionai.'. ~m qU2 aquela I.. ' ~ e p,os. UO competoncJ.a paz;a, s~ tOl'llCU mdlgnc> do 9fIClal~:o. OU 2,0 Esses ~onselbos llem pprscH;:'~e bai'ds; ~.iulgar. os. pal~lclos e a Ju:;tlça Elel" com ele se fez incompatlvel, .. cspccinis d·elXam de ter ?al'ater pe.-

('I Sl' " conciicão d~ militar. i:;to é, !toral. e so ela, '. , _Ora o Cjue es~abel,ecc aN~ons~l.t;7l- maucute,. yo subst\tutJ:o ll~da lu

~e ll1cmb,'ü ím"gl'ante das Fôrças Al'-! . 9 ' Os mIlitares sao liVres de se 1'1- çao. a esse l't;speI1,0 e o se"Ullltc. ? em <:ontral'1o~ nada !la qtc o llnpeca~111:';(,",.'. c-;>Iü",re "0 indiYiduo dir~itos e .hal,cm em qualq\\er. panlelo ,ou asso- ofJc~al da~ Forças Armadas so peI- Ao 'revez, a aar conta d.~.. ~ua esta~:l'e~r~::õ;; f:<'f!"o<::,,:,~. ;ambém cria dc','~- :CIÇOCS Jegalment.€ eXls~entes n~ pais; dera. o posto e. a pn.tente nos casos l:dade oc de se!Js ·carateJ bt~coS, o ;~­1 's ., 't···tc'CÕ(·'-Jt:' l'ão são <:on- un . I /I I Pela uatureza oas funçoes que prevlsto~ em JeI, se for dechu:ado 1U- tlgo 4. determllla que cab. aos C . ­f;.~ (\..l~-.JCl;;'" -clr:'··';;'r:l;"· J. ~ !Exerce~ pode. a ~tividadc política l'e- dig:no ';10 oficialato ou ~Dm ele il~- selhos Espec.iaes de JustiflCUÇ.fio "cllS-

d .., p,-2.pric: ~;~ü;,rezrt dr,s institui- ,precutll' .desfavol'avelU1ellCe na condu- compatIvel, cOlllorme"deClSõ.o de TI'l- 1'.01', em re~,llllel1tj. sobre o SDU fUI1-~,j" '11 "in...." '1 'Ih deslü.'ac;ào que [ta do Inllltar e. o[,e, em. sua compaiJ. bUI1:11.1 Militar de CCLrater permanente ClOl1f:.11)eni.o ,l' ',:' ;. ". "~,O ~'",' -" ,. ,. . 1 ." d' " bUldade pa.l'a o s~l'viço das armas; em tempo dc paz, ou de Tribunal Es- 3,° A refol'l~a, c a 'pcl'~a de. pos.t0,.r.,·i~;.. ,~'~ ."li,·i~; ll,l.IC1(1na se, a. 1~1_ 'I' II OS regulamentos militares eon- pecial em tcmpo de g,ucrrn. externa oU patente do ofiCIal sao 5,ltuaçoes JUIl­p ·..~·,i:':). ~~?';'C:;:'.: ;' ·6~~. e/a. SllJ",;~ ferem às autoridades a.mPlo contrólc civil", E' verdade que não se trnta di,cas perfeitamente diS.tU1tas e ~l\.'e\'­(J ,.: .. ,.,u, ',:"':;,:.".," I .•a e ~lue es.c sôbre as repercussões da atividade po- de perda dc pôsto nem de patente, A sss. Não há .como se. coniundiren!.l'J," ~.:'::, ;:n~~;;L:':,;' .;Vb cert~s", ~spe·-I1JtjC:l lIa comluta de oliciais e sold:l. ,ejorma se fura: no 1ncsrno posto e Desde a sua ol'lgem, ate o·seu conteu·t", ,·,.. 1 .,.Ir..' " .. ln,JO qUalcl"_I,. '. dos: c m as vantagens gauntidas pela 1m- do e atributos próp:;:ios elas se ex-.:~ ~t~_:~:~~eg<\~~. 1~1i. (~·e:to.s e Pr.J..~~.lle-.• ~aseados nessa,:,; considerações O~ t~nt.c. Neln por _isso.el1tl·.e~a~lt.o, há tl"emaln p.erleitament.e. 'Porisso mcs­

';lu, '" ,<.>nte:; n conel.çao de IUl.Utal 0015 deputados chegaram, entretanto motivo para se alterar o cl'lterlo est,a- mo, enquanto a perda de »051,0- e pa­dev,!". ,·tJT:esp~::d~j', c corrcsp,ondõm la conclusões díl'ersas. O Sr. Vieira belecido, na ConstitUição, A Teforma tente é da competéncia prlvui;lyn dade L, ::, l'eHrlf;t>es . ,que Sé' ol'lgma~n de Mdlo <lc:hou que para harmonizar afasta o olicial da atividade, o que, Justiça, seja da comum, seja dn mi·me;,,':. ~;-~ ..:l:lC'; Je~a\~ ~o que da pro~ 03 deve;'<3s funcio:lais com 9s dil'd- sob r-spectos, equivale a privá-lo do litar. a reforma. é nítida e pacifica­Prla .••:i.l.l.tza da ffilssa~ que lhe e tos politlcos do mUltar, deVIa auto- posto e de algumas vantagens. E) prer- mcnte ato do El:ecutivo.cor.i!!w.a; . ' . !'izar o executiva rlreformar, nos !)ÔS- rogativas que o seu e>:ercício lhe COI1- O próprio texto do ·cit. art, 182 da

f) ::le à.s .F01;ç:<; ,Armadas compct~ tos em que se encontram e com. as !e'l'e, p·o.so tr~n~igir com a criaç::i.o Constituição deixa. bem clal'o que ,ú':Jgarant:'...J' as mstltUJço_e.s constltUClonals, víllltagens estabelecidas em lei, os mi-I' das .iunt(:.s especia.is. Todavia, ni:.o po- há comO pod~r cql'iparar, para ne·a leJ e fi, .,ordem, lIao .se eompl·ccnd.e litarES. que .pertencerem, ou forem fi- derej fazê-lo no que conc:erne nos nhum aspecto, R, reforma e a perda1P0&Sa o milltal' eXel'Clto.:: a sua ativI- liadqs em .PEu·~idos politicos ou asso-\ efeitos c10 recurso. Pa,ra ajustai' o de posto e patellte:c1~de polft1ca ou pa.rtidálla 0\1, lLSSClCla_ cla,çoes, cUJo programa, doutrina ou Iproposto pelo nobre deputado à letra "A s pa,tell.t.es, com as valltagens. re­~oes CltjOS pl'osramas, prmClpllJli ou aç~a vIsem a substitllicão ou a des- e ao esoirito da COl1stituiciJo, crit"ndo I p;ulias e prel'ro2'ntivas a elas im,'cn-

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2S4'O(::Têl'ç~feira 24< ,i:. CrAR!9'r:DG· CONbRESSO:' NACIONAl;·. JLlnho de 1947

T::'2S: 1.0, as hon~'as; 2,°, n gl'8.dun­('iJ (f·etiva, ccnl cs EEtiS p:"j'l.·il6gicsc:;;~l utcl'idadç, c,:; l1i,cl'ftrqui3. c ac~.3~:); 3,°,(.. .~'cl:lo,

Lc~o, de ne::~nlm:\ C.eS53S v~ntJg2ns,

r.,) grau re~ativo á pat:nt.-: de seu pc-s_t), ~>2rá licito, privar o oficl~l efetivo,Su.b:r.1ir à p:.1.t,;nt~ qualquer dêssest!e1nentos s:=ri::t i~1Uti1izã .. ~~, seria .fl'au_cli-1,1., ~'2!":3. de.sil';.t~g':·á-hl, .ssl'ia t::Jl'ná ..h "não plena", seria tirar.lhe, ~s3il11,

;t plenitude e, à~~tart~! "lJiola1'a u(i~an­tfa constitucionrt/ do art. 74".

Cl'iticando out:'o 3speclo da incons­titucionalidade, "firma o ilu.stl'e LíderdaU. D. N,: "Atend3Inospor tilti.1110, a quinta incol1stltucionalidade,DiZi8lU os eminentes Mill·istJ'os(r€fe­rindo'se à mensagem goveI'Uament?])Cjue "Sf: impw o afastamento da ati.vldl'.de dos milital'es cuJas c.piniõ'.!s e(lompromissos políticos colidam com aJnissão atl':buida. ~.s FÓl'ças AI'1l1adR5p.el;l llos~a Carta Magna.". Susten·

-,A ementi qu.~ anteced~ a eX:;J~sl· tam que existe uma "incoll1patiblll- MngllJ. e objctivr,nc!o adiscrimlnllçao :t lôrçll nrmndl:1, por dever d·e obecl:en­~Io de motivos dcs três titu1:J.r~s, ad- dude profunda entre o cxerclcfo ince· política. enlre c>s oficJa:s da nossas ela, se'lumio aquela teoria, estará COln.mit!:1 Que o fato de professar milita. gral dessas liberdades c a atIvidade ]'6l'çr,s Arliladas, nada maIs é neee.- o Pr·~~'idmtc, pm'que a ele, e sOJn2Jlte

~xes 'doutrinss contrárias ao regIme mUitar, dos qU~ fazem proflssao na sario dizel'. . a êle, deve 0"o'2dieneÜl e r,0r ccn~e-demccráti.co d~via Hr l'e:onJ1,ec!d~ pe· c:l1'rell'o, das annas," . A traàilfrio latino-americrtna ?;uint2, ficJ,21idace, Eis ai a'fc,rJ3, a.lo S.u'll'"mO Tribunal F<!deral". Econ· Havcl')rI continua S. ~:X,' ,.- Fundamcntando 51ia tC3e, em lavurl,f;h:'iCit d.as diluduras,.de gov<l'ncstlnunildo sua, tese de ineo·mhtueion9.- c:~ssa forma, t;ma flagrante contl':lcl\c da mensagem g:overnam~ntal o no])re dcs.púilccs, ou na melhol' dr..lhipóte­lidad~, apoicu·se S. Exd:l. lU tradi. ção como dever das claSses armad~o D~put:ildo Afonso ArJno, _ pelo ex- ses, el.e gcvcrnos a·par :ntsmente lz_ção cc.nstitucional brasileira, LelThbr,ou de defender o rcg:me. A~ pe5~oas VI' pesto, em evidente contradiçüo com o gais, nus suficientemente arb:tráriosq1te o prcjeto de Cunstituil}o de 1823, sadas que ch~gam a negal' a Ictê1a Ilustre lidel' do scu part;do_ lembra Icmrazáo da hip8nrcl'ia do EXC211tivol,!!, 1~3 anos, e,t2..l:ele2ia: "OS oficiais de Pátria, não lloderiam continuaI elzmentos da histól'Ía de p:lises da ccntl'uEzado na p~ssca do Presid'2ntC',CcO Exército e Armada n[\':) pedem ser nas fileira,,;. América Lutina.. inclusive o Brasll, cm cujas mãos, 11~ V:?l'dfld:, e~tão to­:privados das su~spa(.mtes senão pcr Tal é o argumento. E concedal11ü~ onde afirma S, Ex.", a constância Idos Os pc:lcres d1\ N':tçfto, aLravés elo~e.ntsnça prcf·erida em juízo cornp~- que êle precada, Como? de pronunciamentos politlco-mllltarl!s, pcd~r n1iJital', como se o naís 8sliViS-t:? rJt e" , A luz do critério dOlninantc, 11:, teriaelCig:do,. como pl'cvençào, a ex- se eternamcnt'2 em g'Jert'a, Os jlrz-

Contínm.ndo, citcu Pimenta Bueno, carreira, a1 se depararia ou uma Si- tl'ema ol:edlencla à autol'ietaCl-e co 11unciamentos político.millta:'es, a ql1~11 prcpésito da Carta de 1824: Luação que tornarIa o militar "H:, Presidente da República Imposta it.~ alude o ilu~Lrc dCDutndo tem por

"Esta útil dispcsição, que lez prezar compativ:?1 com o oncialato", ou a Fôrças Armadas, E' claro que o iluó- causa as criSES scci::iis, originárias. dec; pcstQ; militar(s é uma segurallÇa prática de atos criminosos, pal'a o elJ· tre Deputado labora em eqUIvoco, A contradições dcssas sociedac8s €xtra­df,tia aos oficiais, que. ali';'s, pMel'iall1 fraquecimnel:> e a conseqüente cl!. constãncia dê,se preceito cónsCltuc:o- mamente atrasadas, atinr;idas perià:'S',1' r"prichesr,mónte demitidos, apesar minação üos Podel'es Constituciona:~, n,al, em quas~ todos os estatu(os po- mummt.e atrazndas, atingidas ]lel'io.do; seus E,rviços, d2sc,e que incorres· o desrespeito à Lei e a substlttliçáU litlCOS desta parte da Amérlcll, est.(\ dicam-:nte pelas crIses gerais do mun~sem em des.agrac.o, quando devem ter pOl' outra da c:'dem atualmente eon,· longe de ser uma prevenção contra a Ido capitalista. A soluçúo, pG1'ta:1t:J,tc::o dir·'ito à sua h~n:'a e pcsição". tituida", como se exprime o Presl. int.l'OmiSSão do,s Exércitos na v.da p.l), n[o poderia s8r, como o não foi até

AdIante, cita S, ElC~ia, Os Ul'ts, 74 dente da Repúb2ica, lltlC[\, dos p:\I.'::es latino_americanos, agcra, um qualquer prcc,ito d.e lei (!Uee 75 tia G011stittl1ção de 189·1: Num. e noutro caso, não ca beria ti País, Se assim fôsse, a. pl'evencão nnu, 18vane à prcs2:-!çáo dire:Los politicos

.. Art, 74, As patsntes, os pJ.stos e ê~te último o arbitrio das previdên- mais possibilitaria aqu~les proÍluncl~- inalicnánis, de QUalquel' cid~dão. ba­os Cal'zes inaJUoviv~is são garantidos elas. Ass'mções preVistas, para um.. mentos políticos militares, Igualm~l1_ seado na submiss5.o das fôrças arma.~m tõ·:!a a sua 111'enltude". e outra, llipoteses, competerlam a. te fl'e~üentes nesses puises.A ver- das ao Presi:::nte, A sclução teria

"Art, 7ô. Os cficiais d,? Ex~rcito e Justiça". E cita S. Ex." o paragl'a.tu Idnde e que tal d:sposiçao conStlt',I- que ser a r·efel'ma agrt.l'i:t, a indus-da Armada só perderão suas patentes . 1 . -par cC'l1:ienação em m:lis é,çi<is anos 2," do artIgo 182 ela. constituição VI-I ClOna decorre aa natureza c010mai, !l'ialização, o femento do prc;l'reESCIÓ~ p:·iss.o, passada em julgado, nos gent:?: seml·feudal da economia dn Améri- n~cional, que moáificaria li naturczatri'Junais comp"t~n~s", "O oficia! das FOrças Armadlls~u ca·Latina, Nos Pzel'ídentes desto~ das relações scdais, dando às class~s ,

A ::::guil', cita o insiJne m:,t::.~ do perderá o posto e o, patente por scn- Repúblicas - os fatos histór:ccs con- mais numerosas ~ pl'cgressistas­Direita BrasHeiro, o gl'ande Rui Bar- tença condenatórilt passada. em julga,. firmam plenamente está scmpl'e Os tmbalhadcrcs, a 1;1·"'I:::e masoa eleb~,~, ("OS atn imonstitucionais cio do, cuj" pena. restritiva da llb8rcta(J<) encarnado o patriarca, o senhor. de ,~am'lonêszs e,em terra e à clas,s,eCcng,:2so e elo Ey.Ecutin, ante a Jus. indJvldual ultl'apasse dais anos; ou, tel'l'as, uma espécie de. "soba" al'r1~d. média - que constituem a nuicriat:Ç3 Fed2l'~I"): nos casos previstos em lei, se l'ôr de.. no, OU "cacique" amel'icano, um tO(J~ CO Naçáo, c:,ndições de vida m·elllO·

"O:a, a pat2l1te e o pc,;to decon'· ~larado indl~no do o!'icialato 0\1. comi' poderoso, cu.Ja .prepotencla., . quase rei; e mais dignas, E' ·incquivo:o qt.:erÕ2-~3 em do:s e~:nl::ntD~: o titula, ele lncompntlvcl, ,conforme dec~sao nu sempre, m:lI se dIsfarça COIU a "le~- ê.::tes intel'êssrs da in"'~ensx maio:dn.qJ.:: scnr.,\·ive á reforma, e U ,"fetivi- Tribunal Militar de caráter pel'm~-I' timidade do podcl''' dccorrente de su- do .J1DVC, comub~tanciam o interê2seé.a(~. que cam ela czs,a.. ' Asse:;ul'aJ', 1.1ente em tempo de paz ou, de Tribu- frág.'.iOS cuja. exprcss?o eleitoral é ~S_ Sl<pr:mo d.a. Pátria; a. indcp·,ncl.8n;)ia.l,:::'(a.:lto. as pltentes e cs jl8slos em na! EsjJ:~lal em t~mpode gueua eX· onde afll'lna S. E.x,", a constüncla (Ie lJ~ciol1.1l r o p,'oJr:s,o ~cdal. UI;:lat5~a a SUl pl-~nitUl·e. é 3s~:-~gu~~-_los terna ou c~vi~.". p~ntoEan;,z11t.:= i~sig:1i[i:::u: te, l':;lJ,t.iV.l- ConEtitu:ção realrncnt~ patl'ióti~a.;::n seus 2 elementos: CC:'ltril a lll'ivn· prossegUlnClO" aprecIa S. E::,' "lmeJJt8 à pO;JuJ'::'9~o que gov:l'l1a. Fodi. p~m qual:jusr pa.is d:L AIDi,'ica L"ti·çã:l da ef.~tivi·d3.C:·e~ tanto c~mo co~tI'a text? ,.C011stltuclOnal:. . :1'':; D!.3S,no l\1e=a-~o;rvll?.~l1ado 'Dl CUb.l; na - já que o t~má da ccnstituciona­:l r,rivaçz.o do titulJ: c~ntra a refol'll1a. Dlstmgamss, A pl'lmell'a l?ar~e :-1 Gomes, lU Ve;mzl!eb; Alexalmi, 1:0 i'dade do ncbre dE'pulado se baseia.tanto quanto à destittü';ã-o. Iste> é: a QU3UtO à COndG11aça~ .e ,a "lndl3'u:-: Chile; G2túlic. no E:-asil-.:ó PUl'u,citar na tradiciío L=ttinc-Am·:lri-cana- tz·€E~::"cilic;..de dos 'pc:,tcs epz..t-:l1tçs. 2 dr..d~1' OU j'il1C01!1p~tlbllidadccOlrl ,°'11

~lgU'.•"lS c:~z ài[;:r.2:1t2s é,pccase p3.ís.~s -:- ria qu.:·.sêr,forçOS8.n1.3nteJ ,Ulh Cs"tatEtCtinte-g-ridade das patentes e d·os pDst,o; oficUllato" - esta l'egul~da! ~omo LL:- ::.enu.'e cs nuis C::l1'.:t-ct81'í3ti~oS, que polítco qu<~ cbj-~tiv:tSE~ aqu':=l'::s su­~i:) invioláv~is. diante da Crfl1stit.uiç:1o nlonstl'nmos na Constltulça:J: _e n i' s:-:,:rCctanl o pcjel" dis'=r-icio:làr:am::':1- premo-s int~1'f's.sC3 lln,:::io:i.3:S, NU1:.ca.e na t'::rma d?~s lr::isem "igOl', pena, qu~ ela esta~elece. ou ~eJa ~! t'2 ' ,em qU:lnto po:1eran1. N,~nhunl, en~ Unl~ 1::i c~f;a ~:)s prc.;;!onas do pcvo,

A r,fcl'ma, em sUI11J, im:,l25ta ao perda da lJatents, nao pod~ s~r ml110- 'tretantc, Jam:is abriu mão tiJ qunli- qu:, a fim d8 pri:\'cnlr convuls5·:s,c1'i:=i3.1. em ca~os qu: não csta:.:ado.s rada. pelo, legt::lador ordinário, pa~O[t :lade de Fresjõ:snt~ ,Q.:t R:~):úolica, Ao prct:n:lc~.:·~ €sl2.belcc'er vn1:l. cu.stó:iia.nas l:=is nülitares l r8l'~ a. Con.s:itui- a de "l'e!"Cl'lna". contrário. ,todcs C':;l11 lnais, ou lne- lni!it3.l' à bassde unla 1-bn.:.:z. arm.a~l\Ç~lC','. .... .. o A últln1& )Jart-e" senão s:: C01\t~j1). :lCS ,:=gg2.~:d,:tdc. I:Cliti~:l1 invc-:::arml1 n~ qual o eleveI' SUlJrc:n1:> f6~::'e a ebe-

Aluda VJ1211ClD,-EC G2 RUl. B:c',~c~ai nos cn.~os de ;lincon1Patib1l1dade', s::l11Jpre ~':SZt ql1~jió.:tie de, Fl';:~2~ente'l ~iê::c::l a um ch~~fe todo· p·C'c:.~rC..l:D;~.:~~;~~g~,~ o~ ll.e-::",ore d~:ll~,a~~~ Pr~[l ..c estã. nuli~ic~d~l, pela, S~pel'V0n1ellC!~ --:r-t2:1dê::c:ia ccnz~,:tl:,~ic:::\l, n qU~~st: un:',l rCl:o~Zl. cnde '~s e~ici~:s, por j,:l~=?~..~~,~-y. G;_ap" a Cc.~tltli·'·'.:> (,'11,," da COl1stltUlçao t'.~ la ae $etcmb:'o, :ç..~re o J1;;;:tr~ a,!Jtllac.o,qL:~ e'b:'lgc.'lrat, ... o "le6'ac", l1~o t:v:~,:m o éll'C:tO':) .:Js )y"n.c3 "na S'.lJ..') p .. e:Etu.:tS . que deliberadalnellte a cmit:u Cúlll n; Cb::di~.nci;tCxtrcl11a aos D~:.si~tl:tcs, :1.: ccnh::::::~.··l' o Pl'C:,:'2E:':ó;) <;::l1'tiZico C~P.:!1lt~C.,.,2~. q1.!Z . v.:n;.~~: ..s~2r.. '""'1 pretendido efeito. ,ll~:2.s~ pa~2e~ .nrn.:.:ri:8.DC\S, ~ cat:·~ CS ;':':lh,zcin1C1to I1üm.:u:o'" e à~. CUjClS fi-

O e~t .... ""o c!,..! Cl..o~""""'t":) ú;) q~~ ... (' '1\1as nem lJ01' j~C''''' ],cl'lnite ~ Cnr j - ... ~t::JíS to:. l .... ,.,üll o 11C~".'8 6 1.. ,· ...·cl~ln ... ""'1 ''''iras fÚ~~'''',ln tCt';l".' "·c~ T'''1:1.. ro::."'c,on':l.')1-:.''':)'' ') l, L, , .:I ......,', ~ • ~." i,~ ~", '.- ~....... .--;-, , ~ '>+'" -- ~ +:;- - ~~. ~ ...._... ~ ,-' o .. t~ ~~ ... , ..::.......~. ' ~ .... ~o

lE

-·:, ," "o," T'v!ngnn, selnelhc.nte propagal'lclu nus, [~. p~ra, "le2;:Lln::ntC , r:Ol",n::.s n1~tG310U O:ClUS~10 tc~cs C5 q"...1~ tiV:5.:.';:;nl a·v~..~ ?..~~,~ o "", .,n~ d' Iqu~u·téis oufara, deles. , ! d~":~2S g::v:rnant:;s o com:1n~o cn31 ~c:d~de de C':i1~id;r=ll' c1ue ~ terro. g~l'a,

lO "~.. Cl~~':f,~·?t"Çcl~~lS,1'~I~t~~~a~i,~'..8", .ql.~~ ~~ l~o contrál'.io, ,det~l'n1il1ou 118. partlol For-ç.r.s '.~l'ln3.(tns, nH:.S1UO elll tS'lUpO d~, 11'n~rl1::t!1ic:1dc P!'O~"1'i(':,:; Co t:!~~ pl'C::],'l'2~'~:l...,'" "-, ~- o, •• ,', o, .a •.Ho, r· I cl rA~ ,f 5' lo l'tig I']' "az' i~t é ". lJÔ' e < - "I· l' P't·"I'1t-:: i ,'O" e "p:"'o;:)" ~:;:[) e"'~"'':)'''':'õ'!'' ~ln~ o 1X1. u",lo~.~O • ,( a o '.I:. j _, , '" o ,p~,u:t 1 -nl ...1;8,5 n1:-tC;:) l1aO CX:_Ul o S:'U J)'::;p\,:) e a EU) ::'.1'1::\.~m ~t:~~ sir.[)ni~~s. L:;} i~t;l~i"tÜCi'~ .. ,' . NflO será. p~rém. tol~rada ln:o"l tC,:l?3 05 p:de;:ts, ~Atl'a:;2s ào opcc:,;r 1·~c:'t:t!,::O.',[1 t"."a:;~\5[). c:m~t:tL:::iCl1~l.

-lt1i 'V...,il:> a ir.t~(1Tid."'~,~ i;,J' paganda de guer.1'a. de proceSSOS\110-,:i1:llt~1'. A~.!l:(':la tEl:"~le!lCla C::;:1~,t:tC::::l- ,L.3. An~.. :;;l'lc.1. Latl'lla" Inv'";~.1.ja. p2!Oto .. ~: ~~.... c;;':ó3.~ n~:> ~'~"'~c1:la in~~;'.t\' sr.. lentos, para subvet"ter a Ol'denl pOii.. 1~~l "ri=-a, .t81nb2m, tO~':1ar os ex~rcitc,s l.::~:,~r~ ~ erudIto C!2:Jubio; é·l}~'~8i.sJ-

..... ' ~.. .. .... ~, ~ - ~. "..... ~. '" l'" e oc;"~l ou r'n J)l'~r'ollce'to 'ic '""'-'~<::r.>" 1"''""'l:;:oS tlm'" et:1Jó"'~ d Hn'rar. Mn _. • t '1· ;- , ~ 'r"'-,-. .l'J. 1 t::t ~l'7'o"":1a CO:I;.:::J. C::1" 1;.:-1.1"'5 ')3" lC,t S "'" .... (,;0 ...... .L.'" .... "'-_ ............ _ ..... , ...~ .... ...- ......::! =. C' '~"'I'rn~rltC t:ma ln(lç.~O yUe 11.;:'0 S~l\el~~~, :~l~Ü~' d~·.5" S8:..ls·~~eaui;itCS.'" al~tlnl raçn,ctl de classe". . nlUd3

1O

,_ seUl, m..:ntalidnde política, <lOS int2l'êsscs ,n~ClCll:l~S dos p:ü.s~s{:-s E.~Us C!C111::ntcs, "113.0 é pb~1,l"-. O Já aI, cn~rctanto., tt:: el1~ra no .iR- ~cln~ Elml:lc.s,lnStl'Urll::nto da ~.:.nta-I dCEtn. p~~te co CO~1t:nr:ntc. PG:'"(.f'2 8. C::;~1stituição garantiu, Dois gn- minto pc.culHU" da Leglslaçao p~11al , ~.~ GOS ]J::.. e:':lc.,::1te~, _que: cs utlllz~:n, 'luz é ttd3. t~nl:t r::gislc.ÇL>.,o basc:t:l:.\~".~ntind.o :l p~enitude às p:tú:ntes, é E conclul~ com estas palavrns l'\Pld::t~ SE;gU~l:1D SU:lS ambl.ç:>sS pdítkG.s, ~::t-I ao a.t~:a~o :::~Ul:llo df:'::E2S IJ::.ÍE:::s .. E<me ebs Eêri.:l111 "i1niolâveis eut todos l'es, o Sr. Pl'ado .l<:elly: s:· s;mpl'C ao pl'Z51dcnte .. tO~o pG~:2- nzo '<:Cl'Ye . t:i.lnl~él11 ao que cbjc:ivn.i..; sCus clem,cntos) re(luisitos e 'partes "Tenho, pOl't::..nto, SI'. P1'2sid.2l1te, raso I, um 1e~UrE0 hlc0~1:' - um "177"J ilustloC. (':~l)ut;ldJ, por que llr~Ol:onstilutil"as, como demcnstl'adoque a iniciativa dO ~ynlql1er -.que p~,s'bllite prc,cedEl' a !(:m a força, 11cm e c::p~z c:o m:~

Q"J~ntcs e qU3.nt~s O~ clzm:::1ias St·, ,Presidente da Republlca. cnl \~e~ (,.lsCnJl~J~jaç~l.o P?l1tlC~ ent-~'~, C?S qU1- l:lg~'c de afast~r o q~~e prctsnde.C':::n~!~tutiV.Q3 da P:li2llte'!, de defender a cstabílidí\de do'r~gilnC', aros dlnge21t~.3 (;las forç:J.S Inlllt:?res e ReEpcnde lU.=lll01' q nob:"e re~n,=.s':n~

tte ofereceI" às cl.lsses arllHldas 08 ~'Cf;'~'n:lar, cx~luir, nHtHar, €nfin), êcs' tante, a lJl'Ó;):'j~ trZ\diçãa co:"..s:titt',c~~·­

llleJli:3 de manter a Con.stiti.üçao n :::cnlnndos <; C::J5 filsirns, t~::cs nqu31cs n3.11alino~J.m':1<Ca~)~l,tflO do ag:-:::.cl.). c:.eOrdem" e a Lei, vulncra a pl'Ó!~rlJ, cfi:::His c 1llfcr5cl·.·S sU~1:;::it8s de jDfi- S. E,.:,:'I: Apcznr à:t p:rrna:'1ência Cl"Constituição c come~a precisamente s"'lidade,:lo Pl'csidcnt~, C~m?. n;s q.ucl~s n~p:JJ,ólll~as di,po,iGões eons·1i01' conv:dar o POdCl' Lcn'islativo fi :n~o~1JrqUlas nbsolutas, n. C.J:~lçr.~~~ tltl:~lO:HtlS, ntrnves dC3 tcm:~os, nc.ss~sl1l11rt. escapada da legalidndc~ quando 2XU'CU1::t C' dil'cito. ao P:':::iC:::nt~ cri~ tJ:tis,cs, sU:::.Zi:l::n1-s~ ,os Plo,c';1uncian1cn..t) que precisalnos })1'C'servar ~ o .espl~ un.l deve': l11~lital', qU2 cbl'ig'a fideJida- tos de C.?.n:t:r POllL1CC-lnl11tar," os gcl..rito democrático, na sua mtelrCZJ, :1[. - náoá9 instit~liç5<cs,.à latril. e p·:s c .c9,,11·agelpes d,: Estado. .Empara. que todes os pod!,res tenl1am 1 30 e,.:Jí:'i:o da ConotitllÍção, cemO' e0J1~zqu~11~la, o q~e sc, (-,m em. vlsta.aqueh confiança da Naçal>, mdlSpcn. JC2l1tC:C ncs rezimes elE.. m~~r:j..ti:cs, \'cro,acce1,·amente, e maI5.\',m~ va ten­sável a que realizem as suas atl'ib1.lt~ :rigic:os à I:J.~: dn consulta e elo pro- tnt\..~ d~ p~rp2Lu3r !)~'lv.!~~~ncs EC::18.lSções, peculiares. com alto e s~perioI I nunciarr.21:t). pc::m1n1\ lnas, ao co~trf.- ~bUSIVOS, como o 111:no:Joho d3 t-~rl'a.espldto. com a l)l'eocupação únlCa .({~ I~o:o, à pe!:sc::t, à a~toridf'.t:2l qua's~ . à :; rt'i SO:1ce,~sü~_~',:t tl'U.slS~ jr~pe,l"inlistn:,d~fené,er, ao lac10 dos supremos 111.. :,tageNadc da F,',sld,ent2, Cem C'!~. Cl cus,,,- do ar,,~zo e~~·nomlCO elo P81.5te:l"esses da Pátria, os cUreitos e ga.! l'>:tra::::dinál'iaSOnl8, de pod~r; o c (~H. rnLsél'Ll da gr~nd2 1nniorla dosrantias d~ todo cidadâo, estejam Or1CiC ':?re~:d~nte pc~., C'ometcr violrêndas, õws lubitant,cs, P~.ra I> que se impõ~

~stivcren11 nas cOl'pol'aç6escivis OU: as fôrças militares 1120 'di~:)utzn11 obe- r..: Eilênc:!o ti, voz da. C011sciencIa àosmllitares, porque l'ol'a da 1~1 não l1a- i C:c:,,1\: O: p:esÜ18t; t,: pcde atentar pat.l'iot:3, :8 Q (jue \,lsa· a lei em pro­verá. remedlo nem salvaçao pr.l'a 01 20J1t:'a as in.tJtmçoes, cnntrn. 11 leI leto,131'li511".. " , "'1 magna do País, â trcpa, p:U20 impor· O mar:cismo e o llCltrioti$1)lo

Pensamos que, soble a Il1constilu· La. cum'll'e ol'd~ns; o PNsidente, sccionalida:de desta leI, que se pretc.nd~ quis'sr, rlode fechar càm~l'as, pór de O marxismo, como pr.etensam,cntecriar, visando n st1pres.~ão de pl'erro- '\lado lt COllsttittição substitui.la por cll~ende o depl1t~~o Afons<> Armos,gat:vas estllttliclns em no,,;sa Co.I'ta outro f~ita em lIrr;njO nalaciano - I s'l'ia. um dogmJ. uma concepc§.o me-

Page 17: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

Têrça-feirll 24 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL lunho de 1941 2941

Alem do mais, surpreende o f.'.to d~que se l,Jretende uma lei de r"forma.oOll1;pulsorla, po!' motivos políticos, cemurgencla, num momento em que, m"s"mo antes da, Conferência Pan-Ameri­cana, o Governo do Brasil a~elta ochamado plano de defesa do hsmisfé­rio, depa~rcnização dos arl1lam~ntose unlflcaçao do com~lJdo nl1litar nooontinente" O que coloca nessas fôrç:\sna dcpendencin absoluta da Indústria.norte-amEricana, desde c fornecimentodos armamentos, até o das municões;plnno que ulnda nos obl'ig-a a e11trega.:do l1l~terial eurepeU, atual armamentodas forças brasileiras, Enfim, êsse pl!1­no de defesa do hemisfério, na práticarEduz a~' fôrças armadas do Braslià condição de simples pEça de engre­nagem 110 enorme sistema, militar da.grande poténcia imperialista do conti­nente, Em outras pnlavras: plano .dedefesa que. em verdade, atrela o Er2silà política de expa.nsão mundial dos Es­tados Unidos, que pI'ocede com nossC)Pais, com:! a AlemanhA hitlfl"l,.t,,, r.nu>

cimlcll da. scciedade que teria de le­VRr seus partidários a uma atitllde dect~rlla rebeldIa, visando sempl'e atransformação violenta da sGCiedad:e,~In qualquer parte, dentro d~ quals­(Juel' condições, O qUe _ de a·cõrdo,:llnC!l, cc·m o raciooínio d~ S, Ex,"­incOmlJutiblllsa o marxfsb com o ser_vlç;) mUltaI', nUlll pais capitalista,ESSll, nos parece, é em peucas pala­\'l''''-S a síntese da digressiio feita pelol'cbr" tleputa'~o eôbri) a filosofia aciénci~ ~ocbl qtÍe traz o nome do ge­Jlfal S~.bl0 Carl Mp,rx, O nobre deptl­t:ldo, cem Il1ua msntul1dade conssr­,'adora, ide~lisando a etel'l1ização daburguesia e é.cs S"llhol'CS de ts:rl'a,eemo cl~sse dcminante, procura come3se empirismo, ínterpretar o manis­mel no eX8m~ (\.e 11m prcbiema politleoobjetivo, Faz lcmbrar o. s'rot~sca. hls­tÓl'!a de uma criançõl que, tomando obin~Clllo elo pai, tenta em vão ver àdistal1c:a, C?nl o aparelho posto aoco:ltrál'lo, sobre os olhos.

A sínt.se de Marx, sõbl'e a dlaléti­r.a passagem d:l' sociedade capitallsL..)JJl'a soci?lJHa - 11 Insurreição e ac1it!:\,dura do prolstariado - parto di­fíCIl e dc/crcso da ncva EGciedade, S,E,~,· toma, calll espantoso IJrinl:lrís­m(), EsquecEnco Cjue [l alava sodsda­,1e não só já nasceu, l1:lOuclas comli­r;ões difíceis e d()loross:.~ mas quefloresc·eu e se consclidou, llUn13 sextaparte do mundo, E que C~te íatei _sobretudo d~pois da grande vilôl'ia dahumanidade progressista sôbre a bar­h~.rle fascista - mudou a cOl'l'elacão(1: fôrças n() mundo, 'criando condi­çns n::vas, junt:mc.o noves tatore8~o problema Em ssu desenvolvimen­to: SõlU compl'eemier isso - como âc~'lança do binóculo pó.l·o ao contrá­rl,() ,- ,o ncbl'c dellutad·o mal 'vê achstancla o que Está pert;o racioci­nando à b3se d~ una falsa. pel'S\lZCU­H, como CJue andando p~ra traz,

Com li. pl'2anUj:açé.o d·e servil' única.nlelllf. à 'ClilSse domillante· tomAllquela conclusão de M:arK c~mo umesquema, que segundo r.·msa. cbvar=llot.t:_se m~cânicllm,ute, 0111 todo!>os l)al~êS, em quaisquel' condicõés, E].lI'GCtlra utilizUl' essa sua intêl"Jrata.­ção do ,marxismo como um cll:ti'Í() pa­l'a vestu' o velho e conhecido espall­talho c'o ccmunlsmo, com CjUe es!dEólc!\'c~' <'o mundo ps.raào pre·ten­t1em assustaI' li. burguesia e animá-laa, uma nen cruzada de anti'-comu­J;ISm?, l'apetição trágica e. Inútil<:nqullo que, Hlt.ler, MUs~olini, Hierolt.oe outros pQde"'o~os senhores ,lá tenta­ram,_ aventura cujo fim foi a CII­m~gadora 'derrota daqueles fc.'cüesinimigos ela hUms.,llidad3,

Há muito Que o marxl&mo deixoude ssr, ?lera hipótEse, pnra. se torllar1111la ~le!1~ia social provada p210s fa,tes hlstorlcos. :hs previsões de Mal'xcEngl,s, ma.is tarce sustentadas porLmine, a que íêzalusiio o ,nobredeputa.do, confirmaram_s,~ na prátl~ela, cc·m o 111niol' acontecimento cio~éculo XX - a grande I'"volucão de1917 e R construção ulterior do so­cialismo l11J,mp:lLs qu~ se e::tende daEuropa à Asia, abrangendo I1ma po~pulação calculad:l cm 180 milhõss d'z11a,bit~;n tes,

Nada. portant'lI, da. muls prImarlo,• falso do que tOl11ll!' o marxismo co­rno 11m dogma, 11m urra.njo para. obterresultados, Doutores como os Minls­H'os Clemznt~ Mllrlani e Costa. Neto."con1l1.cedOl"S" ela doutrina Inal'xistae al1Li-~cmul1istas sistemáticos, comocertos 1l1~zlectuais que se Inclinampelo pclicla.mento das idéias - fazemlembrar outros dcutores da c:ênclac;ficial, da ncademia de França.. lic]Joca de Paste UI', QU'3 tudo entendiam.:: o tteusavam de ehat'latãlt, Inimi;cela Fr(\,r.ça, Mirando contrito mesmoUS ims do Ceu e da terra. Mas a ver­dade cientüica não estava com: aque­le., doutores do mundo parado, do co­nllecilucnto acabado: estava com

p\l)s\)~'Ur, que adotllva. o método revo­lucionário da. pcsqulza. cientifica eG,maova. a humanidade. Venceu ..ciêl1e1l1. Os "sábles" que temiamolhar para frente, perderam-se na.noite dos t,mpos. Pastew'. porém, éEterno, pOl'que êle foi a verda,de cleu­tmca, e, com a vitória da ciência, setornou o orgulho da França.

DiZ''l'-se que o marxis,ta tI1ão temPátria é o mEsmo que negar patrio­tismo a qualquer clentlsta,

A guel'l'a, CJ.t4~ ainda há pouco en­sanguentcu o mundo,tinha por obja_tivo, pam cs agressores, a dsstruiçãodnqu~la nova sociedade, O l'esultado.por6nl, íoi a derrota .do fascismo ex­lnessão de desespero do Impel'ialismo,e li vitória da nova e vigorcs.a sccie­cl:\de sccial!ata, com a aliunç:L dos po_vos clljo esfôrç:q progrzssi~ta os cO~

loca no .caminho do sccial1.mo,l;:;;tes fatos mostram que o ca.pita­

lismo lõva 111cxoràv:=lmente aosoeia­U>Jno e que, depois da B'randerEvolU­"';;'0, d:\. comtruçiio ~oclal!sta vitorio­sa, numa parle do mundo, e da. vitó­ria eh humnnid::de sóhre o fascismo,a brlu-te para o nlundo, um pericdol1QVO, de desenvolvimmto pacifico ­C:Cnlo disse Stallll ..,.. e a perspectiva<'o socialismo, por outros caminhos,como afirn10u DimitroH,e pl'OYOU'rito, cem o veto da Assembléia Cons­tituillt·e Yugc·slava decI'etando a 50­ciallsaçilo. das tcrrsa, nllnas, inàJls­tr:as básicas, dos bancos, serviços pú­bllcels.. transp;rtes, etc" sem a dita­dum do prol~tarlado.

Quando o na:z:ism<l am~nçava. omundo, em tedos 'os países da Europao anticemunlsmotomou vulto. Os co­munistas eram afastados das reparti­ções públicas, das administrações ua5fábricas, dos sel'viços técnicos, inc'u~

;;ivc operários qualificados,Especialmente ll.5 Forç·as Armadas

foram objeto deste expmgo anti-co­munista, sob a. alegação d~ que oscomunistas não têm Pátria e que talmedida visava a segurança e a DefesaN:.l.cional. No Iugal' dos comunistasforam postos, com os melhores pa­triótas. fascista encamisados. ou dis­forçados, Assim, com B proscriçãoelos comunistas e de um sem númeroele democl'átas de outros partidos, tu­do estaria pronto para n defesa. daPátría,

Veio 11.' guerra e a derrocada da de­fesa n:\cional daqueles paises, Entãoa mescara do nnti-comUnlsll10 veloabaixo. Os fascistas de todos os qui­lates - que huviam ccupado os c:11'­gos ehaves em nome de Deus, da Pá­tria e da Família - sevlram a 5,"coluna, tral1SfOl'mando~se em instru­mentc.s da ocupação nazista, Enquan­to Isso os comunistas e. democratashonestos, de outros partidos, íOl'ammorl"cr 110SCnmpos de concentração,e sobretudo, lutar nos· movimentosde resistência. único lugar então pa.ra os verdadeiros potl'lota.,:

Aqui, agol'a cabe uma' pergunta áhistória: Quais foram·os. patriotas,os que BOuberam batel'-se, até o fim,contra ao dominação estrnngeirae pe­la independéncia nacional? Foram osmarechais Petabl. Welngant, o Al­mirante Darlan, ou Piene L:lVal, ospatriotas da.. Fl'ança na hora maistrágica . de sua existência nacional?Não! Estes senhol'es, apesal' de seustitulos e do arrogante anti-comunis­mo, trairaln a Pátl'ia, serviram cri­minosamente aos inimigos da França,Ao .contrário, patriotas foram, entreoutros, os marxistas e dirigentes co­munistas Thorez, Duclos, Mal'ti, qucorganizaram e dil'igiram a grande ba­talha do movimento i11terio1' de 1'e­sist[1ncia,

PaU'iotas não fOl'am l1enl o fascistaMlIssolllli. nem o monlrqulco. fascís­ta. 'marechal Bagdollo, que trairam aItália. tíranisaram seu povo e ter­minaram servindo A ocupação na Pe­ninsulit. Ao oontrárlo, potrlotas to­l'Mn os heroicos "partiza,nl", em eu­jas fileiras deram as melhor.es provasrl", nA.I:l'lotlsmo. eomunlstalttalinn04.

comandados por um grap:le 'Patriota., preparo técntco, mll~ também poUt1­heroi da. Itli.lia, o marlCist~ Palmiro co, 11 fim de sel' um patriota conse!_Togliatl. ente. com a ccmvicçã o de que sua.

Patriota não foi MickaUovltch, an- conduta serve realmente aos sup,mo.ti-comunista. feroz:, fase isto, confesso, res Interêsses do Brasll.que sc negou colabol'ar no movlmen- 6endo assim, é lógico que os pa­to de l:esistêncía e por fim aderiu ás triotas se encontrem, civis e milita­tropas de ocupação alemãs, comou- res, numa conelttta c(vica. em der,e­dando maSS!lcres contra o povo Yu- sa da independência e da pr()speri­goslavo, • dade nacionais. Aqui, então, voltamos

Ao contrlÍrJo, de patriotas, foi o ao projeto, que se pretend.~ fazer lei.Exercito Popular d~ Tito, :Marechal Todo olicl~.l de nossas fôrças arma­do Povo, m~.l';~lsta e heroi d3. Pátria, das que, por )l3.triotismo, conccrdasse

A Histórla está cheia de exemplos com as proposi:;ões jloHticas do pa­do patriotismo. dos comunistas, Não tl'i(}tico program:t do PCB, a. que jápoderia ser dcoutrll m:meira. pois, os rr.e refer:, estaria sob a espada. decomun.lstas, fo:"am a V:\l1~ll:l.l'da po- Dâmo:lôs, que serJa" esta lel, aparen.litica do proletulado e da massa po· temente anticomunista, mas na r:~a­pular empobrecida" E nenhuma cla~- Ilciacte antipatriotica, porque é anti­se soelal podel'á, ser mais patriota democl'lÍtic3., anticonstitucional, e con_do que a claSG',~ operária, CJ.ue const!- tra () progresso,tlle a maioria do povo c da nação, Allás esta lei, se apro'mda, atende-

Na França, o Marechal Petain es· :rá contm as mc\hon~s tradições dotava li ft'ente dos partidarios de ex- nosso Exercito,cujo passado de 1ut3.5.pUI'go nas FOl'~as Armadas, visando I " I êafastar dos. qU~Il't~ls os comunistas, ao a,,() povo, dã';)-Ile, com ac rto,seus eleitores e tedo os anti-fascistas, ::\Quele c()n~ejto de e"ército mais de-

. , ., , mocrátleo da América. Realmente,conslderando. St1Sp~ltos de slmpatlas em tt":da a História do Erasil, d,esdeao comunismo, O velho :Marechal -hoje condenado como tl'aido!' da a época colonial, por suas figurasFrança advo,~a 11m exercito "f\'l'ande mais brilhantes e representativas, omudo", politicamente cego, submisso EXél'cito tomou parte ativa em todose obediente excludvamente a um che- o.conteoimentos l:C'liticos c.evulto, en­fe, que fosse Ull1a espécie d~ Napoleão, tre os quais :;e destaca o Illovbnent()Hitlel', M11.~solll1i ou, quem sabe, ai- republicano,gUlll marechaldc França .. , Deve ser lem·brado o 'exemplo da-

Enfim, 11m exercitocapnz de tod~ Clueles cflciais que 5·3 negal':l.m con1n.:;-as aventuras milit:l.l'es,· .dar fõrças 'çl-e captura, contra na-

.Assim se explicam o pm'que da não gros eseravcs fol'a,gidos, respondendo,resistênCia do c::ercito francez e a conclent,ment.e, não serem .capitão derazão do e:murgo ·nas Forças' !,rma- ma.to, Recordamos também aQuela ge­das da Fmiwa, de todos os oficiais ração de jovens oficlllis, discípulos ccanti-comunistas, comunlstl1s ali n:'0, Bel1jamln .Constant, da Eseola Mili.E' que o velho Marechal, fascista tar, aos quais o grande mestre, quecorno era, tinha de estaI' caiu E:ítler e .soube ser um g'rande patriota, prq:t­não eom a Fl'flnço.. :ra as ldeias do movimentorepubi1~:l-

Nada rn~\5 falso portanto, do que no, Geração que deu à Repúb'!c9.êsse cOl1ceitodesmentit\o pelo argu- grandes figuras de soldados e cida.­mento dos fatos. ele que os comunis- dãos,tas niio têm Pál;l'í:l, O patriotismo Naquela época, leis como estas, te­dos conmnistas é Ulll:i. a:i:irmaçâo cieu- riam servido como instrumento detifica, confirlllada. pela história da persegulç5es nas casernas. O alvolutu patriótlc~ de todos os povos. prlncioal teriam sido Benjamin e

" ! • - seus disclpulos, que não pCderiam ad-Reõg,tlo e ccnc u_oes mlth' exeroito mudo, indiferente aos

~ste projeto, cuja vel'dadelra ,flnn-

I

problemas do povo atento às orden~lldad eX:lmlnamos, clã. ao E.XS:tÜIVO a de um todo p()d~rc.;;o, qualquer queposslblUdade legal de cortar a ,cal'- fÔ5sem seus propósitos. Lembramosrelra militar de todos os adVersan()~, ainda os herols do forte di! C()paca­políticos do che~edo govêmo, Sara bana e os bl'avos eomun:\ados de Mi­lnuito fácil a ncusa~.êi.o de "comun~s- quel Costa e Joaquim Távora. Lem­ta" Não é novidade para llinguem bl'amcs Siqueira Campos e todos osque' o Partido Comunista do Brasil patriata5 dn Colônia Invicta, jornadasu-tonta um programa patrlotico de épica que é glól'ia do Exêrcito e dorefo~ma . agrárl:l. de emcamp'ação, pelo po\'o,Estado, das em9rese,s do capital ex· A verdade é que reação alguma ja,­tr.:tngelro colonizador, a lltlllzaçã.o dos mai~ impdltl a ativídade polít!;:a dDssaldos brasilei!'os:ta MIUisição do oflclals e i!lf~riores de nossas fôrça.sequipamento industrJal. et;:, Além de arl1:ladas, Nnuca ninguém divorciou ooutros PC)!1tcs do programa. Inínimo Exerc~to do po~'o brasileiro, As ex­comqua 03 CDlm1nistas se (lpr·esenta- pressoe,s mais for~es da. cultura e dC)ram 'ao eleitol'ado. Em diversos esta- patrlotlsmo do Exercito, sempre acom_dos. Lllg.i.camentc, todo patriota ho- panhar,3111 o progresso clentífleo de>nesto uma vez com!Jreendendo êsse conhsClmento humano e numa se eo­pro~r~ma com êle poderá estaI' de locaram conLra o POV(), como capitãsaei>rdo, • de mato, l_eis O(}:110 esta só servirão

Talllbám é cio cC>:1h"dme11to da na- pura afastar do Exército o qu~ êleçãointeira a luta que sustentamos POSSU!I de melhor como cultura e pa­contra o irl1nrl:lllsmo norte o.lnel'ica- trlotlell1o,no que, atra;'ês .de uma press,ão eco­nômico financeira e o. ofensIVa co­merciai, em n03õO mercado interno,e.>~á levando à. ruina. nossa inslpin­te indústria nacional, em todo os seus!'amos, jogando ao desemprego milha­res de trabalhadores ,Ora, qualquel'patriota honesto, sentindo essa rea­Udade, po:\erá concordar conosco.Pois qu~ o primciro devel' - não dopatl'i()ta de faixada e de ocasião ­mas do patriota. de verdade, é pro­curar onde estii.o os reais interêssesnacionais, quem está prejudicando oPaís e o povo, e qum se bate peloprogresso e o bem estar da p(}pull1­ção, Ninguém deve ter malorempc,.nho, em SI' um slna·ero patriota, doque o militar honrado, cuja mlssão éprecisamente a def.esa nacional e. agarantia dllConstituição. E' claroque num milltnr cabe, não apenas odireito, mas o dever de Ber um bompatriota, de saber onde estão os ver­dadeiros lnterêsses da Pátria. P01"tanto. ao nlilltar CUll1J:1te. nii.o ...ô o

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..!"94~: 'têrç-a-feil'a '2~e::=

j)IÁRIO bdbÔNORESSO NACIONAL Junho de 1947

IeUl satélites do chamado lllat10 auu-l Anti·commlista, 1'oi a política Im- § 26, do al·t. 141, da ConstJtüicão Cabe confesEar qllC S. Ex.- faz di.comlllt-ern. ~'eirallsta do nazismo de Hitler, d;l dI), República, que expres.samente verEM aflrmaçóes que lhe I)Osslbllitalll

Esta lei, na realidade, tem por fim fascismo de MUEsolll1l e do núlital'L;, Pl'Olbe a cl'iar,l\o de tais órgãos dt' a. pa5sagem, embora em lógica perl.silellclar 11 voz dos patriotas contra a mo nipônico. Anti-comunista esti> exceçlío, estiveram de nCÔI'Qo com clltante. das premi5sas estabelecldas liIOubmissáo que cnvolve a indepcndên- .:€ondo a politlca imperialista da altil seus pontos substanciais O/l Srs. La· conclusão a s~· alcançada - verda.t.la nacional. qlle já compromete 11 pró- fina.nça. dos Estl\dos Unidos, nlelra BittencourL e PlInlo Barreto, delrs pont~ de "axiomas". entre a:;pas

, prla defesa da Pátria. Além do mais, No entanto, a história lllodcl'na da ljue apresentllram \'otos enlsepa.rlld~. o \'oeá.bulo, porque .nl) caso, slgn!!! ..l:m pla.no de defesa, contra quem? Quo;) humanic1ade, nos ensina. ~om a C011;,· O 'Sl", Hermes Lima fé~ também Cll, ao contrário. cá acepção correnlepotência agressora. llC!S está ameaçan- tente lição dos fa.tos. que antl·comu- juntada de voto em sepltrado, no e P01' nbsurdo, verdade que não scevl."o? De outrCl lado, nao é posslvel que :-.i.smo é uma· velha e desmoraUzad~ qual estudou e matéria com alt., dencla por si IneSllla e qlle o ilustreDa EstadQS UnIdos, consIderados a rt,upagem Comquc se vestem as cru.. cspll'lto público. elevado senso de reprC5entante udenlsta não dcmons­maior potêll~'.a militar, este.lam amel\· zadas fltSclstas e imperlalista5, do: Justiça. equillbrlo. e invulgar capa. tra, porque não pode-demonstral' c llãcçados de agressão, contando com exér- ftssalto n independência dos povos " cidade Jurídica ao analisaI' o aSSllrltn por eztardi6pEnsaóo de lazê-io.citas e bases. milltar~s espalhados em liquidação dc Sllas conquistas mais ti luz dos principios democl'áticos qu~ A~sim .é que-, para. expllcal' que llIietodos os contmentes e mares do mun- I:ogrodas informar a nossa lei b&sica. se pret,end~ perseguir ninguém, a.. re·(;0. E' Claro que não se trata de um O ant1:.comunlsmo do ~ovêrn() bt'n' O parecer (:l1C pode, sem favor, l'e- forma de. militar é aplmlada, não co·~lstema de defeso. mas, verdadeira- sileiro "e R!lrO"eltn ;lU espanclon(smJ ceber o epíteto de lumin05o, foi. de5- mo punição, sem embargo dos prejui.Dlente. de 11m pvderoso lllstrumento de 'lortG.l'UIlerleano, ~Ue se· choca, i11- [lrlu;lldamente. abandonado à última zes que acarre~a., mas. e·uf.emistlciI­at.aqu~. _. c-lu~ive, com li 111dependênciá do Brru;ll ]lOra por S. Ex.", que Ilas~ou l\ con· mente. como declaracão de incompa.

~1'iQellteJll~llte, tao gigantesco 110- e o progresso do 110550 povo. Em conse. cOl'dar com a promulgação da lei de tibi!idade; a COl1Stitulção garante r,dz1'lo terá outras f\tlalld.ades. come qüêncla. o nnt1-comun!smo dest'l\ lei, segurança contra militares por IDotl~ todos os direitos que ora são nega40!::\'entu~as lllllít.al·es em )Jlu.ses. cuja 111.· o.tinglrá qualquer patriota, comunist.\ vos llolitlcos. Eem razão que. seja·nos Re, milltares - e- por que? - porquf,,!'pendencla nao, possiblüte 11ltrolllis- ou 11ãe, que t;luha ll. coragem d·; poermitldo afirmar, nos pareça pon- êstes eo;t.iio etn situaçcio singular rela·SilO 1em seus .negoclos mtel·!lcs. E' vi- c/i,cordfll' dessa política anti-nacional, deráveJ. tll'amente aos dema.Js. no tocante no!slVe..que o t,,1 plano de ,delesa do ~e- q',le so aproveita ao imperlalislno co. O erudito voto do SI', Afonso Art- direitos fundamentais do cidadão, ape.Il!-lslerl?, aI? lJU~1 o Oovel'110 br~sllaro lonlzador da PlI.Lrla, que já. está com- nos de Mello lo-ranco que. diga-.l~ de sal' da Constituição não excetuá-los:Ja aderiu, e part8 de ~m outro plano, ;.Jl'ometelldo li Iil,jep::ndêncin do j)aEsag~m,é dos espil'it05 mais lúcl- o militaI' pede ter cnllÇll6 ou opiniõe:de em'el"gadura mlmd13l. que en"olvl! Brasil. dos da nova gemç.ão de llarlllmenta- políticas _ a. única cc>usa ljue se Ihl~. atiVidade do eapltal ,~;nan:;:~,lro. ~os E;vident-.:mente. para transformaI' ~ 1';:8 e cuja probidade Intelectual é lna.· p1'OI1::: é externá-las (será 1SM o ta;brandes e podelOso> "rusts nOIte· E}:el'dto Brasileiro num accessório ta.có,vcl, está, sem embargo do aClln. direito de tel' crença. (lU opinião - con,llm·2rloanos. que fazem uma ofensiva da 1111iqulna mllltal' de uma potênc!;, do estudo a que procedeu, inçado de quista de luta Secular, a que serelel"l~co.nõmlco.oolllerClal.em todo mundp. lmpel'iaUsta, tornar~se-ia necessál'i:l contradições ~ s<!us alicerces ass.entam o culto deputado?!).l}.ala a conqmsta de fOlltes dz. mate.) uma lei que impusesse silêncio ti na ar.eia mov,edlça de argumentos que. Ora, C.';.';M c outl'aS 1r.,conRruência:l"las prlJ!las. e mercados colcnlal; llal''l :nonifestação da consciência. dos pa·, reõultantes de mero jôgo de ImlnVl"aS do eminente l"epl'esen~ant:: udenlsL~~ua t=:'oO,uçao industrial. . I t1'IOtll~ qUe sab~m honraI' o cO'n))'-" de exclusil'O ef!:ito verbal _ logoma. nã.o convellceram ao Partido Traba·

Onne estão p'!rtanlo. o lIlterésse 10 misso de defesa da independência quia. embora clntilante- l'iolentam, Ihlsta Brasileiro. como não nos coa.13,rasil em tupo lS~O? NossaPá;rla terá nacional.' no entanto, o t~xto cQnstitucionaloll vel1ceram a nôs pró.;:trlos. ra~ã() pcl:L.g~m. 1!}tere~5e..expansiolUs~a. Tôda O pareceI' do nobre Deputado não afinam com o s~u espirito de. qual não nos foi posslvcl concordal11 t. adlc;ao . hLStOllca do ~ra_i1. soo::" Menso Arinos, rstã,. todoêle. Im- mocl"átl o cem o seu substit.utivo.indo os ploblemas atualS do no::;,o )Jreg' do d l·t ..1 - d D' c. i' -d 1 d])01'0. responde que não. O QU8 nos in. .1'(1 .la~ "d e lima;. 1. o.--.caçao!\ e .lmc o, cumpl'e ac"ntufl.r fi. t1ifi- .... questao c\'~ ~"l' co cca a. 1105 S"ll:ter83sa, como nacionalidade. é o pro- ~".~ag n It g\l~lre_la .~ da glor;U' culdad~ em So: >;itUal' o ll€nsamento do- d·evldos têrmcs.grzsso do PaIs e o bem•.estar do povo: ;,,:."',.0 do. poderIO. "Na.te-amerlca,lO. mlnante no voto em exam-e, quando S.lilmta-sé, no "eto udenista. !lUIé a llQuidação dêsse atraso colonial .)fe ellChe .0 n~),lciano, da cl1amlld~ seu autor. que vaI afinal pre~cr"""'i a Canstitulçáo p21'mite à Justiça Elel·qu~ comprome~ a Nação. Como pa'l'tel,:.~pre~lsa ~adla do no.so pais, SU,: uma fórmula restritiva de direL'os teral Cli:zsar o registro des partldospo·das Naçoes Umdas, nos inter~ssa paz ~,~na.~ se deu cOl;ta do carááti!l constltudonais expressos. sem que líticGS (art. 119 11.° 1) e. 110 ~3,'e!1t~e as nações, para qUe os povos: ~_hantagl~ta ~.8ssa pI?pagD.nda, nem também e:-:prESSO haja qu..lqu~r dis- de> art. 1"41, vêdfl o funcionamento dEpC3sam traoalh3r e progredir, Não que, JUats pc"erosa, c a vontade de positivo que permita a rcstr~ão, tcm. partidos 'pollticcs defln:des cemo an·po1e Int2r.2ssar ao povo braEilôiro um paz. :i~~ POI'OS. palavras estranhament.e jndkiosas e ti--dellle'crátl.ccs,plano tão tenebroso, que visa a pro- Rlt.d, depois de ensangucntaro que soam em falso, como pr-emissas Centudo, cemo ccncluJr com a· pllUl."G·cação de ncvas guerras. a s~rvicos m..Ul1do, _Su:.Cl~OU·SC. Seus IInltadores cert.'!s de um raeiccinio data venla çiio nU restrição dos <l!reitos de 52U!Cio expansionismo Imperialista norte· :li\~ terao me,hol' sort_~. errado. Vejamos alg'Uns tópicos elu- adE,ptas,.Ie m'nc.\ verdade não é e ap~·americano ljue que: o dominio colonial . ""ra o QUe tmha a a,zer, sôbre es;;'\ cldatlvos: m:.s is,.o r.ão foi dito, qUe ao Consti.elo mundo. 1):'~Jetada lei. de ~·efC:l'ma. CO~PUI- •. A rigor, todos as po1ít:~es qU0 tu!ço tamo2111 preceitua:

_. . ., . 1o011a de ofiCiaIs ne nos;Pos Força:; pensam, ~lldcm para Ullla trans-Alem. do q~e . .11os;o lt1t~resse 111C1.0-\ Al.·l'!lada~, por motivo de convicções formação ccntinua das instltui- "Art. 151. A Constituição as·

1:,2'1 IMO .c~mc;dc ccm .e~m POll- p~ht"cas. Lei inconstitucional. anti- çães. pois a História. no S'2U 1'21'- segul'[j, aos brasileiras e nos es·1':3 lmpenal\sta. d.a alta .f~1ança l~~:ICl:I,:ocratica, . voltada contra os in- pétuo dinamismo. é uma lonte pe. trangeirGs res!dentzs no pais iu·CJ.::e~ m!ts, .•~ODr~!Uo~. C021d"i .c~nl es~c t'."l.~sses naclOnms. do nosso povo. rene de ad?ntaçáo das estruturas vlolabilidade dos direitos CDnc~:.··l, ... p~.. nslcn~.:, ..no e~~n~mlcv'l~l.llt~\r, P01S ~el qU~1 no lllesmo ,tempo, revela a. pQliUca~ às éontinITêncías G.o tan... nClltes à vi·da. à. lib~1·da-de-. á :-::::.a .. e::onOlDla bl'as~!elra ~~ta sendo es-I i.Ub,e~vjêneia d~ ~ovérno a lilll plano 1'0 e às n€c'2ssi~ad;s dos hGJ112ns'" gUl'tln~a il':dividual e à propl'ied~.•t. angulada peloô trU.lts norI8·amen- lmpel'lalls(a nSSlnl como 110S da COn-\ .. . . '. ele. 11CS têrmcs seguintzs: '.~.,1.·lO' que e.st.a·o arrulna!ldo nossas 1r1' I' ·d. t'· t' d' 'I' i' -d c. mais adIante, c~mbatendo emenda~·;.· ..• ~.o . ,. I' ,. ,~,no". a. o paTl01SmO o~ OIOla:; !l.1 do Sr. Lsmeh'l\ Blttencourt: " " ..Ihlo.l.",.. CUjas la enc,as "- su__~_m'l Fore~"s Armadas do Brasll, que, por "Ao.··· o· ~. ..~ 1.0 Tc:lcs ~ào iguais pa~nte ac:e:x3ndo :lO -:le.semprêgo um l1úm~rol j'st~' mdo <e pretende <ilenclar' ]Jllmelr.1 lemc~;daJ" J1:~l1~a lei."c:tct?" n~ mz.ic:c· de t~abalhadG:·es. uma... Sala .d.; Comi"áo. lO' de Junho I 1~~81':aJar, a pnl~vr.a ~re~o~, en_td IJollt.ka ~erá a colonização do ele 19~7. "7 Jose ,11'Cii"icl Crispim. I L". as ca~sa:; d·. l-efoll1la c. efl- .. ~ 8. Pcr 111et.ivo de convlção r€_Bra:ill. Um patriota ho.l1~sta não po- 1 C131S~. 1 . _ _ ~ ~ E~ioSl\ e política. llinguénl serámrá concordar com .semelhante coisa. "eTu El\f S:;P.'.P.ADO Do sr.. GURGI'L "O: Na.Ula.mE:1t~ que o I?~pu.]UO pti\'ad(} de- nEnhum de seus direi-'rJios éstes. fatos formam o quad,'o '\MAll,\LI t,~\l:nell"a Blt.encom:t,. espu·;to n(;- tos, salve" 5e a invoca!' para.:~'f:·"l ande os interê5.s2s e as respon5:l- S ' I"· _.' I IO~lal11.ente d·emecratlco, nao teve eximi!' de obrigação, encargo OLl!::'t'd d .. d"r'd" A I "1 d .' .' ~omos <:os que 9C.1111te111 llltençoco I o llltlmo M ferlr com SU:1- cmen- Eer"lços impestes pela.l€i aos bl'a,.~;·dil~ál~i~ ~~~6 P~-:11~~~ ~~~S:ll? d:s~lp::1·,~~: E.1~\'adlls no at9 .cl~s diCllOS ~itul~l'es da. o Pl'h1dpio ull.iversaln~.:r:~-2 Fileiras r:rtl gel'r.1, cu recusar os qU~t:dos t.ais fato~. sob pena de legislat· ca~ pRstilS ~nJlJt.aHs .no jJloporel:?, I comagl'ado da libel'dade d.e o::ml1</.O da. estabeJ.288l" em substituição da-,.;: 1'2l1da aas olho.'. sob a preE5ão de .ltla~es~ ~., m_r::ag~ll1 CI~ Exmo. S~"I e de cl'"do. Mas, a venlade ~ 9ue ~uêles deveres, a fim de ateudereid)1::~tc5 ccntrarlOS 3CS inte~'e::;ses ~1101 Fre..sl~:en: .. Cia R .... J)ll.t'llca a~ a .~::.1aelnznda poderia. na' pratlC~. C.~r:llEJl' de con~.ciêlJcia."""o'on"is S8m fi cora 0 8m Il"",cária L:ollgl'e.~o Naclona.l, o ))ro.1eto , de 1m 'I conduzir a tal r~sultado. Com ela..., ... " .. , ~ --""" que co"lta oa reformo ·dn lnllit"l'e" , . 1' .... ·.. ·2·; ..N·._. "1'" .. ··..f·; ..... : "1"·p~u'~ nma l'2ação patriótica cond~z211t2 'e>r, d t:" '-: r..: ~.' :t meu ver. ]jcaoetlamo-s ,a.ba·ar 110 ":; o. ao la,\l~ra oro p~·.iVl c-PC!>l a bdcpendell<::ia do Brasil e () P0b 1110 l\os ~1 ~1a lll~za p~ 1.r;,a. Bl'a~il ~ solidez deüa cCllCjuist.'l glado nem juizes e tribun:is d::11' m do \10050 1>0"0. '? mesmo p, s, o; 11,,0 pel.ce""IU?S I politica que veio ao direito posi. cxceção."

• . ' •• ! o o,ovelto qU€ ))oosa decorrer plua tivo através da s~cular luta queFlllalmcntc. a CjU2n1 serVe ~ 1l01Itl~a Iu? no.'sas Forças A:-m'ldas. da ex,;,· Erskin< May descNvoC no seu cf- E. eomo dCl11cnstrr.ção mais eabal

',:l"~.l.:cem~ms~!t do Et.t,u::rl GOWll'!lO bl·~.~ tellcla ~ leglslac!'o de .e:.':ceçao: l~br-e. 111'1'0 5ÔOl'ea História COl:S- do cukl~do com que se n.lguard~ll1.s.:,-Lo?Nao e ao noo>O. povo e. a.n~s~". ~~uando e ls.s~ e .colllessao~. n?, lJtuclOl1al da Il1glawl'l'a. Conquls- os direltüs de.mocráticos e se procUra.p"attla,. POIS o~ COmU!11St~s Ol~sll~'ros _oeum~l1tosqUe ll~stllle\l1 a prol~l"Ia ta polit.lca qu~. no Brasil, s" acha assEgural' garàlltias, numa clara e ill~Li~. plOPOSto "5 med~das malS d~~lO' mensfioem - .lá ha, em pleno VI",or, consagrada de.<:de a Constituição solismáv8! El'idê:1Cia. qua.nto à Inten.,cr::ülcas pam fi soluça0 dos chfl~2lti e le! c reg.ulamel1'os lllllIt.:lr8s que dlS- do Império. Não é desc'ánl q\:~ çno do legi';lado~ comtJtuinte e àa:1gllstla~1tes l}roblemas do I~avo. ("n-I poem sobre todps os asp8ctos do no n tual Parlamento "lJl'aslleil'o "mcns" da nOVa c:ulr. pclit:ca, 111ais(l~ e.m. Vl,sta o, p.rogl·ess9 n~clOna!, 0.5

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, melindr08a. .questao p~sta. em t:la. surja uma lei que se prest~ li in.• ~~t'a t"'snscl'içáo:R. pl e.. el:~ante.>, comul1lst~s .. de~dc:\ Como lllUlto bem ac~nr.llou o Sr. De- tel'pl'etncõe:; mell"S ex:ltllS llesl~ "AI't. 144. A €l'pecifi-csção d" di-A,5elllblela N~clo:1al Con~h~u~nte, Dilue put~do Vieira de Melo,. rela~or. do sentido" lo "TIlo é nOSSO) l'€ilos e gal'antlas expressas n~.talllt~ram por uma COllStltUtCllO d~mo· proJeto governamental, este e ma- À'! . • '.0.0 •. d' ." C t" - . ,. tcrÍl.ti.ca e pro.l!:ress.ist3 ... têm tido um.o teitáv'el,j)rlnclpalmen.te porque não l","l"~'·d_.n·So "EX''''' e.pstC:I Qtu,e._. c'na~: a e (..'1 ou. ItUlÇllO 1130 exc.Ul cu 1'05 <li-d I t ., ,,' .. I" v l'cites e garantias decorrentes do:,nVl .f,de egislatlva Olgn<l de pa !'lO- c~t"belece Qual(/uer oireito au ]>]"(). ' , "soiJ;'etudo nã~ cles~a~os ~ d"- tegiule e dos Ilrillclpios que "lat:,s S1l1c"ros, cesso de defesa. . r, .~.," . ' l- ,

Essa polltíca allti-comun::;t:l do 00-.. , g!'açao que sel .... estl"matlzada pe os adola."''';no. de que ê parte éste praj",to de VlI1-se. assun, O culto l'~l:lt,:)I', Obl',- nndourcs,.cle lIlsullar.e perseguI Portanto. d-eEdc que 8 regl:a S'" éS-lei. não servindo aos interéss805 do gado n. apl'esentilr SUbstltUtl\'O S~lI, os que aE51111 J?enSêlll smc~ralllen. tab~1ec2 pcr tExto €xpnsso e abiangeB:'asil e do nosso povo, s6 poderá 0521'- sem logl'a~', contudo. melhor' solucao, t~. O comunmnD,~, sobc~r.l..os a. todos os cid,(\{Hios, para que os mllita-vir ao anti-comunismo do plano nOJ" 110r~uc. CI'lOlI .os !lhalll~d05 conselho,$ nspec~os. uma es~eele de rehi;:l~o res, mesmo em vista da sua condiçãot~'americal1oc1" interv(:nção elll todoz espeCiais de JU&~llicaça~,. a que um do secu~o XX. E n pej:s~f)ll!çao funcional, cst,lveSSel11 excetuados mis-os paíscs do mundo. E' claro. estanoo dos maIS presriglOs,?s dlanos. do .pal~: contra ele. rellugna CSPll'ltos. I!- tel' se fazia. :l sua el>pre.lsa excetua-(,s comullistas entre os melhores p~. o .vespertino CAl'!OCa .. DI1'etnze~ "I'e:s .. CO~lO qualquer pel'seguU!no çiio. na cO:lr~rl11jdade da velha regl.·(\,tl·iotas. aquele plano expalleieniti\a (Elllil~COI1. sem duvida com. m\ll~a .l·ellgwsa. (o gl'llo é nosso) , de hermenelltl.~l1. pela Qual não é dadofnrçO;ll.l11ente h.averia de chocar-se com llro)medade, de pequenos ..tl'lbunal~ E lndlwUt.lvelmente e.?tranh~ que a ninguém disthlgulr onde Il lei nãetfe,;!a fôrea polftic(1 ativa e vigilante. tlp de segurança", , . qu~m .J1arte llessn.5 prellllssas pos~a disthl;:ll·e e. isso. na melhor e maish1ta demo~:'iÍtica e antl.imperiali5tp, Al~sal', d? d~~o. S\~.?~tltUtlVO sel' Itt7!COllClUl: QIl.e ~e tl,;ya l'efol'lnar o 01111· Íl1d!.!cutln,1 a~lIcação õesta, quI' ,\ •elos povos. rOll ..lillleIOl.lll e'.-H do dlSoooto na tal' pm ldel~s lJO.ltlC3S, de e'·lt·OI' re~tl'!ç'ÕCS de c\ir·e:to

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.TUnlfO' ifé 194'1: 2941~fli~rç~.'i~.~~el~l'a~·""'"~~~~~~=~~~~'Dt~1..~R~10~·'~D~O~e~O~N~O~R~ES:.W-~·~N'A;:C;f~O;N;~~.~.~~~~~~::::::~::~~2::::::::t::1. I! ~..A.o .Cum"re. contuda. ao Poder Legls- Lel n.- .. ; de •• ~ ......de 194f P'.G Nacloul

i· M

das, (1como h

Ii'. fLI:Orll.. muito ao contrârio, hIL wu\Jum!, . . gr.lIte Ilecess d.a e, e a? car-.\e ...

titulo eSoI)ecial sõbre as Fôrças Arma· lativa, que mais de perto smte. pelo :>lljeita • .re/o~ .MUil4lc, 11- corre~ivo legal, como já. disse. que 11<1il~s e onde a exceçãa?! , contacta com o pova. atrav~s dos Ziartos a pal'ttd,?'.1'0htlCOI ~U or9a- caso está no despacha do excelentíss!-

Ol,de ·a distinção entre milttares e seús representantes. as pul.saçoes e cs nizltlÇõe~ cOllLran<tS ao regIme de-, mo Senllor . Presidente da Repúbllc:l,civis quanto a dil'e1tcs e garantias anseios dos brasileiros, ~ palavra fran- lIIocratwo. autorizando aeletivação da despesa,constitucionais? 1 ca e sincera de advertcncia, fUl:a de Art. 1.• Os oficiais, aspil'ante~ a oli- nos têrmos do nrt. 40, do Decl'eto-:l~!

Nüo existe qualquer distinção. sentimentos não menos paU'ioticos elal guardas-marinhas sub"QficiaJs, n.• 426, de 12 de maio de 1938, de acor-Se não existe, porquequercr esta- que os do Executivo, - cumpre ,~o sUl'o:tene·ntes e sargentos do. Exél'ciLo, do com o qual: .

helecel' distinção, a ponto de elabo- Poder Legislativo, rt;petmlOs, adveltlr Marinha e AerOnl\u,tict, assim como. 0&0 "Quando a recusa do reglsto previaJ'ar uma l.el de exeeçii,o e órl;lãos tanl- que o momento 111sio1'lco e social que Pollcla Militar e Corpo de Bombel!'OS a ordem de pagamento OU adianta­1Jom de exceção p(l'ra os ml1ital:es? a Nação vlve, 11ão permIte envel';- di) Distrito Federal, quando filiados li, mento não se fundar em falha de

O jlrecedente parece-nos pel'lgosls- d~rmos par outro caminho que. naO partidos pollticcs ou organizações COll- credito, o presidente da República po­81mo para os bravos componentes das seja o da mais absoluta igualdade trários ao regime d€·mo·crático, serão derá deterrnlnar que a despesa,;olnosms gloriosas Fórças Armadas, A pcrant~ a lei e do mais Integral res- reformados: os DUelais, independente- cfetue", .concomltamente com um pra­distlnçi!o se estabelece, hoje, J~ala lJeltoàs liberdades es~enclais, aos. d~- mente d·e tempo de SCI'VlçO: e os sul}· jeto de resolução da Câmara do,combater Ideologias de l11<ooor acel:· .. reltos imprescritíveis e Indecllnavels oficiais, sl:lb,-to€nmtes e sargentos de~· Deputadcs, de aeôrdo eom o art. 171çeio: alnanhã, para ferir mais funOD do clda:dão, bem como o do I'csguar- de que centem malS de dez anos de "er- de seu Regimento Intel'llo, assimo direito, [l liberdade e II segtl~~ça do das frallqulas democráticas, sem viço. .. . _ apreciado o mérito da questão, som,,!l~O brasileiro que. I)Ol' sei' mltlt~r, ne:n o que não pode llllver o perfeito fUll- Art. 2.~'!'tevc>zam·s·e as dISPCW;O's de parecer que seja aprevado o ato dopor isso deixa de ser o cidadao prO. cionamento do regime. em contrarIO. Sr. Presidente da República que man-tegido por tedo um sistema de ~a_ O perigo pareee estar mais em I,~- N." 353 _ 1947 dou efetívar a despe~a, na forma su-!'anUas constitucionais.. • °ir a êsses ditames da realldade poll- pracitada, e pl'op:mos o seguinte pro-

f: certo que em seu art. 141, â,5. , tlca do Brasil da .que na relorm3: pa., Aprova o registro jeito sobre- jeto:"ln fine" a lEi orgânica da. Republl- ra' e simples de alguns poucos nnllta.- serva pelo Tribuna! de Contas Só- "Arti~o único -Fica aprovado .0ca estabelece que não será. tolel~ada I'es que, se incomp;;tlveis c.om o ex~r- bre o pagamento de Cr$ 342.94620, reglstroO

_ sõbre o pagnmentode Cz..la propag·anda d.e guerra e de pro"es- cicio de suas funçoes, temo, de 100 0, por "exercícios finclos" <i Servi- 342,94ô.20 !trezentos e quarenta e dc.J3sos violentos pal'a subvert.er a ordem o repúdio de se~s camaradas de ar- ços Hollel'ith S, A. mil nOl'eccntos e quarenta e seis cru-llolltlca e social. _ ma~ e encontrarao para as faltas C;~ (Da .Comissão à{J TOJll.ada ele zeircs e. vlnte centavos), per "el'erCl-

Mas então a. questao que se colo, crimes que por acaso ccmeterem, ,lo CC'ntas) • elos findcs" à Serviços Hcllerith S.Ca. é totalmente diversa, pois que agO. ri$idos princlplos disciplln:lI'es e pe- A" proveniente de aluguél de máqui-la se discute o pl'Obletnll da ordem, da nats· que, desde o na·sclmenta da na- PMIECER : nc.s nos meses de janeiro a dezembr~disciplina e· da segurança PÚb~ica. cionalidade, têm preservada .a i caserú ProUminllrmente _ em face elo qUe Iele 19.15, em prü·veíto da Diretcria cit

No tacante aos mUitares. Ilao I:e na das atitudes menos patl'lot cas o opln~u o nobre Deputado Sr. TeoCl\>-\ Estatística Econômlca e F'inanceir:lotrata de assunto novo e que. exija 50: das maquinações contra a ordem.. mll'o Fonseca a quem iol dlstribuido do Ministério da Fazenda _ feito sobluções novas, pois que j~ ell:lstem l~i. Votamos, aS3im, em nome do P~'I'~ em primeiro l~gar o presente processo,! l'e5e1'\'a, na sessfLO de 5 de novembr~e regulamentcs, obra: nao d~ impI~- tldo Traballllsta Bl'asile~ro que reple·. tendo em vista a resolução adctada jJ. findo, do Tribunal dc Contas, davizáção, mas frutos ~a experiencla "',- sentamos nesta Comlssao, contra o por esta Comissão de tomar conbeci- ccnformidade com o art, 77. j 3.• dacular das organlzaçoes lU1lltar~s. projeto que acompanha a menSage?l menta exclusIvamente ao prcces'Q rl~ Ccnstituição de. 1946". _

Po~er_?e_la.lembrar a ,quest~o. da do Executivo, eo?tra o substitutivo (10 tol!lada de ccntas do 51', Presidente s;"la d~s Sessões da ~omissao ~~constltllclOna!tdade de. celtos P1eC~l~Os SI'. Deputado Vieira de Mello e ca~- da República, de conformidade ccm a l'cmaáo de Contns. 1 ~e. Qezemhr~ ú-.,legaiS e regulamenta·res ainda vloe.l- tl'B. o suhstitutivo do Sr .•Monso At!- disposto no art. 171 do Reglmenb 1n- 1aJô, _ )',;[anoel BemctO FontCllcZle.tes, A resposta. est~, todav~a, em que nos de Mello FI'anco. por serem ll.~- terno da Câmara dos Deptltadcs, _I Relator.essa rnconsltucl~nal1dade nao foi de- constitucionais e pr~porem medid.•s a<:hei por bem examinar com esp~cüll APrcvad.o,.clarada peio 'pDcer

. ccmpetente e nem de todo desaccn~elhavels, ,; e meticulosa atenção, não só o cit'l.1 :'l' S .. 2-~- ..7.,~ Celso lIlaCh!l4o!_Pre­foi ao menos sUSCItada. Sala das Sessoes, 20 ele Junho cc do Regimento ecmo também a Cens- i "tcellte, _ JOse de Borba, -:-, LUI.•.La-

Pelo exposto se concl~I, portanto, 1947. _ Gurgel do Amaral. tituição. Feito· isto e tendo chegado à! 00. _ llC!.;,lS Jordan, _ A !lllS!O Telxel-<lUe a nossa carta' constItucional es- 'onelusâo de que a meu verl1áfa-. ta, _ Joao )llcndes. _ Duarte de 011-tabelece completo .~lstema; de der~s~; MENSACEM QUE SE REFERE o p.,ntcli;1 lhas nos artlgcs 62 e 171 da ~ccsa \~1 'I ~cira.do regllne demccralco, d.C!.ando-or a\~ N.· 41 Iinterna, nas citações dcs artigos 29 c N.• ~5'! _ 1947mesmo do meeam~mo plopno pa a , 102 que não são da Const!tuição Vi-IcancclaJ!1ento .do l~glstro das cntlda- Em 16 cl~ l1cy;:mbro ;1~ 194" nent~ e sim da Constituição de 16 de AILloriza Q Podl!r E:ceCltUvQ 11des polltlcas ou nao, que o puserem. . .,,, ~ J ~'1934 " _ d UI iá- I ~brir. ao Ministério MS ReÜlçõe'Jem lleti"'o ou a'entarem contra; a st:a SEnhores 1ilembros do ConJ.":;o Jubo Cie , apl~,so me a en

dlCI Exter'OTCs, o crC'dlto es.....cia! d.<J' ." ,. . las a esta Comissao, eonvlCto e qU8. ""

e~astel1Cla, • h . Nacional: por intermédio do seu ílustre Presl-I CrS 40.300,00. para ate1Uier a<)Por eutl'o lado, nao há nen u.n . .• 1 d t d ,- 1 v d a quem de jlagamento de contribuições á Re.

c1isposltivo que impeça II aplicaçlo Os 5rs. Ministros de ~tad» ua '~- ~n ,e. po €Iao ser e a ·as , " 'ir_I jlaTliçào Internaciollal de Tari/fJ3elas penalidades especificas para as roná.utlca da Marinha e r:a GlIen?l dll'e_lto para a sua necessal.a let 1 Adua1leiras. _faltas OU crimes· militares. repr.esent~ram-me. na Inc!~',,:.EXp~S1- caça0. . ' _

Estão, assim, satisfeitos os objetivos ão de mot!ovos. sóbre a ll~~E:.iS;.ca~e da ChegamiD à ccnvleçil.o, ap~Z:lI.) aa~ IDa Comi.sá<> de Finanças e Orça.C!eclal'ados no projeto capeada p:la â.(cr"tação de uma lei que autorlz'l o falhas apontadas, que

dpeloc.alt. 6. drio mento)

t 1 v to . .' e·v'c() "'ivo d"s ml- Fteglmento Interna a amara c.~mensagem govername~ II eb 1[0 t~ _ illaEt~meJho (;0 s r~h~~' p~iit:;~s (0- Deputados cabe a esta Comissão opl- Solicita o SI', Presidente da Repúbli.que é acompanl1adg peio •su d

S 1St. Vu l~tares cu os c~~~ão a~.it!\lict~ às l',~r- nar sObre ~ atos do Tribunal de Ccn. ca em mensagem n,. 238, de 17 de nlai~·ora aprovado pe a ombssllo edi Ol~S_ l:r.nn co~ a " •• .• Itas. aceito a incumbéncia de relatar [deVidamente acompanhada de ElI:posl.titulçãO e Justiça, que em po a .e: ça~ J.rma as, " t~ rocesso o que ora faço: çíio de Motivos do Sr. Mini,strc. dI)declarado a inequivoea Inconstltucic- ~,Essa inlci~tlva :cindd: pe:Jelt:t- es p. '. .. ElI:terior, a abertura. de um crédit-a e6.nalldade de wn e de outro. me' tecem a minha I):>:mao e t: ll,,_T . Nc.s termos em que esta exposto o ipecial de quantia de Cr$ 40.300,00, é

O que não. é admissivel é colocar cs,~ razão que. nos térm~s rlc> art. E'I, assunto do reglsto so'o l'eSEl'I'a, rela-Io correspondente a. 11.17il franco5as nossas Forças Armad.as, de cujo da ~onstituiçã.o tenho a hom:, de- sub- tlva ao pagamento por "exerclc!o! be'''a- ouro de'tinadCl; ao pagamenooseio sairam grandes vultos d~ Imp~. met~r à consicteraçflo de V'l,. EEx.· findos", da importê.nela de Crli .. das" c'õntribuiçõ'es atrazadas do Brasilrio e da República, em situaçao vexa. anteoprojeto de lei crga\~~~Q,;l com 342.946,20 'trezentos e quarenta e dois li RC[1artição Intel'llacional de Tarifastória ou de inferioridade cem _rela- aquêle cbjetlvo, mil novecentos e quarenta e seis c:ru- Adu~neiras, COIU sede em Brull:e-las efáo aos. clvis, para os quais nao se 3 A . 'ai finalidadp. d·lS fõr- zeiros e vinte cental'os) a Servll;03 relativas aos exercielos de 1941, 1942,nc!mltem leis de segurança ou trlbl1. . prnlcl~ acOrdo co,:tÍ o -qllt fi- Hollerith S. A., proveniente de, alu- 1943,19014 e 1945.nais de exceção. no regime da no\'a ças Rrrt~fescid~ na cCln<'j:·ui.çâo e €s- guel de mliquinas ncs meses de Janel, Explíca a ElI:posiçâo de Motiw"s 'lu",Constituição. . , .' cou es a, ~<en50 unânim~ 'de tl):105, ~ 1'0 a dezembro de 1945, em pro~eito as. l'eferidas contribuições não :cram

Sendo mantfesta a lI1ConstltllCIOn~- tá]10 co , Pâtria, garantil' os pN!e- da Diretoria de Estatis,tlc:t Eeonomi- pag·as no devido tempo deVido à oeu~lidade quer do projeto do Ex~cutn~, ~ELnde';tl!'-ucionai< a lei e a ordem ca e Financeira do MII1l!'terlo da Fa- Ilação da Béigiea em virtude da. gueruquer dos substitutivos. cumpre inda- I es con. • ". , , . zenda, não há como deIxar de ~pll- e~jnda mais devido a impossibiiida.;'gar da conveniência da iniciativa 4. Os partldo~ ·pchtl:~S Oil Ol'l}a;l'- car-se o corretivo legal à falha ol'lun- de de qualquêr conta.Lo entre o Bra.sll

E de convir que salta à vista: a in- zaçõcs c,:?ntrárics ao regIme del~lc~;,a- da c;a omissão de 1avr,ü,ura de eoll, c a aludida Repartição.conveniência .. da medida sol1cltadlt.. tico jã tem clzmcI:stndo e C.D~.t:nu.,n~ trato, previste na inscnçao 01'9R_men- A contribuição do Brasil dev.~ cor~pois que seu resultada, imediato se:'a a, dcmons.trar. }c:· ~_tüs ou lat,c;,. cU!t:: tária, desde que 'p~la Exposlç,ao de responder à retribuição de qualq~.ermais conturbar os hOl'lZClUtes da pc'. ~JgmflCaçao n"o pl"Clsa de 1'"1 f do Motivos do Sr. Mll1lstro da :t:azenda. serviço por parte daquela llrgamzaço.litica nacional Jã de si tão nublados, care-c\ela que, denÜo ~,o H.t\ P antct·;ã estil comprovado que os servIços ia' Se durante a guerra não houve ne~aprofundar o descontentamento pela ação,. en:contra-se a mgaçao :::1,1 e.o ram normalmente executadcs, como· nhul1l contato e, portanto, n~·hum ser_solução judlciá.ria drástica de qucsJ de Patl'la. I~l como a CO'lc€b.• ~.cs~F_ o vinham sendo desde. 1917, l~eln. viço prestado seria mais lógico e maistóes que são a consequência natu-[cnfraq_ueelmmto e a cCl1Se1~en;~n~t_ mesma el11présa, com real provelto: jltSto que c Brasl! r.ão efetuazse ne~1'0.1 da lalta de solução administl'ati- milla.çao dos po~eres COll\;ll~Cão' p~? estã justilicada satisfatàriamente, pe- "hum pagam€llto.\':'\: PUl'll os. problemas vitais do PO-I o desl'c~.peitod à iel ( ai S::'~l~~ 'cc~lstit\li- h repartição interessada, a ausencla Deveria, ao no~so entmder. ser essavo, do quai cs militares são parcelai outra da 01' em a \la 01" . do contrato, assim como l~al'a o pre'· a atltude adotado pelo MiniHé:'lo :lOpondel'ãvel, e, aclma de tudo, trazer da. . _ I sente excrcicio, está eumPl'lda a 1111tes Exterior. .a inquietação à tropa, com repel'cus- 5, Toma-se Indi.1:.ensável, por esse 0mitida formalidade legal, prcv~ ca- Acontece, porém, segundo mfül'ma :Isão profunda em llossas Fôrças Ar- mctivo ante-j>or a ês~'e planp de des- bal da. necessidade de. se contmuar Exposição de Motivos, que a Elllbai_ma.das. cujo patJ:iotismoJá lantas ve· truiçã~ paulat~l1a e sU1bterranea,. :n- cem os releridos serv!ços .. ' , . x~da oa Bélgica _ comunicou em no~\2es )osto em prova', Dao aconselh~ quanto não vlolenta, da demccracl.a E' inegâvel que o Merltlsslmo Tri- de aiJrll de ·1943 que a re.Pllrtlçaoqualquer tmtamento menos compatl- que .a~baLnos de criar, os meios de V}- bunal ele contas, no uso de suaS ele- retomara. suas atividades e lembrava..vel com o ideal de defender o Brll- gliância e de p!'esel'vação ,que oS l'egl- I'adas atl'lbuiçõese flU1ÇÕSS constitu- então, o pagamento das no.>-sa.> ccntri-sll e de bem se:'vi-ll>, que 11 anima mens del1locrâtlcos pl'eccl1lzamem sua. cionais está precedendo acertadamen- bUíçÕes. .aos seUs compOlle\ltes. legislação pan, que possam SO'brevlVer'l te na forma do IIrt. 77, ~ 3,0 da Cons- O l\%inlstro respondeu que provL~

A iniciativa do Oovêl'no vale ape-6. JJ:sse é o motivo p~inc,pal que ~: tltulçãO quando resolve ordenar ore- ciencLarla parasatlsiazê-lo_nas vela intenção declarada· de acau- ieva a reccl'l'er ao.patl'lÊttsmo 2xs~ií_ glstro sob reserva, da despesa em cau- Ne/ítas condições. cotno.~e tra~a ~..tel~r a ordem e defender as institui. doria de VV. EEx, .• - . note". s~ e l'ocorre. ex-ojjicio, para o Con- Qua.n~ia l'elativamente l)C(Ill"'nll. 0:1."ções, que a tet'ia ditado 'l:RA-

Page 20: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

f2944 Terça.feira 24 DI,(RIO DO CONORESSO NACIONAL , Junho de 194·7

te~elamas contrariar a. reSlJosta donosso Ministério à. rzpresentao.tes deum Pais amigo da categoria. da Rél,rica ~ aprovamos a abertura, do cré­Itito soliCitaclo.

DeixamO!, entretanto esclar~cidoquees~amos de pleno acórdo <l01Il o pontod e vista. do 51:. MiniStro <h Fazendaalo sentido de que o MInistério do Ex­1;torior proceda a denúncia da conven­ção, sefnlndo o disposto IIo seu artigGl5,. e pela qual estavamos comprome­tidos a contribuir pa.ra a Repartiçãolnternadonal de .Tarifas Aduaneiras,operando-se, a.s;;im, a nossa retirada.

Realmente, desde que o Ministérioda Fa<lenda julga aCOll.5elllável a nossa.saida oi! expira no ano corrente o pI'a_zo d·e Yigên-cia. da convenção, Não ve­mcs justificativa lJal'a ·nela )1Cl'!l19.11e­"'ermos.

- E d·esta f-erll1~ já 119. próxima lei {)1'­çUr.1~lltcl.:'ia poderemos excluir a con­tribuição 1'€Speetiva do cl'çnm,?nlo doMi:~tério do Exti:riol', - João Clco_.(aJ, RzJatol'.

dida Repntir;ão. Aliás, êsse mesmo cen.tc ao Dep~l1tamento N~clonal do 1 ,,- Se o 13anco do Brasil e ou(:'oserit~.l'lo Ioi ~otado eln l'ela~o & ou· Café. bal1cC>l; 10rneec:nnt câmbio a emprés:"\stros Ol'ganlsmos intet'llllcionat~, dos Art. 2,· Rcvog~lU·se llS disr,losiçóe.> cstl'nngcü'as, nos últimos doze (2)quais o 110550 pais era ou ainda é emcoatrlÍ.rio. meses, Ilal'j\ transferências de funcloshlembro. J1IstiJicagão além àas pC:l'Cellt.~gens legais dI) lu-

4. POl' nota. dat.ada de 10 de abril eros e,em <laso afirmatiVo, se es~",de 19.5, lt Embaixada da Bélgieg, nos O Departamento N~cional do Caf~. Op€rações visaram obter recursos emcomunieava. qt,e a. Repartição reto- ciesde o tempo de seu funcionamento moeda nacional OU que outros objc.marll suas aUvidades normais, e in- regulalo• é. pc.s.suidol' de um teireno e tlves, e C)u~l o montantc dessas opc:'",clicava o montante tias contribuiçÕes respectivas bel1feitorias existentes no çõcs,brasileiras .em atrazo. Emre.sposta 5.° distrito de Petrópolis, na VIla de Sala das Sessõcs. 18 de junho cl~êste Ministério informou !lo Embalx:\da l?~l'all.aunll.. 1947. - HenrÍJlue, Oest" - Dio,genesde que providencial'ia junto àsau' Sucecleque o Depaltammto f?l cx- A:r:tda, - Cla1l4mo S,llva., -:- Grc­toridades brasileiras competentes, o. tlllto por ato do E~ecUtlvo e ,es~ Pl:e- gorto, E!e::erra. ,- Jose Crlsp/7n, ­fim de &atlsfazer, em tempo o)lOl't'.lno, ~elltclU~llte em .fase [~e ,liq~daç~oj MaUl'lCIO Grahots, - O~valdo :!lcllecooo pagamellto dos nossos compromisos'llllclusl~etrallsferJ~dq ~" dlvelSOS \a I O SR. PRESIDENTE - Esta 11nc1,t

5: Consult:J.do sôbl'e a utilidade da lares ao seu. PJ:tl'lll1onJQ pal'a org1ío~ a Je!t\lra do expecllcllte, .presença. do Brasil ent:e os membros do ~crvJÇO publl;O. . II Ha, ~obr~ [l Me&a um requerllllCn toela RelJartlção Internacional de Ta- A~im, '! proJ,to quc apleSen~:llnos, que \[l~ S~l lldo""rifas Aduaneiras, o Jl.finistério da Fa.- favo~c:enclO com a .do~çao de lm~vell E boa e p~~b em clisc\\"ão o.zenda informou, por aviso 11." 1,617, ~,ccmpetentes )lenfe-ltorws n~ HosPlt~11 E-egulllt.cde 23 de julho de 19~5, Eer de scu ~allt:l Teresmh:l de. P~\Ial1aUll"'. ' I ltEQUl'lRIMEN'rointerêsse o recebim,"l:lo dus lhtus ~lem da ?bjetlvidodc que refiete, na:>. oaduaml1'us e de seus suulemmtos, pertl;'bnra. 11cnhunJ funcionament':'1 REQUERIMENTO N, 273 - 194',cuja publicaçüo constitui a- principal rÕ'!;;u,ar de Serl']ç?: iSSo po~que o tc:-~ 5clícitn n' inclusão em Ord~m ciorinalidade daqucl:t l'telJa:-tição Intcr- reno cUja, pr01J,lledad€ 1l.etendemgs! Dia do projeto nO 59 _ 1945nnd·onaJ. ;r:ms~e!'Jr la 11a mUlto tempo, 11ao I Requeiro -eja üicluido em oi'de'n cio

PAlIECEIl 6: PosteriOtnlCl1te, !lO ser·lhe enca- j:U~SUl ,nenhu:na servcl111a, alem de di'! o lJl'oieto 11" -9 de 1946 d~ I li-A Ccmi~são de Finanças c Orçamen- minhada uma Exposição de Motivos queest": lecall~do llU:na zona que s~1 nl;~ aütol'ia vi~l<>°dstar l1a 'comis~lo

to opina pela apl'ovação do sCgUÍlltC dêste Ministé:io, da. tada de 19 de de· I'ot:tra elJCca fOI cafcclra, !leJe d~lxaulde' st't ",',,- .J t~ do d "4 'izembro de 1946, o Ministério da Pa- :10 ,~cr t.?t:ll.mc.nte, '" n~"ilO~ltin~~ça~o~ ~~~ça~m;~d; ;'c"~:

PROJETO zenda foi de opinião que o nama- Nuo !la duvlca que o Hospltai 'San_ b'a 1 ' , , ~"d' o<--i,Art, único, Fica oPcd~r Executivo rati ll:ovidellehlsse sób,'e n denún_ tJ. ?:e:'~sinh~", que \'elll .sendo cons-I ~r a ~~l~;:~f~~o cm., lscu5,ao, (OautCJ'izado aabl'it' ao Ministério das cio. da Convellçáo e sôbre a aber- Irmao a cus,," de, d~natlvos f cotas dei Sal do ,- Sê"~"e~ 20 d 'lll I 1:l'lelllçõ2d Extericl'fs, o crédito especial tUl'a, mediante a l1~cessárlaautori- traba,!!l,? do pl'oprJO povo. Pl'estar~ 19H ':- 'E':.. q t?s' !li mie,J 110 (~tie Cr$ 40,300,00 conespondellteS a zaçüo legal, do crédito de.stil1ado fi, me.;tlm!~:,,-e!s.sel"YlçOS, 110 seu setor, ai . E ",e ucte'd':" e~. f'.· ;

1, 'd - d di 'd .t·' popul!lçao lIa Vila de Paranawla e dos I ,llcerra a a_ lS.11S'o.o, !C,ll1C,O11.178 francos belgas ouro, destinados lqUl açao ,a v~ a, a r~za.aa, . _ , j~ . , '1 adiada a votaçao,tl;) p1gamel1to das contribuições do 7: A vista dlSSO e .:.aGO o COIÍ!- arredo.,~" Isso !l, ~l1lfl~, que qualqUel O SR PRESIDENTE _ Acilari( _13:a,il it '"RepartiçãoIl1ternacional de j)l'Omisso moral assumido pelo Go. benellclo cO'llceoldo a. esse HospItal" . I '1 S J';- p' " ~~"l'arifas Aduaneil'as relativas aos exer_ vémo bl'asileiro junto á Embaixada pejos legJsl;:dores e govemalltes doi ~e l-g" an ; ~ a ~d r' l ~flo ,~eol~t:>

da BélffJca, peço· vênia para su(>'cri: l'nis, virá justamente ao encontro de I e . ,lVI)Jl',,' '. epu . p e elco pe o Q 0­

cicies de 1941 a 19~5, revogadas as cUs. a Voss; Excelência a conveniência ele uma rcivindlcação imp0l'tante do povo I 4t.t;;dOsod~oB.'\hla, convIdo os Sl,S~c 3, i eIpc.siçÓ2S em contrário. ser o assunto submetido ao Con- de Pal'allaunu, I' ,~ld,allOS pam,+"lll ccml;suo, .,'1-

Sala "Antônio Carlos", cn1 19 .de gresso Nado a1 a fln de quc soj'" Sala das S8Ssões, 17 de junho de tl'Od\lZlrem no re.cm.1) 5, Ex.",.~ 11111.Junho do 1947, - Sousa Costa, Presi- abe~to um c;éd{to' espe~ial na Ílnp~I:- 1947. _ Henrique Oest. _ Carlos i de prestal' o compl'omi;~o l'egllneJl~cient.e. - João Cleofas, Relator. - tánc!a de Cl'S ~O,SOO,OO; destinado f,O Marighelln.- Gregorio Bezerra, _ t~l. ,. ~ on . o oDioclécio Duarte, - Orlando. Brasil, ~ pagament.:) dns contribuiÇÓes atra.;;a- AlJi1io Fcrr.andes, _ Diogenes Arruda, COInP,a. eco ,S, Ex, .ac,o!11P«nu,\,:"Toledo Pisa, - cate Filho. - Gabriel das do :Brasil à Repartição Illterll:J.4 - Dominr/os Velasco, ~ Aciel11tar Ro- do 9a l~spectlva. com1ssao, ~, JU.I:-Passos, - Amaral peix%. - Fer1um- donal de Tarifas Adl\aneims. C:!w. -:- !-ino Maclwdo, _ Agostin710 t:o ,,?- me:~, presta o eOIUP1()~b-:0ri,o Nóbregll. - Israel Pinheiro. - 8: .Pa:.-ece-me oportuno levar ao de O/lvelra. _ Alcedo Coutmho. _ le"JmelJt~, .t.omaJldo em se~.))a::loTristdo da Cunha, - Munhoz de Melo, conhecimento de Vos.sa Exce-léllCio'l n C/uudino Silva. _ Gervasio Azevedo, asscnto na lecmto._Ii!EJ"SACE:,! ,\ QUE SE. REFERE o PARECER di.>posto do artigo 15, da Convcnçá:l .,.- Ler)} Sanlos, - Emilio Carlos. _ O ~, .OSVALDO PAC~O -:-- , .. )

que criou aquela Repartição 11lt~:'l1il.- FlorES da Cunha. - José Crispim. _ - SI., ~resldente, ~mos pOI ~~1~ deSenhores lI.f2mbl'os do Gl'angTessO cionaI: Campos Verga/, _ Tristão da Cunha. uma \ez f~lado ,l1~ta. Casa soble <l

.Nacional: . . _, - AOI';cola de Barl'os. _ Bayard Li- problema.na ~SSlSte,?eJa socIal."A presente 9onven~'.'0 oseloa ma, -~ Vasconcelos Cosia. _ Ré,qis A respell,o 00 projeto n.o_277, apl'C_

D2 acôrdo com o p1'eceito CO:1SUtU- posta em eX<lcuça~ 110. ma 1., de Pachcco, _ Amaral Peixoto, _ Ro- sentado pe.o De,put:J.do J030 Am~z(!-tional, ."ubme~e_ â Vosa, aprovação a abl'll de 1891 e fleal'a em Vlgo1' meio Júnio1', _ ToZedo Piw:. nas, a nossa .I~ancada rccebe de t~4inclusa ExposlÇ"O de Mot!vos, aeOlll- durante sete anos, Se, doze me-I da Pi11't0 peÕlQCS para que, no 1ll31Sp:l::h~dlL de um oficio do Ministro se, antes da €xpiraçá~ dos setp. lillQUl!nIMENTO brevc praz·:l possivel, venha apl~nii.-

, de Estado interino das Relações EX'I' prlll1~ir{ls .anos, a presel)te Con. Co.,,'clc"ando ue ela JO"!al'ia l1Ú- rio,teriGres, solicit;alldo a abertura de um .VCl:~o lla? f,?l' del1unciMU1, a 1'1\el'd :'5 da 8uP~it~'P<iên<lla-da Moeda ° I'elat~r do Pl'oje,to pediu qne ocré:lito .especial de CrS 40'3000'00'1 UmB,o subSIstIra durante um no- ~ do Crédito o Go;é" o 'e.stabeleceu mesmo fo;~e encaml11l1ado ao D~-gasour-o. total da divida d<l Brasil vo ,1l1:azo de sete anos, ~ a5S11~1 o contrôle da's veI1dn.s 'á~ cl.mbiO; . 11ll1'tament? de oPrevióência 80:ia1.CO"N.'.lJOndent€ a .11 178 francos. bel- pai dla.llt.e d~ sete em seL anos. C., 'd' cl ld d b Acho, 1l0-re.1l1, 51, preSidente,. deSn,,-.- " . ' - . 9' DeVendo I) u'lll'rno )JC' 'l'odo d set" GllSl 1'1'811 o que os SB o.> a a- ~<' o' ti' vid" .11:1 R"partição Internacional d~ Tal'l-,' '. . .. , e: c 1allc'a comereial vêm C~il1do, éonforme cc-~SalJ~ a jlJO enCl,a: POIS" O. [11'0-I~.s Aduaneims, com sede em Bru- ~nos expJra~ 110 &.1,10 d~ ,19~7, e uma rs ü:timas lubllcações' bLma cas aposel1tadonas hOJe e \1l11a)'.~lil< ~eJativa aos e>::erci·ios' de 1941 I\ez !lue, hOje, o 1\illllsteno dn Faze))- ' .. 1, calamidade uma )'eZ que est.as, na Sl1,119~q" 1943 1944 e 1945 ' , da julga aconsclh~vE'l fi n?ssa rcti- Cons:cieral1clo ~ue o Oovérllo não maioria, não excedem de Cl'S 249,00.

-" • rada da Ol'ganlzaçao. podena. o Bra· tem prcstac1G infol'lll<lçÕe.s sõbl'e o m-I Dlspenso-me de ler documentos sô-Rio .de Jar.eil'o, em 17 de m:;,io de sil,denU1\dar a cl~ada Convel1çã~, lor. verdadeiro das disponibilidadcs. bre o a5Sunto porque prcdsaria de 11111a

j947. - EunICO G. DUTRA. IASSJm sendo, depOIS de efetuado () cambials existentes 110 exterior: sessão inteira para trazer ao conheci.pagarncnt.:> das contrilluições a.tr~z~·1 COllsiticrando que o Millistério dà mento da Casa as reclamações dos apo_

J::\,'1'OE:IÇ'iO DE MoTl'I'O~ ~as, qU~ ê o objeto desta EXpo,~lçao Fazenda não respolJdeu até hoje aOI sentados d€ todo o paisoScnhor PresidcI1W: oe M:,otlvos, e da. ref<:rel1tc ao atua! pedido de informações l'nviado pela SeledollO apenas UIn memorial do'!;

-r<:nJlO a !lo.ma de levnr a. o cOlllle-1 exerc.lCI0 que s.er~a ,p,aga. oportuna- Câ.l11arn. em 1946, :t requerimento do If~l'rov.iã.riOS. ence,llllnhado ao Pepu·cimento de vO..la E:.:celén'ia quc o se-I ~en~e, ês~ MmLSteno 1J~d.en.a pro_ Deputado Maurício Graoois sôlJrc a ta~o João Amaz~mas.. no qual, l'Cdt'll),cretlÍlio Geral da Repartição later- cved';:_, .;J:eHcl;alll,cnt~ p,utO!lz~do por balal1ça gc:ral de pagamentos; seJa apr<>yado nao ~ ê~se JJI'OJetO, co-

.' I T 'f 'd '. '!. _osso..•",,(ceI1ncJa. as neceSSarlll.' ge,,-, "_ " mo tambt'11l o relatiVO as aposell~ada-naClúlla de an as •• uanelI as, com \ toes Junto a Embaixada da Belg';co Conslde"ando quc a oplmao publlca r' as . d' . 't 's,,~e -:ll: Br~x~as,_ solicit?U a êste para' a denúncia tiâ Convencão ~ -;; segundo d~monstraç6cs na imprcns:1: n~eroo;~ ,manas, que omou o nu­Mll:Isteno n l1qUldaça.o dn dlV1da atTa-[110ssa eonseqU€llte retirada daquela no COl1gl:eE~o e 1105 meios financeiros, (Lê): 'zada do. Brn,5jl, correspondente aos IRepartição IntelTlacional acha-se Justamente receosa de que osexc\'cicio" ri" 19..1, 1942, 1943, 1944 e " . " 1\05.10" saldos no exterior sejam em- .' Exmo, 51', João Amazom~1945, 110 tvtal de 11.178 francos bal- AplOveJ1o 3.. opQrtupld~rle TJ;'ll'a pregados abusivame11te e desperdiç:t- D, D. Deputado F'eeiemJ - Rio clt>~as 1)\\1'0, 0\\ sejam Cr$ 40,300,00 rell0vara Vos,a ExcelencJ:l, SCl"l~r da.<; em tml)sferéllcJas de fundos es- Jomüro.\quarenta mil e trezentos cruzeiJ'os).1 PrC&ldc;1te, os pl'otes~o~ do 111('1\ maIS tran!las à requisição de equipamentos Resp~itosos cumprimenl.ils,

2. O .Brasil, por interlllédio dc seul proflmuo l'eópeltoo -- ([) Raul Fcr-I para a indústria e obras públicas; Os seJJtimentos que SI) ag-it:lll1!cprescnt:'mte junto à Rl'po.l'tiçáo In-OI 7Wnc!C8. , Requh'':'l1~ 0<;.1::11' intermêdio do. M~sa no seio da numcrosa elasse ferro.tenJac!<Jnnl de Tarifas ll.dua,neira~, Vai a impl'imir, 11,~ f01'111:1_ do qne o MJl\:~~cn9 cja Fazenda, o'olVldo; Yiál'!a, l1ésto momento de cspectn-\'em paniCiPando. desdc muitos anos Regimel.'tc>. ))3m ser l'emetj'do li.': Io ;Bano dJ .BJ'A~ll, mfOrl~\e o seguJl1te: I liva pela l'eabel'tw'u dos tl'nbri1l10sdas l'euníõ(s reaJizi1das pela mesma Co~.is3õcs de Constiluicão e J\'S- 1 - :\ pal'tir ac c]\le mes do ano C01'· parlamentares, trazem \1l11~J at-Entidude o O resgatc pontual das 110S- Liça, (!c S:i':lde Públicu' ê ,ie Pi- I'ent,e ~ ;"":J:](:;l, comercial passou a mosl'era moral para o raciocíniosas cOlltribuiçõcs an'.lais mereceu na!1;;,;~ e- O:'ç,al1JCl1Io o s";;I~;nl:: npl'es~l1tal' <leItel/., ~ de- qmnto o dc "ell1o~ fcrroviãrios sôbre a ele_semllr" do Pl'esidente da ~partição, p:lon::ro dC/lczt. vad,1 lllatéria, que ê o di.scuiiclo tn~pal<\\'ro'lS do mais vivo ag"a\iecil11ento, I 2 - (~·"al e o verdadeiro mOI''.\.ante so das aposentadorio.s ol'dil1ãri,,~.com as ql1"Js reconhecia. o int.eJ'êsse i N,o 355 - 1947 de ncs.sos saldos no exter:ol'. em oum A g::'[l\\dc guen'n de 1914, COllldo GOV.érr.o braôlleil'O pelus atiVida-t' Transfere 1)01' (loarão, ao Hos- ~ e.. m di."isaô, qual a qU:lllcia que. se t~~,ul'~ deefcnitl'oa1e~net!lmstirsólriCl:aO,;",UOlllJ••_~IOllll':àes :;la Organlz~ão. pital "Santa Teres;niw de Para- ~Cll!t conqe-Iada pelo Govél'l~o dos Es-, -" o" •

.. t L'1( os Unidos e quantos dolal'es das do. l'ellHil\ na rnentalJ~,Qdc dos3. Aconte<le, porém, que o p~gal1lc'l1'l namla ,um erreno e benfeitorias, , ,. . " • , " . ., IY.>W)S e n. 1l\lmal1idade al'nnCOllm da..~ lIOsas contri1:Juir.ões teve de I Al't 10 F'ca Po °e'o"', uti c.:lI-PDl1'lblhdudes se, a<l.lam complOmc- S0l1.'I"'Cj'j-j'.eI1tc no C"~11'11110 'do, • . . ~ . , " o ,u _ ,"-'l:ec vo au· tldos por cempromlssos ext.ernoso . " _"lei' BU!'penso ''-o. ~ol1'.eço da u)tJma tOl"lz::do a transferl:' pOI' doação ao :, _ Porque, até o presel1te l110men to, aJxl'f~ico::.mel1to social. di,ado Ill'logr!lnde ~eI"r~~ devl~~ .a ocupaçao d~1 HOSPlt~l "S:mtfl. TercSm,14'1. d,e. Para- o Ministel'io da Fazenda não respon- Jlllp€l'aill'O da cvoluç~o já p!'eSJ,~Belg1C~q, t !l. •• n]XlSs]b.lld(\,d~ de qual nnma, o terreno ~ llCllleltol'wS CXJS. deu no pedicli> dI: inforlllacócs &ôbl'e a :--.q~er <:oIltacto C:1tJ;C O Brasll c a alu- tcnt~s 11a VIla de P~l'allnUn~, pe:tm- Ilntanca de J)n:;!;umcntos. • (") Nilo foi l'cvisio pelo om,!or.

Page 21: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

íêrça:-feirâ 24 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Junho de. 1947 ~945

da h! 1.900 D-MS llor J'2SU~ Crlsl<>, .nos de idade, prMicamente não sofre, restrições, o que sil:lllflea que bllcação, :revog~da! as dlsllosiçõ;l:llicerçado 110 di:'eito de viver QC podem se aposentar, porque a os auxílios tO:lcedidos aos nossos tra· em contrária".todos os individue,s, ' restriçáo da. lei ao máximo de balhadores vêm se11do alterados pm':L Tratll-se, Sr. Presidente, de medi.

Em 24 de janeiro de 1923 era CrS 2,000,00 para as aposentado- piar. Os aposenta.dos e segura.dos da urg~nte e confio, por isso, que al';,mcicl1ad~ no BI~,'5il o l)~cr~to ni!- l'ias e ainda. sujeito ao desconto, dos Institutos de PreVidência espe- Câmara no seu alto patriotismo, darámel'O 4082 ccnl1ecido pcr lei "Eloi torna impratlcável a saida do raIU que a Câmara legisle no sentido- ao proj~to o rápido andamento que CfChaves" que concedia o dlreito de empregado, Um chefe de repar- de mnpal'á·los, pal'a' que possam des- interésses da pecu€lriaexigem, (Muitç"posentad(}rlu ordil1:í.l'ia, aos 50 tiçi:o com 50 tinas de trabalho, frutar de velhice digna das energias bem; muito bem) ••mos de idade, após 30 de eletivo depois de dai' 'uma c,:isténcia de que <iispenderam durante tõda a sua. O SR. FLORES DA. CUNHA (')CX2lCício, a toelos os fCl'l'oviários ~erviços à cmprêsa paruobtel', o vida. (Muito bem; muito bem,) _ Sr, Presidente: não desejaria vol.do pa!s, lei e,;ta ql:e plantou o salário de Cr$ 4,úOO,00 mensais O SP" DANIEL FARACO (,.,) (Pela ta.r a OCUPai' a atenção da Cámara sôomarco inicial de uma novo era, (salál'io raro) êste empregado se ordem) _ Sr, Presidente: peio De- bre' os desagradáveis acontecimentofnbril1do çamínho a outras reivlll- desejar aposentar-se depois c\0s creto-iei n, o 6,922, d<l 4-10-44. dispõe que sedeõ,enrolam na fronteira suidicações op€l'árias. 60 anos' de idade, pode, - mas o GovérllC; F'~deral sóbre a identir!- d-eMato Grosso, Ao chegar porém,

Centenas de fel'l'cviáriCll, ve~hos terá. que se sujeitar a sal1' com cação do g~.do vacinado contra o abôr_ a esta Casa, recebi um telegrama. decomba.lid~ e trôpegos, .foram be· n quota última de aposentado- to inIe~ciD~o (bruc:lila abortus). Em bóa e laboricsa população de Pontaneticia,dos ]lO1' ~s~a lei humana ria de CrS .1.400..00, que corres- s~U artigo 4. 0 o m'~nclonado Decre- ,Porãde protesto contra flagrante. t(lUC lhes trou.'«! o amparo, desvi- ponde a 70 % do máximo esta- to·lei estai:eleceu: ,_ . gra.ve desrespeito à. Justiça daquel("!ldo_~s 1:10 caminho dflo lncerte-la belecido. para a aPOsentadorla, Art, 4, o - A blscl'lçao de bovmos Estado praticado _. segundo se dl~para. lu·gar. seguro, onde, tranqul- E' possivel nêstes tempos cU!i· nos Registrcs Gm<la.lóglcos fical'á. C011- no tel~il'rama _ pelo comandante C!O1<)5, poderiam re\lousar na velhice cels esta. apoGentadoria? - cer· diclonaua -iJ, apresentação de prova da 11,0 Regimento de Cavalaria. Indepen-~em os tl',l)peços de uma \'ida de tamcnte que não, parque, acos' reação negativa à sOl'o-apiutlnação ou dente, com sede naquela cidade mato-miséria e d-e infortúnios, tumlhadc o e.mpreg~do a viver com à de terem sido vacinados se se tra- gross:;nse. .

Essa lei benemérita cln bóa me ar salario nao se aventura· tal' de animais até 8 meses de idade. tsse telei!rama é do teol' seguinte:hom lembrada pelo eminente ria a umo. quota de aposentado- Pará.~rafo único _ Para os efeitos "LevW1os conhecimento Vs,Deputado Fedeml de então, DI', ria insuficiente às suas llecessi. dêste artigo, são autoridades tompe- E•.- o. Sr, Dl', JUiz de Direitl) co-Eloy de Miranda Chaves, li quem dades c ir manutenção de sua .~..o,; ferroVíllrios tributam sua gra. família. sendo. entlio levado ao tentes para firmar certificadOS. de 50- marca endereçou exmo. Sr, or.I\dão, foi mais tarde modifica. de:;;confôrto e à miséria, ro.aglutillaçiio ou de vacinação os ve- Presid, Tlib, Estado seguinte tele-cio pelo Decrcto n.o 20,~65, de 31 A contribuição do ferl'ovlárlo terinárlos dos quadros do Ministério grama:eie outubl'o de 1931. que, em 1923, era de 3 % sôbre da Agricultura, das secretarias cu :Üi. Acórdo ali, 141 parágl'afo 20

No paSMr do temp'~, depois de cs ,vencimentO!, hoje estã eleva. retorias de Agricultura dos E~tadcs e Constituição Federal cidadão bl'll-ronsolidado o conceito dos Ins· da a 5 % reDresentandoum dos do D1.5trito Fe~eral. , , üleiro Luiz Alberto Puleo, .presotitutos de Caixa de Aposent..do. grandes cabedals do patrimônio As dlsp')siçoesdo Oeel'eto-Iel em. arbitrlÍrtamente pelo Comd, do 11ri::. e Pensões como cbra gran. das Caixas, parecendo-nos não causa dnam or1gem a. reclamllÇões por RC fei êste novamente preso pordlosa de alcance social, tci essa se ju.stlflcn.r a!sím a injusti~a da parte das Asscdaçíies d~ Cliadores. O1'd~m daquêie ComI., e recolhidoconnulsta sohendo sensiveis suspensão das aposentadorias Dr- R;t'conheciam estas_ser de mterés.se na. qUart~1 regimento, onde' coníinnatransformações. dinlÍrias .aos 5~ anos, por tão dl- cl~nal a e!'1'adíCaçlll} da bru.c~lose Pla5 preso, em franco desrespeito decio.

NoVOS Decretos fOl'am crialios latallo tempo, e da redução para nao_ consi~eravam satl.sfatona a.re- são dêste ju!2o, que solicitou mes-modificando a estrut111'a básic.. CrSZ.OOO,OO do má,:imodas apo- daçaoCla ,ei, sobretudo ~las c1lflcul· mo Cmt" informes sôbre novados CaixaS, quando em plena vi· sentadorias, trazendo estas ino. d!ld~ que trazia ao registro genealo- prisão, sem obter qualquer respos-talldade financeira e dirigidas vações contrastes li. lei "Eloy glca. ' _ ta, Urge providências, ul'gentespelas próprias emprêsas, pondo Chaves", a descrença de melho- Atendên.do a bis reclalnaçoes, bal- Junto Ministro Justiça. Reiteroelll perigo legitimos direitos dos res dias a multas ferroviários de ::ou o ~~verno o peaeto_lei n. a ~,341, Vs, protestos' grande estima e par.ferroviários. 40 e at~ 43 an03 de ser'iço,cn· d·el0·1.-45. modlfl~ando a redaç\l.o 110 ticular aprêço atts, sds, Clarindo

Pelo Decreto 11.0 2,474 .de 5 de tregues à própria sorte, ~nterlor, E <lm seu-artigo 2.° a nova Corrêa da Costa, JuiZ Direito.llgÕBto de 1940. a titulo de re, Nem tud" está. perdido; con· ."l suspe!ldeu pelo prazo de um ano, Agora, a parte do telegrama com oforma da lei :::0.465, foram sus- fiam ainda nos legitimas repre- a ,exeeuçac. do artigo 4.° do Decreto- que diz.a JXlPulação de Ponta Porã:pen~as as apoEentu.dorias ordi· szntantes do povo na Assembléia leI n," 6,922, repu.tado impratic&\'el "POPUlação P. Pf,ran justamen-nál'illS que, apenar de já passa· Federal e nos poderes cO:1~titui-' n? m~r.tenLo" por nao estarem, os 01'- 'te' revoltada desrespeito justiça,dos 7 anes n500 Ecrestabelcce· dos da. Nação, que ~ab~rão natu· gaos lI1cumbldos ~e ,ex})e.dil' os C~l:tl- fato único nossa comarca ';g, es-ram, retroccdendo C111 seus bc. ralme!1te examin..r CDm carinho i~ca.d~s <le soro-ag,utmaçao oU de Vil- pera e irrestrito apôio nobre Cã-nefici<Js e atiranrlo velhos fel" esta situação angustiosa clo~ fel" cln~çao. a';>al'elhados para atencier aos mara, a fim se I'estab~leça mages-l'oviárlos com 35 c m::!s nllcS ele roviários e fazer justiça, dando peclIdos dc:, cnadorzs... . tade ju~tiça e permaneuça depen-~el'viço á ZlngúStia e ao dcses. a êstes anônimos,' mas, expoen- A . slt:la~aO de taIS. orgaes não se de todo Brasil Constltuiçáo pro-pêro, tes do engrandecimento da Pá· modlfk')u, desde entao, lnalS, fl\?-do mulga<:a augusta Casa, Luiz Pulea

E' \'erdude que a leI 2,474 cio tria. o' lju:iÍháo que lhes fol ti- o prazo, entrou em vigor o dlspo~~tl- foi preso porque .criticou Comdt,tada não limitcu o ciireito dc rado e mais o que lhes ccuber \.? suspens~, trazendo e~1 conseqUen- legal pal'aguaio, cujas tropasnposenladori,\ por invalidcz e por de direito. cus, como CCI)I-:':€U no R10, Gl'ande do ocul>aram Pedro Juan Caballero,velhice aos 60 a110s de idad~, F'azemosêste :l!lê;o ce anglls- Sul, a p:'\rallz~çl,lo dos serViços de ~e. submetendo cidade mais vergonho~mas, a concessão destes benefl. til!. a V, Ex," pedindo o seu ln- gistro Ger.ealoglco, ,vendo-se os crla- 50 saque. Atts. Sds. Altair A.cios cutorgados. nos fenoviários condioional apóio à no:;sa llObre dores .ace, a prejUlzos de \"ult~, ca· Brandão",passou :t seI' critaC:a. pelos 1l1stl~ causa, defendendo um sagrado pa.zes de tuar.lhes tcdo. a estImulo. Essa mensagem trou.'Ce cerca de cemlutas de Caixas dc Aposentado- direito que nos foi posteI'g'ado, ,e Urge dar pronto I'emedlo ao mai, a,sinatur3.s de mOl'adl)l'es daquela ci-ria e Pensões de modo ml;ito di- da tl'ibuna do Parlamento, com ~obrztuio porque, ~prox1111ando-se as dade,íerente :t que se posso dizer be- a eloqüência. que lhe é peculiar, epooas das exp?siçoes_de gado. f:lt~_ Era o que nle cumpria trazer ao co-neticio, pelos obstáculos criados fazer sentir os cOl'a~Õe5 bem fol'- res de,estimul~ a crlaç.ao, produtos .nao nhecimento da Casa,para ccrcear estas' aposentado· mados dos áemals dignos Pat'la- reglstlados, so poderao ser mscutos Nilo desejo porém finalizar minhasrias', constituindo wna :unC:l<;a mentares a situação premente 'em cattgonas ~e "pUl'CS por cruza", consideracões' acerca' dêsse telegrama,nos direitos do tJ:almlhaclor, pl'e· dos ,ferroviários em relação .1\ as- quando de dlrelto poderiam_ ser .alJ1'e· stm dizer' q\;.'C sou dos conFtituintes dejudlcando velhos operârios digo I sistencla soolal. cJ.efendenoo Ci, sen~a.dos, como. de fato, sao,. "puros 1946 que torcem as orelhas por ter1105 de melhor sorte ·e ti.. assis· pl'ind,ios por nós almejados, da pedlgr~ê". Sel'la dcsammador, pal'a concordado _ e até defendido _ atenda dos. poderes constituidos, a!)OSentadoria ordinária aos 5~ os ,Crll\,:lor~s; vel'eu:,O' s,~us Pl:e?u~os extinção doTelTitório de Ponta Porão, A invalidez do operário ferro- a11,o5. de ldade e. de um melhor ~lasslflc"dos em c~t"~01las lnlenore5 AI"1lns dos mais enttr,didos do que cU,'Iário só é reconheclda pelo Ins· m,"Xlmo ,?ara. as apo:ent;~C'rlas as que .m~rceWl e cem o valor redu- qU~, só por ria de emenda ou reformatituto quando o crnpre~ado, em· que !>cd~lá s~r, a nOS.3 HI, al- zido à .ne.ad,e. .., da Constituição, ,imtrrc do ])razl) mr.r-boracontando 35 ou mais anos teru~1) de Cr$ 2,COO,OO para Cl'$ ~ SUspc11sao da. Vl~encla ~ do ~rt. cado nest(t, se poderia r~staileleoer éssede trabalho, esteja completa- 4,00..,00. 4. , do Decreto-lct n. 6,92~. ate 31 T Tit' i

. mente corroido pela moléstia de A .Constitulcão B:'asi!eira es- de dezem1>ro cb 1948. »ermitirá não el 01'.0.riu!! sofre, sem mnis fôrças c em lubelêce o tempo de .35 anos de só ap:1l'clhar es órgãos incumbldas de Preciso cllzer á Câmara que fui p~lJ.vias de entregoar sua :r1m.. no ~ervlço para as a)losentadorias executá-lo, como tambêml'ee::aminar extinção dos Territórios de Igua:;ti eCriador, sem serem entret[\l1to ordlnârias cem· vencimen':cs in- a ques.tão. vWmndo conciliar melllor os Ponta Porá. por cnte~\del' - e ag:>ra,levados em conta o tempo de tegrals. aos íunci011ários PúbU-IObJEtivoS c:.a lei cem alto05a renli. vejo que entendia mal - cjue se nãolrabalho c .11em tampouco a in· cos, mas nâo vamos a êst~ oêi- dade. deviam mutilar os e.;ccüos, as antigascapacidade física do paciente, mlsmo, desejamos apel1as que se '. ' . provincias. tendo em vista, npenas, acluando inferior a 2/3 .. isto mes· faça justiça, e Q.ue nos seja dado A medIda e urgente ,e confio ef!! qU~, necessidade estl'atéQ;ir.a. da cieies:!. 11(',,-mo dentro de um I'jr;cr clnistlco. v que é de direitl), tOl'llando.se co~ seu ,nlto llntrlotlsmO, ao Camara cional.

Pedimos a V. Ex." perdoar a assim credores da estima. e Q;l'a:Idal:a ra!11oo andamento ao projete, '0- ,. ,

expressão, mos isio n;\o é ben~- tidão desta numems:l. c;ass2 dos E pCl' ISSO, Sr. ~esidente, Cl,ue apre- Ao, tempo da dlScm8ao do 1>:oj_toHaio. ierl'ovl:il'ios do Brasil. .' sznto projeta de 1131 aS.5lm l"eWgido. : cons~ltuC(O.nal ~ de sua, ~p.ovaçao, ~:;

Há Com a ndmiração dêstes anti- "':;us]1cnde, até 31 de dezembro fatos ,.amda, nao, no'> ,~.larm~~am '"~c ate 4f~~1~"t~~sser;~~;ajll1oc~~ p;os funCionários da. Ccmpanhia I de 194C :r e::õcuçíío do artigo 4.0 c~nscle~cl,as, h~Je, [l~.em. \~JO, c;u-sados e esgotados pelo péso dos Paulista de E3t1'aêas de Ferl'l), em do D.irEto-lel n, o 6,922, de 4- ha neccssld~,de ,huperhsa de se ,l.esta-I de trabalho exaustivo n.'l llauru, Estado de São Paulo, ql\e I lO.H belecer o Te.rl\orlO de P,9I1t.."t P01~, p~r

~óg,~ da fornalha, conduzindo abaixo subscrevenl, qucira r,cei~ , ,. onde,. num fU!Ul'O, - .r.ao sel s.c Pl'O-tl'ens ir noite, suJeitos n intem. tarc.om os demais Parlamenta. O Congre3so ~aclOnal êecreta: "10.10 ou. 10nglquO - sc podcmo dar

. I li t . l'es dessa Augusta Câmara Fe· Art, l," - Flca suspensa, até lllfiltraçoes no grande Estado de ,M~tt'!]ler es, n men l:mdo-se em mal'- d-rnl 0< nos'M 1'''I'S "01,,'['0.;5 21 de dezembro de 1948. li. cxecu· Grosso e, portan.to, na Oeste brasl.l~ll'O,mitas com comida levada !le suas ' ~ '" u~ ..~ ~ ~ ...

casas, que, entl'etanto. não podem cumprimentos de gratidão e res· ç5.o do urtigo 4,°, do Decreto_lei Todos sa~emos que cs n05SOS !im[lc~se aposentar llO!'JUC não reunem peito,'" 11.,· 6,~:!2, de 4 de QutubrQ de COIU ,a Republiea do Paragual S1\O dc-~ condição ele idade exigida de 60 Apl'Gveito a oportunidade para di· 1944. . . . tCI'ml,nados, a parth' das ll}ar~ens d;>5(lnos e por não estarem lündn tigir apêlo aos ilustres <:olega.>, a Al't,~,', - A presel1te leI el1- . rIos Paral;u~i e Ápa. ate s:ms ~ahe-com' a saúde em precária ~lt'._ Ifim de que estudem D pmblema da h':!,'á em vIgor 11~ data de sua pu- cen:as, e,. depol,s. POI' um iunltc, ouçio de \lm candidl1.to 1\0 túmlllC', .. a~slstêncin. social, porqlle l\ leI r~- coxllha :;e<;:a, ate e\1~Olltrar (\s nasceu-

O~\troll ainda, Cc111 mais de 00 fel'id" pelos Ierroviá.l·ios, dcsde 192i.~") - Não iol revi~to 1)(\0 oradol', tes do I\'lllhclaw., (ou do AI~lanbaf.

Page 22: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

,'1"

Têrça.fe:ra24 blÁRIO DO CONORESSO NACIONAL 'JÚnho de 1947

pontõ de r,ue não estou agorn bem ~e- Estou certo de que os nossos patrf· Do Sr,Fres:del1te da. J:tcpública. ot:1.lro. elos, agravadOs pelos excessa.s e cri·' que se- pode dJl)er, em sã conclénçia,

Seja como fôr, há grande extensão mes dos moriniguistas, encontrarão, é que deu ao Pais o ma.i{)r exemplo de,.ae h'onteira sêCa, por onde se dáo in- nesses doIs mllitares, reparação ime· fidelidade democrática ao presidira

,1i!tral)6es dO!! paraguaios em Mato diatR. (Muito bem; muito bem. Pal- el-e!çõel\ simultaneas em todos os Esta­.Orosso e dos matogrossenses 110 Pa- ma$,) , dos, governados por d·elegatlos !>eus,::l'aguai. O sa, NEOiREmO.s FALOAO - strn qu"O!."a da lÍ11ha de imporcial!-:lade. O Territ6rlo de Ponta Porá abran- Senhor pr~si'd~'nte, Interpr~t:tç(íes que lr~Onlledd:t p·elos próprios' adversi­...ia vasta ext€l1são territorial do sul Itêm sido da,cias ll. palavras minhas ril- rias. ,O desprmdJlnemo politJc.o deeJe M~to Grosso, posslveimente a ma:s centEmente pronunciadas M2ta ca~a, oS, El:cia, em contraste com l1 sed.e depCI'o.lda e progressista daqllélc &-( EstiÍl> a exigir de mim um exame d~· pou·er táo d·a nossas tradições repre­l.n~"', tido, nem s6 dos, prin-cipios 11o,·t·eado. senta um fator de cOl1soJklaçáo demo-

? lógico, consoante o que já tenhorrl:'S ctn minha mo:iest~ .vida pública, ~rátic3 mais pOdY05? do que pRlavras(JeoatlQO com ?,lgw" representantes dc como tios pontos es,enClalS que m: pa· ·e p:'o.g'r"tnJs, Nao tJVes,e ° Senhorlhto Grosso nesta Cam, seria di"idir rec"m os mais urg'~ntes, lHl. tar·ela ie- Gmeral Dutra b,'asileiro, e seu com·~q~(',;,a unidade federativa. formando II g;slativa a qu~ e'stamos tOd,os entre- portammto em 19 de jan-:;iro, da1'üL aolloi, outros g-randes Estados, , gu~s,. ,govémo de 5, Excía. a nO~a dií·~;encial

() SI', .4delmar Rocha - V, Ex.' Não venho Se:lhor P:'esid,ente laz'er ::I~ legitimidade dCn1c'~rát;c3~tem tóda a raz~o, Illm exame de conciência, pois" ti" na-j No plal10 admhüstrativo ta,dos ,n-

O SR, FL<?RES DA CUNHA - Se da me sinto culpado, n~m tão Jltluca: o!mos as dificuldades a serem vmd­]lor agora nao é possivel, espoero que i traçar progrRma d·e ação politica, que Ielas €" n'Em elts tecm sido obstáculo aoisto venha a sc dar mais para diame, não me compete neste momen~o, Que-I EX'2cuth'o para o desdQoram"nto deDe qualqucr mado, (i.'lrei m€u apóio ~o, aJl·enas, fo~adecJsas particulares gran:lt:s tar·~fas. como a elo vale dol\. tórla. inir.lativa que vise a restabe- ·2 tie fustigaçõ-es maliciosas, revêr an- \São Fl'ancisco, incentiva.da nestes diaslecer o Ten'itól'io tie· Ponta Porão in- tigas e enraizadas convicções, e.m tudo \lEb vi~gem do CbC'fe da Nação,tienizando-se Mato Grosso da faixa de dissonantes do Que se tcm pro~uradoI E nos discursos que pro.f,~riu àsterra Que for desmembrada e dos indeferir de declarações feitas. ao ca· ,margens do g·rand·e Rio o Sl'. P;esi-cOITeSpL.l1dentes interêsses, lor do debate parlamentar, Id211te da ~pública encarcc.zu a cols'

Alguns Deputados por Mato Grosso Nãos'2j comD é possí...",l con:u}ldir boração entr~ o Ext~utivo e o Le~is-lembl'am qüe se deveria dar uma opiniões ~õ<bl'ê fatos históricas do pas- IJat.ivo, na óbra. de recuperação eco·~rande i11denização àquele Estado, a &.ldo, com definições doutrinárias c nõmic~ da vasta região,fim de qUe com ê5~es recursos. pudes- com compromi1so3 politjoos atuais, Tudo isso Se,nhor Presid-2Z1!,e está~em fomcntar a riqueza, abrindo rodo- que ninguém os ,'erá confundidos na exigindo de todos n6s, o,~ com1Jon.en·'VÍlIS e construindo estradas de ferro. sill1JPlicidade e clareza da minha atua- tc·s do Po.dér Legislativo, procunàa me-

O pessimismo de nossos patricios é IÇãO, ditação, pois, do oom dEs'::mp~nhoqueIlõ'::.'s:tlador, e entendem que, se dEr" São bem distintas, Senhcr Presióen- dcrn~o.s a encargos como eSse, é que es­m:Js a Mato Grosso \'u1l0sa indeniza- te, a objetividade com Que se deve tá. d-ependendo a prçs,ervação democrá­Ç20, ;,sse dinheiro terá aplIcação du- examinar as fases já transpost.'lS de tlca, Nilh ralamos sempre, ma.s deve­...;~o,,,. [I nOSSl evolução poJitica e a sinceridade mos confessar que muito nos resta

Nõo tenho má fé no t.oca:1i;e a êsse com que lutamos, agora. na d'el~sa de fazer para mante-la na int2g'ridadells,unto nem a qualquer outro, pois Iuma ordem jurídica, Que tanto nos eom que apenas a imaginamcs;Eernp1'e ent.endi ql1e 1)3 homens sáo' C'.lstou reirnplal1t·ar, Em discurso qu·e l'ronunci~n, nestaho:,estos até que se prol'e o C'\lltrário,1 E' de todos sabid.' a dJs:Jn:;ão e:ltr~ casa, em Novembro do ano ]l:ts~a<lo,A5sim. renovo a dedaração de que i História e Direito histó,',co, - A pri- tive oportunid&de, de p.edir a atenção~ou jJ~lo restabelecimento do Territó.! mt>ira rEcolhe o arbitrário, ~nqunl1to para o rigõr com que a opinião pú­rio de Ponta Porá, e por uma justa lo segundo, certo oU e·rrado, justO ou bllca apucia os tra'balhos l€glslativosindenização a Mato Grosso pela mu-I injusto, é sernV:.e Direito, truto do po· Prccurei demonstrar Que o Poder Le­t!ln~ã~ que se 11le fizer. I d~r jurióico, norma regular em tudo gislatlvo não é julgado com menos se-

O, Sr, Adelmar Rocha - Seguirei o di~'E:'sa do capriclJo~o podel' do arDi- vc~i-dad.e do que, o Exreulivo. conside-l!~:~:nplo de V, Ex,~. inteiramente ,11 t.rio, ração que n('ffi só me pareceu oportu-ju,·:'). 1,4poiado.7,) _ ,. l' d 1·"" na para aquele mcmento, como para

O SR. FLORES DA CUKHA _ t I' RI:a~.>u ..;: ~ a, 11S~lla,.ten~os. qU~ o atual, como para todos os mom~nto.sI " b; á' I ' ,,' 'd d "lleee.~a.Ja.m.n~ a,udl. e lhte.p.e'l.:l.. e QU ' m . ,...... - -. q'n~ll ,t Ie a. nece,'lo~. e e se re,· muitas passagens r.osult-n'es do poder m e pan,e ~s nas o'.o.lg~ÇQ.s uet",n:e~er r:ql!ele ~e:'l'JlOl"JO, porq1,;~ 1stOI;r'bitrári(). .~. " pes:llll sÓbre nos.a;e ;:.::t:a à ~eles~ ao ,PaIs. , " Luiz Recasens Sich€s, grand" jurista Ao envez de OCll.p:lr 110~sa atf'11~ão,~a~.qller?mo, e n~? deH~os o:-Y.:Jar IiiJó50(0 fspanl1ol. diz c~m muita com augúrios maus, pr~visões sinistl'as

fl~~ .e ;';fr,ta a ne,:~ada c:;, Lngu?a, acuidad€": "O a:bitrario nào é umn s61>re as intstitulções, melhor será quef':: ..,~:e 'e...lamos a. s,.r .su.~:ee?dHI~,IqU3lifica.çáo t'knu'o do mundo juriói. nos voltemos para as gl'al1d.es questões();:.q"ela lia.nda, P~' urnA l_ ,asa" te.- co. sinão uma ZO!1:l de poder so<:ial naclonais, que e-stão ai aguardandoT"el e de\ astado.~ '. , & alheia lotalm~!lt/; ao Direit"". (El soluções, para as quais temos \Jm

O Sr. Rugo ,ca.rnll1ro - Sabe V, Ex, poder ,Con,stituinte Madrid 1931 pâg, imenso trabalho :.L r'ealizarI)UE na Constttull1te tlVe a ho?ra. de 39), . 'l'~'~ aqu.I, o defensor dos T~rrltõ~~os, Quando portanto relacionamos cir- A~~i~ nao ,ap~n::s falare-mos eo: de-r,:,el:zmentc.. o lTleu "Ollto de \Jsta. cunstâncills deUl'minantes d..~, um ato mce.a~,a maIs fal.mos dcmOCraCl:l d·enao fOI v,torloso e dms deles f.oram al-bltrário não o estamos confundindo \'crda'Cl;e, ., ,extmtos: Iguaçu ,e Ponta Por~, A com O Direito, mm apreciando o con- _P!eClsam,?s daccnflança. publIca eme~ velo os efEitos. dessa extinÇao se tc.údo de suas disl1osiçÕES, Pode se aluo I'ao a. tcrdllCS sem t:1n d~sempenhoe,tao faZ~I',do sentIr oe maneu'a tal dir a ato ne<:essái'io, r.e-sult3nte do po- caiba~ do·s mandatos que ela nos<1112 o f.ato l1e reveste de aspectos de del' social nem id~ntifica-Io com o COIÚIOU.'Verdadell'o. c~J:tmldade, Estou certo Direito e 'muito menos com a real!- A recupEração do vale do S, Francls-de que os propros novos r"presentan- zação da JuHiça. co, a que há. peuco aludi, l1ão é Pro-te3 do ~,$tado de Mato Grosso, hOJe I Não me a/lima outra int~ncão Se- blcl11a regional ap~nns, N<:m ~Ó os seusconvencl.Clos_ do .r,:al perpetrado com Inho President.e eecolhe·ndo ó plano resultados transbordarão, para outras.,"'.,a ext1nçao, \'lraO votar pelo resta.- teóri<:o para estas considerações pre- zonas do pais, como a recuperação de'Ilele~imento do TerntóllO de Ponta lliminare-s, sinão evitar o mal em que terras é necessidade de quasi tccias asp{),:a .e nós 0f!. acompanharemos Mltemos aqui incidido tantas vez,e$: re- nossas , latitude~, Para tíio grande;im.·a :n~emzaçao.que couber ao I;ran- Italiaç&es pessoais, Il.pa.ixonada.s co- em'pr-e~ndim-ento o Pod·er Adiminstra­CC ,E~,a,:o pelo oesrm-mbrament.c: àli- mentários sôbre homens e fat{>s, cada dor p:'ecisa de leis instrumentais"IJU""p. fa:"" de t-('rl'a. Ium de :nós mais irredutivel em suas muita.s já, delineadas em prajétos sub-

O SR. :FLORES DA CtJHA _ 51'S, [OPiniÕES, Dal ter. pr~erldo a nota clis- m~tldos aO'oLegislativo, Nessa mesmaDeJltlUdos, apro\'cito-me lio l"(ll:<l"te: tmtl":' dos ))rmclp:os.. dentro.. dos ordem de ldêas referimos rapida­(,riterioso, conlO sempre.. ,. IGua1s se desoel1l'ol\'eu mll1!la atJv1dade m,el:te 05 assuntos sôbre os (JUIÜS há

O Sr, Hugo Carneiro' - Obrigado parlan:cntar, nas .duas ultimas .As- maior ansie<1ade e urgência., EstamosL v, Ex!' Is~mblélas, Constltumt,es, para Quem/; votando nl"stes àias a prorrogação da

dmgnou a gfnercsldade do PO'\lO maratoria aos ~uaristas, sem a !luarO SR, :FLORES DA CU1>"HA - '," b~hjano, será impossivel examinar de'lidnmen-

cll> 110,~re colega Sr .. Rugo .Carneiro, Nada a~.sim m3.is di,verso do momen- ~e o pl'o)éto da lei definitiva soorell?;:'fL, r.llzer que, em tõda a mmha v:da tol~stórico atual, assente lla ordem obrig.ações dos mesmos devedores, ela­):>uohca, nlJnca me .cansel de voltar jurldica, do que lances outros de nOSEa \>orado p-ela Comissáo da Pecut.ria ~M:'r,<; ijl1:1!lelO entel}d). J1aver procedido vida política, produtos do :lroltrío, da- todos os l'cca.ntos danossn inW11sn"nt~s en'oneamente, (.MllltO bem.) quele pode-r sodal que como "imos é hES de criação bovina chegam-no's. ~Oll pelo restabel.~cllnento do Ter· o gp.raà~r ~le atos ext:anhos ao cam- apêlos pfll'a uma rapida solução ao nn­

l'lt.Ol"lO ele Ponta POla, por mUlto~ mo· \ po elo Dlrello, ,g'ustioso problema do crédito. No Bl'a­tl\'OS que )105S0 declarar, n1&!' ta,mb,ém E para defesa da ordem nad,a nos si! cOllt,am-se ,por 'milhões os q\\epilr .outros qUe n1ío de,,, expor, parece supe;,jol' ao bom _desemp<:;nllo t}'ab31ham 110S campos e de'l'€l11os ter(Apol/1do,~.) , . dos mllll<latal'i05 da Naçao. cada um h,em )l1'-es'e1l:es as suas n<cessidad,esQll~nto. ~I) tel~gril:m;( 91le ~cabo oe 110 setor mal'<:ado p~la vontade popu- Se os cre:\dm'es cheg:lI'am a. um ponto

ler, 1ECeblao .1'01 :111111 Claque,:,: g~~e· lar. ',.mai aglldo de crise flnancHra, issol'Oo.<'1, pop}llaçao de POlJta. Pora. (urei A palavra democraclU. ela 50 POl' 51 não nos pode fazer esquecer que osfl'.Ie COl1f;O nas prOVIdenCias tio 11u.s- pOUi,o represellta, explorada como an- outros setores de llroóucáo ag:'icola1.r~ e brlLla.nte Sr. Gelleral Canrobert ela pelas d€"magogias antl-democl'átí- estão neceslóitados d<o <Í1Il:il!o E'Oonõ­Pereira da Costa e de· Sl.'U delegado cns. O conte~do dn sistema ele l'ida mJco,)'l;'. !'I.~ RegJúo Mmt~r, o S1', General que assim é denominado, Isto sim de- O SR, CAPE' FILHO - Delende-P!ll.< L~mc I'€"mo.~ pl'ese1"l'a-lo a todo custa, mos ao llossa t:anQuilidaue l1ar:t po-

dcr trabalhar e exercoer a. tarefa legis­lativa,

O SR. NEGREIROS FALtA0Essa. tranqüilidade está assegura danão só pelo Executivo, como pOl' to •dos os demais podues.

Urge a criação do Banco cspeçiall­zado de amparo à lavoura e à pect.'á·ria, cumprindo assim o mal1clamcll:odo Artigo 150 da Constituição.

Dada a premência. elo assunto, pl'e­dsamos examinar. Com tor10 o ill:e­r~sse, o recente projeto de lei da Co·missão de Pecuária, <:oncedendo a uto­110mfa. a Ca.rteira de Crédi~o AgriCQ­la e Industrial do Banco do Brasil, ­Seria uma fase de U'al1sição, apl'o\'';';­tados os órl;ãos ja existentes e ne!cse~tabelecido o crédito agrícola esper.í­fico, que àigamos de passagem, não éainda o que está senelo oferecido nosnossos produtores,

Aguarelar a rcforma bancária. comtodas as suas complexi~ades, para daril1ido as opemções ele tínanciamcn­to aelequado aos homens do campo, éadim' por muito temj)o Ul'gel1te re­l11édio pelo qual o doente não pode es­perar mais,

Dal o illterêsse q:.te deve me:'ccer oprojeto de al'tonomia da CarteiraAgricola do Banco do 13rasil.

E estamos apenas e!1umerando mn­brias referentes ao crédito, quar,domultas outras, no s/;tôr da eeonomiarural, estão agllal'dando soluções que'só o Legislativo poderá dar. A formaPela quaI nos desempenharmos ce5­ses e outros encargos é que virá in­fluir sobre a valorização do Poder LE­gislativo sem a qual a democracia se:ãapenas sã. palavra e não o regimecheio de sentido e de beleza, que es­tamos procurando fortalecere aper­feiçoar,

Insisto em qu~ uma obra lcgisls.tiva eficiente s~ja a melhor forma deafu!l'entarmos todas as nossas inqt'ie.tações pela sorte da nossa. democra.cia renascida i

Sr,Presidente - os nossos traba.lhos nesta. sessão legislativa emborase revistam do caráter ordinário nadatêm de comum, de rotineiro, ~e aten­turmos para as grandes reformas delegislação Que devemos, quando nada,imciar e sem, perda de tempo.

O Código Civil carece de \\ma rE­visão, de uma atualização, qu~ embo­ra não importe em refol'ma funda.­mel1t~,1 deste nosso verdadeiro monu­mento legisJstivo s~rá trabalho ard\IO,a exigir grande pericia para quc nosmantenhamos dignos dos homens ex­cepcionais que o elaboraram.

O centenário Código Comel'cial hámuitas décadas espera que se conso­lidem as materias de seu vasto âm­bito, disseminadas em leis que porquase t'm século v2m alterando aobra dos Iegfslaàores de 1850, - Enem sõ o trabalho de códlficacão co­mo o transplante parn. o dIreito posi­tivo das conqUIstas doutrinárias nes­se vasto campo estão ai a desafiartantos dos emJnentesespeCialistasdasduas casas do Congresso N'acl')nal.

O Código Penal - Senhor Pre"i.dente - embora recente, ela.boradap,or notáveis homens de ciência, prin'clpalmente Al~antara Machado - umdos grandes constituintes de 1934 ~quem rendo preito de saudade muitoprofunda-, o Código P<mal, dizia eu,embora recente, cstá a exigir ~tu~Ii.zação dos seus pricípios com os linea­mentos da CO~1stituj",ão de 18 de s~.tembro,Vivemc~ . ':.;m - Senhor Pl'esicletl­

te - um ,.. ~:l}~'ltO históri.co de maiorresponsabilitiade para os que com­põem o Pod~r Legislativo,

E' quc além das novas leis que nstempos !.10VOS não podem disI1"11~<1I',especialmente as (It'e djz.~m com fi,

economia, temos de trabalhar unsmais antigas códificaçõ~s, todas ne­cessitando d~ revlsáo. , Não nos !Iu­damos que o !'epresemcnto ele projeto~c mel1S:J.gens, dellendentes de exame edeliberClção do Lgislati\'o, e o 'lúmemde In1Pol't:l.l1tes reformas ele let;islaçüJainda por sel'em ~xecutadns. atraem eimpo.cientum a opinião pública, Ac!e­elti mesmo que M maiores critico!qU~ se hzem no Pm'lmnenlo, clc'eon~

Page 23: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

I erça-faira .~4 DlARIO DOCONCRESSO NACIONAL Junho de 194,7 2947' c,

bela, a malevolência dos nntl·c1emo- palavras que o. um homEm que gover- R,e~,usciLar o debatecle presi"lencll_ eontta & (Iual IUlI advertiu com tan.(;l'aLas de todas as côreõ, SiÍo origina- na illcumr.~ ~nbes U~:ll' dessas duns lismo e pnl"lamentarismo, Encenado ta elareza. o Presidente Gaspar Du·Llas da deSpl'OpOl'çiío entre o tr~bulbo naturezas nenhuma das quais sub,- de~de quc .se ccmplztou a elaboraç&Q tra.' no memorável liiscurso da eapit,a;l'ealiz.udo .L: o qu~, aguarda reali:<ação, sictc ~cm' a outro., Tendo precisão el,e da Constituição Federal, é tripudlr sO_ gaú~ha. .

Vivemos tambel1l - Senhor Pl'etil- llg'1r 'como animai, deve o govel'l1ante bre as imensas dl!iculc1ad~s que t€mcs As sub·dlvisões dos partiC:os, as 110·c1en~e - uma, hot'u de gr[\ves pr~ooU- ad.ctal'a indole, ao n1esmO lelnpo elo diante de nós,. Preferir ao estudo e so_ vas agremiaçõcs partidarias, em quejluções, que envolvem cm dúvidas an- leao e da l'a.pCSP., pOl'qU~ o leão 11ão lução de qU<Jstõesil'l'emovíveis, fanta. se mU'ltipll~am os nucleos de àl1'eçãegllstfosas o dcstino elos povos nas SURI sab~ fugir d«,; armadl1l1as e a raposa sias em tórno de um sist'ema ~'epudíado politica do nosso povo, são concilçõe:JClaçõcs internacionais, ~~Onll)S, por ~bo , sabc d2fellder-~e dos vulpillOS pela maioria do eleitomdo brasileiro, e desfavoráveis ao fortalecimento de­t~mperamento e tradiçáo, pacifistas llumlgos, incldü' num iremendo êl'ro. ao qúal moec'átlco com que sonhamos, Di­R:nccl'os, mas não d,8vemos, diant'e d,1S Destalte _ explica Maquhível _ não pod,~mos atl'i1ntir bôa fé l1em mes. ante de perigos como do sofismol'!!;COSl qf~C amea~çam a, ordcmlntel'lla, cumpre seI' l'fllJoSa, para conheceI' as lnolngenuidade, parJamelltal'ista, em que elementosClOna, !cal' ap",ticos, na imprevidim- arlnadilh.a,", C. le,'\o pal·'l· t~l' lo·bo," ." S h P 'd t t I b tld -cia cOlltemplativa dos que se deixam dista'neia, " , • - ,',' en OI' resl €n e,a vez a minha a 03 nas Umas pl'oeuram essEcoll1"1' ]) lo o t i t I1l'gllm~ntação neste p~s,o vá se nca- melo tortuoso para alcançar opod21'

ç e s ac n ec men os. O que vai Ocol'l'ellMo, POI' ,',-t.". ',°'1'" j diT"lnOS ]> I'a a I . I - 1 '" _" - • - mando e espero qt!<! V, Ex,o. e a Cá. [ll1te de perigos assim é que deve"

, ,a egls açao comp e- â fóra., é um péssimo sintolna' do 'mental' da Carta, ele 18 de .setembro, i < mura compreendam o senLielú da ml- mos compreender o "alor dos parti-asslllrtos u~'g'entes que dizem com a que a nda poder.. acontecer, para lUla exaltilC;ão, dos sólidos, "Igorosos, compl'ogra­segurança nacional. em setores direta Jlerturbllr a ação, reconstrutortt e sa- Quero ttpe.nM dL:spertnr os que :tin- ma.s dellnidos e orientação uniforme,Ol' Indiretamentc ligados á defesa p;'i- lutai', de um govêrno bem intenclo- da não tenham se al>~rce1;ido da v,~r· Não é apenas dos legisladores, dostrla. Devemos, eom urgência estuLlá- nado, honesto. e' tolel'ante. As emen- dadelra subvzrsão do regime que é partidos, que está dependendo a, I'e­los el'esolvê-Ios. em colaboraç&o com dos parlnmentares e seml-parlamcll- il. tentlltiva de govêrllo parl:.mental' gularlzllQão d~s Jl03sa.s Junções po­o Executivo, eonscios das gralldes res. tal'es, nas lISsemblêias Constituintes em unid9:des da fedel'ação. Não sc Iíticas. Tam,l>ém da Justiça. Eleito­]loma bilidncles que nos confiou o povo estatuais, o ml111dado de Segurança ~rata de confrontar prós c contras cn. ral que, sem cmbargo do acatamel'l'j)rasileiro. do governador do Cear(r" o i1llpeac/le- tre pl'esidenciaUsmo e l>al'lamenwrls- to que nos merecem os magistrado!

Não cstoua!'h'ln3ndo isto _ Se• .meul d,e S. Paulo, etc, são eplsodlos mo, dIscussão pw'amente nc\\dêll1l~a 4ue compõem, não está correspOl~­hol' Presidente _ .que não haja es- de uma nova espécie de demagogia, desde qUe a11s linhas mestl'as da C;ms. dendo àexpectati"a, Quase meiolorço e produtividades nas casas do a q~e se quererá. justapor a classlfi- tltuição d~ ~6 são duras e nitldas, ano se passou deSde a eleição de 19Congresso. _ Sei bem do qunnj:o se c~çao d" legal, doe constituci0114! po- {) 81', Café Fil1LO - E essa. con- de janeiro e o fato Incontes(e é que1.mbalha nas Comissões parlamenta- rem que nRo merece outra classifi- fusão, l>areclda com a quc foi cal· há Estado que. ainda. não tiveraml"S, C de que as discussões evotaçóes caçáo além da de dema.gogia ;[0 dis- culaàa1nel1te prel)aruda ell1 1937, nilD apuz'adas em definitivo as eleiçõesde ylenârlo absorvem. muito tempo, furce, , acha V.E;.;," em tudo semelha!lte gOI'cl'nomentais. Defeit03 de legis­indIspensável a amlJlItudecom que Os homens em geral fcrlnam (," iloutl'a,? Ia.ção, defcitos de apllcação, "i<:io~dcvcl11 seI' conhecidos tádos os assun. suas opiniões g'uiando-si! pnt~s pela O SR. NEGREIROS FALCAO - burocrático" tudo vem conlribuindclos, vIsta do. que. pelo tato: pois todos Não voltarei lt tl'at:u' do assunto c':>. para a procrastinação de resulta-

Tudo isso, reconheço, o que não sabem vcr, In~us poucos sa-bem sentIr. jeto da indagllção do nobre colega, das. E a tensão vai atingindo'o talimpede laça eles ta tribuna meu apêlo Cada qual Ve o qu-e perecemos ser: Não vcjo, entretanto. absolutamentc, \>(11110 que 05 jOl'nai~ noticiam terJlaraquc de uma "ez por toàas aban. poucos sentem o que realmente Isemelh'.'lnça entre U1lll1 o outra, membro do Pedel' L~g-bla.tivo Al­dC!Jef'~10S as refel'êl1clas inoportunas, som(Js, " O Sr. Ccl1é Filho - V, E~,' e'<!á tel'cado com um juiz do mals alte:,ilng'llldo j\ 'rsCl1alid&.1,os i~,.lstr,es, Na ',~raade o vulgo sempl'e sc de;- falll,ltdo de confusão cm 1947", Tl'1bunal da Justiça Eleitoral numaJl:'ovocane10 mal entendidos e dlss{l- xa. deduzir pelas 3puréncias, .. O SR, NEGREIROS :F.'I.LCAO - ~ala \>úilliea, Exem:llos como êsseço~s qUe l1ada facilitam o cumpr.!- E. o grande Napoleão Bonapart2 ! Confusão politica reinante, SI', Presidente - é que me faZemménto dos deveres que nos assober. ~0l1l:entando "O Prlncipe" dizÍ<L I O Sr, Café Filho - '" e V. E~,' desc\',,!' das v:"tltü~el1s de entre-.ar aeball1 c de que proctll'cí dar um sim- 'Trlllllfoi sempre, pouco importa co- 'sabe quc el.!l 1937 também s~ f"':I"n Podzl' Judiciário as que,tõcs politl-pleô traço nas palavras que acabo mo, e nU11ca d~lxareis de ter l'azão". em confusão politiea, cus,Li? ])rofoI1r. Assim também urge 01:a, diante deste eOllfusionhmo inc- O SR, NEGREIROS FALCi\O - O SI', Cajé Filllo - V, Ex,' per-Il;Janelon~r o meu vezo de apresenta- cultavel, cClWêm qu,e reflitam um PC\\_ A. de 37 porém cra muito difercnte 111ite oulro an(\rte?"ao. mmtas vez~s desl1ecessárlas, de co mais toelos os rcspcnsáveis peja da atual" O 511, NEGREIROS FALCíiO -cm~J1eIas e sUbstitutiv,." feitos tão representação cll'cliva, O SI', 'Café Fi1lIQ - Para mclho~ P0is não.~o pam atrasar a tral1smlssi't.o dos E nada dis:ielllOS ajll~f~ s~b:'e os ou para pio:'? (Riso I OS,., Ca/d FilllO - O nobrc coleg:tprojétos, obl'igando se a voltar ao aspectos estrItamente polmcos ao mo- I ? SR. NE'OREIR~S :FALCAO. -; "eu: l:lzm:lo. através elo di.~Cllrso qU~~ei(] das comissões. mmto atual.. ,., ' INao SCI. V, Ex." e CicIem pOllel'i1 f~tu prolllll1clanuo uma crítica aque-

E também. tenhamos sempre em .., A~. advertenClas ccntLdas II~S "v~- ajuízal',. .', " _ , lcs que apl'CSêntal;1 o" fatos, dizendomcnte o mau efeito quc resulta \Jor. da~" do Jolnal do CcmelclO, ~ated1?1 D.';; conferenCIas U11IVC!'!I:al'laS que que ê~se< fatas quando l~'rib"ados 1\02e o manelato a serviço dos int'.!res- l>~slllC~, da Imprsnsn Brasileira nao sôl>l'ea.mlltérifL flclllla de 1l1'011lm- Pal'ia~,e~to' estllb"lecOnl' ~ss~' confu­s~s pessoais e de certas classesel11 soo OUVIdas, mau grado li grande dc~e eiar no Senado meu ilust,'c amlg'osão rolític; qll~ julo'~ prnj~dici'1- iljniclütivas alheias á coletividade só de bom senso qu~ mIas lõe cOl1tem e a e cOllt·el'rfmpo SC!Ja~jOl' Aloisio de "'d ' Úllll - o' - oi

porqlle não sabemos reSistir ás IJre- suaautcridlld,e, i Carvalho, C9S0 ral'O d~ parlamenla- O! cem)l _ca, .,<lê;:s sentimentais tão ,comuns á indole Se a C~opel'ação do LegislatiVO com ·Il'ista *collvicto, I'ccolho aoenas a fe. ' O SR, NEGREIROS J; ALCAO -brasileira. o Executivo pr·zci~:l se torll~r mais cb- 11z expl'c5sáo com que d

O

efil1ill o ci-! .Tustall1~nte", ,. "Como disse de começo _ Senhor jetiva, que dil'emcs da colabOI'ução. que tado movinlento nos Estados: .. i:lfi!.I O S,:- Ca.le, F,lnO - FOI o qu" (lC-

Presidente _ não nle prcnus a citar devcm os partidos democ~'át!cos no cs_ tração parlamentarista", Ipreendl do Lhscurso dc V. Ex,".t:jclos os mais url)'entes assuntos que chuecll11ento da hora present~, tão i Scnhol' Pl'csidenti', tôda razão t~m Devo, pc,;'ém, dizc~' q~18 V, Ex,' estáestão aguardando pronunclam.ento do ~Qnt'Jl'b;,c1a ):,,10 d~s~llcontro de. OPI-Io nobre Senador pcla Bahia.. Infiltm- PUIllelltanOO a CQnlllSao". _Legislativo. Aludi a!>enas a alguns nióes'! ção é que, é, i'Ação de líquido ou O SR. NEGR.EIROS FALCAO -dêles, 11(1 intuito ~,e exempl1ficar, co- O e,pÍl'Jto de todos, cs que J'~almen- fluido que s~ embebe ou penetra no.' Eu, não,mo outros podel"l:J. ter citado, te pell.illll no progresso polltlco do interstícios do, corpos sólidos". rc· • " ".

A reforma tributária a reforma Brasil, está atrav<l~sando momento de Iglstnun os dicionários, E o que se O S~ ._?UII' Fl1lw -,::,' po;que, _1l~~bal\c:1ria, a lei og'l'líria. o]lOVO Esta- amargura" ao prcsenciar o e~petáculo Ivé no campo político é entre os só· teu 1LS': .saco ,\ JU~"lça E!',ltOlal, vtl.lto do Funcionalismo, a participa- ele desorientação, dc Inccel'éncía que! lidos da nOS"t tradição pt'csidcllcia- QUC nLngUenl, ainda. ,lavl.1 f;;ltO.ção dos empregados nos lucros das of.erccell1 as .'~ssemblêias de vlirlos ES_!llsta, êsse liquido I'iscoso e.s<:Ol'l'e.. ? SR. NE~RE.JROS: FALC,~O, .-:­('mprês~s, o deScallÇo Se\lla\In.1 r~mU- tados da UI11a.O, glldio que ~ a tell~atl\'a parlame:1ta-1 Nao! Apenas tlatel dc nao metcl l.l",,­"erado. a reforma eleitoral t\ l-el E' incompl'eensi'l'el _ Senhol' Pre-. rista, te saco o parlamentarismo, cuja de_(irgal1ica dos pat,tidcs, são tal1tos pai. sidente _ ante os extra.ordinários e' Nã() enganam ningnenl 0.., :falsos ffSn. cstllva cntregue aos patroll05'!Jltantes temas ClUc podel'iam ter me. g'l'avissimos problemas de organização IdouLrina,dores, EsUio sen'indo a um convictos, entre os quais o el11inel1t~1'"cldo desen\'olvim~l1to nestas ~':Jpl- comU11S a todo5 Estados - surjam nas plano dellberaào j>nra aumentar os Devutaclo Rr,~ll pma e \lOSSO dignoelas notas, , Assembléiae Constituintes ngl~ações l·riec03 ela nossa convalcscença .kmo- Presidente, SI'. Jose AUg'llstO, e l11~ls

Além disto, entretanto, ~erii. mult~ em tôrno de prlnclplo.s doutl'inál'los erátka, E: 05 qu,e, peio contrário, CíO:S ou i.réE.cClll'cnientc. ll1~llS Eenbores. cl·!tllr definitivamente l'egeit,ado,s p~)n Cc>ns- I tudo fazemos POl" e5timul~-la, nãoql~2 a criação c educação de lIOSSOS tituiç0.o de 18 doe setembro. ,emos outra, reação que o ~póio elc- O SI', Calé Fil!to - Dois 011 tl'ês,dirigentes Eeja entl'eltuo d novo em-. '_,,_' cidido à orientação do preclaL'o SI', pel'àflO!tauro Chh'Ol1, 11. semelhança do Que • Tlonq~ula q:lefo_se a llc-".>ae,poca, Presidente da Repúblic~, traçada m~- O SR. NEGRErROS FALCAO ­Icorl'etl na antiguidade, co111 O "aIO_I"em ~tl'lblllaçoes ~e ~rdem ec.ononllca ~lstralmenlc no cliscurso de Pôrto Rêfíl'O-me aos autênticos: no falo dJ_1',,,,,) Aquil~s e Ol1tl'CS pl'incipes ela \e socl~1 q~e n~~ 1J,~l~:et~m, nmda as: AI~gre, clIlICles que aderiram à idéia.época. SI~l. nao COI~IPI,el~d.llall'o~ como Iõe I E dcl'Cl' di~ i"d(Js os p:t~:ticlo" dee O Sr. Café Filllo - Só se V, E:c C

" }>letendesse ,1dplal no âmbito c,tadual, 'mocl'á\tcos pro{;lamnr a, incompa- COllsidera alü·êlltieos apenas 0.' QlleSabta.s~ - c1lZ c: vclho Mac!Uial'&1 ~:s.tem.a de governo dlssonante ela Can,;- : éibilidade da rorl11apal'!:;mencarisLa <J3sce!'am com n ldéb,

- f que eXlsUam dOl~ modos de com- i thll:çno Federal, 1110S E~tados. ante os postlllodos do O SR, NEGREIRO~ FALCÃO ­b:\_cl': \Im c,em, as !els ou~rocom n I Sobe de ponto a extl'ava.gànc'a elos C0l1Stit1liçâo Fedeml. Nenellum dês- Sií(l autenticos os que nasceram c vi..lOl'ça, O pr,ul1ell'o e prot>~'lo do l~~- que nestc inst~n\e d;fende111 o iJarla- ,es partido;; concorreu. ás ~Iciçôes, ar- wm com a idéia, e nào aquelcs L1lce ~e~n. Clà" o ~~g.UlldO, ~os ~l.ll:11alsi' Nao m~l1tarISllli} 113,~ Const.il.lIillt~s Esb.: voran~.o a banclelm pHl'\::memam\!!, I':;)~m dela para cont,ul'b~r a pollLlcrl..,~n 0, po~.cnl., ,1111U,tus, vezc~~ ,s~ ,:c,lel1- du~i~. pOl'qtW nno' tên1 a npni,",-h~$ ::l; ;,·jo tem ng-ora· o dircito_ dI:' d~f.enc1c· 11 os al'r~lLtis c-:-;.t:tdU:11S Cc 1'r.'zC'l' COl.1fli.-!:," oct.!;llmClIO, comcm I.CO\l.l ao ic1::1amlJicib elc dcutl'inudores, I,a cju<Ll1do parais<:o l~:tO l'ec<oC':'all1 ,''o cm lodo O j>Jis,,h ~,lIn .u, . 'I - . ma 'lci:ltO popular, .'.' o'"

COl1bcquentemcl1tc, )lç~SO eu COlHI- SelO, com e::~cçô('s muiv) rarU$, ,-im.! Pelo e~pl).;to, Sr, Pl'esiàeLltl' _ n"o O Sr, !1.10l>10 Alvcs - .. "rn.s.Op[\h.,~nu~l' .p. al'gul~1er~tar. SerVll1C~c"l:leclo ~)lcs adeptos do conru~ionisnio qt'.<: in- S~ CClllSCg:UC <.:irc1Jnscrc\'cr os nO:,::,()2, I elo (1[\ V. Ex. (\, n:t Bjlu8.. l.lno OP1\:­]Jl'Opl'lO exposllol', n um pl'mclpe ,ou I[cli71nrnle vai lcldando d~ cõres ('5- majes. pois tanto a pojilie~ 1c;::i,!".' "entoll emenc1a pnl'lall1"nta~'lsl"?chefe. de. g?vcl'no, qllalqu~r que clc ':~Ul'11.s os nossos hc.ri<lOl,tcs 110iíticos, tiv., ",)mo a adminlõ'l'~c"o, como n <? SR, NEGREIROS F'i.LCiIO ­s~.I0,. e mlste!' snbc!' c?mportar.-s~ co· 03 a~el:tos 'pal'lamentalist1s que \"lO poli,ka panidária, "nfl'elll tõda~ eie IllllC~lzmcn(.e, l'otOll ,cll1encl:J. !lesse­mo llomem e C0\110 anllna\. FOI o que sendo aaaos as oemstlt1.\lÇÕZS d~ alguns um desajustamento, c1~ lI\11a de,al".!- ~c:nt,ldo, ato quc co.t1~lde1'o. do pOl11Q:e~lHllllU'''ll1 os velhos autores, e n pa_ Estados, especi~1 do Rio Grande do culação Cjue prccbUlllo, CQ1'I'i"i1' ~ elc visLllem qUe me coloquei, conIu.rallo~(l - nc:scenta.. o grallde autor, Sul e da Bahi~" denunciam il. gravi. todo tr~,nBe, ~ SiOlllsL~ também. '-:- nao slgmüca senao qhe é ltecessli- dade a,que atingiu () pl'ocesM de con- Para isso um do~ jJl'imeil'os passos O S1'. AloiSIO .-171.'~ - V. Ex, \1'10 tcr-s~ l>Q~ P!'e~('l>to!:.lUl'l ser m~io fusão política cm qUe nos tent'lln e11- será n. conrknl,rn~.l\o \larticiá\'ia, e não cnLã.(l, eslA conlra I'. orlenlaçiio dehLlll'~l11 c n,elO an11nal, Oll POl' olltms v()lv~r. ~ 14 pUlvcl'i7.nl;i'io da o1'inii'io pública, seu p~i·Uc1o.

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o SR. NEGREIROS FALCAO pende o .futuro do 131'a5il, a. MdlladeNão, nlÍo estou contra li. ori~ntaçã.o do? ·geraçõ.ss qu<- Jul·gMào lna.p"Ià.v(·\­cie meu partido; apZl(llS, n:> mome~to, mmre li. to:ios nó.;, (Muito bem; mlll­r.ontrll. a opinião ~e al~tU1S c·orreligio- to bllm. Palmas. Oorudor tJ eltnl1m-

nários que endossaram a llroproslção mgz~~~>ÁNTÓN~'OSILVA _ (0) (Pe.e a to'maram vitoriosa.O Sr Café FilI10 _ Quer úizer que la crdem> :- Sr. Pr·e'idente, pedi II

palavra para requcr'er à Mesa a im-V. Ex.· é dissidente, .na E.l1i:l? cfição na eta des nossos trab.lll1ns M

O SR. NEGREIROS FALC!i.O - um telE·grama e,e jornalistas, ~nviad')1\50 dis.>idente.Cantilmo em meU:lO Sr. Gov,"'rnador ll'~ Sii" Paula.P:::·tldo, EmIJora uSe do direito de cri- s Sr. P:·(si:!mt·z, Srs. De';JUt,ados,ticar ates pr:.tieados por algul1s co.·_ tral:s!t:l p,slas ComJ=zõcs· dcs~a Casatêlirricn:\r.os. um p:c~eto co nc~:eDE,putado ,mll0l'. Também n[o estou cl'jtican:l0 a Clfé Fiiho e que í:'.ltn da ·lt.c.~õ.:) dosJustiça, lUas apenas declal'ando que jerna'lstas. rs::\!lando as cvndições eleei:l. está dszmcrecendo. um pouc' d" trabalho e melhora,11(, <\s ta:õe:as de$z,u cOl1c~ito, porque .aint3.n~lbiliê.3'" ~:al.~·.r~.os. " . .d~ d·:> justiÇl ccmum nij,o pcct~ est."lr \.. li: ,"o ccnh:c!mmto de tolc, :16~ .qu~Sl:5:jta a êsses Call~l"gtcm'Jos que o ç.s t",~n.h~~·e.s p~cp:,i:;tál'ios ct~ €mp:'e~~sCC,:>r da politi~a eolabsloc'; jornallst,,:as .la ch€gnram r,ô r':m~o c.e

., ,. o ~ o : ' ,:;~. - él'c.lulr o neore D;putado C3fe PJ 111"G::::.e a ~.:.rd04d.. d.......m:-'Cl'~tlca l~"!-.J,~d~ .. do l1ÚJn,!!'o tios qt:.e lne~'ccc:ril lnz.nçf-..c

l?~r~(J..? n,a lnt~1"fErel1~la co .JU,Ll:Cl:.1:10 enl seus jorn~is.e ev,dentecol1é1 os sIstemas lt?ctaCloS O SR. CAFE ELHO _ Isto, feliZ'11:15 duas m:l.lor.:s clCnl0Crz.clas do m"~':nte. tstás~n':lo fdto pOl' pequenon1tU1do - Inglaterra e Estados Um- númôl'o d·e clil'tt~l"SS d,~ J01'l\ais, Nãoc:OS - OI1.ele não Existe Just~ça El::i- § de moC:o gen::raJizacio, .) QU0 d'lixatoml.. muito b'sm a i;npren;a brasüeira.

Jo<ã.o sei - S211l1or Pl'Esl:i~nt~ - 50 O SR. ANTONIO SILVA - Ficoa, reminiscênci:l de vell1l".s l::iturss não muito satüfei-to Em ouvir êsse depoi.t~r:i influld'3 sôbr~ s::u espírito, mas mento .de V. E:;:,',. PONU<!, sem dúv~.o eerto é que não EsqueçJ liste prin. da, vU'á tl'~ll'qUlhzar aos dema'.sópio; "A .!l1t~rf2rê,ncia da Justiça Dêput~.:os nq~a.r.';'~ t.lvmm ••C::: f~Z'~:l:as qusst"ôs pDlitlcas, corrompe a qualqt: •• rcf •••n.,:I. as €m;1.e,as p.~u t'e. .' , if' I·t' " nallstl\:as... ,;s l.a e lUO ~,ur .C~ a po l.ea: O ca!o ê C]U~, quan.:!o se :r~t:, del':~o há. na OP!nl<.o quo s?stcnto, nc aum~nto de v;n:ims,ltes ,",\1':1. tr~,ba­l1:"lUma l'estl·.ç:lO aos d}gnJ~~imos ma- lhzdcH~, Quak,quer que sejam êl-2S,g'1.strados quecompoem a Justiça todcs os que !lO Parlame·tl·to :'Epresen.Eleit,oral. Nem estam:ls fazclldo cau' tam o povo, pri:1·;ipalmente os que fa­f.:l com a banc:L1a do extinte Partido lam Em nO:11'~ do pro:-::t,aJ';ado. devemCcmunista, nas acufoções que lan- toE!' o maior int=rês=e pela C:lusa. l~

çam sôbre essa Justiça. Aflorei o as- por i""o que nós, Ds'putadas do Pat'­~'Jnta apcn:ls p::ra nãa faltar à sin- tido Trapalhista Brasil€iro, n'JS nss',:·ceridade na rev:s~.o de pr:,:ccipios a ciamcs à te"8."u~tent:lda pelo 110bteoue me propuz, e pJr Estar absoluta- col'Ega 81', C~!e, Flll1:l . " . ..mente convicto de que mm a Justiça O Sr. Cale Filho :- Muito ~Ol'lgu.ion=m a polltica se ben"f[cl:lin do sis- à banca.da trnbalh:.sta por e.i5e va­t~ma que adctam:s. os mesmos titu-' 10rc1O a.polo ~o, m2U proj;to. ',.lares da Justiça comum ti elAi O Sr. BcnlC.o Fontel~_le - All""" ,'. '. e" nçlO muito. mzrcc;cto,lntrmoadas d1spl!tas partIdárias. Nao O ·sn, AN'I'OK10 .SILVA - .•. -em':tc , pare,ce c0t:d:~ente com:. serem- f:lver dos jornali~t:?s, pcque :·~CCll!1,;."aCle c mtanglbll:d~.de do PodsrJu- cemos nêles trahalhadores eor.-.o :to;C\ici:hio, levar até éle o .calor das re- outros - e' falo como trabalh:ldor :na·frzga,s políticas, em que o venciclo ra_ nual que sou,r~m~,lte ac~ta o resultarlo dos pl:;it~s, SJlid~riza:nc-nos cem o te!:?g':ann.

É b2nt possívzl - Sznhor, Pt.=sidzn .. d-e p:ct~;:to C:1.viado 3.0 Sr. Go"Vp.rn;:­t.e - que Opk1iúo como a que venho dor do. Est?-do de S9.0, Paul? porq1tcC\e e:<pendel', ainda uma nz me 8.'pre- !'~, trata de: um mau jorn:l1:s~a, ClUf!,'~ec:te a muitos como visionârl0. al!~s, transitou por esta Casa., tamo

Na Ass2mbléia de W34 muitas (l~S quanto estou. Informa:!o. •.proposições que d=fm~l' e atrairam '"o S.r ... Be~tClO FOl~ten.ele ;;::-. }a'~., (;pal'~, mim igual epíteto estão hOJe tom )O.nall-t:l; ~as propr.. ,a.l<) ~C"'t ,,> I ., -' D' emoresa )ornallstlca.~: "~~,os~ na egls.agao. 19O. SEm ci SR ANTONIO' SILVA _, TH:hoJ......... L·3,tlcia e ,aijc"nns conlo ad.vertencla cor&h::~inlento d~ qce é ~rCti'&.ll\Cl1t'::-t~DS ü:lper;ltent=s C2nscres qu~ tenho jornalista; e, assim, é um mau ji)~l1a­c:>l1qu;stao~o.. . lista, porque prejudica seus cOIl-.pa-

E foram Elas: a Idade d~t8 Bncs, nh='iros d." ·im'Jren~a.~:l~a ,homens e nlulhm~s, :0111 l~aw::':l' PJr isSD mismo, após ler ês~~ tele­~?'al11mê ~c>ntrál'!o da C·j~n:,sao elos gr&ma. qUEro r·~quer·er ao 51'. Presi­10; C> dlrelto de vo·to aos sargôntos' il dente sua tramcrição na ata cios n~s­~nidad'l: do ensino; e n\l'las outras quo!: sos trabalhos 1lara que regiõ'l,rado ono 1110mel1cO não me acorrem . fato, o mU!ld; 'Jornalistico conl'1:ça. cie

ES~115 "0: Smhor Pre5id~;lte - f;.S perto aqu"les que S€ interessam pd05~onsldcraço·e~ que me g'el'lti col'igado â jornalü:ts.E, t!:?bs.!hadcr-es. e ,.C\u~l-esfazer, ante os desdobram,entos qu', fo- que, como jorn~list~s, ,:lefend"nl o:~r.­I'am <lados. Il. fr.ases - minhas, paI..• !1:lS os donos de jornais.\Iras QlIf!,nao pooêm t!csmentll' um )l:ls· O tele>;rama,. cuja transerlção es­sado ~o!ltico medest:l, sem duvlda, U1"S tou penindo, acha·se assim l'eúigido:todo ele de<votado a causas ),;gitim"s, "Governador Adl1ell'l!'.r deBli:'.a regimoCS flmdados na iJ~:l'e1l1 )uricti- ros - Palácio Call1llos Elyseos _ca Cl}le,. alnda uma vez l',eplto, IMO C"]1· São Paulo. - Fazemos ohegar aofll!lQ! jamalS cem atos de poje: arbi· conhecimento de V. Ex." o nossotrano. . .' F1'ct~sto contl':1 a participação de

E quero tcnmnar com t1m 'iotC' p·ela. diretor do DEI? de São Paulo nash~mollia dos Po~eres enl que assem, manobras tendentes a entravar aa ll(;Va demccracia -- br~sile(:'a, tC'!l' melhoria dos salárics dos jorna-do o~m pl'esenv~ o cOnSen':l de .Ha- Estas )lroflssio!1:l1s. ora em estudor01tl Lasky: "O homem quc di o m~Li no COllgresso, O Sr. Carlos Riz·qut' )lode fi. causa. comum eo que m~:s Zilli esteve na Câmara dc.s Depu·contribui· pam criar conàlçõe, do g,,- tadas juntamente 'com represen-,!·"n'·b à sua pr6pl·ia. ,iCglP·1\i1Ça.', b.11tes diretores dos jornais pau·<1'0, Razão e Civilização - Haro::.t listas, a fim .de fazer entrega deL~.,l·:y - trad. Coara<:y). um memorial eontrál'io aos têrmos

!'.miliell1os -- I,ÓS cloLcg;isls.tiv,j - do Projeto-Café Filho. de amparocem :l lHJSSa cooperação a e,bm d:= Se'- aos jornalistas. Na qualidade dee1'~'l\imcnto naclo:lal Qu~ está ,<:1',do funcionário estadual e direto!' do€m))r~cndida por, êst~ grande soldudo DEIP, êle deve ser proibido de il1"e !;nmde cidadão que é o General Eu- tel'vir em nossa questão, pois !les-:rJco Gas.pa.r Dut1·:t. sa fonua éle procura. dar a im-

Dos !lOSSOS esforços, c!~ Sín(.,'l'idade pressão de que o S'ovêmo paulistarl~ nossos prop6sitos, da qualid~~'2 :1,1ol>m le~islatlva Que reaJiza:'w(Jõ ll'2- ,':) Não foi ré'l'lsto U~:() ()l'8dL')'.

apeia o movimento contra os pro­fissionais de imprem.a que reivin­dicam salários que ll:=rmitam vi­1'·er decentemente. _ Saudações-- (:\SS,) Jael Sllveira - Armetn­do Paeileco - Ecimar Morei ­H'ilc!cn Rocha - Antonio Pinhei·ro -'E.aymu7Ido SOItUl Dantas'­Fl'c:ncisco de Paula Job - PlinioBueno - Carlos Brasil - JocíoLi,ma - Tllbajara Barbosa -'- Titoele Carvalho -- Benedito Coutí·n/lO - Am.a1'1/lio de Albuquerque- João Antoni'J Mcs11lrJ - Clau­dio Berges - Heitor LUZ Filho­Bcrc::lino Maia - Lconidas Bas­I:es - Jo(1o Farias' - GeraldoMcncl'es Barros - Pedro Mota Li­?n<t - Guimarc1es MJrais - .LPOI·to da Silvei"a - AdalborloCoelho - Aristheu Aeliilles - OLtoLum. E.esendc - lIlirbel Da1~tas ­Dia/ma Maciel - L011cS da Silva- Mário Cordeil'o - D11L11unondNcto - O;;:cas l.1al'iins - Silves­tre Maia - Almir Quintanilha ­Llli.'::M'ilan - Ileiy Mesquita ­Antônio Vieira - Joel. Presidio ­OeUloll Jucã - LauTJ d'A:;ostini- Rubens de Oliveira - RaulíiloGelllart - Joaquill1 Costa SOCI.­l'es - Antollio Viana de Lima ­Ruyter ,Pacheco -li:dmundo Va­l'ela - Mauro Paiva - AlVaroV/erllec1: - Ednwn~o Lyz - MaxGold .- Vier/as Neto - Paulo dcBarr~s Vieira - Paulo Silveira ­.Roberto Lyra filho -" Iberê Bas­tes ......; João Roclta.Melldes - Her­minio Freitas - RUY Duarte ­Jeito Duarte Filho - José .?almei­ra :- llasco Rocha - DUl'val Ar­glleles - \Valter Jose Pallbn'­Orlilino Pereira - CandldJ .viei­ru c Guilherme Figueiredo, 1'1'''­"It!ente ela Associação Brasileira deEwrltorcs - JoceJ-ino Santos ­Victor do Espirito Santo"

'este, S~. Presidente, o teor do te·legrama cuja inserção pedi, pOl'a quefique registrado nos Anais da Casa.(nfuito bem; muito bem, Palmas).

O SR: PRESIDENTE - Está. finda1 bm'a destinada ao expediEnte.

Vaio'; passar à ordemclo dia ~Pau.sa.)

COIT1pfJ.;fCem lnais ,)5 S 3iú1')1'8S:Areia Leão.

AmRzo1Bs:Cosme Ferreira.Carvalho Lea1.Vivaldo Lima.ManUel "Anun~~J.ç=.~.

Pará.:Duarte de 01il'elr~~.

Lamelra Bit~<'lJCctE'''.Carlos Nogueira,R,ocha Ribas.

Maranhão:Lüü C,rv:liho.,\fonso Mate::;..~ntel1or Bogé'a.Lino Macl1aCo.

P·U\,.':he.:1Jull LeIte,S\:;rc!l€do Paçh~.:ó.

-!Q.~~ Cândido.:\ ,üll1:ir, Corrê\:1.A{: r~!f':~i r Ro~~ia'.

( ~ (I. '",fl ~

IVhreirp. dn Rcella.Frota Gentil,'Osvaldo Studart.R:lul Barbosa.P?ulo Sarasate.Beni Carvai11o.F€l'1landes Teles.J:lsé de ECl"ba.Leão Sall1palc.Alencar Aral'lp~,

Alves LinharEs.Rio Gl'ande do Norte:

Dic~lecio DUar~~.

Jo~e Vnrela.M:l:.,,·Nel,~.

Café Filho.

Paralba:Jandui CarneIro,João Úrs\lto.FernRndo NóbrêgJ,

Pe.rllambuco;Jarbas Marl1.nhcro.Oscnr Carnelrb.Costa Põ:·to. '

13m'bosa Lima,Lima Cavalcanti,Alde SampaIO,Agostinho Ollve'l':1.Aicêdo:> Çoutinlw.Sousa Leão,Ba1'l'os CzrvaHlo.

Alagoas:Jcs~Marja,

Antônio MafntA.lamo de Carva!!:o"Freitas C~V"k:;ll·.i.

Graccl10 Car((o~o"

Carlos Valdemar •Bahia:

Víeln de Melo,Eunt'lpio de QUÜ1"~~.

Manuel Nova'3'Luis Viana.LiMael CÜ1curâ.""licmar Balelro,J'c:l.O MetlC.Es.Luis Lago.Carlos l\Iiarighel1a,'J'eóàuio Albuquerqu~.

Jc~é Jatobâ.l!~.>1Jir1to Santo:

l:ry Vian(1,.Asdrubal Soares,

Dlstri;o F;deral:Jczé Romcro.Eudides Figueiredo.RUi Almeidl.Benjamin FarahVa~gas N:;to.Gurgel do Al11a:'~.1.Sega da5 Viana.Antônio Silva,Hsrmes L'ma.

Rio de Janzlro\Amaral P~jxoto.A~úrcio T(l1'res.MigUEl CCUlO.Prad:> K,lly.Rcmfo JV'1!c:r.José LCQmi!.80ares 1"llho.Claudino SHV3.

Mims Gerais:,1uscelillO Kuhitzchel••1'<·:1.1'0 Dutrl'..João Henri(lue.Aua,usto Vjeg~s.Cel'o Mach?do.Lahyl' To~tE5.

José BonlflÍ-:lÍ:>Licurgo L~I te.Afonso Arinos.Tristão da C1.::1!la.Faria Lcbato,C~rlos de Cnn,?o~.

São Palllo:Gofreào Teles.Antônie Felicial1,l).J09.0 Abdai'J,.Machad') CLlll1l1,Plinio Cav:'l..ur.a.Paub No~'~eil'a.Remeu 1'.(·l·!.Be,·to Cl·:lt:i~.

EUSé"1.:' HCC'lS.Emi1i.) ·Cr.' .,c".Osvaldo ft:dlECO.R,'lul !\,Ie(~{:' O~:MüU!1d '11 :01Hel'~f": L,,',\'

G·:;t·~,:·

J~IES M~cha:ôo.

Mato Grosso:POl1ce de A1'l'uda.•Al'gemiro Fblho.Dolor de Andl'ade,Agritcla de Barr·~s

ParznlÍ:MU1:1l0Z de Ms)o,Lauro Lopes.Acir Guimarães,

Santa Cata1'ina:Otacilio Costa,Robcrto Grosscmh<\cher.'Rogério Vicira.Tomas Fon\'s.

Rio Grande do Sul:'Batista LUzal'd,~.

Teo:l.o:nlro l"om-eca.Da.lU"SO Rc.cha.Antel'o Leiv~s,

Gllcél'io Alves.Mérde Tei:cci:':\Pedr0 VergarltHerm::lD Azamb:õjll.B:llard Lima.Osól'io Tuyt:ty,I'l.nui Pilla,

Page 25: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

Têrça.feira 24'C

'.;:; JOilho ded947~:',)2949~

DOS cnOVIES CONTRA A JlCNllA

CullÍllia.

Al·t. 138. Caluniar alguém. lm'lU­tando-Ihe falsamente. fato definidocomo crime:

Pena - detenção, de seis meses adeis anos. e multa, de um conto a .trêscontos de l'Éis.

;; 1.0 Na m~s1l1'l pena incono q\\em,sabendo falsa a imputação, a propala­ou d!vul~a.* 2.0 É punivel a calúnia contra osmort:-s.

Injúria 1 Art. 3.0 Revogam-se as dispos!çõ;:sA em cor.trário,

rt. 140. .:" ....... ': .. ,.......... Sala das Sessões, 18 de junho de§ 3.' E' 1~:Jnlvel a lDju:'ia c~:,tl'n os 1017, _ Belli Carvalllo. _ Leão Sa'lt-

mcrtes. paio, - PctUlo Sarasctte, - ArthurExel:tsdo co crime BeT1lardes. - Raul Pila. - ~llr;co

Sales. - Alaneclr Arar;pe . .,... FloresArt. 112. Nâ:J ccmtituem injúria, da. Cunha, - ,{rgemiro Figueiredo.

ou difHlIHlçã·o punivel: - Aureliano Leite, - João da SLl?;rI,,1. - A o:ensa irro;;~da, Em juízo. Leu/.- F€ntandes Telles, - Graccho

n:t di~cmsãj da Call!!R, pela part~. ou Careloso, - Jor;é de Borba. - PUniapor se\\ pl'ccura;10r, dE,::02 CJl:~ n1(1 Lemos . ....:. Negreiros Falccio • ... Alaricoenvelva tCI·C.:!l·O, e.tranho ao litígio. Ptlcheco. - Segadas Vitl1!a. - Lima

II - .. , Cavalcante. - Benjamin Farah • •­111 - O voto. OU eonce!t:> de'sfavo~ C"epoI'?1 Franco, -:- Bias Forte. ­

!'Í\v~l, emitido 1)0,' mag:.tr[!.do. órg'âo Frotn Ge?ltil. -Dl'!elecio ,Duarte. ­d'J ministérb públlc~, iUllC!o!'!ál'io,I Toledo P,za, ..,... Jose Candzdo Ferra'!!.p~rito judicial, in:~rp:'ete, 01\ tcst'3- - Fl~.go Clune:,:o. -- Bcrtho CO'lJe.mUllha, todos, em cu,r.j;l'lmento d,e 1- Ll~lO ~[clC!~auo,- R,u.v A!l1:e!ela.unl d~vel' legal; -Lut.; C~!t1fuIO. - Deoúo,o ;'.le,~\,.Lon.

• qa. - PlmlO Bm-reto, - Oso)'/o Tu-Reirataçao lIuty. - Pereira. ela Si/lia, .:.,.. Sou.,a

Leão. - José Alves Linhú,·es. ­Souza. Costa, - Vieira de Mello. ­Faria Lot~to. - Eucly:les Fique;', ~d.:>.

C6DIGO PENAL(Di.,po;,jUvos a que se refere o ProJ~to)

CAPíTULO V

Vão ser ou não consí:l<radosobJztcs de deliberação dez pl'oJe-tos. ,

:C'2 &côrdo CCln o artigo 167 doRe:;:imentQ, são ~ucesslvamente 11­elos e julgc.·dos objet.o de delibera­ção os s€guin tes

InJúria.

Árt, 140. Injuriar alguém, ofenden­do-lhe a dil':nldad~ ou decôro:

Pena - detc,nção, de um a s<19meses, ou multa, de qU\nh~ntos milréis a. dois coutos de réis.

~ 1.0 O juiz pode deixar de. aplicarapena:

I - qu~ndo o ofendido. de form~

l'eprovávlOl, Pl'OV\lCOU diretamente li:injú:'ia;rI - no caso de l'etorsão imediata,

que consista em outra injúria.~ 2.0 Se a InJúria consiste em 'vio­

lêtlcia cu vias d~ fa>.o. que, por suanatureza ou pelo meio empregado, seconsiderem aviltant.s: '

Pena - detc1ção, de três mesesa um :mo. e multa de QUinhentos milréts a. trê3 contos ele réis, além da.pma ccrresponC:2nteà Violência.

ExclusCo do crimeArt. 142. Não constituem Injú11:t

ou difama~ão pun[vel:I - a ofensa irrogada em juizo, na

Do ,n!::F.!.o~.".!'.!!:::MI'O, DA .co~~'·jl'ç:-:o:.g IdiSCU33~O ela causa p::la parte ou· porMENORES J .eu procurador;

1'1 'oPROJETO Defloramento I iil=~. é~nc'ei;;' ~le~r;~~~·ã·v;l·é~li:346 - 1947 .

A' ? ~ " • • . •. , titiú P01' funcionál'io público. em a;:>re-,lfodijica o Capitulo v, dos Ti- 1t .•1,: rei conjunçao sexual com ciação ou informação que preste 110

t I 1 C . ft I . 1 II . Ir mulhcl' virgem, menor de dezoito e,..,. ---t d d"" d f"110 ,eos ap l!os., e., maior de quatorze anos, mediante "C'lcUlnl'."I':_.' 0. ? o,~l e o lC10. ,

do Titulo V/, da Parte Especial dução. ou fraude, apl'oveitando-se cie ,•. ~.alág1af0 UI:~;'O. ~~s casos ?.o~ nu-do C6rligo Penal. sua incl;pcriêncla, ou· jUstlficá~.'e1 c.on_/'''''Os ~ e IIr.}_.. pono_ pela. 1l~JU1Ül o,u

O C:':1g1'e,.so Nacional dwreta: fiança:, p.ela. dlfamnçao quem lhe da puoll-Art.!.' Os arts, 139, 140, 142 e 143 cldaae.·

do calJítulo V, Do Titulo I, da parte alra~~a - r~clusão de dois a quatro TITrJLO VI

especial do Có:iigo P"l1al. passam a - Dos crimes contra os coshl11le~:el' a Seg\Ü11te redação: I '. COl'rtcpçcto de 7ltCnOres

Dijamaccio Al't. 218, Corl'ompel' pessoa ma1V~' CAP1TUJ;.O I•. de quc.tol'ze e menor de deZOito [mos, DOS CRIl\1t.s CONTR., A LIEERDP.DE SEXU.lt.

A:'t. 130. Difamar alguem, impu- ou I'acilital'-Ihe a corrupção, com elt: Esturprolondo-lhe fnto of·enslvo à ~ua repu- praticnndo ato libidinoso, ou Induzül-:,a~ão: do-a a praticá-lo. ou pl'esellciá-lo: Al·t. 213. Constrallge1' mulhel' a.

Pena - Detenção,. de três m·es~s a _ conjunção carnal, mediante violênCiaum ano, ou multa de quinhentos a Pena l'eclusao, de um a quatro 01\ grave ameaça:t:'ês mil cruz., ires. Iano~. Pena. - reclusão, de três a oito

Exceção da verdade <:;1\P1TULO III anes.* 1. o Só. será ndmtssível a exceção 00 R.\P·ro Mc:ntado violento ao PUãOl'

da \'~rdade 'e fôr o ofendido funcio· G01U;II1'SO do rapto e outro ci/me Art. 214 Constl'nnger ElJguém, m~.nário público e a ofensa concernir nú Art, 222. Se o agente,para efetuar eliante violência ou grave ameaça, aexerci·cio de suas funçõ·:s, o rapto, an tes dêste, ou em segulúa praticar 0'.1 permitir que com éle se

~ 2,' E' punível a dlfamaç.ão con (1'1\ a êle, Pl"utiC\W Olltl·O crime cOI.tra iI pra tique ata libidinoso diverso da.02 mCl'tos. raptada, apllcar-se-á, cumulativamen- conjunção .carnaI.----- Ite, a pena correspondente ao rcmto, c Penil - rec1usiio ele dois a se:e

("J Não foi revisto pelo o:'aclOl', ::t comilloc!n ao outl'O crlme. I 311OS.

OR,DElM DO DIAO SR. SEa,AD.\S VIANA (Pela 0)'­

dClIl) CiJ - SI'. Presidente, esp·2ravaque, na Ord.m do Dia de hoJe.- on:leenccntramos lrlúlneros projetos e 1',2­querill1oentos para serem votados. tam_bÉm se achas~·e o p:'ojeto da L~i 01'_:;:ánlca do Di.tlito Fe':Ieral e aindaaquêle que lixa0 5ubsi:lio. dos vena_dOI'CS da Lua Câmara Leb>i=lutivu; In­felismente, ê"ses proJ3tos nua fiquem:la Ol'dem do Dia.

Hácêrc!\ de três meses, tJnhamosa imprensS30 d-J que o DIstrito Fcde_i'al Ecria a primeira unidade da Fe'de­ração ccn1:,:Jletarn211t~ con5titu~iDna_

liza.da, pc:::que a Câmara e o Smatiodi,putarum. num açodamento dignode mérito 5'2 os resultados tive.sem si­llo.consz[:nidos, a iniciativas de elabo­ração da Le! Ol'gânil:a. Não obstante,Sr. Presidente, até l1oj,z nada obtiv~-

mos de pcsit.lvo. Art. 143. O quel'eb.do (IUe, no CUl'"OHá jUstamente cem dias que a Cà- do proce.so. se rctrata, cabalmcnte,

mal'a Legislatl~a começou a funclo- .da calúnia, injúria ou difamação, Úe:lnal', sem sabEl' ao c"rto quais os ll_ Isento de pena. .mitc-s doe Luas atribuições e sem que Art. 2.' Os arts, :'13, 214, 215, 2lü,05 Sl's. Vereadores hajam r€~zhl:lo, do Capitulo I; 217, 218, do Ca~)í>.uloaté ajJora. um .real de seu subsidio, lI; 222, do Cr,pitulo III, do Titulo VI.)lar nao esta·r e.te flxa·do., . da parte especial do Código Panal.

As·sm', ·Sr. Presidente, por ll1t.2rm~_ pasmm a ter a seguinte redação:clia ele V, Ex.", dirito um apelo as Inemissõ~s em que se eneontram os CAP1TULO Iprojetos no .entl?~ de súem êles d2- DOS CRIMES eONTaA A .LICl:RDADE SE)(UALvolvidos ao pl :n!l1'!0: .

O Benicio },'ontcnclle - V, Ex." ex- EstuproprJme o desejo de tóda a ball~ada Art. 213. Constranger m.ulher vil'-cal·\.cca.

O SR. S'EGADAS VIANA _ E nós gem, ou. apenas, honesta, 11 conjun<:ãoq).:~, .no Distrito Fe·deral. somos f!s~a- oexual, mediante violência. ou g'l'avellzados de pe·rto pela popUlat'iío que a~~::_ reclusão de três a oito an03.~,oom.u.a'nha nossos trabalhos, devemosràpldâmel,te d~sobrigar-nos dê.se d,,- Parágrafo único - Se a vitima forver, aprovando a Lei Ol'gânica e f1- prostituta:"ando o mbddio des Srs. Vereaê.ores. Pena - l'€c1usl'io de um a. dois .mo'.

O Sr. Hermes .Lima - V. Ex." pode Estup1'O mediante fraudefalar em nome de todos os r.epj'eseTI-cantes do Distrito Federal.' Art. 214. Ter conjunção se:,ual,

O SR. SEGAIMS VIANA - Agra- com mulher honesta. mediante fraude:der;o os apartes dos Deputa'dos Beni- Pena _ reclu.ão de um lt tl'ês anos.c;o FOlltellelle e H-~rmlOs Lllna: que Atentado violento ao pudorlr.e confc~'tam com a declal'açao decue falo :m nome de tc::cs cs Se- Art. 215. Constranger pessoa der.heres Deputados do· Distrito Fll-I um ou de outro sexo, mediante via­cier;::l (1I(uito bem.; muito bem), lêncla. ou grave ameaça, a pra.ticar,

O Ss.. PRESIDENTE - A MeSR . ou a permitir ql1e com ela se praciqlleag!l'á junto às resp"ctivas' Comissões, ato libidinoso diverso da conjullcão,ara qlle os projetes tenham o anàa- sel'ual: •mmto devido. _

O SR. 8R'GADAS VIANA _ Agra- Pena - l'e~lu.sa.o de dois a sete :tn,)3.d,sco a V. Ex.", Ato lIbldmoso vtOlento

. O SR, F'RE.SIDFNlTE - A lista de Parágrafo único _ Se a vitima :'útpresença R~usa o comparEClmento de prostituta, ou individuo homossexu'd:230 ~enhores Deputados. _ . Pel1a - 1'eclmio, de um a dois llnlJ~.. Val_sepl'o~~d€l' ~ votaçao da mate- Atentado ao lJl!dor mediante fraude

l'I~ qUE' ~e acha .obre a M·esa e ela .constal'lle da m'dem do tila. Art. 216. Induzi!' mulhel' honesta,

mediante fraude, a praticai', ou a per­mltlr que com ela se prntlque "toUbidlnow diverso da conjunção scxm,l:

Pena - reclusão de um a dois anoo,CAP1TULOlI

cs Se··

Aca:Hug", (;,u·noiro.

G-LifL·i.lOl'ê:AluL~ l'ên"çlra (133).

D~ixlllU De compal'cccrllhe,:'c~:

Samucl Dua:·to.Pedro Pomar.Vasconcelos Cost(]"

lI.mnZOl1ns:Leopolclú Per~:;.

Pará:Nelson PnriJós..loão Bote lho.Agcstinho Mo.nteiro.Ep1ligo Campos.Doo.dOl:" dc Mendonçi\.

.Piam:Ccelho Rcdl'i6\l"'~.

Ceal'á:Fl'l1nclsco Monte.Gentil Barreira.Egbe:'to ,Rodrl:mes.Edgar de A!'ruda.João Adeodnt(l.

Pal'alba:José Joffily.Argemiro Flgueir.:do.João Agrlpin,.>.Ema ni Sátl'rü.Osnlar Aqulno.

Pernnmbuc.u:Oerclno de PO:1tes.Oswaldo Um,•.Ulysses Lino.João CleolJl,a~.

Arruda C:lmn.t'u.AlagcRs;

1'.tedelrcs Noto.Múrio Gome~.Rui ' Pall11~jrll.

Sel'glp~:

Herl!Jc.lrlo V!~l!'a,

Bahia:Aloisio' de Ca,,~)'o.

Fróes da Mottrl.Luiz Barreto,Cordeiro de Miranda.Gilberto' Valente.João Mangabeira.

Distrito Federa1:Bar.,oto Pinto.:F'ranci.co aomc~.

Rio de Ja11~iró:Edun.rdo Duviviel·.

. Carlos Pinto.Paulo Fel'11ancles.Abelardo Mata,

Minas Gerais:Chrlstlano MllCllr.tlo,JOllq\\lm Libânlo.José Alkmln.Rodri~ues Pereil'·'.Lerl Santos.Jcsé Fsteves,Carlos Luz,Leopoldo NInci-)

, E:uvaldo Lotii,São Paulo:

Mllrtins Filho.sylvl0 de Ccmpos.José Armando,l'iorác1o Ln.fer.Ataliba N03n~'r~.

Bonorio Montel:'"Romeu Lcmenção.Pllnio B~"relo.Aureliano Leite.Hugo BOI'o·hl.Pcch..cs~ Jt'hlb~.

.José Crisplm.Diógenes Al'l'udn.Franl,Un /'.lm2id'L

Goiás:poming'os .V~lf:sc[).

Mato G~osso:

Pereira Mend~s.Po.ranft.:

Melo B~·agn.

Santa Catarina:A1'istides Largura,Joaquim Ramos.Tav~,l'es d'Amaral.

Rio Orande do Sul:Bittencourt Azambllja.A:'1hl.1r Fischer.

Amnpá:Coaracy Nunes.

Rio Branco:Antônio Mal't!n~

, (73)

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.2Q,5D . TSI·ç,a~'.Z\I·a 24,'E: _~:,.._~.•,

'j)!Á.RIPOQ, CONCRES,SQ ,NACIONAL,."

h Al't. 14~ ~~ ,v{io cCl1sl.ili.e11l in.JJÍ1'ia Oll d.ijamac{io:1- ..n - ..IH - ° e.:lnc2!to eksfa vOl'ável

l'mitido por fUI1~icnál'io público,.eln (ll):'eci::\cão cu infcnl·HI.~ã.o fjUep;'~ste no, CU:'l:JJ1'im~l1to dÉ devc:!:do o!lcio".

Pela redação elo tex lo, n isenç[;osó abranl'e o funcionário público, en~GUlnprimCll to ele elover de ofício, ('x­cluldos tocios nqueles que, em obe-i(Iênciail. lei, d~cJdem, ouollinalll'em juízo. " , ,- 0,_,

CAPíTULO Il

CAPiTULO Ilr

C<;rruçáode menoresA,·t, 21r.. Corromper 011 fucillto.r a

corrução de pOSEea. mo.k:l' de quator­ze e mx:-n·J1" d,~ clezoHo al1cs, com elap1'ati~ando ato de ll;;,idina:;cm, ou In­duzindo~a a pr~ t:ci-10 cu pre5·~n~(i&.lc:

P~11a

Posse sexual mecliClllte frai~de

Art,215, Ter. conjunção carnal comIl1Il!huhllnesta, modiante fraude:

Penll - re<:lus:io,. de um a t1'ês ancs.Parágrafo único .. Se o crime é pra­

tt::ado contl'!t mulher vh'gom, men"rtle dezoito e maior de quatorzo anos:

Pena l'e<:lusiío de dois a sois anos.Atel1tado ao pudor mediante fraude.>\rt, -16. .Induzir mulher honesta.

med.iante- fraude, lt praticar ou per­mitir que com ela se pratique ato Ii­bidino,o diverso da conjunção cal'­pal:

Pena - r.:lclusiio. do um a dois anos;Pal'ágrafo único. .Se a ofendida é

menol' de dezoito e maiol' de qua·torze al1m:

Penl\ reclusfro, de dois a quatroanos.

!lASJ:DUÇÃO E DA eonnuçÃo DE: ~:E:;oaES

Sectuçuo

At·t. 217. Seduzir mulher virgem,m,,1101' de dezoito 11l1CS e maior dequat:1I'Ze, e ter com ela ~onjunçáocarllS-l, ap ~v€itsnele-so de sua inex.periência ou j L1stificéve! cenfisnçn:

P'~11a - reclu!'lo, de doIs a quatrol1~os.

inll:cl'ta realmente, um cCI1l1'a,::nr.o, dcs rc,nes post!lUl1les et la ccnrls- cl'ime do al't. 597; e, qU:lndo vise liÊssa ancmalla não escapou à criti- catJoa des biens qui, ava.nt Ic décés, ultrajá-los púillicalllentc, .o do urli-

ca dcs nesõos jurütas e m~gistrados, constitualent le patrimoine du dl!- go 724,O ilustre juiz c hcul:tn de letras. funt. 01\ IJeut comprendre ration- 01'a, si da fórmula "viilpelldial' ca-

Olivéll'a e Silva, assim np1'1~U\ a lei nel!emznt que ceita cxtension de la dé\'cr, ou suas cinzas", segundo Man­vlg'i:ute: persounalJté jurldlquo soit adml$e zjni, se d08VC excluir qunlquer ato ma­

_ "Nilo pune ° legisladol' dc 191·0 quand il s'ag-it . de défendre contre te,'ial, razão por qU~ parll a caract?l'i­a injúria ou difamação cGntl'a es les atteintes à la considérationet zaçáo do ebllto, exigiu o Códlg'o It:t­mCJ'tos, embol'U imponha, no art. 212, qu'unc tutclle ~oit organisée dans ce llano vigente a prática d~atos, taisdetenção e multa ao que "vilipel1di~r but par lc défunt lui-même en unt como, por exemplo, o de ~!carral' sô­cadável' ou suas cinza,s" - o qu~ édispositlon. de dernlêl'e volcnté, Ot\ bre o cadáver, ou suas cinzas, ou,paradoxal. 'I'~l'11a-Ee crime o ato ma- par la Lo1. Mais, plus $implemem, aInda, ccnsoante Rocco, fazê-lo sôbreteria I dcs restos mortais de um indl- le Dro:t modér~e attrlbue cettc mls- o ataúde, Oll a lU'na; si, portanto. nsviduo, níio o sendo o moral, de tão sion llUX hérltlers en vel'tu droit, qUi paJavras injuriosas c os doestos, emgrave l'or;.ercus.são, de IItribuil' a um leU!' est propre, de fairo' protéger leur face do nosso Código, sàm~nte confiodefunto fatos ma~uladcr1s de sua 110n- honnour influencé, d'aprcs nos idées, guração o crime, quando proferidos1'8, que se rdletenl no ncme doe sua par ~e!ui de leut· parenté,et de falre diant,e do morto, - concluJ-se, loglca­familla. Não oompreendemos por que reprimer les attein:es Qu'on y porte mente, que, dirigidos à sua memóri~,o legi"lador de' 19iO, impondo sanção indtrect::!ment en diffamant leur. c:caparÊio, de todo, à sanção, penlll, istoà calúnia contra os mortes, não o n· [Jl'ocbes di,s[Jarus". é. não constituirão nem difamaçãoZf&,e, t.ambém,.. quanto à injúria ou Dentro dessa mesma ordeni de nem injúria - figuras delituosas, aliás,difame.,ção praticada contl'a os moHos" idéIas, assim se expressa Bento de previstas pelo legislador italiano noall~vações 110 110VO Código Pellal, Faria (Código Penal Brasileiro, par- art. 597, combinado com os arts. 594pá.gs, 70-72. Al:ba, ed,"; 1942), te especial, vaI, TIl, p, 235; Ed, JQ,- e 595, do Códfgo respectivo.

O .eminznt.e penalist:l, desembarga- cbto, 1943): II - Dijalnaçáo; penas alternatil:~sdor Al'i Franco, não pensa de mede. _ "A lei penal vigente, ao contrl\. 7, Como &e viu, o art. 139 impõe adiverm, ao cor1'c!lcrar os ~onceitc. rio do Código Penal revogado, so- pena de "detenção tk trés lItêses a umemitidos por Oliveira. e Silva: mente reprime a _ calúnia contra ano e multa de quinhentos mil réis a"R.ealmente, diz ê.e, s·e ° nOovo Cócli- o morto, _ mas não faz referência três contos de réis"9'0 Pennl, no que andcu acertadamen- à injúria a sua memória.. Assim, O autor do projeto, atendendo a qne(2, comldel'cu puni'.·e! a calúnia ccn. embora. tenha por escusada qualquer o delito dI: inJ(trla, previsto no artig()tl'a cs mortos, não dzv€l'ia tel' exclulc Indagação a respeito, penso, entre- 140, é punido celll uma . altel'11atlvado a injúria nem a. difamação, 1l~15 tanto, que a ofensa ao tlWl'to pode (d<;tenção ou multa), illi: "Injuriar ai­também, em tais casos, delxcu ,~e pro- expressar uma forma de Injuriar os (Illém, ojend.endo·llle a d.igllidalÜ! e °te6a' ospal',mtss do morto, (Dos vivos. Não há COlno contestar flUE decóro: Pena - dete1lt;ão, de tl1l1 a aeiscli7lles eontra a "casoa, 254, VI. n.O 1Z·4, atribuir ao morto a .conc'llção de mêses, "oU:' multa de quillhentos milill fine, Ed. Jac:nto, 1942) . corno, cluraute a vida. importa em réis a dois contos ele réis", - não en­

4.0bj!till'-~e_1Í que,no ~aso dn dl- injuriar a sua. mulhel': ou dizer ter contl·o justificativa para que, no CI'in10ianução .e da injúria, 11 lei p2nai, as- sido éle sempre inlpotente, sorá aflr- d,e .dijamaçéW, se não estabeleça Idem­sim no art. 139, como 110 al't.140, oa· mar, 11 !legitimidade do, filhos do tico critério, Isto é, não se adolem,J'~ctel'iza::ldo esSl'S d211tos, emprega, ~a5al." Igualmellte, pcnas alternativas, ao con-

r:c!U,'ão,' c:e um a .Q",t,·o I'espectivament,~, a expresslio difamar 5. Não 5e poderá, por outro lado, tní.~·io da ciuplicida~~ .elctstente: t_anto~ 1;11uria1' "alguém"; e que, não po_ ju~tif!car a omissão, no código vi- 111als quant?, .na l1t11tna, a d.etençao é,;lendo um morto se!' considuado pes- gente, da difamação e da lnj1lrla çon- 11? gr:::.u _maxnllo, de seis meses, e, na"oa, fêr.l inccllseqüente punir a d!f~- tra os mortos, em virtude de, ncle'ldLfal1!açaO' de u~ allo. "

no R,IPTO Imad.o o n injúria a êle dirigidas. a.::hal'-se previsto o crll1le de "Ill- Dal, a altcl'aç~o qu<; 808 plOpoe 110

/" Ccncui'~o de rapto e Olltro 1'1'1 111 e ;1 9' 'ar.'.1I~z11to 11'~.:?r lltac;:~al' orazp~oó"'~~ pbdio a ca.dáver, COl.lstalite do ar-I ProJeto.

õzl': - prunen'o,,J~ . n' - ". tigo 212. TIl _ Exclusão do crimeArt. 222. se o ~gm,~. ao efetuar c ~ÓdjbO, no art, 138, definido o crime A propósito dêste delito. qllt con- i . ,

ra;:lto, OU un Sl';uida a ês,e, pratica (te calúnia, também empregad:> ovo· siste no fato de Vili,Jend.iar, isto é. a. Ao a,'t. 142, ~u:! tra!a ele ulUa o~~cutro crime. contra a rspt2da , apli- ,á,bu10 "alguém"; enquanto, 110 l 2.o d" de tratar com uesprêzo, dc av11tar modali,dade,,?de~ exclusao do ~1'ime "«,um-se crtnulJ.ti·,·amente a pe'll ~er_ citado artigo•.estabolzce ser punlvel cadáver, cu sua$ cillzas, o código Ita- oomo Ju~tIlLCaç,!o da modifJcaçao pro­T2,j;ondcute BO rapta C a comin?d~, a calúnia contra os mortos; segundo, Uano atual, sogundo ncta Alfredo post~,. par~ce-ncsperfeitamelüe . Ju:;tano outro C:'ilr.e, porque, em todos ê~ses crimes, o Roeeo, não aceitou a fórmula ado:a- a. cl'll,ca formulada P01' Oliv'el1'a e

J1Is:;;;C[1('(10 suj~ito passivo não e, em ve1'dade, da ,no pl'Ojeto c,te 1.927, no qual, vl- Sllva,:" , , • , "o morto: slveJmcnte, se InspIrou o len'l$ladcr - O m t, 14•. do Co.:llg.:J atual,

DOS CRlMZS CONl'R,\ ,\ liOXl'" - "A difamacão, a injúl'ia ~ollt:'a brasllell'o, E:llO,'cgOu-se, ali," a ex-I diz o Jlustre Illagtstra.c\e, "reproduz o, - '. . um defunto não' é sólllento covarde 1lI'cssão "vl1iue~.·,JI'ol' cadáver OU SUas ,al'\' 323 do Co,digo Penal de 1890, ape-

- DI/ama<.ao, ej.l1:.i urla LOntra os' "ta"lln COl1tl'a quelll 11'0 pode ele· • , "'~" I

ú i • I" ., 'c ~ cinzas"; . . Inas com maior c areza, .no que set o (ende,'-se: é, porém, uma ofensa 80S A lei Italiana, pO~en1, afastou-se refere ao vccáb'l!lo "alegaçoe~", orig'em

1. Os arts, 13~ e 14() do CódigO Pe- parentes do morto: sua fama. hon- claquela redação: Ide viva ~olltl'overs~a, Alegaçoes verbo"lsnal vigeth~ não pl'.:-Vêem. I'esp<ctlva- l'a. reputação, a êles, comuns pelo _ "In or-dinc si delltto di vl1l- ou escl'ltas?, No Codlgo vig~nte, o p~'e­mml2 nem o cr!!11e d? difamado nem nome, são para êsses, um dll'eito pendio de cadavel'e", diz o citado ~elto a1uà-e :l_cfensa irrogu?'3. em J~o,") de injÚl'iu oon~!'lIos monos: 3cha,1_ respeitável que alei deve defetldel'," autor, "la formula deI Progetto deI '~la dlscussao' da causa '. c, aSSlln,co-se assim red!:>,idcs: ICfl'. Casca, Diritti e doveri deU" 1927 _ "Chiunquo "ilipende UI1 ca- toda crema, verbal ou escrIta, seja a

"An. 139. Difamar alguém, im_ stampa, I], 263) . , davero o le sua conel'j" aVl'ebbe po- proferida, 110 seu depoimento, . p~l"rlUtan~~.lhe fato ofensivo à sua . '!ue. 110S casos de calu1ll3. e In' tuto effetivamento, com'e stato os~ parte, ou pelo. a,lvc:;ado. na trIbunareputação: jU1'la, ° titt~!ar do bem Jurldlco da servalo, presentare qualche incer' civil, eu cri111111al, e nos autos doPen~ - d~tencúo de três meses honra não o Inono,. diz.em-I1o varies Itezza sul caratteri differel1zlali t1'a processo., O n.osso leg.l.sla.dc,r .omite.a

li 'um ano. e muita de quJn11e!1lcs autores: questo de'ltto e quello di diffama offl1sa a terceIro. o que e lllJustlfica,mil l'éis a k?s centos d2 réis, Vcn Liszt: - "~itular do bem Ju- 2:lono, H"a preferito, pertllnto, '(at- vel. por. que imunizar de p.ella. a

Art. 140. InjuriaI' alguém, of2n- rídlco d;a honra, 50 po~e ser o indi·1 416) 1'lpristina,l'i la formula dei Co: qU1m agl'lde, morall~lente, pessoa ln-dendo-,he a digrJdacle e o decoro: I'í?t1C ViVO: ~ morto nao é. mais su- àicz Zanal'delll _ "ChiullqUe com- teiramente. <;stl'anha a ~a?sa? Sera que

Pena - de-tel'!~ão. de um a seis jeito de dlre!t;o~. ,Com cf,elto, a clr- rnette atti di vilipendloso;lra. un a def<;slt nao deve, tE;l' lImItes, e, o nossolleses. cu m:llta de quinhentas nOml~la~a,.1I1Juna ~~~mol"os é, set;:l. cadaverc, o sulle sue co:!neri", la qUa- lLbcrnll~n,:o, na m~:oria, s~ja ta!! largo,mil réis a dois cêlntos de l·éL,". 1.'1'0, mjU!1a. aos s,?ol.;viventes, - 11~01 le c$clUdc che lc Sole p:1\'ole esau- qu~ pelmlta ao jllc,,,u1'adOl', no clvel, ou

'El1treta!:to, ao tra\>U' ° legislador do aos membl'os indlvldual~ da f>l,t,11l1m, rlsc3no l'elemento obbiettívo dei de, no ,crIl11~, a pl'et~to de ,salvaguardarel'ime de, ;-;Iú~, adll)i~ llodel:<;In o,: a quem. porvellt.ura, ~alba o. all'elto' IlttO e s~olplsce che OCCOl'l'ono atti os .ll1teresses do constltUlllte, Injuriarnle~tos se. _Vl,ll;.:J.;° eles.e cl'lm~: POl, de queIxa, mas a fan1l1ia, como Pc.,-\ reali, Mi pa.re evidente, tuttavia, ou ~i~a~l1al' ~ quem se conser,:a foraaSSIm <!-Ispoe.o , -, do, art. 138, soa coletiva.". <Tratado de Dlr, <:he sal'ebbo ecce,;;sívo J'ichiedol'c U'l do lItlglD? Nao cabe, no Wl'rltól'io da. :1;; Fl:l1lvel " caluma contl'a os IPenal Alem.ão, tl'!d. P01' J. HUg!110, litto, che cada dircttal11elltc e illlll1e'- defe~a: 'por ~lals alllplo,. umaviol8:?áoJl1e.tc~_ ' ,. • '.....,.' , _ tomo II. ps., 74-17 1 ., . .' ll1atamcIlte sul cadavel'e, o sulle cc- d~ 1eg,a jUlI~ica, isto e...a Imu\llZa-

.2, Kao, ,1~, clllle,dad ...}azao,p.au Ca.pel!o, f.D'fj(L1na~lOnC e 11l[J!U1'la). Ilero: il delitto di Vilipendio sussis- çao :Jc um cn1U'e de InJuna, ~u dtia,-"lvel paI a. no e<l.'o da dlLumaçao, ou I ..,.' . ....'. te' ,h l' 't cl macao, quc, pratIcado de lIIal1C1ra, ate,(la injúria, !lave,' a 1<'1 silel1clado, del_I -- "L 1l1glllrl~ pua co11l111 mdne~- .ra une ,e se a.~, a c~;, .. UI1~ 111C110S danesa, sel'iapunido. D,ve, por-xando ele considerã-l.18 crime's, quan- lamentc. percbc fatta aHa memona ~~u~o'eâa<ladSfUll~, ~a, ad,o sul. l1lna. tanto flear o .tel'ceil'o acob~rtado, \lu.cio dil'lt.d~s COll:ra ()s morl?s, di Ul1 dlfunto col quale 81amo legatt r,~'~ e In! 11.01, ,ll!~ 111l01J~ :ausa: ele ataoues no sou d~córo,

Cumpl'c pcrtanto. C()!'l'lgu'·Ee essa Ida I'illCOll di parentela, o di l'appr~- codlce. l~e~1U.'e, Clill la 1c,aZlOlle de. 9 O moemo 'nl'tino alin"a TIl asoimtalha. 3cr·2;centr.11do-se um pal'ágl'afO sentanza .giuridir.~ e dI cut il buon OUfll'~~lSlg1Jll, Dl:. Allredo Re~eo; p, disl;ú~: Co , ~.. .'.. •

ao art. 1390 ao an. 140, pêlos quaIs nOl11A o la cattl',"'. fama l'lcac1o su 198, ~ 01, V, P,\Ile I,r,.sejam ]JUl1~d8' a eii1'amaçá0 e a in_ 110i S\lpel'stlHi, come Ullla. p.redità mo- Pela ~xegesc .de A:fredo Rocco.. Cl'i,júrla, con.tra aqué1c.-, mJe, Il fonuamcnto de! dirittodi d!!n,?t.:'l.~se lmph"ar a, EJll1ples for'll'lUo

3. Com quz fUl1d3lTICll\O lógico se dar querela pcr !'olfes~ fulta ai mor' la ,,'d'lpendlal'~ada:cl', ou suns eJl)­rtdlnite. sel' pos...s.ível fi ~ol ú1üa "contra ti sta nel (li~'iLto di :utc~'u'e il ~'l.O:l- ~~s,.' a e.xclUf-:.ao. ~le q..ua~qu~l' a~~os mortos, e na(l. t~mbem. " c,fama- tl'o buall nome. che "Iene olleso l~':" c, dal, o .halel ado,?do tedaçacr'a'o e 'l'll'J'u'rb') eoJl'o'll'a",~io 0'0°"0 fali o aI cle1'un- I dltel'ente, eXlg'l!1do n pratlca cio Cito" ~ '. ,,""'" -,._.," Idevillpcl1dio,I AliI'm~r-Se, 1:~l1' e::e!11Il!~;o'.!'''' ,'id~ tOEdmOllc1 Plcnl'd 'LC D/'olt 1"111', 'I 6,. ?'Ianzini, _ no COl11cntnr ossatun !1101'~, lac1I,,:{J, aLI m.o.Qd.~ f.~l\{), F1ammarion, Pal'ls, 100a, )),661: n~alel'la, dcf€nae ,o lllesmo ponto eleestelionatáno. ;0:.1 ussasstl)-~, p:i~l,a.n- _ "Un mOl't est aussi, p,u'fols, v~S\oa; e, .afl1'ln<l.llUO dever o vllipén­~o-se os fa,to, co~n a.s cllE~,l15ô.allcUls traité com:ne sujet de droit, Al1 dlO conSlS,lr ,em atos. enlende l1ão.de tempo e luga.l,. tend.on"". ,~m_ Mo en li,"e on dirigeait des procês constltuírem esse delito palavras eprovação d<:$s.~ a,flJ'~t1Vtl ,(calun~), cri~in~ls "con~rc leI; cadavrcs' 1'Iu- expressões vilipendiosas, Estas•.quan­e.não co.nstitulrem tj~~lWÇ(':.O, ou m: quisltion les exhumait, les 'faisalt cio repl'esent.am difamação à memó.~urla, ~ssaã n1~1I1asJ afl~~~irc~'c~;sa ~om1)araitre Jlrononcait contr~ em: ria ue um defunto, conri~m':\m o

/_compallhaa$ aCju.e a e '.' .1 - • I •

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Ju"Ú,ó de, 1941~-.,.. _.~

NACIONALDO CONGRESSO, fêrça.Teira ~4t- . -- -;'Ao juiz, por exemplo, CjUC, embol'" pill',\ona!idnde do asente,à inten· estrangeiros, não se achllDl acordes til' numo. conjunção cama!. Cem.t:xcrça !UllÇll0 públl~a, 11ào li juncio. sidacle do dolo ou grau da culpa, nessa conc~Ituaçáo;, l.s~Cl, tlltretanto, es!a e;J;llrel.são, deslg1/.11·se torlo7Hirio plllJllco, por ser membro .a.o nos motivos, as circunstâncias e não Impedirá, uma €>:,egese, rigorosa- tato, pelo qoo! o órglÍll uelliW~

Poder Judiciário, nfto bencllcla o dls· COJlseqüimcias do c.rime: m~nte ~óg'ica a respeito. de U7/l.lI das pessoas (suieito Iltí_OJo"itivo citado, 1- o'etea'mi1l31' a pena aplicá· I Oproiessor Mário Manfr~dinl. po: w o tlpassivo) Beia introduzirio

Se, como l'cPl'cscnLante do Pode: v.el delltl'e. as cominadas alterna-I ~x~mplc, nssim e.onc~ltua conjunçiw no corpo da Dutra, por t'la llor·_Lcg'islalivo, go~a o jJarlamental' de tiv:lmente~ carnal' 111 ai ou anormal, possibililllnrio.llllunitiadcs, POl' qualqucr opini:io qu~ . II - ilxar, denll'o dos limites Si lIa congillll;;ione carnal/! assim, o coito, .OU um seH Cl;ljí.emila no exercido do mandato, é leg :1s, 'l quanLldade da pcna apli- quando l'organo genitale masc/a- 1:ale1lte anormal, c.Ibidcm).inaclmissiv':l llão as ter o maglstl'ado, cávpl", le sirL introdoti.o nell'rLpprLrato gc_ Como se evidnencia é patc:lte anos clespachos e senlenças, que pr~- Ora, deante dessa atribuição amo nitli/e femile o 7l,ell'aperlura .una- oontrovérsia,j'jl'll, bem como o órgão do Minis:~- pIa, considerando o julgador. no quc Ic dipersona dei medesimo o di Qual, nesse caso, 1\ "cl'ciact::~:'l. \1-rio Público e out.ras ·entidades qu~ ccncernp. às conseqüências da d~lito, di!jerente sesso. qUllltdo ciol! vi cepção dada 'pelo legIslador br:;"llE:irahajam em raziio da lei. não serem estas, idênticas, no estu- sia ~c~opiamen,to, con penetra"io· à. expressrio conj'llnçdo canta: 'I

Por isso, a alin,,~ !lI, do "l't, 142, pro de vil'gem; de n:ulher honesta ne h~lcla fra. I 0.1 gano mascllilc c Scrá, mcsmo, a de cópula 110l'mtlllem, no I'rojeto, a seguinte redação, e de Pl'Ostltuta, podem fIXar, a seu lI1~fl de.la 7'egwnl corporal! s...ddct~ e, tamt:ém. a de cópula allal, ou 1),,-

".11'1 - O voto ou conceito desfa" critério a pena que entEnder conve· tc, .. Ical, entre' homem e mull1er?' Ou,'c1l'lível, emitido por magistrado, ÓI'· niente, (T!'att:üo di Dlrlt~ .P~na_lc, CO,OI'", seJ'lÍ c};elusivomcnte, a de cc.pul:t~hC elo ministério público, funciol1li" :S, na \'trd~.d~, evidente não serem dinato da E',FIo.ial1- . DcUtl normal, isto é, a resultante õe C01'-rio púlllicu. perito .Judicial, intérpre';e, idênlicos OS resultados produzldes cO'ltro ICI lIloraltta r.u~ll.ca e II junção sexual?uu testemunha, todoo, em cumpri- pelo ~l'ime de violação sexual elc buq.n cOstume, - Deltttt con!ro . " c ',_ ~menta dc um dever legal", virgem e de mulher honesta, aos la Fallliglia, ps. 134 -. 135, 100. . Si a e~ple~..s"o CanlIl7.ç(t~ r;a'.;"1.ut

Como nota cll!cidatlva da neccssi· verificados em prostitutas ante a Cosa Editrice Dottor Francesca tlve~ a rxtcns.to c!ue lhe dao .If.••n-dade da alt,el'a<;ao proposte, v~1~ circunstância d~ achar-se esta ha- Vol1urdi' Milano 1934), fred1l11, Mallzinl, Bento•. de p,,:'la cllÔmbral' o ~aco de, em 194~, h~\El bituad:l a tcdos os processos e Se ar.ei~al:-sp. essa.' conceituação, a outros, dada arestrlçao do al'tlgotloo oferecida uma ~uelxa.cllme técnic::l d:: llbenlnag,zm ao lado do express;lo conjuncrio Carnal significa- 213, que. )J01'ece colldlc!onar, p~m 10contra um, Juiz do COlls.l!10 NaCio-1 eanoel~,1wlto do PUd.OI" Mas, apczor r~ n:'io só cóptÚa fisiológica como i~tcgraçao ~o estupro, a copart:c:p:l'1~!1l do Traoalho: por algueDl ~ue se dCl dispçsto no citado art. 42, no pró- também, c~mércio sodômico o~ pede~ çao dos dOIs ,sexos, ljuando se Õl~;(llzia ,o,~tmdido em voto ql:lc, aqueJ~ pri~ código vi,;ente vê.se, na apli. rástico, entre homem e /;,ulher, e "C,ons\~'anger 7nulller ~ conJlmç~c~rofel~la,,,; publicado n~lln. J01110,1 . j. caça0 da pena, não ser permitido ao 1!ntre homens,. eamal, clleg,ar_se.a a c011clu~Ol;~ua plop•.edacle, mas n. ~ua re\Clla. julgado: por à inargclT'. no ,crime de Essa ultima hipótese não podm\ d.e que .0 delito previsto mss~, «1-

IV -Retrataçao., estupro o motivo "torpe", quc, se· vcriflca·,.'-sl." em face do cóàlgo Vigcll- tlgo, alem de poder cens~ltUlr,~~10., O n.rt, 143 acha·se, Q~~tc modo, gundo o art. 4i constit.ui cireunslu.lJ- te; pcis ésbe, no art. 213, só se re!~re mediante cópula. normal, "lclé"nta e

~digl~~l't 143 _ o querelado QUV, ch qUe ~~emp~e a:::1'avará a., )}en:l, 110. fato dI! "constran~er mulher" a illclta, poderá,lgualrncntc-, com D~ante d sente1l"a se retrata ca- quando naa quajlfiCJu~ o delito. conjun(;iio carnal, isto é, a cópula mesmos re~uisitos, ser i;'ltegr:;cw

s a , ~ , ',ASSlnl, de qualquer modo, a jJen~ normal violenta, e iJ. cópula pederl'i.s~ pelo cOl1cúbltO anal, ou "ral, tl:t!'ebaI7IlCI~te, ~a ~alltma,. OU da di' a apll'a.r no crime de estupro em tica, se aeeital'mos a exeges~ do pro- homem e mulher.famaquo, fIca Isellto de pena, c " . 'á • . ,

Modillca.o o projeto nestes têl" mulher publlcac OoScllal entl e 3 e B t'cssor Italiano. . Destarte,. o crime do a~tjp'o ~l4mos: anos .j,e I'eclusao - o que impol'~a, Nalegishção itallana. tal Interpre_ (atentado violento llO pudor) $1.>

Art. 143 O querelado que, no cun7 SI?ll1 duvida, nlanif<:sto absurdo, nOoO tHção teria razão de ser, visto, nel:t. teria como conteudo os toques ~do prOCeSSI), se retrata, cabalment~, já, por sua, identidade ccm (l does· llão haver retel'imci;l a "mulhel''', mas tratando.se do sexo masculina. alé~licitl cal1Í1tia, injúria, 01/ difamação, fI- tup;,o elll ~'Irgenl, o.u em mulher h",- a "algiJem" (taluno) ,conforme se I'é manobras impudicas, quando o 51:..cu iSf:1I10 de pena. . nes,a, :,enilO tambem, Em confronto, do .al't, pUl, do Código Penal de 1930: jeito passivo fesse mulher; enquant,',

Não se 11os afigura justificáv': por ex·~mplo, com o diSposto no art, Art. 519 . Chiunque, con desses toques e manobras, pode'i:.c-mitil'-se, na citado al'ligo, " l'eira· 214, do me,smo código. ao tratar do vlolenza o mlna.ccia, constrige confl:;urar_se pelo coito ~nal, outllção da inJúria. . atentado ~:!olento aO pudor, " taluno a congiuzione carnalc e bucal.

A altcl'ação pl'oposta tem ]lor flln Nest-e clllne. a, cópulallnal 1l01en- pUn!to COll la reclusione da tl'c1 Como se Vê, l'estl'inglr-sc.ia a c;~~IIrredar a dúvida, que poderia ecor' ta, com m~lhel' vU'gem, OU coml11ulher a dieui annl. feru do atentado I'lolento :la lludoT.;'cr, qual~lo 11 natureza da ·'õelltença.".: honest~,e punida. no •grau mlnimo, Em nossa legislação, porém, vários Do exposto, a conclusão lógicase de primeira, ou de segunda ins- com dOls anes doe rcclusao;· no máximo comentadores julgam haver o legls_ s~rla esta: a. expressâo cOlljlmc.';otilllcia - o que possibilita ao inte'.'· com set.e. lador brasileiro empregado a expres- carnal pass:U'la, no có:ligo \'igmtc,pl'ete rigol'ista só admitir. a I'etl'ata- Por outl'SS J;lalavras: estuprar, anal_ silo coniullçi'io carnal como c~ml_ n ter dupla signifcação _ on, Bcão de qualqucl' dêsses. crimes, antJ~ mente, uma Vl1'genl e, no código atual, pl'eensll'a, não já da cópUla vagi_ de conjunção sexual,. ClLando "cOI'.(~(\ semenca definitiva. . quando t) delito ':llenos importante. ~ll m~llos nica,. senão, também. da cópula anal I' rease conjunção cQl'nGZ. \"iolen.t:' ftpensamento do legislador e o de per· gl'ave, do que estuprar, vagmallnenle e bucal, entre homem e mulher. ilícita, com mulher (estupro); ü:r:lmiti-L:i em qllalquel' fasc do pl'ocesso, uma m~l'et,l'iz.. No estupro anal de vir. .E' essa, aliás, a Interpretação dada a de prática pederástlca, ou de CC1l~'restringlm:o, aominhno, a ação pr!- gem, a penalidademlnima.é de dois por Bento de ]o'at'la, quando tSCl'eve: to oral, quando, em condiçõe~ idên.vada, em bem da harmonia social. anos; '10 estupl'o vag';nal de meretriz, "Refel'lndo_se o texto, generleamen- ticas se realizasse entre rep:'eBcn.lOS CRDtZS cONTRA A L1BERP,',liE SF_~U,\t é de tl·és. te, a conjunção ,carnal, não limitou tanles do sexo oposto l.ateljtacio Yie-

r - Estupro . Tal llogismodispellsa comentál'los: ao possIbilidade da sua l'eallzação 1\ lento ao PUdOl",1. Ju;;tif!ca·se, plenamente, ,a al- e CHusa estranlleza não tivesse eie _ via va[Jinica, e, assim, há. de ser Ter-se. ia. assim, um ,'ocãbulo,

tel'ução proposta ao art;· 213, do Co· emergido à luz das poderosas lentcs id d i ddigo Penal vigente, com o aCl'eSCUno dcs etn'l1entes e ilustl'es redatores ao cons era o como e~pl'ess 1'0 _aque-j num. estatuto legal, com [iUpl~de um parág'l'afo, por atender a d\!as código, -tanto mais quanto o coito' aMl le ato - a introduçao do orgao ge· I ftcepçao: a decópult, l1o~ma1 e 1\ {ltponderosas razOes: uma, 1)01' ass,m violento ·podeacal'1'''tar conseqüQnclas llitlll dp homem, no anU8 da mulher i cópula anormal - o que in-:tpOr\J,r13dJzer, de ordem lÓl!'lca e é:icü~soC!al: funestas, (coito anal), ou na sua bôca (coito; prejudicial êrl'o de tecnlca; pOlI>, em·O tl'a de ra' ter te'cllico oral). Consesuintemente, avia va- 'I bora a sistemática do códi"'o ti\'es~.11, .ca .' • ,'~' l' t 'd" ti 'té 1 <-Vejamos li primeira. . "'I. ac e pe elas que lL e. ac~ ginica não é lL única suscepU\'e de' qucl'ido como ~e diz, conferir, A e:;.Q art. 213 e.tá assIm redigido: compll avec vi~lenee - diz~m permitir a conjunção carnal com a' pressão' conjunção car1lal o s"ntidç

"Art. 213 - Constri.l'llyer l/lllo Bri!,nd el Ch~ude, em seu manuel 11!Ullle1''', (Código Penal Brasileiro,! de conjunção sexual, i~so não ~I'.itd.Iher a coniunção cama I, mediante elâsslco - si la victime est vol. V, pags. 5·6, Edltõl'a Jaclnto,: ria controvérsias no campo da he:'':;,1'lolêncfa Ol[ ~rave u11le,etc«: et!!In~ere 'à Cette habitude VI., Rio, 1943.1, . j menéutica e da dout~lna, ta!ltú mals

Pena - l'eclu.sâo de 3 a 8 anOs" cLUBe qui donne li son sp'hinctel Assim analisando o texto l~glll,! lógicall e justificáveis, quanto ióm" Código anterior, ao tratar dessa un'! nmpleur et une laxlt ancr- não re.StTillge o autor. citad~ o am_'I· restl'.lngil'. . semasíolàgicamelltp, de

/igul'a delituosa, e:'tp!'essavu·se desta males: si, fnfln, il existe entr\:! bito do art. 213 _ o que nao OCOl'- modo arbitrário o conceito fie car-!orma' le ~olllme du penis de l'accuse et l'erIa,. acr.itc o critél'io de Mário lIal, crité:'io 'de que à;ssentem

' , . 1'0rJ:lce anal du sujet passll un~ d, ..AI t, 268,:- Estuprar mulllet gra:'lde disproportlon, on comprend Manfredlni, que, interpretan o o ar. Inúmeros auto1'es,

lIil·(/Cm. ou ll(l.~, 1/!tls honesta, u\s<\ment que i"att'8ntat I'écent tigo ~19" do Código Italiano. cuja I ImpÕe.se, po~ isso, miot:lT-Be ,lll,'lPC1,1a - pnsao cC/li/ar por um doU t!ue accompczgné de $érieu:r redaçao e idêntica à do. brasileiro, expressão capaz de ehr~{c(:eriz<.!' li

• ~e,s anos. " dt!sorclres (Manuel Complet de afirma que, usando aquEle a exp:,es_

1,crime de estupro. afastando-se m",-

~. 1.°,-.Sea estull' ada for 71uto MéClecine Lé,;ale, tom. I, p, 130; são ·congiuzlcine carnale", si ripol'la til'OS de diveJ'gências; e essa ex:~~'e~.,Iher pub!tea ~lt_ proslltuta: . 10,:mc ed., Paris. 1879. Ed, LI. soltanto ai casi de congiuziolle ses- são, como se disse inlcialment,e, *'

Pena - p~l,WO celular por seIs brll,il'le J. B, DailHére Et Fils) , sllale ea quelll pel' via anale'" (op. 'conjllnc60 se:clIa/, ao 1lll'és õe (;071_meses a do1.:~ a110S, Aloân':ar", Machado, na última edl. tanto a fel/a tio in ore, isto é, a có.1 jU1Icão - carnal empregeela nc cóà:go

2. Como se vc, a. inovação, cons' ção do seu Projeto de código cl'iml. cito p.' 136, n,O 100); excluindo, por-I em •I"i gol'. ' ,tante. do al't, 213, e, manife.tamen, nal, ainda loi mais radical; pois, en. pula oral. Nem tal modiflc:tçiio constitui ino,te, ilog!c~ e in,justa, desde que, por quanto para o estupro lJaginal ele me. Contrárlo a êsse modo de vel', ma. vhçâo aberrante da tccnica adc,tacà!e!n, a. Virgem e a l11ulh~r honesbl retriz, a pena aplicável, no grau ml. nifesta.se Vicenzo Mnn>!ll1i: no direito pellal 1Il0d,~l'Ilo. Vejmnos.5,ao colocad~s 1.10 llles?,o pe de igua!. nimo, e a de 3 nnos, e dc 10, no má.- Quando siavi la cl~tta compp.- . O Código. Penal Sui~o, el11 seuG,ade da ]llostltuta. listo aquele Rt·, ximo par:. o atentado Violento ao netrazlone carnale. e indlfel'ellO

I

nrt. 187, está ass:m redigido: .tlgo ter~se referido a mulher, de mo· pudor (le virgem mediante cópula te il PUllto üdoneo) del corpú Art. 187 - CC'lui qui, e;, u~antdoc~~n~~~I~ô. ex-vi de tal dispositivo, ~~allu.s'é

ã,.! tão sómente. de 2 a 6 anos de in cui esso avviene (secon(/Q de vIolence ou de l1lenace ,,1'8"1:,

para o estupro cometido contra. vlr- ~ , '...' contra 7wtura). Pel'C!o il deli~tu aura contrait ln1e 1emme à su~'gem, lIlulhel' honesta e meretriz, exis- Por tudc isso. justlflcll·se, de to. su:",lste tanto in caso di COito bl:' l"aete se,ruel hors m~riage',t~ uma só. comil1r,c;ão legal, isto.", do em toqo, a rcdaçao o~(\. proposta COIto anale od Drale, (Trattato sera puni de la l'eclu"iOl1.r. pena de I'cclusão de 3 a 8 anos, no art, 21a, com o acré~clmo de um v~gm~l~. quant Oil1 quello di Como se vê, 'a e,:pressão "'congjll~

Objetar-se, talvez, ter o juiz. nesse parágrJfo, dI Dmtto Penale ltal;':l7Io, s~~ zione cl\l'l1ale" empregada na redl'l~"aso, atribuições pal'll aplicar 1\ pe- 3. Q~lnnto à. Sc.gunda razão, Isto !, condo li codlce deI 1930, volume çüo Italiana, corresponõe, na frnn.na. que lhe parecer mais acertada. àde ordem tecl1lca, consiste ela em VII, pág. 257. TorJno, 1936. Edi- c.esa, a "nc,te sexuer'.~m l'azão do estatuido no art. 42, àJ substltuir.se a expresiio conjunção trice Torlnese), O mesmo se vel',ir.ica com a :r{(ir.~:l\.'mesmo· CôdiA'O: camal por conjunção Be,tual. E, ainda, Manzini: alemã do citac!o aitigo:

, • Art, 42 - Compete 110 juiz, Que vem a ser conjunção c(l7"nal~ O ~vento curactel'lzador do de- Art, lB7 - Wer eine r:-m, 1111IItendendo allS ant€cedentes e" Os autO'l'es, 1l,ssllU nacionais ~Onl~ li.o deve, ~m tOdo caso, eonsl.~- Geu~c:lt cx1er durell l;('/i ;11"'" Dw

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•·2952 .Têrça.teirá·,~

('~ünhodê 1947

llu.ng zur lJuldu710 dos aU5':cl'ehe- poderi ser pela. af!J:matlva. visto elds- Em tace du considerações ex))()sbs, zer, técnico, mesmo aI, nlio ser! pOSR{,lic;Lcn BeisehZafs ;:;wingt, '/Vira lllit til': para. ele, r.a p~ópria fraude. o ~ln- o :\1't.2.1,5 cio ~Ódigo. rigente pa~so.rá li I' vcl atrlbuirem-s,e à llrostituta tau;uehthaulI besiraft." prego de uma modalidade de· torça ter o num~ro 214. sentlme11tos. Vejamos.

COOl efeito, ao vcdbu!o BeieeJl!af "'7 li !õrç~ intc;,;:tual. Vale ti pena !II _ Aíenlaão v'iolentó ao 1JIldor Ylncenzo ~iallzini, eonce.itunndo ~:'não se pode atribUir ti significs.ç(\o ~Ia~c:e.~el~ ~~~o:almente, as s!!as '1;a- 10. Ao art. 2\o!, que, s2gundo o pro- ee'tCla (Jle~"o:::1J '. cousldcla-a - campla de ·conjunção carnal"; mas, !t\V!::;S. D,::' HIO, cbe cosa ha ?e.sa .ioto, J)~.lsani 'a ser 215, propemos a ef,:,lto da. dl1i[';el;wa, ou do CUidado. <l,lim, 11 de cO:1junçb s~xll!%l, ou coito 111 se [lua.QRta la vlolen.7.,, pe~,,; c~~ :;e~uinte ::ltêl'aç::lo, acrescida de um eVltar tod~ atitude Cl'terna e. tõdaDC'rmal. debba. di, t,!-l1to ~onsldelalsi ma"".o.. panigratc>:' manlJestaçao que Susclte I'epugnan:la

Von Liszt :üsim o entenc1eu. ao de- la SlUl cnl1UIlalltu, clle 1l0U (judia ceI-r físlca ou moral. E' a adaptacâo àque·flnir O crime de jnc~sto, em face dO la frode1 E I'una ~ l':l.ltra 100<1'0 Art, 215. Constranger pesso.a elc le minimo de deeGl"O, comul'Íl a tódaeÓ'digo germânico. ibi: u?,lf3'lmcnte abuso, di forza. ?on la WIL . Oli, ele metro ,sexo, medIante clnsse de pessoas. e que as normaó

"Na.ch SI G, B, 173, ist Bl"ts- Vlo.cnza. I) gaglbr~o ~b,usa de.b fc:'- v!oleneLa, ou g~u:ve Ci1/teaça, a pra- da co;wivéncla cívica exigem de tod()~rI/ande der I1eischlal (1. /L, die 20. corpo;'ca. fi prcgludlzlO deI tl2bo}~: ttcar 011 per7lllLlr que com ela se . lo ada um "llaturgemasse Vereinigu1t(J der cem a frode abusa I'astuto d~!l:l fo,'- 1JratLqu.e ato libidinoso diverso dai c c - c" .Gesehlechtsteile van Personen 2a intcllettu:tle n pl'e:sillciizio dei c:'c- conjunção sexual: Assim, diz ê:e: "d('c&n~ia é conceitcve1"!chiedenen Gese7tlec/tts (nichl dulo, " , .Per:a - reclusiio ele dois a set~ genérico, contraposto a y>:!o im.agi-aber eine andre ltnSlttllche, selbst E pl'05"egu~: - "Ambos 1((011.20,. anos. náve! desl'cg'l'amento e 'tCl'p2za. Clvidernaterliche Handlung)". ncs cnos ad~qlmdo, a cO::J:eg:uir o Pará!l~:t~o ú:tico. Se a l'itil;).a 101' pudor (o correlativamcnte, a obscenl·

(Cfr. "Lehl'ouc!l des Deutschen perverso objetivo ambcs do poato de prostituta Clt indi·c;c.:uo lLOlI:O- dade) é' conceito esp=ei/ico, 11,e~s"à·Strafl'echt", von Dl'. Franz von 1'ist,a subjctil'o ig~alJ!:en"e ccler:J.do c, $C:J:uc1.l: • • riamel1tc cOlnpI'eendido no. flen&rlc:oLlszt, p. 371, ,l 111 .. Be-l'lln, 1919). n1mt3s vezes, mJIS fr13mcn~-e ~3.1cUlll- Pma - l'c~lll;ao de um a trl'S de cZeee1/.da, e refere-se, J11·opnameil.~Con~oante o.' 173.00 Co~. Penal. dn a frauc:c do que a Ylolc;::CU1; am- nl1es. _ te, à rCl'(Jon/ta sexual", topo cit.)o moesto e a copula.. lSta c, n bos, do ponto do pcnto de Vlst9- ob.lc- A fc.rma, ou redaçao ora nprcsen- Pêsse modo ~on"lul.se· todo ato quejunção natural das ~artes sexuais tlvo.. igualmente llcch'os. A vítima dc tnda, v~:; 11 su~st!tuiçãa da con;x'lgrnda atente contra: o p~lCl~, isto é, contrad~ )lCSSO~ de ~exo_ dl!cl':~te ulla: um e :molada, a somr:, a. do o1.~tro, a ~c:~o ~?dl:;O y:gente, ti qml c a se- a t:ergonha sexual, será lltel1ta~órlonap,ou~loatoImo. ai, me.mo cen tr~mel, Uma c cutra. l.o!em,sao sa- oumL. .' '. da clecêneia' mas nem todo ato.wcle-h'ano o. natureza I • . _ c:-if:cadas: e a da fraud,e. ~mbora, . ·C:0n.st~ange~ lI!!lu~m. medlnnt~ cente .tent~ COl1tra o pudor

'T. Na doutrln~ e !la leglsbçao lJC- mais tarde, CO!l.hceedora do próprio V.IO!enc~a, ou g~::,ve ::.meaça, n. pra· c~ns'tl'an;er.se u;na prostit~ta n ~u-na1 fr:lnces:I, I:ao c: ell\·~rsa. atu.:ll- dano, noem, ):O'r ISSO, o sent" menor. tlcar, ou pe~utir, que cem ele 5e.. ~. ui 1 bu 1 !la-m~llte. li eoncatuaçao do estup:'O OU tneno~ doloroso; n~m n vItima foi p!'.:lt14Ue_ at:) llb:dmoso dlnrso d~. JXl

d:. ~ar a cop t a af~a i •oUda.d~~ênc!a

(rIo/) : mcnos VItima por não haver sucum- COllJullçao carnal". ~l'a ser um a o o ~n~ ',i o _. l~"[,e viol est I'act~ par l.;:quel un bido, resistindo, prostrada, após a lu- 11. A :llt~ração diz respeito: a) ao Visto tratar·se de atitude, ou map.

hcmme a d·es reIatio:1s se:weUes ta inútil: mas ofereceu à.s esour:lS o tmpn.>go de "alrJuém", represe-ntado festaçl\.o capaz de suscitar repugna•n •al'fC une femme contrê gré de colo, corcada de· flores'. e eSPil'cu ~n. pejo pronome "éle"; b) à. substitUiçãoIcia física OU moral; o .que, de rC~'~1cellc-ci." (,:'fr. Pnicis de Droit tre cânticos e melodias inebriada de Ido adjetiVO "oornal" por "se:rual";' como, multo. bem, observa. ManzJnl,Pénal Spécial, F,· Goyü. 5iéme redolcntes perfumes," ' Ic) ao· aúrescimo de um paràgrafo, é comum a toda classe de pessoas.édition, cntiel'ement refonduc et Quando. entret:lnto se descubra no de s t i 11 ad o à dimir.u~ç1io da pena'l Não constituirá, porém, atentado aomí~2 à .iou!' par Marcc! RousE"'- ponto de vista carl'n.i'cano. um l1iodo q'lando av!t!ma fôr )Jl'05tituta. ou pudor; pois, na violência destinada. alet et. Mauric.e Pr.tin. p. pal'i.s, sutil e i·naceitável de. e.lltendel' li frau~ 1I indil.'ídUO. hom.ossexua!: eeonsequ~n.tell co::.gl·la à sodomi.a, ou à. jellatlo In­1945. Reeuei!- ,SiNY.I.. de, ainda assim, se .i1.~stlficaria, pl<l1n- cOllfi3'uração do ato de Ji"'idinagem ote. não ellt~'?!'á em jõ.'lo s~a "ver-

. C;rrlud. CTralte Tlleonoue. et P1'a- mmte, a criação. )JP'lo le~isladOl' de VIClcnt".. .. ganha sexual , a qual lhe na9 residetUfl.edu IJrOlt Penal Françols, 2leme 1940. da fi?-,ura do e3t?ltrro fraudulento, 12~ DeIxando de ju.o;tlf!ca!: n suosti-I no anus, OU na bcx:a. Podera haver~d" ~aris, 190": ~5.; 62. 65, uot:\ 71, e não da chamada posse sexual mecti- tU:~~7 do ,:ÇJCE1VO "ca:',".(:!' pt!' "~~.I repugnância. ou_ aversii.o ao .ato, m:;-"t"'lllhe-m €,:!'\!!ve-: .·... n €//et, le vlol a ante fraude, já porque ao conceito Ú" I.tllal , pc·r la termos dela cDgltad0, ~o\ não atentado aqu(;lescntlmento ,,lour but la conjollction des. sexes". estupro não se pede emprestar carále!' [apresen.tarmos .noya redação ao ~rtJgo (Bé!ni CarvalhO, Crimes cOlltra a r-e·

Ressaltam poltar.to. a Ju·~:eza. ~ ;\ dp rigidez ab~oluta, já porque. seglli'1do! ~13, r€sta-ncs f:,ze-Io. no que- (cmcerne ligiüo, o,~ Costumes e a }'(ln'ilia. ps.r.~cc,sldade c:~ adC::1:-~~ a me:!lflC:l-, €"sa ve:dAde. O' próprio código it3- as dem",ls n:odlfic~~o~;, . 147. _ 148, vol. VII!, do Tratado eleçao prcr.:ost9.. .. Il.iano de . lOtO. modélo elo b;'nsi1eir'~ I Com relaçao a ele, nao ,nC),s pa- Direito Penal sob':I, dircção de Osror

1! - Estupro. m~d:(:nte fraude vigente. admite €SS:l modalídad~ cn_lrece .ser d;e uso atual nalmgua. ti Tenório Ed.' Liyra.ria Jacinto, 1943 I •

. 8. Trata o ar!.. 210 c;; uma !1cn m.inQl•. cc·mo sc Yé do seu an, 51.9'1 emp:-ego eles' e l'~LlllOllle pl'Sso",l para U. v~r.dade 'é ha.ver quem pense de!;~ura de11tUC'ó:l: a ):OS$e sexual mC'

1

num"ro 4: repre·smtar out:o. r:ro!'tome.. no caso, o modo contrário. isto é qu~m ll.dmltadirm,te fraude. , •. . . p'Oll'Ome mdefl:lldo alUlIem, quando, • t' OA" 'ito Cls'ivó

No p:'cieto, ora, PC1' llÓ" nwcscnt1" ·Cmunqlle.. COl! vlolen.:~ o m/nacela" como é sal;ido. a sua função talteo- pc:i~l.. a mere I~Z ,._1 sUJe p'. -e1r>, Sl1b~titui-se êss~ ;nomen juris pejo' cc,;tm:.ge t:,Ullo a cOnglltl~Z10IlC cu-: l1ómica é "não ~Ó substituir, na EX- do Cll.~C de. a~_n.ad~",~~.Ptldor.. 0rd~ estu'J'I'o mediante fraude. lla:e " p:tm:o o~n la recluslcne da tre· pressão co p~ns:lmento, o r:ome. para -:-, A pro;:)!i:; m~ __:r!z po~_ s~,

Dado: entretanto. fõ~se CO:l~21'V2d:1 a a~;::~i annl,' AIJa st::!.sS:l lJ~na so~C'i:l~e! e'vital' a S~ r€.1)~tição, nus ainda tem SUJelto, po.ssivo CiO cnIn.. em. e~..am.e I

n primitiva dmómi:1<lç5t>. ainda a~,lm. chi si congiunr,e e~~'!1:ilmEn:e CCl'l 10.1 funçãG, que próp:iamente o ea:acte- alirma cml:le!1te comznt:J.dor, e aCles­,~C~l co:ocnc~o ne qH8.c1~·o dos dl:li-::os l~:::'~on~ 1:1 q?~d~ ~t momento deJ fn.~to.: ,I :dza, , de indiC3.r 3. pes:":cü g:'alllallca~ cen,la:. ;'Ha ce~·tos li:nites, n~, zona.cont~'a a liberd:tde seõ:ml. r,.nós o nt~n- ,l e st,J!a m, 17~,ganllo, J1€'r esse~·tl 11 cio nome por "le evoeldo". (G:nmá. do lmpudor, q~", ln2SmO as ma~afot1a~,t:>do 1'1eI=nto ao l)11.;:(C:'. :110 nes p:'-i COep'2yc.;e SG3tltlU!0 ad altra p.!'l'ROl"la ',It.fel HistórIca. d~ E. Carlos Per~il'U, quando nii.o afundadas na mals igllCl­rêre nce,t~óa, 0\1 IÓ;CCl. , 1S'50.'porem',11110 ccnstlt1.U InOl'aç::w p , '.50. Ec!. Wdszf1o~. S. Paulo. 19161. bíl ml~~rla me!'":!. se pejam .de. ultra-

Sôo:·e o a,mnto, já. !l;;1 m:mHc3tá-! elo CO:!l[;O lt3.llr.!1G atu~l: po:;;.o ::Jute-I ,Julio R!bei!'o: "Pronome é unn pa- passar, e ningu"m pode obrlga.-Ias n.1n85 em nC220 1:\'1'0 '·Cl·;J:l~S c':Jn'.ra .~: l'!o~ cor.sap:':·~va o mC~lllo ~;}te.:·;~, comOl1aVf::l usada ~m lu:sar de U!TI subda71: isso. SOm2n~c quando s7.tra~e de umaneligi!io, 08 Costumes e a F:lmll,a .1 se endencla de sou a.t. 30", lbL ,Uva. IGramatlca Portuguesa, p, 60. dessas ramell'QS a que Ja nao resta l\

pr!'l ferma oue se .seg'u~; , . ,i _ "ChiullClUC, CC11 viGlC;~:t o lll~r.~V,:-; 13.:ledic;ão. Alre.s .. 1919. Rio)_, • l11Uis leve sonlbra. <te vcr~'o.nh.a-; sera"Oa:"t. 215 acha·se, r:Slve;::1mt,~.' c!:>. CDst~ing; una pCl'.sonlt de:;' ul1o o I ,0=;:, o q·ue, ~e ye ,da r,,~çaa elo~r- irr€conl1ecivel como contr~.rta :'lo pu­

ceslcc:1õo Co lugar q~r: Ih:! ~2:~n pro·! c1c-:l'alt~.o S('.~5l0. a cCrl2'~unzicl1e ca!,.bgo ...14 de> COa.l~p .~lgentc c ~ e-~1~,l·es.o dor a ação violenta. (da~a ,a t1npre~.]1!'io: uois. em ~,ser.Cln. p~el'e, sob nO-I n:t.l~ ê pun1to. com. la. rc:<:1tlsione da d.. ? pl'Ol1ome ."e.e .'_ em suostltUlçao, tabilidade cio sujeito PCSSIVO I, embora"0. rubrica. uma moC:alidad~ de c~'"U- t:e n dieci anni. Alia stessa pena sog- n.'lO de um ,,!ome, nao de um substall' não deixe esta de s~r climinosa, c~mopro.- o esrU;JI'O fm~ldlllcc!t~. gj:t~e ehl si eon:;:ullg'e- cs:nslmente ·/,IVO, mas. SIm,. ele 0);1tro pr?;"ome, () atentado à liberdade pesscal (Crlme

1)~s.e modo. dev"l'la S2'.1;1~-,e no con la p2r~ona del,'uno o deU'altro p:Ol;ome .mdeflllldo uIgu~m. . de constrangimento ilegal, art. 180 do.n~t. 213. e 11•.0 ao. 214, conce~ne.\1te a? Iscsso, ia qual,:· a1 momento de! fatto: ,,~I:-se-~ que a e:p~'e~~ao yr~p.o~t~ CansoU" (Cfr: Direita Penal, Pa::tentel.'tado ao p:udOl .. M~,n10 ~~Sl1'!1' /19'\4.• _ 110n sia 1;1 gmdo di resistere, p~s.oa ~f! um ?,!l d_ ."u,;".o s';So . Slg E.3peciaI. p€lo Dl'. Nelson Hullg11a,evio<:ntê falta de IO~lC:'\ q"9n,0 asu'l.\ 'J~~ molo.ia di m~-te o di eO"]JQ o pc"1 müca, ll,mal, alrJUe1Il, POlo, come> p 4'" Ed Joninto 1937)(:2:1O.mil1~ção. Por que llosse sc:t:/U,li ~l~r' ~c;~a ind;t;end'nte del fat.'; observa. nlnd:\.,. Júlio Ribeiro, "algw;1l1 ·c m·' "'u'er "q;e s~ja e eril que pôse

o" t f de? .. " ,ç "I' quival~nte ..... " to de alm1J~o ]]O'soa o o -. ". .lIIJUfl"! C rem. . 'o I d~l cc:pemle, (,ITerO per e/fetlo de e e...:, L.>- .• ". ':,:' ;,~. , • à Opilliií<:l de tão ilustre JUl'lsta, pa·O,codlgo, ao t.rabr ao a,.nto~o a?I~,e::::i jraudole7ltf da e.so adopel';J.U". c. nmflUe~lt. ~e nenhuma,j)e,:o, (r~. rece"nOS vantajoso arredar a dlscu5sao

J,udOl', apre'enta-o .,ob chIas r!'p~cles. . . . Clt .. p.•01), mas, talteo.l0m1c,lme~lt", ~ - d j'n d. com"lexn.. e:Jt~nt8do riolenLo no pudo, (n~t, 2l·~) ,I Altrc'do Roeco, em seu Relatono sO·"pes,soa" é um nome. um s1lbstantwo: de tese ta':J c I~a a e :afisl a blc ntelltae1" ao pudo!' mediante /rall'! trc o projeto d-crillitiro de !lovo cõdig~1 e, assim sendo. ajusta-se,. de todo em quase . dlnUmo~:.. mat avalf~;-se oele (~!·t. 216), penal italian~, a;Jreciando o estupro I todo, ao clmon gramatical e ao leSO como a de me Ir-se. ou ' . ooa

:Jl'ouàulrnto ju,!U:cn-;l1c a denomina- presente do idioma. "Ao pl'ênOl11~ ele pudor de uma ll':-Ostl.tuta, muna ~p -,Num c nQUll'O C:lSD, conservou C> nO-I cão com as seguintes palavI'as: "Nel J ia se n 50 pode conceder a [~W~o de em que a in/laça0 d<> de;;pudorc gc::,

1Ilcn jnris - atel~tajo ac> pudol'. NIl.- llurn:!'o 4,' del capovcrso delJ'artíco:oi 'sujeito Indetenninado" _ afu'ma úm 1'31 na sociedade d~s nossos dias, e Jaae:l1. po:'.tat:to, fom tel'-Ee adotado a· 527" (no c6:\!0;0 tDmou o número 519) I eminente filólogo patricia. (Cfr. Por- a ninguém s\\l'preende.me,,~n:'l teclll~a para,~ ~cnme od~ e~: r "ho p:ev"dl.lto il casodí cc>Iui. cne ~ tuguês àa l:,'nrOP(( e português ela P • t" lado. merecem, também.illPI~, estup_o e estul)·o m.d,:ll1 -, ottleoe 11 congl;ln~m1ento medlant~1 América, por Clóvis Monteu'o; p. 65). ·U3t~r.~~m~ntiuioo OIS conce1,os qu;,tau, e. I !l'auàolellta so51iluzione cU pe1'50na, 13. O IJcl'éseímo de um parágrafO! J . '~':,.tl~m'-_~ ra;:iio. pcrém, dn o:'Ientaç~lo .se-I. Si t:atta di una ~itu~zionc nO!l il1f:,e:1 ViS1 à configuração do ato de. !ibi- se ..ta -m';retrice pubblica. ·íacendo

~lüdn. de'·jl'.,ssentar no Jlr~sst1.po,to,q':lel;te, ne~la ,nua.e 1hlga11l10 In em.: dinagem ~iol~l1tO, com a prostituta, mórcato dei proprio .cOI'pO, nc.:~ ha.d~ q\~~, .sendo. mo:l~mame!1te. li. ~~ -, t. a~,a. la vlt~lma.';lale quanto l:t v/o" ou com o lllc1~\'ld~o homossexual. com, allellato 11 diritto di dtsperse ltl):ora~raetcl'lwca do estupro a copula l1~~H len..~, e.la "d.SPos..z..or:e, h.'l lo?_cpo r,~ o ílm de distmgUl-lo do at~n.taclo InO-\ m~nte di sê, l1ei rappcrti sessuall.Ilta. completa ou. ll1completa, e ::. VIO-I tcgltere o'" n 1 dubblezza sUIIa pu lento ao pudor no qual o cO'lIao atual'l de'ltto nol1 muta IPi su:>i elel1'l~ntLlêneicr., \'erdadeim Clt pr;;sumida. it nlbilitá di ~ll falto, che .la giul':sprll- p~l'ado:(almente. o incluiu. . 'nut',; e la perü:~IQi;'ita éel delin­CelJjl,!",ão ,e~ual. l)O,t' meIo d~ fr.m- de~za, CO~l'.ldc~e o~:,lOd~, ceme ,. una 'I A êsse jlropósito, assim já nos In:t- ~~;t/e 'dei pari la stessa, quale si:Ld~. n?o cnbenn tal C:€Gommaçao. . cle,le.•pot.Sl di c~n:;,mnzl~,ne cs;nal; niíest(l.mo~, ajll'Cclrllldo, alhul'cS, essa la condlzione soclale della vittima:,Resto:>, P~l~. aV{m~uar foi n.:: s~8tell.1a- mf~.l,an~e.Jrcc!e, ,Lc_ndo~ llf.'nt:a,ec.

I,\ I anomalia: la leggc 110n )lUO, senza venir Menotc::, ,do COdlgO vlf:ente, i:~la posslvel s~s •.t;u~.o,,? d~ ?~;.s0na Ln quel ~c~~l i -'- "Que se neve mtender paI' pu· ai suo ministero di tutela speclalmm­conS1Cl~ral'-,c a P03S:- ,se.mal 1IledwllLe llnuc,o:E:nL ~c:c,"-.atl elal colpevo." c'111 dor' Pudor om sua acepc1i.o comutn, te volta tio JlI'O di ')CrSOlle dilizraziate o'~f~al~~~i1\~~~n~)O~~~dt~C~:~~im~n~:~RI~l~~;:! ~~~~ol~ J~l' °J~l 'b~àl~;n~f~~l1t!;~" drb?1 é S~l1~i~el1t~ dever~onha ~honesta, de Indefe;'e: aggrn.:,a!e situazion.! so~~~~~; 'nn-da' esiupro mediallte fraude, ou' Alfl'edo Rc,ccc>, Rclazione sul Li'oro II I PUdICICHl., .de reeat.o.. Serl:'- estranho 5pes.Jt>. mcolp.e\Oll, . d,ando 11 t- ,~~t~i)r~ fr;udulento, . \ d~1 Progetto, ll, 30G. n. 569, !n/ine, \actmitir-se a exlstencla desses sentl- esemplo ài discon.osc:~e, essa; per pr~:

9. S~~Ul'do Cal"l'nr:t IPro~l·:tmmJ, Roma, 1029, TL1JograLa d~J1c Mantcr- mentes ~lIm:t meretrl~. mn, quel tan.to <lI p:lsOno.~t,,: ~emm •vol. 2. P,ute. Speoiale OS. 275. _ 27G,ht~. Mlni.stero elcHa Oiustzla e d{'~:i SI, porem. dessa naçao vtllga~, 1>:1."\ niJe, ch~J)uo> :mcom ,~uss~stlr·~:J.ft~~l~ l.'19GI. a resoC\stn. a (',,,nt1Ucstúo ,'6 _'\[[3:1 di Culto). snrmos a um concelte, por ll5S1m di·, gl'ad~ lazlon" delctella. ei

Page 29: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl: .. Jt.mhoae 19472953'

, ' . t. In una OOll:1:l cac1utn", nou '..oleva, sebbeuc nou fosse cag[onc Ique a cópula seja realizada oom mu- tra.;!l.o ~ que f6ra. llosslvei a cópula.~Ji~f~~!~:~ee'deZ Pre,lidente delZa Co- di d~trl~mmto rcale•. In una plll'OI:1~ Iller virgcm, alnda. que nio resulte com int,egridade do hlmen - o qu,c, ,

. , " '/.C mlnls/erfale lUZ IlrOgeUo deI ecnten del1a. qllQ,lltlta natltrale '>1 1 essa ruptUl'lt, corno nos casos de ccm-cmtretanto, mcdernamente, j:l. se l1ll0,~~~~;~~l llenale. n. ° 4~4', allud M:mzlni. 0011n2tto110 i.n quc~to (come in ogni pJclcéncia hJeminal". - . • pode co!1;tes~ar - n~o se com~reen<ie

I· lt 'os P "56 not~ 121 altro malefl:<:lO) ftl r,csultamentl e ccn_ Núo nos parcce ponclcrosaa razac a per':ls~ncla numa mterpretaçao con.OJlpa~ccVe~l~o~ a~b.;U:d'o ~ s'ustel1Lar-s~ seguene deI fatto. ?ipend:endo dai aprescnla::la, PUl'il. que, abaml<lnando- trárfa. isto é,. que s,e (:ontlnue a con·

, t' 'H ilid:dê do 3Nente que ctallno l/nmcdwto proClottosm dall 01- se a orientação do código anterior, slderar a. ruptura do J:lmen co!Do m-2g~"tl~11g~mll~'l!L p'l'O~tituta ~a um nto tra!:g.I~, siu ~alla violenz.'\ cl,le ac;:e.m- viesse a ser adotada a nova denomi: d~5pe~1ável a lntegraçao do cnme ded l'b' , vio1~nto tal com'> por pa~no, e eoo! , Vlene a llfcl'lllSI o. Ilação. A 1'3záo de assim pensarmos e d.floum€nto,c J magem , • . .;";, I QUfstO punto dI Vl.:>tn aneha l' aggra- 'i 1 ASSIm julgal' pcrque, em 1830 e e:llex~mplo. o de co~gf-.n a mastUl~-, (), vante dello scatulalo quund" la mede- ô mp as" ,. . 1390, pcmavam dé,se modo, os legis.S'?Jg. Igunlmenle. li mesma }ClIlL.bt7t l,i11:1. sb valutabilc". _ O cOllce.t~,c~e, de!lol(1):ento lá ,se 1adorEs criminais de então, fôra m1.l­(la!ic re\'e~"da pelo agente que plftl - lB, Não c possivel, com efeito, sem .chnva ,~eÍl.nJtl\am.nte íl,leado p:la miflcur. o texto l'egal. imobillzá-lo noCjUC o COIto unal v:o!entt:> .cC~1 vlr-l~t€lltnclo il lógica e á moral, admitir- j,urlspruuencla d~s trIbunaIS, bra.s1le,l- tempo e 110,espa90, tirando-lhe ,a fi·gem, ou mulher hrm~,ta, .. .. _ s~ a. equiparação da l>rcstltuta a mu- IC~ ~ p~la doutlina, damalOrJ.a d~s nulidade Ecc:clópca. ., .

Num e n?~tro cnso, 11averia, CO,1 .lher vÍl'gem e à l1lulhel' homsta· no (I'lm1l1a~lstas nacione.ls, no_sentIdo Q() Comb::tendo esse criterlO umlateralsoant~ o ~Od1gO a:u~l,. ~t:entado a.o qU,e COl:2crn,2 à pena aplicável ao' SU- que, a esse _VOCá.bU!.o. se nao .empres- '[e est:elto. com muita razão eEcreveupudo~. ao 1J~ldor ~a p.O.tl:uta ;, a~ jeito aUvo do cJ;lme do art, 2014. Ao t~sse acepçao restntn, material, mas, Vander .E,'cken:. ,PUdOI da vhg~m, Oll :mdher, ho,n_st~, eSjlil'Íto :Í11ais desatento, não ewapara,slm, ampla, transllüa, Um ou Otltru ,_ "C e;t dcnc l'eEtremdre 1~ I?Ct:OI1e. para ft~bos, t~ma;; ~l~llCaCOm~naç,ao C2rto. a verdade do critêrio, acima ex- de nossos especialistas em mnterl:l du dre:t de le trouver dans I'ldee, aulegal., .. E dlSp_I1S~\e, qualqu.r co- posto. do mestl'e italiano: _ "Dev,em penal c que. apegando-se a processo lIeu <le le cherchEl' dans les falts dO:1tmmtál'lo, . ~_ . -t ,\ ser levadas Wl c~llta Mcondições da intcrpret!:'.tivo obsoleto, ui,ada defell- .J'idéc n"2,t que le refleL - No\:s

16. Com n alter~"n,o Pt.op~, a, de\,- pessoa ofendida; crescellda li gr::.vida- dia a significação material du voz .montr,rcn qUE')e defaut ccmn:ul1 deta-se. porta.nto, o tJ~ladoxo e n r;tl-. de do ultrr.je q\1~nto mais digna de dejloramento. scm. élltr~tallto., C011- ~~us Jes ,~'stem~s d'lnter)lretatlon,tI r-se o C~1)11C de at.ent~ào :to pu 01 I''''' .'. .. ' . I" <·b.~ e~', ~' '. 'O"·" ' . Jusqu' aux plus recents, a ete de ne€Ill 111'0s/.itufa e em m:1mduo dado u lc_p.ltO, jO~ .~ql.C,'; ,;:? -- quem "~Ja se"un ~lt:lal o CUI~O ,da conente yo;r la. 101 qu'Ul1e expr~ion d'imell-prAtica homosscxml~, ~le prau~a_o, e lI::n".lndo ~ ~eu al_o- hermeneulIea " e~ ~entldo ~pos~o, t:on. au lieu d'y trouver l'applicc.tion ct

Assim, ter-se-à li fi~m',1 do crime de ,eu, quando o PIOPl'l<>, u1t.aJe tenh:t 'aceito jl2l:1, JUllSPI udellcla venc,dor", la manikstalioll d'un but sccial."a/o de libirlinagem tliolent? jlunido ~~m1:gUldo ~?11çar o g;lme da COll'UP- 23. EntrE' o pequeno numcl:o dos • de mcdo mais expreEsivo:c[};n penalidade inf,crior a. daquele çao nUlna e.j[l~ura lll.cellte. En~~an_- que U;Slnl per.sgm. llod,remos mclull' _ "Ja':1is on cherchait à àéccul'1'ird~lito, to. ao contrano, certos. atos lU~Ace" [J ilustre penalista Galdino SiqUêira, l'intention du leNislateul' que "on en-

Não importará Isso 11uma crl~ÇrlO 1::utIC~d0..s em l")U:~2: la. l1O"mal, ,ex: pgrll quem o deflatamento impl1ea, visageait ir:déper.:damment de 'ses ori­ex6tica. ou lnjustlfidn'el. O leglsla- 1".llll1dl~~d.:'l" ~-E'i crao ~~~~,deral-s~ ~empre, ·ruptura do himen: -:- "De- gilles l'éellcs, 11 fa.J1ait I'avoir reCOllnuedor brasil.eil'o de 1940, qu tanto se como .m_1e.<:do.es de repre••ao menor, :Ioramento ou desfloramel1to. deflo- pour que !'ml s'o«upãt du fait à l'e­inspirou no Código Italiano de 1930, reduzll1do-s0 to<lo o d~no: em tal ~aso, ração 011 desflol'ação. dizêle, vem do glelll,enWl': e€lui-á n'avait qu'ull rôlea ponto de, .11:uit3s vêzes" tê-lo tra- a E,lmples.oíens~, d3)lb?1 d~~'e pes,oaJ, verbo deflorar ou desí10rar, por sua pa,sif; n. sub'5ait l'applioation de la.duzido em val'los e semdl~posltlvos. P~l, se te~cOl~'Hl.ll,~ldo aJ.,uélll a ,.'00: v:z deriva~o do latino deflorare, que, loi. Tandls qu'"ujcurd'hui, le sens detnlvez a.nduss'e .llla1l101' I,nspl~a.do. se, fi 01 t;m u~~ que, na~ qUel~;~SU?~lt~l, no srntido próprio, significa tirar a !a 10i, c'est la. réalit.é même àl:iquelleà S"melJlllnça uessa legls!açao hou- em.bCla de.c nao lesulta p••JUlZO fi· t 1 t ' 1 ,. d' el1~ co"·e'-Ilcnd· noi1"i I'examen dos, ", . id • f' " d il'cal 01' e. rans a o. VIO al' a Vlrgm aCl~, " .. < ""..• 'vesse tumb<tn admlt o a Ig'ula o 19' P 1 t' ' 'f'. ('U dcsvir~lnar uma donzela Nostl' fatts cc, no:ament, de la CClJJonctur~(11,0 de li!Jillagm violento, ' a os mo lVC~ €Xpo.\.ss, !'- l?ll- "entld'o -c~mo efelt da. aeão 'do ho' à ré.:cudre ccnstiue la premicl'e ouê·

:8' certo que, pelo contexto, do nr- ra-~a-ncs ,mdlspmsavel o ac.l:esc:mo ' ',' o. ,-' " - ratiolJ pcur dêterminer ce senso ,,'tigo 214, não existe o paradoxo fi Que cl~ um paragrafo. ao art, 214, la, para m~m~ p.la cOl~ula o d~,oram,elito e o Já nãu é admissivel, pois, inter,p1'etarn1udimos, visto se não empregar, a1. a13stal';se o lloglsmo de ~dmltll'-Se lltel~"a~~ cuntla. a ~101l1: de uma mu; a lei, tentar.oo d€.5cc'orir ou desemu­1\ eXl>ressão "tentar CO'.ltrlt. o pudor, atentaco ll~ pudor de pros:ltutt\, J~, lher vn:O,el1l. elTI vll'~ud. do qual el, Ilhar o pCl);,;am;:llto do le-gisladol'. oque(le pessoa de U111, ou de outro sexo'" p,ara que l1ao seja esta eqUIparada a IPerd.e e~a \'lrgll;d3.,ae. ,E_, como. essa I<.tenta co:,tm a l:eção positiva do di­etc., oomo se via no art. 266 do cõ.IIVll'gem e a mull:el' honesta., :to que qualId.ade, segunao lntUlçao pop?1l~r e ráto.(ligo de 1890: mas, sim. "C01l.Stranger concerne à sançao lega! a.p!J~a:e1 ao i ~radlcl0nal) cl'le11tadol'a dcs. CO~lgos. E',fll,gucm.. mediante violência ou grave ,agente, qu:;.nd~ ambos f~ram vltmlns' e atestada pela llltegndade do lumen, aiJ:da, Vr.!:der Erckón quem oameaca, a praticar, oua perm.itir que de ato de libldll1agem VIolento. odef!oramento vem a ser a ruptura diz:com élc se 1Jr~tlql!eato libidinoso di- IV _ Alenta,do (to puriOI' medianle ~o himen. m~diante a cóp:ula. Assim, - "Nc:'malment. la nctiol1 positJvet'crso cia COn11Jnçao carnal". ua~a a ruptura, tem-se o aef1oramen- du droit doit Íllfluel' SUl' la notionpc>-

Entretanto, o paradoxo existe; pois jraude to eo~sumado, sem necessidade 0" siti\'ede l'interprétaticn. Cepelldam,tl."nOllten inrls, '~~d,o ao crime. do ~!,' 20. A alteração ~ue o Pl'ojeto e:n/5si? seminis., ou derramamen~o,do il faut <lu temps avant qU'une 110tiontl:0 21.4, é o de acentado ao Iludo' 'o.presenta co~,si~te em substituir-se :l scmm, rCodtgo Pena! Brasllelru. fa'Ee son chemin dans tous les do·post? a _mar~e!ll <lo el~ad? .al'tlgo. na expl',eEsáo "conjunção carll9l". no fi_ PlIrte especial. 1>, 427, n,o 279, Ed, maill€s qu'elle intéreEse. On vait, de­publicaçao ,ohclal do COdlbO, e, a~l1da. na! do art 216 por "conitmção sexu- Jacmto, Rio, 1924). , puis longt,emps, r€COl1nu que l'intcn/.i-porqu~ !1ss1m ° interpretou (\ pr~pI'fa al". cuja 1€'3itinlirlade Já foi demons- G3.1dlnQ Siqueira a?l'eSe'lta\'a, em on dn législateur tte constitue pasE~]XlS~Qao de m<>tll?O,~. do ,. mimstro trada. .. defesa de seu ponto de vista,. os s~- l'essencc du dro/t, que Z'OIL continuaitFl,allclSoCo C~ml>os, !~f. - .~ntre. l!~ guhltes arg'umentos: 1.0) que o co.~ à raisonner, en 1natiére d'intcrlJréta-Cl'lmes contra a lib~lda<le ~Xlt~l1. dIZ DO Drl"Lor.AMENTO E DA CORRUPÇÃO DE diNO tescaro bom como os ncssos co- tion,' comme si rée/lement il en avaitélE'. de paI' .COll1 li fIgura clásSica do lIlENORES d' ": 18' O • 189 i I d fi té ainsi. C 'est â quoi llotre épo<]ue de-estupro e do atentado "atentado vi0- Ig~S de . 3; ~ 00 ex g am.,ll ... o: t'rare11l1lu!dicl', ell recll.erehant ce quelento ao pudor", são incluidas a "pos- I - Defloramento raça~. ma~er.al. 2,. ) gU!! a ')llglll~a pourrait étre une théorie positivc (Ip,"e sexual mediante fraude" e o "nten- 21. O art. 217 do Código ,'j6~nte de, , segu~?o., a mtu~çao PO~t11~l,.c l'illterprétatioll; etc c'est 11 cette tti-lado ao pudor mediante fTaud~". tem a seguinte l'edação: tradlCI,ol1a~ • e at.esta.Q::l p1ea mt,gll- cite que notls nous S01l:71Ies clppliqué."

17. A outra razão do paradoxo c "Seduzir lIIul/ler 'virgem, menor dade 00 hlmen. vmdo. a· ser. 'portanto, ("Mcthcde Positi\',e de l'Interp':e:a-,Jlnver-secominadGamesll1a penalida· de dezoite allos e l1laior d·e. Qua- () deflol'am~llto a ruptura deste, l&l€- t' "d'" P I Vde, C]uer Si! trate de prostituta, ou de torze, e ter com ela c01limu;ao diante a copula; 3.°) qne, "interpre- ~Dl~ ,lUl'l lqUeiJ '12 PRl'p . au '90·"andcrIndividuo homos-sex"al, Quer de vlr- I 't ri d taudo uma dispcsição de lei, não se y~ 'en, I>S, - ; a rIS, ' r; ~'.

d ulh~ h caNUl. aprove! an o-se e Sf!a t't - () A1can. éd,).

g~am, ~u . e m er .onesta.,. il1experiéncia, Of! justificável e01!- em que cogl ar se encerra, ou na, 25. Diante do €xj)Osto. não 'lemos por.. A ,P.oPÓSlto dessa ll1con~üen~.la, fia1lça: bo~ .dout1'llla , mas sobretu~?, o que qne não fôsse po~sivel inte'l'prô:ar o.la Carrara (Prog~alI~,3, ~arte Sr:;Clll- Pen[l - ,reclusão, de dois aqua- 'lUIS. naImante, o leglsla~or_ ' _ art. 2G7 do código penal de 1890. dall-Ic, :01. p. p. 40~, ',,~,(l50. 10: ed. t1'OS nncs": . 24, Em qu~ pese a_ Oplllla..0 de !aO do ao vccábulo deflorar sentido tl'ans-- .Fra.elll Cammelh , ed, Flrellze, Pelo Proieto, fica a.:sim mcdifl- Ilustre autorIdade, nao nos parece lato. Fazê-lo não seria "anogar-Ee ()1926) 3SS1m sc expreSSllva: cada: estar COlll a verdade essa doutrina, iEterp1'ete fnnção que lhe llÚO coml12-

"Detel'lninatl ,in ta! "uisa I enter' Al·t. 2'1'7·- Ter coniullção se:cual As .l';lZõeS a.presEntadas se nos lÚl~U- te ~l:Iwlutamente,"no dizer de GaldlllOessenziall, cosi.'positivi ~ome' negativi· com mulher virgem, menor 'de de- ram de fnigil consistênçia lógica c Siqucirn; pois nüo faria intô;',:~retac'IO111 Questo m~lefizlo. 'rimane che si "oito,(l.1!OS e maior de qua./.orze, jUl'idica, . ~xtensi va por j)~,l'idade ou analogia.,cerchino i criterii misll:·.~tori delln sua tnCdia1!te scduçáo. ou !rauM, Com efdto. dedo. mesmo, fJt!e o co- umca rcp~hclade pela lei pena.!'quantib. E primiel'amente, per ciô o;prC?vcltando-.se !l~ ,sua ille:rperl- digo toscano e os nüssos citados eó- oS Ru' Barbo<a defend'ndo na.che atticne alia sua quantitã. natura- CllCW, ou lust!jlcave! con!lançadigos tenham empregado. o verbo de- Rd~iica os· lõ·os filblóciccs do ,,'ccá-le, I' aumento .della. medc:sima dipen- ek~." ..,. o" o_f/orar, no sentido ,próprio. material, tiui; deflorar,' aIil'mou "'ser o Sel1t:dode daUa magglOre.~l'avlta e perma- • ,As .,Jt.eraçoe~. como s. e\ld.n rigcroSal11ent2 :ltlut()mieo. come resul- t;'anslato o que fôra ',dotado no do-nel1za dell'atto costltuente l'oltraggio: ela, ccnslstem, , . tante da "intLlÍcáo pc,pular. e t.radicio- 111il1io juridlco·'J~nal • CR)Ul1111é.C d"lo che ,per I~ infinit~l. val'iabilitá ,di" a', e?l volta;•...;e ao" lWI'1Jl~n ll~:;:S Inal, ou, melhm-: que se desse ao "Ocá- ver-Ee I1U111cr é'~e Mmell iuris, :->lrnlll. dI slmll1 fatu, 1'1eSCe impcsslblle ~e!10I11mento 'd,ccnSa;gIad~ P'lla , t •.' bulo dejlomr sentido translato, ea- Seus :ll''''umelltos é certo o'iramrllldeserlvere con pronunzlat-e- 1il1ee a Idlçao do nosso lrelto. b) 1l.,'1. nc,usao . . ; d t. l' I. . , ". o.' :. o. :.,' , D . . It t· aa "fraude" como outro elemento paz. nss.m, c por o exto ega e'111 t.OI110 do n,olo~'lsmo dCSVlr.YI1,amen_

1:11071 • eve'!-O l1~Qre ellerSI a cltl- 'o '. 'to' c) n subs- cOlfwl1uncú com os imperativos da to, endos,ado p~!,o Professor El'11e,u)~olo de, ,condIZIam ,clell~ perSOlla of/~- C.aI::C!,riza.d,~l do ~~!li : ". ,:J" vida prescnt~ e das aquisições cienti-I Carneiro Ribeiro, para. su.ostit'Jir (),Ia, cre.'cendo la glllvl/a deU oltraggto tltUlçaO de cmnal pOl sex~ _ • fi 's tf:'mo def/ora1J!enro' mas eonnt'" "_quanto piü degna di dispeUo era (l1Jel- 22. Eis como. na sua EXpOSlÇ'lO de C.l, to "1') códiNO V'''fo'1+'': '. ~s- '<ú~:";la sul/a.. quale esercitossi l ol/I'I!!lOio: moti\'.os. o titul~r d~ parta dr, Just.iç:l Intcrprek1l' já nãQ pede consistir ellll tdcto' po; sedu~d~ ';;e~,Jt\pe;'f,so d~j:c salendo aI suo a.pogeo quundo I' 01- justiflcoU,mtao. hawr a<lcbdo o eXllmar. o [>el1samcnto e o querer do xa"á de <'I' ox'>'·~s.i, ~·c .. , no: c"

traggio stesso abbi~ 1.lDtuto gettarc jl VOCábUhl. use.clução", em lü,;ur ele "dc·l.legiSlado:-. cC~?:Imente, diremos, mes: á' ~:ef~sn 'r"ir.:;' ;l~ia' ~~to.~. ~d.1R~1;;i~;L-germe ciella C01'l'UZIone 111 una lllno- nor~lellt'D". mo, sonalllbul\camente, sem atende~ ~ em favor ctl primeiro Diz êl" . ,c~llte cra.tUl'a, Lad'dov.e, pcr lo con- ' •. _ " . ,'., Jlllahdn<!c !~;"I._sem adaj)tal' a le1 a , '"tra.rlo, cerU atti fugaci che si eserci_ - :'SC~UÇllO e,! nD11lcn Il/1IS, ,:ae o Id:!f<:sa dos interesses coletIVOS, ."Do yo·:ábul<> deílo1'amento, nort",!'!"tino 8U d01l1w, l/iti esperta ai malé do- proj9'o dã. no crlllle ntuail~en.e ~e- Si. ao tempo NU que foram redigidos to, qtle tom. Q aj:>óio da nOssa t.radirilQl,ratllW c01/.siderarsi eOJ:!,o l1IeritevoU Ilfl1'nllladO dej!t1l'amentI1 , 1"01 repud,;;.. ~quCles cóa:gcs, ":I ciência médico-le- a1ltí!Ja, inalterada, consta.nt", qu" me­(U repressiollC l/tinol'c' tllto i1 danno CO êst~ título, porque faz supor, como gal, no dizer de Gal<lino Siqueira,; não ti\'o !l03 Í1~dllzilia a. variar n:,:'a· dr,'_ta.li casi, riducendosl ~lla nln3. oHesá Imj)regci:ldivel c)ndiçá.o n1a.teria! ,do oontradJtr..ra a iJ!tulção. popu:ar"; ~i, vl!·ginnm~nto. flU abono do' ~t:QI l,nOdclla. liltel'tà persona1c per llv<!rc cos- erlml', Il ruptura. do hlmrr.t (jlos vlr_ I?Un1a. paln1T~: nuo s~ chagara .<enao ha o texto de um só código, a letmt:etto altri apatr~.re un atto ,~h~ p:ltir gill~Ulll; quando, na realldadc, basta "cr>:l:O eXCfp';HO I'c~tnt:l". à.demons· de U1I1:1 Sé lei, a ;>r~fel'cncia ;;e.un,

Page 30: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

;."'" ""'?';.':i'·:'·:~':··':;'S;:~1":!~:~~f;:!<~~fl(~i,:!:'S1Wf~1f;I~TI::f:f;i~t~".,;".:"··~·.::·.?"'22:·i!~:.:;j;;"t:'·.!~'(::i~~·!:·~m*~;11'§<:;7~:·f';i.":··.;\f;;~;;i0;f.~nm;;t~'f,~,~~,;'t:":·i.·;""··· .."MIRiô-õ<fCONORÉSSO lIAC'O~C .'

~ at!.wr? Que motlvo? _ E il~lln~ - "~eiuLl<io O' USlIstori~ ficou de libidinagem, ou Induzl1ldo-1I a Q\lC em qualquer outra, é verdadeiro l)

P.L:i: !lrDlado que, lla.ra o lnt~gração do cri· praticã./o, ou. presenciá-lo: a,potegma: "1011flIL1II iterpercepl.a., bre-"0 Corp'US Juris 1 Mas nenhu~a me lie detlol'amento, nao se t.az mlS' Pena - reclusão, de um a qüutro Vil et ejjicax per exempta". TOmemo.i

d.J.s =çõ:s que U1e adotMam a. jurls- tér li. clrcunstãncia material da ru- anos, pois, pelo caminho dos exemplos, mai.!Ilrutrência, O adn1it1u ne~ta pu-rtlcula- tura do himen; que o crime tica pel'- A alteração sugerida peloProfeto, breve, mais seguro e n\,1is lUC1·OSO."

. rLdacie. O c!est:irginar Inlrrcu e te- feito,. verificados os demais requisitos,. visa, apenas, à sua redaçã.o, e é a se- A "11Lllltidcio de te.rtos", u que se l'C-t d Pela cunjunção carn:tl rea.lIzada por aul11t~·. fere o a utor, é representada. no seu .li-neoceu imllWlir:co 110. fragmen o '0 I o - 'I' 17 I

I'~ul<>, recç.ihldo peles codHlcador_es mUlher niio iniciada no coto, fato "Art. ,218 ~ Corr()mper pessoa \ o,apenas, porexemp os: 7. role-d.é JUo'tilciano. Nas pró;::l'ias versms que nem sempre se pode constatar ma· m:aior de quatorze e menor de de- renlttes aIOS lve.rbos entrar e sair; ir e

. b I terlalmente, llorque' a conformação vo ar; ,re ativo aos verbos rcceber cneo-~1tinas do Digesto, .êsse vota u o especial do hilnell de muitas mulhe- zoito anos, ou faeIlltar-Ihe li cor· conjonnar-se; 1, a conhecer c tratar'{ÜO \·iI13Cll". res permite, como ellsinam os mé- rupção. com ela praticando ato 1. a saber c flostar; 1, a conhecer e se,.'.

E, continUUl"ldo, acre~cenla: ·dicos' lc"'..lstas, a. união sexual sem de libiclil"1ngem., ou i.nduzindo-a a 1, n querer e ter o direilo a (" Ol~Húí.44Jâ 1;'~s n1:!.trizes rcmanas' elo ncs.::o praticá 1 cu a pl €SeI c:á lo'" quer c te1n d; 't d b

. !d,iOllll yall~CS achar dejlorare, dejlo- rutura da 1l1embrana." - Cfr. C, te' - o, ' . ". . se do enred o ,~e~ o a 1sem .traçar-r.~tor "";/cratu's c, até, dejlora. tio na de Gusmão, op.clt" p. 235), e . d 'd . 0fem

l. cdse ac mm J aquea-

• - • ". 29; Vê-se. c',estarte, não ter proce- 34. A formo constante elo C6di~0 os os OiS e 1ze~ e Corunha'" Ca-iJ..:c:;ClÍo . trans:]ata, ql!,~ a fnfEeo!ogia I E' - d vigente 11ão se nos afiguro correta, milo, A /ilha rio Doutor NC(lro 'cap. '.'. . t 'd ,-" ~o d" vil' dl~ncia O que a ega II . 'xposlçao e XIV, Il. 1-'3.", 1, a all'ar e 'e".'.'CIII'O.do·J:.:n:n" aúo cu. e !J•• OlÇ- ~ - motivos do Ministro Francisco Cam- Com efeito. qual será, então, o eom- • v" •fl·'!!(:~(e". . . I)OS: plemel1to direto' de "corromper?" d~ (." .. que iarástu, alma minl1:l. 'lU"

?:·r f!::'l. pergunta~ ainda."RU1, de... _ "Foi lOel)udiado êsse titulo (de- A' cOl'l"upf"'ão de pessoa? Nesse caso, nuo sabes se amas 11EIU se és alltaclct de:t:'t:éc::cio o I'ccábu!o defloramento: - floramento) pcrquB faz supor como (criamos: .:::.. "corromper a corru];ça<J .Qe~s!" Bernardes, Exercícios Espil'i­··.P'J; C[t:.ê bnn:r a velha <'xpressão ju- imprescindivel condição material do de pessoci". Ou ~erá a expressão _ tuals., tom. n, p, 6841; 2. relativos :toridlca, ~t'[,reriz~dc"-lhe a nwa? Temes (li . el~pregO de a.. lavor e contra I, ..... e".,,~~ dlniw? Não. A t~cn~lcgIa ju- crime a rutura do Ílimem os VII'- "de pessoa". - tornando-se corr07n- da! nasceram essas civis guerras <Ia li-rloiic.l é. de sua na~ureza, eminente- gincuml, quando. na reslidade, bas,!a 'Per, errõneament~, intran~itivo? M::í- leratura a javor e e071I.ra o se~:o" _!:'.,lente estiv.<[, €ss·encialmente conser- que a cópula seja realizada com mu- rio BarrHo, em Novas (Estlldas. da Custilho, A Pl'i1llrlvera, p. 301): 2. con­vJ.dol'a. Seu yoca,bulário não se pcde lhel' virgem, ainda que não resulte Lingua Portugucsa, ao tl'atar das fra- cementes a antcs, dllrallte, depois (V';r;).tte~~rse'1:ão quando novas necessi- essa l'utura, como nos easos <le com- ces em que se dá o mesmo c()mple- o cap, XIV, ela obra cit.)"o:J.fJ4es exigirem palal:ras not:as, Aqui piacêllcl:l.himenal". menta a palavras que rcelamam eons. Dc tõda essa "multidão", o ún;co I

Ol. lc;,éia é tão vell1a quanto o mund.o, A verdade. entretan~o,·rão_é a q~e truçfJcs difcrcntes, escreve: _ "No exemplo adaptável à re~ência oficie\!:i'1a expressão tEm, nas Lds do paIS, aI. se

dapre~el1ta. ,:,~u stl. U1Ç~O I'eâ? - capitulo da Regência formulam as do CÓdico, comtante do art. 212 _

uma fe-r:l'.:l tão a nciã c~,mo elas. Nã,o to~. a eVI el1lteb 1111_ue~cla . dio C\ Igo nossas gramáticas llOrtuguesas uma "corI'Om!lel' ou facilitar a eOlTupçã;Jll~ qu.", i1~ol'ar. Seria ridícula vel01- ltal 13no. n~ e a oraçao o co go ra- legra qUe !Jroibe daI' a dois ou mais de pessoa maior de qUator-

- Sl ell'O vlg,·nte. ç menor de dezoito anos etc. _'íldo!, O ralo de qU7 se ocupa o. ar,; Demonstra-o a maneil'a por quc \'erbcs um complemento comum, se e o de Camilo. qual1do escreve:;t;qo 2Z3 do llroJeto ao Código Cln!, e está redigIdo o art. 5~6 do primeiro: éles exig~111 ccml>lementos de nature. "O leitor qller e te11l o dÚ'eilo "a"'l m.esn:o, a que .se consagra o artlg'~ -'- "Chiunquc. oon promcSSa di ma- za dilerente. Segundo O sentir de sembaraçar-sc etc, "; pois querer e~·;7 do nosso CO::"lgO penal. Cl1an~a~'~ trimõnlo. seduce 1ma donna minore di grllmâticos cie primeira ordem, são ter o direito a, IÓg'lcamente, correspon­o),li rJ.,elloramellto." De/10!'U1l1en. to aquI Ietá. inducendola ine1'l'ore sul próprio vi<:losas as construções em que a um c:.e, ou equivale à regência "corrOV7]ler:;~ ri" de chamar. (ReplIca, 1," eu., stato di p(!rsona coniugata, é punlto t~rn]Jo se refer~ um sé complemento ou facilitar a cOl'ru/lÇ'cio de pessoa" €te.''.)s. 1&1-183. 1\S. 141. 142, 1431. ,. oom la reclusione da tl'e mesi a due a du:u ou mais palavras que. pedelU AqUI. como se viu, estão duas h.ipó~~•

."-;;,:m. ê ll:contcHil'el que os r.cr- ann!. Vi é. secluz.ione quando vi é stata regimes elistintes, como nos SPg'tllnte.' ses, ambas absurdas: a dc corromperm~3 d'?itol'ação, defloramento. na ·s,fz- oongiunzione camale". e;,emplos: a. "corrupção" ele pessoa etc; 011 a deh. :;el1~L ccnstant.? éo art, 267 do Alfredo Rocco, justificando o con- A multidão entrava e saia da igrcju. "corromper "de" ]leSSOa etc,: ali, <lC·i·C:~G :l:,teri9r, del'\am tel' ~cr:tldo ceito de seduç:1o (seducionel, escreve: ia e ,'o::tava do ca7ll]JO etc. Os autO- "leItor que "[1," desembaraçar-se etr;.'.r:u·.,la:" e n:lo restl'lto. - "Infinc, 110 dcterminato il coneetto.. . "lh <.... '" c parate . também e~·idente. Não sel':í

~'1. O nról1l'io Carrara defcnde ess·a di "sedll.~ione" etabilendo che que~ta I ".~ acons. ~m que .e EIl.e?1 e,:: portanto, um excmplo de Camilo, {)Ú~t'~~,':""~ió ;únântica: pcis, qU:'\'tdo es- si abbia, quando siavi stata "congiun- "x.mplos de zeugma, em qu~ oc. ug1tl de olltro cld..'sico, que poderá justifloc\1'~re':e: - "Infatti 1.1sando la formula zione cal'lla.le". Pertanto, a contltuire psm l?ahlvra., de dIversa regencla com a rejaçáo imnerieita do art. 218 1':'ll~O,'Cel'Za camale, vi·:ue a mcstl'al'si il reato nen basterebbe ql1alsiasi altro I um so ccm;Jlemento refe:'ente a clas, Código penai 'vigente. ' QO·:i·c~ ::l1a e1senza. di fatto di questO atto libidine: ne é .l'iChlesto 11 peesls- ,a qUe se emendem, danc...o_~<;e fi cadal Admira.. , porém. haver Mál'io Barl'~­:',,:1 (O I'em é m·ce~,Jaria la dellora.~io- tente status virflinitCltis nella. sedota '1l:l11~ o seu cas.o: A ?nullldao entrava to., depOis <le .... ;ol;sel11ar" - "que 2e.," m~t?rialc" l op. clt., vol. 11, pagi- e la .collSeguente "dcflorazionc". ele-. na 19rela e sUla del~. I!; ao campo c I entem os exem"los ae z·ell~ma em qucn~ :~Ol - admite. ipso jacta. uma mcnto questo. che aVJ'c:bbe dato lno:;o voltam dele, oU dah, E Justo., exa·ta Is~ ugrupam pal~vl'as de dIversa l'e­úf!o:r:lçio moral, qt:e scrá: portanto, a gravi .inconcenlcnli nena pratica z incontestável a regra a que aludi- g·el~Clo. com um so complemento rer~­:L =.:::dtUlcte ela cópula. sem ruptura giudiziarla". (op. e \'01. cits., n,' 576, mos, e Rs cons~ruções que por ela Iente a elas e C)ue se emendem. dal1-<.!C, hi:r.en. in fine, p. 812.'. . se moldarem, são (,orretas, rigorosa-I do-se a ~~~.a uma? seu caso"; dejlols

- , . mente gTamatica;s ll're'J"eH1sivels" ,de achaI Justa, exata e mcontesta!>~1E'. ;;erém, t:nda mals pl'edso, em 30. Nao obstante o US11S jor:, aCIma . .'; '? I'. ' 1a regra" aludida e "as conl1'llçõcs'" ~,ota ao I 1.508 do volum.e cirado: a!Lldi~o.. isto é. j::íhilvcrem a. Juris- - I~P. Clt.: p .. _3., capo XIV'., I que por ela se.moidClrem, scren{ "cor-

-!O\}ellS0 che,' in ques:ta illotesi", Pl'l1dencI~ e, a doutrma bra~lle1l'a!l~ •.M~lI,? .Ba~r~to. d~pols deass.lm sc I[ retas, ri/Jorosamente. gramaticais. irre­!r-=fere:s<: à. aueêIlc:a da de/loração xado, deilnltlvamente, o sentido !~'ans- e.'Pl.ll1Ul, Jl1stlflcanao suas aflll11atl- preeenswcis", termine por afirmar nã~j;SiCCl) - "le paro!e dell'arUcolo :298 lato do voco.bu10 "defloramcnto , rc- vas com exem.plos de Bernardes, V1CL lhe "parecer que se oponha ao genio.1()vess-'ro ];rendersi in un senso dato solveu o Profelo, ora apres~l1tado, 1,a, C:ur.[]o. Rebelo da Silva, Castllho,' da.li"glta a construção com um só l'e.~ f!gu.rà.tivo; e ritenere co~i i.l delttto não empregar o verbo "deflorar". Amador Arrais, ainda acrescenta: - gime, em vez de fazer-se a distincão.c,}nwmato perquano la v!rgme n01! conservando, entretanto. aquele llomen "Pa·ra que seja lícito atribuir um só (Op, cit, 235). ./0.,3e materialmente de//orata, llel juris, E nem isso pederâ causal' es- complemento a duas palavras, faz-se Ora. si essa construção está. dc acór.s~niiílo medico legale". tran11eza. uma vez que ,o let\islado~', de mister Que possa o complemento d~ com O genio da finglla, j)o~que lh~

No meSl11e: sentido opinam: Rlva. 1940 !'?anteve ~ deno111ll1a~ao ~e ~s- ~lsar-sa separadamente mn cada uma 11ao conferIU. ta~bem a correça!!. o 1'l:1:c·la, Exposicioll 11 Critica .de! Codigo tl1pro : sem que, na conceltuaçao d~- C:elas. Escreveu muito bem o P<l.dl·fl disparate tambem ~vlclente, Nao sera.?~r..o.l de la Republica Argentina. '1'0· te dellto. preVIsto 110 alt. 213. ha.la Bernaroes <Floresta l, 433: "Nicolau de c9m, que se l'efenu aquelas cons­lllm~ !l. n.' 535; Viveiros de Castro, empreg?do o vcrba estuprar, usado Paul!no Burgense Cancelãrio de Bol'- '[ truçoes? "Delitos contra a lzonra da mulher, pelo COdlgO de 1390, ~onha cl'igiu e dotoll Uln hospital Pal'?- Mano Barreto. o ar.QIl1l!en~. de[i'. 50, 2,' ed.: CriEólito ce Gusmão, . . di' d .. ., .,.' . , I autOridade POSSSlll cara ter dO::\l11atlcú,Dos Crimes Sexuais, 2,> ed .. 11. 234, Pensamos, de~se ,mo o. 1a;el" e- para .le<:,~iJel' pobres ,JN egrUl~s . e fo- em que pcse a é"tes justos conceitoo~:J5. r:ota ao § 74: Magall1ães N'ONI1118, monstrado} IC,!:ltlmldad.c da ~oz d~- raste.~ros , porque se àJ3 el'lglr li!/! de Le Dantec: - "Podemos, com eU.C.rímes contra OS Costumes, p. 16'3- flo,:amente . Ja c~Jn~aglado I.ela tra- ~lOspttal e dotar um hospItal, Sao cácia • empregar o argumento de au­16'.1. e \'ários outros. dlçao do 11C>5S0 dIreIto, l@'ualtneute corretas fmses dê~~e teor: toridade para COll'lCnCer a multid:lo,

31.. Incltllmos a "íl'aude" como ou· Foram es~as as palavras qUe mais o mas não devemos servir-nos dele par"N~!2N,Hl:ngría assim se "xpI'ime: tra nlodalidade do defloramcnto cm Plbt>gira111 e intimidaram etc. ete., convence),' Ulll homcm que pensa por

- • ='10 é inteiramente eXflto o con- razão. de havermos eliminado ~ fi- porque os verbos llunglr, intimidar si mesmo . .e se ,iulga c?,I~~z de l'aciod­"':i'", de O:llelino Siqueira, segundo .: gura da "posse sexual mediante tl'~U- pedem todos complemento objetivo nar e de ctscuSlr os oplllIoes dos cutrol'1,':11 o cieflorumemo. na sua matC- de". prevista no art. 215, cujo pará-I ou complemento direto". _ homens." .ri;;ldaeJ.e, "vem a 5,1' a ruptl.1"~ Õ, grafo único prcvia a hipótcse do de- Entretanto observa cm seguida: -: ASSim, julgamos Jlrefo'll'2l, sal>'o. J11~-",e",,,,,. :1:ediame cópula carnal", poi; li.to, quando "pmti?ad~ com n:ulher i ,. Apesal' de 'os gramáticos condena- ~ho,: JU:zo. ?o.r, c.o~ IU·t, 2Hl, a J'eCl'lÇ<lO,]. ·:j'ime. en, certos C:lSOS, po.de occ,r- vlrge.n; ll1e,n~;. de aezOlto c maIor de). rem as frases em qu: se dá o mesmo 0.1 ,0n>Lal.te ao ProJ.io.T'~r !'Ct1~ taL ruptura. •... inte'lr,dada quatolze m,a, • complemento a palavras de djv~rso DO r:APTOlüme.n~a.l nãú é Ulll s·il1al in ~11i"[te-i da I·iit...(indade. Não é ~c;lnlssiv·:I(ue:J A fi~ura ào deflor3JUlento 1TIcdian~e Il'egimento, aconse1l1a~ldo 91.:" c.n1 t~is, Concurso d.e. rapto e oll/r.o crime[,:glstador pátl'io fõsse estranho a '·fra.ude" ~al1~va-sc prev!~t~no Co- ca.SOs o m~lhor e pOl o termo cem d! _conôtatacão cientifica dos himens que 01"0 ele 1890. primeira preposição e r€pro<lUZi-10

I' 3, .. O art. 222. que trata. d? "con·

L",~rand' du Sualle donominou COl11- O Código it.3.limo vigente tamtêl11I com a ..segunda, medi~nt(J .um pro- ~ll~m cte I'~Pto ~ out.ro. c1'ane', esta.,Llh\centes, (isto e, que toleram. inde· c admite. wmo se ""rá da. redação do, nome (desejava com ânsh ver a jillla. I_O. eS~.'l ~?ll~:;:, 1cdlgldo,tles. a passagem do mer.lllro viril. e. 'l'ti"'o 5~~ . Ie despedir-se dela em \'cz de 1'cr e (lcs- AI., ••2 - Sc o u.'7en !c, ao c/e·;,o""".r.l·on",lmente, .llrl·.,o,s<e da lll·ote· • 30~ Q-u; t.' ··,,·tl·tlll· 'o 1" "c'" ]lcdir-sed a l illlu'etc.).. núollOSll8.re-! tllar.o1'Ct]lfO,Ollen1.Scglllda aes/e,0" -" " '" " ., .•11 o :l sUt~ ç~ (. U'_.' " . . . praiwa outm cnme cOll

'ra Qo

~J.,) pem.l as portadoras dessa al1o- na.val" ,~Jl' "sex\:al" l'cpol'tã-m{)_IlOS II c~ qLle se oponha. :to gemo a. constru-·, . I d /... 1" 'i'I·, (O·t -~ 54) ~ ~~~. ~ '~I • ,., çao com. WU .50 regune em vez ele r<:1.-1 1alLa a. (tlJ tcall~·se cu.'nu ar,}(l

ma ta. '- p. Cl ., peso ,,--. .,0 que Ja dissemo, WD1e o as,unto, zel'-se a distinção. . mente a ]Jtma correspcnden/e ao~8 Toda, e~~[lS opiniõ,:' bustam pa· li _ CDr1'llpção cie menores );:ste é o giro m,üs ma.do na lillgu~-' rapto "e a commada ao .outro

rol mostraI" Ctue o ,:ocabt!lo :leflora- . _. '~ . . , ~.ell1 familíar,e encontram-se tam-I .cnme...., ..mento tinha. sigmflca~ao ampla, .' 33. ~o <l~~lgO .18, o CQdlg0 atua, béll1 exemplos 11~.S páginas dos lllel'1o- E~&e a1'tl~O foi [\SSIl11 nlodlflcado l)el'ltrans'ata, não se justifleando. por- a~Slm de'lH:e ~sse Cl'll'lC: res es<:ritol'es untigos ~ m.oderllos. Proleto:tanto, sua Sllbstituiçio pelo têrmo se-.I "A.rt ?18 C . A!lresentamos em seguida uma extm- "Art. 222 - se o agen~, Ilaradução, I ... - - Or!Om!ler ou Ja- .~a list:l de exem[llos J.io só paz'a que I eIe~uar o rapto. antes deste, ou

81s como, ,ôbre o 9.~sunto. ;.e ~no,n~- ~lti.ta.r a corrtt llçao de p:ssoa ela multidáo 'de textos 51:1 veja Que n:1o em seguida a éle" Ilraticar out.cofestoú ttm alt() triblmat Judlct!1rm I .Il~wr d~ quat"~~ e me,!C'T dI. cle- .são de&Cuidos dos autores. mas ail1d.' i crime, apllcar-sc-ao, cumu1atlva-do pais: tO!tQ emas C'>w ~,a uratlCOlldo ata \r.roue, n.esttl classe de estudo,<ml\Ís i 'llente," pena corresoondente 33

Page 31: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

J~lf,ho (fe 1947 2955_3

I:.I"

,'. ,.\!' ~ ""';:',.",,).'

Parágrafo t1ni~o - S"l'ão elCtint·:,~oa medida quc vagarem, os cargos efunções in~luldos na 10taçflO suple.mental'.

rapto e a cominada. ao outrocrime".

D€:lcôrd'o com a redacão do art, 222,pod,er-se-la supor' que 'o crime pra­tiea'do, (wtes do rapto, contra a rn p­Iada, não deveria sei' punido, uma ve~que a lei estabeleec cla.ramente ­"se o agllnle ao efetuar o !'apto", isto~, no momento de xeallzó.-lo. etc.

Essa falha, ou lapso, não escapouà observação de um tios ilustres co­Inentadol'és do código vigente, o qu~les<:rcve: ·'A lei usa da expressão "aoefetuar o rapto", Isto é, durante omomento em que o rapto tem lugar,s= exercita. Exclui, par'ece-nos, c nãosabemos a l'a~iio, to:lo ato que :lnDC'ceda ao rapto. Ilrôpriamente dito ­tlra'na por fôrça, intimidação, oUfraude". (Jorge Saverlano, Código Pe­nal come1lt., vol. 4.°. p, 119),

Entretanto, qualquel' outro crime co­metido contl'a a raptada, antes dorapto, 'seria punivel, por constltu~irccncurso matzrlal de delltus. prevl~­lo 110 art, 51 elo Código. A modifl·na,ção, pois, con~lstc, ap~nas, elIl ajus­tai' o art. 222 à regra do art. 51 ci­lado.

CONCLUSÃO36, P,ensamcs, pelas cOl1sideracões

~xpostas, !laver p!enanl"Ple justifica.do as alteraçães comtant,zs no Projeto,

Com elas, procuramos tão somente.dentro de nossas possibilidades. me·lhorar alguns dispositivos do CódigovIgente, assim, em sua ess~ncia, como,por vezes, na sua fornla, sem por isso,deixar d>2 reconllecer nesse estatutolegal, um trabalho dê grande mérito,graças ao saber dos que o elaboraran~.

Quanto a alterações üe redação, fi­Zemo-las dlligmciando coU!~guil'maiorclareza e simolicitiude. lendo em men·te ,o 'que. ceÍn tant~ verdade, es~v,·veu Rui B9.rbo~a: "Quando a ÍllSGé sImplzs e plU'n, ntravé~ .dela fI"­netrn diretam'znte a intellgel1cla, aooncontro do p~nsamento escrito. MaS,~e êle se desvia da expr,essão na:urale cernta, farcosamente se há detransformar a leitvra em tedioso es­fôrço dc critic\1 e d~ciír:'l;lio, a qlle areda~ão cias leis nao deve -ex:co·bs,F.e as que'r ent211didas c obedecid:ls" o(Projet:> (l~ Código Civil Br:l.silciro.l'méccr. pág:. 3). .

As altarações "pl'esêntadas llíi.O con­tradizem 110Ssa tl'adicúo le~islativa:pois. na vigiol1cia do Có1i~0 P~n9.~ de1390 tinmos al~umas leIS modifIca·dora's de seus àis"ositivcs, dentre asquais a cfe n,o 2,992, ele 25 d·e setem­bro de 1915, que l11ocilficou. exat:lmen.t,o os nrts. 266, 277 e' 278, daquel2ÕÓdip'o, os ouais n~tten~L'\m ao c:lTJ1.t11lo I, do t.itulo 'VIII: - "Da violên­~i" carnal".

O fato de o Govêrno, \lor ~eu 6r­!!:ão COlIl1:etente, o SI', Ministro daJustiça. haver, não há muit~,. rev~­hldo ]leIa impl"msa, o llroposlto d~unla: l'~visão, dcs Código da Repú­blica, cel'to, 11ão ,Íustiflcar:\. n d,,~a'provaçio das modi~ica,;ões propcstas,desde que não eogltcun elas de des­truir, senão. como se disse, de Inelhc,~rar o texto legal, llando-llie mais pr,e­eiôâo c Justez:!. E' és,-:l o objetivodo PI'Oieto. a qu~, 10e rôm licito, se po.deria, anliz,al' aquela fra~,e biblicn.:"Non venit solvore legclJt. sed adi7l!­plero eam",

Sala da Comissiio, em 18 de junhode 1947. - Beni CarvalltO,

paOJt:ro N.· 357-47

R,eestrutura o~ serviços Social e",'P'mallças e ela Previdência Social.

( Justiça, - Sedal. - Finança,,),

Art. 1.· - Os Inst,itutos de Pre-..l­jencia Social, dell~ro de CCl1to e vil1­te dias, contados da publl~nçfio dcs­ta lei, adotarão [\3 seguintes provi_dé~lcias:

a) - l'ccs~rutunl.çíio de seu:> re~i,.mes dc ins~l'lção e matricula. de 3,~­

.ur.ldos, fundindo. os cm um slst~­

ma tmko. n1'l'eeadando-se as eon~,'i_btilçázs de emol"egados e emprella(},,­l'es POI' n1elo de sêlosj

b) - fomeclmenlo; nal! segul'ado~ e) - limitação das desp~~s de lC!~ativos, das cadcrnetas dc llrevidénc:::t, ministr:lçáo e pessoai ao máximo dedevidamente atualizadas; 1,8':';' (um e oito d&:imos por cento)

c) - unillcação das tabelas de L~- das lôlhas de 'salários dos 1'espcctiv($nefícios, tomando-se por base a apr,- scgurados, reorganl~ando..se, para ~ô_

sentadoria normal de 80 (oitenta !lar se efelto, os quadros de pe~~oalo Art. 3.· - A nomenclahu'a d01cenlo) do salário médio de cla'sse dosúltimos 60 (s<ssent3) meses de con_ Art. 2.° - Não sendo possivel el'l_ C:lrgos e os v:1lc~m"ntos dos servldy-tribulção; quaól'al' o pessoal existente na data res da pl'êvjdencl8. social obedec~ra"l,

dl _ instalação de carteiras pr(,. desta lei no limite d:! 1I11nea "c" do:> I' t~nto quanto possível, aos preeel~~,prins ele a~iàent2s do trabalho, dcartlgo anterler, serão lo:ados em qU~- ,vIgentes para I) funclon~ll.smo civll damodo que possam o;Jerar a l)(lrtir de dro suplementar os servidores exce- UnHio, prev:llscendo para es quadro~

janch:<> de HH8; •dcntes.p~I'man~ntes a tabela seguinte:

Padriío B ...,. CJ'S 950,eO - PadriLO ,1 - Cr,~ 2,700,00 - Padrão R Cl'~ 8,250,00l'aórão C Cr$ l,e50,00 - Padrão K - Cr$ 3.300,00 - Pacrâo S Cr$ 9.000,00Padrão O Cr$ 1,150.00 - Padrão L CrS 3,900,00 - Padrão T Cr" 9,750,00Paclrão E Cr$ 1.250,(,0- Padrão M Cr); 4,500,00 - Padrão U Cr:> 10,000,00Padrão F CrS 1.400,00 - Padrão N Cr$ 5.250,00 - Padrão V CIOS 11.250,00Padrão G - Cr$ 1. 650,00 - Padrão O CrS 6.000,00 - P allrão X CI':$ 12,000,00Padrão H - Cr$ 1.950,00 - Padrão P - CrS 6.750,00 -Padrão I -.Cr$ 2,250,00, - Padrão Q _ CI'$ 7,500,00 -

Art. 4.· _ Para li estl'UtlU'açiio dC3 Art, 8, o - 0" atuais empregadal'cs J'l'\'clem tendên,'ht para o aesequill.rcspcctivos serviços, lnclusil'e os cc insel'ltos como segurados faeultativ'.'s brio, devem 52! dadas ao imediato co.AssL~tência Médica, Dentária. qf'l'ma- 1'icam implícitamente transferidos pa .. nl1ecimento do Ministro do Trabalho,cêutica e Hospltalal', obedecerão C·S l'a a categoria de obrigat6l·ios. Indústria. e Comercio, 'Institutos a uma Ilolnenclatura únl- Art. 9.° A cad2rneta de previdên- Art. 18. Cwnj)re llOs presidmtcsca, compreendendo D~partamen:o, ciadev= conter disposições uniformcs dos institutos ou caixas submeter a.D1vlsã.o. Seção, Turma, DelegadQ e para os fins do identl!icaçãa. do ~e- consideração dos r~spectivos COllS~.

Agênci3" g'urado e~declaração de famllla e o Ilhos FiscaIs as propostas orçamentâ.Art, 5.° - P.wa o fim de conciliar mais a que se d~stinn, inclusive os rias anuais, bem assim qualquer p1a.

os principies da racionalização com necessários espaços para aposição dos n() que tenha em Vista inversfio ou~s do. economia, na. estruturação dos selos quitados, devendo te. valldade apllcaçiio de fundos em quantia su.vários órgãos subalternos, serl\o as em qualquer ol'ganisnlo de seguro so- perior a Cr$ 50,000.00 (cinqüenta mUDelegacias e I\S Agências classi!1cada3, ciaI. além daquel.~ qllC 11 t·mha ex- cruzeiros).11a base da expressão dos respectivws pedido. Art, 19, Cada Conselho FIsCal po-se~~iços, e ha~erá, paraêss~ fi~. 01_ Art. 10, Os \'alore~ dos selos d= derá ter ~o seu :_"rvl~o três fUllC~.on~.VLU~5 c ~acçoes de div.ersos gláus, contribuição ~I'ão fixadcs em COlle rios da. lllstituf,a() a que servi" (,e',Art, 6. ,- No objetiVO do

oen.q~a_ venção de tóda5 as atUais inslltulções ~ua indlcaçã~" lI1clu~:ve, um que exer.

~Iamento leferido no art,. 2. , so ,e- de previdêrtcia social, I'p.~umindp.~e o ce-rá a~ funço~s ~e ,.c1etl1rio e, a qu.e.lfio considerados os servidores, .adn~l- qua.nto po~sivel a.5 r"spectivas unida. por isso, se Iltl.bl!irá a gratlflclçaoLidos mediante pl'ova de habllltaçao, des ' ", mensal de Cr$ aoo,oo.na forma le,í,;a}, os que te.nham a qua. . Ãi.t, 11. A partir de janeiro de Ar~. 20. F~cam cs empregados dashdade de efz.ivos em Virtude de 1d, 1948 o segUl'O' conU'a, (). risco" do a"i- a.utllquias econbtnlcas tillados ao Im·e os ~ueccn.!a:'em mais de cin~o~anos dentes do trabalho sel'â' priV~tiV~ dOas tltllt~ ~,e Aposenta.doria e Pensões dosde eLtivo. c....elcicio como emple..adl·s org"niz~ções de seguro social, no to. Com.r"lárlos, ., _ ' .da institulçao. ", cante aos profissionais às Inesrnas fi- , .Art. 21. oA fJ.lm;;:ao dçtErmmld~ no} L o - ? cntello pa,l'a s. ~ornJ~_ liados, fazendo-se a incorporacão rios .11 ~lgo ant_rio~ garante aos segura•.

çao do qnanro perman=nte 1?,el'a o 0:\ segurados dêsse gênero, então exls. do,. to~(}S,O:' àlr~!tos Iner~ntes a pre.untlg~daàD no 1O:1'I'IÇO: . , tentes, sem prejufzo para as .entldades videnCla .,_o_lal Ja, ad'!ub·ldos. 0_ ,

~ 2. - As vaoas qUe. CCOl'l elern no de seguro prlVado ou partcs lnteres"a- ..\rt. 2~, A aplleaça~ das res." ,a~quadl'o pel'mallente serao, quando de das no assunto qua'1to a o"Pl'açõos dispollfve~s da previdenela soelal eclasses Iniciais, preenchidas por pcs_ re;llzada.s. ,., , ;.:- -. llr~l'rCll'atlya l11alienável. dos r,esp~c.

sonl do quadro sup1emen~aro que a Pani.grafo único. A In~orporaçâo ~:\'os lllStltut?S c. se faro, 110 int~re~.isso se ajuste, se~ prej~1lZo seu, e, de que trat" ê;;t~ artigo s.erá feita .'" .,~os ~cgUlado" e da cl)ns~Udacacquando de pl'omoçaO, por pessoal ele por uma comissão especial. ncmeada' p:t..mom~l. ~tel1d.1dos o OLstl'ltO Pc'qualquel' dcs quadros, sob o Cl'i,têrio, pelo M1l1ÜSté,I'iO do T1,'aoalhe> 1l1dils- 'I~"ral, c o" E,tados prop,.crclOn,aln,~2n,r.enormal do merecimento e .d" al1tiglJ1- t1'ia e Comercio. ' .• as ,:'~Sp~ctl~as a1'l'ec~daçõ~s, com o,dU,~e de classe: , Art, 12. O eX'~l'-clclo das [unçõcs que Ilm:""s mflllmo de

a3.'"_/lres·J,lor ce.n-

oS 3 ~o - 02ntro de ~O dias, da pu. envolvam respopsabilidade peb gU:ll'- ~O~t Je maxlmo d~ 1" ,o (qulllze pOlbllc~çaa desta tei, sera exclUldo d..:s da de vo.lel'es e condidonado à p:.es-I e ? .? .. .' , •llIStl,tutOS de segUl'o ,soC,lal o sel'\'ldor taça,-o de fiança, qlle pOoderá I'ep,r.esen. I Alt.,,~~, r·l .a os fm,s ,da p!'evlct"n­que ai se ellcontre e que não se CIl- tar-sc pelo Seguro de FidelidadA c!l ;;c:lla, Jeam as autarquias EC;)·quadre nas especificações déste a1'- _ Art, 13, Nos orçamentos anuai~' dos ~omlCas com] as m~srnas obriga~õ",ligo; , Institutos, entre as verbas para des- 1'~ I empreg:tr 01' ;ompr~ep'dldu. n?3Se

§ 4. D :-. Fi,ca vedado às in.stituiç5cs pes~s ndll1.inistrativas, cOl1ôignar.se-ão i t g m~, o~ de co.l;~·~bu:"ao cqUlv.uen·d.e ~r~vl.:'.;,)ncla social requIsltal' fUll_1 as :mporlancia~ cabiveis à represen- eA~ e? s_tls ;~~)::.oados: ,ClOna1'10 de qualquer entidade, bem taçao dos presldentes e scus g'abinc- tr<1. t 4 , ,0 ••~.u~ado,.soc,o cu co~.como deferir requisição de servidor tes.· ,:o",um. e~.e:);J~':ltOl'l~ aI) yegnliaolS2U, cem ônus para as suas economias,I Art. H, Os cpnselhos 'fis~ais das P~é;i~~n_la ,0,la1 t:.n.... direIto a~ em·e [l.inda, o eomissional11ento de ,estrr.- instituições das !nstituiçõ~s de Pr,e- ~ ,t' 'Uo_par: aqUl,lçao, lIbe·raçao OI:

nhos aos seus quadros de pessoal, sal. vidência soclal terão atribuiçô=s ex- 'it'n;ü~a~lad'i;:'~l.a ,c~sa para Su..1 .:~'"0 para funções técnicas e de cará- ,=lusivamente !i!'lalizadoras, que pode. ~;.."",o ;'~~imo . ~.h1.ll~aO ~C~pl'eel1Qlnater temporál'io que não possam SCI' rão ser exercidas em caráter eOl'reclo- \';~-- ~ - que meIhol .h-e ap:'ou·atendidas por rlementos dos respecti- nal ~u pre\'entivo. Cabe-lhes assim, At't: 25 O e'1,,),,',Hm ~.' 'ivos quadros e para mlstel'es de gabi. examl!1ur as propo.stas o::çamentál'ias quer dos iillS d~i:h~i~~~ I~O P-;:t70' qn~ •nete; . _ e_qU3Isqu2r planos que visam apliea- terior venc€l'á os :Ul" u. ':'~; a.~•.

I 5,° - Excetua'_se das dlsposiçoes çao ue I\~serv[l. ou os que acarl'etam anuais: J os ma.....l11.sdo ]larágl'afo anterior [l. hIpótese d:! despesa de admil1istraçã~ não autori- al d~ 5 112';, (ci'lCO e mAf 'requisição para os fIns inerentes ft zada em orçam~nto. el1lltindosens cento), qUilndo úiio ex-ed "I' de" o p_ro~'g~nização de novo Instituto de Pre- p!lreceres conVCme!ltes, G.ue pl'od~zi. Cr$ lM.GOO,OO \cenb 'e- Ci;~i.\ent',; 'I;~Üvldencia Scclal. , rao efelto suspenSIVO, ate que sobre cruzeiros).'~rt. 7, o - São segul'ad?s obl'ig;l- o caso ~eci.da o Min!stro do TJ'llba- b) d,< 6' % (seis po:' cm:.ol quando

tor10S da. pI'evidência SOCIal todus lho, Industlia, e Comercio. de import~,nda m..iol' deqU(lnlo~. empregados e empregadores, Art., 15., 03 membros dos Conse- CrS 150.000,00 (cento e ch~qU::';{t'; 'IiiiiexercerEm pr0f1ssões con'lJlreendldas lhos FiscaIS perceberão, POI·. sessão 'I c,l'uzeiNs). . , - " •nas esferas de açâo dos atuaI~ illSC: .• que com~ure~er,em, .at~ o J!1u1o:imo de c) de 8 % (OitD por cento) quandotutos de aposentadoria e pel1soes. ex.; cinco P01 mes, a llla.Jficaçao de .... de jm1)ortân~ia supo·'or a 'cetes os menores de 14 anos de ida~ CrS 400,00" Cr$ SÔo.ooo.ao (tro;;ntDs mli '~:'u~~i'de e os'maiores de sessenta, bem as- AI't. 1~. ~os prc?essos de bmefí,cio, l'OS) , atê Cr$ 6G(),OIlO,OO (sci~cant~s lniisim nquêles que, de futuro, venham ~ó poderao Interf'2~'lr os.'cons~lhos fis- cruzeiros).incidir nessas esféras em face da d~__ais mediante sollclt?Lçao elos respec. A1't. 26. O imôvel :ld:juirido pumcisão da Càmara. Superior tle Pre- tivos Institutos ou caixas, flrm..da, em redd~ncia do cont!ibuinte espccific:tdovidência Social. cada ~ ca~o, pelo p!es1àente, ou qUll;n. no art, 24 ê isento de qua~quel' Im-

Parágrafo único - Os empl'egado- do s. tratar de megulal'idade calda ~stos e ts,,'as federais,res abl'allgidos pelas disposições dê'\- em seus eonhecímen.tü::,. Art, 27. As custas e emolwn~nt~ste Ql't!go são obl'iga.d.os a, dentro de Art, 17, As llt:'ibulçoe~ cl):'l'eg,~:Io:'as dcvidos por certidão e outros, dD­60 dias da publicaçâO desta lei, faz'll' dos conselhos fls~als sao llinutad~, ~umentos nl'Cessário,s à instrução dnssuas inscriçiies nc~ respectivos Il1St1_ inclusive quanto à. permanente "erl- processos de aquisição de imôve! a quetutos em Que se comPl'eendam COlllO !icação das resel'"as técnicas e de con- alude n presente lei sl'rão cobl'l\d:>stilillaos. tingéncia, elljas po!irõ~s, de.sde qu~ rom a redução de 50 ';;, (r.!nn;;",ntq

Page 32: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

~9~6T~rç:-feira .~ 24 DIARIO. ;.DO':C()NGR~SSO.,;:~ACIONAl\:· Junho de 1947.

Art. SS - ·Só nos casos em .que o nas 1nstltulções de segul'o social sel'á Art, 58, O Ccneelh.l Fiscal será.instituto nâo mnntcnha serviço pró- 'único e de obrigação Integral para ccmpcsto de um representante eloprlo de ~ngenharia. será' permitida. a tw\os os servldore's, inclusive os tée- G Qvêl'nO, nomeado pelQ Plesidente eln.fl.!;caUzaçao das suas construções ou nleos, Que ficam sujcltosli permanén- R.,públíc11o e quatl'o representantesdas que se faç::Lln sob O seu finan<:la·· ela no serviçO dUl'anbe 2/3 do expedi- cias~ista.s, designadc. pelo Minlstl'o ciClmento D. engenhelt:,r:scsh'anhos, _ ent~ nell'ln:?l. _ Tral:~lho, Incúõtl'ül e comércio, me.

Art:.39 - PGdel·ll.O llS I::sti~ulçoes de Art, ~2- As. catas c'~e eontl'lbuiçao dian&e indicação conjunta dos .respec..previaencla social ~lstl"1bul1' anual· dos E~guI'ados obild·scerilo a. l.!,ma ta- &ivos simlicatcs ou as"o<:1ações j)rv..,:n~nte _npó~. se;X3. serndoresumD. fl1'a- bela unlc,a para tcd~s OS órgaos d~ fis.ionais,,i!:;a.Ç:'o t.ê Nawl, 1.0 ea~o elU que aposen\auorla e pensvôs, inci~indo a~e * 1,0 O repr-êse·ntal1te do Gc':5r::ôelO.ta saldl? das s~ms vHbas d·e pes- osaláno de Cr$ e,ooo,OO ~ 50 pcderao sel'ao Pl'e.;;ldenLe du con~2lho Fi'.soai e adllhnlstl'aç<:.a nunea extf;lente ser elevadcs de 5~;, do salario declas- "3\' ,ele unl ln~5 <12 ~t'ci.el'l.a.uo, ,. se ln,~dlal1t~ alltol'iz~çúo do Po'der fJe- ...._~' 2,0 Dentro de 110,v·~ntg dias, CC11­. Art, 40 - As hCe1}çaS p~ra fll1S!?!11'- glslativo, ". ta~cs da publ'icldo C:esta lei, su:,()

L:cul,:a~,s a f~nc.ul1!,ll~S (\11. pr~vlaen· Art. 4;] - A p,,:r~~l' da VIgêl:Cl~ d~s- reecmpc~tos os' Conse111os FiEcais c:as0;'''', SOCJlll, puo p~:,~r~o _ exce~er ,de ta 171, a.,c,?ntl'lbulça? do ,s~gú\'aoo ll~- il'lstituições de pr;;vldência socbl, o:j;2­C.l,tO ,~ ,<Jlc;:I:~a eu;.s! ,5"0 pllvatl~as cldlla s~o.e o salano n1ln11nO de CI$ d':c:d~s DS detem1Íl1açÕES dêste, C\.1ll1­d2s fULc.onm.os e"~tl~os e depellC\e- 300,CO~ . , • . 'ri ti Ministro ti Tl'al;alho IlI_r8.0, emc~da c3.::.o" (~e cont~r ,0 requ~· Paragl'afo U:'llCO .- Os ~nla~'lc.; qos ~:ú~1~ ..~ aoComprei eX~EdÜ' as instn~ ...1'21ltC lr.3~S c~e ÚQl.S allos llunt.e.l'l'Up- scgu.l'.:,dcs; ]IJ..ra er~nto e,,::! al'l'::C:iÇ~.J·~:to, ~.._ .. tla,..e ál'ia~ .oêt.:s·'~(r 11te-s c:ç e~~el'crcio fUl1cicnal. 5'e1';:10 eUvididos por classes, o'.J5p.l'Van- çoes, ..rv;;_e~s a. to .~ ....... n lI•. ~mo ef.c.ti '

Ar' 4' - O hO"ário do cxnedi 'n" do-<e a t~ bela segu;,lln' Ah, 59, Cc.'n))U .a.~._-a .c., .--. " . . ' . ,c cc • .' ,•• , ',o, para efeito da pexcepça,ú de bêI'ü,.

SaZc\"ios C/assc fício3, o t: mpo de E,;rviço mllltarf}bl'~gntól'io C' :Jfluêle enl que o' se~u·l'aC!oe~tivel' .afaetado de suas ativi.dades normais para o c:::erefcio.decal'go eletivo ali ccupando funçoespúblicas pcr d·~tzrrrÜllação dc~ po:\',­rz>; cr.atruJs (a RepÚ''olka,

Parágrafo (mico - O .seg'llrar:o n~S~c~lcHçÕ2:3 c:':êste artigo tzni suas ccn_tl'[buiçó-::s el~ pl'ev:dência plg:J.S piore;;;::ctlro cmpl'egadol', . • .,

Art, 60, As ekspesas d~ aSS1!t~nCl:t

nt2áica., ehcspitalal' do I11Stituto qaPrcviC:éncla e As~jstênclll ae·. Servi·:).c:'cs c.o Estado correrão pelas dcta.çõ::s esp'8'cificndas 110 D:;Cl'e.to ...12i r:.q_11IErO 8.450, de 26 de d"z:mlcro ae19~5, e peles saldcs liquidos disj:C111­veis C!c.13 pl"énües de seguros priv,3.dq!;eX;::lol'adc3 p.)r ê:,se In~tittlto, l'fSpel·ta~as as dispcEiç5Es dos art. 47 c ~3,lo DEcnto-lei li." 2.V55,c1~ 12 de c:e_ZEmbrodê 1944,

AI't, ·61. AS Í1we1's·úes p~tl'imon:~l~serão feit·as na pro·porçl0 de trintae quar2nta por c,ento elas: l'ZSBrVas dis.pOlli-;cis c cbjetivaráo a maior r,:n·tabilid~de, c:·m garantia l'e·a1.

Ar&, 62, O dcferimento do emprés•timo simpl~s, ou de consumo, eOnd!4ckna-se à Pl'CYa. de CIU'~ o segurc.O,opretend,;nte esteja lla êont.il1g;;~lC!~ dtofazer face a . dc.;:·pe:;as imIXes~lI1Qlve13

de caráter acidental.A\'t, 63, Para .cs flns inerentes (lI'

pl'Oeess,unzn&o dos belKficiCs. ~~}l,,!'"aes instH.utcs prest,}r a 1I~s:ste11ela

juriciic.:'\ c:Te que· necessital'em C·3 S·ElISl:i'Z:l1Eficiál'iJ'3 l'ev(;'lndam'~l1te s';n1 m,zi~de ol'ilmta.r e com,uzir os próprioslnterêsses .. Art, 64; Odéclto da União, <lon·

tl".. iO::o D. qUllquel'titulo, pam com asinstituições de previder.da scdal.apurado na d~ta desta Ioi, aCl'c.scldod{)s juros legais, será. l'e~gatado nopraZQ de dez ancs, a pSI'&il" Ci! 1948.Em amcrtl~aÇÕ2S ~emesh'ai8 c:itres­pondentes a 5% (clnco ]J(}r· cel1 tal (3impel'tância· total. mantidas a~ di~.,pcsiçõzs do art, 4",

Art, 65. Não ~~ compr,:elltiôl' 11:\delimitação da letr:l b elo art1p,o 1.~

as· dsspesas de p~swal e material pal'~abras. as qu,~,is Sérão ddel'minad~snos crçamentos respectiv;}s,

Art, 6e. O Ministro do Tmbalho,Ir.dústt'ia e Con1érclo nolma!'á umacomissão cempoEta d,e r1;p,E~entante~

dos ImUtut,os de Pr€vi~êneia Scc'alpara elabol'ar as .instl'U~úes . ?,..mi~llec2ss:irias à execução cle~ta leI.

Art. 67, Esta. lei entral'á em vigc1'n(l da ta de sua ll\.1.blic:Jdo, rc~'~g'adas

as di~pc.siçÕ25 1~nl' ccntl·ário,Sala elas Sessões, 7 ei,~ junho t!e 1~47

_ Lauro MOllteneqro, - Janclui em'·'!leiro, - José ,Tolm!!, - Fl'eUas Ca.valcunti. - Xavier de Oliveira. ­A/aliSO eie Can'(I/1w, - r~c(lJ!(ll'o Ua·~iel. - Jose Maria..

,lust!jicaç;1()

() E,tado modêrno. cDl1Sa.~l'nn:lo oprimado do prlnd)lio ela ,so!idurla­daõe social, intenl'a UUla série de ins­tituições cujo papel é I'zaliz:l1' r.queleprIl1cípio,

Tal ilnpel'atiro c1eocl're das tl'ans­fOl'luações eCDllôln~.:::~s· (\L:.e S~ venl op~·

l':IJldo li partil' elo século XIX.

Al'!. 30. - O pr5:lio 1:e!1eríci~c:c

!]lor e::ta l,i, quané.o fV:11:u9.1m~:lt~

vzgo,· l~CC:::l'á se.r c2d.i::~o pc:' alc~t:;;l.

nl~ài8.nt2 p~',§\'lo a·~~e!:tim::nto da res­pectiva insUtuiçi::J ,fi!u.u:ceil'u e a qt!':;e~Ev~r hi~ctEC:t::'O.

.-10 C'rS 300,00, . , . , , . , , . , , , , , , . 1 - CI'::; 300,00De H1D;, de Cri'; :iOO,OO até CrS ~on,on - :J - CI'S 400,00J:.;) mai;; de CI';; 400.00 alé Cr$ 50C,CO - 3 - C1'.:; 500,00Dê l11~is de CrS 500,00 até Cr~ 60LJ,0~ - 4 - Cl'S OaO,OJDe mais de CI';; 000,00 até Cr$ 700,00 ---' 5 - Crro 700,00De mais GC Cr" 700,00 aLé CI'S 800,00 - 6 - Cr~ 800,00Dc mais de Cr:> 800,00 até CI'S 1)00,00 - 7 - CrS SOO,OODe mais dc Ci':; ooo,oa até Cr$ 1.000,00 - 8 - CI'$ 1,000,00De mais ele Cr$ 1. OCO,OO Rté Cr$ 1. 200,00-- 9 - Cr3 1.200,00De mais de Cr$ 1. 200,CO até CI'S -L 400.011 - 10 - e,·s 1,400,00De mais de CI'$ 1. 400,00 (lté Cr8 1. cco;on - 11 - Cr,:; 1, eoo,ooDe mais de Cr$ 1. eco ,00 até CrS 1. aoo,oo - 12 - Cr$ 1,800,00

• A :.t, 31. - As di~pcsir.õ:s do nr- De mais dc C1':; 1. 800,CO até Cr$ 2,000,00 - 13 - CrS 2,000,00t!<o 25 e suas n!ín2:s bm,EciarEo a De mais de Cr~; 2,OOO,CO até Cr$ 2,500;00 - 14 - CrI) 2,51l0,00c~'~:J. pl'Ó~E'ÜI jc\ .acqt.:irlc1 per s2;ura- De mai;; de Cr3 2.500,00 até Cr$ 3.000,00 -, 15 - CI'S :1,000,80CO cu ccntrlb,\inte cbrigatório do re- Dz m~.is de Cr3 3.0CO,OO até Cr$ 3,500,011 - 16 - C"·~ 3,500,00gime d2 przv:dêmi:J. ~c~;~l, qU2 r~s- De mats ele CI'S 3.500,CO até CI'S 4,000,00.- 17 - Cr8 4,000,00pm~1 CC!1'~0 Rl1'ant:a de finan.ciamen- De mais cl~ CrS <l,OCO,OO até CI'S 'I, fiOO,OO - lU - CI'S 4,500,00tc f,'to 1':1' instituição d€.;E2 l'egime, De mais de CrS 1,500,00 até Crs 5,000,00 -, 19 - Cr" 5,000,00

Art, ~~, _ A cs!). própria eom- De m:;,is de Cr$ 5.0CO,00 (lté CI'S ti,OOO,CO -20-Cl'~ 6,000,00r~'B'en'-\:cr) !~~;;; ci&?c~ir;G:5 deEta lei SD .Al't, 4·1. As cuntribuições de l'eg... Art. 51. Nos centros de Ilopub.·]:~C'::21'':1. f:::: t~'?11.si,~!·icla ent!·<~ v~vcs ponz::\biU(I,aC.ê dl União. s~l'ão l'CCJ;' C}ões menos c1enu1.s, Os serviços ele ~S·r·u:ln(:oc!llit~c:.as tÔd3S ,as dividz.s de lhi.d~.:; c.os. Il:SÜtUtQ", n1ensnlmentc, fJistência 111édica. dentária. 1'annacêu­fí~~~r".-ci::;~1~nto l'e~!lcc,tivo.:. pelo IvIinistzrlo. da Fazenda. de ma- tica e hospitalar poderão ser monta-

A~·,t ....~. -As 8:"}l~c.l:;o~s de c~Jetc ne.il'u dil'~ça ou P01' lntel'médio (lo dos e mantidos en1 l'egilne de cola­p~t,lm{)n~:::l deV2m ccnslsw', de mo·do Banco do Bl'2.s11. boraçãa pelo:; divêr,;os Institutos, me­exc:us1vo, €ln c:')el'açê~s im.obiHál'l::ts, Art, 1:3. Fien. elevada pn.ra4'~~ diante p!(l.IlOS ·elabOl'udC3 em COlljU:li"O.l'~"~-=s~n.ts.cas ~e~~ COln'pl'a. tlç ~)re~:ic:~I<qt:::Üi·O ~)Ol' c~nto) a taxa d..': pr~vic1~:l" pelos ÓL'g·ã03. íntcrcssD.dase homologa­e tel'r;ncs, n;.:; c,~"c:~:; cu cmtres pc· c;a tocial il1sUtui~a no tU't, ti,o <la dos pelo Mini3ITo do Trabclho, In'jús­p\.·lc~cs, CCll111l'eellC\et1do-~e nes~e 52n- lei n." 159 de 30 de dczembro dc t11a e Comércio,tido a CCl!.:tl'l.:ção i11tel1:::ivu c:e casas le~5. ' ArL 52. Aos íl1nc!unãrio!'i da !ll'C';'resld·e~dajs em àiver~c.s tipc:-, Art, 46. Para o cOmouto da:; d~:;- 'Vidência social. alénl do YCnCÜn2l'1to ou. Pará~'l'3.:O único -o~ pl'é~ics re- peso,s orr.anlentú.rias, serão ns dot~l- .sa16.rio do cargo ou· funç~ol só é ;ler­~idep.cJ:lis de propriedade (~PS instllei- çõcs espéci:üs dos 'sH'vjços de assls- mitdo l'ecc1:rer:,ões ci2 ssgUl'O sccla.], c2dicJcs p3.ra ha- têncla médieae hosllltll.]ax incol'uo- aJ salário f81nllia;.bitarâo c'c-s seguraclos que lhes devem radas ~,s verbas constituídas ua COJl- lJ) l'clIlun'eraçilo por tl'aln~lhos C~~-ter prêf~l'êncla, tel'é.o os seus alugucis :i'ormldade da letra e elo art. 1.0 tr:::,ol'dlnüio:fst!mp dos fn1 quantias que não exce- Art, 47, Não incide sóbl'e o Instl" c) gmt:ilcação l'êgulamcntal'cle ;un~(:am de 7';. (sate 001' cento) ao ano tuco de Pl'evid€ncia e Assistência ~os ção; . . .<los valeres reslJ€etivos. Sel'vidores elo Estado as dispasições (La di grc,.I;ifics.çi'.o a que ce refel'c o ':,:'-

Art. 35 - As rl!$ervas ciispenivels 2.linea c do alt, 1,", quanco ao limite tigo ::D;~erão clê'1ositadas a prazcs fixos no:; de aposelltaelor,a, e) l'eprcEc:;taç1io de gabinete;·<Ji"d'r~os b~.nccs C;~ rEnomado concelw Al't, 43. Aplic~m-se 1>,>; C~1;;J5 e:c fi outro Cjtlalquer pl'ovento nssegll-"'s~n10 sempre a melhor rent1bilida- A1JOSôlltadol'la c p,;nsC,,~ G'; cliS~).)';i~ l'ado por dispooição expressa de leI.{:e, !imit"'-~os os depósitos ao máxlmo ções normativas clesta lei, dcv~ndl1 a Al:t, 53, As despesa.s com a m:J.nu­é.e Cr:'> 5, COO ,000,00 em caih um d~s- reestruttll'e-çâo ac1ministl'J.tiva deSSeS tençp.o àos quadros suplemenhl'es~?S institut0s õe cl'é·dito, salvo quanto órgãos, que será feita pela forma ,:e- 'constarão dos orçamentos sob os l'e3­f.O B? nca 1'0 :Brasil pam o qual não tanninada no art, 50, cbed2c~nlO fS- pectlvos títulos de Lucros e Perdas,bave:'á limite, trlto critério pa propol'cionaLicia.do cCLll Art. fi·l, As cal'tell'as de acidmte

as l'esp~cti\'11.3 e:~\lre~sões czonôm!e'ls. do Trabalho, .bem como QuaisqUel' cu-Pal'á~r;lIo único - as re~ervas con- Al'L 49. As Cnixas cle Aposent:l- tras de seguros privados mantidas pe-

E;'\n~dss para despesas cu invi!rsões dQria e Pcn:;õcs teríó.o uma Cart~lrn la.s instituiç5es ele PI'evldéncia social,noe:::e:'ciclo serro pcSt2S em ccnta- imica de .t\.c!clentes elo Trabalho (CAT ~ão eonsidel'adas serv1ços anexos ec~rt'ent~ em qt.ealquer elésses estabele- CJ\PI., con~tituindo ~erviço autõnomo, custearão suas próprius despesílS declm2ntcs pu.:: Ori!l'ilCem melhores taxas ol'ganizudo e ma~ltido em l'e~lmc [Ie administração, devendo tel' quadros dede jl'rvs, destinam-se ás Caix2s Eec'eooper:::.çúo pelas cnt!d:ld~s iIltel'l~S- pessoal à pgrte dos quae1l'o5 oruináriasnê>mic?' a m~!ol' som",poss!VEl. .adas, d.as respectivas organizações em C)ue

Art.. 35 - Anualmente, sel'ão fixa- ~ 1.0 A CATCAP se'r~, nctmlnistrada sc compreendam,lias as auantias destinadas· à.s'inver- por um Gerente e Ul11 Contador e Parágrafo único, O pessoal dos .;e\'­sões imc biliárias das dh'erffis moda- tcrá um CO!lselho Fiscal composto .Ie ..iças mencionados nzste artigo, <lalidgC:z3, as quais se,'áo consideradas tl'ês memIJI'C1S, todos eleitos dentre o mesma forma que o dos quadros ordi·teserV1S de mcvimento, destinaC!~.s aOs funclal1~.lismo efetivo das Caixas, em nárlos, sel'ti. admiUd') mediantc con­C:er.ó"itcs c'~ conta.s~cC1'l'Eltt2s, na pro- ass€mblêia g·eral elos respectivos ]ll'e- curso de provas, ou ele )lrovas e titulJs,P01·'~'0· de 50-;;, ,sidentc3, senda seu qU(ldl'o de 'Pe~- assistindo-lhe, em relação àquele, di-

Art. 36 _ Na fixnção ela \'el'ba 30al constituído nu COnlo.-nllàaue <lo rcltos e deveres equivalentes,'~nu31 para inversões, discriminar-se- dlsposf;ol1c art, 54, Art, 5:;, Veda-~c i16 instituiçô2;Sti. '1· * 2," Sel'á de três anos o ll1an(hI.lo de przvldêl1C' a seda1 a exeou;ção de

o quantum a!llicav~· em cada mei°- dos mzmbl'os e1irigentes ela CATCAl? se,vico não cOnlor.z€l1dido em suaSclnlle:ac'e, au sela.m as Opel'nçÕ8S oC e (\·0 S"U COllsel'"o Flse," 1, 1 . . . dfins lJntrimoniais exclusivas e as {Jue ' "'" fi, çaclus 1'01' ':H~J'm1llação ,:xpl'e·ssa ecbiôth'cll1 a difusão da. c~m própria, ~ 3,0 Os saldos disponíveis dR CA'f lei.

Art.. 37 - É vedado nlgll'-se do CAP,npurad03 anualmente, serão Gi- Art, 56, Pioamas instit\.1lçÕzs eleemtll'q;ado. elo emprEgadcr ou da. vididos pelas Caixas, em J1rOllOl'r,Õ~S pl'e\':Ic~llcja so~ial autorlza:les ~~ fi­União: qualqucr contribuicão, além da equiLutl'las c se destinarão aos Hcl'- nal1ciar coopel'ativas rendadas emque é e"tabelec!da )Xlra <'see fim e a viços de assistência médi.;a e hos')lc bases J.egaLs nas centro.s de maioraue se refere esta lei. s(l!t'o a que se tular. d€l1s·idad,e demogrli!lcn e que E'~ des­dest.in~ à m11ltltenr,ão clz serviços mé- Art, 50, Fara os fins e10 reor~a- t.incm a o abastEcimento de génerc3dieas· ~ hosn't,'hres dS5 instituições nlzacão em obje&o no. letme do UI" o.llm.enticios,'d~ ~eguro social. qUe não pcderá ser Ugo '1.0 e do enquadr(l,mento'referido Art, 57.• Seriío mantidcs os mínL'SU1)Ol'ior a 1/2,;, (meio J)er cento) dcs no al't, 2,° haverá uma comissão 1la.J:l\ mos leg'ais da aI}oselltaclol'ia, em pro­s~li'l'ios ele el:Isse ~ elue atillzil"á. cs cada instituto interessado, comi:lcuid" porções, no quc cou.b,r, ccm o máximotrês l'ef.eridos eOlltrlbull1t~3. c desIgnada na forma do art, õ$ dctennu1ado lU letra c do art. 1.'.

pa.r e·mtc) .eUl11!lJxindo MS s.erventu­ries que exp~dirêm as e2r&idões e do_cumentos, menciemar enl cota as Xl!$­pectivas importlindas, e~m citação4los di.pctltivcs le:;als e 12gulamentQsz-ef·ennte3 às mesmas cu~tas,

Art, 28, Nenhum flnr,nciamentcpo~,elá W' fi:;t.o pelas imti&u!:ões depreviciêr.cia te~:11 .~ mganim10 ou em­pl'~::3. C:\.:~ tS4".,tl' ~:,!" fi:11 r.t~vidnd2':1J.nc~ili:?:·hs de q'.!alTI.";':;~· n~ttt~i;za.

.ArL Zj.f': in1~.:.~:!scir~dh'el, p:!.l'~l queP:C,2'2 d2; ~ di::)c.siçé·:s (2-cs :.:·~lgos :!:! a~~;, p~·ov.z Q.. &:~U'::S.(:) :lO c:r.tl'ibuir:t::

a) ql~2 p.r.:::c5z~ co ilnú';zl l::il"'"l l:~si­

'c?nda ims:iis.tJ. ca prC;:dm:1:b 'I ql'·::! 11::> 1c: :::1 c'u.",e t ~n;:lJ. cu p:'::­

t~nda o imóvd niio J:e~2ua cl:.t:'a €1l1q~:e I:o~sa rc2i':lil';

P=!á7r~fo imico; E~~~tu~n1_~2 d3.e:-dg8nclJ C'~, l~tr.l a êê~t2 r.rtigo c.::;qu:., pel' in'lpe:etivcs l)l"of1~sic~::;lis,e3­

tejam suJ:itcsa ccnst:lT.t= muds.!1~;t

'(3 C:cm:~íto, ~':.s C1U?:S é }:'::'l:'1iticl:1 a Isqu:;:·:ç~o cl~ C:l~"'. pl"0pd~1'~'.n~~ a sim .. \p~es c-.'idSn~:a 16g:~:1 c~= qt:~,o t:l"~"

t:l:·C:::lt;; v~nl 9- Ll' r. :c:,:,::iciac'9' deha­bit!Í_la, m'2~:l::> t:m fC:t:10 nulis l',~­

n::t~.

Page 33: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

Têrça:fe'ira 24 .. "'"- DIÁR10':DO:CONGRESSO~'M\CIO·NAr.: ""'1..-<11." " .

() ritmo acelerado da pl'og'L"ess:> eco- Elimina-se, por @sscmodo, It cntc- Cr$ '/,000,00, cair, bw'soamente. !Ill mesma. fOr nrrecadadape!o empre-:r.l':11ico impondo novas formas de 01'- rorla de scgurado facultativo cxis~en- eontingenciade vivel' doa proventos gador, deverão ser l"ecolhidas i.mprOl:­g:miz:tçãode tr,1balho e tJrnQndo o te nessas organizações, pa.ra os empre- dc uma ap:>sentadoria que não se le- rogàvelmento atú o dio. 15 00 mesmc,ivlduo mais dependente do grupo g:odorcs, scrvlmlo a um número reclu- val'á de l.l111:l Cjuarta parte dês,se re- seguinte, àquele em que fotém .de-"Qcbl, dctBrmInou, por ou~ro bdo, a zidissimo de pessoas S3m aviso das, mns curso, vidas.l1c~c3sil1adc de ampnl'll-lo contra os em positivo deslavor lIa grande ll1USS:L O aun:ento de t:1::aquc se pr~põe S 2,0 !gu(ll obrir;ação terão os cli·l'l~:os a quc se el:püe licntro das con- dos segurados obrigatórios, no arb.. 46 é necessárl8, em vista do retores. gercntes, adminis~radores outlngênclas p1'3Zissionais a que está Vi,g, ainda o projeto eOl'l'igir Ull1a disposto n3 ~l't, 43, ou seja para pro- encarregados dos sel'vlços explora::os

. . U i- .. diretamente pela Ullião,pelos Este.sll]eito, ancmalia que vem prov.ocando justlfi- ver a n ao de meios indlspensál'eLs GOS ou. pelos Municípios, sUJ'citcs C.3Pe,'!. sôbrc o trahalhador malll':J.1 ou eáveis pl'ctestcspcr pane dos empre- à elevação de sua cota, pOl' decorrên- t d '

intelectual um v81ume ele obrl;pções rrn:los em autarquias econômicas,' óra eia da nova fixação do salário teto regime das Caixas de Aposen a orlR.- e Pcnsões, sendo a contribuição deCjue lhc restrigç;m, qU(lndo np,o elimi· c8nsiderndos contribuintes obrlgató- de contribuições, que trata êste artigo deduzida ime-mllll totalmente, as possibilidades dc rios da previdência social. através do Convem frisar que êsse aumento de diatamente da receita arrecadada,jndependência econômica. 1. P,A, S, E.• sem direto, "entrc- ta:(a não implica dir3tamente aumento ~ 3.0 Os recGlhimentos de que

Vivendo de salários, neaba Ic~ando tanto, à apose.ntadoria - priclpal be- de despesit da União. uma vez que trata o § 1.0 dês.te artlgoseríio efe­a iamilia a triste hmmça do desam- ncficIo do regime. sua fonte é a importacão de m,l'ca- tuados, em conta da respectiv?- Cai­)10.1'0. c da miséria. Para suprir tRo estrnnlll1 lacuna da dorias, . xa ou Instituto, ao Banco do Brasll,

Tal situação, aberrante dos postula- legislação vil;ente, prol:óe-se no 1'1'0- A e:weção prevista no art. 49 do às suas agências, ou. com a aprova-dos éticos que devem informar a so- Jeto a filiaçfto dacjuelcs servidores ao projeto decorre de aspectos ·partieula- ção do Conselho Nacional do Tra­cled~de democrática. c cristã dos nas- Instituto de Apcscnt.1doria c Pensão rissimos da organiznção do Il1stituto balho. a estabelecimentos bancárioS~es di~,s. cedeu o passo a U111 l'egime dos Comerclá1'ios, à falta ne ouLra. de Previdência e Assistência dos Ser- ou arrecadadores, previamente desig­do cooper=tçãopeio qual se atenuam organização cong'enere que aprcsent~ vidores do Estado, onde se eXPloram, nados pelos Iustitutos ou Caixas. sem

• (JS cfeLtos da invaUde~ e da morte, maiol'es afinidadcs com o cOlljul,to conjuntam~nte com a preVidência, os prejuízo do que: determina o art, 9,0No Brasil, a politica de previdência d~s autarquias cconômicas. (Art, 21). seguros prlvados e de capltnllzação. da presente leI.

social. d:llldo expansão aqueles pos- A apllcação das l'eservas disponl- Parece, pelo exposto. justificado, em Art, 4.° A contribuição da União,tula:los ético-jurídicos. Cjue const!- veis é disciplinada de modo l'ealment" suas linhas substanoiais. o projeto que iITual à soma de tôd<t!l as contribui­tuem a propl'Í:> substância da civil!- compatlvei com os fins da previdên- se apl'osenta com o alto objetivo de ções dos. empregados, é denominadaznção contemporânea, vem sendopra- cio. sociol, atendendo .cquitatlvamente 'íntcgral' os .órgãos de previdência ::0- "quota de previdência" e serlÍ cons­ticada através de uma rêde de inst!- aos segurados. de todas as l'egiõcs e eial e seus segurados, 110S modernos titulda:tut-QS, cnda um com o seu' tipo de ar- cate;>:orlas. (Art, 23), pl'inefplos de solidariedade soc1al om a) pela contribuição do Estado,ganização independente, jurisdicio- O crescimento disfo:'me de algumas corrigindo falhas de adminlstracao; prevista 110S decretos número 20.465,mmdo determinada classe de braba· cidades brasileirlls vem provocand:J ora Introduzil1do inovações solicita'da~ de 1 de outubro de 1931, e 2t.OB1,. deIhadoreu, i Ib i pela própl'ia evolução da estrutura de 24 d eleverelro de 1932, 22.096, de

o desequl r os econõmlcos e socinis de economia racional. 16 de novembro de 1932. 22.872. deFuncionando já há vários ano~, graves consequências Para os outros Saladas Zessões, 7-6-47. _ Lauro 29 de junho de 1933, e 22,992 de 26

elSHS orgunizr.ções Cl'Cscernm sob o l'e- mlcleos de população e até mesmo Montencgro, _ Josê Jol!il?), de jUlll0 de 1933, combinados cbmgimc de autarquias e, com o tempo, se pm'a os centros aparentemente bene- os de ns. 24,077 de3 de abril de:foram assinalando certas falhas que fidados. &stes, eom efeito, em vlrtu- ESTATiSTIC!,S LEGAIS CITl',DA~ 1934, 24,273, de 22 de maio de 1934,cUnlpre conigir. . de deexceslva centraliza.cão da. 1'1- 24,275 rle 22 de maio de 1934 e 24.615,

t~~_jigC·aa-soe:OSeminsthl'tOumto"snadg:mpl'eà.vldOe-rndcel·ma, quezda, cotngestlOll

t!lmento bdé ,seul' siS't,e- No PROJETO de 9 de julho de 1934 e respecti-

,_o, • ma e rallspor c e a as.ec melo, vos regulamentos;que talsfalh~s silo dc caratcI' admi- submetem n população pobre a um rec Instituto de Aposemacloria c ?cnsOe~ b) pela importância da taxa dellÍstrativo. Mas atuam dcsastrosa- gillle de vida insuportavel, como já se dos Comerciários previdência social a que se refere omente, a ponto de comprometerem a observa no Rio de Jnneiro e em Sào :1rt, 6.° desta leI.vida dem1s Instituições, em futt~ro nã.o Paulo, Por outro Inda, as capitais dos LEI N,o 159, DE 30 DS llEZEMCRO DE 1935 A1't, 5.0 Ficam mantidos os de-muito l'emoto, se o Poder Público não pequenos Estactos e os municipios do Re(11/ra _a contribuição paro.. o. mais elemel1tos da receita vi(;enteilCtldir com as providências capazes intorior assistem, inermes, o êxodo reJo1'11!llçao da r~oci.ta. dos Instit11- para os Imtitutos e Caixc.s de Apo-do emendá-las, pro~rcsslvo. tos e C:ai:ra.s de Aposentaãorla c scntad-orla e Pemões,

O desvio das vel'dadeiras finalida- No t::;c~nte aos fil1:mcizmolltcs dos- Pensóes subordinados ao Concelho Al·t. 6.° Fico. criada .sob o tituloeles da prBvldêl:oia, no manejo de tinados li aquisição· da casa própria, Nacional elo Trcbalho c dá olllra~ de ·'taxa. de previdência sc~ial" Ulllasuas rendas, é, porJm, um mal do assume o pl'qjeto Sel! aspecto fulmi- prOVidências. percenta(;em de2 % sóbre O raga-ccnsequência menos gl'aves, do que o nal1te. Pr-opõe-se, de feito, nessa mcnto. qualquer que seja. a SU8. mo-~buso de desposas niio reproduti"las, parte, em confronto com o que 6ra ,. O presidente ela Repúl>l!ea du~ Es- dalldcdc, do artigos Import:l.àos docujo limite, intransponivel. dove ser OCOl'l'e na espécie, melh::lria inestima- tados Unidos do l3rasl~: exterior, excetuando-se, para êsseo pl'lmelro cuidado do legisladol'. como vel, revelada nao apenas na. amplla- Faço saber que o Poder LC~'io;"tivo fim, o combustivel c o trigo,froia n~cessélrio às admlnlstracões das ção consideravel dos planas, mas, tam- d"cl'cta e eu sanciono a seguinte lei: é 1.0 Com a criação dessa taxaautarqllius, (art. 1.°, "e"). - bém na senslvel redução elas taxas de Al,t l' . A eont'·ibuição dos c' 1 ficam rev·cgaclos o-art. 5,', e parã-

Ést" e'. data venia, lImdns me'l'ltos j . - . 1 l'd' -d ". ,'- gl'afo, do decreto n,o 24,273 de 22 de- "mos, que passamo a ser uu 5 /2, 6 P 'eg~ os, os empregadores c cta. rnáio de ln34. e suas sucessivas mo-do projeto de lei que oferecemos à e' 8 %, atribuindo-se ao scgl1ra10 mais União, para a formação cCa receita ao" dificações nêsse particul~r, visto comocons!l1e1'âção ctó Congresso NllCional: modesto o onus men:>r, o que traduz, lnstltutos e Caixas de Aposentaclori~. des~a 110va tributação saÍl·li· 11 Cjuotaa::"2gl1\'ar o cC/tlilibrio financeiro e a i!1dlseutivelmmtc, crlcnt::.ção d:> mais e Pel1~ões Sub0!'din~c!os (1.0 Ccm~lho de previdência pl'evista na legisla-intangibilidnde d~s reservas dos ins- justo a.lcance social. (Art. 26). Nacional do Trabnlllo. seni igUal. na ção ora. revogada (1).tltutos, atualméute sujeitas a. c~rt~ E essa rzdução - vale .e~chrecer _. fo~'ma elo art, 121, S 1.0, alínea ti da ~ 2,0 Fica o Ministro dn· FazendadisCI'icionarislllo iricompativel com o em nada fere a estabilidade dns orga- Constituição Federal. obl'lgatol'ia ~ fi· autorizado a baixal' instruçócs ou re~seu regime, nlzações de previdência, quando. é ;;nda. para cada instituição n~:,; tênnos gulamento determinando o modo ,!e

certo que as determinac5es atuariais uesta lei. cobl':~nç:l dessa taxa,' Slla c~:ecução.O pl~o.ieta va~ aléln l cons~gl'ando esthl1mn, para garantia ~ dessa 'esLab1- Pal'ágl'nfalÍllíco. Pura ~tetto d~ e fiscalização (2).

a. tl1llflc:ção de,s tab~las de bel1'fícios, lid d" igualdade de ccntribuição estabe12ci-na b:se da aposent:ld.oria normal ele - a c, o rendimento mínimo de 5';Q da neste m'tie-o, serão cOJn!)JltatlRS tô- Art. 7.' E' extens!ve às Caixn~89,% do salàrio lnedio de contribul- dns reservas disponiveis. das r quaisquzr cOl1stribulções a que Econômicas o dispôsto nos artigosções, com' o que afasta a multipliC!- Consigna-se no projeto fi isenção de estejam os associados obrigados por 3,., alínea c e 4,0 do decreto 11,° , .. ~dade dcs cl'itêl'jOS de p~rticipaçfio nos impostos. para o lmôvelresidenclal dos lei. 24,615, de 9 ele julho de 193~ •. exce­beneficios, ofensivos do princípio de seg·urados da previdência sochJ e é . Art, 2.0 - A cOl1trl.btJlçf.o dos e111- tuados, porém, Os dcpósitos até 10igualdade constitucicnal. além ela il1- isso bem accrtado, p()is, a própria prc~~c\os cOl'l·espcnderli. U1enzalmente (dez) contos de réis. .justiça. que encerram, (Art. 1.0 "'c"), Constituição já estabelece favor anã,.. a uma percentagem sbl.ll'e o 1"8Specti- Art, 8.0 Al1u8.l111ente figurará no

F'kam l'ecstruturados, em sbtsm3. lego para alguns tl'ilbalhadol'es (0.1'. vo vcncimento, qualquer (IUe seja a crçamento da llespesa do Ministérioimico, 03 regimes de il1S:~iç~o e ma- tigos 27 e 23). forma e a dunolllinaçào dêste, a té o do Trabalho, Indústl'Ja. e Comércio,tl'icula de segurados, S811~10 de notá- S~ntlo possível. a I'cspeito dessa Umite .máximo de dois contos lie l'êis Ullla verba sob o titulo de ~Pl'e"i-"el nlcance econômkJ e administra- Isenção, ponderar-s~ quc aoarre,:ná (2 :OOU::;OOO), e variável ele :3'.:;, a 8% ciência Soeial"cll.ia do"taçãoserá.·tivo a provielêneia da' n~'l'cc.::dgç5.o Jl81' um prejuizo de rendas para o Eg- ([res a oito por cento), eonforllle exi- igual à estimativa da arrecadação elameiü de selos e n di"tribuição (1a.s tado. fácil é demonstrnr a.hnpxoc~- glr tI sltuaçr:o de uada. Instituto Otl taxa de previdêndtt sociul a que ~ec:ld~rnet.~s de pre"id~ncia devidamCl1- denela de"se argumento, consideran- C=tlxa ele Aposentadoria e Pensões, I'cfere o art. 6.·, .

do-se que sob o vigel1.trl regime de § 1.0 - A per~elMlgem rrl[erida nes- § 1,° Dest:\' "e,'ha l'ecebh'á o Ins-te atuallzadas. (Ar\. 1.°,,"a" e Uh"). juros !lltos. muitisóimo l'c:lu~ido é o te Ilrtil'lo será l1xatia pelo Ministro de tItuto de Aposent2.doria e Pensões

Essa 1lledid:l. não s6 J)rodt\zirá gran- número de trabalhadol'Ct, que c5~á 'l'l'UlJalllo, Illdústl'ia e Comércio, me- dos Comerclárbs, a. illlportâncla.de eConomia no s2rvieo de ano:a- sendo !ltingido pelo b~l1.eflelo da C:lSl diante propo~ta do Conselho AtuClrial equivalcnte ti. C011tlibuiçâo ôe seusdação como deshllro~rài.izs.rá o ])1'0- própria. ~ .ouvida a Junta Admin;stl'ativa. ,la: assoe;ados, para constituir a quotil.cesso de per::pção de benefícios, asse- O salário máxlmo para cfCit8 d:! Caixa interessada, . de previdência do Estado Cjue lbe égtlrãi,do-lhe prestesa nb30luta, contribuição do scgUl'ad:J é. atu(ll. S 2,°. - Indepenelente de aviso ou devida.

Recomenda ainda o Pl'Ojcto. a il1S- mente, de Crf, 2.000,00, O pr<ljeto notlfkaçrto, todas as empresRs, estnbe- . § 2.· Poderá correr também portaJaçúo de carteIras próprias de aci- eleva êsse l1lá~:illlo para CI'S 6.000.00 JedlllentQs ~ emp1'egadores, eorrtpreen· esta verba, caso o saldo deduzido odonte de trabalho, o que permitirá aos (art, 43 \, E e111 abono desa moeU- tlldos rIa presente l"i, súo obrigados a compol'te, depois de satisfeito o queInstitutos fonte apreciável ete renda flcJção !nvoca-'o o testemunho rre- descontar 1Uensalment~ 11as folhas de determlnn o * 1.0 dêste artigo,. 0, p~­em bemlicio da serrurad~s. s:m no· rJl de que o mltxlmo de Cr" • 000 '00 pl,gmn~rlto de seus empl'egados a con- gamento de quotas de previdenCl(l.

.~ . ." -; , trlbuiçao prel'ista neste artigo, que cabe ao Estado, para fOI'ma·l'vos 01ltlS p::ra os patrõcs, uma v~z I~sultou de calCUlas ef~tuados ha mais Art:3.0 _ Os empregadores contrl- uma das partes da receita de ncvoilque ésse Seguro já é obl'i:;atól'io por de dez anos e já nao oferece, pot buirr,o mensalmente com uma cota Institutos ou Caixas de Aposentada-lei. (Art. 1, "d") , isso mesmo, parl~ade com o 111\'81 de Igual aa total das contribuições pa- ria e Pensões,

COl1SldHa. o projet.o segurados ob!'i- vidl\ atual, pois e Indiscutivel que OSI gas .dumnte o mês pelos respectivos § 3.00 Tesouro Naelonnl. reCO-gat61'ios da previdêncl;l so:ial, todos salários do mCI!lEnto. comparados aos empregados. . Ihel'á mellsalmellte :I() Banco e:oquantos, cll1\lregados e empregadol'es, de outr6l'a. estao tl'ipl1eados .ou quI\.- • 1.0 As contribuições de qüe tra- Brasil, à eonta do MinIstério do Trn­exerçam aal'idades compreendidas no dl'uplleados, E é dolorooo· ver-se um tam êste lIrtllloe o a11terior, jUll-lbalhol Indústria. e Comércio, os. dt'O­âmbito cio sillStitutos de aposeu...)- trabalhador que tem sua vitla a.lusta- tllmente com l\ quot.a de pl'evldêneia.. décimos desta "erba, formada \1~:lliriil.s.e 11ensõcs. (Al't. 7.",1· . da a um cmpre::o.... por Cl>cmDI", dc'de aue trata. o art, 4,', ·.quando a a.rrecadação estabelecida pelo IIr!. li.-

Page 34: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

llECRli'rC-~El N." 8. 4i'i{) - De ~G llED&Z~Mll.~::l· llll 1945

tlesbaJ let, fiCando:· estipulada' com: bn,- igstàrfummte seu!>' ossccindos', éontrL . Art. 7 •.···- 05 inensalistas serão ad':· An,.la. Á part!t· do corrmt(!· e:li!r­.e· Da: ll.l:recadação- plleVist:l, para. obumdo.. eom p2reeDtag2In igual li. dos .mieldas para. as rUllçõe~ ple,dstas. nlli cJeto não· .se~·il; CCLPputllda:•. pnl~a Umexerclclo de J:936i. a. quantia; cre vinte empregados. cbs respecti'Vas emprêsa<>- respccth'a 'Fa;bela :Numética eos d:!- de dlstrtbul:;ão. de percenmgens aosSlÜ cotttos. de' réis (20'.OOO ..OOO$OOO~', GlU estllib~leclmcn.tos,. e· as mesmas.·~ extmanumerários, dentro, dos li- ser~dcl:es do h1StitutO,. ai parte doscomo adiantamento ti qUal atenderá; Caixas C·U In3titutcs com Ulllit cota. mites das dotações; próprias,. paTa. :lJten- IUCl109' li que· se xefere' o inciso IrI dodesta f.orIllll ao que c\'eterminam os eq,Uivalente' iJ, dos. seus empregados ou: 'der :J. necessidades evcntuaJ.s. ou para. art. 413, do .lDeel·eto·lei· 11.0 2. B65, depa!áS'l·a.tos llnt~riores. ~Ul1CÚlci"ic.s.... Iserviços que não pcssam' ser executa-o 12-12-401 que seja prwenieutâ do s~,

~ 'li." Correra. pOl: ,conta, dest:ll Art. 15. Por m!r:lçao. desta lei. ,CUi dos pelo' pessoll1 do· Quadro.. gU1."O .soeil11 regubdo, pelo Decrabo-lnesma. verba a. U!lP.0rt.ancia. remti'\<:ll por falt.~ ~ calU'!lrlmeuto· de deç1SQ~S Axt, 8i, o _ As 11l'OnlDçÕes ooedecerão,. lei n·.O 3.747, de 12-6·41,revert2~ifli:. quota de· prev.ldeuclII .do Estado, .do. MiniBtel:!o do Tra.bll,JJbo, Industrl:l; no que couber, ao sistema em. vigm" ~SSlL importânein. pfrra. O, Fundo depam a.tender às aposentlldorl:ls e e C.m:né'rcio, o Conselho N.aeicnal do, uo 'Serviço Pliblico, F'edel'al, Assistêllcia. de que trata: o artigo 37, doJl~nsiies dos empregados ?u- funcio- Tra,balho, apI:ic.lr~ a~sin!r3!tol:es,mul:- Art. 9. U _ Além do vencin'.enlo oU! citado Dccreta·12i n.0 2.865.Jll1X10S dlUl CalXall ou InstitUtos. " t.:lS de 50S Icm'J.,)len.tll. l1ll1 relS) ate' salá;rio.do C:lJ:go.ou função, só pocler:ío Al't. 17, Flcam revogados os pará-. Art. 9,0 Quando eln um exerClClO dez centes de ,l'e1s. (~o:()~C$acoJ, com: ser pcreel.lidos: . grafos L" a 2.0 co art. 38 e os :u:tigos

fipuncelro se apurar que a ar~ec.:J:d~-. r:~u:rs0.Jlara o M:U:futerio do Tra,balhD" UI ~a.lário.Iamilia; 51 a Bel! parágrafo único,. 52; 53' e seusçao total. da quota. dc prev.idencm I:ndu~trla e Comercio, no prllzo de' bl a percentagnm sõul'e os lucl'os ~ padgrafos, 5'1 e seu Oa!l\grafo únlce,~stabelecida. no art. 4;.'. tol: Inferi';l1: trinta'.dias, ccnta.dcs· ~a 1'.e~J'~ctlva. ~~- 'tue' s~ refere a. áJinea d." do art, "4"1 55 e sell parám'aIo único,. 57 essllslla.11.. cOl'1trlbuil;ão: dos a.'lSOcla.d?S de' to- t1fl.c!,!-çaoou da IJublica'?B.o no llW110l'do D~e1'eto-lel n.o 2.865, de 12-:t:l-40; I:á.gl:afos 58: 59,60,87,100 c'lOt.e seuelas· as e:J.L~:l.s. cu. InstLtutos de peU-·IOflcral. .. e). ra.tificaçãopela. prestaeão de ser- paTall'lla~O unlca, 103 e .leu l1arag1.'o.to8ões e, A}:osent:!.dorfus, o Comselho;' A~t..]6, O Mil}ístério dü .T~·a-ba,lh::>,. vlr:o. ~xtl'aol:d!lláJrio;' Iúnico, 104, 1'05 e-se~ parágra1'o Úll'!CO,N.s.clona:l do· Traha~,. a quem com,- :fndu/;tlla e ecm~!Cl'O. expeall':11 o 1':- . ,1'1 . mtific' ão de fUU!:5.0. prevista. o 106 do D'2creto-Iel n,o 2.86.5, d'2' 1'2pete.. essa. verU:.LCll.çao, .PcoVidenC1Ml3>"I.g.u;amfnto. 1l':::f.:sar."o, p:l1'll a excct:~:":O'Q.J!adro' eru; . .' I de- dezetnbTo de- 1'940: e· d.'2m3.'ls. disl:'"por lIltet~dio do Mill~té1:io do. Tra.- desta l~i, qlle e-nt)::J;rá: em v:g·cr a 1 110,., . n'r~.liicac'Ío:J; 11e se refern. 1 st<;ÕCl em· eontrlÍTio.111lll10.1nc111Strla.. e c.omel'em, pua. quel·1ie janeir0' de· E9S'5, L-:l'lcgadlls as di3.- Cp "t';a. EO.

O

ÚDi~.'OdO ~t "."0 cJkd::.1 Ar't. 111·, O· pres~p..t" Dec.reta-Ie.i' C:1."seja feito o refôrço da Iterba criaàal posições em ccntrário', () EW:~ó n' • - _.e b:Ma. em vig-or 111 d~ta Gle sua publi-pelo art. 8:°, providilnclandiJ.o, So-·. Rio d.'e·J:a.n:eiro, 30· d~' d"ZCm'Jl'o d~ D~~l:etc-t:;.:-.. .. 1'1 cação. salvo quanto. ao dispos~o r:.o-'ILênlo da, unútó Os meies neces3árI!Js 1!l3'S, 11-4~0 da I.~':kp:n·je~ch e 47'.0 "-a' Art: ~o. - Os yencllllentos ,mens::b =tig:cs 10;. 11 ~. s-eu par9;grafo ún;!-o,p&.ra isso, dc' íi:ll:ma a sel' cumpcldO 1.3;ellÚhlica. - Get1l1to, Varya~. - A:ga:_ do, P'res.Lde~te e d~ en~~. um aos C\.?a-, 1:3, e seu; parlÍ:g1'a.fo, \Íl1ico, e ac.-t. 1.4, qu'co.' que· det.ermina a. Constittllção. no'. memnon 1rt(J.ga,!7~ãe". _ A:Pt1::u,' dc' tr.° r:>!l:,,;;~me.S." aos q.l~D ~s s: ~efere ~. I. Vig 01::Uãe,.a PaJ:tir de 1 ~. j~i't0Dl t. 121 * 1.° aJjnel1 lJ. SOlLza Costa. art. 15. d~ r:>eereto~JCl n. 2,8e5,: de Ide' 1944-,P~ragrclo. 1Íllicoto~{). C"!-EO. Inverso, I:H'2-40, s~o awnent~u:~8;respectlvlli~ Rio. de J:tneil:o.. 2: de' junho de· 19+1,

C1UlIJ.1do, l1e.10 proce,sso,. for verifica.- DEC?~TC-Ll'J! N," 6,555" 111;; 2 I'I!: J'lnrno mente, paUl Cr' 5.5üO,OO. (cilI~5. nrlU L23'.~ dn Independêl~cia e·56.' da ~PIÍ'dO,. em tres exerclc!os cons~CUtI\108.. DE 1914 e Q.uinhentos cruzeiros) c- C~ 4. 00,001 blica'.. _ Getúlio VIJII'gas·. _ A!e:ran.11:l\<el' s1ll1do· que ultl'aplISae a 101% .•.. . '.' rquatro mil e quinhentas cruzeb:09}, dre lIfa;-condes Filko,(dez por- cent'Ol. a 't'niãoproviden~ Dl~!lOe ~ob~e o lIell~oU;l ~' lnsf:i.tuto Art, 11. ° - Fl~a; elevada para crs·:.ciarw no. sentido. de se operar redu.-· ~e Pret',d<!1l.C'a, e AisstSt'ellcta dos Ser- 2,. OOü~OB: (dois' mL1' cruzelTOS)' ~. ~a:1li­çao, em uma cu mais b~, de.' mo- vutores do Estado, fit,nçao m-e~3a1 concedida, a titulo de-do a l<âà, ser excedido o limite' tlla- O Presiden.te da RepúbUca, usando represcota:;ao, aos memln"os do CbneC-!çadb ne.na leI. . da atrLbuição. que lhe' eonfere o a,rtlgo 11\0 Piscai :t que se refere o ~ 2'.0 do fn ~titui o re'1imc' de 1/A~8istencia .nédJ­...Art. 1(1. O acUo da. ~cta d~ pro·v.i- 180 da ConstitUi~ão, decreta: al·t..49P do Decreto-lei' 1'." ~.865, de' clfIe IlcsV;;ta.1.wl' /lOs se"vidolles fed.e-o.enC1l\· apurado. €:n, e~·aa. t~len:o; !!l~ An. 1.0 - Os serviços da Instltub I:l-12:.40·. '. r«:Ui e· cU outrwt provUtê1lCiaS'fE!"!C:' a 10 %, I: ~)ÓS a di~trlbui:;ão e1'<!- s~rão executadcs por IJessoal nomeado . Patágra!o único - Pto.ra pagamento . . ,tl!aó'a n:t [C·l'lDa . c;2stJ..leL ~~duzid~5 em ccmi!;são cu ,. tituW pe~e' d<lsEns gratificações, bellt c"mo.de qual- . ,OP'1'e8irl~nt(! da, RepÚbJj~a, usando"lo- di~"'?~sa.s l~&1.~, s~rlll a'lllli:ado· ll.~ para 05 ca.rgcs e. cac:eiras do Quadro; queL' ouuas despesos COln. a mwn\ltel1- da a:trillulça'::l·. Cl.U~'.IM· eonf-ele' O· :J:rHg'Ofcrm.1·çz.o de um:t ~~~·:;rv:l. de C'e,"i- e por pessoal el(tranum~ál"Í.o· admitido. cão do Consemo 1"J,sca,!'. anuwll~nt2' 1&0' d;'l· Censtltuiçao, d'2cret:l.~gên:i:t, l:.:l tcrma: qu e[ôr C:=t~l'm:inad:u a- titulo prernrlo. ' será. posta, à dlsposir;âI.l daPresll1entc .Art. Lo O Lnstiliuto· de Pvevidêneía~:lo r;.~ul:tme1lto a qUE se ref~:e (} :E>a.rã.grafo ún1co'- Para. óbras e OU" dêsseCcnsclho. peloPrdsideme ttc.,:U:-S~e. A;:~isCt.Ltl~ia dcs.Si!rvidol:s; do Estadoa._t. lu... _ . tl'OS se~vjccs cu.stsados pela terceim t1tuto. a In1portdincla dP. crs 250,000,00.. ~l!FA...CI.E).p~8ta·rlll a851st:!•.cla medka

J.:t. 11, Da a'rr.;c~:l:!ça>O mm~ daI~eçâtl do· órç.amento (,art, 33, §. único, [ (duzentos e cinquenta mil cruze!l:osJ!, ~ hospit3.!~l· .•aos Scrvldcre·s fede-als et:::.X:l- a, q~;õ~~ l'efel:e,?,,~·t;:." ealm~:J> db D::cl'eto.lel Il." 2~.865,. de 12-12.-40) ,.. Art. 12:;." - O ~ot~t.da de~pf.~a.·de, ~ê_t", b~l1EfiCll1.\liOS" dtl".:tro, de!>- fecUl':csa.:.,.~: ..~\ll.l.. __ as '? .E.C_:._',.l:~lliiCS r __ 1J~n1' cemo pata os servl~os cUBi~ados- pes0sal n1l.O. pc:lem WX.t1'PSSa.l a sc= que !O.em prcporc.-C:llaC.o,. pclo' Go,l:t­C_~.l.o"::>. n~ tc.ll:J. c:..o'.' 3.. cfu ut .. , Jl~10 fundo de assistência. (art•.37 do elas seguilJ.te.~· paxc~~;.:l'? ela. Unia.o ..~~o: :<l ,~anzo "~ü, ]3;;;1=U:.:,,"m conta. ~ citado. Decreto-lei), podeL'á ser admi- a') tl:ês 9-ua1'tos do total J:~l)res;;nJ;a-. ;; 1.°' A ~s15t~nda medica: ~ hospL­.~:~;ct'~.;.ca~.:J, cu._I!1"~:')1l0, llJl;l1a~- tido, além de ex.tranumerâ.rlos, pessoaL do pela allnea"a>" de; r"rt. "6 da, :IDe- .tllla.r pode.~a ser' prestada. diJ:eta=n:.­t,,:,::-:..a,. :..~~~.~,,~o t.;:t"L d.c s .ec.:--tl:.tbUi.- IllUl fk:arâ sujeito, n.o q,ue cOUber.; à. cr.eto-lei n.o ~..a6fr. dI!. 1~"U-4(!.. It.e.' ~u: ln€Qla.nt.. ~: eont::a.tcs com. olltl!as~~.', cc,":: .....,o::.~:d~:; _cnd.::J. ~ 1,,-, tmt... l'e;;;islaç;j.o l:eferente ao, pessoa.! de ó~ra.s b> mzta:de do, tot~L q::esc-:t",do ]le-enrJrl:l;tfus:cãcuus cu com PJU:tu:~·~,,.l..l:".r~ d"p-:::~t.::,;:a t;.1. ~;,~~:..~':11l: d'o S~rv!ço Público F~d·era!. las alfn'l!as "b", "c" e "cf' 0.0 crtado. ~:!:.~ Ss;o c~nsld·~a.~'Cs lrencli:::uu:ics~::>, ~m cC..b e;"--7-J c.a lV'~te_.a. dI:: A'C' 2" _ Q' ~, ·t d ~ I l·t 36,ns lle.'~Oc.s cJ3,s. ta-ml1las d:s ~:!l'vid::tesX'!LCc ll'c !L'durt'::a e Ce:mo-,,'o I.. w~enc:nmen o .e se a;. '. . t... . • .

'p, ::"._~ ;. ;. ',,' '" • :..... . • gll1'Os IJrivadcs seTá att!buido. a. corre'. Par:i;g:rafo Ú1UCO. Q: c1lSlJCitO r.e;; e ,ceeraJs.1US condiçoeS' pr"vlSt::!s dn el'~.,,~,L,-O ll:U::O .....) arr_<:~.Q:'lcao· ~ - . . I t· . n'J';'" "'Qs~e'a cc·~ oll'!~o 3'de D'c-nto '''L' ~lU'~~l' 3 .. ,~

lo ..·• = ..•f ., t 4" lo t" b d- i:eres.. nao pcdendo· ser I!Xerclctopoll 0:: ·1g'Quac· se :"'. =:lo ~....-,~. • ~ I' ",' '. . " ." . -'" ~'h o '''~h:: :Z. _~. r~ eIe so I:;'~ d·. ~:, "6": " ...;. ~,,!",'itfur~s do Il1stitt1tO. [peSS;nL nzC"SSa.r10· a-os· s"rVlços !,e as-, "c' L2: de jmwo· de 194.1., ... _ ..... ccc.nc':'l., O,l.!~·.. ,O,J.~J.IJ.- ,'~. _ '.,' , ... - .. ,. r.·,...,.. ... t "'L'ea. Oll_1 ~"o'S" .... l·..,J d ~:~ .. ;;, .....1i.:ito"o c' T" -b:J.Jho I ..oú't:;' C" l?..r$gra.lO ml1CO - Aos servidor2s SISeeuc:a, cUJo, pa,,;:l.~~t:o co.. c I":>' 01.0 EX" Ul-,..CS. R aos..,".C~I!l.l-ê"~;; P;:"v,d;nn\3.>:i ~;1' 'i' ·~.~'Ó ·i;; cuja. fuue;lo esteja di~et8.mmte li'l'ae-a;l ta do fundo de que tl:at,J, o Dl't. 37. dOiF:::vlEta. J:~!>t~ :Decreto_lei cs CCl1t.rUJu•.d~ 'c';~~, :!b'o' Nicio'nãl!io '~;~iiâll~o, .Dl ~rie!lt1!;~0 dos corretores de seitlro~! !Jecr:t.~-léi n." 2. 805~ d~ 12-1;-:1°, r;l2~~i :~t;s cbl·~~~toncs c:, Il1itiuuto~ e ca~,o09.1':L q:' • • <ja de-oo.'ítz:W. 110' Ban:"o pn"!:L~c&. cu se re1acic~e especlflca-' a. de,,"=~a ,com o Ih,SSOa!. de_tlnn.d? tlJl,__S de: Ap_sentadol:.a. .e J;>el":-E0es ..el.1d::> E.,·,~'i '€~n. c·.,:"a· do. '. IJ:.;.tj"uta. ~ ::tente cem.a prc:hlção.. dcs m~smcs se_l.execuçao. Q~ obras e demal.s S21'V1r,C3 ·I.:;~e. 1':13. Jlr ....'.,Cs.da u,~:st.euc. 1:1 .1n2.[:~:a~~J:~?/3~:1t~;~'~:r{a €u~::.~-Õ2'i c~:;s'-Ccrnz:: guros. pc'j2:'áE~r~ttibllidagl'fltif~n"'" cu~teadús pel.:a. t'Zrc~l!a 5:Ç..10 do or- ,e hc~-:p1ta~&~" .,..... " ./:l;lri::',::t c:ta qu: c~t:'c~r lU2n;;al- çii.~ \ruti~_,:.:l; d2' a;J5rd,,· c'om as ln"tl'U' IçaUll'nto. Ar~. ~.. O .n:'ASiÓ pcrl:::a Q~t:~c:er an~.31:t.:: ,C'.:':C::::-.ZTI'::::> ')31':.1 i.:.:o o pxaz.:f ço.~~s qu-e fo:.-em b:1ixn:das p~10 Presi.. Fio::o.m i!lcczp:l"a::,oS ao Guad.:o· p~r-.I J.~l::t.. ene!,.l medw~· .e hC"l1lta1ar as .~n..n2?;dmo E~tah~leddo p'eio j r.·, c.c; Ic:znte co Instituto. Iman~nt, c;o r:J~ti;l1!o de l"r~vidi:~eõ.... ctoiLdes. p8:::!~.~t.~tals cu'. ~'u.ts,l'qmC9$.:1'l'~, 3,°; f;'~-:fl~-:-J o l'e;;t:1~;.t'2 C~11t.1< .. Art. 3. 0_ P:t::..'n, admi::são do pesa3~H c: ...1\..s&i:5têLlda d,es S{;tvidcres c10 E::_-:E.~tad.cs;_ :r'e.r.l'ltoncs, M~n;:cl:P!0S, e J?i~­:tE':mo. 2Plie3.~i;.o dD d2tznnin:?C:l na .do Ql1~c:.ro e ele e:ltmn.umerál'iCs é in". I. t3:do, cem Ci m";;mcs dirdtos C'. d':-i tCLtu .F~."'Z.l.'C:_l. r;pr 1U:õ:.c. c!~ COIU/.enlo.~S:':J C:2::t.= 3"!.:ti,:a'o, c1ispznsftvel a prévia b.abílítacãD, pOt' .v""'es dcs eU1~r~gadcs;do,t'tf~l'idQ ,qUft-~ e C::;ru;Xll;Ull;ai:r pl~Dptla;.. , . ~M~. l~. CJ,l:~ 8 o Ccns:lbo N3cic-1 meia d~ prevas. ou de provas é titulos.. d;'~ os atuiis ocu';lant:ls dos e:uges'[ . Art. 3;0 O lP-A8E, ulem da n~5j.,t"1J..

I:"l~l c.o 'Tl'~'nlho I:·].Q "ó a fl.,eoüz3',<,lCl P:ll":lgrU'fn único _ O dispos:o 11êste eft:Úvcs do, ext!nto 'Illo,tituto Nn.cional, el·~ IJ~cVl~hdo art .. t°: pGderre p:re-o~r_Ccl i?~~:::~a~e .ce CQ:!tr.:buiçõ~,. eGTI!o o:-UgO m10 se aplica ~os caJ'gcs, ele pro. de P1H!dêl~c1? e· os ::ItU:l.Í5. sCl'\'idcrôs I:;~:r:.ro~~li~':::..;. l~odalidl1c"s c!~ O:51H::';­:;. In-G >JU.. C 11i.." ç.:..c. n0 B":::.co co Bl"a.sll. VLl'!l~l1to em COIll1SSilO. nem. as fUl:l' c:Ül'al1Uln=ral'l~S que ao t~lIlPO da. PU-i"·;). ._c".:::.l.. l.,.c!Us:ve !,ob . a tClln..1 ccC1 C:r.r.l esP~. ::;.8] CO.' !vIJ·ni;té.:·;O CO ções de cxtran1U112rário paxa as quals blic:Jçãc do. D2cr.'eto-lcL n.•Q 2.&65·, del'~~xv,~cs de ali.lnlnta~..:l? e ~.ubslstenc::.',":f!':1\::iU'lo. I:~::lú~t~iD., e C(:m'~rc:() .. n ,qu~ nã'o ~e.ia. feito. essa.exiyência na Ser.. 12-12,..40. já servlam a.o IPA.SE,. lJa, 'ie cÜJ.:a':é~· U'Ut03 S~flc~l1.te'.. ,_~e l'zL::te o :1l't, 11 de~:a lei. , viço Pú1JHco Fetl.erar. . q,u8lida.de d~ cx'ti'anU111~l"áxics.. n21es ~~~t. 4~" Oci. ~;rvlçcs·. de ~~~t~u~~1.

A.!'t .. 13. Os cCJ?~:~:lr:te~ ~c'J flrm:l. Art, >la _ Todos os ~erv!do"es serão \n.cluidos os da. su" CcnJ1ssü.o l'l;,Or-llnco.:ca e h<:~l?ltalar SEru·:)· g:l:".tl:llc~ C.L!h-.~ii,·lC.U:l e C"5~c~:cs aQmlnlstr:?:i:r~s admitidos per a.to do Presidellte doga.n.izac:.cra. 1.,;trCl~:dn.~2nte r~l~lul:el'odcs" ~~. :'.~o:.'~~)

C:L g'2J".llt:.., d2.s fll.'1111S cu emllr~z~s. Instituto. li po.r' ê1e prc.-mOVidOS remo-I ..' . .' o , "_ ~' ..J':c lll. o.. lU.vel eCCJ1'.omICO' d:l.S v·:ll'hs c!as_c:l~:~:·-':::-::-j:ê'C!-l 1111. e:q:~cifi=,"çã'o do viC.os transferidos (';\ dQmitido~ sal ....o Pnra:g!'~f0 U11JCO. ,A.. lr:,..:)r~ .._~,:,:o,,:,zs dos ~.t:vjdol'e5 •a~'t. i,C) e 1~~=P2:.ti'VO ~ 2:°, do D~et'e- !lS c:.:'cecões já l)tevi;t:lS."e.m lei.:'. ( .. ~ dos .nLtll~~.,ccu,:)a.~~t;:~ e:e C:il'g~S, ,:~.etl-II Fal'agTafo·único. Os .s::l'vl~05 l::':vi,-­t·) l:." la:J, C~ ~5 d:> d~7.err.bro de 1924. Art); ° _ Os cal' '05 do Quadro Vi do €,:"U1'to I..~tltuto ~aclo.1 .... ele te" ncs al'til'c,-, 1'.0 e 3.", medi:mt-e re­Jt:.!:'5.~ c" p:":tZJ d~· U!11 t~'o 1:::1':1 Ee in:_ .$etão· n"l'UPa.dOS em C~'eira ou serilo l P:ev)_c.z~cla ,se fara de acol'do con1 [l. mur~..:?ltação tct~l. 11'~~:eJ::lo f·er est:;n­C:',V2,',m c:n1o. aS5c::'a~.cs d.O. Imt:'t1..tc \' isora.dC~ de provimento efetivo o~ el1, rehl.~ao nc!nmcl a.° .preSeLlte D~crc.t~- :litIo.s DOS mL"t:'iric' ..do rmtituto. co.m.o.tc~ Cc~~'~:'=ra!'J'cs. . comisr;::1b . . 11:1. caJ:;;n~? [lO· Pl'::~ldc!~,e do Il1~tl- t'?':i;; d,;t'i:o,id(.'s no :J!1', ~,n. elo n~~::1;'2tc-

~ 1.11 Os ccm2:·cb.1:~;8 3tu3.2m:.nt·~ p ~.:'. ,:.~ . 1 ,,.0',, tuto c:r-P~:.tu· OS UCCC.=..:;a.l'lQS utos de l~i n,O 2.n'3'3, de 12 de d,:;zT2~'lbro dej·l:.'Cl."itcs ~m vil'tud: do ;1:·t. G." do cí- ., a;,ug•. , o· un.co -:-l\,s cat!.uas cal- ndmi.>s;lo. 1"'0.tac;) 8,(;:·:to n.O 183. e q'le. u2io CLllÍ'-'1 ~;sp,:ude~a~ a._ a~;Vl:~des SUflclel1~2~ ,A.rt. 14.. Ao~ ccapm.t"3 d~ (j::-l':;05 -, .2.c;e:n ccnt:ml:'.l' Cell'lO a"scelad~s, d:- ente diierencI~d.",. _"ndo· cada: um" eLctLvcS ao extinto Imtltuto .l.'lacwl1ul Art. 5." F!c:'!.lll ll'alJsfericos 1)"l:a. o:1''l''l,a n:rÍ'f:::1l' 110-r e:cl'it~ o Il1~titu\o. deLl1:d:lpelc ag:\ 'Ja·U1211.ta de utl;!' de Pl'evid;;u~b. const:lntEs. dn, xela- Dull,inlõuio do !P'ASE o IToSlJitH dcsoe:;~sa l·'f~<l!l::iic. clz-ntl'o O.C m".im~ ma. d:J1cs a.fms, COllli;Ol't:llJdo dlfel';ln.:cs çilo al1~xa a. ê';te Dccr3to-lci, fica as~ SCl'vido:':~ elo E.ic:ldo elo Dis-trito F\,d~_2Q~, s~nl dir:ito a l·~~t:ttt:";":1o das, <:'~tas g'l'au~ ele oc.'Cesso.. . a ~eg.uraÚQ, O p.lga~~l.eu.to da rl.ir~rf.nç,a ~~tl. cCIDp~"'2end:nda p~éd.ics (ID c.ons....~,~ pg-:lS, Ar..~.. - A adm::;"."_o, 8.0S cncgo5c d~ venciJll.::llto· !JJ.dl~ldil na refc!id.a re- tl'uçãcc r:sjJectivc$ tel'l'~n~s,. instala.

S 2:° Os ccm2I'cf~l1t:s a qt:: ~, I'J_ de p~o'!lm~n~o e~etiV(1, lsolad.os ou' deI bção·, ções, equipamento e demais IJ31lteriu11,1'0 ê~t.e :l1'tigo, qu:: Vi51'ml a se es'-' can:el.ra-, se~a ~elta para.. estag)o ])1:'0- .Art. I:;, F.'!calu di~pê::1,o.d8s da c:d- existente e já adquirIdo pal'a o IUfS­;tJ,be'eefr. terão o p1'no c!~ ~~is m~- bator10,. ~e dOIS M!~.~. f1ll.do o qual, gêl'lcla do csdg'lo prOllo.tório, a q)le se' ma Hcspital, bzm ccri\o cs saldes d~~ff'~ pa·ta e,~a in,e:·ição. a CCl'lt:ll' da se apurac,a a .ccnVeme!l~:1.. da conflr- rôf.cre o art. 6.° do presente D'"cl'eto- CCl1tas COr1";ntes l'ekl'l~qs no orti;:o !3 .,~t3 .d~o.=e ,stn·\;fiecim~nto·. m::çao do serVidor, llas~al:a efte o. ~oz.ar 1.ld. 03 servidcr'e, qne,.ao ~e:'cm nome- do D~c1'eto-H n.' 8.145- de· 28 dI' cU·-

A~t. 1-1-. 05 elnl::~egudcs cu· luu=ic- dc esta.bilkIadc, só' pcdcr do sel~ deDU- dos l'"ra os <mrgos e' carrehas do Qua. tubro de .19~tl, ''t.áJ:!cs c'as ,Caixas C11. ln'.:itlOtcs de- tido um virtude de tal·::t.:,.rav~. devid~- i dl'O, já (!cntal'~111 dois anos .~1é ereti- Al't, 5.°' Enq.uanto n~'ocri\1dos 011'-.Jl;):GE2~·tn'dcr:a' e· P::;n..<iles $',l'a'~ clm- l11ente comprovada.. · "~ 1'0 e~~rcíc.io 1'.-0 Illstituto. tl'OS lT~lU'SCS õ,jled,üc;, O· GcvGrl1o' l":!';

Page 35: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

Têr-ça-f.eoira 24

I"'ROJF.a'Q

d~l'al l'ccolh<:r1L o.n:ualment~ .no IPASE, 1:'vxúl,rn:fo lÍ1UCO - !Per exc~ssiio, .,. 3 - 1J:ste ,proJeto ,aeapol.. DO co.· .cunstll.nclas tnt~I'Ila;le fxtcrnas, 111l!ccmc> contribuição para uss15t~ncia dos :funcionários ou l:iel'vldorcs localiza· pítulo dOl; direitos e garantias i1.1di~ ~nstl'umento obsoletoqUepassoJ a éll·.~rI'ldor~sdo !í:::;taóo: 'dosem .zonas consldm:aélas inso.lu· viduais.·e até·~otitulo ·da orClelU eco· multuar 'O ·exereiClo 'e al!bel'cl!lti~ ào

(o a impo11tánciaccr.r,espond:onte a I"t'~spcderão pel'ceber vencimentos ·ou nômlca. e soeiai, Pois. êlc encer1'U 'comércio.40','; \qua1rcnta ·pe>r ctm:to:, ·üal~ilXa .ne· 'sa:lários maiores, media."1te l1pi'oVa, Jlürmas decorrcntes do I'egime e do', Há.. no Decreto-lei n,. 6, 688. ,d~

Edllc~Ç1l0 ·e Sautle, na :fc= do De- 'ção superior e por t~mpo que fôr p'iJJclpios adotados pelaOonstittlÍ·. 111411., '~posltivos 'Úteis, decarAtc:o"roto-lei n,o '6.G94, ·de a4et·Q julho elo ,aelimitndo pelos regulitmentos. ção iFecieral (arts, 144 e 15'7 pará);1'lIf:; -'P1'",ventivo, ,que devem subsisti:' porlS4.4; Alt. 2." -FJca·autorizada a 'in- úIâco). '. ;algumtempo .alndll. Milsé 'fà~H 'tia

I)) ·a importânclnde C~:::·5 ,000 ,,000:00 :corporação 'dos ocupantes da cn.rrein ,Sllla .das .Sessões, -20' de junl10 d::1' verlficwr 'que êlcs poderão se!' r"1111_'dnco mUl1ões de cruzeiros), .parte do '.extmta. rdos ":P.rãitIoos 'de Engenho.- r9'f~, - Dolor .Ilc Andracie. - Toleclo :pridos, postos .em prática, !iSc~.l17,n,dOl~.('l'édito 'dc iCts -6.0·~0"'OOOI001;;l>is mie l1ia''',no !tojo 'ou 'eml~al'te, ,de aoõrd0 Piza, - A'll7'eliano Leite. - 'Bcrtho 'controlados :pelo próprio MJl1st.eriodr)l!:lõcs· d~ cruzeiTO), 'deslnado no Hosp1.. 'comas ,oonven1encias 'do sel'vlço,lI ·Conilé.. - :Emílio Carlos .. - 'Ca/L!' 'TrD;1Ja1Uo.InelÚs',ria e Oomércio, ou­lal dcs SETvidor·8S 'do J!:~Lado,po 01'- 'cnn:Tcira de ":0ficial Administrativo", .FtlJlO. - llaul1l1cdeiros, - ·Ca7llPc3.yicio o seU pessoaltécn1co, sem a J))..çOJllente> da União, na E;;tmda ,de Feno NOI'oeste d" 'lergas. - Agricola Paes de Barroo ,'ter,posiçÍlo -e%1tl'~ ,ésteMinlstél'lJ, l\

~ 1," NOC01'1'·ente 'exercicl? de '194'5 R Br.nsil, 'A ComissÍlo .Executiva, cumptindcl J!~dústria textll e o Presidente ..d,a tt.e,_contribuição do 'Govél'1l0 'Federal será P.M:ágrafo .\mlco - Serlidnda pre·· o cUspostono .urt. 107 do RegllI1"~;.;ü' iP;?b,l,ica - ,de 'uma aparatosa, ,COJl1!S_J'epI:Esmtaela por 25% 'vinte ~ 'cinco Ifel'ência, pnraessa i1'lCOl'pOI'ação, aos 1l1terno; .opinano .sentido de 'que: 1SII0., '.cCJlm)Osta de, quat~J:Ze LHIpeJ' cento) d.a r~rerida TmmdeEdu- il'unclonários ,que ja rtcnham.perte~l- seja julgado :objeto de dellberaçúoJ:mcmbros, ,com -po~el_.es P&I.n ·delib'".cação e 'Saúc\c. cido àc~,rreirade"Oficilll Adminis· 1)1!ojeto a-presentlldo pelo Sr. t!lolor :tal' e, :DIlb:.:,r dec:soes, Dec15oe3, a

~ 2,0 Os créditos de ·.quc .tra.ta o pr~_ 't'l'atlv0" c Qlle paSSltrÍlo· pEln es;a ,d~ Andrade e outros, autorizando o :pr.inclPIO som.ente revogá.vels JJflo~znte artigo sCI'ã'oa:utcmàti~:lme'Ilte ~joYa classificação com seus lTSP~CtJ· ,€stllibelecímento 'deunlfoemidadede ,Cl1llfe do Govel'no e, PCBtel'lormw~c,r"g'L,tJ;ltd:ls ectistribuido.s pelo Trlbu_ vos lugares, -na situação cm CiU~ Se ,cf.rreiJ:a nos Cluadl'os cias Estradus de, ,a partir do D~eret.o.lel n,o 9, na, ltenui do Contrus da Tesouro Nacicnal e :achR1'em,8em 'qualqU~T .ãmn~to de :l"el,rc .da "União, 16 de setembro de :<946, pelo MinIstrect!1pesitl1dos no J3anca ·do Brasil 'i>. .dis- ,despesll, ,do Trabalho (art, 4,").pcsl:;lio do iIP-A5E., I Art. 3. "- Estn. lei ·entrm,ó, em vi N;O 359 _ 19'17 A ,grita dos industriais ,de ,telliclo!

Art, 7,° Os ,sBnlidorcs ,dmi jc m mm !lar na data de SUll .pUblicaçüo, fi- I eontra .a"Comissão Execut:v~ 'Iextl:"Art. !l,o Os serviços cIc lllõsisténcin. canda 1:.,wog'aàas llS disposições er. I E,t'tingue1a 'Comissão ~xccuti,'~: ,(Cet::x) tem .aspeoto de ~'evoJ~", -

medicll e hosJiità1ar a ,cargo d~ IPlI:5E ·contrário. Tc:rtil ,Cetex!, criaaa pelo De. :pelos entl'a:Ve.s, .pelas JuecUda!Pl'e!e->ierão comtituldos na. forma do arl. '37 ... - creto-lein,' :6 ..688,· .de 13 .de in.' 'l'enc~sque bailo:oU, pelo. inc..pu~1da·do ,DC::I'Eto.lel ·n," 2 ,·86~, d~ 12 ,c1e cte- Ju!tI.l]tCaçao I' 1111.0 .de 1944, .e .a áOlLt'ras pro'vi_ ,dc de .coordenll.çãodemon.'trada por~smb=o d·e 1940, no 'qual lõe iDCol'.pora_ 1.° - lile longa dat~, OS fUllCi01Ui·- dcndas, 'suo, equipe (urigentc, pelo Últel'lorúo: \'IOS ou servidores Oas l!:stl'tlcias:J.~ I tnelCJ)licáv.el das suas resoluçõ;,s c, .fI.

a) as importâncins CCITzspondente Perro da Uni '10 alimentam aspiruçãJ, (Justiça - 1nc:ú3tl'ia - Flnanças) Itll\1mcl1te, por .haver ,pel'mitld:').~cl1liI. cOl1t~lbuição ,elo ,Gov[,mo Fad::ral, ·nos' iustl1, no scmtido de. lhes ser asse- 'O Cong1'esso Nacional decreta: :U ,mgesto ele boro senso, sem l,U11a su-tê::mos 'tio n.rtig·o anterior; 'l;urado o direito de Jgualdade plcna An. 1:0 Fica 'cxtintaa "Comissüc> gestão .constJ~utiva, S2J11 o rejO .qUe se·

·bl a importância C01'l'Espnndentz mos vencimentos e 'I'antagens, quap..- ExecutIva 'I1el.-tli" (Ce~eÃ! criada 'Pala' úa ,de esperar., chegasse .11 grar,d8 Jn.no valor d~sbens otl:ansfericics na 1'or. de modo que possam gozar .dos mes· Decreto-lei 'n;,' 6:688, ele 13C1e JUlhO ,dústr'ia nacional .ao tie5eah1~l'O elosma do axl. 5:1, computa,ndo-se os ·ter- mos vencimentos e ,rantagel1s qllan· de 1944., transf.eridosao Minlstel'io t\o :dias .corxentes - alarmada, sem r.u.r2nos, pelo .valor de avaliação os pré_ cio eml!);el:cio1o de Itmção idêntica Trabalha,:Indústtia e ComerCio .OS Imo, .ttesprovida .demaqulnlll':a UlO.cifos em .cc:nstrtlção, ,pelo custo·dlls :rIU'a eKel11Pliikll.1'. -citamos adem·· encal'gc:sque.a mesma 'Com1ssÍLoat:'i-' :der.na., .'luasi reduzlela il sucata, s~mobl'as realizadas atêacillta da transfc. [(ualúade j'eimmte nn:s cDXreü'as dll' J:mcm êsse Decreto-lci e o de nO '7265 mercados, as. portas de graveCt'lse,I'encia, e o (qulpam.ento e material ,Agente·, de Estllçãe, Condutor .e\e 'de '24 'de janeiro de ];945. ,." 13enno mergulhada já e lrl'eme:\Iavel.Cl·:lste,''lte, pelo ·custo ,de .aqui;;içáD e6- Trem, Maquinistnse outras,coIDo Art, 2,0 Continuam .em vigClr .a~' 'mente nessa crls? . ' ,_,'-"itur.ndo; ora suceeleentl'e05ql1adl'Osdas Es- .:Iisposiçôes .cio Decreto-lei n, 06...088,. Se . nlgu~a ,~olsa -d,e util••de\el:l a

c) cs saldos ,das ·oontascon'entes a ttndasOentrllrl·e Noroeste 'elo .BrllSil Jil xcl'etido, ,em tudo quanto não .eugu"IC.etex consl.tul!, dentro ,de ,ao (US:"I'que s·e refóre oart, 5,°; . 'I'~atando-se d~ fU11QÔZS idêntiCllS ,'-' 'l~espeito .à "'Comissão Executiva Tt:x..: t:loná!ia soma ele ,podeles que det.'·o

(na conbribUiçlio eventual dcsEs- ,com idêntlcai; responsab1lidael·~s, :pcl'l .tU" (lCetex~, ' :e .~tem, serla, prevenindo o futuro,,-,..' tRelos, Territórios, Municípios, PiStTi_lllaturE:Z!l:dO sel'>!o-t;oespeclaJizado.~ Art, 3," Contlnuarãa sei' cobrada' sa~~te incerto e escuro, asse-

to Federal.e ,enticiades -paraestatais ou l1elo esfarçOempl'eg;le\O nas horas ':ie a tllxa d~ .tl'inta centavos por 11111 gUla" JU_rcados. pl'ejllll'ar a :maCjuma•• lItilrCfl1Ícas; . traballl~,. 'els '(jue.ll~gulll1d.ll<C\e _.de l:e- cruzewósou f,ração instituida no ':;'1'-' ria, produtora, danclo-lheelemen1.os

ej as Teceitas d:ver~as,pr~venisntes r.lunor!lçao, ];lar _SI :50, :B.e JIllpoe. Por t!go 10 ,do !Deel'etc'!-Jei 11'0 7 265 'clc para enfrentar 'a competlçúo -p;;t1'an·Üa .Pl'cstn:çâo de serviços, e:;ccssl>.O, d~'e·s.e. admiti:r maior "en·· ,9 'd '. t 1 ... si ' . '. . gelra CIue se haverá ele fer1r elentl'c!

Alt,8,° Caberá 'ao ,pl'Csid.ente do e.!mento,ou soJa.no. ap!!1las ,em zonas J: 45" _evendo o a ua pie den.te ela do .pr6pl:io~Xitór:10 :nacional. '1\[3S,IPASE cti~os 'cm-gose f,unçõ:os desti_ conl5lderu.dllsin~alub!:es.. Na !Centr.w1: Ooml~sao Exe7Utlva EextiI, ·den"t'o ~~e nem :a pl'evisâodêstefenbmeno aT­~l::dcsno ,pessoal necesstilio ao fonclo_ .do 13rn'sil, o ,q1l1adr.aesi;á. assim '01'- ao dlRS da VJgénCll1desta lei,; apl~-- raigado A consCiência 'de Quase todosun.mcnto dos scrviçosdeass1stência 'gal1izado: _a,) .:&iente -de. Estação mitiia; sentaT ~s.suas contas ao Pres.den.:cos ludustt'lo;is, foi. abjeto de .COgita.pr<'vi<tos no ,prC$(l!1te d~Cl'eto não Sê r.r. ,classe E e 'Vai.ate a classe K:: da ~epubhca" por lntermédlo do M.-. ção, .I'dpllcr.ndo abiê ,pesscalo di$osto no :t), COl1dnte>r de .T:rem ...,. clllSse $, nisterlo do Tlabalho, Industriac '00- ,O Mbis1±1:> do Trabalho, !.'1clúS-DeCl'eto.l::i n,u ô,527, Cle'28 de. maio de ,,,te J; c) Maqmmsta - c1asseG, merdo, " trilte 'OGmérclo estli habilitado _ e19~3, I'.té J. -:- AOPl!sso qtle. na NOl'oest2 ATt ,,, 4," ,;lC!!,ID :revog8.:os, os, 'al'~' ,mais desimpedido ficará com li apro.

A.rt,9.0 O presont~ Dê::l'eto-,lei an. do Brnstl, 11ns CItadas can:eiras, tem- gos 1.. a 5., ao Decreto lCl numelO vacão do p"ojeto quo Oi'a -apresenta.tr::11:áem "ig'Ql' ng. ,data .de..sua pl1bli- $e por ma:~seleYadaa 'classe 0-,110 9,778, de G de setembro de ,1946..... ~cis _ a 'substitu; essa 'COnliSsãc'o:<tção. .clUadl'o 'VIgente, No dec~reJ; dos' Art, 5',0 , RevogaUl_se as dlspcsiço~o 't=nndo as ,pro-vielências TápIdns Ilué

Art, 10, Re,.ogam.sens .disposições anos,os 'encal'f,tosdo func~OIU!.rio, 5~ '.em contl {ulo. . • g'ern1mente os casos suscit;J..'\ll naem ,ccmt1'ÉlI:io. uv~umn;m. c~m a crmsti!=trlçao :da fa·· EUo" 17 de Junl10 d~ 19..7, - ..L atual emergência, com outra r. bem

Rio ;de .Janeiro, 26 de dezembro de milla, a e~.ca~âo dosfll~05,dcenças. ele .Barros Comvc.lho, major amorldade, com Ot1t:'os e bemlP.i5, 12~.C dalnd~pendêll:::ia ,e 57,0 da ~m ,c~n~eq.l1ellC1(l,S .do 'proP11oserviçJ; I J'lcsti;fica.çlio menores cUspéncaos:Rl'Públl~ll, -JosÉ LUIRARES, _ R, ·e. POI }SSO que, perllJdicllmente,.:tSI. .' ., . .E' ,e:vidente ,ques esta alutradozCurnerro-d.e Mendonça . ._ A, 'de Sa'lll- P~OlIlOç(i)es ~e tornUtl .,tustllS,·e neces- ,.Dl.."pensa justificat;iL0 mais 'demOl~-·negóclos de tecido, a 'Cete:I:a.pa~e~~1laio Dórea. _ l!o~(Je Dodswortll Mar· 5~'las, Na :Noroeste ,do :B!:asil, há ,Sel"1 ela a medldac011JolllicadanOp~oJ.eto . como :um 'em,pêço, como ,UDl órgão ,'c­ünR, --canrobert Fem7'a ~Za 'Cosca. :Vldol:es rubnegados•. ,1IeSSa~CllXJ'eu'~,~,. q.~eo::aof::re:emos àdellbel..a,ça~ ·(la criminado pela própria classe, pela_ F,Leão 'Veloso., _ J, ~i7'eBdo.1Uo, I:!ue s~achamse.m a~l.omoç"o há 'lnatS ~ama!a _dos !D:-Putt:dos, :ext~g,~l:I1c.,o aa ltn,pl'eDsa e pelo povo. As suas U1__ ,liaur.icio Jappertda _'Silva, _ 'Theoe' ac ,dez .anos. Desempen:b=, CGm 'o Ccmlssao ExecutIVa Textli . <C__ .cumbências .e responsabilidades de­nureto de Camargo. _ .Raul Lcite .da mator .~e:\'otamento, .as SUll~ i'uuç;óes. tex)., .. . , ~'cm tocar diretamente ao Executivo,Cunho, _ Ar11l,amrlo F, Trompowslcy. ~11lS, nao~p?dcm sei' pl'omovidos::p,Ol'- FOI escopo elo Decreto-lei Il~me~~ Consideramos a circupstância elo

(,ue ~heoalam ao fun, da .c011ell'II, 6,688, de 13_ tie JlU1ho de 1944, :nlC figura" no orçamento da União ae mUltosdetes, 'com ma.rs de 20.anos. xar nas maosde nmuoomlssao - t ' d ·t·' t- t '.' (C 1 0"0

ACarnissão Ex~cutiva, cumprindo·o outros 'até com 30 anos de i:nlnteJTl1i1- ".comissão ElIeeu[j,.ya :I'extH" -(l~ete:t) ,~xa e .lm a , c~n a'l>us .' r,", ),(il,pcsto no art, 167 do l'kgim.mto 1n_ toserviqo naquela fel'l'ovia, .la fo- _poderes de inteT\'enção !udisCIW1- sobre c~da ~p~laçao de ml1 Cl~e1Jc,>te~'no, opina no smtidode. 'CfUeseja l'a:m l'eestrttttll'adMns cEl.1'1:eiras :l~ nada ~la indüstn'ja de tecidos _ tlla oU fra,~ao (CI$ 1~ °2°,00). instl~U1d~JUltia::lO o~jeto. de Q~ellberaçua o pro- Engenheü'o, OfiCial Acim1nistl::üivo .;; sua orientação, nas suas íinalidadt:S, pelo ,~_creto-lC1 n, 1,265, de de_4..:t:;leto a,prescntaoo p""o Sr, Lauro .Mon-· Escriturário, e destarte,. li reclamação nUSlll1. :vida 'eIl!tim _ podC1'es que J~T1ejlO ~e 1945" bem eomo a c,ar'e'~tenegro -e out1'CS, l'estrutUl~ando os 'constantedos ·outros !uncionlÍ.t'ios no, permanecem in.ta:ngi"e1S, ,emcontrllõ- cm de vç.rb~ pa,la desp~sas inelent,::.:s~l'Vicos de Previdência SociEJ.1. destinos, no mesmo sentido, 1:11C011'- te ,com a realidade presen,e. .ac; encTugos crllldos. )'e.o _Dec;eot_,,;.

Saia .d:J.Coruissão E:-:ccutlva,23 de em 'precedente 'ese impõe. Não disoutiremos .as lltmtagen.s .que ,~, .G,68~,d~ 1944 ,pma llao plopor ,<.illl1h~ de 1~47. - SU1nueIDU(I.1'l.e,-. , d di 'ti' d' D 01' ~ "un, SllPlessao,:lflmho~ ela Rocha, _ Getulio M01L7:a. • 2,0 - ,EXlste na Estl~da, Noroe~te a,guns C?s, sp,~ ,'os esse. e et.- :evitarcmos, também, c0111estllp::o.

ao )3!'asll a classe dos. " Chn.mo.Q05 l"el podet'la,m, tIazer, outrouxex~m, ~ 'Vidéllcla, .lI posslbH1dade .de .couoor­':Pratlccs _de ~.n!l'enha1'Ja :. E ~a .co~~tl1la bla~eira: ao tempo ~d: ~'cr. elnb?ra e~ pequena parc~1Il., par",

A1LLc7'i:.a o cs'tct1Jelecimc'nLo d.e cienomlJlaçllo 'exotiCll, -quc nuo COl'leS, gueaa, fase clucirul em. que li mdus a desll.I'tlcuiaçao ol'çamentâl'la.,mí.jol'1l1ídade de r.arl'eíra no~ pondea. nenhum seTViço, 'SÓ Sel'1'0 tria, embot'u em jjJ:anoo prog'J'esso.,·es- .CIlW.dros elas Estnadas .ele FC1'7'O .da pa1'll TIlmultuar o C]uadro, estabele- tarlaexpostn a golpes im})revlstos, Rio, 17 de ,1unho de 1947. - ,~.União. ccndo desigl1aldade -e flté grave 111- capazes de~stol'var a 110rmn.lidadetiaàe .Barros Carvalho.

j~stiça 110 tratamento aos fWlC:iol1á' sua p1'odu~ao_ e reclams',:a, ,exa;ta .~ I;\rt, 1," - FIca0 Poder. Executivo nos rdaquela Ierr01'ia, E· CitlllSe tod?s IJusta 'dlstnbulção de lIla1Jcna pllma" D1:CP.:ETO-,LEI N, o '6, US8, ,DE 13 DE ,rtrtF.e

autorizado II estuetu,rll l'ecstl'.llturlt~ são elementos el'ltií'o pC11:enCel:Ltes it CiUIl.11do o comércioe:-:terIOl', 'dcstRiCll:- 1 DI: 1944c.iio dos C(uaelros do fUllcionalismo' ·carreira de Oficial Adn1inistl'lItil'o é :lo 'pela guerra, ·passava.·il fome de t!!-I011 dos servidorf's das 'Estradas .d~cI~li1"etiradas por :fôrça do Decreto-lei cido; ou a-111da 'quando oconsm'no Zleclal'a deint.erêsse 1Iac;oll~1 e 1ncM­Fe1'1'ode propriedade da Uniüo. este- 11 :".5 ,395. de -'I.~ de 'abril de 1943, :A in~~rnD cm'eCia de discipllno.e con- 1izadas as indústrias qUe espef'i1icCloJJ.mou niio sobl'egime deruutal'-' prO'pI~ll DI1'etOl:':n da Noroeste, mais tro~e'e dei outras prooidêllciasquia, com o fim ·de .e~1;n;belecer "J' 'Cie uma vez, solicitounoSr, M111istro Mav ê bCm verdade (lU':! ésseórgAo ,,_. , ':manter. tanto ,qua.nto :possi,vel, igual-da Viação providências no sentido de. éla economia diriglelà,de normlls 'tjue Lei .ele Moilillizllçao 1ndUl>tr1<l1elael. declireitos e vantagens, ,em l'epllXaro el'ro com~ti'do :eQue tanto nw disfarçam os moldeS de um reg!- O Presldente da Repú'blica:l'elaçãoàs 'C\U'XcUIlS flue fOI'em ju1- - J?re~udlcl\, a w1hosedcd1cados servi. me fora ·da 1ndole 'brasl1ell'a, é, jã no Conslderailldo os deveres df solic1n.gl1du~ necessárias. oot'~s. iPI'esente, quando outras são as ·~.ir· li'?<lade do l>OvO bl'a.sileiJ:o parI\. com

Page 36: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

;'(~{:;~~ ~~'C:: '~,~.'.1 )'!'!'"I,.

,2960 TêrçãAeirâ' 24 jOI,\RIO'OO CONGRESSO NACIONAL Junho de 1941"

DAS EllIPRÊSAS SOB RE:OlME E5PECI.\LAr';. 12. Os estabelecimentos c1~

produ~ão de lio na tUl'al ou sintêticC',teoelagens. malharias, ou de acaba­mento têxtil, fixal'ao seus sistemas d~

tl'abalho. de produção e dc colocaçãode cota,. àe acônlo com as Resoluçõesda Comissão Executi';a Têxtil.

CAPíTULO VII

CAPíTULO V'J

1 do Ministério das Relações Exterio.,resj '.

1 do Ministério cio Trabalho,. In­dústria e Comél'cio;

1 da Coordenação da. MobilizaçãoEconômica;

1 C~ Carteira. de ExportaçáD e Im­portação do Banco do Brllsll,. Art, 17, Os repl'esentant28 dossind1clltos serão desJgll!l.dos pela <:li­retorla dos Sindicatos da Illdúst'~i~ele Fiação e T-ecelagem dentl'C dIreto.l'es' de emprêsas. cabendo II designa~ção de 2 ê.elegados ao Sindicato :loEstado de São Paulo. 2 1I0S do Dis­trito Federal, 2 ao de Mlnàs Gerais,1 aos de Pernambuco e os outros dv!saosslndJca tos l'epresentativos daQUe­las atividades econômicas 110S de­Ola!s estados do nOl'te e do llordesl;c~o pais,

Art, 18, Os l'epreselltantes dos:r.tinistérios serão designac!os pelosrespectivos Mllllstl'OS de Estado, o daCoordenação da .MobilizaÇão Econô­mica' pelo Coordenadol' e o da Car­teira de Exportação e Importaçüo doBanco do Brasll pelo Pl'esiden!e dêsteBanao,

Pal'áb'1'afo único - O presidente adComissão EKecutiva Têxtil será de li.vre deslg-naaão pelo Pj'''~id:?1lte daRepulllica .•

/

DISPOSiÇÕES FINAIS E TRANSnÚr.:uSArt, 25,° Os Ministros de Estado

que tiveram l'cprcsentantes na C. E.'1'.. a Coordenação da MobillzaçãoEconômica e o Ba.nco do BrasiL noque for de sua competência. c!.'pcdiAl'ão Instruções para a ex~uÇao daIJresente lei.

Art. 26. Das decisões da C. E. T.caberá recurso. dmti'o de 30 dias de,~ua ciência pelo InterEssado. para oPresidente de. República

Art. 27, Os dlssldios decomlntcs de~ra.balho serão dirimidos pela Justiçado Trabalho. que não poderá. entre-o~anto apreciar os atos de .compe:.'ln.ela. da C. E. T. fundados na. presentelei

Are. 28. Continuam em vigor, na'tll1110 que não. contrariem a prc3~~telei. as di&\losiçóes da Ccnsolldaçaoda-s leis do Trabalho,

Art, 29, A C, E, T, .submeterá,dentro de 60 dias e por lOtel'lnCrdlcdo Mlnistro do Trabalho. Indústriae Comédo, seu l'eglmento para p,Il.pl·ovação do Presidente da Repu'bEca, L '. Art. 30, O presente decreto- el eu-tra em vigor na data' de sua pllbll·caeão. reVCgadlls as dispcsições elllcontrál'iO,

Rio de Janeiro, 13 de julho de "944,123.' da Independência e 55," da Re­pública - Getúlio Vargas, - A!exa1l~clre Màrconde8 Filho. - Paulo Liro

Art. 19.'" l'eCUS:l a tl'llnsferél'hia -:. Oswaldo Aranha,do emprego, per pal'te do empreg'ado, Iregulada. no artigo 4.°, importa no DECRETO.LEI N." 7.265, DE 24 DE .:JANErr,aabamiono do emprego,. DE 1945

Art .. 20 . .o. empregador que dêrcausa. a reSCIsao do contrato de tTaba. O Presidente da. República, u~ar.do

lho. por um cios motivos .previstos no da atrlbuição que lhe confel'e o art. 180arUg0483 da ConsoUdaçao ós Leis da Constituiçã.o, decreta:do Trabalho, fica sujeito à multa 1e .500 a 5,000 cl'Uzeiros, imposta pela Art, 1.0 Fica criada a taxa de tnl~-autorid,ade competente para a. fls- ta centavO!; (Cr$ 0,30) pOI':n1l crU2el­calizaçao das leis do tvabalho sem ros (Cr$ 1.000,00), ou fraçao, sôbre l)

prejuizo das demais cominações' preA valor do faturamento de tcdos os ar­vistas naqUcla Consol/dacão' tigos produzidos pal'a o mercado in.

Pltl'ágrafo único. A imliósição. Ga terno ou externo, por estabelecimen­multa será, feita após a sentença tos cu fábrica", de fio natural ou 5in.­p~ada em ju,Lgado, do juízo compe. tético, terel~gE?-s, malharias, cu detente em materia de trabalho, qUI: re- acabamento textll. e Existentes ou ~ueconhecer li> culpa. do empre'~ador, e venham a se estabelecer no territorioque, pal'a esse flm. comunicará sua nll.clOna.l. ,sentença ao Ministério do Trabalha Parãgrr..fo unico. Ficam Isentos osIndústria eColllérc!o, -ssta·belecimer.tos cu Ubrlcas, cujo. f~-

, o. ,. , tur2.mento mensal de sua produçao• AI t, ~1. Estal'á s,ujelto. a multa de seja igualou inferior a cem mil cru­,,00 ~ 5.00'0 crU3e11'Os. lmpCs,a pela zeil'cG (CrS 100.000.00) •a tltprJelade ~ompe-t~nte para fisca.!!- Art, 2." A prova de quitação da ta·zaçao das leIS do 'lrabalho .. o emjil'c- xa relativa aos fatUl'il:mentos do mêsgador oque infrlng!r o,dIsposto no anterior será exigida para ~. co'X)ces­alt, 3. e respectIVOS parllgraIos, são de cotas e também para habilita'

Art. 22. A. pl'ática do ato previsto ção às concol'l'encias públicas oU a-dmi·no art. 482 da Consolidação das Lei.> nistratlvas,elo TI·aballio. além das sanções pre. Art, 3,0 As l'epartições f.ederais, es.vIstas !Ia r:!esma. e das que deCOl'renl ta.duaisou J<1unklpais não concedErão~a le~lsl~çao ol'dinária, da.l'â motivo iicença para renovação de atividades àSlL. aphcaça.o .da pena prensta no al't, empr~~as a que Se r·erere êste Decreto.300 do C?dlgO Penal. aprovado pelo lei, seln a prova estabelecida. no arti.decretc_Iel n." 2.648, de 7 de dezembro go antel'Íor,de 1940. Art. 4,0 A arrec.adação da. taxa ora

Parágrafo único. Para os eIeito~ criu~a far-ee-á de acôrdo com a's in?­do que dispõe êste al'tigo o. falta gm- truço.es que forilUl exp,eu,das pela .01­

,'e a que refere a Consolidacão da retolla cus Rerlcdas Inter-cruzclrosLeis do Tnbalho eqnipal'o..se· ao erl~ (Cr~ 10,eOO,00)_me de •. DesabediéncJa" prevista. no Art. 5.°A fiseali2~cãD da tnxa com-Código Penal. pete espccialment~ io Ministério' da.

Art. 2~, A fana ao serl'iço sem Justo Fazm<la, e, em geral, a tcdos que- exer­motivo lmporta!á.. pam o eUlpregado. çam funções públicas fcd·"rais, estrrdu­lllt perda do du'elto ao acréscimo de ais e- lnunicjp~\is, <le ca.ráter fiscal.salárIO, pelo trabalho extraordmário Art. 6.0 A !alta de pagamento danosdi<ls ela semana em que se der taxa, nos prazos fixados, importnrá lJfl,(I falta. impooiçãoda multa. de cEm cruzeil'Gs

§ 1.0 Ocorreudoenfel'tnidadc deve. (Cl'S lCO,OOJ a dez mil cl'uzeil'cs (Cl'$rA o empl'egado fazel' comunlcaãc 10.000,00) i

desta ao empl'egadol' para que seja Pal'agrafo único. A inst~unçã(), pre­feita sua ccmprovação por médico paro e julgamEnto àos processos dadeSIgnado pela emprês~, cOl1ü'avenção prevista neste artigo,

§ 2.° A faita.da verificação impol" bem assim os 1'eCUr30S das decisões deta nu. justificação da. faita, primeira instância, obdecerão às 1101'-

§ 3.", A falta. ao serviço, por lllais mas estabelecidas na legislação do im-de 8 diaS. segllldos sem justo motivo. põsto de consumo. .cqulj)ara -se no aoondollo de serviço, Art. 7." O llrcduto da arrecadação

A1't, 24. As empresas que se l'e.::usn· da taxa, de que W'a:ts. êstc Decreto·lei,rem ao cumprimelJto das Resoluções serâ. incorpcrado à Receita. da. Uniãoda Comissão Eltecutiva Têxtil pode· e és~ritUl'ada em Renda Extraordiná­rllo ser colc·cadas sob o l'eg!me de ln-. ria., scb a rúbrlca _ Taxa -para finan-

da te1'venção. p01' (leercto do Presidentc clarncnto dos sel'vicos da Comissão"li Repúblictl. 'EKecutiva Têxtil.

CAPíTULO V

OA;PíTULO m

CAFiTULO ~

%lAS CONl'ilÇÕES J: %lA l>VRAÇi.o DJTllAaALI-Io

Dt\ COMISS~O E:,ECUTlV,\ TÊXTILArt, 13, Fica criada no Minlst.ério

do Trabalho, Indústria e Comércio,a. Comissão Executiva Têxtil <C.E.T.). com pod.:res para:

a) criental' e dirigir a lnobi1iz!lCãodas emprêsas referidas 1'10 al'tigo l.";

b) intensificaI' a lll'Oe,ução, fix!!rcotas e o seu destino:

c) executar, no que .iôr de· SUa com_petência, o presente Deorete-lei;

di opinar sôbrl) os assuntos que llJeforeln encaminhados pelo Pl'esident.eda República ou pelos 61'g-ãos d!) acl-­ministração nela. representados,

Art, 14, A C. E. T, durá ciemiade suas resoluçõcs aos ól'gãos da ad­ministração pública nelas representa­dos para sua execução, no que fár dacompetência dos mesmos,

Art, 15, A suspensão da exccuç[hde Resoluções ela C, E. T, compctiláao Presidente da. Rcpública.

Art, 16. A Comissão ExecutivaTêxtil será composta de:

6 delegados sindicais:1 representante do Ministério

Fazellda.:

Art, 6,° Mediante prévia autoTiza~ção do Ministro do Tl'aJbalho, Indús­tl'ia e Comércio, c'u órgão por êL.: de­legllldo, a dura1jâo normal do traboa.Jho,nas empl'eslls a que -S1l refere esta' lei,poderá sér !1xado Etn d-ez' horas diá_rias! pagaS_as duas últimas h~r_as ccmacrc2c1lno .não inferier a 20 por ·cen;..o SÔ'oI"~ II remuneraçp.D normal:

! 1," A duração do trabalho llc,rmais d,e lO horas, nas empresas sob oregime' acim!l. !lxac.o. só soe pc·:leráverUicllr na· hipótese prevista no ar­tig06! da Gens ol~·daçã.o das L~is doTrs,balho.

~2,o_ NllS atividades insalubre.qUaJquel' autcrização para a. prorro­g2,ção da duração nOl'mal de 01.10 110­ms até um máximo de dez :'1oras detraballJo,. c'.:ãrios. será.preccdida deaudJência da autoridade competenteem mat~ria de higiene do trabalho.

AI'L 7.". Nos estabelecim~ntos aque se refere o artigo 1.", é permitidoo regime de trabalho COI1tÍllUO. asse­gurado aos trabalhadores, pOI'. tur­mas de 1'evesamento. o 'descallço se·manal.

Art, 8,0. Durante a vigênciadllllresente lei, é permitido o trabalhanoturno feminino, com o. duraçãolUáKinlll de 8 horas, nas l'eferldas em­prêsas.

Art. 9.", As trabalhadoras autcri­zac·as a realizal' serviço. nctUl'no êvedac'.o faZCl' acordo Ou participar decontratcs coletivos para a prorroga·ção da. dUl'ação do trabalho,

Al't, la, Nas emprêsas a que seaplicar esta lei fica. permlticio o tl'a­balho noturno, compreendido comotalo realizado Entre 22 e 5 horas, aostrabalhadores de mais de 16 o.nos.

Art, 11. Mediante prévia autori­zação do M!nistro do Trabalho, In­dústria e Comércio poc12rá. ser. con­vertido em Jndeniz:ação pag'a em C:ô­bro, o direito a férias, excetuadas a.satividades insalubres.

§ 1.°. O dispositivo supra não seaplica aos t:abalhadores mEnores de13ano~,

§ 2.0, Ao operário qUe justlflcarnecessidade de saúde serão· concedidasas fêrlas, nos têrmos da lecJ;!slaçt10vis'ente.

.. Deves que foram dlretamerite atin.~

.idos pelos horrores da guerra;·Cons1derando que se tornanecessá­

lia a eocJjeraçáo Internacional para.atender às lriadiáv.;\s exigências dês­EofS povos. esp~lalmente dll.queles cujaliberta'ção está sendo agora reallzada;

Conslderando,também. a ImporlAn..eia da. pr·odução têxtil para o abaste­clment.o do eltérclto naclonal ~ dosdemais exércitos das nações unidas;· Consi':~rando que aprcdúção têxtil

elo mund<> ·atravesas. situa.ção críticae, por isso, deve ser aumentada a pro­dução brll'8ileira;· Considerando que. se torna· n:e<:essá­

rj·o que empregadcs e empregadores,em Igunlda·1e de .esIorr.os, colaboremCJm a mesma intensidac·e para. a so­lução dos problemas de inte!':ô!.se r,a·c10nal, de~l'·~ta: .

\ CAPiTULO 1

,Árt, 1:° Du~ante a vi~-àneln (10 pre­lente de'Cl'eto_l-ei, 'são consiclera,do6ce int' rêsEe nacional, mobilizados ecemo ta's Equiparadcs ac·s de inte­rêsse mlilt:?l', os estabelecimentos dePrc>:lução d·e fi·,) natural ou &Intético,tecelagens, malharias ou de a.c.a'lx\.m.ento tzxtil, aplicando-se aos m,smos~s ciiE~oQsitivcs da prese11te lei.

Parágrafo UnJea - O Ministro doo~rc."C1U10, Indústria e Comércio. cem;audiência ca' CVl1Ússão EK€Cutiva:Textil, PJ:l~rá des\gn:rr EstabeLecl­mentes desens atividades e·conómicas:te,;; q-uais não s';-apllcar~o, LO tedo ouem par", csdislJ'O.'Siti"cs da preseuteJ~i. -~ Dos contratos ele trabalhO na

indústria .têxWI

.. Árt. 2,' Durante a \1i~'ência c.e.>talei, o cOntrato ele tl'll.balho, querP:>rparte do empregador. quer por. partedo "Iilpregado. só pOderá ser re~eindi­elc pelos motivos previstos ncs artigcs482 e 483 da Ccnsolidação das I,.is doTraballlil,

Art. 3, ° Nenhum trabalhador ne.satividades a' qu,e se al)lica. e~ta leiI>cdErã mudar de proflssã·o sem' queseja prevhmente autor:zado pelo ór­gão competent'l do Ministério do Tra­baiho, Indústria e comércio ou auto­ridades C:ele.g.3ida pelo' Ministro de Es­tado.

§ 1.° Nenhum empregadcr de cutraatividade <c-onômicapodetá actntitirtra.balhador que exercesse anteri01'­m·ente funções nas ativi.dade,; a Q.ueSe refere e~ta 1st sem a aprsen taçãolio. autorização acima prvista.

~ 2.° Nenhullla das. eml'Jr·eses a quête n:ere o art. 1.° poderá admitir<!m.przgado qne antEl'io!'mente e~ti\'e.s_Se cxercendo sua profissão e·lU ativi­da:lt: ccngênere, sem atestado libera­tório passado pel<> antericr elnpj"ga_(\01',

Ar!. 4. °A Comissão EXEcutiva Têx­til. pGdera, quando julgar llEceseãr:io,decermil1al' a transferência de em·pregados de um para outro esta:bele·dm-:l1to 'da.s atividade., a que se refe­xe esta lei, situados na meS;1l1a cidade,ganl1ltida a tais trabalhador:;,; ames­nla situaçüo econÔtr..ica.

~ 1.0. Ao emprõg:!.:do tl'unsferido élls~~g~ra::'o9 110 caso de retôrno ao:ant~l':cr esta.b~1:'ciri'lentc, rl, contüge111,cr1este .. do t.eIl"lpO de servIço paru Lodosc.; efeitos 19ais,

§ 2.° No caso da transferência per~

dUrlll' por mais de um 8no, será con·siclera:la CJlnO emcarátcr d·:linitivo,caso em que . ao empr,eg9.do tral1Sfe~

rldo são asE.egurados, no novo cmpre­gador, oe dü'eitcs já adquiridos n03têrmcs da le!!islação vigente,

Art. 5,° Os tl'abalhadoresnas in­dústrias a que ,,3' refere esta lei,:Iuando cel1vccaodos para o serviço mi.li toar, lerão s·ua convocação ·Il.dia.à:a.e~cetua.do~ os casos em que o· ernpre­~o-dcr julgue díspellsáveis seus servi.ço.s.

Page 37: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

Junho de 194·7 2961

LEGISLAÇÃO CITADA

DEC~!?'rc .. r.!!I N.l' 8.:n7 - DE :;:3 Dl::NOVEMBRO DE 1945

faça o i>roj eto dele1 que ofereço Ao'.Ieliberac;ão da Cámara.

Sala elas Sessões. cm 28 de maio de1947. - Euclides Figueiredo.

N," 360 - lD47

iêl'ça-feira 24 ,}IÁRIQ DO CONORESSO NACIONAL~~;;;";;"~",.-,.,..==~~~~~~==~=~~~.,,.,,._ .

DEcaETO-LEI ". D 9.778, De 6 u.: s~l'Em,no

DE 1946.

. Art. 0.° Continual'lio li ser co_ Art. 5.° S<l'â a.berta a inscrição ele!­bradas ,õcias as taxas cuja o.rrecada- t<lral de qu~ trata esta 1.~I, 15 diasção atwlln:ente está o.feta à Comissão depois de sua publicação oneial en­Executiva Têxtil competindo ao Pre- cerrando·se, para cado. eleição, qua­sidente da Rel1ública, por proposta de renta dias antes da dia em. que se

T b II 1:1' l' Co realizar.Ministro do ra a 10, n us r~a e - Art. 6.0 Ba.ixará O' Tribunal Supem2l'cio, regular a sua apllcaçuo.Art. 7.·J _ A partil' de 1 d'c ja. !'lar EleitOl'al os. r,egulamentos e in8- 'IlEIIRE'EO-LEI N,O 7,9H - DE 20 DE

neil'o de 1947, as atuais l'eceltas da. Co- tl'Ucóes necessários à exeet·,úo desta . SETEMBRO DE 1945missão ExecutiVa Têxtil bem .como as lei,' inclusive modelo do titulo elel-resllccl·i'.'as des', ::sas, !ll\ssal'ão a cons- torul. Dispõe sóbre Cl isençc10 ele impostostitu1r URcc~jt~" c ~IDespesa" da Art. 7.° Esta lei entrará. em Vig'Ol' nas 'aquisiçóes de i7nóveis 1'urais ouUnião. incluidas 110 Ol'çamentoG'sl'al na data de sua· publicação. l'cvogadu.s urbancs ieibas pelos oficiais e pra-do. Rej1úb,ica eatribuidas ao Mlnis- as disposições em contrário. . cas ela Fôrea E:tjJet!icionária Era-tério do Trabalho. Indústria e Co- Sol[\ das Sessé-ss, em 13 de junho si/eira. •

dc 1947. - 'PUnia Barreto.mércla Jnra atsnder RCJS serviços e O Preslci'enteda República, usandoencarglJS que passa mil sua eompe- A CDmissão Executiva, cumprindo o da atl1buição que lh'e confere (> ardoténcia em I'ittud~ dêst~ Decl·eto-Iel. disposto no ar!. 167 do Rep;imento In- 150 160 da Constituição, d,ecr2ta:

Ar\. U. ° - O Minlstrl do Trabalho, terno, opina no smtido de que seja Al't. 1." As aquisições de imóveisIndústria e Comércio, expedirá, den- julgado objeto de dellberação o j)r:J" rurais oU urbanos feitas 1:·,los oficiaistro d,e :r1nLr, (30) dias a ccntar da da_ jeto apresentado pelo Sr. Plinio Bar- e pl'::çns qu,e hajam õervido na Fôrç:lota ela publicação deste D-ecreto-Iel, r'eto, estabekcendo unHI lei cleito1'nl EXllecilc!onárin Bl'r.sileira ficam iseI!-1113trw;"Jl s para õu::I e:-:';:ução. de emergemla, tas do imllôstode transmissão de prc-

Art. &." - f:ste Decrcto-lei entr- prl'edade. desele que as l'~spectil'as es-rá em 'Iigor na da ta ele sua jlublica- Sala das Sessões. em 23 de .Junho crituras Eejam aEsino.das dentro doção. de 1947. - SCl1/l.uel DUlll'te. - 1I1unlLOz prazo de 12 meses a contar dest.'t ciata

Al·t. 10, r, _ Revogam,se os dispo- da Rocha, - Getulio Moura. • e o ccmurador não seja llroprietá1'losir,ões {m contrário. de outro' imóvel.

Rio de Janeiro, 6 dc setembro de rnQJCTO Parágrafo único. A prcva d~ haver1946, 1::5. o da Independência e 58. 0 s.el'l'ido na F.E.B. s,ráfeita median-da República. - Eurico G. Dutl'a, N.o 361 - 1947 t<i ~el'tificado, com firma l'~conl1ec!da,- Gailião Vidigal. - OC!Clcilio Ne- fomeddo 1'.elo Ministério da Guerragreio dJ Lima. - Tsent .., do imposto de 1% co- ou Comanda das Regiões, o qual será.

A Coml~são "'x.'eclltiva. .ftllm. IJrado a la.vor ela Fltllàaciio dei Ca- transcrito na escl·itura.'" ~ sa Popular aos oficiais e' pracas ela Art, 2.0 A prova de que o compra-

pl"indo o disposto 110 art. 167 elo F, E. B. .. . . dor não é proprietário de imóvel ser!!Rcg'imento Interllo. o!,ina 110 seno , ,tido de qt:2 seja júlgudo objeto d~ (Just!ça - L. Somel). feita: .

a) para os mllita1'cs, mediante ate.-c1elibel'~ção " projeto aoresentadó Os oficiais e praçn.sda Fôrça Expe- lado do Comando das Regiões:pelo Sr. Banos .ca;l·valho. extin- dicionál'ia I!rasileira que, nos têl'mos bl p ra os civis mediante afirma.Rt'~ndo a' C0ll11SSaO Executt.va da lei, viel'em a goz~r da isençíio do cão ex;ressa, na escritura de compra.T~xtll. (Cetex) e dando outtas Impo~to ~e t1:ansmissao ele Pl'oPrled~- . Parágrafl) único. No caso de falsi­Pl'ov1dencia~. _ , de, f1carao Isentos, igualment~, dadad.., ou inexatidão da afirmação felt9.

Sala da COlnJssao E~:ecu!lva, em 23 co~tribulção de 1% sóbre o valol' do nos' têl'mos .da letra b dêste artigo,de .1ullho~ de 1947. - Srlmuel.D.uarte. imovel adulrido, cobrado a. favor da, os compradol'es ficarão suj,eitos ao pa-~lI.'~llttILO,_ da Rocha, PClelrel da F'undaç~o da Casa Popular. pelo De~ gamento dos impostos devidos com aSllvu. creto-h'l n.O 9,777, de 6 de setembro multa de 50 o/n.

de 1946. Art. 3.0 Às escrituras públicas dasSa:a das Sesliões,10 d~ junho cl~ il.Cluislçées a que U r:;!2re o art. 1.°

},";/al)elec~ 1Im(( Lei ElellOI'al de H47. - EucFiãêi-Figucil'eelo, é concedida isenção elo impôsto do

Isêlo.EmeryclLcie. d f" t do

Subordina {Ia Ministr!1'i" do Tl'aba_ Art. 1.0 Os cic!adüos que se al:sta.. J11stijieaçlío _ C>fftl;i :: :r~Çi~s~5 f~v~;:~lI~:iieode-lho JndlÍsi"ia e Comércio a Comisseio ram,· 0tl. fo~all1 ~.lis~ados. s~~undo asi Pelo Decl.'eto-M n." 7.974, O Gov~t- creto-~i .são extensivos à resp~ctiva

elEe~etcCfat~1!a Té:rtii, e dá outras provi. I~:~ ~;1tao V1gel1\.":: lequ~re:ao de seu! no iscntou do pagam~nto do il1lpu~ta viúva e aos descelldentes .. e na suaI plOpllO .pu~~ho a .e...pedlç~o_ de ;Jovo. ti- de transmlssã,o e do sélo as aqulsiçoes falta, aos ascendentes e irmãos sol"

O Plulllent,e da R~públ ca, usan· tulo. ele~to1d, pa1 a as ele.çoes te.de.lRiS' de imóveis feitas por oficiais e praças toeiros, tl.uando herdelrcs.do da nt"lbuiçáo que lhe cOllfére o est:ldUalS ou l1ltu11clpHS.. qtle houvessem servido na F'EB adi- Mt. 5.0 . Os Interventores e Gover­artigo 180 da Constituição, decreta:.* l.°.Como pr,?va :~e n~c~on.~lIdadP;1 tando, mais tarde (Decl'eto-I'el n.o nadores eles Estados e Territórios fi.

Al't. 1.0

- A ·Ccmis.áo Execut!vn ~lasll~ha e de Idac:. instluilao se; 8.217, de 23.11-45) que as mesmas cam llutorizados ao"ecr:;tar medid~sTéxtil, crhda pelo Decl':::to·lei' n." lequemnento com o título de el~lt_or, transações imoblliál'ias ficariam tam- legi~latlvas lJecessárias à concessão àe6.60a. elE 13 de julho de 1944, fica com que tenhan: vot,ado nas elell)Oe~ bém, livres das dcspeslls de transcri- favores idênticos, nOs l'espect!vos ter­diretamente subordiMda ao Mlnlsté- ~e 2 de dezemblo de 19~, ou 19 d_ ção dos títulos lJi} Registro ele Imóveis. ritório".rio do '('rnbalho, Indústria e Comérc,!o Janeiro de 1947. os cidadaos: di d I" l ' o t Art. 6.° tst:l decreto-h! entl'llrâ elll

'e ê ccmposta dos seguintes mEmbrcs 'a) que já tenham requerido d~ pró- spensa o, ,.ua mel1t~,. o pall'am.n (j vigol' na data de, sua publicação. re., .' I' , t' to ~l" uas taxas l'emUnel'atÓI'l9S, dos servi- - á imdicajos' pelos órgl10s e Rutoridndes jJ110, punlO o a).stalllen o nu .1 ,?l. ..o~ correspondentes A G de setembro vogadas as disposlcoes em contr r o.campe\:ntcs e nomeados pelo presi. b) qUê, embcra tenham sido allsta-" 1 6 ' . l o 777 t Rio ele Janeiro. 20 de setemol'o eled,ente da Repúb:!ca: dos. sejam ftmcion:irios Ilúblicos. mi, de 94, o Dccr:to-Ie ,no 9.. ' es a- 1945. 124" da Indenendência e 570 dn8 de1e,.;ados sindicais I;tares ou juiz·s belecendo as ba"es rinancelrllo para a R.epública. _ Getúlio Val·gas. _ Aqa-

. • . Fundação da Casa Pú~u1tLr. crlau, pc- G • "1 rellr~sentante do Milllstário d.\ ~ 2.0 Os que Ullhatn sido alistados, lo seu art. 3.°, a contribulçíio de 1% me1n1l01t Magtllhei ..s. ~ P. oes '''071-

Agrie:licura exc1uidos os indicados na lctl'a b de sôbre o valor do Imóvel adquirido, teiro. - A, de Souza Cc=ta.npl'ese::tante ,d'J Ministério da Fa- ~ anterior, provarão sua l1aciOllalida· qualquer que ~eja a forma jurídica de

zenda de brasileira e sna idade com qual- aquisição, a ~er cobrado conjnntamen-repreõ·eiItanta da Carteira de Ex· quel' destes do=t'mentos: te com o imposto de transmissão,

portação e Importação do Banco do a) certidiio de nascimento que, pa" quando o' valor d~ transação se,1a _. . . .Bras!) S.A. ra êste fim. 1112.5 será fornecida {:r'l' Igual lJU supet'ior a 100.000 cl'Uzelros. DlspDe sO~l:e a lsenç~o de 11IIposlo. na!mel11lJl'os de livre dcsignação do MI- iuitamente pelo cartório onde se !10U- Bastllria aquela i1nposlção .- cObran-t aqltlSICOeS ele I1novelsfeltas.pOl'o/l-

nlstn do 'rl'apalho, Indústritt e Co- ver registrado: çtt coniunt~rJlente eO'm o imposto de ciais e praqa,s .da Fôrça EXjledic!o-mércio. b) fotccópia 0'.1 pública forma da tra1L~tnissão. para se ver estai' sub~n- 7lária Brasllelta.

o . carteira de.1:eservlstl!: . tendido que, quandu nllo haja tal Im- O Presidente da Repúblka. usnnc'O_Art.~ ..- 05. ~n.el11bros da C~~l1I~-. c) fotocopia O~l pl!bllea forma de p~sto a ~~brar,.não cabe a. contl:lbui- da atribuir~o que lhe conf'êre o nrt!-

sao Ex,cUI,lV(l Text11, a. que se hlc.!" Icarta de nntUl'nllzaçao.. çao de 1 ,r, Assim .o entendeu e 1es~l- go 180 da r'onstituição decreta:o artigo anlericl'. l1ao perceberao Art. 2," A letra e a. aSslllatura do veu o Conselho OU'etor da l!'undl1.çao ~ ,Quaisqu.l· vantagens peenniárias, con" re,qucrimento para a inscrição no côr- do. Ca~~ POllnlar, em deliberação co- Ar\.. 1." As transações Ilnouiliát·lo.ssidcranrlo_õe. todavia, re1evo.ntes cs po CICitOl·o.l scrão rc~onhecl:as gra· munlcada às repartições al'l'ecadado- atingidas pelos dispositivos dos Decre­~eus ~e'viçcs. tUitamente pOl· tabeliüo. no lOl'lna da ras; mas não é assim que procura agir tos.leis ns. 7.974. de 20-e.1r45. e 8.128,

Art. ~. o - OBS decisó~s da Comlg- legislação vigente, a Prefeitm'a do Distrito Federal, ale- de 25-1D-1945, fica concedida; no Dis-são Exr.cutlva Têxtil. caberá recur- Art. 3,° Para a. provo d~ que. sabe fill,ndo nüo tei' subordinação àquela trito Fed,eral e nos Territórios, isen­so para o Ministro do Trabalho..In· o reql1erente exprImir-se na Imgua InsLituição como certamente boi c!e ~ão elo impôsto devido p,eh transeri.dústria e Comércio. dentro de trjnt~ nacional, (art. 132,. Ir da C01)St.) o .~c(mtecer com algumas municipalldll- ção do tit\\lo lio Roegistro de Imóveis,(30) dias àa. dat:1 de sua clencia. pelo JUiz. an.tes de defel'll' o .r,equerlluento, tl.I!S estad1taLI. Em consequência dor- e. bem assim, dispensa do pagamentointoeressac1o, mandal·a. o reql1el'EI:tte ler em s~la prc- nlEll1 os processos, Clguaruando talvez das taXi'.s remuneratórias d~ serviços

Art. 4. 0- Compete ao Ministro senço. sempre q':le tlvel' ot~.smCHo.r al- qualquer inte1'venção superior; e aos que são arrecadadascC-m os impost.os

do Trabalho, Indústria e Comércio n guma dUVida sobre saber o allstanqo illteressados oferece-se O dilema: ou de U'ansmissíio e de transcricáo.suspensíio decxecuçlio de quaisqúer Ic\' e esc.rec~r corretamente, ou exprl- pagam uma contribuição que, 110 en- Art. 2." Os Intel'ventoresficam nu­resolução na Comisão Ex,ecutil'a Téx- mlr-se na llllgua naole1lul. t~nder do órgão beneficiado, l~ão é torlzados a decretar as mer,ldas lc­til. . _ Art. 4.0 E' v~dada 11 Inscrição ex- devida, ou, ~e não a. pagam,. hao .~e lislativns !1·ec.essérias à cone_!õsã J de

Art. G. ° - .A prestaçao de contas aljicio (art. 131 da Const.). sem pre- ver as suas transaçoes 1~a1altsaa~~, faVC1\eS 1dentlcos.de que tl'ai'o. o artigo 10 do Decreto-lei jiJizo da quo.lifieaçfLQ do sfunclonát'ios para serem, por fim, arqUIvadas 0.. Art. 3.° - f:ste deereto-1ei entra emn, o 7.265, de 24 de janeil'O de 1945, públkos, mllitnres e juizes, para a [:uias respectivas, ~lll\'il'tude se_esgo- vi~ot· na data· da sua publicnçiío.scrá .feita ao.Pl'esldell~ da Repúbllca, prova dn n/lc!onalidade, e dada por tal' o prazo da yigencla da. i~enr,ao, . ~fo dc Jap,elro, 23 de.noyemb!~ depor mter!11e~1O do Mh~lEtro do 'rr~ba· certidão passacln pelo dh'etol' (;'1 re- Nes.tas condlçoes, parece, ~o uma 1;c- llho:.124.0 ua IndelJendHnclR e ",0 c1nlho, Inctustna e Ccmercio. qUe,sobl'e partição onde funcionam, na rorH1~{ ':'oluçao esclarecedora podelá. soluclO- Repllol:~a. - Jose Lmhares. - A.~la em:tira parecer" da 1ell;lslaciio vi:rente. IHU o impasse. E' o que pretendo que' d~ Srdl/J)(",:o lJliri(l..

Mt. 8.· No fim de cada trimestre oMini~tél'lo do Trabalho, Indústria. e Co.mércio l'€qui,itará. no da F'aenda. a en­I"cgo, comoadiuntamento à ccnta dttüot~.ção própria, ao Presidente da Co­lnissiío Executiva Têxtil, do IU'cdutoa1'1'êcr.dado.

PUl'ágl'afo único. No mês' adiclQl1~1de cada exerclclo ~:;riIO njustadnsas <li­f~r:n'~r.s que houve entl'e n arr::wda.çüCJ e as entregas, abrLndo-se, nesseperi&!o, c'ual:do fôr o C::SG, o créditosU!Jlel11entar nc,eessário para regtl1a:·i.zc\cão da despesa.

Árt. 9. ° A dotação ar~al1lel1tál'ia quefõl' imcrita no orç~men to da. despe.sa do Ministério ,do Trabalho, Ill(\ÚS­tri.'1 e Comél"ci'o, cem bílE:8 na es'thna­Uva da receita ccrrespond,-,nte, seráaulcmáticam,'nte distribuida ao Tewu­ru Na~icngL

Art. 10. O P1'Esidmt~da CcmlssíioExeeuliva Téxtil a;:Jllcará os adianta­mentcs que reccber no financiamentodcs serviços e encargcs deccrrentes dacxect:<;ão do Decreto-lei n.O 6,688, de13 de julho de 1944, da Portaria núme­ro 249, de 31, lambém de julho de1944, do Cocl'denadol' da Mcoiliza<;ãoE<:onô'mica, e dêles PI·est?rá ccntas, atéo dia 31· de .jamiro de cada ano, aoPnsidel1t2 da República. por intenné.dio do MiniEtro do Trabalho, Indús­tria e CDmérclo.

Art, 11. A ccoranca da tallnterálnl~io em 1 de fevereJro da ccrrenteano, vig'Ol'anda êste Decnto-Iei en·quanto pel'mantCer a mobilização in­dmtrlel determinada pelo Decreto-lei I11." 6. 6~6, de 1 3d·~ Julho de 194.4.

Art. 12.°_ Revogam.se as elis-posiçÕe. em contráJ·!o. . I

Rio ti e Janeiro, 24 de janeiro de1\H5, \24." da Ind21~endêncla e 57. 0

da República. - Getúl-io VaI'gas, ­Alexall:tl" Marcondes Filho. - A,lIe S01I~a Cost!t.

(0.0. de 26-1.45).

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Junho ele 1947

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Têrça-feira24 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: Junho de 1947 2963' i

N,D :I

RI:dijs·se. r. ssim, o ..rt" tO e que:<-trá l) único:

'11çado, d.dinindo o ano ch·lI. dando Art. 3.- Révoga.m-se a.s diSlloslçõeJ IRomeio Júnior. - Henrique Oeste. - Solicito, pois, ao Sr, Presidente •"\ltras providências. em C(llltrál'lo. Soares Filho. - Benedito Valadares. a tDdos os 51'5. Deputados atende.-em.

sala da. ComIssão Executiva, em 23 .. - - Juscelino Kubitschek. - PCdl'O aos meus colegas e ex-eornandodoo.de junho de 1947. - Samucl Duarte. I 'Justl/tcaçao Dutra. - Bias Fortes. - Duque ele os brasileiros que ma.is concretizro:al1l- Munho~ da Rocha. - Getulio Trata-se de um caso eslJecial e ro- Mesquita. - Israel Pinheiro. - Jorio a democracia, ensejando aI> nO~SQMoura. 1'0, em que o !unclonàrlo conta para Henrique. - Wellington Brandão. -- Pais Dportul1idade para que oParla..° SR. PRESIDENTE - Há sóbre 11. aposentadorIa quasl 53 anos dc se:- José Alkmi1n. - Augusto Viegas. - ml\llto se reunisse e seguisse demo--mesa e vou submcter a. votos o .c- viços. Prestou êle dois concursos, no Gustavo CapaTlc?na. - Celso M,,- cràtlcamente o seu destlnD. 'gUinto segundo dCls quais, a 28 de' dezenlbr3 chado. - Olmto Fonseca. - Lahl/r Assim Sr Presidente solicito seja

. 1de 1906 foi apl'ovado en1 pl'1mell'o 1\1 Tostes. - Milton Prates. - Alfredo " -'.REQUEnrJ>IENTO DE URGÊNCI.\ gar, com um voto de alto IOUV01' ~ Sá. _ Vasooncelos Costa. _ J,fonte~- nomea'da UJ~a ,CClmissao, li fl.m <Ie re-

Requel'emos urgência pura o proje-, tendo li Mesa Examinadora sido com- 1'0 de Castro. _ José Boni/úcio. _ ceber ,os bl.a\aS ~x_combatmtts.da.to de resolução n." 7. de 1947, qUe au-I p0.5ta dos Deputados Bal'bosa Lima, Gabriel Passos. - Lopes CançacJ.o. _[ F,E,B" qUt estao Ilas eseadarlftStorlza a ~poselltar o Secretário Çicral Carlos Peixoto Filho, Medeiros eAl- Afonso Arinos. ~ Ezequiel Mendcs. desta Casa.. . ,. :daPresidenpla"OtD Pl'azeres, c da ou- buquerque,' Vitorino de Paula Ramos E'elipe Balbi. _ Artur Bernardes. - Era ° ,que tll1ha. a dlZer. Ci1'UlIf)~ras provIdencias; e James Darcy, êste último, Iellzmel1. Carlos Luz. - Faria Lobato. - Eu- bem; lnulto bem) •

Sala das Sessoes, 23 de junho d~ te, ainda vtvo e exercendo então ") vCLld~ Lodi. - NoveU Junior, - An- ° SR. PRESIDEN'rE - Est,amclS1947.-'- Acltrcio Torrcs._ Café Filho. cargo de Pl'imelro Secretário tia Col.. tonio' Feliciano. - César Costa. ,- ultlmandCl uma votação. em \'il'tude- Negreiros Falecia. - F/áres da marll. . Ma1'tms Filho. - llorácio LaJer. - da Ul'gência; logo depois submetereiCunha. - Lauro. M01l1enegro. - Cos- O resultado do concurso influiu 1111 João AMala.· - Sampaio Vidal. a votDS a proposta do nobre Deput:J.tlota !,orto .. - RIU Santo~. :- Vasco ~os distinção, que, logo em segu;da, rece- Alves Palma. - Honório Monteiro. Henrique O~st.ReiS. - Xavier de Ollvelra. - Blas beu <10 Sr. Carlos Peixoto Filho, elcl- - Machado ,Coelho. - Batista Pe- O SR. JONAS CORR.EA (') - Sr.Fortes. - Castelo Branco. - Pere/r.a to presidente da Cámara, convidan- reira. - Plínio Barreto. - Toledo Presidente, assinadCl por granile' nú_da Silva .• - Odilon Soares.- EII- do-o para aS func;õcs por êste Presl- Piza. - Aureliano Leite. Hupo mero de de,putallos, está send'D Gbjetosabeto CarvaUlp. - Vand9~1t de Bar- dentc cl'ladas de Sec,'etarlo da pre- Borghi. - Pedroso Jlinior. - Berto de dellberação o projeto de reso)uç~_oros, - Martmtctno de .4.r~u10. - Jan- sidêncla e da Mesa. Desde a sua no. Conrlé . ..:.. Euzébio Roclta. • ..:- E1nlLio que c'Jn-cede aposentadcrla, C'0m 1,0­dUMI Carne'lro. - Jose Varela., - meação para redator de debates ca Carlos. - José Crispim.- Osvatdo dos Gsycndmentos, ao Sr. Oto Pl'a­Wallredo Gurg~l. - Nelson, Carneiro. Cámul':l, em 1899, dedIcou_se, como Pacheco. _ J01'ge Amado. - Ger- zeres, figura pGr todos os titulas t:mJ.- Jonas Cor~ea. - GetulIO. Moura. bem sabe a Câmara, ,à tarela ou il. vãsio Azevedo. - Campos Vergal. - ncnte e ligada a esta Casa peJÚ5 ~:r-- A,uousto .V,legas, - EZC,quwl Mm-l e,slleclallznção dos estudos das cois~s Manoel Vitor. Diôgenes Maga,- viços que realmente lhe prestou d,u_de$. - Bemclo Fontenelle. , parlamentares, do dIreIto parllllne:l. lhães. - Joc!'o d'Abreu. - Caiado rance vários decénlos~.--rbrn'ando-f;e,

O SR. CAFÉ FILljO - (') (Para I tal', das le;'s dc direito públlco e ci~ Godôi. _ Galena Paranllos. - Vascll ])OI' isEO mesmo, alvo. neste momen1.O,encamInhar a votaçao) - SI'. Presl- tal moda, quc se tornou conJ1eCll~Cl dos Reis. _ DOlltingos Velasco. - das homena,gens esPeciais que o pro­dente. era, eU.estudante do Liceu do como um especlallstana matéria em Panca de Arruda. - Argemiro Fiíl,- jeto traduz.Rio arand~ do Norte, quando V. Ex,", todo Cl ')als e no estrangeIro pois lho'. _ Martiniano Arauio. _ VCl"lt- A Mesa da Câmara tem ô mai<>:rpela primell'a vez, foi eleito Deputado trabalhoJ como secretário das 'Dele- doni de Barros, ~ Dolor de Amt,.ade. pl'azer .de manife~tar:se favorável àfederlll pelo meu EstadCl natal e, em gações Brasllelras às Conf'rênciu- _ Femando Flores. _ Munltoz dp- concefiSao que se propoe em ~a\'ol' doaqui, chegando, encontrou o Sr. Dto 1 t ,. • • , Melo.'- Lauro Lopes.- JOli:Jtf!!nCiOnário exempw.l', cuja \"Ida te~'1Prazeres como funclonál'lo desta Casa. Par amen ares e asse~sor das Co~!e- Aguiar. _ Aramis Ataide. _ Eras to, SIdo de incans,áv~l d~votan1ent<?" hB

Ha, aJnda, agndável coinCidência, rêllclas da paz em diversos. Parla- Gaertner. _ Melo Braga. _ A~iT atividad~s desta Casa e d() Bl'asl., apara mim: Oto Prazeres foi 1101l1Cado mentes da Europa e· da. Amêllca. Guimarães,. _ Orlando. Brasil. _ qu~ vem sen:lnd() també!!.1 no, estran-redator de debates da Câmara justa- Sala das Sessões, 23 de junho de Roberto Grossembacher. _ R,ogér:o Igelro, em inum.eras missoes 1I~ CiiI'Íl_mente no alio em que nasci. 1947. - Jos~ Augusto. _. Altami_ Vieira. _ Joaquim Ramos. _ TomáS ter parlamentar .. _ .•

Vê V.Ex.', portanto. que o projeto, rando Requfão. - Cirillo Junior. Fontes. _ Adroaldo Costa. _ Batis- Nenhuma restl'lçao ,1)<>1' malS Jnepara o qual se l"equereu ul'gencia \:Isa Sou,;;a Costa. - Prado Kelly., - Leo- ta Luzardo. _ Teodomiro FClnseca. que seja. poderia apresel,tar 11 ~es,:funcloná.rio que tem 53 anos de ser- poldo Peres. 7"Pereira 'da Silva. - _ Daniel Faraco • .:.... Manoel Duarte, ao proj-eto em curso, com o que p.et­viço públlco e agora, pOl' Imperl!:t1vo Cosme F~rrelra, - J',lourão Vieira. _ Glicérío Alvas. Nicolau Ver- ta hom~na.gem ~specjal ao SI', Otoconstitucional, deixa o exerc1cio de - Carvalho Leal. - Viva~io Lima glteiro. _ Mércio Teixeira. _ Pedr" Pra~eres, traduzl!1do. parecE-~~..o.~SUas funções. ainda em pleno estad' 1- Manuel Anunciaçáo. - Duarte de Vergara. _ Herophilo A::ambu1a.- Sbeenntlmentos de toda a Casa ',.'_ ullo

,de ·valldes. apesar de lanto tempo de- Oliveira. - Lameira Bittencaurt. - Bayard Lima. _ Freitas e Castro. _ t). . "0

corrido. E' que a ,Câmara dos Depu- João Botel1lo. - Roc/ta Ribas. - Flores da CUlIha. _ 080rio Tuyutll. ,O Sr. paulo. Sara.sat!! - V.. E".cln.tados, POI' sua grande maioria, entcn- Agostinllo Montei,.o. - Ep/logo Cam- Abilio ,Fel'1landes. _ Raltl Pilla. dd1aZ ,?1Ucl'~~nbem, os ~ntlmentm; de tl.i-deu que est~ órgão legisllltl\'o não de- poso ~ Deodoro de Me'Ldollça. ~ ~verIa privar-se do concurso de quem Crepory Franco. _ Freitas Diniz. _ - Castelo Branco. - HUU9,carneiro. O SR. JONAS CORREIA _ Era odeu todo CS(Ól'ÇO no sentldo de que os OdilOl. Soares.- Afollso Matos. _ - Coaracll. ~unes. -:- AlUISIO Ferrel- que tinha a 'dizer (Muito bem; mllitotrabalhos do mesmo corressem sem-I Alarico Pacheco. _ Antenor Bogéia. ,'a. - Antomo MarttUs. bem).pre da melhot· maneira possí\"€l. _ Lino Machado. _ Renalllt Leite, O SR. SOUZA COSTA (') - sr. O SR. PRESIDENTE _ Vou s>uib_

V. Ex.', 51'. Presidente, e DS nobres! - Areia Le40. _ Sige/redo Pacheco, Presidente, 11 Comissão doe Finanças meter a votos oprojelo de l-e~).uçfioc:olegas, conhecem o texto do )ll'ojeto. i - José C4ndldo. _ Adelmar Rocna. manifesta-se Inteiramente de ac6rdo com parecl'es fa\'orlÍveis das Comlt'::constante de três art:lgos. Não preciso i- MOretra da Raclla. - Frota Ge1l- com o projeto que acaba de ser apre- sões de Finanças e OrçamenUoe Exe­fundamental' a ,urgência do mesll1o'l til. - Rau~ Barbosa. - Palllo Sara- sentado e justiflca,do brl,lhantemente cutlva.desde que o St'. Oto Prazeres com?le-, sate. _ Beni Carllalllo. _ Egberlo pelo !lustre Deputado Caá'é Filho., I ,Aprovado o pl'Ojero, de l'!"Mllu-,tou, ontei~' setenta an5>5 de, idade. so' Rodrigues. - Femandes Tetes. do0. Sr. Café Filho - Muito ()briga- .0 ÇSliRO,. PRESIDENTE _ A "e.'."'j'''_.Sso Just hell It votaçao, a.nda hOJe, José de Borba. _ Ledo Sampaio. _ ,,~"d~ resolução, o que representa tam- AlveS Linhares. João Leal. ° SR. SOUZA COSTA _ A flgul'a Iça0 .vai ser publicada. para DS eleltosbem uma. homenagem ao Ilustre a\lXI- DiocUcia Duarte. _ José Varela. d n r" I d t cas SI' d'C~aIs,llar do PlIrlamento, do funcionário re- VaI/rede Gurgel. _ Aluisio ,Alves.,.. Cl ustre unclon~l~lo es af 1t a, tê I Vou submeter a votQs a proposta d'Oferido no projeto. E, assim, SI'. Pre- Calé Filllo • .... Jenalt! Cameiro. Oto Praze~es, JUs ca per eamen 151" Deputado Henrique Oest,llldente, tenho como justlClcada nur- José Jol/t/y. Arge'lnlro Figueiredo. essa exceçao na pl'axe por mim se- Aprovada..gência, para o que V,. Ex.' me CO!'- _ PUnia Lemos. _ Fernando Nóbre_ gulda de não dar parecer verbal sem O SR. PRESIDENTE .,.. E.-n o:'De-cedeu a palavra. \MllItO, bem; 111111Lo ga. _ Agamellmon Magalhães. prévia C??sultl'. aos demais membl'os, diêncil'. ao voto da Câmara nomeia,l/em.l, . Jarbas Maranhdo. _ Oscar Cantei. em reUl1laO. ,em comissão, para receber ~ e>;-com-

Em Jlegulda é ~pl'ovado ~ te- 1'0. _ Costa Pôrto, _ Ferreira Lima ° requerimento que submete o pro- ibatentes os Srs. Euclides Figuei:re-do,Cluerimento de urgenCIQ. _ Bal'bosCL Lima, _ Pessoa Guerr'l. .1eto !l. consideração do plenário já IIOllnte Fonseca. HenrlqueOest e llt_

. O SR. PRESIDENTE Vai·se _ Lima Ca:Ja/cdnti. Alde Sam- Imz a assinatura da lllai()rla d06 com-I nicIo Fontenele.proceder à leitura do projeto. " plllo _ Jo(lo CLeop'ws _ Gregório ponentes da Com:s~ão de Flnal1cns e I Passa_se à. matéria constant,e àã or..

O SR. PEREIRA DA SILVA \,\\1-' ~ , .. ê por isso que dceln.ro a V. Ex.' estar,<1el11 do dla~ , .plentede Secretârio) procede àleilU- Bezerra. Agostmlto Olt1Jetra, - ,:\ mesma, de plel,o acÔrdo. (Muito I Votaçao do P.r01elo n,~ l~·A.ra dI) seguinte Alcêdo Coutúlho - Souza Lcáo. - 'em,' lIluHo bem). de 1947. da1.ldo 1I.011a redQçllO Il 2e.-

Barros de Carvalho. - Laur() Mon- v tra da 11 e co t t rü:;N.07-1947 te1legro. -JoséMart·a. -A/onso'"e ° SR HENRIQUE OEST (0)1 . e s Ise ços, ns.an.es.. • S. p' id t almea I, aparelhos, 17laqwlla-s 6

Autoriza a Mesa da Càm.ara Caryalho. -- Xavier de Oliv~ira. - 'Pela ordem) - r, lCS cn e, aca- UI'te/atos de metal TIlbela A 'dodos Deputados a a,poselltal' o lie- FreItas Cavalcdntt. - Leite 1\eto. - bo de chegar it €sc~dal'ia desta Casa Decreto-lei n.O 7.404, de, 1945: ten.cretárfo Gera! da Presidencia, G;raccho Cardoso. Leandro Ma- co~ os ex.e~pedlclOnários ?a FEB., 'I do pareceres d{ls Comissões de Fi.Otto Prazeres, que sel'ú conw!e- cte!. - Amando, Fontes. -, Ca1'lo~ Estao todos a porta da Camara, a ?lanças e de Justiça, ${,b~e Il"rado CQnsultor Técnico da Mesa. Valdemar. - ~allro de Fre!t~s. fim de serem recebidos l>elos 51's., emendas apresentadas (3,' àiscus.

Negreiros Falcao, EltnaplO de Deputados, , I sào) •Art. 1." Fica a Mesa dn Ci\mola Queiroz. - Juraci Magalhães. Sao homens Clue lutal'am e que vem O SR. PRESIDENTE _ DuJ'.1nw •

dos Deputados autorizada 11 conceder Luiz Viana. - Rafaet Cinetaa, dar. uma. demonstração de respeito a. 3." dl~cussão dêste prC)j-elo !"ram l)fe-aposentador:a, com todos Os venet- Aliomar Baleeiro, - João Mendes, Câmara, da qual tudo espel'an,l. j'l'ecldas as seguint~smentos que percebe. inclusive a gl'o- ..-; Ruy Santos .. -- Llâz Lago,.- Por isso. SI', Pl'esidente, sollclto il EMENDAStlflcação especial, ao Secl'etariCl Oe- Carlos Mal'lghela, - Nelsol~ Carn~l- Mesa e a todos, os colegas que rece-ral da Prcsldêncla da Camal'a,. Otto 1'0, - João Mangabeira, - Eurico ba,m êsses heróis, inclusive homensI N.D 1PI'azeres, Sales. - Vieira de Rezende. - Al- i d"A t 2 U t ' é muti ados, q!le pl'eten. em mOs.rara Acr~scente-~e ao art, 1.~.

1'. .0 ma vez nposen aeo, "52 varo Castelo. - Luiz Cláudio. - Jo- Casa que .ale hoje estao abandonados. Parágra'fo u·nl·c~. N~nl"'n' ....,oc~.,...'funcionário sel'á, considcrado Consul- nas Correia. - José Romero. - EIt- ~ ~ '~"'" .".tor Têcnlco da Mesa da Cãmam e ,dos clides Figueiredo. __ Jurandir Pires. pelo Govel'no. 5ão pessoas que ate Imento fiscal Pl'os.!t'guirá ou s.erâ m..S\·s. Deputados, não lhe aclvindo,pol' _ Rllll Abneldn, _ Benjamin Faralt hoje nada receberam do PodeI' Exe- tentado )lara cobrança do imp&to 8U"Isso, seja qual fór o titulo, qualqu~r _ Vargas Neto. _ Gltrgel do Ama. cutll'O e, quando chamados parli lu. ,primldo em virtude dts"a. lei. 'vantagem material ou peCUnlál'in e rei. _ Segados Viana. _ Bentcio t.:lr nos campos de bat<llha em defesa Cirilo JUllior.percebendo Cmlcamenle ~l!US "ellCl- Fontelle/e. _. BaetaNeves. _ Antt. d'1 democracln atendendo a,o apê10mentos de aposentado, acrescidos tle nio Silva. _ João Amazonas. da Pátria, foram certos de que r.ons-UIJl. cruzeiro, ouro, :lnuaJn1ellte. loral/ricio Grabois. _ Carlos Pinto. truil'll\m um Brasll melhor.

, HettClr Collet. - Acúrcio Tõrres.'~l Não 10i l'evl~I.o 01:]0 (}l·t>dol'. Hriuir/o :l'inoco. - MiflUe! Çl.>uto.

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~"" r'1964 Têrça-feira; 24 01ÁRIÔ' CO CONGRESSO:NACIONAL 3unho de 1947

1~ica ccn<:<.dida iscnção do impôsto, a liberdade de lemQI'111' a cDnven!- O Sr. Café Filho Esta- pal'a conhcclme11to :-V. Exec_,'~~ consumo às peças de aço ou ferro ,;,neia de ser concedida autorização mos eom 8. mate:ia; poclem,os deU léncla, solicitou minha.interven_'de fabriell-Ção nacional, dcstinadas ex- para que os fabricantes. oU impor- berar com pleno conhecimento. • ção jUllto ao Ministério du Pu_,'.c;lusiv::.mente às Iccomotivas tenders. tadores, devidamente reconhecidos O SR. ISRAEL PINHEIRO - zenda no sentida de apoiar a,,,.agÕês ou carros para estradas de pelo Departamento Nacional d'e Pel·feitamente. Est~mos com pleno pretcnsão de illdustrlals brasi-':fe~ro, revc:;adas as àjsllosfçõ~s Wl Estradas de Ferro, dêem saída elas conhecimento, 'contrário. _ Edmundo, Barreto Pinto, fábricas, OU desembaracem nas AI- O Sr. Café Filho Tanto leil'os, fabricantes de material

O SR, PRESIIJENTE _ Vou sub- fâlldcgas, sem o paliamenta do não está. que V: Exeia. adlnite a hi- ferroviário, quc des{'jam isellção:nlét~r a reteses cmedas em prlm~iro impõsto de consumo aos aros e pótese de ir ao Senado... do illlposto de Consuma para pe-lugar, cubos de aço para rodas. allarelnJs O ,BR. ISRAEL PINHEIRO DaS destinadas a vagões, tenders, O SR. CAFE FILHO profere dis_ de choque e tração, engates, eixos. Não estou admitIndo a hip6tese, por- e locoillotivas. '

clu:n, que, entregue :i. rel'lsão do ora- rodas de ferro fundido "CoqUill1a- que duvide mas únlcamente como Atenda com o malcr prazer lt, dcr,>crá publicado pCEteriorment~, do" para vagões de estradas de argumento dentro do ponto de vista, 50licitMão, pois este Ministério

'O SR. EtT,CLIDES FIGUEIREDO fen'''' cilindros para freios. salla- J;!e m~do que, resumindo, o ponto I'ec,onhece ClUão util será aUld-(") (Pela ordenO _ Sr. Presidente: tas de freio, assim como qualquer cssencial da. questão é que essas fá. lia,!', 11este caso. a incipiente il1-n ~Comissão nomead'l por V. EX,njla- IJeça de aço ou feno empregada brleas não pagavam o impôsto de dúslria naclonal, que pl'ocurtlol'a l'eceber a Confederação dos ex- exclusivamente em locomotivas, consumo e, assim, permaneceram.. du- cxpalldir-se..

'Combatentes, que se apresentou na es- tenders, vagões ou carros para es- rante três anos, jlorque a lei não as Demais. qualqUer medid[\ quecadaria da Câmara acompanhada de uadas de ferro, mediante assina- obrigava. \,jserestrlngh' os onus que )le-grande massa popular, vem. por meu tura de têrmo de responsabilidade OS", A11wndo FOll/es -, A sam s6bre as ,indústrias relaclo-intermédio _ porque assim quiseram com fiança idônea, IIp qual haj::. le1 obrlgpva. I lladas com osse.rviços de trans-as ccl2gas de comissão - comunicar compromisso formal de recolhi- O SR, ISRAEL PINHEIRO - Não llortes ferroviárlos acal'l'etarã,a V,Ex.~ que se desobrig'ou da in- menta imediato do impósto de con- obrigava. 1101' consequêncla, o menor custoclimbêncla determinada por V. Ex.n. sumo devido sôbre as pecas vendi- O SI'. Café Filho - A flib:'i- <lo ma.terial fabricado, benefl-. 'ReeebemClS e transmitimos à Câma- das, ou despachadas, caso ° Con- Clt não pagou nem na vigéncia da lei clando, dessa forma, o Govêrno,ta U<lllal'ifes""~o-es de simpatias dos gresso Nacional não venha a con- v~lha. nem na' da 1I0va. Pare<:e a tê, '~. """ d r' f' .. que ~,o seu malor comprador.ex-eonlbaumUs da F.E. B,. pelo des- E c~ elo a '01' 'ta' t . , Ciue esperava por êsse Pl'ojeto". O Sr. Amanda Fontes - :Estou

,velo com "'ile nomeou uma Comissão st" c aro; por n o que o )lrOpl'lO O SR. ISRAEL' PINHEIROde a5sistêl~ia aos que de lá voltal'am Ministro da Faztnda, detel'millava e :1:sse. o ponto de vista deVo ExcÍ!l. de pleno acOrdo c'om o parecer dI}e .estão necessitados. julgava que podiam ser vendidas ~s Depojs dIsto. veio li lei de 45 e, Minl5tério da, Viação, 'Penso quertos,

Dl1 nossa parte. falalldo ao 110VO, peças se~ pagament.o d() imllôsto.. por omissão, ,.obrigaram-na a pagar, 1Jrodutos deve ser concedido isen-reafirmamos "-< propósitos que ani. muCl0ta~.0 e que agora se vaI wo,,,r Então, cla l'ecorl'eU ao pode: ção de ImpOIltos, mas daqui por dlan-

'" - d 'bl'" U dI T t d te. Agcra, se a fábrica teve soluçãomam os representantes da naçao, _ e O Sr. Café Filho _ Quem cra êsse Pdu l~Or' cl q ae -oa 1lI;1U iOh esdu o lias aútorldades fiscais de' ql;',Seutmanter sempre os 011105 e os coraçoes Ministro da Fazenda? a c am ça. ' encam n an- o.a -,volt~ dos para aquêles q\le tanto f'e ao Presidente da Rcpública a produtos estavam sujeitos a impõsto.sacl'it'lcaram pelo renome do BraSIl! O SR. ISRAEL PINHEIRO - fIm de que élc. concordasse em man- hão podia pleitear isenção senão li,(Mllito bem: muito tem. Palmas). Não entro na, di~cussão de llemes. dal', l~.vrar o t~rmo de compromisso partir da c1Ata em qUe o favor lho

O SR. PRESIDE1'\TE - A Mesa O Sr. C(/,fC F!lho - Mas t~llI ,um

lcon~ ..llan~a idolle,a, para ag!lardar a fosse concedido, e não daquela ell'l

fica illt;:itada. Inome, Sr. Dcput<:do! dêClsac do C0..ngres~o. Se este dell- que deveria ter pago tais tr1bul;o~.O SR. ISRAEL PINHEIRO (O) O SR IsáAEL PINItEIRO _ E di- bcri<sse qUe ,n,ao devia Plll[ar, ao' exa- Essa é a' questão para. mim, Ach/),

(Para cncaminhar (i votação) - ,sr. zla o de;pael1o: "Caso o Oon~r2sso Na_l ll1l1l <;r (I lllC:,to da questao, ai recla_ l>ortanto: Que a CÍlmara poder~Pr€2id~nte. como. I'clator do pro]et0cional não venha cOllceder o favor.' ll1açao da fabrica s~ma atelld.da !! conceder a Isenção para0 futuro.n_o i05 na CO!l1lSs:?o de Flllanças.. ve- Portanto êles estavam autorizados a llenl~ulU tImpost:o tena a pagar de 4" Quanto ~os Impost~s anter1ol'mentonllo, em nome desta, expor enl llge!. poder vender as rodas dependendo do em I"mn ~. TI~tava.-se, Ilordt,anto. de devidos, Julgo que nao, .Ta sint~s~ t:;>do fJ 1?I'OCes~do discutida Oongl'cssO Nacional coi1Cede1' ou não o rCf a~~ça0Ji: ta1n a en; ,pm enCla[ de, O SR ISRAEL PINHEIRO _naqu~!c orgao tecruco, laVOI' • " so uçao: " 5 e. o jlon o, e~encla . I' " ' . " ,

l"tl:ltlou.se em São Paulo. 110 alia de Em 1945 veio a lei que esta1J,,,I~~eu O Pre,ldente da Republlca, em vez Seria .a m.us", cal~mitesa l,nJustlç~,1912. UlUa fabr,ica para ro,:las de fer~'o não concretamente; eS[le<:iflcamellte, ~~ r~solver ,?o~ si a r~clam3ção Q~~r V..Excia,., ahas. Jé. a~rnitll.l estarfUIl:l:1lc destinadas a vagoes ferrOVIa-I ra outra a sistemática da 121 Qtze!, nu(onza, a assmatura do tel-'1 u ploduto Isento de IlgOIa par dlan.!tiu5, A jJro:1ução loi iniciada naquele ~r~~: :ssas I'odas pagariam, mas lliiJ ~o. ,?O compl'Omisso! enquanto se, te: quer dize~: não, deve pagar.me>mo 3110. e~tand() estão vigente a incluiu na iseneão as destinada, a Es- ;:,:u~,dava o prontlOetamento

odo C...·,- Ora, ,t;o~ta fábrIC1t v~ndin as l'odp,!

lei ce im'lósto de consumo de 1938, Iradas de Fen:oAcontecia pOl'i'm "les.o, Ilrcíeriu mandá-Ia d,sde. logo por tres cruzelros e trinta centa"('~, Até lÚ5 _ po:'tanto dm':tI1te três, que todo materia'l importado' 1;a1'a Eó~ 'b~mc<ter ao Congresso, para que àeli- o Kg, durante a guerra de 1942_45.ano~ de funcionammte - aquela fá-Ilrada$ de 1"erl'O dos Estados UniclGs cl'a,se., " Em 1945, houve o Rumento do 1m-b:ica nunca pagou ,;sse icpõsto p'!r- desde que viessem em blocos coastit.u· O, Sr. Ca~~ !'tlllo Rcco- "osto de consumo, de 4 %. Quel'que, gozava de i~eJ],<iio legal em \'11'-1 indo tlllla peça - o "ll'llCk" que é um IlheC,lldo a obll~aca,oT c1~ p:l~ar, ; úizer: um acréscimo, por quilo, de

-ctude da lei de 1938, ,e:xo' com duas rodas - pão pagar,,,, 0mSRie ISf...AEL PINHEIRO - De.- uns quinze centavos. Esta fábrica,, Nãc é necessário ent:'ar na dlseus-I Estavam isentos. XCV} rm I a~:.. , r". no entl\nto,níio aumentou os preçns.Eáo. sÓbr<:"o te~,to lei em relaçã~~. de O Sr. Café Filho - pc,l'dão! y, E:~,n ora~IO~:O oco~r;,~~d~;ll~a~~ ~~l~~'f;I~a até heje, E chamo a atenção do 110­~94D" Sena cl~vel que uma fab~ lea, Isabe que um ei~o com du~~s roaas naa transferiu a outro poder o exallle da l.Ire Deputado Sr. Amando Fontes,1t.mclQnand~, tres ~.nos, p.l'O~UZ1U~Oié um "tr.uck" é um vaga0, um CU1'J obrigação 0.2 l)a~,ar, os donos 'das que é técn1fO IJa lllat~ria. A fábrica1::11~t." mil ~,~d8S po. ,~no, l.a, .llll~~~s- Ide transporte. fábricaS de rodas de le:'ro fundidO reclamou a R~cebedorla de Sãotand;1 ~c \l.llenlJIl10fs d~ Cl u,ze 'te~ i O SR ISRAEL PINHEIRO _ E en- não estão obrig'aclos a llagar ainda, Paulo e esta decldll1 quc os produios~e n~\o oo~asse de$sa .sen~ao nao in _I aallO d~' V, Ex." '~)Ol~ agtlardam a solução que o 1>0- estava~ SUjeitos a imposto., Qual loII!l: SIdo €xecutada "pelOS fJ.cals do 1 ~ O SI', Café Filho _ MnsV, I dc:' Executivo transfe:iu ao Congl'es- obl'igaçao da Delegada? Isso e co­~o:.to d~ COnSl;unr B t " ar~u- Excia, não vai sllstentar que t:m eixo so, Se o Executivo transferiu ao Le- mesÍllho em direito fiscal; deveria.!no st e pos~l~ff:':' ~u~'s: lei ~de I' C~1l1 duas rodas é um .. tl'Uck" , '~islnj-jvn a soluçíw cio assunto. não imediatamente, notificar a firma e

el1 o yal~, \€ ,lcar:~e , "< ' O Sr. Freitas e Castro há -dúvida que julgand9 o mérito da executá-In, POI' que não o féz?19~ ~~o ~1l~ut}\~ co~ We~~;lla~e é Acho que o .. truck" é o argum~nto, tl'ibutaç~o, de que devem flcar is~n- O Sr. Amando Fontes - Se Vossa

_' 'I' a e 1 lO q I (RisOSI tas, tel'a de delIberar que nada lla a E.l:cia, vem com êste argumento ~u:P0h"'~~' ISRAEL PINHEIRO _ E' o O S:. I. ISRAEL PINHEIRO - paga.!' a parti; de 45, data da reeia- dal'ei outro: a firma, Interess\\ü:, em

ontD d~ vista do 110])"e colena I prOSSegUIllao, Sr. Plesldellte. ltouve Ilnaçao, , . saber se a consulta Ióm, l'espondid:'t'P O ~ <i n 'to éa s~~ra l1a I uma pergunta do llust:e DCllutlldo O SI', Amando F'oni~' - A fabr~ .. favorável o negativl\mcl1te, ê qu~, s,,:~~m 0d alr~udmen l'otS ~d'e'con' ICafé ~'11110 que desejO e;clalecel; :t Clt devena consulta!' a RecebedoJ'la del'eria se inteil'"" d~ respostn O

f31stemauca a €l e ln1: Oh'" o .. . ... 1 d" I"· 11':'o't" S- P I ' d to t _ (\~ (iA. ~ ,to'~umo de 1938 que cnumerava todos lroàa nse 11, sse ISO 01 -, e> ~\a SU."I_, ~m ao" nu o se, os pIO u S cs u- que ela Ilao qUis foi saber da so-

, d t q e pan'u'inm impó'to'! a ça~amento, Mas corooa todo O I \am sUJellos ao Imposto. lução dada pejo fisco~' Tl~~ l~pol~' ~pao~~ão impf>sto I'~das' matel'l~l importado ycln~ cstl'adas .dc O SR, ISRAEL PINHEIRO ô si ISRAEL PINHEIROJ 01' xe" • o', , ,_ IIerro ecol1Cedlda lscnçao de direito, Ela o féz, .. ' " " ' ,de ferro fundl,dop:ua \~goes, _ [, rodas estrangeil'us nÍ\o tem pa"o I O Sr A t d F' t • _ EI o E o carro .a f!ente dos bOIS, O, .J,a a slstematlea da le!, de, 1910 l~lO-;, r~lPosto3. • o i fêz, E 'a ~e~~b~clOl'iil ~iec:lMOU ~ \Ie fiSCO C o pl'l~:ell'o a ?elar, e, zelac1lllCOU complct,amente o le~lJne, a :lnli O dj~no Deputado Aliomar Bllleel-! '" " "t t "b t ,I com muit(J cannho. pelo reccblmcn_ée que nada ,esc,al1asbe ao f~seo, AS>1111

11'0 \'at além, entendendo que essa Ie',U,llm SUJe. os ao ,lI U~ to de suas taxas,

é que, ~m l!rlIlClpJO g~r0l, flcalll StlJ"~"1 isençáo não é 11C\lesõál'ia ser dada' O SR. ISRAEL ~INH",~~O -: O Sr, Café Filho - Só tem êRSCtos,' no, nu posto" trlbut~rlo todos o~ ,(l',:, pelo Congresso, porque é. implicita na I~I1S" a Recebcdcl'ia 11<\0 nO,tlflCCU, aIZêl,o com os pequen,O,s comerciantes;~Igos dessa OU daque.:, natureza, 1'0. i CDnstituicão. fabncu. cadistas, geralmentc é tolerante,4.'cntos os produtos taIs c lals., I O Sr' Café Fitho Quando O Sr. A1I1ando Fonfes - Então. quando se trata dos grandes ata~

,O, terceiro ar\lumcn~o conslRte no Ias e~t 'ndas de felTo são ele Pl'Ojll'lc- iinconform""Jl1 com essa solução. em~c:'.U1'lte: I1lnguent maIs c91l1petente, e 'I datle da União Ivez dc l'econ'er do desoacllo para o . O SR. ISRAEL PINHEIRO -('apaz de zelar pelos mtHesses da l1s- " i2,0 Con:"elho de ContribUintes bateu Quando o nobre Deputado SI', Her-~o que () Ministério da Fa.zeadc., ::;"-1 .o SR. ISRAEL ,PINHEIRO, :- ã.<; pal'tas do Mini"terio da 'Viação mes Li~na debateu o assunto, tivclJcmo> que; llCsse ponto, sao llltra\'\sl- Naturalmente, Constltuem a maIorIa, Ic ali P:'SSOll a soliCitar como fll- oportUllldade de escl~recer a S. Ex.,ntClllcs. De modo, Sr., PreSidente. C{ue"as_ brica que preparava produtos destl que, se o Congresso baixasse lima

O SR. ALIOMA.R BALEEIRO - sim se léz para l'e,solv~r .uma mJUs- nados. a lUelhor~r o t.ransporte n; l~í" modificalld~ o, texto, aí é que}/ão exa~eremos essa intrnllsir';éllcia, tlça. Qu~nct~,~ loda~ ,vUlhallt COIl; Brasil, fOSSell1 os mesmos isentos \Iria o, fiSCO. Imcdllltamenle,

O SI' Israel Pinheiro _ Pelo menos eixo est~anoello, nllO pagavam, tllllÍbém do impORt.o O Ministérlo O SI. A1IlUlu?o Fontes - Estava, ,:, A 't 1J'~ 1l0"0 qualldo feItas no Brasll. pagavam. , - " SUjeito e ja assllll o declarara o ~ o~ ,aCl.mlsSlvel. ' COl o, .. ,0 ,e>ose na·h \' As rodas foram vendidas, desdD o da Vlaçno encaminhou ao da Fazell_ 00n821ho de ContribUintes bem CQ~~Otte Vista, o aparte do llllSktE~W~,O . _ inicio, pelas fábl'icas a· CrS 3,30 o da o assunto, , , a Juuta COllSultiv8. '

o.'oSR. ALIO~R B. Kg. POS.50 dar estas il~formações O SR. ISRAE~ PINHEIRO - O SR, ISRAEL PINHEIRO ;,...,P~1~8df \ y. Eii.ci· c l1e acomllallha a pOl'Cjue me foralll. t:ans11l1'lda~ J)clo AcolUJlanhado do IllJlante parecer do I Estava sujeito ))01' omissão, Todo....,;n~~l~n~S :oo~nis~r~ da Fazcnda.; IDiretor-gel'al da ,fl\bnca. E acelt?,- CO,l:onel, ~dll1~ndo Macedo Soares,lmaterial de estrada dc fel'l'o acha-se.,. •§ubmeniedo o assunto à o))rc- as, lJorq~e aCI'edlto que l1,m ,dIreto. - -assIm ledlgldo. , Iisento, Como explicar que (l roda

, c;acão de Vossa E.~ccl"'ncia, tDmO \ ge-.'a,1, _li lt1t,ltrll de ult1a f~\m~~ de~- A, C?ntederaç!io l;aclo~1at ela de, ferro fundido cstcjn s\l,leito? Não'-.---::-:.. . t'l~, l1a~ ,~l'I~ elar Ut~J~, lllfOo'.naçao II1,~ustna, em oficio que me dl- ê !lossi\';,:!; ê Illuita fÓl'ç~ de :lI'I:'U-

(') Nilo foi l'evislo jlC"10 Ol'~ClOl., f"ls~, facl. cle, scr vel'lflea.da. l1~lU, e do Qual Junto cópia Im~l1t,n.

Page 41: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

Têrça-f'eira 24 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl JUllho de 1947 ~965~

Outro pan lo analisado aquI pclo b'a o orador depol'ia, não COlltru Sua [uação de. dcôequiJIbr!o das tarl!as fer-,nobre Dcput.ado Café Filho foi c]l1an- Excelencia. roviárias.do disse S, Ex," que o eleito seria O SR, ISRAEL il!NHEIRO - Como No lllterim, surge a emenda quel'ctroatlvo para aquêles que tinham relator da Comissão, visa cobrir a fábrica So!unge, nestepago impô;;to, Isto ficou perfeita- O Sr. Alimnal' Buleeira - ... mas pNlodo, entre a consultn e a lei, paramente esclarecido pclo nobre Depu- contra a nação, llOrque já conhecemos quc, a. mercadoria vendida nesse eSl)(l.­tado Bcuza Costa: o impôsto não Il. opinião do Ministro da Viação, do ço ·não sofra tributação. Ncssa mesmapede scr devolvido. Demais, nin.· da Fazenda, do líder da. maioria, de época, em maio, um fLscal do con­~uém poderia rec:amar a. devolução tocrosos membros da Comissão, de Pi- sumo vai it fábrica e 'lavra ato dcde impo3lo do conS\lmo. nunças: c, se todos se dessem as mãos Infração, sob a alegação de que del-

O Sr, Café Filho - Veja V, Ex, a para fazer um favor. em detrimento xara de pagar aquêle Impôsto. Daiqll~ injustiça! Os que pagaram fi- dos oofrc~ púi?licos, ~os donos da fá- surge a celeuma, todo o conflito decaram o·brlgados ao impõ3to e 03 brica entao esse paIS estaria podl:e, intcl'êsses, todo o alarma que vai porque não pagaram fiearam desobriga· ? SRI IS.RAEL ~INHEIRO - Ml11to estnGiilnara tem produzido tanto maudos, porque a Câmara, em 19!7, vai,obll~ado.a.v, Ex." ,humor c,nlre os 51'S, Deputados, com"atar uma lei isentando de impósto ,SI'. I:'lesldente" elam estas as CO:1- os respectivos reflexos na imprensa,artigo de. consumo de 1945, slderaço.e~ que tlnhaa fazer (Mlllto A meu nr, o problema se resolve

O SR. ISRAEL PINHEIRO - bem; mUtto oem, Palmas,) num quadro m\.\ito simples e já o e,,-O pen,~:Lmento da' Camissão de Fi- , DUl'a,nte ,~ dJSOUl:so do, Sr, o' Is- }ll'z,ssei no meu ::lparte ao 110bl'eDepu-nanças foi éste. meus Senhores. 1ael P~nhel1~ o, SI, Josc Auous- tado Café Filho,Acredito que a Cãmal'a está bem es- to, 1: VlC_-~1 esid'ôll;e deIxa ~ Se a Fábrica Sofullge produziu rodasclarecida para. votar, A Comissão cad~ha da p:e~ldencl~: C]ue c _ aliás, segUlldo pal'ece, é a única",de Financas votou ul'lânlmemente ocupada pelo, SI, Altal1111Ulldo Re- O 51', Café Filho - 1:: feita alu-com ex~eção do Sr. Café Filho, qu~ qUlaO, 2." VIce Pl'esidcnte. l.ãoa out.ras fábricas.não sc 'achava presente, 0, SR. ~RESIDEr:rTE -, ,!em a pa· O SR, ALIOMAR BALEEIRO _, ,.

O SI'. Café Filho - Eu me tinha la\IU ",o SI. Alioll131 Balemo, e majorou. suas faturas, a fim de, d t ' .' t O uR. ALIOMAR BALEEIRO - t f" t d d fma1l1fcsta o con rallamen c, Sr, Presidente, parece.·mc quc tudo rans el'l1' as esraa s e erro o sa·

O SR;: ,tsR,AEL :INHEIRO ,- i~to gira cm torno de um caso relati. crifício eal13ado pelo impôsto, deveE, postellOll11Cn',e, _o plOjeto f 01, aPl?- valllente simples, pagar: porque, do contrário, a conse-vado l~cla Comlssao de Constltulçao Certo industrial abriu uma fãbl'ica qüência será que ela se locupletaráe JustIça. I " para produzir rodas dc aço e outros CQm o dinheiro recebido das estradas

,0 esse~'1c,al a se VCll!icar, neste artefatos, aproveitando.se da situação de ferro, destinado a compensar aPlocesso e que o Pode,r Exeeutao n9s de guerra" que lhe daria monopólio ag-ruvaç[w d" hnpôsto. SI; não majo­encalnll~hou um lledldo de lscnç~o virtual. Homem ll~. negócio, estava l'OU, não deve pagar. Agora, não devedo. I~posto de eonsumC? ~m que clc dentro do esplrito de sua profissão, pagar por que?· Juridicamente· nãopropllO, pelo seu Mlmstlo da Fa:. pretendendo g'anhar dinheiro, há razão para não pagar, porque, ~2zmda, que, é. o co~petente, auto,l'l- Na epoca. êsses aros e rodas de aço o ;mpôsto foi criado para Incidir sô­zou essa fabrICa a nao pagaI' lInp~s- não estaVam debaixo da incidêncIa do ore a roda dc aço e se a col'l.sulta foito de consu~o, ,aguardando soluça0. impôsto de· consumo, O SI', Deputado d~cidlda de modo oposto às preter,-

O SI', CeLfe Fillw - E os impor- Sonsa Costa, então Ministro da Fa- sôes d afirm::\. juridicamente se enqua-tadores? zenda, fez uma reforma na lei do im- dra () caso do.ntro da obrlgacão fiscal.

O SR, ISRAE~ !,INHEIRO pôsto do consumo, abrangendo todas Dentro do direito financeiro; ela deveOs importadores .la nao pagam, por· as coisas da .tel'1'a, do céu e do illfer- êsse impôsto,que ,todo matenalde estrada de fcr· no, (Riso) Por essa reforma, que é Deve-se, porém, moml r. politica­1'0 e lsentado.. . de 1945, o que não ef{,ivesse previsto mente, cobrar o impôs to de uma fir"

O 51'. Cu.fe Filho - Imposto dc na incidência do impôsto de consumo ma que produz material inuispcn-Consumo. paga, . se fosse do reino animal, devel'la pa: sável ao sistema de. transportes e,

O ~R,. ISRAEL PINHEIRO - gar; ,se fo~sem arte!aetos .de origem atê, eventualment,e. potenoialment~,Nem 101poslo de consumo, nem ou- vegetal, terIam de pngar; se de ori- i\ licfesa nacional?trcs, . gem mineral, também havería de pa- '-' t' f'

O Sr, Tristão da Cltn11a - Ma~ E)'ar, Só escapavam as coisas eeies- E m eressalhe esmagar uma Irmaos Impostos alfamlegários. paga. tes, ., Tudo mais estaria sujeito ao indUstrial ne\'a, qUe oriou, por Inl-

O SR, ISRAEL PINH.EIRO - pagamento do impósto de consumo, ciativa sUa - é verdade qUe l115pi-C i t d C rada no espírito de lucro - uma ln-.onscguem sempre sençao pal'a o. o orno, porém, em l'elação a algumas dústria indispensável à Economia na-esse material. As estradas de ferro oousas, evidmtemente repugnava uma clonal?que pediram .ao Poder Executivo isen- tributação violenta como est2, a refol'. Se essa Indústria, confIada tam"ção. no govêrno pllOsado, foram sem- ma Sousa Costa tinha tabelas. que bém na sUa. ~ltua~ão J'uridica de f.ar-iJre atendidas. isentavam detel'minadas mercadorias, "

O Sr. Tristcio da Cun7w _ Estou Não send.o bem ela,ra a posição dês- n&:edora ae material para serviçot f t If pú!)!ico, não majorou os preços,' vai

de acôrdo que' se conceda isençào, ses ar e a os eSjlec ICOS para estrada sofrer em cheio, sôbre. seu capital, oSó não quero que se faça favor a de, fcrro, a chal1pda sofunge. que é pêso da tributação que dizem atin-determinado. firma. a. í1rma em questao - vamos dal'.1ogo ge a crs 2,OOO.000,00?

O SR. ISRAEL PINHEIRO nome aos bois - fez urna .consulta A meu ver.ccnquanto, juridicamen-Não 116. favor ã. firma,. Não veje como llel'n1i~e o regUlamel1to, para ea- te, seja p:rfeita a obrigação !Iscal:razão, SI', Presidente, pa.ra tal ce- bel' se d.!'vel'la pagar a i1npàsto do con-leuma, pois se trata de uma conces. sumo sobre rod~s, aros, etc. conquanto, do ponLo de vista financei­são ele interêsse pública, Ninguém Se a rellartlçao respondeu ao con. 1'0. exista divida a favor da União,mais do que eu está. de aeôrdo em sulente dc maneira Inc·quivoca. não o acho que, politicamente, me,ralmente,que favor algum deve ser concedido sabemos. Apenas se afinnou aqui, não devemos esma.gar a firma, porem caráter individual. Mas a JUS" pela VOI/: do Deputado Amando Fon- efeito de um im.pôsto que ela. se fôs­tlça deve ser concedida a. todos. tes, que a l'esposta foi dada. Diante se d~vedora, devia ter a,cres,celltadomesmo a. um só, não im~orta a disso, a Sofunge dirigiU-se ao Mi- às i'atura.s e aplicado às estradas de

i tl d V' • ferro,quantidade ou aimportáne a, n S'O a. ,qçao, como principal in- O Sr, Israel Pin7teil'O _ E' d,~ inte-Não estamos aqui defendendo in- teressada, e pediu qUe Ucassem isen- rêsse a Indústria de fabricaçã~ de 1'0.,

terêsses particulares. . tos os artefatos de sua fabrlcação, Isto, v. certamente. poruo qualquer produto das n:> Brasil. Com,o é sabido, ao fim

O sr, Fernando Nobr..ega. - FuI certamenle, porque qualquer tributo de certo tempo, verifica-se a desgas­teste:nunha <la protelaçao da Co- aplJcado a êstes aros, rodas,· ~apa. te da roda, vamos dizer, de 10 a 15ml~sao de Fl11anças, pedindo, por tas e outros aces~órios de vagões e 'por cento. não podendo ela, u~sse es­maIs d~ uma vez, esclarecimentos. tenders e outl'OS velculas, seria supo:" ta,do, continuar a ser utilizada. Ob­V" Ex, • chegou a. ir pessoalmente taóo pelas estradas de ferro dopais. serva-se, entretanto, que sobra muitosohcitar eoses esclarecimentos ao MI- Seria a União. s,1'lam os Estado.s, se. da roda, e. não seria', aconselhávelnistl'o da Fazenda, porque querlamos rlam as empI'êsas de serviço públi- vel1dê-la como ~uca ta, p()rque alean­vot~r com. conheclmenta de causa e co os únicos. u sofl'er a tl'ibutação e, çaria preço infimo. Afinal, procEssa­a~Slm o Í1zemos ]lor senth~el1to de naturalmente, a deri\'á-la sóbre 08 s~ a troca. porque o material da rodaeqüidade, a fim d~ n~o cl'l~r dife- pas.~afjclros e ~õbi'c as mel'ca.clorias, é de composição quimica especial. Serenç~ entre a mdust.l'la 11a<;:,onal e Ora, sUl'ge .0 projeto aqui, na Câ- não me engRDo, a trcca se está. fa.ti es,rangelra, protegendo esta. mara, dando isenção, por solicitação, zendo com 30 1'01' cento, isto é,de-

O SR. ISRAEL PINHEIRO aliás, do próprio govéruo, prOVocado v:>lvida a roda velha, recebe-se umaAgradeço o aparte do Uustre Depu- pelo Ministra dn Fa~~nda., ,Vamos, nova com a dlfer.;nça de 30 por ceu.ta.do. portanto. flxar desde Ja a orlgem da to. Há, pois. COIn'O disse, interês's,e

Recordo-me mesmo que foi S,. Ex, n pro]lo~ição. f: o próprio govêrno, a nessa fabricação. Se não hOUVer umao primeiro a propor informações e tnstuncias do Ministério da Viação, fábrica na Brasil, serão vendidas asesclarecimentos necessários. qm ent·ende náo convir esta tributação rodas usadas com~ ~ucata, como dis-

Por mais de uma vez a Comissão sõbrc material ferroviário. se, a preç<l inflmo,discutiu o assunto da última ve~ eonl Fui relato1' cio ol'çamento do Minls- O SR, ALIOMAR BALEEIRO-"'a ausé11ela do Deput.ado Café Filho. tério ,da Viação n_o ano passado e, pos- Como se vê, há razões de ordem poli­Talvez .pelos al'gumel1tos ~"pendidos so afll'l1lal' que nao existe uma so das t:cu, moral e estratégica, m,smo, eml1aquela. ocasião S, Ex," se tivesse 10 OU. 15 estradas de ferro federais ,eJtistir essa fê.brica.o E, de acôrdconvencido. que nao tenhit um deficit de 40, 50 ou com o argumento em bca hora sus-

a Sr. Café Filho - Pclos argulllen- 600;:,. Sê a. Uniãl) tributaI' rodas e citado pelo nobre Deputado Sr. Is-tos atutlls, l')ão me convencI, trilhos, essa medida .vem corresponder rael Pinheiro, há necessidade" de se

a Sr. AllOmar Baleeiro - Qaul- ao "egulnte: A Unlao tributará a si s"l>~r se a Fábrica Sofu'nge lIumentouquer susl>eita que se lCYank1s~c eon- própri~ ou tomar" m.ais tl'ligJca, a ~I-, ou não os preços doe suas rodas em

função da tribu~lLçáo que lhe foi aee";!lJada llela lei SOU5a. Costa. il

O Sr. Café Filho - A rnensagera;lnão oferecc elementos paralsso. .,

O SR. ALIOMAR. »ALEEIRO -:Como disse, fui infOl'lnlLdt), por !on~eo'

Interessada n:> caso, que ê o pró])rl\)Diretor, de qUll nãa h-ouve aumento.:Qualque!' cldadão, pobre ou rico, In.dustrial ou não, merece fé; até prOVllolem contrário. Não devemos, porém.aedtar uma palavra. ou llflrmaçãlJsem quaLquE>r' outra indagação, .

Neste p.:mto estou de ac6rdo com Gncbr~ Deputado Café Filho: a assun...to deve ser investiga.do. Deve-se aPll...rar se, ef"tivamente, a Fábrica 50­funge aumentou ou não seus pr,eços.E isto é facilimo, porque, através d()Ministério da F,12:.enda a Câmara pode­cometer aos próprics fiscais ou ins­'petores do impÕsto de consumo o exa­me da conta,bilidade e dos arquivosdr, Fãbrica Sofunge,. e, mais ainda.a t,ra vês do Ministério da Viação, ve­rifJcar o preç.o. pelo qual as rodas f0"'- ,ram vendidas, Portanto, mercê des.sas duas fontes, ser-nos-á pes~íveL

saber, com a·bEoluta segUl'ança, se:êEEe PN1;o foi, cu 11ão, aumentado.Na hipótese de q\lê tenha sido ma­jOI'ado, não se ju~tifiça nenhuma.IEenção. ou melhor, a anistia fiscal.qUe vb\ a em",nda do Sr, DEplltad()Cirilo JÜnior. Caso contrli.l'lo, ela éperefltam:nte c~bivel.

A m·eu ver, pcderíamos I'o:ar a:emCl1da. pcrque o projeto irlÍ. ao Se ..nade e-, nZ55e intervalo" teríamos "tempo 11ara sac2r, através do Minis­ter\:> da Faz:11da. que deVErá agircem diligência, Ee a firma féz, ou não.a agravação des preços em função do ­impÓSto.

gste é, SI', P:'esidente, meu .pm~a_'mento eo meu voto no caso CCllc~e"

to, (Muito bem: muito bem) .O SR. PRESIDENTE - Vou s~b­

metei' a votos a emenda .ao projeto105-A-47,

Entretanto, antes de fazê-lo, me­ciso dar uma satisfaçãa Opol·tullaemuito curial ao nobre deputado CaléFilho. S, EX,a há de Imaginar o peô.,rcom que não poderei submeter a vot"5.o seu requerimento assim redigido: I~.-....

Requeiro adiamento da votação <leiprojeto 11.° 105-1947 pal'l\ que sôbrc Q

assunto seja ouvida a Comis~ão deFinanças.

S,S, em 23-6-1947. - Café Filho.,Tenho que ~eu l'equerlmento é ami­

regimental e, se assim penso, olaroque não poderei levar ao conhecimentodo .plenário uma proposição que. écontra oesplríto e a letra da no>s",lei interna.

Era o que tinha a declarar li 5.,Ex,', pelo muito que me mel'eoe.

Vou submeter a votos a emend;, ~l(l.mero 1, com a seguinte .

SUB-EMENDA DA COMISSÃOEm seguida, é dada como apro.

vada a emenda, com a sub'emcnd~da ComLssão,

O srt. CAF};l FILHO - (Pela ar•dem) requer vel'iIicação da votaçã:J.

Procedendo-se à verlfieacão da.votação, reconhece-se terení vota­do a favor 83 Srs. Deputados econtra 24, totnl 107.° SR. PRESIDENTE - Núo há nú­

mero.Vae-se proceder à chamada e CO'\.

~e~e~~~ b~tçt~Ln~~~~'o CO) IPi!lcS"-ordenO - SI'. PI'esldente, a Comi~~ãode Indústria e Comercio estava reu·nida 110 momento em que V. Ex.a l'fl:soar as campainhas. chamando o::>Deputados ao plenário pal'a verifica.ção da .votação. Intenompeu essaConlissã.o seus tl'abalhos para acOl'l'e~'ao pregão de V. Ex.~

Pedll·ia. agora, a V. Ex,", SI'. Pre.sldente, i'izesse chamar, em prim21r()lugar, os membl'os da. referida Comi,.são, pal'l\ que ela possa recomeçar RCUt!trabalhos, de vez que há. matél'la im.portante a deliberar.

Solicitaria, ainda, 51'. Presidentc, in ..clllisse' na chamada preferenoi"l, seme permite, os nomes dos Srs. Depu..,

(O) Não f.gi revisto pelo orador.

Page 42: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

Eusébio Re-ch:1.'·· -Goiás:

Dlogelles Magalhães.'João (i'Abreu.CaiMlo Godói.GatfnD Pal'anha".Jales Machooo.

Mato GrOSfiO:Vandoni de Barr~.

Paraná:Lauro Lop es.Aramis Ataíd~.

Erasmo Oaertncl'.Munhoz da Rocl\3.... Sant::l Calarina;

üta:cílio Ccsta.Orlal~do Brasil.Robértc> Grosscmb~.eher.Rogério Vieira.Temás Fontes.

Rio Gra nde do SUllAdroaldo Cosia.Tec-d0l11lro FOnEe(!!l..Daniel Faraco. .Antero Le,jvas.Souza Casta.Glicél'io Alve-s.Pedro Vergara.Herol>hilo AzambuJ:L 'Darei 01'0"5.·Freitas c Cas tr().Raul P!iia.

Acre:Castelo Branco.Hugo Carneiro.

O SR. PEREIRA DA SILVA (S!l.4plente de Secretário) procede à leitu.ra elos nomes dos 51'3. De!lutUllos queresDondcram NÃo.

Amazonas:Vi\'aldo Lima.Maranh~.o:

An tcnor BO,,·e;,ltino Mach;d·~.·

Piaui:António CDrr~a.Adellllar Rocho..

Ceara:Moreíra da Rocha..Aienear Ara ripe.

Rill Grande do NottelJosé Augusto.Aluísio AlVes,Café Filho.

Paraiba:Plínio Lemos.

Pernambuco:Gregório Bezel·ra.Agostinho Oliveira..Alcédo Coutinho.

Alagoas:Freilas Cavalcanti:

Sergipe:Leandl'O :M~iel:

AmandD Fontes.Bn.hla:

JUl'acl Magalhãed.Rafael Cincurá.Luiz Lago.Carlos Marighellll.Nélson Carneiro.

Dístri to Federal:Euclides Figueiredl>.Bcnjamin Fu.rai•.Var~as Neto:GUI':;;el do Amaral.Benício F011~eaele.Antônlo Silva.J oiio Amazonas.Mauricio Gl'abóÍ3.Hermes Lima.

Rio de Janeiro:Prado Keliy.Romáo Júnior.J osc Lcomll.Soal'es 1";1110.C1:J,udino 'silva ..Hcmique Ocst.

Minas Gcrais::Monteiro d~ Castr,).José Bonifácio.

• ArOllSO .'!.rínos.Ezequl-el Mendes..laci Figueiredo.

São Paulo:C,valdo Pacheco.Jor;;c Atnz:.do.GCl'\'ÚE io Azevedo.(;ampos Verga!.

Mato Grosso:Dlllor ele Andrade.A;;rieola de Barro~.

Rio Orande do Sut:Abílio Fernandes.

A:r.azcr:a.!~

Pcnira da Silva.MC:'ão Vifrira.Carv~!l:o Lw!.Manuel Anm1ciação.

Pará:Duarte de Oliveira.La.ll:ein Bitt€llcOurt.RC<lha Ribas.

Marallhão:CrqJO,y Franco.Piaul:

Areia Leão.Sig,l'rcdo P1:.clw:o.JC.'<é Cit"dido.

Ceara:Paulo Sara.~ate.

Bêni Carvalho.r"erlla]~des rl'cles.Leão Sampaio.Alves Lil1hares.

Rio Grande do Norte:Oicc!ecio Dcarte.Jo~é Vcrela.

Paraiba:Jandci C~l'lcciro.

Pernando Nobreg~.

Psrn"mbuco:O:c::r Ca:-n<:.iro.F.=rrej:'u Ll1113.Pcs~oa Gucrr~.

A~de Samp1:io.Socza Letio.

Alagc·8.1):L:auro IVlcntcnegro ..J.cse '-1:aJ'h.Antór.io M~.fra.

Afonso de Carvalho.Xa\'ier de Oliveira•

Bahia:Vieira de Melo.AJtamiral1do Requiii.}.Eunápia .de QueirozManuel Novais.Luis Viana.Aliomar :aa~ecil'O<

João Mendes.Rui Santos.'I'eodulo Albuquerque.José Ja.tobá. •

Espirito Santo:Ari Viana.Euríc() ·Sales.Luis Clál:dio.

Distri to Fc·deral:Jonas Correia.José Rcmero.Jurandir Pires.

Rio -de Janeiro:E-dual'do Duvivier.

GetúlIo Motlr...Heitor Coilee.Bas tos Tavares.Acúl'cio Tôrres.Brigido Tin.o<:'.>.Mi!(uel Couto.

~llllas Gerais:J3enedito Valadares.P0dro Ou tra .Duque Mesquit{l,.Israel Pinheiro.Jcão Henl'iq ue.CristialH> Maeha<!l).Weilington B1'8ndJ<>,Augusto Vlegas.

g~~~·~a~~;:.~~~ma.Lahir Tostes.MiltC:l Pra ~es.

Gabriel Pasw" ..Le.pC'; Cauçado.Jcsc. Estê\'cs~l'aria Lcb;to.C!lrlos de C"mpo..,

Sio Paulo:Cirilo Junior.Oof[rOOo Teles.Anlónio .Feliciar\I).Céfiar Costa..S::llniJaiO Viàal'.AlvesP1.lma.Tolooo Pi~a.

do da conslder,.çli.o do Plenárló urnaquestão sôbre 11 qual o Regimento eraexpresso, reconsidero; sem D menordesaire, adecísão qUe tinha dado, deconsultar o Plenário e vou mandarproceder 11 leitura dos nomes. .

Vão ser lides os nomes dos Srs.Dejlutedos que votal'am Sl~t e NÃ!>.

O SR. MUNHOZ DA ROCHA (1.0S ccretáTioJ pmecde à leitura dos no­mes eles Srs. DcputadC<i qUe votaramSIM.

,,::'~~~ ':/";': :,':::~':!·~··r:~~~t,;Tr'~:4~TI,~~:!~:·'~J,::'~'::<:.'~·- '~::" ,~::- ..tUA.1UO DO. CONC~ESSO. NACIO~At. ~üiiliGiJir 00

~.. ~=~~~=~~=~=~~~~~~~~==~!!!!!'!l'!!""!L.~_ ...~._.~~~~,-. t'ldOi' Herbert Levl e Jurandlr Pires 1 o SR. PRESIDENTE: - O nobrequ~, no momento, se encontravam na DeputadDAliomar Baleelrc>llcaba deComissão de· Indústria e Oomérclo. apresentar l'equerimcllto verbal, nodis~utindo o assunto, como lhes fa~ulta sentido de ser dispensada 1\ leitura~ Rel1;;mento. dos nomes dos 51'S. Deputados. que

O SR4 EURICO SALES (O) (Pela votaram "sim" e dos OUIl responde-ardem) - Desejo fazer idêntl~o a!Jê· ram" não". .11) relativamente à ComIssão de Edu- Embora à Mesa coubesse o direitacação ~ CultUl't\. regimental de decidir csta qllestão,

O SR. PRESIDENTE - VV .. Exc>?· quero em virtude de se achar no R~­léucl:1s serão atendidos. Os msmbrlJS glmento expresso ·0 dever de mandarelas Comissôes de Indústrias e Co. ler os nomes dcs vot:mtcs, entregar aomérclo e Educação e Cultura t-erão Plenário a resolução dupedida de dis­p"ef,Tê::c:a na chamada para a veta- pensa dessa fornlal1dade feito pelo no-ção. bre Deputado. .

O SR. HENRIQUE LEVI (") (Pela OSR, CARLOSMAflIGHELA: (")ardêl'" - Sr. Presidente. não. me (Pela ordem) .,.- Sr. Presidente. pmsoacha::do presente no momento em q1J~ que náo cabe recurso :lO Plenário.se U'~, va va debate em tume> da m[\- porque e> Regimento é expresEO. 11""tála. deSEjo cemunicar a V. Ex.' .que podende> a !'ilesa lomar conhecim,n:~

f:lt'2i declaração de voto por escl';to, elo pedido de supressão daleítura.Ill:õ envlor€:à Mesa. V.' Excia. deve. dent:·o dQS l10rmas

O SR. PRESIDENTE - Vai·:\? 11ro- reS'imentais. mar.da1· plcceder à lei­c~d(r à votação r.cminal e V. Ex." tura dos nomes dos Srs. Oeputa:iosterá o!JOrtunidade de emitir ~e,l \'('10. que votaram contra c r'os que .Ycta-

OS.''!. HERBEflTH LEVI - Perc rnm a fayor. .t~iG"rr.ente. (.,.) Niio foi revisto pelo orad~r.

O SR. PRESIDENTE- A !I~c!a O SR. PP..ESIDEN'.:E: - Respon-~ai tom:u·. em primeiro lugu. Oõ vo- timdo ae> nobre colega SI'. 'Carlos Ma­to~ dos. membros das· Gomíssõws ele rigllela. tenho II declarar o seguinte:!ndústlü e Comérdo, e Educaçac. e ou S. Excia. não ouviu o que acabeiCulil1ra. de dízer, ou está fazendo - embora

O SR. MUNHOZ DA ROCHA O.' não intencionalmente, f~tOU certo ­Secrciál'io) - Precsde à chamada dcs uma injustiça à Me'3 .Srs. Deputades. O .SR. C.'\RLOS M,\RIGHELA -

O SR. HERBERTH LEVI (Pela OI'. Absolutamente; não é cS:? minha in-!lei/li - S,. Presidente. deixHei .de tmção. .V·3tar. pcrque não estou esclare:ciC:o O SR. PRESIDENTE - Pl'ecisa­r€.s!~ei[.(). D~vo dizer a V. E~.'L que nlznte por ser disposiç'f:i.o l'flginten{al ami! fCl'J.m exibidas, pehs firmas int~- Obrigatoriedade da. leitllra dos nomes,::·e5s~.d?s. l)l'OY3S de que o pl'e-ço dos a ~1esa r!áo ,Ciuírsdelibel'ar, ,entl:~3andop:C'dJ.ltos -enl questão ~:ão ll:lviam sidn ao plenário a solução da qusstno. as·~ Icer~C:·cs. E~sas l,rc';'as nií.o J"cl'am sunto sóbre o qual o nebre D~putac.o:3u[c:~!:t~s. 2cilba de falar. Preccdia S. Excia. o.s-~hs o )lento capital - que n5.0 me sim Rgindo. Quando S. Excia. levan­

!Lcou <~claredde> per nb W' llCC;icli> U"-i tou a ~ucstãa ed o:·dem. já est:l '.'a cla~lSt:r 30S debates - e o seg'uinte: .se' por num resolVida.foi da altera~ão da lei do impõst0 do ( O SR. CARLOS MAP-IGHELA ­C·)!~.'l~mo. ve-Wcado em 1945. qll~ SUl'- V. Excia. queil'a desclll'J:'ll'-me. Tal·giu ri qu~st?o da t~.:~~\r:o ou 'não dê,5 .. vzz não tivess::! ccmpr~endido. Jul..:..eõ prc·dl:toS. J1aroe:: rncável a pre- guei que V. Excia. fósse submetertetls?~ d:l J'irma: tcdavia, a inciaen. à deliberação do Plenár!0 a leitl1ra ouela do impósto exisl:a na redacão (:30 não des nomes. Vejo, ag()·a. que VOssa2.r.tl~a lei, ,r.ão se .pcc.·eria atender à Excelência vai proceder à· leitura;pL'N~nEão da firma. O De.putado Caf~ O SR. PRESIDENTE - Aludi àPilho explllnou O assunto. ma.s, infe- circullstância de que. estando no Re­HZtl'c·nte, eu .náe> €st·ava presente: por gimento contido o px.:eceito, não meisso. 111\0 fiquei llabilitado a dar um cabia. por uma questao de conscien­vc·to consciente. (Muito bem!. .cia e <':e direito, de'cldlr sóbre o l'eque-

O SR. PRESIOENTE:- Respon- rimento do nobre Deputado.der~m a chamada 159 Srs. Deputados Vou ouvir o Ple"lirio sôbl'e o jl~di;Í()SfM 112 e H.ío 47. ' de Sr. Deputado Niomar Baleeíro.

Viíe> ser lidos os nomes dos Senhores O SR. EUZY;;BrO ROCHA (") (PelaDeputados que votaram SIM e dos que ordem I - SI'. PresIdente. ainda uma\ota~'am l'f.Ío. dúvida me angustia. no desejo de que

O Sr.. ALIOMAfl BALEEIP.O U) vote de acôrdo com a minha conscién­'(Pela ordem I: - Sr. Presidente. per- cia.tioé-me V. :Excia .. mas creio que se Consulto V. Exci:\ Sôbre se dispon­trc'. t3 de pr~edeJlte novo. pois não do o Regimento. como efetivamentem,: recordo de, em votaçio nominal. .. 1 dispõe, que emtais casos se proeedail.

O SR. PRESIDENTE: - Qual o leitura, poderá esta Casa ferir a leilJre·:eden;e?· I interna decIdindo de forma contrária

O SR. ALIOMAR BALEEIRO: _, ae> Que está estaoeleddo.'" ter presencíado a leitura dos no- 'I SalVO não tenha eu entendido - e::te" d05 votantes. ai apelo para as luzes de V. Excia. ­

O SR. PRESIDENTE: _ E' 1'i.O-\ parece-me nio ser Jlossivel à Casar':'.,amente regimental. ' tal apreciação.

O SR. AUOMAR BALEEIRO: _ f:ste. Sr .. Presidente. e meu modoNio:> o duvido. Afirlllo. entretanto. a de ver. V. E"cia~ rcsolverá e eu aea­V. E:·:'ia. se a memória 11ão me trái ~grei sua declsão. como eo.~tllmo fazer.n~.".e me menta - que não me recordo (" I Não foi revi,lto pejo orador.d..; tc·t· i)reseneiadc coisa scmell1ante. O SR. PRESrDEJS'TE - Em pl'in-

O SR. PRESIDENTE: - Lamento cil)jO. o nol)re Deputaclr' tem táda a Idt".;ordar do meu nobre colega e l)a- razãD: entretanto. suosidiáriament,:.trf"o. Também. com referéncia à lr.i- por- ánalog1a, poderemos sllbmeter a I11\1:1 ;)es.soQ. me SClCm'l'e a memória de apreci~çã<) do Plenário a questão. s~mller :Lssi.,tido a lance igual a ésce. com lnfmçao fundamenw! do RegImento.a :êltura dos nomes dos Srs. De::Ju- 1 l1e>rque o que o Regimento prf,tende éhd,)s. Algumas vezes a_ Mesa a ciiS-lllão ~ar .cunho de cland,e;"ti!:idndr. álp~n"a. mas a publicaeao se faz no 'iotaçao. e t1ral' qtlalqucl' úUVlCta a r,~· 11Di:ino do. Con;'>;1'esso Nacional. lleiro do re.sultado. ,

O SR .ALIOMAR BALEE"IRO: . Feita a public~~"" posterion1l2ntc.V. E;:eia. admite llm pedido de d;5- no Diúrio do Congresso Nacional.l'~tl.'o" tia leitura? qua:quer do;; Sr.s. Deputados podert\

Ü SR. PRE8IDE1':TE: - Pois não. verif:car o rçsultado ela votação. Ape­O SR. ALIOMAR RALEEIRO:- sa.r de S. Exc'a .• et1trctanto. coma

Formulo-o. então. Sr. P:'esidentc, por· disse. etl1 princípio ter 1'JZ,lJ. vou con·qlle todos aqui jã 0uvill~Cl5 o.s nomes síderar. como fundamental seu (\l·gu·dOfi Srs. Deput:ldos que votaram (\ mento e. a exemll!o do Que jiiuma vezfnvor e Og dos que votar:.m COt\tr:l. fiz aqui. diante de un'f' ·I>olld~raçãoi-(Miti/f) bem). do nol>rc. sub-lideI' lH lluiol'i:l.l·etfr:r.!\- 'I

(",.' Não foi rcvlzto LJelQl or::úIO'f. (t<> N'1o foi t"'e~~.:5tü Delo orado:'.

Page 43: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

!'. ; . 'i", , ... ,,' ,i '.\' y . ; ': J ',O ';~, ','(.

DIARtO OOCONCRESSO - NACIONAL

o SR, PRZSIDZNTS - A cm~nda'l Eis CcS motivos 1'01' que apelo 11<lra1 :enl seg-ulüa, é r,?Tovado o Te- capaz de eCneOr1-eT Uvremmte 110c.n a ,ul}-e:J~"Jldl da Oomls,,",w. foi C" ]lC~r::s Jid,e~zs tis maioria, e da mi"' qu.znm-mto ck ur6ên~ja, m,rca:lo internacional;',"","'.,Óll, noria !lO s~ntidode rejeitc'nlll o l'e- .. s> í?R. PR,ESIDEN'FE - Em ob::- 2) _ Tóàa a economia amazônU:1

• E' con"lll.::-ada p:·:Jud:;;.Jàa a q1.:~:'irn~llto do Sr, Deputado B:lTTCtoW!~;>CI&,aoR 1'oto <l~ Camara, .",ou StlD- ~m mossa pro:iu~{), o fater PI'CPOO4em~:l:L1 n." 2. Ell~O. (Muiio bem; lwu,iW, b&m,1 ... Dlt ,~r il, 2. dlsc~ao e.~otaçao li pro- "erante de sSU desenvoh'i,menta e, !l.a

O SR.. PRESIDENTE - Vou sul>- Em seguioda, é r"i"lt..':lo 'o re- Jeto, que, 'lU SEr h~o. "11\",C1' a vetos o proje,o). ou~rlm;on"o O .,SE. ,PE,R;mIRA DA SILVA - reczita públic3 de três Esta.ccs e tres

lnrovado e CllV~do iJ. (':nnlÍosiio O ÍôR. ALIOMAR B~'O IPc14 I~up;enie d,e ~ecret(tr1oi l':'o:z:lç ia 'I',erritólios nacionais, a borracha CoD.h:::ação o ~~au;:,t~ of"dcml '(") - 51', P:esl'd:nt~:' p:;<;o leltura do szgUlnte trlbuiu com mais d~ 60% na al'l'eca·

a V. E7.:' que emp:,g-ue os S2US bens ü,llçio total;PRO,TETO c:lcics no sentido c,e q~'e o p:oojeto, pr:::; \:0 3) _ A constl1ulçã,o, temto em vis_

l;".D lO:.i .. A - HH7 ~1't;.e é o dz ,n.D 5, do a~~p:..~sadot ~~- t • I 1 d 'rrh.t3 o andamanto ma:.; t·á.Pl.do pOSe'l" K" 24€.!I. - 1~;7 ta (l aLto in eresse n~.ona '~P.J-

D::01'e13: \',,1. (Multo bem), ' mover a l'alorlzação da Amazônia, eS4

Art. 1." A J~tra c das ise:1ções com- O sa. 'F'RiESI:r::ENTE - A Mesu Estabelece me:lidas 1iara 'u (lS,' tab"lecett a àotaçi'.o ol'çs.Uli!ntãrti\l;)l1t,ô da alln,~a I, Ap:u'elhas, M<i.qul- e.:;tu:l.:1l'á o l',;querim2Dto elo nobl'e sisténÔJ econômica é:L /)o~ra.cha permanente de 3% sóbre a rac"jtll.lns 'e Artefatos o~ Metal, Tabeh A, n:o.pl;~~do SI', Allo=r 13al:z1To c p'·O" nutU1'albra8ileil'a; COllt p«rccer la- tributária daUl1lão dest:naõa exclu-cio DzcretD-],el n,· 7,4()4, de 22 de mar- ...!::l,~lará a respito. . v:>ril.vel da Com,i~süo de FI1Ul:nÇ~S ~jvamentêa essa va]vrizz,çío;ço ele 1945, fica assim rz'dlgida~ Vou sDbmet~r, a votos o s:gumle e voto em sellantclo do 51', TriG-

c, o" vdcu10s de qual!Juer e,pé;:b, tão da Cü.nJw, 4) - A nossa produçio de borr?,clJ1., c.'lassls" ou CR1Tosserlas., inclu'live os IlEQê2umJl'l'O DE UIlCt;iCIA ~m 19W roi de 28,000 ton;;ladas no<levJdcl'{s; os al'COS e cubos de a{'O R;~r:u'cremcs urg'~nda, p::.ra iJ?'lc. (Da Comissão do Plano de V,l1o~za· ~.alcl' de 500.000,000,00 e 'li nossa Il1'o-para ro:iJls. apJireHJos de choque e tl'.B- dl:tt:l" dlwuswo e \'ota;ao do PrOJzte ção da Amazônia) dlJçio ele artefatos de 1 bilbão de cru.cão, (m!(at,es, eixos. ~as de ferro run- de Lsi n.o 354..A, de 194'1, que ~"ta- , do zdros. alJsoI'v2ndo 22,000 toneladas -dedido "coquilhaco" para vagões d~ es- belcc~ medidas para a assisUinc1a 1) - A Comi~sáo_ paXlamen~sr 1>o''l'a<:ha. }-!Il. um exc,dente de Ü,OO'lll'adRs de fErro, clllndl'os )Jal'a freios, ecenomicll da bOl"l'~~~la natural b:'asi- "Plan? .de Valpnzaç:lo Econômlca da'

l1.1 ,d ..

leil'a. IAmazoma" !\"'rc.:'(lta um p,rCjeto Olt a a~,,apatss de treio, w5im calDo qwlqucl' .-pça de OÇ<l OU ferro ~mpl'Egada ex- Sola das Sessõ,s, 23 c1~ .1u,n!J0 de ll:o:liflc:mdo o de~reto.lel .IlUlllêl'Q 5) _ O Brasil tem atua:mmt~ o_dU'il'am"l1t~,e'rn locomot.ivas, tenders, 1!l47. - .Gale!L0 PaT{m~OS, llr<sld,ente 14'841 de 17-10·ca, .coJU li finalidade. de 200.000 VZí~~lllos tlueempr:g,,,m, pne\,I·vagõ:;:s 011 earros para 1~:t1'adss d~ Em eXH:::C:O r,a Ccrnl~'sao ce Agneu

11l- "estJibzlcczr lnecUoas par~ a asslsten- máticns devendo no corl'ente ano Im­

Ierro", tura. - Souza Costa, - Caste o c:a econômica da b:1:1'aeha b1'asilei.. portar :;0.000, 'r2ntlo em vista asArt. 2,° R, ~03'am-,* llS dispos:çiics: BTf'nco, prc":~sllte Cem, L:;. Sc~lal Ta". nmsas D~c~sidades d,CorrE~tes as

em contrá:"iv. ,- !='!trico Sales. - AgU11t~m'UlIl Ma- , '; o .'- : deflciência' d: U'aosportes é de e;,p~-O SR, PREzIDENTE - Há s~b:'e a gal/ines. 2) -;: Na jLS.,fLat~o e,-:!;:l"c~ fi Tar (lU, em 1940 tenham~s duplicaac

m~3a e vcu submelfr a I'DtoS o se· O SR. COÕ.!lií:EFERR:n:IRA (Pela comissao:, ''o, o ,'_,' f I o mimeI'o dêss:s' V€~c:uI05, Para s:=.->;lunte ord.ell~J I") - SI', Pl"~SJd:;llte, a con- a) - QU: o_nl?·c~.llt. PIOJ ..to,., o, tlsf~zer então o consllmo, ~i>me!1te óe

. • d u"g';n°ia que ~ba de s'e! elabcradn <!" ",(J.rdo com o, PU;]e1 ..' ,-I' . ti'REQUI:I\IIlENTO DE PR<:FlmE1fCU • ce~lo ~ e .' '. ~ "Jct n o ~46-A é Exe~util'o Banco C:eCré:i'to d'l Bor- r:m\lm~.tlocE, t~l'emOS 1l,cos,,~a.~e •

, •. • sot.c ta...a para o p. o • o .' ._" ' . . .. {JrotltlClLO de borra~h!l Snpd1ül' aRequl"ll'o pref'erencCl pa!'a a vota.çao na realidade \lIDa me,chia ludlspeI"""" l'acha S,A., pl'o-;!utOI'Zs c mdustnuls .tull·elo rcqu:'!'imcnto do Sr. B~naoPln-lve1. E' prilvhlêm:ia que cl,cv;omos con" da bGrrachs.; I ~ . .to sõbre o Projeto n.o 240, Q. 1941. sideral', de fato(), intl':Jonsfel'lvel. '. , o'. 6) _ Apes:tl' de p:>gnl' pr~ço maIs

S~la das Sessões, 'Z! de junho dz Sa~ V, EX,", SI': Presidente, por- ~) .- QUe a ~.jl.da, l.l~1s1a,:va t ..1n elel':,do pch bon·acha. a indústria1917. - Aliom.ar Baleeiro. que já fei t;enUl:ZIll-l:1.a, ne~te pwná. ~o~ mllca ~~lIecn.cl._e ~U",e,l'ItaI a pc· ll&cion~1 d2 pu"tun~tic:;s está em

All~ovaclo. rio a s!tuaçao ti" pro,un:la i:l!luie- 1,tl~li economlca lm~'icella de 'p~o- 'Cc:ndiç5::s ü" concorrer 1iu:lIm;.:lto~ tud~em que esiao as poP11laçoes da tE~300a. borra<:ha natural brasü::ol';]' d t E'St ' ' vist co-.. 9 SR, PR.E5IDJ!:~ -: Em oh:- Amaztmia, face Íl lnexistêm:la de Ulllll sériamentz ame!!.çada pela, termina- com o pro tU o _ rangc::o:~" o ~

:'1:'110:~. a clellb!!raça~ ca C~lI'::l'a, vou exata definição da ;Jolitica d~ pn,os: ção elo prazo da vig'éncia dosacórdos: m~ no cus.o :~t~l, a b".r.~tla. .o~~_aSl.i01n."L'l' a _"e to, ° requel!mL.lt.e, t!a bn::cha li ser adotada p,elos 1',0- de Wasllktg1.on em 30 d" j'Lllt1n COl'- li: ,nas COlll :1;)';,", A lona de algoaao,

Votaçao elo, Requemne!1-to do dé:,S centrais, ~ma vez tmiJim:;da n rente' mão de eb~a e a:l.ministrac,'ão queSr, E!a:r,reta Pinto, dea.!ttflenola da \'ig.~nciados acordes de Waehlngtc11,' .' o completam cs 67':(, do cwto, repre-fCJln.I~S~O"de J71stt(oa sobre, o Pr~- Cl1:e• lhe esti:io l!-ss~gtt:'ando uma co- ,c? - Q~ ~ara ovnse~U1~ .;ssa fi· sentam, no -B:'a"il dtSp_~:lS lnr~:'!O­Jeto n, .48, de 1947, que dlspoe ta-,ao fixa e 1'::.h01;:I, nalidad-e .tom~m-se nec.ssanas me.. " em r"l~o(;o 0,"5 pais"s CO'1cr.,iJbr,!a contribuição de m.elhori~ 'Foi refle:w de~sa ÍllQ.uktação a Ca- cJida~ legislativas C1U'"' possibilibm a :,~\-s • ~,~~. • • ••prev~sLa no a"/l[10 30 d,a C01!stí· krêncla N::cional, do BOTracha. que .manutenção de preços até o a11:> d~ ..n L •

'Iuu;ao, se realizou - s,z nã.o erro - em ju- l.~50.a par t.ambênt li, U1o:ialidaâz Finalm'i;jj\.e con~id,r,.Jldo qtle ~,IO SR. ALIOl\!AR EA.LE.EIRO (' I nho do ano pas.sa':i~, no decurso qa realístieas e obj~ti1'Z.s em favor do ctisposicões da projeto e~ enqu:dra1l1

(Para en.ccilnmhar u. votaçao.1 -;- Se- nual foi feito Cl maIS pr."rundo e l'l- cl'esemte desenv.oMmento da indús- nos têrll'lDs do Art, 146 _ Titulo V _Jll10r Presld~Ilte. pedI prefel'encl:: pa· 'gorow b3.1allço. da Sl!U::.çao da Ama_ trÍ'll mantlfatul'elra da bOl'l'acha' Ordem,E.'c:nômica e 'Social. m~l"ece o1'3 pl'Opo:o aos nob:oes De.outa1dos are· zónia -em funçao de seu pro:luto me- ' prcjeto d:l Cemiesáo do "Phno c< i!jrjc:áo co rcqucl'imento do SI', Barl"(~toInular. Nessa altura, as pr<í;Jl'ias CO:1- d) - Que a' auto-sufkiênda do Valoriznç§:, EC:l.lômica dl Am:lzõn[:."Pinto: Tr,at.a-~e,de projeto d~ grande',l r,:lu.soijes da. co.nfe~r;~,.~a l'ec,omc~~',a- cOnStlmO de borracha em. ncssos li· sel' ,~pl'rovaüo.Jnt~re53e publt~~, qu~l o Que regula· Y~m ccm.o .1!1dlspenS:l'.e-l.. uma a,s,IS- mites territoriais rzvalorizal'á aqu:-11~ll'l1ta. a oortl'lbuiça~.d~ melho!J:l ~~r.'CJa d"=l'n e en~~lCa. do oC;:o- matéria prima e, C~l1Séqü=I1tem,nt~. S?,h" /!.lltõnio C::::'los", C:7l 11 L1~n,titUl;ia p:s.a. constttUlçaO:, Er~ ai Y,,:ono~ Vlsm_o ~arantil ;à: ..?Q,rr~::ha íucremental'á o des~llVolvill1ent!J ela junho de j947, _ Israel Pir.hctro.Cc:nlssao de F',mU'lças R mus tndlc$o· r.otaçozs que nao pe=tl,~cm S~ll 1Jl'Ópl';a produç"o' PRCJE'rO NO 246 _ 1947da I>ara prol,undar-sl: a r~:eito, e o aviltamento, n.m !al1';:ls~m as pa, • ~ ,1',%, não só rc,:orrend<> à experlbcla pulações da Amazoniaa uma neva 3) _ O projeto estab:olõc2: Altero di~positivo co lJecfeta.1cic1é" Vál'i05 deseuõ -m"1lbros. allterl0:'. , ")ia o/"'Ucis de sofrunento como tnll- . ~ , n," 4.841 ,de 17 de outubro de j~42,lU(':Jte Ministros, I:1t.õl'vEllto~es. ou tlS qu·e lhe t~m o~orrldo: , a) - FJ.ca prorrogada até .'~l de o',· c csl,abelccc m.edidas I'Cl.TCL a dejew,ü!te exerc:ram 81t:ls eargos' na ndmi· . Essa SitUação de angllstl1.. rle1t:- zemb:o de 1950 li continUlàade da da borracha natural brtlsileir:z,l;btraçào j>úbJl<::a - ,er.,ão, 11mbém, quietação, alcança, ago'l'a, SI': Presl~ exploração dos seringais p"los sôrin.)l"~c:ml.1l.do ouvir a pab'l'ra co" 110· dente, momEntes de verdadelra dr.R_ g·alist:J.s que ,exerCêram 5uas ativida. O COn;,;re3S0 N~ciollal decrzta:n~Ens cDmprt::lI'?s do pais, , ,ruat:,ei::lad.e. pc!qu~nt~" dm'\l'o de o:to eles produtivas l"gulalme!1tz até ja- Ar!. 1:<0 O an, :l." do Do~Hto,·lc~

O Sr. Deput~do Scuza Cost1, Presi· ou ?ez ctlas t-:l'mma.ao 9~ cl1alIUld,?s l'eiro do corrente RllJ; 4,841, de 17 de outubro ele ,1942.cien,;'2 da Comüesão dE' Finanças, im· "f\COrdC3 d,e 'Yashl.n~ton e, se, llao passa' a vigerar cc,;u a s3guinte r~~]J!'imiu o r-rojet:>, que lcgroll brilha::t, existirl':l1a leI de~mld~r;~da at':,tlJ.:e b) - Asseg'Ul~a ao B'il;~oà~ CI'é· daçãD:JlJ:':cel' d~ n::bl'e D:putado Sr. BJrb~· do GC'1·ê,·rw, rel~t,JVatn.!.L ao pT.,O (tito da B:rrãcha a cxolusivióDc'2 d8' "Fica asseugL~rad:l até 31 d~'u r"ima, distriblli:io por todos os p:oo· ,d!\ b~::l'a~ha, v,e;;:f1cal'-ss-á, na A~a- c;p3raçõ.s finajs d< compl'a o vência dezemJjJ'o de 1950. a eO!ltíll:.ildadeJ'eo,ô:'o, de fin:lllCaS, der.tro e foera co 2om~, um "€rd:'~'2Iro des!DDroonam~n~ da bQl'l'acha; da exploração closselingaisp<losl );i~, ~ S:', Bílac Pinto, que, també,m vert1Ca~ ?-" sua econo~,l"'. ~,orJ'zro '" Jollte de Direito Adminjstl'.ati'1'o no s,em dunéla, 5~ não elmUr. e~sa l~i. c) - Autol'iza o Pcd~r El:ecUtiVO seringalistas que eXfrCéram H:aE

, , • oi i-I" i • 00"' • E-€ as pc;)ulaçc,es da AmazoUla nao a fixar o llrép ôa~ di[=l"C:~t~ii (,,:<li· atívid:J.des produtivas. regularmen-RIO de Jall_.ro, d.' __l1t.u o "_,:U.lto .1l 'iv.~.lJ01 c0I111<ooin1Onto nrévio do -que darle& de borrachas; t~, até janeiro do corrente ano:CnmL~=:ão. ~ul'~nte ~7rC3 de tres hcr~~. ~ G~;"érno ,cstã~ 11~ realIdade, 'disPDS'~O n tral1.sferên-cia, c~ssão ou v€'nda

QIl:ll a lazao. )l_lS: por que o S .. a sustentar os prer-os de ~eu produto d) - Cria a' Comissão Ex~outit'a àc explcração elo s",l'ingal. peloDeputado ,~:ll·re.to. P.J.nto, ql1el' s..~c~·n nl9.>...imo, "uma vZl'.da.d·r::ira sÍIK'o.ue em de d'eít:~a da horracha constitulda C2 se:-i:iQ;alista. sempre SÇ:. Gi)El'ará1l:1~ o jJl'DJhO va a C:llm~sço de Jus· SUaS ativi.da,d~'s com-ercutis e dê p!o- 3 membros, sendo um l'epl'.:s2nt~nt, com a prél'i!. anuência exp:'~ssa1lca? . àucãoda bon-a::hJ:t, por is~o que ês.o cio Banco. um dc~ pr,~'dutores e um cio Banco de Crédito àa 13:rra-

T.?lvfz l"hl3 1,13uvE5~,e p3.S~~OO e12s .. prCl-tiuto não inte·ressa a.n~ll3S s det~r_ ds. indústria lDfll1ufaturdra sob íi cha, 'S~ A'."r:·'c=bJdo no' .11ustl'e~ col,:g~s que o min1l>dos g'!ul'os so~lais da região, mas 'd" d M' 1 t d F dSr. B.1T~et~ FllJto, sl,t2mszloCa:net;to, à. pró11l'ia a'dmillistração púbU~a. como, Pl'ZSI e,nclaDeto ;11 S 1'0 aaze.ll'~; Art, :l,0 O Pod,r Executivo fiea an,Oj}' relaçao a 1dos 05 pl'ojetos d:: m· '.llll1,o.(nn, :lOS homens de 11~!!ô~ios e e) - e~mllla a compõtencUl tot'.zado a flxar p~eço das dÜ2l'cnt~s1~ré33e geral, apl'~3entl emendas, ou ao simpl~s traballlL..dcr das s,lves, que dessa Comissão nas pl'oviciêm:i&E QUalldadós de bO:'l'aoha natural' obtltial'CC/U"l'illlcntos lt fml d,c _Jl:'cor~sltnal' não se s~ntil'á seguro, nem p(;:l~l'á ccmplemel1tares neo2ssúl:WS: . da hevea braôJiensis, fixação essa que~, n13rcll:1 .des~~~ llropOSIÇQSS, E o q.U2 oontinuar des~nvalvélojo suas ativida- f) - Que paTa aten::!"r ao fman- vigorará até 31 de dezembro de 1950,1.!l2c;'vO ha vaJ:'los m:!'2!. Na C"'lm~· d<3 11() m~",<lO ritmo, se nfo tivól' a, ..::íamento dos emedzotês do ~onsumo ;ervindocomo base padrão o ,preço,;'" de Fl~lancas, projeto ~I.lle f\eavi· c";'l".a <le cwe o seu esfôrço ~era con- n3.clonal d',. borrach:l, o Govel"llo sc- minilno àe Cr$ 18,00 para a bCl'rucha~i!JlJ, do termo fuul, invarlilvelm21lte ':,:::l1entemcnt,e assistido, ücitará os competentes recul'SOS den- Acre Fina Especial, com o teor m~.r;;:ebe do SI'. Barreto Pinto emendas Eis po~otle. Sr. P:'esid2nte. ~on"idero tro do, plano de w.lorJZ<1çl0 EC~iJõ- cüa de 20% (VÍl1te por cento) de unlÍ-<12 .simples relação, cmS'11àas sem qual- impre~dD:livel a con:essão <la urgên_ mica àa AmaZÔClja. Idade, pO!' qul10gratna do produto en-(lUCl' ill.lpol'tiJ.nciu, cu lJlerOS HCjUEl'i· ela solicitada. rara qUe o PI'ojeto se ,tregue llOs armazéns do' \'elllÍçàcl' em';'''11tas de nudJ§J:oÍ:l de algum órgão eem'1'erta em le, J1nt:>s de tcrmina~a, Phr.ZCErt ,'Belém, E.tado do Parã.l"'~:1i~() pa.:'à oue o ]lrojeto 'uão eonsl'la ,33 <lo cotrent" a vigê!l::la cios lV:ôr- )p t:'âillite ]'á:lldo, l'cxp,zdito, como do? de "x!a~ihillgtC:1. (M'dto bem; • Parágrafo únioo, P:l.l'a as borrachase!eve ccorrr:' no Pa:'lan,:'cuto. mUIta bem). ,1) ,- A, eXJ.!lo~açao de>s !lOSSOS se- extraldas de outl'as plantas que não

l:m~sls nativos, nao apre~i!nta as. CCll- a. heveu b~asmel1S1s serão mantidos.--Z;')N;:[;foi 1'['l'isto \leIo o~'ado1'. 1-(.;'" Não foi l'el'is10 ,wln n"nn"r, a:coe.~ para ulI1a )Jrcduçllo eCOnOll.llC:l até 31 tl~ dr.zC1l1r.l'n ri~ 1~47. (1$ pl'e.

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l~96a, ,l'·<;~·r~jf~ 24... - - -", - -, =Junho de·' 947

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a Aro;entinn de milhões de mudas ObECurO dos seringais, que se plllnta­em. suas estações experimentais, e ram, na Amnzôl1ia, êsses clois mél[lni­proE~cgu,~, com todo entllsi~smo, ficos o inclelévels marcos de' civiliza­om~cu'prcgr:unn, Um labol'~tório ção, que Eão M:l.lIaus e Belém, nosele p€squi~as complBmen tar<:s e qUlis l1 Nação a110ia o seu clambio po­uma fábrica "piloto" para ~ ex- litico sõbre aquela imensidão de t~r·tração e pl'cparo da borrachn pro- ra 1l1eio deEconhecida e quase dos,er­d\.\zida \J>elas plantações doe guaYlt- ttca·, E foi, ainda, o seringal, comole eda criptost<lgia já. se acham llnld:tde econômica e social de admi­montadcs e em funcionamento. rável consistência, capaz de l'esistirAEsim prccura ,l'CEo.J"el' seu pro- às mais dramáticas vicissitudes, qu~ma da borracha' e l'eplÍblica pla- permitiu o episódio magnlfico da in­tina, s~m medir sacrificios e par- cOl'poraçz.o do Acre ao Brasil,. graçastindo de v.eg·"tais el'ementar~s, q\.\e ao gênio diplolné.tico de Rio Bran<:o,não podem concorrer com lIS poe~ esmdado na brllvura dêsse gaucho vi­Elbilldades das plantas brasileiras", sionário e patriota, que foi Pláddo de

Quandogisamcs, em tragos rápl- Castro, com seu exército de serin·dOS, o pa,pel da borracha brasileira guelros maltrapilhos e heróicos. .,m função da segurança naclonal, Não po'de nem deve, por consegum­não o fazemos como tema oentral dos te, perecer uma indústria qu,e deu ter­nosses raciocínios, senão para qU~, ritól'los à Naçá.O; uma indústria quedesde logo, seja vis,tu o seu complexo s3criflclo de mais de 300 mil brasl­por êsse delicado primas, qUe pOSSUl lelros - nordestinos na sua. maioria;

I custou, nos evos de sua fundação, o:1 prec csa faculdade de reunir, tn- uma indlÍstria, mercê da qual se pro­divisivelmente, tôdas as opiniões, num cessou a conquista real da Amazônia,sentido único e superior, que li o da só Gbtenível com a presença do 110­j::l;eservaçáo da. nossa soberania, mem brasileiro naquelas terras de:1poiada em recursos materiais, exigi,;. ninguém; uma indústria que, \10S seusdcs P21a moderna técnica militar. momentos de esplendor, entregava iJ.

Problema de inconfundível signlfi- Nação quase tanto OU1'O, para o seu.cação para a vida. brasileira', não ole- jôgo de câmbio, quanto 05 restantesroce mais ensejo a controverslas. Es- produtos dopals;e e que, ogora, quan­tudou.o, nos seus multlmo,dos e iar.- do a guerra se planeja .no re(esso dosgos aspectos, a recente Conferência laborat6rlos, passa a constituir, comNadonal tla :Borracha,. o mais perfel- a sua ausêncla, () calcanha~ de Aqui­to e completo balançq da situaç::,o les das nações desprevenidas,rccnômlca da Amazônia em função Para que melhor se ajulze da imodêste produto. E, na realidade, são portâncla da borracha na área ama.

.as próprias conclus6es dessa Confe- zênlca de sua produção, basta comi.l'éncia, que reuniu, em aces(). debate, derar·se que ela rep1'esenta mllois lie

'i • meio billLão de cruzeiros, na pauta.os ~lals autol z3do~ especialistas, n" de suas exportações, São quinhentosl~ater1a - amazonologcs, industriais, milhões de cruzeiros, que, por sua vêz,il.na~c1stas, .sanltarlst~s" .deIE!rados 'atribuem notável podér aquisltlv() àstecmcos de todDs eS Mmlstel'los - (; suas populações, no consumo de \lU.lj\te, ora a e,omissão P'arlamentar lia !idades e de produtos de alimentaçãO)Vr,lorlzação da Amazônia· toma por fornecidos por outras regiões do pais,justa l'eferêncla J:,ara a solicitação que sel'iam diretamente atingidas enldas medidas acauteladol'as da situa- sua economia, pelo desapal'eoimentoção econômica ca AmazônIa, a fim ou pelo simples empobecimentode evitar o brusco e fatal tr&umatis- dêsse pond·erável ca~edal de rec.ursos,mo que 'se verificaria cem a cessacão 19-ualmente, ~e l:aO menor slgnifl,·daq\.\elas garanti as. . cação.e importancu\ se rev~ste, para

É fora de dúvida 'que som o prGvi- a Naçao, sua nasce~te e prospera in·. ti ,', , • ,dúStl'\a man\lfaturara de borra~ha,

n~e~t,o as med~~as ,que ,s~ ;nco~t~a~l Abrangendo 138 fábricas, nos Estados(edIfICadas no I.ferldo 10Je.o, aoslstl- de São Paulo Rio de Janeiro, Rio:~mos a.0 desmol:0:tamento vertlcal da Grande do sui, Amazonas, Pará e nucconomlll amaz~nlca, ~ue tem' na Distrito Federal e .realizando produ.p"rracha VErdadeIra espmha dorsa,. ção pouco Inferior a um bilhão. deAmpal'al' a bOl'ra<:ha, fil1anceira, t~c- cruzelJ'os, constitue ela, depois da in.nica e eco,nõmlcamente, é, com efr..í.- dústrla têxtil e da il1C~oÚstria meta.LO, assistir â Amazônia, que a POSSU1, lúrgica, pl'ovàvelmente, o mais de.como sua principal fonte de ativldaele senvolvido setor de manufatura doc de renda pública e privada. E, eo. parql)e .indust)·j~l brasileiro, Essas

'mo dlsEcmcs, em recente expcsição colmeias de atlv!d,ade op.el'ál'la fabri­f~ita no seio daquela Comissão, serIa cam desde o ~l'Ivlal, bala;o que .servetnl·efa sobremodo ardua tcnt~l' a mo- aos, folguedos 1!1fant:s ate o malS 1'0.bilização do; valores materiais, hisLó- bus1.o .1meumátlco! s:l11bolo magnifieo1'lc'os morai d" Amaz·n' num ~a maIs alta tecmca, fabril nesse

. e .s . ~. . U la, lmenso s,stor.:unbl(,:lte .de pamc? eeopomlco, resul- Como se vê, a produção de bJl'l'a-ta:lo Im"'Clluto e ol'amatlco de qual- cha natural 11a -Amazôn:a e a fabl'i.lluer recUSCL de ajuda a êsse produtG, ca'ãc c.e artefatos de' borracha nos(Jue constitui, na expressão· feliz e Estados elo sul colocam o Brasil emexat:l. do SI', Senador Alvaro Adollo, situacão verdadeiramente excepcio."o eixo econômico da região", nal e' p;ivl1egiada, no quadro das na-

Não é a borracha, sô por só, q1.le a ções que do:nlnam, mundialmente, apolitica de assistência preconizada no indústl'ia manufatureira da bOl'l'acl~a,pl'Djeto em votação vai beneficiar .Os E' o nosso pais a única naçiio, '10qu,e .possuem suficiente contiguidade mundo, que proàuz borracha e Indm.com ~:t problemas ela Amszônia, sa- trloliza essa produção. To;ios os de.bem, de senso próorio, que tôdas OU mais tem a produção d,s bOl'l'achaCluase tOdas as atli'idades produtoras como atlvldac!-3 colonial, exercltllda atio vale, existem, ou simplesmente nas- milhares de milhas de seus centros deceram, em função da borracha como transformação e de consumo, ComJ,d"col'l'êncla d9. exploração dos 'serin- por conseguinte, conceber, pel'mflir;;At~, de. onde, nos momentos de crise 0:'1 sequer adml~a· que d!,s~l?a.reça estadel'lVl:tram e ainda hoJe derivam os slngular sltuaçl10 de prlvlleglo, lmparmovimentos d,e exploração da floresta no mundo?na multiplicidade de seus re~ursos na- É obvio que a Wl·te da borrachaturáis. E" salvo Iimitadll;s regiÕeS cà- da A'ma~óónia e 03 destinos econômiccsrncteristitlcamente agl'lcolas ou pe- da industria bl'aslleira de art,efatosclaristas, como a zona. de l31'a~ança de b01'l'acna se encontram im\esartl.no Pará: o Território do A(l'e do Rio culiLveimlllite ligados. O perecimentoBranco. e OUtl'OS pequenos tratas d9. da primeira, por falta de convenien­gleba amazônica, em tôda a vasta hl- te assistência Implicara o desapareci.léia somente a Indústria da extraçãO mento da. E'egunda ou sua tl'ansfcrma­~I\ borracha constItue ativldada fun- ção em IndlÍstrla ,flcticia, usando ma­Dada, valen'do, econOmlcs.· e soclalmen- têrla prima Importada e sujeita, porte, pelo ma.ls poderoso vinculo h1st6" eonsagu!nte. e 8 despeito. de,qualquerrIco, ligando o homem,à terra. 'exlÍll'élraiiaprcteçllo tarIfária, à com-

Foi, na realidade, com a selva bran- petlçf).o ftrrazadora da fabricação es­c· das 1Ie1'1l1lrueiras e co~ o t.·abalho trangeira, Desta forma sqrl'~l'ia o l:ials

a perd;\ pnrci~1 ou total, de uma ren­da, que, ccnforme dissemos, já se (1)ro.xima dr: um bilhão e quinhentos ml­Ihões ele c:'uzeircs"

Foi ctricndo acompreel1são dessaverdade ludisfarçiwel que a indústrianacionai d. artefatos de borracha, porIntcl'mcúio de seus principais Sindica­tos, numa. atitude reveladora rl0 maisalto senso patriótico e humano, nãovacilou em dar, conforme o fez emdocumento assinado, seu Integral apôioao corpo d2 medidas constantes dollro}etv n, o 245A, E o fez após com·pleto e concient2 exame da situação,através d'e amplcs e esclarecedoresd'ebates,~sse prc,)'2'\o, SI', Pnsldente, vasa.

do nos moldes preconizados pela Con.ferênela Nacional da Borracha, a quealudimos. possue, como termos prlncl.pais, a tOllS,ervação dos vigentes preçosda borracha i1~ natura, até d'ezembrode 195J, o Indispensável contrôle domel'cadl, melusive do preço de ven­da dos artefatos, e a adoção de umapol1tlca de prcdução tendente a con­duzir as cotações de nossa borracha aosnivels c~o mercado Internacional.

Essa, aHas, a tarefa para a qualcontribuirá, de maneirllo decisiva o pia•no de vaiorização da AmazÕnla au­mentando e melhorando os meios detransporte, racionalizando os métodosde produção e de beneficiamento pro­moven,:o a autarqUia alimentar dosseringais, kvando aos seringueiroscomplecos meios de defesa sanitária,des'envulvendo o coc,peratlvlsmo dee detlvando outl'as providências, orade carater e de efeitos Imediatos orade resultados remotos a ex,emolo doestimulo e da ajuda à formação "de se.rigais de plantação. Tal Sr, Presiccn.te, o espil'Jtodo al't. 9, o do' projetoem discussão,

Há, ainda a consideraI' que os níveisde preço da borracha, no mercado in­ternaelonal, tendem, neeessàriamentea elevar-se. Milita nesse sentido so~bretlldo, a revolução social que se' vemoperando nos tenitórios asiáticos pro­cl~to~es, Ali o P!1drão de salários jánno C; o m.esmo aos anos que PI'ecedc­ram 11 catastrofe de Que o mundo ape.nas acaba de emel·gir. Passa rápida­mente à história o tempo em (lua occolie. era o braço operario de preçovil e de rendnnento Ilimitado. CeilãoIndo-China, Malásia e Indonésia aln~da agora convulsiónadas por lutas defundo nacionalista, marcham para ai.cançar condições existenciais m:l1~dignas, somente obteníveis através aemelhol' remuneração 11.0 tl'abaiho dasmesmas, '

Pode·se afirmar que', ce,sados osconvênios anl:lo-americanos, que su­bordinam a borracha asiática a pre­ços-teto, ditados pela econcmia deguerra e justificados pela estreita co­munhão de interésses no desfeeho daluta, sofrerão os mesmos, embora gra­dativamente, majoração nuncainfe­1'101' a 40'%, indo, talvez, a 30 ou 32cents. a cote:,,50 da libra 'de borraeha,quc c, precisamente, de 23 cents. Detal sorte qm! o saCrificlo pela buscados nivels de preço internacionaiS, porparte de nossl1 l'i!OOüç!5,'.), s'.rá podero­samente aliviado por força dêsse ine·\'ltável processo de reajustament.o,que se verificará, como uma fatalida.de econômica, já. prevista e absoluta­mente h're.fugivel,

E l\S~JD1, 8rl\ça~, de um laclo, à po"lIt1ca de racionalização da Pl'odução,que serA tarefa dos nOSEOS governos cponto de programa de majestoso em­preendImento de mobilização da Ama­~onla c, de outra parte, ao esfôrço dostl'abalhadores asiáticos por uma exls­Wncla mais digna, alcançaremos, commalor brevidade do que se presume.;,.quêle denominador comum de custosde produção de borracha, tão necessá­rio u nOl'mallsação econômica dahmazonla.

Nilo existe, na realidade, quer da,arte da Comissão, quer no pensamen­'CO dos que respondem pela produçl1o'lc lJorracha na Amazonla, o condená­vel Pl'opóslto de manter, descabida­Illwte, uma condiçâoeconômloa art!-

ílcial paraésse produto,mercê de pu­r" e simples sustentação indeternúna.';'da dos seus preços,

O que se pretende, neste momentocrucial, é dar à. Amazônia, aliás comojusta compensaçáo aos decênios deabandono a que a relegaram os po­deres públicos centrais, especialmen­te no que tange à produção da. bor­racha e ao sacrilicio de lucrar comil1terêsses mais legítimos, quando,du­l'ante a guerra, debmu de lucrar ccma venda dessa matêria prima a prê­ços estronêmicos, uma espécie de cré­dito de tempo, para que sua eOGno­mia de produção se reajuste e se de­senvolva, em térmos. normais, semajuda de favores além daquêles quedecorrem da legislação ordinária.

Devemos, ainda, esclarecer a êsteilustre plenário c,"JE! a fixação tem­porária dos preços ela borracha, noslimites esta.belecldos, se apresentacomo operação perfeitamente exe­quível, face, aos atuais Imediatos aI­garismcs de sua produção e de seuconsumo pelos Industriais brasileiros.

As safras atuais da borracha ama­zônica, aquela que se l)retende as­sistir, por sua significação eeonômicaem 'l'elaçãG aos territórios que a pro­duzem, andam à. volta de 28.000 to­neladas. Para absorver essa produ­ção, temos um c~llsumo interno queultrapassou 8,000 toneladas em 1946,:E:sse consumo, no corrente ano, deacôrdo com elementos estatlsticos co­lhidos etnfontes lIdedignas, será aoredor de 22,000 toneladas. O exceSSJde produçao sôbre o consumo na­cional, no ano em C\lrSO, deverá ser,por conseguinte, de 5 a 6,000 tone­)adas.Acontece, porém,' que, aindano corrente ano, o govêl'no amerIca­no I'eceberâ, de aeêrdo com os con­vênloj; existentes, a totalidade detais excessos, os quais se apresenta­rão aLé 31 de julho próximo, em cor­res-pondênclacol:l1 a terminação dasafl'u em curso" Do expôsto, l'csultaque, sõmente. a partir de 1948, to­mará consistência os problemas dosexcedentes, em algarismos provavel­mente aque1n de 5,000 toneladas.

POI' outro latlo, segund:o é do co­nhecimento dos meios industriais edas esferas administrativas Ilgadasao problema da borracha, tôdas asgi'anúes ft'o,brtcas de pneumáticos dopals, a tualmente em número de 5(p~ssando, provaveimente, a6, no anode ,1948, quando ultimada. l1. CO\1S­trução de mais uma fálJrica que seestá montando em S. Paulo), preten­dem ampliar seus programas de pl'O­dução, elevando-os, já e m1918, a900,000 pneumáticas' e 700,000 câ.maras de ar, l1:sse arrojado plano demodução não terá, porém, Ilmites.Dirva dia, aumenta a importação deveiculos motorizados, exigindo novose. maiores suprimentos,

Nosso programa 1'0 doviário prometedotal' o país, em breve tempo, de ex­co2lentes e extensas rodovias. Não se­rá otimismo admitil' que, em menosde 5 anos, rolarão nas estradas e nasarterios )'l'banas d() Brasil, mais deSOO.OOOviaturas - o dobro das de quepresentemente dispomos - às quaiscumpl'e a alta missão de transpol'tara 1nalor parte da. produção brasileiro,que vem reclamando, de longa (lata,essa cocperaçã() verdadeiramente in­substltuivel. E êsses velculos caminha­rão sobre pneus e câmaras de UI' fa­bricados 110 l3I'asil com borracha bra­sileira.

Tudo Indica, por conseguinte, quC',num espaço de t,empo muito menor cioque o pl'evisto, deverão encol1tral"s~,no mesmo nivel. a pl'odução e o con­Sumo de bOl'racha dentro do pais. Eque espléndida vitória sêbre nós. mes~mos, e que Inagni!ico exelllplo de au­to·suficiêncla dar<illlos ao mundo!

Mas. sr. Presidente e srs. deputa­dos, para que isto aconteça.,' mister sefaz cercar li borracha br!l8ilelra e SUl),tl'anSformação Industria.l dentro d;]pais, da.s garantias Intransferiveis. naforma e' no t~po previsto no pl'O­jeto n," 246·A, que li Comissiio Pal'la~mental' de Valorização da. Amazonla.ll.1llvp. no!' hP.111 trazer a. esta Câmll"'a,

Page 46: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

~t70 Têrça-feira 24 DrARfO DO CONCRESSO 'NACION,\L:=

JUI,ho de 1947

CG1ltiüuaçào d,:). cij3'C:.l~~~O do Pl'cje-t(l1'1.:: ~·~s.t\. de HH7. e5tabei;:C~l1QD 1i:~.C­

(;;,.1,:\; 11J.!'a 'u, uEsl.stt::l~cin cccnómi~:1 dabc,-r,,::;illl. nn,tUl'rü bl'asiJ.~ir:l: C~lll p~.t::c::r ü1:\'cnívelú1. ,Comissão de Fl~~ '.,-:03S. com I'oto em separado do Se.1\ ;lCl: 'TriStãú da Cunha, (em ','llLudec: e urgência). _

Votação do Projeto n." 319. de 19·:\1,reol~anizando o 'Trlbunal dl? G?lltasdn. Uniáo, enl face da consnt:u.;3'() ~e1946: tendo parecer ·ela. COml\isa~ Q~

Fintnr;as .sôbrc m; eIllen~$lS~ ri pl'N?\cn ~~Gss e emel~das da C~,lImsl1~_.~3:...,~I",cLl~"áo)., .'

,tomo lua" primeira e fundamental Votaç/ic:r do Projeto 'n.· 154-A, de' de direitos de 1mPi>rtaçiio e demais observadores eram 'CllVia<iOO ~m ra~cOlltr1ou1çlo 1\ obra. de reergulmento 1$47, 1I1ll:itdo llel0 MinistéIlo da Fa. taxas adulln~il"asparauma imagem de l:.áo d~ c,:ueixas, l'e<:llInuÇÕ€S e pcdic("~~a pl::micle, renda, o crédltoesllecial de Cr$ •. , madeira: com llancer da Comt;sáo doe d~ .prol·ldênucias das- PC'l)u"~çÓes 6a~nfiaJ por isso, a Comlsslio, espe· 2; 238. 217,1/), ~ra pagamento de divl- Finanças; favorávellJ. emenda llJ.lre- Interior do Brasll. a que sc d:vi~

"aro as populações sacrificadas da das d~ exerclcios anteriores e dlvel" scntnda em.2.n discussão. atelld-er, até porque o país se ellcon-..., Amazonla e desejam os legitimas re- sos Ministérios; ttmdo par<cer dn CC'- Discussão 'Única do ReqUel'!mell~o trav.a; enl rs:;lml! de ulterventorias.

present::'-.'1t,~s da grande indústria bl:'a- missão de Flnanças conl .sub~tltutivo n,o 252, de 1947, do Sr. Freitas Cuval- O SR. PRA<I:O KELLY - Esse;ElIelra de artefatos de borracba, que 11 CJll-enda (discu.ssão Ú11ic.Q). clmitl de lnforma.çõ~ ao PCd'!l' Exe- mE511l:l. re:;salva acabei d;; fazer ugo­o Parlamento Brasileiro ofereÇ;J.. a ê.s- VOtllçãO do P~'ojet<l 11.0 :l3G, de 1947, cutivo sóbre a discriminação da,s rll mcsmo; mas noto que o MUlístlll:;e proJeto o irrestrito a!Jó~o de seus regulando a carreira do Mmistério obl'as e equlp~el\~O e sel:Vlt,O~ ,qU~, rl:Ívm:l!oo aO'lbuiç,óES de Igual natu­votos, _ com.o grande servlço presta- Púoliço Federal; tendo parecer favo- por conta da do.nçll.o e'spzclaI, atnblll- r,:;za para0 futuro.co à Nação, pelo alteamento de seus ràveI da Comiss!io de Justiça à se- d~s u'? aproveltalllent.~ e~Ollomlco de N;i,;> se Ilmita a explicar as despc­cceficientes de segurança; à Amazo. gunda emenda (3.a dl~cussão). RIO S>~ Fl·a~l{:.J.SCO,se !ltOIUllltl Pl'0l'0s- sas, rellli;;a.das com semelhant"e obj:-n:a pelo restll.beleciw.ellto da confiall- V~tação do PI'ojeto n,o 3/)8. é~ :917, ta orçamentill'lU para 1948. tivo; c!cdara: - "Tivemos, parnlel".ca nos s-~us destillos econômicos, e dao a.brin<l.o o crédito suplementar de Cr$ O ' EGM PlAr/.at1T~ . '_/' lllente, ou teremos, cs seguintZ's 'N-povo brasileiro, pelos beneficios e 180.()t)O,OO. para pa.gar ajuda de cw;;ta r'!,a~lenw ~l'a .•~c!Ju.u ':,:a v:ços .. ," e as enumera.tD:!lil ordem, tradt'zidos 110 opulento.- a membro da Câmara dos Deputados; Em 2, d!E~ussao o ProJ,eto n.. 277, Hã. ,r·,alment-e, de ml!7.ha p!'l~ 0,rn~nt() .das atividades mercantis iut~- tendo par,e-cer da ComisEão de F'illc111- de 194" cstunando a Rec~Lu e Ílxando n~"lhorzs p'opósitos para com o S~­r~stzduais e m. exalta.;ão da sentl- ç.as favorável ao Pro)'eto da Co::nL~~ão u Despe~a. para. o e:.Ol'C'-ClO dc 1948 nilO- Mini":"ro d:l JU't'~'l

.' I hléncia gera • 00 ° C Ui-lIDO dIas) .~., ',., .111ent~ \)Il.tl'lo. pe a cons. , ,- Executiva, Em I" di"~ussã.o o ~'Ol' to 11" 58 A Um. Senhor De]Jllic,do - Es;ou..a~.<lera dos mais nobres impulsos e em- Vctaçii{) do P.rojeto n.o 263, de 1947, de 1947' COl~cedendo aW'üio à Àssoch~ teu. 3p~!1Il.S, dando =a expll~aç"a.Jll'e211dimentos, de que somos, agora, e tl'll.nsformamlo car'lo iSC'Iil[lo, de pro- - d' . AI _ d _. P d .~_ L' O SH;. P:R.ll.DO KELLY - N,ão b.s"renIOS, no futuro detentores de uma vimento efetivo, no Quadro Pnma- ça.o 05. ex-o uno. o" fl' r.. aza- t'u faz'nda ce~lsur frc'lt'l aos ato'das mais valiosas e exp!'essims !lage- rist.ls e Al111goS do Caraça: c,om pa..';. ,•. a. ,a,.n ~ , :

nlcnias continentais, 'nrui!o bem; nente do Ministério da Educacáo (' r~l' favol'p.vel da Coml~são de C01~. a. S'. E.x. , cO,nslg'no, ap.nas, U;lll :eSaúde; tendo pare<ler favorável dn co- titulcão e Justiça e parC(;er da COmls- pal:,?,l!l~.jSP'msave1, pal'~ JuStlflca:. Q

1i1u;;lo bem.. Palmas'. . missão da Justiça e p~r~c,l' com são de Finanças C[:lII sul>l:ti.utivo ao auwenClil. da. CcnusSa<> de Justl,a,Durante o di~c~1'SO do .Sr. Cos- substitutivo da Comissão de Finanças Projeto (3.0 dia) . 'pol'~ue no, orçame;::to cIa. d'2S~ef.~;

me F$rreira, o Sr. Altamirc11tdo (2." di!cussão). ' ,Em L" discussão o Pro ieto 11.° 4 A, ;::om~nne ~:ve. ~&SlaO de d,eclara., ,"r.eq,uião, 2.° Vice,Pres,dente, de,- Votação do Projeta n,O 103, de 1947. de 1947, concedeuda adicional d~ S9.- ll:t1U€n1, dl'Crl~!1Jld:unel1te.,~ dctll_xaacad.eira cta llresiàéncia, qu~ prorrog'ando por seis me.se5 o prazo mio!:u trabalh..'ldc.r alfa!:>e-tiza.do: ten. ,~es .crçam:lI.tal·lllS, llc.:l:O,3S3l'1::6. ~[jti o[;Upad.a pelo Sr. Pe,.ei~(1.. da concedido às scdedades por ações, com do parecer da Colllissão de Legislaçiio ~\l.5::elo de tc"Cô OS S~:-VIÇCS atlUlllllS­Silva, Suplente de Secre'.a,,.,o e s-edeno Brasil. para cumpr\nlento das Soclal (2,,0 dia) . tra"l'{;)S. ,1!Cvamente pelo 5,·. :lltamfrando exigêllcill.S do artigo 1.° do DecrEtQie\ Em l.L discussão o Projeto n.o 2(\3 ., ••. ,.,.,." .. , .•. , ...•. , .• , .•. , •..••,Requião, 2.0 Vice_Prestdente. • n.~ 9. 783, de 6-9-46; com parec,er con. A.. de 1947. pennitindo acs Juízes <la I"·" , "..",'" ,

Vcl;açã,O do Re:}uenmento r.'~- trario dO! Comisssão deConstltuiç.ão e FazendlJ,Pública lJ, requisição de pro- (Pg.2 .606 - 1. n cc1.) • !mero 264. de 1S47, do Sr. Maun- Justiça .(2.- discussiio). cessos admlnistrativos, para a .-extra. I ••••••• , ,. ' ., ••• , •• , ••• - .•.• , , • '" ., ••

cio Grat;,;)is e cutl'':'s, de infor~p.· Votação do Requerimento n." 253.d<i.' ção de peçc,s; em parecer favonl..~el dai"··"·· .. ·.. ··,· .. " .. ··,,·"· .. ·· ',"çôes !lO Ministro das Re1:J.ço~S 1947, .elo Sl'.Pedl'oso JÚllÍol', sollcl. Comlss1i~ d!! Jus~lça (2.0 dia).. . .'Um Senhor Dep!/.ta~o - De. re~t­E:~:terlcd'es a rE~'J:lto() cs. .entr~9:l tando indu~ão em Orcem do Di:! Em 1. discu.ssao o proj1!t:;> .1:, ~l r~.cia. ll.O T:(\Esado a<lmrt~ que V . .':;x­Cle )Ué,eus no Brasll (d:~cussao do P!'ojeto n." ~~. de 1946, que resta- A: ~ lM7, ~~':ndo pelo Mi!ll:;te.J·~o a.a <l~_er:cUl nao. tEllIlla~ raflao: de l,fe~ú:lical. ll~l-ece o benefr.lo da aposentadoria Vuça.o, o ct~d~to suplem~ntat d. CI$lrellCla ao fu.uro, t.m. ,

Emenda oferecida ao projeto nas Caixas de ApOSEntadoria e pen_I 12 'OOO'OOO'o{)' para !ltender às obras de , "." " ,', .número 2.::4, de 1947, q:-:a?U!0 e'm s&s (discus.são tlUlca). Departa,n~ento,Naclonal de O~as el .. ··"· .. · .. ·•· · ·· .. • .Pauta, pa.ra s~r remetido a CO. Votação do ,Requerim~nto n.O 260, Saneamento ,n~' Balu,da. Flununense; ;misslio de FInanças e Orça· de 1947 do 51' <legadas Vian d~ co.m .par~cer~s favOravels das co-\ DISCURSO PR.OFERIDO PELO S';:'mento. <Discu~são única). . informações ao' Po:lel' Ex~uti~~ ~ I~ssoes de Obrll.s e Finanças {l.D i ro<;HOR p'EiPUTAr::? C!FE' t ILHO,

S\'!êrnuam-~e os nume:~5 IX.•~, respeito da situação dcs m.embro.> d~ di~ 1" •. < <,-r • • ry I :NA SE_SAO DE ~O O.;, JUNHO O»~,lV. XV. xvnt. XIX, ~aa, ,.nmI, Jui~ Arbitral (dls-cussão única) A . ClU;c~,ao Q ])l'o]eto n,. ~SS \ 1947VYlV XXV XXVI V - ' '. • de 1947, ]ll'Olbe. dentro dos perlIIlc_ ....- " ,. ) otaçao do Requenmeuto n.o 261, I tros urbanos, a queima de fegos de IQU':i: SI: 1:J:~;ODr:Z pon _ TrR s'lOO CCiM

Justifcacío de, 1947, _do Sr. Cal'los Marlgl1ela, de estampido: com pare{:er co"trário ã" I INC)llRi:CUE$• . • _ , o , '. ll1~Ol'lUaçoes no Poder Executivo ares. CCmlssão de CCl15tltW....ãO e Ju, ~içfl. I

':Cô'-Xlmcs. no prC'].e,o, .a~t:mas fL!- Ipelio do trabalho noturno do pe:ssOa\ (1,0 dia) • I.. ·.. ·· .. ·.. ·.' " .n"s c. 'I com':>anh'as pal'tlcu~3res, pOI', I do tl'lÍfa".o tel~"l'áfi~o do B"a-ll (di~- E lli' .. - .' i ,. t , .. ' _ ..(lJ: c5'artlgôs nelas mesmAS imlJCrta-ICU.ssão Ú~a)'" - ~ .,. - e:u ')9s6cu~sdao lU9~7c.'l o tllr.ol.1e °d 11\1' O SoR. C<.~f'.;;:. FILHO (Peltl ordem', • . - 'Ib" os ncc0C" _.' '. mIO -, e. '. au OI Zal, o o S \.,~ V E:x ~ SI' Pres'ldO'lto que

C:3 se de~t1l1am a m, .el:l,I. ,'- ~ . Votaçaa do Requel'imento n,o 254, Poder Executivo a abril' pe'o Minis- - .9"" . _ "', ., ,~•.:' .' ;\: ;\l1ôportes, em tão p:'ecal'lo e~,:1dO, de 1947, do S:·. Mauricio Grabois e tél'lo da Viação e Obra~ PÜblicas o \lel0 !':e;,c" no BrasJ. a cp~lao (tO,

l:~ mcme:lto. . ' O'.:tIOS. de infol'lnaçõ"s a() Min'Sit,'o das crédito especial de Cr$ 50 469 500'00 Jorll:l.'-S e, a dcs E,eus prC~li'zt.T1C5."Mc::. afig"\Jr~.:[ê"~CS :~ccn?~€~.rlSl: .R:::lações Ext!!l'icres a rC3peito ~:\ en.. para a aquisição' das ullÚlad~s riu~ .. ~, p~~ e::~~e .;:~10:1VO: p~eclSOrYl~',;~" :.::­

"él. pma CcaSl:J.O cc C\l.lCUlc.lc'C. Íl- t:'tl.da dc judcl1s no Bra-il (d:'ct'j3c.~ viais quee~peecif1c (l ° dia). bILla mal111e",al .mmha scLCc'l..".l"cer ~nc:::íras como, a p:l'e::.e~lte, que e~t';;.. Ún.~C3J. ..., ,..I, I Enl 2 fi di~cuss;'io a. pro]:'1lt '11'0' '''3') 1~:l1':1. ce:n U1U brllhant:e repr:;:~-:aa!~-, 'd d ' nç;" ~ d., C.il·"'l~"'~ V ~ '. . ' I·'.... o ... o ' U I. to {lO tOVf\ (1tl"'~ tr.-nl C::l~'J' SOn1\)1·e fHt).il1'l.C$ .CGn~e ,cl'l 'O I!:? '~"_' ~. ~~ ..... ,...... ,ota<:.ao CIO R~quel'!1nento n.o ~65, G(; 1 Õ~ 19-í7, isentando elo pagam-el1to j.:, o ~ ~' .. ': ·... ,i ~. "'do ... d ." ....~. a ~a ;. j'la pa~·t1culares, o.n~ rec.J .... ~-n~ .. maí!pu.uas .1847, do Sr. Bel1ício FC:it.enele 11 l'es-! direitos da illlJmrtn.ção c, demais b,- ....L:. ,p.. l.l 1P.{~~ .:l e.rriu"...r c,::~ e vgl~i\Ct: p':rt:;nc:~s delas pa:·~ l17",\"~19.Ç~~... ou peito docadfl.stro doa bens dRU:-.ião.!':.;:as ::::.dU:llleitus o luaLel'ial destinad'.J l!ICU!(,l .IUi 8;t!açao pC..I..~.~'l. d_.::ell

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r:~quiçJ.m~l1to de l.~)':l'l::tl":as E.X1SI..:ll- 110 Distrito Federa! (c!iSCU.55~O im.ic;1) ~ ~o Conselho Nacional deG.eografi:~ ~~.... }:~:l p~~,",:l e~ d~V1_Cl:. ~;11 'J ~,.l~·r"':"i..te; Iü ,lnultO no pals., ,Vetaç2.o do Reqnerilnento 11.0 26'3,. e ao Instituto d€ Aposentadoria ' ~:'J~....,t~~~ ll!11 ~s or~~o,: c., J ural;ta

D:;JC.5,. c.h:ca-llc5: sebretu~a, .a"~2~- óe 1947, do Sr. Balido FonteneJ c' ;;ô.1 Pensões elos Comcl·ció,rics. (l.o dia). ~;,: c~~ta :a~,tgl, c::.ltl~a q~etrat::\l'_I:'c~'c~a lllJu<t:ça oe fe daI lS,L,,~O bl'e o cad,~st!'o C.DS bens d:l. Prefeitül'a I Em 2." d~scus,;;:o o' projeto n." 334, ",s';' d.\ o Lv.al em ~unt~ pu: ._2-0.:i Ql}'2 ES tão la'lis "1?rc)ç-l1r..adns. ~a do Dlst!'ito Federal (discuss&o úl:dca·).) c1e 1947. cO:lcedc:ndo isenção de direi- 'S~ (J.~ ,~?rr:.~ l':::.,?rO'Ptl::d~~'~ ~,~ ,?lUao.Ca:Ji:g.l Fedêral cu aqUl teul e.!;el'1to- I , ._ . . o tos e demais taxas aduaneiras parDo I Q.IC\" _ le.._J.-m;, ,I l~cHe:.. qu:,.r'c5 ClI 1:::11S advc_~"dcS .. M1.lltos _e I 0\ o'':,''ll.<:: d~ ).Jl(')et~ 11 .. 2{\3-j\, d~ I c mat"rial iil111Ol'tado pelas Prelei- an. ed,çao c.: 18 ce, Junho eOl.el~t..n1,i~i"tc,S il'!.C:U~tl"b.:s cn _Bl'a~ll, d:: ln~u 1,.1.,4:;'t"~lS'pO: ~~ble a .a.on1ln!straçao ~os (1,.l1ras de 8::'0 S·:pê. S~O Gabriel, SiCJ [lPu;;..~exalt;~.!", <:::1 1:~~~::t de alta. C::tl],?'F':o::'l !l~clll,i1'e, e"t~o ll1)pcrta,~dc ::'CIll,onos, ccm 'parecer da COll1l~. Luiz Qual'ai c du D,",rito Fcden'.1. 1. ~~~.') e úl~CU1SO tl.~lmamente p.of"~c !l-:~:::.'J.S. 111Cê~;.1:b.s. te:l: :2~. ).l1.c.:talaçoes .'l~O ~e, Ccnstltcl.çao e JU5tlÇ-a ~ontra· 0,0 dia) 1-,;.:1') pelo e··:llhor OtB.VIO M:1l1gabel1:':-t.C\~·t.:·Z'l3, :;:::111 0.0 n:.~l~O.s cc,git3.re01 êt:.:s,:: )1"10 ~ p,n'lel:~da ü'l'e.=e!1tacin ~2.~ dis- Em l.a· dLcussáo o projeto n.o 342. :::.~;6::; l~C(l' largos ccmel1,tá~·ios" elcglO-,f?vc:', Q'.12 vui ~~t;)l':1a:l~le l':gra~ cc~n '~U5~~~O) '_ ,. de 1947. cUs!Jondo s,jbre atl'ansfe": s:;.:; à l:u·.::cna~dad,c dç i1Ll..St-l"e g'ov.el'-e:·7>, .:: ~;tllÊ;l'hpa:·a o Er2.l'i!J. "'\, CL-:1ç~~() do prOJeto, 11:.° I,Dl-E. d,e l'êncin,p~rn. a reserva de oficirtis ex- 11[~:1,c.r da Baluu l 10caltlu - n.a mes--: L~"1i:"al'nO·l1C5 come. cm tem::c., 1947, assó~uran~o pl'e~Ct'ene'a r,cs co· pedicionários hrll311i'Íl'os: tmdo )la•. lUil p;,!>;,na - a mitude parlanlent2Ti" ~- ..~. c~Ji:::il €:l'a c':Jtc'-~C iEer:çE.D (~e ~e~'0:e.s das ren.Qas feo;:rals e!ll C~l'~O l'cc~r('s con1 subscitutivos das 001n15" ~: n l1cbre ccl'e~'n.. Deputaco PT3:(10::':"'0;01''''; ~l-dl~3.~lej;:c5. P:::.rbdo .~~'Zl'á lnlCl~~... da Ca1T211'a de ag.=nte f1~cal de sões de S!:'1'ul'ança c de CC',!ní.::sáo de n':cH:r, Ii1er da Uniáo D~mocratH:tl.

~;:...- ~,:t~l"n!::n:.os i'.~!U2la Eadi::t ~J:'áilC:l. rl)1..:){J~l,? ue Cons.un~-o; cem , l~ar~c.?r 111h~311ças a~ Projeto. (1.0 di~l. I'':acic:1D.l. lnn.r'iíestanclo-sc iDju:,ta"-'i--:;; C:33; SEs~5-:s.(:1~1'23 de ju:-;,llo de (:c:~tU.~~·lO ~a CCm!~~~lO ele CO~l~t1LLU'Ya? Em l.a di.scussfio o l)roj~to 1l.O 34'3. ~l:Cnt2' a' seu !··;s~~ito~,":~. _ • ?/l"llrlO Fon<es. 'C, Jl:',;tlPU " Cm~nQll 2.;)j·2sel'l:.ada 11." d" 19·17 c ir_ndo o .Hôào Florestal Na," t'eria SI' Pl'c'iC:ent n a diz?r... _1. ~:""", a:i:cu<'::':'::'OI ..... '4 " ...3., ... '":' ,

O SR. PRESIDENTE - Vou 1> -Vc;~ção '''0 nqll~1"nV'1to 1'l,0273. de d? .S:bl':11~ >i;l\~orchn~d? ao sel:VI~~: ,e o qUe~(IU; se eS:;l'.eve nã::> 1l1l;)O:'t llS-"~::.t~". :l - oc:-:: i ':"'rl a l:.d:.J pr.!:.? lS<i:7do Sr. EzQ flu!Ol 1'-JICll"'CS ele in-I ~_ole~l,al CIO J:JI..:.111~te~lO. con1 ~are~\:. se enl gnl\~e lnJu~~.lça... " .~::~21ÚÜ a s~~:~~~tc ~ clus50 enl o~'den; ~dD"'dia c.o'pr;je~G llÚ- .1..avorr:'~J:~ d~' ?{Hnl~)~:i~} ,~e.AgT1cultU4' . 9,SI". RUt Santos- Gra\'1~,::11).1 w..

mero 59 de In'5 IJae,Pk.2cel. CDm subotJtutl:-u da Co· JI!,I~Çà.

1." dls~usS5.~·dÓ Projeto 11,° 85-A. c.-e ilUl"ao de Fln:wGas.11.o dta). O SR.. C'.I'>FE· FILHO - ." "0 nos-1947, conced"ndo lt BCnjall1Ín de OU-I' Lr:,n"Ha-SI'.8 scssi,o ils 18 !loras so ):1'CZ9d.o CO~fr;a. . ., .•....e1ra li pensão mensal ele CrS 1.000,00 e 1" 1)\'-l1l1toS. _" cJ?, SI. pr,sld<I;,e, que ;!lUl~~..l".•cmllO parecer fav<ll'ável da Comissio I 1;;,.'0 tll,)l!! ~u ql1anco, h~_ 1:'.1Il l'""CC'de C,?l1stlt\liç;J<J e ,)'ustica e pnrl:cer TRECHC~ no Dl"~URSO no SE Q~lS, d:t tl'lbu:)a desb Ca(3, dIZia ql:f'cGntrario da Ccmissão de Fil1:1l1ça';. NHOR n-PUTA.DÕ PRADO KEL: nao. c:;talllC3 entel~deJldo tS rumes. c·e

DIscussão suplemente,·!' do projeto LY FRO;-ERIDO NA SESSÃO DO 1lo\'emo, :f:stc, 1;«;) seI por que. 11en;!l.' 73-A. de 1D47 ::rutor;zando a abril' D' \" parEI quc. mantem um ccmorclo d..,pelo Mil)istério das Rf;h"ões Ex';el'lo- _I~ 12 1)... .l'?NHO DE 1947 ... jOl'nai~ e d;c eStações .ele râdio, .E: diz-rc" o credito;} e~pecial d-e CrS ...•.•.. QU~ ~C m::rRODUZ POR_ ~'EP, SAlDO "OM ~'2 qu<', 110. poucos (119S, lldqUll'ltl -3D·l.73-1,11. destinado ao pap,amellto da mCOltaEçOE~ núo ta1l1o Il.indn. elementos para ofe,eontribuiçiiQ do Erilsi! .para. a UllHiO, I (Pg . """ i\' l' recer a,v, Ex,', lnaS é () ~Ue c~nEt"Pal1cmerican:l: com p:Irccer <la Co- .. -. ~"O. - • CO,I. _ P01' illtennédic. de um Institulo dernisbáo ele Finanças ccntl'iÔ.l'io ã;,;; I' .' ,.. ,,.. ".".. , ".", '" Ap;)senLadol'ia e P'E~I,Õ~S, dU:ls esl:t-orne.ndas ,cm diEC\lSSÜ~ única. lfm Sellhor Depm:ado - P~nnita Góes ,!e rádio I Qll~ qP,Cl' d~Z~,:' 1;-:.)?

PI"";llSSC..O slIplcnlcnLr d~ ll~·o.ie~:J!V. Ex," um ::19<lrte: fui fllfcrmado, Sem qlle n illl!}\'ensa e a racH:o-OIi ,,.,11 .. lO_ ... A, de lfJ47 f c,?l1cedenc\o l~et1ç~\n.!)elo Mi!..!.i::~ <ia Ju~t.izo. ck IJ,tle é~se.s~:H,O .\'~,o .cnh',. em. lUr\C~~ (!() 2:o"l!n~~)?

Page 47: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

Têrça.feira, 24 . DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL JUl1ho de 1947 2971

.... , .. , , - ~ .

. .is~~~' ó:~'d~~'i~ciid~~ 'ci~;' i{r'g; '~;ã~imediata. pois, a verdade é que. ent!'~o período de 1940 a lS45. e o que vslda criação da Campanha Na(:ionaldaTuterculos.e at~agora, essa terrivclmoléstia daSenl'olveu-se, no DistritoFedera!..Cl11 es~ala awend€nte a terra­dora, como demonstmm as cofr·z<; ofl.ciais deste quadro:

, . "Da; 'c~~b~t~ 'à' tub;r~~lósc 'cio;'b~:neficiádos da Previdén(li;l. Social é :<?­lar pt'la saúde e vida de cêrca de qua­tro quIntos da pCI>ulação de n05EOpais" (Tu!lercuZose e Prfroidéncia So­(lial.

A última Investida ofi~ial contra atuberculose partiu do atual govêrno,quando dirilPa. o pasta de Educaçãoe Saúde o lIusU'e Sr, Sousa Ca.'llpo,s •Em ImpresElonante Ex!lcsição de Mo·tivos, justificalldo a criação da cam.panha NacIonal. de Tub~rculose, nasbases do anteproJeto que apresentouo honrado Sr. G~nernl EurIco GasparDrtra, Chefe do Pode·r Executivo daNação, assln1 s.e expressou o Minlst:-ocitado. quanto à ação devastadora dapest~ branca em nosso pais:

..MÓ1:1:~,"cie;cié .i94S:'úin:i.p';!so'a"pói- ;..hora. vitima d'e tuberculose, no D·is­trito F\;deral. Sr. Presidente; iõtonuma régl1io ende ainda há a.igum r·:,_cursc> de combater à moléstia. E nosE:itadc. e Tel'l'itótics, qual ~erá o in­diee de mcrtalidade?

Eis li tl'ágic~ realidade, Srs.nepu.tados !

Ora. há um ano. fci baixado o De­creto-lei criando a Campanha Nacio.I].al. d·e :ruberculose e, vê-se. qUS êsssorgao, ~lo seu i!llstrado e proficimteDiretor, apesar cios grandes esforçosque tem feito, não apresentou, sequero programa a que se refere o seu ar­tigo ~gundo. Confo:'me a entrevista.concedida. aos jornais de São Paulo,a 2r. de maio findo pelo Ilustre Se­nhor Dl'. Rafeel Paula Sousa, que set·em mostrado incansável lU consl'­cuçàC) dos meio~ para dar inido :i,campanha·, os seus traballlos ainel8,estão na fase do recolhim~mto dos da­tios nccessãrios à olient:>.ção daluta.

urbanos. B tubl>rculose se desenvolvade forma epidêmica". Já se sabia dosproccssos moden10s no campo do tra·tamento da gravissima molestia e doque se devia fazer. no sentido .da pre­servação dos indlviduos sãos. como na.metodização de medidas assistencial',na fase e·voluti\ra do morbus. Da mes·ma forma como hoje, quando a esca·la ascendente do f1a1lelo na massa.prevlclendária é verdadeiramente im·.pressionante, já se veliflcara, em 1939,'a incidência da doença nos seguradosda PrEvidência Social, aceitando-se,afinal,a tcse, de que às instituiçõesde seguro do Estado del'era caberl'm lugar de vanguarda 11a luta totalcontra a tuberculose porque, dizia.mas Ilustrados membros da comissão:.

.'oi';{,' ~~. ~'S~i;l;' ;;";cil;litici;' eai' i·~i~~~ão a 'lodos o.~ ser!Jiços méclicos, commaioria. de l'lIt.ão del'e tal critério seradotado en~ uma fl'a\ização que, dati:>.n sua :Ul1p1Jtud~ e :'t .Iua natul'<;2a rI'­c\am[l unidade de ação, de direção edc proce.ssOll wcnicos .

O Projeto adot.... Il. muà'ado. em l'(';ld~ plurl\lid:l-lt~. de organização. As ...~_~s Cj:ue ll1flulram na escolha dc um

.. O.S1: Da;liei' icira';o '':'''- . '0' gl'w1ci;prejudicado s~rà o prôp=io pecuarisb.\lois, não haverá outra. maneira d~financiá-lo,

APARTES PROFERIDOS PELODEPUTADO DANIEL FARACO AODISCURSO DO DEPUTADO OSCARCARNEIRO rDIARIO DO c, NA­CIONAL DE 19-E-47, PAGINAS

2.603-4)

O Sr. Daniel Farcwo - Mas estác:nsurando a política que s~ atribueao Banco do Brasil de cQnsld~ra.r ven­cidos 03 contratos a ):retexto de des­vio dopellhor.

Contra as manobras que !C façam,quaisquer que sejam as conseqüências.oponho a minh.~ palavra. Não impor­ta, por certo, o trabalho. de difamaçãonem de combate que ní está, atravésde um órgão de proprledade do OC)­vêrno, ój'gão que estampa elogio a umcheI'e udenista e, logo' abaixO' c1é~seelogio, o atnque injusto, li cl'ltica. ~e­

verissima e dôsarl'azolda à ação .deum parlamentar brllhante como o é oco!pga Sr. Pr::tdo Kelly.

O Sr, Tolcelo Píza - Que, mais doque nunca. refletiu opemamc:Jto do~eu Partido.

O SR. CAFt FILHO - Não tenheoutro prDpó~ito que não o de manifes·­tal', con1 o calor que minhas palavrasrefletem, a revolta qUe prc'C1!SSOS dessana.tur€zlI me causam. Não será assim,rep~tlndCl cs processos de 1937, qU'2conseguirão c:mdttztr o Brasil a umanova ditadura, (l'r!uito bem; muitobem. Palmas. O orador ti c.-umprim.en­tado) .

. .Di~hi' eu' S: pi'e~iú;1te: que"a' ~~~tempo, em 1939, já era proclamacloque, "no Brasil, nos grEl11des núcleos

E.'3sn. atitude não podia ter sidosincera dentre outros motivosporque pinguem melhor do queele same da necessidn.dc de cré­dito pedido pclo govêrno. Entre­tanto, a, sua. posição foi ao ladodos comunistas. fazendo causa co~

mum com éJes. apoiando-os nosseuti recursos e rnanobrascbmarseus recursos escusos o manobrasprotelacionistas,Sabe o Sr. Prado I'elly quenem o govêrno,nem o Congressonem as fôrças democráticas dopais pod~rflo continuar contempo­rizando com a quinta coluna ver­melha existente entre nós. Masexatamente, lalves, porque sabedisso ( o l'epl'eSentante lIuminense::tpeia para o rocurso ele deixar aogovl'ruo e ao pnrtido majoritárioa iniciativa c a responsabll1dadcdns medidas a sel'em tomadas empressã.o ao com.unismo, colocan­do-se na posição -simpá.tica" demostrar-se cordial co mos correU­gioná.l"!os de Prestes. Espel'a quepelo menos um grupo numeroso d:eleitores do partido extinto venh;!engrossar as fileiras da U. D. N ..

. na impossibilidade dc cont!nu~.­rem Influindo na politicn pcr meiode repiesent:mtes próprios?

.Por outro lado, no entanto cons- QUE SE REPRODUZL!Yt POR HAVEREM SAÍDOtam certas expressões do mesmo COM VÁlUAS INeOltR:;;çóES:deputado que sugerem apoio aogoverno federal e ao govêl'no lIu­minense.

Será possívcl que um homeminteligente como o Sr. Kelly náose tenha já apercebiclo do que es­ses processos não dão resultados ., ., ., ,. .. ,. " .. .. .. •. .. ..e quen:;'o se pode mais !a~er po­Utica. hoje em dia. como nos tem­pos da República Velha?

O Sr. Paulo Sarasate - Permita­me V. Ex." um aparte. Nêsse 0050 ollder udenlsta estaria na companhia .. .. .. .. .. .."........ ..d.o líder do Partido Social Dcmocrá- ,. O·S;.: nillliéz Fa;·~tc~· :-. NâCl' hà 'o~:tlco, pot"qt!e, em .lIl?arte..quando fala- tra forma de p:-atic:lr o cr,;dito C5­va sobre essc cl~dlto o 1lustre Depu- peciallzadotado 51', Prado Kelly. o nobre Senhor I ."Cil'llo Junior apoiou o ponto de "Ista .. .. ., .• .• •• .. .. ..de S. Ex.". São, portanto, intrigas, "o ·Ú: iia~iel"Fa;'a~~ .. Dlr~i jãque .absolutamente não mareiam a agora ao nobre orador que o Con­personalidade invulgar do Sr. Prado gresso Nacional e esta Cfuna:-a par-K~YSR. CJ\Fli: FILHO _ Muito obri- tlcipam da responsabilidade de o Pais

não estar d·evidamente aparelhadv.gado pelo e8clareclmento que me traz pois, desde outubro passado, se ~n-o distinto colega. E cOl1Cordo em quc t t C . t 1 dsão intrigas que não mereciam, como ~og~~ser~~ ~aci~~alPJ~J~ol.r';~Ya~~r~multo bem diz S.Ex.·.. mllS devem gão constltttcional criado pelos const!­ser repelidas, afim dc que não sirvam tulntes brasileIros justamente para 11a­de Instrumento para amcdrontar c brasileiros justamente para habilitarnão situem um Deputado, que vota a Nação a enfrentar os ciclos eeonõ­contra a concessão de um crédito, co' micos. Oito meses,entl'ftanto, sãomo traindo. o seu mandato, a serviço decol'l'ldos e o projeto ainda pendedo comunismo, E' o usa do cachimbo de parecer de Comissões,' apeoal' dcde 1937. Aquela época era. assim: toda o esfôrço que tenho de~pmdlctllqçem era contra o GOVt~rno não ti- para fazê-lo oaminhar. O Congre,.nha oulra posição a 11ão ser o de co' so Nacional. portanto, participa :1e3­munlsta. Comunista era tod 00 cid- sa l'Csponsabilld:lde,dão que se levantava.. . ., .• " ,. .. .. .. ., , .

O ~r. Euclides Figueiredo - Den- ........ .. ..tI'O e fera desttaCasa. O SI'. Daniel Fal'aco - Meu nobrc

b SR. CAFÉ FILHO _ .,. dentro 'colega, cu dizia que realmente. na~ fora desta Casa para combater as B1'asil, não cstamos ainda aparell1:l­arbitrariedades governamentais. dos- para enfrentar os ciclos econôml-

O Sr. Linv Machado _ Agora esta cos: assim, é possivel qU~1 com opa... . ,." ................•..•bos chegando a situação idêntica. t~iot,i~o ,desejo de ~omba~er a infla- ; .. , .. '," .. , . :.' ... : .. , ... , ... : . ' ...Comunistas. agera. oomos nós. quando c;~o'. ~cldamos. aqUI e al} e!ll algum _N.cst~, a.r.urn ce mmhas consld~l~­protestamos contm ~s ari)il:'ariedaci'c5 çxagelo. Agora.. o que nllo ~. PJSShell ç~, p.eClSO demonstra.r ao plcnu:lO.DO Governo. ,e al:ontar, em todus as memdas qye d'üsd,~ log''', qUe o PrClJeto submetldo

ise adotem pura combater'. a lIlflaçao. I ao est.udo desta Casa do Congre'..;oO SR, CAFÉ PILHO - Agradeço para conter a ::rande expansão Ú~N.acional, não e<;tá ampara<lo em co­

(l.O ilustre colega o aparte com qu,;, Icrêdito que acompanha c acentuJ. agitação cmpir:cas; não se apoia el.ime honra mas quero I~edlr a atenção infbção, perigos Imaginários, pois, ccnclusães apressadns nem é um ;im­da Cãma~a para o .ào .eminente: com .l~so se arrisc~ ~3mpr,?metel' ,0 ne- pies .g,.est:> dé <;sp<O<:\Úac;áo dell'l:'.gÕj:,:i­Del~uta~o s!" Euclldes FJguctredo, que, I c7ssano combate·u lllf1açao. E prc- Cll. nS;1ndo agl'acLlr ns massa, inqui<?aqUl. nao e openas a \'oz do po:o.' C1SO SelO sensatos c ponderados. pro.. tas. alarmadas com a devast~ção quecomo NU representante mas tambe:l1 curando ver bem as cousas e CCllocar a cubcl'culc.se vem fazendo em seusa,de um g!'~nde Mldado da Repú- bem a qaes!ão.. Esto\! c~rto ele. que. kl'es desolnclps pelo infClrtúlliol e pelabllc::t. ... . outra nno e a mtenç&o cle V. Ex.. m1Serl<1 eeonomica em qtle s<:: nfunàam

O Sr. Euclides Figuc;rcdo - -'I.:;I'::t- Daniel Fal'aeo. """ ." .. , .•.... , ......••...• , .. : .. :deço li bonciaM de V. Ex.a , TRECI!OS no DISCURSO PRO~

O SR, CAFÊ FILHO - ... ú quai NUNCIADO PELO SENIIOR DEPO­juntli. as suas palavras iI.I minhas, di- TADO PEREIRA DA SILVA, NAzendo aquilo que eu já afirmara em SESZAO DE 19 DE JUNHO DE 1947.37: nEsta Cns.a ou Iom dela C!uem se Que SE REPRODUZEM ~oR TEREM sAillO CO~I

opunha. às ve1'bas secretas ~did:ls VÁRIAS XNCORREÇÕES.pelo Ministério da Justiça, era tido ., ,. " " " .. ., ., •• ., .. .. •.como ascrviço do cOl11unismo, d.1 SUb­versáo da ordem.

E'nobre, Sr.President.e, a pc.siçãodo emÍl1ente colega Sr, Prado Kelly.

JÕC" DúPLtCE,,) Sr. Prado Kelly vai "Er cem­

~idado 113 Câmara a deflnír, on_tzs de mais. a sua próporia pcsi­çào, acabando Nlll o jôgO dÍlpll­ee em que se tem comprazJdo,lJra sim,' ora nãC', ora talvez ...

Não está e~qUEcida a atitude .dod-eputado fluminen!,e na VéspEI'lldo ju1gamento da Partido Comu­nista pelo Superior Tribunal Elei­tora.I, atitude em que el'l':'u du­pllJlnente. já quando pretendiain!luenciar na d',c!são daquelacôrte, já quando atribula ao go­vêrno intenção e propósitos queo mesmo não tinha,

Ora. Sr. Frcsidente. só ê~:;" pzriodoPllcerra grave injustir-a ...

O Sr. Toledo Piza - NflO passa deIUlla intriga torpe.

O SR: CAFJ;; FILHO - ... e intri­ga torpe acrescenta onobre DeputadoToledo Piza. nã.o sPondo possivel pas­~em sem 1>rotesto dos companheirosde partido elo Sr. Prado. Kelly, pro­testo ao llual espontaneamente juntoo men.

Continua a 110ta. Sl' . Presidente:(1,.,);

O lidel' udenlsta acaba dc dat·.m novo golpe ao Insl1l'gir-se via-

lentan1ente na Câmara contra a. Il1cnsageni presidencial 'que soli­citou ao congresso um erédlto in­~Ignlficante de quinhentos milcruzeiros para fazcr fac'C a des­pesa de rotina. ,

E para que o ~o\'é:-no quer êsse cem-1sÓrcio de JOI'na:s e de estaçôes de rá­(i io? Dzvc t-21' tttn Clbjctivo pCll!tko.Há qualquer ccisa p:r ai que o go­vêrno prcten~e fazer c rjUe não (otáInm cla·ro.

V . Ex.", Si' .Pl'e;idmtc, C:lmp:l­nhzü'o de Pra~D Kcll,', 1,:-::,t2 atençãoc wja que inJmt:ça cem'ctc o jomal<le pr·epriedadc do govérno, cujo pen­~sam·Z1'lto,. per cC'ns~r611il'l'Ce, r~f1~te com,C) prc,p'ósi',o, talvez. de inc~mpatlbi1l­

ll:z.al' êsse noSso eminente col:ga cem,,~us cotnpanllctl·cs de p'lrtido e cemo públlco. V. Ex," desec'1:rlrá, na se­~llndo' (lU' tcrceiro pcticio, dêose ·túpictJ" razão da intriga qU2 ~e pre·t;n·dc1::tzer com o ilmt:-e democrata, de·smais sin:lcros, dos mais dignes destaeMa. Nós, que acompanhamos a~tuaçáo do Sr. Prada Kelly, tema-lovisto até meEmo atl'itar-Ee '- at1'ltar­'~e, repito - cem a t:mcada do Parti­do .comunista, em def'osa da crien­'tücão 1>~JltI:la do seu p.lirtldo. Ma~.::':1': Presidcnte, só. porque S. El{cel'~n­ela, Em dJSCUl'so !l_sta. câln.:ll':l. ma­'I1ire~tcu-se contrà,rio â ca~sação âomandada dos Deputados comunis­tas,...

O Sr, Soares FiI/;o - Di~curso qu"homa sua cultura e seu amor â dc~me-:racia.

O SR. CAFE' FILHO - ." discur­so que hC,:lra sua clÚtu1'a e seu am;)l'~~ dernaC'ra~ia, cii.Ecill'EO, CUjas idéIasesposo e, estcu certo. o próprio par­tido, de qu·~ S. Ex," é lida' ,nc"t~CaE3. p.eI1·Uh~rá· crgulh~~Eam'Zl'lt'?j ~Ó

per is'lO é aLaea:Lo,O 5r. Rui Sa.ntos - Após o discur,

So) do Sr. Prado Kelly houve reuniãoda bancada udenist a, que renovou suaconfiança 110 lider, aj::Ó3 cD!Ilentár\os,que 1á se faziam àquela época. emIômo dessa oração.

O S,R. CAPE' FILHO - VeJa 'vos­sa ExoElencla, Sr. Pr',sidentc, atra­vés do ap:lrte da Sr. Rui Santc<; , queo Sr. Prado KeJ1y, ao expressar aquio seu pensamento, contra a C3~SIlÇã3

des .m.:l:1datos dos parlamentares co­munistas, ná'l extel'l1aVa apenas, uma<J,)lnlão peswlI,m:ls a do seu partido,aUDN.

O Sr. Toledo PiUJ. - Multo b:m.O sR.CAF'E' FILHo - VEJa Vc.3­

5a Excelência. Sr. Pr'.lslclente. os têr­mcs da neta, que pll'ece ter o prcpõ·"1to de amedrontar os homens pÍlDU~cc.:;n3S dif.=t!'J.z~s já mal1if~stld~.

O jornal cb ~ovêrno diz o se­~,u.intl: :

Page 48: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24JUN1947.pdf== ESTADOS UN'ID,OS DO BR,A$IL DIARID ·00 .CONGRESSO NACIONAL,.. ANO II-N,' 99 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA,24

)2972 Têrça·fai,..l. 24 DIÁRIO DO CONORESSO NACIOt~AL Junho ele 1947

e. \~om seus doutos suplementos. apro­vea ,minha iniciativa, que nada mais é'10 que o nl1selo an~ustloso de tode­[) Br"sil.

Era o que, tlnh~ n cllz~l',

bem: muito bem. Paim as, )

x100

17 ,800.000,OCO

365,000.000,00

36:5,000.000 x lGO

17,800.000,000,00

305X __. ·",, ·,-2,05178

'QUE S'G nBFRC:;'U~,él\t, POR. TRaEM. SAlDO

; COM VÁRIAS INCOR'~liÇÕES

Não se cria uma entidade segurador"11em um sf:guro sôbre' determinadadoença. Esta llelece-se uma taxa es­pecial, iqualitária e tripartite, que,arrecadada, ao mesmo tempo, com acontl'ii:Juir.ão ordillária, para todos osInstitutos e Caixas, irá formal' oFundo E,pecial de custeio ao Serviço,que, beneficiará tôda a mas,~a de segu­l'J.da' dessas instituiçói's, abrang.:ndotanto lJS ~ssociados ativos COlllO os ina­t:vos beneficiários.

iTRECHOS DO D!SCUHSO PRONUN­" CIADO PELO. SENHOR DEPUTADO

',PEREIRA DA SILVA, NA SESSAOIDE 20 DE J.UNHO DE 1947

D:,vo, porém, ag'ora. aduzir, às con­f:'ci,erar5~s ck~ nwu di.;;curso de, ontemJ

qUê, ('onio~epl·es~r.t::.nte, da .llação l

:tece!::! na conta' de um e5tlmuio' aJ'C'iOS serviços em b~m da pá.trla edo DOVO que aqui representamos, asIbondosRs pl\la...·ms subscl'Ítas por êssesg~~ndcs cIentistas. que são oDr, Ma·nuel de AbrEU. tisiólogo cle autol'idadetJ~vel'sal,hoj[' em dif\, e o con.:ag~'a­

do cirurgião Pro!Z,sor Alfredo Mon'teiro, ouja pericia op~~atória tem ma­1.:avilhado tantos mestl'es em cirurgiapcrtadcres õe o;ranàe fama. vindos d~cutros países em vingem de estudosno Bn.';\l.

levar em conta., untes de mais lIada, bOI'a ainda considerado conlO salúrioa: situaçáo dos seu>; próprios servido- individual. Sendo estn-hclecido l1llr:l,res. Mas infelizmente, se existe 110 a Ca[lital da Rcpúblic:l.Brasil uma legislação de asslswl1Cla ~ _

(ikf 't so·ela1 a ser aplicada pelas emprêss$ Essas SElO (lS r~zoes por aue npre., u. o particUlares, é certo que, ccm l'efer6n- sentamos.fi refenda cmendll no diô.

cio. aos servidores da União, aos ex- positlvo cItado.--------,---,...--,...------It"l·anur~l,eráriose a tantes outros, [,,1- Também formulamos outra elhéndaDISCURSO PRONUN.CIADO PE~O tam leIS de. ampnro

l ll9.l'a ser~~) ,apl.oa- - Ol'eio que 'com ~ r.provacão do ilus~DEPUTADO S,R., JOAO AMAZONAS d?s de acordo com ~,s cond:<;o~5 espe- tre c(}le~a Sr. Paulo Sarásat~ reJa­NA SESSÃO DE?-O DE JUNHO DE c1flcP'3 d.e suasoatlvidades, FOI. aten- tcr dopl'ojeto, e que soube tã'obem

lV41 dcndo a 1SSO quo o nosso cc1ega Depu_ comprecnd:e" suas finalidades t dtador Allcmal" Baleeiro t'.,]:)1'esentou um sido i"'ualll;ente um d D' , Cl1 oprojeto que é de todo onortuno, por_ .' ~ .' OS ,ue. m,m

, QUE s:: 1\;:;~Re'DUZ POR TER S,'DO COM qUe dezenas de miUlares'de S21'Vidores plopugn?ram pela sua _aprcvl:CaO nll\:::: : : :: : ::: ::: : :: : :: : : : : : ::: :::': :: : ::: INconaEçõEs ' da União, em tcdo o pais, trabalham Somlsssao de Leglslaçao' SocIal.

O SR.JOAO AMAZONAS _ É mo- sob mn l'2gil1le dos mais illjUstos em Estã assim r~digi~a:

tlvo d'2 r.egc5ijo reg'istl'a1'mos na ordem Wd05 os sent!:,cs. "Aos trabalhadores de obras será.do dia dc nossos tl'abalhos em 2.a ais- o projeto n.o ~29, visa cstmdel' aos facultativo inscreverem-se cornose!;u'cus.são um projeto que vem atendel' lrabalhadores chal1Sbs d~ o:)I:as da r~clo~ do Instituto de Apcsentaelorill eaos justos reclarncs de uma grand2 União e des Eõtado's os benefICIOS que Pensocs dos Industriários, estabelc­pal'te da população laborios" do pais, já sã? deviC:cs, 80S trabalhadorcs das ccndo-sc n"ste caso a contl'ibuici'io tri-

Na verdade. desde 18 de setembro, empresas particulares. plice Jl,ela União, ]leJa reparÚt.iio II

I'em a Cârn:!,a discutmdo c aprovando Venho pois t:'azer-lhe o nleu apo\o (IUC es!~vcr afcta a obra e pelo traba­projetos de leis ele diferentes natu- e apres-entar algumas emendas, :l quaiS lhador ,rezas. se. apl'ovadas muito il'ão contl'lbUlI' Nada mais juslo. Pretendemos iug;ir

10.1".1, não sa1J~rncs pOl'que aiS esta para que o pr.ojeto atenda realmente à obrig~torlcelade do seguro social pamdata, a Câmara dos Deputados ainda :Ias seus objetlvcs. os dllll'1stas de Obras da União emnão aprovou uni-só projeto que se re- A primcirn OTlznda refer,,-se no .§ eujcs_ scrviços há sempre multa flu­ferisse dil'etamente à pl'oteção ao tra- 1.0 do art. L° do proi'ôtoem tela, S~- tuaçao de trabalhadores sendo 'injusto.balho, à Pl'evidência social, ou a qual- gundo aquêle dispositivo o salário nu_ portanto, o,brlgt:,-los ao pagamento ele

." , "'. , . , , , , .' , .••.• '.,",."... qt:'~r outro assunto de illfel'êsse ma!:; nlmo de oualquer traball1ador .de obras uma contrlbuiçao da qual PoderiamO" , .. , ' , ..... ' .. , , , .... , .. , .... imediato do proletariado brasUeiro, da Uni~o'não ~erá inferior a 01'$ '" Jlão oble1' qualqller valltagem~ Nossa.

14,00 por dia ou Cr$2,OO pCl' 110ra, emenda faculta a inscrição como se.Desde o a110 pa.sa'do. ent!'atanto, gurados d IAPI 'd

cil'culam nesta Casa inúmeros proje- A 1ll'imdEa vist~, podEorâ parecer jUs. blicos. o a esses Sel'V1 aros pil-tos l1esse sentido. Citarei o de n,o 90 ta o. flxaçao do quantU11l. que CO:c'Sti-qUe Illanda conCeder Um mês de sa. tuirá o salá.l'io minimo para esses Apresentamos. ainda, outra eluenà2.lál'io a wdo tl'll.balhador. a titulo de servidores públicos; contudo, numa CUJO conteúdo ri 111'irncira vista Pod~pa~ticipação'nos lucros da empl'êsas, de época como a que viir~mos, em q,uc parecer matérijl atincnte a normasacordo. portanto, com preceito da pl'zdomina a ilúlação, é muito arns- processuais: nao_ há: ~ú~ida, porém,Constitulc,ão, ~ '1}l'O'.eto. ten; feito cado firmarmos em 1.~1 qualqucl' CI,;e. sua aprovaçao e lnd1spensável à

J " quantia eflcacia da lei, pois todos .Iabem otrajetória acidentada nesta Câmara, " , " quanto é dlficll acionar a União. Dizpois. aprovado na Comissão de Cons- Alem do nUlS, o cntél'lO antes ado· a emenda'tltluÇão e Justiça, .e .Gm seguida" .na tado para a fixação do salárl~ _ mi- " o o 'd,e 'L~gislação Sccial ,ofrcu no plemí- nlmo foi alterado j}ela CCl1stlt,;!çao de Con~C,l'á ::>.nlOa1m-ente des Orça-

o, , ' .. " , .. , , 1'10 pl'imeira e segunda discussão, cll- 18 de sztcmllro de 1946, Ate entuo mentos da Umao, dos Estudos, d03.' , ,,, , , " , . , •. , . ,. , , . , .. , . , , , , . , , . " ." tendo o.prcvação quase pl'ecária lJor tinha êle caráter individual e deVia MUnlO19LOS e elo Plstrito Federal uma

falta de número, durante o período atende!' tiS neccssldâdcs vitais do verba dcs.tll1~da a aten:J,er _uos cncar~E.ssa estimativa não foi alcança- dr.s ~essões exttao:·dinál'ias. ,Quandc trabalhador; agora passou ateI' ca,- gos dcoo~rentes da aphcaçao dll pre­

(la. sch dadas empiricos, Ao contrá- ia ser definitivamente aprovado em I'Mer familiar, isto é, d2ve atender às sellte LeJ.rio, te'" sua basc ~':n clem8ntos ob- terc~lro tUn'10, o nohre líder da maio- necessidades. :,itais do tr:;,balhadcr c Parágrafo únIco. O ]lagamento eleieti,'os; está calcada nas estatistlcs,; ria, Sr. Cirilo Junior. solicitou audiên- d.e sua fannba, qualquer quanta d~vida ''0 t.ra"all)~-ievantadas no ni'pilrtameuto Nado- ~ -l,al d~ Pre'vldéncia Sociai, o que vale e!a da Cc,missCío de Constituição c Jus- Portanto, se a importância de ci~: ~lCl' ~1.~ obra p,:'ove;lientc de deci"ã~, I:'·dizer repousa em bas,es matemática.<, tlCo. a reslJ~it.o de duas eme11das que 1400 C01110 jJrevê o projeto n,o 129, tecolnvel sel'l. f.lto. medlame ofICIOsob o maior l'igor cientifico, ccnforme mio .oferecem dúviria quanto â sua po'diá. ser con:;iderada justa, toman- ~O),ulZ Pl'~ces?an,Le a~ reclamação di-:­cs. quc1ros e tabelas organIzados pa- constitucionalid-ade. De maneira, ln- d.o por base o que a respeito dismmha llpoa ao chele CiO .Im v'ço ou rcpm'll­ciel1témeme n~ Consultot'ia Mediea compreensiv.el para todos nós foi re- a lei anterior de salário minimo; ilC>je, çao a que a obra csti,er afete: ",(aouêie ál'gilo do Ministério' do Tro.- querIdo também parecer da ComiS'3áo d~ maneira alguma, pode tai quantia Sr, Presidente, essa verba, ê ind!s'talhe), de Finanças, E é certo que enviado a ~er aceita ccmo !·azoável. pCl1S1Ívcl para o bom cumprimento da•••.. ' ..••..• , , ' , , . , ... , , . '" , " , '" ." esta Comissão dorme lIli o 'prvjeto h:l A bnncada comunista por intermé- lei. porque, s~ a repartição nÚi? conta:'

:,~::!?S_ m.es€s, ~~l~o,~l~~. ate oh~jeO"n;~-ldbdo 1103S0 colega 81'.' P:ógen,es Ar- CO,!l1 el~, o .t:'lbalh~d?r d~ U~"ao. tera•••••••••••••••• , ••• " •••• lO' ••••••• o.. ~'- ....... ss:.; del:l qu....'...qu,;.. ... p .. c:Jun"'l_m.....l~O. l'uda, aprese11tou projeto d€ liSl que ~l.e l('~..?~n~\l ,em .lll~!m:l lnst3.l;C1D.

Jos

Então foi feita" segUint~ opera- Há também outr.o Projeto perUnen- visa regulamente r êsse dispositivo da seus dlreltos, no ,fulZo dos Felios ela.(,'3,0, clesin1pllcidade. absoluta. p.ra te ao limite de idad~ pa,ra conc,essão Constitulçáo, ]l..linha emendil 'pl'ocura Fazenda c, como resultado. ag;uar­;'lbo·-!.·~ quanto paI' cento é Cr$ ". de o-posel1tadoJ'ia e pe-nsã() de autoria atcr-5e ao jlrincipio defendido nesse ~ar ':' pagamento da sua reclamacfi,o36;;,OOQ,OOO,00 de C,'~ l~,OOO,OOD,OOO,OO: do nobre colega Sr, Deputado Pedroso p:'ojeto, JJlde:1I1'd~.n-:.ente. Cons,t~ndo da "ei'ba

Jun~Qr, e que l'c<:ebeu o número 50, Dossa fcrma àiríamos' da ICpal'LlçaO a quantlU destl1l~d:t. aoO Sr. Pedroso Juni01·- Obrigado ::\ .. . pnean1cnto .SlssS'2s I'CC!~~1:Ç::i~S. b.::.s.

V.' Ex.a'. "0 salário lninit110 doe qu~1qu.:::· tl'u.. t:l:!·:s.. U~'lc:flZ!O c~o .1:::;: l=:o'::\:3santC." ° balhador, " que se refel'e csta ki náo desde que a el8cb:lo tenha c~r~tel' ir-.o. SR. JOjl.0 AMAZON,~~ - ~s~. serã ínfcrim ao dóbro do salário Illl- recorrível, pera que :'l rOP:ll,tição sa.

p10Jeto, desue o ano pass~'do, t,,1ClO lllmo est1belecido para aS "árbs l'e- tlsfaça o pagamento exig:elo.merecido pal'ecer favorável da Comis- giões do pais" A' d' ,são de Lep;islacã~ Social, venl perco:!'"· ' • , . In::: rnalS, Sr. Pl'CSldente, Con1Qrendo iniustifi~adamel1te vál'ia" ou- Não estabelece. jJol't~nto,de mn_nei_ t1rctenCLemos pela emencla,iú. apresen-tra~ comissõos que nada tê'n a \NI' r~t flxa. o (JuanL'U1n a ser pago a esses Itada csta1?~lecel' üculbtlVamentc ~eO';l a maté!~ia,' ., - trabalhadol'cs, COlllO está no projeto, seg::l'O socml pa,l'a os trabalhadores d'l

1 , " .' dentro em pcnco o encarccllllento do UIllao, é Ilcocssario também qUe a l'C-, ,Ale!" (ks duas propc'31cues Cj1.ie lll~n- custo de viela pcicria anular intei- pal'tição conte com n verba adequada,101Onel, temos, maIs rCc2ntcmentc, a ramente o objetivo patriótico do ilus- a fim de fazer !aceao pa~amento daiqm t:'ata ,~e rc~~lom::r.t:l1' a d~s:an:;o tre colega autor de projeto, parte que lI:c. cab~ ele acõrdo com as

., .. " .. ,' . " .',' ,', , " . ""', .. , .. ,." ,semanal lçmlm~lado, ISO esso emcnda merEcer aprcvação leIS de l)revl~.en:la sC:1al •

.. ' ',' ,, ,',,,.. , ,I Há quinze dias, Sl'. Presidente, .o da ComJss!lo de Legislação S?cial c, Essas, SI', Prcs:,::.'lt2, as 1'I11cndnsV t.· . s' p. ,'d t Ué Iprojeto .está '2 0m o Pa,receJ,: aprova. n;ais tarde, do plel;ftrio permltirel1lOS, quc enviamos l\ Meôa para serem cn-

ou enn1l1al. l t' !eSI er;, e, "do da ComLssao ele Leglslaçao 80'clai e toda vez que ° salario minimo SOfrer caminhadas" Comissão elc Leoi"açãolU\1 :::.110, €Xata!11BI1 e lO]e, ~alXava l11ão Qf":,})ClnOs porque' pC1'l11ul'€ce ]'a lt - . d '. d _. , <:> .:Ih ,"

o Oovêmó um Pl'cjcto-l~i <:1'iando .aIsecrct~ria' dcs'u Casa, sem 'c~trar I~:\ a, er8.9"0 110 1?als. e aeor oocom ~ le- Socl:ll; Essou ~Cl'to dequc ,lll5'rceeri"LoCampallha Nacion.al da, TUlle.'roulosc.•, E pauta dos 1105S0S trabalhOs,.. ' g.l~lacao a d?te. da. ' que se, at.r:~a tal11- o npOlQ, lUlO. 50 d:ssa qon:,"s:t.o comoninc\c'L 112.0 se cOllh';cc o plano acon- " _'. ben,-:' acs tl:::llall1ado~es ae oblas d;) da Casa ll:\l'a (,ue a 101 acond3 reai-

. _ , , Pc>1' cSta )'aZ~!), so posm 0.l:contrar Untao. E ha a ccnslderar, Sr. PI'8SI-1 mente aos ~OtlS finsselhado 11Clo urgao c;llngcnte dessa. motivo de regesi io ao verificar ['ue d2nte, CjUC o dóbro do salário mini-. •Co.ill',la11h9 do poael' pubhco pura dar, IlC'je na Ordem éio Dio' cstã incluíd~ o '. . . E 50 pode ser 1:J:;v;;do ]101' todos. nóscombo.te 11 ealamid"de número um I .• ' • o Q "', mo em Vl~Ol: allld~ pouco, represenk, t1 iniciativa tmll.,l<\a ])clo nosso nobredo Brasil destahOl'D.. D~vel1los, )lar- P1,~Jeto .n, 1-9, d2 ,al~tol:la do ~~~,so c~- porqu;, esta. ele .multo r'(I~(elll dl1~ ~1~. c~lega Sr. Dcputp.clo ,Aliom"L' Bnlc­tanto, l'ol1111er a marcho., levando no leb,L Deputado Alt01<lal Balc_lIo qUCICeSsld,ldes da t!.Ubêl,lho.dor ]nasl1c.lO, 011'0.

. . _ . '. ,", h' vcn1 at-:l1dcl' aos trnb21had<:!'~!:; d~ cnl face do Vel'tl~lnosos c~:,clal'~cln1enM _~overno da. UmaO, a n;~:ol.~ m~ls.~ - obras da Ulliflodos Estados, d{j, Mu-Ito do custo de vida. Sao.eslas as paLlv.'«s qU'J desej'lI'aJe~'v~ de todas as COOI_€laço•.s, que e a niciplos c elo Distrito Fedcral. I""" proforlr, :lO remetcr u Mes!L as cmen-cr::lçao do Sen',1ço. el2 ,Tl:bQlCulos~ da . ' To1111be!ll. 11ao lloàellamos conçordar das que :lcabo c1~ comcnto.r, li fim depreviclêl.)Cla SOCIal ~n.stltllldo p~ ll.'mha Sem duv1àa, S1', Presldenle, quun- e.111 )lrlllclplO,CC11l0S Cr~ ,1<1,00 flXlldos \tcrem o neccsSárl.'o encalll!nl.'~mcntoproposicão. Quc e~tc plenal':? cO~-l do,;oc trail' de adotar me.\hda de ,pro- no P~·oJeto,ll.oI:Ciue,~o PJstr~to Federal, reflilllelltl1l. ,1H1I,iI,o llf.m: m'lIilo bem.sier,l'~ br'llla ~'l':tl'ldade da ,;!tll:t.ÇolO tcçao ao tl:t1lalho, c\evella o E"tado o salal:JQ ~ll1I1UO c dc Cr$ 16,40, em- Palmas,)" '