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SINPEEM JORNAL DO JUNHO DE 2013 ANO 17 Nº 130 FILIADO À CNTE, À CUT E AO DIEESE Precatórios: sindicato orienta associados sobre fraudes Página 13 SINPEEM não assinou o Protocolo de Negociação Página 6 Programação das colônias do SINPEEM e excursões Páginas 15 e 16 Pressão do SINPEEM garante revisão geral entre 2014 e 2016 Página 9 Agentes escolares e auxiliares técnicos têm pisos equiparados Página 10 SINPEEM participa do Fórum Municipal de Educação Página 13 Foram 22 dias de greve, com participação significativa dos associados ao SINPEEM e da Aprofem nos atos e assembleias realizados para pressionar o governo a atender às reivindica- ções de valorização salarial e melhores condições de trabalho. Infelizmente, após várias reuniões o governo concedeu, além dos 10,19% conquistados em 2010, o governo aplicou somen- te 0,18% como revisão geral anual de remuneração na data- base de 2013, para o conjunto do funcionalismo. Com a nossa luta e pressão, conseguimos reajuste linear para os próximos três anos, apresentação de propostas referentes às condições de trabalho, organização das escolas e pagamento dos dias pa- rados. Páginas 2 a 11 Presidente do SINPEEM comanda assembleia unificada com a Aprofem; no destaque, Ismael Nery, Margarida Prado e Claudio Fonseca

º FILIADO À CNTE, À CUT E AO DIEESE SINPEEM · A demora em acomodar docentes que acu-mulam e em incompatibilidade de horários, in-definição em relação aos programas relaciona-dos

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SINPEEMJORNAL DO

JUNHO DE 2013 – ANO 17 – Nº 130FILIADO À CNTE, À CUT E AO DIEESE

Precatórios: sindicato orienta associados sobre fraudes Página 13

SINPEEM não assinou o Protocolo de Negociação Página 6

Programação das colônias do SINPEEM e excursões Páginas 15 e 16

Pressão do SINPEEMgarante revisão geral

entre 2014 e 2016Página 9

Agentes escolares eauxiliares técnicos têm

pisos equiparadosPágina 10

SINPEEM participado Fórum Municipal

de EducaçãoPágina 13

Foram 22 dias de greve, com participação significativa dosassociados ao SINPEEM e da Aprofem nos atos e assembleiasrealizados para pressionar o governo a atender às reivindica-ções de valorização salarial e melhores condições de trabalho.Infelizmente, após várias reuniões o governo concedeu, alémdos 10,19% conquistados em 2010, o governo aplicou somen-te 0,18% como revisão geral anual de remuneração na data-base de 2013, para o conjunto do funcionalismo. Com a nossa

luta e pressão, conseguimos reajuste linear para os próximostrês anos, apresentação de propostas referentes às condiçõesde trabalho, organização das escolas e pagamento dos dias pa-rados. Páginas 2 a 11

Presidente do SINPEEM

comanda assembleia

unificada com a Aprofem;

no destaque, Ismael Nery,

Margarida Prado

e Claudio Fonseca

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2 junho de 2013

TABELAS DE VENCIMENTOS DO QUADRO DOS PROFISSIONAISDE EDUCAÇÃO DO ENSINO MUNICIPAL DE SÃO PAULOEDITORIAL

Revisão geral anual da remuneração é direito dos servidores e dever dos governos

Durante a campanha eleitoral o prefeito Ha-ddad prometeu valorizar a educação e seus pro-fissionais. Não só prometeu como, durante de-bate eleitoral, deixou claro que os reajustes de10,19% e 13,43%, aprovados em Lei pela Câ-mara Municipal para os anos de em 2013 e2014, respectivamente, eram direitos dos pro-fissionais de educação e dever de cumprimen-to pelo poder público municipal, independente-mente do prefeito.

Mas, bastou assumir a Prefeitura para es-quecer esta promessa e tudo que havia dito.

Em fevereiro, Haddad vetou seis artigos doPL nº 310/2012, aprovado em dezembro do anopassado pela Câmara Municipal e que contou,inclusive, com os votos favoráveis de vereado-res de seu partido.

Criação de duas referências, enquadramen-to dos aposentados em duas referências supe-riores às que se encontram atualmente, mudan-ça da denominação do agente escolar para ATE,transformação do cargo de agente de apoio emagente escolar, enquadramento dos ATEs emtrês referências superiores às atuais estavamcontemplados como direitos, dependendo ape-nas da sanção do prefeito Haddad, mas foramvetadas.

Além dos vetos às conquistas que depen-deram de muita luta da categoria até seremaprovadas, mais frustração, indignação políti-ca e revolta foram geradas pela divulgação dadecisão de realizar parcerias público-privadaspara atender à demanda na educação infantil: apublicação da Portaria que dispõe sobre agru-pamentos mistos e a responsabilização dos pro-fissionais de educação pelo alto grau de absen-teísmo por licenças médicas.

A demora em acomodar docentes que acu-mulam e em incompatibilidade de horários, in-definição em relação aos programas relaciona-dos à inclusão e ampliação do tempo de per-manência dos alunos nas escolas, redução dovalor do Programa de Transferência de Recei-tas Financeiras para as unidades e falta de pes-soal nas unidades também causaram descon-tentamento da categoria.

Iniciada a campanha anual relativa à data-base, o quadro só agravou. Como sempre, en-tregamos a pauta de reivindicações aprovadaspelos associados nas instâncias do SINPEEM.

Em vez de instalar as negociações, respei-tando as especificidades de cada setor de ser-viços, verbas vinculadas e o correspondentequadro profissional de servidores, o governoquis enquadrar tudo numa mesa denominadaCentral de Negociação. A partir daí, não forampoucas as acusações contra quem não concor-da com suas propostas e propagandas caras eenganosas.

Afirmando que reverteria uma política sa-larial injusta, praticada nos últimos anos, o go-verno anunciou a extinção de reajustes linearesde 0,01% pelos próximos três anos e a fixaçãode novos pisos salariais para o pessoal dos Qua-dros dos Níveis Básico e Médio da Prefeitura,que resultariam em reajustes de 71,44% e 42%para agentes de apoio e agentes de políticaspúblicas, respectivamente.

Anunciou, também, que devolveria os rea-justes contidos no Substitutivo ao PL nº 155,apresentado e apoiado pelas entidades sindi-cais de servidores municipais, que tramitava naCâmara Municipal desde 2012, fixando em 6,5%

a revisão geral anual dos servidores para a data-base de 2011 e 4,65% para 2012. Portanto, apli-caria 11,46% para todos os servidores comorevisão geral linear dos vencimentos.

Do anúncio à efetivação, no entanto, houveuma distância enorme, que levou os profissio-nais de educação a declararem greve em assem-bleia realizada no dia 29 de abril, data em queocorreu a última de uma série de cinco reuniõesestabelecidas em comum acordo entre os repre-sentantes do governo e dos sindicatos. Não hou-ve precipitação nem recusa do SINPEEM em bus-car saída negociada, como alegou o governo.

A proposta de pisos, ainda que os valoresindiquem avanços, incluíram na composição daremuneração os quinquênios, sexta parte e de-mais vantagens permanentes, resultando em ín-dices menores do que os largamente anuncia-dos e menor número de servidores beneficia-dos. O fim da política de 0,01% de reajuste pou-co ou nada representou para os servidores, afi-nal o reajuste linear para 2013 foi fixado peloprefeito Haddad em 0,18%.

O reajuste linear de 11,46% relativos àsdatas-base de 2011 e 2012, em determinadomomento, deixou de existir, face à exigência dogoverno de que sua aplicação em três parcelas,a partir de maio de 2014, implicaria em renún-cia por parte dos sindicatos em apresentar elutar por qualquer demanda salarial até o finalde 2016.

Não concordamos. Não assinamos o Pro-tocolo de Negociação – infelizmente assinadopor 26 entidades de servidores – e demos con-tinuidade à greve para pressionar a Prefeitura aatender às reivindicações salariais da categoriae melhoria das condições de trabalho.

Com a nossa decisão de realizar a greve elutar por valorização, educação de qualidade econdições de trabalho, o governo lançou mãode medidas autoritárias para não negociar e in-timidar os grevistas. Mas a consciência da ca-tegoria e sua participação fizeram, ao final de22 dias, o governo apresentar um conjunto depropostas relativas à organização das escolas,do ensino, condições de trabalho e reajuste li-near para os próximos anos, sem prejuízo daapresentação e negociação de reposição deperdas, aumento real, reestruturações e valori-zação das tabelas de vencimentos, com reade-quação dos pisos remuneratórios.

No entanto, o prefeito não deixou de secontradizer, gastando dinheiro público para di-vulgar que concedeu reajuste de 10,19% que,durante a campanha eleitoral havia reconheci-do como direito legal da categoria. Exerceu to-dos os tipos de intimidações, mas teve, ao fi-nal, de reconhecer o direito de greve e o paga-mento dos dias parados.

Com certeza, os profissionais de educaçãorealizaram um movimento por valorização pro-fissional e em defesa de melhores condiçõesde trabalho que, diante das atitudes e inverda-des ditas pelo governo, se transformou em mo-vimento pelos direitos e contra o autoritarismo.

As conquistas não foram do tamanho quedesejávamos nem do que merecemos, mas,com certeza, ficou evidente que não aceitare-mos inverdades, pressões e intimidações. Aluta, com certeza, continua.

Educação sempre!

Observação: tabelas com a aplicação dos seguintes índices:0,01%, referente a maio de 2011 (Lei nº 15.774/2013)

0,82%, retroativo a novembro de 2011 (Lei nº 15.774/2013)0,01%, referente a maio de 2012 (Lei nº 15.774/2013)0,18%, referente a maio de 2013 (Lei nº 15.774/2013)

10,19%, terceira parcela de incorporação do abonocomplementar de piso (Lei nº 15.215/2010)

* Corresponde à tabela de vencimentos de ADIs / ** Corresponde à tabela de vencimentos dos PDIs

Importante: as tabelas do QPE foram calculadas pelo SINPEEM. Portanto, poderão ocorrer pequenasdiferenças em relação às tabelas oficiais, ainda não publicadas no DOC.

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3junho de 2013

Pauta contempla todos osprofissionais de educação

■ DATA-BASE 2013 | PASSO A PASSO DAS NEGOCIAÇÕES

Reivindicações foram aprovadas eentregues ao governo em março

A primeira reunião com ogoverno, inclusive com a par-ticipação do prefeito Haddad,foi realizada em 25 de março,quando teve início a discussãosobre a instalação do Sistemade Negociação Permanente da

Quando se compara a pautade reivindicações entregue ao go-verno este ano com as de anos an-teriores verifica-se que muitositens ficaram de fora. São itens que,graças à nossa luta, se transforma-ram em direito e, portanto, con-quistas obtidas pelo SINPEEM aolongo de sua história.

Organização da carreira docen-te em classes distintas, evoluçãofuncional, adicional noturno, vale-refeição, auxílio-alimentação, rea-lização periódica de concursos,aposentadoria especial de magisté-rio para docentes e gestores readap-tados, transformação do professoradjunto em titular, hora/atividadepara professor de CEIs, reuniõespedagógicas nos CEIs, recesso eférias coletivas para a educação in-fantil (CEIs e Emeis), incorporaçãodos abonos complementares de pi-sos e da gratificação por regência,criação de cargos de assistente dediretor e ampliação da quantidadede referências para a tabela do Qua-dro de Apoio são algumas destasconquistas.

Para alcançá-las, sempre tive-mos de lutar muito e algumas de-las demoraram anos, passando por

Conquistas obtidas em anos anteriores nãoconstam da pauta entregue ao governo

várias administrações até que setornassem direitos.

Assim, como algumas reivindi-cações deixam de constar da pau-ta, outras permanecem por anos atéserem conquistadas. Outras são in-cluídas para que os direitos existen-tes sejam ampliados ou para aten-der às novas exigências impostaspor alterações na organização doensino, funcionamento das escolasou mesmo impostas por mudançasnas exigências para o exercício pro-fissional.

É o caso, por exemplo, da or-ganização do ensino fundamentalcom duração de nove anos e inicia-ção aos seis anos de idade e a obri-gatoriedade da educação infantil apartir dos três anos de idade. Istoimpõe mudanças que implicam emapresentação de reivindicações dacategoria e atendimento pelo go-verno. Este e outros exemplos jus-tificam a presença na pauta queentregamos ao governo de reivin-dicações não constantes em pautasanteriores. Como sabemos que nãobasta incluir na pauta para ser aten-dido, sempre nos preparamos paraorganizar a categoria e lutar atéconseguir, ainda que demore.

A pauta de reivindicações dosassociados ao SINPEEM, aprovadaem todas as instâncias do sindica-to, contempla docentes, gestores eQuadro de Apoio com questões sa-

lariais, funcionais, organização dasunidades e condições de trabalho,saúde do trabalhador, questões edu-cacionais e de formação, administra-tivas gerais e combate à violência.

Como ocorre todos os anos, o SINPEEM iniciou a campanha salarialde 2013 em fevereiro, com aprovação da pauta de reivindicações pelosrepresentantes sindicais eleitos por seus pares em seus locais de traba-lho, pelo Conselho e pela assembleia dos associados ao sindicato.

Aprovado em todas as instâncias, o documento foi entregue peloSINPEEM ao governo em março, com pedido de instalação do processonegocial, tendo em vista a data-base dos servidores públicos municipais,no mês de maio.

Prefeitura instalou o Sinp, masqueria impor o que negociar

Prefeitura de São Paulo (Sinp).Na oportunidade, o prefei-

to afirmou que durante sua ges-tão não haveria perdas salari-ais e que as negociações com asentidades, iniciadas no dia 08de abril seriam permanentes.

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Representantes sindicais aprovaram a pauta em fevereiro

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4 junho de 2013

24 de abril: SINPEEM participa da14ª Semana Nacional em Defesa ePromoção da Educação Pública

Filiado à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação(CNTE), o SINPEEM participou da 14ª Semana Nacional em Defesa ePromoção da Educação Pública, no dia 24 de abril, com ato em frente àsede da Prefeitura.

Entre as reivindicações do SINPEEM, em defesa dos direitos e rei-vindicações dos profissionais de educação da rede municipal de ensinode São Paulo, estão:

• melhores condições de trabalho;

• valorização profissional;

• valorização salarial;

• garantia de todos os direitos ao Quadro de Apoio;

• isonomia entre ativos e aposentados;

• derrubada do veto do prefeito Haddad ao Substitutivo doPL nº 310/2012;

• garantia de inclusão na Jeif e na JB a todos os professores quepor elas optarem;

• realização urgente de concursos para o Quadro de Apoio;

• fim dos contratos de terceirização de serviços e de transferênciade equipamentos educacionais para rede indireta;

• inclusão dos alunos deficientes e não apenas sua inserção,garantido apoio técnico, pedagógico e material para osprofissionais de educação, mediante estudo específico deacordo com as necessidades;

• autonomia da unidade escolar para cadastro, efetivação dematrículas e transferências de alunos;

• redução do número de alunos por sala/turma, inclusive daeducação de jovens e adultos;

• cursos de formação para o quadro de apoio, com reconhecimentopara enquadramento de evolução funcional;

• criação de um programa especial de formação e capacitação paraos profissionais de educação, voltado para o trabalho com alunosque necessitem de atendimento especial e com dificuldadede aprendizagem;

• realização de levantamento de demanda e chamada pública paraa educação de jovens e adultos;

• chamada urgente de professores aprovados em concurso público;

• revogação da obrigatoriedade de apresentação do registro noCref para os professores de Educação Física;

• intervalo de 15 minutos para professores de CEIs.

■ DATA-BASE 2013 | PASSO A PASSO DAS NEGOCIAÇÕES15 de abril: entidades rejeitampropostas apresentadas pelo governo

Em reunião ocorrida em 15 de abril, o governo apresentou às entida-des as seguintes propostas:

• estudo das perdas dos últimos oito anos de cada um dos cargosdas carreiras de servidores da Prefeitura;

• apresentação dos estudos e de proposta de reposição em 22 de abril;

• reajuste geral, em maio de 2013, correspondente ao índice deinflação do período do governo Haddad: janeiro, fevereiro,março e abril;

• piso salarial do funcionalismo no valor de R$ 755,00 para ajornada de 40 horas (o valor corresponde ao total da remuneraçãoe não ao padrão inicial do agente de apoio – B-1).

Sem índice de revisão geral anual de remuneração, as entidades nãoaceitaram as propostas e ratificaram as reivindicações contidas na pautaunificada.

Fórum das Entidades unificapauta sobre revisão anual daremuneração e política salarial

Além da aplicação do índice de 10,19%, conquistado pelo sindicatoem 2010 e que consta em lei, o SINPEEM e as demais entidades que re-presentam os servidores municipais apresentaram ao governo pautaunificada com os seguintes itens, sem que cada entidade abrisse mão desuas reivindicações nas mesas de negociações específicas:

1 - revisão geral anual da remuneração nos seguintes termos epercentuais:

a) 6,5%, relativo à revisão geral e retroativos a maio de 2011;

b) 4,65%, referente à revisão geral e retroativos a maio de 2012;

c) 5,37% relativo à revisão geral da data-base de 2013.

2 - cálculo e reposição de perdas salariais desde 2003;

3 - alteração da lei salarial para que as despesas com pessoalpossam alcançar até 54% das receitas correntes líquidasda Prefeitura;

4 - fim das terceirizações e contratos de parcerias;

5 - realização de concursos para todos os cargos vagos da Prefeitura.

O governo então propôs às entidades um calendário com quatro reu-niões de negociação para apresentação de contraproposta com quatroreuniões, nas seguintes datas: 15, 19, 22 e 29 de abril.

Categoria reivindica valorização e melhores condições de trabalho

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5junho de 2013

29 de abril: novos valores depisos para os Quadros dos NíveisBásico e Médio foi a principalresposta do governo àsreivindicações dos servidores

Nas reuniões seguintes, o governo manteve o discurso de que nãotinha recursos para conceder reajuste linear aos servidores com índicesnão inferiores à inflação.

No entanto, em 29 de abril, data em que a categoria realizou parali-sação e assembleia geral, alterou a proposta inicial e apresentou às enti-dades a elevação dos pisos dos Quadros dos Níveis Básico e Médio daPrefeitura, conforme segue:

1 - padrão do nível básico da Prefeitura – agente de apoio:

• elevação do padrão inicial (NB-01) de R$ 440,39 para R$ 755,00;

• fixação do piso do agente de apoio em R$ 1.132,50;

• pagamento de complemento de piso para todos os servidores comremuneração abaixo do novo valor de R$ 1.132,50.

2 - padrão do nível médio da Prefeitura – agente de políticaspúblicas (AGPP):

• elevação do padrão inicial (NM-01) de R$ 645,74 para R$ 920,00;

• fixação do piso do AGPP em R$ 1.380,00

• pagamento de complemento de piso para todos os servidoresdo Nível Médio que tem remuneração abaixo do novo valorde R$ 1.380,00

11,46% em cinco parcelas de 2% apartir de 2014 e 0,82% de reajustelinear retroativo a novembro de 2011

Na mesma reunião, em 29 de abril, em resposta às reivindicações dereajuste linear para todos os servidores retroativo a 2011 e reposição deperdas, o governo propôs:

a) 0,82% de reajuste a partir de maio de 2013;

b)11,46% em cinco parcelas iguais, da seguinte maneira:

• 2% a partir de maio de 2014;

• 2% a partir de maio de 2015;

• 2% a partir de maio de 2016;

• 2% a partir de maio de 2017;

• 2% a partir de maio de 2018.

■ DATA-BASE 2013 | PASSO A PASSO DAS NEGOCIAÇÕESAssembleia geral rejeitapropostas e aprova início dagreve a partir de 03 de maio

Em assembleia geral, ocorrida também no dia 29 de abril, as propos-tas apresentadas pelo governo foram rejeitadas pelos mais de seis milprofissionais de educação associados ao SINPEEM.

Com a rejeição, a categoria decidiu decretar greve a partir do dia 03de maio, após o governo ter afirmado que as negociações de conteúdodo Protocolo de Negociação haviam sido encerradas nesta data.

Governo reduz para três parcelasa aplicação dos 11,46%, mascondiciona a proposta à nãoapresentação de demandasalarial até 2016

Com a decisão de greve dos profissionais de educação, em reuniãoocorrida em 02 de maio, na Secretaria de Planejamento, Orçamento eGestão, o governo Haddad apresentou alterações no Protocolo de Nego-ciação, reduzindo de cinco para três parcelas a aplicação do índice de11,46%, sendo:

• 3,68% a partir de maio de 2014;

• 3,68% a partir de maio de 2015;

• 3,68% a partir de maio de 2016.

No entanto, condicionou a proposta à não apresentação pelas enti-dades de qualquer demanda de reajuste até 2016.

As entidades rejeitaram a proposta e não assinaram o Protocolo deNegociação.

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Categoria teve participação ativa nas assembleias e passeatas

Assembleia decide, por unanimidade, iniciar a greve

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6 junho de 2013

■ DATA-BASE 2013 | PASSO A PASSO DAS NEGOCIAÇÕES03 de maio: profissionaisde educação associadosao SINPEEM iniciam grevee realizam assembleia

17 de maio: governo alterapropostas; profissionais deeducação as consideraminsuficientes e mantêm greve

O governo voltou a se reunir com os representantes das entidadessindicais e apresentou um novo Protocolo de Negociação. Além da ele-vação dos pisos dos Níveis Básico e Médio, apresentou como reajustespara o conjunto do funcionalismo:

• 0,01% (um centésimo por cento) a partir de 1º de maio de 2011;

• 0,82% (oitenta e dois centésimos por cento) a partir de 1º denovembro de 2011;

• 0,01% (um centésimo por cento) a partir de 1º de maio de 2012;

Em assembleia conjunta, associados ao SINPEEM e à Aprofem con-sideraram a proposta apresentada pelo governo insuficiente e decidirampela continuidade da greve.

A atitude do governo deretirar do Protocolo de Nego-ciação a aplicação de 11,46%como revisão geral de remune-ração para o funcionalismo,somada a outros questiona-mentos, fizeram com que aAprofem e o SINESP não assi-nassem o Protocolo. O mesmoque já havia sido decidido emassembleia do SINPEEM.

14 de maio: Aprofem se une ao SINPEEMpara pressionar o governo

Sem assinar o Protocolo eatendendo ao convite do SINPE-EM, feito também para as de-mais entidades, a Aprofem de-cidiu se juntar ao movimentoorganizado pelo SINPEEM, par-ticipando da assembleia que de-liberou a continuidade da greve,em defesa das reivindicações dacategoria e por melhorias dascondições de trabalho.

Com a recusa das entidades emaceitar a proposta de reajuste total de11,46%, divididos em três parcelas,com a condição de não apresentaçãode demanda de reajuste até 2016, nodia 07 de abril o governo retirou doProtocolo de Negociação a cláusulaque garantia este aumento linear aoconjunto do funcionalismo, quandoa maioria das entidades já indicava

08 de maio: governo altera oProtocolo de Negociação eretira a proposta de 11,46%

que assinaria o acordo.Desta forma, para 2013, a pro-

posta do governo para os servido-res públicos implicava em 0% dereajuste a título de revisão geralanual de salários.

Durante assembleia geral, em08 de maio, os profissionais de edu-cação associados ao SINPEEM de-cidiram manter a greve.

Ao tomarem conhecimento daspropostas apresentadas pelo prefei-to Haddad, milhares de profissio-nais de educação da rede municipal

de ensino, convocados pelo SINPE-EM, decidiram rejeitá-las, manter agreve da categoria e realizar novaassembleia geral no dia 08 de maio.

Também no dia 17, as cincoentidades que representam os pro-fissionais de educação foram con-vocadas para reunião na SME. Noentanto, frustrando as expectativasdos sindicalistas, nada de novo foiapresentado.

A reunião serviu apenas parao governo ratificar as propostas jáapresentadas sobre o Prêmio deDesempenho Educacional e sobrea intenção de encaminhar o Proje-to de Lei dispondo sobre a criaçãodas duas referências para o Quadrodo Magistério.

Negociação na mesa setorial deeducação também não avança

Na ocasião, o SINPEEM vol-tou a defender que para alcançara última referência da tabela devencimentos não seja exigido maisque 25 anos de exercício, os mes-mos critérios utilizados atualmen-te para enquadramento por evo-lução funcional, enquadramentoautomático dos aposentados emduas referências superiores à quese encontram atualmente e redu-ção do interstício de tempo paraenquadramento por evoluçãofuncional dos ATEs e agentes es-colares.

10 de maio: SINPEEM não assinao Protocolo de Negociação

Em mais uma rodada de nego-ciação, realizada no dia 10 de maio,26 das 29 entidades que participa-ram da reunião com o governo, naSecretaria Municipal de Planeja-mento, Orçamento e Gestão, assi-naram o Protocolo de Negociação,justificando seu posicionamentopor conta da proposta de elevaçãodos pisos dos Níveis Básico e Mé-dio da Prefeitura.

O SINPEEM não assinou o do-cumento, apesar de durante as ne-gociações termos pressionado e con-seguido fazer o governo melhoraros valores dos pisos apresentadosem sua proposta inicial e garantirque os novos valores fossem apli-

cados também para os integrantesdo Quadro de Apoio à Educação(agentes escolares e ATEs), além deauxiliares administrativos de ensi-no e auxiliares de secretaria.

A decisão do SINPEEM levouem consideração o não atendimen-to às reivindicações de reajuste ge-ral anual apresentadas pelas enti-dades; a retirada do índice de11,46% do Protocolo e a inclusão dequinquênios e sexta-parte no cálcu-lo do valor bruto da remuneraçãopara fins de pagamento do abonosuplementar de piso.

Além do SINPEEM, tambémnão assinaram o Protocolo a Apro-fem e o Sinesp.

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Milhares de profissionais de educação tomam conta do Viaduto do Chá

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7junho de 2013

■ DATA-BASE 2013 | PASSO A PASSO DAS NEGOCIAÇÕES

Com a finalidade de desviar aatenção, durante o nosso movimen-to o prefeito Haddad gastou o di-nheiro que afirma não ter para va-lorizar e investir com urgência namelhoria das condições de traba-lho, em propaganda na TV, anun-ciando que concedeu 10,19% de re-ajuste em 2013 e ainda aplicarámais 13,43% no próximo ano paratodos os profissionais de educação.

Pode, a custo de muito dinhei-ro, até enganar uma parte dos de-savisados ou distantes do que acon-tece nos serviços públicos, em par-ticular na educação. Os referidosíndices correspondem às parcelasde reajustes conquistados em 2010e 2011, que constam em Leis apro-vadas pela Câmara Municipal.

Sequer cabe o argumento deque foi aprovado, mas quem pagaé a administração atual. No orça-mento da cidade para 2013 já cons-ta a receita para aplicação dos10,19%. Além disso, o prefeito queassume executa, por exemplo, ser-viços, obras e custeio contratadosanteriormente. Não fosse verdade,poderiam os contribuintes não sal-dar dívidas de períodos anteriores

com a Prefeitura e o próprio pre-feito estender seu raciocínio deque foram despesas contratadasanteriormente para não pagar em-presas de serviços de limpeza, re-capeamento, manutenção etc.

Estranho que só use este argu-mento contra os profissionais deeducação, já que ele mesmo, duran-te a campanha eleitoral, questionouo candidato adversário que afirma-ra que se eleito daria reajuste de10,19% em 2013 e 13,43% em 2014.Na ocasião, Haddad, colocando ascoisas no devido lugar, respondeuque estes índices já eram conquis-tas e direitos previstos em Leis.

Infelizmente, o prefeito se es-queceu rápido e agora assume odiscurso de que concedeu estes ín-dices para não atender às reivindi-cações de revisão geral de remune-ração na data-base. Mais que isto,usa o argumento de que concedeu10,19% e concederá mais 13,43%para desviar a atenção de que, naverdade, aplicou apenas 0,18%como revisão geral para todos osprofissionais de educação e demaisservidores a partir de 01 de maiode 2013.

Prefeitura veicula propagandaanunciando reajustes que já sãodireito dos profissionais de educação

21 de maio: categoria decide continuar greve, mesmo diante de ameaçase pressões de apontamento das faltas e desconto dos dias parados

Após 19 dias de greve os pro-fissionais de educação associados aoSINPEEM e à Aprofem decidiram,em assembleia geral conjunta, rejei-tar as propostas apresentadas pelogoverno e manter a greve iniciadaem 03 de maio, em defesa dos seusdireitos e reivindicações. A decisãofoi tomada mesmo com as ameaçaspor parte do governo de descontaros dias parados e da pressão demuitos diretores regionais para queos diretores das escolas apontassemas faltas dos profissionais de edu-cação em greve como injustificadas,ferindo o direito de greve.

Pouco antes da assembleia, aSME encaminhou nota às entidadesratificando as propostas apresen-tadas pelo governo referentes àapresentação de PL sobre as duasreferências, pagamento do PDE,ampliação e melhoria do programade educação inclusiva na rede mu-nicipal, apoio especializado às ati-vidades de ensino e aprendizagem,ensino fundamental de nove anoscom garantia de atuação dos pro-

0,18% foi o reajuste geral deFernando Haddad para 2013

Enquanto os profissionais de educação realizavam mani-festação e assembleia em frente ao gabinete do prefeito, emdefesa das reivindicações da categoria, a Câmara Municipalaprovava em segunda e definitiva votação o Substitutivo aoProjeto de Lei nº 155/2012, do Executivo, com os seguintes ín-dices de reajustes:

• 0,01% (um centésimo por cento) a partir de maio de 2011;

• 0,82% (oitenta e dois centésimos por cento) retroativoa novembro de 2011;

• 0,01% (um centésimo por cento), a partir de maio de 2012;

• 0,18% (dezoito centésimos por cento) na data-base de 2013.

Os vereadores votaram favoravelmente, afirmando que eraimportante aprovar os novos pisos para os Quadros do Pessoaldos Níveis Básico e Médio.

A lei aprovada sequer expressava o conteúdo que levou asentidades a assinarem o Protocolo de Negociação.

fissionais, formação profissional,ampliação dos recursos humanos,saúde e qualidade de vida dos edu-cadores, segurança escolar e orga-nização da educação infantil.

O SINPEEM e a Aprofem soli-citaram alterações nas propostaspara que fosse explicitada a garan-tia de inclusão na Jeif a todos quepor ela optarem, revogação da Por-taria nº 2.623/2013, que dispõe so-bre os agrupamentos mistos naeducação infantil e inclusão na pro-posta de pagamento dos dias para-dos, mediante reposição por partedos servidores.

O sindicato reivindicou, ainda,a redução do número de alunos porsala de aula/turma e melhores con-dições de trabalho para todos osprofissionais de educação.

A decisão de manter a grevelevou em consideração a recusa dogoverno em atender a estas reivin-dicações, a não apresentação de ín-dice de revisão salarial e a posiçãointransigente de punir a categoriacom o desconto dos dias parados.

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Categoria resiste às ameaças de não pagamento dos dias parados

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8 junho de 2013

24 de maio: categoria decide suspendera greve e continuar lutando

Ao contrário do que afirmava o secretário de Educação para a im-prensa, o movimento dos profissionais de educação associados ao SINPE-EM e à Aprofem ganhou força, fazendo com que o governo realizasse nodia 24 de maio duas reuniões, apresentando mudanças em suas propos-tas. Também recuou de sua decisão de apontar as ausências como faltasinjustificadas e garantiu o pagamento dos dias parados, mediante repo-sição, que seria definida pelos Conselhos de Escola.

Em assembleia geral unificada, a categoria decidiu não rejeitar aspropostas do governo, principalmente as que dizem respeito às condi-ções de trabalho, e suspender a greve, após 22 dias de paralisação.

No entanto, a nossa luta por valorização, escola pública e gratuita dequalidade e melhoria constante das condições de trabalho continua.

Unidade dá força ao movimento e SME apresenta propostasquanto às condições de trabalho, PDE e referências

Vale destacar que a apresentação, pelo governo, das propostas refe-rentes às condições de trabalho, ao pagamento do PDE e à criação deduas referências nas tabelas de vencimentos de docentes e gestores sóforam possíveis graças à luta que realizamos.

MEDIDAS RELATIVAS AO FUNCIONAMENTO DASESCOLAS E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTIDASNO DOCUMENTO LIDO DURANTE A ASSEMBLEIA

1 - CONQUISTA DE DUAS REFERÊNCIAS PARA DOCENTES EGESTORES COM, NO MÁXIMO, 25 ANOS E NÃO COM 28 ANOSCOMO CONTIDO NO PROJETO DE LEI ANTERIOR

A Prefeitura de São Paulo concorda em apresentar, em 45 dias, Pro-jeto de Lei à Câmara Municipal de São Paulo, destinado a acrescentarduas referências na carreira dos professores e gestores, considerando olimite de 25 anos de trabalho.

2 - EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Ampliação e melhoria do programa de educação inclusiva na redemunicipal:

2.1. contratação de 108 auxiliares de vida escolar (AVE) em apoioaos professores na Educação Inclusiva. O quadro atual passou aser de 821 AVEs, conforme a Portaria nº 2.963, de 15 de maiode 2013;

2.2. contratação de 718 estagiários de Pedagogia em apoio àeducação inclusiva. O quadro atual passou a ser de 2.148estagiários conforme Portaria 2963 de 15 de maio de 2013;

2.3. implementação de amplo programa de formação continuada dosprofissionais envolvidos nas atividades da educação inclusiva; e

2.4. a Prefeitura Municipal adotará medidas para assegurar aadequada ambiência (equipamentos, espaços, acessibilidade,metodologias, materiais, entre outros) para o desenvolvimentodas atividades de educação inclusiva na rede municipal.Já foram solicitadas junto ao MEC 83 salas de recursosmultifuncionais para atendimento de alunos com deficiência.

3 - EQUIPES MULTIDISCIPLINARES DE APOIO

Apoio especializado às atividades de ensino e aprendizagem: já estáadotando medidas para a constituição de equipes multidisciplinaresde profissionais especializados (psicopedagogos, assistentes sociais, fo-noaudiólogos, entre outros), para adequado apoio a professores, alu-nos e suas famílias.

4 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL

A Prefeitura Municipal já está desenvolvendo e implementará o Sis-tema Municipal de Formação de Educadores, com programas de forma-ção inicial, complementar e continuada, a partir da implantação, na rede,dos CEUs, de 31 polos da Universidade Aberta do Brasil (UAB). A metaé que ainda, em 2013, 18 destes polos já estejam em funcionamento ofere-cendo cursos e atividades formativas para professores, gestores e outroseducadores da educação infantil e do ensino fundamental.

5 - CRIAÇÃO DE CARGOS E CONTRATAÇÕES

Ampliação dos recursos humanos: a Prefeitura Municipal vemadotando todas as medidas no sentido de suprir as necessidades depessoal docente e não docente da rede municipal. Em 2013 foram con-vocados 3.400 professores, sendo que 2.889 já foram nomeados. Já foiautorizada a contratação de 493 auxiliares técnicos educacionais (au-torização para a realização de concurso de ingresso foi publicada noDOC de 30 de maio), bem como a autorização para abertura de concur-so. Será encaminhado à Câmara Municipal Projeto de Lei para criaçãode 1.200 cargos de professor de educação infantil. Já foi estabelecidoo calendário para as indicações dos novos assistentes de diretor dasunidades de educação infantil, criados em decorrência da sanção dosPL nº 310/2012.

6 - ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

A Prefeitura Municipal vai aperfeiçoar os instrumentos destinadosao atendimento à demanda da educação infantil, inclusive a Portaria nº2.623, que dispõe sobre os agrupamentos, no sentido de assegurar o efe-tivo aproveitamento da capacidade instalada na rede de unidades pró-prias e conveniadas com a necessária preservação dos parâmetros dequalidade das condições pedagógicas.

7 - PRIMEIRA PARCELA DO PDE EM JUNHO

PDE: garantia de pagamento de metade do valor do PDE no mês dejunho de 2013 e o saldo em janeiro de 2014. Como diretriz geral as ausên-cias por motivos de saúde serão minimizadas e terão peso de apenas0,10, ou seja, a décima parte do peso de outros tipos de ausência.

8 - SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS EDUCADORES

A Prefeitura Municipal já constituiu Grupo de Trabalho Intersecre-tarial (GTI) – SME/SMS/Sempla, por meio da Portaria nº 003, de 15 demaio de 2013, visando à adoção de medidas relativas à promoção dasaúde dos profissionais de educação. Tal instrumento assegurará a im-plantação, com a participação dos profissionais da educação, de um pro-grama de saúde e qualidade de vida para os educadores.

9 - SEGURANÇA ESCOLAR

A Prefeitura Municipal está organizando um Grupo de Trabalho In-tersecretarial envolvendo a SME, SMSU e GCM com o objetivo de esta-belecer um Sistema de Segurança Escolar cuja elaboração contará com aparticipação dos educadores.

10 - ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS E GARANTIADA JEIF

A Prefeitura Municipal está adotando medidas para completar aimplantação do ensino fundamental de nove anos, mediante propostade reorganização dos ciclos, ampliação de jornada dos alunos, com oaproveitamento de todo o seu quadro funcional e preservação das jorna-das. Em função destas mudanças serão adotadas todas as medidas parapreservar as atuais Jeifs dos professores.

■ DATA-BASE 2013 | PASSO A PASSO DAS NEGOCIAÇÕES

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9junho de 2013

Revisão geral anual daremuneração é direito dosservidores e dever dos governos

A remuneração dos servidorespúblicos será fixada por lei especí-fica, assegurada a revisão geralanual, sempre na mesma data esem distinção de índices. É o quediz a Constituição, mas, lamenta-velmente, não efetivada por dife-rentes governos, independente-mente do partido.

Para “fazerem de conta” quecumprem o determinado pelaConstituição e também pela LeiOrgânica do Município, aplicamsempre, a partir de 01 de maio decada ano, data-base do funcionalis-mo municipal, o índice de 0,01%como reajuste linear anual. Istoaconteceu de 2003 a 2012. E, salvodois quadrimestres em que foramaplicados baixos índices com basena lei salarial da Prefeitura, todosos servidores ativos e aposentadostiveram 0,01% como porcentual derevisão anual de salários.

A revisão geral anual linear édireito de todos os servidores ati-vos, aposentados, com e sem pari-dade, e pensionistas. O SINPEEM,independentemente de qualqueralteração nos valores padrões dastabelas de vencimentos decorren-tes da incorporação de abonos com-plementares por elevação dos pisosremuneratórios conquistados pelosindicato, sempre reivindica a apli-

cação de reajuste geral anual nun-ca inferior à inflação e aumento realde salários.

Desta forma, atuamos para queas valorizações que conquistamos,decorrentes da elevação dos pisose incorporações, não sejam anula-das pelo efeito da inflação.

Infelizmente, por fragilidadese falta de unidade das entidadesque representam os servidores pú-blicos, os governos têm levado amelhor. Aplicam 0,01% como rea-juste geral linear e negociam de vezem quando reestruturações e reor-ganizações das tabelas de venci-mentos de quadros profissionaisespecíficos de servidores.

Esta política tem de mudar.Mudança que depende de organi-zação, luta e unidade do funciona-lismo.

Nesta campanha provamosque as entidades que assinaram oacordo com a Prefeitura comete-ram um equívoco. Se unidas eparticipando da luta conjuntacom o SINPEEM e a Aprofem po-deriam, como conseguimos, nãosó garantir o fim da política de0,01%, que será substituída por11,46%, divididos em três parce-las de 3,683%, a partir de 2014,como garantir também reposiçãoe aumento real.

Aumento do piso X revisão geral anual linear de saláriosLutar pelo aumento do piso

docente e estender os índices dereajustes correspondentes à incor-poração de abonos complementarese gratificações, para todos os profis-sionais de educação foi a tática uti-lizada até 2011 pelo SINPEEM, paraobter porcentuais acima do 0,01%,aplicado a todos os demais servi-dores públicos da Prefeitura.

Em 2006, conquistamos o pa-gamento de gratificações que, in-corporadas, resultaram, entre 2008e 2010, em 37,5% sobre os padrõesde vencimentos de todos os profis-sionais de educação.

Em 2010, lutamos e conquis-tamos elevar o valor do piso do-cente em Jeif para R$ 2.292,17. Adiferença entre o padrão e o pisoocorreu através da incorporaçãodo abono complementar de piso,que resultou em 33,79% sobre ospadrões de vencimentos de todosos profissionais docentes, gestorese Quadro de Apoio, ativos e apo-

sentados com direito à paridade,entre 2011 e 2013.

Em 2011, conquistamos novaelevação do piso docente e fixaçãode valores de pisos para os gesto-res e Quadro de Apoio. O piso do-cente em Jeif foi elevado para R$2.600,00. O piso do agente escolarfoi fixado em R$ 967,33 e do ATEem R$ 1.097,11. Já os pisos dos ges-tores ficaram em R$ 3.692,70 paracoordenador pedagógico; R$4.188,21 para diretor de escola; eR$ 4.460,40 para supervisor esco-lar. Todos com direito à incorpo-ração do abono complementar,que resultou na aprovação de Lei,que garantiu 13,43% sobre todosos padrões e referências das tabe-las de vencimentos dos profissio-nais de educação.

Assim, com uma tática de ele-var o piso e garantir a aplicação dereajustes para todos, mesmo parce-lado, a título de incorporação, con-quistamos reajustes maiores que os

aplicados para os demais servido-res públicos e isonomia entre ati-vos e aposentados. Isto não pode-mos perder com esta política de

Tabela de reajustes dos servidores X reajustesdos profissionais de educação - período: 2008 a 2013

Veja os índices de reajustes lineares para todo o funcionalismo paraos próximos três anos:

• 3,683% a partir de 01 de maio de 2014;

• 3,683% a partir de 01 de maio de 2015;

• 3,683% a partir de 01 de maio de 2016.

■ DATA-BASE 2013 | PASSO A PASSO DAS NEGOCIAÇÕES

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Claudio Fonseca, presidente do SINPEEM, lê propostas do governo

revisão geral dos vencimentos dosservidores com índices abaixo dainflação, como aplicado pelo pre-feito Haddad.

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10 junho de 2013

Com os novos valores de pisospara os Quadros dos Níveis Básicoe Médio, teríamos agentes escola-res, ATEs e comissionados do Qua-dro de Apoio (auxiliares adminis-trativos de ensino, auxiliares de se-cretaria e inspetores de alunos) que,embora integrem o Quadro dosProfissionais de Educação, compiso inferior ao anunciado.

Durante as negociações reivin-

Agentes escolares e ATEs têm pisosequiparados aos dos Níveis Básico e Médio

dicamos também o aumento do va-lor dos pisos do Quadro de Apoio.Com isso, conseguimos equipararo piso do agente escolar ao piso doagente de apoio, e dos ATEs ao pisodos agentes de políticas públicas,com pagamento de abono suple-mentar para quem, com a remune-ração bruta, estiver abaixo dos pi-sos de R$ 1.132,50 e R$ 1.380,00,respectivamente.

Prefeitura inclui quinquênios esexta parte no cálculo do valor do piso

O cálculo dos novos pisos dos Quadros dos Níveis Básico, deR$ 1.132,50, e Médio, de R$ 1.380,00, que também serão pagos aosagentes escolares, ATEs e comissionados do Quadro de Apoio àEducação, correspondem à soma da remuneração bruta mensal (pa-drão, quinquênios, sexta parte, prêmios, gratificações e vantagenspessoais) e o abono suplementar.

Isto significa que o abono suplementar é concedido aos agentesescolares, agentes de apoio e ATEs cuja remuneração bruta mensalficar abaixo do respectivo piso.

Desde 2008, com a luta reali-zada pelo SINPEEM, conseguimoselevar os valores dos pisos dos do-centes, gestores e Quadro deApoio, através de abonos comple-mentares que, incorporados, resul-taram em reajustes sobre os pa-drões de vencimentos de todas astabelas do QPE.

Incorporação de abono complementarde piso garantiu isonomia entreativos e aposentados da educação

Desta forma, conquistamos re-ajustes diferentes – garantindo iso-nomia entre ativos e aposentados– e maiores que os demais servi-dores públicos, para os quais aPrefeitura aplicou somente 0,01%,na data-base, como revisão geralanual da remuneração do conjuntodo funcionalismo.

2014: reajuste de 17,7%Em 2014, além do índice de 3,683%, a título de revisão geral anual,

todos os profissionais de educação terão 13,43%. Portanto, o total de rea-justamento dos padrões de vencimentos de todos os profissionais de edu-cação, ativos e aposentados com paridade, será, no mínimo, de 17,7%.

Já os aposentados sem paridade – diferentemente dos últimos anos,em que foi aplicado como revisão geral apenas 0,01% – terão aplicados,no mínimo, 3,683%, a partir de 01 de maio de 2014.

* o total do QPE para 2015 e 2016 dependerá das negociações nas res-pectivas datas-base

SINPEEM cobra do governocumprimento de acordo sobre areposição e pagamento dos diasparados e a Portaria que dispõesobre os agrupamentos mistos

Com a força do nosso movi-mento, em reunião realizada no dia24 de maio, no gabinete do prefei-to, o secretário municipal de Edu-cação, além de assumir o compro-misso de pagamento dos dias pa-rados, também concordou que o ca-lendário de reposição seria discu-tido e aprovado pelo Conselho decada unidade, respeitando a auto-nomia e o projeto pedagógico daunidade escolar.

Durante a assembleia geral, re-alizada no mesmo dia, os profissi-onais de educação, que estavam em

greve há 22 dias, levaram tambémem consideração estas propostas,lidas pelo presidente do SINPEEM,Claudio Fonseca, para suspender omovimento.

No entanto, descumprindo oacordo estabelecido entre o gover-no e os sindicatos, a SME publicouno DOC de 05 de junho Portariaque fixa as diretrizes para a repo-sição dos dias parados, desconsi-derando a autonomia das escolasquanto à elaboração e efetivação doseu projeto pedagógico e incluin-do dias do recesso.

Pagamento dos dias paradosO governo também não cum-

priu o acordado sobre o não descon-to dos dias parados, conquista im-portante da nossa luta, sob o argu-mento de que a folha de pagamen-to já estava sendo rodada no dia 24de maio e que não poderia prejudi-car os demais servidores. Compro-meteu-se em efetuar a restituiçãodos valores, que ocorreria até o dia10 de junho.

É importante destacar que

quando o pagamento é feito pormeio de Documento de Crédito(DOC), a Prefeitura efetua o depó-sito direto de 80% do valor totaldevido, em função dos descontosreferentes ao Imposto de Renda,Iprem, entre outros, para que nomês seguinte não seja necessárioestornar nenhum valor do paga-mento do servidor. O restante de-vido aos servidores deve ser pagoem junho.

■ DATA-BASE 2013 | PASSO A PASSO DAS NEGOCIAÇÕES

Informações sobre atualização cadastral,

filiação, desfiliação, cursos, certificados,

declarações, convênios e outros.

[email protected]

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11junho de 2013

A luta da categoria continua

Revisão geral anual não impedereestruturações e reorganização das tabelasde vencimentos dos quadros profissionais

Após 22 dias de luta, que en-volveu milhares de profissionais deeducação, não conseguimos tudo oque reivindicamos, mas, além dosíndices anunciados como revisãogeral da remuneração para os pró-ximos três anos e de várias medi-das que implicarão na melhoria dascondições de funcionamento dasescolas, também conquistamos oenvio de Projeto de Lei do Executi-vo dispondo sobre o acréscimo deduas referências nas tabelas de ven-cimentos de docentes e gestores,que também reivindicamos para os

aposentados e pensionistas.É importante destacar que a

conquista de 11,46%, divididos emtrês parcelas, não implica na nãoapresentação e negociação de rei-vindicações pelo SINPEEM paraque os valores de pisos sejam ele-vados e de readequações dos valo-res padrões e referências da tabe-las de vencimentos do Quadro dosProfissionais de Educação.

Não implica, também, em re-nunciar à luta por reposição de per-das, aumento real e demais reivin-dicações da nossa categoria.

Acréscimo de duas referências é conquista da nossa lutaEm fevereiro, o prefeito Haddad vetou artigos do PL nº 310/2012.

Entre eles, o que acrescentava às tabelas dos docentes e gestores duasreferências. O Executivo enviou outro projeto, mas que fixava em 28anos o tempo necessário para o último enquadramento por evoluçãofuncional. Não concordamos e o PL foi retirado da Câmara Munici-pal. Graças à negociação realizada durante a greve, conquistamos queo enquadramento na última referência pelo critério tempo ocorra ematé 25 anos e não aos 28 anos, exigidos na proposta anterior. O PLdeve ser encaminhado para votação na Câmara até o final de junho.

O SINPEEM defende também direito aos aposentados e os mes-mos critérios atuais de tempo, tempo e títulos e títulos para o enqua-dramento na evolução funcional.

Vitória importante para todos os docentes e gestores!

SINPEEM participa de todasas reuniões com o governo

A participação do SINPEEMem todas as reuniões das mesascentral e setorial da Educação foideterminante no processo de nego-ciação até a apresentação das pro-postas finais, tanto para o conjuntodo funcionalismo, através do Sis-tema de Negociação Permanente(Sinp), como para os profissionaisde educação.

Historicamente, o SINPEEM

sempre atuou combinando sua par-ticipação nas negociações às lutaspara pressionar o governo pelo aten-dimento às reivindicações da cate-goria. E continuará atuando assim.Por esta razão, assinamos o contra-to de convênio que instituiu o Sinp,do qual participam 38 entidades deservidores e o governo, sem renun-ciar aos nossos princípios, direitosda categoria e reivindicações.

O SINPEEM, mesmo tendoconseguido garantir para os próxi-mos três anos o índice de revisãogeral anual acima do 0,01%, quevinha sendo praticado desde 2003pela Prefeitura, continuará lutandopor valorização dos valores padrõesdas tabelas de vencimentos dos pro-

fissionais de educação, ativos e apo-sentados. Luta que nos anos an-teriores garantiu incorporações ereajustes maiores que os aplicadosao conjunto do funcionalismo.

Afinal, educação é política es-tratégica para o desenvolvimentodo país e possui verba vinculada.

■ DATA-BASE 2013 | PASSO A PASSO DAS NEGOCIAÇÕES

SME diz que PDE é estímulo àfrequência; na verdade, pune!

Os critérios para o pagamentodo Prêmio por Desempenho Edu-cacional (PDE) foram regulamen-tados pelo Decreto nº 53.946, pu-blicado no Diário Oficial de 29 demaio de 2013.

O secretário municipal de Edu-cação, além de afirmar que a partirde 2014 utilizará os resultados doIdeb, disse que o PDE é instrumen-to de incentivo à frequência.

Neste ano, para o cálculo dovalor a ser recebido individual-mente serão considerados, a exem-plo dos anos anteriores, dois cri-térios: frequência e índice de ocu-pação escolar.

Utilizar prêmios como incenti-vo à frequência tem demonstradoequívoco e tentativa de quem nãooferece ambiente e condições ade-quadas para o trabalho profissional.Acabam funcionando como instru-mento punitivo e que levam muitaspessoas a trabalharem doentes ou aadoecerem no trabalho, face às pres-sões pelo risco de perdas.

O SINPEEM defende a incor-poração de toda e qualquer gratifi-

cação e/ou prêmios aos padrões devencimentos. Não concordamoscom descontos por fatores não pro-duzidos pelo profissional de edu-cação, como a taxa de ocupação,nem quando adoecem.

Infelizmente, os governosacreditam que vão mudar o atualquadro das escolas e melhorar osindicadores de qualidade de ensi-no punindo os profissionais deeducação.

Abonadas, justificadas,injustificadas e licenças

serão descontadasDurante as negociações com o

governo reivindicamos que nãofossem descontadas as faltas abo-nadas, licença-gala, licenças médi-cas, entre outras.

Não fomos atendidos e as fal-tas abonadas, justificadas, injusti-ficadas, licenças e outras ocorrên-cias, ainda que consideradas comode efetivo exercício, serão compu-tadas como ausências.

Presidente do SINPEEM,Claudio Fonseca,

durante as discussõessobre o Sinp

CURSOS DO SINPEEM PARA 2013Informamos aos nossos associados que a relação dos cursos pre-

senciais, semipresenciais e seminários de 2013, que já foram homo-logados pela Secretaria Municipal de Educação, está disponível nosite www.sinpeem.com.br, no link Cursos e seminários.

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12 junho de 2013

SINPEEM realiza Caminhada cívicaem defesa da educação pública

No dia 25 de maio, milha-res de profissionais de edu-cação, pais, alunos e popula-ção em geral participaram daCaminhada cívica em defesada educação pública, contraa violência e por melhorescondições de trabalho, pro-movida pelo SINPEEM, emconjunto com a Aprofem, quepercorreu as avenidas Paulis-ta e Consolação.

Foram muitos os discur-sos, que destacaram a impor-tância do envolvimento e en-gajamento do poder público,dos educadores, da família ede toda a sociedade na luta emdefesa da educação pública,laica e de qualidade social paratodos, em todos os níveis,abrindo caminho para que al-cancemos, de fato, uma socie-dade mais justa e igualitária.

A Caminhada cívica serárealizada todos os anos, emabril, mês em que se comemo-ra o Dia Mundial da Educação.

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Caminhada cívica teve início no vão livre do Masp, com a participação dos mais variados segmentos

Na avenida paulista, o presidente do SINPEEM defendeu a educação de qualidade para todos, em todos os níveis

Carregando bandeiras e faixas com frases de ordem, em defesa da educação pública, os manisfestantes caminharam até a praça Roosevelt, na Consolação

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13junho de 2013

O SINPEEM reivindicou a re-vogação da Portaria nº 2.623/2013,que dispõe sobre os agrupamentosmistos na educação infantil, per-mitindo a formação de salas com

Secretário Callegari mantém Portaria sobreagrupamentos mistos e piora a educação infantil

crianças com idades diferentes,sem oferecer infraestrutura ade-quada para atender à demanda.

Em reunião com o SINPEEM,o secretário de Educação afirmouque a Portaria era destinada basi-camente às creches conveniadas e

que “aperfeiçoará os instrumentosdestinados ao atendimento à de-manda da educação infantil, inclu-sive a Portaria nº 2.623”.

No entanto, as DREs estãomatriculando crianças e exigindodas escolas o remanejamento in-

terno para acomodação destasmatrículas.

O SINPEEM é contra esta me-dida e está pressionando o gover-no para reverter esta situação, quesó piora a qualidade da educaçãoinfantil na cidade de São Paulo.

Comunicado daSME determinaapresentação deregistro no Cref

Em cumprimento à decisãoda Justiça, que determina a exi-gência de registro no sistemaConfef/ Crefs, do ConselhoRegional de Educação Física,dos professores de ensino fun-damental II e médio – Educa-ção Física da rede municipal deensino, a SME publicou Comu-nicado no DOC de 04 de junho,informando que todos os ocu-pantes deste cargo devem apre-sentar o registro ou requeri-mento de registro no sistemaConfef/Crefs até o dia 01 desetembro de 2013, ao diretor deescola da respectiva unidade.

O cadastro no Sistema Es-cola On Line (EOL) deverá serefetuado pelo diretor de escolaaté 01 de setembro de 2013. Aofinal deste prazo, a SME enca-minhará à JUD a relação nomi-nal dos professores que nãoapresentaram o documentocomprobatório do registro parafins de remessa ao Juízo.

SINPEEMorienta cautelaComo o prazo para apre-

sentação de registro no Cref ter-mina somente em setembro, oSINPEEM, contrário a esta me-dida, orienta os associados apostergarem a entrega do docu-mento.

O Departamento Jurídicodo sindicato está analisando adecisão judicial e buscando al-ternativas legais para que osprofessores de Educação Físicanão sejam prejudicados e pena-lizados.

A Prefeitura de São Paulo reduziu a impressãodo Diário Oficial da Cidade de 3.200 para 1.100 exem-plares.

Comunicado publicado no DOC de 30 de maioorienta os usuários a utilizarem a versão eletrônicado Diário, disponível no site www.docidadesp.imprensaoficial.com.br.

Ao acessar a página com o conteúdo desejado, ousuário deve clicar em CERTIFICAR, localizado nocanto superior direito da tela, para autenticar a pági-na e efetuar a impressão.

Prefeitura reduz impressão do DOCDe acordo com o Comunicado, a página impressa

pela Internet é válida como documento e prova autên-tica da publicação dos atos oficiais dos servidores mu-nicipais e pode ser apresentada em cartórios, anexadaaos processos administrativos e prontuários funcionais.

A certificação é garantida pela AutenticidadeCertificadora Imprensa Oficial com impressão da data,hora e número de autenticação no rodapé da páginaconsultada.

Mais informações podem ser obtidas pelo [email protected], fone 3396-7082.

SINPEEM integra o FórumMunicipal de Educação

O Fórum Municipal de Educa-ção foi instituído em 23 de maio,em caráter permanente e com a fi-nalidade de coordenar a Conferên-cia Municipal de Educação, queserá realizada nos dias 25, 26 e 27de julho de 2013, acompanhar eavaliar a implementação de suasdeliberações e promover as articu-lações necessárias à efetivação.

Também compete ao Fórum,que conta com participação de di-versos segmentos da sociedade,inclusive o SINPEEM, elaborarseu regimento interno, bem comoo da Conferência Municipal deEducação, que serão aprovados epublicados por meio de Portariada SME; oferecer suporte técnicopara a organização e realização

dos fóruns e da Conferência,acompanhar e avaliar o processode implementação das delibera-ções da Conferência e sua articu-lação com as deliberações dasConferências Estadual e Nacionalde Educação; além de planejar eorganizar espaços de debates so-bre o Plano Municipal de Educa-ção.

PRECATÓRIOSCom a decisão do Supremo Tribunal Federal referen-

te à Emenda Constitucional que instituiu o regime espe-cial de pagamento de precatórios, criou-se uma situaçãomais difícil para a execução do pagamento dos créditosa que têm direito os servidores que tiveram seus proces-sos transitados em julgado.

Ainda assim, para aqueles que fizeram opção peloacordo em 2011, o Tribunal de Justiça (TJ) vem disponi-bilizando o pagamento dos precatórios. Quando isto ocor-re, o SINPEEM entra em contato com o associado.

Para aqueles que realizaram a opção em 2012, os pa-gamento ainda não foram liberados pelo TJ, embora aPrefeitura tenha transferido os recursos para que sejamefetuados aos servidores.

SINPEEM ADVERTE PARA POSSÍVEIS FRAUDESO SINPEEM alerta aos associados que para a libera-

ção dos precatórios não é cobrado nenhum valor a serdepositado. Portanto, qualquer telefonema solicitandoque seja efetuado depósito para liberação de valores nãoé verdadeiro.

Caso isso ocorra, o associado deve entrar em conta-to com o SINPEEM imediatamente.

PORTARIAS

nº 2.791 (DOC de 08/04/2013, página12) - Estabelece procedimentos específicospara a designação para a função de profes-sor regente de classe/aulas nas Escolas Mu-nicipais de Educação Bilíngue para Surdos(Emebs) e unidades polo da rede municipalde ensino para o ano letivo de 2013.

nº 2.963 (DOC de 16/05/2013, páginas16 e 17) - organiza o quadro de auxiliares devida escolar (AVEs) e de estagiários de Pe-dagogia, em apoio a educação inclusiva, es-pecifica suas funções.

nº 003 (DOC de 16/05/2013, página 16)- constitui Grupo de Trabalho Intersecretarialvisando à adoção de medidas relativas à pre-servação da saúde dos profissionais de edu-cação.

nº 3.232 (DOC DE 05/06/2013, página15) - retifica a Portaria SME nº 5.969, de 12/11/2012, que dispõe sobre a elaboração doCalendário de Atividades 2013.

■ PUBLICAÇÕES NO DOC

Acesse o site

www.sinpeem.com.brcadastre seu e-mail e receba

nossas correspondências

Page 14: º FILIADO À CNTE, À CUT E AO DIEESE SINPEEM · A demora em acomodar docentes que acu-mulam e em incompatibilidade de horários, in-definição em relação aos programas relaciona-dos

14 junho de 2013

ENSINO SUPERIOR❏ Centro de Referência em Distúrbios de Aprendizagem (CRDA) - 5083-4266,

www.crda.com.br

❏ Centro Universitário Assunção (Unifai) - 5087-0199, 6166-8556 e 6221-8810,www.unifai.edu.br

❏ Centro Universitário Ítalo Brasileiro - 5645-0099, www.italo.br

❏ Centro Universitário Fieo (Unifieo) - 3651-9999, 3651-9965 e 3654-0655,www.unifieo.br

❏ Centro Universitário Metropolitano de São Paulo (FIG-Unimesp) -3544-0333, www.fig.br

❏ Centro Universitário Nove de Julho (Uninove) - 2633-9000, www.uninove.br

❏ Cursos de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento do Ensino Médio (Cadem)5641-3555 e 5641-3577, www.colegiocadem.com.br

❏ Faculdade Impacta Tecnologia (FIT) - 3262-5007, www.impacta.edu.br

❏ Faculdades Integradas Campos Salles - 3649-7000, www.campossalles.edu.br

❏ Faculdades Integradas Rio Branco - 0800-165 521, wwwriobrancofac.edu.br

❏ Faculdade Método de São Paulo (Famesp) - 5074-1010, www.famesp.edu.br

❏ Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) - 0800-016 3766, www.fiamfaam.br

❏ Faculdade Mozarteum de São Paulo (Famosp) - 2236-0788, www.mozarteum.br

❏ Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (Fapcom) - 0800 709 8707,wwwfaccom.com.br

❏ Faculdade Sumaré - 3067-7999 e 0800-551121, www.facsumare.com.br

❏ Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fespsp) - 3123-7800,www.fespsp.org.br

❏ Instituto Nacional de Pós-Graduação (INPG) - 3095-8400, www.inpg.com.br

❏ PUC-SP/Cogeae - 3124-9600, www.pucsp.br

❏ Universidade Anhembi Morumbi - 0800-0159020, www.anhembi.br

❏ Universidade Bandeirantes (Uniban) - 6967-9000, www.uniban.br

❏ Universidade Braz Cubas (UBC) - 4791-8213 e 0800-196 144, www.brazcubas.br

❏ Universidade Camilo Castelo Branco (Unicastelo) - 0800 170 099, www.unicastelo.br

❏ Universidade Cidade de São Paulo (Unicid) - 2178-1212, www.unicid.br

❏ Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) - 4798-7000, www.umc.br

❏ Universidade do Grande ABC (UniABC) - 4991-9800 e 0800 019 4233, www.uniabc.br

❏ Universidade Gama Filho - 2714-5690, www.posugf.com.br

❏ Universidade Ibirapuera (Unib) - 5091-1155, www.ibirapuera.br

❏ Universidade Paulista (Unip) - 0800 010 9000, www.unip.br

❏ Universidade Santo Amaro (Unisa) - 0800 171 796 e 21418555, www.unisa.br

ESCOLAS DE IDIOMAS❏ CCAA - www.ccaa.com.br

❏ Fisk - www.fisk.com.br

❏ Wizard - www.wizard.com.br

CULTURA❏ Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) - 5085-1300, www.mam.org.br

❏ Teatro: TK Produções Artísticas - Revista Fun & Fun - 3106-7505 e 3106-1041,vwww.revistafunfun.com.br

SAÚDE E ESTÉTICA❏ Centro Auditivo Audimundi - 2023-2655, www.audimundi.com.br

❏ Centro Auditivo Phonak - 3747-7222 e 0800 701 8105, www.phonakbrasil.com.br

❏ Estética Energia Vital - 2642-1383 e 9480-7616, www.esteticaenergiavital.com.br

❏ Qualicorp Soluções em Saúde - 3178-4000, www.qualicorp.com.br

❏ Prodent - Assistência Odontológica - 0800 770 0808, www.prodentservidor.com.br

SEGURO❏ CB &JR Seguros - 2281-6221

❏ Marcelo Rocha Corretora de Seguros Ltda. - 2836-8743 e 2623-4142,[email protected]

HOTÉIS E POUSADAS❏ Chalé Parque Aquático - Lindoia-SP - (19) 3898-1838, (19) 9617-1003

e (19) 7811-3939, www.chaleparqueaquatico.com.br

❏ Hotel Fazenda Três Poderes - São Sebastião-SP - (12) 3887-3040 e (12) 3887-2411e (12) 3887-5565, www.hotel3p.com.br

❏ Hotel Mantovani - Águas de Lindoia-SP - 0800-110 143, (19) 3824-1000,(19) 3824-1800 e (19) 3924-9510, www.hotelmantovani.com.br

❏ Hotel Pousada Jurumirim - Piraju-SP - (14) 3351-2465 e (14) 3351-2466,www.pousadajurumirim.com.br

❏ Mafisa - Colônias de Férias - Peruíbe/Campos do Jordão/Bertioga/Caraguatatuba/Ubatuba(SP) etc. - (11) 3104-4828 e (11) 8171-4807, www.mafisacolonias.com.br

❏ Pauba Beach Hotel - São Sebastião-SP - (12) 3865-6465, www.paubabeach.com.br

❏ Plazza Hotel - Águas de Lindoia-SP - (19) 3824-1411, www.hotelplazza.com.br

❏ Pousada Aquarium - Búzios-RJ - (22) 2623-6884, (22) 2623-6843 e (22) 2423-3341,www.pousadaaquarium.com.br

❏ Pousada Canto Verde - São Sebastião-SP - (12) 3865-3335,www.pousadacantoverde.com.br

❏ Pousada da Frida - Monte Verde-MG - (35) 3438-1557, (11) 3917-9436 e(11) 8506-2213, www.pousadadafrida.com.br

❏ Pousada Iguatiba - Paraibuna-SP - (12) 3974-7216, (12) 3974-7259 e (11) 7768-4217,www.pousadaiguatiba.com.br

❏ Pousada Praia Mirim - Praia Grande-SP - (13) 3232-1166 e (13) 3472-7527,www.pousadapraiamirim.com.br

❏ Pousada Recanto dos Pinheiros - Tapiraí-SP - (11) 2421-5890, (11) 7478-0050,(11) 9126-9906 e (11) 9248-3188, www.pousadarecantodospinheiros.com.br

❏ Pousada Refúgio de Maresias - São Sebastião-SP - (12) 3865-6280,www.refugiomaresias.com.br

❏ Pousada Torre Branca - Monte Verde-MG - (35) 3438-2267 e (35) 3438-1833,www.torrebranca.com.br

❏ Pousada Vale dos Eucaliptos - Piedade-SP - (11) 3815-4500 e (11) 3813-1155,www.valedoseucaliptos.com.br

❏ Pousada Villa Alferes - Tiradentes-MG - (32) 3355-2324 e (32) 3355-1752,www.villaalferes.com.br

❏ Primar Plaza Hotel - Botucatu-SP - (14) 3815-3177, www.primarhotel.com.br

■ CONVÊNIOS COM O SINPEEM

MANDE E-MAIL E TIRE SUAS DÚVIDAS

Legislação, informações sobre a vida funcionaldos profissionais de educação e aposentadoria.

[email protected]

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15junho de 2013

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EXCURSÕES

OS VALORES ESTÃO SUJEITOS A ALTERAÇÃOSEM AVISO PRÉVIO. MAIS INFORMAÇÕES E

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INTERNACIONAISSISTEMA TUDO INCLUSO

EUROPA GERMÂNICA - 01/08 A 20/08/2013VALOR: EM ATÉ 20 x US$ 407,50

GRAND TOUR DE FRANCE - 22/08 A 08/09/2013VALOR: EM ATÉ 20 x US$ 427,25

EUA E CANADÁ - 09/10 A 25/10/2013VALOR: EM ATÉ 20 x US$ 424,75

RÉVEILLON NA DISNEY (EUA) - 28/12 A 10/01/2014VALOR: EM ATÉ 20 x US$ 221,80

PATAGÔNIA - 13/01 A 27/01/2014VALOR: EM ATÉ 20 x US$ 215,20

MÉXICO - 17/01 A 01/02/2014VALOR: EM ATÉ 20 x US$ 314,50

TERRA SANTA - 15/01 A 29/01/2014VALOR: EM ATÉ 20 x US$ 328,75

ÁFRICA DO SUL - 27/02 A 11/03/2014VALOR: EM ATÉ 20 x US$ 287,75

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SERRAS GAÚCHAS (RS) - 06 A 13/07/2013VALOR: EM ATÉ 20 x R$ 168,75

FOZ DO IGUAÇU (PR) - 06 A 11/07/2013VALOR: EM ATÉ 20 x R$ 131,25

CALDAS NOVAS (GO) - 06 A 12/07/2013VALOR: EM ATÉ 20 x R$ 97,50

CIDADES HISTÓRICAS (MG) - 09 A 16/07/2013VALOR: EM ATÉ 20 x R$ 120,00

SALVADOR COM MORRO DE SP (BA) - 09 A 16/07/2013VALOR: EM ATÉ 20 x R$ 190,00

LENÇÓIS MARANHENSES (MA) - 07 A 14/07/2013VALOR: EM ATÉ 20 x R$ 190,00

FORTALEZA (CE) - 12 A 19/07/2013VALOR: EM ATÉ 20 x R$ 190,00

THERMAS DOS LARANJAIS (SP) - 13 A 18/07/2013VALOR: EM ATÉ 20 x R$ 97,00

DELTA DO PARNAÍBA (PI) - 14 A 21/07/2013VALOR: EM ATÉ 20 x R$ 190,00

POÇOS DE CALDAS (MG) - 18 A 21/07/2013VALOR: EM ATÉ 20 x R$ 58,00

BONITO (MS) - 23 A 30/07/2013VALOR: EM ATÉ 20 x R$ 160,00

■ ESPAÇO DOS APOSENTADOSNa reunião ocorrida em 07 de maio, duran-

te a greve da categoria, o Núcleo dos Aposenta-dos debateu as reivindicações da pauta da cam-panha salarial de 2013 entregue ao governo peloSINPEEM.

Entre os itens discutidos, mereceram des-taque a situação dos aposentados sem parida-de, a extensão das duas referências para docen-tes e gestores aposentados e a importância daparticipação de todos nas atividades realizadaspelo sindicato, para fortalecer a luta em defesados direitos e reivindicações de todos os profis-sionais de educação, ativos e aposentados.

Na ocasião, os presentes também partici-param de palestra e dinâmica com a terapeu-

ta corporal e instrutora de ioga, RosângelaRosa, com o tema “Qualidade de vida e cul-tura da paz”.

PRÓXIMAS ATIVIDADES

Dia 02 de julho (terça-feira) – almoço deconfraternização no Dib Restaurante, na Serrada Cantareira (mais informações em breve).

Dia 06 de agosto (terça-feira) – reunião doNúcleo dos Aposentados, às 14 horas, no Cen-tro de Formação do SINPEEM (rua Guaporé,240, Metrô Armênia).

DIRETORIA

Presidente .............................................................................................................. Claudio Fonseca

Vice-presidente .............................................................................. Adelson Cavalcanti de Queiroz

Secretário-geral ........................................................................................... Cleiton Gomes da Silva

Vice-secretária-geral ........................................................................ Laura de Carvalho Cymbalista

Secretária de Finanças ....................................................................................... Doroty Keiko Sato

Vice-secretária de Finanças ....................................................................... Cleide Filizzola da Silva

Secretário de Administração e Patrimônio ................................................ Josafá Araújo de Souza

Secretária de Imprensa e Comunicação ......................... Mônica dos Santos Castellano Rodrigues

Secretária de Assuntos Jurídicos ............................................................... Nilda Santana de Souza

Vice-secretária de Assuntos Jurídicos ......................................................... Lourdes Quadros Alves

Secretária de Formação ................................................................ Maria Cristina Augusto Martins

Vice-secretária de Formação ............................................................................ Gicélia Santos Silva

Secretário de Assuntos Educacionais e Culturais .............................................. Eliazar Alves Varela

Secretário de Política Sindical ................................................................ João Baptista Nazareth Jr.

Secretária de Assuntos do Quadro de Apoio .................................................. Reni Oliveira Pereira

Vice-secretário de Assuntos do Quadro de Apoio ................................... Rogério Marcos de Melo

Secretária de Seguridade Social/Aposentados ............................................... Myrtes Faria da Silva

Secretária para Assuntos da Mulher Trabalhadora ................................. Patrícia Pimenta Furbino

Secretária de Políticas Sociais ................................................................. Luzinete Josefa da Rocha

Secretário de Saúde e Segurança do Trabalhador .............................. Floreal Marim Botias Júnior

Secretário de Organização de Subsedes/Regional .................................. José Donizete Fernandes

DIRETORES REGIONAIS

DE SUBSEDES

Alexandre Pinheiro Costa

Almir Bento de Freitas

Edson Silvino Barbosa da Silva

Eduardo Terra Coelho

Fidelcino Rodrigues de Oliveira

João Antonio Donizzetti Carvalho

José Corsino da Costa

Júlia Maia

Lílian Maria Pacheco

Maria Aparecida Freitas Sales

Maria Hildete G. Nepomuceno Rezende

Teresinha Chiappim

Jornalista responsável:

Graça Donegati - Mtb 22.543

Diagramação: José Antonio Alves

Impressão: Brasil Impresso

54 mil exemplares - Distribuição gratuita

SINDICATO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO NO ENSINO MUNICIPAL DE SÃO PAULOAv. Santos Dumont, 596 - CEP 01101-080 - Ponte Pequena - São Paulo - SP - Fone 3329-4500www.sinpeem.com.br – e-mails: [email protected][email protected] Sindical no Ministério do Trabalho outorgado pelo Processo nº 24440.025576/89

OS TEXTOS PUBLICADOS NO JORNAL DO SINPEEM SÃO DE EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DA DIRETORIA DO SINDICATO

Mantenha o seu cadastro atualizado:

3329-4516 - www.sinpeem.com.br

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16 junho de 2013

Mais informações sobre as colônias pelo fone 3329-4521 ou e-mail [email protected]

Avenida Santos Dumont, 596

CEP 01101-080

Ponte Pequena - São Paulo - SP

Fone 3329-4500

[email protected]

DEVOLUÇÃOGARANTIDA

CORREIOS

IMPRESSO

ESPECIAL

9912252003/DR/SPM

SINPEEM

CORREIOS

Para uso dos Correios

Mudou-se

Desconhecido

Recusado

Endereço insuficiente

Não existe o número indicado

Falecido

Ausente

Não procurado

Reintegrado ao Serviço Postal em ______ /______ /______

Em ______ /______ /______ _____________________responsável

Informação escrita pelo porteiro ou síndico

Durante todo o ano, as colônias do SINPEEM nas cidades de Ibiúna(interior de São Paulo) e Peruíbe (litoral sul paulista) oferecem uma ex-tensa programação aos associados. Em Ibiúna além dos feriados, sãorealizadas festas temáticas.

Acompanhe a programação das colônias e faça a sua inscrição.

Nossa Senhora Aparecida / Dia do ProfessorPeríodo: 12 a 15/10 – Inscrições: 09 a 13/09

Sorteio: 16/09 – Pagamento: 23 a 27/09

15 de novembroPeríodo: 15 a 17/11 – Inscrições: 07 a 11/10

Sorteio: 14/10 – Pagamento: 21 a 25/10

NatalPeríodo: 21 a 25/12 – Inscrições: 01 a 18/10Sorteio: 21/10 – Pagamento: 28/10 a 01/11

FESTAS NO SINPEEM PARK HOTEL - IBIÚNA

11 de agosto – Festa do Dia dos PaisInscrições de 29/07 a 02/08

07 de setembro – Festa MineiraInscrições de 26 a 30/08

22 de setembro – Festa da PrimaveraInscrições de 09 a 13/09

06 de outubro – Festa das CriançasInscrições de 23 a 27/09

23 de novembro – Festa do InteriorInscrições de 11 a 14/11

PROGRAMAÇÃO DASCOLÔNIAS DO SINPEEM

SINPEEM PERUÍBE HOTEL

Fernando Cardozo