124
Agosto de 2012

APOSTILA LEGISLAÇÃO 2012 SINPEEM

Embed Size (px)

Citation preview

Agosto de 2012

ÍNDICE

LEGISLAÇÃO FEDERAL

TODOS OS CARGOS DOS CONCURSOS DE INGRESSO, PARA PROFESSOR DE ENSINO

FUNDAMENTAL II E MÉDIO, E DE ACESSO, PARA GESTOR EDUCACIONAL

Constituição da República Federativa do Brasil - 1988 ............................................................... 4

Lei nº 8.069/1990 ....................................................................................................................... 16

Lei nº 9.394/1996 ....................................................................................................................... 18

Lei nº 10.172/2001..................................................................................................................... 32

Lei nº 10.436/2002..................................................................................................................... 33

Lei nº 10.793/2003..................................................................................................................... 33

Lei nº 11.494/2007..................................................................................................................... 34

Lei nº 11.645/2008..................................................................................................................... 46

Resolução CNE/CP nº 01/2004............................................................................................... 47

Resolução CNE/CEB nº 04/2006 .............................................................................................. 49

Resolução CNE/CEB nº 03/2010 .............................................................................................. 50

Resolução CNE/CEB nº 04/2010 .............................................................................................. 53

Resolução CNE/CEB nº 07/2010 .............................................................................................. 67

Resolução CNE/CEB nº 02/2012 .............................................................................................. 78

LEGISLAÇÃO MUNICIPALLei nº 8.989/1979 ....................................................................................................................... 85

Lei Orgânica do Município de São Paulo (LOM - 1990) ........................................................... 87

Lei nº 13.304/2002..................................................................................................................... 89

Decreto nº 45.415/2004 ............................................................................................................. 90

Decreto nº 45.652/2004 ............................................................................................................. 92

Lei nº 14.660/2007..................................................................................................................... 92

Lei nº 14.709/2008.................................................................................................................. 117

Lei nº 14.715/2008.................................................................................................................. 119

Lei nº 14.896/2009.................................................................................................................. 120

Decreto nº 51.778/2010 .......................................................................................................... 120

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

4 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

ARTIGOS 5º - 37 AO 41,205 AO 214 E 227 AO 229

TÍTULO IIDOS DIREITOS E GARANTIASFUNDAMENTAIS

CAPÍTULO IDOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAISE COLETIVOS

Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, semdistinção de qualquer natureza, garantindo-se aosbrasileiros e aos estrangeiros residentes no País ainviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igual-dade, à segurança e à propriedade, nos termos se-guintes:

I - homens e mulheres são iguais em direitos eobrigações, nos termos desta Constituição;

II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar defazer alguma coisa senão em virtude de lei;

III - ninguém será submetido a tortura nem atratamento desumano ou degradante;

IV - é livre a manifestação do pensamento, sen-do vedado o anonimato;

V - é assegurado o direito de resposta, propor-cional ao agravo, além da indenização por danomaterial, moral ou à imagem;

VI - é inviolável a liberdade de consciência ede crença, sendo assegurado o livre exercício doscultos religiosos e garantida, na forma da lei, a pro-teção aos locais de culto e a suas liturgias;

VII - é assegurada, nos termos da lei, a presta-ção de assistência religiosa nas entidades civis emilitares de internação coletiva;

VIII - ninguém será privado de direitos por mo-tivo de crença religiosa ou de convicção filosóficaou política, salvo se as invocar para eximir-se de

obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cum-prir prestação alternativa, fixada em lei;

IX - é livre a expressão da atividade intelectual,artística, científica e de comunicação, independen-temente de censura ou licença;

X - são invioláveis a intimidade, a vida privada,a honra e a imagem das pessoas, assegurado o di-reito a indenização pelo dano material ou moral de-corrente de sua violação;

XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, nin-guém nela podendo penetrar sem consentimento domorador, salvo em caso de flagrante delito ou de-sastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia,por determinação judicial;

XII - é inviolável o sigilo da correspondênciae das comunicações telegráficas, de dados e dascomunicações telefônicas, salvo, no último caso,por ordem judicial, nas hipóteses e na forma quea lei estabelecer para fins de investigação crimi-nal ou instrução processual penal; (Vide Lei nº9.296, de 1996).

XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho,ofício ou profissão, atendidas as qualificações pro-fissionais que a lei estabelecer;

XIV - é assegurado a todos o acesso à infor-mação e resguardado o sigilo da fonte, quando ne-cessário ao exercício profissional;

XV - é livre a locomoção no território nacionalem tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nostermos da lei, nele entrar, permanecer ou dele saircom seus bens;

XVI - todos podem reunir-se pacificamente, semarmas, em locais abertos ao público, independen-temente de autorização, desde que não frustrem ou-tra reunião anteriormente convocada para o mes-mo local, sendo apenas exigido prévio aviso à auto-ridade competente;

XVII - é plena a liberdade de associação para

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICAFEDERATIVA DO BRASIL - 1988

LEGISLAÇÃO FEDERAL

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 5

fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;XVIII - a criação de associações e, na forma da

lei, a de cooperativas independem de autorização,sendo vedada a interferência estatal em seu funcio-namento;

XIX - as associações só poderão ser compul-soriamente dissolvidas ou ter suas atividades sus-pensas por decisão judicial, exigindo-se, no primei-ro caso, o trânsito em julgado;

XX - ninguém poderá ser compelido a asso-ciar-se ou a permanecer associado;

XXI - as entidades associativas, quando expres-samente autorizadas, têm legitimidade para repre-sentar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;

XXII - é garantido o direito de propriedade;XXIII - a propriedade atenderá a sua função

social;XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para

desapropriação por necessidade ou utilidade públi-ca, ou por interesse social, mediante justa e préviaindenização em dinheiro, ressalvados os casos pre-vistos nesta Constituição;

XXV - no caso de iminente perigo público, aautoridade competente poderá usar de propriedadeparticular, assegurada ao proprietário indenizaçãoulterior, se houver dano;

XXVI - a pequena propriedade rural, assimdefinida em lei, desde que trabalhada pela famí-lia, não será objeto de penhora para pagamentode débitos decorrentes de sua atividade produti-va, dispondo a lei sobre os meios de financiar oseu desenvolvimento;

XXVII - aos autores pertence o direito exclu-sivo de utilização, publicação ou reprodução desuas obras, transmissível aos herdeiros pelo tem-po que a lei fixar;

XXVIII - são assegurados, nos termos da lei:a) a proteção às participações individuais em

obras coletivas e à reprodução da imagem e vozhumanas, inclusive nas atividades desportivas;

b) o direito de fiscalização do aproveitamentoeconômico das obras que criarem ou de que parti-ciparem aos criadores, aos intérpretes e às respec-tivas representações sindicais e associativas;

XXIX - a lei assegurará aos autores de inven-tos industriais privilégio temporário para sua utiliza-ção, bem como proteção às criações industriais, àpropriedade das marcas, aos nomes de empresase a outros signos distintivos, tendo em vista o inte-resse social e o desenvolvimento tecnológico e eco-nômico do País;

XXX - é garantido o direito de herança;XXXI - a sucessão de bens de estrangeiros si-

tuados no País será regulada pela lei brasileira embenefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sem-pre que não lhes seja mais favorável a lei pessoaldo “de cujus”;

XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, adefesa do consumidor;

XXXIII - todos têm direito a receber dos ór-gãos públicos informações de seu interesse parti-cular, ou de interesse coletivo ou geral, que serãoprestadas no prazo da lei, sob pena de responsa-bilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja im-prescindível à segurança da sociedade e do Esta-do; (Regulamento).

XXXIV - são a todos assegurados, independen-temente do pagamento de taxas:

a) o direito de petição aos Poderes Públicosem defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abu-so de poder;

b) a obtenção de certidões em repartições pú-blicas, para defesa de direitos e esclarecimento desituações de interesse pessoal;

XXXV - a lei não excluirá da apreciação doPoder Judiciário lesão ou ameaça a direito;

XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquiri-do, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada;

XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de ex-ceção;

XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, coma organização que lhe der a lei, assegurados:

a) a plenitude de defesa;b) o sigilo das votações;c) a soberania dos veredictos;d) a competência para o julgamento dos cri-

mes dolosos contra a vida;XXXIX - não há crime sem lei anterior que o

defina, nem pena sem prévia cominação legal;XL - a lei penal não retroagirá, salvo para be-

neficiar o réu;XLI - a lei punirá qualquer discriminação aten-

tatória dos direitos e liberdades fundamentais;XLII - a prática do racismo constitui crime ina-

fiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclu-são, nos termos da lei;

XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis einsuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortu-ra , o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins,o terrorismo e os definidos como crimes hediondos,por eles respondendo os mandantes, os executo-res e os que, podendo evitá-los, se omitirem;

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

6 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

XLIV - constitui crime inafiançável e impres-critível a ação de grupos armados, civis ou milita-res, contra a ordem constitucional e o Estado De-mocrático;

XLV - nenhuma pena passará da pessoa docondenado, podendo a obrigação de reparar o danoe a decretação do perdimento de bens ser, nos ter-mos da lei, estendidas aos sucessores e contra elesexecutadas, até o limite do valor do patrimônio trans-ferido;

XLVI - a lei regulará a individualização da penae adotará, entre outras, as seguintes:

a) privação ou restrição da liberdade;b) perda de bens;c) multa;d) prestação social alternativa;e) suspensão ou interdição de direitos;XLVII - não haverá penas:a) de morte, salvo em caso de guerra declara-

da, nos termos do art. 84, XIX;b) de caráter perpétuo;c) de trabalhos forçados;d) de banimento;e) cruéis;XLVIII - a pena será cumprida em estabeleci-

mentos distintos, de acordo com a natureza do deli-to, a idade e o sexo do apenado;

XLIX - é assegurado aos presos o respeito àintegridade física e moral;

L - às presidiárias serão asseguradas condi-ções para que possam permanecer com seus filhosdurante o período de amamentação;

LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo onaturalizado, em caso de crime comum, praticadoantes da naturalização, ou de comprovado envolvi-mento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogasafins, na forma da lei;

LII - não será concedida extradição de estran-geiro por crime político ou de opinião;

LIII - ninguém será processado nem senten-ciado senão pela autoridade competente;

LIV - ninguém será privado da liberdade ou deseus bens sem o devido processo legal;

LV - aos litigantes, em processo judicial ou ad-ministrativo, e aos acusados em geral são assegu-rados o contraditório e ampla defesa, com os meiose recursos a ela inerentes;

LVI - são inadmissíveis, no processo, as pro-vas obtidas por meios ilícitos;

LVII - ninguém será considerado culpado até otrânsito em julgado de sentença penal condenatória;

LVIII - o civilmente identificado não será sub-metido a identificação criminal, salvo nas hipótesesprevistas em lei;

LIX - será admitida ação privada nos crimes deação pública, se esta não for intentada no prazo le-gal;

LX - a lei só poderá restringir a publicidade dosatos processuais quando a defesa da intimidade ouo interesse social o exigirem;

LXI - ninguém será preso senão em flagrantedelito ou por ordem escrita e fundamentada de au-toridade judiciária competente, salvo nos casos detransgressão militar ou crime propriamente militar,definidos em lei;

LXII - a prisão de qualquer pessoa e o localonde se encontre serão comunicados imediatamenteao juiz competente e à família do preso ou à pessoapor ele indicada;

LXIII - o preso será informado de seus direi-tos, entre os quais o de permanecer calado, sen-do-lhe assegurada a assistência da família e deadvogado;

LXIV - o preso tem direito à identificação dosresponsáveis por sua prisão ou por seu interrogató-rio policial;

LXV - a prisão ilegal será imediatamente rela-xada pela autoridade judiciária;

LXVI - ninguém será levado à prisão ou nelamantido, quando a lei admitir a liberdade provisória,com ou sem fiança;

LXVII - não haverá prisão civil por dívida, salvoa do responsável pelo inadimplemento voluntário einescusável de obrigação alimentícia e a do deposi-tário infiel;

LXVIII - conceder-se-á “habeas-corpus” sem-pre que alguém sofrer ou se achar ameaçado desofrer violência ou coação em sua liberdade de lo-comoção, por ilegalidade ou abuso de poder;

LXIX - conceder-se-á mandado de segurançapara proteger direito líquido e certo, não amparadopor “habeas-corpus” ou “habeas-data”, quando oresponsável pela ilegalidade ou abuso de poder forautoridade pública ou agente de pessoa jurídica noexercício de atribuições do Poder Público;

LXX - o mandado de segurança coletivo podeser impetrado por:

a) partido político com representação no Con-gresso Nacional;

b) organização sindical, entidade de classe ouassociação legalmente constituída e em funciona-mento há pelo menos um ano, em defesa dos inte-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 7

resses de seus membros ou associados;LXXI - conceder-se-á mandado de injunção

sempre que a falta de norma regulamentadora tor-ne inviável o exercício dos direitos e liberdades cons-titucionais e das prerrogativas inerentes à naciona-lidade, à soberania e à cidadania;

LXXII - conceder-se-á “habeas-data”:a) para assegurar o conhecimento de informa-

ções relativas à pessoa do impetrante, constantesde registros ou bancos de dados de entidades go-vernamentais ou de caráter público;

b) para a retificação de dados, quando não seprefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou ad-ministrativo;

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima parapropor ação popular que vise a anular ato lesivo aopatrimônio público ou de entidade de que o Estadoparticipe, à moralidade administrativa, ao meio am-biente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando oautor, salvo comprovada má-fé, isento de custasjudiciais e do ônus da sucumbência;

LXXIV - o Estado prestará assistência jurídicaintegral e gratuita aos que comprovarem insuficiên-cia de recursos;

LXXV - o Estado indenizará o condenado porerro judiciário, assim como o que ficar preso alémdo tempo fixado na sentença;

LXXVI - são gratuitos para os reconhecidamen-te pobres, na forma da lei:

a) o registro civil de nascimento;b) a certidão de óbito;LXXVII - são gratuitas as ações de “habeas-

corpus” e “habeas-data”, e, na forma da lei, os atosnecessários ao exercício da cidadania.

LXXVIII - a todos, no âmbito judicial e adminis-trativo, são assegurados a razoável duração do pro-cesso e os meios que garantam a celeridade de suatramitação. (Incluído pela Emenda Constitucional nº45, de 2004)

§ 1º - As normas definidoras dos direitos e ga-rantias fundamentais têm aplicação imediata.

§ 2º - Os direitos e garantias expressos nestaConstituição não excluem outros decorrentes doregime e dos princípios por ela adotados, ou dostratados internacionais em que a República Fede-rativa do Brasil seja parte.

§ 3º - Os tratados e convenções internacionaissobre direitos humanos que forem aprovados, emcada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos,por três quintos dos votos dos respectivos membros,serão equivalentes às emendas constitucionais. (In-

cluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004).§ 4º - O Brasil se submete à jurisdição de Tri-

bunal Penal Internacional a cuja criação tenha ma-nifestado adesão. (Incluído pela Emenda Constitu-cional nº 45, de 2004).

CAPÍTULO VIIDA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

SEÇÃO IDISPOSIÇÕES GERAIS

ARTIGOS 37 AO 41

CAPÍTULO VIIDA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

SEÇÃO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 37 - A administração pública direta e indi-reta de qualquer dos Poderes da União, dos Esta-dos, do Distrito Federal e dos Municípios obede-cerá aos princípios de legalidade, impessoalida-de, moralidade, publicidade e eficiência e, tam-bém, ao seguinte: (Redação dada pela EmendaConstitucional nº 19, de 04/06/98).

I - os cargos, empregos e funções públicas sãoacessíveis aos brasileiros que preencham os requi-sitos estabelecidos em lei, assim como aos estran-geiros, na forma da lei; (Redação dada pela Emen-da Constitucional nº 19, de 04/06/98);

II - a investidura em cargo ou emprego públicodepende de aprovação prévia em concurso públicode provas ou de provas e títulos, de acordo com anatureza e a complexidade do cargo ou emprego,na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeaçõespara cargo em comissão declarado em lei de livrenomeação e exoneração; (Redação dada pelaEmenda Constitucional nº 19, de 04/06/98);

III - o prazo de validade do concurso públicoserá de até dois anos, prorrogável uma vez, por igualperíodo;

IV - durante o prazo improrrogável previsto noedital de convocação, aquele aprovado em concur-so público de provas ou de provas e títulos seráconvocado com prioridade sobre novos concursa-dos para assumir cargo ou emprego, na carreira;

V - as funções de confiança, exercidas exclusi-vamente por servidores ocupantes de cargo efeti-vo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

8 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

por servidores de carreira nos casos, condições epercentuais mínimos previstos em lei, destinam-seapenas às atribuições de direção, chefia e asses-soramento; (Redação dada pela Emenda Constitu-cional nº 19, de 04/06/98);

VI - é garantido ao servidor público civil o direi-to à livre associação sindical;

VII - o direito de greve será exercido nos ter-mos e nos limites definidos em lei específica; (Re-dação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de04/06/98);

VIII - a lei reservará percentual dos cargos eempregos públicos para as pessoas portadoras dedeficiência e definirá os critérios de sua admissão;

IX - a lei estabelecerá os casos de contrataçãopor tempo determinado para atender a necessida-de temporária de excepcional interesse público;

X - a remuneração dos servidores públicos e osubsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente po-derão ser fixados ou alterados por lei específica,observada a iniciativa privativa em cada caso, as-segurada revisão geral anual, sempre na mesmadata e sem distinção de índices;” (Vide Lei nº 10.331,de 18/12/2001) (Redação dada pela Emenda Cons-titucional nº 19, de 04/06/98);

XI - a remuneração e o subsídio dos ocupan-tes de cargos, funções e empregos públicos da ad-ministração direta, autárquica e fundacional, dosmembros de qualquer dos Poderes da União, dosEstados, do Distrito Federal e dos Municípios, dosdetentores de mandato eletivo e dos demais agen-tes políticos e os proventos, pensões ou outra es-pécie remuneratória, percebidos cumulativamenteou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qual-quer outra natureza, não poderão exceder o subsí-dio mensal, em espécie, dos Ministros do SupremoTribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Mu-nicípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e noDistrito Federal, o subsídio mensal do Governadorno âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos De-putados Estaduais e Distritais no âmbito do PoderLegislativo e o subsídio dos Desembargadores doTribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros evinte e cinco centésimos por cento do subsídiomensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tri-bunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, apli-cável este limite aos membros do Ministério Públi-co, aos Procuradores e aos Defensores Públicos;(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41,de 19/12/2003);

XII - os vencimentos dos cargos do Poder Le-

gislativo e do Poder Judiciário não poderão ser su-periores aos pagos pelo Poder Executivo;

XIII - é vedada a vinculação ou equiparação dequaisquer espécies remuneratórias para o efeito deremuneração de pessoal do serviço público; (Reda-ção dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 04/06/98);

XIV - os acréscimos pecuniários percebidos porservidor público não serão computados nem acu-mulados para fins de concessão de acréscimos ul-teriores; (Redação dada pela Emenda Constitucio-nal nº 19, de 04/06/98);

XV - o subsídio e os vencimentos dos ocupan-tes de cargos e empregos públicos são irredutíveis,ressalvado o disposto nos incisos XI e XIV desteartigo e nos arts. 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, §2º, I; (Redação dada pela Emenda Constitucionalnº 19, de 04/06/98);

XVI - é vedada a acumulação remunerada decargos públicos, exceto, quando houver compatibi-lidade de horários, observado em qualquer caso odisposto no inciso XI. (Redação dada pela EmendaConstitucional nº 19, de 04/06/98);

a) a de dois cargos de professor;b) a de um cargo de professor com outro técni-

co ou científico;c) a de dois cargos ou empregos privativos de

profissionais de saúde, com profissões regulamen-tadas; (Redação dada pela Emenda Constitucionalnº 34, de 13/12/2001);

XVII - a proibição de acumular estende-se aempregos e funções e abrange autarquias, funda-ções, empresas públicas, sociedades de economiamista, suas subsidiárias, e sociedades controladas,direta ou indiretamente, pelo poder público; (Reda-ção dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 04/06/98);

XVIII - a administração fazendária e seus ser-vidores fiscais terão, dentro de suas áreas de com-petência e jurisdição, precedência sobre os demaissetores administrativos, na forma da lei;

XIX - somente por lei específica poderá sercriada autarquia e autorizada a instituição de em-presa pública, de sociedade de economia mista ede fundação, cabendo à lei complementar, nesteúltimo caso, definir as áreas de sua atuação; (Re-dação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de04/06/98);

XX - depende de autorização legislativa, emcada caso, a criação de subsidiárias das entidadesmencionadas no inciso anterior, assim como a par-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 9

ticipação de qualquer delas em empresa privada;XXI - ressalvados os casos especificados na

legislação, as obras, serviços, compras e alienaçõesserão contratados mediante processo de licitaçãopública que assegure igualdade de condições a to-dos os concorrentes, com cláusulas que estabele-çam obrigações de pagamento, mantidas as condi-ções efetivas da proposta, nos termos da lei, o qualsomente permitirá as exigências de qualificação téc-nica e econômica indispensáveis à garantia do cum-primento das obrigações.

XXII - as administrações tributárias da União,dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,atividades essenciais ao funcionamento do Estado,exercidas por servidores de carreiras específicas,terão recursos prioritários para a realização de suasatividades e atuarão de forma integrada, inclusivecom o compartilhamento de cadastros e de infor-mações fiscais, na forma da lei ou convênio. (Incisoacrescentado pela Emenda Constitucional nº 42, de19/12/2003).

§ 1º - A publicidade dos atos, programas, obras,serviços e campanhas dos órgãos públicos deveráter caráter educativo, informativo ou de orientaçãosocial, dela não podendo constar nomes, símbolosou imagens que caracterizem promoção pessoal deautoridades ou servidores públicos.

§ 2º - A não observância do disposto nos inci-sos II e III implicará a nulidade do ato e a puniçãoda autoridade responsável, nos termos da lei.

§ 3º - A lei disciplinará as formas de participa-ção do usuário na administração pública direta e in-direta, regulando especialmente: (Redação dadapela Emenda Constitucional nº 19, de 04/06/98.

I - as reclamações relativas à prestação dosserviços públicos em geral, asseguradas a manu-tenção de serviços de atendimento ao usuário e aavaliação periódica, externa e interna, da qualidadedos serviços;

II - o acesso dos usuários a registros adminis-trativos e a informações sobre atos de governo, ob-servado o disposto no art. 5º, X e XXXIII;

III - a disciplina da representação contra o exer-cício negligente ou abusivo de cargo, emprego oufunção na administração pública.”

§ 4º - Os atos de improbidade administrativaimportarão a suspensão dos direitos políticos, aperda da função pública, a indisponibilidade dosbens e o ressarcimento ao erário, na forma e gra-dação previstas em lei, sem prejuízo da ação pe-nal cabível.

§ 5º - A lei estabelecerá os prazos de prescri-ção para ilícitos praticados por qualquer agente,servidor ou não, que causem prejuízos ao erário,ressalvadas as respectivas ações de ressarcimen-to.

§ 6º - As pessoas jurídicas de direito público eas de direito privado prestadoras de serviços públi-cos responderão pelos danos que seus agentes,nessa qualidade, causarem a terceiros, assegura-do o direito de regresso contra o responsável noscasos de dolo ou culpa.

§ 7º - A lei disporá sobre os requisitos e as res-trições ao ocupante de cargo ou emprego da admi-nistração direta e indireta que possibilite o acesso ainformações privilegiadas.(Parágrafo incluído pelaEmenda Constitucional nº 19, de 04/06/98)

§ 8º - A autonomia gerencial, orçamentária efinanceira dos órgãos e entidades da administraçãodireta e indireta poderá ser ampliada mediante con-trato, a ser firmado entre seus administradores e o

poder público, que tenha por objeto a fixaçãode metas de desempenho para o órgão ou entida-de, cabendo à lei dispor sobre: (Parágrafo incluídopela Emenda Constitucional nº 19, de 04/06/98)

I - o prazo de duração do contrato;II - os controles e critérios de avaliação de de-

sempenho, direitos, obrigações e responsabilidadedos dirigentes;

III - a remuneração do pessoal.”§ 9º - O disposto no inciso XI aplica-se às em-

presas públicas e às sociedades de economia mis-ta, e suas subsidiárias, que receberem recursos daUnião, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Mu-nicípios para pagamento de despesas de pessoalou de custeio em geral. (Parágrafo incluído pelaEmenda Constitucional nº 19, de 04/06/98)

§ 10 - É vedada a percepção simultânea deproventos de aposentadoria decorrentes do art. 40ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de car-go, emprego ou função pública, ressalvados oscargos acumuláveis na forma desta Constituição,os cargos eletivos e os cargos em comissão de-clarados em lei de livre nomeação e exoneração.(Parágrafo incluído pela Emenda Constitucional nº20, de 15/12/98)

§ 11 - Não serão computadas, para efeito doslimites remuneratórios de que trata o inciso XI docaput deste artigo, as parcelas de caráter indeniza-tório previstas em lei. (Incluído pela Emenda Cons-titucional nº 47, de 2005)

§ 12 - Para os fins do disposto no inciso XI do

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

10 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

caput deste artigo, fica facultado aos Estados e aoDistrito Federal fixar, em seu âmbito, medianteemenda às respectivas Constituições e Lei Orgâni-ca, como limite único, o subsídio mensal dos De-sembargadores do respectivo Tribunal de Justiça,limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centési-mos por cento do subsídio mensal dos Ministros doSupremo Tribunal Federal, não se aplicando o dis-posto neste parágrafo aos subsídios dos Deputa-dos Estaduais e Distritais e dos Vereadores. (In-cluído pela Emenda Constitucional nº 47, de 2005)

Art. 38 - Ao servidor público da administraçãodireta, autárquica e fundacional, no exercício demandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposi-ções: (Redação dada pela Emenda Constitucionalnº 19, de 04/06/98).

I - tratando-se de mandato eletivo federal, es-tadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo,emprego ou função;

II - investido no mandato de Prefeito, será afas-tado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facul-tado optar pela sua remuneração;

III - investido no mandato de Vereador, haven-do compatibilidade de horários, perceberá as van-tagens de seu cargo, emprego ou função, sem pre-juízo da remuneração do cargo eletivo, e, não ha-vendo compatibilidade, será aplicada a norma doinciso anterior;

IV - em qualquer caso que exija o afastamentopara o exercício de mandato eletivo, seu tempo deserviço será contado para todos os efeitos legais,exceto para promoção por merecimento;

V - para efeito de benefício prevideasnciário,no caso de afastamento, os valores serão determi-nados como se no exercício estivesse.

SEÇÃO IIDOS SERVIDORES PÚBLICOS

(Redação dada pela Emenda Constitucional nº18, de 05/02/98)

Art. 39 - A União, os Estados, o Distrito Fede-ral e os Municípios instituirão conselho de políticade administração e remuneração de pessoal, inte-grado por servidores designados pelos respectivosPoderes. (Redação dada pela Emenda Constitucio-nal nº 19, de 04/06/98)

§ 1º - A fixação dos padrões de vencimento edos demais componentes do sistema remunerató-rio observará: (Redação dada pela Emenda Consti-tucional nº 19, de 04/06/98)

I - a natureza, o grau de responsabilidade e acomplexidade dos cargos componentes de cadacarreira;

II - os requisitos para a investidura;III - as peculiaridades dos cargos.”§ 2º - A União, os Estados e o Distrito Federal

manterão escolas de governo para a formação e oaperfeiçoamento dos servidores públicos, consti-tuindo-se a participação nos cursos um dos requisi-tos para a promoção na carreira, facultada, para isso,a celebração de convênios ou contratos entre osentes federados. (Redação dada pela EmendaConstitucional nº 19, de 04/06/98)

§ 3º - Aplica-se aos servidores ocupantes decargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX,XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX,podendo a lei estabelecer requisitos diferenciadosde admissão quando a natureza do cargo o exigir.(Parágrafo incluído pela Emenda Constitucional nº19, de 04/06/98)

§ 4º - O membro de Poder, o detentor de man-dato eletivo, os Ministros de Estado e os SecretáriosEstaduais e Municipais serão remunerados exclusi-vamente por subsídio fixado em parcela única, ve-dado o acréscimo de qualquer gratificação, adicio-nal, abono, prêmio, verba de representação ou ou-tra espécie remuneratória, obedecido, em qualquercaso, o disposto no art. 37, X e XI. (Parágrafo inclu-ído pela Emenda Constitucional nº 19, de 04/06/98)

§ 5º - Lei da União, dos Estados, do DistritoFederal e dos Municípios poderá estabelecer a re-lação entre a maior e a menor remuneração dosservidores públicos, obedecido, em qualquer caso,o disposto no art. 37, XI. (Parágrafo incluído pelaEmenda Constitucional nº 19, de 04/06/98)

§ 6º - Os Poderes Executivo, Legislativo e Ju-diciário publicarão anualmente os valores do sub-sídio e da remuneração dos cargos e empregospúblicos. (Parágrafo incluído pela Emenda Consti-tucional nº 19, de 04/06/98)

§ 7º - Lei da União, dos Estados, do DistritoFederal e dos Municípios disciplinará a aplicaçãode recursos orçamentários provenientes da econo-mia com despesas correntes em cada órgão, autar-quia e fundação, para aplicação no desenvolvimen-to de programas de qualidade e produtividade, trei-namento e desenvolvimento, modernização, reapa-relhamento e racionalização do serviço público, in-clusive sob a forma de adicional ou prêmio de pro-dutividade. (Parágrafo incluído pela Emenda Cons-titucional nº 19, de 04/06/98).

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 11

§ 8º - A remuneração dos servidores públicosorganizados em carreira poderá ser fixada nos ter-mos do § 4º. (Parágrafo incluído pela Emenda Cons-titucional nº 19, de 04/06/98)

Art. 40 - Aos servidores titulares de cargos efe-tivos da União, dos Estados, do Distrito Federal edos Municípios, incluídas suas autarquias e funda-ções, é assegurado regime de previdência de cará-ter contributivo e solidário, mediante contribuição dorespectivo ente público, dos servidores ativos e ina-tivos e dos pensionistas, observados critérios quepreservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o dis-posto neste artigo. (Redação dada ao artigo pelaEmenda Constitucional nº 41, de 19/12/2003)

§ 1º - Os servidores abrangidos pelo regimede previdência de que trata este artigo serão apo-sentados, calculados os seus proventos a partir dosvalores fixados na forma dos §§ 3º e 17: (Redaçãodada pela Emenda constitucional nº 41, de 19/12/2003).

I - por invalidez permanente, sendo os proven-tos proporcionais ao tempo de contribuição, excetose decorrente de acidente em serviço, moléstia pro-fissional ou doença grave, contagiosa ou incurável,na forma da lei; (Redação dada pela Emenda Cons-titucional nº 41, de 19/12/2003)

II - compulsoriamente, aos setenta anos de ida-de, com proventos proporcionais ao tempo de con-tribuição;

III - voluntariamente, desde que cumprido tem-po mínimo de dez anos de efetivo exercício no ser-viço público e cinco anos no cargo efetivo em quese dará a aposentadoria, observadas as seguintescondições:

a) sessenta anos de idade e trinta e cinco decontribuição, se homem, e cinqüenta e cinco anosde idade e trinta de contribuição, se mulher;

b) sessenta e cinco anos de idade, se homem,e sessenta anos de idade, se mulher, com proven-tos proporcionais ao tempo de contribuição.

§ 2º - Os proventos de aposentadoria e aspensões, por ocasião de sua concessão, não po-derão exceder a remuneração do respectivo ser-vidor, no cargo efetivo em que se deu a aposen-tadoria ou que serviu de referência para a con-cessão da pensão.

§ 3º - Para o cálculo dos proventos de aposen-tadoria, por ocasião da sua concessão, serão con-sideradas as remunerações utilizadas como basepara as contribuições do servidor aos regimes deprevidência de que tratam este artigo e o art. 201,

na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Cons-titucional nº 41, de 19/12/2003)

§ 4º - É vedada a adoção de requisitos e crité-rios diferenciados para a concessão de aposenta-doria aos abrangidos pelo regime de que trata esteartigo, ressalvados, nos termos definidos em leiscomplementares, os casos de servidores (Redaçãodada pela Emenda Constitucional nº 47, de 2005):

I - portadores de deficiência (Incluído pelaEmenda Constitucional nº 47, de 2005);

II - que exerçam atividades de risco (Incluídopela Emenda Constitucional nº 47, de 2005);

III - cujas atividades sejam exercidas sob con-dições especiais que prejudiquem a saúde ou a in-tegridade física.

§ 5º - Os requisitos de idade e de tempo decontribuição serão reduzidos em cinco anos, emrelação ao disposto no § 1º, III, a, para o professorque comprove exclusivamente tempo de efetivoexercício das funções de magistério na educaçãoinfantil e no ensino fundamental e médio.

§ 6º - Ressalvadas as aposentadorias decor-rentes dos cargos acumuláveis na forma desta Cons-tituição, é vedada a percepção de mais de uma apo-sentadoria à conta do regime de previdência pre-visto neste artigo.

§ 7º - Lei disporá sobre a concessão do bene-fício de pensão por morte, que será igual: (Reda-ção dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19/12/2003).

I - ao valor da totalidade dos proventos do ser-vidor falecido, até o limite máximo estabelecido paraos benefícios do regime geral de previdência socialde que trata o art. 201, acrescido de setenta porcento da parcela excedente a este limite, caso apo-sentado à data do óbito; (Inciso acrescentado pelaEmenda Constitucional nº 41, de 19/12/2003)

II - ao valor da totalidade da remuneração doservidor no cargo efetivo em que se deu o faleci-mento, até o limite máximo estabelecido para osbenefícios do regime geral de previdência social deque trata o art. 201, acrescido de setenta por centoda parcela excedente a este limite, caso em ativida-de na data do óbito. (Inciso acrescentado pela Emen-da Constitucional nº 41, de 19/12/2003)

§ 8º - É assegurado o reajustamento dos bene-fícios para preservar-lhes, em caráter permanente,o valor real, conforme critérios estabelecidos em lei.(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41,de 19/12/2003)

§ 9º - O tempo de contribuição federal, esta-

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

12 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

dual ou municipal será contado para efeito de apo-sentadoria e o tempo de serviço correspondentepara efeito de disponibilidade.

§ 10 - A lei não poderá estabelecer qualquer for-ma de contagem de tempo de contribuição fictício.

§ 11 - Aplica-se o limite fixado no art. 37, XI, àsoma total dos proventos de inatividade, inclusivequando decorrentes da acumulação de cargos ouempregos públicos, bem como de outras atividadessujeitas a contribuição para o regime geral de previ-dência social, e ao montante resultante da adiçãode proventos de inatividade com remuneração decargo acumulável na forma desta Constituição, car-go em comissão declarado em lei de livre nomea-ção e exoneração, e de cargo eletivo.

§ 12 - Além do disposto neste artigo, o regimede previdência dos servidores públicos titulares decargo efetivo observará, no que couber, os requisi-tos e critérios fixados para o regime geral de previ-dência social.

§ 13 - Ao servidor ocupante, exclusivamente,de cargo em comissão declarado em lei de livrenomeação e exoneração bem como de outro cargotemporário ou de emprego público, aplica-se o regi-me geral de previdência social.

§ 14 - A União, os Estados, o Distrito Federale os Municípios, desde que instituam regime deprevidência complementar para os seus respecti-vos servidores titulares de cargo efetivo, poderãofixar, para o valor das aposentadorias e pensões aserem concedidas pelo regime de que trata esteartigo, o limite máximo estabelecido para os bene-fícios do regime geral de previdência social de quetrata o art. 201.

§ 15 - O regime de previdência complementarde que trata o § 14 será instituído por lei de iniciati-va do respectivo Poder Executivo, observado o dis-posto no art. 202 e seus parágrafos, no que couber,por intermédio de entidades fechadas de previdên-cia complementar, de natureza pública, que ofere-cerão aos respectivos participantes planos de be-nefícios somente na modalidade de contribuiçãodefinida. (Redação dada pela Emenda Constitucio-nal nº 41, de 19/12/2003).

§ 16 - Somente mediante sua prévia e expres-sa opção, o disposto nos §§ 14 e 15 poderá ser apli-cado ao servidor que tiver ingressado no serviçopúblico até a data da publicação do ato de institui-ção do correspondente regime de previdência com-plementar.

§ 17 - Todos os valores de remuneração consi-

derados para o cálculo do benefício previsto no § 3ºserão devidamente atualizados, na forma da lei. (Pa-rágrafo acrescentado pela Emenda Constitucionalnº 41, de 19/12/2003)

§ 18 - Incidirá contribuição sobre os proven-tos de aposentadorias e pensões concedidas peloregime de que trata este artigo que superem o li-mite máximo estabelecido para os benefícios doregime geral de previdência social de que trata oart. 201, com percentual igual ao estabelecido paraos servidores titulares de cargos efetivos. (Pará-grafo acrescentado pela Emenda Constitucional nº41, de 19/12/2003)

§ 19 - O servidor de que trata este artigo quetenha completado as exigências para aposentado-ria voluntária estabelecidas no § 1º, III, a, e que optepor permanecer em atividade fará jus a um abonode permanência equivalente ao valor da sua contri-buição previdenciária até completar as exigênciaspara aposentadoria compulsória contidas no § 1º,II. (Parágrafo acrescentado pela Emenda Constitu-cional nº 41, de 19/12/2003)

§ 20 - Fica vedada a existência de mais de umregime próprio de previdência social para os servi-dores titulares de cargos efetivos, e de mais de umaunidade gestora do respectivo regime em cada enteestatal, ressalvado o disposto no art. 142, § 3º, X.(Parágrafo acrescentado pela Emenda Constitucio-nal nº 41, de 19/12/2003)

§ 21 - A contribuição prevista no § 18 desteartigo incidirá apenas sobre as parcelas de proven-tos de aposentadoria e de pensão que superem odobro do limite máximo estabelecido para os bene-fícios do regime geral de previdência social de quetrata o art. 201 desta Constituição, quando o bene-ficiário, na forma da lei, for portador de doença in-capacitante. (Incluído pela Emenda Constitucionalnº 47, de 2005)

Art. 41 - São estáveis após três anos de efeti-vo exercício os servidores nomeados para cargo deprovimento efetivo em virtude de concurso público.(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19,de 04/06/98)

§ 1º - O servidor público estável só perderá ocargo: (Redação dada pela Emenda Constitucionalnº 19, de 04/06/98)

I - em virtude de sentença judicial transitadaem julgado;

II - mediante processo administrativo em quelhe seja assegurada ampla defesa;

III - mediante procedimento de avaliação pe-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 13

riódica de desempenho, na forma de lei comple-mentar, assegurada ampla defesa.

§ 2º - Invalidada por sentença judicial a demis-são do servidor estável, será ele reintegrado, e oeventual ocupante da vaga, se estável, reconduzi-do ao cargo de origem, sem direito a indenização,aproveitado em outro cargo ou posto em disponibi-lidade com remuneração proporcional ao tempo deserviço. (Redação dada pela Emenda Constitucio-nal nº 19, de 04/06/98)

§ 3º - Extinto o cargo ou declarada a sua des-necessidade, o servidor estável ficará em disponi-bilidade, com remuneração proporcional ao tempode serviço, até seu adequado aproveitamento emoutro cargo. (Redação dada pela Emenda Constitu-cional nº 19, de 04/06/98)

§ 4º - Como condição para a aquisição da es-tabilidade, é obrigatória a avaliação especial de de-sempenho por comissão instituída para essa fina-lidade. (Parágrafo incluído pela Emenda Constitu-cional nº 19, de 04/06/98)

ARTIGOS 205 AO 214

CAPÍTULO IIIDA EDUCAÇÃO, DA CULTURAE DO DESPORTO

SEÇÃO IDA EDUCAÇÃO

Art. 205 - A educação, direito de todos e deverdo Estado e da família, será promovida e incentiva-da com a colaboração da sociedade, visando ao ple-no desenvolvimento da pessoa, seu preparo para oexercício da cidadania e sua qualificação para o tra-balho.

Art. 206 - O ensino será ministrado com basenos seguintes princípios:

I - igualdade de condições para o acesso epermanência na escola;

II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar edivulgar o pensamento, a arte e o saber;

III - pluralismo de idéias e de concepções pe-dagógicas, e coexistência de instituições públicas eprivadas de ensino;

IV - gratuidade do ensino público em estabele-cimentos oficiais;

V - valorização dos profissionais do ensino,garantidos, na forma da lei, planos de carreira parao magistério público, com piso salarial profissional

e ingresso exclusivamente por concurso público deprovas e títulos; (Redação dada pela EmendaConstitucional nº 19, de 04/06/98)

V - valorização dos profissionais da educaçãoescolar, garantidos, na forma da lei, planos de car-reira, com ingresso exclusivamente por concursopúblico de provas e títulos, aos das redes públicas;(Redação alterada pela Emenda Constitucionalnº 53, de 19/12/2006)

VI - gestão democrática do ensino público, naforma da lei;

VII - garantia de padrão de qualidade.VIII - piso salarial profissional nacional para os

profissionais da educação escolar pública, nos ter-mos de lei federal. (Inciso acrescentado pelaEmenda Constitucional nº 53, de 19/12/2006)

Parágrafo único - A lei disporá sobre as ca-tegorias de trabalhadores considerados profissio-nais da educação básica e sobre a fixação de pra-zo para a elaboração ou adequação de seus pla-nos de carreira, no âmbito da União, dos Estados,do Distrito Federal e dos Municípios. (Parágrafoacrescentado pela Emenda Constitucional nº 53,de 19/12/2006).

Art. 207 - As universidades gozam de autono-mia didático-científica, administrativa e de gestãofinanceira e patrimonial, e obedecerão ao princípiode indissociabilidade entre ensino, pesquisa e ex-tensão.

§ 1º - É facultado às universidades admitir pro-fessores, técnicos e cientistas estrangeiros, na for-ma da lei. (Parágrafo incluído pela Emenda Consti-tucional nº 11, de 30/04/96)

§ 2º - O disposto neste artigo aplica-se às insti-tuições de pesquisa científica e tecnológica. (Pará-grafo incluído pela Emenda Constitucional nº 11, de30/04/96)

Art. 208 - O dever do Estado com a educaçãoserá efetivado mediante a garantia de:

I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito,assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para to-dos os que a ele não tiveram acesso na idade pró-pria; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº14, de 13/09/96)

II - progressiva universalização do ensino mé-dio gratuito; (Redação dada pela Emenda Constitu-cional nº 14, de 13/09/96

III - atendimento educacional especializado aosportadores de deficiência, preferencialmente na rederegular de ensino;

IV - atendimento em creche e pré-escola às

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

14 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

crianças de zero a seis anos de idade;IV - educação infantil, em creche e pré-escola,

às crianças até 5 (cinco) anos de idade; (Redaçãoalterada pela Emenda Constitucional nº 53, de19/12/2006)

V - acesso aos níveis mais elevados do ensi-no, da pesquisa e da criação artística, segundo acapacidade de cada um;

VI - oferta de ensino noturno regular, adequa-do às condições do educando;

VII - atendimento ao educando, no ensino fun-damental, através de programas suplementares dematerial didático-escolar, transporte, alimentação eassistência à saúde.

§ 1º - O acesso ao ensino obrigatório e gratuitoé direito público subjetivo.

§ 2º - O não-oferecimento do ensino obrigató-rio pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, im-porta responsabilidade da autoridade competente.

§ 3º - Compete ao Poder Público recensear oseducandos no ensino fundamental, fazer-lhes a cha-mada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pelafreqüência à escola.

Art. 209 - O ensino é livre à iniciativa privada,atendidas as seguintes condições:

I - cumprimento das normas gerais da educa-ção nacional;

II - autorização e avaliação de qualidade peloPoder Público.

Art. 210 - Serão fixados conteúdos mínimospara o ensino fundamental, de maneira a assegurarformação básica comum e respeito aos valores cul-turais e artísticos, nacionais e regionais.

§ 1º - O ensino religioso, de matrícula facultati-va, constituirá disciplina dos horários normais dasescolas públicas de ensino fundamental.

§ 2º - O ensino fundamental regular será mi-nistrado em língua portuguesa, assegurada às co-munidades indígenas também a utilização de suaslínguas maternas e processos próprios de apren-dizagem.

Art. 211 - A União, os Estados, o Distrito Fede-ral e os Municípios organizarão em regime de cola-boração seus sistemas de ensino.

§ 1º - A União organizará o sistema federal deensino e o dos Territórios, financiará as instituiçõesde ensino públicas federais e exercerá, em matériaeducacional, função redistributiva e supletiva, de for-ma a garantir equalização de oportunidades educa-cionais e padrão mínimo de qualidade do ensino me-diante assistência técnica e financeira aos Estados,

ao Distrito Federal e aos Municípios; (Redação dadapela Emenda constitucional nº 14, de 13/09/96).

§ 2º - Os Municípios atuarão prioritariamenteno ensino fundamental e na educação infantil. (Re-dação dada pela Emenda constitucional nº 14, de13/09/96).

§ 3º - Os Estados e o Distrito Federal atuarãoprioritariamente no ensino fundamental e médio. (Pa-rágrafo incluído pela Emenda constitucional nº 14,de 13/09/96).

§ 4º - Na organização de seus sistemas de en-sino, os Estados e os Municípios definirão formasde colaboração, de modo a assegurar a universali-zação do ensino obrigatório. (Parágrafo incluído pelaEmenda constitucional nº 14, de 13/09/96)

§ 5º - A educação básica pública atenderáprioritariamente ao ensino regular. (Parágrafoacrescentado pela Emenda Constitucional nº 53,de 19/12/2006)

Art. 212 - A União aplicará, anualmente, nun-ca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Fede-ral e os Municípios vinte e cinco por cento, no míni-mo, da receita resultante de impostos, compreendi-da a proveniente de transferências, na manutençãoe desenvolvimento do ensino.

§ 1º - A parcela da arrecadação de impostostransferida pela União aos Estados, ao Distrito Fe-deral e aos Municípios, ou pelos Estados aos res-pectivos Municípios, não é considerada, para efeitodo cálculo previsto neste artigo, receita do governoque a transferir.

§ 2º - Para efeito do cumprimento do dispostono “caput” deste artigo, serão considerados os sis-temas de ensino federal, estadual e municipal e osrecursos aplicados na forma do art. 213.

§ 3º - A distribuição dos recursos públicos as-segurará prioridade ao atendimento das necessida-des do ensino obrigatório, nos termos do plano na-cional de educação.

§ 4º - Os programas suplementares de alimen-tação e assistência à saúde previstos no art. 208,VII, serão financiados com recursos provenientesde contribuições sociais e outros recursos orça-mentários.

§ 5º - O ensino fundamental público terá comofonte adicional de financiamento a contribuição so-cial do salário-educação, recolhida pelas empresas,na forma da lei. (Redação dada pela EmendaConstitucional nº 14, de 13/09/96)

§ 5º - A educação básica pública terá como fon-te adicional de financiamento a contribuição social

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 15

do salário-educação, recolhida pelas empresas naforma da lei. (Redação alterada pela EmendaConstitucional nº 53, de 19/12/2006)

§ 6º - As cotas estaduais e municipais da arre-cadação da contribuição social do salário-educaçãoserão distribuídas proporcionalmente ao número dealunos matriculados na educação básica nas res-pectivas redes públicas de ensino. (Parágrafoacrescentado pela Emenda Constitucional nº 53,de 19/12/2006)

Art. 213 - Os recursos públicos serão destina-dos às escolas públicas, podendo ser dirigidos aescolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas,definidas em lei, que:

I - comprovem finalidade não-lucrativa e apli-quem seus excedentes financeiros em educação;

II - assegurem a destinação de seu patrimônioa outra escola comunitária, filantrópica ou confes-sional, ou ao Poder Público, no caso de encerra-mento de suas atividades.

§ 1º - Os recursos de que trata este artigopoderão ser destinados a bolsas de estudo parao ensino fundamental e médio, na forma da lei,para os que demonstrarem insuficiência de recur-sos, quando houver falta de vagas e cursos regu-lares da rede pública na localidade da residênciado educando, ficando o Poder Público obrigado ainvestir prioritariamente na expansão de sua redena localidade.

§ 2º - As atividades universitárias de pesquisae extensão poderão receber apoio financeiro doPoder Público.

Art. 214 - A lei estabelecerá o plano nacionalde educação, de duração plurianual, visando à arti-culação e ao desenvolvimento do ensino em seusdiversos níveis e à integração das ações do PoderPúblico que conduzam à:

I - erradicação do analfabetismo;II - universalização do atendimento escolar;III - melhoria da qualidade do ensino;IV - formação para o trabalho;V - promoção humanística, científica e tecnoló-

gica do País.

ARTIGOS 227 AO 229

CAPÍTULO VIIDA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DOADOLESCENTE E DO IDOSO

Art. 227 - É dever da família, da sociedade e

do Estado assegurar à criança e ao adolescente,com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, àalimentação, à educação, ao lazer, à profissionali-zação, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liber-dade e à convivência familiar e comunitária, alémde colocá-los a salvo de toda forma de negligên-cia, discriminação, exploração, violência, cruelda-de e opressão.

§ 1º - O Estado promoverá programas de assis-tência integral à saúde da criança e do adolescente,admitida a participação de entidades não governa-mentais e obedecendo os seguintes preceitos:

I - aplicação de percentual dos recursos públi-cos destinados à saúde na assistência materno-infantil;

II - criação de programas de prevenção e aten-dimento especializado para os portadores de defi-ciência física, sensorial ou mental, bem como deintegração social do adolescente portador de defi-ciência, mediante o treinamento para o trabalho e aconvivência, e a facilitação do acesso aos bens eserviços coletivos, com a eliminação de preconcei-tos e obstáculos arquitetônicos.

§ 2º - A lei disporá sobre normas de constru-ção dos logradouros e dos edifícios de uso públicoe de fabricação de veículos de transporte coletivo,a fim de garantir acesso adequado às pessoas por-tadoras de deficiência.

§ 3º - O direito a proteção especial abrangeráos seguintes aspectos:

I - idade mínima de quatorze anos para ad-missão ao trabalho, observado o disposto no art.7º, XXXIII;

II - garantia de direitos previdenciários e tra-balhistas;

III - garantia de acesso do trabalhador adoles-cente à escola;

IV - garantia de pleno e formal conhecimentoda atribuição de ato infracional, igualdade na rela-ção processual e defesa técnica por profissionalhabilitado, segundo dispuser a legislação tutelarespecífica;

V - obediência aos princípios de brevidade,excepcionalidade e respeito à condição peculiar depessoa em desenvolvimento, quando da aplicaçãode qualquer medida privativa da liberdade;

VI - estímulo do Poder Público, através de as-sistência jurídica, incentivos fiscais e subsídios, nostermos da lei, ao acolhimento, sob a forma de guar-da, de criança ou adolescente órfão ou abandonado;

VII - programas de prevenção e atendimento

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

16 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

especializado à criança e ao adolescente dependen-te de entorpecentes e drogas afins.

§ 4º - A lei punirá severamente o abuso, a vio-lência e a exploração sexual da criança e do ado-lescente.

§ 5º - A adoção será assistida pelo Poder Pú-blico, na forma da lei, que estabelecerá casos e con-dições de sua efetivação por parte de estrangeiros.

§ 6º - Os filhos, havidos ou não da relação docasamento, ou por adoção, terão os mesmos direi-tos e qualificações, proibidas quaisquer designaçõesdiscriminatórias relativas à filiação.

Dispõe sobre o Estatuto da Criança e doAdolescente e dá outras providências.

ARTIGOS 53 AO 59

CAPÍTULO IVDO DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA,AO ESPORTE E AO LAZER

Art. 53 - A criança e o adolescente têm direitoà educação, visando ao pleno desenvolvimento desua pessoa, preparo para o exercício da cidadaniae qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:

I - igualdade de condições para o acesso epermanência na escola;

II - direito de ser respeitado por seus educa-dores;

III - direito de contestar critérios avaliativos, po-dendo recorrer às instâncias escolares superiores;

IV - direito de organização e participação ementidades estudantis;

V - acesso à escola pública e gratuita próximade sua residência.

Parágrafo único - É direito dos pais ou res-ponsáveis ter ciência do processo pedagógico, bemcomo participar da definição das propostas educa-cionais.

Art. 54 - É dever do Estado assegurar à crian-ça e ao adolescente:

LEI Nº 8.069DE 13 DE JULHO DE 1990

I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito,inclusive para os que a ele não tiveram acesso naidade própria;

II - progressiva extensão da obrigatoriedade egratuidade ao ensino médio;

III - atendimento educacional especializado aosportadores de deficiência, preferencialmente na rederegular de ensino;

IV - atendimento em creche e pré-escola àscrianças de zero a seis anos de idade;

V - acesso aos níveis mais elevados do ensi-no, da pesquisa e da criação artística, segundo acapacidade de cada um;

VI - oferta de ensino noturno regular, adequa-do às condições do adolescente trabalhador;

VII - atendimento no ensino fundamental, atra-vés de programas suplementares de material didá-tico-escolar, transporte, alimentação e assistênciaà saúde.

§ 1º - O acesso ao ensino obrigatório e gratuitoé direito público subjetivo.

§ 2º - O não oferecimento do ensino obrigató-rio pelo poder público ou sua oferta irregular impor-ta responsabilidade da autoridade competente.

§ 3º - Compete ao poder público recensear oseducandos no ensino fundamental, fazer-lhes a cha-mada e zelar, junto aos pais ou responsável, pelafrequência à escola.

Art. 55 - Os pais ou responsável têm a obriga-

§ 7º - No atendimento dos direitos da criança edo adolescente levar-se- á em consideração o dis-posto no art. 204.

Art. 228 - São penalmente inimputáveis osmenores de dezoito anos, sujeitos às normas dalegislação especial.

Art. 229 - Os pais têm o dever de assistir, criare educar os filhos menores, e os filhos maiores têmo dever de ajudar e amparar os pais na velhice, ca-rência ou enfermidade.

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 17

ção de matricular seus filhos ou pupilos na rede re-gular de ensino.

Art. 56 - Os dirigentes de estabelecimentos deensino fundamental comunicarão ao Conselho Tu-telar os casos de:

I - maus-tratos envolvendo seus alunos;II - reiteração de faltas injustificadas e de eva-

são escolar, esgotados os recursos escolares;III - elevados níveis de repetência.Art. 57 - O poder público estimulará pesqui-

sas, experiências e novas propostas relativas a ca-lendário, seriação, currículo, metodologia, didáticae avaliação, com vistas à inserção de crianças eadolescentes excluídos do ensino fundamentalobrigatório.

Art. 58 - No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos pró-prios do contexto social da criança e do adolescen-te, garantindo-se a estes a liberdade da criação e oacesso às fontes de cultura.

Art. 59 - Os municípios, com apoio dos esta-dos e da União, estimularão e facilitarão a destina-ção de recursos e espaços para programações cul-turais, esportivas e de lazer voltadas para a infânciae a juventude.

ARTIGOS 136 E 137

CAPÍTULO IIDAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO

Art. 136 - São atribuições do Conselho Tutelar:I - atender as crianças e adolescentes nas hi-

póteses previstas nos arts. 98 e 105, aplicando asmedidas previstas no art. 101, I a VII;

II - atender e aconselhar os pais ou responsável,aplicando as medidas previstas no art. 129, I a VII;

III - promover a execução de suas decisões,podendo para tanto:

a) requisitar serviços públicos nas áreas desaúde, educação, serviço social, previdência, tra-balho e segurança;

b) representar junto à autoridade judiciária noscasos de descumprimento injustificado de suas de-liberações.

IV - encaminhar ao Ministério Público notíciade fato que constitua infração administrativa ou pe-nal contra os direitos da criança ou adolescente;

V - encaminhar à autoridade judiciária os ca-sos de sua competência;

VI - providenciar a medida estabelecida pelaautoridade judiciária, dentre as previstas no art.101, de I a VI, para o adolescente autor de atoinfracional;

VII - expedir notificações;uVIII - requisitar certidões de nascimento e de

óbito de criança ou adolescente quando neces-sário;

IX - assessorar o Poder Executivo local na ela-boração da proposta orçamentária para planos eprogramas de atendimento dos direitos da criançae do adolescente;

X - representar, em nome da pessoa e da famí-lia, contra a violação dos direitos previstos no art.220, § 3º, inciso II, da Constituição Federal;

XI - representar ao Ministério Público, paraefeito das ações de perda ou suspensão do pátriopoder.

Art. 137 - As decisões do Conselho Tutelarsomente poderão ser revistas pela autoridade judi-ciária a pedido de quem tenha legítimo interesse.

Anotações

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

18 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

Estabelece as diretrizes e bases da educa-ção nacional.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta

e eu sanciono a seguinte Lei:

TÍTULO IDA EDUCAÇÃO

Art. 1º - A educação abrange os processos for-mativos que se desenvolvem na vida familiar, naconvivência humana, no trabalho, nas instituiçõesde ensino e pesquisa, nos movimentos sociais eorganizações da sociedade civil e nas manifesta-ções culturais.

§ 1º - Esta Lei disciplina a educação escolar,que se desenvolve, predominantemente, por meiodo ensino, em instituições próprias.

§ 2º - A educação escolar deverá vincular-seao mundo do trabalho e à prática social.

TÍTULO IIDOS PRINCÍPIOS E FINS DAEDUCAÇÃO NACIONAL

Art. 2º - A educação, dever da família e do Es-tado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ide-ais de solidariedade humana, tem por finalidade opleno desenvolvimento do educando, seu preparopara o exercício da cidadania e sua qualificação parao trabalho.

Art. 3º - O ensino será ministrado com basenos seguintes princípios:

I - igualdade de condições para o acesso epermanência na escola;

II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar edivulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

III - pluralismo de idéias e de concepções pe-dagógicas;

IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;V - coexistência de instituições públicas e pri-

vadas de ensino;VI - gratuidade do ensino público em estabele-

cimentos oficiais;

LEI Nº 9.394DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996

VII - valorização do profissional da educaçãoescolar;

VIII - gestão democrática do ensino público, naforma desta Lei e da legislação dos sistemas deensino;

IX - garantia de padrão de qualidade;X - valorização da experiência extra-escolar;XI - vinculação entre a educação escolar, o tra-

balho e as práticas sociais.

TÍTULO IIIDO DIREITO À EDUCAÇÃOE DO DEVER DE EDUCAR

Art. 4º - O dever do Estado com educação es-colar pública será efetivado mediante a garantia de:

I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito,inclusive para os que a ele não tiveram acesso naidade própria;

II - progressiva extensão da obrigatoriedade egratuidade ao ensino médio;

III - atendimento educacional especializado gra-tuito aos educandos com necessidades especiais,preferencialmente na rede regular de ensino;

IV - atendimento gratuito em creches e pré-es-colas às crianças de zero a seis anos de idade;

V - acesso aos níveis mais elevados do ensi-no, da pesquisa e da criação artística, segundo acapacidade de cada um;

VI - oferta de ensino noturno regular, adequa-do às condições do educando;

VII - oferta de educação escolar regular parajovens e adultos, com características e modalida-des adequadas às suas necessidades e disponibili-dades, garantindo-se aos que forem trabalhadoresas condições de acesso e permanência na escola;

VIII - atendimento ao educando, no ensino fun-damental público, por meio de programas suplemen-tares de material didático-escolar, transporte, alimen-tação e assistência à saúde;

IX - padrões mínimos de qualidade de ensino,definidos como a variedade e quantidade mínimas,por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvol-vimento do processo de ensino/aprendizagem.

Art. 5º - O acesso ao ensino fundamental é di-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 19

reito público subjetivo, podendo qualquer cidadão,grupo de cidadãos, associação comunitária, orga-nização sindical, entidade de classe ou outra legal-mente constituída, e, ainda, o Ministério Público,acionar o Poder Público para exigi-lo.

§ 1º - Compete aos Estados e aos Municípios,em regime de colaboração, e com a assistência daUnião:

I - recensear a população em idade escolar parao ensino fundamental, e os jovens e adultos que aele não tiveram acesso;

II - fazer-lhes a chamada pública;III - zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela

freqüência à escola.§ 2º - Em todas as esferas administrativas, o

Poder Público assegurará em primeiro lugar o aces-so ao ensino obrigatório, nos termos deste artigo,contemplando em seguida os demais níveis e mo-dalidades de ensino, conforme as prioridades cons-titucionais e legais.

§ 3º - Qualquer das partes mencionadas nocaput deste artigo tem legitimidade para peticionarno Poder Judiciário, na hipótese do § 2º do art. 208da Constituição Federal, sendo gratuita e de ritosumário a ação judicial correspondente.

§ 4º - Comprovada a negligência da autoridadecompetente para garantir o oferecimento do ensinoobrigatório, poderá ela ser imputada por crime deresponsabilidade.

§ 5º - Para garantir o cumprimento da obrigato-riedade de ensino, o Poder Público criará formas al-ternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino,independentemente da escolarização anterior.

Art. 6º - É dever dos pais ou responsáveisefetuar a matrícula dos menores, a partir dos seisanos de idade, no ensino fundamental.

Art. 7º - O ensino é livre à iniciativa privada,atendidas as seguintes condições:

I - cumprimento das normas gerais da educa-ção nacional e do respectivo sistema de ensino;

II - autorização de funcionamento e avaliaçãode qualidade pelo Poder Público;

III - capacidade de autofinanciamento, ressal-vado o previsto no art. 213 da Constituição Federal.

TÍTULO IVDA ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃONACIONAL

Art. 8º - A União, os Estados, o Distrito Federale os Municípios organizarão, em regime de colabo-

ração, os respectivos sistemas de ensino.§ 1º - Caberá à União a coordenação da políti-

ca nacional de educação, articulando os diferentesníveis e sistemas e exercendo função normativa,redistributiva e supletiva em relação às demais ins-tâncias educacionais.

§ 2º - Os sistemas de ensino terão liberdadede organização nos termos desta Lei.

Art. 9º - A União incumbir-se-á de: (Regula-mento).

I - elaborar o Plano Nacional de Educação, emcolaboração com os Estados, o Distrito Federal eos Municípios;

II - organizar, manter e desenvolver os órgãose instituições oficiais do sistema federal de ensino eo dos Territórios;

III - prestar assistência técnica e financeira aosEstados, ao Distrito Federal e aos Municípios parao desenvolvimento de seus sistemas de ensino e oatendimento prioritário à escolaridade obrigatória,exercendo sua função redistributiva e supletiva;

IV - estabelecer, em colaboração com os Es-tados, o Distrito Federal e os Municípios, compe-tências e diretrizes para a educação infantil, o ensi-no fundamental e o ensino médio, que nortearão oscurrículos e seus conteúdos mínimos, de modo aassegurar formação básica comum;

V - coletar, analisar e disseminar informaçõessobre a educação;

VI - assegurar processo nacional de avaliaçãodo rendimento escolar no ensino fundamental, mé-dio e superior, em colaboração com os sistemas deensino, objetivando a definição de prioridades e amelhoria da qualidade do ensino;

VII - baixar normas gerais sobre cursos de gra-duação e pós-graduação;

VIII - assegurar processo nacional de avalia-ção das instituições de educação superior, com acooperação dos sistemas que tiverem responsabili-dade sobre este nível de ensino;

IX - autorizar, reconhecer, credenciar, supervi-sionar e avaliar, respectivamente, os cursos das ins-tituições de educação superior e os estabelecimen-tos do seu sistema de ensino.

§ 1º - Na estrutura educacional, haverá umConselho Nacional de Educação, com funções nor-mativas e de supervisão e atividade permanente,criado por lei.

§ 2º - Para o cumprimento do disposto nos inci-sos V a IX, a União terá acesso a todos os dados einformações necessários de todos os estabeleci-

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

20 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

mentos e órgãos educacionais.§ 3º - As atribuições constantes do inciso IX

poderão ser delegadas aos Estados e ao DistritoFederal, desde que mantenham instituições de edu-cação superior.

Art. 10 - Os Estados incumbir-se-ão de:I - organizar, manter e desenvolver os órgãos

e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino;II - definir, com os Municípios, formas de cola-

boração na oferta do ensino fundamental, as quaisdevem assegurar a distribuição proporcional dasresponsabilidades, de acordo com a população aser atendida e os recursos financeiros disponíveisem cada uma dessas esferas do Poder Público;

III - elaborar e executar políticas e planos edu-cacionais, em consonância com as diretrizes e pla-nos nacionais de educação, integrando e coorde-nando as suas ações e as dos seus Municípios;

IV - autorizar, reconhecer, credenciar, supervi-sionar e avaliar, respectivamente, os cursos das ins-tituições de educação superior e os estabelecimen-tos do seu sistema de ensino;

V - baixar normas complementares para o seusistema de ensino;

VI - assegurar o ensino fundamental e ofere-cer, com prioridade, o ensino médio.

VII - assumir o transporte escolar dos alunosda rede estadual. (Incluído pela Lei nº 10.709, de31.7.2003)

Parágrafo único - Ao Distrito Federal aplicar-se-ão as competências referentes aos Estados e aosMunicípios.

Art. 11 - Os Municípios incumbir-se-ão de:I - organizar, manter e desenvolver os órgãos

e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino,integrando-os às políticas e planos educacionais daUnião e dos Estados;

II - exercer ação redistributiva em relação àssuas escolas;

III - baixar normas complementares para o seusistema de ensino;

IV - autorizar, credenciar e supervisionar osestabelecimentos do seu sistema de ensino;

V - oferecer a educação infantil em creches epré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamen-tal, permitida a atuação em outros níveis de ensinosomente quando estiverem atendidas plenamenteas necessidades de sua área de competência e comrecursos acima dos percentuais mínimos vincula-dos pela Constituição Federal à manutenção e de-senvolvimento do ensino.

VI - assumir o transporte escolar dos alunos darede municipal. (Incluído pela Lei nº 10.709, de31.7.2003)

Parágrafo único - Os Municípios poderão op-tar, ainda, por se integrar ao sistema estadual deensino ou compor com ele um sistema único deeducação básica.

Art. 12 - Os estabelecimentos de ensino, res-peitadas as normas comuns e as do seu sistema deensino, terão a incumbência de:

I - elaborar e executar sua proposta pedagó-gica;

II - administrar seu pessoal e seus recursosmateriais e financeiros;

III - assegurar o cumprimento dos dias letivos ehoras-aula estabelecidas;

IV - velar pelo cumprimento do plano de traba-lho de cada docente;

V - prover meios para a recuperação dos alu-nos de menor rendimento;

VI - articular-se com as famílias e a comunida-de, criando processos de integração da sociedadecom a escola;

VII - informar os pais e responsáveis sobre afreqüência e o rendimento dos alunos, bem comosobre a execução de sua proposta pedagógica.

VIII - notificar ao Conselho Tutelar do Municí-pio, ao juiz competente da Comarca e ao respectivorepresentante do Ministério Público a relação dosalunos que apresentem quantidade de faltas acimade cinqüenta por cent o do percentual permitido emlei.(Inciso incluído pela Lei nº 10.287, de 20.9.2001)

Art. 13 - Os docentes incumbir-se-ão de:I - participar da elaboração da proposta peda-

gógica do estabelecimento de ensino;II - elaborar e cumprir plano de trabalho, se-

gundo a proposta pedagógica do estabelecimentode ensino;

III - zelar pela aprendizagem dos alunos;IV - estabelecer estratégias de recuperação

para os alunos de menor rendimento;V - ministrar os dias letivos e horas-aula esta-

belecidos, além de participar integralmente dos pe-ríodos dedicados ao planejamento, à avaliação eao desenvolvimento profissional;

VI - colaborar com as atividades de articulaçãoda escola com as famílias e a comunidade.

Art. 14 - Os sistemas de ensino definirão asnormas da gestão democrática do ensino públicona educação básica, de acordo com as suas pecu-liaridades e conforme os seguintes princípios:

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 21

I - participação dos profissionais da educaçãona elaboração do projeto pedagógico da escola;

II - participação das comunidades escolar e lo-cal em conselhos escolares ou equivalentes.

Art. 15 - Os sistemas de ensino assegurarãoàs unidades escolares públicas de educação bási-ca que os integram progressivos graus de autono-mia pedagógica e administrativa e de gestão finan-ceira, observadas as normas gerais de direito finan-ceiro público.

Art. 16 - O sistema federal de ensino compre-ende:

I - as instituições de ensino mantidas pelaUnião;

II - as instituições de educação superior cria-das e mantidas pela iniciativa privada;

III - os órgãos federais de educação.Art. 17 - Os sistemas de ensino dos Estados e

do Distrito Federal compreendem:I - as instituições de ensino mantidas, respecti-

vamente, pelo Poder Público estadual e pelo Distri-to Federal;

II - as instituições de educação superior manti-das pelo Poder Público municipal;

III - as instituições de ensino fundamental emédio criadas e mantidas pela iniciativa privada;

IV - os órgãos de educação estaduais e do Dis-trito Federal, respectivamente.

Parágrafo único - No Distrito Federal, as ins-tituições de educação infantil, criadas e mantidaspela iniciativa privada, integram seu sistema de en-sino.

Art. 18 - Os sistemas municipais de ensino com-preendem:

I - as instituições do ensino fundamental, mé-dio e de educação infantil mantidas pelo Poder Pú-blico municipal;

II - as instituições de educação infantil criadase mantidas pela iniciativa privada;

III - os órgãos municipais de educação.Art. 19 - As instituições de ensino dos diferen-

tes níveis classificam-se nas seguintes categoriasadministrativas: (Regulamento)

I - públicas, assim entendidas as criadas ou in-corporadas, mantidas e administradas pelo PoderPúblico;

II - privadas, assim entendidas as mantidas eadministradas por pessoas físicas ou jurídicas dedireito privado.

Art. 20 - As instituições privadas de ensino seenquadrarão nas seguintes categorias:

(Regulamento)I - particulares em sentido estrito, assim enten-

didas as que são instituídas e mantidas por uma oumais pessoas físicas ou jurídicas de direito privadoque não apresentem as características dos incisosabaixo;

II – comunitárias, assim entendidas as que sãoinstituídas por grupos de pessoas físicas ou por umaou mais pessoas jurídicas, inclusive cooperativas depais, professores e alunos, que incluam em sua enti-dade mantenedora representantes da comunidade;(Redação dada pela Lei nº 11.183, de 2005)

III - confessionais, assim entendidas as que sãoinstituídas por grupos de pessoas físicas ou por umaou mais pessoas jurídicas que atendem a orienta-ção confessional e ideologia específicas e ao dis-posto no inciso anterior;

IV - filantrópicas, na forma da lei.

TÍTULO VDOS NÍVEIS E DAS MODALIDADESDE EDUCAÇÃO E ENSINO

CAPÍTULO IDA COMPOSIÇÃO DOSNÍVEIS ESCOLARES

Art. 21 - A educação escolar compõe-se de:I - educação básica, formada pela educação

infantil, ensino fundamental e ensino médio;II - educação superior.

CAPÍTULO IIDA EDUCAÇÃO BÁSICA

SEÇÃO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 22 - A educação básica tem por finalida-des desenvolver o educando, assegurar-lhe a for-mação comum indispensável para o exercício dacidadania e fornecer-lhe meios para progredir no tra-balho e em estudos posteriores.

Art. 23 - A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos,alternância regular de períodos de estudos, gruposnão-seriados, com base na idade, na competênciae em outros critérios, ou por forma diversa de orga-nização, sempre que o interesse do processo deaprendizagem assim o recomendar.

§ 1º - A escola poderá reclassificar os alunos,

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

22 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

inclusive quando se tratar de transferências entreestabelecimentos situados no País e no exterior,tendo como base as normas curriculares gerais.

§ 2º - O calendário escolar deverá adequar-seàs peculiaridades locais, inclusive climáticas e eco-nômicas, a critério do respectivo sistema de ensino,sem com isso reduzir o número de horas letivas pre-visto nesta Lei.

Art. 24 - A educação básica, nos níveis funda-mental e médio, será organizada de acordo com asseguintes regras comuns:

I - a carga horária mínima anual será de oito-centas horas, distribuídas por um mínimo de duzen-tos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o temporeservado aos exames finais, quando houver;

II - a classificação em qualquer série ou eta-pa, exceto a primeira do ensino fundamental, podeser feita:

a) por promoção, para alunos que cursaram,com aproveitamento, a série ou fase anterior, na pró-pria escola;

b) por transferência, para candidatos proceden-tes de outras escolas;

c) independentemente de escolarização ante-rior, mediante avaliação feita pela escola, que defi-na o grau de desenvolvimento e experiência do can-didato e permita sua inscrição na série ou etapaadequada, conforme regulamentação do respecti-vo sistema de ensino;

III - nos estabelecimentos que adotam a pro-gressão regular por série, o regimento escolar podeadmitir formas de progressão parcial, desde quepreservada a seqüência do currículo, observadasas normas do respectivo sistema de ensino;

IV - poderão organizar -se classes, ou turmas,com alunos de séries distintas, com níveis equiva-lentes de adiantamento na matéria, para o ensinode línguas estrangeiras, artes, ou outros componen-tes curriculares;

V - a verificação do rendimento escolar obser-vará os seguintes critérios:

a) avaliação contínua e cumulativa do desempe-nho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitati-vos sobre os quantitativos e dos resultados ao lon-go do período sobre os de eventuais provas finais;

b) possibilidade de aceleração de estudos paraalunos com atraso escolar;

c) possibilidade de avanço nos cursos e nasséries mediante verificação do aprendizado;

d) aproveitamento de estudos concluídos comêxito;

e) obrigatoriedade de estudos de recuperação,de preferência paralelos ao período letivo, para oscasos de baixo rendimento escolar, a serem disci-plinados pelas instituições de ensino em seus re-gimentos;

VI - o controle de freqüência fica a cargo daescola, conforme o disposto no seu regimento e nasnormas do respectivo sistema de ensino, exigida afreqüência mínima de setenta e cinco por cento dototal de horas letivas para aprovação;

VII - cabe a cada instituição de ensino expedirhistóricos escolares, declarações de conclusão desérie e diplomas ou certificados de conclusão decursos, com as especificações cabíveis.

Art. 25 - Será objetivo permanente das auto-ridades responsáveis alcançar relação adequadaentre o número de alunos e o professor, a cargahorária e as condições materiais do estabeleci-mento.

Parágrafo único - Cabe ao respectivo siste-ma de ensino, à vista das condições disponíveise das características regionais e locais, estabele-cer parâmetro para atendimento do disposto nes-te artigo.

Art. 26 - Os currículos do ensino fundamentale médio devem ter uma base nacional comum, aser complementada, em cada sistema de ensino eestabelecimento escolar, por uma parte diversifi-cada, exigida pelas características regionais e lo-cais da sociedade, da cultura, da economia e daclientela.

§ 1º - Os currículos a que se refere o caputdevem abranger, obrigatoriamente, o estudo da lín-gua portuguesa e da matemática, o conhecimentodo mundo físico e natural e da realidade social epolítica, especialmente do Brasil.

§ 2º - O ensino da arte constituirá componentecurricular obrigatório, nos diversos níveis da educa-ção básica, de forma a promover o desenvolvimen-to cultural dos alunos.

§ 3º - A educação física, integrada à propostapedagógica da escola, é componente curricular obri-gatório da educação básica, sendo sua prática fa-cultativa ao aluno: (Redação dada pela Lei nº 10.793,de 1º 12.2003)

I - que cumpra jornada de trabalho igual ou su-perior a seis horas; (Incluído pela Lei nº 10.793, de1º 12.2003)

II - maior de trinta anos de idade; (Incluído pelaLei nº 10.793, de 1º 12.2003)

III - que estiver prestando serviço militar inicial

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 23

ou que, em situação similar, estiver obrigado à prá-tica da educação física; (Incluído pela Lei nº 10.793,de 1º 12.2003)

IV - amparado pelo Decreto-Lei nº 1.044, de 21de outubro de 1969; (Incluído pela Lei nº 10.793, de1º 12.2003)

V - (VETADO) (Incluído pela Lei nº 10.793, de1º 12.2003)

VI - que tenha prole. (Incluído pela Lei nº 10.793,de 1º 12.2003)

§ 4º - O ensino da História do Brasil levará emconta as contribuições das diferentes culturas e et-nias para a formação do povo brasileiro, especial-mente das matrizes indígena, africana e européia.

§ 5º - Na parte diversificada do currículo seráincluído, obrigatoriamente, a partir da quinta série,o ensino de pelo menos uma língua estrangeira mo-derna, cuja escolha ficará a cargo da comunidadeescolar, dentro das possibilidades da instituição.

Art. 26-A - Nos estabelecimentos de ensinofundamental e médio, oficiais e particulares, tornas-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.(Incluído pela Lei nº 10.639, de 9.1.2003)

§ 1º - O conteúdo programático a que se refereo caput deste artigo incluirá o estudo da História daÁfrica e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil,a cultura negra brasileira e o negro na formação dasociedade nacional, resgatando a contribuição dopovo negro nas áreas social, econômica e políticapertinentes à História do Brasil.(Incluído pela Lei nº10.639, de 9.1.2003)

§ 2º - Os conteúdos referentes à História eCultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbitode todo o currículo escolar, em especial nas áreasde Educação Artística e de Literatura e HistóriaBrasileiras.(Incluído pela Lei nº 10.639, de 9.1.2003)

§ 3º - (VETADO)(Incluído pela Lei nº 10.639,de 9.1.2003)

Art. 27 - Os conteúdos curriculares da educaçãobásica observarão, ainda, as seguintes diretrizes:

I - a difusão de valores fundamentais ao inte-resse social, aos direitos e deveres dos cidadãos,de respeito ao bem comum e à ordem democrática;

II - consideração das condições de escolarida-de dos alunos em cada estabelecimento;

III - orientação para o trabalho;IV - promoção do desporto educacional e apoio

às práticas desportivas não-formais.Art. 28 - Na oferta de educação básica para a

população rural, os sistemas de ensino promove-rão as adaptações necessárias à sua adequação

às peculiaridades da vida rural e de cada região,especialmente:

I - conteúdos curriculares e metodologias apro-priadas às reais necessidades e interesses dos alu-nos da zona rural;

II - organização escolar própria, incluindo ade-quação do calendário escolar às fases do ciclo agrí-cola e às condições climáticas;

III - adequação à natureza do trabalho na zonarural.

SEÇÃO IIDA EDUCAÇÃO INFANTIL

Art. 29 - A educação infantil, primeira etapa daeducação básica, tem como finalidade o desenvol-vimento integral da criança até seis anos de idade,em seus aspectos físico, psicológico, intelectual esocial, complementando a ação da família e da co-munidade.

Art. 30 - A educação infantil será oferecida em:I - creches, ou entidades equivalentes, para

crianças de até três anos de idade;II - pré-escolas, para as crianças de quatro a

seis anos de idade.Art. 31 - Na educação infantil a avaliação far-

se-á mediante acompanhamento e registro do seudesenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mes-mo para o acesso ao ensino fundamental.

SEÇÃO IIIDO ENSINO FUNDAMENTAL

Art. 32 - O ensino fundamental obrigatório, comduração de 9 (nove) anos, gratuito na escola públi-ca, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá porobjetivo a formação básica do cidadão, mediante:(Redação dada pela Lei nº 11.274, de 2006)

I - o desenvolvimento da capacidade de apren-der, tendo como meios básicos o pleno domínio daleitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e so-cial, do sistema político, da tecnologia, das artes edos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da capacidade deaprendizagem, tendo em vista a aquisição de co-nhecimentos e habilidades e a formação de atitu-des e valores;

IV - o fortalecimento dos vínculos de família,dos laços de solidariedade humana e de tolerânciarecíproca em que se assenta a vida social.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

24 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

§ 1º - É facultado aos sistemas de ensino des-dobrar o ensino fundamental em ciclos.

§ 2º - Os estabelecimentos que utilizam pro-gressão regular por série podem adotar no ensinofundamental o regime de progressão continuada,sem prejuízo da avaliação do processo de ensino/aprendizagem, observadas as normas do respecti-vo sistema de ensino.

§ 3º - O ensino fundamental regular será minis-trado em língua portuguesa, assegurada às comu-nidades indígenas a utilização de suas línguas ma-ternas e processos próprios de aprendizagem.

§ 4º - O ensino fundamental será presencial, sen-do o ensino a distância utilizado como complementa-ção da aprendizagem ou em situações emergenciais.

Art. 33 - O ensino religioso, de matrícula facul-tativa, é parte integrante da formação básica do ci-dadão e constitui disciplina dos horários normais dasescolas públicas de ensino fundamental, assegura-do o respeito à diversidade cultural religiosa do Bra-sil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. (Re-dação dada pela Lei nº 9.475, de 22/07/1997)

§ 1º - Os sistemas de ensino regulamentarãoos procedimentos para a definição dos conteúdosdo ensino religioso e estabelecerão as normas paraa habilitação e admissão dos professores.

§ 2º - Os sistemas de ensino ouvirão entidadecivil, constituída pelas diferentes denominações re-ligiosas, para a definição dos conteúdos do ensinoreligioso.

Art. 34 - A jornada escolar no ensino funda-mental incluirá pelo menos quatro horas de traba-lho efetivo em sala de aula, sendo progressivamen-te ampliado o período de permanência na escola.

§ 1º - São ressalvados os casos do ensino no-turno e das formas alternativas de organização au-torizadas nesta Lei.

§ 2º - O ensino fundamental será ministradoprogressivamente em tempo integral, a critério dossistemas de ensino.

SEÇÃO IVDO ENSINO MÉDIO

Art. 35 - O ensino médio, etapa final da educa-ção básica, com duração mínima de três anos, terácomo finalidades:

I - a consolidação e o aprofundamento dos co-nhecimentos adquiridos no ensino fundamental, pos-sibilitando o prosseguimento de estudos;

II - a preparação básica para o trabalho e a ci-

dadania do educando, para continuar aprendendo,de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilida-de a novas condições de ocupação ou aperfeiçoa-mento posteriores;

III - o aprimoramento do educando como pes-soa humana, incluindo a formação ética e o desen-volvimento da autonomia intelectual e do pensamen-to crítico;

IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionandoa teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Art. 36 - O currículo do ensino médio observa-rá o disposto na Seção I deste Capítulo e as se-guintes diretrizes:

I - destacará a educação tecnológica básica, acompreensão do significado da ciência, das letras edas artes; o processo histórico de transformação dasociedade e da cultura; a língua portuguesa comoinstrumento de comunicação, acesso ao conheci-mento e exercício da cidadania;

II - adotará metodologias de ensino e de ava-liação que estimulem a iniciativa dos estudantes;

III - será incluída uma língua estrangeira mo-derna, como disciplina obrigatória, escolhida pelacomunidade escolar, e uma segunda, em caráteroptativo, dentro das disponibilidades da instituição.

§ 1º - Os conteúdos, as metodologias e as for-mas de avaliação serão organizados de tal forma queao final do ensino médio o educando demonstre:

I - domínio dos princípios científicos e tecnoló-gicos que pres idem a produção moderna;

II - conhecimento das formas contemporâneasde linguagem;

III - domínio dos conhecimentos de Filosofia e deSociologia necessários ao exercício da cidadania.

§ 2º - O ensino médio, atendida a formaçãogeral do educando, poderá prepará-lo para o exer-cício de profissões técnicas. (Regulamento)

§ 3º - Os cursos do ensino médio terão equi-valência legal e habilitarão ao prosseguimento deestudos.

§ 4º - A preparação geral para o trabalho e,facultativamente, a habilitação profissional, poderãoser desenvolvidas nos próprios estabelecimentos deensino médio ou em cooperação com instituiçõesespecializadas em educação profissional.

SEÇÃO VDA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Art. 37 - A educação de jovens e adultos será

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 25

destinada àqueles que não tiveram acesso ou con-tinuidade de estudos no ensino fundamental e mé-dio na idade própria.

§ 1º - Os sistemas de ensino assegurarão gra-tuitamente aos jovens e aos adultos, que não pude-ram efetuar os estudos na idade regular, oportunida-des educacionais apropriadas, consideradas as ca-racterísticas do alunado, seus interesses, condiçõesde vida e de trabalho, mediante cursos e exames.

§ 2º - O Poder Público viabilizará e estimularáo acesso e a permanência do trabalhador na esco-la, mediante ações integradas e complementaresentre si.

Art. 38 - Os sistemas de ensino manterão cur-sos e exames supletivos, que compreenderão abase nacional comum do currículo, habilitando aoprosseguimento de estudos em caráter regular.

§ 1º - Os exames a que se refere este artigorealizar-se-ão:

I - no nível de conclusão do ensino fundamen-tal, para os maiores de quinze anos;

II - no nível de conclusão do ensino médio, paraos maiores de dezoito anos.

§ 2º - Os conhecimentos e habilidades adquiri-dos pelos educandos por meios informais serão afe-ridos e reconhecidos mediante exames.

CAPÍTULO IIIDA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Art. 39 - A educação profissional, integrada àsdiferentes formas de educação, ao trabalho, à ciên-cia e à tecnologia, conduz ao permanente desen-volvimento de aptidões para a vida produtiva. (Re-gulamento)

Parágrafo único - O aluno matriculado ouegresso do ensino fundamental, médio e superior,bem como o trabalhador em geral, jovem ou adulto,contará com a possibilidade de acesso à educaçãoprofissional.

Art. 40 - A educação profissional será desen-volvida em articulação com o ensino regular ou pordiferentes estratégias de educação continuada, eminstituições especializadas ou no ambiente de tra-balho. (Regulamento).

Art. 41 - O conhecimento adquirido na educa-ção profissional, inclusive no trabalho, poderá serobjeto de avaliação, reconhecimento e certificaçãopara prosseguimento ou conclusão de estudos. (Re-gulamento).

Parágrafo único - Os diplomas de cursos de

educação profissional de nível médio, quando re-gistrados, terão validade nacional.

Art. 42 - As escolas técnicas e profissionais,além dos seus cursos regulares, oferecerão cursosespeciais, abertos à comunidade, condicionada amatrícula à capacidade de aproveitamento e nãonecessariamente ao nível de escolaridade. (Regu-lamento).

CAPÍTULO IVDA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Art. 43 - A educação superior tem por finalidade:I - estimular a criação cultural e o desenvolvi-

mento do espírito científico e do pensamento re-flexivo;

II - formar diplomados nas diferentes áreas deconhecimento, aptos para a inserção em setoresprofissionais e para a participação no desenvolvi-mento da sociedade brasileira, e colaborar na suaformação contínua;

III - incentivar o trabalho de pesquisa e inves-tigação científica, visando o desenvolvimento daciência e da tecnologia e da criação e difusão dacultura, e, desse modo, desenvolver o entendimen-to do homem e do meio em que vive;

IV - promover a divulgação de conhecimentosculturais, científicos e técnicos que constituem pa-trimônio da humanidade e comunicar o saber atra-vés do ensino, de publicações ou de outras formasde comunicação;

V - suscitar o desejo permanente de aperfei-çoamento cultural e profissional e possibilitar a cor-respondente concretização, integrando os conhe-cimentos que vão sendo adquiridos numa estrutu-ra intelectual sistematizadora do conhecimento decada geração;

VI - estimular o conhecimento dos problemasdo mundo presente, em particular os nacionais eregionais, prestar serviços especializados à comu-nidade e estabelecer com esta uma relação de reci-procidade;

VII - promover a extensão, aberta à participa-ção da população, visando à difusão das conquis-tas e benefícios resultantes da criação cultural eda pesquisa científica e tecnológica geradas na ins-tituição.

Art. 44 - A educação superior abrangerá osseguintes cursos e programas: (Regulamento)

I - cursos seqüenciais por campo de saber, dediferentes níveis de abrangência, abertos a candi-

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

26 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

datos que atendam aos requisitos estabelecidospelas instituições de ensino;

II - de graduação, abertos a candidatos que te-nham concluído o ensino médio ou equivalente etenham sido classificados em processo seletivo;

III - de pós-graduação, compreendendo progra-mas de mestrado e doutorado, cursos de especiali-zação, aperfeiçoamento e outros, abertos a candi-datos diplomados em cursos de graduação e queatendam às exigências das instituições de ensino;

IV - de extensão, abertos a candidatos que aten-dam aos requisitos estabelecidos em cada casopelas instituições de ensino.

Parágrafo único - Os resultados do processoseletivo referido no inciso II do caput deste artigoserão tornados públicos pelas instituições de ensi-no superior, sendo obrigatória a divulgação da re-lação nominal dos classificados, a respectiva or-dem de classificação, bem como do cronogramadas chamadas para matrícula, de acordo com oscritérios para preenchimento das vagas constan-tes do respectivo edital. (Incluído pela Lei nº 11.331,de 2006)

Art. 45 - A educação superior será ministradaem instituições de ensino superior, públicas ou pri-vadas, com variados graus de abrangência ou es-pecialização. (Regulamento)

Art. 46 - A autorização e o reconhecimento decursos, bem como o credenciamento de instituiçõesde educação superior, terão prazos limitados, sen-do renovados, periodicamente, após processo re-gular de avaliação. (Regulamento)

§ 1º - Após um prazo para saneamento de de-ficiências eventualmente identificadas pela avalia-ção a que se refere este artigo, haverá reavaliação,que poderá resultar, conforme o caso, em desativa-ção de cursos e habilitações, em intervenção na ins-tituição, em suspensão temporária de prerrogativasda autonomia, ou em descredenciamento. (Regula-mento)

§ 2º - No caso de instituição pública, o PoderExecutivo responsável por sua manutenção acom-panhará o processo de saneamento e fornecerárecursos adicionais, se necessários, para a supera-ção das deficiências.

Art. 47 - Na educação superior, o ano letivoregular, independente do ano civil, tem, no mínimo,duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo, ex-cluído o tempo reservado aos exames finais, quan-do houver.

§ 1º - As instituições informarão aos interessa-

dos, antes de cada período letivo, os programas doscursos e demais componentes curriculares, suaduração, requisitos, qualificação dos professores,recursos disponíveis e critérios de avaliação, obri-gando-se a cumprir as respectivas condições.

§ 2º - Os alunos que tenham extraordinárioaproveitamento nos estudos, demonstrado por meiode provas e outros instrumentos de avaliação espe-cíficos, aplicados por banca examinadora especial,poderão ter abreviada a duração dos seus cursos,de acordo com as normas dos sistemas de ensino.

§ 3º - É obrigatória a freqüência de alunos eprofessores, salvo nos programas de educação adistância.

§ 4º - As instituições de educação superior ofe-recerão, no período noturno, cursos de graduaçãonos esmos padrões de qualidade mantidos no pe-ríodo diurno, sendo obrigatória a oferta noturna nasinstituições públicas, garantida a necessária previ-são orçamentária.

Art. 48 - Os diplomas de cursos superiores reco-nhecidos, quando registrados, terão validade nacio-nal como prova da formação recebida por seu titular.

§ 1º - Os diplomas expedidos pelas universida-des serão por elas próprias registrados, e aquelesconferidos por instituições não-universitárias serãoregistrados em universidades indicadas pelo Con-selho Nacional de Educação.

§ 2º - Os diplomas de graduação expedidos poruniversidades estrangeiras serão revalidados porniversidades públicas que tenham curso do mesmonível e área ou equivalente, respeitando-se os acor-dos internacionais de reciprocidade ou equiparação.

§ 3º - Os diplomas de Mestrado e de Doutora-do expedidos por universidades estrangeiras sópoderão ser reconhecidos por universidades quepossuam cursos de pós-graduação reconhecidos eavaliados, na mesma área de conhecimento e emnível equivalente ou superior.

Art. 49 - As instituições de educação superioraceitarão a transferência de alunos regulares, paracursos afins, na hipótese de existência de vagas, emediante processo seletivo.

Parágrafo único - As transferências ex officiodar-se-ão na forma da lei. (Regulamento)

Art. 50 - As instituições de educação superior,quando da ocorrência de vagas, abrirão matrículanas disciplinas de seus cursos a alunos não regula-res que demonstrarem capacidade de cursá-las comproveito, mediante processo seletivo prévio.

Art. 51 - As instituições de educação superior

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 27

credenciadas como universidades, ao deliberar so-bre critérios e normas de seleção e admissão deestudantes, levarão em conta os efeitos desses cri-térios sobre a orientação do ensino médio, articu-lando-se com os órgãos normativos dos sistemasde ensino.

Art. 52 - As universidades são instituições plu-ridisciplinares de formação dos quadros profissio-nais de nível superior, de pesquisa, de extensão ede domínio e cultivo do saber humano, que se ca-racterizam por: (Regulamento)

I - produção intelectual institucionalizada me-diante o estudo sistemático dos temas e problemasmais relevantes, tanto do ponto de vista científico ecultural, quanto regional e nacional;

II - um terço do corpo docente, pelo menos, comtitulaç ão acadêmica de mestrado ou doutorado;

III - um terço do corpo docente em regime detempo integral.

Parágrafo único - É facultada a criação deuniversidades especializadas por campo do saber.

(Regulamento)Art. 53 - No exercício de sua autonomia, são

asseguradas às universidades, sem prejuízo deoutras, as seguintes atribuições:

I - criar, organizar e extinguir, em sua sede,cursos e programas de educação superior previs-tos nesta Lei, obedecendo às normas gerais daUnião e, quando for o caso, do respectivo sistemade ensino; (Regulamento)

II - fixar os currículos dos seus cursos e progra-mas, observadas as diretrizes gerais pertinentes;

III - estabelecer planos, programas e projetosde pesquisa científica, produção artística e ativida-des de extensão;

IV - fixar o número de vagas de acordo com acapacidade institucional e as exigências do seu meio;

V - elaborar e reformar os seus estatutos eregimentos em consonância com as normas ge-rais atinentes;

VI - conferir graus, diplomas e outros títulos;VII - firmar contratos, acordos e convênios;VIII - aprovar e executar planos, programas e

projetos de investimentos referentes a obras, servi-ços e aquisições em geral, bem como administrarrendimentos conforme dispositivos institucionais;

IX - administrar os rendimentos e deles disporna forma prevista no ato de constituição, nas leis enos respectivos estatutos;

X - receber subvenções, doações, heranças,legados e cooperação financeira resultante de con-

vênios com entidades públicas e privadas.Parágrafo único - Para garantir a autonomia

didático-científica das universidades, caberá aosseus colegiados de ensino e pesquisa decidir, den-tro dos recursos orçamentários disponíveis, sobre:

I - criação, expansão, modificação e extinçãode cursos;

II - ampliação e diminuição de vagas;III - elaboração da programação dos cursos;IV - programação das pesquisas e das ativida-

des de extensão;V - contratação e dispensa de professores;VI - planos de carreira docente.Art. 54 - As universidades mantidas pelo Po-

der Público gozarão, na forma da lei, de estatutojurídico especial para atender às peculiaridadesde sua estrutura, organização e financiamentopelo Poder Público, assim como dos seus planosde carreira e do regime jurídico do seu pessoal.(Regulamento)

§ 1º - No exercício da sua autonomia, além dasatribuições asseguradas pelo artigo anterior, as uni-versidades públicas poderão:

I - propor o seu quadro de pessoal docente,técnico e administrativo, assim como um plano decargos e salários, atendidas as normas gerais perti-nentes e os recursos disponíveis;

II - elaborar o regulamento de seu pessoal emconformidade com as normas gerais concernentes;

III - aprovar e executar planos, programas eprojetos de investimentos referentes a obras, servi-ços e aquisições em geral, de acordo com os recur-sos alocados pelo respectivo Poder mantenedor;

IV - elaborar seus orçamentos anuais e pluria-nuais;

V - adotar regime financeiro e contábil queatenda às suas peculiaridades de organização efuncionamento;

VI - realizar operações de crédito ou de fi-nanciamento, com aprovação do Poder compe-tente, para aquisição de bens imóveis, instalaçõese equipamentos;

VII - efetuar transferências, quitações e to-mar outras providências de ordem orçamentária,financeira e patrimonial necessárias ao seu bomdesempenho.

§ 2º - Atribuições de autonomia universitáriapoderão ser estendidas a instituições que compro-vem alta qualificação para o ensino ou para a pes-quisa, com base em avaliação realizada pelo Po-der Público.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

28 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

Art. 55 - Caberá à União assegurar, anualmen-te, em seu Orçamento Geral, recursos suficientespara manutenção e desenvolvimento das instituiçõesde educação superior por ela mantidas.

Art. 56 - As instituições públicas de educaçãosuperior obedecerão ao princípio da gestão demo-crática, assegurada a existência de órgãos colegia-dos deliberativos, de que participarão os segmen-tos da comunidade institucional, local e regional.

Parágrafo único - Em qualquer caso, os do-centes ocuparão setenta por cento dos assentosem cada órgão colegiado e comissão, inclusive nosque tratarem da elaboração e modificações esta-tutárias e regimentais, bem como da escolha dedirigentes.

Art. 57 - Nas instituições públicas de educa-ção superior, o professor ficará obrigado ao mínimode oito horas semanais de aulas. (Regulamento)

CAPÍTULO VDA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Art. 58 - Entende-se por educação especial,para os efeitos desta Lei, a modalidade de educa-ção escolar, oferecida preferencialmente na rederegular de ensino, para educandos portadores denecessidades especiais.

§ 1º - Haverá, quando necessário, serviços deapoio especializado, na escola regular, para aten-der às peculiaridades da clientela de educação es-pecial.

§ 2º - O atendimento educacional será feito emclasses, escolas ou serviços especializados, sem-pre que, em função das condições específicas dosalunos, não for possível a sua integração nas clas-ses comuns de ensino regular.

§ 3º - A oferta de educação especial, deverconstitucional do Estado, tem início na faixa etáriade zero a seis anos, durante a educação infantil.

Art. 59 - Os sistemas de ensino assegurarãoaos educandos com necessidades especiais:

I - currículos, métodos, técnicas, recursos edu-cativos e organização específicos, para atender àssuas necessidades;

II - terminalidade específica para aqueles quenão puderem atingir o nível exigido para a conclu-são do ensino fundamental, em virtude de suas de-ficiências, e aceleração para concluir em menor tem-po o programa escolar para os superdotados;

III - professores com especialização adequadaem nível médio ou superior, para atendimento es-

pecializado, bem como professores do ensino re-gular capacitados para a integração desses educan-dos nas classes comuns;

IV - educação especial para o trabalho, visan-do a sua efetiva integração na vida em sociedade,inclusive condições adequadas para os que nãorevelarem capacidade de inserção no trabalhocompetitivo, mediante articulação com os órgãosoficiais afins, bem como para aqueles que apresen-tam uma habilidade superior nas áreas artística, in-telectual ou psicomotora;

V - acesso igualitário aos benefícios dos pro-gramas sociais suplementares disponíveis para orespectivo nível do ensino regular.

Art. 60 - Os órgãos normativos dos sistemasde ensino estabelecerão critérios de caracterizaçãodas instituições privadas sem fins lucrativos, espe-cializadas e com atuação exclusiva em educaçãoespecial, para fins de apoio técnico e financeiro peloPoder Público.

Parágrafo único - O Poder Público adotará,como alternativa preferencial, a ampliação do aten-dimento aos educandos com necessidades espe-ciais na própria rede pública regular de ensino, in-dependentemente do apoio às instituições previs-tas neste artigo.

TÍTULO VIDOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

Art. 61 - A formação de profissionais da edu-cação, de modo a atender aos objetivos dos dife-rentes níveis e modalidades de ensino e às carac-terísticas de cada fase do desenvolvimento do edu-cando, terá como fundamentos: (Regulamento)

I - a associação entre teorias e práticas, inclu-sive mediante a capacitação em serviço;

II - aproveitamento da formação e experiên-cias anteriores em instituições de ensino e outrasatividades.

Art. 62 - A formação de docentes para atuarna educação básica far-se-á em nível superior,em curso de licenciatura, de graduação plena, emuniversidades e institutos superiores de educação,admitida, como formação mínima para o exercí-cio do magistério na educação infantil e nas qua-tro primeiras séries do ensino fundamental, a ofe-recida em nível médio, na modalidade Normal.(Regulamento).

Art. 63 - Os institutos superiores de educaçãomanterão: (Regulamento)

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 29

I - cursos formadores de profissionais para aeducação básica, inclusive o curso normal supe-rior, destinado à formação de docentes para a edu-cação infantil e para as primeiras séries do ensinofundamental;

II - programas de formação pedagógica paraportadores de diplomas de educação superior quequeiram se dedicar à educação básica;

III - programas de educação continuada paraos profissionais de educação dos diversos níveis.

Art. 64 - A formação de profissionais de edu-cação para administração, planejamento, inspeção,supervisão e orientação educacional para a educa-ção básica, será feita em cursos de graduação empedagogia ou em nível de pós-graduação, a critérioda instituição de ensino, garantida, nesta formação,a base comum nacional.

Art. 65 - A formação docente, exceto para aeducação superior, incluirá prática de ensino de, nomínimo, trezentas horas.

Art. 66 - A preparação para o exercício domagistério superior far-se-á em nível de pós-gra-duação, prioritariamente em programas de mestra-do e doutorado.

Parágrafo único - O notório saber, reconhe-cido por universidade com curso de doutorado emárea afim, poderá suprir a exigência de título aca-dêmico.

Art. 67 - Os sistemas de ensino promoverão avalorização dos profissionais da educação, assegu-rando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dosplanos de carreira do magistério público:

I - ingresso exclusivamente por concurso pú-blico de provas e títulos;

II - aperfeiçoamento profissional continuado,inclusive com licenciamento periódico remuneradopara esse fim;

III - piso salarial profissional;IV - progressão funcional baseada na titulação

ou habilitação, e na avaliação do desempenho;V - período reservado a estudos, planejamento

e avaliação, incluído na carga de trabalho;VI - condições adequadas de trabalho.§ 1º - A experiência docente é pré-requisito para

o exercício profissional de quaisquer outras funçõesde magistério, nos termos das normas de cada sis-tema de ensino. (Renumerado pela Lei nº 11.301,de 2006)

§ 2º - Para os efeitos do disposto no § 5º doart. 40 e no § 8º do art. 201 da Constituição Fede-ral, são consideradas funções de magistério as

exercidas por professores e especialistas em edu-cação no desempenho de atividades educativas,quando exercidas em estabelecimento de educa-ção básica em seus diversos níveis e modalida-des, incluídas, além do exercício da docência, asde direção de unidade escolar e as de coordena-ção e assessoramento pedagógico. (Incluído pelaLei nº 11.301, de 2006).

TÍTULO VIIDOS RECURSOS FINANCEIROS

Art. 68 - Serão recursos públicos destinados àeducação os originários de:

I - receita de impostos próprios da União, dosEstados, do Distrito Federal e dos Municípios;

II - receita de transferências constitucionais eoutras transferências;

III - receita do salário-educação e de outrascontribuições sociais;

IV - receita de incentivos fiscais;V - outros recursos previstos em lei.Art. 69 - A União aplicará, anualmente, nunca

menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federale os Municípios, vinte e cinco por cento, ou o queconsta nas respectivas Constituições ou Leis Orgâ-nicas, da receita resultante de impostos, compre-endidas as transferências constitucionais, na ma-nutenção e desenvolvimento do ensino público.

§ 1º - A parcela da arrecadação de impostostransferida pela União aos Estados, ao Distrito Fe-deral e aos Municípios, ou pelos Estados aos res-pectivos Municípios, não será considerada, paraefeito do cálculo previsto neste artigo, receita dogoverno que a transferir.

§ 2º - Serão consideradas excluídas das recei-tas de impostos mencionadas neste artigo as ope-rações de crédito por antecipação de receita orça-mentária de impostos.

§ 3º - Para fixação inicial dos valores corres-pondentes aos mínimos estatuídos neste artigo, seráconsiderada a receita estimada na lei do orçamentoanual, ajustada, quando for o caso, por lei que auto-rizar a abertura de créditos adicionais, com base noeventual excesso de arrecadação.

§ 4º - As diferenças entre a receita e a despesaprevistas e as efetivamente realizadas, que resul-tem no não atendimento dos percentuais mínimosobrigatórios, serão apuradas e corrigidas a cada tri-mestre do exercício financeiro.

§ 5º - O repasse dos valores referidos neste

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

30 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

artigo do caixa da União, dos Estados, do DistritoFederal e dos Municípios ocorrerá imediatamenteao órgão responsável pela educação, observadosos seguintes prazos:

I - recursos arrecadados do primeiro ao déci-mo dia de cada mês, até o vigésimo dia;

II - recursos arrecadados do décimo primeiroao vigésimo dia de cada mês, até o trigésimo dia;

III - recursos arrecadados do vigésimo primei-ro dia ao final de cada mês, até o décimo dia domês subseqüente.

§ 6º - O atraso da liberação sujeitará os recur-sos a correção monetária e à responsabilização ci-vil e criminal das autoridades competentes.

Art. 70 - Considerar-se-ão como de manuten-ção e desenvolvimento do ensino as despesas rea-lizadas com vistas à consecução dos objetivos bá-sicos das instituições educacionais de todos os ní-veis, compreendendo as que se destinam a:

I - remuneração e aperfeiçoamento do pessoaldocente e demais profissionais da educação;

II - aquisição, manutenção, construção e con-servação de instalações e equipamentos necessá-rios ao ensino;

III - uso e manutenção de bens e serviços vin-culados ao ensino;

IV - levantamentos estatísticos, estudos e pes-quisas visando precipuamente ao aprimoramento daqualidade e à expansão do ensino;

V - realização de atividades -meio necessáriasao funcionamento dos sistemas de ensino;

VI - concessão de bolsas de estudo a alunosde escolas públicas e privadas;

VII - amortização e custeio de operações decrédito destinadas a atender ao disposto nos inci-sos deste artigo;

VIII - aquisição de material didático-escolar emanutenção de programas de transporte escolar.

Art. 71 - Não constituirão despesas de manu-tenção e desenvolvimento do ensino aquelas reali-zadas com:

I - pesquisa, quando não vinculada às institui-ções de ensino, ou, quando efetivada fora dos siste-mas de ensino, que não vise, precipuamente, ao apri-moramento de sua qualidade ou à sua expansão;

II - subvenção a instituições públicas ou priva-das de caráter assistencial, desportivo ou cultural;

III - formação de quadros especiais para a ad-ministração pública, sejam militares ou civis, inclu-sive diplomáticos;

IV - programas suplementares de alimentação,

assistência médico-odontológica, farmacêutica epsicológica, e outras formas de assistência social;

V - obras de infra-estrutura, ainda que reali-zadas para beneficiar direta ou indiretamente a redeescolar;

VI - pessoal docente e demais trabalhadoresda educação, quando em desvio de função ou ematividade alheia à manutenção e desenvolvimentodo ensino.

Art. 72 - As receitas e despesas com manu-tenção e desenvolvimento do ensino serão apura-das e publicadas nos balanços do Poder Público,assim como nos relatórios a que se refere o § 3º doart. 165 da Constituição Federal.

Art. 73 - Os órgãos fiscalizadores examinarão,prioritariamente, na prestação de contas de recur-sos públicos, o cumprimento do disposto no art. 212da Constituição Federal, no art. 60 do Ato das Dis-posições Constitucionais Transitórias e na legisla-ção concernente.

Art. 74 - A União, em colaboração com os Es-tados, o Distrito Federal e os Municípios, estabele-cerá padrão mínimo de oportunidades educacionaispara o ensino fundamental, baseado no cálculo docusto mínimo por aluno, capaz de assegurar ensinode qualidade.

Parágrafo único - O custo mínimo de que tra-ta este artigo será calculado pela União ao final decada ano, com validade para o ano subseqüente,considerando variações regionais no custo dos in-sumos e as diversas modalidades de ensino.

Art. 75 - A ação supletiva e redistributiva daUnião e dos Estados será exercida de modo a corri-gir, progressivamente, as disparidades de acesso egarantir o padrão mínimo de qualidade de ensino.

§ 1º - A ação a que se refere este artigo obede-cerá a fórmula de domínio público que inclua a ca-pacidade de atendimento e a medida do esforço fis-cal do respectivo Estado, do Distrito Federal ou doMunicípio em favor da manutenção e do desenvol-vimento do ensino.

§ 2º - A capacidade de atendimento de cadagoverno será definida pela razão entre os recursosde uso constitucionalmente obrigatório na manuten-ção e desenvolvimento do ensino e o custo anualdo aluno, relativo ao padrão mínimo de qualidade.

§ 3º - Com base nos critérios estabelecidos nos§§ 1º e 2º, a União poderá fazer a transferência di-reta de recursos a cada estabelecimento de ensino,considerado o número de alunos que efetivamentefrequentam a escola.

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 31

§ 4º - A ação supletiva e redistributiva não po-derá ser exercida em favor do Distrito Federal, dosEstados e dos Municípios se estes oferecerem va-gas, na área de ensino de sua responsabilidade,conforme o inciso VI do art. 10 e o inciso V do art.11 desta Lei, em número inferior à sua capacidadede atendimento.

Art. 76 - A ação supletiva e redistributiva pre-vista no artigo anterior ficará condicionada ao efeti-vo cumprimento pelos Estados, Distrito Federal eMunicípios do disposto nesta Lei, sem prejuízo deoutras prescrições legais.

Art. 77 - Os recursos públicos serão destinadosàs escolas públicas, podendo ser dirigidos a escolascomunitárias, confessionais ou filantrópicas que:

I - comprovem finalidade não-lucrativa e nãodistribuam resultados, dividendos, bonificações,participações ou parcela de seu patrimônio sob ne-nhuma forma ou pretexto;

II - apliquem seus excedentes financeiros emeducação;

III - assegurem a destinação de seu patrimônioa outra escola comunitária, filantrópica ou confessi-onal, ou ao Poder Público, no caso de encerramen-to de suas atividades;

IV - prestem contas ao Poder Público dos re-cursos recebidos.

§ 1º - Os recursos de que trata este artigo po-derão ser destinados a bolsas de estudo para a edu-cação básica, na forma da lei, para os que demons-trarem insuficiência de recursos, quando houver faltade vagas e cursos regulares da rede pública de do-micílio do educando, ficando o Poder Público obri-gado a investir prioritariamente na expansão da suarede local.

§ 2º - As atividades universitárias de pesquisa eextensão poderão receber apoio financeiro do Po-der Público, inclusive mediante bolsas de estudo.

TÍTULO VIIIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 78 - O Sistema de Ensino da União, com acolaboração das agências federais de fomento àcultura e de assistência aos índios, desenvolveráprogramas integrados de ensino e pesquisa, paraoferta de educação escolar bilingüe e interculturalaos povos indígenas, com os seguintes objetivos:

I - proporcionar aos índios, suas comunidadese povos, a recuperação de suas memórias históri-cas; a reafirmação de suas identidades étnicas; a

valorização de suas línguas e ciências;II - garantir aos índios, suas comunidades e

povos, o acesso às informações, conhecimentostécnicos e científicos da sociedade nacional e de-mais sociedades indígenas e não-índias.

Art. 79 - A União apoiará técnica e financeira-mente os sistemas de ensino no provimento da edu-cação intercultural às comunidades indígenas, de-senvolvendo programas integrados de ensino epesquisa.

§ 1º - Os programas serão planejados com au-diência das comunidades indígenas.

§ 2º - Os programas a que se refere este arti-go, incluídos nos Planos Nacionais de Educação,terão os seguintes objetivos:

I - fortalecer as práticas sócio-culturais e a lín-gua materna de cada comunidade indígena;

II - manter programas de formação de pessoalespecializado, destinado à educação escolar nascomunidades indígenas;

III - desenvolver currículos e programas espe-cíficos, neles incluindo os conteúdos culturais cor-respondentes às respectivas comunidades;

IV - elaborar e publicar sistematicamente ma-terial didático específico e diferenciado.

Art. 79-A - (VETADO) (Incluído pela Lei nº10.639, de 9.1.2003)

Art. 79-B - O calendário escolar incluirá o dia20 de novembro como ‘Dia Nacional da Consciên-cia Negra’.(Incluído pela Lei nº 10.639, de 9.1.2003)

Art. 80 - O Poder Público incentivará o desen-volvimento e a veiculação de programas de ensinoa distância, em todos os níveis e modalidades deensino, e de educação continuada. (Regulamento)

§ 1º - A educação a distância, organizada comabertura e regime especiais, será oferecida por ins-tituições especificamente credenciadas pela União.

§ 2º - A União regulamentará os requisitos paraa realização de exames e registro de diploma relati-vos a cursos de educação a distância.

§ 3º - As normas para produção, controle e ava-liação de programas de educação a distância e aautorização para sua implementação, caberão aosrespectivos sistemas de ensino, podendo haver co-operação e integração entre os diferentes sistemas.(Regulamento)

§ 4º - A educação a distância gozará de trata-mento diferenciado, que incluirá:

I - custos de transmissão reduzidos em canaiscomerciais de radiodifusão sonora e de sons e ima-gens;

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

32 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

II - concessão de canais com finalidades ex-clusivamente educativas;

III - reserva de tempo mínimo, sem ônus para oPoder Público, pelos concessionários de canais co-merciais.

Art. 81 - É permitida a organização de cursosou instituições de ensino experimentais, desde queobedecidas as disposições desta Lei.

Art. 82 - Os sistemas de ensino estabelecerãoas normas para realização dos estágios dos alunosregularmente matriculados no ensino médio ou su-perior em sua jurisdição.

Parágrafo único - O estágio realizado nas con-dições deste artigo não estabelecem vínculo empre-gatício, podendo o estagiário receber bolsa de está-gio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertu-ra previdenciária prevista na legislação específica.

Art. 83 - O ensino militar é regulado em lei es-pecífica, admitida a equivalência de estudos, de acor-do com as normas fixadas pelos sistemas de ensino.

Art. 84 - Os discentes da educação superiorpoderão ser aproveitados em tarefas de ensino epesquisa pelas respectivas instituições, exercendofunções de monitoria, de acordo com seu rendimentoe seu plano de estudos.

Art. 85 - Qualquer cidadão habilitado com a titu-lação própria poderá exigir a abertura de concursopúblico de provas e títulos para cargo de docente deinstituição pública de ensino que estiver sendo ocu-pado por professor não concursado, por mais de seisanos, ressalvados os direitos assegurados pelos arts.41 da Constituição Federal e 19 do Ato das Disposi-ções Constitucionais Transitórias.

Art. 86 - As instituições de educação superiorconstituídas como universidades integrar-se-ão,também, na sua condição de instituições de pesqui-sa, ao Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia,nos termos da legislação específica.

Aprova o Plano Nacional de Educação e dáoutras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta

e eu sanciono a seguinte lei:Art. 1º - Fica aprovado o Plano Nacional de

Educação, constante do documento anexo, comduração de dez anos.

Art. 2º - A partir da vigência desta Lei, os Esta-dos, o Distrito Federal e os Municípios deverão, combase no Plano Nacional de Educação, elaborar pla-nos decenais correspondentes.

Art. 3º - A União, em articulação com os Esta-dos, o Distrito Federal, os municípios e a sociedadecivil, procederá a avaliações

periódicas da implementação do Plano Nacio-nal de Educação.

§ 1º - O Poder Legislativo, por intermédio dasComissões de Educação, Cultura e Desporto daCâmara dos Deputados e da Comissão de Educa-ção do Senado Federal, acompanhará a execuçãodo Plano Nacional de Educação.

LEI Nº 10.172DE 9 DE JANEIRO DE 2001

§ 2º - A primeira avaliação realizar-se-á noquarto ano de vigência desta Lei, cabendo ao Con-gresso Nacional aprovar as medidas legais decor-rentes, com vistas à correção de deficiências e dis-torções.

Art. 4º - A União instituirá o Sistema Nacionalde Avaliação e estabelecerá os mecanismos neces-sários ao acompanhamento das metas constantesdo Plano Nacional de Educação.

Art. 5º - Os planos plurianuais da União, dosEstados, do Distrito Federal e dos Municípios serãoelaborados de modo a dar suporte às metas cons-tantes do Plano Nacional de Educação e dos res-pectivos planos decenais.

Art. 6º - Os Poderes da União, dos Estados,do Distrito Federal e dos Municípios empenhar-se-ão na divulgação deste Plano e da progressi-va realização de seus objetivos e metas, para quea sociedade o conheça amplamente e acompanhesua implementação.

Art. 7º - Esta lei entra em vigor na data de suapublicação.

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 33

Altera a redação do art. 26, § 3º, e do art. 92da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que“estabelece as Diretrizes e Bases da EducaçãoNacional” e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decretae eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - O § 3º do art. 26 da Lei nº 9.394, de 20de dezembro de 1996, passa a vigorar com a se-guinte redação:

“Art. 26 .......................................................................................................................................§ 3º - A educação física, integrada à proposta

pedagógica da escola, é componente curricular obri-

LEI Nº 10.793DE 1º DE DEZEMBRO DE 2003

gatório da educação básica, sendo sua prática fa-cultativa ao aluno:

I - que cumpra jornada de trabalho igual ou su-perior a seis horas;

II - maior de trinta anos de idade;III - que estiver prestando serviço militar inicial

ou que, em situação similar, estiverobrigado à prática da educação física;IV - amparado pelo Decreto-Lei nº 1.044, de 21

de outubro de 1969;V - (VETADO)VI - que tenha prole...................................................................” (NR)Art. 2º - (VETADO)Art. 3º - Esta Lei entra em vigor no ano letivo

seguinte à data de sua publicação.

LEI Nº 10.436DE 24 DE ABRIL DE 2002

Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais(Libras) e dá outras providências.

Art. 1º - É reconhecida como meio legal decomunicação e expressão a Língua Brasileira deSinais (Libras) e outros recursos de expressão a elaassociados.

Parágrafo único - Entende-se como LínguaBrasileira de Sinais - Libras a forma de comunica-ção e expressão, em que o sistema lingüístico denatureza visual-motora, com estrutura gramaticalprópria, constituem um sistema lingüístico de trans-missão de idéias e fatos, oriundos de comunidadesde pessoas surdas do Brasil.

Art. 2º - Deve ser garantido, por parte do poderpúblico em geral e empresas concessionárias deserviços públicos, formas institucionalizadas de apoiaro uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais (Li-bras) como meio de comunicação objetiva e de utili-zação corrente das comunidades surdas do Brasil.

Art. 3º - As instituições públicas e empresasconcessionárias de serviços públicos de assistên-cia à saúde devem garantir atendimento e tratamentoadequado aos portadores de deficiência auditiva, deacordo com as normas legais em vigor.

Art. 4º - O sistema educacional federal e ossistemas educacionais estaduais, municipais e doDistrito Federal devem garantir a inclusão nos cur-sos de formação de Educação Especial, de Fo-noaudiologia e de Magistério, em seus níveis mé-dio e superior, do ensino da Língua Brasileira deSinais - Libras, como parte integrante dos Parâ-metros Curriculares Nacionais (PCNs), conformelegislação vigente.

Parágrafo único - A Língua Brasileira de Si-nais (Libras) não poderá substituir a modalidadeescrita da língua portuguesa.

Art. 5º - Esta lei entra em vigor na data de suapublicação.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

34 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

Regulamenta o Fundo de Manutenção eDesenvolvimento da Educação Básica e de Va-lorização dos Profissionais da Educação - FUN-DEB, de que trata o art. 60 do Ato das Disposi-ções Constitucionais Transitórias; altera a Leinº 10.195, de 14 de fevereiro de 2001; revogadispositivos das Leis nos 9.424, de 24 de dezem-bro de 1996, 10.880, de 9 de junho de 2004, e10.845, de 5 de março de 2004; e dá outras pro-vidências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decretae eu sanciono a seguinte lei:

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - É instituído, no âmbito de cada Esta-do e do Distrito Federal, um Fundo de Manutençãoe Desenvolvimento da Educação Básica e de Va-lorização dos Profissionais da Educação - FUN-DEB, de natureza contábil, nos termos do art. 60do Ato das Disposições Constitucionais Transitó-rias - ADCT.

Parágrafo único - A instituição dos Fundos pre-vistos no caput deste artigo e a aplicação de seusrecursos não isentam os Estados, o Distrito Federale os Municípios da obrigatoriedade da aplicação namanutenção e no desenvolvimento do ensino, naforma prevista no art. 212 da Constituição Federal eno inciso VI do caput e parágrafo único do art. 10 eno inciso I do caput do art. 11 da Lei nº 9.394, de 20de dezembro de 1996, de:

I - pelo menos 5% (cinco por cento) do mon-tante dos impostos e transferências que compõema cesta de recursos do Fundeb, a que se referemos incisos I a IX do caput e o § 1º do art. 3º destaLei, de modo que os recursos previstos no art. 3ºdesta Lei somados aos referidos neste inciso ga-rantam a aplicação do mínimo de 25% (vinte e cin-co por cento) desses impostos e transferências emfavor da manutenção e desenvolvimento do ensino;

II - pelo menos 25% (vinte e cinco por cento)dos demais impostos e transferências.

LEI Nº 11.494DE 20 DE JUNHO DE 2007

Art. 2º - Os Fundos destinam-se à manuten-ção e ao desenvolvimento da educação básica pú-blica e à valorização dos trabalhadores em educa-ção, incluindo sua condigna remuneração, obser-vado o disposto nesta lei.

CAPÍTULO IIDA COMPOSIÇÃO FINANCEIRA

SEÇÃO IDAS FONTES DE RECEITA DOS FUNDOS

Art. 3º - Os Fundos, no âmbito de cada Estadoe do Distrito Federal, são compostos por 20% (vintepor cento) das seguintes fontes de receita:

I - imposto sobre transmissão causa mortis edoação de quaisquer bens ou direitos previsto noinciso I do caput do art. 155 da Constituição Fe-deral;

II - imposto sobre operações relativas à circu-lação de mercadorias e sobre prestações de servi-ços de transportes interestadual e intermunicipal ede comunicação previsto no inciso II do caput doart. 155 combinado com o inciso IV do caput do art.158 da Constituição Federal;

III - imposto sobre a propriedade de veículosautomotores previsto no inciso III do caput do art.155 combinado com o inciso III do caput do art. 158da Constituição Federal;

IV - parcela do produto da arrecadação do im-posto que a União eventualmente instituir no exer-cício da competência que lhe é atribuída pelo incisoI do caput do art. 154 da Constituição Federal pre-vista no inciso II do caput do art. 157 da Constitui-ção Federal;

V - parcela do produto da arrecadação do im-posto sobre a propriedade territorial rural, relativa-mente a imóveis situados nos Municípios, previstano inciso II do caput do art. 158 da ConstituiçãoFederal;

VI - parcela do produto da arrecadação do im-posto sobre renda e proventos de qualquer nature-za e do imposto sobre produtos industrializadosdevida ao Fundo de Participação dos Estados e doDistrito Federal – FPE e prevista na alínea a do inci-so I do caput do art. 159 da Constituição Federal e

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 35

no Sistema Tributário Nacional de que trata a Lei nº5.172, de 25 de outubro de 1966;

VII - parcela do produto da arrecadação do im-posto sobre renda e proventos de qualquer nature-za e do imposto sobre produtos industrializadosdevida ao Fundo de Participação dos Municípios –FPM e prevista na alínea b do inciso I do caput doart. 159 da Constituição Federal e no Sistema Tri-butário Nacional de que trata a Lei nº 5.172, de 25de outubro de 1966;

VIII - parcela do produto da arrecadação doimposto sobre produtos industrializados devidaaos Estados e ao Distrito Federal e prevista noinciso II do caput do art. 159 da Constituição Fe-deral e na Lei Complementar nº 61, de 26 de de-zembro de 1989; e

IX - receitas da dívida ativa tributária relativaaos impostos previstos neste artigo, bem como ju-ros e multas eventualmente incidentes.

§ 1º - Inclui-se na base de cálculo dos recursosreferidos nos incisos do caput deste artigo o mon-tante de recursos financeiros transferidos pela Uniãoaos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios,conforme disposto na Lei Complementar nº 87, de13 de setembro de 1996.

§ 2º - Além dos recursos mencionados nos in-cisos do caput e no § 1º deste artigo, os Fundoscontarão com a complementação da União, nos ter-mos da Seção II deste Capítulo.

SEÇÃO IIDA COMPLEMENTAÇÃO DA UNIÃO

Art. 4º - A União complementará os recursosdos Fundos sempre que, no âmbito de cada Estadoe no Distrito Federal, o valor médio ponderado poraluno, calculado na forma do Anexo desta Lei, nãoalcançar o mínimo definido nacionalmente, fixadode forma a que a complementação da União nãoseja inferior aos valores previstos no inciso VII docaput do art. 60 do ADCT.

§ 1º - O valor anual mínimo por aluno definidonacionalmente constitui-se em valor de referênciarelativo aos anos iniciais do ensino fundamental ur-bano e será determinado contabilmente em funçãoda complementação da União.

§ 2º - O valor anual mínimo por aluno será defini-do nacionalmente, considerando-se a complementa-ção da União após a dedução da parcela de que tratao art. 7º desta Lei, relativa a programas direcionadospara a melhoria da qualidade da educação básica.

Art. 5º - A complementação da União destina-se exclusivamente a assegurar recursos financei-ros aos Fundos, aplicando-se o disposto no caputdo art. 160 da Constituição Federal.

§ 1º - É vedada a utilização dos recursos oriun-dos da arrecadação da contribuição social do salá-rio-educação a que se refere o § 5º do art. 212 daConstituição Federal na complementação da Uniãoaos Fundos.

§ 2º - A vinculação de recursos para manu-tenção e desenvolvimento do ensino estabelecidano art. 212 da Constituição Federal suportará, nomáximo, 30% (trinta por cento) da complementa-ção da União.

Art. 6º - A complementação da União será de,no mínimo, 10% (dez por cento) do total dos recur-sos a que se refere o inciso II do caput do art. 60do ADCT.

§ 1º - A complementação da União observaráo cronograma da programação financeira do Te-souro Nacional e contemplará pagamentos men-sais de, no mínimo, 5% (cinco por cento) da com-plementação anual, a serem realizados até o últi-mo dia útil de cada mês, assegurados os repassesde, no mínimo, 45% (quarenta e cinco por cento)até 31 de julho, de 85% (oitenta e cinco por cento)até 31 de dezembro de cada ano, e de 100% (cempor cento) até 31 de janeiro do exercício imediata-mente subsequente.

§ 2º - A complementação da União a maior oua menor em função da diferença entre a receita uti-lizada para o cálculo e a receita realizada do exercí-cio de referência será ajustada no 1º (primeiro) qua-drimestre do exercício imediatamente subsequentee debitada ou creditada à conta específica dos Fun-dos, conforme o caso.

§ 3º - O não-cumprimento do disposto no ca-put deste artigo importará em crime de responsabi-lidade da autoridade competente.

Art. 7º - Parcela da complementação da União,a ser fixada anualmente pela Comissão Intergover-namental de Financiamento para a Educação Bási-ca de Qualidade instituída na forma da Seção II doCapítulo III desta Lei, limitada a até 10% (dez porcento) de seu valor anual, poderá ser distribuída paraos Fundos por meio de programas direcionados paraa melhoria da qualidade da educação básica, na for-ma do regulamento.

Parágrafo único - Para a distribuição da par-cela de recursos da complementação a que se re-fere o caput deste artigo aos Fundos de âmbito es-

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

36 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

tadual beneficiários da complementação nos termosdo art. 4º desta Lei, levar-se-á em consideração:

I - a apresentação de projetos em regime decolaboração por Estado e respectivos Municípios oupor consórcios municipais;

II - o desempenho do sistema de ensino noque se refere ao esforço de habilitação dos pro-fessores e aprendizagem dos educandos e melho-ria do fluxo escolar;

III - o esforço fiscal dos entes federados;IV - a vigência de plano estadual ou municipal

de educação aprovado por lei.

CAPÍTULO IIIDA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS

SEÇÃO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 8º - A distribuição de recursos que com-põem os Fundos, no âmbito de cada Estado e doDistrito Federal, dar-se-á, entre o governo estaduale os de seus Municípios, na proporção do númerode alunos matriculados nas respectivas redes deeducação básica pública presencial, na forma doAnexo desta Lei.

§ 1º - Admitir-se-á, para efeito da distribuiçãodos recursos previstos no inciso II do caput do art.60 do ADCT, em relação às instituições comunitá-rias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucra-tivos e conveniadas com o poder público, o côm-puto das matrículas efetivadas na educação infan-til oferecida em creches para crianças de até 3(três) anos.

§ 2º - As instituições a que se refere o § 1º desteartigo deverão obrigatória e cumulativamente:

I - oferecer igualdade de condições para o aces-so e permanência na escola e atendimento educa-cional gratuito a todos os seus alunos;

II - comprovar finalidade não lucrativa e apli-car seus excedentes financeiros em educação naetapa ou modalidade previstas nos §§ 1º, 3º e 4ºdeste artigo;

III - assegurar a destinação de seu patrimônioa outra escola comunitária, filantrópica ou confes-sional com atuação na etapa ou modalidade previs-tas nos §§ 1º, 3º e 4º deste artigo ou ao poder públi-co no caso do encerramento de suas atividades;

IV - atender a padrões mínimos de qualidadedefinidos pelo órgão normativo do sistema de en-sino, inclusive, obrigatoriamente, ter aprovados

seus projetos pedagógicos;V - ter certificado do Conselho Nacional de As-

sistência Social ou órgão equivalente, na forma doregulamento.

§ 3º - Admitir-se-á, pelo prazo de 4 (quatro)anos, o cômputo das matrículas das pré-escolas,comunitárias, confessionais ou filantrópicas, sem finslucrativos, conveniadas com o poder público e queatendam às crianças de 4 (quatro) e 5 (cinco) anos,observadas as condições previstas nos incisos I aV do § 2º deste artigo, efetivadas, conforme o cen-so escolar mais atualizado até a data de publicaçãodesta Lei.

§ 4º - Observado o disposto no parágrafo únicodo art. 60 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de1996, e no § 2º deste artigo, admitir-se-á o cômputodas matrículas efetivadas, conforme o censo escolarmais atualizado, na educação especial oferecida eminstituições comunitárias, confessionais ou filantrópi-cas sem fins lucrativos, conveniadas com o poderpúblico, com atuação exclusiva na modalidade.

§ 5º - Eventuais diferenças do valor anual poraluno entre as instituições públicas da etapa e damodalidade referidas neste artigo e as instituições aque se refere o § 1º deste artigo serão aplicadas nacriação de infra-estrutura da rede escolar pública.

§ 6º - Os recursos destinados às instituiçõesde que tratam os §§ 1º, 3º e 4º deste artigo somentepoderão ser destinados às categorias de despesaprevistas no art. 70 da Lei nº 9.394, de 20 de de-zembro de 1996.

Art. 9º - Para os fins da distribuição dos recur-sos de que trata esta Lei, serão consideradas exclusi-vamente as matrículas presenciais efetivas, conformeos dados apurados no censo escolar mais atualizado,realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Es-tudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira -INEP, considerando as ponderações aplicáveis.

§ 1º - Os recursos serão distribuídos entre oDistrito Federal, os Estados e seus Municípios, con-siderando-se exclusivamente as matrículas nos res-pectivos âmbitos de atuação prioritária, conforme os§§ 2º e 3º do art. 211 da Constituição Federal, ob-servado o disposto no § 1º do art. 21 desta Lei.

§ 2º - Serão consideradas, para a educaçãoespecial, as matrículas na rede regular de ensino,em classes comuns ou em classes especiais deescolas regulares, e em escolas especiais ou espe-cializadas.

§ 3º - Os profissionais do magistério da educa-ção básica da rede pública de ensino cedidos para

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 37

as instituições a que se referem os §§ 1º, 3º e 4º doart. 8º desta Lei serão considerados como em efeti-vo exercício na educação básica pública para finsdo disposto no art. 22 desta Lei.

§ 4º - Os Estados, o Distrito Federal e os Muni-cípios poderão, no prazo de 30 (trinta) dias da pu-blicação dos dados do censo escolar no Diário Ofi-cial da União, apresentar recursos para retificaçãodos dados publicados.

Art. 10 - A distribuição proporcional de recur-sos dos Fundos levará em conta as seguintes dife-renças entre etapas, modalidades e tipos de esta-belecimento de ensino da educação básica:

I - creche em tempo integral;II - pré-escola em tempo integral;III - creche em tempo parcial;IV - pré-escola em tempo parcial;V - anos iniciais do ensino fundamental urbano;VI - anos iniciais do ensino fundamental no

campo;VII - anos finais do ensino fundamental urbano;VIII - anos finais do ensino fundamental no

campo;IX - ensino fundamental em tempo integral;X - ensino médio urbano;XI - ensino médio no campo;XII - ensino médio em tempo integral;XIII - ensino médio integrado à educação pro-

fissional;XIV - educação especial;XV - educação indígena e quilombola;XVI - educação de jovens e adultos com ava-

liação no processo;XVII - educação de jovens e adultos integrada

à educação profissional de nível médio, com avalia-ção no processo.

§ 1º - A ponderação entre diferentes etapas,modalidades e tipos de estabelecimento de ensinoadotará como referência o fator 1 (um) para os anosiniciais do ensino fundamental urbano, observado odisposto no § 1º do art. 32 desta Lei.

§ 2º - A ponderação entre demais etapas, mo-dalidades e tipos de estabelecimento será resulta-do da multiplicação do fator de referência por umfator específico fixado entre 0,70 (setenta centési-mos) e 1,30 (um inteiro e trinta centésimos), obser-vando-se, em qualquer hipótese, o limite previstono art. 11 desta Lei.

§ 3º - Para os fins do disposto neste artigo, oregulamento disporá sobre a educação básica emtempo integral e sobre os anos iniciais e finais do

ensino fundamental.§ 4º - O direito à educação infantil será asse-

gurado às crianças até o término do ano letivo emque completarem 6 (seis) anos de idade.

Art. 11 - A apropriação dos recursos em fun-ção das matrículas na modalidade de educaçãode jovens e adultos, nos termos da alínea c doinciso III do caput do art. 60 do Ato das Disposi-ções Constitucionais Transitórias - ADCT, obser-vará, em cada Estado e no Distrito Federal, per-centual de até 15% (quinze por cento) dos recur-sos do Fundo respectivo.

SEÇÃO IIDA COMISSÃO INTERGOVERNAMENTALDE FINANCIAMENTO PARA A EDUCAÇÃOBÁSICA DE QUALIDADE

Art. 12 - Fica instituída, no âmbito do Ministé-rio da Educação, a Comissão Intergovernamentalde Financiamento para a Educação Básica de Qua-lidade, com a seguinte composição:

I - 1 (um) representante do Ministério da Edu-cação;

II - 1 (um) representante dos secretários esta-duais de educação de cada uma das 5 (cinco) re-giões político-administrativas do Brasil indicado pelas seções regionais do Conselho Nacional de Secretá-rios de Estado da Educação (Consed);

III - 1 (um) representante dos secretários muni-cipais de educação de cada uma das 5 (cinco) re-giões político-administrativas do Brasil indicado pe-las seções regionais da União Nacional dos Dirigen-tes Municipais de Educação (Undime).

§ 1º - As deliberações da Comissão Intergover-namental de Financiamento para a Educação Bási-ca de Qualidade serão registradas em ata circuns-tanciada, lavrada conforme seu regimento interno.

§ 2º - As deliberações relativas à especificaçãodas ponderações serão baixadas em resolução publi-cada no Diário Oficial da União até o dia 31 de julho decada exercício, para vigência no exercício seguinte.

§ 3º - A participação na Comissão Intergover-namental de Financiamento para a Educação Bási-ca de Qualidade é função não remunerada de rele-vante interesse público, e seus membros, quandoconvocados, farão jus a transporte e diárias.

Art. 13 - No exercício de suas atribuições, com-pete à Comissão Intergovernamental de Financia-mento para a Educação Básica de Qualidade:

I - especificar anualmente as ponderações apli-

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

38 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

cáveis entre diferentes etapas, modalidades e tiposde estabelecimento de ensino da educação básica,observado o disposto no art. 10 desta Lei, levandoem consideração a correspondência ao custo realda respectiva etapa e modalidade e tipo de estabe-lecimento de educação básica, segundo estudos decusto realizados e publicados pelo Inep;

II - fixar anualmente o limite proporcional deapropriação de recursos pelas diferentes etapas,modalidades e tipos de estabelecimento de ensinoda educação básica, observado o disposto no art.11 desta Lei;

III - fixar anualmente a parcela da complemen-tação da União a ser distribuída para os Fundos pormeio de programas direcionados para a melhoriada qualidade da educação básica, bem como res-pectivos critérios de distribuição, observado o dis-posto no art. 7º desta Lei;

IV - elaborar, requisitar ou orientar a elabora-ção de estudos técnicos pertinentes, sempre quenecessário;

V - elaborar seu regimento interno, baixado emportaria do Ministro de Estado da Educação.

§ 1º - Serão adotados como base para a deci-são da Comissão Intergovernamental de Financia-mento para a Educação Básica de Qualidade os da-dos do censo escolar anual mais atualizado realiza-do pelo Inep.

§ 2º - A Comissão Intergovernamental de Fi-nanciamento para a Educação Básica de Qualida-de exercerá suas competências em observância àsgarantias estabelecidas nos incisos I, II, III e IV docaput do art. 208 da Constituição Federal e às me-tas de universalização da educação básica estabe-lecidas no plano nacional de educação.

Art. 14 - As despesas da Comissão Intergo-vernamental de Financiamento para a EducaçãoBásica de Qualidade correrão à conta das dotaçõesorçamentárias anualmente consignadas ao Minis-tério da Educação.

CAPÍTULO IVDA TRANSFERÊNCIA E DAGESTÃO DOS RECURSOS

Art. 15 - O Poder Executivo federal publicará,até 31 de dezembro de cada exercício, para vigên-cia no exercício subsequente:

I - a estimativa da receita total dos Fundos;II - a estimativa do valor da complementação

da União;

III - a estimativa dos valores anuais por alunono âmbito do Distrito Federal e de cada Estado;

IV - o valor anual mínimo por aluno definidonacionalmente.

Parágrafo único - Para o ajuste da comple-mentação da União de que trata o § 2º do art. 6ºdesta Lei, os Estados e o Distrito Federal deverãopublicar na imprensa oficial e encaminhar à Secre-taria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazen-da, até o dia 31 de janeiro, os valores da arrecada-ção efetiva dos impostos e das transferências deque trata o art. 3º desta Lei referentes ao exercícioimediatamente anterior.

Art. 16 - Os recursos dos Fundos serão dispo-nibilizados pelas unidades transferidoras ao Bancodo Brasil S.A. ou Caixa Econômica Federal, querealizará a distribuição dos valores devidos aos Es-tados, ao Distrito Federal e aos Municípios.

Parágrafo único - São unidades transferido-ras a União, os Estados e o Distrito Federal em re-lação às respectivas parcelas do Fundo cuja arre-cadação e disponibilização para distribuição sejamde sua responsabilidade.

Art. 17 - Os recursos dos Fundos, provenientesda União, dos Estados e do Distrito Federal, serãorepassados automaticamente para contas únicas eespecíficas dos Governos Estaduais, do Distrito Fe-deral e dos Municípios, vinculadas ao respectivo Fun-do, instituídas para esse fim e mantidas na institui-ção financeira de que trata o art. 16 desta Lei.

§ 1º - Os repasses aos Fundos provenientes dasparticipações a que se refere o inciso II do caput doart. 158 e as alíneas a e b do inciso I do caput einciso II do caput do art. 159 da Constituição Federal,bem como os repasses aos Fundos à conta das com-pensações financeiras aos Estados, Distrito Federale Municípios a que se refere a Lei Complementar nº87, de 13 de setembro de 1996, constarão dos orça-mentos da União, dos Estados e do Distrito Federale serão creditados pela União em favor dos Gover-nos Estaduais, do Distrito Federal e dos Municípiosnas contas específicas a que se refere este artigo,respeitados os critérios e as finalidades estabeleci-das nesta Lei, observados os mesmos prazos, pro-cedimentos e forma de divulgação adotados para orepasse do restante dessas transferências consti-tucionais em favor desses governos.

§ 2º - Os repasses aos Fundos provenientesdos impostos previstos nos incisos I, II e III do caputdo art. 155 combinados com os incisos III e IV docaput do art. 158 da Constituição Federal constarão

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 39

dos orçamentos dos Governos Estaduais e do Dis-trito Federal e serão depositados pelo estabeleci-mento oficial de crédito previsto no art. 4º da LeiComplementar nº 63, de 11 de janeiro de 1990, nomomento em que a arrecadação estiver sendo rea-lizada nas contas do Fundo abertas na instituiçãofinanceira de que trata o caput deste artigo.

§ 3º - A instituição financeira de que trata o ca-put deste artigo, no que se refere aos recursos dosimpostos e participações mencionados no § 2º des-te artigo, creditará imediatamente as parcelas devi-das ao Governo Estadual, ao Distrito Federal e aosMunicípios nas contas específicas referidas nesteartigo, observados os critérios e as finalidades es-tabelecidas nesta Lei, procedendo à divulgação dosvalores creditados de forma similar e com a mesmaperiodicidade utilizada pelos Estados em relação aorestante da transferência do referido imposto.

§ 4º - Os recursos dos Fundos provenientes daparcela do imposto sobre produtos industrializados,de que trata o inciso II do caput do art. 159 da Cons-tituição Federal, serão creditados pela União emfavor dos Governos Estaduais e do Distrito Federalnas contas específicas, segundo os critérios e res-peitadas as finalidades estabelecidas nesta Lei,observados os mesmos prazos, procedimentos eforma de divulgação previstos na Lei Complemen-tar nº 61, de 26 de dezembro de 1989.

§ 5º - Do montante dos recursos do impostosobre produtos industrializados de que trata o inci-so II do caput do art. 159 da Constituição Federal aparcela devida aos Municípios, na forma do dispos-to no art. 5º da Lei Complementar nº 61, de 26 dedezembro de 1989, será repassada pelo GovernoEstadual ao respectivo Fundo e os recursos serãocreditados na conta específica a que se refere esteartigo, observados os mesmos prazos, procedimen-tos e forma de divulgação do restante dessa trans-ferência aos Municípios.

§ 6º - A instituição financeira disponibilizará,permanentemente, aos conselhos referidos nos in-cisos II, III e IV do § 1º do art. 24 desta Lei os extra-tos bancários referentes à conta do fundo.

§ 7º - Os recursos depositados na conta espe-cífica a que se refere o caput deste artigo serãodepositados pela União, Distrito Federal, Estados eMunicípios na forma prevista no § 5º do art. 69 daLei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Art. 18 - Nos termos do § 4º do art. 211 daConstituição Federal, os Estados e os Municípiospoderão celebrar convênios para a transferência de

alunos, recursos humanos, materiais e encargos fi-nanceiros, assim como de transporte escolar, acom-panhados da transferência imediata de recursos fi-nanceiros correspondentes ao número de matrícu-las assumido pelo ente federado.

Parágrafo único - (VETADO)Art. 19 - Os recursos disponibilizados aos Fun-

dos pela União, pelos Estados e pelo Distrito Fede-ral deverão ser registrados de forma detalhada afim de evidenciar as respectivas transferências.

Art. 20 - Os eventuais saldos de recursos fi-nanceiros disponíveis nas contas específicas dosFundos cuja perspectiva de utilização seja supe-rior a 15 (quinze) dias deverão ser aplicados emoperações financeiras de curto prazo ou de mer-cado aberto, lastreadas em títulos da dívida públi-ca, na instituição financeira responsável pela mo-vimentação dos recursos, de modo a preservar seupoder de compra.

Parágrafo único - Os ganhos financeiros au-feridos em decorrência das aplicações previstas nocaput deste artigo deverão ser utilizados na mesmafinalidade e de acordo com os mesmos critérios econdições estabelecidas para utilização do valorprincipal do Fundo.

CAPÍTULO VDA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS

Art. 21 - Os recursos dos Fundos, inclusiveaqueles oriundos de complementação da União,serão utilizados pelos Estados, pelo Distrito Fede-ral e pelos Municípios, no exercício financeiro emque lhes forem creditados, em ações consideradascomo de manutenção e desenvolvimento do ensinopara a educação básica pública, conforme dispos-to no art. 70 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembrode 1996.

§ 1º - Os recursos poderão ser aplicados pe-los Estados e Municípios indistintamente entre eta-pas, modalidades e tipos de estabelecimento deensino da educação básica nos seus respectivosâmbitos de atuação prioritária, conforme estabe-lecido nos §§ 2º e 3º do art. 211 da ConstituiçãoFederal.

§ 2º - Até 5% (cinco por cento) dos recursosrecebidos à conta dos Fundos, inclusive relativos àcomplementação da União recebidos nos termos do§ 1º do art. 6º desta Lei, poderão ser utilizados no 1o

(primeiro) trimestre do exercício imediatamente sub-sequente, mediante abertura de crédito adicional.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

40 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

Art. 22 - Pelo menos 60% (sessenta por cen-to) dos recursos anuais totais dos Fundos serãodestinados ao pagamento da remuneração dos pro-fissionais do magistério da educação básica em efe-tivo exercício na rede pública.

Parágrafo único - Para os fins do disposto nocaput deste artigo, considera-se:

I - remuneração: o total de pagamentos devi-dos aos profissionais do magistério da educação,em decorrência do efetivo exercício em cargo, em-prego ou função, integrantes da estrutura, quadroou tabela de servidores do Estado, Distrito Federalou Município, conforme o caso, inclusive os encar-gos sociais incidentes;

II - profissionais do magistério da educação:docentes, profissionais que oferecem suporte pe-dagógico direto ao exercício da docência: direçãoou administração escolar, planejamento, inspeção,supervisão, orientação educacional e coordenaçãopedagógica;

III - efetivo exercício: atuação efetiva no desem-penho das atividades de magistério previstas no in-ciso II deste parágrafo associada à sua regular vin-culação contratual, temporária ou estatutária, como ente governamental que o remunera, não sendodescaracterizado por eventuais afastamentos tem-porários previstos em lei, com ônus para o empre-gador, que não impliquem rompimento da relaçãojurídica existente.

Art. 23 - É vedada a utilização dos recursosdos Fundos:

I - no financiamento das despesas não consi-deradas como de manutenção e desenvolvimentoda educação básica, conforme o art. 71 da Lei nº9.394, de 20 de dezembro de 1996;

II - como garantia ou contrapartida de opera-ções de crédito, internas ou externas, contraídaspelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Muni-cípios que não se destinem ao financiamento deprojetos, ações ou programas considerados comoação de manutenção e desenvolvimento do ensinopara a educação básica.

CAPÍTULO VIDO ACOMPANHAMENTO,CONTROLE SOCIAL, COMPROVAÇÃOE FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS

Art. 24 - O acompanhamento e o controle so-cial sobre a distribuição, a transferência e a aplica-ção dos recursos dos Fundos serão exercidos, junto

aos respectivos governos, no âmbito da União, dosEstados, do Distrito Federal e dos Municípios, porconselhos instituídos especificamente para esse fim.

§ 1º - Os conselhos serão criados por legisla-ção específica, editada no pertinente âmbito gover-namental, observados os seguintes critérios de com-posição:

I - em âmbito federal, por no mínimo 14 (qua-torze) membros, sendo:

a) até 4 (quatro) representantes do Ministérioda Educação;

b) 1 (um) representante do Ministério da Fa-zenda;

c) 1 (um) representante do Ministério do Pla-nejamento, Orçamento e Gestão;

d) 1 (um) representante do Conselho Nacionalde Educação;

e) 1 (um) representante do Conselho Nacionalde Secretários de Estado da Educação - CONSED;

f) 1 (um) representante da Confederação Na-cional dos Trabalhadores em Educação (CNTE);

g) 1 (um) representante da União Nacional dosDirigentes Municipais de Educação (Undime);

h) 2 (dois) representantes dos pais de alunosda educação básica pública;

i) 2 (dois) representantes dos estudantes daeducação básica pública, um dos quais indicado pelaUnião Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes);

II - em âmbito estadual, por no mínimo 12 (doze)membros, sendo:

a) 3 (três) representantes do Poder Executivoestadual, dos quais pelo menos 1 (um) do órgãoestadual responsável pela educação básica;

b) 2 (dois) representantes dos Poderes Execu-tivos Municipais;

c) 1 (um) representante do Conselho Estadualde Educação;

d) 1 (um) representante da seccional da UniãoNacional dos Dirigentes Municipais de Educação(Uundime);

e) 1 (um) representante da seccional da Con-federação Nacional dos Trabalhadores em Educa-ção (CNTE);

f) 2 (dois) representantes dos pais de alunosda educação básica pública;

g) 2 (dois) representantes dos estudantes daeducação básica pública, 1 (um) dos quais indica-do pela entidade estadual de estudantes secunda-ristas;

III - no Distrito Federal, por no mínimo 9 (nove)membros, sendo a composição determinada pelo

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 41

disposto no inciso II deste parágrafo, excluídos osmembros mencionados nas suas alíneas b e d;

IV - em âmbito municipal, por no mínimo 9(nove) membros, sendo:

a) 2 (dois) representantes do Poder ExecutivoMunicipal, dos quais pelo menos 1 (um) da Secre-taria Municipal de Educação ou órgão educacionalequivalente;

b) 1 (um) representante dos professores daeducação básica pública;

c) 1 (um) representante dos diretores das es-colas básicas públicas;

d) 1 (um) representante dos servidores técni-co-administrativos das escolas básicas públicas;

e) 2 (dois) representantes dos pais de alunosda educação básica pública;

f) 2 (dois) representantes dos estudantes daeducação básica pública, um dos quais indicado pelaentidade de estudantes secundaristas.

§ 2º - Integrarão ainda os conselhos munici-pais dos Fundos, quando houver, 1 (um) represen-tante do respectivo Conselho Municipal de Educa-ção e 1 (um) representante do Conselho Tutelar aque se refere a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990,indicados por seus pares.

§ 3º - Os membros dos conselhos previstos nocaput deste artigo serão indicados até 20 (vinte) diasantes do término do mandato dos conselheiros an-teriores:

I - pelos dirigentes dos órgãos federais, esta-duais, municipais e do Distrito Federal e das entida-des de classes organizadas, nos casos das repre-sentações dessas instâncias;

II - nos casos dos representantes dos direto-res, pais de alunos e estudantes, pelo conjunto dosestabelecimentos ou entidades de âmbito nacional,estadual ou municipal, conforme o caso, em pro-cesso eletivo organizado para esse fim, pelos res-pectivos pares;

III - nos casos de representantes de professo-res e servidores, pelas entidades sindicais da res-pectiva categoria.

§ 4º - Indicados os conselheiros, na forma dosincisos I e II do § 3º deste artigo, o Ministério daEducação designará os integrantes do conselhoprevisto no inciso I do § 1º deste artigo, e o PoderExecutivo competente designará os integrantes dosconselhos previstos nos incisos II, III e IV do § 1ºdeste artigo.

§ 5º - São impedidos de integrar os conselhosa que se refere o caput deste artigo:

I - cônjuge e parentes consanguíneos ou afins,até 3º (terceiro) grau, do presidente e do vice-presi-dente da República, dos ministros de Estado, dogovernador e do vice-governador, do prefeito e dovice-prefeito, e dos secretários estaduais, distritaisou municipais;

II - tesoureiro, contador ou funcionário de em-presa de assessoria ou consultoria que prestemserviços relacionados à administração ou controleinterno dos recursos do Fundo, bem como cônju-ges, parentes consanguíneos ou afins, até 3º (ter-ceiro) grau, desses profissionais;

III - estudantes que não sejam emancipados;IV - pais de alunos que:a) exerçam cargos ou funções públicas de livre

nomeação e exoneração no âmbito dos órgãos dorespectivo Poder Executivo gestor dos recursos; ou

b) prestem serviços terceirizados, no âmbitodos Poderes Executivos em que atuam os respecti-vos conselhos.

§ 6º - O presidente dos conselhos previstos nocaput deste artigo será eleito por seus pares emreunião do colegiado, sendo impedido de ocupar afunção o representante do governo gestor dos re-cursos do Fundo no âmbito da União, dos Estados,do Distrito Federal e dos Municípios.

§ 7º - Os conselhos dos Fundos atuarão comautonomia, sem vinculação ou subordinação insti-tucional ao Poder Executivo local e serão renova-dos periodicamente ao final de cada mandato dosseus membros.

§ 8º - A atuação dos membros dos conselhosdos Fundos:

I - não será remunerada;II - é considerada atividade de relevante inte-

resse social;III - assegura isenção da obrigatoriedade de

testemunhar sobre informações recebidas ou pres-tadas em razão do exercício de suas atividades deconselheiro e sobre as pessoas que lhes confiaremou deles receberem informações;

IV - veda, quando os conselheiros forem re-presentantes de professores e diretores ou de ser-vidores das escolas públicas, no curso do man-dato:

a) exoneração ou demissão do cargo ou em-prego sem justa causa ou transferência involuntáriado estabelecimento de ensino em que atuam;

b) atribuição de falta injustificada ao serviço emfunção das atividades do conselho;

c) afastamento involuntário e injustificado da

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

42 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

condição de conselheiro antes do término do man-dato para o qual tenha sido designado;

V - veda, quando os conselheiros forem repre-sentantes de estudantes em atividades do conse-lho, no curso do mandato, atribuição de falta injusti-ficada nas atividades escolares.

§ 9º - Aos conselhos incumbe, ainda, supervi-sionar o censo escolar anual e a elaboração da pro-posta orçamentária anual, no âmbito de suas res-pectivas esferas governamentais de atuação, como objetivo de concorrer para o regular e tempestivotratamento e encaminhamento dos dados estatísti-cos e financeiros que alicerçam a operacionaliza-ção dos Fundos.

§ 10 - Os conselhos dos Fundos não contarãocom estrutura administrativa própria, incumbindo àUnião, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Muni-cípios garantir infra-estrutura e condições materiaisadequadas à execução plena das competências dosconselhos e oferecer ao Ministério da Educação osdados cadastrais relativos à criação e composiçãodos respectivos conselhos.

§ 11 - Os membros dos conselhos de acom-panhamento e controle terão mandato de, no má-ximo, 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) reconduçãopor igual período.

§ 12 - Na hipótese da inexistência de estudantesemancipados, representação estudantil poderá acom-panhar as reuniões do conselho com direito a voz.

§ 13 - Aos conselhos incumbe, também, acom-panhar a aplicação dos recursos federais transferi-dos à conta do Programa Nacional de Apoio aoTransporte do Escolar - PNATE e do Programa deApoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento àEducação de Jovens e Adultos e, ainda, receber eanalisar as prestações de contas referentes a es-ses Programas, formulando pareceres conclusivosacerca da aplicação desses recursos e encaminhan-do-os ao Fundo Nacional de Desenvolvimento daEducação - FNDE.

Art. 25 - Os registros contábeis e os demons-trativos gerenciais mensais, atualizados, relativosaos recursos repassados e recebidos à conta dosFundos assim como os referentes às despesas re-alizadas ficarão permanentemente à disposição dosconselhos responsáveis, bem como dos órgãos fe-derais, estaduais e municipais de controle interno eexterno, e ser-lhes-á dada ampla publicidade, inclu-sive por meio eletrônico.

Parágrafo único - Os conselhos referidos nosincisos II, III e IV do § 1º do art. 24 desta Lei pode-

rão, sempre que julgarem conveniente:I - apresentar ao Poder Legislativo local e aos

órgãos de controle interno e externo manifestaçãoformal acerca dos registros contábeis e dos demons-trativos gerenciais do Fundo;

II - por decisão da maioria de seus membros,convocar o Secretário de Educação competente ouservidor equivalente para prestar esclarecimentosacerca do fluxo de recursos e a execução das des-pesas do Fundo, devendo a autoridade convoca-da apresentar-se em prazo não superior a 30 (trin-ta) dias;

III - requisitar ao Poder Executivo cópia de do-cumentos referentes a:

a) licitação, empenho, liquidação e pagamen-to de obras e serviços custeados com recursosdo Fundo;

b) folhas de pagamento dos profissionais daeducação, as quais deverão discriminar aqueles emefetivo exercício na educação básica e indicar o res-pectivo nível, modalidade ou tipo de estabelecimentoa que estejam vinculados;

c) documentos referentes aos convênios comas instituições a que se refere o art. 8º desta Lei;

d) outros documentos necessários ao desem-penho de suas funções;

IV - realizar visitas e inspetorias in loco paraverificar:

a) o desenvolvimento regular de obras e servi-ços efetuados nas instituições escolares com recur-sos do Fundo;

b) a adequação do serviço de transporte es-colar;

c) a utilização em benefício do sistema de en-sino de bens adquiridos com recursos do Fundo.

Art. 26 - A fiscalização e o controle referentesao cumprimento do disposto no art. 212 da Consti-tuição Federal e do disposto nesta Lei, especialmen-te em relação à aplicação da totalidade dos recur-sos dos Fundos, serão exercidos:

I - pelo órgão de controle interno no âmbito daUnião e pelos órgãos de controle interno no âmbitodos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

II - pelos Tribunais de Contas dos Estados,do Distrito Federal e dos Municípios, junto aos res-pectivos entes governamentais sob suas jurisdi-ções;

III - pelo Tribunal de Contas da União, no quetange às atribuições a cargo dos órgãos federais,especialmente em relação à complementação daUnião.

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 43

Art. 27 - Os Estados, o Distrito Federal e osMunicípios prestarão contas dos recursos dos Fun-dos conforme os procedimentos adotados pelos Tri-bunais de Contas competentes, observada a regu-lamentação aplicável.

Parágrafo único - As prestações de contas se-rão instruídas com parecer do conselho responsá-vel, que deverá ser apresentado ao Poder Executi-vo respectivo em até 30 (trinta) dias antes do venci-mento do prazo para a apresentação da prestaçãode contas prevista no caput deste artigo.

Art. 28 - O descumprimento do disposto noart. 212 da Constituição Federal e do disposto nes-ta Lei sujeitará os Estados e o Distrito Federal àintervenção da União, e os Municípios à interven-ção dos respectivos Estados a que pertencem, nostermos da alínea e do inciso VII do caput do art.34 e do inciso III do caput do art. 35 da Constitui-ção Federal.

Art. 29 - A defesa da ordem jurídica, do re-gime democrático, dos interesses sociais e indivi-duais indisponíveis, relacionada ao pleno cumpri-mento desta Lei, compete ao Ministério Público dosEstados e do Distrito Federal e Territórios e ao Mi-nistério Público Federal, especialmente quanto àstransferências de recursos federais.

§ 1º - A legitimidade do Ministério Público pre-vista no caput deste artigo não exclui a de terceirospara a propositura de ações a que se referem o in-ciso LXXIII do caput do art. 5º e o § 1º do art. 129 daConstituição Federal, sendo-lhes assegurado oacesso gratuito aos documentos mencionados nosarts. 25 e 27 desta Lei.

§ 2º - Admitir-se-á litisconsórcio facultativo en-tre os Ministérios Públicos da União, do Distrito Fe-deral e dos Estados para a fiscalização da aplica-ção dos recursos dos Fundos que receberem com-plementação da União.

Art. 30 - O Ministério da Educação atuará:I - no apoio técnico relacionado aos procedi-

mentos e critérios de aplicação dos recursos dosFundos, junto aos Estados, Distrito Federal e Muni-cípios e às instâncias responsáveis pelo acompa-nhamento, fiscalização e controle interno e externo;

II - na capacitação dos membros dos conselhos;III - na divulgação de orientações sobre a ope-

racionalização do Fundo e de dados sobre a previ-são, a realização e a utilização dos valores finan-ceiros repassados, por meio de publicação e distri-buição de documentos informativos e em meio ele-trônico de livre acesso público;

IV - na realização de estudos técnicos comvistas na definição do valor referencial anual poraluno que assegure padrão mínimo de qualidadedo ensino;

V - no monitoramento da aplicação dos recur-sos dos Fundos, por meio de sistema de informa-ções orçamentárias e financeiras e de cooperaçãocom os Tribunais de Contas dos Estados e Municí-pios e do Distrito Federal;

VI - na realização de avaliações dos resulta-dos da aplicação desta Lei, com vistas na adoçãode medidas operacionais e de natureza político-edu-cacional corretivas, devendo a primeira dessas me-didas se realizar em até 2 (dois) anos após a im-plantação do Fundo.

CAPÍTULO VIIDISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

SEÇÃO IDISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 31 - Os Fundos serão implantados progres-sivamente nos primeiros 3 (três) anos de vigência,conforme o disposto neste artigo.

§ 1º - A porcentagem de recursos de que tratao art. 3o desta Lei será alcançada conforme a se-guinte progressão:

I - para os impostos e transferências constan-tes do inciso II do caput do art. 155, do inciso IV docaput do art. 158, das alíneas a e b do inciso I e doinciso II do caput do art. 159 da Constituição Fede-ral, bem como para a receita a que se refere o § 1odo art. 3o desta lei:

a) 16,66% (dezesseis inteiros e sessenta e seiscentésimos por cento), no 1o (primeiro) ano;

b) 18,33% (dezoito inteiros e trinta e três cen-tésimos por cento), no 2o (segundo) ano; e

c) 20% (vinte por cento), a partir do 3o (tercei-ro) ano, inclusive;

II - para os impostos e transferências constan-tes dos incisos I e III do caput do art. 155, inciso IIdo caput do art. 157, incisos II e III do caput do art.158 da Constituição Federal:

a) 6,66% (seis inteiros e sessenta e seis centé-simos por cento), no 1o (primeiro) ano;

b) 13,33% (treze inteiros e trinta e três centési-mos por cento), no 2o (segundo) ano; e

c) 20% (vinte por cento), a partir do 3o (tercei-ro) ano, inclusive.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

44 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

§ 2º - As matrículas de que trata o art. 9o destaLei serão consideradas conforme a seguinte pro-gressão:

I - para o ensino fundamental regular e especi-al público: a totalidade das matrículas imediatamentea partir do 1o (primeiro) ano de vigência do Fundo;

II - para a educação infantil, o ensino médio e aeducação de jovens e adultos:

a) 1/3 (um terço) das matrículas no 1o (primei-ro) ano de vigência do Fundo;

b) 2/3 (dois terços) das matrículas no 2o (se-gundo) ano de vigência do Fundo;

c) a totalidade das matrículas a partir do 3o (ter-ceiro) ano de vigência do Fundo, inclusive.

§ 3º - A complementação da União será de, nomínimo:

I - R$ 2.000.000.000,00 (dois bilhões de reais),no 1o (primeiro) ano de vigência dos Fundos;

II - R$ 3.000.000.000,00 (três bilhões de reais),no 2o (segundo) ano de vigência dos Fundos; e

III - R$ 4.500.000.000,00 (quatro bilhões e qui-nhentos milhões de reais), no 3o (terceiro) ano devigência dos Fundos.

§ 4º - Os valores a que se referem os incisos I,II e III do § 3o deste artigo serão atualizados, anual-mente, nos primeiros 3 (três) anos de vigência dosFundos, de forma a preservar em caráter perma-nente o valor real da complementação da União.

§ 5º - Os valores a que se referem os incisos I,II e III do § 3o deste artigo serão corrigidos, anual-mente, pela variação acumulada do Índice Nacionalde Preços ao Consumidor – INPC, apurado pela Fun-dação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –IBGE, ou índice equivalente que lhe venha a suce-der, no período compreendido entre o mês da pro-mulgação da Emenda Constitucional no 53, de 19 dedezembro de 2006, e 1o de janeiro de cada um dos 3(três) primeiros anos de vigência dos Fundos.

§ 6º - Até o 3o (terceiro) ano de vigência dosFundos, o cronograma de complementação daUnião observará a programação financeira do Te-souro Nacional e contemplará pagamentos mensaisde, no mínimo, 5% (cinco por cento) da complemen-tação anual, a serem realizados até o último dia útilde cada mês, assegurados os repasses de, no mí-nimo, 45% (quarenta e cinco por cento) até 31 dejulho e de 100% (cem por cento) até 31 de dezem-bro de cada ano.

§ 7º - Até o 3o (terceiro) ano de vigência dosFundos, a complementação da União não sofreráajuste quanto a seu montante em função da dife-

rença entre a receita utilizada para o cálculo e a re-ceita realizada do exercício de referência, observa-do o disposto no § 2o do art. 6o desta Lei quanto àdistribuição entre os fundos instituídos no âmbito decada Estado.

Art. 32 - O valor por aluno do ensino fundamen-tal, no Fundo de cada Estado e do Distrito Federal,não poderá ser inferior ao efetivamente praticado em2006, no âmbito do Fundo de Manutenção e Desen-volvimento do Ensino Fundamental e de Valorizaçãodo Magistério - FUNDEF, estabelecido pela EmendaConstitucional nº 14, de 12 de setembro de 1996.

§ 1º - Caso o valor por aluno do ensino funda-mental, no Fundo de cada Estado e do Distrito Fe-deral, no âmbito do Fundeb, resulte inferior ao va-lor por aluno do ensino fundamental, no Fundo decada Estado e do Distrito Federal, no âmbito doFundef, adotar-se-á este último exclusivamentepara a distribuição dos recursos do ensino funda-mental, mantendo-se as demais ponderações paraas restantes etapas, modalidades e tipos de esta-belecimento de ensino da educação básica, na for-ma do regulamento.

§ 2º - valor por aluno do ensino fundamental aque se refere o caput deste artigo terá como parâ-metro aquele efetivamente praticado em 2006, queserá corrigido, anualmente, com base no Índice Na-cional de Preços ao Consumidor - INPC, apuradopela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia eEstatística - IBGE ou índice equivalente que lhe ve-nha a suceder, no período de 12 (doze) meses en-cerrados em junho do ano imediatamente anterior.

Art. 33 - O valor anual mínimo por aluno defini-do nacionalmente para o ensino fundamental no âm-bito do Fundeb não poderá ser inferior ao mínimofixado nacionalmente em 2006 no âmbito do Fundef.

Art. 34 - Os conselhos dos Fundos serão insti-tuídos no prazo de 60 (sessenta) dias contados davigência dos Fundos, inclusive mediante adaptaçõesdos conselhos do Fundef existentes na data depublicação desta Lei.

Art. 35 - O Ministério da Educação deverá rea-lizar, em 5 (cinco) anos contados da vigência dosFundos, fórum nacional com o objetivo de avaliar ofinanciamento da educação básica nacional, con-tando com representantes da União, dos Estados,do Distrito Federal, dos Municípios, dos trabalhado-res da educação e de pais e alunos.

Art. 36 - No 1o (primeiro) ano de vigência doFundeb, as ponderações seguirão as seguintesespecificações:

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 45

I - creche - 0,80 (oitenta centésimos);II - pré-escola - 0,90 (noventa centésimos);III - anos iniciais do ensino fundamental urba-

no - 1,00 (um inteiro);IV - anos iniciais do ensino fundamental no cam-

po - 1,05 (um inteiro e cinco centésimos);V - anos finais do ensino fundamental urbano -

1,10 (um inteiro e dez centésimos);VI - anos finais do ensino fundamental no cam-

po - 1,15 (um inteiro e quinze centésimos);VII - ensino fundamental em tempo integral -

1,25 (um inteiro e vinte e cinco centésimos);VIII - ensino médio urbano - 1,20 (um inteiro e

vinte centésimos);IX - ensino médio no campo - 1,25 (um inteiro e

vinte e cinco centésimos);X - ensino médio em tempo integral - 1,30 (um

inteiro e trinta centésimos);XI - ensino médio integrado à educação profis-

sional - 1,30 (um inteiro e trinta centésimos);XII - educação especial - 1,20 (um inteiro e vin-

te centésimos);XIII - educação indígena e quilombola - 1,20

(um inteiro e vinte centésimos);XIV - educação de jovens e adultos com ava-

liação no processo - 0,70 (setenta centésimos);XV - educação de jovens e adultos integrada à

educação profissional de nível médio, com avalia-ção no processo - 0,70 (setenta centésimos).

§ 1º - A Comissão Intergovernamental de Fi-nanciamento para a Educação Básica de Qualida-de fixará as ponderações referentes à creche e pré-escola em tempo integral.

§ 2º - Na fixação dos valores a partir do 2º (se-gundo) ano de vigência do Fundeb, as ponderaçõesentre as matrículas da educação infantil seguirão,no mínimo, as seguintes pontuações:

I - creche pública em tempo integral - 1,10 (uminteiro e dez centésimos);

II - creche pública em tempo parcial - 0,80 (oi-tenta centésimos);

III - creche conveniada em tempo integral - 0,95(noventa e cinco centésimos);

IV - creche conveniada em tempo parcial - 0,80(oitenta centésimos);

V - pré-escola em tempo integral - 1,15 (um in-teiro e quinze centésimos);

VI - pré-escola em tempo parcial - 0,90 (noven-ta centésimos).

SEÇÃO IIDISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 37 - Os Municípios poderão integrar, nostermos da legislação local específica e desta Lei, oConselho do Fundo ao Conselho Municipal de Edu-cação, instituindo câmara específica para o acom-panhamento e o controle social sobre a distribui-ção, a transferência e a aplicação dos recursos doFundo, observado o disposto no inciso IV do § 1º enos §§ 2º, 3º, 4º e 5º do art. 24 desta lei.

§ 1º - A câmara específica de acompanhamen-to e controle social sobre a distribuição, a transfe-rência e a aplicação dos recursos do Fundeb terácompetência deliberativa e terminativa.

§ 2º - Aplicar-se-ão para a constituição dosConselhos Municipais de Educação as regras pre-vistas no § 5º do art. 24 desta Lei.

Art. 38 - A União, os Estados, o Distrito Fede-ral e os Municípios deverão assegurar no financia-mento da educação básica, previsto no art. 212 daConstituição Federal, a melhoria da qualidade doensino, de forma a garantir padrão mínimo de qua-lidade definido nacionalmente.

Parágrafo único - É assegurada a participa-ção popular e da comunidade educacional no pro-cesso de definição do padrão nacional de qualida-de referido no caput deste artigo.

Art. 39 - A União desenvolverá e apoiará polí-ticas de estímulo às iniciativas de melhoria de qua-lidade do ensino, acesso e permanência na escola,promovidas pelas unidades federadas, em especialaquelas voltadas para a inclusão de crianças e ado-lescentes em situação de risco social.

Parágrafo único - A União, os Estados e o Dis-trito Federal desenvolverão, em regime de colabo-ração, programas de apoio ao esforço para conclu-são da educação básica dos alunos regularmentematriculados no sistema público de educação:

I - que cumpram pena no sistema penitenciá-rio, ainda que na condição de presos provisórios;

II - aos quais tenham sido aplicadas medidassocioeducativas nos termos da Lei nº 8.069, de 13de julho de 1990.

Art. 40 - Os Estados, o Distrito Federal e osMunicípios deverão implantar Planos de Carreira eremuneração dos profissionais da educação bási-ca, de modo a assegurar:

I - a remuneração condigna dos profissionais na educação básica da rede pública;

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

46 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeirode 2003, que estabelece as diretrizes e bases daeducação nacional, para incluir no currículo ofi-cial da rede de ensino a obrigatoriedade da temá-tica “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decretae eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - O art. 26-A da Lei nº 9.394, de 20 dedezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinteredação:

“Art. 26-A - Nos estabelecimentos de ensinofundamental e de ensino médio, públicos e priva-dos, torna-se obrigatório o estudo da história e cul-tura afro-brasileira e indígena.

LEI Nº 11.645 DE 10 MARÇO DE 2008

§ 1º - O conteúdo programático a que se refe-re este artigo incluirá diversos aspectos da históriae da cultura que caracterizam a formação da po-pulação brasileira, a partir desses dois grupos ét-nicos, tais como o estudo da história da África edos africanos, a luta dos negros e dos povos indí-genas no Brasil, a cultura negra e indígena brasi-leira e o negro e o índio na formação da sociedadenacional, resgatando as suas contribuições nasáreas social, econômica e política, pertinentes àhistória do Brasil.

§ 2º - Os conteúdos referentes à história e cul-tura afro-brasileira e dos povos indígenas brasilei-ros serão ministrados no âmbito de todo o currículoescolar, em especial nas áreas de educação artísti-ca e de literatura e história brasileiras.” (NR)

Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de suapublicação.

II - integração entre o trabalho individual e aproposta pedagógica da escola;

III - a melhoria da qualidade do ensino e daaprendizagem.

Parágrafo único - Os Planos de Carreira de-verão contemplar capacitação profissional espe-cialmente voltada à formação continuada com vis-tas na melhoria da qualidade do ensino.

Art. 41 - O poder público deverá fixar, em leiespecífica, até 31 de agosto de 2007, piso salarialprofissional nacional para os profissionais do ma-gistério público da educação básica.

Parágrafo único. (VETADO)Art. 42 - (VETADO)Art. 43 - Nos meses de janeiro e fevereiro de

2007, fica mantida a sistemática de repartição derecursos prevista na Lei nº 9.424, de 24 de dezem-bro de 1996, mediante a utilização dos coeficientesde participação do Distrito Federal, de cada Estadoe dos Municípios, referentes ao exercício de 2006,sem o pagamento de complementação da União.

Art. 44 - A partir de 1º de março de 2007, adistribuição dos recursos dos Fundos é realizadana forma prevista nesta Lei.

Parágrafo único - A complementação daUnião prevista no inciso I do § 3º do art. 31 destaLei, referente ao ano de 2007, será integralmente

distribuída entre março e dezembro.Art. 45 - O ajuste da distribuição dos recursos

referentes ao primeiro trimestre de 2007 será reali-zado no mês de abril de 2007, conforme a sistemá-tica estabelecida nesta Lei.

Parágrafo único - O ajuste referente à dife-rença entre o total dos recursos da alínea a do inci-so I e da alínea a do inciso II do § 1º do art. 31 destaLei e os aportes referentes a janeiro e fevereiro de2007, realizados na forma do disposto neste artigo,será pago no mês de abril de 2007.

Art. 46 - Ficam revogados, a partir de 1º dejaneiro de 2007, os arts. 1º a 8º e 13 da Lei nº 9.424,de 24 de dezembro de 1996, e o art. 12 da Lei no

10.880, de 9 de junho de 2004, e o § 3º do art. 2º daLei nº 10.845, de 5 de março de 2004.

Art. 47 - Nos 2 (dois) primeiros anos de vigên-cia do Fundeb, a União alocará, além dos destina-dos à complementação ao Fundeb, recursos orça-mentários para a promoção de programa emergen-cial de apoio ao ensino médio e para reforço do pro-grama nacional de apoio ao transporte escolar.

Art. 48 - Os Fundos terão vigência até 31 dedezembro de 2020.

Art. 49 - Esta lei entra em vigor na data da suapublicação.

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 47

Institui diretrizes curriculares nacionais paraa educação das relações étnico-raciais e para oensino de história e cultura afro-brasileira e afri-cana.

O presidente do Conselho Nacional de Educa-ção, tendo em vista o disposto no art. 9º, § 2º, alí-nea “c”, da Lei nº 9.131, publicada em 25 de no-vembro de 1995, e com fundamentação no ParecerCNE/CP nº 3/2004, de 10 de março de 2004, homo-logado pelo ministro da Educação em 19 de maiode 2004, e que a este se integra,

RESOLVE:

Art. 1º - A presente resolução institui diretri-zes curriculares nacionais para a educação dasrelações étnico-raciais e para o ensino de histó-ria e cultura afro-brasileira e africana, a seremobservadas pelas Instituições de ensino, que atu-am nos níveis e modalidades da Educação Brasi-leira e, em especial, por Instituições que desen-volvem programas de formação inicial e continu-ada de professores.

§ 1º - As instituições de ensino superior inclui-rão nos conteúdos de disciplinas e atividadescurriculares dos cursos que ministram a Educaçãodas Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamen-to de questões e temáticas que dizem respeito aosafro-descendentes, nos termos explicitados no Pa-recer CNE/CP nº 3/2004.

§ 2º - O cumprimento das referidas diretrizescurriculares, por parte das instituições de ensino,será considerado na avaliação das condições defuncionamento do estabelecimento.

Art. 2º - As diretrizes curriculares nacionais paraa educação das relações étnico-raciais e para oensino de história e cultura afro-brasileira e africa-nas constituem-se de orientações, princípios e fun-damentos para o planejamento, execução e avalia-ção da Educação, e têm por meta, promover a edu-cação de cidadãos atuantes e conscientes no seioda sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil,buscando relações étnico-sociais positivas, rumo àconstrução de nação democrática.

§ 1º - A educação das relações étnico-raciaistem por objetivo a divulgação e produção de co-nhecimentos, bem como de atitudes, posturas e

RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01/2004valores que eduquem cidadãos quanto àpluralidade étnico-racial, tornando-os capazes deinteragir e de negociar objetivos comuns que ga-rantam, a todos, respeito aos direitos legais e va-lorização de identidade, na busca da consolidaçãoda democracia brasileira.

§ 2º - O ensino de História e Cultura Afro-Bra-sileira e Africana tem por objetivo o reconhecimentoe valorização da identidade, história e cultura dosafro-brasileiros, bem como a garantia de reconheci-mento e igualdade de valorização das raízes africa-nas da nação brasileira, ao lado das indígenas, eu-ropéias, asiáticas.

§ 3º - Caberá aos conselhos de Educação dosEstados, do Distrito Federal e dos Municípios de-senvolver as Diretrizes Curriculares Nacionais insti-tuídas por esta resolução, dentro do regime de co-laboração e da autonomia de entes federativos eseus respectivos sistemas.

Art. 3º - A Educação das Relações Étnico-Ra-ciais e o estudo de História e Cultura Afro-Brasilei-ra, e História e Cultura Africana será desenvolvidapor meio de conteúdos, competências, atitudes evalores, a serem estabelecidos pelas Instituições deensino e seus professores, com o apoio e supervi-são dos sistemas de ensino, entidadesmantenedoras e coordenações pedagógicas, aten-didas as indicações, recomendações e diretrizesexplicitadas no Parecer CNE/CP nº 3/2004.

§ 1º - Os sistemas de ensino e as entidadesmantenedoras incentivarão e criarão condiçõesmateriais e financeiras, assim como proverão asescolas, professores e alunos, de material bibliográ-fico e de outros materiais didáticos necessários paraa educação tratada no “caput” deste artigo.

§ 2º - As coordenações pedagógicas promove-rão o aprofundamento de estudos, para que os pro-fessores concebam e desenvolvam unidades deestudos, projetos e programas, abrangendo os di-ferentes componentes curriculares.

§ 3º - O ensino sistemático de História e Cultu-ra Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica,nos termos da Lei nº 10.639/2003, refere-se, emespecial, aos componentes curriculares de Educa-ção Artística, Literatura e História do Brasil.

§ 4º - Os sistemas de ensino incentivarão pes-quisas sobre processos educativos orientados porvalores, visões de mundo, conhecimentos afro-bra-

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

48 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

sileiros, ao lado de pesquisas de mesma naturezajunto aos povos indígenas, com o objetivo de am-pliação e fortalecimento de bases teóricas para aeducação brasileira.

Art. 4º - Os sistemas e os estabelecimentosde ensino poderão estabelecer canais de comuni-cação com grupos do Movimento Negro, gruposculturais negros, instituições formadoras de profes-sores, núcleos de estudos e pesquisas, como osNúcleos de Estudos Afro-Brasileiros, com a finali-dade de buscar subsídios e trocar experiênciaspara planos institucionais, planos pedagógicos eprojetos de ensino.

Art. 5º - Os sistemas de ensino tomarão pro-vidências no sentido de garantir o direito de alu-nos afro-descendentes de freqüentarem estabe-lecimentos de ensino de qualidade, que conte-nham instalações e equipamentos sólidos eatualizados, em cursos ministrados por professo-res competentes no domínio de conteúdos deensino e comprometidos com a educação de ne-gros e não negros, sendo capazes de corrigir pos-turas, atitudes, palavras que impliquem desres-peito e discriminação.

Art. 6º - Os órgãos colegiados dos estabele-cimentos de ensino, em suas finalidades, respon-sabilidades e tarefas, incluirão o previsto o examee encaminhamento de solução para situações dediscriminação, buscando-se criar situações

educativas para o reconhecimento, valorização erespeito da diversidade.

Parágrafo único - Os casos que caracterizemracismo serão tratados como crimes imprescritíveise inafiançáveis, conforme prevê o Art. 5º, XLII daConstituição Federal de 1988.

Art. 7º - Os sistemas de ensino orientarão esupervisionarão a elaboração e edição de livros eoutros materiais didáticos, em atendimento ao dis-posto no Parecer CNE/CP nº 3/2004.

Art. 8º - Os sistemas de ensino promoverãoampla divulgação do Parecer CNE/CP nº3/2004 edessa Resolução, em atividades periódicas, com aparticipação das redes das escolas públicas e pri-vadas, de exposição, avaliação e divulgação dosêxitos e dificuldades do ensino e aprendizagens deHistória e Cultura Afro-Brasileira e Africana e daEducação das Relações Étnico-Raciais.

§ 1º - Os resultados obtidos com as atividadesmencionadas no caput deste artigo serão comuni-cados de forma detalhada ao Ministério da Educa-ção, à Secretaria Especial de Promoção da Igual-dade Racial, ao Conselho Nacional de Educação eaos respectivos Conselhos Estaduais e Municipaisde Educação, para que encaminhem providências,que forem requeridas.

Art. 9º - Esta resolução entra em vigor na datade sua publicação, revogadas as disposições emcontrário.

Anotações

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 49

Altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEBnº 03/1998, que institui as Diretrizes Curricula-res Nacionais para o Ensino Médio.

A presidente da Câmara de Educação Básicado Conselho Nacional de Educação, no uso de suasatribuições legais, e de conformidade com o dis-posto na alínea “c” do § 1º do artigo 9º da Lei nº4.024/1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131/1995, com fundamento no Parecer CNE/CEB nº38/2006, homologado por despacho do Senhor Mi-nistro de Estado da Educação, publicado no DOUde 14/8/2006,

RESOLVE:

Art. 1º - O § 2º do artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98 passa a ter a seguinte redação:

§ 2º - As propostas pedagógicas de escolasque adotarem organização curricular flexível, nãoestruturada por disciplinas, deverão assegurar tra-tamento interdisciplinar e contextualizado, visandoao domínio de conhecimentos de Filosofia e Socio-logia necessários ao exercício da cidadania.

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 04/2006Art. 2º - São acrescentados ao artigo 10 da

Resolução CNE/CEB nº 3/98, os § 3º e 4º, com aseguinte redação:

§ 3º - No caso de escolas que adotarem, notodo ou em parte, organização curricular estrutura-da por disciplinas, deverão ser incluídas as de Filo-sofia e Sociologia.

§ 4º - Os componentes História e Cultura Afro-brasileira e Educação Ambiental serão, em todosos casos, tratados de forma transversal, permean-do, pertinentemente, os demais componentes docurrículo.

Art. 3º - Os currículos dos cursos de EnsinoMédio deverão ser adequados a estas disposições.

Parágrafo único. No caso do § 3º, acrescenta-do ao artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, ossistemas de ensino deverão, no prazo de um ano acontar da publicação desta Resolução, fixar as me-didas necessárias para a inclusão das disciplinasde Filosofia e Sociologia no currículo das escolasde ensino médio.

Art. 4º - Esta resolução entra em vigor na datade sua publicação, revogadas as disposições emcontrário.

Anotações

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

50 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

Institui Diretrizes Operacionais para a Edu-cação de Jovens e Adultos nos aspectos relati-vos à duração dos cursos e idade mínima paraingresso nos cursos de EJA; idade mínima ecertificação nos exames de EJA; e Educação deJovens e Adultos desenvolvida por meio da Edu-cação a Distância.

O presidente da Câmara de Educação Bási-ca do Conselho Nacional de Educação, de con-formidade com o disposto na alínea “c” do § 1º doartigo 9º da Lei nº 4.024/61, com a redação dadapela Lei nº 9.131/95, nos artigos 39 a 41 da Lei nº9.394/96, no Decreto nº 5.154/2004, e com funda-mento no Parecer CNE/CEB nº 6/2010, homologa-do por Despacho do Senhor Ministro de Estado daEducação, publicado no DOU de 9/6/2010 resolve:

Art. 1º - Esta Resolução institui Diretrizes Ope-racionais para a Educação de Jovens e Adultos(EJA) nos aspectos relativos à duração dos cursose idade mínima para ingresso nos cursos e examesde EJA, à certificação nos exames de EJA, à Edu-cação de Jovens e Adultos desenvolvida por meioda Educação a Distância (EAD), a serem obrigato-riamente observadas pelos sistemas de ensino, naoferta e na estrutura dos cursos e exames de ensi-no fundamental e ensino médio que se desenvol-vem em instituições próprias integrantes dos siste-mas de ensino federal, estaduais, municipais e doDistrito Federal.

Art. 2º - Para o melhor desenvolvimento da EJA,cabe a institucionalização de um sistema educacio-nal público de Educação Básica de jovens e adul-tos, como política pública de Estado e não apenasde governo, assumindo a gestão democrática, con-templando a diversidade de sujeitos aprendizes,proporcionando a conjugação de políticas públicassetoriais e fortalecendo sua vocação como instru-mento para a educação ao longo da vida.

Art. 3º - A presente Resolução mantém os prin-cípios, os objetivos e as Diretrizes formulados noParecer CNE/CEB nº 11/2000, que estabeleceu asDiretrizes Curriculares Nacionais para a Educaçãode Jovens e Adultos e, quanto à Resolução CNE/CEB nº 1/2000, amplia o alcance do disposto noartigo 7º para definir a idade mínima também para afrequência em cursos de EJA, bem como substitui otermo “supletivo” por “EJA”, no caput do artigo 8º,

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 03/2010que determina idade mínima para o ensino médioem EJA, passando os mesmos a terem, respectiva-mente, a redação constante nos artigos 4º, 5º e 6ºdesta Resolução.

Art. 4º - Quanto à duração dos cursos presen-ciais de EJA, mantém-se a formulação do ParecerCNE/CEB nº 29/2006, acrescentando o total de ho-ras a serem cumpridas, independentemente da for-ma de organização curricular:

I - para os anos iniciais do ensino fundamental, aduração deve ficar a critério dos sistemas de ensino;

II - para os anos finais do ensino fundamental,a duração mínima deve ser de 1.600 (mil e seiscen-tas) horas;

III - para o ensino médio, a duração mínimadeve ser de 1.200 (mil e duzentas) horas.

Parágrafo único - Para a Educação Profissio-nal Técnica de Nível Médio integrada com o ensinomédio, reafirma-se a duração de 1.200 (mil e du-zentas) horas destinadas à educação geral, cumu-lativamente com a carga horária mínima para a res-pectiva habilitação profissional de Nível Médio, talcomo estabelece a Resolução CNE/CEB nº 4/2005,e para o ProJovem, a duração estabelecida no Pa-recer CNE/CEB nº 37/2006.

Art. 5º - Obedecidos o disposto no artigo 4º,incisos I e VII, da Lei nº 9.394/96 (LDB) e a regra daprioridade para o atendimento da escolarização obri-gatória, será considerada idade mínima para os cur-sos de EJA e para a realização de exames de con-clusão de EJA do ensino fundamental a de 15 (quin-ze) anos completos.

Parágrafo único - Para que haja oferta variadapara o pleno atendimento dos adolescentes, jovense adultos situados na faixa de 15 (quinze) anos oumais, com defasagem idade-série, tanto sequencial-mente no ensino regular quanto na Educação de Jo-vens e Adultos, assim como nos cursos destinados àformação profissional, nos termos do § 3º do artigo37 da Lei nº 9.394/96, torna-se necessário:

I - fazer a chamada ampliada de estudantespara o ensino fundamental em todas as modalida-des, tal como se faz a chamada das pessoas defaixa etária obrigatória do ensino;

II - incentivar e apoiar as redes e sistemas deensino a estabelecerem, de forma colaborativa, po-lítica própria para o atendimento dos estudantesadolescentes de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos,

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 51

garantindo a utilização de mecanismos específicospara esse tipo de alunado que considerem suaspotencialidades, necessidades, expectativas emrelação à vida, às culturas juvenis e ao mundo dotrabalho, tal como prevê o artigo 37 da Lei nº 9.394/96, inclusive com programas de aceleração daaprendizagem, quando necessário;

III - incentivar a oferta de EJA nos períodosescolares diurno e noturno, com avaliação em pro-cesso.

Art. 6º - Observado o disposto no artigo 4º, in-ciso VII, da Lei nº 9.394/96, a idade mínima paramatrícula em cursos de EJA de ensino médio e ins-crição e realização de exames de conclusão de EJAdo ensino médio é 18 (dezoito) anos completos.

Parágrafo único - O direito dos menores eman-cipados para os atos da vida civil não se aplica parao da prestação de exames supletivos.

Art. 7º - Em consonância com o Título IV daLei nº 9.394/96, que estabelece a forma de organi-zação da educação nacional, a certificação decor-rente dos exames de EJA deve ser competência dossistemas de ensino.

§ 1º - Para melhor cumprimento dessa compe-tência, os sistemas podem solicitar, sempre quenecessário, apoio técnico e financeiro do INEP/MECpara a melhoria de seus exames para certificaçãode EJA.

§ 2º - Cabe à União, como coordenadora dosistema nacional de educação:

I - a possibilidade de realização de exame fe-deral como exercício, ainda que residual, dos estu-dantes do sistema federal (cf. artigo 211, § 1º, daConstituição Federal);

II - a competência para fazer e aplicar examesem outros Estados Nacionais (países), podendodelegar essa competência a alguma unidade da fe-deração;

III - a possibilidade de realizar exame intrago-vernamental para certificação nacional em parceriacom um ou mais sistemas, sob a forma de adesão ecomo consequência do regime de colaboração, de-vendo, nesse caso, garantir a exigência de uma basenacional comum.

IV - garantir, como função supletiva, a dimen-são ética da certificação que deve obedecer aos prin-cípios de legalidade, impessoalidade, moralidade,publicidade e eficiência;

V - oferecer apoio técnico e financeiro aos Es-tados, ainda como função supletiva, para a ofertade exames de EJA;

VI - realizar avaliação das aprendizagens dosestudantes da Educação de Jovens e Adultos, inte-grada às avaliações já existentes para o ensino fun-damental e o ensino médio, capaz de oferecer da-dos e informações para subsidiar o estabelecimen-to de políticas públicas nacionais compatíveis coma realidade, sem o objetivo de certificar o desempe-nho de estudantes.

§ 3º - Toda certificação decorrente dessas com-petências possui validade nacional, garantindo pa-drão de qualidade.

Art. 8º - O poder público deve inserir a EJA noSistema Nacional de Avaliação da Educação Bási-ca e ampliar sua ação para além das avaliações quevisam identificar desempenhos cognitivos e fluxoescolar, incluindo, também, a avaliação de outrosindicadores institucionais das redes públicas e pri-vadas que possibilitam a universalização e a quali-dade do processo educativo, tais como parâmetrosde infraestrutura, gestão, formação e valorização dosprofissionais da educação, financiamento, jornadaescolar e organização pedagógica.

Art. 9º - Os cursos de EJA desenvolvidos pormeio da EAD, como reconhecimento do ambientevirtual como espaço de aprendizagem, serão restri-tos ao segundo segmento do ensino fundamental eao ensino médio, com as seguintes características:

I - a duração mínima dos cursos de EJA, de-senvolvidos por meio da EAD, será de 1.600 (mil eseiscentas) horas, nos anos finais do ensino funda-mental, e de 1.200 (mil e duzentas) horas, no ensi-no médio;

II - a idade mínima para o desenvolvimento daEJA com mediação da EAD será a mesma estabe-lecida para a EJA presencial: 15 (quinze) anos com-pletos para o segundo segmento do ensino funda-mental e 18 (dezoito) anos completos para o ensinomédio;

III - cabe à União, em regime de cooperaçãocom os sistemas de ensino, o estabelecimento pa-dronizado de normas e procedimentos para os pro-cessos de autorização, reconhecimento e renova-ção de reconhecimento dos cursos a distância e decredenciamento das instituições, garantindo-se sem-pre padrão de qualidade;

IV - os atos de credenciamento de instituiçõespara a oferta de cursos a distância da EducaçãoBásica no âmbito da unidade federada deve ficarao encargo dos sistemas de ensino;

V - para a oferta de cursos de EJA a distânciafora da unidade da federação em que estiver sedia-

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

52 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

da, a instituição deverá obter credenciamento nosConselhos de Educação das unidades da federa-ção onde irá atuar;

VI - tanto no ensino fundamental quanto noensino médio, a EAD deve ser desenvolvida em co-munidade de aprendizagem em rede, com aplica-ção, dentre outras, das Tecnologias de Informaçãoe Comunicação (TIC) na “busca inteligente” e nainteratividade virtual, com garantia de ambientepresencial escolar devidamente organizado paraas práticas relativas à formação profissional, deavaliação e gestão coletiva do trabalho, conjugan-do as diversas políticas setoriais de governo;

VII - a interatividade pedagógica será desen-volvida por professores licenciados na disciplina ouatividade, garantindo relação adequada de profes-sores por número de estudantes;

VIII - aos estudantes serão fornecidos livrosdidáticos e de literatura, além de oportunidades deconsulta nas bibliotecas dos polos de apoio peda-gógico organizados para tal fim;

IX - infraestrutura tecnológica como polo deapoio pedagógico às atividades escolares que ga-ranta acesso dos estudantes à biblioteca, rádio, te-levisão e internet aberta às possibilidades da cha-mada convergência digital;

X - haja reconhecimento e aceitação de trans-ferências entre os cursos de EJA presencial e osdesenvolvidos com mediação da EAD;

XI - será estabelecido, pelos sistemas de ensi-no, processo de avaliação de EJA desenvolvida pormeio da EAD, no qual:

a) a avaliação da aprendizagem dos estudan-tes seja contínua, processual e abrangente, comautoavaliação e avaliação em grupo, sempre pre-senciais;

b) haja avaliação periódica das instituições es-colares como exercício da gestão democrática egarantia do efetivo controle social de seus desem-penhos;

c) seja desenvolvida avaliação rigorosa para aoferta de cursos, descredenciando práticas mercan-

tilistas e instituições que não zelem pela qualidadede ensino;

XII - os cursos de EJA desenvolvidos por meioda EAD, autorizados antes da vigência desta Reso-lução, terão o prazo de 1 (um) ano, a partir da datade sua publicação, para adequar seus projetos po-lítico-pedagógicos às presentes normas.

Art. 10 - O Sistema Nacional Público de For-mação de Professores deverá estabelecer políticase ações específicas para a formação inicial e conti-nuada de professores de Educação Básica de jo-vens e adultos, bem como para professores do en-sino regular que atuam com adolescentes, cujas ida-des extrapolam a relação idade-série, desenvolvi-das em estreita relação com o Programa Universi-dade Aberta do Brasil (UAB), com as Universida-des Públicas e com os sistemas de ensino.

Art. 11 - O aproveitamento de estudos e co-nhecimentos realizados antes do ingresso nos cur-sos de EJA, bem como os critérios para verificaçãodo rendimento escolar, devem ser garantidos aosjovens e adultos, tal como prevê a LDB em seu arti-go 24, transformados em horas-atividades a seremincorporados ao currículo escolar do(a) estudante,o que deve ser comunicado ao respectivo sistemade ensino.

Art. 12 - A Educação de Jovens e Adultos e oensino regular sequencial para os adolescentes comdefasagem idade-série devem estar inseridos naconcepção de escola unitária e politécnica, garan-tindo a integração dessas facetas educacionais emtodo seu percurso escolar, como consignado nosartigos 39 e 40 da Lei nº 9.394/96 e na Lei nº 11.741/2008, com a ampliação de experiências tais comoos programas Proeja e ProJovem e com o incentivoinstitucional para a adoção de novas experiênciaspedagógicas, promovendo tanto a Educação Pro-fissional quanto a elevação dos níveis de escolari-dade dos trabalhadores.

Art. 13 - Esta Resolução entra em vigor na datade sua publicação, ficando revogadas as disposi-ções em contrário.

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 53

Define Diretrizes Curriculares NacionaisGerais para a Educação Básica.

O presidente da Câmara de Educação Básicado Conselho Nacional de Educação, no uso de suasatribuições legais, e de conformidade com o dispostona alínea “c” do § 1º do artigo 9º da Lei nº 4.024/1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131/1995,nos artigos 36, 36-A, 36-B, 36-C, 36-D, 37, 39, 40,41 e 42 da Lei nº 9.394/ 1996, com a redação dadapela Lei nº 11.741/2008, bem como no Decreto nº5.154/2004, e com fundamento no Parecer CNE/CEB nº 7/2010, homologado por Despacho do Se-nhor Ministro de Estado da Educação, publicado noDOU de 9 de julho de 2010.

RESOLVE:

Art. 1º - A presente Resolução define Diretri-zes Curriculares Nacionais Gerais para o conjuntoorgânico, sequencial e articulado das etapas e mo-dalidades da Educação Básica, baseando-se nodireito de toda pessoa ao seu pleno desenvolvi-mento, à preparação para o exercício da cidada-nia e à qualificação para o trabalho, na vivência econvivência em ambiente educativo, e tendo comofundamento a responsabilidade que o Estado bra-sileiro, a família e a sociedade têm de garantir ademocratização do acesso, a inclusão, a perma-nência e a conclusão com sucesso das crianças,dos jovens e adultos na instituição educacional, aaprendizagem para continuidade dos estudos e aextensão da obrigatoriedade e da gratuidade daEducação Básica.

TÍTULO IOBJETIVOS

Art. 2º - Estas Diretrizes Curriculares NacionaisGerais para a Educação Básica têm por objetivos:

I - sistematizar os princípios e as diretrizes ge-rais da Educação Básica contidos na Constituição,na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional(LDB) e demais dispositivos legais, traduzindo-osem orientações que contribuam para assegurar aformação básica comum nacional, tendo como focoos sujeitos que dão vida ao currículo e à escola;

II - estimular a reflexão crítica e propositiva que

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 04/2010deve subsidiar a formulação, a execução e a ava-liação do projeto político-pedagógico da escola deEducação Básica;

III - orientar os cursos de formação inicial e con-tinuada de docentes e demais profissionais da Edu-cação Básica, os sistemas educativos dos diferen-tes entes federados e as escolas que os integram,indistintamente da rede a que pertençam.

Art. 3º - As Diretrizes Curriculares Nacionaisespecíficas para as etapas e modalidades da Edu-cação Básica devem evidenciar o seu papel de in-dicador de opções políticas, sociais, culturais, edu-cacionais, e a função da educação, na sua relaçãocom um projeto de Nação, tendo como referênciaos objetivos constitucionais, fundamentando-se nacidadania e na dignidade da pessoa, o que pres-supõe igualdade, liberdade, pluralidade, diversida-de, respeito, justiça social, solidariedade e susten-tabilidade.

TÍTULO IIREFERÊNCIAS CONCEITUAIS

Art. 4º - As bases que dão sustentação ao pro-jeto nacional de educação responsabilizam o poderpúblico, a família, a sociedade e a escola pela ga-rantia a todos os educandos de um ensino ministra-do de acordo com os princípios de:

I - igualdade de condições para o acesso, in-clusão, permanência e sucesso na escola;

II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar edivulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

III - pluralismo de ideias e de concepções pe-dagógicas;

IV - respeito à liberdade e aos direitos;V - coexistência de instituições públicas e pri-

vadas de ensino;VI - gratuidade do ensino público em estabele-

cimentos oficiais;VII - valorização do profissional da educação

escolar;VIII - gestão democrática do ensino público, na

forma da legislação e das normas dos respectivossistemas de ensino;

IX - garantia de padrão de qualidade;X - valorização da experiência extraescolar;XI - vinculação entre a educação escolar, o tra-

balho e as práticas sociais.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

54 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

Art. 5º - A Educação Básica é direito universale alicerce indispensável para o exercício da cidada-nia em plenitude, da qual depende a possibilidadede conquistar todos os demais direitos, definidos naConstituição Federal, no Estatuto da Criança e doAdolescente (ECA), na legislação ordinária e nasdemais disposições que consagram as prerrogati-vas do cidadão.

Art. 6º - Na Educação Básica, é necessário con-siderar as dimensões do educar e do cuidar, em suainseparabilidade, buscando recuperar, para a fun-ção social desse nível da educação, a sua centrali-dade, que é o educando, pessoa em formação nasua essência humana.

TÍTULO IIISISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Art. 7º - A concepção de educação deve orien-tar a institucionalização do regime de colaboraçãoentre União, Estados, Distrito Federal e Municípios,no contexto da estrutura federativa brasileira, emque convivem sistemas educacionais autônomos,para assegurar efetividade ao projeto da educaçãonacional, vencer a fragmentação das políticas pú-blicas e superar a desarticulação institucional.

§ 1º - Essa institucionalização é possibilitadapor um Sistema Nacional de Educação, no qualcada ente federativo, com suas peculiares compe-tências, é chamado a colaborar para transformar aEducação Básica em um sistema orgânico, sequen-cial e articulado.

§ 2º - O que caracteriza um sistema é a ativida-de intencional e organicamente concebida, que sejustifica pela realização de atividades voltadas paraas mesmas finalidades ou para a concretização dosmesmos objetivos.

§ 3º - O regime de colaboração entre os entesfederados pressupõe o estabelecimento de regrasde equivalência entre as funções distributiva, suple-tiva, normativa, de supervisão e avaliação da edu-cação nacional, respeitada a autonomia dos siste-mas e valorizadas as diferenças regionais.

TÍTULO IVACESSO E PERMANÊNCIA PARA ACONQUISTA DA QUALIDADE SOCIAL

Art. 8º - A garantia de padrão de qualidade,com pleno acesso, inclusão e permanência dos su-jeitos das aprendizagens na escola e seu sucesso,

com redução da evasão, da retenção e da distor-ção de idade/ano/série, resulta na qualidade socialda educação, que é uma conquista coletiva de to-dos os sujeitos do processo educativo.

Art. 9º - A escola de qualidade social adota comocentralidade o estudante e a aprendizagem, o quepressupõe atendimento aos seguintes requisitos:

I - revisão das referências conceituais quantoaos diferentes espaços e tempos educativos, abran-gendo espaços sociais na escola e fora dela;

II - consideração sobre a inclusão, a valoriza-ção das diferenças e o atendimento à pluralidade eà diversidade cultural, resgatando e respeitando asvárias manifestações de cada comunidade;

III - foco no projeto político-pedagógico, no gos-to pela aprendizagem e na avaliação das aprendi-zagens como instrumento de contínua progressãodos estudantes;

IV - inter-relação entre organização do currícu-lo, do trabalho pedagógico e da jornada de trabalhodo professor, tendo como objetivo a aprendizagemdo estudante;

V - preparação dos profissionais da educação,gestores, professores, especialistas, técnicos, mo-nitores e outros;

VI - compatibilidade entre a proposta curriculare a infraestrutura entendida como espaço formativodotado de efetiva disponibilidade de tempos para asua utilização e acessibilidade;

VII - integração dos profissionais da educação,dos estudantes, das famílias, dos agentes da co-munidade interessados na educação;

VIII - valorização dos profissionais da educa-ção, com programa de formação continuada, crité-rios de acesso, permanência, remuneração compa-tível com a jornada de trabalho definida no projetopolítico-pedagógico;

IX - realização de parceria com órgãos, taiscomo os de assistência social e desenvolvimentohumano, cidadania, ciência e tecnologia, esporte,turismo, cultura e arte, saúde, meio ambiente.

Art. 10 - A exigência legal de definição de pa-drões mínimos de qualidade da educação traduz anecessidade de reconhecer que a sua avaliaçãoassocia-se à ação planejada, coletivamente, pelossujeitos da escola.

§ 1º - O planejamento das ações coletivas exer-cidas pela escola supõe que os sujeitos tenham cla-reza quanto:

I - aos princípios e às finalidades da educação,além do reconhecimento e da análise dos dados in-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 55

dicados pelo Índice de Desenvolvimento da Educa-ção Básica (IDEB) e/ou outros indicadores, que ocomplementem ou substituam;

II - à relevância de um projeto político-pedagó-gico concebido e assumido colegiadamente pelacomunidade educacional, respeitadas as múltiplasdiversidades e a pluralidade cultural;

III - à riqueza da valorização das diferençasmanifestadas pelos sujeitos do processo educativo,em seus diversos segmentos, respeitados o tempoe o contexto sociocultural;

IV - aos padrões mínimos de qualidade (CustoAluno-Qualidade Inicial – CAQi);

§ 2º - Para que se concretize a educação esco-lar, exige-se um padrão mínimo de insumos, quetem como base um investimento com valor calcula-do a partir das despesas essenciais ao desenvolvi-mento dos processos e procedimentos formativos,que levem, gradualmente, a uma educação integral,dotada de qualidade social:

I - creches e escolas que possuam condiçõesde infraestrutura e adequados equipamentos;

II - professores qualificados com remuneraçãoadequada e compatível com a de outros profissio-nais com igual nível de formação, em regime de tra-balho de 40 (quarenta) horas em tempo integral emuma mesma escola;

III - definição de uma relação adequada entre onúmero de alunos por turma e por professor, queassegure aprendizagens relevantes;

IV - pessoal de apoio técnico e administrativoque responda às exigências do que se estabeleceno projeto político-pedagógico.

TÍTULO VORGANIZAÇÃO CURRICULAR:CONCEITO, LIMITES, POSSIBILIDADES

Art. 11 - A escola de Educação Básica é o es-paço em que se ressignifica e se recria a culturaherdada, reconstruindo-se as identidades culturais,em que se aprende a valorizar as raízes própriasdas diferentes regiões do País.

Parágrafo único - Essa concepção de escolaexige a superação do rito escolar, desde a constru-ção do currículo até os critérios que orientam a or-ganização do trabalho escolar em sua multidimen-sionalidade, privilegia trocas, acolhimento e acon-chego, para garantir o bem-estar de crianças, ado-lescentes, jovens e adultos, no relacionamento en-tre todas as pessoas.

Art. 12 - Cabe aos sistemas educacionais,em geral, definir o programa de escolas de tempoparcial diurno (matutino ou vespertino), tempoparcial noturno, e tempo integral (turno e contra-turno ou turno único com jornada escolar de 7horas, no mínimo, durante todo o período letivo),tendo em vista a amplitude do papel socioeduca-tivo atribuído ao conjunto orgânico da EducaçãoBásica, o que requer outra organização e gestãodo trabalho pedagógico.

§ 1º - Deve-se ampliar a jornada escolar, emúnico ou diferentes espaços educativos, nos quaisa permanência do estudante vincula-se tanto àquantidade e qualidade do tempo diário de escola-rização quanto à diversidade de atividades deaprendizagens.

§ 2º - A jornada em tempo integral com quali-dade implica a necessidade da incorporação efeti-va e orgânica, no currículo, de atividades e estudospedagogicamente planejados e acompanhados.

§ 3º - Os cursos em tempo parcial noturno de-vem estabelecer metodologia adequada às idades,à maturidade e à experiência de aprendizagens, paraatenderem aos jovens e adultos em escolarizaçãono tempo regular ou na modalidade de Educaçãode Jovens e Adultos.

CAPÍTULO IFORMAS PARA A ORGANIZAÇÃOCURRICULAR

Art. 13 - O currículo, assumindo como referên-cia os princípios educacionais garantidos à educa-ção, assegurados no artigo 4º desta Resolução,configura-se como o conjunto de valores e práticasque proporcionam a produção, a socialização designificados no espaço social e contribuem intensa-mente para a construção de identidades sociocultu-rais dos educandos.

§ 1º - O currículo deve difundir os valores fun-damentais do interesse social, dos direitos e deve-res dos cidadãos, do respeito ao bem comum e àordem democrática, considerando as condições deescolaridade dos estudantes em cada estabeleci-mento, a orientação para o trabalho, a promoção depráticas educativas formais e não-formais.

§ 2º - Na organização da proposta curricular,deve-se assegurar o entendimento de currículocomo experiências escolares que se desdobram emtorno do conhecimento, permeadas pelas relaçõessociais, articulando vivências e saberes dos estu-

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

56 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

dantes com os conhecimentos historicamente acu-mulados e contribuindo para construir as identida-des dos educandos.

§ 3º - A organização do percurso formativo,aberto e contextualizado, deve ser construída emfunção das peculiaridades do meio e das caracte-rísticas, interesses e necessidades dos estudantes,incluindo não só os componentes curriculares cen-trais obrigatórios, previstos na legislação e nas nor-mas educacionais, mas outros, também, de modoflexível e variável, conforme cada projeto escolar, eassegurando:

I - concepção e organização do espaço curri-cular e físico que se imbriquem e alarguem, incluin-do espaços, ambientes e equipamentos que nãoapenas as salas de aula da escola, mas, igualmen-te, os espaços de outras escolas e os socioculturaise esportivorecreativos do entorno, da cidade e mes-mo da região;

II - ampliação e diversificação dos tempos eespaços curriculares que pressuponham profissio-nais da educação dispostos a inventar e construir aescola de qualidade social, com responsabilidadecompartilhada com as demais autoridades que res-pondem pela gestão dos órgãos do poder público,na busca de parcerias possíveis e necessárias, atéporque educar é responsabilidade da família, doEstado e da sociedade;

III - escolha da abordagem didático-pedagógi-ca disciplinar, pluridisciplinar, interdisciplinar outransdisciplinar pela escola, que oriente o projetopolítico-pedagógico e resulte de pacto estabelecidoentre os profissionais da escola, conselhos escola-res e comunidade, subsidiando a organização damatriz curricular, a definição de eixos temáticos e aconstituição de redes de aprendizagem;

IV - compreensão da matriz curricular entendi-da como propulsora de movimento, dinamismo cur-ricular e educacional, de tal modo que os diferentescampos do conhecimento possam se coadunar como conjunto de atividades educativas;

V - organização da matriz curricular entendidacomo alternativa operacional que embase a gestãodo currículo escolar e represente subsídio para agestão da escola (na organização do tempo e doespaço curricular, distribuição e controle do tempodos trabalhos docentes), passo para uma gestãocentrada na abordagem interdisciplinar, organiza-da por eixos temáticos, mediante interlocução entreos diferentes campos do conhecimento;

VI - entendimento de que eixos temáticos são

uma forma de organizar o trabalho pedagógico, li-mitando a dispersão do conhecimento, fornecendoo cenário no qual se constroem objetos de estudo,propiciando a concretização da proposta pedagógi-ca centrada na visão interdisciplinar, superando oisolamento das pessoas e a compartimentalizaçãode conteúdos rígidos;

VII - estímulo à criação de métodos didático-pedagógicos utilizando-se recursos tecnológicos deinformação e comunicação, a serem inseridos nocotidiano escolar, a fim de superar a distância entreestudantes que aprendem a receber informação comrapidez utilizando a linguagem digital e professoresque dela ainda não se apropriaram;

VIII - constituição de rede de aprendizagem,entendida como um conjunto de ações didático-pe-dagógicas, com foco na aprendizagem e no gostode aprender, subsidiada pela consciência de que oprocesso de comunicação entre estudantes e pro-fessores é efetivado por meio de práticas e recur-sos diversos;

IX - adoção de rede de aprendizagem, também,como ferramenta didático-pedagógica relevante nosprogramas de formação inicial e continuada de pro-fissionais da educação, sendo que esta opção re-quer planejamento sistemático integrado estabele-cido entre sistemas educativos ou conjunto de uni-dades escolares;

§ 4º - A transversalidade é entendida como umaforma de organizar o trabalho didáticopedagógicoem que temas e eixos temáticos são integrados àsdisciplinas e às áreas ditas convencionais, de for-ma a estarem presentes em todas elas.

§ 5º - A transversalidade difere da interdiscipli-naridade e ambas complementam-se, rejeitando aconcepção de conhecimento que toma a realidadecomo algo estável, pronto e acabado.

§ 6º - A transversalidade refere-se à dimensãodidático-pedagógica, e a interdisciplinaridade, àabordagem epistemológica dos objetos de conheci-mento.

CAPÍTULO IIFORMAÇÃO BÁSICA COMUME PARTE DIVERSIFICADA

Art. 14 - A base nacional comum na EducaçãoBásica constitui-se de conhecimentos, saberes evalores produzidos culturalmente, expressos naspolíticas públicas e gerados nas instituições produ-toras do conhecimento científico e tecnológico; no

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 57

mundo do trabalho; no desenvolvimento das lingua-gens; nas atividades desportivas e corporais; naprodução artística; nas formas diversas de exercí-cio da cidadania; e nos movimentos sociais.

§ 1º - Integram a base nacional comum nacional:a) a Língua Portuguesa;b) a Matemática;c) o conhecimento do mundo físico, natural, da

realidade social e política, especialmente do Brasil,incluindo-se o estudo da História e das Culturas Afro-Brasileira e Indígena,

d) a Arte, em suas diferentes formas de expres-são, incluindo-se a música;

e) a Educação Física;f) o Ensino Religioso.§ 2º - Tais componentes curriculares são orga-

nizados pelos sistemas educativos, em forma deáreas de conhecimento, disciplinas, eixos temáticos,preservando-se a especificidade dos diferentes cam-pos do conhecimento, por meio dos quais se de-senvolvem as habilidades indispensáveis ao exer-cício da cidadania, em ritmo compatível com as eta-pas do desenvolvimento integral do cidadão.

§ 3º - A base nacional comum e a parte diversi-ficada não podem se constituir em dois blocos dis-tintos, com disciplinas específicas para cada umadessas partes, mas devem ser organicamente pla-nejadas e geridas de tal modo que as tecnologiasde informação e comunicação perpassem transver-salmente a proposta curricular, desde a EducaçãoInfantil até o Ensino Médio, imprimindo direção aosprojetos político-pedagógicos.

Art. 15 - A parte diversificada enriquece e com-plementa a base nacional comum, prevendo o estu-do das características regionais e locais da socie-dade, da cultura, da economia e da comunidade es-colar, perpassando todos os tempos e espaços cur-riculares constituintes do ensino fundamental e doensino médio, independentemente do ciclo da vidano qual os sujeitos tenham acesso à escola.

§ 1º - A parte diversificada pode ser organiza-da em temas gerais, na forma de eixos temáticos,selecionados colegiadamente pelos sistemas edu-cativos ou pela unidade escolar.

§ 2º - A LDB inclui o estudo de, pelo menos,uma língua estrangeira moderna na parte diversifi-cada, cabendo sua escolha à comunidade escolar,dentro das possibilidades da escola, que deve con-siderar o atendimento das características locais, re-gionais, nacionais e transnacionais, tendo em vis-ta as demandas do mundo do trabalho e da inter-

nacionalização de toda ordem de relações.§ 3º - A língua espanhola, por força da Lei nº

11.161/2005, é obrigatoriamente ofertada no ensi-no médio, embora facultativa para o estudante, bemcomo possibilitada no ensino fundamental, do 6º ao9º ano.

Art. 16 - Leis específicas, que complementama LDB, determinam que sejam incluídos componen-tes não disciplinares, como temas relativos ao trân-sito, ao meio ambiente e à condição e direitos doidoso.

Art. 17 - No ensino fundamental e no ensinomédio, destinar-se-ão, pelo menos, 20% do total dacarga horária anual ao conjunto de programas e pro-jetos interdisciplinares eletivos criados pela escola,previsto no projeto pedagógico, de modo que os es-tudantes do ensino fundamental e do médio pos-sam escolher aquele programa ou projeto com quese identifiquem e que lhes permitam melhor lidar como conhecimento e a experiência.

§ 1º - Tais programas e projetos devem ser de-senvolvidos de modo dinâmico, criativo e flexível,em articulação com a comunidade em que a escolaesteja inserida.

§ 2º - A interdisciplinaridade e a contextualiza-ção devem assegurar a transversalidade do conhe-cimento de diferentes disciplinas e eixos temáticos,perpassando todo o currículo e propiciando a inter-locução entre os saberes e os diferentes camposdo conhecimento.

TÍTULO VIORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 18 - Na organização da educação básica,devem-se observar as Diretrizes Curriculares Na-cionais comuns a todas as suas etapas, modalida-des e orientações temáticas, respeitadas as suasespecificidades e as dos sujeitos a que se destinam.

§ 1º - As etapas e as modalidades do processode escolarização estruturam-se de modo orgânico,sequencial e articulado, de maneira complexa, em-bora permanecendo individualizadas ao logo do per-curso do estudante, apesar das mudanças por quepassam:

I - a dimensão orgânica é atendida quando sãoobservadas as especificidades e as diferenças decada sistema educativo, sem perder o que lhes écomum: as semelhanças e as identidades que lhesão inerentes;

II - a dimensão sequencial compreende os pro-

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

58 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

cessos educativos que acompanham as exigênciasde aprendizagens definidas em cada etapa do per-curso formativo, contínuo e progressivo, da Educa-ção Básica até a educação superior, constituindo-se em diferentes e insubstituíveis momentos da vidados educandos;

III - a articulação das dimensões orgânica esequencial das etapas e das modalidades da edu-cação básica, e destas com a educação superior,implica ação coordenada e integradora do seu con-junto.

§ 2º - A transição entre as etapas da educaçãobásica e suas fases requer formas de articulaçãodas dimensões orgânica e sequencial que assegu-rem aos educandos, sem tensões e rupturas, a con-tinuidade de seus processos peculiares de aprendi-zagem e desenvolvimento.

Art. 19 - Cada etapa é delimitada por sua fina-lidade, seus princípios, objetivos e diretrizes educa-cionais, fundamentando-se na inseparabilidade dosconceitos referenciais: cuidar e educar, pois esta éuma concepção norteadora do projeto político-pe-dagógico elaborado e executado pela comunidadeeducacional.

Art. 20 - O respeito aos educandos e a seustempos mentais, socioemocionais, culturais e iden-titários é um princípio orientador de toda a ação edu-cativa, sendo responsabilidade dos sistemas a cria-ção de condições para que crianças, adolescentes,jovens e adultos, com sua diversidade, tenham aoportunidade de receber a formação que correspon-da à idade própria de percurso escolar.

CAPÍTULO IETAPAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 21 - São etapas correspondentes a dife-rentes momentos constitutivos do desenvolvimentoeducacional:

I - a educação infantil, que compreende: a cre-che, englobando as diferentes etapas do desenvol-vimento da criança até 3 (três) anos e 11 (onze)meses; e a pré-escola, com duração de 2 (dois)anos;

II - o ensino fundamental, obrigatório e gratui-to, com duração de 9 (nove) anos, é organizado etratado em duas fases: a dos 5 (cinco) anos iniciaise a dos 4 (quatro) anos finais;

III - o ensino médio, com duração mínima de 3(três) anos.

Parágrafo único - Essas etapas e fases têm

previsão de idades próprias, as quais, no entanto,são diversas quando se atenta para sujeitos comcaracterísticas que fogem à norma, como é o caso,entre outros:

I - de atraso na matrícula e/ou no percurso es-colar;

II - de retenção, repetência e retorno de quemhavia abandonado os estudos;

III - de portadores de deficiência limitadora;IV - de jovens e adultos sem escolarização ou

com esta incompleta;V - de habitantes de zonas rurais;VI - de indígenas e quilombolas;VII - de adolescentes em regime de acolhimento

ou internação, jovens e adultos em situação de pri-vação de liberdade nos estabelecimentos penais.

SEÇÃO IEDUCAÇÃO INFANTIL

Art. 22 - A educação infantil tem por objetivoo desenvolvimento integral da criança, em seusaspectos físico, afetivo, psicológico, intelectual,social, complementando a ação da família e dacomunidade.

§ 1º - As crianças provêm de diferentes e sin-gulares contextos socioculturais, socioeconômicose étnicos, por isso devem ter a oportunidade de seracolhidas e respeitadas pela escola e pelos profis-sionais da educação, com base nos princípios daindividualidade, igualdade, liberdade, diversidade epluralidade.

§ 2º - Para as crianças, independentemente dasdiferentes condições físicas, sensoriais, intelectuais,linguísticas, étnico-raciais, socioeconômicas, de ori-gem, de religião, entre outras, as relações sociais eintersubjetivas no espaço escolar requerem a aten-ção intensiva dos profissionais da educação, duranteo tempo de desenvolvimento das atividades que lhessão peculiares, pois este é o momento em que acuriosidade deve ser estimulada, a partir da brinca-deira orientada pelos profissionais da educação.

§ 3º - Os vínculos de família, dos laços de soli-dariedade humana e do respeito mútuo em que seassenta a vida social devem iniciar-se na educaçãoinfantil e sua intensificação deve ocorrer ao longoda educação básica.

§ 4º - Os sistemas educativos devem envidaresforços promovendo ações a partir das quais asunidades de Educação Infantil sejam dotadas decondições para acolher as crianças, em estreita re-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 59

lação com a família, com agentes sociais e com asociedade, prevendo programas e projetos em par-ceria, formalmente estabelecidos.

§ 5º - A gestão da convivência e as situaçõesem que se torna necessária a solução de proble-mas individuais e coletivos pelas crianças devemser previamente programadas, com foco nas moti-vações estimuladas e orientadas pelos professorese demais profissionais da educação e outros de áre-as pertinentes, respeitados os limites e as potencia-lidades de cada criança e os vínculos desta com afamília ou com o seu responsável direto.

SEÇÃO IIENSINO FUNDAMENTAL

Art. 23 - O ensino fundamental com 9 (nove)anos de duração, de matrícula obrigatória para ascrianças a partir dos 6 (seis) anos de idade, temduas fases sequentes com características próprias,chamadas de anos iniciais, com 5 (cinco) anos deduração, em regra para estudantes de 6 (seis) a 10(dez) anos de idade; e anos finais, com 4 (quatro)anos de duração, para os de 11 (onze) a 14 (qua-torze) anos.

Parágrafo único - No ensino fundamental, aco-lher significa também cuidar e educar, como formade garantir a aprendizagem dos conteúdos curricu-lares, para que o estudante desenvolva interessese sensibilidades que lhe permitam usufruir dos bensculturais disponíveis na comunidade, na sua cidadeou na sociedade em geral, e que lhe possibilitemainda sentir-se como produtor valorizado dessesbens.

Art. 24 - Os objetivos da formação básica dascrianças, definidos para a educação Infantil, prolon-gam-se durante os anos iniciais do ensino funda-mental, especialmente no primeiro, e completam-se nos anos finais, ampliando e intensificando, gra-dativamente, o processo educativo, mediante:

I - desenvolvimento da capacidade de apren-der, tendo como meios básicos o pleno domínio daleitura, da escrita e do cálculo;

II - foco central na alfabetização, ao longo dos3 (três) primeiros anos;

III - compreensão do ambiente natural e social,do sistema político, da economia, da tecnologia, dasartes, da cultura e dos valores em que se funda-menta a sociedade;

IV - o desenvolvimento da capacidade de apren-dizagem, tendo em vista a aquisição de conheci-

mentos e habilidades e a formação de atitudes evalores;

V - fortalecimento dos vínculos de família, doslaços de solidariedade humana e de respeito recí-proco em que se assenta a vida social.

Art. 25 - Os sistemas estaduais e municipaisdevem estabelecer especial forma de colaboraçãovisando à oferta do ensino fundamental e à articu-lação sequente entre a primeira fase, no geral as-sumida pelo município, e a segunda, pelo Estado,para evitar obstáculos ao acesso de estudantes quese transfiram de uma rede para outra para com-pletar esta escolaridade obrigatória, garantindo aorganicidade e a totalidade do processo formativodo escolar.

SEÇÃO IIIENSINO MÉDIO

Art. 26 - O ensino médio, etapa final do pro-cesso formativo da Educação Básica, é orientadopor princípios e finalidades que preveem:

I - a consolidação e o aprofundamento dos co-nhecimentos adquiridos no ensino fundamental, pos-sibilitando o prosseguimento de estudos;

II - a preparação básica para a cidadania e otrabalho, tomado este como princípio educativo, paracontinuar aprendendo, de modo a ser capaz de en-frentar novas condições de ocupação e aperfeiçoa-mento posteriores;

III - o desenvolvimento do educando como pes-soa humana, incluindo a formação ética e estética,o desenvolvimento da autonomia intelectual e dopensamento crítico;

IV - a compreensão dos fundamentos científi-cos e tecnológicos presentes na sociedade contem-porânea, relacionando a teoria com a prática.

§ 1º - O ensino médio deve ter uma base unitá-ria sobre a qual podem se assentar possibilidadesdiversas como preparação geral para o trabalho ou,facultativamente, para profissões técnicas; na ciên-cia e na tecnologia, como iniciação científica e tec-nológica; na cultura, como ampliação da formaçãocultural.

§ 2º - A definição e a gestão do currículo ins-crevem-se em uma lógica que se dirige aos jovens,considerando suas singularidades, que se situamem um tempo determinado.

§ 3º - Os sistemas educativos devem prevercurrículos flexíveis, com diferentes alternativas, paraque os jovens tenham a oportunidade de escolher o

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

60 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

percurso formativo que atenda seus interesses,necessidades e aspirações, para que se assegurea permanência dos jovens na escola, com proveito,até a conclusão da educação básica.

CAPÍTULO IIMODALIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 27 - A cada etapa da educação básica podecorresponder uma ou mais das modalidades de en-sino: Educação de Jovens e Adultos, EducaçãoEspecial, Educação Profissional e Tecnológica, Edu-cação do Campo, Educação Escolar Indígena eEducação a Distância.

SEÇÃO IEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Art. 28 - A Educação de Jovens e Adultos(EJA) destina-se aos que se situam na faixa etáriasuperior à considerada própria, no nível de conclu-são do ensino fundamental e do ensino médio.

§ 1º - Cabe aos sistemas educativos viabilizara oferta de cursos gratuitos aos jovens e aos adul-tos, proporcionando-lhes oportunidades educacio-nais apropriadas, consideradas as característicasdo alunado, seus interesses, condições de vida ede trabalho, mediante cursos, exames, ações inte-gradas e complementares entre si, estruturados emum projeto pedagógico próprio.

§ 2º - Os cursos de EJA, preferencialmente ten-do a Educação Profissional articulada com a edu-cação básica, devem pautar-se pela flexibilidade,tanto de currículo quanto de tempo e espaço, paraque seja(m):

I - rompida a simetria com o ensino regular paracrianças e adolescentes, de modo a permitir per-cursos individualizados e conteúdos significativospara os jovens e adultos;

II - providos o suporte e a atenção individuaisàs diferentes necessidades dos estudantes no pro-cesso de aprendizagem, mediante atividades diver-sificadas;

III - valorizada a realização de atividades e vi-vências socializadoras, culturais, recreativas e es-portivas, geradoras de enriquecimento do percursoformativo dos estudantes;

IV - desenvolvida a agregação de competên-cias para o trabalho;

V - promovida a motivação e a orientação per-manente dos estudantes, visando maior participa-

ção nas aulas e seu melhor aproveitamento e de-sempenho;

VI - realizada, sistematicamente, a formaçãocontinuada, destinada, especificamente, aos edu-cadores de jovens e adultos.

SEÇÃO IIEDUCAÇÃO ESPECIAL

Art. 29 - A Educação Especial, como modali-dade transversal a todos os níveis, etapas e moda-lidades de ensino, é parte integrante da educaçãoregular, devendo ser prevista no projeto político-pedagógico da unidade escolar.

§ 1º - Os sistemas de ensino devem matricu-lar os estudantes com deficiência, transtornos glo-bais do desenvolvimento e altas habilidades/super-dotação nas classes comuns do ensino regular eno Atendimento Educacional Especializado (AEE),complementar ou suplementar à escolarização,ofertado em salas de recursos multifuncionais ouem centros de AEE da rede pública ou de institui-ções comunitárias, confessionais ou filantrópicassem fins lucrativos.

§ 2º - Os sistemas e as escolas devem criarcondições para que o professor da classe comumpossa explorar as potencialidades de todos os es-tudantes, adotando uma pedagogia dialógica, inte-rativa, interdisciplinar e inclusiva e, na interface, oprofessor do AEE deve identificar habilidades e ne-cessidades dos estudantes, organizar e orientarsobre os serviços e recursos pedagógicos e de aces-sibilidade para a participação e aprendizagem dosestudantes.

§ 3º - Na organização desta modalidade, ossistemas de ensino devem observar as seguintesorientações fundamentais:

I - o pleno acesso e a efetiva participação dosestudantes no ensino regular;

II - a oferta do atendimento educacional espe-cializado;

III - a formação de professores para o AEE epara o desenvolvimento de práticas educacionaisinclusivas;

IV - a participação da comunidade escolar;V - a acessibilidade arquitetônica, nas comuni-

cações e informações, nos mobiliários e equipamen-tos e nos transportes;

VI - a articulação das políticas públicas interse-toriais.

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 61

SEÇÃO IIIEDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Art. 30 - A educação profissional e tecnológi-ca, no cumprimento dos objetivos da educação na-cional, integra-se aos diferentes níveis e modalida-des de educação e às dimensões do trabalho, daciência e da tecnologia, e articula-se com o ensinoregular e com outras modalidades educacionais:Educação de Jovens e Adultos, Educação Especiale Educação a Distância.

Art. 31 - Como modalidade da Educação Bási-ca, a Educação Profissional e Tecnológica ocorrena oferta de cursos de formação inicial e continua-da ou qualificação profissional e nos de EducaçãoProfissional Técnica de nível médio.

Art. 32 - A Educação Profissional Técnica denível médio é desenvolvida nas seguintes formas:

I - articulada com o Ensino Médio, sob duasformas:

a) integrada, na mesma instituição; oub) concomitante, na mesma ou em distintas ins-

tituições;II - subsequente, em cursos destinados a quem

já tenha concluído o ensino médio.§ 1º - Os cursos articulados com o ensino mé-

dio, organizados na forma integrada, são cursos dematrícula única, que conduzem os educandos àhabilitação profissional técnica de nível médio aomesmo tempo em que concluem a última etapa daeducação básica.

§ 2º - Os cursos técnicos articulados com oensino médio, ofertados na forma concomitante,com dupla matrícula e dupla certificação, podemocorrer:

I - na mesma instituição de ensino, aproveitan-do-se as oportunidades educacionais disponíveis;

II - em instituições de ensino distintas, apro-veitando-se as oportunidades educacionais dis-poníveis;

III - em instituições de ensino distintas, me-diante convênios de intercomplementaridade, complanejamento e desenvolvimento de projeto peda-gógico unificado.

§ 3º - São admitidas, nos cursos de EducaçãoProfissional Técnica de nível médio, a organizaçãoe a estruturação em etapas que possibilitem qualifi-cação profissional intermediária.

§ 4º - A educação profissional e tecnológicapode ser desenvolvida por diferentes estratégias deeducação continuada, em instituições especializa-

das ou no ambiente de trabalho, incluindo os pro-gramas e cursos de aprendizagem, previstos naConsolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Art. 33 - A organização curricular da Educa-ção Profissional e Tecnológica por eixo tecnoló-gico fundamenta-se na identificação das tecnolo-gias que se encontram na base de uma dada for-mação profissional e dos arranjos lógicos por elasconstituídos.

Art. 34 - Os conhecimentos e as habilidadesadquiridos tanto nos cursos de educação profissio-nal e tecnológica, como os adquiridos na prática la-boral pelos trabalhadores, podem ser objeto de ava-liação, reconhecimento e certificação para prosse-guimento ou conclusão de estudos.

SEÇÃO IVEDUCAÇÃO BÁSICA DO CAMPO

Art. 35 - Na modalidade de Educação Básicado Campo, a educação para a população rural estáprevista com adequações necessárias às peculiari-dades da vida no campo e de cada região, definin-do-se orientações para três aspectos essenciais àorganização da ação pedagógica:

I - conteúdos curriculares e metodologias apro-priadas às reais necessidades e interesses dos es-tudantes da zona rural;

II - organização escolar própria, incluindo ade-quação do calendário escolar às fases do ciclo agrí-cola e às condições climáticas;

III - adequação à natureza do trabalho na zonarural.

Art. 36 - A identidade da escola do campo édefinida pela vinculação com as questões inerentesà sua realidade, com propostas pedagógicas quecontemplam sua diversidade em todos os aspec-tos, tais como sociais, culturais, políticos, econômi-cos, de gênero, geração e etnia.

Parágrafo único - Formas de organização emetodologias pertinentes à realidade do campo de-vem ter acolhidas, como a pedagogia da terra, pelaqual se busca um trabalho pedagógico fundamen-tado no princípio da sustentabilidade, para assegu-rar a preservação da vida das futuras gerações, e apedagogia da alternância, na qual o estudante par-ticipa, concomitante e alternadamente, de dois am-bientes/situações de aprendizagem: o escolar e olaboral, supondo parceria educativa, em que am-bas as partes são corresponsáveis pelo aprendiza-do e pela formação do estudante.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

62 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

SEÇÃO VEDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

Art. 37 - A educação escolar Indígena ocorreem unidades educacionais inscritas em suas terrase culturas, as quais têm uma realidade singular, re-querendo pedagogia própria em respeito à especifi-cidade étnico-cultural de cada povo ou comunida-de e formação específica de seu quadro docente,observados os princípios constitucionais, a basenacional comum e os princípios que orientam a edu-cação básica brasileira.

Parágrafo único - Na estruturação e no fun-cionamento das escolas indígenas, é reconhecidaa sua condição de possuidores de normas e orde-namento jurídico próprios, com ensino interculturale bilíngue, visando à valorização plena das culturasdos povos indígenas e à afirmação e manutençãode sua diversidade étnica.

Art. 38 - Na organização de escola indígena,deve ser considerada a participação da comunida-de, na definição do modelo de organização e ges-tão, bem como:

I - suas estruturas sociais;II - suas práticas socioculturais e religiosas;III - suas formas de produção de conhecimen-

to, processos próprios e métodos de ensino-apren-dizagem;

IV - suas atividades econômicas;V - edificação de escolas que atendam aos in-

teresses das comunidades indígenas;VI - uso de materiais didático-pedagógicos pro-

duzidos de acordo com o contexto sociocultural decada povo indígena.

SEÇÃO VIEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Art. 39 - A modalidade Educação a Distânciacaracteriza-se pela mediação didático-pedagógicanos processos de ensino e aprendizagem que ocorrecom a utilização de meios e tecnologias de informa-ção e comunicação, com estudantes e professoresdesenvolvendo atividades educativas em lugares outempos diversos.

Art. 40 - O credenciamento para a oferta decursos e programas de Educação de Jovens e Adul-tos, de Educação Especial e de Educação Profis-sional Técnica de nível médio e Tecnológica, na mo-dalidade a distância, compete aos sistemas esta-duais de ensino, atendidas a regulamentação fede-

ral e as normas complementares desses sistemas.

SEÇÃO VIIEDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA

Art. 41 - A Educação escolar quilombola é de-senvolvida em unidades educacionais inscritas emsuas terras e cultura, requerendo pedagogia pró-pria em respeito à especificidade étnico-cultural decada comunidade e formação específica de seuquadro docente, observados os princípios constitu-cionais, a base nacional comum e os princípios queorientam a educação básica brasileira.

Parágrafo único - Na estruturação e no fun-cionamento das escolas quilombolas, bem com nasdemais, deve ser reconhecida e valorizada a diver-sidade cultural.

TÍTULO VIIELEMENTOS CONSTITUTIVOS PARA AORGANIZAÇÃO DAS DIRETRIZESCURRICULARES NACIONAIS GERAISPARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 42 - São elementos constitutivos para a ope-racionalização destas Diretrizes o projeto político-pedagógico e o regimento escolar; o sistema de ava-liação; a gestão democrática e a organização da es-cola; o professor e o programa de formação docente.

CAPÍTULO IO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOE O REGIMENTO ESCOLAR

Art. 43 - O projeto político-pedagógico, inter-dependentemente da autonomia pedagógica, admi-nistrativa e de gestão financeira da instituição edu-cacional, representa mais do que um documento,sendo um dos meios de viabilizar a escola demo-crática para todos e de qualidade social.

§ 1º - A autonomia da instituição educacionalbaseia-se na busca de sua identidade, que se ex-pressa na construção de seu projeto pedagógico edo seu regimento escolar, enquanto manifestaçãode seu ideal de educação e que permite uma novae democrática ordenação pedagógica das relaçõesescolares.

§ 2º - Cabe à escola, considerada a sua identi-dade e a de seus sujeitos, articular a formulação doprojeto político-pedagógico com os planos de edu-cação – nacional, estadual, municipal –, o contexto

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 63

em que a escola se situa e as necessidades locaise de seus estudantes.

§ 3º - A missão da unidade escolar, o papelsocioeducativo, artístico, cultural, ambiental, asquestões de gênero, etnia e diversidade cultural quecompõem as ações educativas, a organização e agestão curricular são componentes integrantes doprojeto político-pedagógico, devendo ser previstasas prioridades institucionais que a identificam, defi-nindo o conjunto das ações educativas próprias dasetapas da Educação Básica assumidas, de acordocom as especificidades que lhes correspondam, pre-servando a sua articulação sistêmica.

Art. 44 - O projeto político-pedagógico, instân-cia de construção coletiva que respeita os sujeitosdas aprendizagens, entendidos como cidadãos comdireitos à proteção e à participação social, deve con-templar:

I - o diagnóstico da realidade concreta dos su-jeitos do processo educativo, contextualizados noespaço e no tempo;

II - a concepção sobre educação, conheci-mento, avaliação da aprendizagem e mobilidadeescolar;

III - o perfil real dos sujeitos – crianças, jovense adultos – que justificam e instituem a vida da e naescola, do ponto de vista intelectual, cultural, emo-cional, afetivo, socioeconômico, como base da re-flexão sobre as relações vida-conhecimento-cultu-raprofessor-estudante e instituição escolar;

IV - as bases norteadoras da organização dotrabalho pedagógico;

V - a definição de qualidade das aprendizagense, por consequência, da escola, no contexto dasdesigualdades que se refletem na escola;

VI - os fundamentos da gestão democrática,compartilhada e participativa (órgãos colegiados ede representação estudantil);

VII - o programa de acompanhamento de aces-so, de permanência dos estudantes e de supera-ção da retenção escolar;

VIII - o programa de formação inicial e conti-nuada dos profissionais da educação, regentes enão regentes;

IX - as ações de acompanhamento sistemá-tico dos resultados do processo de avaliação in-terna e externa (Sistema de Avaliação da Educa-ção Básica – SAEB, Prova Brasil, dados estatísti-cos, pesquisas sobre os sujeitos da EducaçãoBásica), incluindo dados referentes ao Ideb e/ouque complementem ou substituam os desenvolvi-

dos pelas unidades da federação e outros;X - a concepção da organização do espaço fí-

sico da instituição escolar de tal modo que este sejacompatível com as características de seus sujeitos,que atenda as normas de acessibilidade, além danatureza e das finalidades da educação, delibera-das e assumidas pela comunidade educacional.

Art. 45 - O regimento escolar, discutido e apro-vado pela comunidade escolar e conhecido por to-dos, constitui-se em um dos instrumentos de exe-cução do projeto políticopedagógico, com transpa-rência e responsabilidade.

Parágrafo único - O regimento escolar tratada natureza e da finalidade da instituição, da rela-ção da gestão democrática com os órgãos colegia-dos, das atribuições de seus órgãos e sujeitos, dassuas normas pedagógicas, incluindo os critérios deacesso, promoção, mobilidade do estudante, dosdireitos e deveres dos seus sujeitos: estudantes,professores, técnicos e funcionários, gestores, fa-mílias, representação estudantil e função das suasinstâncias colegiadas.

CAPÍTULO IIAVALIAÇÃO

Art. 46 - A avaliação no ambiente educacionalcompreende 3 (três) dimensões básicas:

I - avaliação da aprendizagem;II - avaliação institucional interna e externa;III - avaliação de redes de Educação Básica.

SEÇÃO IAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Art. 47 - A avaliação da aprendizagem ba-seia-se na concepção de educação que norteia arelação professor-estudante-conhecimento-vidaem movimento, devendo ser um ato reflexo de re-construção da prática pedagógica avaliativa, pre-missa básica e fundamental para se questionar oeducar, transformando a mudança em ato, acimade tudo, político.

§ 1º - A validade da avaliação, na sua funçãodiagnóstica, liga-se à aprendizagem, possibilitandoo aprendiz a recriar, refazer o que aprendeu, criar,propor e, nesse contexto, aponta para uma avalia-ção global, que vai além do aspecto quantitativo,porque identifica o desenvolvimento da autonomiado estudante, que é indissociavelmente ético, so-cial, intelectual.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

64 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

de, por razões como ingresso tardio, retenção, difi-culdades no processo de ensino-aprendizagem ououtras.

Art. 50 - A progressão pode ser regular ou par-cial, sendo que esta deve preservar a sequência docurrículo e observar as normas do respectivo siste-ma de ensino, requerendo o redesenho da organi-zação das ações pedagógicas, com previsão de ho-rário de trabalho e espaço de atuação para profes-sor e estudante, com conjunto próprio de recursosdidático-pedagógicos.

Art. 51 - As escolas que utilizam organizaçãopor série podem adotar, no ensino fundamental, semprejuízo da avaliação do processo ensino-aprendi-zagem, diversas formas de progressão, inclusive ade progressão continuada, jamais entendida comopromoção automática, o que supõe tratar o conhe-cimento como processo e vivência que não se har-moniza com a ideia de interrupção, mas sim de cons-trução, em que o estudante, enquanto sujeito daação, está em processo contínuo de formação, cons-truindo significados.

SEÇÃO IIIAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Art. 52 - A avaliação institucional interna deveser prevista no projeto políticopedagógico e deta-lhada no plano de gestão, realizada anualmente, le-vando em consideração as orientações contidas naregulamentação vigente, para rever o conjunto deobjetivos e metas a serem concretizados, medianteação dos diversos segmentos da comunidade edu-cativa, o que pressupõe delimitação de indicadorescompatíveis com a missão da escola, além de cla-reza quanto ao que seja qualidade social da apren-dizagem e da escola.

SEÇÃO IVAVALIAÇÃO DE REDES DEEDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 53 - A avaliação de redes de educaçãobásica ocorre periodicamente, é realizada por ór-gãos externos à escola e engloba os resultados daavaliação institucional, sendo que os resultados des-sa avaliação sinalizam para a sociedade se a escolaapresenta qualidade suficiente para continuar fun-cionando como está.

§ 2º - Em nível operacional, a avaliação daaprendizagem tem, como referência, o conjuntode conhecimentos, habilidades, atitudes, valorese emoções que os sujeitos do processo educati-vo projetam para si de modo integrado e articula-do com aqueles princípios definidos para a edu-cação básica, redimensionados para cada uma desuas etapas, bem assim no projeto político-peda-gógico da escola.

§ 3º - A avaliação na educação infantil é reali-zada mediante acompanhamento e registro do de-senvolvimento da criança, sem o objetivo de pro-moção, mesmo em se tratando de acesso ao ensi-no fundamental.

§ 4º - A avaliação da aprendizagem no ensinofundamental e no ensino médio, de caráter formati-vo predominando sobre o quantitativo e classifica-tório, adota uma estratégia de progresso individuale contínuo que favorece o crescimento do educan-do, preservando a qualidade necessária para a suaformação escolar, sendo organizada de acordo comregras comuns a essas duas etapas.

SEÇÃO IIPROMOÇÃO, ACELERAÇÃO DE ESTUDOSE CLASSIFICAÇÃO

Art. 48 - A promoção e a classificação no ensi-no fundamental e no ensino médio podem ser utili-zadas em qualquer ano, série, ciclo, módulo ou ou-tra unidade de percurso adotada, exceto na primei-ra do ensino fundamental, alicerçando-se na orien-tação de que a avaliação do rendimento escolar ob-servará os seguintes critérios:

I - avaliação contínua e cumulativa do desempe-nho do estudante, com prevalência dos aspectos qua-litativos sobre os quantitativos e dos resultados ao lon-go do período sobre os de eventuais provas finais;

II - possibilidade de aceleração de estudos paraestudantes com atraso escolar;

III - possibilidade de avanço nos cursos e nasséries mediante verificação do aprendizado;

IV - aproveitamento de estudos concluídos comêxito;

V - oferta obrigatória de apoio pedagógico des-tinado à recuperação contínua e concomitante deaprendizagem de estudantes com déficit de rendi-mento escolar, a ser previsto no regimento escolar.

Art. 49 - A aceleração de estudos destina-se aestudantes com atraso escolar, àqueles que, por al-gum motivo, encontram-se em descompasso de ida-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 65

CAPÍTULO IIIGESTÃO DEMOCRÁTICA EORGANIZAÇÃO DA ESCOLA

Art. 54 - É pressuposto da organização do tra-balho pedagógico e da gestão da escola concebera organização e a gestão das pessoas, do espaço,dos processos e procedimentos que viabilizam otrabalho expresso no projeto político-pedagógicoe em planos da escola, em que se conformam ascondições de trabalho definidas pelas instânciascolegiadas.

§ 1º - As instituições, respeitadas as normaslegais e as do seu sistema de ensino, têm incum-bências complexas e abrangentes, que exigem ou-tra concepção de organização do trabalho pedagó-gico, como distribuição da carga horária, remunera-ção, estratégias claramente definidas para a açãodidático-pedagógica coletiva que inclua a pesquisa,a criação de novas abordagens e práticas metodo-lógicas, incluindo a produção de recursos didáticosadequados às condições da escola e da comunida-de em que esteja ela inserida.

§ 2º - É obrigatória a gestão democrática noensino público e prevista, em geral, para todas asinstituições de ensino, o que implica decisões cole-tivas que pressupõem a participação da comunida-de escolar na gestão da escola e a observância dosprincípios e finalidades da educação.

§ 3º - No exercício da gestão democrática, aescola deve se empenhar para constituir-se em es-paço das diferenças e da pluralidade, inscrita nadiversidade do processo tornado possível por meiode relações intersubjetivas, cuja meta é a de sefundamentar em princípio educativo emancipador,expresso na liberdade de aprender, ensinar, pes-quisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte eo saber.

Art. 55 - A gestão democrática constitui-se eminstrumento de horizontalização das relações, devivência e convivência colegiada, superando o au-toritarismo no planejamento e na concepção e or-ganização curricular, educando para a conquistada cidadania plena e fortalecendo a ação conjuntaque busca criar e recriar o trabalho da e na escolamediante:

I - a compreensão da globalidade da pessoa,enquanto ser que aprende, que sonha e ousa, embusca de uma convivência social libertadora funda-mentada na ética cidadã;

II - a superação dos processos e procedimen-

tos burocráticos, assumindo com pertinência e rele-vância: os planos pedagógicos, os objetivos institu-cionais e educacionais, e as atividades de avalia-ção contínua;

III - a prática em que os sujeitos constitutivosda comunidade educacional discutam a própria prá-xis pedagógica impregnando-a de entusiasmo e decompromisso com a sua própria comunidade, valo-rizando-a, situando-a no contexto das relações so-ciais e buscando soluções conjuntas;

IV - a construção de relações interpessoaissolidárias, geridas de tal modo que os professoresse sintam estimulados a conhecer melhor os seuspares (colegas de trabalho, estudantes, famílias), aexpor as suas ideias, a traduzir as suas dificulda-des e expectativas pessoais e profissionais;

V - a instauração de relações entre os estu-dantes, proporcionando-lhes espaços de convivên-cia e situações de aprendizagem, por meio dos quaisaprendam a se compreender e se organizar em equi-pes de estudos e de práticas esportivas, artísticas epolíticas;

VI - a presença articuladora e mobilizadora dogestor no cotidiano da escola e nos espaços comos quais a escola interage, em busca da qualidadesocial das aprendizagens que lhe caiba desenvol-ver, com transparência e responsabilidade.

CAPÍTULO IVO PROFESSOR E A FORMAÇÃOINICIAL E CONTINUADA

Art. 56 - A tarefa de cuidar e educar, que afundamentação da ação docente e os programasde formação inicial e continuada dos profissionaisda educação instauram, refletese na eleição de umou outro método de aprendizagem, a partir do qualé determinado o perfil de docente para a educaçãobásica, em atendimento às dimensões técnicas,políticas, éticas e estéticas.

§ 1º - Para a formação inicial e continuada, asescolas de formação dos profissionais da educação,sejam gestores, professores ou especialistas, de-verão incluir em seus currículos e programas:

a) o conhecimento da escola como organiza-ção complexa que tem a função de promover a edu-cação para e na cidadania;

b) a pesquisa, a análise e a aplicação dos re-sultados de investigações de interesse da área edu-cacional;

c) a participação na gestão de processos edu-

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

66 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

cativos e na organização e funcionamento de siste-mas e instituições de ensino;

d) a temática da gestão democrática, dandoênfase à construção do projeto políticopedagógico,mediante trabalho coletivo de que todos os que com-põem a comunidade escolar são responsáveis.

Art. 57 - Entre os princípios definidos para aeducação nacional está a valorização do profissio-nal da educação, com a compreensão de que valori-zá-lo é valorizar a escola, com qualidade gestorial,educativa, social, cultural, ética, estética, ambiental.

§ 1º - A valorização do profissional da educa-ção escolar vincula-se à obrigatoriedade da garan-tia de qualidade e ambas se associam à exigênciade programas de formação inicial e continuada dedocentes e não docentes, no contexto do conjuntode múltiplas atribuições definidas para os sistemaseducativos, em que se inscrevem as funções do pro-fessor.

§ 2º - Os programas de formação inicial e con-tinuada dos profissionais da educação, vinculadosàs orientações destas Diretrizes, devem prepará-los para o desempenho de suas atribuições, consi-derando necessário:

a) além de um conjunto de habilidades cogniti-vas, saber pesquisar, orientar, avaliar e elaborarpropostas, isto é, interpretar e reconstruir o conhe-cimento coletivamente;

b) trabalhar cooperativamente em equipe;

c) compreender, interpretar e aplicar a lingua-gem e os instrumentos produzidos ao longo da evo-lução tecnológica, econômica e organizativa;

d) desenvolver competências para integraçãocom a comunidade e para relacionamento com asfamílias.

Art. 58 - A formação inicial, nos cursos de li-cenciatura, não esgota o desenvolvimento dos co-nhecimentos, saberes e habilidades referidas, ra-zão pela qual um programa de formação continua-da dos profissionais da educação será contempla-do no projeto político-pedagógico.

Art. 59 - Os sistemas educativos devem insti-tuir orientações para que o projeto de formação dosprofissionais preveja:

a) a consolidação da identidade dos profissio-nais da educação, nas suas relações com a escolae com o estudante;

b) a criação de incentivos para o resgate daimagem social do professor, assim como da auto-nomia docente tanto individual como coletiva;

c) a definição de indicadores de qualidade so-cial da educação escolar, a fim de que as agênciasformadoras de profissionais da educação revejamos projetos dos cursos de formação inicial e conti-nuada de docentes, de modo que correspondam àsexigências de um projeto de Nação.

Art. 60 - Esta Resolução entrará em vigor nadata de sua publicação.

Anotações

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 67

Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais parao Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.

O presidente da Câmara de Educação Básicado Conselho Nacional de Educação, de conformi-dade com o disposto na alínea “c” do § 1º do artigo9º da Lei nº 4.024/61, com a redação dada pela Leinº 9.131/95, no artigo 32 da Lei nº 9.394/96, na Leinº 11.274/2006, e com fundamento no Parecer CNE/CEB nº 11/2010, homologado por Despacho doSenhor Ministro de Estado da Educação, publicadono DOU de 9 de dezembro de 2010, resolve:

Art. 1º - A presente Resolução fixa as Diretri-zes Curriculares Nacionais para o ensino fundamen-tal de 9 (nove) anos a serem observadas na organi-zação curricular dos sistemas de ensino e de suasunidades escolares.

Art. 2º - As Diretrizes Curriculares Nacionaispara o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos arti-culam-se com as Diretrizes Curriculares NacionaisGerais para a Educação Básica (Parecer CNE/CEB nº 7/2010 e Resolução CNE/CEB nº 4/2010)e reúnem princípios, fundamentos e procedimen-tos definidos pelo Conselho Nacional de Educa-ção, para orientar as políticas públicas educacio-nais e a elaboração, implementação e avaliaçãodas orientações curriculares nacionais, das pro-postas curriculares dos Estados, do Distrito Fe-deral, dos Municípios e dos projetos político-pe-dagógicos das escolas.

Parágrafo único - Estas Diretrizes Curricula-res Nacionais aplicam-se a todas as modalidadesdo ensino fundamental previstas na Lei de Diretri-zes e Bases da Educação Nacional, bem como àeducação do campo, à educação escolar Indígenae à educação escolar quilombola.

Os fundamentos

Art. 3º - O ensino fundamental se traduz comoum direito público subjetivo de cada um e como de-ver do Estado e da família na sua oferta a todos.

Art. 4º - É dever do Estado garantir a oferta doensino fundamental público, gratuito e de qualida-de, sem requisito de seleção.

Parágrafo único - As escolas que ministramesse ensino deverão trabalhar considerando essaetapa da educação como aquela capaz de assegu-

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 07/2010rar a cada um e a todos o acesso ao conhecimen-to e aos elementos da cultura imprescindíveis parao seu desenvolvimento pessoal e para a vida emsociedade, assim como os benefícios de uma for-mação comum, independentemente da grande di-versidade da população escolar e das demandassociais.

Art. 5º - O direito à educação, entendido comoum direito inalienável do ser humano, constitui o fun-damento maior destas Diretrizes. A educação, aoproporcionar o desenvolvimento do potencial huma-no, permite o exercício dos direitos civis, políticos,

(*) Resolução CNE/CEB 07/2010. Diário Ofi-cial da União, Brasília, 09 de dezembro de 2010 so-ciais e do direito à diferença, sendo ela mesma tam-bém um direito social, e possibilita a formação cida-dã e o usufruto dos bens sociais e culturais.

§1º - O ensino fundamental deve comprome-ter-se com uma educação com qualidade social,igualmente entendida como direito humano.

§ 2º - A educação de qualidade, como um di-reito fundamental é, antes de tudo, relevante, perti-nente e equitativa.

I - A relevância reporta-se à promoção de apren-dizagens significativas do ponto de vista das exi-gências sociais e de desenvolvimento pessoal.

II - A pertinência refere-se à possibilidade deatender às necessidades e às características dosestudantes de diversos contextos sociais e cultu-rais e com diferentes capacidades e interesses.

III - A equidade alude à importância de tratarde forma diferenciada o que se apresenta como de-sigual no ponto de partida, com vistas a obter de-senvolvimento e aprendizagens equiparáveis, asse-gurando a todos a igualdade de direito à educação.

§ 3º - Na perspectiva de contribuir para a erra-dicação da pobreza e das desigualdades, a equida-de requer que sejam oferecidos mais recursos e me-lhores condições às escolas menos providas e aosalunos que deles mais necessitem. Ao lado das po-líticas universais, dirigidas a todos sem requisito deseleção, é preciso também sustentar políticas repa-radoras que assegurem maior apoio aos diferentesgrupos sociais em desvantagem.

§ 4º - A educação escolar, comprometida coma igualdade do acesso de todos ao conhecimento eespecialmente empenhada em garantir esse aces-so aos grupos da população em desvantagem na

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

68 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

sociedade, será uma educação com qualidade so-cial e contribuirá para dirimir as desigualdades his-toricamente produzidas, assegurando, assim, o in-gresso, a permanência e o sucesso na escola, coma consequente redução da evasão, da retenção edas distorções de idade/ano/série (Parecer CNE/CEB nº 7/2010 e Resolução CNE/CEB n° 4/2010,que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Ge-rais para a Educação Básica).

Os princípios

Art. 6º - Os sistemas de ensino e as escolasadotarão como norteadores das políticas educa-tivas e das ações pedagógicas, os seguintes prin-cípios:

I - Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade eautonomia; de respeito à dignidade da pessoa hu-mana e de compromisso com a promoção do bemde todos, contribuindo para combater e eliminarquaisquer manifestações de preconceito de origem,raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas dediscriminação.

II - Políticos: de reconhecimento dos direitos edeveres de cidadania, de respeito ao bem comum eà preservação do regime democrático e dos recur-sos ambientais; da busca da equidade no acesso àeducação, à saúde, ao trabalho, aos bens culturaise outros benefícios; da exigência de diversidade detratamento para assegurar a igualdade de direitosentre os alunos que apresentam diferentes neces-sidades; da redução da pobreza e das desigualda-des sociais e regionais.

III - Estéticos: do cultivo da sensibilidade junta-mente com o da racionalidade; do enriquecimentodas formas de expressão e do exercício da criativi-dade; da valorização das diferentes manifestaçõesculturais, especialmente a da cultura brasileira; daconstrução de identidades plurais e solidárias.

Art. 7º - De acordo com esses princípios, e emconformidade com os art. 22 e 32 da Lei nº 9.394/96 (LDB), as propostas curriculares do ensino fun-damental visarão desenvolver o educando, assegu-rar-lhe a formação comum indispensável para oexercício da cidadania e fornecer-lhe os meios paraprogredir no trabalho e em estudos posteriores, me-diante os objetivos previstos para esta etapa da es-colarização, a saber:

I - o desenvolvimento da capacidade de apren-der, tendo como meios básicos o pleno domínio daleitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e so-cial, do sistema político, das artes, da tecnologia edos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - a aquisição de conhecimentos, habilidadese a formação de atitudes e valores como instrumen-tos para uma visão crítica do mundo;

IV - o fortalecimento dos vínculos de família,dos laços de solidariedade humana e de tolerânciarecíproca em que se assenta a vida social.

Matrícula no ensino fundamental de 9 (nove)anos e carga horária

Art. 8º - O ensino fundamental, com duraçãode 9 (nove) anos, abrange a população na faixa etá-ria dos 6 (seis) aos 14 (quatorze) anos de idade ese estende, também, a todos os que, na idade pró-pria, não tiveram condições de frequentá-lo.

§ 1º - É obrigatória a matrícula no ensino fun-damental de crianças com 6 (seis) anos completosou a completar até o dia 31 de março do ano emque ocorrer a matrícula, nos termos da Lei e dasnormas nacionais vigentes.

§ 2º - As crianças que completarem 6 (seis)anos após essa data deverão ser matriculadas naEducação Infantil (Pré-Escola).

§ 3º - A carga horária mínima anual do ensinofundamental regular será de 800 (oitocentas) horasrelógio, distribuídas em, pelo menos, 200 (duzen-tos) dias de efetivo trabalho escolar.

O currículo

Art. 9º - O currículo do ensino fundamental éentendido, nesta Resolução, como constituído pe-las experiências escolares que se desdobram emtorno do conhecimento, permeadas pelas relaçõessociais, buscando articular vivências e saberes dosalunos com os conhecimentos historicamente acu-mulados e contribuindo para construir as identida-des dos estudantes.

§ 1º - O foco nas experiências escolares signi-fica que as orientações e propostas curriculares queprovêm das diversas instâncias só terão concretu-de por meio das ações educativas que envolvem osalunos.

§ 2º - As experiências escolares abrangem to-dos os aspectos do ambiente escolar: aqueles quecompõem a parte explícita do currículo, bem comoos que também contribuem, de forma implícita, paraa aquisição de conhecimentos socialmente relevan-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 69

tes. Valores, atitudes, sensibilidade e orientaçõesde conduta são veiculados não só pelos conheci-mentos, mas por meio de rotinas, rituais, normas deconvívio social, festividades, pela distribuição dotempo e organização do espaço educativo, pelosmateriais utilizados na aprendizagem e pelo recreio,enfim, pelas vivências proporcionadas pela escola.

§ 3º - Os conhecimentos escolares são aque-les que as diferentes instâncias que produzemorientações sobre o currículo, as escolas e os pro-fessores selecionam e transformam a fim de quepossam ser ensinados e aprendidos, ao mesmo tem-po em que servem de elementos para a formaçãoética, estética e política do aluno.

A base nacional comum e a partediversificada: complementaridade

Art. 10 - O currículo do ensino fundamental temuma base nacional comum, complementada emcada sistema de ensino e em cada estabelecimentoescolar por uma parte diversificada.

Art. 11 - A base nacional comum e a parte di-versificada do currículo do ensino fundamental cons-tituem em um todo integrado e não podem ser con-sideradas como dois blocos distintos.

§ 1º - A articulação entre a base nacional co-mum e a parte diversificada do currículo do ensinofundamental possibilita a sintonia dos interessesmais amplos de formação básica do cidadão com arealidade local, as necessidades dos alunos, as ca-racterísticas regionais da sociedade, da cultura eda economia e perpassa todo o currículo.

§ 2º - Voltados à divulgação de valores funda-mentais ao interesse social e à preservação da or-dem democrática, os conhecimentos que fazemparte da base nacional comum a que todos devemter acesso, independentemente da região e do lu-gar em que vivem, asseguram a característica uni-tária das orientações curriculares nacionais, daspropostas curriculares dos Estados, do Distrito Fe-deral, dos Municípios e dos projetos político-peda-gógicos das escolas.

§ 3º - Os conteúdos curriculares que compõema parte diversificada do currículo serão definidospelos sistemas de ensino e pelas escolas, de modoa complementar e enriquecer o currículo, assegu-rando a contextualização dos conhecimentos esco-lares em face das diferentes realidades.

Art. 12 - Os conteúdos que compõem base na-cional comum e a parte diversificada têm origem nas

disciplinas científicas, no desenvolvimento das lin-guagens, no mundo do trabalho, na cultura e na tec-nologia, na produção artística, nas atividades des-portivas e corporais, na área da saúde e ainda in-corporam saberes como os que advêm das formasdiversas de exercício da cidadania, dos movimen-tos sociais, da cultura escolar, da experiência do-cente, do cotidiano e dos alunos.

Art. 13 - Os conteúdos a que se refere o art. 12são constituídos por componentes curriculares que,por sua vez, se articulam com as áreas de conheci-mento, a saber: Linguagens, Matemática, Ciênciasda Natureza e Ciências Humanas. As áreas de co-nhecimento favorecem a comunicação entre dife-rentes conhecimentos sistematizados e entre estese outros saberes, mas permitem que os referenci-ais próprios de cada componente curricular sejampreservados.

Art. 14 - O currículo da base nacional comumensino fundamental deve abranger obrigatoriamen-te, conforme o artigo 26 da Lei nº 9.394/96, o estu-do da Língua Portuguesa e da Matemática, o co-nhecimento do mundo físico e natural e da realida-de social e política, especialmente a do Brasil, bemcomo o ensino da Arte, a Educação Física e o Ensi-no Religioso.

Art. 15 - Os componentes curriculares obriga-tórios do ensino fundamental serão assim organi-zados em relação às áreas de conhecimento:

I - LinguagensLíngua PortuguesaLíngua materna, para populações indígenasLíngua Estrangeira modernaArteEducação Física

II - MatemáticaIII - Ciências da NaturezaIV - Ciências HumanasHistóriaGeografia

V - Ensino religioso§ 1º - O ensino fundamental deve ser ministra-

do em língua portuguesa, assegurada também àscomunidades indígenas a utilização de suas línguasmaternas e processos próprios de aprendizagem,conforme o art. 210, § 2º, da Constituição Federal.

§ 2º - O ensino de História do Brasil levará emconta as contribuições das diferentes culturas e et-nias para a formação do povo brasileiro, especial-

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

70 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

mente das matrizes indígena, africana e européia(art. 26, § 4º, da Lei nº 9.394/96).

§ 3º - A história e as culturas indígena e afro-brasileira, presentes obrigatoriamente nos conteú-dos desenvolvidos no âmbito de todo o currículoescolar e, em especial, no ensino de Arte, Literatu-ra e História do Brasil, assim como a História daÁfrica, deverão assegurar o conhecimento e o re-conhecimento desses povos para a constituição danação (conforme artigo 26-A da Lei nº 9.394/96, al-terado pela Lei nº 11.645/2008). Sua inclusão pos-sibilita ampliar o leque de referências culturais detoda a população escolar e contribui para a mudan-ça das suas concepções de mundo, transformandoos conhecimentos comuns veiculados pelo currícu-lo e contribuindo para a construção de identidadesmais plurais e solidárias.

§ 4º - A Música constitui conteúdo obrigatório,mas não exclusivo, do componente curricular Arte,o qual compreende também as artes visuais, o tea-tro e a dança, conforme o § 6º do art. 26 da Lei nº9.394/96.

§ 5º - A Educação Física, componente obriga-tório do currículo do ensino fundamental, integra aproposta político-pedagógica da escola e será fa-cultativa ao aluno apenas nas circunstâncias pre-vistas no § 3º do art. 26 da Lei nº 9.394/96.

§ 6º - O ensino religioso, de matrícula facultativaao aluno, é parte integrante da formação básica docidadão e constitui componente curricular dos horá-rios normais das escolas públicas de ensino funda-mental, assegurado o respeito à diversidade culturale religiosa do Brasil e vedadas quaisquer formas deproselitismo, conforme o art. 33 da Lei nº 9.394/96.

Art. 16 - Os componentes curriculares e as áre-as de conhecimento devem articular em seus con-teúdos, a partir das possibilidades abertas pelosseus referenciais, a abordagem de temas abrangen-tes e contemporâneos que afetam a vida humanaem escala global, regional e local, bem como naesfera individual. Temas como saúde, sexualidadee gênero, vida familiar e social, assim como os di-reitos das crianças e adolescentes, de acordo como Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90), preservação do meio ambiente, nos termos dapolítica nacional de educação ambiental (Lei nº9.795/99), educação para o consumo, educação fis-cal, trabalho, ciência e tecnologia, e diversidadecultural devem permear o desenvolvimento dos con-teúdos da base nacional comum e da parte diversi-ficada do currículo.

§ 1º - Outras leis específicas que complemen-tam a Lei nº 9.394/96 determinam que sejam aindaincluídos temas relativos à condição e direitos dosidosos (Lei nº 10.741/2003) e à educação para otrânsito (Lei nº 9.503/97).

§ 2º - A transversalidade constitui uma das ma-neiras de trabalhar os componentes curriculares, asáreas de conhecimento e os temas sociais em umaperspectiva integrada, conforme a Diretrizes Curri-culares Nacionais Gerais para a Educação Básica(Parecer CNE/CEB nº 7/2010 e a Resolução CNE/CEB nº 4/2010).

§ 3º - Aos órgãos executivos dos sistemas deensino compete a produção e a disseminação demateriais subsidiários ao trabalho docente, que con-tribuam para a eliminação de discriminações, racis-mo, sexismo, homofobia e outros preconceitos e queconduzam à adoção de comportamentos responsá-veis e solidários em relação aos outros e ao meioambiente.

Art. 17 - Na parte diversificada do currículo doensino fundamental será incluída, obrigatoriamen-te, a partir do 6º ano, o ensino de, pelo menos, umalíngua estrangeira moderna cuja escolha ficará acargo da comunidade escolar.

Parágrafo único - Entre as línguas estrangei-ras modernas, a língua espanhola poderá ser a op-ção, nos termos da Lei nº 11.161/2005.

O projeto político-pedagógico

Art. 18 - O currículo do ensino fundamental com9 (nove) anos de duração exige a estruturação deum projeto educativo coerente, articulado e integra-do, de acordo com os modos de ser e de se desen-volver das crianças e adolescentes nos diferentescontextos sociais.

Art. 19 - Ciclos, séries e outras formas de or-ganização a que se refere a Lei nº 9.394/96 serãocompreendidos como tempos e espaços interdepen-dentes e articulados entre si, ao longo dos 9 (nove)anos de duração do ensino fundamental.

A gestão democrática e participativacomo garantia do direito à educação

Art. 20 - As escolas deverão formular o projetopolítico-pedagógico e elaborar o regimento escolare de acordo com a proposta do ensino fundamentalde 9 (nove) anos, por meio de processos participa-tivos relacionados à gestão democrática.

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 71

§ 1º - O projeto político-pedagógico da escolatraduz a proposta educativa construída pela comu-nidade escolar no exercício de sua autonomia, combase nas características dos alunos e nos profissio-nais e recursos disponíveis, tendo como referênciaas orientações curriculares nacionais e dos respec-tivos sistemas de ensino.

§ 2º - Será assegurada ampla participação dosprofissionais da escola, da família, dos alunos e dacomunidade local na definição das orientações im-primidas aos processos educativos e nas formas deimplementá-las, tendo como apoio um processocontínuo de avaliação das ações, a fim de garantira distribuição social do conhecimento e contribuirpara a construção de uma sociedade democráticae igualitária.

§ 3º - O regimento escolar deve assegurar ascondições institucionais adequadas para a execu-ção do projeto político-pedagógico e a oferta de umaeducação inclusiva e com qualidade social, igual-mente garantida a ampla participação da comuni-dade escolar na sua elaboração.

§ 4º - O projeto político-pedagógico e o regi-mento escolar, em conformidade com a legislaçãoe as normas vigentes, conferirão espaço e tempopara que os profissionais da escola e, em especial,os professores, possam participar de reuniões detrabalho coletivo, planejar e executar as ações edu-cativas de modo articulado, avaliar os trabalhos dosalunos, tomar parte em ações de formação continu-ada e estabelecer contatos com a comunidade.

§ 5º - Na implementação de seu projeto políti-co-pedagógico, as escolas se articularão com as ins-tituições formadoras com vistas a assegurar a for-mação continuada de seus profissionais.

Art. 21 - No projeto político-pedagógico do en-sino fundamental e no regimento escolar, o aluno,centro do planejamento curricular, será considera-do como sujeito que atribui sentidos à natureza e àsociedade nas práticas sociais que vivencia, produ-zindo cultura e construindo sua identidade pessoale social.

Parágrafo único - Como sujeito de direitos, oaluno tomará parte ativa na discussão e implemen-tação das normas que regem as formas de relacio-namento na escola, fornecerá indicações relevan-tes a respeito do que deve ser trabalhado no currí-culo e será incentivado a participar das organiza-ções estudantis.

Art. 22 - O trabalho educativo no ensino funda-mental deve empenhar-se na promoção de uma

cultura escolar acolhedora e respeitosa, que reco-nheça e valorize as experiências dos alunos aten-dendo as suas diferenças e necessidades específi-cas, de modo a contribuir para efetivar a inclusãoescolar e o direito de todos à educação.

Art. 23 - Na implementação do projeto político-pedagógico, o cuidar e o educar, indissociáveis fun-ções da escola, resultarão em ações integradas quebuscam articular-se pedagogicamente no interior daprópria instituição e também externamente, comserviços de apoio aos sistemas educacionais e comas políticas de outras áreas, para assegurar a apren-dizagem, o bem-estar e o desenvolvimento do alu-no em todas as suas dimensões.

Relevância dos conteúdos,integração e abordagens

Art. 24 - A necessária integração dos conheci-mentos escolares no currículo favorece a sua con-textualização e aproxima o processo educativo dasexperiências dos alunos.

§ 1º - A oportunidade de conhecer e analisarexperiências assentadas em diversas concepçõesde currículo integrado e interdisciplinar oferecerá aosdocentes subsídios para desenvolver propostaspedagógicas que avancem na direção de um traba-lho colaborativo, capaz de superar a fragmentaçãodos componentes curriculares.

§ 2º - Constituem exemplos de possibilidadesde integração do currículo, entre outros, as propos-tas curriculares ordenadas em torno de grandes ei-xos articuladores, projetos interdisciplinares combase em temas geradores formulados a partir dequestões da comunidade e articulados aos compo-nentes curriculares e às áreas de conhecimento, cur-rículos em rede, propostas ordenadas em torno deconceitos-chave ou conceitos nucleares que permi-tam trabalhar as questões cognitivas e as questõesculturais numa perspectiva transversal, e projetosde trabalho com diversas acepções.

§ 3º - Os projetos propostos pela escola, co-munidade, redes e sistemas de ensino serão articu-lados ao desenvolvimento dos componentes curri-culares e áreas de conhecimento, observadas asdisposições contidas nas Diretrizes Curriculares Na-cionais Gerais para a Educação Básica (ResoluçãoCNE/CEB nº 4/2010, art.17) e nos termos do Pare-cer que dá base à presente Resolução.

Art. 25 - Os professores levarão em conta adiversidade sociocultural da população escolar, as

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

72 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

desigualdades de acesso ao consumo de bens cul-turais e a multiplicidade de interesses e necessida-des apresentadas pelos alunos no desenvolvimen-to de metodologias e estratégias variadas que me-lhor respondam às diferenças de aprendizagementre os estudantes e às suas demandas.

Art. 26 - Os sistemas de ensino e as escolasassegurarão adequadas condições de trabalho aosseus profissionais e o provimento de outros insu-mos, de acordo com os padrões mínimos de quali-dade referidos no inciso IX, do art.4º, da Lei nº 9.394/96 e em normas específicas estabelecidas peloConselho Nacional de Educação, com vistas à cria-ção de um ambiente propício à aprendizagem combase:

I - no trabalho compartilhado e no compromis-so individual e coletivo dos professores e demaisprofissionais da escola com a aprendizagem dosalunos;

II - no atendimento às necessidades específi-cas de aprendizagem de cada um mediante abor-dagens apropriadas;

III - na utilização dos recursos disponíveis naescola e nos espaços sociais e culturais do entorno;

IV - na contextualização dos conteúdos, asse-gurando que a aprendizagem seja relevante e so-cialmente significativa;

V - no cultivo do diálogo e de relações de par-ceria com as famílias.

Parágrafo único - Como protagonistas dasações pedagógicas, caberá aos docentes equilibrara ênfase no reconhecimento e valorização da expe-riência do aluno e da cultura local que contribui paraconstruir identidades afirmativas, e a necessidadede lhes fornecer instrumentos mais complexos deanálise da realidade que possibilitem o acesso aníveis universais de explicação dos fenômenos, pro-piciando-lhes os meios para transitar entre a sua eoutras realidades e culturas e participar de diferen-tes esferas da vida social, econômica e política.

Art. 27 - Os sistemas de ensino, as escolas eos professores, com o apoio das famílias e da co-munidade, envidarão esforços para assegurar o pro-gresso contínuo dos alunos no que se refere ao seudesenvolvimento pleno e à aquisição de aprendiza-gens significativas, lançando mão de todos os re-cursos disponíveis e criando renovadas oportunida-des para evitar que a trajetória escolar discente sejaretardada ou indevidamente interrompida.

§ 1º - Devem, portanto, adotar as providênciasnecessárias para que a operacionalização do prin-

cípio da continuidade não seja traduzida como “pro-moção automática” de alunos de um ano, série ouciclo para o seguinte, e para que o combate à repe-tência não se transforme em descompromisso como ensino e a aprendizagem.

§ 2º - A organização do trabalho pedagógicoincluirá a mobilidade e a flexibilização dos tempos eespaços escolares, a diversidade nos agrupamen-tos de alunos, as diversas linguagens artísticas, adiversidade de materiais, os variados suportes lite-rários, as atividades que mobilizem o raciocínio, asatitudes investigativas, as abordagens complemen-tares e as atividades de reforço, a articulação entrea escola e a comunidade, e o acesso aos espaçosde expressão cultural.

Art. 28 - A utilização qualificada das tecnolo-gias e conteúdos das mídias como recurso aliadoao desenvolvimento do currículo contribui para o im-portante papel que tem a escola como ambiente deinclusão digital e de utilização crítica das tecnolo-gias da informação e comunicação, requerendo oaporte dos sistemas de ensino no que se refere à:

I - provisão de recursos midiáticos atualiza-dos e em número suficiente para o atendimentoaos alunos;

II - adequada formação do professor e demaisprofissionais da escola.

Articulações e continuidade datrajetória escolar

Art. 29 - A necessidade de assegurar aos alu-nos um percurso contínuo de aprendizagens tornaimperativa a articulação de todas as etapas da edu-cação, especialmente do ensino fundamental coma educação infantil, dos anos iniciais e dos anos fi-nais no interior ensino fundamental, bem como doensino fundamental com o ensino médio, garantin-do a qualidade da educação básica.

§ 1º - O reconhecimento do que os alunos jáaprenderam antes da sua entrada no ensino funda-mental e a recuperação do caráter lúdico do ensinocontribuirão para melhor qualificar a ação pedagó-gica junto às crianças, sobretudo nos anos iniciaisdessa etapa da escolarização.

§ 2º - Na passagem dos anos iniciais para osanos finais do ensino fundamental, especial aten-ção será dada:

I - pelos sistemas de ensino, ao planejamentoda oferta educativa dos alunos transferidos das re-des municipais para as estaduais;

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 73

II - pelas escolas, à coordenação das deman-das específicas feitas pelos diferentes professoresaos alunos, a fim de que os estudantes possammelhor organizar as suas atividades diante das so-licitações muito diversas que recebem.

Art. 30 - Os três anos iniciais do ensino funda-mental devem assegurar:

I - a alfabetização e o letramento;II - o desenvolvimento das diversas formas de

expressão, incluindo o aprendizado da Língua Por-tuguesa, a Literatura, a Música e demais artes, aEducação Física, assim como o aprendizado daMatemática, da Ciência, da História e da Geografia;

III - a continuidade da aprendizagem, tendo emconta a complexidade do processo de alfabetiza-ção e os prejuízos que a repetência pode causar noensino fundamental como um todo e, particularmen-te, na passagem do primeiro para o segundo anode escolaridade e deste para o terceiro.

§ 1º - Mesmo quando o sistema de ensino ou aescola, no uso de sua autonomia, fizerem opção peloregime seriado, será necessário considerar os trêsanos iniciais do ensino fundamental como um blocopedagógico ou um ciclo sequencial não passível deinterrupção, voltado para ampliar a todos os alunosas oportunidades de sistematização e aprofunda-mento das aprendizagens básicas, imprescindíveispara o prosseguimento dos estudos.

§ 2º - Considerando as características de de-senvolvimento dos alunos, cabe aos professoresadotar formas de trabalho que proporcionem maiormobilidade das crianças nas salas de aula e as le-vem a explorar mais intensamente as diversas lin-guagens artísticas, a começar pela literatura, a utili-zar materiais que ofereçam oportunidades de racio-cinar, manuseando-os e explorando as suas carac-terísticas e propriedades.

Art. 31 - Do 1º ao 5º ano do ensino fundamen-tal, os componentes curriculares Educação Física eArte poderão estar a cargo do professor de referên-cia da turma, aquele com o qual os alunos perma-necem a maior parte do período escolar, ou de pro-fessores licenciados nos respectivos componentes.

§ 1º - Nas escolas que optarem por incluir Lín-gua Estrangeira nos anos iniciais do ensino funda-mental, o professor deverá ter licenciatura específi-ca no componente curricular.

§ 2º - Nos casos em que esses componentescurriculares sejam desenvolvidos por professorescom licenciatura específica (conforme Parecer CNE/CEB nº 2/2008), deve ser assegurada a integração

com os demais componentes trabalhados pelo pro-fessor de referência da turma.

A avaliação: parte integrante do currículo

Art. 32 - A avaliação dos alunos, a ser realiza-da pelos professores e pela escola como parte inte-grante da proposta curricular e da implementaçãodo currículo, é redimensionadora da ação pedagó-gica e deve:

I - assumir um caráter processual, formativo eparticipativo, ser contínua, cumulativa e diagnósti-ca, com vistas a:

identificar potencialidades e dificuldades deaprendizagem e detectar problemas de ensino;

subsidiar decisões sobre a utilização de estra-tégias e abordagens de acordo com as necessida-des dos alunos, criar condições de intervir de modoimediato e a mais longo prazo para sanar dificulda-des e redirecionar o trabalho docente; manter a fa-mília informada sobre o desempenho dos alunos;reconhecer o direito do aluno e da família de discutiros resultados de avaliação, inclusive em instânciassuperiores à escola, revendo procedimentos sem-pre que as reivindicações forem procedentes.

II - utilizar vários instrumentos e procedimentos,tais como a observação, o registro descritivo e refle-xivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portfó-lios, exercícios, provas, questionários, dentre outros,tendo em conta a sua adequação à faixa etária e àscaracterísticas de desenvolvimento do educando;

II - fazer prevalecer os aspectos qualitativos daaprendizagem do aluno sobre os quantitativos, bemcomo os resultados ao longo do período sobre o deeventuais provas finais, tal com determina a alínea“a”, do inciso V, do art. 24, da Lei nº 9.394/96;

III - assegurar tempos e espaços diversos paraque os alunos com menor rendimento tenham con-dições de ser devidamente atendidos ao longo doano letivo;

VI - prover obrigatoriamente períodos de recu-peração, de preferência paralelos ao período letivo,como determina a Lei nº 9.394/96;

V - assegurar tempos e espaços de reposiçãodos conteúdos curriculares, ao longo do ano letivo,aos alunos com frequência insuficiente, evitando,sempre que possível, a retenção por faltas;

VI - possibilitar a aceleração de estudos paraos alunos com defasagem idade-série.

Art. 33 - Os procedimentos de avaliação ado-tados pelos professores e pela escola serão articu-

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

74 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

lados às avaliações realizadas em nível nacional eàs congêneres nos diferentes Estados e Municípios,criadas com o objetivo de subsidiar os sistemas deensino e as escolas nos esforços de melhoria da qua-lidade da educação e da aprendizagem dos alunos.

§ 1º - A análise do rendimento dos alunos combase nos indicadores produzidos por essas avaliaçõesdeve auxiliar os sistemas de ensino e a comunidadeescolar a redimensionarem as práticas educativascom vistas ao alcance de melhores resultados.

§ 2º - A avaliação externa do rendimento dosalunos refere-se apenas a uma parcela restrita doque é trabalhado nas escolas, de sorte que as refe-rências para o currículo devem continuar sendo ascontidas nas propostas político-pedagógicas das es-colas, articuladas às orientações e propostas curri-culares dos sistemas, sem reduzir os seus propósi-tos ao que é avaliado pelos testes de larga escala.

Art. 34 - Os sistemas, as redes de ensino e osprojetos político-pedagógicos das escolas devemexpressar com clareza o que é esperado dos alu-nos em relação à sua aprendizagem.

Art. 35 - Os resultados de aprendizagem dosalunos devem ser aliados à avaliação das escolas ede seus professores, tendo em conta os parâme-tros de referência dos insumos básicos necessári-os à educação de qualidade para todos nesta etapada educação e respectivo custo aluno-qualidade ini-cial (CAQi), consideradas inclusive as suas modali-dades e as formas diferenciadas de atendimentocomo a educação do campo, a educaçãoescolar indígena, a educação escolar quilombola eas escolas de tempo integral.

Parágrafo único - A melhoria dos resultadosde aprendizagem dos alunos e da qualidade da edu-cação obriga:

I - os sistemas de ensino, a incrementarem osdispositivos da carreira e de condições de exercícioe valorização do magistério e dos demais profissio-nais da educação e a oferecerem os recursos eapoios que demandam as escolas e seus profissio-nais para melhorar a sua atuação;

II - as escolas, a uma apreciação mais ampladas oportunidades educativas por elas oferecidasaos educandos, reforçando a sua responsabilidadede propiciar renovadas oportunidades e incentivosaos que delas mais necessitem.

A educação em escola de tempo integral

Art. 36 - Considera-se de período integral a

jornada escolar que se organiza em 7 (sete) horasdiárias, no mínimo, perfazendo uma carga horáriaanual de, pelo menos, 1.400 (mil e quatrocentas)horas.

Parágrafo único - As escolas e, solidariamen-te, os sistemas de ensino, conjugarão esforços ob-jetivando o progressivo aumento da carga horáriamínima diária e, consequentemente, da carga ho-rária anual, com vistas à maior qualificação do pro-cesso de ensino-aprendizagem tendo como horizon-te o atendimento escolar em período integral.

Art. 37 - A proposta educacional da escola detempo integral promoverá a ampliação de tempos,espaços e oportunidades educativas e o comparti-lhamento da tarefa de educar e cuidar entre os pro-fissionais da escola e de outras áreas, as famílias eoutros atores sociais, sob a coordenação da escolae de seus professores, visando a alcançar a melho-ria da qualidade da aprendizagem e da convivênciasocial e diminuir as diferenças de acesso ao conhe-cimento e aos bens culturais, em especial entre aspopulações socialmente mais vulneráveis.

§ 1º - O currículo da escola de tempo integral,concebido como um projeto educativo integrado,implica a ampliação da jornada escolar diária me-diante o desenvolvimento de atividades como oacompanhamento pedagógico, o reforço e o apro-fundamento da aprendizagem, a experimentação ea pesquisa científica, a cultura e as artes, o esportee o lazer, as tecnologias da comunicação e infor-mação, a afirmação da cultura dos direitos huma-nos, a preservação do meio ambiente, a promoçãoda saúde, entre outras, articuladas aos componen-tes curriculares e áreas de conhecimento, a vivên-cias e práticas socioculturais.

§ 2º - As atividades serão desenvolvidas den-tro do espaço escolar conforme a disponibilidadeda escola, ou fora dele, em espaços distintos da ci-dade ou do território em que está situada a unidadeescolar, mediante a utilização de equipamentos so-ciais e culturais aí existentes e o estabelecimentode parcerias com órgãos ou entidades locais, sem-pre de acordo com o respectivo projeto político-pe-dagógico.

§ 3º - Ao restituir a condição de ambiente deaprendizagem à comunidade e à cidade, a escolaestará contribuindo para a construção de redes so-ciais e de cidades educadoras.

§ 4º - Os órgãos executivos e normativos daUnião e dos sistemas estaduais e municipais deeducação assegurarão que o atendimento dos alu-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 75

nos na escola de tempo integral possua infraestru-tura adequada e pessoal qualificado, além do que,esse atendimento terá caráter obrigatório e serápassível de avaliação em cada escola.

A educação do campo, a educação escolarindígena e a educação escolar quilombola

Art. 38 - A Educação do Campo, tratada comoeducação rural na legislação brasileira, incorpora osespaços da floresta, da pecuária, das minas e daagricultura e se estende, também, aos espaços pes-queiros, caiçaras, ribeirinhos e extrativistas, confor-me as Diretrizes para a Educação Básica do Cam-po (Parecer CNE/CEB nº 36/2001 e Resolução CNE/CEB nº 1/2002; Parecer CNE/CEB nº 3/2008 e Re-solução CNE/CEB nº 2/2008).

Art. 39 - A Educação Escolar Indígena e a Edu-cação Escolar Quilombola são respectivamenteoferecidas em unidades educacionais inscritas emsuas terras e culturas e, para essas populações,estão assegurados direitos específicos na Consti-tuição Federal que lhes permitem valorizar e pre-servar as suas culturas e reafirmar o seu pertenci-mento étnico.

§ 1º - As escolas indígenas, atendendo a nor-mas e ordenamentos jurídicos próprios e a Dire-trizes Curriculares Nacionais específicas, terãoensino intercultural e bilíngue, com vistas à afir-mação e à manutenção da diversidade étnica elinguística, assegurarão a participação da comu-nidade no seu modelo de edificação, organizaçãoe gestão, e deverão contar com materiais didáti-cos produzidos de acordo com o contexto culturalde cada povo (Parecer CNE/CEB nº 14/99 e Re-solução CNE/CEB nº 3/99).

§ 2º - O detalhamento da Educação EscolarQuilombola deverá ser definido pelo Conselho Na-cional de Educação por meio de Diretrizes Curricu-lares Nacionais específicas.

Art. 40 - O atendimento escolar às populaçõesdo campo, povos indígenas e quilombolas requerrespeito às suas peculiares condições de vida e autilização de pedagogias condizentes com as suasformas próprias de produzir conhecimentos, obser-vadas as Diretrizes Curriculares Nacionais Geraispara a Educação Básica (Parecer CNE/CEB nº 7/2010 e Resolução CNE/ CBE nº 4/2010).

§ 1º - As escolas das populações do campo,dos povos indígenas e dos quilombolas, ao contarcom a participação ativa das comunidades locais

nas decisões referentes ao currículo, estarão am-pliando as oportunidades de:

I - reconhecimento de seus modos próprios devida, suas culturas, tradições e memórias coletivas,como fundamentais para a constituição da identida-de das crianças, adolescentes e adultos;

II - valorização dos saberes e do papel dessaspopulações na produção de conhecimentos sobreo mundo, seu ambiente natural e cultural, assimcomo as práticas ambientalmente sustentáveis queutilizam;

III - reafirmação do pertencimento étnico, nocaso das comunidades quilombolas e dos povosindígenas, e do cultivo da língua materna na escolapara estes últimos, como elementos importantes deconstrução da identidade;

IV - flexibilização, se necessário, do calendárioescolar, das rotinas e atividades, tendo em conta asdiferenças relativas às atividades econômicas e cul-turais, mantido o total de horas anuais obrigatóriasno currículo;

V - superação das desigualdades sociais e es-colares que afetam essas populações, tendo porgarantia o direito à educação;

§ 2º - Os projetos político-pedagógicos das es-colas do campo, indígenas e quilombolas devemcontemplar a diversidade nos seus aspectos soci-ais, culturais, políticos, econômicos, éticos e estéti-cos, de gênero, geração e etnia.

§ 3º - As escolas que atendem a essas popula-ções deverão ser devidamente providas pelos sis-temas de ensino de materiais didáticos e educacio-nais que subsidiem o trabalho com a diversidade,bem como de recursos que assegurem aos alunoso acesso a outros bens culturais e lhes permitamestreitar o contato com outros modos de vida e ou-tras formas de conhecimento.

§ 4º - A participação das populações locais podetambém subsidiar as redes escolares e os sistemasde ensino quanto à produção e oferta de materiaisescolares e no que diz respeito ao transporte e aequipamentos que atendam as características am-bientais e socioculturais das comunidades e as ne-cessidades locais e regionais.

A educação especial

Art. 41 - O projeto político-pedagógico da es-cola e o regimento escolar, amparados na legisla-ção vigente, deverão contemplar a melhoria das con-dições de acesso e de permanência dos alunos com

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

76 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

deficiência, transtornos globais do desenvolvimen-to e altas habilidades nas classes comuns do ensi-no regular, intensificando o processo de inclusão nasescolas públicas e privadas e buscando a universa-lização do atendimento.

Parágrafo único - Os recursos de acessibili-dade são aqueles que asseguram condições deacesso ao currículo dos alunos com deficiência emobilidade reduzida, por meio da utilização de ma-teriais didáticos, dos espaços, mobiliários e equipa-mentos, dos sistemas de comunicação e informa-ção, dos transportes e outros serviços.

Art. 42 - O atendimento educacional espe-cializado aos alunos da educação especial será pro-movido e expandido com o apoio dos órgãos com-petentes. Ele não substitui a escolarização, mas con-tribui para ampliar o acesso ao currículo, ao propor-cionar independência aos educandos para a realiza-ção de tarefas e favorecer a sua autonomia (confor-me Decreto nº 6.571/2008, Parecer CNE/CEB nº 13/2009 e Resolução CNE/CEB nº 4/2009).

Parágrafo único - O atendimento educacio-nal especializado poderá ser oferecido no contra-turno, em salas de recursos multifuncionais na pró-pria escola, em outra escola ou em centros espe-cializados e será implementado por professores eprofissionais com formação especializada, de acor-do com plano de atendimento aos alunos que iden-tifique suas necessidades educacionais específi-cas, defina os recursos necessários e as ativida-des a serem desenvolvidas.

A Educação de Jovens e Adultos

Art. 43 - Os sistemas de ensino assegurarão,gratuitamente, aos jovens e adultos que não pude-ram efetuar os estudos na idade própria, oportuni-dades educacionais adequadas às suas caracterís-ticas, interesses, condições de vida e de trabalhomediante cursos e exames, conforme estabelece oart. 37, § 1º, da Lei nº 9.394/96.

Art. 44 - A Educação de Jovens e Adultos, vol-tada para a garantia de formação integral, da alfa-betização às diferentes etapas da escolarização aolongo da vida, inclusive àqueles em situação de pri-vação de liberdade, é pautada pela inclusão e pelaqualidade social e requer:

I - um processo de gestão e financiamento quelhe assegure isonomia em relação ao ensino funda-mental regular;

II - um modelo pedagógico próprio, que permi-

ta a apropriação e contextualização das DiretrizesCurriculares Nacionais;

III - a implantação de um sistema de monitora-mento e avaliação;

IV - uma política de formação permanente deseus professores;

V - maior alocação de recursos para que sejaministrada por docentes licenciados.

Art. 45 - A idade mínima para ingresso nos cur-sos de Educação de Jovens e Adultos e para a rea-lização de exames de conclusão de EJA será de 15(quinze) anos completos (Parecer CNE/CEB nº 6/2010 e Resolução CNE/CEB nº 3/2010).

Parágrafo único - Considerada a prioridade deatendimento à escolarização obrigatória, para quehaja oferta capaz de contemplar o pleno atendimentodos adolescentes, jovens e adultos na faixa dos 15(quinze) anos ou mais, com defasagem idade/sé-rie, tanto na sequência do ensino regular, quantoem Educação de Jovens e Adultos, assim como noscursos destinados à formação profissional, torna-se necessário:

I - fazer a chamada ampliada dos estudantesem todas as modalidades do ensino fundamental;

II - apoiar as redes e os sistemas de ensino aestabelecerem política própria para o atendimentodesses estudantes, que considere as suas poten-cialidades, necessidades, expectativas em relaçãoà vida, às culturas juvenis e ao mundo do trabalho,inclusive com programas de aceleração da apren-dizagem, quando necessário;

III - incentivar a oferta de Educação de Jovense Adultos nos períodos diurno e noturno, com ava-liação em processo.

Art. 46 - A oferta de cursos de Educação deJovens e Adultos, nos anos iniciais do ensino fun-damental, será presencial e a sua duração ficará acritério de cada sistema de ensino, nos termos doParecer CNE/CEB nº 29/2006, tal como remete oParecer CNE/CEB nº 6/2010 e a Resolução CNE/CEB nº 3/2010. Nos anos finais, ou seja, do 6º anoao 9º ano, os cursos poderão ser presenciais ou adistância, devidamente credenciados, e terão 1600(mil e seiscentas) horas de duração.

Parágrafo único - Tendo em conta as situações,os perfis e as faixas etárias dos adolescentes, jovense adultos, o projeto político-pedagógico da escola eo regimento escolar viabilizarão um modelo peda-gógico próprio para essa modalidade de ensino quepermita a apropriação e contextualização das Di-retrizes Curriculares Nacionais assegurando:

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 77

I - a identificação e o reconhecimento das for-mas de aprender dos adolescentes, jovens e adul-tos e a valorização de seus conhecimentos e expe-riências;

II - a distribuição dos componentes curricula-res de modo a proporcionar um patamar igualitáriode formação, bem como a sua disposição adequa-da nos tempos e espaços educativos, em face dasnecessidades específicas dos estudantes.

Art. 47 - A inserção de Educação de Jovens eAdultos no Sistema Nacional de Avaliação da Edu-cação Básica, incluindo, além da avaliação do ren-dimento dos alunos, a aferição de indicadores insti-tucionais das redes públicas e privadas, concorrerápara a universalização e a melhoria da qualidadedo processo educativo.

A implementação destas Diretrizes:compromisso solidário dos sistemase redes de ensino

Art. 48 - Tendo em vista a implementação des-tas Diretrizes, cabe aos sistemas e às redes de en-sino prover:

I - os recursos necessários à ampliação dostempos e espaços dedicados ao trabalho educativonas escolas e a distribuição de materiais didáticos eescolares adequados;

II - a formação continuada dos professores e

demais profissionais da escola em estreita articula-ção com as instituições responsáveis pela formaçãoinicial, dispensando especiais esforços quanto à for-mação dos docentes das modalidades específicasdo ensino fundamental e àqueles que trabalham nasescolas do campo, indígenas e quilombolas;

III - a coordenação do processo de implemen-tação do currículo, evitando a fragmentação dosprojetos educativos no interior de uma mesma rea-lidade educacional;

IV - o acompanhamento e a avaliação dos pro-gramas e ações educativas nas respectivas redese escolas e o suprimento das necessidades detec-tadas.

Art. 49 - O Ministério da Educação, em articu-lação com os Estados, os Municípios e o DistritoFederal, deverá encaminhar ao Conselho Nacionalde Educação, precedida de consulta pública nacio-nal, proposta de expectativas de aprendizagem dosconhecimentos escolares que devem ser atingidaspelos alunos em diferentes estágios do ensino fun-damental (art. 9º, § 3º).

Parágrafo único - Cabe, ainda, ao Ministérioda Educação elaborar orientações e oferecer outrossubsídios para a implementação destas Diretrizes.

Art. 50 - A presente Resolução entrará em vi-gor na data de sua publicação, revogando-se as dis-posições em contrário, especialmente a ResoluçãoCNE/CEB nº 2/98.

Anotações

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

78 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 02/2012Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio

O presidente da Câmara de Educação Básicado Conselho Nacional de Educação, em conformi-dade com o disposto no artigo 9º, § 1º, alínea “c” daLei nº 4.024/61, de 20 de dezembro de 1961, com aredação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembrode 1995, nos artigos 22, 23, 24, 25, 26, 26-A, 27,35, 36,36-A, 36-B e 36-C da Lei nº 9.394, de 20 dedezembro de 1996, e tendo em vista o Parecer CEB/CNE nº 5/2011, homologado por Despacho do Se-nhor Ministro de Estado da Educação, publicado noDOU de 24 de janeiro de 2011, resolve:

TÍTULO IOBJETO E REFERENCIAL

CAPÍTULO IOBJETO

Art. 1º - A presente Resolução define as Dire-trizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio,a serem observadas na organização curricular pe-los sistemas de ensino e suas unidades escolares.

Parágrafo único Estas Diretrizes aplicam-se atodas as formas e modalidades de Ensino Médio,complementadas, quando necessário, por Diretrizespróprias.

Art. 2º - As Diretrizes Curriculares Nacionaispara o Ensino Médio articulam-se com as DiretrizesCurriculares Nacionais Gerais para a EducaçãoBásica e reúnem princípios, fundamentos e proce-dimentos, definidos pelo Conselho Nacional de Edu-cação, para orientar as políticas públicas educacio-nais da União, dos Estados, do Distrito Federal edos Municípios na elaboração, planejamento, imple-mentação e avaliação das propostas curricularesdas unidades escolares públicas e particulares queoferecem o ensino médio.

CAPÍTULO IIREFERENCIAL LEGAL E CONCEITUAL

Art. 3º - O ensino médio é um direito social decada pessoa, e dever do Estado na sua oferta pú-blica e gratuita a todos.

Art. 4º - As unidades escolares que ministram

esta etapa da Educação Básica devem estruturarseus projetos político-pedagógicos considerando asfinalidades previstas na Lei nº 9.394/96 (Lei de Di-retrizes e Bases da Educação Nacional):

I - a consolidação e o aprofundamento dos co-nhecimentos adquiridos no ensino fundamental,possibilitando o prosseguimento de estudos;

II - a preparação básica para o trabalho e a ci-dadania do educando para continuar aprendendo,de modo a ser capaz de se adaptar a novas condi-ções de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

III - o aprimoramento do educando como pes-soa humana, incluindo a formação ética e o desen-volvimento da autonomia intelectual e do pensamen-to crítico;

IV - a compreensão dos fundamentos científi-co-tecnológicos dos processos produtivos, relacio-nando a teoria com a prática.

Art. 5º - O ensino médio em todas as suas for-mas de oferta e organização, baseia-se em:

I - formação integral do estudante;II - trabalho e pesquisa como princípios educa-

tivos e pedagógicos, respectivamente;III - educação em direitos humanos como prin-

cípio nacional norteador;IV - sustentabilidade ambiental como meta uni-

versal;V - indissociabilidade entre educação e prática

social, considerando-se a historicidade dos conhe-cimentos e dos sujeitos do processo educativo, bemcomo entre teoria e prática no processo de ensino-aprendizagem;

VI - integração de conhecimentos gerais e,quando for o caso, técnico-profissionais realizadana perspectiva da interdisciplinaridade e da contex-tualização;

VII - reconhecimento e aceitação da diversida-de e da realidade concreta dos sujeitos do proces-so educativo, das formas de produção, dos proces-sos de trabalho e das culturas a eles subjacentes;

VIII - integração entre educação e as dimen-sões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cul-tura como base da proposta e do desenvolvimentocurricular.

§ 1º - O trabalho é conceituado na sua pers-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 79

pectiva ontológica de transformação da natureza,como realização inerente ao ser humano e comomediação no processo de produção da sua existên-cia.

§ 2º - A ciência é conceituada como o conjuntode conhecimentos sistematizados,

produzidos socialmente ao longo da história,na busca da compreensão e transformação da na-tureza e da sociedade.

§ 3º - A tecnologia é conceituada como a trans-formação da ciência em força produtiva ou media-ção do conhecimento científico e a produção, mar-cada, desde sua origem, pelas relações sociais quea levaram a ser produzida.

§ 4º - A cultura é conceituada como o processode produção de expressões materiais, símbolos,representações e significados que correspondem avalores éticos, políticos e estéticos que orientam asnormas de conduta de uma sociedade.

Art. 6º - O currículo é conceituado como a pro-posta de ação educativa constituída pela seleçãode conhecimentos construídos pela sociedade, ex-pressando-se por práticas escolares que se desdo-bram em torno de conhecimentos relevantes e per-tinentes, permeadas pelas relações sociais, articu-lando vivências e saberes dos estudantes e contri-buindo para o desenvolvimento de suas identida-des e condições cognitivas e sócio-afetivas.

TÍTULO IIORGANIZAÇÃO CURRICULAR EFORMAS DE OFERTA

CAPÍTULO IORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Art. 7º - A organização curricular do ensinomédio tem uma base nacional comum e uma partediversificada que não devem constituir blocos dis-tintos, mas um todo integrado, de modo a garantirtanto conhecimentos e saberes comuns necessári-os a todos os estudantes, quanto uma formação queconsidere a diversidade e as características locaise especificidades regionais.

Art. 8º - O currículo é organizado em áreas deconhecimento, a saber:

I - Linguagens;II - Matemática;III - Ciências da Natureza;IV - Ciências Humanas.§ 1º - O currículo deve contemplar as quatro

áreas do conhecimento, com tratamento metodoló-gico que evidencie a contextualização e a interdis-ciplinaridade ou outras formas de interação e arti-culação entre diferentes campos de saberes espe-cíficos.

§ 2º - A organização por áreas de conhecimen-to não dilui nem exclui componentes curricularescom especificidades e saberes próprios construídose sistematizados, mas implica no fortalecimento dasrelações entre eles e a sua contextualização paraapreensão e intervenção na realidade, requerendoplanejamento e execução conjugados e cooperati-vos dos seus professores.

Art. 9º A legislação nacional determina com-ponentes obrigatórios que devem ser tratados emuma ou mais das áreas de conhecimento para com-por o currículo:

I - são definidos pela LDB:a) o estudo da Língua Portuguesa e da Mate-

mática, o conhecimento do mundo físico e naturale da realidade social e política, especialmente doBrasil;

b) o ensino da Arte, especialmente em suasexpressões regionais, de forma a promover o de-senvolvimento cultural dos estudantes, com a Mú-sica como seu conteúdo obrigatório, mas não ex-clusivo;

c) a Educação Física, integrada à propostapedagógica da instituição de ensino, sendo sua prá-tica facultativa ao estudante nos casos previstosem Lei;

d) o ensino da História do Brasil, que leva emconta as contribuições das diferentes culturas e et-nias para a formação do povo brasileiro, especial-mente das matrizes indígena, africana e europeia;

e) o estudo da História e Cultura Afro-Brasilei-ra e Indígena, no âmbito de todo o currículo esco-lar, em especial nas áreas de Educação Artística ede Literatura e História brasileiras;

f) a Filosofia e a Sociologia em todos os anosdo curso;

g) uma língua estrangeira moderna na partediversificada, escolhida pela comunidade escolar, euma segunda, em caráter optativo, dentro das dis-ponibilidades da instituição.

Parágrafo único. Em termos operacionais, oscomponentes curriculares obrigatórios decorrentesda LDB que integram as áreas de conhecimento sãoos referentes a:

I - Linguagens:a) Língua Portuguesa;

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

80 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

b) Língua Materna, para populações indígenas;c) Língua Estrangeira moderna;d) Arte, em suas diferentes linguagens: cêni-

cas, plásticas e, obrigatoriamente, a musical;e) Educação Física.II - Matemática.III - Ciências da Natureza:a) Biologia;b) Física;c) Química.IV - Ciências Humanas:a) História;b) Geografia;c) Filosofia;d) Sociologia.Art. 10. Em decorrência de legislação específi-

ca, são obrigatórios:I - Língua Espanhola, de oferta obrigatória pe-

las unidades escolares, embora facultativa para oestudante (Lei nº 11.161/2005);

II - Com tratamento transversal e integradamen-te, permeando todo o currículo, no âmbito dos de-mais componentes curriculares:

educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimenta-ção escolar e do Programa Dinheiro Direto na Es-cola aos alunos da educação básica); processo deenvelhecimento, respeito e valorização do idoso, deforma a eliminar o preconceito e a produzir conheci-mentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, quedispõe sobre o Estatuto do Idoso); Educação Am-biental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a PolíticaNacional de Educação Ambiental); Educação parao Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código deTrânsito Brasileiro); Educação em Direitos Huma-nos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Progra-ma Nacional de Direitos Humanos – PNDH 3).

Art. 11 - Outros componentes curriculares, acritério dos sistemas de ensino e das

unidades escolares e definidos em seus proje-tos político-pedagógicos, podem ser incluídos nocurrículo, sendo tratados ou como disciplina ou comoutro formato, preferencialmente, de forma transver-sal e integradora.

Art. 12 - O currículo do ensino médio deve:I - garantir ações que promovam:a) a educação tecnológica básica, a compreen-

são do significado da ciência, das letras e das artes;b) o processo histórico de transformação da

sociedade e da cultura;c) a língua portuguesa como instrumento de

comunicação, acesso ao conhecimento e exercícioda cidadania;

II - adotar metodologias de ensino e de avalia-ção de aprendizagem que estimulem a iniciativa dosestudantes;

III - organizar os conteúdos, as metodologias eas formas de avaliação de tal forma que ao final doensino médio o estudante demonstre:

a) domínio dos princípios científicos e tecnoló-gicos que presidem a produção moderna;

b) conhecimento das formas contemporâneasde linguagem.

Art. 13 - As unidades escolares devem orien-tar a definição de toda proposição

curricular, fundamentada na seleção dos conhe-cimentos, componentes, metodologias, tempos, es-paços, arranjos alternativos e formas de avaliação,tendo presente:

I - as dimensões do trabalho, da ciência, da tec-nologia e da cultura como eixo integrador entre osconhecimentos de distintas naturezas, contextuali-zando-os em sua dimensão histórica e em relaçãoao contexto social contemporâneo;

II - o trabalho como princípio educativo, para acompreensão do processo histórico de produçãocientífica e tecnológica, desenvolvida e apropriadasocialmente para a transformação das condiçõesnaturais da vida e a ampliação das capacidades,das potencialidades e dos sentidos humanos;

III - a pesquisa como princípio pedagógico, pos-sibilitando que o estudante possa ser protagonistana investigação e na busca de respostas em umprocesso autônomo de (re)construção de conheci-mentos.

IV - os direitos humanos como princípio norte-ador, desenvolvendo-se sua educação de forma in-tegrada, permeando todo o currículo, para promo-ver o respeito a esses direitos e à convivência hu-mana.

V - a sustentabilidade socioambiental comometa universal, desenvolvida como prática educati-va integrada, contínua e permanente, e baseada nacompreensão do necessário equilíbrio e respeito nasrelações do ser humano com seu ambiente.

CAPÍTULO IIFORMAS DE OFERTA E ORGANIZAÇÃO

Art. 14 - O ensino médio, etapa final da educa-ção básica, concebida como conjunto orgânico, se-quencial e articulado, deve assegurar sua função

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 81

formativa para todos os estudantes, sejam adoles-centes, jovens ou adultos, atendendo, mediante di-ferentes formas de oferta e organização:

I - o ensino médio pode organizar-se em tem-pos escolares no formato de séries

anuais, períodos semestrais, ciclos, módulos,alternância regular de períodos de estudos, gruposnão seriados, com base na idade, na competênciae em outros critérios, ou por forma diversa de orga-nização, sempre que o interesse do processo deaprendizagem assim o recomendar;

II - no ensino médio regular, a duração mínimaé de 3 (três) anos, com carga horária mínima totalde 2.400 (duas mil e quatrocentas) horas, tendocomo referência uma carga horária anual de 800(oitocentas) horas, distribuídas em pelo menos 200(duzentos) dias de efetivo trabalho escolar;

III - o ensino médio regular diurno, quando ade-quado aos seus estudantes, pode se organizar emregime de tempo integral com, no mínimo, 7 (sete)horas diárias;

IV - no ensino médio regular noturno, adequa-do às condições de trabalhadores, respeitados osmínimos de duração e de carga horária, o projetopolítico-pedagógico deve atender, com qualidade,a sua singularidade, especificando uma organiza-ção curricular e metodológica diferenciada, e pode,para garantir a permanência e o sucesso destesestudantes:

a) ampliar a duração do curso para mais de 3(três) anos, com menor carga horária diária e anu-al, garantido o mínimo total de 2.400 (duas mil equatrocentas) horas;

V - na modalidade de Educação de Jovens eAdultos, observadas suas Diretrizes específicas,com duração mínima de 1.200 (mil e duzentas) ho-ras, deve ser especificada uma organização curri-cular e metodológica diferenciada para os estudan-tes trabalhadores, que pode:

a) ampliar seus tempos de organização esco-lar, com menor carga horária diária e anual, garan-tida sua duração mínima;

VI - atendida a formação geral, incluindo a pre-paração básica para o trabalho, o ensino médio podepreparar para o exercício de profissões técnicas, porintegração com a educação profissional e tecnoló-gica, observadas as Diretrizes específicas, com ascargas horárias mínimas de:

a) 3.200 (três mil e duzentas) horas, no ensinomédio regular integrado com a Educação Profissio-nal Técnica de Nível Médio;

b) 2.400 (duas mil e quatrocentas) horas, naEducação de Jovens e Adultos integrada com aEducação Profissional Técnica de Nível Médio, res-peitado o mínimo de 1.200 (mil e duzentas) horasde educação geral;

c) 1.400 (mil e quatrocentas) horas, na Educa-ção de Jovens e Adultos integrada com a formaçãoinicial e continuada ou qualificação profissional, res-peitado o mínimo de 1.200 (mil e duzentas) horasde educação geral;

VII - na educação especial, na educação do cam-po, na educação escolar indígena, na educação esco-lar quilombola, de pessoas em regime de acolhimentoou internação e em regime de privação de liberdade,e na Educação a Distância, devem ser observadasas respectivas Diretrizes e normas nacionais;

VIII - os componentes curriculares que integramas áreas de conhecimento podem ser tratados oucomo disciplinas, sempre de forma integrada, oucomo unidades de estudos, módulos, atividades,práticas e projetos contextualizados e interdiscipli-nares ou diversamente articuladores de saberes,desenvolvimento transversal de temas ou outrasformas de organização;

IX - os componentes curriculares devem propi-ciar a apropriação de conceitos e categorias bási-cas, e não o acúmulo de informações e conheci-mentos, estabelecendo um conjunto necessário desaberes integrados e significativos;

X - além de seleção criteriosa de saberes, emtermos de quantidade, pertinência e relevância, deveser equilibrada sua distribuição ao longo do curso,para evitar fragmentação e congestionamento comnúmero excessivo de componentes em cada tempoda organização escolar;

XI - a organização curricular do ensino médiodeve oferecer tempos e espaços

próprios para estudos e atividades que permi-tam itinerários formativos opcionais

diversificados, a fim de melhor responder àheterogeneidade e pluralidade de condições, múlti-plos interesses e aspirações dos estudantes, comsuas especificidades etárias, sociais e culturais, bemcomo sua fase de desenvolvimento;

XII - formas diversificadas de itinerários podemser organizadas, desde que garantida a simultanei-dade entre as dimensões do trabalho, da ciência,da tecnologia e da cultura, e definidas pelo projetopolítico-pedagógico, atendendo necessidades, an-seios e aspirações dos sujeitos e a realidade daescola e do seu meio;

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

82 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

XIII - a interdisciplinaridade e a contextualiza-ção devem assegurar a transversalidade do conhe-cimento de diferentes componentes curriculares,propiciando a interlocução entre os saberes e osdiferentes campos do conhecimento.

TÍTULO IIIDO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOE DOS SISTEMAS DE ENSINO

CAPÍTULO IDO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

Art. 15 - Com fundamento no princípio do plu-ralismo de ideias e de concepções pedagógicas, noexercício de sua autonomia e na gestão democráti-ca, o projeto político-pedagógico das unidades es-colares, deve traduzir a proposta educativa cons-truída coletivamente, garantida a participação efeti-va da comunidade escolar e local, bem como a per-manente construção da identidade entre a escola eo território no qual está inserida.

§ 1º - Cabe a cada unidade de ensino a elabo-ração do seu projeto político-pedagógico, com a pro-posição de alternativas para a formação integral eacesso aos conhecimentos e saberes necessários,definido a partir de aprofundado processo de diag-nóstico, análise e estabelecimento de prioridades,delimitação de formas de implementação e siste-mática de seu acompanhamento e avaliação.

§ 2º - O projeto político-pedagógico, na suaconcepção e implementação, deve considerar osestudantes e os professores como sujeitos históri-cos e de direitos, participantes ativos e protagonis-tas na sua diversidade e singularidade.

§ 3º - A instituição de ensino deve atualizar, pe-riodicamente, seu projeto político-pedagógico e dar-lhe publicidade à comunidade escolar e às famílias.

Art. 16 - O projeto político-pedagógico das uni-dades escolares que ofertam o ensino médio deveconsiderar:

I - atividades integradoras artístico-culturais,tecnológicas e de iniciação científica, vinculadas aotrabalho, ao meio ambiente e à prática social;

II - problematização como instrumento de in-centivo à pesquisa, à curiosidade pelo inusitado eao desenvolvimento do espírito inventivo;

III - a aprendizagem como processo de apro-priação significativa dos conhecimentos, superan-do a aprendizagem limitada à memorização;

IV - valorização da leitura e da produção escri-

ta em todos os campos do saber;V - comportamento ético, como ponto de parti-

da para o reconhecimento dos direitos humanos eda cidadania, e para a prática de um humanismocontemporâneo expresso pelo reconhecimento, res-peito e acolhimento da identidade do outro e pelaincorporação da solidariedade;

VI - articulação entre teoria e prática, vinculan-do o trabalho intelectual às atividades práticas ouexperimentais;

VII - integração com o mundo do trabalho pormeio de estágios de estudantes do ensino médio,conforme legislação específica;

VIII - utilização de diferentes mídias como pro-cesso de dinamização dos ambientes de aprendi-zagem e construção de novos saberes;

IX - capacidade de aprender permanente, de-senvolvendo a autonomia dos estudantes;

X - atividades sociais que estimulem o convíviohumano;

XI - avaliação da aprendizagem, com diagnós-tico preliminar, e entendida como processo de ca-ráter formativo, permanente e cumulativo;

XII - acompanhamento da vida escolar dos es-tudantes, promovendo o seguimento do desempe-nho, análise de resultados e comunicação com afamília;

XIII - atividades complementares e de supera-ção das dificuldades de aprendizagem para que oestudante tenha sucesso em seus estudos;

XIV - reconhecimento e atendimento da diver-sidade e diferentes nuances da desigualdade e daexclusão na sociedade brasileira;

XV - valorização e promoção dos direitos huma-nos mediante temas relativos a gênero, identidadede gênero, raça e etnia, religião, orientação sexual,pessoas com deficiência, entre outros, bem comopráticas que contribuam para a igualdade e para oenfrentamento de todas as formas de preconceito,discriminação e violência sob todas as formas;

XVI - análise e reflexão crítica da realidade bra-sileira, de sua organização social e produtiva na re-lação de complementaridade entre espaços urba-nos e do campo;

XVII - estudo e desenvolvimento de atividadessocioambientais, conduzindo a Educação Ambien-tal como uma prática educativa integrada, contínuae permanente;

XVIII - práticas desportivas e de expressão cor-poral, que contribuam para a saúde, a sociabilidadee a cooperação;

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 83

XIX - atividades intersetoriais, entre outras, depromoção da saúde física e mental, saúde sexual esaúde reprodutiva, e prevenção do uso de drogas;

XX - produção de mídias nas escolas a partirda promoção de atividades que favoreçam as habi-lidades de leitura e análise do papel cultural, políti-co e econômico dos meios de comunicação na so-ciedade;

XXI - participação social e protagonismo dosestudantes, como agentes de transformação de suasunidades de ensino e de suas comunidades;

XXII - condições materiais, funcionais e didáti-co-pedagógicas, para que os profissionais da esco-la efetivem as proposições do projeto.

Parágrafo único. O projeto político-pedagógicodeve, ainda, orientar:

a) dispositivos, medidas e atos de organizaçãodo trabalho escolar;

b) mecanismos de promoção e fortalecimentoda autonomia escolar, mediante a

alocação de recursos financeiros, administrati-vos e de suporte técnico necessários à sua realiza-ção;

c) adequação dos recursos físicos, inclusiveorganização dos espaços, equipamentos, bibliote-ca, laboratórios e outros ambientes educacionais.

CAPÍTULO IIDOS SISTEMAS DE ENSINO

Art. 17 - Os sistemas de ensino, de acordo coma legislação e a normatização nacional e estadual,e na busca da melhor adequação possível às ne-cessidades dos estudantes e do meio social, devem:

I - criar mecanismos que garantam liberdade,autonomia e responsabilidade às unidades escola-res, fortalecendo sua capacidade de concepção,formulação e execução de suas propostas político-pedagógicas;

II - promover, mediante a institucionalização demecanismos de participação da comunidade, alter-nativas de organização institucional que possibili-tem:

a) identidade própria das unidades escolaresde adolescentes, jovens e adultos, respeitadas assuas condições e necessidades de espaço e tempopara a aprendizagem;

b) várias alternativas pedagógicas, incluindoações, situações e tempos diversos, bem como di-ferentes espaços – intraescolares ou de outras uni-dades escolares e da comunidade – para ativida-

des educacionais e socioculturais favorecedoras deiniciativa, autonomia e protagonismo social dos es-tudantes;

c) articulações institucionais e comunitáriasnecessárias ao cumprimento dos planos dos siste-mas de ensino e dos projetos político-pedagógicosdas unidades escolares;

d) realização, inclusive pelos colegiados esco-lares e órgãos de representação estudantil, de açõesfundamentadas nos direitos humanos e nos princí-pios éticos, de convivência e de participação demo-crática visando a construir unidades escolares esociedade livres de preconceitos, discriminações edas diversas formas de violência.

III - fomentar alternativas de diversificação e fle-xibilização, pelas unidades escolares, de formatos,componentes curriculares ou formas de estudo e deatividades, estimulando a construção de itineráriosformativos que atendam às características, interes-ses e necessidades dos estudantes e às demandasdo meio social, privilegiando propostas com opçõespelos estudantes.

IV - orientar as unidades escolares para pro-moverem:

a) classificação do estudante, mediante ava-liação pela instituição, para inserção em etapaadequada ao seu grau de desenvolvimento e ex-periência;

b) aproveitamento de estudos realizados e deconhecimentos constituídos tanto no ensino formalcomo no informal e na experiência extraescolar;

V - estabelecer normas complementares e po-líticas educacionais para execução e cumprimentodas disposições destas Diretrizes, considerando aspeculiaridades regionais ou locais;

VI - instituir sistemas de avaliação e utilizar ossistemas de avaliação operados pelo Ministério daEducação, a fim de acompanhar resultados, tendocomo referência as expectativas de aprendizagemdos conhecimentos e saberes a serem alcançados,a legislação e as normas, estas Diretrizes, e os pro-jetos político-pedagógicos das unidades escolares.

Art. 18 - Para a implementação destas Diretri-zes, cabe aos sistemas de ensino prover:

I - os recursos financeiros e materiais neces-sários à ampliação dos tempos e espaços dedica-dos ao trabalho educativo nas unidades escolares;

II - aquisição, produção e/ou distribuição demateriais didáticos e escolares adequados;

III - professores com jornada de trabalho eformação, inclusive continuada, adequadas para

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

84 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

o desenvolvimento do currículo, bem como dosgestores e demais profissionais das unidades es-colares;

IV - instrumentos de incentivo e valorização dosprofissionais da educação, com base em planos decarreira e outros dispositivos voltados para esse fim;

V - acompanhamento e avaliação dos progra-mas e ações educativas nas respectivas redes eunidades escolares.

Art. 19 - Em regime de colaboração com osEstados, o Distrito Federal e os

Municípios, e na perspectiva de um sistemanacional de educação, cabe ao Ministério da Edu-cação oferecer subsídios e apoio para a implemen-tação destas Diretrizes.

Art. 20 - Visando a alcançar unidade nacional,respeitadas as diversidades, o Ministério da Educa-ção, em articulação e colaboração com os Estados,o Distrito Federal e os Municípios, deve elaborar eencaminhar ao Conselho Nacional de Educação,precedida de consulta pública nacional, proposta deexpectativas de aprendizagem dos conhecimentosescolares e saberes que devem ser atingidos pelosestudantes em diferentes tempos de organizaçãodo curso de ensino médio.

Art. 21 - O Exame Nacional do Ensino Médio(Enem) deve, progressivamente,

compor o Sistema de Avaliação da EducaçãoBásica (SAEB), assumindo as funções de:

I - avaliação sistêmica, que tem como objeti-vo subsidiar as políticas públicas para a educa-ção básica;

II - avaliação certificadora, que proporcionaàqueles que estão fora da escola aferir

seus conhecimentos construídos em processode escolarização, assim como os conhecimentostácitos adquiridos ao longo da vida;

III - avaliação classificatória, que contribui parao acesso democrático à educação superior.

Art. 22 - Estas diretrizes devem nortear a ela-boração da proposta de expectativas de aprendiza-gem, a formação de professores, os investimentosem materiais didáticos e os sistemas e exames na-cionais de avaliação.

Art. 23 - Esta Resolução entra em vigor na datade sua publicação, revogando-se as disposições emcontrário, em especial a Resolução CNE/CEB nº 3,de 26 de junho de 1998.

Anotações

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 85

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

Dispõe sobre o Estatuto dos FuncionáriosPúblicos do Município de São Paulo e dá provi-dências correlatas.

.............................................................

ARTIGOS 178 E 179

Art. 178 - São deveres do funcionário:I - ser assíduo e pontual;II - cumprir as ordens superiores, representan-

do quando forem manifestamente ilegais;III - desempenhar com zelo e presteza os tra-

balhos de que for incumbido;IV - guardar sigilo sobre os assuntos da Admi-

nistração;V - tratar com urbanidade os companheiros de

serviço e o público em geral;VI - residir no município ou, mediante autoriza-

ção, em localidade próxima; (regulamentado peloDecreto nº 16.644/80)

VII - manter sempre atualizada sua declaraçãode família, de residência e de domicílio;

VIII - zelar pela economia do material do Muni-cípio e pela conservação do que for confiado à suaguarda ou utilização;

IX - apresentar-se convenientemente trajadoem serviço, ou com o uniforme determinado, quan-do for o caso;

X - cooperar e manter espírito de solidariedadecom os companheiros de trabalho;

XI - estar em dia com as leis, regulamentos,regimentos, instruções e ordens de serviço que di-gam respeito às suas funções;

XII - proceder, pública e particularmente, deforma que dignifique a função pública.

LEI Nº 8.989DE 29 DE OUTUBRO DE 1979

CAPÍTULO IIDAS PROIBIÇÕES

Art. 179 - É proibida ao funcionário toda açãoou omissão capaz de comprometer a dignidade eo decoro da função pública, ferir a disciplina e ahierarquia, prejudicar a eficiência do serviço oucausar dano a Administração Pública, especial-mente:

I - referir-se depreciativamente em informação,parecer ou despacho, ou pela imprensa, ou por qual-quer meio de divulgação, às autoridades constituí-das e aos atos da Administração; (revogado pelaLei nº 15.135, de 22 de março de 2010)

II - retirar, sem prévia permissão da autoridadecompetente, qualquer documento ou objeto existen-te na unidade de trabalho

III - valer-se da sua qualidade de funcionáriopara obter proveito pessoal;

IV - coagir ou aliciar subordinados com objeti-vos de natureza político-partidária;

V - exercer comércio entre os companheirosde serviço, no local de trabalho;

VI - constituir-se procurador de partes, ou ser-vir de intermediário perante qualquer RepartiçãoPública, exceto quando se tratar de interesse docônjuge ou de parente até segundo grau:

VII - cometer a pessoa estranha, fora dos ca-sos previstos em lei, o desempenho de encargo quelhe competir ou que competir a seus subordinados;

VIII - entreter-se, durante as horas de trabalho,em palestras, leituras ou atividades estranhas aoserviço;

IX - empregar material do serviço público parafins particulares;

X - fazer circular ou subscrever rifas ou listasde donativos no local de trabalho;

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

86 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

XI - incitar greves ou a elas aderir; (revogadopelo Artigo 3º da Lei nº 10.806, de 27 de dezem-bro de 1989.

O Artigo 4º dessa mesma lei garante o direito:Art. 4º - É assegurado o direito de greve aos

servidores públicos municipais, observado odisposto no artigo 37, inciso VII, da Constitui-ção da República Federativa do Brasil.

XII - receber estipéndios de fornecedores oude entidades fiscalizadas;

XIII - designar, para trabalhar sob suas ordensimediatas, parentes até segundo grau, salvo quan-do se tratar de função de confiança e livre escolha,não podendo, entretanto, exceder a dois o númerode auxiliares nessas condições;

XIV - aceitar representação de Estado estran-geiro, sem autorização do Presidente da República;

XV - fazer, com a Administração Direta ou Indi-reta, contratos de natureza comercial, industrial oude prestação de serviços com fins lucrativos, por siou como representante de outrem;

XVI - participar da gerência ou administraçãode empresas bancárias ou industriais ou de socie-

dades comerciais, que mantenham relações comer-ciais ou administrativas com o Município, sejam poreste subvencionadas, ou estejam diretamente rela-cionadas com a finalidade da unidade ou serviçoem que esteja lotado;

XVII - exercer, mesmo fora das horas de tra-balho, emprego ou função em empresas, estabe-lecimentos ou instituições que tenham relaçõescom o Município, em matéria que se relacione coma finalidade da unidade ou serviço em que estejalotado;

XVIII - comerciar ou ter parte em sociedadescomerciais nas condições mencionadas no incisoXVI deste artigo, podendo, em qualquer caso, seracionista, quotista ou comanditário;

XIX - requerer ou promover a concessão deprivilégio, garantias de juros ou outros favores se-melhantes, estaduais ou municipais, exceto privilé-gio de invenção própria;

XX - trabalhar sob as ordens diretas do cônju-ge ou de parentes até segundo grau, salvo quandose tratar de função de imediata confiança e de livreescolha.

Anotações

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 87

ARTIGOS 200 A 211

TÍTULO VIDA ATIVIDADE SOCIAL DO MUNICÍPIO

CAPÍTULO IDA EDUCAÇÃO

Art. 200 - A educação ministrada com base nosprincípios estabelecidos na Constituição da Repú-blica, na Constituição Estadual e nesta Lei Orgâni-ca, e inspirada nos sentimentos de igualdade, liber-dade e solidariedade, será responsabilidade doMunicípio de São Paulo, que a organizará como sis-tema destinado à universalização do ensino funda-mental e da educação infantil.

§ 1º - O sistema municipal de ensino abrange-rá os níveis fundamental e da educação infantil es-tabelecendo normas gerais de funcionamento paraas escolas públicas municipais e particulares nes-tes níveis, no âmbito de sua competência.

§ 2º - Fica criado o Conselho Municipal deEducação, órgão normativo e deliberativo, com es-trutura colegiada, composto por representantes doPoder Público, trabalhadores da educação e dacomunidade, segundo lei que definirá igualmentesuas atribuições.

§ 3º - O Plano Municipal de Educação previstono art. 241 da Constituição Estadual será elabora-do pelo Executivo em conjunto com o ConselhoMunicipal de Educação, com consultas a: órgãosdescentralizados de gestão do sistema municipal deensino, comunidade educacional, organismos repre-sentativos de defesa de direitos de cidadania, emespecífico, da educação, de educadores e da crian-ça e do adolescente e deverá considerar as neces-sidades das diferentes regiões do Município. (Alte-rado pela Emenda 24/01)

§ 4º - O Plano Municipal de Educação atende-rá ao disposto na Lei Federal nº 9.394/96 e serácomplementado por um programa de educação in-clusiva cujo custeio utilizará recursos que excedamao mínimo estabelecido no artigo 212, § 4º, da Cons-tituição Federal.

§ 5º - A lei definirá as ações que integrarão oprograma de educação inclusiva referido no pará-grafo anterior.(Acrescentados pela Emenda 24/01)

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIODE 04 DE ABRIL DE 1990

Art. 201 - Na organização e manutenção doseu sistema de ensino, o Município atenderá ao dis-posto no art. 211 e parágrafos da Constituição daRepública e garantirá gratuidade e padrão de quali-dade de ensino.

§ 1º - A educação infantil, integrada ao sistemade ensino, respeitará as características própriasdessa faixa etária, garantindo um processo contí-nuo de educação básica.

§ 2º - A orientação pedagógica da educação in-fantil assegurará o desenvolvimento psicomotor, só-cio-cultural e as condições de garantir a alfabetização.

§ 3º - A carga horária mínima a ser oferecidano sistema municipal de ensino é de 4 (quatro) ho-ras diárias em 5 (cinco) dias da semana.

§ 4º - O ensino fundamental, atendida a deman-da, terá extensão de carga horária até se atingir ajornada de tempo integral, em caráter optativo pe-los pais ou responsáveis, a ser alcançada pelo au-mento progressivo da atualmente verificada na redepública municipal.

§ 5º - O atendimento da higiene, saúde, prote-ção e assistência às crianças será garantido, assimcomo a sua guarda durante o horário escolar.

§ 6º - É dever do Município, através da redeprópria, com a cooperação do Estado, o provimen-to em todo o território municipal de vagas, em nú-mero suficiente para atender à demanda quantitati-va e qualitativa do ensino fundamental obrigatório eprogressivamente à da educação infantil.

§ 7º - O disposto no § 6º não acarretará a trans-ferência automática dos alunos da rede estadualpara a rede municipal.

§ 8º - Compete ao Município recensear os edu-candos do ensino fundamental, fazer-lhes a chama-da e zelar, junto aos pais e responsáveis, pela fre-qüência à escola.

§ 9º - A atuação do Município dará prioridadeao ensino fundamental e de educação infantil.

Art. 202 - Fica o Município obrigado a definira proposta educacional, respeitando o disposto naLei de Diretrizes e Bases da Educação e legisla-ção aplicável.

§ 1º - O Município responsabilizar-se-á pelaintegração dos recursos financeiros dos diversosprogramas em funcionamento e pela implantaçãoda política educacional.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

88 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

§ 2º - O Município responsabilizar-se-á pela de-finição de normas quanto à autorização de funciona-mento, fiscalização, supervisão, direção, coordena-ção pedagógica, orientação educacional e assistên-cia psicológica escolar, das instituições de educa-ção integrantes do sistema de ensino no Município.

§ 3º - O Município deverá apresentar as me-tas anuais de sua rede escolar em relação à uni-versalização do ensino fundamental e da educa-ção infantil.

Art. 203 - É dever do Município garantir:I - educação igualitária, desenvolvendo o es-

pírito crítico em relação a estereótipos sexuais, ra-ciais e sociais das aulas, cursos, livros didáticos,manuais escolares e literatura;

II - educação infantil para o desenvolvimentointegral da criança até seis anos de idade, em seusaspectos físico, psicológico, intelectual e social;

III - ensino fundamental gratuito a partir de 7(sete) anos de idade, ou para os que a ele não tive-ram acesso na idade própria;

IV - educação inclusiva que garanta as pré-con-dições de aprendizagem e acesso aos serviços edu-cacionais, a reinserção no processo de ensino decrianças e jovens em risco social, o analfabetismodigital, a educação profissionalizante e a provisãode condições para que o processo educativo utilizemeios de difusão, educação e comunicação;

V - a matrícula no ensino fundamental, a partirdos 6 (seis) anos de idade, desde que plenamenteatendida a demanda a partir de 7 (sete) anos deidade.

Parágrafo único - Para atendimento das me-tas de ensino fundamental e da educação infantil,o Município diligenciará para que seja estimuladaa cooperação técnica e financeira com o Estado ea União, conforme estabelece o art. 30, inciso VI,da Constituição da República.(Alterado pelaEmenda 24/01)

Art. 204 - O Município garantirá a educaçãovisando o pleno desenvolvimento da pessoa, pre-paro para o exercício consciente da cidadania e parao trabalho, sendo-lhe assegurado:

I - igualdade de condições de acesso e per-manência;

II - o direito de organização e de representa-ção estudantil no âmbito do Município, a ser defini-do no Regimento Comum das Escolas.

Parágrafo único - A lei definirá o percentualmáximo de servidores da área de educação munici-pal que poderão ser comissionados em outros ór-

gãos da administração pública.Art. 205 - O Município proverá o ensino fun-

damental noturno, regular e adequado às condi-ções de vida do aluno que trabalha, inclusive paraaqueles que a ele não tiveram acesso na idadeprópria.

Art. 206 - O atendimento especializado aosportadores de deficiência, dar-se-á na rede regularde ensino e em escolas especiais públicas, sendo-lhes garantido o acesso a todos os benefícios con-feridos à clientela do sistema municipal de ensino eprovendo sua efetiva integração social.

§ 1º - O atendimento aos portadores de defi-ciência poderá ser efetuado suplementarmente me-diante convênios e outras modalidades de colabo-ração com instituições sem fins lucrativos, sob su-pervisão dos órgãos públicos responsáveis, queobjetivem a qualidade de ensino, a preparação parao trabalho e a plena integração da pessoa deficien-te, nos termos da lei.

§ 2º - Deverão ser garantidas aos portadores dedeficiência a eliminação de barreiras arquitetônicas dosedifícios escolares já existentes e a adoção de medi-das semelhantes quando da construção de novos.

Art. 207 - O Município permitirá o uso pela co-munidade do prédio escolar e de suas instalações,durante os fins de semana, férias escolares e feria-dos, na forma da lei.

§ 1º - É vedada a cessão de prédios escolarese suas instalações para funcionamento do ensinoprivado de qualquer natureza.

§ 2º - Toda área contígua às unidades de ensi-no do Município, pertencente à Prefeitura do Muni-cípio de São Paulo, será preservada para a cons-trução de quadra poliesportiva, creche, centros deeducação e cultura, bibliotecas e outros equipamen-tos sociais públicos, como postos de saúde. (Alte-rado pela Emenda 24/01)

Art. 208 - O Município aplicará, anualmente,no mínimo 31% (trinta e um por cento) da receitaresultante de impostos, compreendida a provenien-te de transferências, na manutenção e desenvolvi-mento do ensino fundamental, da educação infantile inclusiva.

§ 1º - O Município desenvolverá planos e dili-genciará para o recebimento e aplicação dos recur-sos adicionais, provenientes da contribuição socialdo salário-educação de que trata o art. 212, § 5º, daConstituição da República, assim como de outrosrecursos, conforme o art. 211, § 1º da Constituiçãoda República.

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 89

Reconhece, no âmbito do Município de SãoPaulo, a Língua Brasileira de Sinais (Libras)como língua de instrução e meio de comunica-ção objetiva e de uso corrente da comunidadesurda, e dá outras providências.

MARTA SUPLICY, prefeita do município de SãoPaulo, no uso das atribuições que lhe são conferi-das por lei, faz saber que a Câmara Municipal deSão Paulo, nos termos do disposto no inciso I doartigo 84 do seu Regimento Interno, decretou e eupromulgo a seguinte lei:

Art. 1º - Fica reconhecida oficialmente, no muni-cípio de São Paulo, a Língua Brasileira de Sinais (Li-bras) e outros recursos de expressão a ela associa-dos, como língua de instrução e meio de comunica-ção objetiva e de uso corrente da comunidade surda.

Parágrafo único - Compreende-se como Lín-gua Brasileira de Sinais, um meio de comunicaçãode natureza visual-motora, com estrutura gramati-cal própria, oriunda de comunidades de pessoassurdas do Brasil, traduzindo-se como forma de ex-pressão do surdo e sua língua natural.

Art. 2º - (VETADO)Art. 3º - (VETADO)Art. 4º - A capacitação dos profissionais e dos

servidores municipais para atendimento ao que dis-põe esta lei será comprovada através de Certifica-do de Curso de Formação em LIBRAS, expedidopor quaisquer entidades habilitadas em formaçãode Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.

Art. 5º - Fica incluída na rede pública munici-pal de ensino e nas instituições que atendem ao alu-

LEI Nº 13.304DE 21 DE JANEIRO DE 2002

no surdo a Língua Brasileira de Sinais.Art. 6º - As despesas decorrentes da execu-

ção da presente lei correrão por conta das dota-ções orçamentárias próprias, suplementadas se ne-cessário.

Art. 7º - O Executivo regulamentará a presentelei em 90 (noventa) dias a contar da data de suapublicação.

Art. 8º - Esta lei entrará em vigor na data desua publicação, revogando-se as disposições emcontrário.

REPUBLICAÇÃO - LEI Nº 13.304/02

Reconhece, no âmbito do município de SãoPaulo, a Língua Brasileira de Sinais (Libras),como língua de instrução e meio de comunica-ção objetiva e de uso corrente da comunidadesurda, e dá outras providências.

José Eduardo Cardozo, presidente da CâmaraMunicipal de São Paulo, faz saber que a CâmaraMunicipal de São Paulo, de acordo com o § 7º doartigo 42 da Lei Orgânica do Município de São Pau-lo, promulga a seguinte lei:

................Art. 3º - No âmbito do município, os estabele-

cimentos bancários, hospitalares, shoppings centerse outros de grande afluência de público, visando oatendimento aos surdos, disponibilizarão pessoalhabilitado em língua de sinais, facultando-se a es-tes estabelecimentos treinarem funcionários para ocumprimento do disposto neste artigo.

§ 2º - A lei definirá as despesas que se carac-terizam como de manutenção e desenvolvimento doprocesso de ensino-aprendizagem, bem como daeducação infantil e inclusiva.

§ 3º - A eventual assistência financeira do Mu-nicípio às instituições de ensino filantrópicas, comu-nitárias ou confessionais, não poderá incidir sobrea aplicação mínima prevista no “caput” desteartigo.(alterado pela Emenda 24/01, que tambémrevogou os §§ 4º e 5º)

Art. 209 - O Município publicará, até 30 (trin-

ta) dias após o encerramento de cada semestre,informações completas sobre receitas arrecadadas,transferências e recursos recebidos e destinadosà educação nesse período, bem como a prestaçãode contas das verbas utilizadas, discriminadas porprogramas.

Art. 210 - A lei do Estatuto do Magistério disci-plinará as atividades dos profissionais do ensino.

Art. 211 - Nas unidades escolares do sistemamunicipal de ensino será assegurada a gestão de-mocrática, na forma da lei.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

90 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

Estabelece diretrizes para a Política de Aten-dimento às Crianças, Adolescentes, Jovens eAdultos com Necessidades Educacionais Espe-ciais no sistema municipal de ensino.

Art. 1º - A Política de Atendimento às Crian-ças, Adolescentes, Jovens e Adultos com Necessi-dades Educacionais Especiais no sistema munici-pal de ensino de São Paulo deverá observar as di-retrizes estabelecidas neste decreto.

Art. 2º - Será assegurada, no sistema munici-pal de ensino, a matrícula de todo e qualquer edu-cando e educanda nas classes comuns, visto quereconhecida, considerada, respeitada e valorizadaa diversidade humana, ficando vedada qualquer for-ma de discriminação, observada a legislação quenormatiza os procedimentos para matrícula.

Parágrafo único - A matrícula no ciclo/ano/agrupamento correspondente será efetivada combase na idade cronológica e/ou outros critérios defi-nidos em conjunto com o educando e a educanda,a família e os profissionais envolvidos no atendimen-to, com ênfase ao processo de aprendizagem.

Art. 3º - O sistema municipal de ensino, emsuas diferentes instâncias, propiciará condições paraatendimento da diversidade de seus educandos eeducandas mediante:

I - elaboração de projeto político-pedagógiconas unidades educacionais que considere as mobi-lizações indispensáveis ao atendimento das neces-sidades educacionais especiais;

II - avaliação pedagógica, no processo de en-sino, que identifique as necessidades educacionaisespeciais e reoriente tal processo;

III - adequação do número de educandos e edu-candas por classe/agrupamento, quando preciso;

IV - prioridade de acesso em turno que viabili-ze os atendimentos complementares ao seu plenodesenvolvimento;

V - atendimento das necessidades básicas delocomoção, higiene e alimentação de todos que ca-reçam desse apoio, mediante discussão da situa-ção com o próprio aluno, a família, os profissionaisda unidade educacional, os que realizam o apoio eo acompanhamento à inclusão e os profissionais dasaúde, acionando, se for o caso, as instituições con-

DECRETO Nº 45.415DE 18 DE OUTUBRO DE 2004

veniadas e outras para orientação dos procedimen-tos a serem adotados pelos profissionais vincula-dos aos serviços de educação especial e à comuni-dade educativa;

VI - atuação em equipe colaborativa dos pro-fissionais vinculados aos serviços de educação es-pecial e à comunidade educativa;

VII - fortalecimento do trabalho coletivo entreos profissionais da Unidade Educacional;

VIII - estabelecimento de parcerias e ações queincentivem o fortalecimento de condições para queos educandos e educandas com necessidades edu-cacionais especiais possam participar efetivamenteda vida social.

Parágrafo único - Considera-se serviços deeducação especial aqueles prestados em conjunto,ou não, pelo Centro de Formação e Acompanha-mento à Inclusão (Cefai), pelo professor de apoio eacompanhamento à inclusão (Paai), pela Sala deApoio e Acompanhamento à Inclusão (Saai), oracriados, e pelas 6 (seis) Escolas Municipais de Edu-cação Especial já existentes.

Art. 4º - As crianças, adolescentes, jovens eadultos com necessidades educacionais especiaisregularmente matriculados serão encaminhados,durante o processo educacional, aos serviços deeducação especial quando, após avaliação educa-cional do processo ensino/apredizagem, ficar cons-tatada tal necessidade.

§ 1º - Entende-se por crianças, adolescentes,jovens e adultos com necessidades educacionaisespeciais aqueles cujas necessidades educacionaisse relacionem com diferenças determinadas, ou não,por deficiências, limitações, condições e/ou disfun-ções no processo de desenvolvimento e altas habi-lidades/superdotação.

§ 2º - A avaliação educacional do processoensino-aprendizagem de que trata o “caput” desteartigo será realizada pelos profissionais da unida-de educacional com a participação da família, dosupervisor escolar e de representantes da Direto-ria de Orientação Técnico-Pedagógica das Coor-denadorias de Educação das subprefeituras e, sepreciso for, dos profissionais da saúde e de outrasinstituições.

Art. 5º - O Centro de Formação e Acompanha-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 91

mento à Inclusão (Cefai), composto por membrosda Diretoria de Orientação Técnico-Pedagógica dasCoordenadorias de Educação das subprefeituras,por professores de apoio e acompanhamento à in-clusão (Paais) e por supervisores escolares, é par-te integrante das referidas coordenadorias e serápor elas suprido de recursos humanos e materiaisque viabilizem e dêem sustentação ao desenvolvi-mento de seu trabalho no âmbito das unidades edu-cacionais, na área de educação especial.

Art. 6º - Compete ao professor de apoio e acom-panhamento à inclusão (Paai) o serviço de apoio eacompanhamento pedagógico itinerante à comuni-dade educativa, mediante a atuação conjunta comos educadores da classe comum e a equipe técnicada Unidade Educacional, na organização de práti-cas que atendam às necessidades educacionaisespeciais dos educandos e educandas durante oprocesso de ensino-aprendizagem.

Parágrafo único - O serviço de educação es-pecial de que trata o “caput” deste artigo será de-sempenhado por profissional integrante da carreirado magistério, com comprovada especialização ouhabilitação em Educação Especial, a ser designadono Cefai de cada Coordenadoria de Educação dassubprefeituras.

Art. 7º - As Salas de Atendimento aos Porta-dores de Necessidades Especiais (Sapne) ficamtransformados em Salas de Apoio e Acompanha-mento à Inclusão (Saai), competindo-lhes o serviçode apoio pedagógico para o trabalho suplementar,complementar ou exclusivo voltado aos educandose educandas com necessidades educacionais es-peciais, sendo instaladas em unidades educacionaisda rede municipal de ensino em que estiverem ma-triculados, podendo estender-se a alunos de unida-des educacionais da rede municipal de ensino ondeinexista tal atendimento.

Parágrafo único - O serviço de educação es-pecial de que trata o “caput” deste artigo será de-sempenhado por profissional integrante da carreirado magistério, com comprovada especialização ouhabilitação em educação especial.

Art. 8º - As 6 (seis) Escolas Municipais de Edu-cação Especial existentes objetivam o atendimen-to, em caráter extraordinário, de crianças, adoles-centes, jovens e adultos com necessidades educa-cionais especiais cujos pais ou o próprio aluno op-taram por esse serviço, nos casos em que se de-monstre que a educação nas classes comuns não

pode satisfazer as necessidades educacionais ousociais desses educandos e educandas.

Art. 9º - Os serviços conveniados de educa-ção especial poderão ser prestados por instituiçõessem fins lucrativos conveniadas com a SecretariaMunicipal de Educação, voltadas ao atendimento decrianças, adolescentes, jovens e adultos com ne-cessidades educacionais especiais cujos pais ou opróprio aluno optaram por esse serviço, após ava-liação do processo ensino-aprendizagem e se com-provado que não podem se beneficiar dos serviçospúblicos municipais de educação especial.

Art. 10 - Os serviços de educação especial pre-vistos nos artigos 6º, 7º, 8º e 9º deste decreto serãooferecidos em caráter transitório, na perspectiva dese garantir a permanência/retorno à classe comum.

Art. 11 - O sistema municipal de ensino pro-moverá a acessibilidade aos educandos e educan-das com necessidades educacionais especiais, con-forme normas técnicas em vigor, mediante a elimi-nação de:

I - barreiras arquitetônicas, incluindo instala-ções, equipamentos e mobiliário;

II - barreiras nas comunicações, oferecendocapacitação aos educadores e os materiais/equipa-mentos necessários.

Art. 12 - A Secretaria Municipal de Educaçãodesignará profissionais de educação que atendamaos requisitos para atuar como professor regentede Sala de Apoio e Acompanhamento à Inclusão(Saai) e como professor de apoio e acompanhamen-to à inclusão (Paai).

Art. 13 - O núcleo responsável pela educaçãoespecial perante a Secretaria Municipal de Educa-ção será suprido de recursos humanos e materiaisque viabilizem a implantação e implementação daPolítica ora instituída no âmbito do município de SãoPaulo, bem como fixará normas regulamentarescomplementares, específicas e intersecretariais.

Art. 14 - Ficam mantidas as Salas de ApoioPedagógico (SAPs), instaladas nas unidades edu-cacionais do ensino fundamental, como suporte paraalunos que apresentem dificuldades de aprendiza-gem, para os quais tenham sido esgotadas todasas diferentes formas de organização da ação edu-cativa, até que sejam oportunamente reorganizadasem legislação específica.

Art. 15 - Este decreto entrará em vigor na datade sua publicação, revogado o Decreto nº 33.891,de 16 de dezembro de 1993.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

92 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

DECRETO Nº 45.652DE 23 DE DEZEMBRO DE 2004

Dá nova redação ao parágrafo único do ar-tigo 7º do Decreto nº 45.415, de 18 de outubro de2004, que estabelece Diretrizes para a Políticade Atendimento a Crianças, Adolescentes, Jo-vens e Adultos com Necessidades EducacionaisEspeciais no Sistema Municipal de Ensino.

MARTA SUPLICY, prefeita do município de SãoPaulo, no uso das atribuições que lhe são conferidaspor lei,

DECRETA:

Art. 1º - O parágrafo único do artigo 7º do De-

creto nº 45.415, de 18 de outubro de 2004, passa avigorar com a seguinte redação:

Art. 7º - ............................................................

Parágrafo único - O serviço de Educação Es-pecial de que trata o "caput" deste artigo será de-sempenhado por profissional integrante do Quadrodo Magistério Municipal, com comprovada especia-lização ou habilitação em Educação Especial.

Art. 2º - Este decreto entrará em vigor na datade sua publicação.

LEI Nº 14.660DE 26 DE DEZEMBRO DE 2007

Dispõe sobre alterações das Leis nº 11.229,de 26 de junho de 1992, nº 11.434, de 12 de no-vembro de 1993, e legislação subsequente; re-organiza o Quadro dos Profissionais de Educa-ção, com as respectivas carreiras, criado pelaLei nº 11.434, de 1993, e consolida o Estatutodos Profissionais da Educação Municipal.

GILBERTO KASSAB, prefeito do município deSão Paulo, no uso das atribuições que lhe são con-feridas por lei, faz saber que a Câmara Municipal,em sessão de 18 de dezembro de 2007, decretou eeu promulgo a seguinte lei:

TÍTULO ICAPÍTULO ÚNICO

Art. 1º - Esta lei altera as Leis nº 11.229, de 26de junho de 1992; nº 11.434, de 12 de novembro de1993; nº 12.396, de 2 de julho de 1997; nº 13.168,de 6 de julho de 2001; nº 13.255, de 27 de dezem-bro de 2001; nº 13.500, de 8 de janeiro de 2003; nº13.574, de 12 de maio de 2003 e nº 13.695, de 19de dezembro de 2003, reorganizando o Quadro dosProfissionais de Educação e respectivas carreiras,

e consolida o Estatuto do Magistério Público doMunicípio de São Paulo.

TÍTULO IIQUADRO DOS PROFISSIONAISDE EDUCAÇÃO

CAPÍTULO IDA COMPOSIÇÃO DO QUADRO

Art. 2º - O Quadro dos Profissionais de Educa-ção fica composto pelos cargos de provimento efe-tivo e em comissão distribuídos da seguinte forma:

I - Quadro do Magistério Municipal;II - Quadro de Apoio à Educação.§ 1º - Os Quadros dos Profissionais de Educa-

ção a que se referem os incisos I e II deste artigo,privativos da Secretaria Municipal de Educação, fi-cam compostos pelos cargos dos níveis superior,médio e básico, cujas atribuições sejam efetivamen-te exercidas em unidades da referida Secretaria,compreendendo os cargos de provimento efetivo eem comissão, constantes dos Anexos I e III, inte-grantes desta lei, onde se discriminam quantidades,denominações, referências de vencimentos, Partes,

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 93

Tabelas, lotação e formas de provimento.§ 2º - Os cargos dos Quadros dos Profissio-

nais de Educação ficam incluídos nas seguintespartes e tabelas:

I - Parte Permanente (PP-III): cargos de provi-mento efetivo que não comportam substituição;

II - Parte Permanente (PP-II): cargos de provi-mento efetivo que comportam substituição;

III - Parte Permanente (PP-I): cargos de provi-mento em comissão que comportam substituição;

IV - Parte Suplementar (PS): cargos destina-dos à extinção na vacância.

Art. 3º - Os cargos dos Quadros dos Profissio-nais de Educação ficam com as denominações ereferências de vencimentos estabelecidas na con-formidade do Anexo III, integrante desta lei, obser-vadas as seguintes regras:

I - criados, os que constam na coluna “Situa-ção Nova”, sem correspondência na coluna “Situ-ação Atual”;

II - mantidos, os que constam nas duas colu-nas, com as alterações eventualmente ocorridasconstantes da coluna “Situação Nova”.

Parágrafo único - Em decorrência das modifi-cações ora operadas ficam alterados o Quadro doMagistério Municipal e o Quadro de Apoio à Educa-ção, bem como a estrutura das carreiras e o núme-ro dos cargos por elas abrangidos.

CAPÍTULO IIDAS ESCALAS DE PADRÕESDE VENCIMENTOS

Art. 4º - Ficam instituídas as Escalas de Pa-drões de Vencimentos dos cargos dos Quadrosdos Profissionais de Educação, compreendendoas referências, os graus e valores constantes doAnexo II, Tabelas “A” a “F”, integrante desta lei.

§ 1º - Na composição das Escalas de Padrõesde Vencimentos, observar-se-á, sempre, no mínimo,o percentual existente entre o valor de uma referên-cia e a que lhe for imediatamente subsequente.

§ 2º - Observar-se-á, ainda, entre cada grau,no mínimo, o percentual existente em cada Escalaora instituída.

§ 3º - As Escalas de Padrões de Vencimen-tos de que trata este artigo serão atualizadas apartir do mês de novembro de 2007, de acordocom os reajustes e revalorizações concedidos aosservidores municipais, nos termos da legislaçãoespecífica.

CAPÍTULO IIIDA CARREIRA DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL

SEÇÃO IDA CONFIGURAÇÃO DA CARREIRA

Art. 5º - A carreira do magistério municipal, quecompreende as classes de docentes e de gestoreseducacionais, fica composta dos cargos constantesdo Anexo I, Tabela “B”, integrante desta lei.

Parágrafo único - Todos os cargos da car-reira do magistério municipal situam-se inicialmen-te no grau “A” da respectiva classe e a ele retor-nam quando vagos.

Art. 6º - A carreira do magistério municipal,de que trata o art. 6º da Lei nº 11.229, de 1992, elegislação subsequente, passa a ser configuradada seguinte forma:

I - classes dos docentes:a) professor de educação infantil;b) professor de educação infantil e ensino fun-

damental I;c) professor de ensino fundamental II e médio;II - classes dos gestores educacionais:a) coordenador pedagógico;b) diretor de escola;c) supervisor escolar.Art. 7º - Compreende-se por classe:I - para os docentes: o agrupamento de cargos

de mesma natureza, denominação e categorias di-versas;

II - para os gestores educacionais: o agrupa-mento de cargos de natureza técnica e denomina-ção diversa, na forma do disposto no art. 6º, incisoII, desta lei.

Parágrafo único - Observadas as respectivasclasses, os integrantes da carreira do magistériomunicipal serão enquadrados por evolução funcio-nal, nos termos do art. 35, nas referências previstasno Anexo IV, Tabela “A”, ambos desta lei.

SEÇÃO IIDO PROVIMENTO DOS CARGOS DACARREIRA DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL

Art. 8º - O provimento dos cargos da carreirado magistério municipal far-se-á:

I - mediante concurso público de provas ou deprovas e títulos para os cargos da classe dos do-centes;

II - mediante concurso de acesso, de provas e

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

94 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

títulos, para os cargos da classe de gestores edu-cacionais.

§ 1º - A Administração, no momento da abertu-ra do concurso público estabelecerá, no edital, a áreade atuação de acordo com suas necessidades.

§ 2º - Os docentes que iniciarem exercício após apublicação desta lei no cargo de professor de educa-ção infantil e professor de educação infantil e ensinofundamental I serão enquadrados nas categorias pre-vistas na Tabela “B” dos Anexos I e III, na seguinteconformidade:

I - categoria 1: docente portador de habilita-ção profissional para o magistério, corresponden-te ao ensino médio;

II - categoria 3: docente portador de habilita-ção profissional específica para o magistério, cor-respondente a licenciatura plena.

§ 3º - Categoria é o elemento indicativo da posi-ção do professor de educação infantil e do professorde educação infantil e ensino fundamental I na res-pectiva classe, segundo sua habilitação profissional.

§ 4º - Acesso é a elevação do integrante dacarreira do magistério municipal à classe superiorda carreira, observada a habilitação profissionalexigida para o cargo.

Art. 9º - Os concursos de acesso e de ingressopara os cargos da carreira do magistério municipalserão realizados, obrigatoriamente, quando:

I - o percentual dos cargos vagos atingir 5%(cinco por cento) do total de cargos da classe;

II - não houver concursados excedentes doconcurso anterior para a carreira, com prazo de va-lidade em vigor.

Art. 10 - Será indeferida liminarmente a inscri-ção em concurso de acesso do profissional que, noano imediatamente anterior ao da inscrição, tiversofrido penalidade de suspensão, aplicada em de-corrência de procedimento disciplinar processadona forma da legislação vigente.

Parágrafo único - Na hipótese do servidor re-verter a penalidade em decorrência de processoadministrativo ou judicial não se aplica o dispostono “caput” deste artigo.

SEÇÃO IIIDAS ÁREAS DE ATUAÇÃO

Art. 11 - Observadas as condições e requisitosprevistos no Anexo I, Tabela “B”, desta lei, os inte-grantes da carreira do magistério municipal atuarãonas seguintes áreas:

I - área de docência:a) professor de educação infantil: na educação

infantil;b) professor de educação infantil e ensino fun-

damental I: na educação infantil e no ensino funda-mental I;

c) professor de ensino fundamental II e médio:no ensino fundamental II e no ensino médio;

II - área de gestão educacional:a) coordenador pedagógico: na educação in-

fantil, no ensino fundamental e no ensino médio;b) diretor de escola: na educação infantil, no

ensino fundamental e no ensino médio;c) supervisor escolar: na educação infantil, no

ensino fundamental e no ensino médio.§ 1º - A atuação, na área de docência, far-se-á

em regência de turmas, classes ou aulas e nas de-mais atividades docentes que envolvem o desen-volvimento do processo pedagógico, inclusive asreferidas no § 4º deste artigo.

§ 2º - A regência das turmas, classes ou aulaspelos docentes será disciplinada em ato do secre-tário municipal de Educação.

§ 3º - Os docentes poderão atuar nas áreas deensino correspondentes ao cargo que titularizam,para as quais estejam devidamente habilitados, nostermos da lei, na forma e condições estabelecidaspor ato do secretário municipal de Educação, de-vendo sempre, em todas as situações, ser prioriza-da a regência de aulas, classes ou turmas.

§ 4º - As atribuições na área de orientação desalas de leitura e de laboratórios de informática eregência de salas de apoio pedagógico e de apoioe acompanhamento à inclusão, serão exercidas pordocentes integrantes da carreira do magistério mu-nicipal ou docentes estáveis, eleitos pelo Conselhode Escola.

§ 5º - Para fins de atuação docente em escolasexclusivamente destinadas à educação especial, osintegrantes da carreira do Magistério Municipal de-verão comprovar sua habilitação específica nestaárea, em nível de graduação ou especialização.

SEÇÃO IVDAS JORNADAS DE TRABALHO

Art. 12 - As jornadas de trabalho dos integran-tes da carreira do Magistério Municipal passam aser as seguintes:

I - professor de educação infantil: jornada bási-ca de 30 (trinta) horas de trabalho semanais;

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 95

II - professor de educação infantil e ensino fun-damental I e professor de ensino fundamental II emédio: Jornada Básica do Docente, corresponden-do 30 (trinta) horas/aula de trabalho semanais;

III - gestor educacional: Jornada Básica doGestor Educacional, correspondendo a 40 (quaren-ta) horas de trabalho semanais.

§ 1º - A Jornada Básica de 30 (trinta) horas detrabalho semanais, de que trata o inciso I deste arti-go, será cumprida exclusivamente nos Centros deEducação Infantil.

§ 2º - A sujeição à Jornada Básica do GestorEducacional, de que trata o inciso III deste artigoimplica exclusão, por incompatibilidade, de vanta-gens decorrentes de outras jornadas ou regimesespeciais de trabalho, inclusive sob forma de gratifi-cação ou adicional, previstos em legislação especí-fica.

Art. 13 - Observadas as condições previstasnesta lei, os docentes titulares de cargos de profes-sor de educação infantil e ensino fundamental I eprofessor de ensino fundamental II e médio, pode-rão ingressar nas seguintes jornadas especiais detrabalho:

I - Jornada Especial Integral de Formação;II - Jornada Especial de Trabalho Excedente;III - Jornada Especial de Horas/Aula Exceden-

tes;IV - Jornada Especial de 40 (quarenta) horas

de trabalho semanais (J-40).§ 1º - A sujeição às jornadas especiais, de que

trata o “caput” deste artigo implica exclusão, por in-compatibilidade, de vantagens decorrentes de ou-tras jornadas ou regimes especiais de trabalho, in-clusive sob forma de gratificação ou adicional, pre-vistos em legislação específica.

§ 2º - O titular de cargo de Professor de Educa-ção Infantil poderá ingressar nas jornadas espe-ciais de que tratam os incisos II e IV deste artigo.

Art. 14 - Observadas as condições previstasnesta lei, os docentes titulares de cargos de pro-fessor de educação infantil poderão ingressar naJornada Especial de Hora/Trabalho Excedente,para regência de turmas, exclusivamente nos Cen-tros de Educação Infantil.

Parágrafo único - A hora de trabalho exce-dente de que trata este artigo terá a mesma dura-ção da hora de trabalho da respectiva jornada bá-sica do professor.

Art. 15 - As jornadas básicas e especiais detrabalho do docente correspondem:

I - Jornada Básica de 30 (trinta) horas de tra-balho semanais: 25 (vinte e cinco) horas em regên-cia de turma e 5 (cinco) horas atividade semanais;

II - Jornada Básica do Docente: 25 (vinte ecinco) horas aula e 5 (cinco) horas atividade se-manais, correspondendo a 180 (cento e oitenta)horas aula mensais;

III - Jornada Especial Integral de Formação:25 (vinte e cinco) horas aula e 15 (quinze) horasadicionais, correspondendo a 240 (duzentas e qua-renta) horas aula mensais;

IV - Jornada Especial de Trabalho Excedentee Jornada Especial de Horas/Aula Excedentes:

a) até o limite de 110 (cento e dez) horas aulamensais, quando o professor estiver submetido àJornada Especial Integral de Formação;

b) até o limite de 170 (cento e setenta) horasaula mensais, quando o professor estiver submeti-do à Jornada Básica do Docente;

V - Jornada Especial de Trabalho Excedente parao titular de cargo de professor de educação infantil:até o limite de 30 (trinta) horas excedentes mensais;

VI - Jornada Especial de Hora/Trabalho Exce-dente: até o limite de 30 (trinta) horas excedentesmensais;

VII - Jornada Especial de 40 (quarenta) horasde trabalho semanais: quando no exercício de car-go de provimento em comissão e prestação de ser-viços técnico-educacionais.

§ 1º - Ato do secretário municipal de Educa-ção disciplinará o cumprimento da Jornada Bási-ca do Docente e da Jornada Especial Integral deFormação, quando o número de aulas atribuídasao docente não atingir as quantidades a que esti-ver legalmente obrigado.

§ 2º - A duração da hora aula será determina-da por ato do secretário municipal de Educação, eterá seu valor revisto proporcionalmente, sempreque for alterada.

§ 3º - A hora atividade, a hora adicional, a horatrabalho excedente e a hora aula excedente do pro-fessor de educação infantil e ensino fundamental Ie do professor de ensino fundamental II e médioterão a mesma duração da hora aula da respectivaJornada Básica do docente.

§ 4º - As horas atividade que compõem a Jor-nada Básica de 30 (trinta) horas de trabalho sema-nais do professor de educação infantil destinam-seao desenvolvimento de atividades educacionais, tra-balho coletivo com a equipe escolar, de formaçãopermanente e reuniões pedagógicas.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

96 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

§ 5º - A hora trabalho excedente prevista no inci-so V deste artigo, terá a mesma duração da hora darespectiva Jornada Básica de 30 (trinta) horas de tra-balho semanais do professor de educação infantil.

Art. 16 - Compreende-se por hora atividade otempo de que dispõe o docente para o desenvolvi-mento de atividades extraclasse, dentre outras:

I - reuniões pedagógicas;II - preparação de aulas, pesquisas, seleção de

material pedagógico e correção de avaliações.§ 1º - Não são consideradas horas atividades

aquelas destinadas a reforço, recuperação de alu-nos e reposição de aulas.

§ 2º - Das 5 (cinco) horas atividade que com-põem a Jornada Básica do Docente, 3 (três) serãoobrigatoriamente cumpridas na escola e 2 (duas)em local de livre escolha.

Art. 17 - Compreende-se por horas adicionaiso período de tempo de que dispõe o docente emJornada Especial Integral de Formação para o de-senvolvimento de atividades extraclasse, dentreoutras:

I - trabalho coletivo com a equipe escolar, in-clusive o de formação permanente e reuniões pe-dagógicas;

II - preparação de aulas, pesquisas, seleção dematerial pedagógico, correção de avaliações;

III - atividades com a comunidade e pais de alu-nos, exceto as de reforço, recuperação de alunos ereposição de aulas.

Parágrafo único - O tempo destinado às ho-ras adicionais será cumprido:

a) 11 (onze) horas aula semanais obrigatoria-mente na escola;

b) 4 (quatro) horas aula semanais em local delivre escolha.

Art. 18 - Compreende-se por horas excedentes:a) as horas aula ministradas pelo professor

além de sua carga horária regular, quando relativasà Jornada Especial de Horas/Aula Excedentes;

b) as horas de trabalho prestadas pelo profes-sor em Projetos Especiais de Ação, além de suacarga horária regular, quando relativas à JornadaEspecial de Trabalho Excedente.

Art. 19 - Em regime de acúmulo de cargos, in-clusive em outros entes federativos, o Profissionalde Educação não poderá exceder a carga horáriade trabalho semanal de 70 (setenta) horas.

Parágrafo único - Anualmente, o profissionalde educação deverá prestar declaração de acúmu-lo de cargos, ou sempre que a sua situação profis-

sional sofrer alterações, inclusive as decorrentes deconcurso de acesso previsto nesta lei.

SEÇÃO VDA REMUNERAÇÃO DASJORNADAS DE TRABALHO

Art. 20 - Os padrões de vencimentos dos inte-grantes da carreira do magistério municipal, sujei-tos às jornadas básicas e especiais, são os cons-tantes do Anexo II, Tabelas “A” a “E”, integrantedesta lei.

§ 1º - Considera-se padrão de vencimentos, paraos efeitos desta lei, o conjunto de referência e grau.

§ 2º - As faltas a que se refere o art. 92 da Leinº 8.989, de 29 de outubro de 1979, para os docen-tes, observarão o regulamento para efeitos de des-conto e apontamento.

§ 3º - Do regulamento a que se refere o § 2ºdeste artigo deverá constar o número de horas aulaque corresponderá a uma falta dia.

Art. 21 - A remuneração relativa às jornadasespeciais de que tratam os arts. 13 e 14 desta leicorresponderá ao número de horas/aula ou horas/trabalho excedentes efetivamente realizadas, cujovalor unitário corresponde a:

I - Jornada Especial de Trabalho Excedente ede Hora/Aula Excedente:

a) 1/180 (um cento e oitenta avos) do res-pectivo padrão de vencimentos do docente emJornada Básica;

b) 1/240 (um duzentos e quarenta avos) do res-pectivo padrão de vencimentos do docente, quan-do submetido à Jornada Especial Integral de For-mação;

II - Jornada Especial de Hora/Trabalho Exce-dente: 1/180 (um cento e oitenta avos) do respecti-vo padrão de vencimentos da Jornada Básica doprofessor de educação infantil.

§ 1º - O pagamento das horas de trabalho ex-cedentes e das horas/aula excedentes far-se-ámediante apontamento.

§ 2º - Na hipótese da efetiva prestação de ho-ras trabalho excedentes e de horas/aula exceden-tes, a respectiva remuneração será devida na se-guinte conformidade:

I - férias: média das horas trabalho e horas aulaexcedentes realizadas no ano letivo anterior;

II - sábados e domingos: a proporção do nú-mero de horas/trabalho e horas aula excedentesrealizados na semana;

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 97

III - recessos escolares, feriados, pontos facul-tativos, afastamentos e licenças remuneradas con-cedidas durante o ano letivo: o número de horastrabalho e horas/aula excedentes atribuídas;

IV - afastamentos e licenças remuneradas con-cedidas em período anterior à atribuição de aulas: amédia das horas trabalho e horas/aula excedentesrealizadas no ano letivo anterior.

§ 3º - As remunerações relativas às JornadasEspeciais de Trabalho serão devidas se e enquan-to no efetivo exercício nessas jornadas, nas condi-ções previstas nesta lei, cessando o pagamentoquando o profissional dela se desligar.

Art. 22 - Para fins de descontos, o valor da horaaula, da hora/atividade e da hora adicional corres-ponderá aos seguintes percentuais:

I - Jornada Básica do Docente: 1/180 (um cen-to e oitenta avos) do respectivo padrão de venci-mentos do Profissional de Educação;

II - Jornada Especial Integral de Formação:1/240 (um duzentos e quarenta avos) do respectivopadrão de vencimentos do profissional de educa-ção.

Parágrafo único - Os descontos compreende-rão os sábados, domingos, feriados, pontos facul-tativos e recessos escolares, na forma da legisla-ção em vigor.

Art. 23 - A remuneração dos docentes, dashoras/aula prestadas em cada uma das JornadasEspeciais Integral de Formação, de Hora/Aula Ex-cedente e de Trabalho Excedente previstas no art.13 desta lei, bem como da Hora/Trabalho Exceden-te prevista no art. 14, poderá ser incluída na basede contribuição para o Regime Próprio de Previdên-cia Social do Município de São Paulo (RPPS), insti-tuída pela Lei nº 13.973, de 12 de maio de 2005,por opção do servidor, na forma do § 2º de seu art.1º, observadas as demais regras estabelecidas noregulamento a que alude o § 4º do mesmo artigo.

§ 1º - Na hipótese de que trata este artigo, a in-clusão da parcela correspondente nos benefícios deaposentadoria e pensão dar-se-á na forma do § 3º doart. 1º da Lei nº 13.973, de 2005, e, na ocasião desua fixação, o respectivo cálculo será proporcionalao tempo mínimo de contribuição para a aposenta-doria voluntária.

§ 2º - A inclusão das parcelas relativas às ho-ras aula nos benefícios de aposentadoria e pensãona forma deste artigo fica incompatível com:

I - a remuneração de outras jornadas ou regi-mes especiais de trabalho;

II - parcelas decorrentes do exercício de car-gos em comissão;

III - parcelas decorrentes do exercício de ou-tros cargos efetivos da Carreira do Magistério Mu-nicipal.

§ 3º - Será garantida a inclusão das vantagenspecuniárias previstas neste artigo nos proventos epensões se o docente aposentar-se no cargo deprofessor, sendo vedada a sua transferência paraoutro cargo ou carreira dos quadros de pessoal domunicípio.

§ 4º - Nas hipóteses dos arts. 89 e § 3º do art.91 desta lei não se aplica o disposto neste artigo,sendo obrigatória a incidência da contribuição pre-videnciária.

SEÇÃO VIDO INGRESSO E DESLIGAMENTODAS JORNADAS DE TRABALHO

Art. 24 - O ingresso do docente na JornadaEspecial Integral de Formação dar-se-á medianteopção anual, desde que completado o número dehoras aula que obrigatoriamente compõem a referi-da jornada, na forma que dispuser ato do secretáriomunicipal de Educação.

§ 1º - Em regime de acúmulo lícito de cargosdocentes no magistério municipal, o profissionalsomente poderá optar pela Jornada Especial Inte-gral de Formação por um dos cargos.

§ 2º - Os docentes portadores de laudo de rea-daptação ficam impedidos de ingressar na JornadaEspecial Integral de Formação.

§ 3º - Em regime de acúmulo lícito de cargosda classe dos gestores educacionais ou cargos téc-nicos ou científicos, o profissional de educação do-cente não poderá optar pela Jornada Especial Inte-gral de Formação. (NR) (Incluído pela Lei nº14.876, de 5 de janeiro de 2009)

Art. 25 - O ingresso na Jornada Especial deHora-Aula Excedente e na Jornada Especial deHora-Trabalho Excedente dar-se-á por atribuição,mediante anuência do profissional, na forma que dis-puser ato do Secretário Municipal de Educação.

Parágrafo único - Não poderão ingressar nasjornadas referidas no "caput" deste artigo os do-centes:

I - portadores de laudo de readaptação;II - cuja carga horária de trabalho semanal, em

regime de acúmulo lícito de cargos, inclusive consi-derando eventuais vínculos com outros entes fede-

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

98 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

rativos, excedam o limite previsto no art. 19 destalei. (NR) (Caput e incisos: redação dada pela Lei14.976, de 5 de janeiro de 2009)

Art. 26 - O ingresso na Jornada Especial deTrabalho Excedente dar-se-á por convocação doDiretor de Escola para o desenvolvimento de pro-jeto pedagógico, após autorização do SupervisorEscolar e mediante anuência do docente.

Parágrafo único - Não poderão ingressar naJornada Especial de Trabalho Excedente os do-centes:

I - portadores de laudo de readaptação;II - cuja carga horária de trabalho semanal, em

regime de acúmulo lícito de cargos, inclusive consi-derando eventuais vínculos com outros entes fede-rativos, excedam o limite previsto no art. 19 destalei. (NR) (Caput e incisos: redação dada pela Lei14.976, de 5 de janeiro de 2009)

Art. 27 - O desligamento das Jornadas Espe-ciais Integral de Formação e de 40 (quarenta) ho-ras de trabalho semanais dar-se-á nas seguintesconformidades:

I - na hipótese da Jornada Especial Integral deFormação:

a) a pedido, anualmente, na forma disciplinadapor ato do secretário municipal de Educação;

b) nos afastamentos a que se referem os arts.66 e 69 desta lei;

c) em razão de inclusão em outra jornadaespecial de trabalho;

d) afastamentos previstos nos arts. 47 a 50,149 e 153 da Lei nº 8.989, de 1979;

II - na hipótese da Jornada Especial de 40 (qua-renta) horas de trabalho semanais (J-40): na ces-sação de designação ou exoneração de cargo emcomissão, integrante da estrutura da SecretariaMunicipal da Educação, para a qual foi o profissio-nal, quando docente, convocado.

§ 1º - Ficam excetuados do disposto no incisoII deste artigo, os afastamentos previstos nos arts.64, incisos I, II, III, IV, VI, VII, VIII, IX, X e 143 daLei nº 8.989, de 1979, bem como nas Leis nº 9.919,de 21 de junho de 1985 e nº 10.726, de 8 de maiode 1989.

§ 2º - Em regime de acúmulo, o desligamentoda Jornada Especial Integral de Formação e da Jor-nada Especial de 40 (quarenta) horas de trabalhosemanais - J.40, dar-se-á, obrigatoriamente, sem-pre que o limite previsto no art. 19 desta lei for ex-cedido.

CAPÍTULO IVDA CARREIRA DE APOIO À EDUCAÇÃO

SEÇÃO IDA CONFIGURAÇÃO DA CARREIRA

Art. 28 - O Quadro de Apoio à Educação é com-posto pelas seguintes carreiras:

I - auxiliar técnico de educação;II - agente escolar.§ 1º - As carreiras do Quadro de Apoio à Edu-

cação ficam configuradas em classes únicas com-postas dos cargos constantes do Anexo I, Tabela“D”, integrante desta lei.

§ 2º - Todos os cargos situam-se inicialmenteno grau “A” da classe única e a ela retornam quan-do vagos.

§ 3º - Os integrantes das carreiras do Quadrode Apoio à Educação serão enquadrados por evo-lução funcional nas referências constantes do Ane-xo IV, Tabela “A”, na forma prevista no art. 35, am-bos desta lei.

§ 4º - Categoria é o elemento indicativo da po-sição do servidor na respectiva classe, segundo suaevolução funcional.

SEÇÃO IIDO PROVIMENTO DOS CARGOS

Art. 29 - Os requisitos para o provimento doscargos das carreiras do Quadro de Apoio à Educa-ção são os constantes do Anexo I, Tabela “D”, inte-grante desta lei.

Art. 30 - Os concursos de ingresso para oscargos das carreiras do Quadro de Apoio à Educa-ção serão realizados, obrigatoriamente, quando:

I - o percentual dos cargos vagos atingir 5%(cinco por cento) do total de cargos da classe;

II - não houver concursados excedentes deconcurso anterior para a carreira com prazo de va-lidade em vigor.

SEÇÃO IIIDA ÁREA DE ATUAÇÃO E DAJORNADA DE TRABALHO

Art. 31 - Os integrantes da carreira de apoio àeducação atuarão nas seguintes unidades da Se-cretaria Municipal de Educação:

I - agente escolar: exclusivamente nas unida-des educacionais;

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 99

II - auxiliar técnico de educação: nas unidadeseducacionais e nas unidades regionais e centraisda Secretaria Municipal de Educação.

Art. 32 - Os integrantes das carreiras do Qua-dro de Apoio à Educação ficam sujeitos à JornadaBásica de 40 (quarenta) horas de trabalho semanais.

CAPÍTULO VDO ESTÁGIO PROBATÓRIO

Art. 33 - O estágio probatório corresponde aoperíodo de 3 (três) anos de efetivo exercício quese segue ao início de exercício do servidor no car-go de provimento efetivo das carreiras do Quadrodos Profissionais de Educação.

§ 1º - O servidor em estágio probatório, parafins de aquisição de estabilidade, será submetidoà avaliação especial de desempenho, por comis-são instituída para essa finalidade específica, deacordo com critérios a serem estabelecidos emregulamento específico, observadas, dentre outras,as seguintes condições:

I - avaliação do profissional de educação nosaspectos compatíveis com o exercício da funçãopública;

II - definição dos níveis de responsabilidade detodos os profissionais de educação que deverãoatuar no processo de avaliação;

III - fixação dos prazos necessários para a ava-liação e respectiva conclusão.

§ 2º - Na hipótese de mudança para cargo decarreira diversa do mesmo quadro, em razão deconcurso público, durante o período a que se refereo “caput” deste artigo, haverá nova avaliação, paraefeito do cumprimento do estágio probatório, reini-ciando-se a contagem do período de estágio proba-tório de que trata o “caput”.

§ 3º - Durante o período de estágio probatórioos servidores integrantes do Quadro dos Profissio-nais de Educação permanecerão no grau “A” dareferência inicial das respectivas carreiras.

§ 4º - O servidor que após o cumprimento doestágio probatório não adquirir a estabilidade seráexonerado, na forma da legislação específica.

§ 5º - Para os fins deste artigo considera-seefetivo exercício os afastamentos em virtude de:

I - férias;II - casamento, até 8 (oito) dias;III - luto, pelo falecimento do cônjuge, compa-

nheiro, pais, irmãos e filhos, inclusive natimorto, até8 (oito) dias;

IV - luto, pelo falecimento de padrasto, madras-ta, sogros e cunhados, até 2 (dois) dias;

V - faltas abonadas nos termos do parágrafoúnico do art. 92 da Lei nº 8.989, de 1979;

VI - exercício de cargo de provimento em co-missão na administração direta, cuja natureza dasatividades esteja relacionada com as atribuiçõespróprias do cargo efetivo titularizado pelo servidor;

VII - (VETADO).§ 6º - Na hipótese de outros afastamentos con-

siderados ou não de efetivo exercício, não previs-tos no § 5º deste artigo, ocorrerá a suspensão dacontagem do período de efetivo exercício para finsde estágio probatório, que será retomada ao térmi-no do afastamento, quando o servidor reassumir asatribuições do cargo efetivo.

Art. 34 - O titular de cargo de professor de edu-cação infantil e de professor de educação infantil eensino fundamental I que apresentar a habilitaçãoprofissional específica para o magistério, correspon-dente a licenciatura plena, no período do estágioprobatório, poderá ser enquadrado na categoria 3,na conformidade do art. 36 desta lei.

CAPÍTULO VIDA EVOLUÇÃO FUNCIONAL EOUTROS ENQUADRAMENTOS

SEÇÃO IEVOLUÇÃO FUNCIONAL

Art. 35 - A evolução funcional dos integrantesdo Quadro dos Profissionais de Educação é a pas-sagem de uma para outra referência de vencimen-tos imediatamente superior e será disciplinada emregulamento, observados os seguintes critérios:

I - para os docentes:a) tempo de efetivo exercício na carreira, apu-

rado na forma da legislação vigente e respeitadosos mínimos progressivos estabelecidos no AnexoIV, Tabela “A”, integrante desta lei;

b) títulos: considerados o Certificado de Valo-ração Profissional, cursos de graduação, pós-gra-duação, especialização, e os promovidos, reconhe-cidos ou patrocinados pelo órgão técnico da Secre-taria Municipal de Educação;

c) combinação dos critérios tempo e títulos;II - para os gestores educacionais:a) tempo de efetivo exercício na carreira, apu-

rado na forma da legislação vigente e respeitadosos mínimos progressivos estabelecidos no Anexo

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

100 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

IV, Tabela “A”, integrante desta lei;b) títulos: considerados a avaliação de desem-

penho, cursos de graduação, pós-graduação, es-pecialização e os promovidos, reconhecidos ou pa-trocinados pelo órgão técnico da Secretaria Munici-pal de Educação;

c) combinação dos critérios tempo e títulos;III - integrantes das carreiras do Quadro de

Apoio à Educação:a) tempo de efetivo exercício na carreira, apu-

rado na forma da legislação vigente e respeitadosos mínimos progressivos estabelecidos no AnexoIV, Tabela “A”, integrante desta lei;

b) avaliação de desempenho;c) títulos e atividades.§ 1º - Os integrantes do Quadro dos Profissio-

nais de Educação manterão, na evolução funcional,o mesmo grau que detinham na situação anterior.

§ 2º - A evolução funcional de que trata esteartigo será feita mediante enquadramento, a partirda obtenção das condições necessárias à passa-gem para a referência imediatamente superior.

§ 3º - A contagem de tempo prevista no pará-grafo único do art. 17 da Lei nº 11.229, de 1992, ficaassegurada no primeiro enquadramento por evolu-ção funcional na carreira, para aqueles profissionaisque até a data da publicação desta lei não se bene-ficiaram dessa contagem.

§ 4º - O profissional de educação não terá di-reito à evolução funcional enquanto não cumprido oestágio probatório de que tratam os arts. 33 e 34desta lei.

§ 5º - Os enquadramentos decorrentes da evo-lução funcional serão efetuados na referência ime-diatamente superior, de conformidade com o Ane-xo IV, Tabela “A”, integrante desta lei, observado ointerstício de, no mínimo, 1 (um) ano na referência,para novo enquadramento.

§ 6º - Caberá ao secretário municipal de Edu-cação autorizar os enquadramentos de que trataeste artigo.

§ 7º - A competência de que trata o § 6º poderáser delegada.

SEÇÃO IIENQUADRAMENTO POR HABILITAÇÃO

Art. 36 - Obtida a habilitação de grau superior, oprofessor de educação infantil e o professor de edu-cação infantil e ensino fundamental I, ambos da ca-tegoria 1, serão enquadrados na categoria 3, manti-

do o mesmo grau que detinham na situação anterior.Parágrafo único - O enquadramento de que

trata este artigo será feito de forma automática esurtirá efeitos a partir da data da apresentação, pelodocente, do documento comprobatório da habilita-ção obtida.

SEÇÃO IIIENQUADRAMENTO DECORRENTEDE CONCURSO DE ACESSO

Art. 37 - O enquadramento decorrente de no-meação em razão de concurso de acesso será rea-lizado automaticamente na referência corresponden-te ao critério tempo de carreira, apurado por oca-sião do último enquadramento ou, quando não ocor-rer a correspondência, na referência inferior maispróxima.

§ 1º - Na hipótese do “caput” deste artigo, nãose aplica o interstício previsto no § 5º do art. 35 des-ta lei.

§ 2º - O enquadramento de que trata este arti-go não acarretará nova contagem de tempo ou con-cessão de nova evolução funcional.

§ 3º - Efetuado o respectivo enquadramentoem decorrência de nomeação por concurso deacesso, se este resultar em referência igual àquelaque o profissional de educação possuía na situa-ção anterior, será ele enquadrado na referênciaimediatamente superior.

Art. 38 - Para fins da Certificação de Valora-ção Profissional a que se refere o inciso I, alínea“b”, do art. 35 desta lei, serão considerados os re-sultados alcançados pelo Sistema de Avaliação Ins-titucional, previsto no art. 40 desta lei.

§ 1º - A Secretaria Municipal de Educação de-verá promover as medidas necessárias destinadasà melhoria profissional dos docentes cuja Certifica-ção apresente índices insatisfatórios.

§ 2º - O processo de certificação a que se refe-re o “caput” deste artigo será anual e deverá:

I - apresentar todos os indicadores pelos quaisos docentes serão valorados;

II - garantir o devido processo legal.Art. 39 - A avaliação de desempenho a que se

referem os incisos II e III, alínea “b”, do art. 35, des-ta lei, será feita na forma da Lei nº 13.748, de 16 dejaneiro de 2004 e contemplará, dentre outros, osseguintes critérios objetivos:

I - índices de movimento de lotação e de per-manência na unidade de exercício;

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 101

II - participação nos trabalhos coletivos ereuniões;

III - atualização e desenvolvimento profissional;IV - resultados alcançados pelo Sistema de

Avaliação Institucional, previsto no art. 40 desta lei.§ 1º - O processo de avaliação de desempe-

nho será anual e deverá dar publicidade de seusparâmetros, tendo em conta, inclusive, as atribui-ções próprias do profissional abrangido, bem comogarantir ao avaliado o devido processo legal, obser-vando-se, ainda, o disposto no Capítulo VII do Títu-lo II desta lei.

§ 2º - A avaliação de desempenho de que tra-ta este artigo será regulamentada em decreto es-pecífico.

CAPÍTULO VIIDO SISTEMA DE AVALIAÇÃOINSTITUCIONAL DA EDUCAÇÃOMUNICIPAL

Art. 40 - O Sistema de Avaliação Institucio-nal da Educação Municipal tem por objetivos al-cançar a melhoria na qualidade de ensino, a va-lorização dos Profissionais da Educação e maioreficiência institucional.

Parágrafo único - Para os fins previstos nestalei, considera-se Avaliação Institucional o monitora-mento sistemático e contínuo da atuação das uni-dades da Secretaria Municipal de Educação.

Art. 41 - Decreto do Executivo fixará os instru-mentos pelos quais se dará o monitoramento insti-tucional, definindo os indicadores de resultados quedeverão considerar, entre outros aspectos:

I - o alcance das metas e a realização das ativi-dades e projetos, previamente estabelecidos pelaequipe da escola e aprovados pelas autoridadescompetentes em âmbito regional e central da Se-cretaria Municipal de Educação;

II - os fatores de desempenho da equipe,auto-atribuídos por consenso pela própria equipede trabalho;

III - os conceitos atribuídos pelos usuários àrespectiva unidade.

§ 1º - O regulamento a que se refere o “caput”deste artigo deverá considerar, na avaliação, o con-texto e o peso de fatores externos que influenciamnos resultados.

§ 2º - Os indicadores estabelecidos no regula-mento a que se refere o “caput” deste artigo deve-rão ser ponderados de acordo com sua relevância

no conjunto e organizados em escala própria e pon-tuada.

§ 3º - Na apuração final dos resultados, cadaescala de indicadores corresponderá a uma parce-la específica do total máximo de pontos da avalia-ção, conforme estabelecer o regulamento.

Art. 42 - Os resultados obtidos pela avaliaçãode que trata este capítulo constituirão fundamentopara, dentre outros:

I - a execução de programas de capacitação erequalificação profissional;

II - a execução de programas de desenvolvi-mento organizacional;

III - a ampliação da autonomia de gestão e pe-dagógica das unidades escolares;

IV - a concessão do Prêmio de DesempenhoEducacional; (Redação dada pela Lei nº 14.938,de 30 de junho de 2009)

V - o estabelecimento de planos de gestão daspolíticas públicas e alocação dos recursos.

Parágrafo único - A concessão da gratifica-ção prevista no inciso IV fica condicionada a partici-pação do profissional na avaliação de que trata estecapítulo, exceto no caso do profissional afastadopara cumprir mandato sindical.

Art. 43 - Os resultados da Avaliação Institucio-nal da Educação Municipal serão apurados anual-mente, considerados os eventos ocorridos até oencerramento de cada ano imediatamente anteriorao ano da apuração.

Parágrafo único - O ano de apuração definidono “caput” deste artigo inicia-se em 1º de janeiro etermina em 31 de dezembro de cada exercício.

Art. 44 - O Sistema de Avaliação Institucio-nal de que trata este capítulo será periodicamen-te atualizado, visando mantê-lo compatível com aspolíticas, as práticas e as inovações da área dagestão institucional.

CAPÍTULO VIIIDA REMOÇÃO

Art. 45 - Remoção é o deslocamento dos inte-grantes do Quadro dos Profissionais de Educaçãode uma para outra unidade da Secretaria Munici-pal de Educação.

Art. 46 - Os profissionais de educação efeti-vos poderão remover-se de suas unidades de lo-tação, por permuta ou por concurso, mediante re-querimento.

Parágrafo único - Ato do secretário municipal

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

102 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

de Educação disciplinará o concurso anual de re-moção e o processamento das permutas, sem pre-juízo da continuidade do processo de melhoria dequalidade nas respectivas unidades.

Art. 47 - A remoção por permuta processar-se-á precedendo o início do ano letivo.

§ 1º - Excepcionalmente, por motivo devida-mente justificado, a remoção por permuta poderáocorrer no mês de julho, se não houver prejuízo parao andamento das atividades escolares.

§ 2º - Não poderá ser autorizada permuta aoprofissional:

I - que já tenha alcançado o tempo de serviçonecessário à aposentadoria ou para aquele a quemfalte apenas 3 (três) anos para implementar as res-pectivas condições;

II - que se encontre na condição de readapta-do, com laudo temporário;

III - cuja unidade de lotação conte com profis-sional excedente na mesma área de atuação.

§ 3º - Será tornada insubsistente a permuta doprofissional que venha a se exonerar no prazo de 3(três) meses, contados da respectiva autorização.

Art. 48 - O concurso de remoção deverá sem-pre preceder ao de ingresso e de acesso para pro-vimento dos cargos correspondentes.

Art. 49 - Ao profissional de educação, quandoreadaptado com laudo médico definitivo e desde queobservado o módulo a ser estabelecido em ato dosecretário municipal de Educação, fica asseguradoo direito de permanecer em sua unidade de lota-ção, prestando serviços compatíveis com sua ca-pacidade física ou psíquica, devendo a sua vagaser incluída no concurso de remoção.

Art. 50 - O profissional de educação readapta-do temporariamente, manterá sua lotação duranteo período de vigência do laudo.

§ 1º - Na hipótese de renovação subsequentede laudo temporário por período superior a 2 (dois)anos, contínuos ou interpolados, o Profissional deEducação readaptado perderá sua lotação. (Reda-ção dada pela Lei nº 14.709, de 3 de abril de 2008)

§ 2º - O profissional de educação readaptado,temporária ou definitivamente, poderá ter lotaçãoe exercício, em unidades regionais e centrais daSecretaria Municipal de Educação, na forma dodisposto em ato do secretário municipal de Educa-ção, mediante anuência expressa do servidor.

§ 3º - Para os fins do § 1º deste artigo serãoconsideradas as renovações ocorridas a partir dadata da publicação desta lei.

CAPÍTULO IXDOS DEVERES E DOS DIREITOSDOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

SEÇÃO IDOS DEVERES

Art. 51 - Além dos deveres e proibições previs-tos nas normas estatutárias para os demais servi-dores municipais, constituem deveres de todos osprofissionais da educação:

I - conhecer e respeitar as leis;II - preservar os princípios, os ideais e fins da

educação brasileira, no seu desempenho profissional;III - empenhar-se em prol do desenvolvimento

do aluno, utilizando processos que acompanhem oprogresso científico da educação;

IV - participar de todas as atividades educacio-nais que lhes forem atribuídas por força das suasfunções, dentro do seu horário de trabalho;

V - participar no estabelecimento das metaspropostas por sua unidade em decorrência do Sis-tema de Avaliação Institucional da Educação Muni-cipal, empenhando-se para a sua consecução;

VI - comparecer ao local de trabalho com assi-duidade e pontualidade, executando suas tarefascom eficiência, zelo e presteza;

VII - manter o espírito de cooperação e solida-riedade com a equipe escolar e a comunidade emgeral;

VIII - incentivar a participação, o diálogo e acooperação entre educandos, demais educadorese a comunidade em geral, visando à construção deuma sociedade democrática;

IX - promover o desenvolvimento do senso crí-tico e da consciência política do educando, bemcomo prepará-lo para o exercício consciente da ci-dadania e para o trabalho;

X - respeitar o aluno como sujeito do processoeducativo e comprometer-se com a eficiência de seuaprendizado;

XI - comunicar à chefia imediata as irregulari-dades de que tiver conhecimento, na sua área deatuação, ou às autoridades superiores, no caso deomissão por parte da primeira;

XII - assegurar a efetivação dos direitos perti-nentes à criança e ao adolescente, nos termos doEstatuto da Criança e do Adolescente, comunican-do à autoridade competente os casos de que te-nham conhecimento, envolvendo suspeita ou con-firmação de maus-tratos;

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 103

XIII - fornecer elementos para a permanenteatualização de seus registros junto aos órgãos daAdministração;

XIV - considerar os princípios psicopedagógi-cos, a realidade socioeconômica da clientela esco-lar, as diretrizes da política educacional na escola eutilização de materiais, procedimentos didáticos einstrumentos de avaliação do processo ensino/aprendizagem;

XV - acatar as decisões do Conselho de Esco-la, em conformidade com a legislação vigente;

XVI - participar do processo de planejamento,execução e avaliação das atividades escolares.

Art. 52 - Constituem faltas graves, além deoutras previstas nas normas estatutárias vigentespara os demais servidores municipais:

I - impedir que o aluno participe das atividadesescolares, em razão de qualquer carência material;

II - discriminar o aluno por preconceitos ou dis-tinções de qualquer espécie.

SEÇÃO IIDOS DIREITOS E VANTAGENS

Art. 53 - Além dos previstos em outras normasestatutárias, constituem direitos dos profissionais deeducação:

I - ter acesso a informações educacionais, bi-bliografia, material didático e outros instrumentos,bem como contar com assessoria pedagógica, queauxilie e estimule a melhoria de seu desempenhoprofissional e a ampliação de seus conhecimentos;

II - ter assegurada a oportunidade de frequen-tar cursos de graduação, pós-graduação, atualiza-ção e especialização profissional, na forma estabe-lecida em regulamento;

III - dispor, no ambiente de trabalho, de instala-ções e materiais suficientes e adequados, para queexerçam com eficiência suas funções;

IV - receber remuneração de acordo com o ní-vel de habilitação, tempo de serviço e regime detrabalho, na forma da lei;

V - ter assegurada a igualdade de tratamentono plano administrativo-pedagógico;

VI - participar, como integrante do Conselho deEscola, dos estudos e deliberações que afetem oprocesso educacional;

VII - participar do processo de planejamento,execução e avaliação das atividades em sua unida-de de trabalho;

VIII - ter liberdade de expressão, manifestação

e organização, em todos os níveis, especialmentena unidade educacional;

IX - reunir-se na unidade de trabalho para tra-tar de assuntos de interesse da categoria e da edu-cação em geral, sem prejuízo das atividades esco-lares;

X - ter assegurada a igualdade de tratamento,sem preconceito de raça, cor, religião, sexo ouqualquer outro tipo de discriminação no exercíciode sua profissão;

XI - participar do processo de avaliação dedesempenho e de Certificação de Valoração Pro-fissional, de forma a que lhe seja garantido o devidoprocesso legal;

XII - dispensa de ponto de 2 (dois) represen-tantes sindicais de entidades representativas domagistério municipal, por unidade de trabalho, umavez a cada bimestre;

XIII - ter assegurado o direito de afastamen-to para participar de congressos de profissionaisda educação, sem prejuízo de vencimentos e de-mais vantagens do cargo, na forma estabelecidaem regulamento;

XIV - ter assegurado o afastamento, com to-dos os direitos e vantagens do cargo, quando in-vestidos em mandato sindical em entidades repre-sentativas da Educação no município de São Pau-lo, na forma da legislação vigente.

TÍTULO IIIREMUNERAÇÃO PELO EXERCÍCIODE CARGOS EM COMISSÃO E PELOEXERCÍCIO TRANSITÓRIO DECARGOS EFETIVOS DO QUADRODO MAGISTÉRIO MUNICIPAL

CAPÍTULO IDA REMUNERAÇÃO DOS CARGOSDE PROVIMENTO EM COMISSÃO

Art. 54 - A remuneração devida aos profissio-nais de educação pelo exercício de cargos de pro-vimento em comissão, observará o disposto na le-gislação vigente.

CAPÍTULO IIDAS SUBSTITUIÇÕES E DO EXERCÍCIOTRANSITÓRIO DE CARGOS DOQUADRO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL

Art. 55 - Haverá substituição remunerada nos

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

104 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

impedimentos legais e temporários dos titulares doscargos de assistente técnico de educação I, assis-tente técnico educacional, assistente de diretor deescola, coordenador pedagógico, diretor de escolae supervisor escolar.

Parágrafo único - A substituição remuneradadependerá de ato do secretário municipal de Edu-cação, respeitado o provimento do cargo.

Art. 56 - O titular de cargo efetivo estável dacarreira do magistério municipal poderá ser desig-nado pelo secretário municipal de Educação paraexercer, transitoriamente, cargos de que trata o art.55 desta lei que se encontrem vagos e para os quaisnão haja candidatos legalmente habilitados, desdeque atenda aos requisitos para seu exercício.

Art. 57 - Os profissionais efetivos que foremdesignados na forma estabelecida nos arts. 55 e 56desta lei, perceberão, a título de remuneração, a di-ferença entre a respectiva referência de sua Jorna-da Básica e a correspondente ao critério tempo deserviço da classe dos gestores educacionais, esta-belecida no Anexo IV, Tabela “A” integrante destalei, mantido o grau que possuírem e observadas asdisposições do § 3º do art. 37, desta lei.

§ 1º - Para os profissionais de educação efeti-vos que ocupem os cargos de assistente de diretorde escola, assistente técnico de educação I e de as-sistente técnico educacional, a remuneração a sertomada como base será a relativa à de coordenadorpedagógico, para os dois primeiros e diretor de es-cola, para o último.

§ 2º - O profissional de educação que na ativi-dade tiver assegurada a permanência de gratifica-ção de função e for nomeado ou designado paraexercer os cargos em comissão de que trata o art.55 desta lei, deverá optar pela percepção de umdeles, vedada a percepção cumulativa dessas van-tagens, ainda que referentes a cargos diversos.

Art. 58 - A remuneração de que trata o art. 57desta lei implica exclusão, por incompatibilidade, de:

I - remuneração de jornadas ou regimes espe-ciais de trabalho;

II - parcelas decorrentes do exercício de car-gos em comissão de referência DA;

III - parcelas decorrentes do exercício de ou-tros cargos efetivos da carreira do magistério muni-cipal;

IV - gratificação de função, instituída pela Leinº 10.430, de 29 de fevereiro de 1988 e legislaçãoposterior.

TÍTULO IVGRATIFICAÇÕES

CAPÍTULO IDO PRÊMIO DEDESEMPENHO EDUCACIONAL

Art. 59 ............................................................

Observação: o PDE foi instituído em substi-tuição à Gratificação de Desenvolvimento Edu-cacional (GDE), revogada pela Lei nº 14.938, de30 de junho de 2009, conforme segue:

Lei nº 14.938/09, de 30 de junho de 2009

“....

Art. 1º - Fica instituído o Prêmio de Desem-penho Educacional, a ser concedido anualmenteaos servidores lotados e em efetivo exercício nasunidades da Secretaria Municipal de Educação,em razão da avaliação de desempenho dessasunidades.

Parágrafo único - O Prêmio de DesempenhoEducacional será também concedido aos profes-sores de educação infantil e aos auxiliares de de-senvolvimento infantil do quadro de profissionaisda educação em efetivo exercício nos Centros deConvivência Infantil (CCIs), Centros Integrados deProteção à Criança (Cipcs) e unidades equiva-lentes, desde que exerçam nessas unidades ati-vidades próprias do cargo de que são titulares,mediante autorização específica do Secretário Mu-nicipal de Educação.

Art. 2º - Para fazer jus ao Prêmio de Desem-penho Educacional, o servidor deverá:

I - ter iniciado exercício até 31 de maio do anoa que se refere o prêmio, nas unidades da Secreta-ria Municipal de Educação;

II - ter completado, no mínimo, 6 (seis) mesesde efetivo exercício nas unidades da SecretariaMunicipal de Educação.

Art. 3º - Os valores correspondentes ao Prê-mio de Desempenho Educacional serão calculadosconsiderando-se o tempo de exercício real do pro-fissional no cargo ou função, na forma a ser fixadaem regulamento.

Art. 4º - Na hipótese de aposentadoria, em qual-quer de suas modalidades, bem como de falecimen-to em atividade, o pagamento do Prêmio de Desem-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 105

penho Educacional será proporcional aos dias deexercício real no ano de competência em que ocor-rerem esses eventos, na forma e na proporção quevierem a ser estabelecidas em regulamento.

Art. 5º - O desempenho das unidades da Se-cretaria Municipal de Educação será aferido até odia 30 do mês de novembro de cada ano.

Parágrafo único - O Poder Executivo fixará,em decreto, os indicadores de desempenho das uni-dades da Secretaria Municipal de Educação, consi-derando-se, dentre outros fatores, as diretrizes doSistema de Avaliação Institucional da Educação Mu-nicipal.

Art. 6º - O valor do Prêmio de DesempenhoEducacional será fixado anualmente, mediante de-creto específico, considerada a disponibilidade or-çamentária e financeira.

§ 1º - Existindo disponibilidade para pagamen-to do prêmio em valor superior ao fixado para o exer-cício anterior, o valor do ano de competência obser-vará, no mínimo, o fixado no exercício anterior.

§ 2º - O Prêmio de Desempenho Educacionalserá concedido no mês de janeiro do ano subse-quente ao da competência.

§ 3º - A critério do Poder Executivo, conside-rando o processo negocial na data-base da catego-ria, poderá ser concedida a antecipação de partedo valor do Prêmio de Desempenho Educacionalno ano de competência, na forma que dispuser oregulamento.

Art. 7º - O valor do Prêmio de DesempenhoEducacional será calculado e pago individualmen-te, de acordo com as disposições do decreto a quealude o parágrafo único do art. 5º desta lei, combi-nado com a jornada a que estiver submetido o ser-vidor no respectivo ano letivo, observada a seguin-te proporcionalidade:

I - Jornada Básica do Professor (JB): 50% (cin-quenta por cento) do valor do prêmio;

II - Jornada Básica do Docente (JBD): 75% (se-tenta e cinco por cento) do valor do prêmio;

III - Jornada Especial Integral de Formação(Jeif), Jornada Básica de 30 horas de trabalho se-manais (J-30), Jornada Básica do Gestor Educa-cional (JB-40), Jornada Especial de 40 (quarenta)horas de trabalho semanais - J-40 e Jornada Bási-ca de 40 (quarenta) horas semanais (JB-40): 100%(cem por cento) do valor do prêmio.

Art. 8º - O Prêmio de Desempenho Educacio-nal instituído por esta lei:

I - não tem natureza salarial ou remuneratória;

II - não se incorpora à remuneração;III - não deve ser computado para efeito de cál-

culo do décimo terceiro salário, férias e aposenta-doria;

IV - não constitui base de cálculo de contribui-ção previdenciária.

Art. 9º - O Prêmio de Desempenho Educacio-nal não será devido aos:

I - servidores aposentados e pensionistas, res-salvado o disposto no art. 4º desta lei;

II - servidores apenados na forma dos arts. 186e 187 da Lei nº 8.989, de 29 de outubro de 1979;

III - servidores afastados e licenciados a qual-quer título durante o ano de competência que nãoatenderem ao disposto no art. 2º desta lei;

IV - servidores que recebam as vantagens pe-cuniárias referidas no art. 10 desta lei.

Art. 10 - São inacumuláveis com o prêmio ins-tituído por esta lei:

I - o Prêmio de Produtividade de Desempenhode que trata a Lei nº 14.713, de 4 de abril de 2008;

II - o Prêmio de Desempenho e o Bônus Espe-cial instituídos pela Lei nº 14.590, de 13 de novem-bro de 2007;

III - a remuneração devida em razão da sujei-ção ao Regime de Dedicação Profissional Exclusi-va (RDPE);

IV - a Gratificação por Desempenho de Ativi-dade instituída pela Lei nº 14.600, de 27 de novem-bro de 2007;

V - a Gratificação de Produtividade Fiscal insti-tuída pelas Leis nº 8.645, de 21 de novembro de1977, e legislação subsequente; nº 9.480, de 8 dejunho de 1982, e legislação subsequente, e nº10.224, de 15 de dezembro de 1986, e legislaçãosubsequente;

VI - os honorários advocatícios distribuídos naforma da Lei nº 9.402, de 24 de dezembro de 1981,e legislação subsequente, bem como a parcela tor-nada permanente nos termos do art. 2º da Lei nº13.400, de 1º de agosto de 2002, e legislação sub-sequente;

VII - a remuneração, gratificação, adicional ouqualquer espécie de vantagem pecuniária, vincula-das a produtividade ou desempenho.

Parágrafo único - Os servidores que, nos ter-mos da legislação específica, preencham as condi-ções para percepção de mais de uma das vanta-gens previstas neste artigo poderão realizar opçãopela mais vantajosa.

...”

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

106 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

CAPÍTULO IIDA GRATIFICAÇÃO PORLOCAL DE TRABALHO

Art. 60 - Fica instituída a Gratificação por Localde Trabalho, com o objetivo de remunerar os profis-sionais de educação que tenham exercício em uni-dades cujas condições de trabalho sofram interfe-rências da conjuntura socioambiental.

§ 1º - Para os efeitos deste artigo, serão consi-deradas as unidades que apresentam, entre outrosaspectos, histórico de:

I - dificuldade de lotação de profissionais;II - baixo índice de desenvolvimento humano.§ 2º - Decreto do Executivo regulamentará a

concessão da Gratificação por Local de Trabalho,identificando as unidades que se enquadram nashipóteses do § 1º deste artigo.

Art. 61 - A Gratificação por Local de Trabalhoserá mensal e corresponderá a 15% (quinze porcento) da referência QPE 11-A, na Jornada Básicado Docente, constante da Tabela “A” do Anexo II,integrante desta lei, sendo paga ao profissional daeducação que estiver no exercício real de suas fun-ções na unidade.

Parágrafo único - É vedada a concessão daGratificação por Local de Trabalho nas hipóteses deafastamento do exercício do cargo na unidade, à ex-ceção dos impedimentos e afastamentos legais pre-vistos nos arts. 64, I a IV, VI a X e 143 da Lei nº 8.989,de 1979, bem como nas Leis nº 9.919, de 1985, e nº10.726, de 1989.

Art. 62 - A gratificação instituída pelo art. 60não servirá de base de cálculo de qualquer vanta-gem pecuniária, sendo incompatível com a Gratifi-cação de Difícil Acesso, instituída pela Lei Orgânicado Município, podendo ser incluída por opção doservidor na base de cálculo da contribuição previ-denciária prevista na Lei nº 13.973, de 2005.

CAPÍTULO IIIDA GRATIFICAÇÃO PORSERVIÇO NOTURNO

Art. 63 - Pelo serviço noturno prestado das 19(dezenove) às 23 (vinte e três) horas, os profissio-nais de educação em exercício nas unidades edu-cacionais, terão o valor da respectiva hora aula ouhora trabalho, acrescida de 30% (trinta por cento).

§ 1º - Nos horários mistos, assim considera-dos os que abrangem períodos diurnos e notur-

nos, somente as horas prestadas em período no-turno serão remuneradas com o acréscimo de quetrata o “caput” deste artigo.

§ 2º - As frações de tempo iguais ou superioresa 30 (trinta) minutos serão arredondadas para umahora.

Art. 64 - A remuneração relativa ao serviço no-turno será devida proporcionalmente nos descansossemanais, feriados, dias de ponto facultativo, férias,recesso escolar e demais licenças e afastamentos re-munerados.

Art. 65 - O acréscimo relativo ao serviço notur-no em hipótese alguma se incorporará à remunera-ção do Profissional de Educação. (Redação dadapela Lei nº 14.709, de 3 de abril de 2008)

TÍTULO VAFASTAMENTOS

Art. 66 - Os titulares efetivos de cargos da car-reira do magistério municipal poderão ser afasta-dos do exercício de seus cargos, por autorizaçãodo prefeito, exclusivamente para:

I - exercer cargos em comissão em unidadesda Secretaria Municipal de Educação;

II - substituir ou exercer transitoriamente car-gos da carreira do magistério municipal em unida-des da Secretaria Municipal de Educação;

III - ministrar aulas em entidades conveniadascom a Prefeitura do Município de São Paulo;

IV - titularizar, em regime de acúmulo remune-rado lícito de cargos, um cargo em comissão, ouainda, exercer em substituição, transitoriamente,cargo vago da carreira, desde que comprovada aincompatibilidade de horário ou ultrapassado o limi-te a que se refere o art. 19 desta lei;

V - exercer, nos termos do § 1º do art. 45 daLei nº 8.989, de 1979, atividades de magistério emquaisquer dos Poderes Judiciário, Legislativo, Exe-cutivo, fundações públicas, autarquias e entidadesestatais, de âmbito federal, estadual, distrital oumunicipal;

VI - exercer, nos termos do § 1º do art. 45 daLei nº 8.989, de 1979, cargos em comissão emquaisquer dos Poderes Judiciário, Legislativo, Exe-cutivo, fundações públicas, autarquias e entidadesestatais, de âmbito federal, estadual, distrital oumunicipal;

VII - exercer mandato de dirigente sindical,nos termos do disposto no inciso XIV do art. 53desta lei;

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 107

VIII - exercer atividades de magistério em ór-gãos da administração pública, direta ou indireta,do Município de São Paulo;

IX - prestar serviços técnico-educacionais emunidades da Secretaria Municipal de Educação,para:

a) exercer cargos em comissão em regime deacúmulo remunerado e lícito de cargos;

b) atender a situação de caráter excepcional,devidamente justificadas e acolhidas pelo secretá-rio municipal de Educação.

Parágrafo único - Os afastamentos dos pro-fissionais de educação, concedidos sem prejuízo devencimentos, para prestação de serviços à admi-nistração direta, indireta ou fundacional da União,dos Estados, do Distrito Federal e de outros municí-pios, serão autorizados exclusivamente mediante oreembolso pelo órgão cessionário.

Art. 67 - Os titulares de cargos efetivos dascarreiras do Quadro de Apoio à Educação poderãoser afastados de seus cargos, por autorização doPrefeito, exclusivamente para:

I - exercer cargos em comissão em unidadesda Secretaria Municipal de Educação;

II - exercer mandato de dirigente sindical, nostermos do disposto no inciso XIV do art. 53 destalei.

Art. 68 - Os Profissionais de Educação pode-rão também se afastar do exercício de seus cargos,nas hipóteses dos arts. 46 a 50, 64, incisos I a IV, VIa X; 138 e 150, da Lei nº 8.989, de 1979, bem comodas Leis nº 9.919, de 1985 e nº 10.726, de 1989.

Art. 69 - Os profissionais de educação integran-tes das carreiras do magistério municipal e de apoioà educação poderão ser afastados do exercício dosrespectivos cargos, a critério da administração, comou sem prejuízo de vencimentos, para frequentarcursos de graduação, pós-graduação ou especiali-zação, na forma do regulamento.

Parágrafo único - Dentre outras, deverão cons-tar do regulamento a que se refere o “caput” desteartigo, as seguintes condições:

I - número de afastamentos permitidos em cadaárea de atuação anualmente;

II - tempo mínimo na respectiva carreira;III - que os cursos sejam ministrados por esta-

belecimentos que possuam em seus quadros, emcada área, professores titulares concursados;

IV - compromisso de permanência no serviçopúblico municipal, quando o afastamento exceder a90 (noventa) dias, pelos seguintes prazos:

a) de 1 (um) ano, quando exceder a 90 (noven-ta) dias e não ultrapassar 6 (seis) meses;

b) de 2 (dois) anos, quando exceder a 6 (seis)meses e não ultrapassar 1 (um) ano;

c) de 4 (quatro) anos, quando exceder a 1 (um)ano.

Art. 70 - Os afastamentos previstos nos inci-sos IV e VI do art. 66 desta lei, bem como nos ter-mos do § 1º do art. 45 da Lei nº 8.989, de 1979,serão concedidos com prejuízo de vencimentos, di-reitos e demais vantagens do cargo.

Art. 71 - Os profissionais de educação que fo-rem afastados para exercício em órgãos ou entida-des de outros entes federativos, bem assim paraoutras unidades não integrantes da Secretaria Mu-nicipal de Educação, com ou sem prejuízo de ven-cimentos, perderão a lotação na unidade educacio-nal.

Parágrafo único - Excluem-se das disposiçõesdo “caput” deste artigo os afastamentos para exer-cício de mandato de dirigente sindical nas entida-des representativas dos servidores do magistériomunicipal, e para Câmara Municipal de São Paulo.

Art. 72 - Os afastamentos dos profissionais deeducação deverão observar, quando for o caso, asdisposições relativas à Lei nº 13.973, de 2005 e seuregulamento.

Art. 73 - O afastamento a que se refere o art.45, § 1º, da Lei nº 8.989, de 29 de outubro de 1979,somente será concedido ao profissional de educa-ção integrante da carreira do Magistério Municipal,com prejuízo de vencimento, exceto quando se tra-tar de afastamento para exercício junto à CâmaraMunicipal de São Paulo.

Parágrafo único - Fica vedada a concessãodo afastamento a que se refere este art., aos profis-sionais de educação, docentes, não integrantes dacarreira do magistério municipal, bem como os titu-lares dos cargos de inspetor de alunos, auxiliar desecretaria, auxiliar administrativo de ensino e secre-tário de escola.

Art. 74 - Fica estabelecido o percentual máxi-mo de 0,5% (meio por cento) do número de profis-sionais de educação que poderão ser afastados nashipóteses dos incisos V e VI do art. 66, desta lei.

Parágrafo único - Serão considerados os car-gos ou funções em situação de acúmulo para fimde fixação do número de profissionais afastados.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

108 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

TÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS PARA OSATUAIS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

Art. 75 - Aos docentes estáveis aplicam-se asdisposições contidas nos arts. 12 a 23; arts. 60 a62; arts. 63 a 65; art. 66, incisos I, III, V e VII, todosdesta lei.

§ 1º - Na hipótese dos incisos V e VI do art. 66,os afastamentos sem prejuízo de vencimentos so-mente serão autorizados mediante o reembolso peloórgão cessionário, nos termos da legislação vigente.

§ 2º - Os docentes estáveis poderão ser afas-tados do exercício de seu cargo, por autorização doPrefeito, para substituir ou exercer transitoriamenteo cargo de Assistente de Diretor de escola, obser-vados os requisitos previstos para o seu provimen-to. (Incluído pela Lei nº 14.709, de 3 de abril de2008)

Art. 76 - Aos docentes não estáveis, não inte-grantes da carreira do magistério municipal aplicam-se as disposições contidas nos arts. 12 a 23; arts. 60a 62; arts. 63 a 65, art. 66, inciso VII, todos desta lei.

Art. 77 - Os atuais ocupantes dos cargos deprofessor adjunto, da classe I da carreira do magis-tério municipal deverão, no prazo de 90 (noventa)dias a contar da publicação desta lei, manifestar-se, expressamente, pela manutenção do cargo deprofessor adjunto, nas condições da legislação atéentão vigente para esse cargo.

Parágrafo único - Aos docentes que optaremna forma deste artigo, fica assegurado o direito depermanecerem na situação em que ora se encon-tram, inclusive no que diz respeito à jornada de tra-balho, vedado seu ingresso nas novas jornadas ins-tituídas por esta lei.

Art. 78 - Os titulares de cargos de professoradjunto que não realizarem a opção a que se refereo art. 77 desta lei, serão lotados em unidades educa-cionais da respectiva Coordenadoria de Educaçãode origem, a título precário, até o primeiro concursode remoção.

Parágrafo único - No primeiro concurso de re-moção, a pontuação dos docentes referidos nesteartigo, será feita na forma que dispuser o regula-mento, respeitados os direitos dos atuais titularesde cargo de professor titular.

Art. 79 - Os titulares de cargos das atuais clas-ses I e II da carreira do magistério municipal deve-rão, no prazo de 90 (noventa) dias, contados da datada publicação desta lei, manifestar-se expressamen-

te pelo não ingresso na Jornada Básica do Docenteinstituída no art. 12 desta lei.

§ 1º - Os profissionais docentes que se mani-festarem nos termos do “caput” ficam sujeitos à Jor-nada Básica do professor de 20 (vinte) horas aula,correspondente a 18 (dezoito) horas aula e 2 (duas)horas atividade semanais, perfazendo 120 (cento evinte) horas aula mensais.

§ 2º - Das 2 (duas) horas atividade que com-põem a jornada de que trata este artigo, 1 (uma)hora semanal será cumprida obrigatoriamente naprópria escola, e 1 (uma) semanal em local livre.

§ 3º - Para fins de descontos, o valor da horaaula e da hora atividade corresponderá a 1/120 (umcento e vinte avos) do respectivo padrão de venci-mentos do profissional de educação docente.

§ 4º - Aos docentes a que se refere o § 1ºdeste artigo aplica-se a Escala de Padrões deVencimentos constante do Anexo II, Tabela “E”,integrante desta lei.

§ 5º - Fica vedado o ingresso dos profissionaisdocentes que se manifestarem nos termos do “ca-put” deste artigo em qualquer uma das jornadasespeciais previstas no art. 13 desta lei.

Art. 80 - Aos profissionais que se encontraremafastados por motivos de doença, férias e outros,exceto no caso de licença para tratar de interesseparticular, os prazos consignados nos arts. 77, 79,87 e § 3º do art. 107, serão computados a partir dadata em que voltarem ao serviço.

Art. 81 - As manifestações de que tratam osarts. 77, 79, 87 e 107 serão provisórias, durante oprazo de 90 (noventa) dias a contar da data da en-trada em vigor desta lei, findo o qual adquirirá cará-ter irretratável, se não houver a expressa manifes-tação contrária.

Art. 82 - Os profissionais de educação mante-rão, na nova situação decorrente desta lei, as mes-mas referências e graus de vencimentos que pos-suírem na data de sua publicação.

Parágrafo único - Os titulares de cargos deauxiliar técnico de educação das classes I e II dacarreira do quadro de apoio à Educação reconfigu-rada por esta lei, serão enquadrados na carreira deauxiliar técnico de educação, na seguinte conformi-dade:

I - auxiliar técnico de educação - classe I: auxi-liar técnico de educação - categoria 1 - QPE 3;

II - auxiliar técnico de educação - classe II: au-xiliar técnico de educação - categoria 2 - QPE 7."(NR) (Parágrafo único e incisos incluídos pela

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 109

Lei nº 14.715, de 8 de abril de 2008)Art. 83 - Os atuais titulares de cargos de pro-

fessor de desenvolvimento infantil poderão optarexpressamente, uma única vez, pela transformaçãodo cargo que titularizam em cargo de professor deeducação infantil e ensino fundamental I, desde queexistam cargos vagos nessa classe, hipótese emque os cargos vagos, em igual número, serão trans-formados em cargos de professor de educação in-fantil.

§ 1º - A opção de que trata este artigo precede-rá o primeiro concurso público que vier a se reali-zar, a partir da publicação desta lei.

§ 2º - A efetiva transformação dos cargos dosoptantes ocorrerá no momento da posse dos can-didatos nomeados para os cargos de professor deeducação infantil.

§ 3º - A opção de que trata este artigo e a res-pectiva transformação serão regulamentadas pordecreto.

Art. 84 - O cargo de auxiliar de desenvolvimentoinfantil do Quadro dos Profissionais da PromoçãoSocial, bem como o de diretor de equipamento So-cial, titularizados por servidores lotados nos Cen-tros de Educação Infantil da rede direta, que foramtransferidos da Secretaria Municipal de Assistênciae Desenvolvimento Social para a Secretaria Muni-cipal da Educação, serão transformados, nos ter-mos da Lei nº 13.574, de 2003, em cargos de pro-fessor de educação infantil e de diretor de escola,respectivamente, à medida que seus titulares com-provarem possuir a habilitação exigida e o preen-chimento das exigências específicas para o provi-mento desses cargos.

§ 1º - Aos titulares dos cargos mencionadosneste artigo que não preencham os requisitos ne-cessários, fica assegurada, até 31 de dezembro de2011, a transformação de que trata o “caput”, namedida em que preencherem os requisitos exigidos.

§ 2º - Após o prazo estabelecido no § 1º desteartigo, se não apresenta a habilitação exigida:

I - os servidores que titularizam cargos de au-xiliar de desenvolvimento infantil deverão permane-cer nos Centros de Educação Infantil exercendo asatribuições inerentes aos cargos que ocupam;

II - os servidores que titularizam cargos de di-retor de equipamento social serão aproveitados emoutros órgãos da administração, observado o dis-posto no art. 26 da Lei nº 11.633, de 31 de agostode 1994.

§ 3º - Serão transformados em cargos da car-

reira do magistério municipal, a medida em quevagarem, os cargos titularizados pelos servidoresde que trata o § 2º.

§ 4º - Na medida em que se operarem as trans-formações previstas neste artigo, a quantidade decargos transformados será acrescida ao número decargos respectivos do Anexo I, Tabela “B”, integrantedesta lei.

§ 5º - (VETADO)Art. 85 - Os docentes integrantes das atuais

classes I e II, que não possuam licenciatura plena,manterão na nova situação a categoria 2, corres-pondente à habilitação para o magistério em licen-ciatura de curta duração, e serão enquadrados comoprofessor de educação infantil, professor de educa-ção infantil e ensino fundamental I ou professor deensino fundamental II e médio, observado, respec-tivamente, os cargos que atualmente titularizam,mantida a atual referência de vencimento. (Reda-ção dada pela Lei nº 14.709, de 3 de abril de 2008)

§ 1º - Os enquadramentos decorrentes de evo-lução funcional dos docentes de que trata este arti-go, enquanto permanecerem na Categoria 2, serãoefetuados na conformidade do Anexo IV, Tabela “B”,integrante desta lei.

§ 2º - O docente que apresentar a habilitaçãocorrespondente à licenciatura plena será enqua-drado na Categoria 3, aplicandose-lhe o dispostono art. 36 desta lei.

Art. 85-A - Os enquadramentos decorrentes deevolução funcional dos profissionais da educaçãoreferidos no inciso II do parágrafo único do art. 82desta lei serão efetuados na conformidade do Ane-xo V integrante desta lei. (Incluído pela Lei nº14.715, de 8 de abril de 2008)

Art. 86 - Para os atuais profissionais de educa-ção não optantes pelos padrões de vencimentos ins-tituídos para o Quadro dos Profissionais de Educa-ção, o enquadramento na nova carreira instituídapor esta lei fica condicionado à realização de opçãonos termos da Lei nº 11.434, de 1994, e legislaçãosubsequente.

§ 1º - A opção de que trata o “caput” deverá serrealizada no prazo de 90 (noventa) dias da data depublicação desta lei.

§ 2º - Os profissionais de educação de que tra-ta este artigo que não realizarem a opção no prazoprevisto no § 1º, permanecerão na situação em queora se encontram, ficando assegurado o direito deperceberem seus vencimentos de acordo com a le-gislação vigente para o Quadro Geral de Pessoal e

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

110 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

de acordo com a Lei nº 11.229, de 1992, para oQuadro do Magistério Municipal, devidamente rea-justados de conformidade com as normas em vigor,mantido o respectivo padrão de vencimentos.

Art. 87 - As designações para o exercício dasatividades de auxiliar de direção serão automaticamen-te cessadas na medida em que forem providos e lota-dos, nas respectivas unidades educacional, os car-gos de auxiliar técnico de educação, de que trata oAnexo III, Tabela “D”, integrante desta lei, conformedisposto na alínea “g” do inciso I do art. 96 desta lei.

Art. 88 - As convocações de docentes para aJornada Especial de 40 (quarenta) horas, em de-corrência da prestação de serviços técnico-educa-cionais em unidades da Secretaria Municipal deEducação, ficam cessadas na mesma quantidade ena medida em que:

I - forem providos os cargos em comissão deassistente técnico de educação I, previstos no Ane-xo I, Tabela “A”, integrante desta lei;

II - forem providos nas respectivas unidadesos cargos efetivos de auxiliar técnico de educaçãode que trata o Anexo I, Tabela “D”, integrante des-ta lei, conforme disposto na alínea “g” do inciso Ido art. 96 desta lei.

Parágrafo único - Para os fins da cessação dasconvocações de que trata o “caput” ficam fixados, apartir da data da publicação desta lei, os seguintesprazos:

I - 2 (dois) anos, para o provimento do total decargos a que se refere o inciso II do “caput” desteartigo;

II - 90 (noventa) dias, para as nomeações pre-vistas no inciso I do “caput” deste artigo.

Art. 89 - Ficam assegurados, para fins de apo-sentadoria e pensão, os direitos de incorporaçãoda parcela relativa à Jornada Especial de 40 (qua-renta) horas de trabalho semanais, prevista na Leinº 11.434, de 1993, em decorrência de convoca-ção do docente para a prestação de serviços téc-nico-educacionais em unidades da Secretaria Mu-nicipal de Educação, implementados até 10 deagosto de 2005, observadas as incompatibilidadesprevistas por esta lei e legislação de regência an-terior, vedada a transferência para outros cargosou carreiras dos quadros de pessoal do Município.

§ 1º - Na hipótese dos servidores de que tratao “caput” deste artigo passarem a perceber, na ati-vidade, na forma da lei, a remuneração correspon-dente ao benefício incorporado somente para finsde aposentadoria, incidirá, obrigatoriamente, a con-

tribuição social de que trata a Lei nº 13.973, de 2005,sobre a referida vantagem, enquanto perdurar a si-tuação que enseja seu pagamento.

§ 2º - Fixados os proventos ou as pensões, osbenefícios incorporados na forma do disposto no“caput” integrarão a base de incidência da contri-buição social ao Regime Próprio de PrevidênciaSocial do Município (RPPS).

Art. 90 - Ao servidor que não se enquadre nasituação prevista no art. 89 desta lei e que tenhaoptado por incluir na base de contribuição as parce-las relativas à Jornada Especial de 40 (quarenta)horas de trabalho semanais - J.40, na forma do § 2ºdo art. 1º da Lei nº 13.973, de 2005, a partir de 11de agosto de 2005, até a sua cessação, em decor-rência de convocação do docente para a prestaçãode serviços técnico-educacionais em unidades daSecretaria Municipal de Educação, fica asseguradaa inclusão dessas parcelas no cálculo dos respecti-vos proventos ou pensões, observado o dispostono § 1º do art. 23 desta lei, no que se refere à suafixação e respectivo cálculo, bem como as incom-patibilidades previstas nesta lei e legislação de re-gência anterior.

§ 1º - Para fins de fixação da parcela de quetrata este artigo, poderão ser computados, a crité-rio do docente, os valores utilizados como basepara a contribuição recolhida ao Instituto de Pre-vidência Municipal de São Paulo - IPREM, na for-ma da Lei nº 10.828, de 4 de janeiro de 1990, elegislação anterior, para a mesma jornada especi-al prevista na Lei nº 11.434, de 1993.

§ 2º - No cálculo para fixação da parcela deque trata este artigo deverão ser observadas as re-gras estabelecidas no regulamento a que alude o §4º do art. 1º da Lei nº 13.973, de 2005.

Art. 91 - Para os efeitos da fixação das apo-sentadorias e pensões, na forma do art. 23 destalei, poderão ser computados, a critério do docente,as horas aula prestadas nas jornadas especiais pre-vistas na Lei nº 11.434, de 1993, durante o períodocompreendido entre a publicação da Lei nº 13.973,de 2005 e a desta lei.

§ 1º - A critério do docente, poderão ser com-putadas, para o fim estabelecido no “caput” desteartigo, as horas aula prestadas nas jornadas espe-ciais previstas na Lei nº 11.434, de 1993, incorpora-das na forma da lei até 11 de agosto de 2005 paraefeito de aposentadoria e pensão, hipótese em quea parcela referente à incorporação será absorvidana parcela correspondente às novas jornadas, im-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 111

plicando sua exclusão, por incompatibilidade, nacomposição dos proventos ou pensões.

§ 2º - No cálculo para fixação da parcela deque trata este artigo, deverão ser observadas asregras estabelecidas no regulamento a que alude o§ 4º do art. 1º da Lei nº 13.973, de 2005.

§ 3º - Aos docentes que não computarem ashoras aula incorporadas na forma do § 1º desteartigo, ficam assegurados, para fins de aposenta-doria e pensão, os direitos dessa incorporaçãoimplementada até 10 de agosto de 2005, observa-das as incompatibilidades e vedações previstasnesta lei e na legislação de regência anterior, ob-servado o disposto no § 5º deste artigo.

§ 4º - Na hipótese do § 3º, sobre a remunera-ção estabelecida por esta lei para as horas aulacorrespondentes às incorporadas, que venha a serpercebida a partir de sua publicação, incidirá, obri-gatoriamente a contribuição social de que trata aLei nº 13.973, de 2005, enquanto perdurar a situa-ção que enseja seu pagamento.

§ 5º - A incorporação da Jornada AmpliadaEspecial é incompatível com o padrão de vencimen-tos dos docentes que ingressarem na Jornada Bá-sica do Docente na forma prevista nesta lei.

Art. 92 - Para os efeitos do art. 91 desta lei,fica considerado como Jornada Especial Integral deFormação o período de trabalho efetivo correspon-dente à Jornada Especial de Tempo Integral.

Art. 93 - Para fins de aposentadoria e pensãosão incompatíveis entre si:

I - a parcela incorporada na conformidade dodisposto no art. 89 desta lei;

II - a parcela correspondente à Jornada Espe-cial de 40 horas (J-40) incluída na base de contri-buição previdenciária por opção do servidor, na con-formidade do disposto no art. 90 desta lei;

III - a parcela incorporada na conformidade dodisposto no § 3º do art. 91 desta lei;

IV - a parcela correspondente às horas aulaincluídas na base de contribuição previdenciária poropção do servidor, na conformidade do disposto no“caput” e § 1º do art. 91 desta lei;

V - a parcela correspondente às horas aula in-cluídas na base de contribuição previdenciária poropção do servidor, na conformidade do disposto noart. 23 desta lei;

VI - a remuneração dos cargos de provimentoem comissão;

VII - parcelas decorrentes do exercício de outroscargos efetivos da carreira do Magistério Municipal;

VIII - vantagens decorrentes de outras jorna-das ou regimes especiais de trabalho.

Art. 94 - Os proventos, as pensões e os lega-dos aos quais se aplica a garantia constitucional daparidade serão fixados de acordo com as novas si-tuações determinadas por esta lei, levando-se emconsideração as alterações sofridas pelo cargo oufunção em que se deu a aposentadoria ou a pen-são, de acordo com o Anexo III.

TÍTULO VIIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 95 - A Secretaria Municipal de Educaçãoampliará, progressivamente, o grau de autonomiadas unidades educacionais, especialmente nos se-guintes aspectos:

I - orientação e desenvolvimento do processopedagógico;

II - gestão de seus recursos humanos, emespecial atribuição de aulas e indicação para o exer-cício de cargos em comissão e funções aos profis-sionais de educação lotados e em exercício na res-pectiva unidade educacional;

III - aquisição e manutenção de equipamentos,mobiliários e materiais.

Parágrafo único - A progressão da autonomiaa que se refere o “caput” deste artigo será discipli-nada em ato do Secretário Municipal de Educa-ção e considerará, obrigatoriamente, os resulta-dos obtidos anualmente pela unidade educacional,na Avaliação Institucional da Educação Municipal,instituída nos arts. 40 a 44 desta lei.

Art. 96 - As unidades da Secretaria Municipalde Educação terão Quadro de Lotação de Servido-res fixado em ato do secretário municipal de Educa-ção, observados, para as unidades educacionais,os seguintes critérios:

I - para os cargos do Quadro dos Profissionaisde Educação:

a) supervisor escolar: número de unidades edu-cacionais da Diretoria Regional de Educação;

b) diretor de escola: a unidade educacional;c) coordenador pedagógico: número de clas-

ses da unidade educacional;d) professor de ensino fundamental II e médio:

número de blocos de aula no ensino fundamental IIe ensino médio;

e) professor de educação infantil e ensino fun-damental I: número de classes na educação infantile no ensino fundamental I;

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

112 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

f) professor de educação infantil: número deturmas na educação infantil;

g) auxiliar técnico de educação: número de clas-ses da unidade educacional;

h) agente escolar: número de classes da uni-dade educacional;

II - para os cargos em comissão:a) assistente de diretor de escola: número de

classes da unidade educacional;b) secretário de escola: a unidade escolar de

ensino fundamental e médio.§ 1º - As atribuições referidas no § 4º do art. 11

desta lei, observarão o número de classes, combi-nado com o de turnos de funcionamento.

§ 2º - O ato a que se refere o “caput” desteartigo será expedido no prazo de 60 (sessenta) diasda promulgação desta lei.

Art. 97 - Fica caracterizada a excedência delotação de docentes e de gestores educacionais ti-tulares dos cargos de Coordenador Pedagógico ede Supervisor Escolar, na respectiva unidade edu-cacional ou Diretoria Regional de Educação, nasseguintes hipóteses:

I - docentes:a) quando houver alteração no quadro de lota-

ção desses cargos, na hipótese de redução do nú-mero de classes, blocos de aula ou turmas;

b) quando o número de docentes lotados e noexercício das atribuições próprias do cargo na uni-dade ultrapassar a quantidade fixada para a compo-sição do Quadro de Lotação de Servidores da unida-de educacional, fixado na forma do art. 96 desta lei;

II - coordenador pedagógico e de supervisorescolar: quando o número desses gestores educa-cionais, lotados e no exercício das atribuições pró-prias do cargo na unidade educacional ou DiretoriaRegional de Educação, ultrapassar a quantidade fi-xada para a composição do Quadro de Lotação deServidores, fixado na forma do art. 96 desta lei. (NR)(Caput e incisos: redação dada pela Lei 14.876,de 05 de janeiro de 2009).

Art. 98 - O docente considerado excedente, naforma do disposto no art. 97, poderá permanecerem exercício na respectiva unidade educacional delotação, desde que:

I - assuma atribuições relativas a mesma áreade atuação ou atuação diversa, para a qual sejahabilitado.

II - for expressamente autorizado, medianteproposta da direção da escola.

§ 1º - Na hipótese do inciso II deste artigo, a

permanência do docente excedente será objeto deanálise e parecer da respectiva Diretoria Regionalde Educação, previamente à decisão do secretáriomunicipal de Educação.

§ 2º - A competência de que trata o § 1º poderáser delegada.

Art. 99 - Os profissionais de educação das clas-ses dos docentes e dos gestores educacionais con-siderados excedentes serão inscritos de ofício emconcurso de remoção, garantida prioridade na es-colha. (NR) (Redação dada pela Lei 14.876, de 05de janeiro de 2009)

Art. 99-A - Os profissionais de educação do-centes, titulares de cargos criados pela Lei nº 8.694,de 31 de março de 1978, terão sua lotação fixadaem Diretoria Regional de Educação e exercício emunidades educacionais da Secretaria Municipal deEducação, conforme critérios a serem fixados porato do Secretário Municipal de Educação." (Incluí-do pela Lei 14.896, de 3 de fevereiro de 2009)

Art. 100 - A valorização dos profissionais deeducação, a que se refere o art. 40 desta lei, seráassegurada mediante:

I - formação permanente e sistemática;II - condições dignas de trabalho;III - progressão na carreira;IV - piso salarial profissional;V - garantia de proteção da remuneração, em

especial contra os efeitos inflacionários;VI - exercício do direito à livre negociação en-

tre as partes;VII - direito de greve.§ 1º - O piso salarial profissional, a que se refe-

re o inciso IV deste artigo, será fixado anualmente,no mês de maio, em negociação coletiva, que serásubmetida à aprovação da Câmara Municipal.

§ 2º - O piso salarial profissional será reajusta-do de acordo com a legislação que rege os reajus-tes salariais dos servidores municipais.

Art. 101 - Para fins de fixação dos parâmetrose critérios previstos para a contagem de tempo deserviço, titulação da evolução funcional, Sistema deAvaliação Institucional da Educação Municipal, pro-cesso de avaliação do estágio probatório e concur-sos de acesso, serão ouvidas as entidades repre-sentativas das carreiras e respectivas classes doQuadro dos Profissionais de Educação.

Art. 102 - Fica o Executivo autorizado a apro-veitar, para provimento dos cargos de que trata estalei, os candidatos aprovados nos concursos públi-cos realizados ou iniciados anteriormente à sua pu-

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 113

blicação, observados os respectivos prazos de vali-dade. (Redação dada pela Lei nº 14.715, de8deabril de 2008)

Parágrafo único - O aproveitamento a que serefere este art. dar-se-á obrigatoriamente no cargotransformado, de acordo com o Anexo III integrantedesta lei.

Art. 103 - Fica vedado o exercício de cargosde diretor de escola e coordenador pedagógico, bemcomo do cargo em comissão de assistente de dire-tor de escola, em acúmulo com cargo ou funçãodocente, na mesma unidade educacional.

Art. 104 - A Secretaria Municipal de Educaçãodesenvolverá, em parceria com a Secretaria Munici-pal de Gestão, programas de formação dirigidos aosprofissionais de educação que possibilite a atuaçãocompatível com sua capacidade laborativa.

Art. 105 - O Sistema de Avaliação Institucio-nal, de que tratam os arts. 40 a 44 desta lei, produ-zirá efeitos a partir do ano-base de 2008, exercíciode 2009.

Art. 106 - As férias dos docentes que, em ja-neiro de cada ano, não tenham completado o perío-do aquisitivo previsto no § 3º do art. 132 da Lei nº8.989, de 1979, serão antecipadas.

§ 1º - O acréscimo de um terço também seráadiantado.

§ 2º - As férias antecipadas serão compensa-das quando o docente implementar o período aqui-sitivo.

§ 3º - Na hipótese de desligamento do serviçopúblico anteriormente à implementação do períodoaquisitivo, os valores relativos às férias antecipa-das, inclusive o valor do terço adiantado, serão des-contados da remuneração devida ao docente pelosserviços prestados no mês do desligamento e, nãosendo esta suficiente, o débito remanescente deve-rá ser cobrado na conformidade da legislação emvigor.

Art. 107 - Os titulares de cargos de especialis-ta em informações técnicas, culturais e desportivas,no desempenho exclusivo das atribuições específi-cas de Educação Física ficam submetidos à Jorna-da de 40 (quarenta) horas de trabalho semanais (J-40).

§ 1º - A remuneração dos servidores a que serefere este art. é a constante da Tabela da Jornadade 40 (quarenta) horas de trabalho semanais (J-40),constante do Anexo II, Tabela “C”, que instituiu onovo plano de carreiras dos servidores integrantesdo Quadro de Pessoal de Nível Superior.

§ 2º - Os servidores de que trata este artigo,atualmente submetidos à Jornada de 20 (vinte) ho-ras de trabalho semanais (J-20), poderão, no prazode 60 (sessenta) dias, a contar da data da publica-ção desta lei, optar pela jornada de 40 (quarenta)horas de que trata o “caput”.

§ 3º - Aos que não se manifestarem, fica asse-gurado o direito de permanecer na jornada de 20(vinte) horas de trabalho semanais - J.20, perce-bendo seus vencimentos de acordo com a tabelade vencimentos para ela prevista.

§ 4º - A opção de que trata este artigo é irre-tratável.

Art. 108 - Poderão ser contratados profissio-nais de educação pelo prazo máximo de 12 (doze)meses, para o desempenho das funções inerentesaos cargos de professor de educação infantil, pro-fessor de educação infantil e ensino fundamental Ie professor de ensino fundamental II e médio, quan-do houver necessidade inadiável para o regular fun-cionamento das unidades educacionais.

Parágrafo único - A vedação contida no § 2ºdo art. 3º da Lei nº 10.793, de 21 de dezembro de1989, não se aplica aos contratados para as funçõesa que se refere o “caput”, que poderão ser novamen-te contratados, sempre pelo prazo máximo de 12(doze) meses.

Art. 109 - As Coordenadorias de Educaçãopassam a denominar-se Diretorias Regionais deEducação, e os respectivos cargos de coordena-dor, Ref. DAS-15, passam a denominar-se diretorregional de educação, Ref. DAS-15. (Redação dadapela Lei nº 14.709, de 3 de abril de 2008)

Art. 110 - Ficam criados no Quadro dos Profis-sionais da Administração, instituído pela Lei nº11.511, de 19 de abril de 1994, 100 (cem) cargosde assistente técnico administrativo, Referência DAI-6, de livre provimento em comissão pelo prefeito,dentre integrantes da carreira de auxiliar técnico deeducação, lotados nos órgãos centrais e regionaisda Secretaria Municipal da Educação.

Art. 111 - Ficam mantidas as gratificações e oabono complementar instituídos pela Lei nº 14.244,de 29 de novembro de 2006, bem como as gratifi-cações instituídas pela Lei nº 14.411, de 25 de maiode 2007, e o disposto no art. 3º da Lei nº 14.464, de4 de julho de 2007. (Redação dada pela Lei nº14.709, de 3 de abril de 2008).

Art. 112 - Os titulares de cargos de professorde educação infantil poderão exercer suas atribui-ções nas Escolas Municipais de Educação Infantil,

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

114 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

na medida em que houver correspondência na du-ração da hora aula e a da sua jornada de trabalho.

TÍTULO VIIICONSOLIDAÇÃO

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 113 - Ficam consolidadas neste título asmatérias das Leis nº 11.229, de 1992, nº 11.434, de1993, nº 12.396, de 1997, tratadas nos capítulosseguintes.

CAPÍTULO IIDA LEI Nº 11.229, DE 1992

Art. 114 - Esta lei dispõe sobre o Estatuto doMagistério Público Municipal, que tem como princí-pios:

I - gestão democrática da educação;II - aprimoramento da qualidade do ensino pú-

blico municipalIII - valorização dos profissionais do ensino;IV - escola pública gratuita, de qualidade e lai-

ca, para todos.Art. 115 - A gestão democrática da educação

consistirá na participação das comunidades inter-nas e externas, na forma colegiada e representati-va, observada a legislação federal pertinente.

Art. 116 - O ensino público municipal garantiráà criança, ao adolescente e ao aluno trabalhador:

I - aprendizagem integrada e abrangente, ob-jetivando:

a) superar a fragmentação das várias áreas doconhecimento, observando as especificidades decada modalidade de ensino;

b) propiciar ao educando o saber organizadopara que possa reconhecer-se como agente do pro-cesso de construção do conhecimento e transfor-mação das relações entre o homem e a sociedade;

II - preparo do educando para o exercícioconsciente da cidadania e para o trabalho;

III - igualdade de tratamento, sem discrimina-ção de qualquer espécie;

IV - igualdade de condições de acesso à ins-trução escolar, bem como a permanência e todasas condições necessárias à realização do processoeducativo, com atendimento especializado aos por-tadores de necessidades especiais em classes darede regular de ensino;

V - direito de organização e de representaçãoestudantil no âmbito do município.

SEÇÃO IDO CONSELHO DE ESCOLA

Art. 117 - O Conselho de Escola é um colegia-do com função deliberativa e direcionada à defesados interesses dos educandos e das finalidades eobjetivos da educação pública do município de SãoPaulo.

Art. 118 - Compete ao Conselho de Escola:I - discutir e adequar, no âmbito da unidade

educacional, as diretrizes da política educacionalestabelecida pela Secretaria Municipal de Educa-ção e complementá-las naquilo que as especifici-dades locais exigirem;

II - definir as diretrizes, prioridades e metasde ação da escola para cada período letivo, quedeverão orientar a elaboração do Plano Escolar;

III - elaborar e aprovar o Plano Escolar e acom-panhar a sua execução;

IV - participar da avaliação institucional da es-cola face às diretrizes, prioridades e metas estabe-lecidas;

V - decidir quanto à organização e o funciona-mento da escola, o atendimento à demanda e de-mais aspectos pertinentes, de acordo com as orien-tações fixadas pela Secretaria Municipal de Educa-ção, particularmente:

a) deliberar sobre o atendimento e acomoda-ção da demanda, turnos de funcionamento, distribui-ção de séries e classes por turnos, utilização do es-paço físico, considerando a demanda e a qualidadede ensino;

b) garantir a ocupação ou cessão do prédioescolar, inclusive para outras atividades além dasde ensino, fixando critérios para o uso e preserva-ção de suas instalações, a serem registrados noPlano Escolar;

VI - indicar ao secretário municipal de Educa-ção, após processo de escolha, mediante critériosestabelecidos em regulamento, os nomes dos pro-fissionais de educação para, ocupar, transitoria-mente ou em substituição, cargos da classe dosgestores educacionais da carreira do magistériomunicipal, por período superior a 30 (trinta) dias;

VII - analisar, aprovar e acompanhar proje-tos pedagógicos propostos pela equipe escolar oupela comunidade escolar, para serem desenvol-vidos na escola;

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 115

VIII - arbitrar impasses de natureza administra-tiva e pedagógica, esgotadas as possibilidades desolução pela equipe escolar;

IX - propor alternativas para solução de proble-mas de natureza pedagógica e administrativa, tan-to aqueles detectados pelo próprio Conselho, comoos que forem a ele encaminhados;

X - discutir e arbitrar critérios e procedimen-tos de avaliação relativos ao processo educativoe a atuação dos diferentes segmentos da comu-nidade escolar;

XI - decidir procedimentos relativos à integra-ção com as instituições auxiliares da escola, quan-do houver, e com outras Secretarias Municipais;

XII - traçar normas disciplinares para o funcio-namento da escola, dentro dos parâmetros da le-gislação em vigor;

XIII - decidir procedimentos relativos à priori-zação de aplicação de verbas.

Art. 119 - O Conselho de Escola será compos-to pelos seguintes membros:

I - membro nato: diretor da escola;II - representantes eleitos:a) da equipe docente: professores de todas as

áreas de atuação da escola;b) da equipe técnica: assistente de diretor e

coordenadores pedagógicos;c) da equipe de apoio à educação: secretário

de escola, agente escolar e auxiliar técnico de edu-cação;

d) dos discentes: alunos de 5º a 9º anos doensino fundamental, alunos de todos os anos doensino médio, alunos de quaisquer termos da Edu-cação de Jovens e Adultos;

e) dos pais e responsáveis: pais ou responsá-veis pelos alunos de quaisquer estágios, anos e ter-mos das escolas.

§ 1º - Poderão participar das reuniões do Con-selho de Escola, com direito a voz e não a voto, osprofissionais de outras secretarias que atendem àsescolas, representantes da Secretaria Municipal deEducação, profissionais e representantes de enti-dades conveniadas ou parceiras e membros dacomunidade.

§ 2º - Os membros eleitos, referidos nas alíne-as “a”, “b” e “c” do inciso II do “caput” deste artigodeverão obrigatoriamente encontrar-se em exercí-cio na unidade escolar.

Art. 120 - Os membros do Conselho de Escolae seus suplentes serão eleitos em assembléia, porseus pares, respeitadas as respectivas categorias

e o critério da proporcionalidade.§ 1º - O mandato dos membros eleitos do Con-

selho será anual, permitida sua reeleição.§ 2º - O mandato inicia-se em 30 (trinta) dias

após o início do ano letivo e será prorrogado até aposse do novo Conselho de Escola.

CAPÍTULO IIIDA LEI Nº 11.434, DE 1993

Art. 121 - Aos profissionais docentes, titularesde cargos criados pela Lei nº 8.694, de 31 de marçode 1978, considerados estáveis no serviço públicomunicipal, por força do art. 19 do Ato das Disposi-ções Constitucionais Transitórias, ficam mantidos osseguintes direitos e vantagens, dentre os constan-tes do art. 70 da Lei nº 11.434, de 1993:

I - exercício da função docente, na respectivaárea de atuação, enquanto permanecer na condi-ção de estável;

II - inscrição de ofício nos concursos públicos aserem realizados após a promulgação desta lei, paraprovimento dos cargos de professor corresponden-tes;

III - tempo de serviço no magistério municipalcomputado como título, quando aprovados em con-curso público para provimento de cargos da carrei-ra do magistério municipal;

IV - dispensa do cumprimento do estágio proba-tório;

V - contagem de tempo de serviço como do-cente no magistério municipal, no primeiro enqua-dramento por evolução funcional, após o ingressopor concurso público, na carreira do magistério mu-nicipal.

VI - licença sem vencimentos, nos termos dalegislação em vigor;

VII - readaptação, nos termos da legislação vi-gente;

VIII - aposentadoria por invalidez permanentecom proventos integrais, quando decorrente deacidente de trabalho, moléstia profissional, ou do-ença grave, contagiosa ou incurável, especificadasem lei, e com proventos proporcionais, nos demaiscasos de invalidez;

IX - proventos na aposentadoria e pensões,devidas nas mesmas bases, condições, limites, res-trições e incompatibilidades previstas para os do-centes públicos;

X - remoção anual por permuta, desde que nãohaja prejuízo ao ensino;

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

116 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

XI - exercício dos direitos comuns a todos osprofissionais de educação;

XII - sujeição ao regime próprio de previdênciasocial dos servidores municipais;

XIII - demais direitos previstos nas normasestatutárias vigentes, compatíveis com sua situa-ção funcional.

Art. 122 - Aos profissionais docentes, titularesde cargos criados pela Lei nº 8.694, de 1978, nãoestáveis, ficam mantidos os seguintes direitos e van-tagens dentre os constantes dos arts. 73, 74 e 77da Lei nº 11.434, de 1993:

I - aposentadoria por invalidez permanentecom proventos integrais, quando decorrente deacidente de trabalho, moléstia profissional, ou do-ença grave contagiosa ou incurável, especificadasem lei, e com proventos proporcionais, nos demaiscasos de invalidez;

II - restrição de função, temporária ou perma-nente, para os que apresentarem comprometimen-to parcial permanente ou parcial e temporário, desaúde física ou psíquica, atribuindo-se-lhes encar-gos mais compatíveis com sua capacidade;

III - exercício dos direitos comuns a todos osprofissionais de educação;

IV - sujeição ao Regime Próprio de Previdên-cia Social dos servidores municipais;

V - demais direitos previstos nas normas es-tatutárias vigentes compatíveis com sua situaçãofuncional.

CAPÍTULO IVDA LEI Nº 12.396, DE 1997

Art. 123 - O ato de nomeação de candidatoshabilitados em concursos para provimento, em ca-ráter efetivo, de cargos dos Quadros dos Profissio-nais de Educação fica condicionado a prévia esco-lha de local de exercício.

§ 1º - A convocação para escolha de local deexercício será feita por publicação no Diário Oficialda Cidade e obedecerá, rigorosamente, a ordem declassificação no respectivo concurso.

§ 2º - Sem prejuízo da publicação a que se re-fere o § 1º, a Secretaria Municipal de Educação en-viará correspondência, com Aviso de Recebimento,aos candidatos habilitados, dando-lhes ciência daconvocação.

§ 3º - O procedimento de escolha de local deexercício será disciplinado por ato do secretáriomunicipal de Educação e deverá ocorrer no prazo

de 15 (quinze) dias, contados da publicação da con-vocação, podendo ser prorrogado, por igual perío-do, a critério da administração.

§ 4º - O candidato convocado que não compa-recer para a escolha a que se refere este art. nãoserá nomeado.

Art. 124 - Compete ao secretário municipal deEducação dar posse aos candidatos nomeados parao provimento efetivo dos cargos que compõem osQuadros dos Profissionais de Educação, observa-da a legislação aplicável a espécie.

Parágrafo único - A competência de que tratao “caput” deste artigo poderá ser delegada a autori-dade hierarquicamente inferior, mediante Portariado secretário municipal de Educação.

Art. 125 - A posse de cargos dos Quadros dosProfissionais de Educação deverá se verificar noprazo de 15 (quinze) dias, contados da publicaçãooficial do ato de provimento.

§ 1º - O prazo previsto neste artigo poderá serprorrogado, por igual período, a juízo da autoridadecompetente para dar posse.

§ 2º - O termo inicial do prazo para a posse deservidores em férias ou licença, exceto no caso delicença para tratar de interesse particular será o dadata em que voltar ao serviço.

§ 3º - Se a posse não se der dentro do prazolegal, o ato de provimento será tornado sem efeito.

Art. 126 - O exercício de cargos dos Quadrosdos Profissionais de Educação terá início no prazode 15 (quinze) dias, contados da data da posse.

§ 1º - O prazo previsto neste artigo poderá serprorrogado, por igual período, a juízo da autoridadecompetente para dar posse.

§ 2º - O servidor que não entrar em exercíciodentro do prazo será exonerado do cargo.

Art. 127 - O disposto nesta lei aplica-se, no quecouber, aos servidores admitidos, observadas asreferências de vencimentos previstas nesta lei.

Art. 128 - Ficam criados no Quadro dos Profis-sionais da Administração, instituído pela Lei nº 11.511,de 19 de abril de 1994, 39 (trinta e nove) cargos deAssistente Técnico II, de referência DAS-11, de livreprovimento em comissão pelo Prefeito, nas DiretoriasRegionais de Educação, na seguinte conformidade:

a) 13 (treze) cargos providos dentre portado-res de diploma de engenheiro;

b) 13 (treze) cargos providos dentre portado-res de diploma de Ciências Jurídicas e Sociais;

c) 13 (treze) cargos providos dentre portado-res de diploma de contador.

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 117

Dispõe sobre o reajustamento das Escalasde Padrões de Vencimentos dos Quadros dosProfissionais de Educação, a absorção das gra-tificações instituídas pela Lei nº 14.244, de 29 denovembro de 2006, na forma que especifica eintroduz alterações na Lei nº 14.660, de 26 dedezembro de 2007.

GILBERTO KASSAB, prefeito do município deSão Paulo, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas por lei, faz saber que a Câmara Munici-pal, em sessão de 1º de abril de 2008, decretou eeu promulgo a seguinte lei:

Art. 1º - As Escalas de Padrões de Vencimentosdo Quadro dos Profissionais de Educação (QPE) fi-cam reajustadas em 20% (vinte por cento) a partir de1º de maio de 2008, compreendendo as referências,os graus e valores constantes do Anexo I desta lei.

§ 1º - Ficam absorvidas nos padrões de venci-mentos do Quadro dos Profissionais de Educaçãoas gratificações instituídas pela Lei nº 14.244, de 29de novembro de 2006, nos valores corresponden-tes ao reajuste ora concedido.

§ 2º - Será paga em duas parcelas anuais, em1º de maio de 2009 e 1º de maio de 2010, a diferen-ça entre o valor de 37,5% (trinta e sete e meio porcento) e o reajuste ora concedido.

§ 3º - As Escalas de Padrões de Vencimentosdos Quadros dos Profissionais de Educação que in-

LEI Nº 14.709DE 04 DE ABRIL DE 2008

tegram o Anexo II da Lei nº 14.660, de 26 de de-zembro de 2007, ficam reajustadas em 0,1% (umdécimo por cento), a partir de 1º de maio de 2006, eem 0,1% (um décimo por cento), a partir de 1º demaio de 2007, de acordo com o disposto no art. 11da Lei nº 14.600, de 27 de novembro de 2007, naconformidade dos valores constantes do Anexo I in-tegrante desta lei.

§ 4º - O Executivo divulgará, mediante decretoespecífico, os novos valores decorrentes da absor-ção prevista neste artigo.

§ 5º - Até a absorção total dos valores dasgratificações nas Escalas de Padrões de Venci-mentos na forma e datas previstas no § 1º desteartigo, será mantido o pagamento do montante dagratificação não absorvido até 1º de maio de 2010,ocasião em que cessará seu pagamento e serãoextintas as gratificações.

Art. 2º - O valor limite fixado no Anexo III da Leinº 14.244, de 2006, para o Abono Complementarinstituído pelo art. 11 da Lei nº 14.244, de 2006, ficareajustado na conformidade dos valores constan-tes no Anexo II desta lei.

Parágrafo único - O pagamento do AbonoComplementar referido neste artigo cessará em 1ºde maio de 2010, ocasião em que será extinto.

Art. 3º - Fica criado um abono mensal, no valorde R$ 15,00 (quinze reais), a ser concedido aos ser-vidores ocupantes de cargos ou funções do Quadro

Art. 129 - As despesas com a execução destalei correrão por conta das dotações orçamentáriaspróprias, suplementadas se necessárias.

Art. 130 - O art. 84 da Lei nº 14.591, de 13 denovembro de 2007, passa a vigorar com a seguinteredação: “Art. 84. Fica cessado, para os servidoresoptantes pelas novas carreiras de especialistas deque trata esta lei, o pagamento das seguintes grati-ficações:

I - Gratificação Especial pela Prestação de Ser-viços em Unidades Assistenciais de Saúde, na con-formidade do art. 118 da Lei nº 13.652, de 2003;

II - Gratificação Especial de Serviço Social naSaúde (GES), de que trata a Lei nº 13.511, de 10 dejaneiro de 2003 e legislação subsequente.”

Art. 131 - Em decorrência do disposto no art.anterior, os servidores optantes pela nova carreirade Especialista em Assistência e Desenvolvimen-to Social, na disciplina Assistente Social, poderãodesistir da opção realizada nos termos do § 1º doart. 29 da Lei nº 14.591, de 2007.

Art. 132 - Permanecem em vigor as disposi-ções das Leis nº 11.229, de 1992, nº 11.434, de1993, e nº 12.396, de 1997, cujas matérias não es-tejam tratadas nos Capítulos II a IV do Título VIIIdesta lei.

Art. 133 - Esta lei entrará em vigor em 1º dejaneiro de 2008, exceto quanto às opções previs-tas nos arts. 77, 79, 87 e 107, observado o dispos-to no art. 81.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

118 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

de Apoio à Educação enquadrados nas referênciasQPE-01 a QPE-07, no Grau “A”.

Parágrafo único. O pagamento do abono men-sal a que se refere este artigo cessará em 1º demaio de 2009, ocasião em que será extinto.

Art. 4º - Fica mantida a Gratificação de Apoio àEducação instituída pela Lei nº 14.244, de 2006, paraos Agentes de Apoio, Assistentes de Gestão de Po-líticas Públicas e Assistentes de Suporte Técnico,lotados e em efetivo exercício em unidades educa-cionais, bem como aos titulares de cargos de Assis-tente de Gestão de Políticas Públicas lotados e emefetivo exercício nos Centros Educacionais Unifica-dos, da Secretaria Municipal de Educação, nos ter-mos previstos no art. 3º da Lei nº 14.464, de 4 dejulho de 2007.

Art. 5º - Ficam reajustados nos mesmos per-centuais estabelecidos no “caput” do art. 1º destalei os proventos dos aposentados, as pensões e oslegados.

§ 1º - O disposto nos §§ 2º e 3º do art. 1º destalei aplica-se aos proventos dos aposentados, às pen-sões e aos legados, aos quais se aplica a garantiaconstitucional da paridade.

§ 2º - Aos servidores aposentados abrangidospelo inciso III do art. 12 da Lei nº 14.244, de 2006,que fazem jus a garantia constitucional da parida-de, aplica-se o disposto no art. 2º desta lei.

§ 3º - Aos servidores aposentados abrangidospelo inciso III do art. 12 da Lei nº 14.244, de 2006,que não fazem jus a garantia constitucional da pari-dade, fica assegurada a percepção do valor corres-pondente ao Abono Complementar, que será man-tido como diferença salarial, observados os valores,forma e condições estabelecido na Lei nº 14.244,de 2006.

Art. 6º - A gratificação de que trata o parágrafoúnico do art. 3º da Lei nº 10.429, de 24 de fevereirode 1988, passa a corresponder a 4% (quatro porcento) do valor da referência QPE-22-E, na jornadabásica de 40 horas semanais de trabalho da tabelado Quadro do Magistério, do Quadro dos Profissio-nais de Educação.

Art. 7º - O § 1º do art. 50 da Lei nº 14.660, de2007, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 50..............................................................§ 1º. Na hipótese de renovação subsequente

de laudo temporário por período superior a 2 (dois)anos, contínuos ou interpolados, o Profissional deEducação readaptado perderá sua lotação.” (NR)

Art. 8º - O profissional da educação que nos

termos da legislação específica preencha as condi-ções para percepção da Gratificação por Local deTrabalho, instituída pelo art. 60 da Lei nº 14.660, de2007, e para percepção da Gratificação de DifícilAcesso, instituída pela Lei Orgânica do Município,auferirá a gratificação de maior valor.

Art. 9º - O art. 65 da Lei nº 14.660, de 2007,passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 65. O acréscimo relativo ao serviço notur-no em hipótese alguma se incorporará à remunera-ção do Profissional de Educação.” (NR)

Art. 10 - O “caput” do art. 85 da Lei nº 14.660,de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 85. Os docentes integrantes das atuaisClasses I e II, que não possuam licenciatura plena,manterão na nova situação a Categoria 2, corres-pondente à habilitação para o magistério em licen-ciatura de curta duração, e serão enquadrados comoprofessor de educação infantil, professor de educa-ção infantil e ensino fundamental I ou professor deensino fundamental II e médio, observado, respec-tivamente, os cargos que atualmente titularizam,mantida a atual referência de vencimento.” (NR)

Art. 11 - O art. 109 da Lei nº 14.660, de 2007,passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 109. As Coordenadorias de Educação pas-sam a denominar-se Diretorias Regionais de Edu-cação e os respectivos cargos de coordenador, Ref.DAS-15 passam a denominar-se diretor regional deeducação, Ref. DAS-15.” (NR)

Art. 12 - O art. 111 da Lei nº 14.660, de 2007,passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 111. Ficam mantidas as gratificações e oabono complementar instituídos pela Lei nº 14.244,de 29 de novembro de 2006, bem como as gratifi-cações instituídas pela Lei nº 14.411, de 25 de maiode 2007, e o disposto no art. 3º da Lei nº 14.464, de4 de julho de 2007.

Parágrafo único. Para fins de pagamento das gra-tificações e do abono complementar de que trata a Leinº 14.244, de 2006, serão utilizados os respectivosanexos, observando-se a seguinte correspondência:

I - Jornada Básica do Docente: Jornada Espe-cial Ampliada;

II - Jornada Especial Integral de Formação eJornada Básica de 30 (trinta) horas de trabalho se-manais: Jornada Especial Integral;

III - Jornada Especial de 40 (quarenta) horasde trabalho semanais: Jornada Especial de 40 (qua-renta) horas de trabalho semanais.” (NR)

Art. 13 - O art. 75 da Lei nº 14.660, de 2007,

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 119

passa a vigorar acrescido de § 2º, com a seguinteredação, renumerado o parágrafo único como § 1º:

“Art. 75..............................................................§ 2º. Os docentes estáveis poderão ser afasta-

dos do exercício de seu cargo, por autorização doprefeito, para substituir ou exercer transitoriamente ocargo de assistente de diretor de escola, observadosos requisitos previstos para o seu provimento.” (NR)

Art. 14 - Em decorrência do disposto no art. 111da Lei nº 14.660, de 2007, na redação conferida poresta lei, fica concedido aos servidores abrangidos peloart. 12 da Lei nº 14.244, de 2006, um abono, em igualvalor ao previsto no parágrafo único do referido art.111 para o Abono Complementar, no período com-preendido entre 1º de janeiro de 2008 e o mês ante-rior ao da publicação desta lei, que será compensa-do com eventuais valores percebidos a esse título.

Art. 15 - Ficam alteradas as formas de provi-mento dos cargos que compõem a estrutura dos

Centros Educacionais Unificados - CEUs, na con-formidade do disposto no Anexo III integrante des-ta lei.

Art. 16 - Ficam criados os cargos de provimen-to em comissão que compõem a estrutura dos Cen-tros Educacionais Unificados, constantes do AnexoIV integrante desta lei.

Art. 17 - Ficam criados no Quadro dos Pro-fissionais da Administração, instituído pela Lei nº11.511, de 19 de abril de 1994, os cargos cons-tantes na Tabela A, e alterada a forma de provi-mento do cargo de Coordenador Geral, conformedisposto na Tabela B, ambas do Anexo V, inte-grante desta lei.

Art. 18 - As despesas com a execução destalei correrão por conta das dotações orçamentáriaspróprias, suplementadas se necessário.

Art. 19 - Esta lei entrará em vigor a partir dadata de sua publicação.

Altera dispositivos das Leis nº 9.480, de 8de junho de 1982, e nº 10.224, de 15 de dezem-bro de 1986, ambas com as modificações intro-duzidas pela legislação subseqüente, as quaisdispõem, respectivamente, sobre as carreiras deAgente de Apoio Fiscal e de Agente Vistor, con-cede a Gratificação por Desempenho de Ativida-de, instituída pela Lei n° 14.600, de 27 de novem-bro de 2007, aos servidores que especifica e alte-ra dispositivos das Leis nº 14.591, de 13 de no-vembro de 2007, nº 14.600, de 27 de novembro de2007 e nº 14.660, de 26 de dezembro de 2007.

.........................................................

CAPÍTULO VIDA ALTERAÇÃO DE DISPOSITIVOSDA LEI Nº 14.660, DE 26 DEDEZEMBRO DE 2007

Art. 15 - O art. 82 da Lei nº 14.660, de 26 dedezembro de 2007, passa a vigorar acrescido deparágrafo único, com a seguinte redação:

Art. 82. ............................................................

LEI Nº 14.715DE 8 DE ABRIL DE 2008

Parágrafo único - Os titulares de cargos deauxiliar técnico de educação das Classes I e II dacarreira do Quadro de Apoio da Educação reconfi-gurada por esta lei, serão enquadrados na carreirade auxiliar técnico de educação, na seguinte con-formidade:

I - auxiliar técnico de educação - classe I: auxi-liar técnico de educação - categoria 1 - QPE 3;

II - auxiliar técnico de educação - classe II: au-xiliar técnico de educação - categoria 2 - QPE 7.”(NR)

Art. 16 - O “caput” do art. 102 da Lei nº 14.660,de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 102 - Fica o Executivo autorizado a apro-veitar, para provimento dos cargos de que trata estalei, os candidatos aprovados nos concursos públi-cos realizados ou iniciados anteriormente à sua pu-blicação, observados os respectivos prazos de vali-dade.

..........................................................................Art. 17 - O Anexo IV, com suas Tabelas A e B,

a que se refere o art. 35 da Lei nº 14.660, de 2007,fica substituído pelo Anexo III integrante desta lei.

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

120 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

Institui a Política de Atendimento de Educa-ção Especial, por meio do Programa Inclui, noâmbito da Secretaria Municipal de Educação.

GILBERTO KASSAB, prefeito do município deSão Paulo, no uso das atribuições que lhe são con-feridas por lei, e

CONSIDERANDO as disposições da Lei Fe-deral nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, da Con-venção Internacional sobre os Direitos das Pessoascom Deficiência, ratificada pelo Governo brasileiro,das Diretrizes Curriculares Nacionais do ConselhoNacional de Educação e, ainda, da Indicação CMEnº 06/05 do Conselho Municipal de Educação;

CONSIDERANDO a necessidade de se pro-mover, na Rede Municipal de Ensino, uma políticaeducacional inclusiva de crianças, adolescentes,jovens e adultos com necessidades especiais de-correntes de quadros de deficiência, transtornosglobais de desenvolvimento - TGD e altas habili-dades/superdotação,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica instituída a Política de Atendimentode Educação Especial, por meio do Programa In-

DECRETO Nº 51.778DE 14 DE SETEMBRO DE 2010

Dispõe sobre a inclusão de artigo na Lei nº14.660, de 26 de dezembro de 2007, e dá outrasprovidências.

GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município deSão Paulo, no uso das atribuições que lhe são con-feridas por lei, faz saber que a Câmara Municipal,em sessão de 18 de dezembro de 2008, decretou eeu promulgo a seguinte lei:

Art. 1º - A Lei nº 14.660, de 26 de dezembro de2007, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo:

“Art 99-A - Os profissionais de educação do-

LEI Nº 14.896DE 3 DE FEVEREIRO DE 2009

centes, titulares de cargos criados pela Lei nº 8.694,de 31 de março de 1978, terão sua lotação fixadaem Diretoria Regional de Educação e exercício emunidades educacionais da Secretaria Municipal deEducação, conforme critérios a serem fixados porato do Secretário Municipal de Educação.”

Art. 2º - As despesas com a execução destalei correrão por conta de dotações orçamentáriaspróprias, suplementadas se necessário.

Art. 3º - Esta lei entrará em vigor na data desua publicação, revogadas as disposições em con-trário.

clui, no âmbito da Secretaria Municipal de Educa-ção.

Parágrafo único - O Programa Inclui destina-se ao atendimento dos alunos, matriculados nas uni-dades educacionais da Rede Municipal de Ensino,que apresentem quadros de deficiência, transtornosglobais do desenvolvimento - TGD e altas habilida-des/superdotação, público-alvo da educação espe-cial, na perspectiva da construção e consolidaçãode um sistema educacional inclusivo.

Art. 2º - O Programa Inclui será integrado pordiversos projetos com objetivos específicos, desen-volvidos de forma articulada, constituindo uma redede apoio ao aluno, à escola e à família, por meio desuportes e serviços especializados que viabilizem oacompanhamento da trajetória escolar e do proces-so de aprendizagem do aluno, na seguinte confor-midade:

I - Projeto Identificar: qualificar, na Rede Muni-cipal de Ensino, os dados de alunos com quadrosde deficiência, TGD e altas habilidades/superdota-ção apontados no Sistema Escola On Line - Siste-ma EOL;

II - Projeto Apoiar: ampliar as ações de suportepedagógico especializado para o público-alvo daeducação especial, por meio de:

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 121

os responsáveis pelo Sistema EOL de cada DRE,contendo as especificações dos quadros de deficiên-cia, TGD ou altas habilidades/superdotação do alu-no, necessárias ao preenchimento do cadastro;

III - formação específica aos responsáveis pelogerenciamento dos dados de cada DRE, para a apre-sentação das alterações efetuadas no Sistema EOLa serem repassadas às unidades educacionais;

IV - produção de relatórios gerenciais para aanálise dos dados dos alunos beneficiados pelo Pro-grama Inclui.

Art. 5º - O Projeto Apoiar abrangerá as seguin-tes ações:

I - ampliação do número de Saais existentes;II - manutenção das Saais, com os recursos

humanos, físicos e materiais adequados à deman-da à qual se destinam;

III - definição, mediante portaria do SecretárioMunicipal de Educação, do módulo mínimo do pes-soal que integrará a equipe do CEFAI, de acordocom as características e necessidades de cada DRE;

IV - celebração de convênios com instituiçõesde educação especial que atendam os critérios es-tabelecidos pela Secretaria Municipal de Educaçãoe ofereçam atendimento educacional especializadoaos alunos com deficiência, TGD e altas habilida-des/superdotação; escolas especiais para atendi-mento de alunos com grave comprometimento; cur-sos de iniciação ao mundo do trabalho e atividadesde enriquecimento curricular;

V - contratação de estagiários do curso de pe-dagogia para atuação nas salas que tenham alunoscom quadros de deficiência ou TGD, conforme cri-térios técnicos da área de educação especial daSecretaria Municipal de Educação.

Art. 6º - O Projeto Formar será desenvolvidoem 2 (dois) eixos:

I - formação específica para os professores queatuarão nos serviços de educação especial;

II - formação continuada para os profissionaisde educação que já atuam nos serviços de educa-ção especial e para os que atuam na rede regular,com vistas ao constante aprimoramento de suasações.

Art. 7º - O Projeto Acessibilidade subdividir-se-á em:

I - acessibilidade arquitetônica: prédios e insta-lações;

II - acessibilidade física: aquisição de mobiliá-rio, equipamentos e materiais específicos;

III - acessibilidade de comunicação: comunica-

a) instalação e manutenção das Salas de Apoioe Acompanhamento à Inclusão (Saais) nas unida-des educacionais da Rede Municipal de Ensino;

b) ampliação do módulo de Professor de Apoioe Acompanhamento à Inclusão (Paai) e designaçãode servidores incumbidos das atividades de apoioadministrativo, para atuação nos Centros de Forma-ção e Acompanhamento à Inclusão (Cefais), instala-dos em cada Diretoria Regional de Educação (DRE);

c) distribuição de estagiários nos Cefais paraatuação nas unidades educacionais da região;

d) readequação dos convênios com instituiçõesespecializadas, de acordo com as diretrizes da Se-cretaria Municipal de Educação;

III - Projeto Formar: oferecer formação especí-fica aos professores para atuação nos serviços deeducação especial, bem como formação continua-da aos profissionais de educação;

IV - Projeto Acessibilidade: eliminar as barrei-ras arquitetônicas, físicas, de comunicação, de aces-so ao currículo e de transporte que impeçam os alu-nos com quadros de deficiência e TGD de participa-rem, em condição de equidade, de todas as ativida-des educacionais;

V - Projeto Rede: oferecer aos alunos matri-culados nas unidades educacionais da rede muni-cipal de ensino, que apresentem quadros de defi-ciência e TGD, apoio intensivo na locomoção, ali-mentação e higiene para participação nas ativida-des escolares;

VI - Projeto Reestruturação das Escolas Muni-cipais de Educação Especial (Emee): reorganizaras Escolas Municipais de Educação Especial naperspectiva da educação bilíngue;

VII - Projeto Avaliar: analisar os impactos daimplantação e implementação do Programa Incluinos alunos e unidades escolares, bem como ava-liar e acompanhar os processos de aprendizagemdo público-alvo da educação especial.

Art. 3º - Para viabilizar as ações corresponden-tes aos projetos de que trata o artigo 2º deste de-creto, a Secretaria Municipal de Educação poderáfirmar parcerias com órgãos públicos e instituiçõespúblicas ou privadas.

Art. 4º - O Projeto Identificar efetivar-se-á pormeio das seguintes ações:

I - manutenção de cadastro de alunos no Sis-tema Escola On Line - Sistema EOL e inclusão dasinformações que apontem as necessidades funcio-nais de cada aluno;

II - elaboração de manual de orientação para

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

122 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

II - suporte técnico de equipe multidisciplinar,em parceria com os Cefais, oferecendo orientaçãotécnica às equipes escolares para atendimento dassituações adversas do processo de inclusão;

III - avaliação dos alunos com quadros de defi-ciência, TGD e altas habilidades/superdotação, pormeio da aplicação e análise dos instrumentos regis-trados em relatórios sobre o desenvolvimento dos alu-nos e indicação de recursos de tecnologia assistiva;

IV - regulação com serviços de saúde pela in-termediação entre as redes públicas de educação ede saúde para atendimento clínico e/ou terapêutico;

V - assessoria às escolas na indicação da tec-nologia assistiva para eliminar as barreiras de aces-so ao currículo e à comunicação;

VI - sistematização das práticas desenvolvidaspelos auxiliares de vida escolar (AVEs) e seus su-pervisores, com a produção e divulgação de mate-rial informativo para os pais e profissionais das es-colas a respeito das diferentes deficiências, TGDse altas habilidades/superdotação;

VII - acolhimento dos profissionais da escola edos pais, por meio da organização de atividadesformativas.

Art. 9º - O Projeto Reestruturação das Emeescaracterizar-se-á por:

I - estabelecimento de princípios e diretrizespara o funcionamento das escolas;

II - reorganização da proposta curricular naperspectiva da educação bilíngue, em Libras e Lín-gua Portuguesa;

III - definição dos recursos humanos para aten-der às especificidades do ensino de Libras e LínguaPortuguesa como segunda língua;

IV - organização didática para o ensino de lín-guas;

V - elaboração de critérios de avaliação de Li-bras e Língua Portuguesa;

VI - formação continuada dos profissionais queatuam nas escolas bilíngues.

Art. 10 - O Projeto Avaliar compreenderá asseguintes ações:

I - avaliação e monitoramento do programa In-clui;

II - avaliação e acompanhamento do processode aprendizagem dos alunos que constituem o pú-blico-alvo da educação especial, por meio de:

a) Prova São Paulo;b) critérios de acompanhamento relacionados

às especificidades das diferentes necessidades edu-cacionais especiais;

ção alternativa, braile e Língua Brasileira de Sinais(Libras);

IV - transporte escolar gratuito, por meio deveículos adaptados, quando necessário.

§ 1º - A acessibilidade arquitetônica consistirána promoção da acessibilidade aos alunos cadei-rantes, com mobilidade reduzida, cegos ou combaixa visão, mediante a eliminação das barreiras ar-quitetônicas nas escolas, criando condições físicas,ambientais e materiais à sua participação nas ativi-dades educativas.

§ 2º - A acessibilidade física envolve a aquisiçãode mobiliário adaptado, equipamentos e materiais es-pecíficos, mediante prévia análise que confirme a ne-cessidade específica, com posterior verificação dosajustes que assegurem a sua utilização correta.

§ 3º - A acessibilidade de comunicação abran-gerá:

I - a implantação e ampliação dos níveis de co-municação para os alunos cegos, surdos ou surdo-cegos, propiciando o acesso ao currículo e a parti-cipação na comunidade escolar;

II - o acesso à comunicação para alunos comquadros de deficiência ou TGD, não falantes, utili-zando os recursos da comunicação alternativa;

III - o acesso ao currículo para os alunos combaixa visão, assegurando os materiais e equipamen-tos necessários.

§ 4º - O Transporte Escolar Gratuito (TEG), re-gular ou em veículos adaptados, será ampliado paraatendimento dos alunos com deficiência, tanto nohorário regular como nos horários de atendimentocomplementar efetuado nas Salas de Apoio e Acom-panhamento à Inclusão (Saai) ou instituições con-veniadas, quando encaminhados pela SecretariaMunicipal de Educação, mediante critérios estabe-lecidos em portaria específica.

Art. 8º - O Projeto Rede será executado pormeio de:

I - prestação de serviços de apoio, a serem re-alizados pelo profissional denominado auxiliar devida escolar (AVE), a fim de oferecer apoio no “cui-dar” dos alunos matriculados nas unidades educa-cionais da rede municipal de ensino que apresen-tem necessidades educacionais especiais decorren-tes de quadros de deficiência e TGD, e que neces-sitem de suporte intensivo para a participação nasatividades escolares com assistência necessária aosatos da vida cotidiana, tais como os relativos à mo-bilidade, higiene, alimentação, medicação, recrea-ção e atividades escolares;

NPEE

M

EEM

SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

NPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

M

SIN

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M

PEE

APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM 123

c) referencial de avaliação de aprendizagem naárea de deficiência intelectual.

Art. 11 - Caberá às Secretarias Municipais deEducação, da Pessoa com Deficiência e Mobilida-de Reduzida, de Assistência e DesenvolvimentoSocial e da Saúde promover, no âmbito de suaatuação, o desenvolvimento de ações integradascom o programa inclui, de modo a assegurar o aten-dimento dos alunos que integram o público-alvo doprograma ora instituído.

Art. 12 - O secretário municipal de Educaçãopoderá estabelecer normas complementares comvistas ao integral cumprimento das disposições pre-vistas neste decreto.

Art. 13 - As despesas decorrentes da execu-ção deste decreto correrão por conta das dotaçõesorçamentárias próprias, suplementadas se neces-sário.

Art. 14 - Este decreto entrará em vigor na datade sua publicação.

Anotações

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SIN

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

INPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPE

EM SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M

PEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINPEE

M SINP

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

S

SINPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

NPEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M SIN

PEE

M

SINPEE

M SINPEE

M

EM SI

124 APOSTILA DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2012 – SINPEEM

SINDICATO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO NO ENSINO MUNICIPAL DE SÃO PAULOAv. Santos Dumont, 596 - CEP 01101-080 - Ponte Pequena - São Paulo - SP - Fone 3329-4500

www.sinpeem.com.br – e-mails: [email protected][email protected]

Jornalista responsável: Graça Donegati - Mtb 22.543 – Diagramação: José Antonio Alves

DIRETORIA

Presidente ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Claudio Fonseca (licenciado)

Vice-presidente ---------------------------------------------------------------------------------- Adelson Cavalcanti de Queiroz (presidente em exercício)

Secretário-geral ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Cleiton Gomes da Silva

Vice-secretária-geral ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Laura de Carvalho Cymbalista

Secretária de Finanças -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Doroty Keiko Sato

Vice-secretária de Finanças ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Cleide Filizzola da Silva

Secretário de Administração e Patrimônio -------------------------------------------------------------------------------------------- Josafá Araújo de Souza

Secretária de Imprensa e Comunicação ------------------------------------------------------------------------- Mônica dos Santos Castellano Rodrigues

Vice-secretária de Imprensa e Comunicação --------------------------------------------------------------------------------------- Miriam Halcsih Machado

Secretária de Assuntos Jurídicos ------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nilda Santana de Souza

Vice-secretária de Assuntos Jurídicos -------------------------------------------------------------------------------------------------- Lourdes Quadros Alves

Secretária de Formação ------------------------------------------------------------------------------------------------------- Maria Cristina Augusto Martins

Vice-secretária de Formação ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Gicélia Santos Silva

Secretário de Assuntos Educacionais e Culturais ----------------------------------------------------------------------------------------- Eliazar Alves Varela

Secretário de Política Sindical ------------------------------------------------------------------------------------------------------ João Baptista Nazareth Jr.

Secretária de Assuntos do Quadro de Apoio --------------------------------------------------------------------------------------------- Reni Oliveira Pereira

Vice-secretário de Assuntos do Quadro de Apoio ---------------------------------------------------------------------------------- Rogério Marcos de Melo

Secretária de Seguridade Social/Aposentados ------------------------------------------------------------------------------------------ Myrtes Faria da Silva

Secretária para Assuntos da Mulher Trabalhadora -------------------------------------------------------------------------------- Patrícia Pimenta Furbino

Secretária de Políticas Sociais -------------------------------------------------------------------------------------------------------- Luzinete Josefa da Rocha

Secretário de Saúde e Segurança do Trabalhador ------------------------------------------------------------------------------ Floreal Marim Botias Júnior

Secretário de Organização de Subsedes/Regional ---------------------------------------------------------------------------------- José Donizete Fernandes

DIRETORES REGIONAIS DE SUBSEDES

Alexandre Pinheiro Costa - Almir Bento de Freitas - Edson Silvino Barbosa da Silva

Eduardo Terra Coelho - Fidelcino Rodrigues de Oliveira - João Antonio Donizzetti Carvalho

José Corsino da Costa - Júlia Maia - Lílian Maria Pacheco - Marcelo Alves Nishikata

Maria Aparecida Freitas Sales - Maria Hildete G. Nepomuceno Rezende - Teresinha Chiappim