· Fonte: IBGE/PIM. • Variação na ... Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, ... 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV

Mandioca 2.131,5 1.854,4 -13,0 342,6 226,0 -34,0 193,8 164,2 -15,3 11.001,2 11.294,8 2,7

Cana de açúcar 6.705,3 5.838,6 -12,9 128,8 102,6 -20,3 118,6 95,1 -19,8 56.515,4 61.387,9 8,6

Cacau 161,1 135,5 -15,9 563,8 480,4 -14,8 547,4 458,8 -16,2 294,3 295,4 0,4

Grãos 7.971,9 9.333,0 17,1 3.318,0 3.521,3 6,1 3.046,2 3.427,6 12,5 2.617,0 2.722,9 4,0

Algodão 1.164,0 1.196,2 2,8 341,7 332,3 -2,7 341,1 332,3 -2,6 3.412,9 3.599,8 5,5

Café 201,7 217,8 8,0 171,1 178,2 4,1 161,0 167,4 4,0 1.252,8 1.300,7 3,8

Feijão 356,3 435,7 22,3 582,2 576,2 -1,0 498,5 544,8 9,3 714,8 799,8 11,9

Milho 2.921,0 2.806,1 -3,9 825,9 857,2 3,8 656,7 805,7 22,7 4.447,9 3.482,8 -21,7

Soja 3.206,4 4.507,4 40,6 1.276,4 1.438,1 12,7 1.276,4 1.438,1 12,7 2.512,1 3.134,2 24,8

Sorgo 122,5 169,7 38,6 120,7 139,2 15,3 112,5 139,2 23,7 1.088,5 1.219,1 12,0

TOTAL - - - 4.353,2 4.330,3 -0,5 3.906,0 4.145,6 6,1 - - -

Fonte: IBGE - LSPA

Elaboração: CAC - SEI.

(1) PAM/IBGE safra 2014

(2) LSPA/IBGE previsão de safra 2015 (Dez. 2015)

(3) Rendimento = produção física/área colhida.

2014 (1) 2015 (2) Var. (% ) 2014 (1)

Produtos/safras

Produção física (mil t) Área Plantada (mil ha) Área Colhida (mil ha) Rendimento (kg/ha)(3)

2014 (1) 2015 (2) Var. (% ) 2014(1) 2015(2) Var. (% )2015 (2) Var. (% )

• Estimativa de produção física, áreas plantada e colhida e rendimentos dos

principais produtos pelo LSPA do IBGE – 2014/2015 – Bahia

Elaboração: CAC/SEI .

Fonte: IBGE/PIM.

• Variação na produção industrial – Brasil e Bahia (2014 – 2015)

Elaboração: CAC/SEI

-11,9 -6,0 -8,3 -7,0

-25

-20

-15

-10

-5

0

5

10

dez/

14 jan

fev

mar ab

r

mai

o

jun jul

ago

set

out

nov

dez/

15

(%)

BR Mensal BA Mensal BR 12 meses BA 12 meses

Fonte: IBGE/PIM. (*) Variação acumulada no ano.

• Variação na produção industrial(%): Bahia, por Segmentos*, 2015


-54,9

-13,3

-11,8

-10,7

-4,8

-4,3

-2,2

-0,5

-0,5

2,1

6,5

-60 -40 -20 0 20

Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis

Metalurgia

Produtos de minerais não-metálicos

Outros produtos químicos

Bebidas

Produtos alimentícios

Couros, artigos para viagem e calçados

Produtos de borracha e de material plástico

Celulose, papel e produtos de papel

Veículos automotores, reboques e carrocerias

Fonte: IBGE/PMC.

• Variação no volume de vendas – Brasil e Bahia (2014 – 2015)


-7,1 -14,3 -4,3 -8,1

-20

-15

-10

-5

0

5

10de

z/14 ja

n

fev

mar ab

r

mai

o

jun jul

ago

set

out

nov

dez/

15

(%)


Fonte: IBGE/PMC. (*) Variação acumulada no ano.

• Variação no volume de vendas (%): Bahia, por segmentos*, 2015


-24

-14,8

-14,6

-14,4

-11,6

-5

-4,2

-1,1

-0,6

-30 -25 -20 -15 -10 -5 0

Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação

Eletrodomésticos

Tecidos, vestuário e calçados

Móveis e eletrodomésticos

Combustíveis e lubrificantes

Livros, jornais, revistas e papelaria

Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo

Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos

Outros artigos de uso pessoal e doméstico

Fonte: IBGE/PMS.

• Volume de Serviços – Brasil e Bahia (2014 – 2015)


-5,0 -12,7 -3,6 -6,0

-20

-15

-10

-5

0

5

10

15

de

z/1

4

jan

fev

ma

r

ab

r

ma

io

jun jul

ag

o

set

ou

t

no

v

de

z/1

5

(%)


Fonte: IBGE/PMS. (*) Variação acumulada no ano.

• Volume de Serviços: Bahia, por segmentos (2015)


-10,8

-6,8

-4,5

5,4

6,0

-15 -10 -5 0 5 10

Outros serviços

Serviços prof., adm. e complementares

Serviços de informação e comunicação

Transp., serviços auxiliares aos transp. e correio

Serviços prestados às famílias

Fonte: MDIC/SECEX.

• Exportações: Brasil e Bahia – (2014 – 2015)


-4,0 -12,1 -15,1 -15,3

-40

-30

-20

-10

0

10

20d

ez/1

4

jan

fev

ma

r

ab

r

ma

io

jun

jul

ag

o

se

t

ou

t

no

v

de

z/1

5

(%)


Fonte: MDIC/SECEX.

• Importações: Brasil e Bahia (2014-2015)


-38,7

-41,3

-25,2

-10,7

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50d

ez/

14

jan

fev

ma

r

ab

r

ma

io

jun jul

ag

o

set

ou

t

no

v

de

z/1

5

(%)

BR Mensal

BA Mensal

BR 12 meses

BA 12 meses

1.514.686 1.485.581

1.893.567 1.669.717

1.296.233

2.543.177

1.944.560

1.301.842 1.117.171

398.136

-1.542.371

• Evolução do mercado de trabalho celetista – Brasil, 2005-2015

Em 2015, no Brasil, sete setores apresentaram saldos negativos: Indústria de

Transformação (-608.878 postos), Construção Civil (-416.959 postos), Serviços (-

276.054 postos), Comércio (-218.650 postos), Extrativa Mineral (-14.039 postos),

Administração Pública (-9.238 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-

8.374 postos). O setor com saldo positivo foi: Agropecuária, Ext. Vegetal, Caça e

Pesca (+9.821 postos).

Saldo acumulado no ano com

ajuste: -1.542.371 postos

Fonte: MTE–Caged. Dados sistematizados pela SEI/Dipeq/Copes. Nota: Série sem o ajuste das declarações realizadas fora do prazo.

85.052

45.204

75.486

55.684

97.987

122.410

76.041

36.847

51.270

22.008

-75.286

Fonte: MTE–Caged. Dados sistematizados pela SEI/Dipeq/Copes. Nota: Série sem o ajuste das declarações realizadas fora do prazo.

• Evolução do mercado de trabalho celetista – Bahia, 2005-2015

Saldo acumulado dos últimos 12

meses com ajuste: - 75.286 postos

Em 2015, na Bahia, sete setores contabilizaram saldos negativos:

Construção Civil (-34.249 postos), Serviços (-19.566 postos), Comércio (-

9.566 postos), Indústria de Transformação (-8.133 postos), Agropecuária,

Ext. Vegetal, Caça e Pesca (-3.110 postos) Serviços Industriais de

Utilidade Pública (-935 postos) e Extrativa Mineral (-209 postos).

Administração Pública incorporou 482 postos de trabalho celetista.

19,1

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2013 2014 2015 2016

• Taxa de desemprego total: RMS (2013 – 2016)

Fonte: PED-RMS

Nota: Fevereiro, Março e Abril, resultado estimado pela SEI.


8,4 10,5 11,4 14,0

5

7

9

11

13

15

17

19

de

z/1

4

jan

fev

ma

r

ab

r

ma

io

jun jul

ag

o

set

ou

t

no

v

de

z/1

5

(%)


• Operações de crédito do setor financeiro – pessoas físicas (2014 – 2015)

Fonte: Bacen. Elaboração: CAC/SEI

6,4 -6,4 8,7 -0,3

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

12

14

de

z/1

4

jan

fev

ma

r

ab

r

ma

io

jun jul

ag

o

set

ou

t

no

v

de

z/1

5

(%)


• Operações de crédito do setor financeiro – pessoas jurídicas: (2014 – 2015)

Fonte: Bacen. Elaboração: CAC/SEI

7,6

5,6

-5

0

5

10

15

20d

ez/

14

jan

fev

ma

r

ab

r

ma

io

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

de

z/1

5

(%)

BA Mensal

BA 12 meses

• Arrecadação de ICMS: Bahia (2014 – 2015)

Fonte:SEFAZ. Variação nominal.


• Fundo de Participação do Estado (FPE): Bahia (2014 – 2015)

Fonte: Tribunal. Variação nominal.


2,6

5,2

-10

-5

0

5

10

15

20

25de

z/14 ja

n

fev

mar

abr

mai

o

jun jul

ago

set

out

nov

dez/

15

(%)

BA Mensal

BA 12 meses

• PIB ANUAL (%): BRASIL (2010 - 2017)*

Elaboração: CAC/SEI Fonte: IBGE,

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2016 e 2017).

7,6

3,9

1,8

2,7

0,1

-3,8 -3,5

1,5

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

• PIB ANUAL - OFERTA (%): BRASIL (2014 - 2015)

Elaboração: CAC/SEI Fonte: IBGE.

-12,0

-8,0

-4,0

0,0

4,0

8,0

2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV

AGROPECUÁRIA INDÚSTRIA COMÉRCIO SERVIÇOS

• PIB ANUAL - DEMANDA (%): BRASIL (2014-2015)

Elaboração: CAC/SEI Fonte: IBGE.

-16

-12

-8

-4

0

4

8

2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV

Consumo das Famílias

GOVERNO

FBKF

Exportação

Importação


Ambiente externo permanece complexo, com maior volatilidade

afetando as principais economias emergentes;

Início de normalização das condições monetárias nos EUA;

As incertezas relacionadas ao desempenho dos países

emergentes, principalmente a China, ameaçam a retomada da

economia da Zona do Euro.

• PANORAMA INTERNACIONAL


Perspectivas de ritmo da atividade global moderado

• Variação do PIB Anual: Mundo, Desenvolvidos e Emergentes (%) (2010 – 2017)*

5,4

4,2

3,4 3,3 3,43,1 3,0

3,3

3,0

1,7

1,2 1,1 1,8 1,9 1,82,1

7,4

6,3

5,25,0

4,4

3,9 3,8

4,4

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Mundo Desenvolvidos Emergentes

Fonte: FMI.


Destaque para a heterogeneidade entre os principais blocos.


Importantes economias emergentes experimentam período de

transição, com maior moderação no ritmo de atividade.

10,4

9,3

7,7 7,7 7,4

6,9

5,5 5,2

9,7

7,55,1

4,5

5,2

7,6 7,4 7,7

7,5

3,9

1,93,0

0,1

-3,9 -3,5

1,5

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

China Índia Brasil

Fonte: FMI.


• Variação do PIB Anual: China, Índia e Brasil(%) (2010 – 2017)*


Moderação na dinâmica dos preços de commodities

• Índice de Commodities (2014 – 2016)

50,00

70,00

90,00

110,00

130,00

150,00

170,00

190,00

210,00

230,00

jan/

14 fev

mar abr

mai

o

jun jul

ago

set

out

nov

dez

jan/

15 fev

mar abr

mai

o

jun jul

ago

set

out

nov

dez

jan/

16 fev

Composto Agropecuária Metal Energia

Fonte: Bacen.


Importantes e necessários ajustes nas áreas externa, fiscal e

monetária, com descasamento temporal dos seus efeitos;

Dois importantes processos de correção de preços relativos ainda

em curso – fortalecimento do dólar e aumento dos preços

administrados.

• PERSPECTIVAS DO CENÁRIO NACIONAL

• Déficit Conta Corrente Em (%) do PIB: Brasil (2010 – 2017)*

Fonte: BACEN.

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2016 e 2017). Elaboração: CAC/SEI

3,4

2,9

3,0

3,0

4,3

3,2

1,01,3

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

• Superávit Primário Em (%) do PIB: Brasil (2010 – 2017)*

Fonte: BACEN.

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2016 e 2017). Elaboração: CAC/SEI

2,62,9

2,2

1,7

-0,6

-1,9

-1,5 -1,5

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

• IPCA e Preços Monitorados(%): Brasil (2015 – 2016)

Fonte: Bacen.

Elaboração: CAC/SEI. Variação em 12 meses.

7,55

9,66

13,37 13,38 14,09

15,08 15,97 15,75

16,35

17,52 17,95 18,07 17,21

7,14

7,70 8,13 8,17 8,47 8,89 9,56 9,53 9,49 9,93

10,48 10,67 10,71

jan

/15

fev

ma

r

ab

r

ma

io

jun

jul

ag

o

set

ou

t

no

v

de

z

jan

/16

Monitorados IPCA

Fonte: FGV. Série histórica com ajuste sazonal.

• Índice de Confiança do Consumidor (ICC), em pontos (2009 – 2016)



• Índice de Confiança da Indústria (ICI), em pontos (2008 – 2016)


Fonte: FGV. Com ajuste sazonal.

• Índice de Confiança do Comércio (ICOM), em pontos (2010 – 2016)



• Índice de Confiança de Serviços (ICS), em pontos (2008 – 2016)


Elaboração: COPES/DIPEQ/SEI

ICEB: confiança volta a diminuir em janeiro

Em janeiro, após queda de 19 pontos no mês anterior, a confiança do empresariado

baiano volta a piorar: o ICEB registrou -528 pontos, redução de 49 pontos em relação a

dezembro;

O mês de janeiro registrou o menor valor da série do ICEB – sendo que a pontuação do

indicador assumiu a mínima histórica em nove ocasiões durante o ano passado;

A expectativa geral do empresariado baiano adentrou, pela primeira vez, a zona de

Grande Pessimismo;


Indústria e Serviços aumentam o pessimismo em janeiro O recuo da confiança não foi disseminado setorialmente no mês, já que nem todas as

atividades aumentaram o pessimismo: Agropecuária e Comércio, no caso;

A Agropecuária demonstrou leve melhora da confiança em janeiro, aumento de 4 pontos,

e se manteve como atividade menos pessimista. No mês anterior, o setor registrou -359

pontos e, agora, -355 – segundo menor nível de sua série;

Com recuo de 54 pontos, as expectativas da Indústria, pela terceira vez seguida, pioraram,

passando de -453 para -507 pontos – a menor pontuação em sua série;

O nível de confiança do setor de Serviços caiu 76 pontos, passando de -500 para -576

pontos. Com a maior das quedas, Serviços voltou ao posto de mais pessimista;

O maior avanço da confiança no mês – aumento de 34 pontos – ficou com o Comércio,

que deixou o posto de setor mais pessimista, assumido em dezembro. O indicador passou

de -511 pontos, em dezembro, para -477, em janeiro deste ano.

Em janeiro, assim como em dezembro, a avaliação das variáveis referentes ao

desempenho das empresas foi menos pessimista que a avaliação das variáveis econômicas;

A piora na percepção quanto à conjuntura econômica ocorreu em três dos quatro

segmentos analisados – com Indústria apresentando o maior recuo e Comércio, o único a

revelar melhora da confiança;

A piora da expectativa quanto ao desempenho das empresas foi observada em dois dos

quatro segmentos – ficando Serviços e Agropecuária com o pior e o melhor resultado,

respectivamente.

Tanto expectativa do cenário econômico quanto a referente

ao desempenho das empresas pioraram no mês


INDICADOR DE CONFIANÇA POR TEMA E SETOR DE ATIVIDADE ‒ DEZEMBRO 2015 / JANEIRO 2016

Dezembro Janeiro Variação Dezembro Janeiro Variação Dezembro Janeiro Variação

Agropecuária -520 -548 -28 -278 -259 19 -359 -355 4

Indústria -566 -613 -47 -396 -454 -58 -453 -507 -54

Serviços -573 -596 -23 -463 -565 -102 -500 -576 -76

Comércio -610 -533 77 -462 -449 13 -511 -477 34

Geral -573 -588 -15 -432 -498 -66 -479 -528 -49

SETORESVARIÁVEIS ECONÔMICAS DESEMPENHO DAS EMPRESAS ICEB


PIB Nacional é a variável com pior expectativa

Em janeiro, cada uma das variáveis econômicas e de desempenho das empresas

continuou com avaliação negativa;

PIB Nacional, Crédito e PIB Estadual foram as variáveis com pior avaliação, enquanto

Câmbio, Juros e Abertura de Unidades apresentaram os indicadores de confiança menos

pessimistas no mês;

Numa análise por segmento, Câmbio e Exportação, ambas avaliadas pelo setor de

Agropecuária, foram as únicas variáveis a revelar resultados positivos.

Fonte: Bacen.

• Taxa de Câmbio Nominal R$/US$: 2014 - 2016

2,6812

3,7714

2

2,5

3

3,5

4

4,5


Fonte: Funcex

Elaboração: Bradesco

• Índice de Termos de Troca: 1999 - 2015

Principais

Indicadores

Resultado observado (%) Projeção 2016(1)

Tendência Mensal Ano 12 Meses Jan Fev Mar Abr

Indústria (dez) -6,0 -7,0 -7,0 2,1 11,5 -7,1

Comércio (dez) -14,3 -8,1 -8,1 -11,2 -9,5 -10,6

Serviços (dez) -12,7 -6,0 -6,0 -5,0 -2,0 -4,0

Emprego Formal (jan) 2 -1.187 -1.187 -76.242 -7.070 -5.433 -1.896

PED (jan)3 19,1 19,1 19,3 19,8

Agricultura (jan)4 3,1 3,1 3,1 3,1

Exportações (jan) -16,2 -16,2 -15,0 3,4 -3,7 -10,8

Importações (jan) -65,5 -65,5 -18,2 -30,7 -30,4 -27,2

ICMS (dez)5 7,6 5,6 5,6 -1,0 -3,0 -3,0

FPE (jan)5 -12,7 3,7 3,7 2,2 -7,1 -3,1

Fonte: IBGE, MTE, MDIC, TRIBUNAL DE CONTAS, SEFAZ/PGM, PED/ DIEESE. Nota: Mensal - variação no mês em relação ao mesmo mês do ano

anterior; Ano - variação acumulada observada até o mês do ano em relação ao mesmo período do ano anterior; 12 meses - variação acumulada

observada nos últimos 12 meses em relação aos 12 meses anteriores; (1) Projeção - tendência, para os próximos três meses, dados sujeitos à

mudança metodológica; (2) Saldo de postos de trabalho no emprego formal; (3) Taxa de desemprego; (4) LSPA: estimativa da safra de grãos; (5)

Variação Nominal; (*) com ajuste (entrega fora do prazo). Elaboração: CAC/SEI

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

Rui Costa

SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

João Leão

SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA

Eliana Boaventura

Diretora geral

DIRETORIA DE ESTATÍSTICA

Gustavo Pessoti

COORDENAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL

Luiz Mário Vieira

Av. Luiz Viana Filho, 4ª avenida, 435, 2º andar, CAB, CEP: 41745-002, Salvador – Bahia

Tel: 55 (71) 3115-4729 (imprensa) Fax: 55 (71) 3116-1781 www.sei.ba.gov.br

Documents

· Fonte: IBGE/PIM. • Variação na ... Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, ... 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV