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>f 7* )r& '"¦'.'".',_¦_BBR pw . si v)r «_? /____ # I - ¦ ap . '»- V- \_ * I f icrOano retíeberatn do presi- j sidente da Associação Comei'- jciali de Cruzeiro do Sul, sr. Maiicio AugÓâtím Lima, o so- anos, de acordo com a urgen- j „u^nle cia RIO, 15—(Do enviado espo ciai de FOLHA DO ACRE)- ¦Os problemas acre nivyersariouf/ Major José Guiomarcl dos Santos Em data do ontem, 23Í ani- vérsariou o rnajor José Guio- mard dos Santos, pouco distinguido pela confiança do Chefe da Nação para dirigir os destinos dôste T-.rri.orio. siosa expectativa e simpatia que o acreano se volta para ôle, depositando em sua- pes- _o,a toda, a sua confiança o à- PÔ.O, _._ - ¦"F.Qjf.HA DO AOP.Ç, regi.- Figura de prol no s.iô do. tancia ó auspicioso evento, en FYIí/3\ D ___F D tfw \SV _/ B \t ^_____*^ ? X Por WILSON (AGUIAR via aérea- de cada, rádio «A Associação um, estão sendo. Comercial do Alto Juruá dará a ;,_;...... / V estudados iriin Uhciqsamòh le pelos representantes desse Ter- ritorio, recebendo as soluções adequadas a cada caso. Dessa maneira os representantes, afereanos abordaram junto ao ministro da Justiça, alem de outros problemas magnos a questão . restabelecimen- to das Comarcas de Feijó e "^Jrasiléia. Ontem, depois de acurado estudos, ós deputados Hugo Carneiro e Castelo Bran- co estiveram conferenciaudo com o ministro da Aoronauti- ca acertando medidas para que fossem imediatamente construi- dos ou reconstruídos oscam- pos de aviação de Rio Branco, Brasileia, Sena Madureira, Fei- jó, Tarauacá e Cruzeiro do SuL O ministro da Aeronauti- ca atendendo assustas soltei- tações da bancada acreana, determinou ao Departamento de Aeronáutica Civil fossem estudadas as possibilidades da execução das sugestões apro- sentadas, ap mesmo«tempo que demonstrava; o seu grande ia- teresse em proporcionar a esse longínquo rincão nacional.! os* "trèneíicios qüe proporciona à navegação aérea. Sobre esse assunto e refe- rente ás necessidades de Cru- zeiro do Sul os ilustres man- datarios da vontade do povo pouso. concluído o serodromo local- até o fim do corrente mês uo qual dispenderá cerca de du- zentos mil cruzeiros- Esgota- do;s todos os meios de angariar contribuição para tão ulil em- proendimento, necessitamos de cerca de cinqüenta mil cruzei- ros. para cobrir o déficit Soli- citamos a Vossas Excelências obterem qualquer auxilio ofi- ciai ou de instituições parti- cul_t_.es. para ajudar a conclu- são das obras, remetendo a im- portancia por intermédio'do Banco do Brasil». Esse apelo anguslioso povo JuruaensG, por interme- dio da sua Associação Comer- ciflj, recebeu ospecial atenção dos deputados. Trabalhando junto á repartição competente para a sqlu.ão de uni dos pro- blemas que mais afligem as populações desse. Território, os nossos representantes lan- çam mais um tijolo no gran dioso edifício do progresso re- gional que se prontificaram a.\ construir qu_mdó.apre_-eatafí-CT_-í ao povo acreano um resumo do seu : programa de ação" no decorrer dos seus mandatos-' Em muito breve verão os acreanos os frutos desses es- forços iniciais, com o inicio da construção dos seus campos de nosso Exército, o ilustro am-' versariantè é dono de larga folha do serviços prestados-ao País e a sua nomeação, pouco, para o alto posto outra cousa não foi senão o justo prêmio à sua dedicação o,es- forço porfiado no sentido do engraiulecimento nacional. És- peráclo entro nós por estes dias, é com um olhar de. an- n__ ccjmisBãc. de Uus- __ç_j o Deputada __â_3t__íq Branca ' via sinceros parabéns ao rua- jor Guiormard. dos Santos Exma. Familia O presidente v'da Republicaenfren- r ta a Crise espe- ACRE^ RIO, 14—Do enviado piai de FOLHA DO via aérea— Segundo transpi- rou nos corredores da Assem- bleia Constituinte figurará na jComissaò do Justiça Cons- titucional o deputado acreano dr- Hormelindo de Gusmão Castelo Branco Filho. Essa distinção de que será alvo o ilustre representante do Ter- ritorio do Acre, de acordo com' a opinião'de um doa; seus pares ó uma homena- gem a excepcional cul|ura rjuridica do deputado acreano, muitas vezes demonstrada e reconhecida por todos *os .RIO, 16-União- Realizou- se no. gabinete ministro da Fazenda uma reunião dps re- presentantes das .classes con- servadoras, teijdo o ministro exposto um plano para o blo- queio do3 lucras extraordina- rios, por um prazo que podo- atingir até 2 anos- A medi- da vha reduzir o meio circu- lante, consequentemente o po- der aquisitivo criado pela in- fiação. jj A modida d o verá sey aco.m- panhada ou completada por outras não de mehor impor- tancia. RIO, 16-União-Os'r- Eu- vaítjo Lodi, presidente da Fe- deração das Industrias,'parti- cipante da reunião-de. ontem do. gabinete do miiíístrcT da MFakeiida, numa entrevista de- clarou: * Hacjo Carneiro na. rea- niâo dos Líderes do P.S.Q. RIO, 14—Do enviado espe- ciai de FOLHA DO ACRE- via-aérea —A atividade politi- qa do deputado Hugo Carnei- ro desde que foram iniciados os trabalhos do poder legis- lativo tein sido uma das mais proveitosas. S. excia,, como líder da bancada acreana, vem desenvolvendo um traba- lho bem orientado no sentido de ampliar os merecimentos do povo que representa. Na ultima reunião dos lideres do Partido Social Democrático, S. Excia. apresentou varias su gestões de real valia para se- rem incluídas no ante projeto constitucional, que visam, es- pecialmente, a situação dos Territórios. Nessa mesma reu- nião, quando se processava a escolha dos elementos do par- tido que deveriam figurar na comissão do anteprojeto cons- titucicnal, o deputado acrea- no propoz que fizesao parte da comissão o deputado Sou- sa Costa, um dos mais abali- Guisa de cação ™_/?.r „±La JRJSffltf «W«_*... í. «»*_:. pração do\r deputado' Castelo Branco na Comissão do justi ça Constitucional, terá o Ter- ritorio do Acre a oportunida- de de melhorar, digo melhor, de ver o seu aparelhamento judiciário adaptado ás suas vordadeiras necessidades, -pa- ra que possa cumprir fielmen- te as suas finalidades. Logp que sejam iniciados os traba- lhos dessa comissão, será elá- borado pelo deputado Castelo Branco um ante-projeto de reforma da justiça acreana, no qual serão restabelecidas as comarcas de Brasileia, Fei- jó, e vários termos extintos pola reforma Alvini O ilustro representante rio povo desse Território também peliteará a criação de uma câmara de justiça que de acesso aos ma- gistrados acreanos que viram [sua carreira cortada com a Os foguetes por ocasião da saída do "Sapucaia» I*elo Sapucaia que dei.' xou o nosso porto sexta-líei- ra 22 a tarde, seguiraiii com destino á ..apitai Fe- d ..ral os oficiais du extinta 3". M. T. A. Por ocasião tio embarque 'extinção do Tribunal de ape é saída do náyiò assist.iriios jlação, ^»os poucos o Territo- a maior koquetaria dnsúl-irio do Acre vai sentindo a ti mos tempos em nossa ci-jação eficiente dos seus repre d«dé. Como foquete é sim- sentahtes na Câmara federal, bolo'do satisíacão, mnniíes.; ao mesmo tempo que mais tacão cie aleqria" procui-a-jcertesa teem os seus filhos m«is!avei'iqua_>dequeineles!da acertada e feliz escolha. partiam e qual não íui a | nossa decepção quando ve- ri_ic:._mos que os que esta= vam sendo soltado» a bordo «..•an. poi* intermédio de dois oficiais que seqiiiain e íneníibros de suas famílias. —_• 4W2U» *.?-»*? * Q Rece representada na cümissãa da ante projeta Canstitu- cianal U_n d<des aliás, o único' acreano do bloco foi o aqui- RIO, 15—Do enviado espe siltir dos foguetes e pode-'ciai de FOLHA DO ACRE- sados conhecedores de com-'mos dizer que o vesponsa- Via-aérea—De acordo com o plexo problema financeiro. A! vel pela foquei ária. O outro regimento interno da consti- proposta do parlamentar a-{que cheqòu ao Acre como tuinte, o ante-projoto da nova creano foi aceita unanimimen- simples cabo da Força Pu- Constituição deverá ser ela- te por todos os^ orientadores; blica «Io iiio <«raiide do TMor- borado por uma comissão com- te, talvez mio estivesse sa- posta de deputados e senado- tisfeito do Acre, numa be- res pertencentes a todos os do governo em relação â lei dos lúcios extraordinários, que serão bloqueados comple- tamerite. O governo tem ainda outros projetos a apresentar, inclusive medidas tendentes a criar impostos destinados a atender ás despesas públicas- í R.IO, l6~União-0 chefe áa _iação1reuniu, ontem, inospe- radamente, no Palácio do Ca- tête, o ministro da Agricultu- ra, ^ interventor Macedo Soa- ros,' q chefe de Policia eo pre- sidente do Instituto do Álcool, do Açúcar. O general Dutra iniciou os trabalhos fazendo 4 perguntas simples, mas que rezúmiram as razões da reu- nião: "Por que não açúcar?» "Por que não carne?» "Por que se fazem tantas fi- Ias nas portas dos estabeleci- mentos que vendem gêneros alimentícios?» cPor que existe câmbio ne- gro?» Cada um dos presentess fez tuna exposição, ficando com- binado que as pessoas convo- cadas realizariam, hoje, uma reunião e apresentariam por escrito as suas opiniões sobre os assuntos que motivaram a reunião. Transcrito do «O Jornai», de Manaus. ii!iii]iiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiir,iiiuiiiiii!ii]|iiiiiiiiiiii»iii:iiiiiiiiiiiiiii.iii!iii»>!iiiiiiiuilliiiliiiiu;ii A Amazônia desde que foi incorporada à economia nacional.que vem vivendo o penoso drama. Descobertos pri- meiro a' borráçhái depois a castanha -'os r.f.us aluais Yjritin pais produtos..—traçando uma trajetória .d., altas e bnixhs na vida eonomicíL da região, tem, de qualquer maneir., z-il--ten- tado um padrão de existência que, embor-i não corresp^ond;. áo esforço dos que empregam as suas atividades, pelo! n:i•.:-•- nos alimenta esperanças de melliofes dias.7%"' "¦•}¦-* ¦., ; Durante.a guerra que,acabamos de vcní?p, com o derramo do dinheiro feito, pelos gbv- vêrnos brasileiro e americano, serviços de pre\.v teçãò-; criados, pelo aumento do preço da bor- rrcha provocado pela carência desta matéria prima, durante a baí. lha 'da produção, uma luz e_palhou-_e pela planície atraindo a. atenção lides nossos patrícios e do inundo, no mesmo tempo que dei-, xava transparecer que jamais as terras do grande labirintof 1 u- vial voltariam a viver os momentos augustiosos do passado. * nojo, vitoriosa a causa democrática, acabada á necessi- \ dade da goma elástica para o emprego nas diversas indus-". tri;-s bélicas, sentimos que se avisinha do comercio da gran- de planicie uma forte crise. Esse será ò nosso problema es- sencial de reconstrução ou readaptação de após guerra. Não nos confòrmarnols com a idéia de que esse imenso, vale seja abandõna,dò eyso lembrado quando necessidade de suas nqiiesas, do seií sacrifício. Embora as industrias brasileiras de'artefaclos de. borra- .chi estejam desenvolvidas e com capacidade absorverem" senão toda masgrande parte de nossa produção de borracha,..,[ iião acreditamos" na manutenção do preço atual, o que signi-":' fiéa unt verdadeiro contraste cojn o susto dos gêneros de pri- iindijFaf-fiece^âWaétír- í^piç^OT,dò^fegrcs_o- ela lon^a c_mínhá_la7 feíla^peloà 'producJfès' âo\ lfitéx"tío seniido dalêmáncipaçJtQ'' econômica a'troca de sofrimentos,.,rJoenças ft centenas i|á; perdas de vida. _ _ de bapeada- Entretanto as atividades do ilustre deputa- dp da Acre;\nia não ficam so- mente nas reuniões- Durante as sessões da Constituinte S- (Excia. não deixa de conferen- ciar com todos os representan- tes de estado do seu partido ora expondo os problemas a- creanos, ora mostrando as so- luçõês mais justas. Assim, o Acre hoje possue no ípio dos elementos da Assembléia um ambiente completamente fa- voravel que muito poderá coucqrrer para a melhoria da suá situação atual. Ern junho de 47 terminará o contrato com o governo americano, que estabilisou o preço do nosso produto. Com isso garantida está apenas a safra deste ano. Èsboça-se a ver- dadeira crise. O governo brasileiro compreendendo verdadei- ram.nte a situação, vem de estimular a criação de um orga- nihrriò capaz de continuar a tarefa de soerguimento da região mais rica do p_is, ámp.araridp-á com medidas aconselha- veis ao caso. Sobre esse palpitante assunto, ultimamente temos lido na imprensa carioca artigos assinados pelo Co- ronei Figueiredo que sugere a criação de uma "Autarquia In- dependente de Recuperação do Vale Amazônico, organismo que teria como base monunmental síntese econômica feita pelo ex-presidente Vargas no seu discurso do Rio Amazo- nas. Medidas como essas, desde qae não se percam nafan- tasia da própria riquesa regional, devem ser tomadas pelos poderes competentes para que os trabalhos executados e os frutos colhidos não se estraguem pelo abandono. * * For maiores que sejam os gastos por maior que seja o esforço dispendido, desde que esses potenciais sejam bem a- plicados e obedeçam a planos sensatos, a nação não terá pre- juisos. Exploradas racionalmente as riquesas incontáveis en- cerradas na Amazônia, em pouco mais de dez anos de maqui- na em íuncionamento estaria o país a receber os gordos juros de capital empregado nessa tarefa de gigante. Seria entãc a Amazônia, a bem comparar, uma grande companhia de capi- idisação com um sistema de prêmios mais amplos: A afirma- ção do verdadeiro sentido natural da velha lei da compen- nação; Dai a terra hoje que ela vos dará muito mais amauhã. ncvolcncia materna I, lei*- tbe dado a patente de 1°. Tenente. De nossas colonas mais uma vez lamentamos atitu des «lesse Jaez: o lançamos partidos políticos com repre- sentantes eleitos pelo povo. Dessa maneira ficou assim resolvida a participação doa constituintes por partido: Par- tido Social Democrático 19, União Democrática Nacional 10, Partido Trabalhista Brasi- o nosso protesto contra ela. ieiro 2 e os demais partidos so O Acro é bom demais par;» farão representar cõm um dos quem nele vive, o seu povo «eus deputados 'ou sonadores. RIO, 14—Do enviado espe- rão esse Território na Comis- são de ante-projeto constitu- cional os senadores Clodomir Cardoso. Waldemar Pedrosa e Álvaro Adolfo. Falando a nos- sa reportagem ôsses ilustres parlamentares afirmaram que na elaboração do ante-projeto da nossa futura Qònstituiçõ.í. estarão decididos ua. defesa dos interesses do heróico e esquecido Território do Acre, tudo fazendo para so desin- cunbirem da ,hcmrosa delega- ção o.uo lheã confiaram os bri- Ihanies representantes do po- vo acreano. Encerrando as su- as afirmações ao repórter, os ilustres senadores adiantaram rrejudieados os alunos da Escola Técnica de Comercio *-,o2IdH- o horário das Instruções do Tiro de Guerra com os das anlas um apelo ao iastrutor dr. Oiino de Freitas Fomos Ontem procurados I de que tem de conseguir suas por um grupo de alunos da | cadernetas de reservistas por Escola de Comercio que de- intermédio do Tiro 191, insti- pois de nos expor a necessida-| (Conclui na 6* pagina) e por demais hospitaleiro, não morcecio. portanto cs 1 ç:>i'iieo como o presente. que todas as" sugestões que ciai de FOLHA DO ACRE -I lhes fossem feitas pelos repro- via aéroa—Por delegação dai sentantes acreanos seriam a- bancada acreana representa-' proveitadas no ante-projeto. Folha do Acre A\0 XXXV! líio Branco, Acre 2i-:...M(i Diretor rospousYeiUJItjSQR HBUIHR % i ¦M / ..m*--.. '.- *#* :**- ¦ ' .7v.T^'-ty-' 7^ / 69 .«_?><*, ¦ . /

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icrOano retíeberatn do presi-j sidente da Associação Comei'-jciali de Cruzeiro do Sul, sr.Maiicio AugÓâtím Lima, o so-

anos, de acordo com a urgen- j „u^nlecia

RIO, 15—(Do enviado espociai de FOLHA DO ACRE)-

¦Os problemas acre

nivyersariouf/ Major JoséGuiomarcl dos Santos

Em data do ontem, 23Í ani-vérsariou o rnajor José Guio-mard dos Santos, há poucodistinguido pela confiança doChefe da Nação para dirigir osdestinos dôste T-.rri.orio.

siosa expectativa e simpatiaque o acreano se volta paraôle, depositando em sua- pes-_o,a toda, a sua confiança o à-PÔ.O,

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XPor WILSON (AGUIAR

via aérea-

de cada,rádio «A Associação

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estudados iriin Uhciqsamòh lepelos representantes desse Ter-ritorio, recebendo as soluçõesadequadas a cada caso. Dessamaneira os representantes,afereanos já abordaram juntoao ministro da Justiça, alemde outros problemas magnosa questão dò . restabelecimen-to das Comarcas de Feijó e"^Jrasiléia. Ontem, depois deacurado estudos, ós deputadosHugo Carneiro e Castelo Bran-co estiveram conferenciaudocom o ministro da Aoronauti-ca acertando medidas para quefossem imediatamente construi-dos ou reconstruídos oscam-pos de aviação de Rio Branco,Brasileia, Sena Madureira, Fei-jó, Tarauacá e Cruzeiro doSuL O ministro da Aeronauti-ca atendendo assustas soltei-tações da bancada acreana,determinou ao Departamentode Aeronáutica Civil fossem

• estudadas as possibilidades daexecução das sugestões apro-sentadas, ap mesmo«tempo quedemonstrava; o seu grande ia-teresse em proporcionar a esselongínquo rincão nacional.! os*"trèneíicios qüe proporciona ànavegação aérea.

Sobre esse assunto e refe-rente ás necessidades de Cru-zeiro do Sul os ilustres man-datarios da vontade do povo pouso.

concluído o serodromo local-até o fim do corrente mês uoqual dispenderá cerca de du-zentos mil cruzeiros- Esgota-do;s todos os meios de angariarcontribuição para tão ulil em-proendimento, necessitamos decerca de cinqüenta mil cruzei-ros. para cobrir o déficit Soli-citamos a Vossas Excelênciasobterem qualquer auxilio ofi-ciai ou de instituições parti-cul_t_.es. para ajudar a conclu-são das obras, remetendo a im-portancia por intermédio'doBanco do Brasil».

Esse apelo anguslioso dópovo JuruaensG, por interme-dio da sua Associação Comer-ciflj, recebeu ospecial atençãodos deputados. Trabalhandojunto á repartição competentepara a sqlu.ão de uni dos pro-blemas que mais afligem aspopulações desse. Território,os nossos representantes lan-çam mais um tijolo no grandioso edifício do progresso re-gional que se prontificaram a.\construir qu_mdó.apre_-eatafí-CT_-íao povo acreano um resumodo seu : programa de ação" nodecorrer dos seus mandatos-'

Em muito breve verão osacreanos os frutos desses es-forços iniciais, com o inicio daconstrução dos seus campos de

nosso Exército, o ilustro am-'versariantè é dono de largafolha do serviços prestados-aoPaís e a sua nomeação, hápouco, para o alto posto outracousa não foi senão o justoprêmio à sua dedicação o,es-forço porfiado no sentido doengraiulecimento nacional. És-peráclo entro nós por estesdias, é com um olhar de. an-

n__ ccjmisBãc. de Uus-__ç_j o Deputada

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via sinceros parabéns ao rua-jor Guiormard. dos Santos -âExma. Familia

O presidente v'da

Republicaenfren-r ta a Crise

espe-ACRE^

RIO, 14—Do enviadopiai de FOLHA DOvia aérea— Segundo transpi-rou nos corredores da Assem-bleia Constituinte figurarána jComissaò do Justiça Cons-titucional o deputado acreanodr- Hormelindo de GusmãoCastelo Branco Filho. Essadistinção de que será alvo oilustre representante do Ter-ritorio do Acre, de acordocom' a opinião'de um doa;seus pares ó uma homena-gem a excepcional cul|urarjuridica do deputado acreano,muitas vezes já demonstradae reconhecida por todos *os

.RIO, 16-União- Realizou-se no. gabinete dó ministro daFazenda uma reunião dps re-presentantes das .classes con-servadoras, teijdo o ministroexposto um plano para o blo-queio do3 lucras extraordina-rios, por um prazo que podo-rá atingir até 2 anos- A medi-da vha reduzir o meio circu-lante, consequentemente o po-der aquisitivo criado pela in-fiação.

jj A modida d o verá sey aco.m-panhada ou completada poroutras não de mehor impor-tancia.

RIO, 16-União-Os'r- Eu-vaítjo Lodi, presidente da Fe-deração das Industrias,'parti-cipante da reunião-de. ontemdo. gabinete do miiíístrcT da

MFakeiida, numa entrevista de-clarou:

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Hacjo Carneiro na. rea-niâo dos Líderes

do P.S.Q.RIO, 14—Do enviado espe-

ciai de FOLHA DO ACRE-via-aérea —A atividade politi-qa do deputado Hugo Carnei-ro desde que foram iniciadosos trabalhos do poder legis-lativo tein sido uma das maisproveitosas. S. excia,, comolíder da bancada acreana,vem desenvolvendo um traba-lho bem orientado no sentidode ampliar os merecimentosdo povo que representa. Naultima reunião dos lideres doPartido Social Democrático, S.Excia. apresentou varias sugestões de real valia para se-rem incluídas no ante projetoconstitucional, que visam, es-pecialmente, a situação dosTerritórios. Nessa mesma reu-nião, quando se processava aescolha dos elementos do par-tido que deveriam figurar nacomissão do anteprojeto cons-titucicnal, o deputado acrea-no propoz que fizesao parteda comissão o deputado Sou-sa Costa, um dos mais abali-

Guisa decação

™_/?.r „±La JRJSffltf «W«_*... í. «»*_:.pração do\r deputado' CasteloBranco na Comissão do justiça Constitucional, terá o Ter-ritorio do Acre a oportunida-de de melhorar, digo melhor,de ver o seu aparelhamentojudiciário adaptado ás suasvordadeiras necessidades, -pa-ra que possa cumprir fielmen-te as suas finalidades. Logpque sejam iniciados os traba-lhos dessa comissão, será elá-borado pelo deputado CasteloBranco • um ante-projeto dereforma da justiça acreana,no qual serão restabelecidasas comarcas de Brasileia, Fei-jó, e vários termos extintospola reforma Alvini O ilustrorepresentante rio povo desseTerritório também peliteará acriação de uma câmara dejustiça que de acesso aos ma-gistrados acreanos que viram

[sua carreira cortada com a

Os foguetes por ocasião dasaída do "Sapucaia»

I*elo Sapucaia que dei.'xou o nosso porto sexta-líei-ra 22 a tarde, seguiraiiicom destino á ..apitai Fe-d ..ral os oficiais du extinta3". M. T. A.

Por ocasião tio embarque 'extinção do Tribunal de apeé saída do náyiò assist.iriios jlação,

^»os poucos o Territo-a maior koquetaria dnsúl-irio do Acre vai sentindo ati mos tempos em nossa ci-jação eficiente dos seus repred«dé. Como foquete é sim- sentahtes na Câmara federal,bolo'do satisíacão, mnniíes.; ao mesmo tempo que maistacão cie aleqria" procui-a-jcertesa teem os seus filhosm«is!avei'iqua_>dequeineles!da acertada e feliz escolha.partiam e qual não íui a |nossa decepção quando ve-ri_ic:._mos que os que esta=vam sendo soltado» a bordo«..•an. poi* intermédio dedois oficiais que seqiiiain eíneníibros de suas famílias.

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Q Rece representadana cümissãa da ante

projeta Canstitu-cianal

U_n d<des aliás, o único'acreano do bloco foi o aqui- RIO, 15—Do enviado espesiltir dos foguetes e pode-'ciai de FOLHA DO ACRE-

sados conhecedores de com-'mos dizer que o vesponsa- Via-aérea—De acordo com oplexo problema financeiro. A! vel pela foquei ária. O outro regimento interno da consti-proposta do parlamentar a-{que cheqòu ao Acre como tuinte, o ante-projoto da novacreano foi aceita unanimimen- simples cabo da Força Pu- Constituição deverá ser ela-te por todos os^ orientadores; blica «Io iiio <«raiide do TMor- borado por uma comissão com-

te, talvez mio estivesse sa- posta de deputados e senado-tisfeito do Acre, numa be- res pertencentes a todos os

do governo em relação â leidos lúcios extraordinários,que serão bloqueados comple-tamerite. O governo tem aindaoutros projetos a apresentar,inclusive medidas tendentes acriar impostos destinados aatender ás despesas públicas-í R.IO, l6~União-0 chefe áa_iação1reuniu, ontem, inospe-radamente, no Palácio do Ca-tête, o ministro da Agricultu-ra, ^ interventor Macedo Soa-ros,' q chefe de Policia eo pre-sidente do Instituto do Álcool,do Açúcar. O general Dutrainiciou os trabalhos fazendo 4perguntas simples, mas querezúmiram as razões da reu-nião:

"Por que não há açúcar?»"Por que não há carne?»"Por que se fazem tantas fi-Ias nas portas dos estabeleci-mentos que vendem gênerosalimentícios?»

cPor que existe câmbio ne-gro?»

Cada um dos presentess feztuna exposição, ficando com-binado que as pessoas convo-cadas realizariam, hoje, umareunião e apresentariam porescrito as suas opiniões sobreos assuntos que motivaram areunião.

Transcrito do «O Jornai», deManaus.ii!iii]iiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiir,iiiuiiiiii!ii]|iiiiiiiiiiii»iii:iiiiiiiiiiiiiii.iii!iii»>!iiiiiiiuilliiiliiiiu;ii

A Amazônia desde que foi incorporada à economianacional.que vem vivendo o penoso drama. Descobertos pri-meiro a' borráçhái depois a castanha -'os r.f.us aluais Yjritinpais produtos..—traçando uma trajetória .d., altas e bnixhs navida eonomicíL da região, tem, de qualquer maneir., z-il--ten-tado um padrão de existência que, embor-i não corresp^ond;.áo esforço dos que lá empregam as suas atividades, pelo! n:i•.:-•-nos alimenta esperanças de melliofes dias. 7%"'

"¦•}¦- * ¦., ;Durante.a guerra que,acabamos de vcní?p,com o derramo do dinheiro feito, pelos gbv-vêrnos brasileiro e americano, serviços de pre\.vteçãò-; criados, pelo aumento do preço da bor-rrcha provocado pela carência desta matériaprima, durante a baí. lha 'da produção, uma luze_palhou-_e pela planície atraindo a. atenção

lides nossos patrícios e do inundo, no mesmo tempo que dei-,xava transparecer que jamais as terras do grande labirintof 1 u-vial voltariam a viver os momentos augustiosos do passado.*

nojo, vitoriosa a causa democrática, acabada á necessi- \dade da goma elástica para o emprego nas diversas indus-".tri;-s bélicas, sentimos que se avisinha do comercio da gran-de planicie uma forte crise. Esse será ò nosso problema es-sencial de reconstrução ou readaptação de após guerra. Nãonos confòrmarnols com a idéia de que esse imenso, vale sejaabandõna,dò eyso lembrado quando necessidade há de suasnqiiesas, do seií sacrifício.

Embora as industrias brasileiras de'artefaclos de. borra-.chi estejam desenvolvidas e com capacidade dé absorverem"senão toda masgrande parte de nossa produção de borracha,..,[iião acreditamos" na manutenção do preço atual, o que signi-":'fiéa unt verdadeiro contraste cojn o susto dos gêneros de pri-iindijFaf-fiece^âWaétír- í^piç^OT,dò^fegrcs_o- ela lon^a c_mínhá_la7feíla^peloà 'producJfès' âo\ lfitéx"tío seniido dalêmáncipaçJtQ''econômica a'troca de sofrimentos,.,rJoenças ft centenas i|á;perdas de vida.

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de bapeada- Entretanto asatividades do ilustre deputa-dp da Acre;\nia não ficam so-mente nas reuniões- Duranteas sessões da Constituinte S-

(Excia. não deixa de conferen-ciar com todos os representan-tes de estado do seu partidoora expondo os problemas a-creanos, ora mostrando as so-luçõês mais justas. Assim, oAcre hoje possue no ípio doselementos da Assembléia umambiente completamente fa-voravel que muito poderácoucqrrer para a melhoria dasuá situação atual.

Ern junho de 47 terminará o contrato com o governoamericano, que estabilisou o preço do nosso produto. Comisso garantida está apenas a safra deste ano. Èsboça-se a ver-dadeira crise. O governo brasileiro compreendendo verdadei-ram.nte a situação, vem de estimular a criação de um orga-nihrriò capaz de continuar a tarefa de soerguimento da regiãomais rica do p_is, ámp.araridp-á com medidas aconselha-veis ao caso.

Sobre esse palpitante assunto, ultimamentetemos lido na imprensa carioca artigos assinados pelo Co-ronei Figueiredo que sugere a criação de uma "Autarquia In-dependente de Recuperação do Vale Amazônico, organismoque teria como base monunmental síntese econômica feitapelo ex-presidente Vargas no seu discurso do Rio Amazo-nas. Medidas como essas, desde qae não se percam nafan-tasia da própria riquesa regional, devem ser tomadas pelospoderes competentes para que os trabalhos já executados eos frutos colhidos não se estraguem pelo abandono.

* *

For maiores que sejam os gastos por maior que seja oesforço dispendido, desde que esses potenciais sejam bem a-plicados e obedeçam a planos sensatos, a nação não terá pre-juisos. Exploradas racionalmente as riquesas incontáveis en-cerradas na Amazônia, em pouco mais de dez anos de maqui-na em íuncionamento estaria o país a receber os gordos jurosde capital empregado nessa tarefa de gigante. Seria entãc aAmazônia, a bem comparar, uma grande companhia de capi-idisação com um sistema de prêmios mais amplos: A afirma-ção do verdadeiro sentido natural da velha lei da compen-nação; Dai a terra hoje que ela vos dará muito mais amauhã.

ncvolcncia materna I, lei*-tbe dado a patente de 1°.Tenente.

De nossas colonas maisuma vez lamentamos atitudes «lesse Jaez: o lançamos

partidos políticos com repre-sentantes eleitos pelo povo.Dessa maneira ficou assimresolvida a participação doaconstituintes por partido: Par-tido Social Democrático 19,União Democrática Nacional10, Partido Trabalhista Brasi-o nosso protesto contra ela. ieiro 2 e os demais partidos so

O Acro é bom demais par;» farão representar cõm um dosquem nele vive, o seu povo «eus deputados 'ou sonadores.

RIO, 14—Do enviado espe-

rão esse Território na Comis-são de ante-projeto constitu-cional os senadores ClodomirCardoso. Waldemar Pedrosa eÁlvaro Adolfo. Falando a nos-sa reportagem ôsses ilustresparlamentares afirmaram quena elaboração do ante-projetoda nossa futura Qònstituiçõ.í.estarão decididos ua. defesados interesses do heróico eesquecido Território do Acre,tudo fazendo para so desin-cunbirem da ,hcmrosa delega-ção o.uo lheã confiaram os bri-Ihanies representantes do po-vo acreano. Encerrando as su-as afirmações ao repórter, osilustres senadores adiantaram

rrejudieados os alunos da EscolaTécnica de Comercio

*-,o2IdH- o horário das Instruções do Tiro de Guerra com os dasanlas um apelo ao iastrutor dr. Oiino de Freitas

Fomos Ontem procurados I de que tem de conseguir suaspor um grupo de alunos da | cadernetas de reservistas porEscola de Comercio que de- intermédio do Tiro 191, insti-pois de nos expor a necessida-| (Conclui na 6* pagina)

e por demais hospitaleiro,não morcecio. portanto cs

1 ç:>i'iieo como o presente.

que todas as" sugestões queciai de FOLHA DO ACRE -I lhes fossem feitas pelos repro-via aéroa—Por delegação dai sentantes acreanos seriam a-bancada acreana representa-' proveitadas no ante-projeto.

Folha do AcreA\0 XXXV! — líio Branco, Acre 2i-:...M(i — \°

Diretor rospousYeiUJItjSQR HBUIHR

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ir.

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FOLHA E>0 ACRE• in_._ji«_.4.'*...'_"« _«»_" .w_,i__.i_^^~*j.'r'?wfí*^.»»«irr'^.í^!^

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!;_;¦:_._. ã ft___§ •_¦_¦UaciosriDüN_DA TGPS A TíiM j E o maisdolor^o é que

muita gante pre ocupando-s- conosco, toma em consideração.sito é, com a situaçSo Reconhecemos, não há jgei

da «FOLHA DO ACUE», to! .Há muita gente bisbilhotan-1 Talvez a bomba atômica

do a nosso respeito, mas, co-mo n3o temos "rabo de pa-!ha«, nao nos preocupamoscom esses indesejáveis.

A ajuda dada pelo Gover.-no a este semanário é a maisjusta e feita às claras, não sen-do negócüo escuro e cobertopor qua.quer sombra. Nósmesmos, por uma questão delealdade, já esclarecemos todaa nossa situação ao MajorJ. O. dos Santos.

Que os que se estão preo-cupancjlo conosco, cuidem desi, sertf melhor, é utn conse-lho .d-rnossa parte.

Qtye cada um use da sin»ceridiade que usamos para como Kpjòr J. O. dos Santos, queverti ao Acre, disposto a Ira-bálhar e tudo fazer por nós, éo que esperamos.

O Acre tem problemas múl-tiplos e fundamentais q se anossa ajuda ao nosso Qover-nante não for a mais sincera,desinteressada e leal, ele terá

assim mêsmcj

Franco aindanao ém&

^ y, ,„.,„„ w. „.... _. n_ NOVA YORK-via rfidio lo-

?Ses_ Mos fiam impune* *fe** „ *•¦£•„ \direção da Companhia nao o^l^-() dos EE ÜV,t Gnl.Brü.taitha e França contra Fran-co, nem em relação ao LivroAzul dos EE. ÜU. o Ihglater-i-a. Não iiíi duvida que o mun-do em g-'nl po povo espanholem particular querem so verlivre», de Franco, mas nonhu-ma unidade de ação contraele, nem um programa, seacha delineado.

As nações do ocidente nãogost.m do revoluções, masargumentam que a ditaduraespanhola devo ser liquidadapelo povo espanhol. Os os-querdisti-tí de todos os países,usuaiinenlo. se inclinam nosentido do quo as forç.rs r}opu-lares devem agir. mas aquitomam urna posição diferente,e acham que a ditadura deFranco só pode ser derruba-da com intervenção estraiigei

resolvesse, e,talvez!

DECEPCIONADO COM O ACRE

EGUNDO estamos de-vidamente informados,cada avião da "Cru-

zeirodo Sul., que deixa o A-cre leva no seu bojo uma ounià.s de uma carta anônima,dirigida ao Exmo. Sr. MajorJosé"* Guiomar dos Santos.

É triste, muito triste, o queacabamos de afirmar!

O novo Governador deveestar decepcionado com cAcre.

O anonimato é degradante,nada representa e não faz fé !

íi_ como temos 7'ccr.teza, aíntima minoriaque assim pro-cede coloca cm má situação opovo dó Acre. que é bom edigno. Sua

além do mais que romper essas barreiras afim de que pos-sa dar ao Acre o que ele rne-rece e necessita urgentemente,em face da dificuldade da situação com que lutaram osúltimos Governadores, ocasi-onada pelo anormal e.íadodecousas que o Brasil a-travessa, decorrente do esta-do de guerra em que nos en-contravamos até há bem pou-co tempo.

Pelo Acre e para bem dele,ajudemos o Major J. G. dosSantos a Governa-lo!!!

RECONHECEMOS NÃO HÁ ftEITO

'Excelência, o Sr.Governador virá á nossa terrajulgando nos pelos indesejávefs que. só querem o aniquila-mento moral e material dagleba acreana.

Se existe algo errado, se ai-guem conhece fatos que vãocontra a dignidade administra-tiva, que, em seu próprio nome denuncie. É mais digno!

M. s, como temos certeza,o Major Santos é acostumadoa lidar com os homens (ápe-sar de certamente nunca terlidado como os responsáveispelas cartas anônimas, poisda espécie deles existem pou-cos no mundo), ele, ao che-gar ao Ac..*, saberá'distinguiro joio do tjpgo

des-

DA

firma comercialta cidade viúva Beri-jaminSalm, recebemos

um convite para apreciarmosa abertura de uma caixa quefoi transportada para este por-to pelo navio «Sapucaia», per-tencente à desacreditadaSNAPP.

Essa caixa devia conter ca-pas e sapatos, mas, ao ser a-berta, continha apenas pedras,pedaços de madeira e paranão dizer que não continha sa-patos, lá estavam dois paresde sapatos velhos!

A caixa saiu do armazén daSNAPP em Belém para umnavio da SNAPP que fez aviagem direta até esta cidade.

E quem praticou o roubo?Fácil resposta: funcionários

da companhia SNAPP, quenos tem causado mais danosque as alagações em váriosanos têm destruído a nossa a-gricultura; mais danos paranós do que a seca para o Cea-rá, do que as geadas para SãoPaulo.

Mele* depositamos ioda aconfiança, e lemos certeza deque ele haverá de .eprirnirmuitos e muitos abusos dos

v. len io-se! da bondade eque.da grandeza dVàlma dos quenos ,íêrn dirigido e nos cliii-gem procuram enxovalhar aterra que Plácido de Castroconquistou para o Brasil.

DEPiiíTAÍÍS-O de educação. _. CI)tT5í.à

Escolii Técsiica Acreana deComercio

EDITAL N°. 5De ordem do Senhor Dire-

tor da Escola Técnica Acrea-de Comércio, Professor JoãoCoelho de Carvalho, fica aberta, a partir do dia 15 próximo,a matricula para o Curso deAdmissão, devendo a mesmaser encerrada no dia 30 docorrente.

Secretaria da Escola Técni-ca Acreana de Comércio, em12 de março de 1946.

Dinah Gadelha Dias,

Escritório de Contabilidade, Admi-nistraçãoe advocaciaaüO-t-SlD CHRUHüt-Flü

Técnie» coi-tabü-sta c administrativo

DR. íl-RnOE-ü PRHnCO nEU_-5Advocacia i.in geral

Serviços periciais em contabilidade comercial, pública,bancaria e industrial. Assuntos de economia, finanças e léc-nica admistrativa. Defesas e ações comerciais, Contratos edistratos. Memoriais. Constituição de sociedades anônimas eemprezas diversas. Leis fiscais e trabalhistas. Concorrências.Repartições públicas. Impostos. Procurações. Recursos e pa-receres.

Rua 1.» de maio, .9

ra. B' complicado íjiíò os po-liticos e diplomatas não sejamfavoráveis u uma revoluçãoespanhola, enquanto os es-querdistas não desejam a _n-torvenção militar, isto é, aguerra. Todos preferem umgolpe branco- sem sangue. Aabdicação de Franco resolve-ria o problema- So teimar empermariécòiS no poder, uinpronunciamento dos generaisliquidaria o caso.

Os exilado- espanhóis e osesquerdistas §e opõem a isso;dizem que Franco chegou aopoder assim, o o pronuucia-mento foi seguido por sangren-ta guerra civil- Mas quandochega a hora do agir, as forças de "esquerda não sabemadvogar. Propõem a rutura derelações'com Franco. Será su-ficiente?

Bevim, e outros, acreditamque essa ação uniria o povoespanhol" a Franco; como e-xemplocitam as sanções, cou-tra a Itália, pretexto para Mus-solini • insulflar o nacionalismp-

O governo francês fechouas fronteiras com a Espani]£7os portuários de Ejo-terdajmembargaram os navios paraEspanha. Se continuar estecurso, resultará o bloqueio daEspanha. Sofrerá mais Fran-co, ou os trabalhadores e cam-pOtltíSOS.

Os exilados espanhóis pro-testaram quando o governo daItália concluiu um tratado coma Espanha para pagamentodas dividas com a intervençãode Mussolini na guerra civil.O governo da Itália, inquiridop elas potências respondeuque a Itália precisava de di-ribeiro e que o regime deFranco se ri'a enfraquecidoeconomicamente ao pagar es-tas dividas. Os espanhóis exi-lados argumentaram queFranco aumentaria os impôs-toa, e só os anti-falangistaspassariam fome-

A verdade é que não hátransição entre o Facismo eDemocracia, sem violência.Mesmo na Itália, onde o Parti-do Facista estava dividido, ecom o Grande Conselho e oRei contra Mussulini, os facis-tas lutaram até o fim para con-tinuarem no poder. Na Alemã-nha, Hilíler sacrificou a naçãopara prolongar-se no podercurtas semanas. Franco segui-rá a escola de seus mestres.Sabe que grande parte domundo está contra êle; foi excluido da ONU; Beviu anun-ciou publicamente que o de_tosta, e os EE- UU. com o seuLivro Azul, expõem as ativi-dades de Franco. Como reagi-rà? Ele sabe o mundo dividi-do O cardeal Spelman visitaMadrid; êle sabe o medo queinfunde o bolchevismo, e exa-gera seu espectro na Espanha.

Além disso, não mostra in-decisão ou fraqueza; proclamado mundo inteiro que temtenções de continuar no po-der-

As ilusões sobre a Espanhaestão diminuindo nos Ministé-rios do Exterior, tanto quan-to entre as forças de esquerda.Bevin encontra dificuldadespara continuar sua oposição aFranco; sente dificuldadesmaiores com o Partido Traba-lhista. O parlamonto é so afavor da ruptura com Franco:os Estados Unidos aumenta-

[ram a pressão e estudam uma

G jfaíshg.BiB aürias i Boca estragadana Guanabara }8aud(j avar|ada

Pião qniz ft emissária de hanco javistwr-se com os iornalístas Ninguém quer ter ajwoiura-

1 monte ferida om seu corpo, em?RIO 12— Segunda-feira prestando todo cuidado ato

gorda a tarde cruzou a barra mesmo a uma simples poreba. i ...ii.,,,.; .„ h.._n.. .ihr.1 quo ho ap a roça, tal o o lio» i oi

o iransat antk.o h.e_spa!vho| HU ¦ QJ m tQm), , .,,nlrfl"Cabo dé Bucna esperan.» .' *Após a visita .da Policia Ma-ritinia atracou ao cáes da praçaMauá, sendo desde logo as-saltado por uma avalanche dereportes e fotógrafos que que,riam entrevistar e fotografar .o-eu principal passageiro, o ex-embaixador Eduardo Aunòs,. nviado por Franco para re-presentar a Espanha no Brasile que em virtude de sua par-ticipação na trama nazista te-v;c o seu "agremen.» cassado\>e\o governo brasileiro. O fas-cista entretanto não quis verninguém da imprensa e a por=ta áo seu camarote postouquatro capangas que impedi-ram assim a .iproximação.

Viaja êle acompanhado pe-Ia esposa „ f.lha e logo quenotou a presença dos jornalistas a bordo.tório onde se achava ahnoçan-do,para o •camarote, onde es-te. e durante a permanência dobarco ua Guanabara. Altas ho»ras da noite o navio levantouferros rumo a Buenos Aires.

Democracia eBolchevismo

Kaliuini. paíeco rejeitar o qu_Cliorchlll propõe

OS ESTIVADORES NEOARAM-SE A TKABALHAK

ã chaga,entretanto ebusa curiosa, __essa ferida sóbrovom-noa naboca sob a forma do carie don»taria, já não temos medo ai-guin!

Outra, por maisinsignifican-to que nos pareça o contactode utn alimento qualquer comum foco irifocioso, é a bastantepara esse alimento ser regei-tado por todos, o, como nãoregeita-íó também quando elona nossa própria boca mistu-ra-so com o pus das caries d|n-tá rias '

É quo muita gente a^ida,ignora que a-carie denUtiiiV do4.° grau, (polpa necrosada),seja uma perfeita ferida, e,como tal com todas as suas ça-rateristicas. — Mau cheiro de-nunciador da presença cons-tante do pus — desintegraçãodos tecidos lesados, etc etc

Não nos iludamos -escdvaíos dentes ó ótima medida pro-

orreu do refei- Eilatica, mas que só aproveitanas caries rle Io e 2.» grau (ca.rie em eomoço) poucp ou nadaaproveitando porum nas de 3."e 4.!l (já um empiema-feridá).

Cuidemos pois de nossosdentes, vejamos que do estadoliigido deles, muito deptu-ie.onosso estado de saúde.• Rio Branco, 19 do Março de1940.'— Nogueira Borges, Cirur-tfião-Dentista,

Em sinal de protesto pelapresença do embaixador deFranco a bordo, os estivado-res, a exemplo do que acoute-cou em Curarão, negaram-sea trabalhar. E somente apósmuitas demarches foi possíveldemover os mesmos a descar-regar»o navio: Trouxe o "Ca-bo'de Buena Esperanza". 482passageiros, sendo que

m io aoEiíí-aix-r_or áo BrasilJâòVèraã Poríssüês e sr-

Henrique Dodsworík

124desernbê.rcaram nesta, capital.

Clittrcbil 2í_hSabotagea

as

RIO, 16 -C- -Ontem quan-do recebia uma condecoraçãoWisron Ohurchill, que ha diasse encontra nos Estados Uni-dos da America, foi ameaça-do' por um grupe de iiidiyi-duos, deixando de tonar-segrave o incidente em face dapronta ação da policia quefoz varias prisões-Ficou maisou menos provado quo os a-meaçantes eram elementos co-muni-tas que desejavam suu-gar-se do ex-premier britani-co era face dos seus discursosde ataque à Rússia e aos co-munistas._n___-_-r-_- _ors.3____-__atnct_.' àtãaanii ur..-.íii.'-»'o_.i!im..

omun.icaçãoR. B. ROCHA & CIAcomu-

nicam ao comercio em geral oa quem interesar possa, quefoi admitido como sócio solida-rio o Snr: Francisco PinheiroBorges, de acordo com o con-trato firmado no dia 24 de Ja-neiro do corrente ano» arquiva-do sob n°. 1.278, no cartóriocompetente desta cidade.

i;iJ!:l!!_lll!!tl!lll!;itlll!l.il.l!!l!-!!!ll»ll'!ll-ii'"ll>il'»'!-"->"

RIO, 14—A. N-— Realizou-se hoje, ás onze e trinta, uoPalácio Itamarati, a solenida-ile da posse do sr- HenriqueDodswortli no cargo de Em-baixador do Brasil junto aoGoverno Português. Presèn-tes, além do titulaT da Pastado Exterior e altos funciona-rios do Ministério das Rela-ções Exteriores, o Embaixadorde Poftügual, sr. Teotonio Pe-reira, os Ministros AtaúJfo dePaiva e Filadélfio de AzovedoProf- Maurício de Medeiros equase todos os secretários _funcionários da Prefeitura nana gestão do sr Podsworth,jornalistas amigos do novoEmbaixador Brasileiro juntoao Governo Português.—o srJoão Nevos di Fontoura, dan-do início á solenidade, leu li-geiro discurso de saudação aoseu substituto no posto queocupara om Lisboa, recordan-do passagens da vida públicade ambos, quando represen

LONDKES, 6 (S- Mnngest^da R.)-Kãlinine, presidenteda Rússia, parece tor rospon»dido antecipadamanto ai por-guiitá ontem feita por Chur-chill:- "Quais são oa limites,se existem, ás tendências ex-pansioni. tas o prosolitistas daRússia e s\iá organização in-ternacionnl-». .

Em artigo na revista "liol-chevikw, cuja tradução agorachegou a Londres, Kahnmopareço rejeitar o acordo pro-posto por Ohurchill para hmi-tar a luta entre o bolchevismoo as democracias.

Depois de aludir 4 divergen-cia entro marxistas ortodo e''lideres oportunistas de váriospartidos socialistas que nãopassam de serviçáis do capi-talismo o da reação», diz: "be-ria ingenuidade crer que tudoisso ficou no passado. E la-montavel que as tradições so-ciaíistás não só estejam vivas,como que tenham começado aagir com redobrada energia» •

Não so sabe se Ohurchill leuo artigo de Kalinine, antes deescrever seu discurso, que dos-portou tanto interesse.

¦ O arligo do Kalinine ê para-leio do de Ohurchill, aos se-guintés pontos:

1—É analiso de um volho.estadista ao conflito mundial do -bolèhovismo com as democra-cias.

2-É critica tão francacomoa condenação de Churchill-

3—Advoga a continuação datática revolucionária da Inter-nacional, como Churchill pre-obhizã a defesa das tradiçõescristãs.

O artigo de Kalinine se refe-re á situação da França e daAlemanha, -mas suas referon-cias aos socialistas têm caratreinternacional.

Churchill lembrou as pala-vras que pronunciara no diaem quel-Iitler atacou a Rússia,mas observbu que não houveadversário mais ; decidido dobolchevismo nos últimos 25anos 7

Kalinine refere-se á aliançastáticas, nos momentos críticos,mas salienta que os entendi-mentos com os burguézes libe-rais e a pequena burguezia nãoimpedem que seja levada acabo luta sem trégua contraeles.

Enquanto Churchill, depoisdo analisar a influencia _us_ana Europa Ocidental, declaranão ser este o após guerra deseus sonhos, Kalinine analisa asituação política fora da Rus-sia e conclui:—Há muita gentenos países estrangeiros, quenão passa do políticos carcomi-dos, cujo propósito é ludibriar

possibilidade de administraçãona Espanha, após a queda deFranco. A França começou aagir por conta própria, e aRússia há muito advoga açãocontra Franco.

A grande maioria do mun-do ó favorável ao desapareci-mento na ditadura da Falange.Chega o momento em que osgovernos com apoio das for-ças populares, terão que usartodas as formas de pressãointerna e externa.

Há esperança de que umaação drástica leve os elemen-tos mais razoáveis da Espa-iiha e acabará com Frauco.Mais isso só será realidadesquondo os generais espanhóis—únicos que podem derrubarFranco sem guerra civil—com-preeuderam claramente queas grandes nações não estãodisposta a toleraiua Europa.

u_ aux-uo, y«""- ,.rt£.w_-~tantes do povo no Congresso, j

ye terminando por dizer queassinava com inveja o docu-mento em que o acreditavanosso representante junto aoGoverno do País irmão. Emagradecimento pela saudaçãodo titular da Pasta do Exioriòr, falou o sr..Henrique Do.dsworth, aludindo ao contactoque, em vários ocasiões e porvários motivos, tiverajá com o Itamarati Disse de-pois sobre sua atuação hoCongresso relativamente aassuntos ligados ao Minteté-rio ti cuja fronte, so acha\\a oo sr- João Neves da Fontou-ra, finalizando com a exprets-são do seu reconhecimentoao General Gaspar Dutra porhavê Io distinguido com o altoposto que vai assumir e ao ti-tuiar das Relações Exteriores,pelas amáveis palavras quoproferira com relação á suapessoa.

r-T-r -r-- t V-v rTTTrTT>:»Ti

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1 maquina Singor de 5 ga-vetas com três mesas de uso •

1 conjunto maiple estufadocom quatro peças (sala de vi-sita).

1 sala de jantar com 8 pe-ças sendo 1 cristaleira-bufet,1 mesa e 6 cadeiras.

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pado, quasi novo.A tratar na CASA SOBREI-

RA á rua Getulio Vargas n. 32parte posterior do palácio) •

Vpnr_p-c,p uraa mobiliílVt.!IUC C-O m0(jer_aeuma bicicleta em perfeito es-tado, a tratar nesta redação.

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Avisa ás Exmas. Famílias acreauas que as suas secçõosdepartamento masculino Colégio Dom Bosco e o departameu-to feminino Escola Maria Auxiliadora estão oficialmente habi-litados a funcionar como Ginásio, devidamente fiscalisa-do? pelo Ministério da Educação.

Os exames de admissão para o corrente ano já tiveraminicio na segunda quinzena de Fevoreiro o a lõ do Março se-rá começado o curso ginasial em ambos os departamentos. O

ditadura [curso primário iniciou o _eu funcionamento a 1° de MarçoI eorrente-

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CJuizado de Direita daComarca de Xapuri

EDITAL

De citação, com o pra-zo de sessenta (60) dias,a Horacio Guedes da Sil-va e sua mulher, pararesponderem a uma açãoexecutiva do BANCODE CRÉDITO DA BOR-RACHA S-A-, na formaabaixo declarada.

O Doutor Rafael GuedesCorrêa Gondim, Juiz de Di-reito da Comarca de Xapuricom jurisdição prorrogada so-bre a Comarca de Rio Branco,Território Federal do Acre,etc.

FAÇO SABER aos que opresente edital de citação como-prazode sessenta dias vi-rem, ou dele noticia tiverem,que, de parte do Banco deCrédito da Borracha S-A- epor sua Agência em Rio Branco, foi dirigida a este Juizo apetição do- teor seguinte:"Exmo. Sr- Dr- Juiz de Direi-to da Comarca de Rio BrancoAcre. O Banco de Credito daBorracha, S.A-, com sede emBelém do Pará; por sua Agên-''cia em Rio Branco, Territóriodo Acre, e neste ato repre-sentado por seu advogado eprocurador judicial, sinátamodo presente, inscrito na Or-dem dos Advogados do Brasile residente nesla Capital, con-forme procuração e substabe-lecimento juntos (does- ns- 1

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Porto EQUADOR---Rio AcreMãe dos Seringais o (Dasitanháis-:

No.JRASfL-Aqaida.^n-So3sd««Je-Carão-LiberàdeNa BOLJVIÀr—Seringa! «Pavilhão»

Município de Xapiírí - Território- Federal doEndereço teJegráfico em

Brasiléia —Xapürdo Acre

— Rio Branco e•Pí.ÁNEVTA

Acre

Boca

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Alias novidades cm Seiedas, Liiihos, P e r f n m ária s Male-tesde couros e arligosde vi.^em, Brinquedos, Roupas feitaspuarda çhuvas_ e Sombrinhas, GoberíoresJChúpéüs, Arteía-iüs de: couros, Bolsas, novidades para senhoras. Gravatas li-nas, Rendas e Palas plissadas, alias novidades, armarinhos

em geral, ao menor preço naFJ ^ríCíllD

Nave: íaçao própria, motor PLAM

¦m Em quaisquer dos seringais os seahoresg extractores de borracha encontrarão elemen-tos e auxílios; para suai independência eeono-mica.

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I-i-tíSf-ps

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>e o cavalheiro quer comprar uríi relógio não deixe de chti-"uitar os preços^ia CASA.:.vRACH[D; :\ ,„i-:«ifr.i 'MidüçL-;n-gtnes, Norma, Cyma, Ruammer, Meda e mais diversas mar-cas pelo menor preço.loias e ebras; de ourives, finíssimos artigos para pre-sen^ svisiteih a CASA RACHID, é só vêr para crer. P^aca Pb"- ío

Ordem-Trabalho-DisciDlina - Morali-dade e Respeito ao Direito Alheio são os im-perativos cia administração.

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RIO BRANCOdc Castro, n. 30.

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"pa-

Èlíff^ °, fôro^e, blica de 5 de outubro de 1943,-a-ca, a escolha do regueren- ka do contrato em anreeo eín'2ai?

l?df. aS £ÇÕ0S nelG do SaId0 devedor a que esti-tundadas (cit doe n°. 3. cláu- vessem sujeitos ao tempo dovenciuienf.o de sua obrigação.

-S8sí<:'¦

Salaos pagos à boca do cofre |í

sula_10:l-);-3o.-Que em garantia do mesmo contrato edas operações qiro'em suti-oxe-cuoãp fossem reaiisaaas o su

deram em ^paciál hipotecaap Banco financiador ò rneu-ciouadas ringal -Liberdade,,

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v!n2); qTV rT10Vei- nÇfl° exéçutLpe:--!" Qu* om dala de 24 de

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va contra Horacio 'Guedes

daSüva, comerciante, casado, esua mulher ri. Jezuina Gire-des de aíèdeiros, domiciliadosno seringa] Liberdade, do mu-nicipio do Sena Madureira,também desto Território, o oraausento, em logar não sabidoparu deles havei' o pagamen-to da divida do um milhãosejscontoá o quarenta o cincomil setecentos o cinqüenta eum cruzeiros e quarenta cen-tavos (0r$. 1 -645.751,40), ro-sultante de operavões realiza-daa por efeito de um contratode financiamento celebradoentro o requerente e o súplica

abril do 1943 o suplicado He-racro Guedes dn Silva firmoucom o Banco requerente umcontrato do financiarneiito pe-lo qual lho foj aberto por estoura crâdilo. de dois milhões no-vecentos e dozosseis mil cru-zeiros (0r$ 2:916 000,00; paraser aplicado no custeio donserviços do exploração de go-ma elástica cío sorjngal "Liboi-dadou, situado no municipio ecomarca de Sena Madureira.desto Território, durante osanos rio 1943 a 1946, créditoesse que deveria ser utilizadoRarceladàmentq o pago en?prestações anuais isto ê, par-

ano

- egeu ao Banco financiador tao de sua propriedade, com a. ' ••-¦ !";-^ ' ' ;¦ --'situação, características e con-

írontações constantes da refe-rida escritura, ao qual atribui-ram o valor da Gr$.200.000,00 (doo. junto na. 4).—C^.-Quo do crédito assimajustado o suplicado HoracioGuedes da Silva levantou des-de logo a parle relativa ás uti-lizações do primeiro ano con-iraíaal, ila importância de ummilhão trezentos e trinta milcruzeiros (Gr$ 1.330.000,00)

duzidà no mesmo òervng.pperiodo de financiamento, pa-ra do seu líquido produto so-rom deduzidas as prestaçõescie pagamento do principal ojuros devido:: polo financiado(cit. doe. n". 3, cláusulas 5-'. o-2\);-4il----Quo Rúbre as uí..:lizáçõea.dp crédito àssirri contra-Indo ficaram estipulados usjuros de 7% ano, eleváveis de1% om caso de intervenção doBanco na administração do se-ringal financiado (cit. doe n°. (Qonciui na 4." pagina)nttiMM -tiwJaHfcli

Xffl ** 8 aja

ao paia exploração de semi- te dentro do-primei-ogal, em explanação de cujo di- contratual e ô restante eirreito passa a expor o seguiu- prestações sucessivas nos dois

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que acaba de receber um variado sortimento de fazendas, miu-dézas, armarinho, perfumarias, brinquedos, gravatas, camisasde tricolin.es nos padrões mais modernos, louças em geral e(«Tànde sortimento de estivas e bebidas

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49 Cantiga Caía Feeini

confessou (eits. does. ns. 7 o 8). \ juros contratuais ale 31 do

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l\Juizado de Direito da Cumarc.1

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{Conclusão da 3.» pagina)Jconforme consta da conta de-monstrativa junía, de «Em-prestimos Rurais» Cdocs. nu-meros 5 e 6 ), o quo confessouem carta de 2 de dezembro de1943 e ainda em depoimentopessoal prestado à Justiça deBolam do Pará (does. ns 7 e 8);—7.°— Que essa importância,acrescida de pequenas parco-Ias do debito, também docu-montadas, o do3 juros contra

mos Rurais (cit. doe. .n.6);~8°— Que, chegada'; as'operaçõescontratuais a èaaè ponto, oBanco, por sua fiscalização,veio -d ter conhecimento deque, da vultosa importância le-vanuida pelo suplicado apenaspequena parcela fora por eleaplicada nó objetivo do contra-to, tendo sido, porem, a maiorparte desviada para fins ilíci-tos por absolutamente alheiose contrários á convenção doempréstimo o acrescendo acircunstancia de que o suplicacio havia abandonado osserviços da exploração fináii-

fazendo em seguida algumasreposições ao Banco, no totalde OS. 005.121,90, quantia quefoi levada a crédito da citadaconta e deduzida do respectivodébito, deixando ainda o sal-do devedor de Cr.$ 7(53 933,40(cit. doe. junto n°. tí;;~-9'.—

tuais, se elevou á soma de -ciada; polo que, chamado aGff 1,369 055,30, como se ve dareferida conta de Empresti-

prestar esclarecimento•, peran-to b Banco, ele isso mesmo i

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Preço ao alcance de todos

Que.em vista dos fatos e..pos-tos e da iminência de parali-nação completa dos trabalhosno seringal financiado, ondenenhuma produção existiaainda, o Banco requerente re-sôlvòu- ua conformidade dacláusula 9a. do citado contratoe nos termos do art. 3o- doDeei-úo-Lei ri° 4 841, de 17 deoutubro de 1942, intervir naadministração do todos os ser-viçoi-3 e negócios do dito serin-gal, manifestando-se o supli-cado de pleno acordo com es-sa resolução em carta de 28de dezembro de 1943 (doe.junto n°. 7); e, dé par com es-se ato, promoveu ação judicialpara obter a rescisão, por ina-diniplemehto, do referido con-trato de abertura de crédito(doc! junto. n°. 74); 10—Que,desde então, aberta nova con-ta ao suplicado, por "Titulosem Liquidação» e transferidopara esta o mencionado saldodevedor de Cr- 763.933 40, daconta de «Empréstimos Ru-rais" então encerrada, passa-ram a ser lançadas aí, em comtinuaçãò da responsabilidadedo suplicado, diversas impor-tâncias ainda concernentesfornecimentos para o ditoringal e a despesas do obriga-ção do financiado, todas com-provadas pelos documentosreferidos nessa nova conta(doe. junto n°. 11) e mais os

agosto de 1945, do mesmo passo que. por outro lado, íoilan-cada a crédito do suplicadoainda uma reposição,mente feita, de 0r$ 46 000,00-rio que resultou contra ele osaldo devedor elevado a Críl-983-460.20, aí demonstrado(„',it„doc n". 11);—ll.o quo omconta especial cie "ExplorarãodoSeringal Liberdade», abertaa responsabilidade contratualdo suplicado para as opera-ções relativas ao periodo dointervenção do Banco nos ser-vicos o negócios do dito &e-ringal, foiam debitadas ao su-plicado as importâncias pa-gas ou fornecidas pelo Ban-co, concernentos á aquisiçãodo mercadorias de equipamen-tos para a continuidade dosserviços de exploração e pro-clução de borracha nessa pro-priedado e bem assim as refe--rentes a fretes-e despesas ge-rais, até 31 de agosto de 1945,iodos esses débitos, igualmeirte comprovados peles docu-mentos mecionados no extrato do conta junto (doe- n- 52);— 12,J—Que, em contraposiçãoa esses lançamentos, foramcreditadas na mesma conta de«Exploração do Seringal Li-borciade" diversas importan-cias relativas aos negócios des-sa exploração o maia a parce-cela de Orl 147 077,80, prove-niehté do liquido produto daconta cie venda do 9,26,2 qui-

ãjlògráHiàs de borracha, obtidose-'e entregues pelo preposto-in-

terventor rio Banco no seringalfinanciado (does. juntos ns. 52e 77);—13o-Que desses lança-mentos de débitos e crédito

resultou contra o suplicado' oSlma da loisaldo devedor, nessa conta es-1 os efeito;pecial, demonstrado em datade 29 de agosio de 1945, deGr$ 662.291,20 rcit. doe. n. 5fo qual, adicionado ao da corta anterior, de «Titulos em Li-qui d ação», produz a soma deum milhão seiscentos e qua-renta e cinco mil setecentos ecinqüenta e um cruzeiros o qua-renta centavos ( Or$ 1-645,751,40). conforme o re-sumo demonstrativo (junto cio-cumento n. 76); 14-c—Que porsentença deste Juizo, do 1.° .desetembro de 1945 passada emjulgado, foi a aludida ação n s-cisória julgada procedente e,nesta conformidade, decretadaa rescisão do contrato de cre-dito om apreço, sendo o RéuHoracio Guedes da Silva con-deuado a pagar ao Banco, Âu-tor, o saldo devedor da contade financiamento e mais asperdas e danos, juros e liono-rários do advogado do Autor(doe. junto n. 74); 15 — Que,em vista da falta do integralpagamento das prestaçõa.« a-

ultima- justadas e ainda em vir fuce dasentença cie rescisão rio ditocontrato, a obrigação do su-plicado se considera totalmen-te vencida, estando, portanto,o devedor obrigado ao seuimediato pagamento, confor-me ó direito; - 16 —Que, finalmente, verificado o vcucimon-to dessa obrigação e ante osou pagamento voluntário, ca-be ao Autor ação executivacontra os suplicados para, nostermos do artigo 298, n. VI, doCod. do Proc. Civil, haver oseu pagamento com excusaãoda mencionada hipoteca e con-denação dos executados nas

Dá-se a causa, paralegais, o valor da

dívida exequenda Protesta-sepelo depoimento pessoal doRéu, exame de livros o maisprovas admissíveis- Requer-se,outrossim, que, decorrido otermo do edital de citação enão se verificando o comparo-cimento dos eitandos, seja no-tificado o dr. Promotor Pú-blico, como Curador Geral doAusentes, para a necessária as-sistêncià e demais efeitos dedireito- Cora 78 documentos,numerados de 1 a 78: e as có-pi :p necessárias ao processosuplementar, exceio rios docu-mentos de ns- 1, 2,4, 41 a 49,53 a 55 e 64 a 70. por consta-rem dos registros públicos.P deferimento. Rio Branco, 29de janeiro cie 1946 (Assinado)P. p. Francisco drOliveira GondeAdvogado Estava devidamen-te selada. Nessa petição exa-rei o seguinte despacho:-«A.Como requer, sendo o editalpublicado com o prazo de ses-senta (60) dias. Instaure-se pro-cesso suplementar. Em 6-2-946.R. Qondini. "Em virtude doque foi lavrado o presente e-ditai, que será afixado no lo-gar publico do costume e pu-blicação na imprensa oficiallocal, com o prazo de ses-seu!a dias, pelo teor do qualfaço citar Horacio Guedes daSilva e sua mulher D. Jozui-lia Guedes de Medeiros paravirem ao Juizo dà causa pagar,dentro rio vinte a quatro ho-ras após a citação, a importan-cia pedida na petição transcri-ta, seb pena de penhora, 0mais para contestarem a açãono praso de dez dias seguin-tes e acompanharem o proces-

custas o demais prpnunçiaçpès j sò em todos os demais termosde direito.—Auto o exposto, oBanco do Crédito da BorrachaS-/A., por sua Agencia nestaCapital, requer a V. Excia. sedigne de mandar citar o eleve-dor Horacio Guedes da Silvao sua mulher, por mt-io rio edi-tal, com o prazo que fòr dé-terminado, ante a ausência doseitandos e seu paradeiro nãosabido,para que paguem, den-tro de vinte e quatro horascontadas do último dia do pra-zo do publicação do edital, adívida demonstrada de um mi-lhão seiscentos e quarenta ecinco mil setecentos e ciuqucurta e um cruzeiros e quarentac>ritavos (Cr$ 1.645 751.40) ojuros que acrescerem, sob pe-na de penhora, e bem assimpara contestarem a ação, prês-tar o Réu seu depoimento pes-soai sob pena de confesso, epara todos os demais termos e'atos do processo, pena de re-velia, prosseguindo-so 11a for-

e atos, pena de revelia, fican-do citado em especial o supli-cado Horacio Guedes da Silva,ainda para prestar depoimen-to pessoal sobre o alegado,com pena de confesso, e to-cio3 cientes de que as uuclien-cias do Juizo têm logar no pré-riio número trinta o oito ciaAvenida Epaminondas Jáco-me, nesta ciclacto. Dado e pas-sado nesta cidade de RioBranco, Capital cio Territóriodo Acre, aos dezoito dias domês de fevereiro de mil no-vecentos e quarenta e sois. EuTadeu Duarte Macedo, escri-vão o escrevi. Rafael GuedesCorreia Gondim. Estava o ori-nal devidamente solado. Datasupra. O Escrivão.

Tadeu Duarte Macedo.

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Em telegrama recebido peloProf. Humberto Soares da Oos-ta, organizador do Tiro deGuerra de Rio Branco, a auto-ridade competente lho comuni-cou que aquela instituição mi-

a reconhecida, tòman-191 e que fOra nomea-

do seu diretor o 2." íeuente daR. E. José O tino de Freitas.

Assim, domingo passado,reuniu-se a Diretoria provisó-ria do Tiro, sendo programa-do, então, o horário do insira-ções e escolhida a nova dire-toria, que ficou assim çònstituida: Diretor, dr. José Otinode Freitas; Secretário, prof.Lúcio de Siqueira Cavalcanti;Tesoureiro, sr- Romeu Bran-dão Soares. O prof. HumbertoSoares da Costa, que foi o or-ganizador o precípuo batalha-dor pela consecução da Linhade Tiro, alegando os inúmerosafazeres de sua função públi-ca, não quis tomar parte nanova diretoria; afirmou, po-róm, que, mesmo fora dela es-tava disposto a tudo fazer pe-Ia manutenção da Instituiçãoem apreço.

Está, pois, de parabéns, amocidade acreana. Para pres-tação de seu serviço militarnão mais se fas presiso baixaraté Manaus, suportando a mo-rosidade de penosa viagem co-mo a separação dos seus, nemsempre possivel.

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COLUMBOS, 1-2 CO. P) - Oproaidente T-rumah apelou pa-ra «uma genuína renovação defé roligiosa., como a única so-lução para os problemas daidade atômica. Falou peranteo Conselho Federal das Igre-jas de Cristo na America, urnaorganização protestante, tendosido transmitida para todo omundo sua oração;. O chefe dogoverno disse ainda Que a hu-manidade se encontra no li-raiai' da destruição ou da mai-or era da historia, em virtudeclq enorme poder que o homemconquistou através a (energiaatômica. Disse textualmente:«Somente um elevado códigomoral poderá dominar estanova potência e desenvol-vê-lapara o bem comum- Quandoos sábios, cientistas è filósofostiverem èsíogatàdo seus estu-dos sobro a energia atômica,apenas uma soluçíío permane-cora: o estabelecimento da.de-cenaiui da rosão e da fratorni-dade no governo dos homensem contraposição ao principioda força o da violência. So omundo tiver de sobreviver ágigantesca força que o homemadquiriu com a energia alô-mica, então dover-se-á armarde Uma força espiritual damaior magnitude. Que um Isai-as ou um São Paulo torne adespertar esto mundo enfer-mo para as suas.responsabili-dades moraiá. Vós, pregado-res da fé religiosa, pertenceu-tes á igreja protestantes, ásinagoga judaica e a igrejacatólica, reunidos na unidadeda fraternidade americana,eleveis fornecer as força? dochoque que operaíão este des-pertar espiritual. Nenhumaoutra entidade poderia fazê-Io e a menos que se logre exi-to nessa missão, nós nos en-caminharemos para o desas-tre que «teremos merecido».

MESA DE RENDAS mmACRE

UXSft *mÊZtB30à3SUm Müfa-fJI-wW

ímpDEtatíaca das rna.s con-ceituadas (Umas di Olanáus,

Belém, RIü de Ooneiro a5õo Paula

Edital de Qono rrciicJa

O Administrador da Mesade Rendas Federais do Acre,riovidameute autorizado poloServiço do Patrimônio da TJ-nião, Delegacia do Ahiázoilase Acre, faz público que se a-cha aberta, nesta Exatoria, deacordo com os artigos 737,7118,745 o seguintes, doRGGPU, ainscrição do concorrência paracompra do material in.egraütedò prédio de madeira e zinco,ou; rui nas, sito á rua 24 dó Ja-neiro, número 397, na seguia;dá zona desta cidade, corres-pondente á parte que perten-ceu ao espólio de Kassem Ma-mede Gandor e hoje incorpo-porada ao Patrimônio da U-nião, o constauta de 97 (Noven-ta e sete) folhas de zinco; 22(vinte „e dois) pedaços ou ter-ços do folhas; 4 (quatro) capo-tes de zinco, e ainda tábuas,caibros e vigamentos de roa-deira, em mau estado de con-servação,--mediante as condi-çõos seguintes:

a)—-As propostas para com-pra do referido material, aci-ma discriminado, feitas omduas vias,.e seladas de acordocom a Lei, em ehvqlèpe fecha-do e lacrado, contendo o pre-ço oferecido pelo licitante, emalgarismos o por extenso,—do-verão ser endereçadas ao Ad--imii«iii»ii:;i!iiiium::immiiiii::iím iiHiM„»ina»nmnMi^

ministrador da Mesa do Rcn-j das Federais do Acro, com a[declaração exterior, bem visi-!v<d, de «PROPOSTA DE CON-!CORRENCIA», até ás 9 (nove)! horas do dia G (seis) de Abrilpróximo vindouro, para sereinapuradas, publicamente, ás l()(dez) horas do mesmo dia, naExatoria.

ó)-Serã açoita a propostaque oferecer preço mais vau-tajoso, pela totalidade do ma-torial, atendidas as condiçõesde idoneidade do coneorrento,ficando este obrigado ao paga-mento do preço oferecido, naExatoria, dentro de 48 (qua-renta e oito) horas da iavratu-ra do competente termo deaceitação da proposta.

c)-Os proponentes deverãodeclarar espressamente, ea*seus requerimentos.de inseri-ção, que se submetem a todasas exigências deste Editai e álegislação vigente, reguladorado assunto-

: a')—Quaisquer outros escla-recimentos serão prestados aos?interessados, pelo Administra-dor da Mesa de Rendas- dia-

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Page 6: % i ¦M - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1946_00069.pdf · RIO, 15—(Do enviado espo ciai de FOLHA DO ACRE)-¦Os problemas acre nivyersariouf/ Major José Guiomarcl

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Na futura Administração do Território um filho do AcreSociedade leii. ficehte des Fuú.ioná-

rios Públicos dd^erritóru) do Aere__eali_aran.se no dia 16 do \ do colega Que^foi.

corrente as eleições para osnovos corpos dirigentes dessatradicional instituição cujosbenefícios prestados à classejá são inumeráveis

A diretoria eleita, na qualfiguram nomes de consócioscapazes de cada vez mais elo-varem o conceito da beneméritaassociação, está certa do quoo funcionalismo público doTar ritorio, numa compreensãomais perfeita dos altos objoti-vos da mesma, saberá semir,como deve, a necessidade in-discutível de ampliar 6 qua-'dro social, por isso qne, quau-.to maior o numero de associa-dos, tanto maior será o pecu-lio oferecido aos herdeiros doCoi-sócio falecido e bem maio-res mesmo poderão serás vau-tagens outras concedidas aosconsócios, em vida.

A Comissão encarregada dareorganização da _ SociedadeCivil.ua preooupação constan-te e louvável de mais assegu-rar os interesses sociais, ela-borou a seguinte proposta queapresentada à Assembléia ob-teve a sua aprovação:

"Art. 1.V--A mensalidade- dos sócios fica fixada, em dez

cruzeiros (Cr$ 10,00) a partirdo corrente ano, e a contribui-cão de pecúlio em trinta era-zeiros (Cr$- 30,00).

Art. 2°.-Fica elevado paraseis mil cruzeiros (Cr. • •6000,00) a taxa estatuamatual destinada a funeral eluto, do familia do sócio falo-cido na vigência dessa reso-lução

minoran-do-lhes~OB sofrimentos; enxu-gando-lhos o pranto, propor-cionandolhos ura pequenoconforto nos primeiros da viu»vez ou da orfahdade.

Façam, senhores funciona-rios de ambos os sexos, velhosgu moços, dessa iiòb.ilitán.t.instituição um órgão perfeitoforte e r6i.peitac.lo, não se") co-mo amparado, do amanhadosentes queridos, como tambémdefensor dos direitos o peer-rogativas da classe.

A nova diretoria tora em vis-ta dar o máximo do seu es-forço no sentido de completaras fiiiulidades précipuas dabenemérita agremiação, porie.,0 que faz parte cie suasmaiores cogitações efetuar ainstalação de sua sede socialpara que aosim possa, o maisbreve possível, por em exe-cnção o que determina o art.71 o seus parágrafos, com relação á CARTEIRA DE EM»PRESTIMOS.

Que cada funcionário, pois,seja um órgão de propagandada tradicional e beneméritaSOCIEDADE BE N E P. 1 CE N-TE DOS FUNCIONÁRIOSPÚBLICOS DO TERRITO-RIO.

*São os seguintes os corpos

diretores da SBFPTA, eleitosc empossado, a 16 próximopassado:

ASSEMBLÉIA CERALPresidente, Felipe Pereira;

1." Secretario, José Otino deFreitas; 2-° Secretario José

ü.» VAl»i!_ A8__J0Entre os oficiais da extinta PM

TA que seguiram ontem pela ma-nliã no «Sapucaia» para seremíuc-orpiirados ria Policia Militardo Distrito Federal, conta-se o ca-pilão»médico dr. José Valentimcie Araujo.

Antes do seu embarque, o dr.Araujo esteve etn nossa redação,

Prejudicados os,..{Conclusão da /.•¦ pagina)

;ytf-S!_v'-f<í

quando nos apresentou suas des-pedidas. Facultativo que faziamuitos anos empregava suas ati,vsdades profissionais no Territo-rio, sendo por todos acatado eestimado, estamos certos que nãopequena é a lacuna deixada pejoilustre viajante em nossa RioBianco,

Agradeeendo-lhe a cordialidadeda visita com que nos distinguiu,iazemos-lhe votos de uma boaviagem, ao lado da Exma. Fa-tnilia.

funico-0 pecúlio soeiaí^doso de Moura Brasil Neto.

fica, por sua vez e na mesmacondição anterior, elevado^ pa-ra doze mil cruzeiros (Cr$. - -12 000,00), que deverá serpago até o trigésirno dia apóso conhecimento oficial do óbi-to. : uArt. 3.°—Enquanto nao hou-ver arrecadação suficiente parao pagamento do pecúlio noquantum cogitado no § Únicodo art. anterior, a Diretoriafica autorizada a lançar mãode qualquer outro recurso so-ciai para integralização dopecúlio na forma estabelecida.

Art. 4°.—Revogam-se as dis-posições em contrário -

Assim sendo, podemos as-segurar os promissores diasda nobiütante agremiação nasua nova fase.

Como vêem, pois, a socieda-de vai proporcionar á familiado falecido uma quota parafuneral e luto no estabeleci-io ua proposta apresentadai aceita que. digamos, é bemsuperior aos vantajosos segu-ros de vida das muitas compa-nhias que operam em nossomeio.

Pensem os Senhores funcio-nários, maduramente sobre ocaso e logo compreenderãoque ameritória associação sódeve merecer o melhor de seuscuidado e interesse.. Reflitambem que o dia de amanhã, odaqui a pouco mesmo, ó sem-pre cheio de surpresas. Noleito da dor e do sofrimento,quando

"a morte já vem seaproximando, bem duro seráBaber-se que a esposa aflita oos filhos menores com um ro r-riso de inocência, á cabeceira

.DIRETORIAPresidente Flavio Batista;

Vice-Presidente Manoel Qum-tino Bezerra de Araujo; l-*Secretario José Rodrigues Lei-te- 2-° Secretario UbirajaraCordeiro Ribeiro; TesoureiroJoão Firmo d? Cunha; Io Ad-junto Gerardo Parente Soares;2 o Adjunto Clio RodriguesLeite; Consultor Jurídico dr.Mario de O . ...ira; Biblioteca-rio Osvaldo- Pinheiro Lima;Io Suplente Eduardo Silva;2.° Suplente Decio Daltro Fro-ta; 3-ü Suplente Sebastião Lei-to.'

CONSELHO FISCAL1.° Alexandre Loitão; 2 ° i.

belardo do Brijk> Raima; 3-°Hilário Dias Macedo; 4.° Adol-fo Barbosa Leite; 5-° Anasiç-cio de Andrade Lima; Suplen-tes Joaquim Teixeira Bastos .Possidonio Cunha

Xapuri, Diretor PrefeituraMunicipal-, Suplente MinervinoNeves Bastos-"

S- Madureira, Diretor Pre-feitura Municipal; Suplente Dr.Elson D- Lopes.

Braailéia, Diretor Prefeitura'Municipal; Suplente José Cordeiro Barbosa-

O- do Sul, Diretor Prefeitu-ra Municipal; Suplente Newtondo V. 'Pessoa.

Tarauacá, Diretor Prefeitu-ra Municipal; Suplente IrineuCatão. "

Feijó, Diretor Prefeitura Municipal; Suplente RaimundoAugusto Araújo.

Cooperativa Banco ôoAcre Limitadaia. CONVOCAÇÃO

AS^EMBLÉA GERALORDINÁRIA.

São convocados os senhoresAcionistas da Cooperativa Bau-co do Acre Limitada para aAssembléa Geral Ordinária, :arealizar-se no dia 30 roarço, . s16 horas na sede social, á rua17 (jo ÍJpvembro n, 75. afim dotomarem epníiefiiniento do re-latorio, balanço, cont. P atosda Diretoria o parecer do Con-selho Fiscal, relativos ao exer-cicio do 1945 e eleger os mem-bros do Conselho Fispal o seussuplentes-

Rio Branco, 14 de Março de1946.

Jorge Felix Lavocat,MM ir-aceite Baptista de Carvalho

t:.jiii|iiiiiiiiiiiiii.iiiiiii:iiiiiiiiiimniiiim.i liniítiiijBH biiiiv

ieiro á.e gouza^ conf-irme autori-Mçiio desta, emtelegiama de 20de . ..'ergir, próximo findo.

Firmamos . pr..septe em umavia para um só efeito.

Rio Branco-Acre, 21 de Mar-çode I.4Õ.

Sebastião Vasconcelos,Contador

Veríssimo Copio Júnior,Gerente.

. PITAL DÉTcÕNVOCAÇAtPECUUO N. 78

tuição quo voin trazer grandesbenefícios ao Acro, ti as decontituarem seus estudos, ex-plicaram-nos que serão preju-dicados em uma ou outra iris-tituiçào pois o horário que foiestatuído para o Tiro coincidocom o da Escola, quo funcio-na das 19,00 às 22,00, acres-cando ainda que o Tiro terácinco instruçõn,. semanais nãopodendo desse modo froquon-lapdò-q, frenquentar a Escolacu vice versa. ,

Terminaram pedindo que fi-zessèm.aum apelo aodr Otinodo Freitas, instrutor do Tiro-

Ambas as instituições sãode grande valor para a moci-dade acreana. A Escola deComercio, não obstanto o seu jpequeno período do exis-tencia, já so firmou, contan-do 110 presente ano com umamatrícula quo vai além de cemalunos, distribuídos nos seusoitos anos, ciosde o curso deadmissão até o último ano téc-nico.

Moços que já atingiram aquarta sério do curso básicoestão na eminência de perdero ano, caso não seja modifica-do o horário. Obrigados a fre-quentar o Tiro em face do Decreto que obriga a instruçãopré militar para os que te-nham direito ao certificado deconclusão de curso, ficam numverdadeiro dilema.

Temos certeza, entretanto,que os responsáveis pelo Tirode Guerra e principalmente odr. Otino deFreitas. tudo farápara resolver o problema ime-diatamente afim de que a mo-cidade que durante o dia tra-balha para o seu sustento cde suas fam.ili.as e que a poi-te procura a Escola de Comer-cio, afim de que possam ad-quirir os conhecimentos pe-cessários a vencerem na vidauão seja prejudicada- Sugeri-mes que as instruções^ paraesses moços fossem ministra-das das 22.00 às 23,00 horas,ua Praça Getulio Vargas queestá amplamonte iluminada,consoguindo-se com o sr. Pre-feito |íunieipal que a luz tos-se prolongada até &S 23,30horas- Noutros estados já ti-vemos ocasião de apreciaro que estamos sugerindo,sendo que o restante do horário seria preenchido aos domingos e feriados cujo perio-do de instrução poderia serdas 5,00 ás 12,00 da manhã.

Reconhecemos que será umpouco de sacrifício para osmoços, mias eles aceitarão ês|e;c.ntántd que não'deixem ciecumprir seu sagrado dever mi-Ijtar enão tepham o seu idealdestruido, deppis de tanto sa-orifício.

Mais uma vez devemos aju*dar a mocidade acreana, prin-cipalment. aquoles que filhosde pais pobres não terão outracíianeo de progredir, senão es-tiú'"*"'

Aí fica o nosso sincerp a-pelo.

RIO, 16 -Do onviado espe-ciai de FOLHA DO ACRE-via aérea—Procurando so cercar cie elementos que vorcla-deiramento possam trabalharcom entus^smo pelo soer-guimento do Acre, o Gover-nador Guiomard dos Santos,segundo estamos bem infor-mados convidou o dr Fran-cisco Hidalgo de Lima paradospmpenhar importante fun-ção em sou governo. Essegesto do ilustre governantedo Torritorio não poderia dei-xar de ecoar porfeit .mentebom no o3pirito daqueles quedesejam a evolução da terra-O acreano escolhido para ,serum dos principais colaborado-res da novel administkaçãodesse Território é uma 4.pe-rança moça ao par de suasexcelentes qualidades intelec-tua1 a. Filho de um dos maisrespeitáveis pioneiros regio-nais cel- Virgílio Esteves deLima, que durante a sua mo-cidade tudo deu em benefi-cio da Acreania—o ilustremembro do novo goveroo,por certo, seguindo o exem-pio de seu venerando pai, tudofará para que a sua terra na-tal levante-se do marasmo emque ha tantos anos caiu. Inioi-

Nota esportiva

Publicamos iià integra o do-1cumento comprovante de paga

. . mento do. permito legado peloterão que no dia soguinte ira- sodo faloci,lo RAIMUNDO TE-

ÒDORO DE SOUZA . sua es-posa dona JUL1A MONTEIRODE SODZA, residente em Feijó

piorar a caridade dos amigosBem sabemos que existem noseio da classe os que não têmespôsa e filhos;- nem mesmoirmão ou a quem testar; os quetêm pais ricos e heranças areceber- Mas- - - perra estes,que representa pot assim dizer, a insignificanto quantia deCr.. 120,00 e alguns 30,00 du-rante o ano? Nada, quasi na-da mesmo;—para alguns umarodada de cerveja num BARCHIQUE ou num CABARÉmundano, onde a vida' nadamais 6 do que uma gargalha-da espreitada pela morte; paraoutros, uma vaidade a menosou a privação de um luxo fu-til-

Prive-se» pois, o funcionário

Y-jua!, antes, recebera dois milcruzeiros a litulo de funeral eluto.

Chamamos a atenção dos se.-nhores çonsocios em atiazu quea partir de julho próximo o pe-culio pago dentro de trinta diasdo óbito será de doze mil cruzei-ros, e a quota de funeral de seismil cruzeiros. Nilo há seguro devida mais barato.

Eis o documento:

Banca da BrasilRecebemos da Sociedade Be

heficente d s Funcionários Pú-Micos do Território do Acre. a

De ordem do senhor Pre:.uie_-te da Diretoria dessa beneméritaassociação, com pesar cumuuieoaos senhores cou.oeiòs; o faleci-mento, em Manaus/do cpn.ó.i-fundador CIR1LO BOROBS DEPAULA e convoco a todos ossoctos quites paia eoutribuiçâodestinada a constituição do pecu-lio por ele legado á esposa e f-Mios.

Si o Branco, 22 de març. de1946. :

J»se Rodrigues Leite,l.o Secretário

dêsse_ gosos efêmeros, por quantia de seis mil cruzeiros,alguns momentos e converta- i proveniente do pecúlio de R?,i-os em obulo que vai colocado)mundo Teodoro de Souza, dei-na bandeja dos entes queridos|xado para sua esposa Jylia Mon-

2,? CONVOCAÇÃO

Ficam convidados 09 srs. sócios dessa benemérita sociedadepara a reunião de AssembléiaGeral que se realizará no edifi-cio do Gne Rio Branco, no dia2ô do corrente ás 16 horas.

Previuo ao srs. associados quea reunião em segutjcia convoca-ção terá lugar cora qualquer nu»mero.

A Diretoria encirece o com-parecimttuo dos srs. sócios.

R'o Branco,.22 de Março de1946.

Jos. Cardoso Moura Brasil,Secrebirio da Assembléia,

DespedidaDr. José Valentim de Arau-

jo e familia, seguindo hojepara o Rio do Janeiro e nãopodendo despedir-se pessoal-mente da maioria das pessoasde suas relações de amizade,o faz por este jornal, apresen-sentando os seus sicenrosagradecimentos pelas deferen-cias, gentilezas e constantesprovas de amizade com quesempre cumulará. 1 a . í e á 314afamilia durante o tempo émque aqui residiram,conservan-do, assim, de todos, sempre,a mais grata lembrança, . <>íerecendo, muito sinceramente,os seus diminutos prostimosna Capital Federal, aonde terásua nova residência.

Rio Branco, 22 de roarço de1046.

k ymm matoso— Cirurgião-Dentista —

Doenças da boca c enexns-Aparelhosprplettcos pelos proceísos mais t.oc.ei-

Consta que os paredros doesporte bretão do Territóriodo Quaporó, est^o em entendi-mentos com o Major Isidoro daCunha Pereira, Presidente doRio Branco Futebol Clube a-fim-dé que uma embaixadapebolístioa daquele Território,esteja presente em nossa ca-pit.nl na segunda quinzena domês futuro.

A feliz iniciativa do Pre.i-dente do clube bi-color da nos-sa cancha, como está sendoapoiada nos nossos meios os-portivos, certamente será tam-bém apoiada nas esferas ofi-ciais de Rio Branco.

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AVISOO Capitão Dr- José Valen-

tini de Araujo, viajando hojepara o Rio de Janeiro, avisa,para os devidos fins, a queminteressar possa, não ter dei-xado nesta cidade conta alguma a pagar, tendo liquidadotodos os seus débitos- Todavia,como, na eventualidade de ai-gum esquecimento tenha orai-tido qualquer obrigação, deve-rá quem se julgar prejudicado,se ap-esentar por favor, aosnr. Aloysio Carvalhal, no es-critório da Drogaria Rio Bran-co, Ltda,, rua de Novembro 55,nesta, que será protamenteatendido-

Rio Braneo, 22 de Marçode 1916.

DR. MARINHO MONTEAtende chamados a qualquer

hora do dia op da noite.- CONSULTÓRIO -A

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andcvso nas letras noasa ca-pitai, no Grupo Escolar "7 deSetembro.,, o sr '''Hidalgo deLima concluiu o sou curso dohumanidades no Colégio p.Bosco, em Manaus, onde tam-bom inciou so na carreira ju-riclica. Ainda em Manaus ss.doplomou-so em perito conta-dor- Sou curso do direito foiconcluído nesta capital em1940 Desde que se viu possui-dor do diploma de bacharelse [dedicou a advocacia,sendo hoje considerado co-mo um dos mais hábeis ad-vogados que milita no forodo' Distrito Fedor ai. Aindanesta capital, o si'- Hidalgode Lima chefiou o Contencio-so da Metrópole, companhianacional de seguros gerais eô consultor jurídico da Socie-dade do Registro o VistoriasMarítimas, ramo do direito emque se especialisou Assim oAcre terá, dentro em pouco, oconvivio de mais um de seusfilhos ilustres que tudo pode-rá fazer em benefícios dosseus conterrâneos, auxiliandocom força do vontade, traba-lho o com a sua cultura a a1;, oadnvnistrativa do GovernadorGuiomard dos Santos que embreve sorá iniciada nassa re-gião.

Sancionada a atitude da Coa^Agrepção do GiEásio Fejóiso X.

Coração de Maria

Avenida Brasil, n- 52T~t T TTT T "V" T --çr-çr-

ApeloPedimos às autoridades com-

petentes uma providência nosentido de reprimirem a ver-dadeira invasão de eqüinos ebovinos no lado de Rio Bran-co. Já por triàs ve?es, ao quesabemos, os referidos animaisentraram pela ígrèja dè NossaSenhora da Conceição, düran-te as funções religiosas, prp-vooandò o pânico entre os fieise ameaçando a segurança pú-blica.

¦1 . -.i_..___»»V-__.r--«_tM_' _»«-.. -r*-.r*-. __•>-* -_._*_. w*--!-»-*¦?*¦

nos-Extrações completamente sem dôrAncstroia local e regional.

02 CONSULTÓRIO Q0Praça Getulio Vargas (seta do BMC.)HORÁRIO: tias 13 às 17 hora;,

O Dr- Julio Portela, Dire-tor do Ginásio Feminino Co-ração de Maria, recebeu o se-guinto rádio da Comissço Cen-trai da Legião Brasileira deAssistência:

Dr. Julio Portela, Rio Bran-co-Acra—Tenho a honra decomunicar a Vossa Excelênciaque esta Comissão Centralt.legraíou hoje à ComissãoEstadual desse Território, in-formando mantenha-se o Gi-násio Feminino. Atenciosa-mente, pela superintendência.— a) Elpidio dos Reis.

Transcorreu, ontem, o aniver-sario natalicio da sra. Maria Pe-reira Gomes, genitora do jovernRodolfo Pereira Gomes, auxiliarde nossas oficinas.

—O dia de amanhã assinalao natalicio do garoto José Oui-lherme, filhinho do sr. José Fe-curi, atual Presidente da C- E.da L. B. A. e condigna espôsa,D. Nízia de Azevedo Fecuri.Nossos cumprimentos.

ViajantesDR. CASTRO MONTE

Chegado sextf-feira qltima peje^.«motor do ávi. o», acha-se entrenós o dr. José de Castro MonL»,íntegro Promotor Publico da Co-marca.

Figura grandemente relaciona-da e pucrida nesta cidade, o in-sigue viajante se encontrava nacidade baré no gozo de licença eèm visita á condigna Familia.

Nossas boas vindas ao dr. Cas-tro Monte,

—Expedito Daotas lendu via-jade para Xapuri no dia 21 paratratar de iritetesses da repartiçãoem que tiabalha dispede^sede seus amigos por intermédiodesta «FOLHA».

--Encoptra-se em Rio Branco,procedente do seringal Floresta,onde reside, o seringalista sr. Se-verino Lins do Amaral.

.-Acha-se na cidade, procedeu-te da Boca do Acre, o cel. JoséAssunção Filho, prestigioso che-fe politko e alto comerciante na-quela localidade amazonense.

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