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¦ yfáèi ____.«-_.l«__Mftiu»aa MCIII Ja»,.M. "^""fílliUíBWOIlABIABIAWI gBBSÈÈSaBSSS& 4/B0WMBBmm_fB_m St PUBLiGAÇAO DIÁRIA *nnr-m" aissmBúassaxssss Ls-saca-ssgggasa-_a3_aasgg_aa8sga PSENAÍCBUCO Eetófe—Sexta-íeira, 28 Novembro IS90 __-SS_2___5_ «M.aw.ffsiaiuara.B mriuoi AMO.MM MMIIIM..« MU ¦Ittli,^ rAflAMWOS ASIASÍÀSCS ¦¦"•":,-.._.,?j;>__,M.Aii'„ji!r,a liltX» ajõõn IflVf sBS3as_SS^ ANNO Xm N. S72 ¦ APRO.ÍMAéafclk de maior circulado no wte âo BrazU. *____Lp<_>«,,la*__« . Correspondente em Parix para inn_nolos reclames, o Sr. A. Lorette 61, raa Cau surtin. ¦ i _J I __»_'«!'¦ 'v;í«- ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO DESPACHOS DO DIA 20 DE NO VEMDBO Abaixo assignados, moradores na povoação . do Rosarinho da comarca de Páo ü'Alho— Informo o Inspector Geral da Instrucção Tu- blica. Abaixo assignados. proprietários deani- mães de corrioa Informe o Inspector do Thesouro do Estado. D.*. Antônio Cavalcanti Pina Deferido, com offlsio desta data ao Iuspeotorda Tlio- souraria de Fazenda. Ii_ Apoiinario, ex-escravo, e.Mariaanna, ex- escrava—Indeferido. Antônio Pereira Custodio—Informo o Dr. Juiz de Direito do __.* districto criminal. Adelina da Cunha Cabral—Informe o Ias- pector da Iuslrucção Publica. Bernardiuo Botelho de Almeida.—Requet- ra ao cidadão Ministro da Justiça. tfrown & C. O Governo do Estado concede isenção de direitos e impostos para as fabri- cas a que alludeni os peticionarios por tem- po lixado era contrado. Companhia Pernambucana—Nesta data me dirijo ao Ministério da Marinha no sentido em que requer a peiicionaria. Domingos Ausiricliano Mafra— Sioj, nao havendo inconveniente. Demetrio da Silva Guimarães-Iadefendo, em vista entre outros do Aviso do Ministro da Justiça de 12 de Setembro de 1889. ' Demet io da Silva Guimarães-Nada ha a deferir om vista do despacho lançado n'esta data na petição de » de Agosto ultimo. Genesio Libanio de Albuquerque Monteiro —Não ha vaga actueimente. Henrique Piore».iuo da Silva Santiago-A arremalação a quo allude p poticionauo foi josó de Souza Aguiar & C—Deferido, coqi ollicio desta data ao Inspector da Thesoura- ria de Fazenda._,., . _,„, Bacharel Joaquim da Costa Ribeiro Filho —-Encaminhe-se, devendo ser rogo na Re- partição dos Correios o respectivo porta. José Cândido do Luna—Requeira o suppli- cante ao Dr. Juiz de Direito da comarca da Escada.., < ,. João Evangelista da Silva.—Deferido, com ollicio desta data ao Inspector da Thesouraria de Fazenda. Capitão João Ribeiro Montarroyos.—Sim. ' Mauoel José de Miranda.-Sim, nos termos do offlcio de hoje ao luspector do Thesouro do Estado., , . Manoel de llollanda Cavalcanti da Albu- querque.—Dô-so. Bacharel Mauoel Xavier Carneiro Possoa. —Prejudicado, visto o peticionario ler si- do nomeado cüectivamente. Marianna Emilia de Moiaes.—Deferido.com offlcio desta data ao Inspector do Thesouro do Estado..' _.... Mana Silveira Gemes da Fonseca.—Infor- me o Director da Colônia Is.bel. Maria do Rosário Pinheiro.—Informo o In- .pector G3ral da Instrucção publica, lendo em vista o ofücio junto a'. 1003, do Inspe- otor do Thesouro. Manoel Josó de Almeida Soares—Conce- do a aposentadoria com ordenado integral, nos termos das leis ri.; 1111 do 1873 e U79 de 1875,visto contar mais de trinta annos de Berviçoeachar-sa inhabilitado de continuar no emprego.conforme o parecer da junia me- Pedro Severo da Costa Leite—Informe o Dr. Juiz de Direito da comarca do água preta. Paulo Ananias Silveira-Sim, com venci- mentos na forma da lei. Dr. Sabino Pinho-Aguarde o peticionario a abertura de credito. Vasconcellos Sobrinho & C—Defando com offlcio desla data ao luspector da The- souraria de Fazenda. Waldetrudes Primitiva da Silva Ramos— Informe o luspector Geral da lostrucção Pu- blica. Valenlim Franoisco Xavier—Volte oom re- querimento, querendo. . Secretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 27 de Novembro de 18.0. . Opoteiro, S. Maciel da Silva RECEBE -ORI. l)U liSTADO DE PER- NAMBUCO DESPACHOS 00 DIA 27 Gustavo Votichard, llordeiros de João da Kotta Botelho, Almeida Castro &C.*, Jcanna Maria das Neves, Anna Paulina da Conceição Dourado e Hermenegildo Josó de Souza— Informe ai.* secção. Fernandes & C.'—Juntem conhecimento de quitação do imposto com referencia ao oxor- cicio corrente. Miguel Joaquim Francisco Borges—Cerllfl- que-se, Maria J. do Barros Araújo—A' 1* secçãa para os Qn3 devidos. Repartição da Policia . Secção 2". N* 268-_ecretaria do Policia do Estado do Pernambuco, 27 de Novembro do 1890. CidadSo governador.—Participo-vos qne foram hontem recolhidos á Casa de Detonção os seguintes individuos: - A' minha ordem,Francisco Antcnio do Nas- cimento, vindo do lermo de Limooiro como criminoso no E.tado da Parahyba; Manool Luiz da Silva o. Germano Ma.ximiano, remei- tidos pelo delegado do tormo de Palmares, o primeiro como desortor da canhoneira Liber- dade e o segundo por se achar sollrcndo de alienação mental, com destino ao asylo da Tamarineira. A' ordem do subdelegado do Recita, Maria Flrmina do Espirito Santo, por cITansas á moral pública : João Fernaudes Eusobio das Neves e José Llno, por distúrbios. A' ordem do subdelegado da freguezia de Santo Antônio, Antônio Alexandre Vieira, alienado, ató que se cfferoça opportuuidade de ser transferido ao asylo da Tamarineira ; Luiz Antônio Leite, José dos Santos e Manoel Glicerio.por distúrbios; Luiz Gonzaga e Ma- tinas José de Andrade, oomo gatunos. A' ordem do do I.* districto de Afogados, Anna Maria do Espirito Santo e Rita Maria da Conceição, por olfonsas á moral publica. A' ordem do do 1. districto da Boa-Vista, r.hristiano de Souza Leal e Josó da Costa Fialho.por embriaguez. Comuiunicou-me > dolesradi do t<*.róao de Bebedouro.que.no dia 17 do corrente.faileceu na cadeia respectiva o detento de nome Fran- cisco Lopes da Silva. Da vistoria aqueseprocedou veri(lcou-so ter sido a morte proveniente de ferimentos pra- licados por Balmiro Quirino da Silva, em luta que com este tivara.conforme vos cointnu- niquei em 12 do oorrente.- a refe ida autoridade procedeu a tal res- peito na forma da lei. Ao Dr. Juiz Municipal do termo do Brejo, apresentou-.p yolu nt_riai_enlo no dia 19 do corrente e foi rasai hido a oadeia Ó ráo flal- larmino de Vasconsellos, que tendo sido ab- sorvido por crime de tentativa de morto, fora mandado submetter-se a novo jury pelo Tri- bunal da Relação. •_Vnte-hoateut, ás 8 horas da manhã o no termo da Victor ja, travii.aqi-se (je ra^es os indivíduos Manoel Jgaacio do ÜJaspiníento o Felippo Santiago de Souza Galvão, resultando gahir o primeiro ferido gravemente. Contra o dalinqqanta, qua foi preso em flagrante, procede-se nos jermos 4a lej. Ainda no referido termo da Vjctoria, deu- se no dia do corrente, ás 5 horas da fardo um couijicto entre os individuos Manoel Pa- triclo, conhecido por Manoel Lourenço e Josó Victoriano do qual resultou saljir esto ijliimo ferido gravemente. Abriu-se inquérito oonlra o cífensor, que logrou evadir-se.. , O cidadão Antônio Marinho dos Santos assumio no dia 22 do corrente, na qualidade de -• suppleute, o exercício do cargo da da- legado do termo do Brejo. Saúda e fraternidade. Ao cidadão Desom- bargador Josó Autonio Correia da Silva, mui digno Governador do Estado. O Chefe do Policia, Gaudino Eudaxio de Britto. _4_»<._*_<_ Um FOLHETIM ALFREDO SILVEN E A. SIÉGEIr João da Morte SBGUNDi. PARTE 1 CINCO ANNOS DEPOIS O próprio imperador enviou um dos seus familiares ao banqueiro, com a missão de fa- zer sabedor que lho seria agradável não ver teu protegido abandonado pelo sogro. —Diga a Sua Magestade, responde Barous- se com violência, que não tenho obrigação amparar nem soecorrer ao assassino de mi- nba filha I Desde então, a antipatbia que o financeiro nutria contra o conde Heitor transformou-se em ódio profundo, encarniçado. . ²Comprehènde agora, concluiu o general porque o genro não gosta de se encontrar com o sogro ? ' Raul experimentara um tmmenso prazer, tendo conhecimento do papel odioso que des- empenhara seu irmão no drama que termi- nara pela morte da inditosa Metién. Quando o senhor de Trefflóres terminou sua narração, Raul aportou-lhe silenciosamen- a mão., Tendo ó niaior respeito pelas antigas tra-. diçBes de sua casta, não se atrèyia, ejíp, o'|r- , mão mais moço, .censurar ao primogênito ds gua família.; ²Porque, disse elle altivamente, meu ir- mão achando-se arruinado não se dirigioa mim?••'¦¦:.':; ²Com a breca, disse o general, quem sa- ^bia onde o senhor eslava, corredor de . ^venturas _;."";- . _ porém quaes tôm sido seus meios de ¦vidas? ;. •_ o ordenado que recebe pelo emprego quo oecupa na curte. "*? —-Porem isto não podo chegar por» as des- posas 0. ello, que o tio pródigo I EUROPA CARTA DO CORRESPONDENTE Noticias do porto A convite do cônsul demissionário'da re- publica dos Estados Unidos do Brazil, Ma- noel Josó Rebello, rouuiu ha diaj na casa consular a colônia brasileira, presidida pelo vice-cônsul, José Teixeira da Silva Brage,*..ra resolver sotjre a maneira de festejar o pri- raeiro ánniversario da Hepublioa.do Bragil Deliberou-se qua houvesse um banquete intimo entro brazileiros, em uma das salas do Palácio de Crystal,nomeando-se para esse lim uma commi_são que ficou composta da diversos membros dos mais importantes da colônia brasileira. A justiça d.sta cidade está destriacan.o q caso rocainbãlesco de uma mulher seqüestra- da o maltratada durante três annos e- meio para se lhe apoderarem da herança que lhe lizera um padre, a que ella traotâra desvela- damonte, na doença mortal. O caso está iutriacado, porquo a mulher indica desarranjo mental,- o que dillculta o O 'edito nas suas declarações. Trouxe parecer favorável da junta cônsul- tiva de obras publicas a concessão para o lan- çamente de uma ponte grandiosa, de um arco, que ligue a estação do caminho de fer- ro das Deveras, em Villa Nova de Gaya, com a parto alta da cidade, nas proximidades do Passeio da Cordcaria. Falta apenas a competente autorisação do ministério das obras publicas para qua tão grandioso projecto se traduza em . realidade. Os iniuiadoies d'osta construcção gigantesca propSom-se realisal-a sem o menor encargo para o thesouro, estabelecendo ainda que ella "—"__• possível~_ta_ribem. qua tenha en- contrado outros recursos, balbuciou o gena- ralcom embaraço. ²Qae quer o senhor dizer ? exclamou Raul corando subitamente, com a idéa de que seu irmão para satisfazer sua tendência pelo luxo, tivesse commettido acções indignas de um savignan. O Sr. de Trefflóres comprehendeu ou an- tes adivinhou o pensamento do moço eimme- diatamente apressou-se em tranquillisal-o, accrescenlando : ...*.. —Cos demônios I meu amigo, não fique tão inquieto 1 O conde de Savignan liuha ainda amigos que não o deixariam arrastar seu brazão... na lama I Diante desta semi- confissão de favores pres- lados pelo general a sen irmão, Raul, muito commovido disse apertando de novo a mão do cavalheiresco soldado: —O senhor ó o homem melhor e mais generoso quó conheço. Agradeço-lhe os .erviços proslados a meu irmão, não em meu nome como também em nome do conde Alberto de Savignan meu pai, quo lhe teria apartado contra o peito, como eu faço hoje, O sonhor de Trefflóres desprendeu-se brus- eamenle, exclamando: ²Mão faltamos dessas bagatellas 1 Além disto, Heitor, não precisa de nin- guem, porque, graças ao favor pessoal que goza e também um pouco devido ao apuio deste barão Falker, que não o .deixa e que o senhor vio ba pouco, seu irmão foi nomea- do membro da commissão de verificação de contas do Moute de Soccorro; espécie de sinecura ia, gamente remunerada. Se o conde so dicider a regular sua vida, pôde d'ora em diante laser muito boa lisura ttá sopledadp.- —Ali t o Sr. Ijarão Fatoró amigo de meu irmão . ' -Amigo? Não sei, inseparável com'certeza. -Porque razão, perguntou Raul,, nem Heitor desde sua chegada em Paris, nein o barão quando nos (oi apresentado ha pouco fizoram siquér uma allusão a essa relação'. —Todos a conhecem, supporiam talvez que o senhor tivesse sido informado por qualquer pessoa. —Ah I disse laoomoamente Raul. E os dois cunhados foram dar um passeio B9.81MU8 em oua saina?y._ ficará sendo propriedade do Estado ao de um detormínado período de annos. Manifestou-se ha dias um violento incondio, nn importante fabrica do rolhas de cortiça quo os Srs. Clemente Menezes & Filho teem estabelecida no edifício do extineto convento de Monchique, pela parte inferior a Restau- ração. Apezar dos socCorros públicos serem promptos.ainda assim os prejuízos subiram a seis contos de róis Vai formar-se uma companhia para, quan- do seja transferido para bs Carmelistas o mer- cado do Anjo, solicitar da câmara municipal a conçossão do terreno que esla deixa devo- luto, fiara ahi se construir um theatro de primeira ordem, em oondiçõas vantajosas para o município.. . Na semana passada, quando os empreitel- ros do pono do Leixõas procediam a collo- cação do caixão de ferro da cabeça do molhe do sul, desitcado pelo mar, arrebeutaram as amarras que o seguravam, sendo desviado para o noroeste e demolindo parleda regula- risação do fundo, onde ostava assento. Com esta deslocação perdeu-se completa- mente a esperança de o collocar no presente anno, o quo causa graves transtornos á con- clusão das obias, que pô-la ser elfeotuada no anno futuro, se n5o acontecer a mesma sórie de desastre» como os que se teem dado. Notiuii— litterarlns Rodrigues Conieiro vai publicar um livro de versos, com o titulo de Noctivagos. Antônio Feijó, o disliuclissimo poeta, que tão dedicados versos traz espalhados ha au- uos por um immenso numero de jomaes o publicações lit.erar.as, vem do lançar no mor- cado um livro de versos fluamonte burilados, intitulado Cancioneiro chinez. Em uma nítida edição, acaba de sahir a lu- me uma interessante collecção de narrativas nacionaes, adslricta ao titulo de Contos, e ru- bricada pelo nome de Julio Stretch da Vas- concellos, publicista muito festejado. Escriptor fluente e tarso, o autor, fugin- do a estranhas iullueucias, hoje muito em voga, desenrola em face de dós uma série de paizagaus e episódios, qua níia conhecemos, que sáo nossos, das nossas cidades e dos úossos campÒ3-isto, ntama linguagem cás- tigada, como de quem manuseia os mestres e clássicos da língua. _V«ti«l«« das provincia., Fall-Ceq ha dias na sua casa de Villa da Feira, o Sr. Josó Franc soo da Costa Qodioljo. abastado proprietário e capitali.ta, natural do Maceda, e que, por muitos anuos residiu no Brs.i|. Çaicqla-se a sua fortuu-j om mais de mil cotij.03. B. Existe em Quimaraes uma mulhersinha com a bonita idade de 13) annos. Ainda trabalha, uão lhe fazaudo embaraço nenhum. 15' um gosto ouvir-lho os contos. Jem vindo geule da longinqua3 letras Y-t-*.. ' A câmara inuuicipal daCovijhã deliberou instituir rio seu concelho umaaqla para o en- sino dos cegos. Está-se orgaiiisando na villa de Regoas um }*atal|i|o de volt*.nta**ios pra se oljerecerem. ao governo, a!iih de auxiliarem a defeza dos nossos domínios africanos. Couta-se muitos alistados, que á sua custa se armarão o oquipatão. São numerosas as adhesõas do dilferentos pontos da província do Douro, çom o liiq de auxiliarem a patriqlioa iniciativa, que partiu da redacção do Jornal do Douro.  s tnauiculas da (Jutversidada de Coimbra no corrente anno (ectivo, nas difleranles fa- culdades, são ; Tfteoiogloaj5 'direito 477 ; medicina, 123; matbematioa 103 ; philosophia, 33<l; total, J!148'¦ As viagens gratuitas e o estado precário da nossa agricultura continuam a fazer augmoq.- tar prodigiosamente a emigração. Dos campos vão para o Brazil quantos ho- mens validos ahi so encontram. De Baião dizemquenosfregucziasdeLoiers da Ribeira, Frende, Teixeira e Teixeiró são muito raros os homens de 25 á 45 annos de idade, a não ser algum proprietário ou inva- lido, Espera-se que seja aberto em breves dias o ramal de Viseu. alguns comboyos toem feito o trajecto dirocWdó Santa Camba á Vi- seu. O material circulante é bastante, as estações estão montadas, e a linha,ao que di- zern, ollarece boas condições de segurança. O TRIBUNO PERNAMBUCANO A separação do José _íarian_o do povo que o idolatra ó sempre um facto com todos os caracteristicos dos sucoessos notáveis que a imprensa tem o dever de registrar como valioso subsidio histórico. Para o juizo imparcial que a posteridade hade formar do valoroso tiibano em toda a circumvolução do seu civismo, ó indispensa- vel que os acontecimentos presos á sua indi- vidualidade, como symptomas evidentes da estima o do reconhecimento que lhe tributam __e________m__^_^__t____f_»BSS___fSSZ BS-----S_-_5-- Em uma dellas encontraram o barão Fal- Her, sobra quem Raul Savignan deiçou car )j!r um óltiar it)vestigac}or p pouco sympa- thiçó. Q barão flngio não tor dado por isso ; po- rém, quando o moço afastou- se, elle so ineli- nou para o ouvido de turquoise, então de ao seu lado e murmurou oom um terrível accento de ódio : -Trcz-me este, para que ou o pulvense como o outro e então... Turquoise cortou-lha a palavra por esta phrase dita em voz baixa. Não ha perigo I o senhor não será mais obrigado por isso. TIMOTHEO MABCOF . Do outro lado da rna dos .Flanes Burgeois parado á beira do passeio, com o rosto volta- do para a calçada, a cabeça o o corpo incli- nados para*'traz, os olhos arregalados, as mãos atraz das costas, um porsonagem que parecia um estrangeiro, lia a meiavoi. no frontespicio de um edifício o distico: «MONTE DE SOCCORRO DE PARIS» Que quererá isto dizer? dizia.ellocomsigo entremos e nos expliparão. Atravessou a rua e avistou um homem do phisionoraia aberta e sympathica que se dis- | punha a entrar ao mesmo tempo que elle e | que não era outro senão o nosso amigo Lau- dart, que tendo se deitado na véspera á noite, um domingo, sem soldo no bolso não pôde ! passar a segunda-foira sem íezer qtoa pe^uq- I uf* vjsjta a _t}a tia V', . finha na mão um relógio de prata e olhan- do-o com solicitude, o pândego, parecia das- çulpar-se nesses termos de tor ae se apartar da modesta jóia: Vamos, meu pobre amigo, vaes ficar aqui ainda uma vez, mas não te darei tempo a que te aborreças : sabbado á noite, depois do pagamento, viroi buscar-te,. O estrangeiro, tendo sympathisado, com o operário; approximou-se deite, e com toda a cortezia perguntou-lhe: —Perdão, senhor, que edificio ó este V —1.80 I respondeu Landart, é o «prego.. (Continua) os seus compatriotas, sejam descriptos do fôrma a produzirem como elemento histórico toda a sua significação. O embarque de Josó Marianno, desta como de todas as outras vezes em que elle, cedendo ao impario do dever patriotico.so desprende do oontacto do povo que sobre tudo ostre- mece, tem de forçosamente ausentar-se para propuanar fóra do território pernambucano pelo direito do povo irmão e da pátria com- mum, crystalisou sentimentos e aspirações lão nobres, tão elevadas pela sua irradiação cívica, que nfo pôde deixar de tor menção muito especial. Em relação ao merecimento do intemorato patriota, o povo pernambucano Dão perdo o ensejo de patenteal-o com a mais accentuada expressão, como so persistisse no louvável propósito de tornal-o ovidente, claro c trans- parente como a luz meridiana. Certamente por isso ha nas manifestações a José Marianno uma espontaneidade parti- oular uo pronunciamento dos nobres intuitos que a determinam, de tal modo que, reali- sando-se nas occasiõos menos opportunas, ellas tem uma feição original admiravelmen- te imponente. Sejam quaes forem os condições políticas, osteja elle nos fastos do poder, ou no mais deprimente ostracismo, o e_pirito popular desperta e corre pressuroso a render-lhe o preito da sua admiração o do seu reco- nbecimento. Disposto a elevar-se com a representação viva da sua altivez e do seu raesiimavel y»- lor, o povo alegra-se ou òhtrislece com elle, vence ou morro ao seu lado. E no seu lieroisrp.o, op na sua expansão affeotuosa çonjieçe-se em quaulos formam essa legião dp amigos que o abraçam, na recepção ou ua despedida, toda a grandeja e sinceridade do? çentimontoc que a identi- fica a spa brilhante individualidade, fazendo com ella o mais sublimo conjuneto. ísas suas expansões festivas o povo tem no sembianle osresaibqsda maior felicidade, pas dpnionstrações em que a' saudade lha punge Jo coração a physionomia tem. os tons significativos do pezar immensamento pro- fundo, ((ontem, numerosos amigos- de todas as disiinc(as classes soeiaos que formão o he- rqico povo pernambucano, desde os mais elevados cidadãos aos mais humildes, tinham pqngente expressão que denotava a sua ma. gua pela ausência do um dos seus mais de- dicados e valorosos dell.nsores. Era tal a tristeza que todos experimenta- vam o por sua vez envolvia a alma patriótica do tripuuo, que elle ao sahir do edifício desta redacção, rodeado da centonas de pés- soas das mais gradas, de ri-.sa sociedade pedio que retirassem as musicas, cuja pre- sença peuliorado agradecia, para ter a honra do seguir com os seus amigos.com o povo no mais respeitoso silencio imposto pela sau- dade, As bandas marciaes da Guarda Local o do Arsenal do Guerra, obsequiosamente onvia- das para solemuisar o .embarque, seguiram, não querendo retirar-àe, em direcçãò ao cães da Praça do Commercio. Todos os cidadãos qqo desde _*/_ horas so retiuiram posta redacção, em frente á ella e \ nas circumvisinhança dos edificios d'4 Pro- [ d.ncia.ás 2 Va horas encaminharam-se acom- | panhaudo o grande patriota peta rui 1* de Março, ponte 7 de Setembro.rua do Marquei de Qlmda, largo do Corpo Santo, rua do Commercio, ató á praça do mosmo nome e ponto do embarque. ao chegar à praça ergueram-se enlhusi- asticas e unanimes acclamaçõas ao trihuuo, que as agradeceu com significativos gastos, começaram então as despedidas, que ter- minaram a boi do. Josó Marianno deixava visivelmente oo- nhecer a forte comtnução quo lhe dominava a alma no momento de despedir-se do povo e doixar o território pernambucano. Em extremo oommovido, mal podia exter- nar o seu reconhecimento por aquella im ponente man _e_tação de apreço com que os seus compatriotas dignos continuam a dis- guil-o, Como transmiltido por centelha eleclrica todos ostavam dominados do mesmo indefi- nível sentimento de ppzgr. Essa homenagem das forças vivas do en- tranhado amor que o povo, que todos os compatriotas dignos fazem a Josó Marianno teve um cunho de originalidade rarjs- tinsimo de ser apreoiaio, Vencendo os obstáculos que se antepu- nham entre o seu coração fulminado pela saudade e o povo por quem vive, o grande tribuno tomou o escaler que lhe estava re- servsdo e no qual embarcaram innumeras pessoas gradas. Muitos outros escaleres seguiram-no for- mando uma continuada llotilha. As musicas inilitares toparam desde a sua chegada aquella praça e cqncorriam com as suas notas sentidas, cheias de impressionável expressão, para realçar os sentimentos que impulsionavam a alma do povo o a do seu tribuno. Uma deltas, a da guarda local, seguio no ultimo escaler e durante algum tempo vi- brou bella. harmonias a bordo do elegante e magestoso paquete A.._ait.a. Tiveram lugar ahi as ulümas despedidas e esso enternecimenlo que se reflectia no sem- biante do denodado tribuno ao dizer ao povo em terra o ultimo adeus, teve livre expansão quando abraçava a bordo os amidos dedica- dos quo o. representaYão po mar. f" Pouco depois de 5 horas o Alliança sus- pendeu ancora e aproou á barra, coniinuan- do sua viagem. ¦ No cães do Commorcio o povo, os seus amigos acompanharam com os olhos e o co ração o grande patriota quo tanto tem eno- brecido a terra em que nasceu. O -tribuno do povo viverá no seu coração e jamais esquecerá os compatriotas que se desvanecem em considetal-o uma das maio- res glorias da pátria, .. _,uutncia, e quantos nella soorgu- Uiam do exercer a missão augusta da im- prensa níllrtnam a sua Immensa saudade pela ausência do collega em cujo espirito se medem pela mesma grandeza o talonto e as grandes qualididos civioaa o moraes ; mas confiam em que a sua separação será cutta o têm certeza de que os benefícios resultantes á pátria de sua cooperação no'seio do par- lamento constituinte da Kepublica serão in- calculaveis. O honrado Governador o o invicto General Commandante das Armas do Estado fizeram- so ropresontar no embarque do benemérito pernambucano. _____¦ N*jTIC___S TEIiFQRAPHIOAS tMádrid Houve novos casos de oliolera morbus em Murcia, contando-se sete óbitos. Londres A imprensa liberal desta cidade applaude o triumpho eleitoral dos candidatos gladsto- nianos, que em grande maioria tnumpharam nas eleições locaes ha pouco realizadas nesta circumscripçüo. _Vew--work O conde de Paris seguiu desta cidade com destino a Londres. Buenos Ayres A União Cívica e os amigos do actual go- vornador de Buenos-Ayres alliaram-se para pleitearem as próximas eleições para aquello cargo.* Q governo resolveu annullar o privilegio do paquetes aos vapores que rpeusam-se ao cum- primento das condições da convenção saui- taria. O general Reynolds foi nomeado r*»»-- sentaute do governo para veri»-->"°- havidas na adminiB'---- . ,;*"Jf,f„r*''auclflS Falle.»"..-v-O uo Kio Negro. ***"¦...-o Sr Absalon lb3rra, ex-gover- nador da provincia de Santiago dei Estero. Suicidou-se o Sr. Coneino Stuttgart, co- nheçido corretor, quo ultimamente srffrera grandes prejuízos era operações da bolsa. tíonstou nosta capital que o illustre repu- blicano brazileiro, sen.uor Saldanha Mari- nho, aqui estaria brevemente em visita. Esta noticia oausou extraordinário prazer e desdo logo nomearam-se commissões para receb3rem e festejarem o venerando cidadão. Durante os trabalhos da revisão eloitoral, a que se procede na cidade do Rosário, houve desordens de alguma gravidade. Muita3 pessoas ficaram feridas e foi pre- ciso a intervenção da policia para que os ânimos serenassem. Falliram nesta capital as oompanhias Cons- truetora e de Galvaqisaoão. Montevidéu O ministro da guorra ordenou a prisão do general Burguono. ' Consta que esta resolução foi motivada por denuncia aquelle ofücial conspirar contra o governo do Uruguay. Os partidos em opposição áceusam o so- verno de estar wter***.-liao na campanha para as proxir«:.3 e|ejçgas e censuram 0 pe[0 mo_ vimento de força armada, que poderá eosan- guemar o pleito eleitoral. Emquanto celebrava-se o offlcio de finados, na igreja do Cordon, ouviram-se dentro do templo gritos do incêndio. Seguiu-se por isso indescriptivel scena de terror, sendo muitas senhoras o orianças pisadas palas pessoas que procuravam salvar-se da cniastropho. Não conseguiu-se saber quem foi o mal- vado que deu o rebate falso, ¦ in 1 _¦,.»_-. ¦_¦-¦—JPh**>^tt»«*<—__¦. DIÁLOGOS absolu- O um» ²Isto não se faz, Sr. Martins tamente não ae faz!... ²Porque, meu caro Dr. Ulysses ? ²Porque e uma falta de lealdade verdadeira traição -Ora, collega! Voe. jj n5o me conho. cia, porquo cahio «a dar-ríie credito ? t; l OrqUe eu sompre pensei que vocô fosse mentiroso para com os seus e nossos I a"vacca adversários,,, mas mentir assim com os j Immedialamente ²Metter-mo nesta alhadal... Olhe, veja, leia esto tolcgramma quo recebi da Capital Federal: « Rio, tantos do mez de Novembro. « Questão kermesse não teve importância, IÀmpe o.. .olho de vidro com ella.-Guedes Pereira. * ²Oh I foi uma do diabo. ²Veja agora este outro do patrão: « Rio, etc: «' Você está doudo ? Mande Martins ím- giar. Muito conhecido por cá, pai da men- tira. Ministro, nicklcs: poder, kalendas gregas.—LuU Felippe. » ²Al I ai I ²Eslá o que o Sr. quiz I nòs Íamos tSo bom com o governo elle bom oomo velludo e nó3 caiados como um coco. Vem o Sr. en- cher-me a cabeça de caraminholas; cnnven- ce-me de quo o bodo era uma mina: quo era o ultimo empurrão para pôr a caixa ao porão, o vai d'ahi, eu dei-lhe credito, peguei da mi- nha penna de ponta e traz zas I tome verbo 1 O resultado ahi está I O riso publico perse- gue-me por toda a parto; a vaia nacional aoachapa-me com toda a razão : a imprensa esmaga-mo; o bom senso renell.o-.mn; a honra condemna-mo; a moralidade anatde- matisa-me, e eu ponao que me benzo e que- bro o naria. Nós não passamos do que era- mos, e o governo, que pretendíamos derri- bar, continua inalteravoi e sereno, cada vez mais forte, mais seguro e mais uoreditado. ²Cousas da vida I ²Ora bolas I Nunoa mala o Sr. me»-' nha era outra, r de amigo do «£g no_aoí_*'^lyM""" lembre-se 1Ufl v<"» e o B. ua lil.-i, o nosso guarda costas, o uosso testa de ferro, o nosso Lobato emfim. ²Ora sebo 1 O que Você ó, ó um bo- Ias I ²Eu sou o chefissimo I ²Um bolas, tenho dito I o fique sabendo quo eu estou furioso com o Sr I ²Comungo ? ²Estou damnado ! damnado ó que estou. Diz um rifão, que quem se metto com me- ninos. sai...moinado ou borrado ! Borrado ó que estou... borrado da cabeça .ató os pés, mas o que ma consola é que toda essa bâr- ra tanto me cobre a mim, como ao Sr.! ²Oh, Ulysses! Donde eu concluo quo o Sr. é um chele de borra... eu sou um jornalista da borra I e todos nós somos uns políticos de borra! uns republicanos de borra I I.to ó do mais, Sr. Laroussel... se o Sr. continua, eu mando chamar o Vicente... E eu sacco o olho do vidro e"ãtiro-|h'n era cima.-lU ,- Misericórdia I... ante» uma bôa mor. ca^o?laS! WeS:,çola' •' imbecil' meme- ²Jacamin! mortalha 1 courinho I ²Telegramma ! vend a do Norte I confe- rencia I kormosse 1 desordeiro I Chefissimo 1 ²Fió... tiú!... ²Ih I ahi vem a policia... ——— ²_-.r,«w. ... PELO MUNDO Leão XIU beatilicou ha pouco o frade napo- litano Eyydio Jlaia de SanGuiseppe, attenden- do aos seus milagres, entre os quaes se conta o seguinte: «No século passado havia em Nápoles por- cos e vaccas santas, que pertenciam aos con- Yen'os. Estes animaes passeiavam livres pela cida- de e alimental-os era considerado obra santa. O convento para o qual frei Egvdio ineridi- gava possuía uma dessas vaccas,"que um dia não tornou a apparecor no conveulo, conlir- mando-se a suspeita de que tinha sido rou- bada. FreiEgydio, que possuía o dom da prophe- cia e da visão, tevê pãnua difllouldade em des- cobrir o ladrão, e entrando na sua loja, por- que era um oamioeiro, lançou-lhe em -**". n seu peccado, e, aoompanhado por"'" rip^„„ vaSorta.* °adü Se UC--na ofrésSa _a*vo! Egyíl*'~J maD(l°u então estender a pelle ua ..oca e collocar os pedaços de carne e os intestinos nos sitios correspondentes. Jun- tou-se a pelle, e fazendo frei Egydio uma cruz cora o seu cordão, exclamou: —Em nome de Deus e do Santa raschoala. levanta-te, Catarinella !—assim se chamava ESÍ-C ."38 e6^?sSffig ffi! ^^m^mmm$ piedade para dentro do atoleiro, sob a falsa promessa de que de os iria tirar, e dopois doix»l-os atolados ató os olhos, esoabujaudo na lama, sujos, fedorentos sem meios de sa- hirem-so da alhada? Oh! esta ó uma que não se fazantn- guem. ²Oh I meu sábio Larousse, de que te queixas tu afinal ? ²Da camisa de onzo varas em que o Sr. me metleu... uma camisa que ó uma verda- deira mortalha. ²ura!... mais mortalha o menos mor- talha, que ih. Importa isso ? Perdido por iez, peruido por onze : o resultado ó q mes- mo. Creia que não ha Dada qqa o desrrió- raliso mais neste mundo. -r Porque ? ²Porque não ha superlalivo de suporia- tivo.r ²E ó o que suecede com o Sr<., ²Mas o que lhe liz eu, meu caro Ulys- ses "' ²Enganou-me. Veio aqui dizer-me que abrisse opposição violenta ao Correia da oil- va, porque apenas ella apparesse, o homem seria demittiio i bem- do serviço da Mar tini- ca e que o Sr. tornaria a subir, e por conse- quencia eu seria gente e cousa e tal. ²E então ? .~fD'_.? '"•• èu acreditei ingenuamente no que o .,._ me dlziaj sem me lemhrar _je quo o Sr. era o homem dos teiegrammas fal- sos e de outras cqusqs mais ; acredilei-o e za. | sqhi a rua, armado com o elmo de Ma- nebriuo e a lança em riste de D, Quichote I ²E fez o seu dever. ²Em falta de cousa melhor, inventei,— inventamos -aquella historia de kermesse da Magdalena ; começamos a remecher na- quelle monturo e agora, depois de uma cam- panha lão bonita de diffamaçãu e de calum- uias, de injurias e de mentiras, o que e que conseguimos ? Vamos, Sr. Mar- tins Chefissimo ? o que foi que oonse- guimos ? - ²Nòs conseguimos... ²Nada! absolutamente nadai Nem o Sr. foi ministro, nem eu fui ministro, nem sequer inspector de auítrleirâo. O Correia da -Uva ficou onde estava, e, o que d toais, a rir-se de nós e a rir-se com toda razão, pelo ridículo com quo nos oabrimos, pelo pa- pel pífio e odioso quo temos f.ito em tudo isto, pala nossa figura de gato apanhado peta cauda na própria ratoeira, finalmente pelo tristíssimo espootaculo que demos da nossa impotência mural e politica, pela divulgação solemne desse segiedo que guardávamos com tanto cuidado: a nossa ueniiuma impor- tancia na Capital Federal, peranteo Governo Provisório. Está o que o Sr. quiz com as suas factli- dades de creançola imbecil e enfatuado I ²Sr. Ulysses l veja com quem lalla! ²Ora I íallo com um clte/issimò de bo- oagel começava esta a mugir, nu-.uo iuvauiando.-se viva e sã, como dantes. Eolão frei Egydio atou lho uma cor- da ao pescoço e levou-a outra vez para o con- vento.» Esta transcripção é copia do extraclo dos actos offlciaes quo se conservam no Vaticano, relativos ás ultimas beatificações. u jornal diplomaucu Europc recebau de Bucarest, a seguiute correspondência, da qual garante a absoluta exactidão: « O nosso paiz atravessa uma crise minis- terial de grande gravidade. Pretendo-se substituir ires ministros-o da instrucção pu- blica, o da justiça o o da agricultura. A' priiqeira vista esta mudança de minis- troa parece de somenos importância, pelo menos sob o ponto de vista politica exte- rior, mas no fundo o incidente tem immensa gravidade. Em primeiro lugar, esta crise põa em evi- deaoia á Salta de iiuião do partido que actual- mente está no poder. Todos sabam que o ministério Mano é o re- sultado de um compromisso entre os doisprin- cipaes grupos do parlamento: os liberaes- conservadores o os j«nimis.as, uuidn_ ü>um partido de governo, chama-].-, conceiilralzi (os concentrados). u_ pareço que esta con- contração ns<; agrada muito aos junimistas, altenaendo a que o seu chefe, M. P. Carp, declarou guerra ao gabinete aotual. O ata- que, valentomente conduzido, pelo enérgico ohefe dos jiinimi-ias, ó dirigido principal- mente contra M. Penasco, ministro da agri- cultura. A sahida deste ministro produz certamen- te o excellente resultado de fazer applicar, sem demora, a lei sobre a venda das terras do Es- tado aos camponezes. A questão agraria conseguirá oom isto cbe- gar a uma solução legitima. Mas ,o que é mais grave é que a crise mi- nisteral tem interessado as relações exteno- res do nosso paiz lebre falsificador. Vendeu ao BritishMuseumt por 650 Riitaéos, utn 'suppnsto relatório do general Belisario ao Imperadur Justiniano, e ao duque de Southerland duas cartas de Al- oibfades a Perlcles, pela bonita somma 200 libras esterlinas. Simonides, que morreu oom uma fortuna reguLr. gozava entre os seus patrícios da ma* xima consideração. "i-i- PELO PAIZ A um requerimento que lhe foi _lrigidoè apresentando um projecto ou cousa que o va- lha, para a fundação de um banco encarre- gado de indemnisar os ex-proprletarios dj escravos on sous herdeiros dos prejuízos cau* sadospela lei de 18 do Maio de 18«8. deduzi- dos DO % de seu valor em favor (I) da repu* blica, deu o Sr. ministro da fazenda o seguin* te despacho: « Mais justo seria e melhor se consultaria o sentimento nacional se se pudesse desço- brir meio de indemnisar os ex-escravos não onerando, o thesouro—Indeferido.» Sobre os progressos materiaes do horas, cente Estado do Rio Grande do .«•*', PB_r«vA o Diário do Rio Grande»' __,K.£.!!?™ qü.B- n5<> serão esses os únicos estabeleoimen--*,, -adu9triaes oom que Mrá i0^úa a cidade do Rio Grande. Hoje temos a satisfação de poder afflrmar o que hontem dissemos em lermos vagos. Em breve, ó dizer, dentro de alguns me* zes, teremos em plena actividade no Rio Gran* de alguns estabelecimentos fabris de primei* ra ordem. Um delles, podemos assegurar que em bre* ve será uma agradável realidade. A companhia eslá organizada com o ca- pitai de 500.000*, dividido em 2,590 acções de 200$ cada uma. Este capital está todo substripto, em sua quasi totalidade no Rio de Janeiro. A uicorporadora é a conceituada casa com- mercial Campos Moraes & _., o que, de per si, é uma garantia da viabilidade da em- preza. Esta denomina-se «Companhia Industrial e Mercantil Rio Grandense> o são seus fins 1 1-.—Exploração do fabrioo de velas .'eari- nas ; 2.--Exploração doíab**'.,.- d03abões, des- de o commum ató **_ mais fla0 . . -'"7, D ."ação das matérias primas, taes _omo -ómpra e venda das matérias gorduro» Das, importação e venda de breu, sodas, ma* deiras e outros gêneros. A fabrica será montada oom todos os mo* demos machinismos o pelos procossos segui* dos pela mais adiantada industria similar da Europa. Ainstallação da Companhia deve talvez effectuar-se a 20 de Novembro próximo.» Em S. Paulo, o Conselho de guerra condem- nou á pena de morte o soldado do 10- regi- mento de cavallaria, que ha tempos assassi- nou um cabo de esquadra do mesmo regi- mento. A sentença depende ainda do oonse- ho supremo militar. EMBARQUE A bordo do paquete brazileiro Alagoas se* guio hontem para o Rio Grande do Norte o distineto cavalheiro Sr. Ignacio Gomes da Silva, abastado agrioultor n'aquelle Estado Tendo vindo a passeio a esta cidade, a nosso digno amigo foi sempre aqui nossa oompanheiro de palestra. Desejaraos-lhe bõa viagem e agradecemos*, lhe as suas despedidas. CXOfci F. ÍVVBEIRO Acha-se nesta capital, vindo do sul, o Sr. F. julio Ribeiro, gerente d'A J. amt.i-i, jornal luterano que se publica na Capital Federal. O digno cavalheiro vem a negocio da folha que dirige e depois de alguma demora segua para os portos do norte. Cumprimentamol-o. BACHARELAMENTUS Os Srs. Bacharelandos que amanhS, á 1 hora da tardo, devem recebor o gráo, sahi- rão encorporados aos lentes do õ" anno da Faculdade de Direito, dirigindo-se para o Palácio do Governo onde se realisará o acto. A commissão enoarregada da solemnida- de pode o oomparecimento de todos os coi* ;as. Jury do _R.eoif*_ Foi installado hontem a 2* sessão extraor- dinanado jury. Foram julgados os reos Antônio Gomes da Somta e Alfredo Eugonio Crespo, pronuu- oiados no art. 192 do cod. crim. Servio de advogado o Sr. Barão de Naza* relh e forão absolvidos. VACINAÇA. ANIMAL Hoje, ás 10 horas, haverá no Instituto Vaccinico Municipal, vaccinação publica, sen- do a lymnha ftxtrahidadirecta-üente do animal para ás pessoas que se apresentarem a essa fim. Morreu n uma pequena cidade de Albânia um falsificador- tido como ura dos mais ceie- bves do mundo. Era um grego chamado Si- monides. Foi esse homem que apresentou um bello dia a uma commissão do 12 sábios da Univer- sidade de Athenas um Homero, escripto em folhas de lotus. Onze pontos admiraram a authenticidade absoluta desse veneravel manuscripto. Mais tarde foi reconhecida a fraude. Era uma copia litteral, ató com os erros da edição de Wollf. Outra voz Simonides conseguio persuadir Ismael Pachá, governador da Syria, que de- baixo do uma figueira, no seu jardim de Ba- beck, sobro o Busphoro, deviam eslar alguns pergaminhos antigos. O Pachá mandou proceder ã exeavações, sendo encontrada uma urna, que encerrava um poema de Aristóteles. Esto achado valeu a Simonides uma çrali* ,.1-is h .1,.,. va. . „„_ •,. ,-.uca55° "0 50° ''b'"»8 '-Sf-ãs, porém, mai* tar- e fm Mr». dn n?« - ¦*Ue^edlt0U 0m mm **9 ° !•«_»„_ de_s__o! ttpoi._-n.wu a sou e iot a.iai qg au» oU me dizia, | amo J,u8 flgaeira (falta sido plautada cmso ²Mas éporqúe eu semu. pensei que I anno-anies . quo por essa ocaasiao tinha si- vocò ao menos cam os amigos fosse serio. do cavado rio mesmo sino onde ella e.tava, §/': _^_____ _ So eu fosse serio, vocôa não seguiriam j sem ter sido em*o_iirada_ooisa alguma sus conselhos.. I i o. ta .us con .olhos v À lüxlaterra (oi lambam ludibriada oelo ç«- TIGIPIÓ E BARRA DE JANGADA. ..,* se acham fuuccionando as Agencias ia- correio de Tigipió e Barra de Jangada, a pri-* meira na Estrada de Ferro Central e a segun- "V. da na do Sul, ambas deste Estado.¦»&*%&? ærj|_ Nomeação.-..íJt! Foi hontem nomeada por portaria do Admi- nistrador dos Correios deste Estado, D. José- pha d'Araújo Lima para exercer o cargo da agente do correio da Villa de Leopoldina, em substituição a Moysés Gonçalves Lima. que foi exonerado por falta de aptidão. Vacoinasão no Poço da r»a_iel_a ¦"* Os Drs. Director t. substituto auxiliar do * Instituto Vacci.__._o Municipal resolveram fa- zer am*_*_h_t á 1 hora da tardo, n'aquelle po- Voado, uma sossão de vaccinação publica, em vista de ter noticia de estar se desonvol- vendo a variola no mosmo logar. AJUDANTE GENERAL DO EXERCITO S. Exc. o Sr. Commandante das Armas, publicou hontem a seguinte: OBDEM DO DIA**y « Faço constar à guarnição, para seu co-vi nhecimento e devidos lins, que assumio honvi tem o exercício do cargo de ajudante gene-- ral do Exercito, para que foi nomeado por decreto do 25 do corrente, o Sr. General de Brigada Barão do Rio-Apa.—.oocuim Men- des Ourique Jacjues, general de nrigada. »' PASSEIO ÍSARITIMO. ; O louro e bello Luiz foi passeia;-com a saa namorada, uma viuvinlia 5__ü_,-do olho - castanhos o brilhantes, o. /ovou opms/gu di versos amigos deito _ compaoiieiras da for mo.issima Amçüa.. _ _ . E fui convidado, e eomo Unha desejos ar- dentei} Ja conhecer a langulda viuvinfia, eu- i.s desonove annos principiam agora a trans- jbrmal-a n'uma grande llôr luminosa, cujo estranho o tentador perfume paira siuistia- mente pulvilhado do sonhos esperanç _,os sobre minha alma e os mens pensam _to» ; enchem do azul rutilante de um eco puro _ calmo da Abril, lui também. Os meu. yu vidos iam sequiososde escutar a harnio^o.ã \._to.._aeUa e oa awus oito. mús>% p,,* _¦•-„ §91 p

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PSENAÍCBUCO Eetófe—Sexta-íeira, 28 d© Novembro d© IS90__-SS_2___5_

«M.aw.ffsiaiuara.Bmriuoi

AMO.MM MMIIIM ..«MU ¦Ittli, ^

rAflAMWOS ASIASÍÀSCS¦¦"•":,-.._.,?j;>__,M.Aii'„ji!r,a

liltX»ajõõnIflVf

sBS3as_SS^ANNO Xm N. S72 ¦

APRO.ÍMAéafclkde maior circulado nowte âo BrazU.

*____Lp<_>«,,la*__« .Correspondente em Parix para inn_nolos

• reclames, o Sr. A. Lorette 61, raa Causurtin.

¦ i _J I __»_'«!'¦'v;í«- ACTOS OFFICIAES

GOVERNO DO ESTADODESPACHOS DO DIA 20 DE NO VEMDBO

Abaixo assignados, moradores na povoação. do Rosarinho da comarca de Páo ü'Alho—

Informo o Inspector Geral da Instrucção Tu-blica.

Abaixo assignados. proprietários deani-mães de corrioa — Informe o Inspector doThesouro do Estado.

D.*. Antônio Cavalcanti Pina — Deferido,com offlsio desta data ao Iuspeotorda Tlio-souraria de Fazenda.Ii_ Apoiinario, ex-escravo, e.Mariaanna, ex-escrava—Indeferido.

Antônio Pereira Custodio—Informo o Dr.Juiz de Direito do __.* districto criminal.

Adelina da Cunha Cabral—Informe o Ias-pector da Iuslrucção Publica.

Bernardiuo Botelho de Almeida.—Requet-ra ao cidadão Ministro da Justiça.

tfrown & C. • O Governo do Estado concedeisenção de direitos e impostos para as fabri-cas a que alludeni os peticionarios por tem-po lixado era contrado.

Companhia Pernambucana—Nesta data medirijo ao Ministério da Marinha no sentido emque requer a peiicionaria.

• Domingos Ausiricliano Mafra— Sioj, naohavendo inconveniente.

Demetrio da Silva Guimarães-Iadefendo,em vista entre outros do Aviso do Ministroda Justiça de 12 de Setembro de 1889.'

Demet io da Silva Guimarães-Nada ha adeferir om vista do despacho lançado n'estadata na petição de » de Agosto ultimo.

Genesio Libanio de Albuquerque Monteiro—Não ha vaga actueimente.

Henrique Piore».iuo da Silva Santiago-Aarremalação a quo allude p poticionauo foi

josó de Souza Aguiar & C—Deferido, coqiollicio desta data ao Inspector da Thesoura-ria de Fazenda. _,., . _,„,

Bacharel Joaquim da Costa Ribeiro Filho—-Encaminhe-se, devendo ser rogo na Re-partição dos Correios o respectivo porta.

José Cândido do Luna—Requeira o suppli-cante ao Dr. Juiz de Direito da comarca daEscada. ., < „ ,.

João Evangelista da Silva.—Deferido, comollicio desta data ao Inspector da Thesourariade Fazenda.

Capitão João Ribeiro Montarroyos.—Sim.' Mauoel José de Miranda.-Sim, nos termosdo offlcio de hoje ao luspector do Thesourodo Estado. , , . „

Manoel de llollanda Cavalcanti da Albu-querque.—Dô-so.

Bacharel Mauoel Xavier Carneiro Possoa.—Prejudicado, visto o peticionario já ler si-do nomeado cüectivamente.

Marianna Emilia de Moiaes.—Deferido.comofflcio desta data ao Inspector do Thesouro doEstado. .' _. ...

Mana Silveira Gemes da Fonseca.—Infor-me o Director da Colônia Is.bel.

Maria do Rosário Pinheiro.—Informo o In-.pector G3ral da Instrucção publica, lendoem vista o ofücio junto a'. 1003, do Inspe-otor do Thesouro.

Manoel Josó de Almeida Soares—Conce-do a aposentadoria com ordenado integral,nos termos das leis ri.; 1111 do 1873 e U79de 1875,visto contar mais de trinta annos deBerviçoeachar-sa inhabilitado de continuarno emprego.conforme o parecer da junia me-

Pedro Severo da Costa Leite—Informe oDr. Juiz de Direito da comarca do águapreta.

Paulo Ananias Silveira-Sim, com venci-mentos na forma da lei.

Dr. Sabino Pinho-Aguarde o peticionarioa abertura de credito.

Vasconcellos Sobrinho & C—Defando comofflcio desla data ao luspector da The-souraria de Fazenda.

Waldetrudes Primitiva da Silva Ramos—Informe o luspector Geral da lostrucção Pu-blica.

Valenlim Franoisco Xavier—Volte oom re-querimento, querendo. .

Secretaria do Governo do Estado de Per-nambuco, 27 de Novembro de 18.0.

. Opoteiro,S. Maciel da Silva

RECEBE -ORI. l)U liSTADO DE PER-NAMBUCO

DESPACHOS 00 DIA 27Gustavo Votichard, llordeiros de João da

Kotta Botelho, Almeida Castro &C.*, JcannaMaria das Neves, Anna Paulina da ConceiçãoDourado e Hermenegildo Josó de Souza—Informe ai.* secção.

Fernandes & C.'—Juntem conhecimento de

quitação do imposto com referencia ao oxor-cicio corrente.

Miguel Joaquim Francisco Borges—Cerllfl-que-se,

Maria J. do Barros Araújo—A' 1* secçãapara os Qn3 devidos.

Repartição da Policia .Secção 2". N* 268-_ecretaria do Policia do

Estado do Pernambuco, 27 de Novembro do1890.

CidadSo governador.—Participo-vos qneforam hontem recolhidos á Casa de Detonçãoos seguintes individuos: -

A' minha ordem,Francisco Antcnio do Nas-cimento, vindo do lermo de Limooiro comocriminoso no E.tado da Parahyba; ManoolLuiz da Silva o. Germano Ma.ximiano, remei-tidos pelo delegado do tormo de Palmares, oprimeiro como desortor da canhoneira Liber-dade e o segundo por se achar sollrcndo dealienação mental, com destino ao asylo daTamarineira.

A' ordem do subdelegado do Recita, MariaFlrmina do Espirito Santo, por cITansas ámoral pública : João Fernaudes Eusobio dasNeves e José Llno, por distúrbios.

A' ordem do subdelegado da freguezia deSanto Antônio, Antônio Alexandre Vieira,alienado, ató que se cfferoça opportuuidadede ser transferido ao asylo da Tamarineira ;Luiz Antônio Leite, José dos Santos e ManoelGlicerio.por distúrbios; Luiz Gonzaga e Ma-tinas José de Andrade, oomo gatunos.

A' ordem do do I.* districto de Afogados,Anna Maria do Espirito Santo e Rita Mariada Conceição, por olfonsas á moral publica.

A' ordem do do 1. • districto da Boa-Vista,r.hristiano de Souza Leal e Josó da CostaFialho.por embriaguez.

Comuiunicou-me > dolesradi do t<*.róao deBebedouro.que.no dia 17 do corrente.faileceuna cadeia respectiva o detento de nome Fran-cisco Lopes da Silva.

Da vistoria aqueseprocedou veri(lcou-so tersido a morte proveniente de ferimentos pra-licados por Balmiro Quirino da Silva, em lutaque com este tivara.conforme já vos cointnu-niquei em 12 do oorrente. -

a refe ida autoridade procedeu a tal res-peito na forma da lei.

Ao Dr. Juiz Municipal do termo do Brejo,apresentou-.p yolu nt_riai_enlo no dia 19 docorrente e foi rasai hido a oadeia Ó ráo flal-larmino de Vasconsellos, que tendo sido ab-sorvido por crime de tentativa de morto, foramandado submetter-se a novo jury pelo Tri-bunal da Relação.•_Vnte-hoateut, ás 8 horas da manhã o notermo da Victor ja, travii.aqi-se (je ra^es osindivíduos Manoel Jgaacio do ÜJaspiníento oFelippo Santiago de Souza Galvão, resultandogahir o primeiro ferido gravemente.

Contra o dalinqqanta, qua foi preso emflagrante, procede-se nos jermos 4a lej.

Ainda no referido termo da Vjctoria, deu-se no dia lõ do corrente, ás 5 horas da fardoum couijicto entre os individuos Manoel Pa-triclo, conhecido por Manoel Lourenço e JosóVictoriano do qual resultou saljir esto ijliimoferido gravemente.

Abriu-se inquérito oonlra o cífensor, quelogrou evadir-se.. ,

O cidadão Antônio Marinho dos Santosassumio no dia 22 do corrente, na qualidadede -• suppleute, o exercício do cargo da da-legado do termo do Brejo.

Saúda e fraternidade. Ao cidadão Desom-bargador Josó Autonio Correia da Silva,mui digno Governador do Estado.

O Chefe do Policia,Gaudino Eudaxio de Britto.

_4_»<._*_<_

Um

FOLHETIMALFREDO SILVEN E A. SIÉGEIr

João da MorteSBGUNDi. PARTE

1

CINCO ANNOS DEPOIS

O próprio imperador enviou um dos seusfamiliares ao banqueiro, com a missão de fa-zer sabedor que lho seria agradável não verteu protegido abandonado pelo sogro.

—Diga a Sua Magestade, responde Barous-se com violência, que não tenho obrigação dèamparar nem soecorrer ao assassino de mi-nba filha I

Desde então, a antipatbia que o financeironutria contra o conde Heitor transformou-seem ódio profundo, encarniçado. .

Comprehènde agora, concluiu o generalporque o genro não gosta de se encontrar como sogro ? '

Raul experimentara um tmmenso prazer,tendo conhecimento do papel odioso que des-empenhara seu irmão no drama que termi-nara pela morte da inditosa Metién.

Quando o senhor de Trefflóres terminousua narração, Raul aportou-lhe silenciosamen-té a mão. • ,

Tendo ó niaior respeito pelas antigas tra-.diçBes de sua casta, não se atrèyia, ejíp, o'|r-

, mão mais moço, .censurar ao primogênito dsgua família. ;

Porque, disse elle altivamente, meu ir-mão achando-se arruinado não se dirigioamim? ••'¦¦:.':;Com a breca, disse o general, quem sa-

^bia lá onde o senhor eslava, corredor de. ^venturas ;."";-. _ porém quaes tôm sido seus meios de¦vidas?

;. •_ o ordenado que recebe pelo empregoquo oecupa na curte."*? —-Porem isto não podo chegar por» as des-posas 0. ello, que o tio pródigo I

EUROPACARTA DO CORRESPONDENTE

Noticias do portoA convite do cônsul demissionário'da re-

publica dos Estados Unidos do Brazil, Ma-noel Josó Rebello, rouuiu ha diaj na casaconsular a colônia brasileira, presidida pelovice-cônsul, José Teixeira da Silva Brage,*..raresolver sotjre a maneira de festejar o pri-raeiro ánniversario da Hepublioa.do Bragil

Deliberou-se qua houvesse um banqueteintimo entro brazileiros, em uma das salasdo Palácio de Crystal,nomeando-se para esselim uma commi_são que ficou composta dadiversos membros dos mais importantes dacolônia brasileira.

A justiça d.sta cidade está destriacan.o qcaso rocainbãlesco de uma mulher seqüestra-da o maltratada durante três annos e- meiopara se lhe apoderarem da herança que lhelizera um padre, a que ella traotâra desvela-damonte, na doença mortal.

O caso está iutriacado, porquo a mulherindica desarranjo mental,- o que dillculta oO 'edito nas suas declarações.

Trouxe parecer favorável da junta cônsul-tiva de obras publicas a concessão para o lan-çamente de uma ponte grandiosa, de um sóarco, que ligue a estação do caminho de fer-ro das Deveras, em Villa Nova de Gaya, coma parto alta da cidade, nas proximidades doPasseio da Cordcaria.

Falta apenas a competente autorisação doministério das obras publicas para qua tãograndioso projecto se traduza em . realidade.

Os iniuiadoies d'osta construcção gigantescapropSom-se realisal-a sem o menor encargopara o thesouro, estabelecendo ainda que ella"—"__•

possível~_ta_ribem. qua tenha en-contrado outros recursos, balbuciou o gena-ralcom embaraço.

Qae quer o senhor dizer ? exclamouRaul corando subitamente, com a idéa deque seu irmão para satisfazer sua tendênciapelo luxo, tivesse commettido acções indignasde um savignan.

O Sr. de Trefflóres comprehendeu ou an-tes adivinhou o pensamento do moço eimme-diatamente apressou-se em tranquillisal-o,accrescenlando : ...*..

—Cos demônios I meu amigo, não fiquetão inquieto 1 O conde de Savignan liuhaainda amigos que não o deixariam arrastarseu brazão... na lama I

Diante desta semi- confissão de favores pres-lados pelo general a sen irmão, Raul, muitocommovido disse apertando de novo a mãodo cavalheiresco soldado:

—O senhor ó o homem melhor e maisgeneroso quó conheço.

Agradeço-lhe os .erviços proslados a meuirmão, não sò em meu nome como tambémem nome do conde Alberto de Savignan meupai, quo lhe teria apartado contra o peito,como eu faço hoje,

O sonhor de Trefflóres desprendeu-se brus-eamenle, exclamando:

Mão faltamos dessas bagatellas 1Além disto, Heitor, não precisa de nin-

guem, porque, graças ao favor pessoal quegoza e também um pouco devido ao apuiodeste barão Falker, que não o .deixa e queo senhor vio ba pouco, seu irmão foi nomea-do membro da commissão de verificação decontas do Moute de Soccorro; espécie desinecura ia, gamente remunerada.

Se o conde so dicider a regular sua vida,pôde d'ora em diante laser muito boa lisurattá sopledadp.-

—Ali t o Sr. Ijarão Fatoró amigo de meuirmão .

'-Amigo?Não sei, inseparável com'certeza.-Porque razão, perguntou Raul,, nem

Heitor desde sua chegada em Paris, nein obarão quando nos (oi apresentado ha poucofizoram siquér uma allusão a essa relação'.

—Todos a conhecem, supporiam talvezque o senhor tivesse já sido informado porqualquer pessoa.—Ah I disse laoomoamente Raul.

E os dois cunhados foram dar um passeioB9.81MU8 em oua saina?y._

ficará sendo propriedade do Estado aode um detormínado período de annos.

Manifestou-se ha dias um violento incondio,nn importante fabrica do rolhas de cortiçaquo os Srs. Clemente Menezes & Filho teemestabelecida no edifício do extineto conventode Monchique, pela parte inferior a Restau-ração. Apezar dos socCorros públicos serempromptos.ainda assim os prejuízos subiram aseis contos de róis

Vai formar-se uma companhia para, quan-do seja transferido para bs Carmelistas o mer-cado do Anjo, solicitar da câmara municipala conçossão do terreno que esla deixa devo-luto, fiara ahi se construir um theatro deprimeira ordem, em oondiçõas vantajosaspara o município. . .

Na semana passada, quando os empreitel-ros do pono do Leixõas procediam a collo-cação do caixão de ferro da cabeça do molhedo sul, desitcado pelo mar, arrebeutaramas amarras que o seguravam, sendo desviadopara o noroeste e demolindo parleda regula-risação do fundo, onde ostava assento.

Com esta deslocação perdeu-se completa-mente a esperança de o collocar no presenteanno, o quo causa graves transtornos á con-clusão das obias, que só pô-la ser elfeotuadano anno futuro, se n5o acontecer a mesmasórie de desastre» como os que se teem dado.

Notiuii— litterarlnsRodrigues Conieiro vai publicar um livro

de versos, com o titulo de Noctivagos.

Antônio Feijó, o disliuclissimo poeta, quetão dedicados versos traz espalhados ha au-uos por um immenso numero de jomaes opublicações lit.erar.as, vem do lançar no mor-cado um livro de versos fluamonte burilados,intitulado Cancioneiro chinez.

Em uma nítida edição, acaba de sahir a lu-me uma interessante collecção de narrativasnacionaes, adslricta ao titulo de Contos, e ru-bricada pelo nome de Julio Stretch da Vas-concellos, publicista muito festejado.

Escriptor fluente e tarso, o autor, fugin-do a estranhas iullueucias, hoje muito emvoga, desenrola em face de dós uma série depaizagaus e episódios, qua níia conhecemos,que sáo nossos, das nossas cidades e dosúossos campÒ3-isto, ntama linguagem cás-tigada, como de quem manuseia os mestres eclássicos da língua.

_V«ti«l«« das provincia.,Fall-Ceq ha dias na sua casa de Villa da

Feira, o Sr. Josó Franc soo da Costa Qodioljo.abastado proprietário e capitali.ta, naturaldo Maceda, e que, por muitos anuos residiuno Brs.i|. Çaicqla-se a sua fortuu-j om maisde mil cotij.03. „ .• Existe em Quimaraes uma mulhersinhacom a bonita idade de 13) annos. Aindatrabalha, uão lhe fazaudo embaraço nenhum.15' um gosto ouvir-lho os contos. Jem vindogeule da longinqua3 letras Y-t-*..' A câmara inuuicipal daCovijhã deliberouinstituir rio seu concelho umaaqla para o en-sino dos cegos.

Está-se orgaiiisando na villa de Regoas um}*atal|i|o de volt*.nta**ios pra se oljerecerem.ao governo, a!iih de auxiliarem a defeza dosnossos domínios africanos.

Couta-se já muitos alistados, que á suacusta se armarão o oquipatão.

São numerosas as adhesõas do dilferentospontos da província do Douro, çom o liiq deauxiliarem a patriqlioa iniciativa, que partiuda redacção do Jornal do Douro.

 s tnauiculas da (Jutversidada de Coimbrano corrente anno (ectivo, nas difleranles fa-culdades, são ;

Tfteoiogloaj5 'direito 477 ; medicina, 123;matbematioa 103 ; philosophia, 33<l; total,J!148' ¦

•As viagens gratuitas e o estado precário danossa agricultura continuam a fazer augmoq.-tar prodigiosamente a emigração.

Dos campos vão para o Brazil quantos ho-mens validos ahi so encontram.

De Baião dizemquenosfregucziasdeLoiersda Ribeira, Frende, Teixeira e Teixeiró sãomuito raros os homens de 25 á 45 annos deidade, a não ser algum proprietário ou inva-lido,

Espera-se que seja aberto em breves diaso ramal de Viseu. Já alguns comboyos toemfeito o trajecto dirocWdó Santa Camba á Vi-seu. O material circulante é bastante, asestações estão montadas, e a linha,ao que di-zern, ollarece boas condições de segurança.

O TRIBUNO PERNAMBUCANOA separação do José _íarian_o do povo

que o idolatra ó sempre um facto com todosos caracteristicos dos sucoessos notáveis quea imprensa tem o dever de registrar comovalioso subsidio histórico.

Para o juizo imparcial que a posteridadehade formar do valoroso tiibano em toda acircumvolução do seu civismo, ó indispensa-vel que os acontecimentos presos á sua indi-vidualidade, como symptomas evidentes daestima o do reconhecimento que lhe tributam

__e________m__^_^__t____f_»BSS___fSSZ BS-----S_-_5--Em uma dellas encontraram o barão Fal-

Her, sobra quem Raul Savignan deiçou car)j!r um óltiar it)vestigac}or p pouco sympa-thiçó.

Q barão flngio não tor dado por isso ; po-rém, quando o moço afastou- se, elle so ineli-nou para o ouvido de turquoise, então de péao seu lado e murmurou oom um terrívelaccento de ódio :

-Trcz-me este, para que ou o pulvensecomo o outro e então...

Turquoise cortou-lha a palavra por estaphrase dita em voz baixa.

— Não ha perigo I o senhor não será maisobrigado por isso.

TIMOTHEO MABCOF

. Do outro lado da rna dos .Flanes Burgeoisparado á beira do passeio, com o rosto volta-do para a calçada, a cabeça o o corpo incli-nados para*'traz, os olhos arregalados, asmãos atraz das costas, um porsonagem queparecia um estrangeiro, lia a meiavoi. nofrontespicio de um edifício o distico:

«MONTE DE SOCCORRO DE PARIS»

Que quererá isto dizer? dizia.ellocomsigoentremos e nos expliparão.

Atravessou a rua e avistou um homem dophisionoraia aberta e sympathica que se dis-

| punha a entrar ao mesmo tempo que elle e| que não era outro senão o nosso amigo Lau-

dart, que tendo se deitado na véspera á noite,um domingo, sem soldo no bolso não pôde

! passar a segunda-foira sem íezer qtoa pe^uq-I uf* vjsjta a _t}a tia ', .finha na mão um relógio de prata e olhan-

do-o com solicitude, o pândego, parecia das-çulpar-se nesses termos de tor ae se apartarda modesta jóia:

Vamos, meu pobre amigo, vaes ficar aquiainda uma vez, mas não te darei tempo a quete aborreças : sabbado á noite, depois dopagamento, viroi buscar-te, .

O estrangeiro, tendo sympathisado, com ooperário; approximou-se deite, e com todaa cortezia perguntou-lhe:—Perdão, senhor, que edificio ó este V

—1.80 I respondeu Landart, é o «prego..

(Continua)

os seus compatriotas, sejam descriptos dofôrma a produzirem como elemento históricotoda a sua significação.

O embarque de Josó Marianno, desta comode todas as outras vezes em que elle, cedendoao impario do dever patriotico.so desprendedo oontacto do povo que sobre tudo ostre-mece, tem de forçosamente ausentar-se parapropuanar fóra do território pernambucanopelo direito do povo irmão e da pátria com-mum, crystalisou sentimentos e aspiraçõeslão nobres, tão elevadas pela sua irradiaçãocívica, que nfo pôde deixar de tor mençãomuito especial.

Em relação ao merecimento do intemoratopatriota, o povo pernambucano Dão perdo o

ensejo de patenteal-o com a mais accentuadaexpressão, como so persistisse no louvávelpropósito de tornal-o ovidente, claro c trans-parente como a luz meridiana.

Certamente por isso ha nas manifestações aJosé Marianno uma espontaneidade parti-oular uo pronunciamento dos nobres intuitosque a determinam, de tal modo que, reali-sando-se nas occasiõos menos opportunas,ellas tem uma feição original admiravelmen-te imponente.

Sejam quaes forem os condições políticas,osteja elle nos fastos do poder, ou no maisdeprimente ostracismo, o e_pirito populardesperta e corre pressuroso a render-lhe opreito da sua admiração o do seu reco-nbecimento.

Disposto a elevar-se com a representaçãoviva da sua altivez e do seu raesiimavel y»-lor, o povo alegra-se ou òhtrislece com elle,vence ou morro ao seu lado.

E no seu lieroisrp.o, op na sua expansãoaffeotuosa çonjieçe-se em quaulos formamessa legião dp amigos que o abraçam, narecepção ou ua despedida, toda a grandejae sinceridade do? çentimontoc que a identi-fica a spa brilhante individualidade, fazendocom ella o mais sublimo conjuneto.

ísas suas expansões festivas o povo temno sembianle osresaibqsda maior felicidade,pas dpnionstrações em que a' saudade lhapunge Jo coração a physionomia tem. os tonssignificativos do pezar immensamento pro-fundo,

((ontem, numerosos amigos- de todas asdisiinc(as classes soeiaos que formão o he-rqico povo pernambucano, desde os maiselevados cidadãos aos mais humildes, tinhampqngente expressão que denotava a sua ma.gua pela ausência do um dos seus mais de-dicados e valorosos dell.nsores.

Era tal a tristeza que todos experimenta-vam o por sua vez envolvia a alma patrióticado tripuuo, que elle ao sahir do edifíciodesta redacção, rodeado da centonas de pés-soas das mais gradas, de ri-.sa sociedadepedio que retirassem as musicas, cuja pre-sença peuliorado agradecia, para ter a honrado seguir com os seus amigos.com o povo nomais respeitoso silencio imposto pela sau-dade,

As bandas marciaes da Guarda Local o doArsenal do Guerra, obsequiosamente onvia-das para solemuisar o .embarque, seguiram,não querendo retirar-àe, em direcçãò aocães da Praça do Commercio.

Todos os cidadãos qqo desde _*/_ horas soretiuiram posta redacção, em frente á ella e

\ nas circumvisinhança dos edificios d'4 Pro-[ d.ncia.ás 2 Va horas encaminharam-se acom-| panhaudo o grande patriota peta rui 1* de

Março, ponte 7 de Setembro.rua do Marqueide Qlmda, largo do Corpo Santo, rua doCommercio, ató á praça do mosmo nome eponto do embarque.

ao chegar à praça ergueram-se enlhusi-asticas e unanimes acclamaçõas ao trihuuo,que as agradeceu com significativos gastos,

começaram então as despedidas, que ter-minaram a boi do.

Josó Marianno deixava visivelmente oo-nhecer a forte comtnução quo lhe dominavaa alma no momento de despedir-se do povo edoixar o território pernambucano.

Em extremo oommovido, mal podia exter-nar o seu reconhecimento por aquella imponente man _e_tação de apreço com que osseus compatriotas dignos continuam a dis-guil-o,

Como transmiltido por centelha eleclricatodos ostavam dominados do mesmo indefi-nível sentimento de ppzgr.

Essa homenagem das forças vivas do en-tranhado amor que o povo, que todos oscompatriotas dignos fazem a Josó Mariannoteve um cunho de originalidade rarjs-tinsimo de ser apreoiaio,

Vencendo os obstáculos que se antepu-nham entre o seu coração fulminado pelasaudade e o povo por quem vive, o grandetribuno tomou o escaler que lhe estava re-servsdo e no qual embarcaram innumeraspessoas gradas.

Muitos outros escaleres seguiram-no for-mando uma continuada llotilha.

As musicas inilitares toparam desde a suachegada aquella praça e cqncorriam com assuas notas sentidas, cheias de impressionávelexpressão, para realçar os sentimentos queimpulsionavam a alma do povo o a do seutribuno.

Uma deltas, a da guarda local, seguiono ultimo escaler e durante algum tempo vi-brou bella. harmonias a bordo do elegante emagestoso paquete A.._ait.a.

Tiveram lugar ahi as ulümas despedidas eesso enternecimenlo que se reflectia no sem-biante do denodado tribuno ao dizer ao povoem terra o ultimo adeus, teve livre expansãoquando abraçava a bordo os amidos dedica-dos quo o. representaYão po mar.

f" Pouco depois de 5 horas o Alliança sus-pendeu ancora e aproou á barra, coniinuan-do sua viagem. ¦

No cães do Commorcio o povo, os seusamigos acompanharam com os olhos e o co •ração o grande patriota quo tanto tem eno-brecido a terra em que nasceu.

O -tribuno do povo viverá no seu coraçãoe jamais esquecerá os compatriotas que sedesvanecem em considetal-o uma das maio-res glorias da pátria,

.. _,uutncia, e quantos nella soorgu-Uiam do exercer a missão augusta da im-

prensa níllrtnam a sua Immensa saudadepela ausência do collega em cujo espirito semedem pela mesma grandeza o talonto e asgrandes qualididos civioaa o moraes ; masconfiam em que a sua separação será cutta otêm certeza de que os benefícios resultantesá pátria de sua cooperação no'seio do par-lamento constituinte da Kepublica serão in-calculaveis.

O honrado Governador o o invicto GeneralCommandante das Armas do Estado fizeram-so ropresontar no embarque do beneméritopernambucano.

_____¦

N*jTIC___S TEIiFQRAPHIOAStMádrid

Houve novos casos de oliolera morbus emMurcia, contando-se já sete óbitos.Londres

A imprensa liberal desta cidade applaudeo triumpho eleitoral dos candidatos gladsto-nianos, que em grande maioria tnumpharamnas eleições locaes ha pouco realizadas nestacircumscripçüo.

_Vew--workO conde de Paris seguiu desta cidade com

destino a Londres.Buenos Ayres

A União Cívica e os amigos do actual go-vornador de Buenos-Ayres alliaram-se parapleitearem as próximas eleições para aquellocargo. *

Q governo resolveu annullar o privilegio dopaquetes aos vapores que rpeusam-se ao cum-primento das condições da convenção saui-taria.

O general Reynolds foi nomeado r*»»--sentaute do governo para veri»-- >"°-havidas na adminiB'---- . ,;*"Jf,f„r*''auclflSFalle.»" ..-v-O uo Kio Negro.***"¦...-o Sr Absalon lb3rra, ex-gover-nador da provincia de Santiago dei Estero.

Suicidou-se o Sr. Coneino Stuttgart, co-nheçido corretor, quo ultimamente srffreragrandes prejuízos era operações da bolsa.tíonstou nosta capital que o illustre repu-blicano brazileiro, sen.uor Saldanha Mari-nho, aqui estaria brevemente em visita.

Esta noticia oausou extraordinário prazere desdo logo nomearam-se commissões parareceb3rem e festejarem o venerando cidadão.Durante os trabalhos da revisão eloitoral,

a que se procede na cidade do Rosário,houve desordens de alguma gravidade.

Muita3 pessoas ficaram feridas e foi pre-ciso a intervenção da policia para que osânimos serenassem.

Falliram nesta capital as oompanhias Cons-truetora e de Galvaqisaoão.

MontevidéuO ministro da guorra ordenou a prisão do

general Burguono. 'Consta que esta resolução foi motivada pordenuncia aquelle ofücial conspirar contra o

governo do Uruguay.Os partidos em opposição áceusam o so-verno de estar wter***.-liao na campanha paraas proxir«:.3 e|ejçgas e censuram 0 pe[0 mo_

vimento de força armada, que poderá eosan-guemar o pleito eleitoral.

Emquanto celebrava-se o offlcio de finados,na igreja do Cordon, ouviram-se dentro dotemplo gritos do incêndio. Seguiu-se por issoindescriptivel scena de terror, sendo muitassenhoras o orianças pisadas palas pessoasque procuravam salvar-se da cniastropho.

Não conseguiu-se saber quem foi o mal-vado que deu o rebate falso,

¦ in 1 _¦,.»_-. ¦_¦-¦—JPh**>^tt»«*<— __¦ .

DIÁLOGOS

absolu-

O um»

Isto não se faz, Sr. Martinstamente não ae faz!...Porque, meu caro Dr. Ulysses ?Porque e uma falta de lealdadeverdadeira traição-Ora, collega! Voe. jj n5o me conho.cia, porquo cahio «a dar-ríie credito ?t; l OrqUe eu sompre pensei que vocô sófosse mentiroso para com os seus e nossos I a"vaccaadversários,,, mas mentir assim com os j Immedialamente

Metter-mo nesta alhadal... Olhe, veja,leia esto tolcgramma quo recebi da CapitalFederal:

« Rio, tantos do mez de Novembro.« Questão kermesse não teve importância,

IÀmpe o.. .olho de vidro com ella.-GuedesPereira. *

Oh I foi uma do diabo.Veja agora este outro do patrão:« Rio, etc:«' Você está doudo ? Mande Martins ím-

giar. Muito conhecido por cá, pai da men-tira. Ministro, nicklcs: poder, kalendasgregas.—LuU Felippe. »

Al I ai IEslá o que o Sr. quiz I nòs Íamos tSo

bom com o governo elle bom oomo velludoe nó3 caiados como um coco. Vem o Sr. en-cher-me a cabeça de caraminholas; cnnven-ce-me de quo o bodo era uma mina: quo erao ultimo empurrão para pôr a caixa ao porão,o vai d'ahi, eu dei-lhe credito, peguei da mi-nha penna de ponta e traz zas I tome verbo 1O resultado ahi está I O riso publico perse-gue-me por toda a parto; a vaia nacionalaoachapa-me com toda a razão : a imprensaesmaga-mo; o bom senso renell.o-.mn; ahonra condemna-mo; a moralidade anatde-matisa-me, e eu ponao que me benzo e que-bro o naria. Nós não passamos do que era-mos, e o governo, que pretendíamos derri-bar, continua inalteravoi e sereno, cada vezmais forte, mais seguro e mais uoreditado.Cousas da vida IOra bolas I Nunoa mala o Sr. me»-'nha era outra, r fé de amigo do «£g _£

no_aoí_*'^lyM""" lembre-se 1Ufl v<"» e o. ua lil.-i, o nosso guarda costas, o

uosso testa de ferro, o nosso Lobato emfim.Ora sebo 1 O que Você ó, ó um bo-Ias I

Eu sou o chefissimo IUm bolas, tenho dito I o fique sabendoquo eu estou furioso com o Sr IComungo ?

Estou damnado ! damnado ó que estou.Diz um rifão, que quem se metto com me-ninos. sai...moinado ou borrado ! Borrado óque estou... borrado da cabeça .ató os pés,mas o que ma consola é que toda essa bâr-ra tanto me cobre a mim, como ao Sr.!Oh, Ulysses!

Donde eu concluo quo o Sr. é umchele de borra... eu sou um jornalista daborra I e todos nós somos uns políticos deborra! uns republicanos de borra I— I.to ó do mais, Sr. Laroussel... se oSr. continua, eu mando chamar o Vicente...E eu sacco o olho do vidro e"ãtiro-|h'nera cima. -lU,- Misericórdia I... ante» uma bôa mor.

ca^o?laS! WeS:,çola' •' • imbecil' meme-

Jacamin! mortalha 1 courinho ITelegramma ! vend a do Norte I confe-rencia I kormosse 1 desordeiro IChefissimo 1Fió... tiú!...

Ih I ahi vem a policia...——— _-.r,«w. ...

PELO MUNDOLeão XIU beatilicou ha pouco o frade napo-

litano Eyydio Jlaia de SanGuiseppe, attenden-do aos seus milagres, entre os quaes se contao seguinte:

«No século passado havia em Nápoles por-cos e vaccas santas, que pertenciam aos con-Yen'os.

Estes animaes passeiavam livres pela cida-de e alimental-os era considerado obra santa.

O convento para o qual frei Egvdio ineridi-gava possuía uma dessas vaccas,"que um dianão tornou a apparecor no conveulo, conlir-mando-se a suspeita de que tinha sido rou-bada.

FreiEgydio, que possuía o dom da prophe-cia e da visão, tevê pãnua difllouldade em des-cobrir o ladrão, e entrando na sua loja, por-que era um oamioeiro, lançou-lhe em -**". nseu peccado, e, aoompanhado por"'" rip^„„vaSorta.*

°adü Se UC--na ofrésSa

_a*vo! Egyíl*'~J maD(l°u então estender a pelleua ..oca e collocar os pedaços de carne e osintestinos nos sitios correspondentes. Jun-

tou-se a pelle, e fazendo frei Egydio uma cruzcora o seu cordão, exclamou:—Em nome de Deus e do Santa raschoala.levanta-te, Catarinella !—assim se chamava

ESÍ-C ."38 e6^?sSffig ffi! ^^m^mmm$piedade para dentro do atoleiro, sob a falsapromessa de que de lá os iria tirar, e dopoisdoix»l-os atolados ató os olhos, esoabujaudona lama, sujos, fedorentos sem meios de sa-hirem-so da alhada?

Oh! esta ó uma que não se fazantn-guem.Oh I meu sábio Larousse, de que tequeixas tu afinal ?Da camisa de onzo varas em que o Sr.me metleu... uma camisa que ó uma verda-deira mortalha.

ura!... mais mortalha o menos mor-talha, que ih. Importa isso ? Perdido poriez, peruido por onze : o resultado ó q mes-mo. Creia que não ha Dada qqa o desrrió-raliso mais neste mundo.-r Porque ?Porque não ha superlalivo de suporia-tivo. r

E ó o que suecede com o Sr<.,Mas o que lhe liz eu, meu caro Ulys-ses 'Enganou-me. Veio aqui dizer-me queabrisse opposição violenta ao Correia da oil-va, porque apenas ella apparesse, o homemseria demittiio i bem- do serviço da Mar tini-ca e que o Sr. tornaria a subir, e por conse-quencia eu seria gente e cousa e tal.E então ?.~fD'_.? '"•• èu acreditei ingenuamenteno que o .,._ me dlziaj sem me lemhrar _jequo o Sr. era o homem dos teiegrammas fal-sos e de outras cqusqs mais ; acredilei-o eza. | sqhi a rua, armado com o elmo de Ma-nebriuo e a lança em riste de D, Quichote IE fez o seu dever.Em falta de cousa melhor, inventei,—inventamos -aquella historia de kermesse daMagdalena ; começamos a remecher na-quelle monturo e agora, depois de uma cam-panha lão bonita de diffamaçãu e de calum-uias, de injurias e de mentiras, o quee que conseguimos ? Vamos, Sr. Mar-tins Chefissimo ? o que foi que oonse-guimos ? -

Nòs conseguimos...Nada! absolutamente nadai Nem oSr. foi ministro, nem eu fui ministro, nemsequer inspector de auítrleirâo. O Correiada -Uva ficou onde estava, e, o que d toais,

a rir-se de nós e a rir-se com toda razão,pelo ridículo com quo nos oabrimos, pelo pa-pel pífio e odioso quo temos f.ito em tudoisto, pala nossa figura de gato apanhado petacauda na própria ratoeira, finalmente pelotristíssimo espootaculo que demos da nossaimpotência mural e politica, pela divulgaçãosolemne desse segiedo que guardávamoscom tanto cuidado: a nossa ueniiuma impor-tancia na Capital Federal, peranteo GovernoProvisório.

Está o que o Sr. quiz com as suas factli-dades de creançola imbecil e enfatuado ISr. Ulysses l veja com quem lalla!Ora I íallo com um clte/issimò de bo-oagel

começava esta a mugir,nu-.uo iuvauiando.-se viva e sã, como

dantes. Eolão frei Egydio atou lho uma cor-da ao pescoço e levou-a outra vez para o con-vento.»

Esta transcripção é copia do extraclo dosactos offlciaes quo se conservam no Vaticano,relativos ás ultimas beatificações.

u jornal diplomaucu Europc recebau deBucarest, a seguiute correspondência, da qualgarante a absoluta exactidão:

« O nosso paiz atravessa uma crise minis-terial de grande gravidade. Pretendo-sesubstituir ires ministros-o da instrucção pu-blica, o da justiça o o da agricultura.

A' priiqeira vista esta mudança de minis-troa parece de somenos importância, pelomenos sob o ponto de vista dá politica exte-rior, mas no fundo o incidente tem immensagravidade.

Em primeiro lugar, esta crise põa em evi-deaoia á Salta de iiuião do partido que actual-mente está no poder.Todos sabam que o ministério Mano é o re-sultado de um compromisso entre os doisprin-cipaes grupos do parlamento: os liberaes-conservadores o os j«nimis.as, uuidn_ ü>umsó partido de governo, chama-].-, conceiilralzi(os concentrados). u_ pareço que esta con-contração ns<; agrada muito aos junimistas,altenaendo a que o seu chefe, M. P. Carp,declarou guerra ao gabinete aotual. O ata-que, valentomente conduzido, pelo enérgicoohefe dos jiinimi-ias, ó dirigido principal-mente contra M. Penasco, ministro da agri-cultura.

A sahida deste ministro produz certamen-te o excellente resultado de fazer applicar, semdemora, a lei sobre a venda das terras do Es-tado aos camponezes.

A questão agraria conseguirá oom isto cbe-gar a uma solução legitima.

Mas ,o que é mais grave é que a crise mi-nisteral tem interessado as relações exteno-res do nosso paiz

lebre falsificador. Vendeu ao BritishMuseumtpor 650 Riitaéos, utn 'suppnsto relatório dogeneral Belisario ao Imperadur Justiniano, eao duque de Southerland duas cartas de Al-oibfades a Perlcles, pela bonita somma dô200 libras esterlinas.

Simonides, que morreu oom uma fortunareguLr. gozava entre os seus patrícios da ma*xima consideração."i-i-

PELO PAIZA um requerimento que lhe foi _lrigidoè

apresentando um projecto ou cousa que o va-lha, para a fundação de um banco encarre-gado de indemnisar os ex-proprletarios djescravos on sous herdeiros dos prejuízos cau*sadospela lei de 18 do Maio de 18«8. deduzi-dos DO % de seu valor em favor (I) da repu*blica, deu o Sr. ministro da fazenda o seguin*te despacho:

« Mais justo seria e melhor se consultariao sentimento nacional se se pudesse desço-brir meio de indemnisar os ex-escravos nãoonerando, o thesouro—Indeferido.»

Sobre os progressos materiaes do horas,cente Estado do Rio Grande do .«•*', PB_r«vAo Diário do Rio Grande» '__,K.£.!!?™ qü.B- n5<> serão esses os únicosestabeleoimen--*,, -adu9triaes oom que Mrái0^úa a cidade do Rio Grande.

Hoje temos a satisfação de poder afflrmar oque hontem dissemos em lermos vagos.

Em breve, ó dizer, dentro de alguns me*zes, teremos em plena actividade no Rio Gran*de alguns estabelecimentos fabris de primei*ra ordem.

Um delles, podemos assegurar que em bre*ve será uma agradável realidade.

A companhia eslá já organizada com o ca-pitai de 500.000*, dividido em 2,590 acçõesde 200$ cada uma.

Este capital está já todo substripto, emsua quasi totalidade no Rio de Janeiro.

A uicorporadora é a conceituada casa com-mercial Campos Moraes & _., o que, de persi, é uma garantia da viabilidade da em-preza.

Esta denomina-se «Companhia Industrial eMercantil Rio Grandense> o são seus fins 1

1-.—Exploração do fabrioo de velas .'eari-nas ;2.--Exploração doíab**'.,.- d03abões, des-de o commum ató **_

mais fla0 .. -'"7, D ."ação das matérias primas, taes

_omo -ómpra e venda das matérias gorduro»Das, importação e venda de breu, sodas, ma*deiras e outros gêneros.

A fabrica será montada oom todos os mo*demos machinismos o pelos procossos segui*dos pela mais adiantada industria similar daEuropa.

Ainstallação da Companhia deve talvezeffectuar-se a 20 de Novembro próximo.»

Em S. Paulo, o Conselho de guerra condem-nou á pena de morte o soldado do 10- regi-mento de cavallaria, que ha tempos assassi-nou um cabo de esquadra do mesmo regi-mento. A sentença depende ainda do oonse-ho supremo militar.

EMBARQUEA bordo do paquete brazileiro Alagoas se*

guio hontem para o Rio Grande do Norte odistineto cavalheiro Sr. Ignacio Gomes daSilva, abastado agrioultor n'aquelle Estado

Tendo vindo a passeio • a esta cidade, anosso digno amigo foi sempre aqui nossaoompanheiro de palestra.

Desejaraos-lhe bõa viagem e agradecemos*,lhe as suas despedidas.

CXOfc iF. ÍVVBEIRO

Acha-se nesta capital, vindo do sul, o Sr.F. julio Ribeiro, gerente d'A J. amt.i-i, jornalluterano que se publica na Capital Federal.

O digno cavalheiro vem a negocio da folhaque dirige e depois de alguma demora seguapara os portos do norte.

Cumprimentamol-o.

BACHARELAMENTUSOs Srs. Bacharelandos que amanhS, á 1

hora da tardo, devem recebor o gráo, sahi-rão encorporados aos lentes do õ" anno daFaculdade de Direito, dirigindo-se para oPalácio do Governo onde se realisará o acto.

A commissão enoarregada da solemnida-de pode o oomparecimento de todos os coi*

;as.Jury do _R.eoif*_

Foi installado hontem a 2* sessão extraor-dinanado jury.

Foram julgados os reos Antônio Gomes daSomta e Alfredo Eugonio Crespo, pronuu-oiados no art. 192 do cod. crim.

Servio de advogado o Sr. Barão de Naza*relh e forão absolvidos.

VACINAÇA. ANIMALHoje, ás 10 horas, haverá no Instituto

Vaccinico Municipal, vaccinação publica, sen-do a lymnha ftxtrahidadirecta-üente do animalpara ás pessoas que se apresentarem a essafim.

Morreu n uma pequena cidade de Albâniaum falsificador- tido como ura dos mais ceie-bves do mundo. Era um grego chamado Si-monides.

Foi esse homem que apresentou um bellodia a uma commissão do 12 sábios da Univer-sidade de Athenas um Homero, escripto emfolhas de lotus.

Onze pontos admiraram a authenticidadeabsoluta desse veneravel manuscripto. Maistarde foi reconhecida a fraude.

Era uma copia litteral, ató com os erros daedição de Wollf.

Outra voz Simonides conseguio persuadirIsmael Pachá, governador da Syria, que de-baixo do uma figueira, no seu jardim de Ba-beck, sobro o Busphoro, deviam eslar algunspergaminhos antigos.

O Pachá mandou proceder ã exeavações,sendo encontrada uma urna, que encerravaum poema de Aristóteles.

Esto achado valeu a Simonides uma çrali*,.1-is h .1,.,. va. . „„_ •,. ,-. uca55° "0 50° ''b'"»8 '-Sf-ãs, porém, mai* tar-

e fm Mr». dn n?« - ¦*Ue^edlt0U 0m mm **9 ° !•«_»„_ de_s__o! ttpoi._-n.wu a soue iot a.iai qg au» oU me dizia, | amo J,u8 „ flgaeira (falta sido plautada cmsoMas éporqúe eu semu. pensei que I anno-anies . quo por essa ocaasiao tinha si-vocò ao menos cam os amigos fosse serio. do cavado rio mesmo sino onde ella e.tava,

§/': _^_____ _— So eu fosse serio, vocôa não seguiriam j sem ter sido em*o_iirada_ooisa alguma

sus conselhos. • . Ii o. ta .us con .olhos v À lüxlaterra (oi lambam ludibriada oelo ç«-

TIGIPIÓ E BARRA DE JANGADA. ..,*Já se acham fuuccionando as Agencias ia- •

correio de Tigipió e Barra de Jangada, a pri-*meira na Estrada de Ferro Central e a segun- "V.da na do Sul, ambas deste Estado. ¦»&*%&?

rj|_Nomeação .-..íJt!

Foi hontem nomeada por portaria do Admi-nistrador dos Correios deste Estado, D. José-pha d'Araújo Lima para exercer o cargo daagente do correio da Villa de Leopoldina,em substituição a Moysés Gonçalves Lima.que foi exonerado por falta de aptidão.Vacoinasão no Poço da r»a_iel_a ¦"*

Os Drs. Director t. substituto auxiliar do *Instituto Vacci.__._o Municipal resolveram fa-zer am*_*_h_t á 1 hora da tardo, n'aquelle po-Voado, uma sossão de vaccinação publica,em vista de ter noticia de estar se desonvol-vendo a variola no mosmo logar.

AJUDANTE GENERAL DO EXERCITOS. Exc. o Sr. Commandante das Armas,

publicou hontem a seguinte:OBDEM DO DIA **y

« Faço constar à guarnição, para seu co-vinhecimento e devidos lins, que assumio honvitem o exercício do cargo de ajudante gene--ral do Exercito, para que foi nomeado pordecreto do 25 do corrente, o Sr. General deBrigada Barão do Rio-Apa.—.oocuim Men-des Ourique Jacjues, general de nrigada. »'

PASSEIO ÍSARITIMO. ;

O louro e bello Luiz foi passeia;-com a saanamorada, uma viuvinlia 5__ü_,-do olho -castanhos o brilhantes, o. /ovou opms/gu diversos amigos deito _ compaoiieiras da formo.issima Amçüa. . _ _ .

E fui convidado, e eomo Unha desejos ar-dentei} Ja conhecer a langulda viuvinfia, eu-i.s desonove annos principiam agora a trans-jbrmal-a n'uma grande llôr luminosa, cujoestranho o tentador perfume paira siuistia-mente pulvilhado do sonhos esperanç _,ossobre minha alma e os mens pensam _to» ;enchem do azul rutilante de um eco puro _calmo da Abril, lui também. Os meu. yuvidos iam sequiososde escutar a harnio^o.ã\._to.._aeUa e oa awus oito. mús>% p,,*

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§91

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Page 2: «- .l« Mftiu»aa Ja»,.M. MCIII PUBLiGAÇAO DIÁRIA AMO.MM …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00272.pdf · Ii_ Apoiinario, ex-escravo, e.Mariaanna, ex-escrava—Indeferido

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r, cair.p inm-me do dirigir o passeio, epm m»> qu« fii melo doldn de amor, Ia nrrls-

ando o bnroo a nm naufrágio, Folizmenle,ünelo do caminho o na hora do perigo o

i amigo Luiz minou o oommnndo 1L Cuidado I Emniianto mi remo,*gp.li ««tífn-s» «qul Dfl»»fl Pi"

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I: Ffõ__i.íá--1Se-rt--i!ra, .8 de Movem., o do 18|_Q'|».M_«l_t_»_i-J»«U'Mll.l'«WW>í——O^

todos.

fe

Hrlífa.

FR0O.V7ÀlDE OLINDA0 deiístr» por nós noticiado ni linha i»

iJíberlb» dés"n>mpreta motivou « carta do

Ísspeotivo gerente, engenheiro ün Antônio

.roira SlmQes.Explicando o Inoidenlo, o Sr, crente 0

jiUribua a causas diversas d'aquellas que nosToram Indicadas por pessoas fidedignas.

Àccellando-as, cumprimos um dever cha-bando a attenção do Dr. Simões para asiondiçfles de segurança dos carros da com-fcanhia sob a sua direcção afim de que nãoso reproduza o incidente, que, si desta vesbor uoa felicidade do acaso não acarretoulamentáveis desgraças, pôde ainda ocoasionaríhcaloulavels males.

fem uma ferro-via em que as pnssigoos.So exoessivamente caras, os grandes lucrosproporcionam a desejável perfaiçlo do mato-_ ial rodante e do serviço de conservação daslinhas e estações.

F-S A CArtft *

t Illm Sr.' Redaotor.—Em uma local desèll jornal de ho|e, e a propósito d« umdescarrilhiitaenlo que na noite de domingoae deu na linha de Beberibe, levanta-se-meuma acousação que nfio mereço e que cer-temente só foi feita por ser insulHoiente oufalsa a informação om que so baseou Nãoé exaoto que sendo este anno como Bemproaceiado o» carros da companhia nos esquo-cessemos de fazer os reparos qne elles exi-dam afim de ser garantida a sim segurança._ accidente alludido deu-se por se ter par-tido um eixo de um dos carros em viagem,o mie se node dar era qualquor caminho doferro, por' mais bem dirigido e llscalisado«ue seja; e não podia obsolutamente ser«.-«virado por mim ; sendo que a verdade óou. t.'lé anno foi mais completado quo nos2utrosan_?s osubsiiiuiçã^de^ólas em-

¦'intneutosdas a que por b.1"^.^. dando a faltade infra-oocasionat

« A singiilnrldndo do assumpto desperta-'!me n curlosldado e o dosejo de vol o pulill-calo, como ao honrado cidadão quo _ub-"sorevo n carta abaixo transoripta, dlrijida uoDr. Tavares Netlo. B' a oarta a seguinte:

«Compadre Tavares Nelto : Tendo-sedado utn caso extraordinário, lembrei-mede mandar puhhoal-o, o que fará. O fnetoh o seguinte: Em torras ao engenho Mamo-'leugo do tarrao do Iguarassd, no dia 17 docorrente, pelas 4 horas da tarde, o indivíduodn nome Miguel dos Anjos, arrependido deser do sexo masculino resolveu castrar-se,fazendo n oporação com Iodai as formallda-des, tanto%e está sem perigo. Aí pessoasaue tem Ido vol-o teem indagado qual a ra-ido que levou-o a Istoi Respondo que ton'do so Casado ha dous meies o a mulher teu*do-o deixado, ontendeu que de nada lhe sor-vin o distlnoilvo | resolveu o quo fer, quonao tinha sentido dor, quo não estava arro-pendidoi , „ --_..„,

Que tal? De tudo appareda. l-Wtçimnaaa mais é novidade, l. de Novembro do1890.-Seu Cunhado, amigo e obrfgiído. »

« O oldadão que snbscreve-a bom como odestinatário me desculparão a liberdade depuhiionr seus nomes, o que foco para ao.lhetitioidade do footo o nâo julgarem algwfci.que Isto seja oreação minha. -ígj

Bello exemplo de amor conjugam...Não tlquoem moda I... »

LAMt-l-A.i-L,A venoranda mãi do honrado Dasembar-

gador José Aatonio Correia da Silva soffreolamentável alteração em sua preoiosa saúie,originada de uma queda que deo hontem.

Já bastante idosa, a respeitável matrona,cujas selecias qualidades tanto so impõemao respeito de quantos i_.n a felicidade deoonhecel-a, tem experimentado em seu or-ganismo grave reperrursão do choque resul-tante a'aquelle desastre.

Fazemos os mais sinceros votos para quose restabeleça prompiameute a saüdo inapre-ciavol da virtuosa senhora, cuja existência éambicionada pelos seus diguos descendentese pelos que lhe admiram as immensas bel-lezas da sua aima bem formada.

¦i rn-

LOTERIALista da 7.' parte da i.' loteria do Estado

da Uahia, extrabida em 27 de Dazeinliro, d91890.

prêmios56i2 15:001.* 15232 120»10381 1:500$ 18)15 120.7810 600ÍJ .• ..•••¦ «.•—¦•'. os jeguiQtos

'-Com loiloo gosto, ro.pnna. b lilonllgoafinando n viola o quo é quo havomos doouiilir V

. Mn nromiados com 90*000Jt__i.U_ .

'-3107-8810.VV» üí seguintes

números:1281 17zo

Estão premiados com (iO.w.números:10-751-1373-1633-4791-5705-7178

7693-99-2-1071. —XlbllEstão premiados cora 24.000 os seguintes

números:5621-1 5623 I 56211 5825 | 5626 | 5627- 5628

562.-5630Eslão premiados com 18Í0O0 os seguintos

números:103-2-10383-10381-10335-10336-10387

103.8-10389-1039 JE.tão premiados com 12* os seguintes nu-

7811-7812-7813 -7814-7815-7817-78187819-7820

APPnOXIMAÇ.ES5H21 tíO* 11038J 45»56*3 60$ | 7815 30»10380 -6* 17819 30»

Todos os números terminados em 22 estãopremiados com 12.000.

Todos os números terminados em 81 estãopremiados com 9.030

Todos os números terminados em l e.estão premiados com tí 000, exc.pto asterminados em 22 e 81, ..'•; ,.'•.;_•

A seguinte loteria corre no dia 4 de Da-zembro.

HOSPITAL DE SANTA AGUEDAO movíineuto d'este bospital no dia 26 do

corrente foi o seguinte:íixistiam ÍSlEnttaram '!>Falleceu £_.__,_tem °a

VARIAS

Arcoverde.—

•«mente.

_H_s*-. '¦¦'¦¦¦¦

____t^*-^^_L

•fyjp..-'.__H_.'

de segurança de taes ..Btuctura dos carros como cai..*. ..„,_,._,.do indicado desastra, do qual iei._.mei"0nenhuma victima me foi apresentada ou apon-tada.

Ficar-lhe-hei obrigado, assim, se nesseponto rcotificar tal noticia, que certamentenão vem envolta n'um arriere pense-Recife 25 de Novembro de 1890.

De V. S. criado Obrigado e Venerador.—Antônio Pereira Simões.»

ESCOLA NORMALResultado dos exames oraes extraordina-

rlost i' anuo6' cadeira

t», Emilia Ferreira da Cuuba-Plouamente.Joaquim da Silva Lacerda—Idem.

Olavo Simplicio da F. Almeida.—Idem.D. Joanna B. da Silva Qoyanna.—Idem.D. Lilia de Drummond.-Idem.5. Maria A. de Mendonça Furtado.—IdemManoel Júlio de Carvalho-Approvado.5. Germinlann A. Durville Silva—Idem.D. Maria Eutropia Mendonça Siqueira. -

idem. . , ,,D. Zulmira Cabral.—Idem.D. Maria Seraflna do Mello.—Idem.D. Maria Francisca da Rosa.—Idem.d reprovados.

2». anno!,• cadeira

í) Julia Soares Ferreira-Plenamente.José Simplicio de B. Kranoo-Approvado.Luiz M. Pereira de Araújo.-IdemD. Adehna A. Alve3 da uuarda-Idem.Maria Carolina í*. de Mendonça-Idem.

2 anno4- cadeira

José Simplicio de B. Franeo-Approvado.• a reprovados.

5- cadeiralosé Simplicio Brito Franeo-Approvado.

reprovados.7* caaeir. ,

íosè SimpÚoio Brito Franeo-Approvado.Júlio Soares Ferreira -Idem.

reprovados.3* anno

ii- cadeiraD. Evangellna' Americana

PlenaC-flMe.3 reprovado..

1 ".annoMusica.

Olavo Simplicio de Almeida—Plen"D. Lilia de Drummond—Idem.D. Maria do Carmo Ferreira Brito—Idem.D. ZUlmira Cabral-Idem.D. Maria Seraphina de Mello -Idem.Joaquim Silva Lacerda—Approvado.José Henrique de Álvaro Guaritta-Idem.Manoel Júlio ide Carvalho-ldem.D. Germiniana Augusta Durville e Souza

__*ldem. •D. Joanna B. da Silva tioyanna-Idem.D Juventina Francisca Annunciação—IdemD* Maria Alexandrina F. Pinheiro—Idem.D. Maria Amélia M. Furtado—Idem.D. Maria Ameüa Oliveira -Idem.D. Maria Carmelina Purificação e Silva—

D. Maria Emilia da Silva—Idem.D. Rosa Alexandrina Caneca- Idem.D. Joaquina Eubanck P. Silva—Idem.D. Mana Francisca Rosa—Idem.D. Philomena Adelina Anjos Cruz—Idem.Hoje continuão os exames oraes da 3" e 4'

cadeiras no 3' anno

CASAMENTO CIVILNa audiência do juizo da 1* vara dos casa-

tüontos foram lidos os seguintes proclamas:Segundos

Porcio Alves da Silva Pinto com D. Mariado Carmo Monte Rios, solteiros, moradores

"josé Numeriano de SanfAnna com D. Pon-

Mana Maria Magalhães Soares, solteiros, mo-.adores em Afogados. .

JoãoRuttno da Fonseca, com D. Marta Gen-lil Fernandes, solteiros, maradores em Santo

Manoel Teixeira de Magalhães com D. Joan-naCampello Lins, solteiros, ella moradora nacidade do Cabo e elle morador na fregueziade Santo Antônio.

Getulio Xavier Correia Lima com D. Joan-«ta de Albuquerque, elle viuvo, morador emS. José, ella solteira, moradora em S. José.

Francisco Dias de Castro com D. Leopoldi-aa Bittencourt, solteiros, ella moradora naBoa-Vista e elle em Santo Antônio.

Manoel Pires Agra com D. Mana de JesusCosta Prazeres, solteiros,.elle.morador emSinto Antônio e ella pa Boa-Vista.

Jeronymo José Bu-íorf. com D. MariaLeo_J_.de Souza, elle viuvo, morador naBoa-Vista a ella solteira, moradora em ... «se.

Primeiros . .Balvio Luiz da Silva com D. Antonia Maria

dos Rantos, solteiros, moradores elle na fre-'

gaezia de Santo Antônio e ella nadeJaboa-,aAntonio

Paes Barbosa Filho coní D- LaoillaEsmeraldina de Moraes, solteiros, morauOresemS. José. „ .,

Henrique Josódo Nascimento com D. Olym-pia Maria Justiana da Silva, solteiros, mora-dores em Afogados.

José Alves de Souza com D. Bel larmmaAugusta da Costa, solteiros, moradores emfi José" .'lose Cecüiano de Albuquerquecom D. Gui-L tt-arm-ua Vieira da Silva, solteiros, morado-- les no Recite. .' Jo.oPereVra de Carvalhocom D. Maria Pes-

BOa de Yf.. solteiros,moradores em Afogados.Manoel Maximiano da Silva com Amélia

Sonhorinhada Conceição Tavares, solteiros,moradores em Santo Antônio. ...

_„'flncio Cardoso de Albuquerque comi Unte-seuma das mãos com massa produ-V_J__.ua .irmanda dos Reis, solteiros. M^__^^^'TfüTs

do. rfeeres com D ClarindaMaria da Silva, solteiro.- moradores em S.

JOSAmerico José de Mello com D. Luiza Maria

da Conceição, solteiros, moradores5, José e ella em Olinda.

Simplicl i cslã a jantar n'um rostanranteoom alguns amigos. Ao ifcmcrt faz esta phl-losophlca obsorvação:

-ülz um prç^jibio francez quo, oimendovenho o nppellíi.'

-Então 1-Ua tres horas quo ostou a comer e nao

ílnto fumo alguma. t

NECROLÕGIAUma existência preoiosa apagou-sa no dia

S5 do oorrente, om Iguarassít.Accommellida do variolas hemorrhBgloas,

falleceu a Exma. Sra. D. Ileímlna IloaaltnaPaes Barreto, estremeolda filha do eotnmen-dador João Franoisbo do Amaral, e virtuosaeeposa do 8r. Dr. Franolsco Xavier PaesBarreto.

A terrível moléstia zombou de todos osreoursos da sciencia o dlsvolos da família.

a illustre Bnada deixa na orphandade tresionocentes lllhinhos, que ainda não sabemavaliar o grande g.lpo da que foram victi-mas. . ¦ ;;'

Contava apenas 27 annos de idade.Dotada da èxcellenles qualidades, que

ennltavamlhe a bellesa moral, ella gosavads merecida estima não só na localidade,como entre quantos cora ella tratavam.

A sua morte causou o mais profundo pe-zar a todos que a conhoclam.

Forão sipultados n. dia 26 de Novembrono cemitério de Santo Amaro :

Maria \ugusta DuhouxWonghon, Pornam-buco, 43 annos, viuva, Poço, tub.rculos pil-monares. .

Maria Ignacia da Cono.iç.i. Pernambuco,88 anno3, viuva, S. Josó, tuberculos pulmo-nares.

Eu.taquio Marcolino da Silva, Pernam-buco, 28 annos, «r.lteiro, S. José. rheuma-•ismo- _ tr .Josepha, Pernambuco, 7 mez3S, B _ vistaconvulsOas.

Luiz Gonzaga da Siiva, Itto Grande do Norte,40 annos, solteiro, Boa-Vista, dentição.

A_na Joaquina do M.llo', Pernambuoo, 80annos, viuva, Sanla Agueda, variolas.

Amalia, Pernambuco, 4 annos, S. José,variolas. _ ;

Manool, Pernambuco, 6 dias, convul.oesüm feto do sexo maseuliuo, Pernambuco,

S. José

^«MCAÇOES DIVERSAS

O correio hoje expede mala para;Goyanna, N. S. do O', tguarassu, Itambó,

Buique, Altinho, Qamelleira de Buiquo, çim-bres, Bom Conselho, Tacaralíi, Alagoinha,Bonito, Alagoa do Cavalleiro, Bebedouro, Cor-rentes, Palmeira, Alagoa de Baixo, Pesquei-ra, Jatobá de Tacaratü, Águas Bellas, Flores,S. 4osó do Egypto, redra Tapada, Granito,Iugazeira, Tnumpho, S. José do Bello Mo nto".ii, Bom Jardim, Caruaiú e Afogados dela-

gazeira. _»_ „, u r. r '" ''os omeiaes da GuardaO Club BeneQcem. -«.i_c..ria,e_Q sua

Nacional faz hoje sessão da u.. _,_ ti jj0rassóde a rua Padre Muniz u- 5, ás b .,.da tarde.

>i'IH i -i

FELICITAÇÕES

Fazem nnnos hoje:D.Maria Augusta FerreiraLima.filha de Sr.

Antônio Augusto Ferreira Lima, digno lhe-soureiro da Recebedoria do Eslado ;

D. Maria Luiza Salazar, irmã do Dr. LuizSalazar da Veiga Pessoa.

A Exm. Sra. D. Argentina Thomé AraripeSilva, gentil e virtuosa lilha do Dr. João Tho-mé da Silva, de saudosa recordação.

DespedidaPartindo para o Rio de Jaueiro a occupsr

no Congresso Nacional o honroso posto quemo foi assignalado pela benevolência do di-

gno eleitor.-lo pernambucano, sinto não po-der dirigir-me pessoalmente aos amigos ecorreligionários para manifestar-lhes o meureconhecimento e apresentar-lhes as minhasdespedidas.

Fazendo-òpela presente, aproveito o ense-jo para dar-lhes as seguranças de que na Ca-pitai Fodoral, onde terei de permanecer, pro-ourarei cumprir as ordens com que se di-gnarem de honrar-me, e saberei desempenharlealmente o mandato que me foi conferido,correspondendo, assim, á confiança que ain-da uraa vez foi em mim depositada.

Retirando-me dentre os meus amigos, te-nho a pedir-lhes que prestem apoio, sem cou-dições, ao governo deste Estado, á frente doqual vemos collocado ura illustre cidadãoque por todos os tilulos se impõe á nossaconQança, e que se tem revelado na alturada missão de que em boa hora foi encarre-gado.

Durante a minha ausência poderão osmeus amigos dirigir-se ao Barão de Caiará eao Dr. José Maria, que deixo iucumbidos deralar dos negócios políticos quo teriam deser-me commettidos.

Recife, 44 de Novembro de 1890.José Marianno.

A. Intendenci» e os nrniozens deenchimento

adoptado áqucllo commereio, o Ihoonvoulontéda medida só podaria ferir os interesses dospr.priola.ins do armazéns do enchimentopola despeza da rònoçl. do tu Io quanto sofaz preciso ao seu nog.nio.

A lavoura soffrerla oom o necrossimo dotran.porte em mal r distancia das estaçõesdaa farro-vlas pira os armazéns, o no exoos-so do frete nas otnbircaçOos, toresoimo quosorla pesado por mais insignificante que foa-se, aitondendo-so 4. suas olroumatanola» es-cepolonnlmente precárias.

Mesmo quando tudo podeate ser tolerado ioomo pretender a btidauça na aujeocla ab-soluta do oondlçO.s favoráveis ao embarquee doaembarqu. que não podo deixar de serofficiuado nas proximidades dos retpeotlvosarmazena 7, .....

Essa impossibilidade torna a medida abso-lutamonto impraticável, ainda mesmo que oreceio de incêndio podesse tor fundamento*

fteoife, 20 do !..vembro de 1893.O Contmarcto.

Ao publiooNão acoudl de promotn ao appello, o mim

dirigido no artigo flnhád) polo Sr. Amerl-co de Sá, ref.rouio ao Engenho Pilangueira,porque me pareceu quo a própria impuden-cia enrubescerín as fartas b jcluchas no lem-brar-se doojuleslar o_ assertns ali exara-dos.

Mas, desde quo o illustrissimo advogadoDr. Joaquim de Aranjo confessou a falsida-de da nllegnção em que Armou-se para re-querer o arresto nos bens de A. de Sà.aocre.scentando, porem, que' .o produeto da vendado machioismo do Engenho fora destinadono outro Um que não ao convencionado,venha declarar que fui eu quem descontouuma letlra firmada pelo Sr. P. de (jueirozoom onobre.B. do Limoeiro e que entre-gando a Importância ao Sr. A. do Sà oste.juntará á outra, completando o computopreciso o passando o ás mãos do Dr. Eu-gênio de Barros lhe pedira que pressurasse

desempenho dé sua palavra o qu. não seellectuou por escusar-se o proposto do no-bre B. de Muribeca de passar o recibo deharmonia com o quo havia A. de Sà conven-cionado com os proprietários do menciona-dn Engenho.

Eis o que adlrmo, ia como testemunhaooular, ja por ler ouvido do Dr; Eugênio deBarros, cuja almi limpa sonte o sabe quo amentira e a calumnia são symptomas dailegenercscencia do espirito desbriado.

Os laços de amisade o o amor á verdademe levam tambom a asseverar que os prece-dentes do mnerico de Sá nao autorisãoninguém a duvidar de sua probidade e mnisque o calumniador o mais hypocrita deixariacahir a mascara da oara aparvalhada se ju-rassoque Amo .ao de Sá já anegalou osolhos sobre o alheio ou que já urdiu aieinesiufaraantes para melhor defraudar herançasde logitimos herdeiros.-'-_ ohnii.-so-ine o sangue sempre que60'gito da

'calumnia e -° m- M.W» recor

sos para descrever ao certo o meu ,,..!7-"aceroa do calumniador que ó uma escresceu-cia na humanidade quero deixar aqui reíll.-etir-se a sombra do meu conceito:

Ao homem que rolou pela escada do rafor-tunio impunhado pela mão de ruins paixõeídá-se-lhe sempre um olhar de piedade; masnâo assim ao calumniador. ,

E defeito, se o seduetor alarma a sociedadea educação e a virtude não o temera, e é sem-pre a inveja que lhe atira a pedra como ósempre o cúmplice quem o faz seu algoz.

O ladrão ou é o escravo d'um vicio limo-rato ou um infeliz a quem a fome pede cibo.

0 salleador lem o mérito da coragom e estaé o pedestal das glorias dos heróos.

O assassino infunde horror, mas um horrorungido de respeito, todo envolto nas dobrasd'uin mysterio.

Quem penetrou-lhe nos recessos d almapara medir-lhe a paixão que armou-lhe obraço?

Quem clinicou-lhe o coração trabido pnraver que o enervou atroz ciumu ?

Sim, ha n'elle um não sei que de grandeainda que horrivelI Mas o caiu .niador...—este arautodasto.pe_as d'alma aleitada nasuberas da infâmia, carniça que sú a repar-tem os próprios vermes, pthoriase purulenta,ossa aspide no tho. o conjugai, esse. cancronos seiosd'utna virgem, essa macula nas facesda innocencia, esse abutre a espicaçar ahonra, esse abysmo que separa áquellesseres que embalou-os. na infância o mesmoborco e que a mesma bocea os beijou primei-io, esse é a peste que mata sem paixões, e

peior que a peste porque ó a escoria d'alma.Dasculpe-mo digressão.Recife, 27 de Novembro do 90.

Rufmo Coelho

CÜR-OAISTHS.if Peitoral Anti s

DEBartholomeu & C."

(SÜCCESSORES) .A asthma, uai dos aolT-inento» malsw."rivels, eucontra neste Elixir ura antídotoperfeito e 0B0 ha caso em qae o alllvlo nioroja immedlato o pouco, em que a cura «e(açaesperar. t t _

A asthma üesprezadaGrande è o perigo que resulta da a.lhttttl

dospretada,Quantas veies da negligencia condemnada

do alguns pao. de família resulta a perda deVidas tio preolosas?

A asthma. vulgarmente oonhootda p.r pu-mado, é moléstia multo oommum em todas asclasses e em todos os climas.

Assistimos o aniquillameuto de uma destasvlotimas da ignorância,

O ülho de um fazendeiro, pohre moço de 20annos, desde oronnça soffria de nstmha; seupai, rude, como quasi todos os habitantes dointerior, aoreditava que aquelle puxado tinhaas conseqüências do qualquer dor do dentese contentava de fazor o lilho fumnr grandesonxlmbadas de zabumba (datura itramo-nium).

Aconselharam-no de dar ao doente o preço-nlsado xarope anti-asttimalico do urucd.maso velho obstinado recusou-se eteve de ver ofiiho sucoumbir na flor da vida. victima deuma lesão cardlaoa, cuja causa foi a asthmadesprezada.

Único deposito na drogaria de FranolscoManoel da Silva & C, Rua do Marquez deOlinda n. 28.

RECIFEPoderoso MedicamentoEu abaixo assignado Dr. era medecina,

soclo effectlvo de Imperial Academia de Me-declna do Rio de Janeiro, etc, etc.

Attesto e juro, sendo nocessarlo, quo emminha clinica tenho empregado a E-ttJLSAO DE SCOTT, e .«mpr. com proveito naspessoas de constituição fraca, anemias, do-beis e oscropholosas, pelo que não duvidoaconselhar aoa doentes esse poderoso me-dicamento.

Rio _ de Janeiro de 1888.ll Cnrt Avovtu. Mcryuet

Elixir decrih.íçãTdenegroFORMULA DO PlIAFUt-CEUTICO

HERMES DE SÜUZàPEaEia..Analysado em Pariz e appro-

vado pela Inspector.a Oeralde Hygieae.

Continuamos a provenir o publico que overdndeiro « ELixm db cabeça de Nicr.no » èo da formula do pharmaceutico Hermes deSouza Pereira, que oomo garantia icm emsfiU favor a grande aceitação do mais de 10anuos ô numerosos attostados.

Fique portanto o publico sabendo que oEfixir fabricado o annuueiad» na rua doBom Jesus, ó uma Imitação do rosso. comoreconheceu a ÍBspoftloria Ourai dé hyglcnu.

Depósitos—pharmacia da Praça do Conded'Eu n. 19 e drogaria doFRANCISCO M__0__l>\ SILVA & C.Rua IMfarqaea «>"_ OU-d- n. _.3

Na noite de <> para 7 He fo. B_'b"p'. de 1890no Engenho Uberritnii fr guezia de Seri-nhaem furtaram tres hüríi/s com os seguin-t.s signaes, primoiro um hurro pre o grandetem a cabeçacfr.elr.Ia, Ua cou.llá mendi-nha do lado direito tntn uma m.ruçfi'.intiaproduzida pola cangalha, ó muito pnsst.ro.:segundo uma burra do m°5m» feitio é muitoparecida com o birro .wlo irmã. p-.irém,tem no pé da cauia um'1 püifá bunca mas

Sequena e anda de ch.io, terceiro è um

urro castanho amáf-Ub; grande, muito pas-selro parn melhor signal tem a canuelha umtanto inchada.

Furtaram mais oito enserados grandes onovos, de um ladj ó vürméllíu e de outro óamarello,nas quatro p.ritas tem marcado M.L. C. A. e no meio Uherimo, e tambémquatro oaogalhas emjiartãdàs e apparelhadasde tudo.

Os burros são todos muito bons para can-

ob 8rs. Contriliiilnlés, i boiii de »"»,nJ«:resseseem virtude da lol. •^birom aosencarregados do semelliauto trabalho, o SraConkente AdolÜho Gentil e Eaoriptürar oFelippe Lopos ríetto, os seus rooibos Je

elugueVoontractos de arrendamento e maU do-Cumentos necessários a^basedo valpr loca-tlvo, para evitar o arbitramento, que teralugar na falta de taes documentos. NAlfândega do Pornambuco, 28 de No-v«mbrod9i8W. ocheMeSeoi„n,Otcero fl. dt Mtm<_

0 Conselho da 1 iteudoncl» Httololpri Utnuhllco aoa oronrletitrloí nua, tendo termt-nado em 81 do Agosto próximo W-MWos concedido para construcçw de P»»»»»indepoodmte do pagamento de imposto,contíaufto itemptos do multa e somem» £brigados ao pagamento da tmpmianrtii «llcenoa áquelles, que até o üm do correnteanno flserem construir oi passeios de suascasas segundo a cordeac-.. e nivelamentodados pelo Hogenhelto MunlClnfll.

p.ço da Intendencia Municipal do Reol-fo, 4 da Novembro de 1800.

Antônio de Souza Pinto,Presifiem?

Francisco Faustino de Britto -Franciscodo Rego Barros de Lacerda-Mo .walfre-do de Medeiros-Manoel da Trindade P-reitl-Dr. Jo8o Carlos Balthaiar da Silvei-ra- Dr. Antônio Clodoaldo de Souza -Jo-sepb Krause - Stlvino Cavalcante d'AlbU'querque. __ . .

OSecrete-O,Joaquim Josi Ferreira da Roeha,

í'ostilra :Art. 1* O., proprietários doa teffflnos, drfi

aberto e os dos torronos nlngados, o de ca-sas, cujos muros, deitando para ruas, baccos,travossas patoos, praças e largos, não esto-jam na altura designada nas posturas muni-cipaes, querendo oa primolros feobal-os oommuros o os demais pol-os nas condições lo-gaes, doam isentos do pagamento de licença,porém ob igados a roquorerem-na o a samostrarem quites oom os cofres d.sta In-tendência, quanto ao imposto dos | j.. e 47do art. 1* do orçamonto vigente,

Ari. V Torio a reducoto de 50 '4 os pro,prletorios que pagarem dentro de seis meses suas dividas de muro baixo ou terrenosnfln murados ou cercados, de nnn t.m- ._rt, 113 da lei n. 1110 do 30 dê Junho ddidíliPaço dá Intendencia Municipal do Roolfáiii dti Abril de 1890..Antônio de Sousa Pinto, presldento— Dr,

Josò Vicente Meira de Vasconcellos - Joãode Oliveira - Dr. Jofto Augusto do RegoBarros— Francisco do Rego Barros do La*oerda- Francisco Faustino de Britto e JoioWalfredo de Medeiros.

O tecretarlo/oa«ttim Josi Ferreira da Rochd.

_l

O cidadão Benjamin da Cunha Torreão, lulade paz om exercido do primeiro dlstrioiode paz da parochla de Afogados em vlriu-de aa lol etd, etc.Faço sabor aos queo presente edital virem

que na dia 29 do corrente mez de Novembrodepois da áudienoia deste juizo se ha de ar-rematar om praça publica, uma casa térreade taipa numero 13 B, à rua do Bom Gostodesta freguezia com 22 palmos do frente e «5de fundos, uma porta e uma janella. duassalas o um quarto, cosinha fora e quintal meaborto, edlQoada em terreno forelro, e ava-liada por 2601000 o vai a praça para paga-mento da execução que ranv. Antônio deAlbuquerque Machado, oontra seu devedorAntônio lzidoro de Souza Barbosa; e nãotendo havido licitantes ã primeira praça seráesta com o abatimento de 10 % na forma dalei. E para qne chegue ao conhecimento detodos mandei passar o presente quo seraaiflxado no lugar do costume o pubhoado.

Dado e passado nesta freguezia de Afoga-dos, aos 14 de Novembro de 1890. — Eu.Olympio de Hollanda Chaoon, Escrivão oescrevi. , ,-.""...

:.'-m „Benjamin da Cunha Trreãoo.

O Conselho da Intendencia Municipal doRecife f z publico a quem pns. a interessarque durante o mez de Novembro do corren-te anno, recebe se sem multa o imposto derevisão de p°sos, balanças, e medidas doBestabelecimentos comm-tiaes das fregue-zias de Afogados e Graça, das 9 1/í damanhã as 3 horas da Urde em todos os diasúteis.

Paço da Intendencia Municipal do Reai-4 de Novembro de 1890.Antônio de Souza Pinto. _» rresldente. —Francisco Faustino de Britto—João Walfredode Medeiros Manoel da Trindade Piretti —J .So Carlos -Balthaiar da Silveira—Francistodo Rego Barros de Lacerda — Antônio Cio-doaldo de Souza — Joseph Krause - SilvinoCavalcante de Albuquerque.

O secretarioJoaquim Josi terreiro da Rocha.

Edita! n^ísTRecebedoria do Estado de Per-

nambuco0 Administrador da Recebedoria d'este

.stado.az publioo, na fôrma do regulamentode 28 de Maio de 1.887 e para conhecimentodos respectivos contribuintes, que, dentrode trinta dias uteis improrogaveis contadosdo 1* de Dezembro próximo, serão por estarepartição arrecadados, á bocea do cofre, osimpostos de décima urbana e 25„/0 sobre aronda dos hens de raiz pertencentes a corpo-ração de mão morta relativos ao 2° semestredo exercício corrente de 1890.

Recebedoria do Estado de Pernambuco,20de Novembro de t890.

J-uia Cizarío do Rego,

DECLARAÇÕES

C. C. E.Club Commerclai Et-Usrjiá

SAIUO f ANIMAR E.M 6 DB DEZEMURO

Convites na Secretaria do club e ingressosem não do Thesoureiro ; só tendo direito aelles os sócios quites até o mez de De_em<bro próximo vindouro.

Aos aggregados não se dá entrada.Seoretaria do club Commercial Euteroe.

25 do Novembro do 1690.01.'Secretario.

íVurtct-co Lima

Empreza Pernambucanadé Transporte

As listas para subscrlpção da pano do ei-pitnl desta empreza que não foi ainda cobar-to acham-so nas oasas commerciaes dos Srs.Maia & Resende, á rua do Commereio, Ar-Ihur Cascão & C, largo do Corpo Santo,losepb Krause & C.\ rua 1.* de Março e JosáGanchos, á rua da Imperatriz.

Monte de Soccorro de Per-nambuco

catl..

CASA RAMOSJOÃOOE

Ramos Salgado & C.22, 24, 26 PRAÇA DA INDEPENDÊNCIA

varieuade 1 objectos artísticos para pre-sentes.

Collarinhos e punhos finos, gravatas, ce-roulas, lenços de linho e de seda, camisa, dein o Art _._..ntI. narFnron.!-. Mi. nrnfn atU _l UU ituuvt(U) jiuiiuiaUUUO) \/i*w j#_.w-m v

verde especial a 7.000 reis o kilo, artigos ja-ponezos, sabonetes de outros preparadosphenicados.

NOTAS NHUTARESEntrai,, de superior do dia o Sr. major

Carlos Telles e ds ronda de visita o Sr. tenen-te Coelho dos Santos^

. 014' batalhão dará a guarniçio da cidadecom o uniformG n. Y.

câsa"d_ detençãoMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em 26 deNovembro de 1890.

Existiam572, entraram 16, sahiram9, exis-tem 579.

A saber: nacionaes 538, mulheres 25, es-traugeiros 16, total 579.

Arraçoados bii, bons 518, doentes 16, lou-cos «.loucas 2, total 612. -

*ôi>im.,7.o da enfermaria Tiveram baixa;BelaS José i§ Souza, Gab iel Thomé

Ribeiro, Manoel Correia da silva, FrancelinoRodrligue. daFrança.

Tiveram alta:Miguel Gomes Rocha Felippe ex-escravo.

Antônio Jo3o da Rocha

RECEITA DIÁRIAA. seguinte experiência pôde ser feita, em

nma reuniUo familiar e divirlir os circum-l siantes

ma 'arábica e poWUbo bem balido e deixe-seseccar. Com essa precaução pode-se conser-var na m3o brazas aocesas sem que dissoresultem queimaduras.

eiie em

NAZARÉrHDessa localidade escreve-nos em

|Q do corrente;dala do

PARA DIVERTIRUm policia prende um' cantor ambulante

nnroA,_-Acorapíwlie-me! diz-lhe,

IXInsistindo no propósito de apreciar em to-

das as suas phases a presumpçSo da Inten-dencia Municipal sobre a conveniência datransferencia destes armazen3 para a rua Im-perial, n3o nos influencia o receio mais tênue--nio de que uma tal medida venha a sor

mu.. r.i-,posta em pra..._ ' __,„. seriamiât9r fa.

Não. Para o acreditai-. .„ Ã íf(jn.zer da digna corporação, que se ac_._te dos respeitáveis interesses do municípiodo Recife, conceito muito diverso daquelleque nutrimos e que já por innumcras vezestemos extornado.

O que oin nosso animo predomina 6 o de-sejo de esmorilhar o assumpto. de tornar aoalcance de todos a impossibilidade de ser in-dicado outro ponto da cidade para nelle serexercido o commereio de liquidos alcoólicosfabricados nos engenhos deste e. dos Estadosvisinhos, desejo que se funda no amor de os-clarecer, de auxiliar a Intendencia Muuici-pai, afim de que proceda a esse respeito demodo a dispertar os louvores das classes in-teressadas, pela manifestação inequívoca dasua imparcialidade e justiça.

Assim procedendo, alimentamos, desde aprimeira palavra escripta, a convicção de quea Intendencia Municipal por si mesma, sem-loiiha._c_n.l_i nn.or siinArinr. insnirnudo-SB

somente nos seus bons intuitos e nos desejosque deve alimentar de bem servir o munici-pio, dará a mais rasoavel solução a questãode transferencia dos armazéns de enchimentoagitada no seu projecto.

Os proprietários de enchimento teem emtodos os tempos se subinettido às delibera-çSes do podor municipal; nunca se recusarama saii_í_?flr 'rá" as exigências contribuiu-vas, impostas ao seu ramozeram sempre sem represeutaçomínimo esforço para dellas se eximirem.

Na medida de suas forças contribuo de boavontade para constituir os recursos indis-pensaveis á adraistreçío municipal.

Si a medida suggerida pela IntendenciaMunicipal fosse praticava!, mesmo com' sa-orifícios supportaveis, elles não poriam o mo-nor embaraço e dariam esse exemplo deacquiescencia e respeito as resoluçõesmunicipaes digno de imitação.

A medida, porém, alfecia múltiplos e mo-roentosos interesses, não podendo ser atte-nuado sequer pelo esforço dos proprietáriosde enchimento o mai que delia decorre.

Dependesse isso de sua vontade e não tre-pidariam, como em tudo o mais, em submet-ter-se ás manifestações rasoaveis e atten"diveis do podor publico.

O caso, porém, assume as proporções doimpossível pela accumulação de dilliculdades,ao movimento do gênero de negociação queexercem, creando uma situação melind'03acapaz de restringir a acção commercial eprojectar-se sobre a classe produetora comuma accentuação as. az perniciosa.

Desde que o porto do Recife oílereça tãofácil accesso em outrosponlos, como n'aquelleem que se acham os armazan3 de enchi-mento, o unicó oxistonte em toda a. cidade

*¦» negocio, e o fl-sento

CONSTITUIÇÃODO

ESTADO DE PERNAMBUCONesta typographia ven-

de-se em avulso a Consti-tuição Política do Estado^-Pernambuco.

___-; - -.-sult or ioMudança ae *.»,_. •— «mi-

O Ur. João Paulo participa aos s.u- .gos o cliontes qne mudou seu consultóriopara o largo do Corpo Santo n' 19, 1. andar(antigo consultório do Dr. Raymundo. Ban-deira) onde pode ser procurado todos os diasuteis de 1 ás 3 horas da tardo.

Telephoni n- 190. :Recife 10 da Novembro de 1890.

XASÍUPfiDE AGRIÃO JOA' B CAMBARA' DO NORTE

Preparado por Bartholomeu _ C.SUOC-Hs-SOl-

Está cabalmente provada a ellicacia doagrião para a cura das moléstias attinentesaos órgãos da respiração e jantando a essapreciosa planta as- nâo meno3 conhecidasJoá e Camoará do norte, cujos effeitos bal-samicos tôm sido obsorvados por longoerano, torna-ae o nos.o xarope de—Agriãot.Joá e Cambará do Norte o primeiro recom-meadado para a ciira das divcraas moléstiasdas vias respiratórias, desde a pbaryngetiou mal da garganta até a tuberculose,abrangendo as diversas bronchites, catharose pleurisias0_ ionumeros attestados quo temos decuras conseguida! por este poderoso pie-parado, nos autori8.am a recomrapqdar o seuuso de creferencia a qualquer oi)tro.DEPOSITO GERA.L, PHA.-IACI. B DBOpÀBl-

BOA LARGA DO ROSÁRIO N. 34i

Uma summidade medicaO illusire Sr. Dr. Urias da silveira—uraa

mimmidade medica,-.autor, da. importante. . .;.; "^--aoeutica Brazileira,obra scientillca _,... .' «- uaim.

consagrou o seguinte juízo ao afamauu _...ral de Cambará:

«O Peitoral de Cambará, importante pre-parado do Illm. Sr. J. A. de Souza Soares, dePelotas, possue propriedades balsamicas pro-nuociadas, e exerce inlluencia boneüci emtodos as affecções catarrhaes, principalmentenas do appàrelho respiratório e genito uri-nario.

As affecçSes catarrhaes do larynge, dosbronchios e da bexiga quando primitivas, ce-dem promptamehte ao uso reiterado do Peito-ral de Cambará.

As secreções muco-purulentas, symptoma-ticas da tuberculose pulmonar, modificam-sevantajosamente, tornando mais desembaraça-do o campo da hematose pulmonar.

E', portanto, o Peitoral de Cambará, umheróico meio preventivo e auxiliar no trata-mento da tysica pulmonar, tão freqüente noBrazil. ....

Dr. Vrias A. da Silveira.Ao Exuio. «jioveroadoi' do

JEstndoSerá possivei que mercadorias nacionaes,

que só pagam o imposto Provincial, masque transitam pela Alfândega, sejam obriga-dos os seus recebedores a pagar a capatasiae armazenagem em ouro?... Só porque oSr. Dr. Inspecior da Alfandegn, em sua altasabedoria, entendeu quo a capatasia de mer-cadorias nacionaes em transito de Estado áEstado devem ser pagas om ouro 111

Valha-nos Sr. Governador, sobre esta in-terpretação do Sr. Inspector da Alfândega.

Peço as autoridades a npprehensão dosanimaes, o doa diotos obj _ti*; gratificarei aqnom der u.licia certa ; aqui uo Recife narua do Rangel n 21 ou a seu proprietário noEngelho Uberrimo.

Miguel Lins naoa.lr.onte d'Albuquerque.

Valiosa recoauxxouiauãoO C3oej_U-do._i.cj §. Dr. Araújo Fi-

lho, estab. ecido em Ait-, calado <io Riq deJaneiro, recommenda paia ei iquente formao apre.iadissimo medicamento riq-gran-dense Peitoral de CimOarà :

« Tenho empregado em minha clinica 0Peit_._l di Ci-b_.á. <lo Sr. J. Alvares ,eSousa Sares, no3 casoi de. üi'.lè. ia* bron-cho-pulmo.ar.., colna ido semp v te.iitii-dos muito sitisfa-.toriit,

Posso m^smo, em vlrtud d __so_ hi;n r—aulhdos, girantir a e_ca.n 0'esso m .íi a-mento, prlncipalmeote quino estas alli-c-çõestivorem tom ido o i;.ir.n.'ir d. clvonicl-*"/ia'.:»-ü»',T/Í de Araiíjo Fdh). »U_ . -- nrtf„,l)UO_.dU )

(A ü m,t eo... _¦¦_-.

Onde eslá o g-t«»?Publica forma o cmcortaüa.Campina.'I'- de Abril de mil oitõountos e

oitenta e »ivéi -Papai, deite-me stn hençâ».Inclusa n'esta vai uma leirn a qual vossamerco não ignora.

Eu accoitei-a com um prazo qpe vossamercê por força deve achar rasoavel, poiefoi um debito que contrahi junto com meuirmão, o qual não posso negar e nem devo.

Concluo confiando no que me disse vossamoreô que tomaria sobre sua rosponsabili-dade o mesmo dobito o por isto lhe peço queacceite a letra, era caso contrario (o quenão espero do vossa mercê) a devolva, por-que em todo caso ficará um documentoserio na n.ãn de meu credor e assim ellepoderá cobrar como melhor entender nocaso dn falta no nrazo marcado.

Fico tranquillo', corto de que vos _ mercênão recusará sua garantia a seu filho obe-diente e amigo

Samuel.

UMO Conse'ho da Intendencia Municipal do

Recife, usando das attribuições concedidaspelo Governador do Estado de Pernambucoem portaria de 27 de Dezembro de 1889 g7*, resolveu em 37 de Outubro deste anno—prorogar até o tlm do mez de Novembrodo corrente anno o praso e as concessõesfeitas na seguinte

São convidados os possuidorestelas do números abaixo, a virem ,,.88 até o dia 29 do oorrente, avisando-sS"lho.de que, findo esto praso, serSo ellas levadas

leilão publico:20.270.0.27220.27120.27920.28020 2.220.28.20.29520.297-20.301.0.30320.304-20.30520 31020.31220.31020.31820.S2O20.32220.82320.3S580.33320.23620.23820.34520.31720.85320.35520.36320.36720.37020 37920.38320 39020.89120.39320.40220.401

Recife, 13 de Novembro de 1890.Gerente.

Felino D.Ferrtira

18.73\19.25519.68620.0.820.0*9?0.03120.03220.03.20.041-0.04530.04820.05020.05320.0V120.05520.05720.0582..06020.06220.08920.07020.071'20.07420.078•20.08220.08320.037-0.09320.09520.09320.101Í0.106.0.11020.11520.11720.12220.12520.127

20.12920.13220.13720.13820.14020.15020.15720.16120.16220.16520.170-M.17120.17220.18120.1.220.18120.19420.19720. 9920.20420.20820.21220.21320.21720.22220.22620 22720.23020.23120.24220.21420.2J520.250' 20.25120.25520.25620.25720.267

20.40520.40820.41120.42220.42320.43320.43820.44420.45120.45220.46020.46320.46520.47220.474•20.48520.49320.49820.49920.ã0120.50420.51120.51320.521

.20.52220.52520.53120.53420.53520.53920.54020.54520.54620;54720.54820.54920.550'20.551

20.55220.554-10.65720.55820.56120.56620.67220.57720.57920.58120.58320.59020.59220.59720.59920.600.20.60520.60720.60920.61120.61420.6102061720.61820.61920.62120.62420.62620.62720.62820.62920.63720.64020.668

Coelha

DE

EDITAES

Edital a. 91(praso de 20 nus)

(P'praça)Pela Inspeotoria desta Alfândega se faz pu-

blico que as 11 horas do dia 18 do mez de" -»mbro próximo vindouro, serão arrema-ue_. ... ,i88|a Repartição os volumestados a porta .*.,m' ,j0 « gu do ar,abaixo declarados, na __.^. ¦---,"_„„,;•280 da Consolidação das leis das Alfam..,,o mezas de Rendas:

Armasem n. 7Marca M C contra marca C S ura barril,

n. 122, vindo pelo vapor francez Senegal em5 de Maio de 1838, a Meuron & C, contendo33 litros de vinho commum.

Marca SMS vinte caixas vasias, vindaspelo vapor francez Neva em 18 de Fevereirode 1889, á ordem.

Marca quadrado J B no centro tres caixasvasias, vindas pelo vapor francez Fiife de S.Nicolas em 28 de Agosto de 189J, ã ordem.

Marca J P M tres caixas vasias idem pelovapor Irancez Cordova em 10 de Setembroidem, consignadas a Augusto Labille.

2* Secção da Alfândega de Pernambuqo,27 de Novembro de 1890.

O chefe de secção -J_. A. Rodrigues Pinheiro

Alfândega de Pernambuoo

LASÇAMESTO DE IMPOSTOS PARA 1891

De ordem da Inspectoria e em virtude dedeliberação tomada pelo chefe da Commissãode Exame nesla Repartição declara-se que,tondo de se proceder, a começar do 1; deDezembro próximo a uma revisão do lança-mento dos impostos predial e de industrias eprofissões, para o exercício de 1891, devem

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DlPernambucoOs Sra. Subscritores das acções desta Compà*

nhia estão eõBvidadoã a entrarem com a primeiraprestação de 30 °10 ou 60#000 por Cada acção noiJanca d§ Pernambuco até o dia 30 de No vem-brodelBÔÔ.

Recife, 20 de Novembro de . 890E. Chaline &c.

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1.11!1.-.1.582 198.'__2.413.03

à!s_

3.584.274.405.155.496..0

-.a .w«ia,

C. 2,

qs

6.557.457.508.178.58

9'ÍÓ10.30

H.OülQarannuns..... .?0|S. Mo7.05 vngôlím7,50 Canhotinbo...8.01 laqueira8.271 \gaa-Braaca..

QaipapáP 1

Quipapá.......S. Benedicto..Pery Pery.,.;BarraUarayal.......ofonialaqueiraCatende......Boa-Sorte....iUo.

9.0'.

9Í54

6 407.1-_7.518.318.489,20

9.51

icuè10. 9(0.5311.0011.2.11.5113-11

H.008.427.158.08.368.50

9.J99.S5

L ..710.4810.5111.0111.3211.5.

18.16

1-Í5Ó1.281.472.002.563-283.55

11.4012.21

li! 651.331.522.183.033.30

ObservaçSe.O C. 1 çrusa em S.,Benedicto com o P, 2. o P l cruza com em Jaqueira pom o G. 2.O trem de viajantes sera mixtoentreQuipapa e Garanhuns. O trem d. caria far-se-hadiariamente ontre Una e quipapá. Além destes haverá trens de carga facultativos nuando

forem necessários. • -. • u,»»uu>'Escriptoric da 2« Divisão. Pal__a.es, S5 de Novombro do 1890.Visto. Chmkalt de Sá O Inspector Geral do trafega.

Director epgen.weir-.iefe Afio mo Lustozq.

¦" ' - ' ~ .. ~f - . "*''.' ''í-!^

_.__—í:

Page 3: «- .l« Mftiu»aa Ja»,.M. MCIII PUBLiGAÇAO DIÁRIA AMO.MM …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00272.pdf · Ii_ Apoiinario, ex-escravo, e.Mariaanna, ex-escrava—Indeferido

H. 67»¦•^¦ im jmmmm^^.

ijho a -*- Sexta fôíra< 28 de Novembro de 1890 8

PU1 PIIllllüS n.

>:'•>.. nm

wB^?*?*ÍirS*SMW5<I3StK»-^.-.'^-~Tr23ftt Jo»

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,,,.-, fi/IMtt-

.. ' * '"' t- ; :>

*. ... • : -

mPROJECTO DE liNSCRIPCAO^f f

Para o Pareô

Grande Prêmio Prado PernambucanoQue se realizará na corriía qúe tèfa'lugar'

no dia 6 de Janeiro de 18912.500 metros-Ahlmaos de puro sangue". Prêmios; 4:C00í000 eo 1', 1,000$000 ao

2», 600*000 ao 8* e 400J0 O ao ÍK

Inscripção 320$00(Xpauamenlos em duas prcslaçSes, fendo a primeira no reto da íosoripçSo o a segunda

no dia 31 dc Dezembro dé 18G0.NSo sendo reolisada a segunda presi çSo fica ccnalderado como tendo feito foríait, para

o animal inscripto. '.:*•_ ....NSo se realisarn este pareô sem que se Inscrevam cinco animaes de tres proprietários

differentes. *A InscrlpçSo encerrar se ha no dia 4 de Dezembro, ás 6 horas da tarde na Secretaria

do rra^o, na rua do lmpersdor n. 83,1' andar.Recife, 27 de Novembro de -18£0. . '

O Secretario, ' .Fraokím Seve.• , i

10 caixas com cba preto em poentes doquarta, mantas detr.ucinho ingez, meias bo-tijas com cervpja flasa ingleza, 1 carte ra ebanco do amarello, 1 relógio de parede, 6cadeiras do amarello, 2 mezinhas, 1 estanteo meza, 1 estante psra livros, I mfza, 1 ca-* bidê, 1 escada, 1 meza e estante, 7 latas defolha, 4 cavmleles, 2 depósitos para chá-, 10latas para rhá, 94 saccos vazios para arroz,2 potes para água. e muitos outras merca-doriíis que estarflo patentes no acto do leilão.

Por intervenção do igenteGusmão

O V .JOK

LYDEE' esperado, dog portou do Sul alé o dia 8de Dezembro, seguindo depois d» demora in-dispensável, pira S, Vicente, Llsbía, VJgo eBRDUOÇXo DE rASBAOgNS

a Lisboa 1' olasan £ 20, ida e volta * 80A Souihampion 1- elanse & íU.ida • valia «48

Vm Musaecns. I cara» a «nnnmm«nrl«tr«ttt«io oo»» oa «gemo* fT'' T*T* """¦"'

; • Amorim IrmSos ¦ -&G. *3~Rua do BomThe ¦UDiteT'*'

Jesus 3 —

dates, andBrazil «ail. 8. 8.O.-

O VAPOB

urancaSeg

LEILÕESleilão0.á

Das áiias terças parles da excellento casatérrea com soliio sita a rua de S. Migueln. 2, em Afogados, em terreno próprio.

Sabbado, 29 do corr. nteA's 11 horas

No armazém da rua Marquezde Olinda n- 48

O agente GusmSo, autorisado por alvaráúoExm.Sr. Dr.juiz de direito do eivei, faráleilSo das duas terças partes da casa» acimamencionada pertencentes ao espolio de D.perseverana Mauricia Lins Chaves, cuja ren.-da é effeoiuada a requerimento do inven-tariante.

O consenhor venderá a outra parte quepossue na referida casa.

LeilãoDe gêneros de estiva e moveis, de es

çriptorio.Sexta-feira 28 do (orreníe

ÀS 11 HORASSo írmazam & rua liaria

e- Barros n* 11CONSTANDO

De 87 caixas com massas italianas, 33caixas de 40 libras de maizena Gilbert, 9saccos de 1200) rolhas, 3 caixas com cognac,4 caixas com vinho gonipapo,4 barricas cor-fumo desfiado rio novo, 2 caixas com cer-veja allemã Carlsloerg, 12 latas de Va Miocom chá verde e preto, 43 canastras comalho, 1 caixa com pomada, 6 caixas comostras,136 meias garrafas com tinta Victoria,120 frascos com tinta para copiar sem prença',

COMERCIO• —--;-- "

g? ns y.iVBltBRO Dl lt»U

REVISTADO DIAO movimento commercial de nossa praça

correu restricto ao mercado de cambio.A situaçSo deste e dos demais mercados

íoi a seguinte:Cambio

Correu inactivo oste mercado.Os bancos abriram as operações com a

taxa de 22 3/{ d. e procuraram cm instan-cia obter papel particular á 23 d. não legren-flo realisar nenhuma transacção.

No Hio os bancos abriram a 22 Vi <*- dan-do âtó 22 % d.

Continua a falia de papel particular.Assucar

As entradas deste mez até agora conbe-ridas Rttinge a 220.830 seccos assim descri-ttrfiaaâas ?

Mm». •-'•• • W.piQymtú'...:.'-..'..... —Animaes.. 8.08o

Íia-ferrea Caruaru 6.185

ià-ferrea S. Francisco 74.412 'fig-fejrçaaUmoelro.. 65.137

fisoudata 1833. 00! 97-T

Prscos*Brancos. SêfiOOá2*700Somenos 2(000 á 2«200Mascavado lí'00Brutos seooos a sol 1*300 á 1»400.«rato...,. ;;-; 1?210áH203Retame......'.'......'.- 1900i ltOOQ

AlgodãoAs entradas deste mez até agora çonhepi-

dasatjjngea 15.87'| saccos assim descrimini-"Barcaças 1.919Vapores. 1.707Ínpaes 2.006iá-fprrea Ca.íu,arü. , 1.169.Via férrea S. Francisco. 30$Yia-lerrea LimoeirQ 8.778

~ 16.877

HÚma datól889 16.799O mercado manteve-se na mesma posiçiio

4e hontem, não se reaiisando nenhumairansacçSo.

Couros salgadosColado a 360 réis.

AguardenteCotada a 75(000 por pipa de 430 litros.

ÁlcoolColado a 130(000 por pipa de 480 litros.

Üqurus verdesCotamos a 225 róis.

MelCofamos a 50/Oüü.

Farinha de mandioca ,Colamos n 3(200, sacca do 41 litros.

Cotações Officiaes da- Junta dos Corredores": BBCIFK, kl DB NOVEMBRO DB 1890

Não houve.0 presidente,—Antônio Leonardo Rodri-

g ieçrelaiW|-iTi*M«r("9 Dubou*,

Leilãope bons moveis, porcelanas, crUtaes e

eléctro-plat.Te ça-fjira % do Dí23iab o

NO POVOADfJ DO MONTEIRO CAZi N. 1Por latansBçün do Agente

GÜSMAO' Nos jornaes do dia 30 do corrente serãodoscnptos us objectos.

ANNUNC10SMARÍTIMOS

Rojai Mail WêÊ PacketCompany

OVAPOR

MAGDALENA

E' esperado da Europa ale o dia 4 de Dez-embro, seguindo dopois da demora do cos-lume para Bahia, Rio de Janeiro, Montevi-

déo e Puenos Ayres.

E' esperado dos portos do noite até o dia29 do corrente, o depois da demora indispen-savel seguirá para Bahia, Hio de Janeiro, eSantos.Para carga, oneommendas e passagensdinbero á frete trata-se com os agonies.HENRY FORSTER&C.

8—Rua do Commeroio— 8]• andar.

Companhia peraambuca-na de navegação costei-ra por vapor

TAWANDARE E RIO FORMOSOO VAPOK

¦¦'di-.

-:'¦¦? 7L 4<^si

JIBOITÊOC0M.MANDANTB PEI1EIRA

Segue no dia ü9 docorrenle.recebe carga,encommendas, passagens e dinheiro áfreteaté o dia da purtida.Escriptorio ao Cães da Compa-

nhia Pernambucana n. 12

Haml)ürg--^ii"edaíoerika-nischôhrts-Gesellschaft.

o VAPOR

DruguayE esporado do Sul até o dia 1 de Dezera

bro, e seguirá depois da demora necessáriapara Lisboa e Hamburgo.

Para passagens, carga, frete e elo. trata-secom os consignatarins

O ¥ÁÍ>OR

AmazonasE' esperado da Europa alé o dia 29 do

| corrente o seguirá depois da demora neces-saria para Bahia Rio de Janeiro e Santos.

| Este Vapor d inteiramente novo illuminadoa luz electrica e olfereoe opiiinas accomoda-çòes aos Senhores passageiros.

PAUTADA ALFANDKUASRMANA DR 24 A 29 DE S0V|.\(1)R0

issnear relinado,kilo (260issuoar branco, Ifilo............. $162Vssucar mascavado, kilos t( 37Ucool, litro— C2(>0irroz com casca, kilo »rií oAlgodão, kilo (400Aguardente.-. (130' ¦"" 1Í3U

(100(315(360(225(400eaco(6C0(400

m+MtaWm&iiigltim,

a. Tübórda," 15000 "saeoos oom"90000 ki-

loa de assucar mascavado.A. C Moreira üias, 25 meios de solla.

Borracha, kilo..Bagas de mamona, kilo .'..Couros salgados seccos, kilo...Couros seccos espichados.....Couros verdes,- kilo.'Cacau, kilo ¦'.... •.....•Café bom, kilo... :....Café restoibo, kilo ¦Carnaúba, kiloCaroços de algodão, kilo (020Carvão de Cardiff, ton 19J0>.0Farinha de mandioca (050Polbas de Jaborandy, kilo (2C0Genebra, litro.: (2C0Graxa (sebo). 1380Mel, litro. (093Milho, kilos .•. (000Pau Brazil kilo • . (030Phosphato de cal de Fernando, ton.. 1K0COSolla, meio ;•• 3;035Sementes de carnaúba, kilo $010Tatajuba (madeira) kilo (020Taboado de amarello, dúzia 100(000

DESPACHOS Dlf SXPORTAÇÍOPAlU O UXTBttlOR

Em sh de. Novembro¦ Na barca ingleza Rose of Devor para New-

York, carregai am:P. Carneiro & C, 630 sacoos com 4S000

kilos de assucar mascavado.:- Tiburcio Tavares, 1000 m^m - "75000

!ü!°!«ItSÕXaooí mascavado. .Na barca americana Mary E. Russell paraos Estados Unidos,-parregou iTibprpio fayares, 150 íaccbs com 11250

kilos de assucar mascavado.

No vapor allemão Ceará para Hamburgocarregaram :

Pohlmann & C, 600 saccos com 4635 ki-los de carnaiba.

liara Lisboa, carregaram:P. Carneiro & c, 600 saccos com 3f.0Q0

Uilos de iorinha de mandioca e 1467 courossalgados pesando 17601 kilos..

s. B. Amorim &C 550 saccas com 42869kilos de algodão. . .

Para Porto Alegre, carregaram:Leobino Lima, 3 saccos cum 2.'it kilos de

No vaper austríaco Cosíore para oíRio deJaneiro, carregaram:

Pohlmann & o. 220 saccos com 13200 ki-los de assucar branco o 200 saccos com.. •.16000 kilos de assuoar mascavado.

R. Pessoa, 300 saccos com 18000 kilos deassucar mascavado.

Paiva Valente & C, 300 saccos com 30850kilos de algodão.

No vapoj nacional Manáos para o Rio deJaneiro, oarregaram:

A. de Albuquerque, 300 saocos com 18000kilos de assuoar branco.

Para a Bahia, carregaram:A. de Albuquerque, 15 barricas oom 1630

kilos de assuoar branco e 10 barricas com1100 kilos do assucar mascavado.

No vapor inglez Garri/tari para o Wo. deJaneiro, carregaram'!P. torneiro & C, 860 saccos com 33030kilos de assucar branoo.

Jacuhype, para Pene-1 barrica, oom 60,

No vapor nacionaldo, carregaram:

Lopes Magalhãas & C,kilos de assucar branco,,

No cuter Jagitary para o Natal, carrega-ram;

Oliveira & C, 2 barricas oom 143 kilos deassucar branoo.

para Aranai»-—j.

PARA 0 INTSRIOB ,Em i4 de Novembro

No patacho ioglez Qoedhsrl para PortoAlegre, carregaram:

A. Taborda, 200 saccos.com ÍSOOOO kilosde assucar branco e 700 sácaos com 52500kilos de assucar mascavado. .

U. Lundgreh & C, 600 saocos com 45000kilos de assucar branco." No vapor americano^A/íianja para Santos,carregaram: '.

David F. P. Bailar, 20 pipas com 9370 li-tros de álcool, 3ó cascos com 7030 litros deaguardente e 30) saccos com 18000 kilos deassucar mascavado. .'

M.F. Lei té.-1003 saccos com 60000 kijosde aasucar Mascavado. ""' H/Burle & C; -ftQüQ saocos oom {jOOOO kivloa'de "assucar branco e 500 saocos com 300^0kilos de assucar mascavado.

N. £d. do Eirado, 400 sacoos oom'21000kilos de assucar branco.

Para o Rio do Janeiro, carregaram":J. V. Soares, 500 sacoos.com 300JO kilos

de assucar mascavado,

No hyate nacional Cameliacarregaram: \

A Ti"... uuarte Simões & C, 22 caixas com 176litros de genebra.

No hyate nacional Aifro.m para Mossorú,oarregaram r

M. Viegás,"4 caixas com 120 litros de ge-nebra e 4" caixas com 120 litros de capüó.

Para Macao, carregaram :M. Viegas & C. 3 caixas com 21 litros de

genebra e 1 barrica com 93 kilos de assu-car branco.

MERCADO DE S. JQSERendimento do dia 26 de Novembro de 1890.

Entraram 37 bois pesando 4 '61 kilos.151260

«.-03Ô5600

18*1,031(200

13*400$300

feNTRARA' NO PORTOPura a Bahia o vapor toma sómontn pas-solteirosAs reclamações só serão intendidas no

prazo de 24 horas depois da ultima descarga.Para passagens, carga, Ireto e etc. tarta-

ae com os cunsignatarios i

* ^DIVERSOS """

Fabrica de Tavlttua- A Fabrica de Tecidos da Torre, precisa da

menino» erau'lierej.hi* *r?TT n*w áT i*q.a .«wv.v -. •¦«.¦p «««¦¦»ir -

in

•••*+<»*-„àr-rr:*>*i~, ¦

763 Kilos de peixe a 20 rs....4 Cargascomiarmhaa200rs.

22 Cargas com fructas a 30ürs.31 7ü Columnas a 600 rs

b Suínos a 200 réis67 Taboleiros a 800 rs.

1 Escriptorio- 58 Compartimentos oom fari-nhaaôOOréis

28 Compartimentos com comi-das a 500 réis.......;....

94 Compartimentos oom lego-mes a 400 réis

15 Compartimentos oom sai-neiros a 700 réis....

9 Comparliméntoá' com tres-. suretfos a BOO réis:'...;.:..

11 Compartimentos çom cama-r5es a200réis...........

42 Talhos a ÍMOO

Rendimento do dja l a Ssj.

28(000.

14(00037(60010.(50051400

• 3*2008i*000

228(1Q06.196*320

Preços do dia:Carne ..... 200 aSumo.--. 6oO àCarneiros 640 àFarinha íOO áMilho 360 áJ7*iJÍ0i ¦• <• i,,.,. ,, 600 4rftkftüi ¦¦:

' '¦¦ %.

'M /..' ~> ¦'¦

6,431(483

4406408008204<J0700

Chaletem CaxangaALERTA MPAZIADÀ !

Sabbado 29 í o coerenteGrande o variado espectaculo, constando

do PASTORIL e outras representações.Comfçarít ás 9 horas.

. Ferdtu-se" A cnuteila n* 12,146. do Monte Soccorro.Péde-sn á quem achou o especial obséquiode leval-a na Intendencia Municipal á JotóIldefonso de Mello.

Rezina de cajueiroNa rua Duque de Caxias n. 41, 1° andar,

compra se qualquer quantidado de rezica deoajueiro.

Fará fazer conipâühiaUma senhora de idade média, e de bons

comportamentos, so oflorece para companhiade uma familia. Quem pretender dirija-seá rua da Conceição n* 89, que achará comquem tractar.£' bom ver á pechincha

Collaço & C. avisam aos seus freguezes, eac publico em geral, que no seu estabelecimen-to,

'a rua do Rangel n. 18, lôm para venderalém de muitos artigos próprios da presentequadra da festa-um variadlssimo sorliuoen-to de cbBpóos de feltro e lã—por preços semcompetência, porque os recebendo do consig-nação, desejam si-bre tudo augmentar o maispossível a sua venda, para o que alé daiSoo d. 'couto de 14 'I, cas vendas em grandeporção.

Rua do Rangel n. 18coliacu & cGeladeiras

Machados americanosREBOLOS

Na casa d^Ramos Salgado & C.

22, 24, £6, Praça da Indepen-deneta—22, 24, 21

CHOCOLATE ESPECIALDa fabrica paraense do Dr.

Felippe José de LamaPuto cacio

Vendemitas Salgado k G.

24, 26-»*;-dça da Inde.pendencia-22, 24,26

AGINÜi TELEGRlPIIlCANACIONAL

—BUA. BOM JESUS N. 44-l« ANDAR-SILVA GUIMARÃES & IRMÃOS

Encarrega-se especialmento de qualquerserviço telegraphico nos Estados-Uuidos doBrazil.

Dispondo de bom pessoal encarregão-so dequalquer outro serviço referente a transa-çOes commerciaes.

22,

Renda geral:Desde o dia Dia 27Toial

Renda do Estado:Desde o dia Dia 27

AKHJSCAUALfJlib"Alfândega

1, 175.380*23013.7811*721

TotalEecobsdoria do

Desde o dia Dia 27

. 1.189.169J951202.4K81925

7.229*361

209.69811289Estado

69.002Í63O087Í310

lotai.. •

Desde o dia 1.Dia 27..

Recife Draynage69.689 9i0

3.0551581" 80*9243.1£C:505

Intendencia MunicipalRendimento do dia 25..Saldo anterior

Dlspo,ndao-se no dia 20.

Em poder do Proourador.No Banoo Sul-Americano..

1.253$86123.865* 50

Jíó.219.íÒ.ll'8í*500

"25.136*511

' IÜ36I511

20.0003)00025.13BÇ0Ü

• ROTAS mü^;-.mnaVapores a qliogar

o,;iiZ ns NOVEMBRONorto..-. Segurança

Vapores a sahirMEZ DE NOVK.UBR0

Hamburgo e eso Ceará— 28Santos e eecala. Kitíe de E. Nicolas

29

Santos o escala.. Scguvançi.NAVIOS JSSPfíRAüOS

Progress Cardiff ,:Granado New-YorkGroenctoíine New-Port.Ryelland . Cardiff.May-Cory Liverpoõl.

POHTOÜÜ RSÜ1FBUovimonto do dia 27 de Novembro de 1890

EntraramHoll—73 dias, barca norueguonse Amai de

46? toneladas, capitão T. Tellefsen, cqui-pagem 10, carga, carvão de pedra, a or-deui.

Cardiff—52 dias, barca norueguenso Tanvtdo 3J6 toneladas, capitão Tb. Tuorseu,equipagem 11, cárgá, carvão de pedra, aordem.

EasiLondon (Mricaj—26 dias, lugar ame-ricano D. 4. Braylòh de 5jO toneladas,càpita,o Ü. R", Coulnlos,' equipagem .10, emlastro, a brdem.

Havre e escala—19 dias, vapor írancez Ville'deS. Nicolas de 1566 toneladas, com-mandante Esnol, equipagem, 37, carga,vários gêneros, a \. Unil.lp.' ' Sal^ir>anü

Manáos e escqla—vapor naoional Alagoas,commandante João Maria Pessoa, cargavários gêneros.

Santos e esoafc-_vaoor americano Aílianca,commandante D. E. Grifllilhs, carga, va-rios gêneros/Santos e escala—vapor austríaco Casíore,commandanto A. Lussicb, qarga vários ge-neros.

Maceió-barca norueguense JYerí/ia, capitãoTU. ISieUen, m lastro,

* . -.-•-; I "• ¦ . ','?

Assistente examinadaCcirontf.ntina Maria da Silva, as? a-

tente examinada, mudou aua. residem-aia da rua da Ponte "Velha

para-araosma raa n. 74, onde pode eor pro-ourada a qualqner horit do dia on dnnoita per» oi mistoro* ;1p nê», profi»*8r

Medico Dartfiiro ooeradorCOMSÜIÍÍORIO S RB9ID1SH01A

Rua do Barão da Vlotorta-57O*í/*0rita SOL PHAKSAOU FMXQ

Ondepãde ser encontrado a(jualfjaer nora de dlae da aolle

S3?JÍOlALIoDADB8Pebrea, purtos, aoletiu do aonbor 1

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uretra.Açode do prompto a qualquer clioinado

para doutro ou fora da capital.Te'e,>hone 374

-•' OCÜ LISTAí)r. Barreto Sain.-oaio, ex-chefe ia clinica

do Dr. de Wacker.de volta de sua viagemaEuropa, dà consultas de 1 as 4 horaw dutarde, no r andar da casa n, 61 & rua doBarão da Victoria, excepto nos domingos tdias e santlrlcados.

THELEPHONE Í8Residência Rua Sete do Setembro n. IX,

Entrada pela rua da. Saudade n. 95Teleto/ione n. SAV

Medico0 Dr. Darros Sobrlnbo, tendo reassumido

o seu cargo no Hospital Ptdro II por teremse terminado as commissões cm que seachava, continua no exercício de sua pro-

Residência— Rua do fiarão de S. fiorjan. 63.

Consultório— Rua do Vigário n. 4.

Ür. Üaptista FragosoMEDICO

Consultas á rua Duque de Caxias, n. 46, daslOál.

Uoradn a Estrada da Jnftn u. Barros. n.U

AdvogadoJosé Hugo Gonçalves.—Escriptorio, rua

15 de NoAcmbro n. 48*

CriadoPrecisa-se de um criado para sitio, em

Beberibe, a tratar á rua Imperial n.- UO.iOYU Hora

NS

Rio de JaneiroS Caea Piiaroai, íiaa Fresca 3

Oa proprietários deste csUiOíUoslmen-participação reapeiteval publico,qne seuaat-^o e acreditado notai Be acha montadodebaixo da melhor or iam a com todas kbaccammodasões naceasurias aoi EtmosSrs. hospedas e suas Exraas. famílias.

Das iaaailas do hots! sa gesa ama víst»magnitica para « lado do msr, e se receb» c-sr puro de Bra da barra.

Alam do estabflieeiiaenA!) oaíar maito pe-íto da câmara dos Sra. Deputados, está tam-esm miítw prosimo ao desemtigOTe dç^Srs. Passageiros do norte, f .t;«.*tt&» t»»-~do» 1c sabem bonda oy-4 \&a*'

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Vende-se superiores artigos Je JgJjJSPIiâTl Para uso de meza, como serviços coni*pletos para chá, fruteirafi, porta conservas, galhetei*'ros, salvas de todos oa tamanhos, bandejas, faca^garfos etc, assim como object03 darte em bronzee Jalvanoplastia, porcellaoas e faianças artísticas,

ií EUA DO KâRQUfZ B'0L2NDA N« 38(i' ANDAR)

ESCRIPTORIODE

i

a

.. ooratOH'o'.

..l.lítiiC.

^Jjara ^^üdidátía elos fixmos. Sr», nos-„ .-os.oa proprietários mando.rao coiioca'no estabelecimento nm apparciiio telepno-nico,e portanto pedem a íirotecjío do nuoeiUvol publico-

PÀÍBO * flAWPOa

CARTAS DE COBVÍTBPARTICIPAÇÕES DE CASAMENTOS

mprimem-se na typographia á'A ProvineiPREÇOS MOíiTfjnH

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cessitam de purg^tivõa Vpmij "auxiliaresvisto coram pãrgativas por èi mesma» ¦„"As

pessoas que têm verno»; sentem co-lioàs, teta OOttitoitémeute diarrhéas, in-disposicS", sensação de corpos que se movemnos intestinos, endurecimento do ventre eás vezes, vômitos. Rangem os dentes quan-do dormem, e algumas pessoas expellemveripes com as fezes ou com as matériasdos" vômitos. As crianças apresentam aspupillas dilatadas e inappetencia.

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4 A .PrOTü&ei&- Sexta-feira, 38 de Novembro de 1890jfjSJtgÉÉÍBial i—iam fJSflg ... MtÍMB»aM«l

N. S72_____i__MiÉiàsag^

com

ÀO PALAVRASfactos e nao coàpalavras que o E11X1R DE 16MRA, depurativo do sangue, do pharmaceutico Joio da Silva Silveira, tem conseguido^alcançar a, fama de p gozai

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deta "OUtíSe U2ar DanÜOSinOSOUinOrnOSi A0U*"OiJaVCUUaomiuu»i3ai*3puaimawao *DuivKaua*5uo*5TO aoraiuv» a iiu|vi-ouoa» ram jmm wuiww» iwov» wv 'TCYyrcrjr T", -~"r -

tes curas reatadas coi este depurativo dosangne, entre ellas a do Sr. José Maria Pereira daMva, eojo retrato causa hoora e acha-se em exposição na casa dos depositários

FRANCISCO MANOEL DA SILVA &C.23 - _=IUA- "iVCAJ*""*^TJlj]Z. IDE OT-TUFDA. — 23

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JOSÉ ALVARES DE SOUZA SOARESDE PELOTAS (R.ÜH.5UNDE DO SOL)

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O PEITOBAL Díi CAMBARA', pelasua efficacis, provada em mi hayes de expe-riencias que hão suitídoo3 mais satisfaço-lios e duradouros resultados é hoje grande-mente usado em todos os Estados do Brazile em alguns dos mais paiz^ s da America doSul. I A

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EUGÊNIO »Ü|| HOLUHDAAutorisados por decreto Imperial e departamento de hygiene da Re-

publica Argentina e inspeciona geral de hygienedo Rio de Janeiro

Laureados com medalhaslTouro de Ia classe no Brazil, Pariz, Rioda Prata, Antuérpia e Berlim

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VlnHo de oaoao, PePto"-?a'Iaor F"" enersico como na anemia,èà^&^&_^_ws^mkmmBanhados de uma guia, que esclarece a natureza e causas das moléstias, para as 4.nanliaiados com indicação das doses para todos os sexos e íaaaes.^SsSS^Sàs feitas com cada um delles impressos na mesma guia, pro-tam a effloacia de todos'êlles em casos gravíssimos. n„aoMnita

Em tedas »s capitaesdos Estados se encoHtram depósitos destes produçtos e nestacapita

Francisco -Süanoe da Silva & C'.PERNAMBUCO

Apresentamos nqul diversos attestados de illustrados clínicos deste Estado:0 Oleo de Ricino de primeira qualidade, fabricado pelos Srs. Fuerstenberg, Le-

mos & C, é igual em qualidade ao melhor que nos fornece a Europa.0 referido 6 verdade.Recife. 18 de Marco de 1890.

Dr. Augusto Coelho Leite,Reconheço a assignatura supra e dou fé.Recife, ll) de Março de I8í)0. •; t ._,„_.Em testemunho de verdade.—O tabelliSo publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.

Attcsto quo empreguei com muito hora resultado o oleo de ricino preparado porfuerstenberg, Lima & C, pelo que recommendo o sou uzo.

Recife, 19 do Março de 1890.Dr. Raymundo Bandeira.

Reconheço a assignatura supra o dou fó. ':- ¦_ 'Em testomunho de verdade.—O tabolli5o pnblico, I. Silveira Carneiro da Cunha.

Attesto sob juramonte de meu gráo que, fazendo applicação do oleo de ricinopreparada pelos Srs. 1'uerslenberg Lemos & C, em mais de um caso do Minlia clinicaverifiquei quo seu effeito foi prompto e rápido, acerescoado que é assas claro, lluido eprivado de cheiro, pelo quo 6 do fácil ingestão; não determinando ropugnancia as pe -íôas que deliu llzerem uso, o que por sor verdade passei o presente.

Recife, 18 do Março do 1890.Dr. Bruno Maia.

Reconheço a assignatura supra e dou fá.Recife, 19 de Março de 18'JO. .„.,.„ ,. » *„„_.Em testemunho de verdade—O tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha

Dr. Praxedos Gomes do Souza Pinga, commendador da Real Ordom de Christo, cavalhéi-ro da coroa do ferro da lialia, Ia eirurgião-reformado, condocorado com as me-dalhas de passador do ouro da campanha do 1'araguy, e da de prata uo Uru

Altesto que examinei o oleo de ricino da fabrica Fuerstenberg, Lemos 4 C, everifiquei que ó de primeira qualidade, incolor e inodoro, pelo que é de fácil uzo.

AÍBrmo sob minha palavra medica.Recife, 17 de Março de 1890. '

Dr. Praxedes Gomes de Souza Pitanga.Reconheço a assignatura supra.Recife, iy de Março de 1890a . ~ _Em testemunho de verdade.—O tabellião publico, i. Silveira Carneiro da Cunha.

v Cosme deíá.Perelra, doutor em inedioina pela Faculdade Medica da Bahia,, resi'•"«nte na capital de Pernambuco, aliesta que examiuou o oleo de ricino, da Fabrica den,

"'"«laes dws Srs. Fuerstenberg, Lemos & C e o aohou em boas condições, emquan,1ol^^nnâíí'""^> iranspareacia, cheiro e gosto.

K"iH««r -«serpedidoeoafflrinoemfédomeugrao. .Passo este por u.. jjr, sâ pereira. -

MalivèlDois annos depois de soffrcr uma gonor-

rhea chronica, achei a INJECCAO M. MO-RATO quo curou-me dopressa ecoinpletamente. E' o único remédio para esto incommodo

liidoro Castro de Albuquerque,

Agentes depositários em Pernambuoo:

Franoieo M. da Silva & Gt

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ELIXIR do Pepsina BOUDAULTVINHO...... de Pepsina BOUDAULTPOS de Pepsina BOUDAULT

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reis o covado.Fustõea» — desenhos Undissimos de 360 a MO o 160 reis.Tuayles Escosaeze» — de 500 reis a 130 o 160 reis.Cretones — desenhos de voiles de 400 a 240 reis.Mandapolões — americano com pequeno toque do mofo de 8(5000 a 5*000 reis.Bramante — com quatro larguras de 1200 reis a 600 reis o metro.Dito — dito de linho do 21500 a 1?600 reis.Dito — de nma so largura a 320 reis.Ganira — grapton para cobertas de 500 a 240 reis.Cortes — de vestido á circassiana com chapéo de sol de 201000 por 12{000 reis.Ditos — de cambraia branca bordadas e de cores de 16(000 á 64000 e 7*000 reis

oada um.

Reconheço a assignatura supra e dou fí.Recife, 19 de Março de 1890-Em testemunho de verdade

SALSA CÀROBÀ E MÀNAGA'ou

Xarope de Remern.2

O MEULOR DEPURATIVOJdo

. SA.NGHJES ,AUTORIBADO PELA'

XMA. JUNTA DB HYCIENE.Ê o unlco remédio absoluto, infalllvel

contra as Escrofulu contra os HumofeiEscrofulosoa, Contagiosos, Sarnentos, Mcr-curiaes, Leprosos, contra todos oi Envene-namentos do Sangue, ErupçOes Cutâneasde todas as classes.

Tem operado ourai miraculosas em casosabandonados em desespero por médicos ehospitaes como incuráveis. É o unlco re-médio do Sangue, Figado e Rins oxemptovenenos mtneraes. E preparado por umcblmioo do celebridade universal e de honrasem macula, Differo em composição detodos os outros remodlos conhecidos. Temmoreoldameute ganho a oonflança dos me-dlcos, dos pharmaceutico», do publico.

A belleza, a alvura, amaclcza, a perfeiçãoda cutis, exempta de manchas, moléstias edefeitos de toda a cspeclo, eonsegue-se como uso do Bauío Cuiiativo pu Redteu. E'absolutamente puro, delicadamente mediclnal, esquisitamente perfumado, e sim--plesmente incomparavel como sabonete de Itaiietd, O habito de lavar com «lie as cri-1ancas desde reccmnaseldas, impede todas |as moléstias da pelle e do casco da cabeça, R

fazidas m mm\k

ELIXIR DEPURATIVO DO SANGUEEste precioso e efflcaz preparado -não conlom absolutamente um átomo de mercu

rio ou seus compostos — o nem reclama dieta de natureza alguma. .Os seus salutares effeitos são desde logo apreciados com o uzo do um vidro.A alimentação diária, os trabalhos,do campo, sol ou chuva, não prejudicam os seus

radicaes eguos. ^ depura(ivo mvnt de Salsa( Car(|b_j e Manacái do pharmaceutico Uol-

landa, ^"^"X'de'illnslrodos especialistas de moles.ias da pelle e syphiliticas

no-s nuaes se conllrmam as nossas declarações; assim como das pessoas que se tiao curaQo;das moléstias referidas, consideradas chronicas e rebeldes a diversos tratamentos, como ser/eriíca pelo pauiphelto que acompanha o remédio, no qual se indica a dose para caaa,'da 6'

2 Pelos triumphos alcançados na Academia de Industria de Paris, e em diversas ex-,nosicõesnacionaes o estrangeiras, obtendo sempre os primeiros prêmios e medalhas de ouro i

3 Finalmente, pelo appareoimentp de innumeros xaropes, vinho, licores depurati-ivos, ditos de caroba e salsa, não conhecidos antes que o nesso productohsouvesse üfado o espirito publico com a sua fama. Vende-se qa

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Diante da transformação porque passou a pa-'Iria: a photographia moderna, á rua 1 / de Março n •

7, tem resolvido tirar os retratos de porcellana pelomesmo preço dos simples.

M0RPHE4Illm. Sr. D. Carlos.—Ha muito que minha

pobre mulher estava afastada da família, porestar morphélica, e, por conselh os, tiz-lbeazerusodoseu ELIXIR M. MO RATO pro-pagado por D. Carlos. Pois bem.minha mu-íher está boa, e tanto que já estamos emcommum.

Foi Deus que fez descobrir este remealio,porque ató agora nSo havia o que curasse.

Guarelinguetá.

Disponha do de V. S. etc.Germano Alva

nu mimTYPOGRAPHIA D'A PROVINCI

Rana do Impepadatr nn. 41A«KHUfll

reco

TipographiaVende-se uma typographia

e prelo.A' tratar na rua do Mar-quez de Olinda n. 36, 1' an-dar. escriptorio.

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A!Trabalhosa oleo sem competência em preçosTjraiii^se retratos todos os dias das 10 horas ás

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Para ver o tratar—Rua dos AçouguinhosB- 8.

TINTURA IND1AN4PARA TINGIR INSTANTÂNEA-MENTBABARBAB OS CABELLOS

Esta preparação que acaba de serreformada pelo sen amor e hoje amais perfeita aue se pôde desejar paradar aos cabellos e á barba uma bonitacôr preta ou castanho.

E' de um emprego fácil, completa-mente inoffensivel e não altera o brilhodos cabelles." .

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