5
Opinião Eleições 2016 Mundo Economia Cotidiano Esporte Cultura F5 Sobre Tudo Últimas notícias Palocci 'compensaria' Odebrecht com Petrobras, diz sócio em email Buscar... eleições nos eua terror na europa 40 anos do golpe na argentina Brasil e EUA fracassaram em abolir escravidão, afirma Angela Davis Divulgação A ativista americana Angela Davis (esquerda), exPanteras Negras, que foi presa em 1970 ELEONORA DE LUCENA DE SÃO PAULO 24/09/2016 02h00 Brasil e Estados Unidos ainda são assombrados pelo fracasso em abolir completamente a escravidão. A violência policial e a política de encarceramento em massa expressam o racismo estrutural e estão na base da desigualdade racial. As afirmações são de Angela Davis, 72, ícone da luta pelos direitos civis nos EUA e no mundo, em entrevista à Folha. Após ter enfrentado racismo, ódio, violência e machismo, ela avalia que é preciso entender o contexto maior dos problemas e apontar a conexão entre racismo, capitalismo e patriarcado. "Não avançaremos em nenhuma de nossas lutas principais se não formos capazes de desafiar e finalmente desmantelar o capitalismo", diz. Segundo ela, a cultura do estupro deve ser encarada como fruto da violência institucional. "Violência militar, violência policial, violência prisional incorporam e ajudam a reproduzir o estupro e outras formas individualizadas de violência de gênero." Manifestantes antirracismo são presos após invasão de aeroporto de Londres Universidade dos EUA vai facilitar a admissão de descendentes de escravos Pais de bebê negro de Baltimore revelam vida de tensão racial nos EUA Jaime Spitzcovsky Urnas em Hong Kong e na Rússia alertam mandatários Eleições nos EUA Revolução Cultural Plebiscito Britânico VENEZUELA Só referendo desarma bomba- relógio no país, diz Capriles PARTIDO ÚNICO Consultor do Reino Unido elabora 'índice de bom país' Edição impressa Força para Vencer Histórias de superação para ajudar você a viver melhor De R$ 29,90 Por R$ 25,90 Comprar Aproveite! Onix a partir de R$ 44.890,0 SEGUNDAFEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2016 14:48 Logout Assine a Folha Atendimento Versão Impressa mundo leia também colunistas páginas especiais especiais Compartilhar 8,5 mil Mais opções

+ livraria...Mulheres, Raça E Classe Angela Davis Comprar Ela defende que o direito ao aborto é "fundamental para o direito das mulheres e para a democracia"

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: + livraria...Mulheres, Raça E Classe Angela Davis Comprar Ela defende que o direito ao aborto é "fundamental para o direito das mulheres e para a democracia"

Opinião Eleições 2016 Mundo Economia Cotidiano Esporte Cultura F5 Sobre Tudo

Últimas notícias Palocci 'compensaria' Odebrecht com Petrobras, diz sócio em email Buscar...

eleições nos eua terror na europa 40 anos do golpe na argentina

Brasil e EUA fracassaram em abolirescravidão, afirma Angela Davis

Divulgação

A ativista americana Angela Davis (esquerda), exPanteras Negras, que foi presa em 1970

ELEONORA DE LUCENADE SÃO PAULO

24/09/2016 02h00

Brasil e Estados Unidos ainda são assombrados pelo fracasso em abolircompletamente a escravidão. A violência policial e a política deencarceramento em massa expressam o racismo estrutural e estão na base dadesigualdade racial.

As afirmações são de Angela Davis, 72, ícone da luta pelos direitos civis nosEUA e no mundo, em entrevista à Folha. Após ter enfrentado racismo, ódio,violência e machismo, ela avalia que é preciso entender o contexto maior dosproblemas e apontar a conexão entre racismo, capitalismo e patriarcado.

"Não avançaremos em nenhuma de nossas lutas principais se não formoscapazes de desafiar e finalmente desmantelar o capitalismo", diz.

Segundo ela, a cultura do estupro deve ser encarada como fruto da violênciainstitucional. "Violência militar, violência policial, violência prisionalincorporam e ajudam a reproduzir o estupro e outras formas individualizadasde violência de gênero."

Manifestantes antirracismo sãopresos após invasão de aeroporto deLondres

Universidade dos EUA vai facilitar aadmissão de descendentes deescravos

Pais de bebê negro de Baltimorerevelam vida de tensão racial nosEUA

Jaime SpitzcovskyUrnas em Hong Kong e naRússia alertam mandatários

Eleições nos EUA

Revolução Cultural

Plebiscito Britânico

VENEZUELA

Só referendodesarma bomba-relógio no país,diz Capriles

PARTIDO ÚNICO

Consultor doReino Unidoelabora 'índice debom país'

Edição impressa

Força para

Vencer

Histórias de superação

para ajudar você a

viver melhor

De R$ 29,90

Por R$ 25,90

Comprar

Aproveite!

Onix a partir de R$ 44.890,00!

SEGUNDAFEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2016 14:48

Logout

Assine a Folha

Atendimento

Versão Impressa

mundo

leia também

colunistas

páginas especiais

especiais

Compartilhar 8,5 mil Mais opções

Page 2: + livraria...Mulheres, Raça E Classe Angela Davis Comprar Ela defende que o direito ao aborto é "fundamental para o direito das mulheres e para a democracia"

Mulheres, Raça EClasseAngela Davis

Comprar

Ela defende que o direito ao aborto é "fundamental para o direito dasmulheres e para a democracia". Na sua visão, "o feminismo é uma dimensãoindispensável das lutas radicais de hoje".

Nascida no Alabama (EUA), Angela estudou filosofia na Alemanha, onde foialuna do marxista Herbert Marcuse. Nos EUA, militou nos Panteras Negras eno Partido Comunista pelo qual candidatouse a vicepresidente duas vezesnos anos 1980.

Perseguida e presa em 1970, a campanha por sualibertação teve amplitude mundial. John Lennon e osRolling Stones fizeram canções em sua homenagem.

Autora de vários livros, Angela está lançando no Brasil,pela Boitempo, "Mulheres, Raça e Classe",originalmente publicado em 1981. Na entrevista, por email, ela trata da obra, da atuação do movimento "BlackLives Matter" (vidas negras importam) e faz críticas aoprocesso eleitoral dos EUA. "Nosso objetivo eleitoralmais importante é impedir a eleição de Donald Trump",afirma.

Folha Em seu livro, a senhora afirma que o racismo é umaconstrução das classes dominantes para facilitar projetos deexploração. Assim, se pode pensar nele como instrumento para afragmentação da população em benefício de grandes negócios.Com a crise econômica global, o racismo está expansão? NosEstados Unidos, o fato de o presidente ser negro mudou algo?

Angela Davis Ao longo da história do capitalismo, desde a sua era deformação, a do comércio de escravos africanos, até o período atual docapitalismo global, o racismo desempenhou um papel significativo. Mas suporque ele é simplesmente uma criação da classe trabalhadora capitalista ésimplificar uma relação que é muito mais complexa. Escrevi "Mulheres, Raçae Classe" durante o período que precedeu a globalização, que levou à rápidadesindustrialização da economia dos Estados Unidos, à proliferação de celas eprisões, à privatização da assistência à saúde, ao desmantelamento dosserviços de bemestar.

Poderia ter sido previsto que os negros, especialmente as mulheres negras,que, em muitas instâncias, tinham sido os últimos a serem contratados,seriam os primeiros a serem demitidos. Mesmo que o capitalismo tenhaajudado a reproduzir o racismo como um método de superexploração, essesistema se baseia e se aproveita do racismo, culturalmente enraizado nasociedade americana. Assim, não é tanto uma questão do que veio primeiro, oovo ou a galinha, mas de reconhecer a interdependência e ainterconectividade entre racismo, capitalismo e patriarcado.

O aumento da desigualdade racial, sustentado pelo encarceramento em massae pela violência do Estado (simbioticamente relacionados com a violênciaíntima), está atualmente sendo desafiado pelo movimento Black Lives Matter.É possível argumentar que o efeito de ter um presidente negro é iluminarmais intensamente o caráter estrutural da injustiça racial.

No Brasil, como nos EUA, negros e pobres são frequentementealvos da polícia e enchem as cadeias. Como analisar e superar essasituação?

Desde antes do tempo em que fiquei em prisões em Nova York e na Califórnia,por 18 meses, foquei minhas energias em campanhas para a libertação depresos políticos e de outros presos, contra a repressão prisional epela abolição do encarceramento como forma principal de punição. O uso dapolícia e das prisões para gerenciar as populações negras remonta à era daescravidão e, especialmente, ao período imediatamente posterior àemancipação. Em certo sentido, os EUA e encontramos uma situaçãoparalela no Brasil são ainda assombrados pelo fracasso em abolilacompletamente. Assim, policiamento e prisão se tornaram os exemplos maisóbvios do racismo estrutural. A abolição dos vestígios da escravidão requerhoje a abolição de policiamento e prisões e a criação e fortalecimento deinstituições sociais nas áreas de educação, habitação e serviços de saúde.

Em seu livro, a sra. conta a história de luta de muitas mulheres,

bom país'

Chiclete promete curarsintomas da islamofobia

Gato com olhos bicoloresestá a salvo da extinção

MundialíssimoViolência policial nos EUA ediscriminação racial

Sylvia ColomboAmigos, Llosa e Uribe trocamfarpas pelo processo de paz

Orientalíssimo

Fotógrafo libanês é eleito o

+ LIDAS + COMENTADAS + ENVIADAS ÚLTIMAS

1Deslocamento de placas tectônicas'carrega' Austrália para o norte

2Selfies e redes sociais não integramcotidiano da desconectada Pyongyang

3Rússia critica tom do Ocidente na ONU;Aleppo tem novos bombardeios

4Terrorismo e violência esquentamprimeiro debate eleitoral nos EUA

5Vida na capital nortecoreana misturaatos ensaiados e onipresença de clã

MICROBLOG

Siga Folha Mundo no Twitter

REDE SOCIAL

Acompanhe nosso Facebook

AGREGADOR

Leia noticiário em formato RSS

Fotos Vídeos Relatos

EM MUNDO

RECEBA NOSSA NEWSLETTER

PUBLICIDADE

orientalíssimo

blogs VEJA A LISTA COMPLETA

envie sua notícia

siga a folha

Digite seu email... enviar

serviços

Page 3: + livraria...Mulheres, Raça E Classe Angela Davis Comprar Ela defende que o direito ao aborto é "fundamental para o direito das mulheres e para a democracia"

Em seu livro, a sra. conta a história de luta de muitas mulheres,negras e brancas, por emancipação e justiça. Como analisa aimportância do movimento feminista hoje?

O feminismo —como tem sido transformado por movimentos de mulheresnegras, latinas e indígenas— é uma dimensão indispensável das lutas radicaisde hoje. Meu livro foi um esforço, entre muitos, de buscar ligar gênero, classe,raça, sexualidade etc. em vez de assumir que era possível efetivamenteentender a realidade social usando apenas uma dessas categoriasisoladamente. O feminismo, que tem crescente número de ativistas radicais,nos encoraja a nos concentrar em interconexão, interrelação einterseccionalidades.

No Brasil, o aborto é crime, permitido em poucos casos, e há fortepressão de religiosos para um veto total. Movimentos de mulheresestão ido às ruas para reivindicar a sua legalização. Qual aimportância de legislação que o libere?

Os direitos ao aborto são fundamentais para as mulheres e a democracia. Maseles não podem ser considerados separadamente de outros direitosreprodutivos, como o de ser livre do abuso da esterilização, do direito de terfilhos. Também não se pode assumir que uma vitória nesse campo para asmulheres ricas, que são capazes de arcar com os custos do aborto, seja umavitória para as pobres.

O fracasso em sustentar uma estrutura mais ampla levou à suposição de que ocaso Roe versus Wade [que definiu o direito ao aborto], na Suprema Corte,em 1973, era uma vitória definitiva. Agora reconhecemos que, apesar de asmulheres ricas e de classe média estejam sendo capazes de exercer seu direitoao aborto, as mulheres pobres, que não podem pagar, são efetivamenteincapazes de exercer o seu direito. Portanto, cada vez que estivermos à beirade uma vitória legislativa é sempre importante perguntar quem se beneficia?

Outro tema de seu livro é o estupro. No Brasil, existe o que édefinido como uma "cultura do estupro", que encoraja e valoriza,às vezes de forma velada, atos de violência contra as mulheres.Como o Estado e as mulheres devem enfrentar essa questão,especialmente em países como o Brasil, com forte tendênciamachista?

A violência de gênero é a forma mais generalizada de violência no mundo e éfrequentemente assumido que a única forma de purgar nossas sociedadesdessa violência é enviar os responsáveis para a prisão. Um númerosignificativo de homens condenados por estupro está agora em prisões emmuitas partes do mundo, mas isso não tem levado à redução na incidência doestupro.

No Brasil, nos EUA e em países de todos os lugares, vamos ter quedesenvolver abordagens abolicionistas para acabar com a violência de gênero.Isso significa, entre outras coisas, que teremos que envolver os homens nalinha de frente da luta contra a violência de gênero. Assim como na campanhapelo direito ao aborto, teremos de colocar essa luta dentro de um contextomuito maior: a violência de gênero, num nível individual, está ligada àviolência institucional e, de forma importante, à violência do Estado.

Violência militar, violência policial, violência prisional incorporam e ajudam areproduzir o estupro e outras formas de violência de gênero. Em outraspalavras, a luta para acabar com o estupro é sobre muito mais do que eliminaro estupro em nossas sociedades.

A sra. foi candidata a vicepresidente dos EUA, competindo peloPartido Comunista. Como avalia hoje a ideia de comunismo e qualé a sua visão sobre as eleições norteamericanas deste ano?

Eu fui membro do Partido Comunista até 1991 e me envolvi em uma série decampanhas eleitorais, inclusive naquelas das quais eu participei diretamente.Embora eu não seja mais integrante do Partido Comunista, eu ainda estouconvencida de que nós não avançaremos em nenhuma de nossas lutasprincipais se não formos capazes de desafiar e finalmente desmantelar ocapitalismo.

O movimento antiviolência —seja violência de gênero ou racial— é também

Jornalista argentino elege as seleçõesmais inusitadas do futebol

Aedes aegypti é um mascote da famíliabrasileira, diz especialista no zika vírus

'Os Judeus que Construíram o Brasil'revela capítulo escondido da históriabrasileira

Nazistas Entre Nós

Marcos Guterman

De: R$ 39,90

Por: R$ 33,90

Comprar

O Exorcista Explica oMal e Suas Armadilhas

Gabriele Amorth

De: R$ 24,90

Por: R$ 19,90

Comprar

A História Secreta DaPolítica Ocidental

Gary Lachman

De: R$ 44,00

Por: R$ 41,90

Comprar

A História Secreta daIgreja

Michael Kerrigan

De: R$ 89,90

Por: R$ 76,90

Comprar

Filme Noir Vol. 6(DVD)

Vários

Por: R$ 69,90

Comprar

+ livraria

Page 4: + livraria...Mulheres, Raça E Classe Angela Davis Comprar Ela defende que o direito ao aborto é "fundamental para o direito das mulheres e para a democracia"

racismo feminismo

Os Judeus queConstruíram o Brasil

Anita Novinsky, Daniela Levy eEneida Ribeiro

De: R$ 39,90

Por: R$ 27,90

Comprar

A História Não ContadaDos Estados Unidos

Oliver Stone, Peter Kuznick

De: R$ 49,90

Por: R$ 42,90

Comprar

Saravah, Angela Davis!

O movimento antiviolência —seja violência de gênero ou racial— é tambémum movimento anticapitalista. Infelizmente, muitos de nossos problemasmais importantes não estão sendo verdadeiramente representados nessa atualcampanha eleitoral.

O sistema eleitoral bipartidário não permite dar expressão à política radicaldentro dessa arena. No presente momento, nosso objetivo eleitoral maisimportante é impedir a eleição de Donald Trump.Caso contrário, teremos de olhar para os movimentos de massa como o BlackLives Matter, por exemplo como a melhor expressão de nosso desejo coletivode eliminar as violências raciais e de gênero.

Monge, filósofo e psiquiatra debatem sobre como superar dificuldades

Livro narra batalha entre russos e alemães na Segunda Guerra Mundial

Empresários se esquecem de executar suas ideias, avalia especialista

Livro traz resultado de investigação jornalística sobre a fome no mundo

'Uma Breve História da Filosofia' convida leitor a conhecer grandes pensadores

Ver todos os comentários (23)

Termos e condições

comentáriosComente

Rodrigo ROAL (24/09/2016 06h25) há 2 dias 9 1 Denunciar

O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

Responder

Kim Doria ontem às 00h32 1 0 Denunciar

temas relacionados

recomendado

George Bush paivotará em HillaryClinton, diz agência

EUA sobrevoamCoreia do Sul e dãorecado ao Norteapós teste nuclear

Por que a pipoca étão cara no cinema?

Em reunião, Temerdiz que não irátolerar ser chamadode golpista

COMPARTILHAR

COMPARTILHAR

Compartilhar 8,5 mil Mais opções

Page 5: + livraria...Mulheres, Raça E Classe Angela Davis Comprar Ela defende que o direito ao aborto é "fundamental para o direito das mulheres e para a democracia"

Excelente entrevista com uma das pensadoras e militantes mais importantes de nossostempos. Reportagem para se ler e reler muitas vezes, com respeito, empatia e humildade.

A esses que não concordam e até ridicularizam Angela Davis, só lembro de 1 coisa: e graçasao capitalismo que teremos que trabalhar pelo menos até os 65 anos e contribuir para aprevidência por pelo menos 50 anos, isto se quisermos aposentadoria integral. Viva ocapitalismo e viva a democracia!

Kim Doria ontem às 00h32 1 0 Denunciar

O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

Responder

Marcos A. T. Garcia (24/09/2016 12h59) há 2 dias 1 1 Denunciar

O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

Responder

FOLHA DE S.PAULOAcervo FolhaSobre a FolhaExpedienteFale com a FolhaFolha en EspañolFolha in EnglishFolhaleaksFolha EventosFolha ÍntegraFolha TópicosFolha TransparênciaEmail FolhaOmbudsmanAtendimento ao AssinanteClubeFolhaPubliFolhaBanco de DadosDatafolhaFolhapressTreinamentoTrabalhe na FolhaPublicidadePolítica de Privacidade

OPINIÃOEditoriaisBlogsColunistasColunistas convidadosExcolunistas

Tendências/Debates

Logout

Assine a Folha

Atendimento

Versão Impressa

POLÍTICAPoderNovo governoPetrolãopiauíAgência LupaTudo Sobre

MUNDOMundoEleições nos EUABBC BrasilDeutsche WelleFinancial TimesFolha InternacionalLos HermanosRadio FranceInternationaleThe New York Times

ECONOMIAMercadoContrabando no BrasilFolhainvestIndicadoresMPME

PAINEL DO LEITORPainel do LeitorA Cidade é SuaEnvie sua NotíciaSemana do LeitorAgenda Folha

COTIDIANOCotidianoTragédia no Rio DoceEspecial Crise da ÁguaEducaçãoEscolha a EscolaLei de ZoneamentoMapa da chuvaSimuladosRanking UniversitárioRio de JaneiroRevista sãopaulosãopaulo hojeLoteriasAeroportosPraiasTrânsito

ESPORTEEsporteBasquetePaulistaRio 2016Seleção brasileiraTênisTurfeVelocidadeVôlei

CIÊNCIACiênciaAmbiente

SAÚDEEquilíbrio e Saúde

CULTURAIlustradaGrade de TVMelhor de sãopauloModaCartunsComidaBanco de receitasGuiaIlustríssimaSerafina

TECTecGamesMobile World Congress

F5BichosCelebridadesColunistasFoficesFotosSaiu no NPFotosTelevisãoTop 5Você viu?

+ SEÇÕESAs MaisEm Cima da HoraEmpreendedor SocialErramosEspeciaisFeeds da FolhaFolha appsFolhinhaFotografiaHoróscopoInfográficosTurismoMinha História

ACESSE O APLICATIVO PARA TABLETS E SMARTPHONES

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress([email protected]).

COMPARTILHAR

COMPARTILHAR