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¦ ¦...-.. OS PARLAMENTARES COMUNISTAS - Chegou hoje wo Tribunal Superior Eleitoral a petição do P. S. D. aquela côr- te sobre a maneira de pre encher as vogas que serão abertas pela extinçSo dos mandatos dos, parlamentares comunistas. A petição foi distribuída ao ministro An- tonio Carlos Lafayette de Andrada. Será pedida a intervenção no Rio Grande Pronto o esboço da petição que, promulgada a carta estadual, dirigirá o governador Waltcr Jobiirt ao Supremo Tribunal Federal Regressou a Porto Alegre^ o Sr. Palm Filho Alegada a inconstit tuclottalldade dos preceitos parlamentaristas, incluídos na .Constituição gaúcha, que será promulgada, sábado próximo |Conferôncjas no Palácio do governo (Texto na oitava Página, sexta coluna)' >/»////////////////«/««//Mm///MMmHI«! **" ¦*-"•«"¦"«"¦'¦"¦.¦ ». . ¦¦ im-..-..„».,, , . ., .^<.,^<.<,,,,.t.,t,,t„t^^^.t^»^t,<.,^,,t^,t^..<i4_t^t^„.,<..l .,.„.„.„.„.,.,...»..¦,»,, BA TIDOS 05 REBELDES PARAGUAIOS As tropas de Mortmgo^conseguiram derrotá-los na tentativa'para a retomada de Juan €aballero * Contingentes revolucionários internam-se em'território brasileiro Capturados vários comunistas es- trangeiros que integravam as forças revoltosàs O Exercito legal continua assediando Bela Vista " ¦¦¦....¦¦¦. f, , , ,„... (Texto nalsegnnda página, nntnta eolun*) ..,, T, ,,,,,,,,,,, 1....L1„; BONBONS-CARAMELOS CHOCOLATES 5UISSA BR^SILEIRA^ PE TROPO LIS S^^^^^M^tM^Mt^,^^^^^^^^^'.æ~~_ -^'-v^v&b^bbbb!ssbbbbV^^bbbIbbbbsv - ibbbbhbbbbvLm's^HI^b^B^^^-'.&''• '-¦ ^Ti^BREaoSs^-ásES^Sfiã&af¦'.¦¦'¦wBt¦ ¦ ¦ '¦^ssvT. ¦'ivJVft^wwvFt^^iBHflUt^i^* ^^B^LsaL^ &$-!^^^|^^Vf'''*^^|^^H^^l|^^KE"-''*'"'"'^Í^^Bt*''''*¦"¦¦¦* '¦-'¦'-' ^ÉsnSinbbbbbm9bw3Í' '"tf"'"''• '^^^*illk''^lfívf!!mr^*>w^fâ''àÊÊÊÍÍ-•¦'"' '"''<<¦"¦*" Honoríficas Brasileiras; por ultimo; o presidente Eurico Dutra discursando por ocasião do banquete oferecido ao presidente Gonzalez Videla, no Itamarati. o pre- Orííens Vitorioso o HH| 1 i^^fi- :í-- - ss --'»smÈ tS&Mtm sm%' '¦¦'V\x:&t^KBms(í&! mm ^ ÜL vS™«>M3ailiB«M»> mmuÊ8m WÊ^ÊB^e^mMmÊÉm"^R ponto de vista do Brasil f Marcada para agosto a Conferência do Rio de Janeiro A súmula dos importantíssimos assuntos que serão tratados O presidente Gaspar Dutra interviria junto ao presidente Truman para que este esteja presente à inauguração do conciave (Texto na segunda página, terceira ^ ^YiríinJ^Bordo^falando -»À NOITE ^ ANO XXXVI Rio de Janeiro Sábado, 28 de junho de 1947 N. 12.603 /m NOITE Dinteri GIL PERIIRA Reditor-Chefc: CARVALHO NíTTO EMPRESA A NOITE Gerente: ALMER IO RAMOS Namoro Avulso CrS 0,50 i ¦¦¦¦in ¦ ¦ i—$ TRUCIDADA A milionária na tijuca Continuam proibidos os "meetings" comunistas S. PAULO, 28. (Asopress) - Vários parlamentares comunistas estão;. de viagem' mareada, para o interior do Estado, a. Um de pronunciar' - conferências em di- versas 'cidades. O secretária da Segurança, en- trétanio, reafirmou que os comi- cios comunistas .continuam proi- hidos em todo o Estado, assim como também palestras em pú- blico. - . Os paralelepípedos de ma- delra explodiram T LONDRES, 38 (U.' P.) Para- lelepipedos de madeira usados no calçamentos ' ruas, inchados pela água,. explodiram nas . ime- diações do Palácio Buckingham, durante as chuvas torrenciais que desabaram-sobre Londres ao meio dia. O. Ministério da Aeronáutica disse que a explosão foi das .pio- res nos últimos 21 anbs.~ Os pa- raleleplpedo»' voaram às 'dezenas com estrepito de bombas de di- namite. v . Vida nova no Brasil para os deslocados europeus GENEBRA, 28 (U. P.) O Sr. Afonso Bandeira de Melo, dele- «ado do Brasil à Conferência In- lernacionai do Trabalho, declarou que os deslocados europeus pode- riam iniciar vida nova em seu pais. Acrescentou "Parece-me ur- Sente e essencial que grandes pia- ijos de emigração sejam elabora- dos para assegurar às pessoas des- locadas a mais ampla possibili- dade de reiniciar uma rida cheia du êxito".» Ç A RI O C A pertence aos "fans" do cinema e do rádio, <m\^9 m^^SBWkX: ^.':iW*Í!i^^^ «^JW-¦¦"*; '4x%M mgmmmm, •'H#^K- ^MwíÈÊÈÊÈÈÈ ftáf M hHIl Á vítima é a ex-amante de um rico homem * de negócios Morta com uma barra de ferro, levaram-lhe as jóias, os títulos e o dinheiro! A assassinada gostava da so- lidão e das novelas radiofônicas Um testamento recente e seus beneficiários Preso o suposto matador Bárbaro crime foi perpetrado, ontem à noite, na Tijuca, na rua Aguiar. Uma mulher, de ori. gem espanhola, contando 85-anos de idade, foi morta com uma bar- ra de ferro. 100.000 cruzeiros de jóias e mais 160.000 cruzeiros do titulos estão desaparecidos, ten. (Continua na oitava página, ,quarta coluna) Mâdrugador, o presidenteVidela E apreciador do chimarrão PORTO ALEGRE, 28 {Serviço especial de A NOITE) O pre- sidente Gonzalez Videla convidou o governador Walter Jobim <• visitar o Chile, oficialmente. (Continua na terceira página, sexia coluna) Expressivo flagrante do suposto assasi tos, na Delegacia do 17 no, Francisco Gomes dos S;in« distrito policial. Tomazia Cortes Clamanos A PROPAGANDA -SÍMBOLO de progresso O inquérito de opinião "Você anúncios?" en- contra magnífica acolhida nos meios publicitá- rios Ouvindo os técnicos de propaganda (Tcxlo na oitava página, primeira coluna) SENTINELAS DO CONTINENTE A SERVIÇO DA DEMOCRACIA EDA "LIBERDADE' Os discurso» trocados entro os chefes dos governos do .Chile e do Brasil "Precisamos unir- nos cada vez, mais, inspirados nos mesmos propósitos do cooperação, a fim de desenvolver o nosso patrimônio e, num sistema de iguais oportunidades para todos, edificar, neste hemisfério, (uma sólida comunidade de nações que trabalham na pat e na ordem, defendidas das forças | subversivas, do cunho totalitário, pregoelras da violência o que ameaçam •suprimir os direitos fundamentais do homem, cuia garantia A principio básico da nossa comum estrutura politica e condição da própria dignidade da espécie" disse o presidente Dutra Expressões do presi- dente Vldela i "Estamos no período mais perigoso do após guerra, no período que sucedeu' ao estalar da pai. Necessitamos nos manter unidos para a defesa dos mesmos princípios pelos c/uais lutamos durante seis anos" No banquete ontem realizado nos—•-¦¦''• Palácio Itamarati, o presidente Eurico Dutra proferiu o seguinte discurso: , "Senhor Presidente.i A afetuosa estima testemu- nhada, durante esta vossa visita, pelo povo brasileiro à robro na- ção irmã e ao' seu primeiro ma- gistrado reafirma atradicio- nal i amizade chileno-brasllelra que, velha de mais de um- sécu- Io, nutre-se de raízes profundas, mergulhadas na consciência dos nossos dois,povos. (Continua na sétima página, terceira coluna) MEDIDAS ANTICOMUNISTAS NOS PAÍSES AMERICANOS A "semana inglesa" no comércio Declarações do presidente.do Sindicato dos Em- pregados no Comércio A classe dos comercia- rios prefere que seja .conservado o atual sistema son Pereira da Mota, presidente ()o Sindicato dos Empregados no Comércio: Penso qnc a semana inglesa, que representa unia aspiração .dn classe, não deve por vários mott- vos, ser extinta. Isto, aliás, en declarei ao Sr. prefeito, dias quando ilido no gabinete r]>; S. Exeia,, fui consultado sobre o A propósito da hipGótesc' de extinção da semana inglesa e mudança de horário do funciona- mento dos estabelecimentos co- merciais ás segundas-feiras, as- sim falou a A NOITE o Sr. Ncl- ²². O que se afirma em Montevidéu sobre o próximo í encontro entre os presidentes Videía e Berreta Discutirão os temas da Conferência do Rio '— I Comentários de "La Nacion", de Buenos Aires Falando para Santiago do Chile, o primeiro magistrado chileno manifesta imenso júbilo pela . recepção que lhe foi feita no Brasil assunto. Ans sábados, os comer- ciários precisam deixar mais ce- (Continua nn terceira página) quinta coluna) Pacífico à beira do abismo... O clandestino Germano Bemor, falando a AN01TE MONTEVIDÉU. 28 (U. P.) Afirma-se em círculos dignos de crédito que os presidentes VI- dela e Berreta tratarãq, com tópico especial, do comunismo nos paises americanos, com o "vidente propósito de tomar me- ilidas anli-comunistns coordena- das com as adotadas por outras repúblicas do continente. DISCUTIRÃO OS .TEMAS DA CONFERÊNCIA DO RIO MONTEVIDÉU, 28 (U. P.) A próxima conferência dos chaii- (Continua na oitava página, terceira, coluna) _ «-¦¦i.g^WPlf .^¦¦^¦¦¦¦»«,i»LJ> in ii i um* im MtWss^B^ttmmsmsul V i iTUi I n sM-JPaisi- J|j>wismBsW " wm iJs——smJ ¦ ¦¦lilSJUlJOa^*~' ' ^ ¦*•* - - -, ^~^ ij AS AVENTURAS DE BRASILEIRO NA GUERRA Serviu, obrigado, nos exércitos germânicos, caiu prisioneiro dos ingleses e tentou várias fugas— Outros 'brasileiros repatriados, chegaram pelo "Santarém" O incidente no porto de Lisboa Procedente da Europa lançou l rios na Guanabara, onlcni,.- as ; horas o navio iVacioni:! "Santa, •m", pertcn.ioiúc ao Loide lira- leiro.| Procedentes d". Alemanha, de- inbarcaram nesta capital 3il7 ssagciròs, uni sua maior parle ¦rentes'de brahileiros, tiqui re- Içnles. Cerca de 180 cutvos, semi cursos' deverân, seRuir, hoje, às í horas, co:;i li-Alfr.u ;'i IV.it. í'.as loi'ês. Registramos-ainda n bordo, a presença do pastor evangélico Harold Nierincr, Delegado da Obra de Auxilio da Aiomnnhn às 'Ame- ricas Central c co Sul, o que foi visitar os alcmàrs passageiros do "Santarcm", n fim de oforcicr os serviços do Comitê de Suem- ros n Alcniaiilia,. . InieinlinrnU: procurmi a repor. lagéin ouvir a palavra do Còniíin* (Coiiliiáiii nn hrccirn páijina, sexta coluna)i •:.'tf

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OS PARLAMENTARES COMUNISTAS - Chegou hoje wo Tribunal Superior Eleitoral a petição do P. S. D. aquela côr-te sobre a maneira de pre encher as vogas que serão abertas pela extinçSo dosmandatos dos, parlamentares comunistas. A petição foi distribuída ao ministro An-tonio Carlos Lafayette de Andrada.

Será pedida a intervenção no Rio GrandePronto o esboço da petição que, promulgada a carta estadual, dirigirá o governador Waltcr Jobiirtao Supremo Tribunal Federal — Regressou a Porto Alegre^ o Sr. Palm Filho — Alegada a inconstittuclottalldade dos preceitos parlamentaristas, incluídos na .Constituição gaúcha, que será promulgada,sábado próximo — |Conferôncjas no Palácio do governo (Texto na oitava Página, sexta coluna)'

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BA TIDOS 05 REBELDES PARAGUAIOSAs tropas de Mortmgo^conseguiram derrotá-los na tentativa'para a retomada de Juan €aballero — *Contingentes revolucionários internam-se em'território brasileiro — Capturados vários comunistas es-trangeiros que integravam as forças revoltosàs — O Exercito legal continua assediando Bela Vista

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Honoríficas Brasileiras; por ultimo; o presidente Eurico Dutra discursando por ocasião do banquete oferecido ao presidente Gonzalez Videla, no Itamarati.

o pre-Orííens

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ponto de vista do Brasilf Marcada para agosto a Conferência do Rio de Janeiro — A súmula dos importantíssimos assuntos que serão

tratados — O presidente Gaspar Dutra interviria junto ao presidente Truman para que este estejapresente à inauguração do conciave — (Texto na segunda página, terceira ^

^YiríinJ^Bordo^ falando -»À NOITE ^

ANO XXXVI Rio de Janeiro — Sábado, 28 de junho de 1947 N. 12.603

/m NOITEDinteri GIL PERIIRAReditor-Chefc: CARVALHO NíTTO EMPRESA A NOITE Gerente: ALMER IO RAMOS

Namoro Avulso CrS 0,50i ¦¦¦¦in ¦ ¦ i—$

TRUCIDADA A milionária na tijucaContinuam proibidos os"meetings" comunistas

S. PAULO, 28. (Asopress) -Vários parlamentares comunistasestão;. de viagem' mareada, parao interior do Estado, a. Um depronunciar' - conferências em di-versas 'cidades.

O secretária da Segurança, en-trétanio, reafirmou que os comi-cios comunistas .continuam proi-hidos em todo o Estado, assimcomo também palestras em pú-blico. - .

Os paralelepípedos de ma-delra explodiram T

LONDRES, 38 (U.' P.) — Para-lelepipedos de madeira usados nocalçamentos dè ' ruas, inchadospela água,. explodiram nas . ime-diações do Palácio Buckingham,durante as chuvas torrenciais quedesabaram-sobre Londres ao meiodia. O. Ministério da Aeronáuticadisse que a explosão foi das .pio-res nos últimos 21 anbs.~ Os pa-raleleplpedo»' voaram às 'dezenascom estrepito de bombas de di-namite. v .

Vida nova no Brasil paraos deslocados europeusGENEBRA, 28 (U. P.) — O Sr.Afonso Bandeira de Melo, dele-

«ado do Brasil à Conferência In-lernacionai do Trabalho, declarouque os deslocados europeus pode-riam iniciar vida nova em seupais. Acrescentou "Parece-me ur-Sente e essencial que grandes pia-ijos de emigração sejam elabora-dos para assegurar às pessoas des-locadas a mais ampla possibili-dade de reiniciar uma rida cheiadu êxito". »

Ç A RI O C A pertence aos"fans" do cinema e do rádio,

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Á vítima é a ex-amante de um rico homem *de negócios — Morta com uma barra deferro, levaram-lhe as jóias, os títulos e odinheiro! — A assassinada gostava da so-lidão e das novelas radiofônicas — Umtestamento recente e seus beneficiários —

— Preso o suposto matadorBárbaro crime foi perpetrado,

ontem à noite, na Tijuca, narua Aguiar. Uma mulher, de ori.gem espanhola, contando 85-anosde idade, foi morta com uma bar-

ra de ferro. 100.000 cruzeiros dejóias e mais 160.000 cruzeiros dotitulos estão desaparecidos, ten.

(Continua na oitava página,quarta coluna)

Mâdrugador, opresidenteVidelaE apreciador do chimarrão

PORTO ALEGRE, 28 {Serviçoespecial de A NOITE) — O pre-sidente Gonzalez Videla convidouo governador Walter Jobim <•visitar o Chile, oficialmente.(Continua na terceira página,

sexia coluna)Expressivo flagrante do suposto assasi

tos, na Delegacia do 17no, Francisco Gomes dos S;in«distrito policial.

Tomazia Cortes Clamanos

A PROPAGANDA-SÍMBOLO de progressoO inquérito de opinião "Você lê anúncios?" en-contra magnífica acolhida nos meios publicitá-

rios — Ouvindo os técnicos de propaganda(Tcxlo na oitava página, primeira coluna)

SENTINELAS DO CONTINENTEA SERVIÇO DA DEMOCRACIA EDA "LIBERDADE'

Os discurso» trocados entro os chefes dos governos do .Chile e do Brasil — "Precisamos unir-nos cada vez, mais, inspirados nos mesmos propósitos do cooperação, a fim de desenvolver onosso patrimônio e, num sistema de iguais oportunidades para todos, edificar, neste hemisfério,

(uma sólida comunidade de nações que trabalham na pat e na ordem, defendidas das forças| subversivas, do cunho totalitário, pregoelras da violência o que ameaçam •suprimir os direitos

fundamentais do homem, cuia garantia A principio básico da nossa comum estrutura politica econdição da própria dignidade da espécie" — disse o presidente Dutra — Expressões do presi-dente Vldela i "Estamos no período mais perigoso do após guerra, no período que sucedeu' aoestalar da pai. Necessitamos d» nos manter unidos para a defesa dos mesmos princípios pelos

c/uais lutamos durante seis anos"No banquete ontem realizado nos— •-¦¦''•

Palácio Itamarati, o presidenteEurico Dutra proferiu o seguintediscurso:

, "Senhor Presidente. iA afetuosa estima — testemu-

nhada, durante esta vossa visita,pelo povo brasileiro à robro na-ção irmã e ao' seu primeiro ma-gistrado — reafirma atradicio-nal i amizade chileno-brasllelraque, velha de mais de um- sécu-Io, nutre-se de raízes profundas,mergulhadas na consciência dosnossos dois,povos.

(Continua na sétima página,terceira coluna)

MEDIDAS ANTICOMUNISTAS NOS PAÍSES AMERICANOS

A "semana inglesa" no comércioDeclarações do presidente.do Sindicato dos Em-pregados no Comércio — A classe dos comercia-rios prefere que seja .conservado o atual sistema

son Pereira da Mota, presidente()o Sindicato dos Empregados noComércio:

— Penso qnc a semana inglesa,que representa unia aspiração .dnclasse, não deve por vários mott-vos, ser extinta. Isto, aliás, endeclarei ao Sr. prefeito, há diasquando ilido no gabinete r]>;S. Exeia,, fui consultado sobre o

A propósito da hipGótesc' deextinção da semana inglesa emudança de horário do funciona-mento dos estabelecimentos co-merciais ás segundas-feiras, as-sim falou a A NOITE o Sr. Ncl-

.

O que se afirma em Montevidéu sobre o próximo íencontro entre os presidentes Videía e Berreta —Discutirão os temas da Conferência do Rio '— IComentários de "La Nacion", de Buenos Aires— Falando para Santiago do Chile, o primeiromagistrado chileno manifesta imenso júbilo pela .

recepção que lhe foi feita no Brasil

assunto. Ans sábados, os comer-ciários precisam deixar mais ce-(Continua nn terceira página)

quinta coluna)

Pacífico à beira do abismo...

O clandestino Germano Bemor, falando a AN01TE

MONTEVIDÉU. 28 (U. P.) —Afirma-se em círculos dignos decrédito que os presidentes VI-dela e Berreta tratarãq, comtópico especial, do comunismonos paises americanos, com o"vidente propósito de tomar me-ilidas anli-comunistns coordena-

das com as adotadas por outrasrepúblicas do continente.

DISCUTIRÃO OS .TEMAS DACONFERÊNCIA DO RIO

MONTEVIDÉU, 28 (U. P.) —A próxima conferência dos chaii-

(Continua na oitava página,terceira, coluna) _ «-¦¦i.g^WPlf .^¦¦^¦¦¦¦»«,i»LJ> in ii i um* im MtWss^B^ttmmsmsul V i iTUi I n sM-JPaisi- J|j>wismBsW " wm iJs——smJ ¦ ¦¦ lilSJUlJOa^ *~' ' ^ ¦*•* - - -, ^~^ ij

AS AVENTURAS DEBRASILEIRO NA GUERRA

Serviu, obrigado, nos exércitos germânicos, caiuprisioneiro dos ingleses e tentou várias fugas—Outros 'brasileiros repatriados, chegaram pelo"Santarém" — O incidente no porto de Lisboa

Procedente da Europa lançou lrios na Guanabara, onlcni,.- as

; horas o navio iVacioni:! "Santa,•m", pertcn.ioiúc ao Loide lira-leiro. |Procedentes d". Alemanha, de-inbarcaram nesta capital 3il7ssagciròs, uni sua maior parle¦rentes'de brahileiros, tiqui re-Içnles. Cerca de 180 cutvos, semicursos' deverân, seRuir, hoje, às íhoras, co:;i li-Alfr.u ;'i IV.it. í'.asloi'ês.

Registramos-ainda n bordo, apresença do pastor evangélicoHarold Nierincr, Delegado da Obrade Auxilio da Aiomnnhn às

'Ame-ricas Central c co Sul, o que foivisitar os alcmàrs passageiros do"Santarcm", n fim de oforcicros serviços do Comitê de Suem-ros n Alcniaiilia, . .

InieinlinrnU: procurmi a repor.lagéin ouvir a palavra do Còniíin*(Coiiliiáiii nn hrccirn páijina,

sexta coluna) i

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COMEU* 10E FINADAS

.u Ujiicij do KiiVf.il afixou, ho.tcss •icgu.uies lalj-rlas de taxa, ii tsta:

CUMPRASUVa 74,0255L)i»lar . 18,38I ranço francês .. u.lõitiFranco suíço ............ 4,21)44Franco belga 0,4103Bscuito /, 0,?441Coroa di na marquesa ,,,. —Coma sueca 6,1162Peso argentino 4,48112HVao uruguaio 10,21111'efo élíiiéno U,õW9Peso boliviano .. ...... —Coroa tcheca 0,3676

VENDASLibra «,3948Doiar •<•••• 18-;*,.Franco francês ,'.. Ai-lFranco -suíço > *• 37o8.Tranco belga u,*;i!Escudo ....... ........ O.jfóJSCoroa sueca .. .JhJJ'"Coroa: dtnamarquew .... 3,90'raPeso argentino .' r?S.'.,Peso uruguaio ........ H>,buWVm> Chileno -. 0,803bPeso boliviano • °,-«*'Coros tchéca ... «W*4

AçuwrMercado sustentado. Preços, os

mesmos.Cotações -por '6D quin»:

Branco ücrislal iBUgCristal tlniarclo lofjj"jHascavínho j44,00Mascavo ..,•• „1«.«lEntrados, -H. 166; -saldas, 7,550;existência, 48.825.

V AlgodãoMercado calmo. Os preços con-

tinuam os mesmos.CütaçCes por 10 quilos:Fibra longa: „.»„«¦

Seridó (tipo 8) .. 148;00 a 150,00Soridó (tipo '4) • • 138J0O -a 140,00

Fibra média: <nl„„Sertões (tp. 4). 132,00 * 134,00Sertões (tp. 5) 118.00 a 120,00,Ceará (tipo 3) .Nomin.ilCeará (tipo) 6) 110,111) « 112,00

Fibra curta: 'Matas*, tipos 3 e * :Noinioais.1'aulista (tipo 3) Nominal.-Paulista (tipo 5)- .118,00 a .120,00,•entradas, 1.042; saídas, 450;

existência, 27.305.

Várias notícias"„

WASHINGTON, 28 (AFP) -.A Tesouraria americana, pediuáos grandes bancos comerciaisWt ponham, «.Ia» de julho, à sua/disposição, a importância total de18.719.000 dólares, isto é, 36 porcento de seus depósitos provenien-tes do empréstimo dc guerra.

WASHINGTON, 28 (AFP) —Estatísticas dos bancos filiados*o Federal Reserve Bank mostramque foram feitas retiradas de 18milhões de dólares para adianta-Centos comerciais e agrícolas, de,rtiodo que o total dos haveresativos aumentou na semana de17 mihões.

WASHINQTOnT*38 (AFP) -t) governo continuará, até o fimdeste ano. a pagar aos produto-

ires metalúrgicos o prêmio so-bre o excedente do contingentede produção consentida.

¦ LONDRES, 88 (AFP) — A decl»:sfto tomada pelo comitê diretor

. do Stoek Exchange, de não cotarno mercado oficial 400 mil açõesde uma libra e 400 mil de umshilling emitidas a 18 do corren-te pela Stanhope Steamship Com-pany, causou certa efervescência,na City, hoje.

A interesse despertado parecesobretudo devido à personalidadede Billmeir, presidente do Conse-lho de Administração da compa-nhia, que fes apelo junto ao Co-:nité para que a decisão seja anu-lada.

Segundo' se diz, Billmeir eraum pequeno empregado bancáriof|uc ganhava apenas 3 libras porsemana e se tornou multi-mllio-íiário . organizando um serviço'do abastecimento dos portos rc-pu.biicanos espanhóis, medianteTiavios que procuravam e cohse-.guiam forçar o bloqueio da frota-francesa, durante a guerra civilespanhola.

LONDRES,. 28 (.AFP) — O,fundos do Estado brasileiro per-inancceram calmos e sustentadosno Mercado de Titulos, hoje.

Foram também oferecidas va-rias ações ferroviárias brasileiras,cias'da S-Paulo Railway tive-ram uma baixa de 3 pontos ,emrio.

As emissões da Leopoldina Rail-T*ay perderam terreno, es ordiná-rias baixando de três quartos dcponto a 11 3]4

WASHINGT0"n7"23 (AFP) -^Mercado dò café — Fechamcn-to: Tipo Santos, julho 18; setem-hro 17,70; dezembro, 17; março1650; Maio 10,13 e vendas, 54lotei.

WASHINGTON. 28 (AFP) -Ahuncio-se que dentro de poucotempo o Rovertio relaxará o con-troJle relativo sn emprego da bor-racho natiura) ha* indústrias, no-tortamente para pneumáticos.

_Todavia, n atenuação da restri-<:"u wrú mínimo, a fim de mant»r. a borracha sintética ameri-

A NOITE — Sábado, 28 de junho de 1947

IÉ1I?

•'¦¦•

FalênciasCalçados Penha Lida. — A te-

çuerimento de Alberto p. Macho-do *:Cla,, credores dn importín-ris. de Cri 2.990,30, o juiz da 4."Vara Civel decretou a falência dKi!rma Calçado Penha Ltda., esta-heleclda'-à rua João 'Vicente, 441,om Marechal Hermes. Foi merca-do o prato d* 20 dios para ashabilitações de crédito. Não foinomeado sindico.

Ataide de Albuqurrqúe Hma— Costa Monteiro & Cia. Ltdn.,dizendo-se credores da importUn-riai.de Cri 22,(193,30, requereramno juizo da 3.1 Vara Ovei a dc-cftetação da TaTc-neia de Ataide deAlbuquerque Lima. .estabelecido

•à iEslrídà Ilhi-Hetiro, em Cam-po Grande.

Amando'Santas — O jiiizò dn!).• Vsra Civci nomeou comissá-

¦rio, o Sr. Liquidiintc .Indiciai naconcordata da firma supri.

Manoel Billsarlo de Souza

NUS HORAS VA6AS,F

A dona da casa atracou-secom o assaltante e não lhe

deu tempo de fugirA policia acaba de por as mãos

num audacioso ladrão, ás do rou.bo. Chama-se êsse indivíduo Ma-noel Belisário dc Souza, conta26 anos, c reside ná rua da La-pa, 37, numa hospedaria. Vesteele boas roupas. Vive de pcquc-;nos expedientes, nas horas "vt».gas, também, é ladrão.

(Juando ontem, à tarde, faziaifnla retirada estratégica ,do apar-lamento 'Wl, da rua São Salva-dor, 111, foi surpreendido pela'dona da casa D. Amélia Carvalho,Ainórim, que so ntracou coin 'êle,procurando prcndí-lo. Atordoadocom um mundo dc murros, unha-das, í> eliineladas que lhe desferiaa senhora, Manoel Belisá:rio:custou a ganhar a rua c foi pre-so :por uma turma cie investiga-dores. ,

Em seu poder foram encontra-das jóias avaliadas cm 10.000cruzeiros, e mais a importânciade 780 cruzeiros, tudo rccein-fur-tado. . , .

O comissário Veríssimo, do 4.»distrito policial, mandou lavraro flagrante e 'recolheu o ladrãoao xadrez.

VITORIOSO O PONTO DEVISTA DO BRASIL BATIDOS OS RfBCLDES PARAGUAIOS

—i—.—¦¦' ^>^—i _

A baixa dos preçosOs preços estão caindo, tanto

dos. produtos manufaturados co-mo dos da lavoura. Se a inila--ção quer dizer alta dos preços,bastou estancar as emissões paraquo os preços, iiwòluissem nosentido das acomodações a ní-veis razoáveis. Essa a tcee quo:temos sustentado, náo eò à luz.da opinião dos doutos em polítl-ca econômica e.iinanceira, como-,tambéni em conexão com a ex-perlênoia e a prova áspora dospovos que têm sido vitimas deGovernos inllacioniatas do meiO;circulante.

A propósito da ílexão dos pre-cos, conda ontem publicaram osjornais vespertinos uma tabelade gêneros allmeritiéios, de queó distribuidora uma entidade de'classe, apresentando em duas¦colunas as cotações •respectivas,em 8 de maio •« '19

de junho. A"tabela enumerava doze 'artigos:de 'primeira necessidade, dos de.maior consumo .entre as classes¦proletórias. Do confronto de .pre-,ços ali estabelecido veriiica-souma redução, nesle mês, em mé.dia ,de 25% em relação ao mês.de maio.

Os que combatem o Governo,explorando a crise econômica efazendo demagogia .condenável,para agitar os centros. prole tá-rios, devem observar que o fatorpreços, como argumento dos mais,fortes, .contra a gestão governa-mental, já começa a desmerecerfrente à realidade dia .posiçãocadente.

Os industriais que ianto se. la-mentam com á parada das emis-soes a rodo, que propiciaram di-rtheiro barato e à bessa, aò in-vés desta atitude de Niobes eho-rosas, poderiam colaborar eiici-enleménte com o Governo e opovo, 'acelerando o reajustamen-to dos preços dos seus produtoslabiis. Façam isso, quanto an-tes, confirmando seus anuncia-dos propósitos de cooperação como Governo o as massas consumi-doras do Brasil, Seu Waterloo'está à vista.

(Transcrito do "Jornal do Bra-sil" de 27/6/47).

(Títulos principais na l,« pdffjWashington, 28 (Jean Da-

vidson, de France Presse) — AConferência do -Rio de Janeiroserá, definitivamente, em agosto.

. O ponto de vista brasileiro tri-unfou, hoje pela manhã, na UniãoPan-Amcricana, quando o dele-gado do Brasil, Sérgio Corrêa daCosta, propôs oficialmente que agrande reunião continental sejaconvocada para a primeira quin-zena do referido mês.

Com efeito, após o encarramen-to da reunião, os delegados das-vinte outras Repúblicas america-nas deram a entender que seus'paises aceitariam muito provável-mente a data proposta pelo Bra-sil. De outra parte, os círculosbrasileiros bem. informados sãode opinião de que o presidenteEurico Dutra intervirá, mais .umavez, junto ao presidente HarryTruman para que este possa irao Rio de Janeiro a fim de inau-gurar a grande Conferência.

Um 'informante qualificado pre-

cisou, mesmo, que é na esperan-;a de que o chefe do Estado nor-tc-cmericano possa ir ao Rio paraa Conferência que o Brasil nãoespecificou a' data certa da aber-tura da reunião.- Os brasileirosesperam, com efeito, 'que apesardas reservas que Truman fez on-tem, durante sua entrevisto colc-<Uva à imprensa, possa o presi-dente americano' libertar-se ura:pouco de seus afazeres aqui por:alguns dias, em agosto, de modoa acceder ao convite que lhe foi:feito para honrar a Conferência;Inter-Americona com sus presen-ça. Se, todavia, isto aso se puder'dar, a Conferência se realizaráe o presidente Truman visitaráo Rio dc Janeiro mais tarde.

Uma outra deliberação, cujo va-lor não ê pequeno, 'foi 'tomado''hoje "na reunião do Bureau dn]União Pau-Americana: a criaçãodc uma comissão especial encar-regada ide determinar os pontosmais importantes que deverão serIncluídos no Pacto de Defesa In-ter-Americano, sobre 'o qual 'dis-cutirão ;os participantes da reu-nlão da capital do Brasil. !Es'sacomissão especial e a Comissão(Bureau) Diretora da União seentregarão, portanto, desde já, notrabalho de ifacllitar a tarefa daConferência, enquanto que, dc suaparte, as .próprias Repúblicas doContinente .organizarão tambémcomissões próprias para prepararsuas "agendas" antes da Confe-rência. Os organismos da Teuniãoda capital brasileira terão queamalgamar pito projetos dc Pactode Defesa diferentes, submetidos,respectivamente, pelo Brasil, Bo-iivia, Chile, Equador, México, Pa-namá, Uruguai e Estados Unidos.Na realidade, todos os paises daAmérica já estão de acordo sô-bre o conjunto dos medidas, masrestara pontos a precisar, de ma-neira a poder ser levado à Con*ferência um -ante-projeto único,base das deliberações.

O Pacto de Defesa — O Pactode Defesa Inter-Americano se dl-vldirã em quatro partes essencl-ais, a saber:

1) O principio e o processo re-ferentes & regulamentação paclfi-ca dos eventuais conflitos;

2) As medidas a tomar no casoãe ameaça de agressão ou deagressão categorizado;

3) "O regimento e os organls-mos a criar para a execução doPacto r

4) Os instrumentos de ratifica-çSo. ; '

No que concerne à regulamen-tação pacifica das divergências'eventuais, o Pacto repudiará deInicio a guerra, "como meio poli-tico nacional", e estudará o me-canismo próprio , paro essa so-lução pacifica.

Será sobretudo no que respeitaás medidas no caso de "ameaçade agressão ou de agressão" queas repúblicas americanas terãoque fazer esforço inaipr para seporem de acordo, no fundo e naforma. Antes da Ata de Chápul-lepec, todos os documentos ame-rlcanos eram dirigidos "contrao perigo de agressão provenientede fonte não americana". EmChapultepec, essa concepção foiampliada e as repúblicas do con-tinente resolveram "que o ata-que contra um Estado americanodevia ser considerado como ata-que contra todos". Os represen-tantes americanos certamente 'fi-carão fiéis a essa fórmula, que,como fizeram acentuar persona-lidades da União Pan-Americuna,"é igualmente válida no tocantea agressores pertencentes ao con-tinente como no tocante a qual-quer Estado agressor ou grupode Estados agressores exlra-be-misférlcos". O fim comum detodas os repúblicas americanasserá o de estabelecer cláusulasadequadas para fazerem fnce aqualquer tipo de ataque.*4**4*44»4444*4********4*»444

Móveis "Renascença"

ju.asttRUA àNDRADAS, 27

CALOR EM PARISPARIS, 28 (ÃEP) - Esta ca-

pitai vem sendo castigada porum calor que ante-ontem boteutodos os records'locais: "37 grause C décimos à.sombra.. . .

A mais alta temperatura' rcgls-trada cm Paris, no mês de • ju-nho, desde 1893 foi de 34 grause 8 décimos. ..

Ontem, a temperatura não foialém 'dc 34 graus.

*4444444*444444*4444*44**4*****444444444*****4444**4*444*44

400 soldados vão desfilardiante do diplomata

LONDRES, 28 (AFP) - As au.iri-idedes de Scotland Tard to-msrani providências par» o des-f!k de 4(Kl toldados diante dc Ge-oiíes Kfrêy, diplomata francêsriuV rcveiilemente foi atacado cespancado em Hide Pnrk por mi-litarcs britânicos. As autoridade*rareiam, desse modo, idiíntifisaroi. malfeitores;

(ieffjnw continua hospitalizado.

SUL AMERICACAPITALIZAÇÃO SAA moit importante) companhia do capital!'

xaçfio da América do Sul.

Amortizações de junhoReallzar-ne-á no dia 30 Ho corrente, aeguií-

da-Xeiro, âs lfi horas, no salto nobre dó LleêiiLiterário Português, à ius Senador Dantas, 113— 1° andar, o çorteio de amortização de títulosrelativo ao mi* de junho. Participariio dêsse.sorteio todos os titulos era vigor, ha Sede So- ,rial. Os títulos «m atraso poderão str réoTiLlitedos até às 16 horas daquele dia., ns Sede daCompanhia.

SEDE SOCIALRUA DA ALFÂNDEGA, 41-ESQ.QUITANDA

(Edifício Sulacap)Inspetores e Agentes em todo o Brasil

A palavra "ataque" será toma-da no sentido que lhe deu a Atade Chapultepec.

As' sanções — A questão d&ssanções, no esso de "ameoçlj deagressão" fará também objeto dcestudo aprofundado e será mudos pontos mais delicados dadiscussão da Conferência do Itlode Janeiro. De inicio, será esta-belecldo que "nenhuma sançãoserái antorlzada sem permissãoprévia do Conselho de Seguran-ço da Organização das NaçõesUnidas".

No caso de ataque armado ouae agressão, cujo sentido e cujaterminologia ainda devem ser de-tinidos, já que nem mesmo naCarta do ONU o são, ob Estadosamericanos agirão lmediatamen-te,_até que, por sua vez, o Cori-selho de Segurança tome as me-didas necessárias para garantirou restabelecer a paz internacio-nal e a segurança. Tratar-se-á nsConferência da capital brasileirade distinguir, com toda a precisão,a ameaça dc agressão de ataquearmado".

As nações americanas devcr&otambém, quer no Rio quer emocasião «anterior, 'determinar quaisas sanções que tesão que ser apll-

cadas no 'caso de "uma agressãocometida por Estado não ameri-cano e uma. agressão praticadapor um Estado do continenteamericano. "A proposta subme-tida pelo Equador especifica bemessa parte.

As republicas americanos tra-taráo também na Conferência dedecretar providências para a so-lidarledade ainda maior, de. to-dos os Estados continentais.

Organismos a criar — A Con-ferência do TMo de Janeiro "tra-tara' igualmente de determinar:

1) a criação evtntual de um or-gsnismò de ligação entre o UniãoPan-Amerjoona e a ONU.;

2) ^a decisão sobre se a execuçãodo "Tratado

será superintendidapelas Téuniões dos ministros rln"sRelações Exteriores ou pela Co-missão Diretora da União Pdii-Americana;

<M a definição sobre se as açôcs,dentro do quadro do -Pacto, se-rão determinadas pela maioria de.¦dois 'terços, mier dos ministrosdas Relações Exteriores, quer daComissão Diretora da União Pan-Americana; .

4)^ o criação ou 4'fio de um or-ganfsmo militar ipermanente enique coda pais deverá garantirseu .apoio concreto, 'fornecendoum contingente dc forças milltú-res.

A última questão a tratar —isto é, os instrumentos de rati-ficação — terá também dc pro-curar determinar se o Tratadoou Pacto entrará em vigor quan-do tiver sido ratificado pelos doisterços dos paises signatários,

Todas essas serão as questõesdelicadas e importantes que sConferência dó Rio de Janeiroexaminará e resolverá.

Da Conferência do capitai doBrasil sairá sólida e concreta con-trlbulção para a por universal.O GENERAL DUTRA -INTERVIR*

PARA QUE TRUMAN ESTEJAPRESENTE

WASHINGTON, 38 (A. F. P.)Os círculos brasileiros destacapital são de opinião-que o pre-sldérite general Gaspar Dutra In-tervirá junto ao presidente Tru-man para que este possa ir ao Riode. Janeiro, a fim de inaugurara.. Conferência Inter-Anierjeana.

TRUMAN VIRA AO BRASIL•MAIS TARDE. SE NAO PUDERVIR EM AGOSTO

WASHINGTON, 28 (A. F. P.)Um informante qualificadoprecisou que, se de todo não pu-der ir Inaugurar a Conferênciado Rio, na primeiro quinzena deagosto próximo, o presidente Tru-man visitará o capital brasileiramais tarde.ACORDO NAO-PORMAL ENTRE

O BRASIL E OS E. E. U. U.WASHINGTON, 28 (A. P.) —

Vários. funcionários revelaramque o principal característico dasessão especial de hoje da MesaDiretora da União Pon-Amcrlca-na foi o acordo não-formal «lcan-çado pelos Estados Unidos e Bra-sil para resolver de ante-mão ospontos de visto divergentes sfi-bre o tratado, a fim de que. aConferência possa se processardo modo mais suave possível. Es-ta decisão foi acompanhada dbacordo preliminar para realizar-se a Conferência em meados deagosto, possivelmente no dia 15.

Os mesmos funcionários disse-rani que os dois paises decidiramtambém joeirar o. problema atra-vés' da Mesa Diretora, na crençnde que isto seria, o rriétodo maisrápido para ajudar a conclusãodos trabalhos, acrescentando queos Estados ' Unidos temem nmconflito de pontos de visto naConferência, o que poderia terum efeito psicológico nocivo eperturbar a unidade de' espiritosob o qual se desejo que a Con-ferência redjja o tratado.

A principal questão que se achade pé é o saber-se se o tratadodeve entrar cm .vigor automática-mente após sua conclusão ou ape-nas_ depois de consultas.

Nos onte-projetós dc trotado,o Brasil, os Estados Unidos e ou-•tros nações defendem 'o posiçãodc que as repúblicas americanasdevem Imediatamente sair em so-corro de qualquer outra naçãoamericana atacada. Outros paises,inclusive o Equador e o México,Pedem consultas ou estipulamque a assistência deve ser preo-tada à noção atacada pelos on-tros paises americanos "indivi-dual ou coletivamente".

Os Estudos Unidos vêem compreocupação esta divergência depontos de vista, com a crença deque a questão vai ás jraizes doprincipio aprovado era 1940 naConferência de Havana. Naquelaocasião, os governos das 21 re-públier.5 americanas .concordaramcom o principio He que um ata-que contra iqnalquer uma das' na-ções americanas significaria tun¦ataque contra todas elas. Os Es-tadns 'Unidos considerarem i?nteprincipio comn .» característicaprincipal do sistema .inter-amori-cnno. A resolução dc Havana foia base sobre a qual se assentarr.roas resoluções anti-nazistas aprn-vadas ein 1842 na Conferência doRio'de Janeiro, ouc se .ampliaram'fcn( 1!)45 no México, na Ata dcChapultepec, para Incluir ataquesarmados não anehas dentro d'ihemisfério, senão também Toradele.

Funcionários norte-amoricanw.disseram, em caráter privado, quest esta rarccterlstica de ação co-letiva e imediata em c^so de .itá-quês armados fór deixada forado tratado o» alicerces do si.Ue-ma inter-omericano poderio serrbalndos. Eles .previram o* se-guintes possibildndrs: 1" — Anação agressora poderia henefi-¦•iar-se com o tomou gnsto dnran-te as consultas: 2" — Uma oumais nações, agindo no interessedn agressor, poderiam prnlon1!:^as íonsultB* rti um ponto ondea assistência militnr das outra*

íTltulos principais nã i* página)ASSUNÇÃO, 28 (A. P.) — ú

governo anunciou que as forçaslegalistas, operando nó setor UoPedro Ju&n Caballero, perto dafronteira brasileira, repeliram oinimigo, cpxt aparentemente pre-tente recapturar a cidade. O co-municado acrescenta que os rebc-ldeá "foram Inteiramente dis-persados", tendo muitos solda-dos revoltosos fugido para afronteira, Foram capturadas nu-merosas armas e grande quantt-dade de munições e libertadas200 famílias, que "estavam sen.-do submetidas a trabalhos força-dos" e cujas casas tinham sido-incendiadas.' SÉRIOS REVEZES

ASSUNÇÃO, 28 (U, P.) - Asforças rebeldes voltaram a sofro:-sérios reveses no setor de PedroJuan Caballero, onde foram rea-Iiz-idas operações de "limpeza".ESTÃO PERSEGUINDO OS

REBELDESASSUNÇÃO, 28 (U. P.) — As

últimas informações às. luta ho«etor de Pedro Juan CaballeroTevelam que as tropas legais es-tão perseguindo os rebeldes, quoprocuram reforçar suas posiçõesmediante retiradas constantes.TROPAS REVOLUCIONÁRIASINTERNARAM-SE EM TERRI-

RIO BRASILEIROASSUNÇÃO, 28 (U. P.) —

Perseguidas tenazmente por tru-pas legais, algumas formaçõesrebeldes Internaram-se .em terrl-tório brasileiro, tendo atravessa-do os vales de Pytu e San Luiz. >APRISIONADOS VÁRIOS CO-,MUNISTAS ESTRANGEIROS

ASSUNÇÃO, 28 (A. F. P.) —Aditamento ao comunicado go-vernàmental número 66: "Cap-turamos numerosos prisioneiros,entre os quais vários comunistasestrangeiros. Tomamos quatrotelefones dfi campanha, 1.000metros de fios telefônicos, mu!-tos estopins para explosivos, 15ucavalos, 4 metralhadoras pesa-das, 4 metralhadoras leves, 52fusls, 5 cunhetes de munição <;200 cabeças do gado vacum. Fo-

MOVEISde Fino Gosto

Visite ob 40 Aparta-mentos da

BELA AURORAc frjça uma idéia dé sua

futura residêncaCA,TEÍE, 78/84

ram libertadas mais do 200 poa-soas que estavam submetidas utrabalhos forçados, cujas casasforam incendiadas pelo sedicio-aos. As forças governamentaisprosseguem na sua perseguição.No tetor de Concepcion houveencontro de patrulhas".

CONTINUA O ASSEDIO ABELA VISTA

CLORINDA, 28 (A. F- P-> —Informam de Concepcion qüe astropas revolucionárias consegui-1ram reohaçs.r um novo ataque,pelos legalistas, visando tomardo assalto a cidade de Bela Vis-ta, quo sé encontra em poder doa'inssuretos. !

Os combatei travados, prolon-garani-se pdr quase seis horah, Ie as forças atacantes sofreram:pesadas baixas em homens e ma-terial de guerra, constante de 10metralhadoras, 14 fusis-métra-lhadoras e grande.quantidade domunições.

Dr. Ary F. PereiraDistúrbios uiuodulures - Oirurg.uGeral — Rua Senador Da;it..s, li/.-l."-S. 01. 2."s, 4.»» e B.«»-De 14

ás 19 horas.

SÃO IMUNES AO CÂNCERUm coronel americano quer conhecer j

os índios mundurucús jNOVA WRK, 28 (U. P.) — O coronel Arthur 1. Burks, do {I?.re'rcífO' dos Estados Unidos, seguiu viagem para o Brasil, J

a fim de visitar uma certa tribo de ihdios e determinar porqtte esses indígenas nunca são vitimas do câncer.

,Trata-se da tribo dos Mundurucús, que vivem nas selvas,a uns 2,500, quilômetros do Rio de Janeiro,

Burks soube da existência da tribo depois da morte de ,uaesposa, vitimada por um câncer, e a visitou no inverno pasta-do, a fim de realizar os preparativos para a mai, cuidadosaexpedição durante a qual espera recolher as estranhas ervase medicamentos utilizados pelos índios, assim como estudarseus costumes e sua alimentação,

Se tiver êxito, o coronel norte-americano entregará todasas informações que colher aos especialistas em câncer, com aesperança de que estes possam descobrir o que torna os in-dios Manditrucus imunes ao terrível mal.

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Explodiu um obuz em MairaL..,iJOA, \éá lAr>-j — i/Olü so.-

dados tlcaram feridos, sendo trêsgravemente, em -conseqüência daexplosão dc um obuz no transcur-so de um cKcrcicto realizado emMafra, a 24 quilômetros 'desta ca-pitai.

Dr. Licinio SantosCLINICA MÉDICA EM GERAL

Fígado — Estômago — Intestinos.Edifício de A NOITE, sela 613

Konc 23-0975

EXPRESSIVA HOMENAGEMAO PRESIDENTE DO CHILEO almoço da Sociedade das Nações Unidas em

Quitandinha — Os oradores qüe se farão ouvir

aPeixoto

A hora em que circular a nossacdiçfio de hoje, estará se reali-íando, no Hotel Quitandinha, ex-pressiva homenagem ao presl-dente do Chile, Sf. Gabriel Gon-zaiez Videla, com um almoço queserá, Igualmente, de comemora-ção do primeiro aniversário daassinatura da carta de São Fran-cisco. Duzentas figuras, entre asquais os chefes das representa-cães diplomáticas acreditadas noi»O*0»—»*»*4+**»4*4B»+m»»»».

O general Canrobcrt P. du Cos-Ia, ministro da Guerra, mendoutomar público que fica e^tensi-vo ao Exército o convite n.uç foidirigido a ti. Bvcia., pelo "Gre-mio Florianc l'c solo", para us-sistir às' solcnidades em memó-ria do Marechal Floriano Pcixolo,Inclusive o compareclmento ásessão cívica, que se realizará às21 horas, no Clube Militar, nodia 29'do corrente mès.»

Representarão a Secretaria Ge-ral, naquele ato, por designRçüodo general Edgard do Amaral, ocapitão João .lesé Neves Rodr-i-gues o 1.° tenente Mcndelsshon(ionçalves Morena.

W****444444**444*4*444*4*4444t*444444444444444444444444*444n

Inoportuna a extin-çãoda CETEXO deputado A. de Barros Carvalho ofereceu à deliberação

dos seus pares na sessio de 17 do corrente, dt Câmara Federal,um projeto de lei determinando a extinção da Comissão Exe-cutiva Têxtil, criada pelo decreto-lei n.° 6.688, de 13 de julhode 1944, e transferindo para o Ministério. do Trabalho os en-cargos atribuídos è,.CETEX, inclusive.pelo.decreto-lci n,° 7.265,de 24 de janeiro de 1945.

Ao ser criado aquele orgio dè controle e investigação, aotempo do' governo ditatorial, visavâ-èe orientar e dirigir a •mòb!-

ljzação dos estabelecimentos de produção de fio natural ousintético, tecelagem, malharias ou'de acabamento têxtil; inten-sificar a produção, fixar cotas e o seu destino e permitir-lfeopinar sobre os -assuntos que lhe fossem encaminhados pelopresidente da República ou os organismos administrativos netarepresentado. A CETEX seria constituída de oito delegadossindicais e de um representante de cada, dos seguintes depar-tamentos oficiais: Ministérios da Fazenda, das Relações Exte-riores e do Trabalho, da Coordenação da Mobilização Econo-mica e Carteira de Exportação e Importação do Banco doBrasil. Seriam os trabalhos, da Comissão Executiva Têxtil ii-nanciados mediante a arrecadação de uma taxa de 30 centavospor mil cruzeiros ou fração, sobre o valor do faturamento d-todos os artigos produzidos pata o mercado interno e externo,por estabelecimentos ou fábricas de fio natural ou sintético,tecelagens, malharias ou de acabamento têxtil, existente euque viessem a se estabelecer no território nacional. Ficariamisentas dessa contribuição as fábricas cuja produção fosse igu&lou inferior a cem mil,cruzeiros-

Posteriormente o presidente Dutra subordinou a CETEXdiretamente ao Ministério do Trabalho, cabendo recurso aotitular da aludida-pasta contra as decisões da Comissão Exe-cutiva Têxtil. Competia, assim, àquele Ministério a suspensãoda execução de quaisquer resoluções dos técnicos e membrosda CETEX.

Em que fundamentos se apoiou o deputado A. de BarrosCarvalho para redigir o projeto, de lei em apreço ? Primeiro,alegou que devem ser abolidos os poderes de intervenção Índia-criminada na indústria de tecidos, na sua orientação, nos seusobjetivos, na sua vida', enfim — poderes que permanecem in-tangíveis, em contraste com a realidade presente- Considerandooutras BB circunstancias internas e externas, entende, que aCETEX se tornou um instrumento obsoleto e que passou atumultuar o exercício e a liberdade de comércio. Segundo põeem destaque a grita dos industriais de tecidos, contra ela, di-zendo' das medidas preferenciais que baixou, da incapacidade

•de coordenação demonstrada por sua equipe.dirigente, e eul-pando-a, por fim, pelo que chama de descalabro desse setorda indústria nacional, "desprovida de máquinas modernas,, àsportas de grave crise, se não mergulhada já e irremediável-mente nessa crise"-

Discordamos da supressão sugerida, não obstante os argu-mentos aparentemente bem fundados daquele deputado- O rela-tõrio da CETEX òra dado a lume, e que a "Folha da Manhã"está examinando numa série de comentários atesta, ao contra-rio das ponderações do representante do povo no Congresso Na-!cional, que a Comissão Executiva Têxtil dispunha de elementosparn conhecer perfeitamente a situação da industria têxtil emgeral, não lhe podendo ser imputada, assim, a culpa pelo queora sucede, produto muito mais da negligência dos própriosmanufatureiros. Os números por ela roligidos, e agora divul-gados, comprovam que seus técnicos tinham conhecimento doque se passava, tanto que lançaram mão da medida, extrema,de proibir a exportação de tecidos em face do aumento sem-*pre crescente das vendas para o exterior e do custo de cada vezmais élevsdr/dos tecidos no mercado interno. Podem ter erradoalgumas vezes, mas, em conjunto, o trabalho de defesa da in-dústria têxtil deu resultados satisfatórios. Se, presentemente,na opinião dos industriais, ã proibição aludida revela ter tra-z-ido ,mais prejuízos que vantagens, cumpre, porém,-não gene-ralizar sem mais exame, condenando, "in totum" a CETEX porum 'fato isolado, ainda passível de correção.

Ainda ante-ontem, na iCámara Alta da República, durantea rsunião preliminar da Comissão dé Inquérito sobre a atueiconjuntura du indústria têxtil, um dos senadores frisou que, atéagnrH, os interessados, convidados a mandar sugestões, nenhumtrabalho enviaram nesse sentido; o relator da comissão, porsua vez, adiantou que os industriais, tem manifestado poucadisposição de se lhe dirigirem, asseverando que, particular-mente, tem recehido os memoriais já conhecidos, mas que de-sejava receber informações oficiais e responsáveis-

Diante do exposto, julgamos que só após a conclusão doinquérito a que aquela comissão senatorial irá proceder, é quesurgirão mais amplos elementos para ajuizar da eficiência óy¦ineficiência da CETEX. Por enquanto, c'ianfe do que sabemos,concluímos pela improcedência do juizo do tíepv.tado iíarrosCarvalho- «

(Transcrilo da "lTolhn da'Manhã" dc São Paulo, tle "27-6-ril7í.

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ASSUNTOS ECONÔMICOSUma série de conferências

do professor HarberlerSob • o patrocínio do Núcleo

dc Economia da Fundação Getu-lio Vargas e Faculdade Nacionaldc Ciências Econômicas, .da Uni-versidade do Brasii, o professore economista G. Harberler, daUniversidade dc Harvard, iniciouno auditório do Edifício Hoi-lerith, fe Avenida Graça Aranhaii. 182, fes 1730 horas, uma sé-rie de conferências sobre ós te-mas seguintes:

—.26 de junho — Haverádepressão econômica nos EstadosUnidos?

II — 3 de julho — Medidascontra a depressão nos Paises In-dustrlais.

III — 10 dc julho — Medidascontra o , depressão nos psisesmenos industrializados.

IV — 17 de julbo — Problemaseconômicos internacionais — Amoeda. '

— 24 de julho — Comériointernacional, tarifas e politicacomercial.

> VI — 31 de julho — Economiae, politica.

I As conferências serão publicas,náo havendo, portanto, convl-tes especiais.'

Demitidos porp siosuspeitos

WASHINGTON, 28 (AFP) -Nada monos de 10 empregados doDepartamento de Estado, suspel-tos de tendências comunistas ouculpados de indiscreçóes, foramdemitidos.

' "

Escrever c ler em dias —Cri 1,50 ¦— Liv. Alves — Silabárlo

Bandeira Coelho

Não pode deixar a Rússia aesposa do diplomata

canadense . jOTTAWA, 28 (AFP) — Foi ob.

jelo de demorada apreciação daCâmara dos Comuns do Canadá,a recusa, por parte das autorida-des soviéticas, em conceder o"visa" de salda à esposa russade um diplomata, canadense, quehi dois anos está impedida dedeixar a Rússia para se juntar aoseu marido, o Sr. Power Lem-braud.

Lembrando os detalhes do caso,o Sr. St. Lauret, ministro do Ex-terior, declarou perante a Ca-mara dos Comuns que "Power,adido k Embaixada do Canadá emMoscou, desposara, em 1945, umadançarina russa, atualmente sú-dita britânica em conseqüência deseu.casamento. Power voltara aoCanadá há dois anos e se bemque numerosas "deraarches" te-nham sido feitas junto fes auto-ridades soviéticas para que sejaconcedido à Sra. Power o "visa"de saida, as tentativas foram in.frutíferas."O então embaixador em Mos-eou, precisou o Sr. St. Laurent,fez também "demarches"

juntoo Vichjnsky e Molotov, mas to-davja, a Sra. Power ainda náoconseguiu ofsar seu passaporte.O governo canadense, concluiuo ministro, espera, entretanto, nointeresse das amistosas relaçõeseíntre ambos ns paises que ias au.toridades soviéticas permitirão kdançarina russa 'de

se juntar aseu marido de quem está separadahá dois anos".'•¦ ^v»»

Motorista chamadoà Aeronáutica

Recebemos, por intermédio daAgência Nacional, a seguintenota:j

"Deve comparecer com a raa#jílma urgência ao Departamento,'oc Aeronáutica do Rio de Janci-TO, o civil Alfredo da Silva Mou-tela, motorista, referência IX, afim dc tratar dc assunto rela-çionado à sua vida funcional."

nações à nação atacada se lor-naiia ineficaz ou pcrliíosa.

PERON" TROCA IDÉIASBfENOS AIRES, 28 ÍU;. P.) -

"El Mundo" anunciou que 1'eroi1rfcrçcéu om binqjptc, á n-iiti-pnfcsada, not, chefes das missões

Vão fazer um curso de me-fficina de aviação

O ministro da Aeronáutica dc-Mgnou o coronel médico Benja-mm Ferreira Bastos c o capitãomédico Fernando Rodrigues dosSantos, pára realizarem, no hi-teresse do sorvlço, uni curso demedicina-de.aviação, na escola dr-Marinha dos Estados Unidos, cmPensacol». Os dois oficiais de-vcrSo, em seguida à conclusãodo curso, estagiar em estabeleci-mentos navais c do E:;érc Io, et>-peelalir.ados em medicina e hi*

com duraçãoi um ano.

diplomáticas latino-americanas, ao e*m mdtistri.il.rme rarecc para trocar' idéias sô- 1'revista superiorbre a próxima Conferência do ~""Rio. O bsnquc-te st rerliüou na CARIOCAresidência de feron com a pre- "<„„."» ,i'.?n?:n dn chanceler Brwnugiia»Xíl> hft informações, oíicLils.

"jaus" pertence aostio cinema e do

rádio

Rio e o governador iluminem:-,coronel Edmundo de Macedo Sos-res e Silve, participarão do ai-moço, presidido pelo Sr. HerbertMoses, como representante da A.B, I, Falarão durante essa expres-siva homenagem os Srs. HerbcriMoses, Oswaldo Aranha, Chleng-Tien-Koo (embaixador da China)c o presidente Gonzalez Videla.

TUBERCULOSEDr. Avelino Alves

PRAÇA FLORIANO, 56- 7."4 às 7 — Consultas Crf 50,00

INTOXICADA COM GÁSSalva, por acaso* pelo

sobrinhoRita Pereira Bastos, de 56 anos,

viuva, moradora na ma Pelotas,111, foi encontrada, dentro decasa,' .intoxicada por gás.O seu sobrinho, Silvino PereiraBastos, morador na rua AraújoI.citão, 746, tendo ido lá como fo-dos as manhãs fazia, levar-lheum litro de leite, bateu e nãosendo atendido, arrombou a por-ta.

Parece que a vitima dekoua torneira do gás aberta pordescuido, à noite. Rita foi levada

ao Posto do Méler, onde após ossocorros ali ficou cm tratamento.

Absolvidos dois generaisROMA, 28 (AFP) — O Supremo

Tribunal Militar de Roma abtol-veu os dois generaia Vflrcelino eVJttorlo de Paris.

Os dois generais eram acusado?,respectivamente, de abandono dnposto diante do Inimigo e falta deexecução de ordens recebidas.

Rádios vitrolasColonial e, Chlpendale

CASA MAIAAua Buenos Aires, 174

GRANDES MELHORAI»TOS PARA CAVALCANTI

Obra social de colaboraçárentre a Prefeitura e o IAPB— Novas casas pára osbancários — Posto médico,armazém de víveres —Abertura de uma avenida

— Presidirá os atos o ,general Dutra

Cavalcanti, o próspero subür-bio da Linha Auxiliar, recebe-rá hoje, a honrosa visita do pre-sidente Gaspar Dutra, que presi-dirá a inauguraçSo de vários im-portantes melhoramentos na VilaBancária e para os quais muitocontfibuiram a Prefeitura, o Ser-viço de_ Alimentação da Previdén-cia Social, o Instituto de Aposen-tadoria e Pensões dos Bancáriose o Sindicato dos Empregados emEstabelecimentos Bancários, nn-ma intima colaboração, que mui-to facilitou a realização dos be-neflcios que os trabalhadoresbancários passarão a ter a con-tar de amanhã. Serão entreguesnovas dezoito casas aos bancários,falando, nessa ocasião, os Srs.José Pereira Filho e Aderbal No-vais e o bancário Jesus NafraTrindade. Em seguida inaugurar-se-á o Posto Médico, usando ànpalavra o médico Sr* CustódioMagalhães. Ainda haverá outrsinauguração importante, qual ado armazém de gêneros sdimen-ticios, do SAPS, .falando neüfato o Sr. Sérgio Pinheiro Filho.delegado '

daquele Serviço e oSr. Casemiro de Oliveira, secre-tário do SEEB. No lançamento à»pedra fundamental do Mercadi-nho, provavelmente falará o ge.neral Ângelo Mendes de Moraisprefeito do Distrito Federal.

Como resultante do entendimen-to que teve o Sindicato dos Ban-cários corh o I. A. P. B. e a Ma-nicipálidade, cedeu aquela autar-quia considerável faixa de terre-ho, com frente para a Vila Ban-cario de Cavalcanti para que aPrefeitura proceda à ligação âarua Cerqueira Daltro k avenidaJoão Ribeiro. Melhoramento àealta significação para os morado-res das redondezas,' possibilitarácie a passagem dos ônibus pel"local, evitando-se a passagem dpnível da E. F. C. B. não só paraos moradores como também par.ioqusles veículos. Da parte d"Prefeitura, pode-se afirmar qwestá disposta e resolver o problr-ma, Já lendo sido votada a verbapara aquele melhoramento.

Fluminense do Bio ou Atlf-tico para adversário

BELO HORIZONTE. 28 (Ata-press) — Noticia-se »quj que nFluminense F. C. super-camp^á1carioca de ftitehoi, virá o tiincapital a 6 de julho prôsini". pr<"-üar amistosamente ron'r,i :'América local, para o que p 3 ¦vi-verde já pediu aqiir'» Seta -1Federação.

(".aso seja Impossível o viliísdn Iricnlur áns Laranjeira.'., scraconvidado' cnl.ii) o Atlético.

ailOIJL"';.'f.. :lmx1íI'Jl:I^:ji-'n.':T.^7.~ ; V"..J-,"".-"' '¦':~~—~•-;——""—•^~~^"'^'^'^^''ff^"^T^^^T.^J^?r°t^?*^^^!V:?':',.?^¦*tf^aág^'^'VJ't'-'-'IJ')T''**-''"'¦''^^^^^'''^'^'^•''¦^-¦^¦''-¦^^^r.^rr-.-^

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12603.pdf · ¦ ¦...-.. OS PARLAMENTARES COMUNISTAS - Chegou hoje wo Tribunal Superior Eleitoral a petição do P. S. D. aquela

- v. w,wr»: • ip.ti'i*».. ¦¦¦¦i-jp. ^JW '. W.l" ¦"« »'P'"

t 115 fllji DA * n M i 8*8 *•' fcl1 i li a BwH Iffl II fl B B 11 H ns»

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A NOITE — Sábado, 28 de junho de 1947

NDVIDfiB•¦•••¦•-•-i.^..»^... >»¦¦•—¦¦ ¦ ! | > ¦ ¦—..,»-«„.,¦.,.-..»,,

AGITAÇÃOAVisaçap da vcroança municipal'cm íace da questãolo vo.o uo-prefeito tem todo o caráter de umá ma-nouia de intimidação do Senado, fato cuja gravidade nãoc necessário encarecer.

Ki/Qiianlo aquela alta Câmara representativa procedeí'™''''?,.:'°. ^ta>u.to consátuciònal, exercendo atribuiçõesle leSiUaiidadp ofuscante, 03 vereadores adotam uma ati-u:c,3 ii-ancamento' sediciosa. Em vez de apresentarei!'argumento de ordem técnica ou de simples senso sociale_político, artemetem contra o Senado .numa'campanhaviolenta, mais fis.ca do que intelectual, vociferando acusa-çoes grossea-as, Inconciliáveis com'á inteligência e coma ética comuns. Emenda da traição, atentado contra aautonomia uo Lifstrito Federal, achincalhe ao povo ca-Vioca, eis algumas das frases repisadas em altos brados

t no recinto aa representação municipal. A esses dispa'**rates.verbais, que positivamente não alcandoram a-d'"-rndade da representação que lliés foi outorgada "os verea-dores acresceram uma cena inolvidavel: — o ridículo nas-teamento ca bardara, da cidade a meia .verga, em.sinal,segundo eles, do luto des cariocas diante do pronuncia-mento do Senado (Houve mais, no entanto, em detri-mento da capacidade de Interpretação' e compostura daCâmara Municipal, ou' seja sua condescendência em semesclar aos. comunistas,-, emoldurando-lhes a brutalidadeInsolente quando, no momento, em que a cidade recebia,engánalada, ò chefe «ilustre de uma nação Irmã, brada-vam pela renúncia do presidente da República, qu» teir.timbrado era governar sem partido e a quem se deve omais perfeito prélio¦¦ eleitoral do país, conforme teste-;munho dos próprios condutores: da, oposição,,nacional.Esses :fatos caracterizam a manobra de' intimidação por .que optaram'os vereadores cariocas, desinteressados ouincapazes de conduta mais própria. A verdade, porém,é que o veto do Senado não representa qualquer ino-vação em nossa história política, mas, ao invés, uma'tradição 'enraizada e que provou excelência na pra-tica em tôdà a Primeira República. Inovação seria atri-buir-_se à Câmara Municipal, agora, .0 que sempre feri.função do Senado, e que corresponde, em boa lógica, aexpressa, determinação constitucional qúè .-jubordlriá aescolha do prefeito ao presidente da República' Eviden-temente, sé.iq prefeito é de livçe; nomeação, dp chefe deEstado, êle representará, em seu cargo, o critério -. e - aautoridade do supremo magistrado. 'Subordinado a-ou-tro poder, claro ^stá que aquela autoridade seria, mareada,o que nãp se encontra na letra nem no espirito da Cons-titUlção. ..'".."..,

A insólita atitude dos.vereadores, que acentua a ne--cessidade de uma reação de.senso e de ordem, em suamesma violência írisa a justa prudência que induz os si-nádores a lhes limitar a autonomia *em

função de tãograve responsabilidade nacional. A verdade, que' mesmoos mais exaltados autonomistas não desconhecem inti-mamente, é que a representação municipal não tem pro-vado serenidade, isenção de ânimo, superioridade morai,razões comeslnhas de confiança pública. Sua condutacaracteriza-se pela paixão partidária e pelo arrebata-mento demagógico em grau raramente atingido na vidarepublicana. Por último, diante da primeira provação,desmanda-se no espetáculo de desordem política que secomenta, subestimando a serenidade e a altivez do Se-nado, quando age na presunção de que aquela egrégia re-presentação se entlbiará em íace de ameaças ou im-propérlos. .

Esperamos os acontecimentos, certos de que a quês-tão será deciddía conforme ao senso público e ao Inte-risse e dignidade do regime.

.¦0-n>'t «,it | a, ¦i.»i,«l,il.t..H^«

Sovadvaao por amor•S.iS)..*-f»l*t*|.--*|.is|iH

Bastos TifcreO caso'foi assim: Jorge Ma-

noal, de 2S anos, cár parda, ten-dõ-sè zangado tom a sua campa-nheiru, Maria da Conceição, deua fora de casa. Passaram-se trêsdias, Jorge Manoel arrependeu-se.Resolveu voltar. E voltou. Não,abcrlamehlc, às duras, pela por-Ia de entrada, iniis, sub-reptícia-mente, s escondidas, pelos fún-dos.,'.Ora, os vizinhos, não conheceu-do os antecedentes do caso e fiéis¦aos princípios rooseoeltiunos daboa vizinhança, em vendo umvullu a esouelrur-se, como nus Uo-velas, enlre as Ircvus da noite,logo imaginaram tralar-se de umladrãiii dos de velho estilo, quetêm medo à policia e procuramns sombras¦¦ noturnas para exer-eleiò de silas atividades.

E a boa-vizitihança quis mos-liar serviço; oito vizinhos aguer-ridos contra um suposto gatuno,fraco c inerme, ttavarum a ba-talha desigual de que resultou: ummísero- amante- quixotescamentemoldo a pau eenvíndo.ao-ProntoSocorro em péssimas condições deintegridade -física, '!

Há cm lodo esse relato uma sé-rie 1 de 1 coisas; erradas e que pre-cisam seti corrigidas para.:sscar-mento de outros maridos e aman-les'..E 4 somente> o espirito desolidariedade humana que nitle-va a estas reflexões,

Primeiro. — Um homem nuncaíleve abandonar d mulher queama, antes de estar absolutamèn-Ic certo de qiie o presente i pas-sudòt "Lhrsque toht èsfftM..."como na velha .valsa de Bergér. ¦

Mas se verificou ter-se engana-do, se,' apesar das juras e proles-tos' íntimos, ainda sentir a roer-lhe o coração (óu a medula, espi-nal)-o rabichococus, o micróbiodochàmégo, não entregue os pon-tos; nãòt erga as mãos ao- alto,clamando: "knmeradeI" "Vá¦

porsinuosos caminhos, diplomática,mente, politicamente,, por inler-posta pessoa. Se for prpeiso, re-comece o namoro, "da capo", co-mo se fora caso novo e inédito.Nadau poréai, de rendição Yncph-àiçional. Veja'a-Alemanha, VejaC Japão... ' ¦ •'

Segundo. —Seapesar de tudo,sem paciência para negociaçõespreliminares, resolver forçar' apacificação, faça-o ousadamente,pela porta- da frente:. Pela portados fundos entraria o outro, oseu concorrente e rival; e a esseestaria muito bem o papel de es-bordoado, moldo a pauladas.

Em todo o caso, a história aquicomentada i das tais que, no ei-nema dariam 'perfeitamente paraum "happu ind". De volta doPronto Socorro, o Manoel poderáestar certo de que Maria o reée-berá de braços e lábios abertos,O homem que nâo soube ser bas-tanto indellcado para sovar asua mulher, absolve-se e redime-se aos seus olhos, se levou umasova por causa dela.

Independênciae, harmonia dos poderes

*»—- Heitor Moniz.-«..>-.t..iMs>.>,<„l

PERFÜMARIASCASA BAZIN

Av Hin Branco. 134 — Tel. 22-2938

COTDADE COMEU...!'.' dc velha tática adotada in-

: ...i.icionalmente pelos comunia-uni a fundação d* grêmios ouuz-sociaooes políticas, literárias ••culturais per meio' das quaisprosseguem, ora - às claras, oralubierrãneamente, o seu trabalhoúo sapa. /

Muitos incautos são colhidosassim, nas malhas do totalitária-mo vermelho, sem o saber • semo sentir, tal a habilidade • aesperteza com qus os comunistasprocedem. Funda-se uma socie-dade com um nome literário. Nin-guém pode imaginar a manobraescondida. Aparece uma liga dedefesa des direitos do homem, oude propaganda das idéias de-moerátieas. MSs há nenhuma in-dicação de que se traia de co-Jnunismo. Muitos apelam ei idéia•ineercnnenU, na ignorância daarmadilha em que caíram. AtéasaodáeSes dançantes e sede*dades esportivas os comunistasiam fundado dessa maneira, sem-pre dentro da técnica do des-pistamento e da velhaearia.

Se os agentes de Moscou fa-sem assim em países vigilantes• prevenidos,, quanto, mais nasnaeSes de boa fé proverbial ouexcessivamente tolerantes nassuas práticas políticas.

A polida, entre nós,, identificouhá psúéo tampo várias associa-çõés aparentemente apolítieas e«ruè entretanto «eram focos e eé-lulas de autênticos , totalitáriossoviéticos. Outras sociedades têmo rótulo político claramente enun-ciado, mas, falando só em de-ntocrada não dão a idéia de boi-nhovlsmo. Entretanto os "verme-lhos" ofitão.iá dentro, infiltrados,agindo ou a, espreita da oportu-nidade. Algumas apresentam no-mes insuspeitos, criando assim«ma fachada respeitável, mas oscomunistas lá estão' sempre emnumero tâo ávultado, que nin-°uém lhes-tirará, no grêmio, aposição ; predominante. .

Não é necessário citar denomi-««Coes dos que entre nós ex!s-•em, mais e menos recentes, Dó-vemos ter, no.entanto, vivo eui-dado com esses cavalos troianos,muito, sómelhántes ¦ as "assocln*

Jãos auxiliarei*" da Central deMoscou, lamosos em todo omundo.. •

• ' ¦OS REFUP-ADOS QUE NOS

CHEGAMRecém-chegado da Europa, o

cônsul Hélio Burgos Cabal fe»declarações a A NOITE sobre amissão que lho coube de inspe-cionar os serviços de seleção daimigrantes que, mantemos na Ale-manlía e na Áustria, por forçado acordo concluído pelo nossogoverno com o Comitê Intorgo-vornamental de Refugiados- Emostrou-se satisfeito com o tra-balho que foi vçr 'de

perto, exe-cutado por comissões dn funcio-nórios brdsileirop, cada uma com-posla' de um técnico em imigra-Çco, um médico e um. cônsul.Esse trabalho — informa — éfaito cientifica e racionalmente,lendo escolhidos indivíduos ro-•Justos, de índice sanitário olo-vado, mediante exame riaoroso, oa»gunc!o as profissões mais con,-dinentes com os necessidades donosso pais. Em suma, estariams?ndo Selecionados 70 por centode sgúcuitores e trinta por con-

to de operários espedaliiados etécnicos.

Entretanto, das mil famílias derefugiados que resolvemos reco-fcer de inicio, a titulo experimen-tal, já chegou há poucos dias aprimeira leva e toda a impren-sa noticiou que era constituída,na sua grande maioria, de pés-soas em precárias condições desaúde, de deslocados tendo asprofissões de sapateiro, pedreiro,estucador e outras não condi-tentes com as nossas neesssida-des.

Há, portanto, contradição entreo que informa o cônsul HélioBurgos Cabal e o quo se obser*vou nos primeiros imigrantes che-gados. Donde conduir que ouêle não foi perfeitamente escla-reddo a respeito da tarefa sele-donadora, estando apenas a re-petir de boa fé o que lhe disse-ram na Áustria e na Alemanha,ou então os bons elementos quede lá nos mandaram foram tro-cados no caminho, B' um casoa esclarecer, a bem da regula-ridade das futuras remessas, Se-ria interessante e oportuna a pa-lavra ofidal sobre o assunto.

*NOVAS DIRETRIZES

Sob., este titulo, poderíamosanalisar, em suas várias moda-lidados, a maneira pela qual seoxerce a nova presidência doIPASE. Vê-se pelo que está sen-do feito e pelo que as anuncia,que há um vasto o completo pia-no elaborado no intuito de as-segurar ao servidor do Estado,esta .unidade até agora mal re-conhecida e mal estudada, umaassistência cOmplota, no seu sen-tido mais amplo e mais pr.olun-do: material e intelectual. Nãoé com efeito somente através doseu aspecto mais imediato,', ouseja, amparo, proteção e -assis-tência, que se evidencia a im-portância eom que são modernamente encarados êssos proble-mas.

Compreendendo que o servi-dor de Estado, o funcionário, ohomem enfim que serve ossa po-derosã máquina burocrática, quoé_ o organismo vivo de uma Na-ção — compreendendo que gas-ta êle a maior parte do seu tem-po e suas energias mais pro.-fundas no equilíbrio e na vigên-cia dessa organização, resolveuo presidente do JPASE dirigirsuas vistas para um ponto atéagora descuidado e, porque nãodizer, até mesmo desdenhado.Referimo-nos ao processo cultu-ral e ao aperfeiçoamento educa-cional do funcionário do Estado.Não é possível haver uma.orga-nização séria, de compreensãoviva, o intensa repercursão nosplanos vigentes e na elaboraçãodas linhas futuras de sua coduta,som um aperfeiçoamento semo-lhante ao apontado acima. As-sim, num ra3go inédito entre osnossos dirigentes públicos, o so-nhor Alcides" Carneiro rosolvsuconvidar para roalizar uma sé-rie do conferências no seu audi-tório. alguns dos no3sos melho-res técnicos, especialistas no avsunlo, escritores, jornalistas egrandes nomes em nosso mundopolítico « cultural. Podemos des-de já adiantar que esta série depalestras tora um cunho funda*mentalmente educativo, o quepars inidar a primeira série já

Presidencialista, o projetomaranhense

S. LUIZ (Maranhão), 28 (Ser-viço especial de A NOITE) — Asdiretrizes dá carta'magna do Es-tado são puramente presidência-listas, sendo criado o cargo de vi-cé-gòvernador e mantido o Tribu-nal dc Contas.*0004***44**44444**444444***4iforam convidadas algumas dasiiguras contemporâneas mais emevidência..Se bem que. só o tem-po possa nos dizer dos resulta-dos profundos dessa iniciativa,pode-se desde já, pelas suas li-nhas mais amplas, definir e afir-mar a importância e a novidadede tão belo empreendimento.'

*UMA EXPOSIÇÃO INTERNACIO*

NAL EM QUITANDINHAOs jornais trouxeram ao co-

nhedmento do público a cbertu-ra, multo breve, de uma grandefeira nadonal e internacional deamostras, Era justamente o quefaltava para nivelar o nosso paisaos grandes centros do comérdoe da indústria mundiais, cujaevolução sempre teve um teste-munho irrefutável na capacidadeprática de provar e mostrar,através • de feiras e exposições,o real desenvolvimento dás suaspossibilidades, Algumas dessasmostras, tornadas permanentes,atraíram a atenção do mundo.Está neste caso a famosa Feirado Leipzig. Tão grande a suaimportância e tão decisiva a suainfluência para a prosperidadedos negócios, que os russos,hoje senhores daquela cidadegermânica, houveram por bemcontinuá-la, mantendo inalterávelo ritmo dos propósitos e ob-jetivos de tão notável iniciativa.

Agora, como Leipzig, Londres,Paris e Nova York, o Rio do Ja-noiro vai ter também a sua Fei-ra Permanente de Amostras. Em-bora instalada om Petrópolis, nojá mundiàlmento cbnheddo HotelQuitandinha, não se pode afãs-tâ-la da Capital da República,da qual realmente fica próximae separada -apenas por algunsquilômetros de excelente auto-estrada. De qualquer forma nãose pode negar a , oportunidadedesse empreendimento. No Rioou em Quitandinha, na capitalde São Paulo ou em Manaus,«eja ¦ onde for, essa Exposiçãonao fugirá' ao seu destino do rs-fletir, através dos seus "stands",a imagem de um Brasil que crês-ee e prospera dontro do senti-do mais amplo da sua capad-dade de trabalhar e produzir. .,

A, •-'•Posição Internacional d»Indústria e Comércio, criada poloGoverno da República e a serinstalada no Hotel Quitandinha,mostrará tudo isso, e> 0*ém deespelhar a nossa ovolução in-dustrlal e comercial, será o pon-to de irradiação de um intsr-cambio que estreitará e fortale-cora as nosoan relações econô-mjeas com as demais nações do«lobo. Em forno densa Exposiçãodeve centralizar-se. 0 ingressao a atenção, não só do govêr-«o o das cIossob produtoras, co-mo do próprio povo, pois, multomais do que uma simples mos-tra, cumprirá um elevado obje-tivo educacional e recreativo,conformo so depreende do pro-grama organizado e aprovadopelo presidente da República,

• A Constituição dc 18 dc setembro estabelece de forma muitoclara que os poderes da União, além de harmônicos, s£o inde-pendentes entre si.

, . Essa Independência constitui um dos traços característicosda distinção existente entre o regime presidencial e o parlamen-tar. Desde que se adota o parlamentarismo, os poderes cessamde ser "independentes entre si", pois que o Executivo não émais que uma simples delegação do. Legislativo, organisado à

. sua Imagem e "dependente" de sua confiança.Na vigência, portanto, de uma carta que estatui como um

de seus princípios- fundamentais a independência de poderes,não pode existir o parlamentarismo.','¦¦-';! *

* *Ja, qne em certos meios políticos brasileiros encontramo-nos

hoje no rudlmento das coisas, discutindo não raro as noçõesmala i elementares de direito público, nio será demais aconse-. lhar aos 'que debatem o assunto uma pequena viagem; atravésdas. páginas dos - "Elementos de. Direito Constitucional", deEsmeln. E dizemos Esmein e não Dugult por que o Esmeln, sen-do um simples compêndio em um único volume, dá menos tra-balho para lêr e procurar do que o Dugult, que escreveu um"tratado'* em cinco tomos...

Pois no Esmeln lá está, condsamente exposto, sem maioresredundâncias e sem erudição escusada,'o que é a separação ouindependência de poderes, a qual nio pode haver num sistemaem que um poder nasce da outro,' feito por êle e só subsistindoenquanto conservar-se merecedor de seu apoio.Antes da ' Dectaraçl» dos Direitos do Homem, Já Loke de-monstrava eom abundância de argumentos a conveniência páraa democracia em s« manterem senaradns os dois poderes, o exe-.euttvo e o legislativo. Montesqnleu nflo se cansou de advertir

que nesss separação estava a maior garantia do direito, da jus-tlea, da liberdade. Rousseau sustentou a respeito os mesmospontos de vista de Montesqnleu. Outros, porém, foram aindamulto mais longe. Salnt Just, por exemplo, exclamava numa desuas notáveis oráçêea na Convenção Francesa:— "Os tiranos dividem o povo para relnnr. Dividi o poder,se querels que reine a liberdade. A realeza não está no governo?",,!"¦ B ; ¦ ?8 «•"-ontra em todo o poder que, a Igual tempo,delibere'. e "governe".'

Já Siéyes dissera a mesma coisa por outras palavras aomostrar.que o interesse do povo estava em que "procuraçõesdiversas fossem confiadas a "diferentes; corpos de representan-tes. Procuradores do povo sâo, neste caso, tanto os.membrosdo Legislativo, como os do Executivo, os quais, segundo aqueleeminente homem de Estado, deveriam agir. cada qual na sua ór-oitra, respeitando uns as atribuições dos outros.

Este, ,ém suma o clássico principio democrático: quem temo poder de fazer as leis, não deve ter em suas mãos o poder deas executar. Ha naturalmente os casos de exceção e as sltuà*ções excepcionais, Essa é, todaviai a regra geral/que lá se en-contra no velho Montesquieu: quando numa mesma pessoa ounuma mesma corporação o poder legislativo acha-se .reunido aopoder executivo, n&o há liberdade. Desde, então, não houve maisnsda de novo. A experiência' e a lição dos povos n&o têm feitosenão confirmar o acerto dessa doutrina. E Esmein diz muitobem; , ' ..'.',.';<¦!'¦,'

— "Os^ poderes reconhecidos distintos devem ter titulares,não soment» distintos, mas independentes uns doe outros, no'sentido de que um dos poderes n&o possa substituir à vontadeo titular,de outro poder".á» ¦?„?''?•"• ' ° P",*1»m«t«rismo? Nâo é a subordinação totalf!.. i.?,«!° Legislativo? Não é o Executivo formado peloLegislativo? Não é o Legislativo podendo modificar a composi-çíp do Executivo tantas vezes quantas lhe parecerem necessárias?«so é o regime do mesmo poder votando as leis e escolhendoos seus executores? ,

H< ? #A Constltuiçío Brasileira estatui no seu artigo 36: "SãoPoderes ds Unilo o Legislativo, A Executivo e o Judiciário, tn°pendentes e harmônicos entre si"." «uu-warm, in

-.1'--mo Mrf PI0,,'T•!' n» vigência desse principio constltucio-naL que em qualquer Estado da federação se estabeleça um re-glme em que um poder depende do outro a ponto de dever-lhea Investidura e a subsistência? uever-meNão se engane ninguém a respeito da clareza das dlsposl-

IVM0™ 'tuclon1aIV°b« « m»«rla. Além do já citado artigo

2hA* PU.tr? muUu ,n.!!,,ivo,' ° "tig0 18' onde «<- estabelece quecada-Estado se regerá pela Constituição e pelas leis que ado-¦a i,ob'er»8dosJ °» Princípios estabelecidos» , na magna lei fe-?it« v.

*i6m iot*^if,oa 36 « 18, há mala o número VII do ar-tigo 7» onde se .estabelece a obrigatoriedade. da Intervenção fe-m"ntTpo7erl.U»?r

" °b8mânCÍa da "«¦*"«¦»¦--* • *»-

int.««..P°/e'i.P0VC0,n'eeuInte' res*« "«•••uma dúvida: se os. ' .» # a ^ IeMm um» ¦«««"•Me»*- estadual a golpear?VS^fu"d,?,BtoI *íponto de ««»">PW!«neter a própria subsis-\Va. „i°i fe/K'me','* ¦'•'«vençáo tornar-se-á inevitável, decw- .tada por lei federal nos termos do artigo 8" da Constituição.nK««#I!lrfÃ" fntret,.nt0 M a,cham, «inceramonte interessados na"„.h!^ do regime presidencial pelo parlamentar, aos queH.n.ír^Ue

° VstXamentstlemo convém mais aos interessesda nação do que. o.nosso tradicional sistema presidencial, adota-do pelos fundadores d. República, o caminho é muito, slmpfeífoWarT.' T'"fi0-

C0Jn8titUCl0n8*- O que não se posta porém*t'í!u

a ÍBbv«H» d» "8lme por meio de golpes partidoste da R^M.'""1"" ?' P0"""*"» regional. Nem o prês de„§e píeswéíci. S; TÀUl0U ?mlllT * Con"«t""«5o republicanaS.m « írí:!!' de,« de «t«mbro, nem o Congresso Nacional,ma dò artlt» l7T8d'.?' P°d» *,erm»nfnte <*<•« * destina na for-m\ nrrf!m ? - J! f *-arant,r ««poderes constitucionais, a leiístos '

POder,am cruzar oa braW» « •"-*•*•-• « llÇão de Pi-* * ?De qualquer modo, ss coisas estão esclarecidas. A adver-

d."poVSw*.' "atriétl« do general Dutra em su discursode Porto Alegre teve ressonância nacional.Se os "golpistas" nâo se conformam e Insistem, nflo há da

VIuIaÜ™ ",Ue B de"l°"»««a • • Constituição deTàrât, de serdefendidas pelos que têm a obrigação de mantê-la intansivel»**,„»*»»*»*»» «ll^WWNH^iSUl

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AS AVENTURAS DE UMBRASILEIRO NA GUERRAm, V CONTINÜ ACAOW) r D V 1- PAGINA1

dante Waldcmar Lúcio j Pereirasobre o incidente ocorrido noporto de Lisboa, entre os tripu-Iàntes do -'.'Saníaicn", e'estivado-res.

Disse-nos aquele oficial nada'poder adiantar sobre o assunto

NA GAIOLA DE OURO-,«

Coisas que interessam — Calma e expec-taiiva — Dinheiro, não — Demora

,/,„ A™*1*™'DE MONTEPIO E A CRUZ VERMELHA - Na ses-

U velTdo^'Taa'm, "'osrf' He-r^a °eral esli»"<"» emfZ.-••••- ,A vereadora Ligia Lessa Daslos soicitou esclarecimento* lAhr, Hcm questão, Porquanto não só, 51.M1c1.cac- do despacho do cx-prefeito autorizWdPo làaamenÚ

r^rL^l^5mirÍ![ d? """ ^St/0 ^K C°m ° ^entoZted°idT"otrelald A a

Rcc[amP»Ja^ém, por não ter sido publicado o ato//íT"5":/08. tetrpnos necesadrlòi& ampliação doHospital da Cruz Vermelha, à ru„ Henrique Valadares. ' .

flitq, como também não lhe era.fncullada tal atitude, em face dosregulamentos a que estava sujei-to.

Entretanto, referiu-se que, aforaa.providência por ele tomada cmrelação à abertura do respectivoinquérito, havia preparado um

A ^^^h^^me^^fp^j^:s'ôbre o dpróvéitàmeri-]Ust£maSrdaPttn,d? ^ *> l^^o"dr^ucnç^como^rl'fessoras, afim de cobrir os claros no magislèrio municipal-' ¦ ác '

minucioso relatório,-^ seria j Ã!*?«SèSãfi^ iSÍSi aVZsír^ot^oportunamente apresentado às^eraZ de apreciar os vetos do prefeilo Fm discurso, ní„?. líiJ'autoridade, competentes.. | J£to?~ «Wí aos JnaVres, 5Ü0S

0 início do- Conflito I 've7ea7o're°s °ndmilí ^mZ%FedZal' A «"e*f5° '*** evoluindo ils

".n"8?[ra_m mn«tl-.I'-»e em silén. %n. f^LTA DE'CASAS'-~ Os moradores de um prédio da ruaãrÍ° d,e,ItaPaoipe, despe ados judicialmente, estiveram na Cama-ra Municipal e depois no gabinete do mfstlo.hdosTstammmmSífeif^aí;í^«^ comunistUXaUinZdo pooo". "'

oereadori!s receberam a "solidariedade

O caso i doloroso, pots o proprietário do prédio. íima cata ditodmodos, conseguiu colocar- os moradores narm,'VarTeonTtrirum edifício. O assunto nãojlcarà resolvido com^c&s^Hgunljl^ZJZZ d" manV«**]?-?" A "olução do problema dependerálh„£?Ji0OP. Ms1f •"'0/?íd','a« ou populares e albergues,,encam\-nhamento de muita gente para a lavoura on interiorO vereador Gama Filho sugeriu que cada vereador auxiliasseo. desalojados da rua Rarao de Itapanlpc com dois mil cruzeiros.os comunistas e alguns trabalhistas "torceram o nariz" E nadaficou resolvido... .

REGIME DO "LERO-I.ERO" -- Há por aí uma série de "demo-cratas que não admitem a mínima opinião alheia. Se discorda-ms» de. seus pontos de vista, sOnws "nazi-fascislas" ou "cómunis-ias . Ou, então, reacionários. Essa exploração, como diria o Jara-raça, está muito manjada". Tudo o que depende do poder legis-latino esbarra numa série, de dificuldades. Para os vereadores basta'citar o caso dn Lei Orgânica, que. está "sofrendo", no Senado e .Câmara, "trabalho" de meses a fio. A Câmara Municipal, de útil,por esse motivo, nada fez. Tem sido uma tribuna de. reivindica-çoes, de esclarecimentos, mas também de muita exibirão, incoerén-'-cias e tolices. - , ..1

.O.Sr. Osório Borba reclamou ontem, contra a demora das íns- ,falações das tribunas para os jornalistas. Protestou com, muita ra,-,.-zãn e pediu providências. Acusamos a demora como' lima conse- 'quincia da máquina emperrada da Câmara do Distrito. Federal, 'certos de que alguns vão nos acusar de fascistas e reacionários,pirque atingimos, com essa afirmação, o poder legislativo.. . '*0**00000****4**44*44*t4444444444444444444444444*4444*44**44<

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(^Mumpcé8a>t\ico\o\)

O EXEMPLO DE PEDRO

Raul (12 anos) futuroPortlnarfsslmo artista,Traçou, da escola no muro,Um desenho futurista.

Repreende-o severamenteSeu Callxto, o professorFez-se Raul de Inocente,Negou ser daquilo o-autor,

O mestre o ameaça, zangado,Com o diabo e o castigo eterno:

Mentir, negar, é pecadoQue leva às chamas do Inferno!Mas Raul ao seu CalixtoResponde, contendo o pranto:

Isto não! São Pedro, a CristoXcgoú três vezes... eé santo!

BASTOS TIGRE

Para o assei» corporal. 'Procure a trinca de eacol:O TALCO, O CREME DENTAI-

¦E O SABONETE EUCALOI,

A "Semana Inglesa" nocomércio

vmv CONTINUAÇÃOWr~> DA 1 • PAGINA

do o serviço, a fim de gozaremnão só maior e mais necessáriodescanso, como.para poderem fre-guentar um cinema ou outra qual-quer diversão. A semana inglesainteressa, igualmente, aos empre-gadores que, cerrando mais cedoas portas dos seus estaheleclmen-tos, podem cnçamlnhar-se para assuas casas de campo ou para oshotéis de veraneio fora do Rio.O horário dos sábados, de resto,adotado cm toda parle, teve, nnocasião cm que. foi estudado, aadesão unanime da classe. A eu-trada ao meio-dia às segunda*.-feiras, além de reduzir duas ho-ras o tempo de descanso dos em-prepndo.s. por isso que, nnturai-mente, têm de entrar .lá almoça-dos para ,n ¦ trabalho, força-os atomar multo cedo a primeira re-feição daquele dia.

Terminando, disse o Sr. NelsonPereira da Mota:

— Estou cerlo de. qnr, pelnsmotivos exnrislos. a extinção diisemana iniílcsn será'tima verdá-deira bomba atômica lançada con-tra a classe dos emnròffados nncomércio. Sc a medida for levadaa efeito, posso afirmar nuc o des-contentamento será unanime en-tre os 150.000 comerciários tls/st-icapital.

çlo e, abordados, pela reportagem*reiolveram relatar, •' .minuciosa-mente, o conflito' Iniciado por umestivador português.

João Fellclano, mai. conheci-do por. "Batatinha",'foi vm dosprincipais participante» do incl.dente. Durante a retirada dospranchães que oubrem o> porão,.— principia — o. fiel Manoel,mais conhecido por "Manoel doBanjo", advertiu o estivador Au-gusto de tal, para que não oscolocasse eni cima dos fios elé-tricôs, porquanto, poderia tal im-prudência, provocar um curtocircuito. Não o atendeu o referi-do estiyador, que passou a .voei-ferar contra o oficial de bordo,chegando mesmo a fazer desai-rosas referências à nossa bandei-ra.- Admoestado, à altura, avançoupara o fiei agredindo-o. Em au-xilio do agressor apareceram ou-tros estivadores. Dois outros tri-pulantes do "Santarém",' nessaaltura, entraram cm' cena paraapaziguar os: ânimos, o que nãofoi bem interpretado pelos agres-sores genc'ralizahdo-se' :cntão oconflito; .

E José Fellciano > pormehorlzào conflito. Gom a chegada da Po-lida Internacional, òs ânimos se-rònaram. Mas p estivador- turbu-lento, que se havia- mirado, vól-tou, dessa vez acompanhado deoutros. Recomeçou a luta, tendoos estivadores apedrejado o na-vio. Nova intervenção policial eo incidente gcneralizou-se haven-do muita pancadaria. Foi abertoinquérito. Longas horas • foramconsumidas na apuração, dii Jo»sé Fellciano, tendo, sido ele eoutros companheiros acusados, pe-los estivadores como promotoresdo conflito. ...Aventuras de um brasileiro

Aos cuidados da-Policla Marfti-ma, foi ontem desembarcado ocidadão brasileiro Germano Ber-ner, de 26 anos; natural do PortoAlegre, procedente dá Espanha evindo com clandestino.' A hlstó-ria contada por Germano Bernéra reportagem de'A NOITE é bas-tanto interessante, pois, sendo êlede nacionalidade brasileira, par-ticipou, como, combatente, dósexércitos germânicos. ,Brasileiro nato, filho e neto debrasileiros, segundo nos declarou,onibarcou para a Alemanha cm1937, premiado com uma'-bolso, deestudos. Em território' germânico,Irnbalhou numa fábrica de aviões,çspecializou-se na construção dosbombardeiros "Hcikcl" e tirouposteriormente o curso de pilo-lo.

Lutou na África—-- Em 1941, disse-nos, fui in-efuido no exército regular, mes-mo tendo provado minha nacio:nalidadc. Participei com paraqúc-dista de uma Divisão e, após dois

anos do treino, mandaram-se pa-ra a África, onde, em face dafalta dc soldados, fui' incluído nainfantaria. Mais tarde tendo cai-do prisioneiro dos ingleses, man-daram-me para um campo de con-centração norte-americano. Eracompanhia de mais' dois compa-nhçiros tentamos a fuga, da qualsoniento ue sai com vida, por-quanto os: outrosN foram captura-dos e fuzilados. . ,

Novas fugasDesembarcando "de um trem

nas proximidades de Oran, prós-segue Germano Bèrner, fui cap-turado no dia-seguinte pelos ára-bes e entregue aos franceses, eposteriormente aos americanossendo, então enviado para. os Es-tadqs .Unidos, num comboio de60 navios. Durante três anos es-tive Internado cm campos de con-centração existentes em váriosEstados do Sul, tendo fugido doTexas. Mas fui capturado apóstrês dias. de marcha péio deserto.Transferido pftra a Califórnia,tentei nova fuga, chegando atéàs proximidades da fronteira me-xicana. Novamente capturado, fuictitão enviado à Inglaterra, pas-sando 11 meses internado noCampo Internacional n. 2, ondeo regime.é duro.

Em 2 de maio do corrente ano,tentei nova fuga e fui feliz. DI-rigindo-me à Londres, conseguiembarcar clandestinamente •¦ no"llncr" inglês "Higland Chief-tain", e, sem ser descoberto, de-sembarcar em Vigo, Espanha, on-de aguardei a partida do "Santa-rém" para embarcar do retornoao Brasil.

Mais 17 brasileirosinternados

Em situação Idêntica k mi-nha, finalizou Germano Berner —ficaram ainda - prisioneiros noscampos de concentração da Ingla-terra, principalmente no n. 2."Knutsford", nada menos de 17brasileiros.

A MAIS ALTA INSÍGNIA DAS ORDENSHONORÍFICAS BRASILEIRAS

Conferida pelo presidente Eurico Dutra ao pri-;meiro magistradp do Chile

FRAQUEZA CEREBRAL? . '¦ DISPEPSIA NERVOSA?

FALTA DE MEMÓRIA?PERDA DE APETITE?

NEUROBSOLO TÔNICO DO CÉREBRO!

*-^S.«I>»-

No Palácio Itamaratí, o gene-ral Eurico Gaspar Dutra, pre-sidente da República, antes dobanquete, fez o entrega sole-ne, ao Presidente Gonzalez Vi-dela, do Grande Colar da OrdemNacional do Cruzeiro do Sul, con-decoração criada recentementepelo Governo brasileiro para serconferida exclusivamente a Che*fes de Estado que tenham mero-cldo a gratidão especial do Go-vdrno brasileiro e cujas insígnias,no Brasil, somente podem serentregues aos agraciados, peloChefe de Estado, sendo, no cs-trangeiro, a entrega das mesmasfeita exclusivamente por um Em-baixador Extraordinário para és-se fim designado.

O Presidente Eurico GasparDutra proferiu nessa ocasião asseguintes palavras:

Senhor .Presidente,¦fi esta a primeira vez que um

Chefe dc Estado do meu pais tema satisfação dc conferir, pessoal-mente, a mais alta insígnia dasOrdens Honoríficas Brasileiras:O Grande Colar da Ordem Nacio-nal do Cruzeiro do Sul. A êle fezjús Vossa Excelência por ter me-recido "especial gratidão do Go-vêrno brasileiro". Com êle, sãotestemunhados, ao eminente Pre-sldente da Republica do Chile; Vossentimentos de leal amizade doGoverno e do Povo do meu pais,ressaltando as relações amlsto-sas que unem imemorialmcnto nsduas Nações americanas, dentroda comunhão histórica coutinen-tal, em razão da superior iden-tidade de sentimentos e aspira-ções.

- A invariável linha de solida-rledade dos governos e dos po-vos chileno e brasileiro decorreainda de imperativos da econo-mia e da cultura do hemisfério,convergindo de todas as latitudespara a formação de uma consci-éncia continental que permita nasterras da América uma vida dl-gna de ser vivida, çom seguran-ça e otimismo. '

Vossa Excelência, Senhor Pre-sidente, alimenta uma vigorosaconfiança nos destinos da Amê-rica, baseada numa larga expe-riéncia, esclarecida por um rca-lismo construtor que anima cfortalece a ação dos diriçcntcsdas .repúblicas americanas.

A distinção que tenho a honradc conferir a Vossa Excelênciaexprime o reconhecimento da Na-

ção Brasileira pelos seus serviçosao ideal democrático, dentro do -Continente e agracia simbólica-'"mento o povo da nobre Repúblicado Chile."

Agradeoendo, o Presidente Gon-''zalcz Videla disse: ".'.

"Senhor Presidente.Ê muito honroso para mim, re-

ceber das mãos de Vossa Exce- 'lência a mais alta Insígnia das-Ordens Honoríficas Brasileiras.-Esta distinção trará sempre em "meu espirito a viva recordação ••dos sentimentos de leal amizadeque o Brasil tem pelo Governo epelo Povo do Chile.

Agradeço muito sinceramente .'os benevolos conceitos que VossaExcelência teve para com * mi-,2nha pesoa, e desejo reiterar, nos-fa oportunidade, a expressão doprofuudo e verdadeiro afeto que.,sinto pela sua terra generosa e,pelo seu esforçado povo.

A Invariável solidariedade de-,nossos dois países é modelo para* -essa nova consciência americanaa que Vossa Excelência aludiu, eposso assegurar que o Chile, lon-ge de apartar-se da linha ameri-'„;canisla que sempre seguiu, pro-curará com decisão e coragem a ;unidade dc nosso Hemisfério.

Em nome do povo chileno,'agradeço a Vossa Excelência essaalta distinção com que a Naçãobrasileira quis honrá-lo na pes-;'.'soa do seu Primeiro Mandatá-rio.".

A seguir, o Embaixador Raul'Fernandes, Ministro das RelaçõesExteriores, disse dn honra comque entregava, em nome do Che-fe do Governo, a Grã Cru*: daOrdem Nacional do Cruzeiro ào..-Sul ao sr. Raul Juliet, Ministro.:,das Relações Exteriores do Chi--le e Embaixador Emiiio EdvrardsBello.

Acrescentou que tem concedido,a Ordem do Cruzeiro em, casos 'absolutamente justos, como nopresente, em que os dois agracia-'dos acabam de trabalhar comafinco c energia na ação diplo- nmática que culminou com a visl-i ¦ •ta do Presidente Gonzalez Vide-Ia.

O SABONETE

REGINAé uma maravilha !

+4*4*4444444444444444*4444*4*444444****444+444444444*444444*

CONVITEMISSA DE AÇA0 DE GRAÇAS PELA FUNDAÇÃO DA

POLICLINICADE RAMOS I

Madnptor, o presidenteVidela

Entre

«CONTINUAÇÃOO A I 'PAGINA

os episódios interessan-tes que marcaran* a visila do pre.sidente do Chile figuram os doshábitos simples e democratas tioprimeiro magistrado andino. OSr. Videla levantuva-sc às ã há-ras e tamaaa a seguir um Oi-inurrao, qne lhe era enviado 'nela

governador, lendo ele apreciadomuito a tradicional bebida Vau-chá

Durante a rodada de clvmar-rào, o presidente chileno c o go-vernadpr Jobim,- trocavam im-pressões sobre intercâmbio ca-mercial enlre o Chile c o lUoGrande do Sul.

O Dr. Campos de Rezendetem a satisfação de convidarV. Excia. e Gxma. famíliapara assistirem à missa naIgreja de N. S. das Mercedes,à Rua Roberto Silva n.° 76,no próximo domingo, dia 29de Junho de 1947, às 11 horas,em ação de graças pela inau-guração de uma policiinieamédica à RUA TIRANOS, 1160— l.°, na estação de Ramos eque irá prestar serviços rnctü-cos de clínica geral e moles-tias das crianças, gratuita-mente, sob o seu patrocínio cque será dirigida pelo DR. DO-MINGOS MONTEIRO. Após amissa o boníssimo reveremloNESTÒR DE ALENCAR, lan-cará a benção à policiinieaque será posta em serviço «íopovo logo após sua inau^u*ração.

A esta solenidade compare-cera o ilustre médico c poli-tico

'

DR. OSWALDO MOURABRASIL DO AMARAL

que como convidado ile honrapresidirá a inauguração da

POLICLINICA DE RAMOS

mttí- v- :??*--* - •' -'¦^^MitÀiT^s^s^s^sBf

DR. OSWA1.1JO MOURA IJllASU.DO AMARAL ilustre t.flaliiinia-gisla carioca, vereador ú CiUnaraMunicipal do Distrito Fedcrul',portador dc uma fé de nfici.ique o lení, credenciado, não sónus meros científicos do ;i..'í.:,eonhn enlre o eAeilorado, qne òconsidera, mui justamente, |«;i,'intemcralo baluarte" das latasdemr>c.ri'ilicas. O¦ dislinto mêiiica,e. pallico será cnnniilado de ho.i- .ra na inauguração da Polieli-'nica dc Ramos, cuja solenidade

presidirá

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1111-m

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Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12603.pdf · ¦ ¦...-.. OS PARLAMENTARES COMUNISTAS - Chegou hoje wo Tribunal Superior Eleitoral a petição do P. S. D. aquela

A NOITE — Sábado, 28 de junho de 1947mmwunmiam

TENHA JUÍZOTEM SIFILIS OU REU-

MATMO A MESMAORIGEM? USE 0 POPULAR

PREPARADO

ELIXIR 914-"Medicação aaxilltr no tratamento da slfllls*

VALIOSAS OPINIÕES |||Resultado satisfatório me tem Atesto que tenho empregado

dado o ELIDIR 914 no tratamentoçom bonsresultados o ELIXIH «14,da slfilis, razão por que nto po-principalmcnte sa* moléstia* dt»ho dúvida em recomendá-lo. fundo etfililico.

a) Dr ALVINO AGUIAR. a.) Dr. ALCIDES GARCIA. *>.****t****4**44**44**4*4*4****4W*4*************44+*f*4*0

i l i 1

NERVOSISMO, má diíwU*, -palpiutoei. sonturai;'•vertigens, *te„ sao «Inata dt perturbações orgânicas çu»podem ter serias conseqüências. > Algumas gota* de t

AGÜA PPS ÇARMEMTAS "B0YET . $ (mn» pouco d'agua trazem tllvio certo e evitam mal matoft'"

Refrtscante e rtconforunie Incomparavcl • Exijam a legiUina"JHWÍEB". —Recusem as imliaçôts.

****^*4444**********4**4****************4**0*e**00******»***4

COMPLETA 118 ANOS li At>ando,wamaC.LP.ACADEMIA NACIONAL

DE MEDICINASessão solene comemo-

rativaCompleta no dia 30 do corrente,

«eu 118° aniversário de fundaçãoa Academia Nacional de Mediei-na, ora presidida pelo professorAntônio Austragesilo. Comemo-rando a data, haverá uma sessãoaolepe ás 21 bocas, na sede, à' avenida Augusto Severo, n. 4.

de São GonçaloEm conseqüência de divergiu-

c?as surgidas no selo da Comia-sSo de Tabclamcnto de gêneros,de São Gonçalo, renunciou o car-go de representante da AssociaçãoComercial junto à' mesma, o Sr.Agenor Martins de Oliveira, >

0ESPENSA ALEXANDREMovei para guardar gêneros

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AS FLORES 'A maior pari* dos chapéu* de tarde*,

de noite são guarnepido* de flores; entretodas, as rosas são. as favoritas.

No entanto v^ju-sp também camélias,lilases, "des coquelfcoW brancos, jnarga,

ríãqs gigantes com miolo prelo ou ama-XSlç, . .

Como guarnliâq. das grande}* çapeli-nes, as flores são colocadas de -maneirasdiversas: em gritpo e achatadas sobre aparle de cima da aba; em tu/ps pu unia

a uma, de cada lado da copa, uma ánjcarosa ou uma camèlia solilár.la é colocada'sóbre o lado do ''Mevè devapl'', seja pe.rtodos cabelos, seja na extremidade da borda.

Sobre ps grandes capelines de aba* pára baixo, as flores apa-recém em cascatas caindo sabre um lado, cobrindo uma ore?lha até o ombro.

Os "toques", inteiramente feitos de flores, usam-te comtalUeur* de dia e de noite. Mais leves, os penteados comflores* acompanham os vestidos decolados- como também, osvestidos de noite, afogados, Eis aqui um penteado, modelode Suzg, composto por uma fita'de cetim verde luz, que conrtorna a cabeça e sóbre a qual estão pregadas rosa» em ton*"degrades" de pürpura a rosa pálido,

. World copyright ÍM7, by A. F.F.t^ Paris),

AmvWSAWQS

JSr. Magalhães Pinto. Transcoivre hoje o aniversário do Sr. Ma-galhães Pinto, uma das figurasde projeção não só em seu Estadonatal, que é Minas Gerais, comoUo pais Inteiro, pépois de haverIgrnngcado, em Belo Horizonte,o melhor conceito nos meio» fo-renses e bancários, tendo sido vá-rias vezes presidente da Associa-ção Comercial daquela cidade ctendi) participado d« iniciativasdo mais alto interesse público,velo eleito deputado por Minas àAssembléia Nacional Constituin-le ei Câmara doa Deputados, re.velando sua uilturo jurídica ceconômica. Ê atualmente o secre-tárlo das Finanças do Governo déMinas* sendo um dos mais brb-lhantes auxiliares do Sr. MiltonCampos, na grande tarefa dead-ministrar uma das mais imnòr-tantes unidades federativas. Taistítulos lhe asseguraram uni vos-to circulo de amigos e admirodo:res, que nesta data, lhe prestarãoas maiores homenagens.

•Na data de hoje registra-seo aniversário natallcto do Sr.Júlio Lopes de Oliveira, advoga-do no foro desta capital.

Scr-lhe-ão prestadas váriasmanifestações de apreço por pai-te de' seus colegas, amigos e od-miradores., -—4Por -motivo da passagemde sua data natalicia, está rece-bendo hoje, dos seus amigos eadmiradores as costumeiras home-nagens de cordialidade, o Sr. Car-los Luiz Bandeira Stampe, co-nhecido advogado1 de nosso foroe antigo membro do MinistérioPúblico do Estado do Rio.

Fazem anos hoje:-O maestro Eieazar de Carva-

lho; o Dr. Vítor Midosi Chcrmonl,oito funcionário da Secretaria daCâmara dos Deputados; o se-nhor Paulo

' Maranhão, diretor

do '

Pepartamé/ito da EducaçãoPrimária da, Prefeitura do Distrlto' Federal;"o jovem DagobcrtoSaião de Almeida, aluno do Co-léglo'Militar, filho do major doExército Humberto Guimarães dcAlmeida e de sua esposa, D. Daj-mar Salão de Almeida,

Fez anos ontem o Sr. Adol-fo Perez, chefe do Almoxarifadodo Instituto dos Marítimos. Oaniversariante foi bastante fes-lejado por seus amigos e colegasde trabalho .

—— Ocorre amanhã o aniver-.'ário da Srla. Dagmar Catão, fi-lha da viúva D. Elvira Catão.

Passa amanhã o aniveivsário natal icio da senhorlta Al-fredina Daln, filha da senhoraOlivia Dain. ^

Fazem anos amanhã:O desembargador Oldcmar Pa-

checo, do Tribunal de Apelaçãodo Estado tio Rio; o CardealAloisio Masclla, antigo NúncioApostólico no Brasil; o generalIntendente Annplo Gomes.CASAMENTOS

ctonârlo do Banco Portuíués, fi-lho do Sr. Corlos Gome» e desua esposa, senhor» Puké Alve»Gomes,

—- Realiza-se hoje, ás 17 no-ras, na igreja de N. S. da Sale-te, o enlace matrimonial do Sr.Hcllo Lopes, filho do Sr, Auto-nio Lopes c da senhora AlclndaFerreira Lopes, com a senhoritaNlcla de Almeida, filha da viúvoLidia de Almeida. ServlríO) comopadrinhos o 6r. Albino Flguelre-do e sua esposa, senhora IsauraFigueiredo. /

.•r-r—' Casaram-se hoi*'"* -senho-rila Aloir Paula, fitita do Sr.José Felipe dc Paula, e da senho-ra Coiicciçãd de Paula, com o Sr.Alfredo Magalhães, flllio do Sr.Diamantino' Magalhães e da se-11 li o na Mercedes Almeida Maga-lbSes.

No Pretória teve lugar o ato cl

\ 11 A D HmKP1PONTUALIDADE E CONFORTO DENTRO DA SEGURANÇA

vil, tendo a partinlnfát-lo, * Sr. ás 10 horas, na Igreja da Conde-

Chamarcli com o Sr. Milton Ro-drlgues do 'ftascimcntti, filho doSr. Benedito Pcieira do Nasci-mento e da Sm.' Altlna Rodri-gues do Nascimento. •

O Ato Civil realiza-se na 6.'Pretória, às 9 horas, lendo comopadrinhos o Sr. Eduardo Chama-rclj e a Srta. Celeste Chamarei).O ato religioso terá lügnr naIgreja Bom Jesus da Penha, sen-do padrinhos o Sr. Pedro Reis rioNascimento e a Sra. Na Ir'Mais doNascimento. Será às 17 horas.Os pais da noiva oferecerão áspessoas de sua relação de aml-sade uma festa intima em suaresidência.

4-r- Na Basílica de N. S. daAparecida do Norte, rcallza-schoje o-casamento do Sr, AntonjoBenedito Machado Fiorence, fl-lho da viuva Arnaldo MachadoFlorence, com a senhorita MariaAngélica, filha do Sr. AmadorFlorence,

—- Rcnllza-se, hoje, o enlacematrimonial da Srta. MagdalcnaPaiva Santore, filha do Sr. NI-colau Santore c da Sra. CelinnPaiva Santore, com o Sr. WilsonTorres Rezende, filho do Sr. An-tonio Martins e da Sra. HozannaMartins. O ato-civil teve lugar, às9 horas, no Prctorio da rua D.Manoel, servindo de testemunhaso Sr. Antônio Cruz e Sra. Os nu-bentes, receberão cumprimentosna residência dos pais da noivo^à rua Joaquim Meler, 665, noMeicr.

Está marcada para hoje,As 15,30 horas, na Igreja de SãoJosé, a cerimônia do enlace ma-trlmonial da Srta. Olga Luiza Çá.ritas, distinta funcionária daEmpresa "A NOITE", filha doSr. Luiz Gonçalves Nogueira ede sua esposa, Sra. Olga BartoJo-mel Nogueira, com o nosso cole-ga de imprensa Altcvér Valadãn,redator esportivo de "A Manhã",filho do Sr. Arüllo Valadão deAndrade c de sua esposa, Sra. D'"-va Neves Valadão, Servirão comopadrinhos, no religioso, por partpda noiva os piis do noivo e, porparte deste; os pais da noiva, eno civil, por parto da noiva aSra. Crlsothemys Bacelar do Meloe o Sr, Wolsgan? Bacelar de Melo,c por parte do riolvo, o nosso co-lega de imprensa Abrahlm Tehbet

o sua esposa, Sra Edvvigcs Maga-lhãcs Tehbet.

—— Reallza-se hoje o casamen-to da senhorita Navita Barata daSilva, filha do Sr. Euciidcs Joséda Silva e do sua esposa, senhoraNavita Barata da Silva, com oSr. Mardens Alves Gomes, fun-

José Eduardo dc Souza « * spnfao-rita Lidia Cadete Guimarães.

O ato religioso será: realizadoàs 18 horas na matriz da Glória,no Jargo do Machado, sendo pa-drinhos o Sr. Joaquim LeitãoPossa e a senhora DiamantinoLeitão Possa, Os nubentes ofore-.cem às -pessoas de suas relaçõesem sua residência um junch,—«— Casa-se hoje a senhoritaMaristela Lopes Bescrra, filha doSr. Emidio Lopes Bezerra e dasenhora Maria' ÊUgênlà Bezerra,còin o Sr, «advlo /Pompeu, filhodo Sr, Otávio Pompeu e da senho-ra Maria Pompeu. • :*!

No Pretório, na rua D. Manoel,realizou-se hs 10 horas o cerlmo-nial civil, sendo paraninfos o Sr.Mario Lopes e a senhora MariaBezerra Lopes. O «to religiosoterá lugar na igreja Bom Jesusda Penha, às 17,40 horas, sendopadrinhos o Sr. Rafael Gato • asenhora Conthota Gato.AMiC/ifEJVrOS

RIO - BELO HORIZONTE - UBERLÂNDIA - GOIÂNIA - RIO VERDESAÍDAS PO RIO TODAS AS SEGUNDAS-FEIRAS AS 7-HORAS DA MANHA

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Acha-se era festa o lar do casalRovcrso Luiz Souza Lima e dasenhora Irene Martins Lima, como nascimento de um interessantemenino, ocorrido cm data de 24do corrente .e que se chamaráPaulo Afonso. .BATIZADOS

Realiza-se hoje e batismo domenino Carlos Alberto MacielFontes, filho do Sr. José de SouzaFontes e ida senhora Déa MacielFontes.

Esse ato cristão terá lugar naigreja dos Sagrados Corações, ás11 horas, sendo -padrinhos o Sr,Caciido de Almeida Gomes e asenhora Ponslna Bessa Gomes.

Na residência dos pais de Car-los Alberto será oferecida umarecepção às pessoas de suas rela-(Ses de amizade.

Será levada à pia batismal daIgreja de São Roque, cm Pa<iue-lá, onde receberá o nome de Mar-Iene, a Interessante filhlnhá docasal Delmar de Oliveira e Zu-leilta Nunes rio Oliveira. Os pais deMarlene ofercioráo por este, mo-livo uma festa às pessoas de suasrejaçães,

—t— Será levada à pia batismalamanhã, nn Igreja de S. Joaquim,à rua Joaquim 1'alhares, o interes-sonte menino Ismael, filho do Sr.Edson Cardoso de Artuujo eSra. Lygia Dias de Araújo. Serãopadrinhos o Sr. Jacinto Rodri-gues e a Sra. Mlida da Silva Ro-drigues.

Será levado à pia batismalamanhã, domingo, às 15 horas, naigreja de Nossa Senhora do Paz,o inocente Paulo César, filho doSr. Ivan Vergara Lopes s de suaesposa, senhora Clella MoraisVergara Lopes.BODAS DE PRATA

lária.flOMENAQENS/•ifm lü! . . . '

*-*-» As classes conservadoras,sob o patrocínio da Câmara doComércio Chileno-Brasilciro eInstituto Brasileiro Chileno deCultura, oferecerão, ao presidenteGabriel Gonzalez Videla, no pró-xirao dia 2 de julho, às 12,!I0 ho-ras, unj banquete nos salões doCassino do Copacabana PálaceHotel.

Aderiram a essa grande home-nagem a Associação Comercial aConfederação Nacional das In-duslrias, o Instituto Nacional doMate e muitos outros órgãos daclasse.

A lista de adesão acha-se aber-ta ha Secretaria Geral, na praiado RusseJ, 165, apartamento 12 £r0,* Andar.RECEPÇÕES

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Venda de aecessórlos ^- Importação direta .dos U. S. A.

Festejando a passagem da datade seu casamento o general F.3. da Silva Júnior c Sra. oferecemhoje uma recepção às pessoas dcsuas relações de amizade.VI-ST AS

Os m0re4I0r.cs da rua yitorl-110 do Amaral, cm Olaria, vão fes-tejar hoje n vcipera de S, Pe-dro, co nib.allcs a 'caipira, foguci-ras e fogos tle artificio, li paraisso cnliandeirar.-iin c Ilumina-ram toda aquela rua do popularsubúrbio.

O Fluminense F. C„ pro-moverá hoje, om seus salões, uma'•Noite dc S. Pedro".

—^r. Amanhã, ii noite, o "Gru-po dos Embaixadores de Minerva",d.0 Sport Club Minerva, levam aefeito ujna festa à caipira. A tar

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do, haverá um baile infantil, domesmo caráter.

Comemorando a .dato do suafundação e ppr motivo da possoda novn diretoria, o Club dos Cni-çarns levará a efeito, hoje, unibaile de gala.

—Nos salões do Wifn Life Club,a A, Á. Banco do Brasil, promovohoje, ú noite, uma lesta a caipira.

—O Grêmio Cruzeiro do Sul, se-diado cm Icaroi, realizará, nma-nhã, dia 23, a sua festa junina,constando'de um "ahow" variado,seguido de um baile po "Arraiado Pau Fincado", animado P.ejpregional do Fnblano. Esta festa,que está sendo aguardada comgrande interesse, promete ter cx-ccpcional animação.

—-.— Hoje, á noite, haverá noClube de Regatas Guanabara umafesta junina.

Completam amanhã 28 anos decasados o Sr. Francisco Caslmlrorie Morais Sarmento e a Sra. AnaLnmcjo de Morais Sarmento. Emação de graças, será rezada missa

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RESERVE LOGOO SEU EXEMPLAR

POLICLÍNICA DE RAMOS

Amanhã, às 11 horas, na Igre-ja de N. S, das Mercedes, á rua•Roberto Silvn n.° 70, será lesadamissa em açã.i dc graças pelainüiigurrção da 1'oíiclinica Ra-mos, à rua Tranos n.» 11GO-1.0,na estação rio mesmo nome, Ap^sesse ato, o padre Nestor de Alcn-car lançará a bcnçiio :\ 1'oiieli-nica, que será pustíi a serviço dopovo, logo f,pjs.'ORFEÃO PORTUÇVÊS

¦j^—4M>^âwXAl3MI^BUinii t\m*-*mmmmA*s*m

O Orfcão P-ixtógüêa levará aefeito uma sessão solene hoje, às21 horas, para comemorar o Ü2.°aniversário de sua fundaçãoo apresentação da nova dirotoriano quadro social. A reunião sen<presidido, pelo ministro José.Luiz Achcr, cônsul geral de Por-lugal. Falará como orador ofi-cia!, o escritor Lúcio de Souza.

lim seguida, haverá baile,CINEMA INFANTIL NA A. B. 1.

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Docente de Clinica Médica daUn. do Brasil. Cons. Rua AlcindoGuanabara (Cinclândia) n." 15-A«

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Calculada a deste ano emquase seis milhões de

'- toneladasSegundo informações oficiai?

divulgadas em Buenos Aires, »safra de trigo deste ano está cal-ciilada .cm'5.615,.000 de toneia-daa na República Argentina, ousejam mais 1.700.000 tonelada-,que a última colheira. Dc acordoBom delcrmlnaçõcs oficiais, osprodutores são obrigados a ven-der as primeira safras a uma ins-tituição autárquica, ao preço de

ACENDEDORESIsqueiros artigos parafumantes, pedras, objc-tos para presentes, sor-

linieuto completo esempre renovado,

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*</«i •„,.« í í,-k ííí j>s-*0**e****417 pesos o quiiilal. Caleula-sçque possa soe exporltida parafora do p'ais a metade da refe-rida produção.'

Maria Angélica Florence - An-tonio Benedito Florence — Rea-lizíl-se hoje, na cidade de Apare-cida do Norte-, Estado dc SãoPaulo, o enlaço matrlmqnjal dasenhorita Maria Angélico de Sou-za Florence, filha do Sr. AmadorFlorence, com o Sr. Antônio Be-nedito Machado Florence, filhoda viúva Arnaldo Machado Fio-rence, elementos de destaque nasociedade da capital bandeirante.

Ida Mendonça-Aru. Bracra. —Rcaliza-sc, hoje o enlace malri-monlal da distinta senhorita IdaMendonça, filha do Sr, CarlosMedeiros de Mendonça e da Sra.Lydia Oliveira Mendonça com oSr. Ary Braga, filho do Sr. OscarCouto' Braga e do Sra. Olga Cor-rêa Braga. A terimônia rcllgio-sa terá lugar na Igreja de SãoJosé à rua da Misericórdia, ás16,30 horas. Servirão de paranln-fos dos noivos ç Sr. Manoel deOliveira e Senhora.

Reallza-se hoje, na igreja deNossa Senhora do Desterro, em

ICampo Grande, o enlaço matrirlinonial ria contadora senhorita! Maria Cecília Falcão dc Queiroz,! filha do Sr. César Cândido dc;Queiroz e da senhora Maria Fa!-'cão de Queiroz, com o desportista

e gerente de umn das filiais daCasa Hermany. Sr. Carlos Este-ves da Silva, filho do Sr. Rai-.mundo da Silva Cardoso e ria se-nhora Maria Moura Cardoso. Se-rão padrinhos dos noivos o desrnortista Francisco dc Morais, re-iiresentado pelo Sr. .lorge Lima1'ilho c o cnsal Clotloaldo dcCarvalho c Olga Moura de Carva-lho. .' Reajlza-se hoje, o enlacematrimonial tia Srta. ConstantlnaC.lif.niarcli, filha do Sr. AntônioChamarcli e da Sra. Isibcl Bianeo

*4mffll4&NrXàf*fr A

Para alivio rápido, quasl instantâneo, dos resfriadps da cabe?3»pingue algumas gotas de Vick Va-tro-nol em cada narina, De-sentopem o nariz, contraem as mucosas inchadas e acalmam airritação. Usado atempo, \-etrffd muitos resfriados.

A conferência de amanha!no Abrigo Teresa de Jesus'O orador será o deputadoCampos Vergai, que falará

sobre "Na aníevésperadum novo mundo"

Será realizada amanhã, 29, úl-tlmo domingo dc junho, às 10 ho-ras, na sede do Abrigo Teresa deJesus, A rua Ibituruna n,° oi),nuiis uma conferência doutrinárialevada a efeito por essa institui-ção dc amparo a infaneia desva-lida.

O orador dessa anunciada con-ferência será o deputado .CamposVergai, já muito conhecido nosmeios espiritualistas e culturaisdesta capital, que escolheu o so-gulnte tema: "Na antevesperadum novo mundo".

A entrada é franca.

ESTOFOS de CLASSE

7- ¦¦¦¦"¦} TEL2Í86PÍÍ

RÜAdoREIENDE67

ONDE ANDARÃO AS QUATROIRMÃS?

Promovido pelo DepartamentoCultura da Associação Brasileirade_ Imprensa realizar-se-á amn-nhã, As 15 horas, no auditório daCasa dós Jornalistas, a sessão ei-lièmatOgráfica infantil dedicadaaos filhos dos associados, sendoexibido alím de um complemcn-to nacional o desenho do Pato"Hlpnollsmo desastrado": a co-mídia com os "TrCs Patetas""Idiotas dc luxo" o o filmo delonga metragem: "Ninüucm vi-vo sem amor". O ingresso ser!feito com o earteira social.ABRIGO TERESA DF. JESUS

PÇ44494****4*^**4*44*0444f444*494**44************4*****4444*H

SALVADOR, 28 (Asapress) -'O governador Otávio Mangabelra,dará importante ontrevista se-gunda-feira à crônica esportiva,com referencia 4 construção dóestádio baiano. i

Visita à Colmeia de PintoresAmanhã, domingo, pela ma-

nhã, o Prof. Maciel Pinheiro,atual diretor da Difusão Cultu-rai, doverá visitar a Colmeia dePintores Brasileiros W convite doseu organizador Prof. LevlnoFanzeres, na Quinta da Boa-Vista.' Para homenagear o distintovlsitar.to foi organizada uma co-missão de recepção compostadoa artistas Sr. Cunha Filho, A,liaram, Do Plnedo, Ivan Serpao Eustorgio Wandorley.

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Há vinte e quatro anosestão desaparecidas

Foi feito um apelo ao "Cario-ca-reporter", por -nosso inter-médio, no sentido de ser desço-bcrlo o paradeiro de. Clarisso,Helena, Eurydiee e Odclle, fi-lhas de Sabino José de Almeida,natural de Pernambuco, e òaSra. Eulina de Almeida, o pri-meiro já falecido,

Sabe-se, apenas, que aquelasquatro irmãos, em 1923, residiamno Meicr, ignorarando-se o des-tino que tomaram.

A familia Almeida, de Pernnm-buco, e uma tia das referidasquotro irmãs são as pessoas queas procuram.

Qualquer noticia sftbre o pa-radelro do Clarisso, Helena, Eu-rydlce e Odette de Almeida podeser comunicada a esta redação oub. Caixa Postal n. 14 — Lapa.

UM MORTO E QUATROFERIDOS

Em visita a A NOITE o se-nhor Jaime F. Mora, editor

de "Notícias Católicas"Vejo ao Brasil para con*

solidar o serviço de suaagencia

£' çtoUtoto (oMUiccuiU — Çamlate. 0<ufueta. cinema. dtCííidade., iMÒtúa. e e4çoia*n4tita.

0 desastre ocorrido era SãoPaulo

S. PAULO, 27 (Da Sucursal deA NOITE) — Grave desastre séverificou ontem, ás 20,30 horas,no làrgò Padre Pcrlclcs, quandoum automóvel se chocou violcn-tamcnlc contra um bonde, rcsul-tondo um morto e quatro feri-,dos.

O auto 2D.1?5, dirigido• porOtávio Cotini, de 30 anos de ida- Esteve cm visita a A NOITE odc, casado, seguia àquela hora .nosso confrade Jaime FonsCcacom destino oo Bairro da Lapa. Mora, editor de "(Noticias Caióli-Chegando no largo Padre Pcrieles, ;cae"da "National Cnlholic Wcl-o motorista quis viníir para a os- ] face Conference", do Episcopadoquerda, a fim do tomar oulra di- norte-americano,rcção. A manobra foi feita com 0 Sr. Fonseca Mora veio aopouco cuidado, não vendo Otávio nosso pais para, cm cooperaçãoque vinho cm sentido contrário o com o encarregados do Dcparla-bondo 1.G57, c o desastre tornou- | mento dc Imprensa de nossase inevitável, sendo o automóvel |Ação Católica, estudar os meiosde Otávio apanhado cm cheio e , de consolidar aqui seu serviço, áatirado contra o carro 42.709, que semelhança do que já c.xisle nosvinha paralelo oo elétrico. jprincipais países do mundo, onde,

Ao Indo dc Otávio Cotini, via- cm várias línguas, 300 publica-.lavam sua esposa, Nnir Ferreira ções jà .o vem recebendo c pu-Colfni, de 30 anos dc idade, Olir bllcando.iia de tal, de 35 unos; .layme i No 7" andar da A. B. I. o nus-Propc, cnm 52 anos, c Maria Pro- So colega realizará hoje, ás 17pe, dc 53 anos, esposa de .layme. horas, uma paleslra, para a qual,Olavio foi a maior vilima do dc- por nosso intermédio, convidasaslre, morrendo no local com todos os interessados; especial-múltiplas fraturas, enquanto que mente os jornalistas católicos,os outros quatro ocupantes dp ou-

Amanhã, às 10 Hiorns, o Sr.Campos Vcrr<al proferirá no Abri-go Teresa do Jesus, à rua Ibitu-runo número 53, .próximo à pra-ça da .Bandeira, uma conferênciasobro palpitante tema doutrina-rio. Entrada franca.ACADEMIA BRASILEIRA DE

LETRAS ¦ '

Amanhã, às 1C.S0 horas, a Ac.\.demla Brasileira de Letras reali-zaráuina sessão pública, para co-memorar o aniversário da mortede seu grande benfeitor, o livrei-ro Francisco Alves. Na mesmaocasião, serão entregues os prè-mios do Concurso Literário de1910. Falará o presidente da Aca-demia, Sr. João Neves da Fon-loura, c, em nome dos premia-dor., o. Sr. Ciro dos Anjos.CONGRSSO DE ESTUDANTES ,

Do 10 a 20 de julho vindouro,realiznr-se-á nesta capital o XCongresso Nacional dos Estudau-tes.CRUZADA ESPIRITUALISTA

Vamos rir em VAMOS LER 1

Exportação (ie perfumesfranceses

PARIS, 28 (S.F.I.) — Durantea guerra a indústria francesa dcperfumaria suspendeu inteira-mente a exportação. A fim dcpermitir a esta indústria retomaro seu lugar pa economia mundial,os poderes públicos o, principal-mente, o Ministério da ProduçãoIndustrial, facilitam-lhe a oquisi-ção do matòrlas primos indisnen-sáveis, e concedem importantescréditos.

O plano do 1946 compreendiauma exportação do 7 bilhões dcfrancos de matérias primas e per-fumes confeccionados. Este pia-no, Infelizmente, não p/>de serinteiramente executado, os meioscompetentes calculam cm 4 bl-lliões as exportações realizadasdurante todo o ano. ,As cifrasprevistas eram muito' import.in-tes, mas os resultados obtidossão jà excelentes e ressaltam oaumento constante das cxpbrlii-ções desde o inicio dc 1940. Umelemento niuito favorável é que,as remessos de perfumes se de-senvolvem cm ritmo mais necierado que as de matérias primas.

tomóvcl receberam ferimentos do FIGURINO, a única no cênero —natureza grave, sendo Internados t Sugestiva, interessante e vestidado Hospital das ÇlinMas.

'1em rotnuravnr» r»ln»t->-

A Cruzada Espiritualista reali-zará amanhã, à rua da Conceição,uma festividade religiosa, em quofalWto os Srs. Lnurindo Abrunl.iosaCal c o Sr. Alexandre Vasconcelos.

A parte musical estará a cargoda professora Dcodata dos ReisCâmara.IN MEMOR1AM

Amanhã, data do falecimentodo marechal Floriano Peixoto, aIgreja Positivista do Brasil,- comolera feito nos anos anteriores, irá.visitar no Cemitério de São JoãoBatista, o seu túmulo, sobre o qual—depositará uina coroa de. louro ecarvalho, com os seguintes dize-res: "Ao inquebrantaveí defensorda Bepúblicn — a Igreja Positivls-ta do Brasil". A rcuniãoi.serã às9 horas, no portão principal da-qucla nccropole.MISSAS t

Será rezada na próxima se-guiitla-fcira, 30, no oltar-niór da

'Igreja dc São Francisco dc Pau-Ia, missr dc .10."' dia por alma doMiss Julia Horvath, a formosabailarina norte -americana, vitl-mado na catástrofe rérca de Ma-r.vland, qunndo se dirigia no Bra-sil para integrar o "Ballct daJuventude''. !

Prometitío^piacarfpara o Pacaem&ú \

S. PAULO, 27 (Asapress) —Em recentes declarações feitas kimprensa, o prefeito Cristiatiodas "Neves assegurou que dentrocm breve será construído no Pa*caenibú, sobre o concha acústicamoderno "placard" luminosoque, deste modo,, substituirá o

pelidntsque o espirito populartle "cordas dns lovadciras",

i>4**»*************9***0e*ocet>tici2c$se0*}<}s*ect<í0i*9*4e*t44ft"AVISO"A COMPANHIA DE EXPANSÃO TERRITORIALcomunica à sua distinra clienrefa que no dia 28 do cor-rente mês passará a funcionar em sua sede próprio, àrua Visconde de Inhaúma n.° 134 - 3.° poyimenio, salasanç/12. ?

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12603.pdf · ¦ ¦...-.. OS PARLAMENTARES COMUNISTAS - Chegou hoje wo Tribunal Superior Eleitoral a petição do P. S. D. aquela

¦ iiiWMMgiLHW.ir.l.lMWU. ^*m ¦".' *¦¦¦' ' . IHII'11!, rf^W^m^^rw^ff^P «Ipia-inMJ.W..1 II, «WW

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A NOITE - Sábado, 28 de junho de 1947

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büifitiü L>£ JUNHOIvealizar-ze-á no dia 30 de Junho, segunda-feira, às 15horas, na* sala de sorteios da SATURNIA CÁÍMTAL.I-ZAÇÀO S. A., à cvenida Nilo Peçonho n.° 26, 13.° an-dar, no Rio de Janeiro, o sorteio de amortização anteci-pada dos títulos relativos ao mês dá Junho. Os títuloscm atraso poderão ser reabilitados até.às 12 horas da-aiele dia, na sede social da Companhia,' à Avenida Eras-mo Braga n.° 255 •— 2.» pavimento.

AVISO IMPORTANTE[12 acordo com as condições gerais, todos os títulos comtrês ou.mais meses decorridos e pagos, concorrerão aeste sorteio pelo seu valor nominal ACRESCIDO DE>50%(Cinqüenta por Cento), Octavio Faria —- Gerente Geral.

r!S***g3^m\ mmml sm\mmmwmmm\ ^m^^mmmm^ÊmWmwÈu&fMlSsm i\fj ¦ 3 i^mmmm\

**44—44*4444444444444444*444*****44*.'*~********4íiares ò Exército ativo ftferangc,também, suas reservas.

Art. 13, número 125 — Exercero_ militar, sem permissão do mi-nistro dn Guerra, qualquer pro-fissão, .estranha no serviço mil!-lar o uao da repartição ou esta-hclccimeuto em que trabalha".

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Disciplina do ExércitoO presidente da República as-

slnou decreto nn pasta da Guerra,revogando alguns dispositivos doRegulamento Disciplinar dp Exér-cito e dando nova redação aos ar-tigos 1* o 13" do referido regula-mento, os quais passam aser as-sim redigidos:"Art. 1.» — Para fins disclpli-*******************t**********t*****4*****»«*****44444*******

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•Rrasiliense, 79; Antônio de Jesus,rua Sargento Waldemar, 209; omenino Paulo Nunes de Souza, do12 anos, morador nn rua 1" doMaio, 4; c Geraldo Rocha Pinto,rua Alfcnas, iõ.

«i*v««».

Alguris passageiros ligeira-mente contundidos

Chocaram-se o auto-caminhão68.091, dirigido pelo motoristaHenrique Martins, eme foi preso,e o bonde linha Lins de Vascon-celos, conduzido'pelo molornei-ro regulamento 8.029, choque ve-rifleado na rua Marechal Floria-no esquina da rua Regente Feijó.

Do caso tomou conhecimento ocomissário Pedro de Freitas, do5° distrito policial.

No acidente sairam feridos comcontusões e escoriações, retirari- miAPTINAdo-se depois de pensados na As- .-"U/w-in/l*44444444****4****&***4***4 44*********.

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Atendendo a alguns pedidos re-cebidos,- vamos explicar hoje osnotáveis efeitos obtidos coni atela; transparente. Trata-se de elu-cidáção prática, para o públicoem geral, com o especial cuida-do em não utilizar um único têr-mo técnico sequer. Nada de com-plicações. Com a ilustração dngravura ao- lado, em que se for-nece a ilusão da Qfiinla da BonVista, o trabalho será facilitado.Qual a maneira por que os estit-dios revelam os fundos de cena?Todos sabem que, quando a leiamostra os heróis do filme ha Chi-na, Ij.io de Janeiro, em alto mar,durante um incêndio, ou na fúriavertiginosa de um automóvel, elesestão ali mesmo, no interior doestúdio. O processo da tela trans-parente simplificou muito o custoda celulóide. Antes de 1930, osintérpretes eram forçados mesmoa penosas viagens e" as fábricasgastavam somas apreciáveis notransporte do material necessá-rio. A descoberta foi tão simplesque, pode ser comparada ao ovode Colombo. Entre parênteses, énecessário fornecer uma nota me-Iqneólica. O inventor teve a mes-ma inglória sorte de. outros cria-dores. Apesar de estarmos no sé-culo XX, não tirou patente dasua inovação.. Morreu há poucotempo, em extrema miséria. Ape-sar da evolução do mundo, a his-

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wm v" o^llPwüllCANDIDATA DE PETRÓPO-LIS — Da princesa "Shangrl-La" das montanhas ou "ei-dade das hortênsias", eis Con-ceição de Freitas, uma dasvárias Inscritas no concurso,cujo prazo finalizará às 18

horas de segunda-feira, 30

A QUINTA DA BOA VISTA, EM TELA TRANSPARENTE — O ope-rador Gregg Tolland velo ao R4o e filmou os pontos mais apraaivels.Depois, de acordo com a explicação anexa, Ingrld Bergman e GaryGrant bancam o* visitantes. Basta projetar, do lado oposto, tudoquanto foi rodado em plagas carlocaB. Da mesma maneira são fII-madas as conterias em automóveis, cm cavalos, trens, etc. E' facili-mo, mas nem todos conhecem a explicação do "truc" que segue anexa.

lória sempre se repete... Bem, isso não vem ao caso! Para exem-pllficar o processo dos fundos de cena, tomemos, por exemplo, umacena romântica. Sim, é preferível... ainda mais por causa dagravura'. Figuremos um casal de namorados, em um bote, emprodigiosas manifestações afetivas. Querem saber como c reali-:ada<a seqüência? Há um bole, suspenso no ar, quase sempre "nosi.co , ou, enlâo, com pequena quantidade de água ao redor. O ca-sal de atores é colocado no mesmo, de qualquer maneira. O fundoda cena é representado somente por enorme tela branca, parecidamesmo, com as dos nossos cinemas. Depois de ensaiada a scqiicn-riu rfo momento da filmagem, lodo aquele fundo de cena ê. trans-firmado cm delicioso lago. É que, do lado contrário ao do barroe da tela, encontra-se um operador, com um projetar todo especial.Ar lentes são poderosas e têm o poder dé ultrapassar o lado con-tráiin da leia, de maneira tão nítida, como se estivesse sendo fo-ealizadá do setor, contrário, onde estão, os atores e responsáveispela película. Conforme ouvem, o processo é facilimo. Desta ma-neira, è fácil apresentar os intérpretes frente aos maiores perigos- ¦ A atropelada furiosa de um automóvel; a destruição de umacas;>; as labaredas de um incêndio; os mais diversos panoramas,de qualquer parte do mundo, ele. A fim de que possa avaliara1-, dificuldades do cinema brasileiro, cumpre esclarecer a faliadesse notável aparclhamenlo entre os nossos estúdios. A máquinade projeção é caríssima. Eis ai um dos problemas que deveriamser resolvidos por intermédia do nosso governo. Mesmo na Argen-tina, onde o progresso cinematográfico é mais acentuado do quecm nosso país, apenas um desse:: caríssimos aparelhos existe cmfuncionamento.

RESENHA DA SEMANAMELHOR FILME EM CARTA/. — Ê a "reprise" de "Veneno",

no Sâo Carlos. Apesar de o filme ser de 1938 e da cópia antiga,supera, em valor artístico, os outros cartazes da Cinelándia. Trata-se da despedida da temporada francesa de re-apresentações do pe-quchò cinema? que será fechado segunda-feira, a fim de -passar anovo arrendatário: a Republic. "Veneno" revela uma narrativaplena de ternura e suavidade. Belo filme.

CLASSE "C" — Excetuado o excelente espetáculo acima, te-mos, na classe "C": "Muito dinheiro atrapalha" (regular, no Pala-cio.'1; "Correntes ocultas" (regular no Metro Passeio); "A voltaoo mundo com dez centavos" (regular, no Pathê),; "Amor de

'en-

comenda" (sofrível, no Vitória), e "Paixão impossível" (bem so-frlvel, o pior desse grupo, no Odeon).

CLASSE "D" — "Dakota", nos Metros Copacabana e Tijuca:"O indòmito" e "Sua noite, de avmturas (programa duplo do Rex)

¦e "Paixão impossível", no Império, o melhorzinho desse grupo.Apenas fraco, enquanto os outros são detestáveis.

AINDA NAO PRESENCIADO — /linda não vimos "Angústia",na linha do Plaza.

NOVO CONCURSO INTERNACIONALDE FILMES

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CONCORRENTE CARIOCA —Eurldtee Pessoa, uma dasmultas concorrentes da eapl-

tal da República

Realiza-se a competição cinematográfica do Festival de Briixe-Ias. Quatro dos maiores países produtores de filmes, exceto aU.R.S.S., dela participam: Eslifúos Unidos, Inglaterra, França e

Itália, com suas melhores produções, realizadas desde o Festival deCnnnes. Os Estados Unidos apresentam dez filmes, dos quais, pelomenos quatro, sáo dé grande classe, principalmente se se encarar ositt-mes de seus realizadores. São os seguintes os filmes apresenta-dos pelos paises competidores: Estados Unidos, "Song of thc South"(Melodia do Sul), de Walt Disney; "Toeach his ouin" (Só reslalínin lágrima), de Mitchell Lcwiscn, em cuja interpretação Oliviade Havilland obteve o "Oscar de 19M; "It's a wohdcrful life" (Má-ravilhosa vida), de Frank Capra e "The best years of our lives",que obteve o Oscar". Além Oestes qutttro filmes, que se sabe seremtle grande, qualidade .apresentaram outros como: "The.Egg and 1",de Clicslcr Erskine; "Thc àearling" (O potro), de Clarence Brown;"1 lie raznr's edge" (O fio da navalha), de Edmond Gonlding; "Hu-inoiesqne" (Acordes do Coração), de Jean Ncgulesco; "Desccndonssur Urre" (Regresso à terra)', de Alexandre Hall,,e "Carnegie llalt"(Epopéia do jazz), de Edgar G. Ulmar.

A Inglaterra: "The Great ExpeCtations" (As grandes esperem-ças), uma adaptação de Dichens,ilo romance "David Lean", o rea-liz.tdor de "Breve Encontro"; "The Overlanders" (Os eslrangei-n,si, de Michael Balcon, filmado na Austrália; "The Courtness ojCurzoti Street (A testemunha de Curzon Street), de Herbert Wilcox,cinqüenta anos de história vistos por uma família; "A matter oiife and death" (Questão de vida ou de morte", de Michael Powelle Lmeric Presburger, do gênero dramático, onde os ingleses sáomestres; "Old Man Out" (0 ancião), de Carol Reed, um revoln-cionúrio irlandês encurralado pela polícia; e "Hue and ,Cry", deChyrlcs Crighton, uma aventura de crianças. ,-

A França apresentou: "Les portes de Ia Nuil" (As portas danoite), de Carne; "Le Silence est d'or" (O silêncio é de ouro), deIlenc Ciair; "Les Baiaillons du Ciei" (Os batalhões do Céu), deAlexandre Esway; "Copie conforme", de Dréville; "Le. café ducadran" (O Café do Quadrante), âe J. Gehret; e uma autênticaobia prima, comovente e cruelt ' Le Diable au Corps" (O Diabono Corpo), de. Aulant Lara.

A Háliai "Vivere en pace." (Viver em paz).'de Luigl Zampa;"Paisa", da Rossellinne, o autor de "Roma, cidade aberta"; "Scius-cia", deVItlorio e Sicca; "11 sole sorge ancora", de Aldo Vergano;"F.Hsire d'amoic", de Maria Costa; e "Dantele Cortis" (DanleleCortisjj da Mario Soldati, filme em Use, onde Sara Churchill revê-Ia-se digamos, a Garbo européia. ,

Será, provavelmente, entre esta seleção que o jurt Uelga aoFestival concederá seu grande prêmio sob a forma de uma estátua

\semelhante ao "Oscar" americano. Mas o Festival de Cannes, rea-lízàdò no inverno passado, nos mostrou que era preciso contar com.niilros países produtores, que suprimem a qualidade pela qtiantida-dl. O México, que nos ofercem no .último ano, "Maria Candeia-lia", apresenta em Bruxelas "Lá Perle" (A pérola), realizado porEmílio Fernandes, tendo como operador Gabriel Flgiicras.

A Argentina apresenta três produções, a Tcheroslováquia, duas,n Sitécia, duas, "Rolagg", de Ame Matlson, c "Les cnfanls de Iamontagne Frostmo (Os jovens da montanha Frostmo), de llolfIlHsucr. Enfim, n Austrália enviou "Busch Chrislmas" e Portugal,"•Irir-z de Castro".

,-t Bélgica apresenta "Les Alouts de M. IVni.s", uni filme já¦'ti -rt sentado cm Paris e que, segundo parece, a única ambição é-

mostrar que o cinema belga e.risle. Anuncia-se, aliás, que a Bélgi-••i empreenderá, durante o icu Festival, com ViCtor Franccn, um"Ribcns", que poderá representar valiosamente, no futuro, a pro-illtçJo belga..

fi possível que apareçam outros filmes, ou que sejam subsli-Irldos os anunciados, mas, em conjunto, as "chances" sâo iguais,rio menor, para os "Quatro Grandes". Cada um apresentou, no mi-niino, um ou dois grandes filmes, de qualidade excepcional, que po-dem reivindicar a recompensa suprema, on um dos seis grandesprêmios que o governo belga conferirá à melhor "misc-cn-sccne",«o melhor cenário, à melhor fotografia e aos melhores intérpretes,masculinos ou femininos. Parece, innludo, difícil que os dois pró-.rimos festivais — o de Locarno e o de Veneza — possam reunirs-.lcção tão grandiosa em qualidade, como o de Bruxelas. Será pre-c.to esperar até setembro, isto é, até o próximo festival de Cannes,pma se apreciar novos filmes, atualmente cm realização ou mon-Ifieni, e saber se o "quinto grar.de"—a U.R.S.S.—não nos reser-vi alguma surpresa.

NOTICIÁRIO DE CURIOSIDADESMÁÍJAMÉ REÇAMIER — Informa-se que uma nova sociedade

de produção cinematográfica tem a intenção de realizar nos finsdeste ano um grande filme de prestigio sobre a vida de "MudameRic-tmicr", inspirado no livro de Ldouard Hcrriot, segundo um ar-giimcnin feito pela princesa Bibeseo. Esta produção será realizadaem trê* versões, rom alores Internacionais franceses de primeiraord'.m e por um dos maiores "melteurs-en-scène" francês.

A EDUCAÇÃO SEXUAL DA JUVENTUDE — Léonide Mogui, o

TRIBUNAL DE JUSTIÇA0s Srs. Mem de Vasconce-los e Eurico Paixão — Osdois novos desembargado-res nomeados pelo governo

0 presidente dn República aca-ba de assinar decretos,- promo-vendo aos cargos de desembarga-dor do Ministério da Justiça, doDistrito Federal, nas vagas dosministros Afranio Costa e RochaLagoa, os juizes de direito Srs.Mem de Vasconcelos Reis e Eu-rico Paixão, aquele antigo juizda Vara de Acidentes no Traba-lho e este juiz da 16.* Vara deFamília, ambos indicados ao go-vèrno cm eleição unânime deseus pares.

Os novos desembargadores,agora premovidos ao mais eleve-do posto de sua brilhante carrei-ra, ingressaram juntos na mn-gistratura há cerca de vinte anos,após um disputado concurso pe-'rante o tribunal da antiga Cortede Apelação , tendo no cursodestes dois decênios exercido ajudicatura nas diversas varas dajustiça c, nos últimos tempoo,permanecido sempre no Tribu-nal Superior subrtituindo cole-fias efetivos,

O desembargador Mem de Vas-concelos acumulava também, asfunções de juiz da 4.» Zona Elei-toral, tendi sido o dinâmico or-ganizador das eleições de dezem-bro de 1945 e janeiro de 1947 nasparóquias de Lagoa, Copacabanae Gávea.

Ingressam, assim, na alta in*vestidura de desembargador do

Tribunal de Justiça, por mere-cimento absoluto levando parao exercício de suas novas fun-ções uma tradição de cultura cdignidade, firmada através dorespeito e da admiração que des-frutam nos círculos judiciários enn sociedade.

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Ojande diretor francês, que acaba de filmar "Bethsabêe", com Da-inüle Darrieux e Georges Marshall, na África do Norte, confiou aum jornalista parisiense seus projetos imediatos, Vou finalmentepoder realizar -~ disse — o filme, com qne sonhava há mais daaez anos: "A educação sexual da iuventude".DELANNOV EM HOLLYWOOD - O filme que Delannoy diri-g'.ra. em Hollywood, será talvez uma nova versão da "Atlántida".Damelle Darrtenx é, sem dúvida, a escolhida para intérprete

feminina da 'Parisiense", de Henri Becque, que Raymond Bernardlevará ao "êcran".mQ "RUY BLAS^', DE VICTOR HUGO, NO CINEMA — PUrreBillon fará brevemente a realização cinematográfica do "Ruy Blas",ae. Victor Hugo, adaptado jior Jean Cocteau, que escreverá tambémos diálogos. Jean Marais, a "bete" de "La belle et Ia bete", será

no filme o Ruy Blas.UM IRLANDÊS EM PARIS — PARIS (S.F.l.) — Não se trata

,, i'i dum ¦''7me- mas sím do escritor Liam 0'laherty, que é oIrlandês por excelência. Está em Paris, onde tenciona permanecermulto tempo. Na capital da França, se filmará um novo filme, comargumento por êle dirigido. Titulo do filme: "Ames Moires".

Recorda-se que já dois de seus filmes foram feitos em Paris:"O Puritano" e "última juventude", por Jeff Musso. Mas foi so-bretuão "O Delator" que lhe valeu legitima glória.

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PALÁCIO, ROXY e AMÊÍ1ICA."Muito Dinheiro Atrapalha",com Dane Clark, Martha Vlckerse 'Sidney Greenatrect — Ai14 - 1(5 - 18 — 20 e 22 horas.

ODEON — "Paixão ImpoU-vel",, com Hugo dei Carril e Sabina Olmos. — As H — 16 — 1820 — e 22-horas.

IMPÉRIO - "Paixão Em Joso",com Esther Williams e Van John-son. As 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas.

REX — "Sua Noite de Aven-turn", com Dennis 0'Kccfe' c "OIndomlto", eom Don Porter —As 14 — 16,30 10 e 21,30horas,

CAPITÓLIO — "Sessões Passa-tempo" — Comédias, desenhos,shorts, jornais, etc, — A partirdas 10 horas.

PATHÉ — 2* Semana — "AVolta ao Mundo com 10 Centa-vos", com o cômico francês Fer-nnndcl. — As 13 — 15,15 — 17,3010,45 c 22 horas.

METRO-PASSEIO Cl- Semana)"Correntes Ocultas", com lia-

thariiie Hepburn e Robert Taylnr.As 12 pr 14,30 — 17 — 19,30 a

22 horas.METRO-TUUCA e METRO-CO-

PACABANA — "Dakota'', comJohn Wayne. — As 14 — 16 — 18

20 e 22 horas.PLAZA, PARISIENSE, ASTÓRIA.

OLINDA, RITZ, STAR, REPÚBL1-CA E PRIMOR — "Angústia",com Lnrninc Day c Brian Aherne

As 14.00 — 16,00 — 18,00 —20,00 c 22,00 horas.

RITZ — "A Dália Azul", comAlan Ladd e Verônica Lake. —As H _ 16 — 18 — 20 e 22 ho-ras.

CINEAC TRIANON — Comédias,desenhos, jornais, documentários,etc, — Sessões continuas, das10às>24 horas.

S.AO CARLOS,— "Veneno',com Charles Boyer e MichclleMorgan. — As 15.40 — 17,20 —1° - 50,40 e 22,20 horas.

IPANEMA - "Espelho D'Alma".com Olivia de Havilland. — Apartir das 14 horas.

MONTE CASTELO —"Amor doEncomenda", com Deanna Dur-bin. — A partir das 13 hnrnv

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^ >* - Jm

!1JCharles Boyer, que, ao ladode Mlehelle Morgam, figurana despedida da temporadafrancesa dn "reprises", no

São Carlos****************************.

SAO JOSÉ — "Paixão dos Por-te.s". — As 12 — 14 — 16 — 1320 e 22 hoi-p*

FLUMINENSE — "Amarga Iro-nia" e "O Vingador Invisível".

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Fidalgo" — A partir das 15,30horas.

CAPITÓLIO — "Aladim e nPrincesa de Bagdad". — A partirdas 15 horas.

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Arrecadação de impostossobre combustíveis e

lubrificantesO diretor geral da Fazenda Na-

cional acaba de declarar aos de-legados fiscais, Inspetores de Al-fándegas, diretores de Recebedo-ria e administradores de Mesasde Rendo, que façam recolher,diariamente, ao Banco do Brasil,mediante guia especial, para cré-dito da quota de "Depósitos doEntidades Públicas", sob a de-nominação de "Fundo RodoviárioNacional", o produto integral daarrecadação do imposto único cria-do pelo decreto-lei número 2.615,de 21 de setembro de 1040, que in-ride sobre os combustíveis e lu-brificanlcs líquidos, minerais, im-portados c produzidos no pais, de-cl.trnndo, também, que fica revo-gada a c-clinção de serviço 1, de1946.

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11.3012.00¦12.3012.5513.0013.3014.3015.0015.3017,3017.4518.0918.1518.3019.0019.3020.0020.3091.0021.0?21,2022.0022.3032.00

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DOMINGOGravações,

Ruy Rcy, com orquestra.Nuno Roland e Leda Bar.

bnso.Teatro Nclcld.Francisco Alves.Prog. Irmãs Meireles.Repórter Esso.Romance Musical.

và Hora do Pato.-«.Coisas do Arco da Velha.*- Gravações,s-Tarde esportiva.re Gravações,

A Vo-, da RCA. * .'-rProg. de Estúdl*.Canto das Américas.

—. Rádio RevistaTaholciro da Baiana.

—-Tancrcdo e Trancado.T-Profr. de Estúdio.ri; Piadas do Manduca.

Repórter E,ss,o,ir 4 Asrs é. um. Corlnga,»?.PapoI Carbono.sh Gravações.r- Resenha Esportiva,

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ves, no João CaetanoSubiu à ceniu e.m primeira re-

prescntqção no. 4oão Caetano, arevista "Mulher Infernul", emdois ato.?',.-original dê José Wait-(ierley ç Renato Alvim. N5.Q sutrata, de ncjihum modo, de mmirevista. Esse tipo de prtiduçSoteatral subentende um motivocentral, ero torno do qual' alrnmos "quadros"' e os "cortinas":Env "Mulher Infernal" nfio existonenhum motivo central. Os "qua-dros" e as "cortinas" se suce-dem, totalmente independentesuns dos outros. Alguns cngr.aça-dos, dois deles patéticos. lançadosabruptamente, sem nenhuma, ro-zão de ser. "Cliargcs" políticase um poderoso recheio do sn'grosso-. Nada de malícia veladaoa mesmo clara. r*$n*há "dmihlcsens", mas o sentido inteiro, con,todos os "efes"' e "erres", e, «témesmo, palavras pesadas, foHz-mente ditas pela metade. No ca-minho que vamos, teramòs, dcn.trp de algum tempo, como con-seqüência natural" dia "evolução",oa palavrões ditos integralmente.Dos quadros móis interessantes,aparece o "RnHet da Juventude",uma "charge"'político engraçadn."O; Milagre" é uma critica póllti-ca multo grave. Cremos que elaciioerra uma injustiça, emboraprocure atingir cs aplausos po-pulares. Outra. Vharje''- que se-

| ria ótima, nio fosse a sua imora-l-lldftde., é «Ô Escultor Surreaüs-ta*. O "Rittorfia Vlncltora",

: quadro, de. 'Vhsrge'' com váriosI artistas de toatro, é também bas-; tanta engraçado, sobretudo' na ca-¦ racterliaçjo d« Dercy. foiendo sDulclna dé Morais.. Esta artistaestava presente e ' recebeuuma grande manifestação do pú-iMIco, Dos artistiji quç' se.'"áprr>sentaram, merecem referência es-peciàl Dercy, Walter d'AviÍu, Spi-na e Linitá, estf> tinia "portuauesl-nha galante. Kàda que justifiqueo titulo '•'Mulher Infernal" toma-do do primeiro quadro, A revista(?) poderia ter qualquer! outronome, também tirado de. qualquerquadro, Algüníaa mjisicas razoa-vejs,, e a orquestra melo vacilan-te. Emfim, "Mulhei Infernal",afinando pelo diapasão da doca-dincia do- nosso,, teatro de revi?,ta, deve agradar a quem gosta dosal grosso sem véos, pois tero ai-guns momentos engraçados^

P CVARIAS NOTICIAS

Alda Garrida começará a en-saiur na terça-feira vindourauma nova peça "Bubuca se ca-sa", dos autores argentinos tíoi-chochea e Cordone, em traduçãodo Sr. Daniel Rocha.

Isso, entretanto, não significaque tenha diminuído o interessedo público por "Gostar... e té-char os olhos", de Pedro e Pico,tm tradução de Lul» Rocha,presentemente no cartaz do Ri-vai,

* », *.-Saj-do dadas hoje as primeira*

vetperais de "ElUabeta do m-glaterra'*, no Regina, t "Deusade todos nós", no' Ginástico, *-novas peças estreladas nos. 4'ít-m°s dias. Na. prim.efra, q senfota•4*4444444*4***4*44*4*4***44êt

CATETE — LEILÃOI magníficos prédio* com loja •

sobradadoRUA DO CATETE, 221 e 228

ERNANI venderá om leilão ter-ça-feira, 1 de julho do 1947, às4 Va horas da tarde, om frente aosmesmos.

-wrs#*Outra versão sobre o inci.dente ocorrido em Lisboa'

com o "Santarém"A propósito da noticia proce-

dento do Recife e publicada pelaÀ NOITE, cm sua edição final dosexta-feira última, acerca do. con-flito registrado entre tripulantesdo vapor brasileiro "Santarém",ocorrido em Lisboa, fomos infor-modos pela Embaixada de Portu-gol, de que p mesmo não se rc-vestiu das características divul-gudas, nem tão pouco fora o mes-nio provocado - pela Policia, deLisboa. Dâsse ocorrido tiveramimediato conhecimento as autori-dades consulares brasileiras na-quclc pais. e a policia portuguesa,que determinou abertura da ri-1,'oroso inquérito para apuraçãodo fato. ftsse Biquérito está sen-ao acompanhado polo cônsul doBrasil, que providenciou as me-didas necessárias referentes aoscidadãos brasileiros que precisas-sem do sua ajuda. Quanto às viti-mas do conflito,, nenhuma, porém,foi alvo de ferimentos gira vos.Apenas ligeiros ferimentos e ai-gumas escoriações foram consta-tadas. Com relação à morte dochefo dc Máquinas do navio bra-tileiro, ocorrida no Porto, dç An-tuérpiá, nada tem a haver ç<>tn ofato. registrado no p.ortp de. Lis-boa. O barco brasileiro procediade Antuérpia quando a lamenta-vcl incidente foi registrado.

**44*4444**4*4444******4**4*444444***44444*44**44*»**44444444

CENTRO COMERCIAL — PRAÇA TIRADENTESPrédio de 3 pavimentes h rua Gonçalves Ledo, número, 51, pró-

xlmo à rua da Constituição.Pqlladlo, vendera em leilão, dia 4 de julho de 1017, às ?M0 ho-

ras, no local. Anúncios detalhados np "Jornal do Comércio" dequintas e domingos.•*4*********4444444*4***444***44444444444444444**444*4*44440

NOTÁVELAs funções do "Gran Circo

Norte-Amerlcano" t»m aldoMm dos maiores «oonteclmen-tos ii presenciados no Dlstrl-to Federal, como atestam as«uai ie«(6ei diárias, aemprecompletamente lotadas. Emface da tio grata ocorrência,na Capital da República, o"Gran CircoNorte Americano"sente-se no, dever de chamar •atençio das populações das ei-dades vizinhas para os seusgrand«s e atraentes espetáculos,pois Niterói, Petrópolls, Tere-sópolls e Nova Iguaçu, náopodem perder a oportunidadequa o Rio dé Janeiro ora lhesproporciona.

Venham lote pois as-slstir ao Gran, Circo

NORTE AMERICANOHoje e sempre, na

ESPLANADA DOÇASTfLO

Sessões às 17 e 21 horas, sen-do qüe nos domingo*, sábadose feriados, três seisSes diárias,k* 14,30,17 e ?1 horas. '

Vendas de Ingressos a partirde 10 horas.

ilcnr.ctlc Risner Morineau (cm •principal papel e, na seguia,!u atriz Alma Flora.* '* .

Será estreada hoje, no úu,u.,:ipai, a- nova peça de b'ra.n<:'nsMauriac, "Fassage du Heilmuma, das raias obras nuvas da <<rpertário da companhia. c/ic/í>í./.por Maric Bell.» * »

Chegou ontem uo Rio, de «/».«•¦o protetor Vatdemae a\u Ut no.-ra, rnusicista brilhante, awu,teatral de mérito e animador *iomovimento amadoristlco dc tie-cift.. Valdemar de Oliveira é, <».'<<lp!,, crítica teatral c representoute, na capitai pernambucana, doSociedade Brasileira tle AutoresTeatrais, de que è sóc.o e/r-Mwe á qual tem prestado os maisassinalado, serviços. O visitante,recebido com satisfação no meioteatral carioca, veio acompanha-do de sua esposa.• »

Transcorre hoje o aniversr*'iudo maestro Eleazar áe Carvaiivi,autor da ópera "Hradentes" ts?cio efetivo da SBAT. Compau-iòr de talento, regente de arar-de» qualidade,, Eleazar de Càr-valho nâo se satisfez com nstriunfo» conquistados até uquie resolveu aperfeiçoar seu» confie-cimento» nos Estados Unidos,ond» me tem dtstingwdo dt ata.neira bastante significativa, #'*'•ciput» do grande maestro *cr.ge Koussevitsl;u, déie mereceu asmais honrosas expressões d*, /ou -vor e txerce hojt, o posto aevice-regente da grande Orque,-tra i Filarmônica de Filadélfia,onde presta ao seu mestre a m<tis jútíl amitiitncfa,. Quando regres-sar ao Brasil; Eleazar dt Carva- '<Ihp estará aparelhado, para. exer.' icer missão artística de grand-relevância no nosso mando musi.«St-

¦• •.

t possível que Jayme Cosiad4 Qinàa nfsja tenÍpor.ad,a um,<fn.opa peça fcrastZeiro, "'A Escolada Sçúdade", dé qutbriq dq"jo-vem escritor: maranhense -psteMontclp. No, oarttfzdo. Gtóriátvem logrando^ grande sucètso. apeça, "O homem qúè v'oltá'\ deCelestino Silveira è Beríiet Ju-.n.ior.

* •.O elenco, dk *Q» Comediantes'

e*/d atuando presentemente cmSantos, onde. estreioa com vtrauma vez tim preso", do, escritorfrancês Jean AnouUh. No inte-rior 4e Sãà Paulo, atuam presta-temente Proéápio Ferreira e qhArtistas do Popo, estes liderado,por Mario Brasini, Vanda Lactr-da+ Milton Carneiro e AlbertiFeres. E, ainda, a VompanhtqDéa-Cazçirré.

• •Quando encerrar sua tbmparti-

da deste qno, com a peça de ('autGeraldg e Robcrt Spitzer, >ti>r.eu quhetse" (Si je boulais), emtradução de Celso KéUv, a com-panhia liderada por Eva Toe\or-seguirá para o Rio Grande ' doSul, por via marítima, a fim deapresentar em Porto Alegre ,,smelhores peças do stu repertó-rio. .

*. • -

0» artistas çireenses de SáoPnnlo prestardo no dia 1», de ju-Ihp significativa homenagem áantiga atrix e atual deputadaConceição Neves Santamaria (««-gina Maura), em sinal de reco-nhecimento pelo projeto de suaautoria, isentando de impostosos circos e teatros no territóriodt Sfio Pauto, aprovada pela As-sembiéia legislativa « há d:assancionado ptlo governador Adhe~mar de Barros.

AfJÉ JllU OIII áfàtiS^MM

Gcadisalmo, fApfcl» Ae PEDRO, DIAS. MANOEL VIEIRA • VIOLETA FER- Jh|HÍ , f:fflRAZ. 13 alB<U, MARGOT LOURO, LOVRtWNHA BITENCOURT. HORACl.NA .á^^al^^^^iSír J £~\

mã CORREIA, FLORIPBS RODRIGUES e JEXKY MAY. i^^P^IP^^^%'""'¦' ^ ' '' '¦'" \*'H

ECLIPSE DO SOt, o mais luxuosc j®?2Ír IIprólogo do testro tttMsScE^o. MP; Jf;|DIVIRTA-SE CONFORtAVELMENTE SENTADO NUMA PU^LMAV POK ^jp»»^l^èÉ|4|Jf , WMCr* fí,e9, aúíeçiondo OSCARITO na» tnelKorci piada» da mundo. "^ ^^^^«V11 * , &¦

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WINSTONSECÇÃO DE

CRÉDITOCinelândia

. -. "¦-'-—1—•«TV*"—^ —— -r

MORTO, NO BANCOSobre um banco, em frcnlo a

estação Pedro II, foi. encontradoontom pela madruçafla, um ho-mem moçto que os populares jul-fiavam *»tar dormindo, tratavá-scdo Hilário Soares da Cunha, mo-radór na rua ítapirú, S5. Ha^via sucumbido vitima de um co-lapso.

Ocomissário Carlos Santos, do10> distrito, fez remover o cada-ver para o necrotério do InstitutoAnatômico.

.. ¦*»>** U--^r..V

DESASTRE H "OR»n

S. PAULO, 27 (Da Sucursal de,A NOITE) — Cerca das tAM «o.ras dc anteontem no quilômetro 6da Estrada de São Miguel, no lo-cal denomiuado aÇnrva da Mor^Io", o jjjpon^s Seiji Kafeanlslil,ds 40 anos de idad.e, solteiro, di-rifiindo o oatti.inh.So 74.937, ten-tou desviar-se de um veteulç quevinha em sentido contrário^ maufoi. infells. Perdendo a diroção. "iiaminhfio capotou espetacular-;mente. Em çonscquíncla- mojfreuum soldado do. Exército, d«, 20anp.s pjresumivols que viajqva no.oaminhão, recebendo ferimentosdc¦¦ natureza grave outro passa-geiro do caminhão, de nomo An-tonio Bueno, de 28\auos do ida-de, tendo o japonês recebido ap.ç-nas ferimentos leves..

CARTAZ DE HOJERECREIO — "Quê que hi com

teu pirú?", revista de Freire Ju-nior e outros, com Oscarito, *j16, as 30 e às 22 horas.

CARLOS GOMES — Fechado.GLÓRIA — "Ó h,omem que

volta", coroídl.a de Celestino Sil-velra e Beríiet Júnior, cem Jay-me Costç, Aristote'ès Pcrniii, etc.As 16, as 20 e às 22 horas.

REGINA - "Elizabeth da In-glaterra", de André Jojset, emtradução dr Bandeira Duarte,oom Henriette Risner Morineau.As 10 e às 31 horas.

JOÃO CAETANO — «Mulherinfernal"; rovlsta de Renato Al-vim e José Wandcrlcy. Às 16, às20 e às 22 horas.

GINÁSTICO - «O. .Sejucdo"ds Henri Bernstein, em traduçãode Brieio de Abreu, pela Cónina-nhia Alma Flora. As 16 c 21 horas.

RIVAL 'tt "Gostar... o fechar of

olhos", comédia de Pedro h.Pico,' em adaptação dc Luiz Bi -cha, com Alda Garrido. As 16, às20 c às 22 horas.

SERRADOR -^ '-'Bicho do Ma-to", comédia de Luis Iglé^ías,com Eva e outros. Às 16, às 20 càs 22 horas.

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Combate aos "traste" nazona francesa de ocupação

PARÍS, 28. OS. F. I.) r- A e*H-tôncla, na Alemanha, de gruposde empresas ot| organizações li-gadas e ramificadas nó Interiorcomo no estrangeiro ''Kpnicrn,.truíts), assim como de conjuntoscomerciais de caráter restritivoou de monopólios, formou utnáconcentração excessiva do pode-rio econômico alemão.

Por um decreto deitado da 13do junho de 104?, o ftotjernl ço-mandante era chefe francês naAlemanha, proibiu a concentra-çSo do poderio econômico'alemãocm empresas que tenham maisde 10.000 empregados. Esta dccl-são espacial da zona francesa po-derá ser seguida dc um texto qua-drlpartite confirmando o acftrdodns quatro potinoias ocupantessôbrc n aplicação das medidas cie

, "dccartclizAÇao", cm toda a Ale-esfa em Iodos o» lugares. \ manha.

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BOTAFOGOLEILÃO JUDICIAL DE PRÉDIORUA MARIO PEDERNEIRAS, *Autorizado por alvará do Juizo da 5.» Vara Givel,

o leiloeiro ÇESAR LEITE venderá o imóvel acima,cm terrena de 15,45x 71, no dia 2 de julho de 1947,às 4 horas da tardei. O prédio acha-se vasio e a entre-ga será imediata.

IHKSS1SH í^JP

Sintonize amanhã, às 15,15 horas,

a Radio NacionalEM ONDAS CURTAS

RÁDIO GUANABARAEM ONDAS MÉDIAS

PARA OUVIR UMA REPORTAGEM DE

JORGE Cl RIIRRADIANDO Q JOGO

BOTAFOGO x FLUMINENSEpatrocínio do

Vinho Recopstitqinte Silva Araújotônico qme vam saúd.e

Ç!A. CERVEJARIA BRAHMAPRI-8 -~ 930 I^Ç. PRL-7 — 9.720 KLC.

Eleições simultâneas paraprefeitos e suplentes

de senadorResolveu ontem o Tribunal Su-

perioi? Eleitoral, aprovando "uma

indicação do procurador, de quefoi relator o ministra. Hilíciroda Costa, que serão simultâneasas eleições dc suplentes de se-nádor e dc cartfos nuinicipais.Ficou esclarecido que nesto pró-?imo pleito serão prcencliltias asvagas verificadas ali 4S «liasantes da data da sua rça.Í!zaçâd.vJ-v ' -..'- TstNT.. ¦¦¦;

J.L -m1; i í.'5l...J.t.«..uJ^ ..j-i.y...ij.,.-uCARIOCA pertence aos"fiuis,"' 4o. cinetno « djp,

rádio

Aapresenta o grande

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JULIA HORVATH

t(MISSA DE 30 ° DIA)

A família Perronc mandará rexar na pró-1 xima segunda-feira, dia 30, àz 9,30, no citar-mor da Igreja de Sâo Francisco dc Pauta,

missa pelo eterno descenso de sua inesquecível equerida amiga JULIA HORVATH. Para êsse atode piedade cristã, que terá a simplicidade que ca-racrerixava a personalidade de MISS HORVATH,ficam convidados todos os seus amigos e admira-dores.

M

JOSÉ CARLOS VIEIRA(FALECIMENTO)

tLiicind^

Macedo Vieira, e filhas; Al-fredo Faria, senhora e filhas; Raul Fa-ria, senhora e filho, participam o faleci-

mento de seu querido esposo, pai, sogro eavô, JOSÉ' CARLOS VIEIRA, e convidamos demais parentes e amigos para o seu se-pujtamento, hoje, dia 28, às 17 horas, saindoo fér-etro da Capela do Cemitério de S. Fran-cisco Xavier, para a mesma necrópole.

^sWsmmmsWÊsmÊmmÊkmkWsWsmswsmssmmÊsmm

tMovia Luiza Çanssat Rodrigues

(NINITA)• (MISSA DE 7.° DIA)

José Arthur Fonseca Rodrigues, Florira GiiksCaussar e filha vêm agradecer as demonstraçõetde pesar que receberam por ocasião do falecimento

de sua querida esposa, filha e irmã NINITA, — e con-vidam aos seus parentes e amigos para a missa de sé-tímo dia que maneiam celebrar pelo descanso de sua bo-nissima alma, segunda-feira, dia trinta às enze horas,no àltar-mor da Igreja de São Francisco, de Paula, pesdsjá se confessando agradecidas aos que comparecerem aesse ato religioso.

JOANA FISCINA STAFFA(VIUVA J. R. STAFFA)

'A família agradece, sensibilizada, a todas oipessoai que compareceram ao enterro, e o todosaqueles que par telegramas, flores e coroas se mos-

trarom solidários q tão imensa dor, e convidam para as-sistir à missa de 30 dias a ser rezada na Catedral Me-tropolitana, às 10Vi horas do dia 30.

D. MARIA LOBO TEIXEIRAFrancisco Teixeira; Jacoinina Lobo Simões e filhos; comandan-

i» Manoel Dias do Soiiza Lobo e esposa; Laura Lobo Carneiro Mon-tclro; Oscar Carneiro Monteiro, e filhos^ Luiz Fernandes Braga e.filhos, agrailccem ás rnanifcstaçÇcs de pesar, as coroas o tclcsramafrecebidos por pcasláti do falecimento de sua inesquecível espesa, ir-mã, cunhada o tlá, e participam que não haverá missa dc V dia, c»virtude da convicção religiosa evangélica da extinta e da família.

Celestina Contarão Massow Ramos(VIUVA DR. ÁLVARO RAMOS)

Margarida Contardo e primos, agradecem, penlio-radqs) a todos os amigos que, piedosamente, acomi'3-nharam o fèrctro, testemünharaih o seu pesar, pessoal*monte, por telegramas c coroas, pelo falecimento de s.ia (\v;-

*$*. feíP.â e PVima, e convi^sin se,us amisos yr.ra assistir ám|ssa 4.p "-0 diij. Q\ie será celebrada segunda-feira, dia S'ias 10,30 horas, na Igreja de São Francisco de Paula, c-jnlcs-sando-se eternamente gratos,

DU viges wm Ü W^(VIDIMIA)

Çasern.:r.o Cerrca dc Sá c FHhns, çoriJ/írlrm cr, s?';.parceles c cin^ej jir.va nssjíiíirof.i r. m.:csa('e '.." i"a <'"¦sua qucrlJa espera c n:Sc VJPINKA, que scr-, rccl:/:i

"a'i.-. ig:'!s»a t*o Gàvs^ao Cr rT -riu, r.s !) h^-a.T de <;;g:,i:',:'"-r.,:M'('ia ::0 Co «'ori-cn.e, à t.za Ccvarüo íe Mr.rla <ãi ns:.açâ;» '1°Mfi.vfir), no alínr-mó::, auíeciuinSa cs síus g.-adccinriil!1-'aos q\ie coBiparccercra.

t:

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12603.pdf · ¦ ¦...-.. OS PARLAMENTARES COMUNISTAS - Chegou hoje wo Tribunal Superior Eleitoral a petição do P. S. D. aquela

A NOITE — Sábado, 28 de junho de 1947

Ü5**jw A NOITE

i Diretor, Gll Pereira - Redator-Uiefe, "arvalh - NettoRrdator-Srcretnrlo l.lncoln Mnsaeria - Gerente, Atmerio RemeiRedaçap jidmlniBlraçflo o oficln.s: PRAÇA MAUA 1 U Tal»

Mtaas de llgaçôe» interna., 23-1910; Inf. 23-1556; Carioca-repórter, 23-4099

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BECÍTAI, BE X OTAVIANOA responsabilidade do 6.» recita] da série dos professores da

Escola Nacjopal de Música, .coube & jf. Otavlano que.aíóm de pia-niiita, e compositor do reconhecido mérito.. Do prestigio que goza,ontre eoub .ççlogas, não bo poderia ter duvidas, constatando a pre-sença dc grande número deles e da diretora daquela casa de en-Bino, Joapidia Spdré.

O programa traia o culto .do recitajista por Henrique Oswajd• Alberto Nçpomyçeno /e o louvável desejo dé n&o deixar que calano esquecimento a bagagem musical dos dois compositores desapa-rccldojs,

J. Otavlano tem sido um batalljador lníatlgavel, «empre pronto«, divulgar ns melhores páginas dos autores nacionais, não só exe-cutandp-aj», com_ freq#.nçia, rna» fazendo eom qüe «eus alunos ásexecutem em -público. -Seus concertos atraem sempre uma assls-tência numerosa porque há, em cada um deles, um Interesse dife-rente. Tendo .sido um ,4os alunos mais distintos do maestro 0s-wald, ninguém talvez, melhor Indicado que êle para ínternrètajr-lhoo pensamento. Além disso, a segura técnica de que faz uso, lhepermite .abordar, com êxito, qualquer dificuldade planlstlca. Issoverificamos ouvindo, entre outros, "Barcarola1' ''Scherzo", "Serena-ta" "Tarantela" "II neige', e "três estudos".

, - An músicas de Alberto Nepomuceno, de cunho bem mais brasl-loiro, foram interpretadas com a mesma penetração que as acimaCitadas* Parccou-nçs, entretanto ter J, Otaviano atingido o pontoculminante dç seu programa na "Série Brasileira", o que, alias nâo»ios admiroji por ser de sua autoria a transcrição pnra plano-

'O"'Batuque" foi executado com um brilhantismo que obteve imediatareação nos .aplauso? com os quais o público se manifestou, ao seremterminados os últimos acordes. Não monos artística foi a finuraeom que foram interpretados "Improviso", "A sesta" e "Preço".

As "V»!sa.s Humorlstiuas", que deveriam ter a colaboração deum conjunto de cordas por motivos alheios à vontade do concor-tlsta, tiveram do ser executados com Werther Polltano no segundoplano. Embora convidado à última hora, a prática que lhe dá aO. S. B., da qual é um dos mais ilustres componentes, lhe perml-tem desobrigar-se, com elegância, da parte que lhe cabia.

J. Otavlano e Werther Polltano, que aliás foi seu aluno, (oramvivamente festejados, tendo o primeiro concedido ainda duas peçascome extra

SOGRA,.0 testamento do Pacheco,

Rádio Nacional

WfS_\ HHP8

Oswaldo EliasHá. programas .que vencem ra-

pldninente, graças a verdade comque focalizam os dramas da vida.Nâo é outro o caso desse engra?çadissimo "Casa da Sogra", quca Rádio Nacional leva nos recçp-tores de todo o Brasil aos sába-dos, sempre as, .21 horas, agoranuma gentileza da Casa CJbol, omngazin das mil e uma vari.cda-des, na Rua México esquina dcPedro Lessa,

Hoje, a casa do Dona Floresestará numa verdadeira confu-eão, motivada pelo testamento doPacheco o genro dócil c resigna-do, interpretado pelo talento qcBrandão. Filho-,.

A sogra, Conchita de Morais;nua filha, Ismenla dos Santos;«eu neto, Domingos'Martins; e opróprio papagaio, imitado comtanta felicidade por José Vas-concclos —r- todos darão os seuspalpites, na hora de enfrentar o,testamcnlo...

Oswaldo Elias, o cô.nVco de rercursos inesgotáveis, terá um im-portanto' papel na audição danoite de hoje de "Casa da So-gra", cujo "script" é uni traba-lho notável dc Èwnltlo .Huy.

Assim com um elenco dos maisafinados, teremos mais um do-.*pequeninos dramas de uma ia-milla da classe média — »H""bróadcast" para .desopilar o J,í-gado de niuita gcnle boa...

Fatos diversosTentativa de suicídio, aci>

dentes, outras notasJair, fiihn de Dúi-val Cunha,

de 8 anos (le Idade, rcsidcnlo na.nm Irirl, 110, foi ¦ yillina, ontem,á noile. dc sério ocidente.

I-.x|)'odiH uni fognrelio a qne-rosrnc, sendo í-lé atingido e rece-beiitlo qúeljiktilurns do primeiro,scüimdo c terceiro graus gciu-ra-lli-iulns. . ,

Medicado itpPòsIfl do Assistên-cia dn Mi-icr. fui i-ns seguida m-li-rnadono Hóspi.íai de ProntoSocorro.

Ao comissário Mui-liii.', do .?.<¦distrito policial, qm,ixou-*so dçter sidn vitima de uni finlii, Uu-bens Hr.-ign, residente na pin Vo-linitário-s cIxi PAlrla, 711. Segundosuas declarações, »s ladrões rou-bnram-lhe 12 mil í-rnzviro:i cmjóias, ein sua residência.

**-•—*, í ORQUESTRA SEVFÔMCASENSAÇÃO NA CAS» DA L JBBf8™V' RConcerto dominical no Rcx,' com a pianista Vitória

MilicescuContinuando na sua elaboração

, _ artística, a Orquestra SinfônicaSerá. a CaUSa da COniUSãO Brasileira, desejosa de difundirio»« —«:» ;-.«. 1\ i.„.nt .-,-1 valores nacionais e estrangeiros,lOgíí maiS, as l\ Horas, na apresentará amanhã, domingo, ás

10 horas, no Cine-Tcatro Rcx, umprograma selecionado, com oconcurso da pianista Vlctoria Mi-liceseu, que velo diretamente dcSão Paulo pai-a participar dogrande concerto popular, sob adireção do maestro José Si-queira.

Serão executadas várias páginas,das quais destacamos á SinfoniaInacabada, dc Schubert; Suite in-fantil, dç José Siqueira, ç o Con-certo n.° 1 cm mi bcmol maior,do Liszt, para plano e orquestra.

A.pianista Viçtoria Milicescu énatural da Rumania, obtendo seudiploma do piano no Conservató-rio de Bucarest e o prêmio"Cionca". Sob a "direção de Geor-go Gcorgcscu, voltando à sua pá-,tria, foi escolhida entre os artis-tas rumenos para executar Burí-lesque, de Richard Strauss, naFilarmônica de Bucarest. Solistade várias orquestras, a jovemconcertista rnmena tem viajadoconstantemente e se apresentadocm várias capitais do mundo, teu-do-se estabelecido na Itália, nltl-mamento, onde recomeçou suasatividades. Esposa do violinistaCario Folice Cillarlo, que con-quistou grande sucessoo entrenós, cm 1944, formou o "Duo Ml-llcescu-Cillarlo".Concerto da pianista Anua

Carolina \Anna Carolina, um dos nomes

mais festejados entre os aprecia-dores dc música, vai realizar, tiopróximo dia 3 de julho, um cor.-certo, o qual faz parto da seriesob a responsabilidade dos por-fessores da £. N. de Música. Oprograma obedecerá a seguinteorientação:

1.* parte — Bach-Harold Bancr:"Jesus, alegria dos homens" (dnCantata n,° 147); Bach-Busoni:Tocata c fuga cm rc maior; Cho-pin; Sonata op. 58, Allcgromnestoso, Molto vivace, Largo.Presto, ma non tanto.

%t parte :— Lcoi-oldo Miguez:Noturno; Eduardo Dutra: Prelú-dio op. 32 (1." audição); Shosta-lwvitch: Três danças fantásticas;Dcbussy: Ciai de lunc (a '

pedi-do) Bortlsicwicz: Estudo op. 15n." 5; Estudo op, 29 n.° 10 (osheróis).Çureo Magdaleno Taglia-

íerrpInicia-se quarta-feira, 4 de Ju-

lho, às 17,3ü horas, no auditóriodo Ministério da Educação c Saú-de, a 1>* do 2..° turno de nulasdo Curso dc Alta InterpretaçãoMusical, a cargo da pianista Ma-gdnl.cna Tflgllaferro.

Estão marcadas para os dias 4,7, 9/ 11 e 14 dc julho ns cincorrim.ciras nulas desta sério, Iodaifranqueadas ao público.

-Recital do violinoSob os auspícios d» Grêmio

Lltero Uccrcalijo''.Cndima, i-cali-7.-.\yi\ o pet|iie,m yiiiliiiisla CarlosGnídciibnuin, a.maiihã, domingo,às oho lioi-iis, um feciliil na Es-coja íVacioiiiil 4i Música. Emboraconte npenus treze mios dc Ida-dc, já se tem exibido ç-iu S, Pau-Io, onde iniciou seus estudos como Prof. Forluiii:to Amore, e nes-ta capital,

. Car'os G.-iidenbauiii está dc via-gciíi íniirçailii pai a n Irairopa on-dc vai ,np.ci-te:.ç")ar seus fsfu.dos..

ti o sc-juinto o programa orga-ni/;idn pelo jo-yiu .-írlisla parac--.se roncc-rlo' quc será inicindoàs 20 horss:

1." parte — Vitali, Chnconpe;B.-'<-h, Krc'sli-1-•— Prelúdio.

2.* parte — Mendelsslion, Con-cí-rlo: n>' Allcgni Molio nnpns-slonalo; b) Andinlc; c) AllcgroMulto vivncc.

I!." parte — Villi l.obns, Cantodn CIhIic Ncg|-.'! Sarnsnli-. Mala-¦rm-fia: Sn-nt-S: i-ns — lntrodu-çãu e Bondo Caprichoso,>****************************'

classes trabaUiadoras, garantiaúnica da paz «oclai; e para tal,buscar a complemcnlaçno de suaseconomias..

Estimulo indispensável para oprogresso futuro da América ia industrialização do seus recur-sos naturais ou seja a elabora-ção em seus próprios territórios.das maiorias primas que possui,Essa industrialização nos ofere-co um horizonte som limites pa-ra a nossa independência eco*iiõinica. ^

Mas ósse osforjo, pnra quc seja/rutifero, deve considerar nãosó os próprios interesses nacio-nais, como também o conjuntodas conveniências continentais,mediante a sistemática coordena-çã'o das possibilidades e aspira-ções que constituem n Irmandadeamericana.

De outra maneira poderíamosincorrer nos mesmos erros qu«,,Inspirnndo-se em Insensatos cs-forços do espirito autárquico, Im-puseram ao mundo seu pesadotributo de dores e lágrimas*

Essa necessidade dc avançar,resoluta $ decididamente, é age-ra mais urgente do que nunca.A última guerra atirou sobre osombros do homem americano umnpesada carga e uma grande resr*ponsabilidadp. Temos a obrigaçãodc responder, nestes instantes foturbulência universal, ao clamordas mossas que lutam por umpadrão de vida mcHaor.

Temos, sobretudo, o dever deimpor *) defender a Liberdade, uDemocracia e a Justiça Social, queconstituem o fundamento da. Paue da tranqüilidade interna dospovos.

O destino entregou aos povos jo-vens da América a defesa da ei-vilização ocidental e cristã, cujoprincipio é á dignificação da pes-soa humana, Não podemos; nãodevemos falhar.

A esses ideais, que são comunsno Chile e ao Brasil, ofereço acolaboração incondicional do pa-vo e do governo do Chile.

Sou otimista, senhor prestdcn-to, sobre o futuro do nosso con-tinonte. Estou certo do qüe o

Com que"ToV"ãprõxlmã8tóà""dí .pan-amerlcnnlsrao, de uma parte,nós e que vem frutlflcar om nc- H ° Organização dns Nações Uni-voa instrumentos de aproxima* dM, de outra, são garantias sufiS?o, t. serem assinados amanhã «lentcs wm "fo-tar o "P*]™ dapelos eminentes Chanceloro» do «uerl'5,• Confio na vontade de pazChile e do Brasil o pelos quais .lo.s >,ovos «mericanos, que mio

á.,\ OA 1 ' íAfi IN A*"rCO N T J > ti A Ç AO4 união entre o Chile e o iára-

s;l assenta, principalmente, nacoaiuniiào doa mesmos ideais, nasolidariedade em tóino de prin-oipios já vislumbrados' pelos nos-sos antepassados) na vocação du-'..ioci'ãtiça da» nossa), gentes, olijj feryvioso respirito america-Mu que nos anima e congrega.or isso, jamais unia aiuveiu tol-

u os horizontes claros de nos*s relações, pela imposs.ibuida*

r <U se condensar no clima tlcaliança .em que têm vivido oosperado .os dois paises, Tr-,cji-a propiciado pel^ sabedoria

js nossos maiores e que, delãos dadas e .corações abertos,

;omo agora u,os enpo.ntrnmos,.haveremos do pre^eryw para as(furacões futuras,

poixastês entre nós. SenhorPresidente,, quando de vpssamissão no jBrasil, n traço lndeló-

> cl de vossa ação diplomática edo prestigio d4 vossa eminentepersonalidade. JKIavieis chegadoa este nais, como Embaixador doChile, num dos momentos maisgraves da nossa vida, às vóspe-ras de aceitarmos a guorra im-posta pela agressividade totali-tória, IS da sacada deste paia-Cio histórico, tlvestes conoscoo vosso primeiro contaüo, quan*do assegurastes ao nosso povoa fraternidade do Chile, em co-movidas palavras que repercutirtam em todos os corações brasi-Jeiroa.

A vossa obra de diplomata, en-tre nós, não se assinalou apenaspelos atos que íirmastes e pumanegociações felizes quo çoncluis*-tos* Pia se marcou principal*monte porque procurastes con-

.tato com todos os círculos danossa» atividades e com as fôr-ças construtoras do nosso pro.gresso, da nossa cultura e donosso idealismo. As manlíusta-ções que yos acolhem e a vibra-Cão com quo sois recebido —demonstram, Senhor Presidente,que a opinião pública do Brasilso revela desvanecidamenta sen-eivei â curiosidade construtivo

Ti-ntoii piilciíiur-sc nn xodrez(Jo lil.'t! (lisli-llu poüiial, o criml-Jlosn di* iiiorte Maniu-I I-i-rri-iniCavalcniili. (Jileisãiulii-si- de for-te dor i!c (li'iili-ri, perllu ao BoldadoMil. díi 1'i-iim-irn Cn)it|i:iiiliia dnI'olii-i<i MIHinr, <|iu- llit- ari-nnini-se g-aiiiciil, |)i- iios-i- dt- um |)i'q*Ji'-lio vidro ciini-iiilii n ilrogn, vi-roíi-ii na lioca. iíiii-nri-iiln |'"IVislo í-.t'liii-:il tjj; AssislOiK'i:i, fpi1'iisln fofa j||i pi-rijiii.

0 rniiiisMuin Miniínm.-:i. ilaiiue-le ilii,tiiio, tfj-islnm o talo.

A senlioia Cellna ilf AnuijoMnriilV, viinlii dn Hi-L-He. oiulcrèslilcj ;• lioMii-diidn nn rna Vo!un-tálios da Páliia, illl. qniílxnnfiié*o comissário òyViíldo Uareelos.•b í.* dishlto. dc quc no trajeto

Ouvidor, aíífl es(|iiinn dn avrni-,la lüo üranco, 1'óra furlaila on-leni. à noile. en; umi caiiçy-il,cnuífiidi' a 'liuinlia de II;30,11 cru-/.i-iros ." cii,ti!e|iis, um par dçm-itlos i- um anel avaliado em,!.t!ll(l cruzeiros.

Os bombeiro» foram cliamnilonoiiu-in à noile liara ii cosn Ja ruallonnrio (jo l!nrros, 257,' onde iftVerificou um principio dç incín-dio no motor do elevador logo

4» krgo dc São FiamiMo, rua abafado pelns pessoas da casa.\

só dará maior vida o maior incentivo ao Intercâmbio, culturale mercantil entre os nossos po-vos.

O vosso tlrocínlo de jornalista,parlamentar, diplomata, adml*nlstrador e governante, como ayossa intensa atividade políticao a noção nitida que tendei dosproblemas da hora presente, rasseguram do antemão o êxitodo vosso governo na defesa dosIdeal? democráticos, . no lucre-mento da crescente grandezachilena o na sua eficaz colabora-ção pelo bem da América e pe-Ia ordem Internacional.

Neste momento do tantasnprcensócs para o mundo, quan-do ainda se buscam remédios pa-ra as lesões profundas deixada,*)pela guorra, •— precisamos unir-nos cada vez mais, inspiradosnes mesmos propósitos de co*operação, a fim do desenvolve:o r.osso patrimônio e, num sis*tema de iguais oportunidade.!para todos, editlcar, neste hemis-ferio, uma sólida comunidade derincões que trabalham'na paz rna ordem, defendidas das f<>rr.a"isubversivas, do cunho totalitário,l;regoelras da violência ¦ e q-jeameaçam suprimir os direitosfundamentais do homem, cujagarantia é princípio básico danossa comuna estrutura politlCMe condição da próprio dignldadoda espécie.'

V. como a nlstória política donosso país correspondo exata*mente a história des.sa luta con-tinua e incansável pela liberdadeo pelo aperfeiçoam onto, o mouliais a êle se sonto liwdo por la-ços do afinidade eletiva, paratrabalhar' não só oeio fomentodos intoresse.i reciproco:-, comoçm prol da harmonia, íi pro»po*ridndo e da neguraiiçn do Novo(Vfunivo. O Chilo <¦ o Br «11 são— um. no Pacifica Austral c ou-

tro'. no Atlântico MM-ldtrnai --duas scntinolas do Contin'-iit(>,cai cestas oxtromas a serv^iço dndomoMacla c .ia liherdado.

Que me seja dado manifestar-vos 'o

Júbilo" com i^ue revomosentre nós a 13crí'iorn do Gonzalez.,-ln'i a dc vii-tuds3 Inslpnes ou'ofascinio pessoal lho prrangeouum tf o dilnt.ado círculo ds «in-Ci.r;.i* afeições.

Ao orftuor mvnha tai;a jíif.jvossa follcidado possoal e dovossa excnlontiss^a o "-cr.tllssl-ma espora e pela ventura ã-ivosso jrnvêrno, :— tenho a honrac\?. bclior po.ls crovrnntn pr imi;-¦ivâa do nobro -íacão cbüona.

A palavra 4o presidentçVidela

Respondendo ao prcsldcrjle Du-Ira, o j>re;ndcnle Goiualcz Videlaassiiu se eNpresjou:''Senlior presidente.

Cuni viva emoção, quc uü'>desejo dissimular, ouvi as pala-vras de Vossa Excelência. Hccc-bo-as como pi-Jucii-o mandatáriodc um povo unido ao ííU porsecular nininaije. Bem sei qucolas terão i. n.ajs fervorosa aco-líiiila cm minha pátria.

Sou, pela mínli.,1 parte, por(a-dor dos sciitimc.iiLps do povo cdo governo chilenos quc (lese-jam, c.yii' profuiula sincci-lUaduu como expressão dç um ni.andat.iJiistqr.co, quç ós laços polillçosc i-.conôinicps quo nos uiiiriuii nopa lidado u lios ligam !Jp prcticiiii-,su estreitem a.incla iii,;ils no 1Ú--luro., Çoiiu i>rjiieip;il icsiitiusa-vel da política ji.xl.ei-ior du meujiais, deularo quc coiisidcio cs-sene.Ja) pura ,a paz americana, aamizade cliik'i),)rbrasilel.i'u. ii|aencoiitia tua or gem na UiiiJicMo,lia conuiuidado du propòsllos cde idéias, c lio arraigado scnli •inenlo acn-oci-állco o aiucrU-aiiis-Ia que nniuia aos nossos j)o\os

É a nossa uma amizade ai-Iruisla, sem txclusivisinos o semobjetivos mesquinhos. Tem porfim nliarinoirá c a unidade con-linenjais. Unidade lotai .semblocos parllciilarislas c sem lio-.i,'t-monias de neiiliumii espécieLonge de í-i-prcscnliir uma ainca-cá, cunslitiii lima garaiilia parap fuliiro drjslt! lun.isíério.' O ClilU-, como li lin:sil, é mui'liarão i-hsciicialmrnli- amerifanis-Ia." (Jiieri-im-j ipu- a imi.in v;i •ire os povos do novo momln s;-jaa mil il.-uk- com qjie sonhaiainnossos anieiiassados.

1'oi-isso, meu gòytjrno não crêque o piin-aniirieaiiisnni (levã li-inilar-se a ser unia força csiática <|iie rep:.usu sobre meras fór-mulas jurídicas. Necessita iivan-çar v.entrar cm cheio na soluia».dos problemas sociais c econónii-cos. Nossos países devem melho-rar o padrão dc vida dc suas

tolerariam que, por motivos fala-zcs ou por causas inconfessáveis,se prctchdcsso perturbar' n har-monia e o progresso de nosso con*lincnlc. Alimento também fuii-dadas esperanças no feliz êxito daConferência, que deve realizar-sedentro em pouco no llio do Ja-iieiro. O Chile está disposto asubscrever um pacto que consa-gre os princípios dà Ata de Cha-puHepcc, quer dizer quc consagrea cooperação continental cm ca-so dc agressão* E, desde logo,posso declarar quo o Chile con-sidera como um ato do agressãodirigido contra si mesmo, qual-quer atentado contra a integridn-dc ou a inviolabilidade do ícrrl-fórlo, ou contra n soberania onindependência política de outroEstado americano.

Tovo Vossa Excelência a bonda-de do referir-se, de modo pordemais generoso, á minha gestãodiplomática como embaixador noJlrasil. Os felizes resultados qucaqui pudo obter são devidos adois fatores. A compreensão qucsempre encontrei neste governopara todos os assuntos relaciona-dos com o mou pais; c no fato.doquc, cm minhas atuações, sempremo senti representante não só dogoverno, mas também do povochileno. Antes como diplomata,c agora coino govornante, pro-curei sempre um intimo contatocom o povo. Croio firmementeqno já tcri.nin.ini a diplomacia dogabinete e quc é necessário queos problemas do política exteriorsejam debatidos do maneira nrcprescnt.ir os sentimentos e as-pirnçõrs do povo.

Assim agi como diplomata noJJr.-isil c porisso expressei, dassacadas do Itamarati, a adesãoc a solidariedade do povo chj"le-

no ao povo brasileiro, vil c covnrdcmente agredido.

Com Igual sinceridade falo ago*ra, senhor presidente, e pelo ai-to intermédio de vossa excelênciao digo a esta nação irmã, que po-dom ter na amizade do Oliilc umaconfiança idêntica àquela que nossouberam inspirar desde os tem-pos do Império,

Confio que os tratados que se-rão firmados pelos eminenteschanceleres do Brasil e do Chi-le hão de significar uma maiorvlnculaçâo entre os nossos doispaíses, especialmente no torrenocomercial, contribuindo assim pa-ra a complementnção dp nossaseconomias e pondo em prática ou.altos ideais de cooperação qnecaracterizara o sistema inter-ame-rlcano,

Agradeço especialmente a vossaexcelência, ler escolhido pnrn ce-nárlo desta manifestação o Pula-cio Itamaruti. Slnto-mo ligado aesta casa não apenas por umalembrança muito afetuosa, mastambém por uma admiração quequero tornar pública nesta lio*

Durante dois anos pude ava-Har pessoalmente quanto serviao Itamarati à causa da Américae A causa do bom enteudimen-to entre as nações, Tradição, pa-triotismo, boa vontade, compre-cnsfio, serenidade, são talvez osfatores de que mais necessitamos povos para viver em harmo-nia. Todas essas qualidades sãocomo os fundamentos o n cslru-tura do Itamarati, que soube innn-ter bem alto o legado de honra-dez e patriotismo que recebeu dogrande Rio Branco*

Senhor presidente) o mundoapenas se repõe das feridas quesofreu na maior tragédia da bis-tória. Estamos no periodo maisperigoso do após guerra, no perio-do que sucedeu ao estalar da paz.Necessitamos de nos manter uni-dos para a defesa dos' mesmosprincípios pelos quais lutamos du-rante seis anos. Precisamos criarum mundo melhor em que im-perem a liberdade, a democrn-cia e a justiça social, Um mundoque não seja reagido pela fome,,pela injustiça, pela tirania, ou adesigualdade. Um mundo que.proporcione a todos as mesmasoportunidades. Um inundo cmque o ser humano sejam rcspcl-tado cm seus valores essenciais.Difícil tarefa, é certo. Mas duvi-do exista outra mais nobre. .

Para essa luta, o Chile e o Bra-sil, em união com todos os po-vos da América devem marcharjuntos. Nossos povos reclamamessa união. E nós, governantes,saberemos corresponder a tão ai-tos imperativos.

Levanto minha taça, senhor pre-sidente, pela' ventura possonl doyossa excelência e de sua dignls-sima esposa, modelo dc virtudesque adornam a mulher brasilei-ra. Levanto minha taça pelo fc-liz êxito do governo de vossa exec-lência e pela prosperidade destaamada terra brasileira. Bebo, se-nhor presidente, pela união dcuossas duas pátrias",

Após o discurso do presidentçGonzalez Videla, foi oxecutadp oHino Nacional Brasileiro*

NOTÍCIAS RELIGIOSAS¦»!¦¦'¦¦. :- ,-" .1-"»"

S. Pedro e 5. Paulo, aposto.los — A Confederação

CatólicaO prbe católico celebrará ama*

nbá, 20 dc junho, a festa do Sàoi'cdi-o o São Paulo, o primeiroapóstolo do toda a Igreja Unlver-sal e o segundo dos gentlos.

O dia, duplamente santlflca,do, por sor domingo, e festa deguarda, icmbru a instituição dl-vitia do Panado, quando, depoisdo Senhor, São Pedro foi, .consti-tuldó u máxima autoridade doscristãos c chpfe supfomo das ovo.lhas e dos cordeiros.

Comemorando o d*«. ¦» Conrc-deração Católica Arquldlocosaiu»se reunirá amanhã, ás 1} hqras,uo .Colégio cia Imaculada Çonccl-ção, dpndc seguirá, incorporada,para as 15 horas, comparecer arecepção na Nuiiçlotura Aposto-llcii, comemorativa do "Dia doPapa",

Calendário litúrglco sr 28 dcjupho r-T Santo Irlpeu, bispo emártir. 20 dp junho — São Pedroo Sno Paulo, Apóstolos. Epístolao Evangelho do 5." domingo de-pois dé Pcntccostcs. Coleta dpóhula de São Pedro.

Amanhã, %'i, ultimo dia nora o

LETRAS í ARTES

Proliferam os prêm;o$ literários

NO PALACE HOTEL, è*** Uma das naturezas morta» apresentadasiao público do Rio pela pintora paulista Alice Gonçalves, cuja ex-posição vem aendo tão visitada no Palace Hotel. Alice Gonqal-ves 6 uma artista em moldes acadêmicos, trabalhando com vigor,

¦ dotada de uma técnica expressiva

cumpriracntõVo prccolTo pnscah F.m contraste com a escassez de outros tempos, temos que efin--- '-i siderar auspicioso, ou mais do qvc isso, verdadeiramente entusias-

inni.io.r, o movimento! cm prol da instituição de prêmios para obrasescritas. Àutigarnenie, apenas a Academia - Brasileira de letras

A NOITE ILUSTRADA,uma revista vitoriosa.

Imperial Irmandade de Nas<sa Senhora da Glória do

OuteiroRealizar-se-á amanhã, domingo,

às 11,30 horas, no conslstório daImperial Irmandade de Nossa Se.nhora da Glória do Optciro. aconferência de frei Sebastião Haa-solmapn, sobre o tçma: "Cristo-logia".

Enlírada franca. .Várias :'Â

D. Jorge Mnrcps de Oliveira,bispo auxiliar, Iniciará hoje, ás10,31) horas, a sua visita pastoralà paróquia de Santo Cristo dosMilagres.

Amanhã, ás 8 horas, no Cam-po de São Cristóvão se realizaráa Páscoa dos moradores dos mor-ros e das favelas, promovida pelaFundação Leão XIII.

..—' Amanhã, em Santos Duniont,Estado de Minas Gerais, se efe-tuará grandiosa concentração ma-liana.

Homenageado o editor de"Notícias Católicas"

Foi alvo do expressiva liome*.nngem, ontem, às 17 horas, naABI, o Sr. Jaime Fonseca, editorde "Noticias Católicas" do Dc-partamento de Imprensa do Epls-copado Nortc-Amcricano. Fizç-.rám usp dn palavra, saudnndp phomenageado, ,o fazendo judicio-soj comentários, os senhores Hçr-bert Moses, JpSo Gonçalves dcSouza, Èiirlpcdcs Cardoso dc Mc-neses, monsenhor João dc Mar.ros Uchôa e JHtld.çbr,-irido Leal. ÓSr. Fonsc.çá, mpstvaiido-so gra-to, fez a sua onunejada confei-ên-ein c tocou considerações sobro ométodo eficiente .dc difundir asNC cm nosso país c cm linguaportuguesa.

mantinha .o seu sistema «nuais. Há pouco, o Instituto Brasileiroda Educação, Ciência e Cultura, por sugestão de João Neve's daFontoura, criava quatro prêmios, os mais altos atá então cone*?didcs, no valor de çinquenia mil.cruzeiros cada um. Logo depois,começaram- particulares e entiduçleif privadas a colaborar nó. mo-vimehto, contribuindo com os recutsós' essenciais à prçpiiação.

Nesse movimento eslá tomando parte ativa q Asso<sia,çãq Br(js(**.íeira de Escritores, que, embora jovem, já pode apresentar {ipreçlá;vel rol de serviços em defesa <* pela prosperidade dos {lomcns; d*letras. Doado pelo Sr. Valentim Roucas, a ADDE julgou e çonfe-riu o prêmio Ptindid Calogeras. Doado pelo Sr. }aão Conde, o mes-r;nc, sucedeu com o prêmio .edições Conda. Tem em estudos, os prer-mios Brasil-Central e Afronto Pfixoto. E agora acaba de anunciat-mais um, o prêmio Mario de Andrade, oferecido pelo Sr, Viggiani.

A última conquista da ABDE, isto é, o prêmio Mario de An-drade, representa uma das mais felizes iniciativas. Destina-se <itrabalhos escritos sobre música brasileira, setor que tem despertardo tanto interesse nestes últimos tempos, multiplicando-se o nu-mer- de. estudiosos e de ensaístas. A música passou a constituirictna de cultura geral. Saiu dos muros divisórios da especializa-ção para integrar o quadrados .estudos gerais. E, a respeito de mu-sica brasileira, cujas características vêm sendo assinaladas ate noestrangeiro (A Enciclopédia Frm.cesa assinala uma "escola brasi'loira"), qualquer indivíduo de mediana cultura gosta de fazer suasafiimaçâes. A opinião nunca è possível se não há subsídios c ae-bates relativos ao assunto. .

Outro aspeto profundamente feliz da mesma iniciativa t aescolha do patrono do prêmio. Horto de Andrade foi, em verdade,um dos maiores e mais amixonudos estudiosos da arte brastleira,nâ# apenas na música, mas tanfbcm nas artes plásticas e em suasrétãi-ões com as letras. Um dos primeiros pesquisadores, um dosprimeiros documentadores, trouxe material novo para o acervo aahistória das artes. E trouxe mais: trouxe o brilho de sua íntedijen-cm penetrante, a que se devem alguns ensaios primorosos e algu-mas diretrizes na cultura nacional. ¦

C. A*

e Raymundo Ccln, cujas exposl-ções alcançaram tanto sucesso.MOVIMENTO ARTÍSTICO E LI-

TERARIO — A pintora Guio-mar Fngundes inaugurará sua çss,--posição no dia 1." de julho, naA. B. I. Existe, em torno dçssaexposição, a melhor oxpcetativa.

Nessa mesma data, terá lugarno Ministérip da J^ucaçãó' ainauguração da exposição dc pin-tura dc Timóteo Pcrcz Rubio, oqual sucede a Leopoldo Gotuzzp

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Cem mil cruzeiros peiopasse de Gringo

SALVADOR, 23 (Asapress) —O Vitória' exigo a importância dc100 mil cruzeiros para satisfazeros desejos do São Cristóvão. F.R. do Rio,,concedcndo-lhc o atesta-do liberátório do seu excelentemein-dircita Gringo, consideradoatualmente como o n. 1 do todoo Norte.

iMesino assim, esta concessãosóincnte será concretizada nocaso do club "figueirinha" ccoí-tar aquela proposta, após o têr-mino do campeonato baiano.

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A SESSÃO SOLENE DA CAMARA DOS DEPUTADOS

Gomo foi -ali recebido o presidente VidelaA sessão da Câmara dos Dcpu- da cultura humana e óste o seu

ENTREGA DE "MEDALHAS DE GUERRA"NA DIRETORIA DE SAÚDE DO EXERCITO

WÊr* 'It^m WÊ~ ' i rpHi

HÜI r^HMmHk' ^^s> *MWL W&nu Hl ^Sfl^sW «ráMMm Ws*"' mÊy ^^^^í^w

Wm? k" - MrfB^OÊMktíW^Mf^$M^MMi;-!^^^^^ -

O Jbrlgadcira médico, Godlnho dos Santos, quando colocava no peitodo coronel farmacêutico, Dr. Eurico Faro, a "Medalha de Guerra".

No salão nobre da Diretoriade Saádc do Exercito, rcalteou-se a entrega da "Mçdaíha rioGncrra11 aos mcinbros do Corpodc Saúde do Exército, da Ar-mada, da Aeronáutica e a civisdistJiiguidos com essa alta dis-linçãp.

Iniciando a solenidade, nii'ida palavra o general medico Dr.Florcucio do Abreu, diretor deSaúde do Exército, a segui.-, omajor Dr. Pauüno de Mello, as-sislenlc da Diretoria dc Saúde doExército, passou a fazer n cha-mada nominal dos agraciados ç,para os quais lia o diploma com,o texto do decreto quo ncoui-paiihava a medalha, para cm se-guida, ser a emenda colo-.-p.dnpor uma das iitilorldadcs pre-scjiles, no pi-ito dos ngraciadnr.O primeiro a receber essa (lis-linçâo das irãos do general I-'!f-rciH-io dp Abreu foi o generalmédico dij lleservn do Exéiv-ilo.Dr. Souza Ferreira, seguido o:-loliri;;a<!i-iro médico da Acronáii-tica, Dr. (iodinbo dos Sanios.eoulra-almiranlc médico, Dr. 11c-r.nJdp MjLciel.

Apóí^a solenidade foi Inan-gurado o retrato do general mé-ilico da- Reserva. Souza Ferreira.O atual diretor de Saú,de doExército voltou n fazer uso dapalavra, traçando cm linhas ge-rals o perfil do homenageado.

O general Souza Ferreira, pro-fundamente comovido, agrade-ecu a manifestação dc simpatia,exaltando as qualidades do go-neral Florenclo do Abreu, comocidadão, como médico, comacientista o como soldado.

' Os condecoradosForam as seguintes as pes-

sons condecoradas com a "Me-daliin de Guerra": Maria doCarmo Mello Franco Nabuco eMarina Chagas de Abreu Perei-ra; brigadeiro Ângelo Godlnhodos Sanlos, conlrn-almiranle He-l-.ildo Maciel, Cel. farmacêuticoEui-k-o Faro, majorcs-médicis:Josó Furtado Rodrigues c Gene-roso de Oliveira Ponde, fannn-cêuÜco Anliirc Andrade c dentis-ta Enio Vieira; capitães-mêdi-c-ns: Edson Hii)oli,to da SKvn,Ili-lveclo dos Santoi Pimentcl,Euelltícs dos Santos Moreira,Ciiinltei- Doylc Fcri-clrn, Gahnoda Penha Franco, farinncêulli.-ol.cribnldn Rodrigues de Carvalhoo médico Athaydc Gonçalves Lu-pes; l."s. tenentes-farm.: Evc-i-aido da Costa Monteiro, dentis-Ias: Arinlnno C.-irneiro de Oli-veirn, Pedro da Cunha Bnsl js cRolando Aragão Machndo; civis:Justo Sebastião Janscn Ferreira,Francisco de Paula o Souza eSebastião Ferreira da Silva.

tados, cm homenagem ao presi-dento Gonzalez Videla, revestiu-so dc multo brilho. Desde o froil-tespicio até o recinto do PalácioTii-udcntcs, sede dessa casa legis-lativn, viam-se bandeiras das duasnações amigas — Brnsll c Ch-lo— c adequada ornamentação dcflores.

Marcada paro às 16 horas, dc-pois du rocepção do Senado, .10eminente hóspede, às 15 horas jáo Batalhão dos Dragões da Indo-•pendência, com sua garbosn ban-da do música, estava postado cmfrente àquele edifício, na rua daMisericórdia.

Os convidados e os represen-tantes do povo começaram che-gando mais ou menos meia horamais tarde.

Um contingente da Policia Es-pecial guardava a entrada do Pa-iácio e guardas civis faziam a po-licia interna, auxiliando, assim,os funcionários" da portaria daCâmara.

Às 16 lioras, chegaram o pre-sidente Videla e sua comitiva,sendo recebidos por altos funcio-nárlos da Casa c conduzidos nogabinete do presidente da CAraara,onde os aguardavam a ComissãoExecutiva desta e muitos dcpu-tados. Trocados os cumprimentos,SS, EExns. seguiram para a Mesa.sentando-se o homenageado nolado do Sr. Samuel Duarte, quoé o presidente daquele ramo doCongresso Nacional.

Os diplomatas, as altas autori-dades, os convidodos especiais fo-ram levados para os lugares quclhes estavam dcstinndos, por co-missões de altos funcionários le-gislativos, tudo corendo cm per-feita ordem.

Iniciada a sessão, o Sr. SamuelDuarte dirigiu uma breve .saúda-ção ao presidente Videla, dandologo a palavra ao orador oficial.o deputado mineiro, Sr. Jnsce-Iino Kubistschclc. Este leu unidiscurso de 25 minutos, cm nuefez o histórico da amizade c dasrelações fraternas entre o Chileo nossa pátria, e traçou o pauc-girlco do presidente Videla coir.ohomem público, recebendo..multaspalmas ao concluir.

Scgulu-se na tribuna, o depit-tado chileno Fernando Mala, quepronunciou uma linda oração cmresposta aos discursos dos Srs,Samuel Mhia o Kubistclicl:, tendoconceitos muitíssimos felizes sô-bre a democracia c o Parlamento—i aqueia 6 a expressão máxima********•**************•••*—-

legitimo interprete, disso — oagradando geralmente pela bc-leia da linguagem c imagens cpensamentos singulares.

Freqüentemente interrompidopelos aplausos da assistência, cmais ainda ao concluir, o Sr. Fcr?nando Maia deixou a tribuna parareceber cumprimentos e abraçosno recinto.

Foi então quc o presidente daCâmara anunciou quc iria falaro presidento do Chile. Palmasentusiásticas receberam-no, aoerguer-sc, na mesn, onde so cn-contrava, c S. Excia. inicia o pro-fero seu excelente discurso, delouvor o homenagem no Brasilc aos seus homens, sempre sobgrande respeito o aplausos. Pres-tou uma homenagem especial àTlradcntcs, como símbolo da li-berdade c dos princípios demo-eróticos, c referiu-se a nossosestadistas com palavras dc apre-ço, repetindo, ainda, os ponlondo vista quo já expendera, cm ou-trás oportunidades, desde quc soencontra cm visita ao Brasil, so-bro as relações não só com npssopais mas com outros c sobre nfraternidade c o futuro das na-ções americanas.

Sou discurso agradou igualmcn-to c foi muito aplaudido."0 Sr. Samuel Duarte, dcclarán-do terminada a scssfto, agradeceuno presidente sua comitiva c con-vidados o comparecimento e Ic-vantando-sc, com os demais mem-bros da Mesn da Câmara, condu-ziu o Sr. Vidóla à salda.

O Batalhão dos Dragões da In-dependência prestou as conlinên-cias devidas e a banda do músicaexecutou os hinos do Chile e do.Brasil, com fizera à entrada, sen-do ouvidos, cm posição dc sen-tido, por todos os presentes o polopovo quc se aglomerava nas vi-zinhanças do Palácio Tiradcntcs.

As galerias da câmara acha-vam-so repletas dc autoridades cpesoas gradas. Compareceram, to-mr.ndo assento no recinto, os ml*

0 PRECEITO DO DIA"NEUROSE DA MATERNl-

DADE"Or, médicos chamam ''neu-

rose da maternidade" ao cul-dado exagerado que as mãestêm com os filhos pequeninos.Os movimentos da criunça,um pequeno vómilo, uma di-minuiçáo de algumas gramasno peso, são causas de lema-res e apreensões. Ê verdadeque, viu de regra, elas se tran-qüilizam depois que o medi-co lhes diz não ter imporlán-cia o caso. Mas, infelizmente,o efeito dêsss nervosismo per-dura na criança, que, em con-seqüência, pode tornar-se umanormal ou alê um doentemental.

Cuide da saúde do seu filhosem apreensões descabidas,evitando que êle, futurnmen-te, sofra as conseqüências detais manifestações de nervo-so. —SNES.

O professor Cymbelino de Frei-tas, presidente da Sociedade Pauílista de Bcjas Artes, encontra-senos Estados Unidos, onde reali-.zou umn exposição de pinturassuas c onde tem procurado traba-;lhnr pelo intercâmbio entre o*Estados Unidos e o Brasil noCampo das ortos.

Sobre cartesianismo e roman*tlsmo falará no dia 3. na Asco-ciação Brasileira dc Educação, oprofessor Robort Brççhent*'

A aula-conforência de segunda-feira no Instituto dc Estudos Por-ÍUguoscs será sobre "PortugUft-sos, espanhóis e holandeses noBrasil", sondo foita polo Sr. Pi-zarro Loureiro.

Dentro de breves dias, o 5r,Oswaldo Aranha falará na A.B'. I., sobro o mais palpitantedos temas da atualidade: Paz ouguerra.

A Universidade Católica doBrasil c a Associação Brasileirado Assistências Sociais realizarãonestes próximos dias uma sériede conferências sobre temas daatualidade.. Do programa organizado cons-tam às seguintes palestras:

Dia 3 do Julho — Jornalista'Carlos dc Lacerda sobre "Demo-cracla ei Cooprerativlsmo1*. Dia to

Dr. J. Fernandes Carneiro,"Aspectos sociais da Imigração".Dia 17 — Senador Hamilton No-gueira, "Problemas da medicin»social". Dia 24 — Dr. GustavoCorsSo, "Distributlsmo". Dia 81

Deputado Aluizio Alves. "Pre-vldência Social". Dia 7 de agosto

Dr. Barreto Filho, "Democra-cia o Liberdade". Dia 14 •? Dr.Paulo Sá. "Democracia e Eco-1nomia". Dia 21 — General Jua-rez Tnvorn, "Aspectos do nrome-ma do petróleo no- Brasil". Dia28 — Deputado Agostinho Mon-tclro, "Aspectos sociais da ali-mcntnção". Din 4 de setembro —Dr. Alceu de Amoroso Lima, 'AIgreja \e a reforma social".

A primeira dessas conferênciasa cargo do Sr. Carlos de Lacerdaestá marcada para as 18 horas""EXPOSIÇÕES

PERMANENTES_ Museu: dc Belas Artes. Nacio-nal, Histórico Nacional, Imperial(dc Pctrónolis), Lucilio de Albu-querque, Simoens da Silva, Anto-nio Parreiras (de Niterói); Gale-rins: de orte clássica, da Associa-cão dos Artistas Brasileiros, noPalnco Hotel, Da Vincl, Montpat-nasse e Volasquez.

EXPOSIÇÕES ATUAIS — An-tonlo Maria Nardl, Leopoldo Go?luzzo, Raimundo Cela, no Clubdc Engenharia, no Ministério daEducação; Srn, Alice «Gonçalves,no Palace Hotel; Antônio Cnnha

nlstros dc Estado, o chefe do Es-^c Ângelo Bigl, no Museu Nacio-nal dc Bolas Artos; Eugênio Acos.tn, nn Galeria Velasquez; Rui Al-huquerque, no Liceu de Artes eOfícios; Alan Harrlson, no Insti-tuto de Arquitetos do Brasil, "Ce-

1rnmica Popular Pernambucana",no IPASE.

tado Maior do Exército, generaldu Divisão, Milton dc Freitas Al-mojdn, o general Obino, comnn-dnnlc dc Região, e outras altaspatentes.

Não so registrou o menor inci-dente.*******************************4***************************0

EXPLODIRAM, DE NOVO,AS GREVES NA FRANÇA

O movimento dos bancários e dos mineiros estavaquase solucionado — Serãp suspensos todos pspagamentos do fim do mês, ein conseqüência do

não funcionamento dos bancosP.ARIS, 2S (AFP) — A greve dos

mineiros c n greve dos bancos,quc se acreditava qunsc solucio-nadas, explodiram novamente on-U-ni do manclri Inesperada. Pre-via-se na véspera que o movimeu-to grevista registrado nas baciasmineiras do norte c do Pas -ipCalais, seria dc ciirla dun.çâo, oque não se virificou.

PARIS, 28 (AFP) — Em cousc*quência da giwc dos bancáriosserão suspensos todos os paga-inentos de fim de mês quc depen-derein dc retirada dc numeráriodos bancos, liste inconvenienteacarretará serias perturbações co-nflmleai-

ESTEVE REUNIDO O CONSE-LHO DE GABINETE

PARIS..2S (AFP) — U Conse-lha do Gabindc terminou os seustrabalhos cm adiantada hora danoHe de ontem. Nenhum conuiul-endo foi drtl-i a público, transpi-rnndo, entretanto, que os minis-Itos haviam r-rósscgüidn ho exa»lUc do problema dos salários epreços, problema que cies queremresolver em função do conjuntoda situnção econômica.

A impressão dominante na noj«to de ontem er!i a dc quo o gover-no, no seu conjunto, continua fin. jmemente oposto ao aumento ge-'1ncrnlizado dos salários.

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Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12603.pdf · ¦ ¦...-.. OS PARLAMENTARES COMUNISTAS - Chegou hoje wo Tribunal Superior Eleitoral a petição do P. S. D. aquela

A NOITE — Sábado, 28 de junho de 19475C2

PíMITÍf A 17 PflMTIfAÇ M*s antl-comunlstasI ULllIL/V L rULIIlH/ij nos países americanos

DOIS DISCURSOSAfirma-se nas rodas políticas que o Sr. Marcondes Filho, des-

gostoso com o timbre pessoal quo o P. T. B. procura dar a tudo.quanto emite, ocupará a tribuna do Senado, na próxima semana,pata din«r dos motivos por que abandona, a organização do Sr.Cohillo Vargas.

Também se espera que o Sr. Getúllu Vargas fale na próximaseman», seguindo, no decorrer do préllo, para a sua fazenda noJiló Grande do Sul.IRÁ AO RIO GRANDE O SR. NEREU RAMOS

, O Sr. Nereu Ramos, convidado para presidir a convenção damocidade possedlsta no Blo Grande do Sul. acedeu, devendo seguirpara Porto Alegro em agosto. Nesse sentido, foram trocados osMguintes.telegramas: {

.,, MNa quantidade dé integrantes da Comissão Diretora da "AláMoça do V. S. D.; dó Eio Grande dó Sul, temos a íonra de con-vdar a V. Exeia., para presidir a Coiivençáo da Mocidade Pesse-dista, a realizar-se em agosto próximo. Aqulescendo a tal convitenão so honraria V. Exciai o povo do nosso Estado, como tambémV%m*Â « P. S D. gaúcho o principalmente seu elemento moço,«.mptiihadp profundamente na solidificação e grandeza do partido.Contando com j» presença de V. Exclà. desde Ja agradecemos.Atenciosa* saudações.- (ar.) Otávio Bocha. Rafael Feres BoV«es, Israol Bocha, Paulo r.obato e João Silva".í m •**** telegrama, o Sr. Nereu Ramos respondeu da seguinte

i, "farsiáçcenio o convite com que a Ala Moça nesso Estado modisüiigulu para presidir a Convenção da Mocidade Pessedlste emagosto próximo, tenho a satisfação, de lhes comunicar que aceitodesvanecido o convite e envio a todos a* minhas cordiais saúda-toes, — (a.) Nereu Kamos.presidente".

A REUNIÃO DA U. D. N.Empresta-se Importância a/prdxima reunião da U. D. N.. na

5«i "«^«eleito o Sr. José Américo. Na mesma ocasião, o Sr.Prado Kelly, discorrerá sobre sua recente viajem a Baia, onde se?2?5i'w.COm °l/?vefnBí°I Otavlo Mangabelra. Também será esco-Ihldorf secretário geral da U. D, N., parecendo reunir a preferên-cja %Sr; Afonso Arlnos, de Melo Franco, Já que o deputado Alio-mar Baleeiro n.1o pretende continuar no posto.

O CASO CEARENSE;. FOETALEZA, 28 (Serviço especial de A NOITE) — A cldadocontinuará dominada pelos acontecimentos políticos. Espera-se a

SSf.'"™; o pronunciamento decisivo sobre a intervenção, so-imh^8 íwT PpI« ?••'»'"">• Eleitoral, ,ióm.do de Justiça,

'poU

S&kl vir»n'•'osicspçltadas suas ordens sobre a nâo realização da

Sr T»™?™ na ",es»da awembjela, sendo reeleito presidente o

»"-w'^ ,m ,Bast0?' ?? ,°"troVsfio:-.1;» vice, Valdemar Alcântara,?Í-'v5J

Crlsíplm! w.cretorln«.;.Parsifal. Barroso,GrijtfvaCosta, Ppn-tes Neto e Augusto Benevides.O Sr. Menezes Pimentel. irregularmente eleito vice-governador,lol empossado^ mas nao pode ir a pó, oomo desejavam seus aml-sos. da assembléia a sua residência, devido a incidentes que se ve-rifíoar-jm na; ocasião ém que pretendia fazê-lo. tendo de apanharum automóvel prtra chegar incólume fr sua casa.As eleições suplementares

no MaranhãoSAO XüfZ. 28 (Serviço especial

de A NOITE) —Nas eleições su-pleíneritarcs o Partido Social Tra-•baihista, antigo Partido ProleíA-'rio,

que obedece à orientação dosenador VitOrino Freire, i obteveno município de Caxias, 98% dneleitorado votante' e os demais

partidos rqunidos '12%. No muni-elpio de Morros a mesma vitó-ria 'coube

ao PSTf onde se ve-rlficou. !)2%. de votação, obtendoos demais partidos 8%. Nos mu-niciplos de Pinheiro. Axixá e Ica-tú a vitória do P. S. T. foi de 100%r»o primeiro, 04% nos dois últi,mos.' ficando demonstrado destamaneira a supremacia e o presti-Rio do Partido Social Trabalhista

***+*?*****t***************.*********************4*4****^***»

A propaganda -símbolo rio progresso(Títulos principais un 1* página)

O inquérito de opinião '«VocôLè. Anúncios?», iniciativa de ÁNOITE, do qual vimos dando ho-tiçias em sucessivas edições, en-eontrou nos »ielos publicitárioscariocas a melhor simpatia e en-tustástica ressonââncla. ¦

Este. vespertino deseja desner-tar interesse mais. acentuado.dosseus leitores, para os anúnciosnêle-ihsertosf Com- isso,;'orlarábenefícios" para os seus anúncian-tes- ampara o reu público lcdoi;Os primeiros tèrjio as vantagonsde uma propaganda mais efi-ciente, com 'melhores possibiliõa'-des de êxito; o púnlico ledor, por.sua vez, ftipindo às curiosidadesque vibram nos corpos dòs.anún-cios,- terá orientação segura paraa realização dos seus negócios,para o equilíbrio da sua economiae para a segurança da sua pre-ferência.. A propaganda deve serpára o público o que são os Íarói3pára. or navegantes. - ' ¦

Já dissemos que a propasrandaé símbolo, de progresso dos po-vos. No Brasil, tanto ela oaml-nhou que se diria haver calçadoas botas de sete léguas. Começou'com 11 m 1 d ê s, émpiricamenteEram'pequenos anúncios ofere-condo à venda escravos.' Hoje, êflimboló. da caminhada gloriosadas melhores reserva* da nação,Da evolução da Indústria. Dó de-senvolvlmento do comércio. Porisso é orgulho da numerosa'clan-se que dela vive e nelá sente arazão melhor dá luta prla vida.

E' uma. técnica. A ela.'só seIdentificam.os conduzidos por vn-cação. Afasta gênios com'o re-pele medíocres. Exige, sobretu-do, vocação, E isso significapreocupação de realizar melhor.

O público precisa Eaber que obom anúncio exige técn'ca e ncolaboração de verdadeiros ar-tistas. São estes ós artífices dr>sucesso da publicidade; Des».nhl3-

. ta, cuia segurança nn tra^o.cuja v'vacidade de irnaglnaiãose riv-iliza com o e-tilo.e a ima-fflháção súoerior d° redatore-ÃmNs .^é- cnrinlrtam para a per-f^i^^ó fio p^ftf-fv^,

Nn Brasil, .nnr1" ' a. nvJ-ilicidTdestinsií fotâvcl 'dpsenvMviriertn,pode-r». rUrçr nue raul^i <vvntr>

¦ rinirari ^z-n. íspó o^ intrlecM'"'•?Oue r>a'ra ela!trábáihn*il mi-lodode. técnic-» im nr-et?."cri. "" 1programe rão e. r"' '''v<,~~r~ r'L'i-rés f'íl<í ilOíífP^ fo"ê>r)o*n,ti' ric Pv-l'1'icldadp. coran , r>rni'-i?.s vnjrrcj-'n.àgçhs de Uma ,T""r"''™ ~""uinaqúc mrnnfãtn-.-v r?'f-*?,",'l.v;fÍ5

Ouvindo oniniõèsComo dlosòni'":. n' 'nnué^^o de

oplnlên «Você lê anúncios?» en-cóntróii rp.sSonàneia entusiásticoentre os nTsns *ípn!rns -rte nvi-paganda. Bmtí Farhpt, Augustodé Ahsrelo e -Wartnr Poyares jaconcederam a A'NOITE, as suasimpressões.

Hoje passamos a púláv»a a A.Xavier da Silva, diretor da Com-pámVfv t\q ^r^na^p-idi. p.FJervl^^sTécnicos Xavier, flcurá einlncn-ti dos meios publicitários do Kl»,técnico repomado e rempre umentuslastav das campanhas que asua/émpres".; realiza,-,. À nossa péi^unta, A, Xavier da''Silva respondeu prontamente:'— «Tnpentlvar a leitura doanúncios é colaborar numaobra educ?'tva

'e ^nclPl pnpní de

fazer o púSUco bmsUclro com-prar melhor! A NOITE esta pres-tando um grande rorviço a seusleitores que cresce de vulôr se

atentarmos para a época difícilque at.rnvpEfrn nr orçamentos daíamilh-brasileira», ' ."Felicito os leitores

, .,"& A NOITE"Fomos ouvir Jorg.. Bruce. cIVp-

fe do pVJiártnmfnto dp_Méd'a diiIntcr-Ãmprioana de PublicidadeS. A., rima das raair notáveisorganizações publlcltárlap, n:jErasil.' Jorge Bruce é vim rhiténUcç)progrnr.indo:'. f.ompre nvcoçupn-do nn splrofo dos vflci:'05 l'°proparrnndn, 'fnnòndf cstatistici:'que para n-repórter :'"¦¦'' tremen

dnmpnt" coüiplicíidaí.'. iloço ain-da. BrneP rV-^de mcn!no trabalhann Agência'; rio ( PublicidadeIdrnUficou-cp com osíérv.çDS dasrn'rí'«i.T: ç Irnliálhá com rntiípioí-ir.o. Reqpbcu o repórter com

amabilldade, pôs uma pilha depapéis datilografados para o la-do e "disse:

.— Tome nota.«Feliz Iniciativa esta de' A

NOITE de. ensinar aos leitoreslerem anúncios. Poucas pessoasconheço que realmente têm o há-bito de lêr anúncios, Muitos,possivelmente; atraídos pela ilun-tração tomam conhecimento damensagem,' embora passe desa-percebido muita coisa importan-te neles contida. Assim, esse con-curcp é um grande passo que fa-vnrp.ee extraordinariamente nãosp os anunciantes como o pró-prio jornal c ainda mais ao pú-blico, que, na pior das hipóteses,está aprendendo alguma coisanova. Multo importante tambémó a oportunidade que as Agên-cias de. Publicidade têm de poderavaliar o número do leitores quelêem os anúncios distribuídos;possibilitando, assim, estudos decapital importância. Felicito aA NOITE c.os seys leitores»;

i Iniciativa digna deaplausos

Deixámos a Inter-Amerlcana doPublicidade c nos dirigimos, àVoga Publicidade. Falamos aWalter Rocha, diretor e técnicoda Voga e nome poth^art-Tentroos homens de publicidade.'Que acha da Iniciativa deA NOITE? — perguntamos.«Considero a Iniciativa de ANOITE. «Você Lê Anúncios?»,como das mais interessantes edignas da aplausos. Isto, nâoapenas para os leitores quo de3-cobrirão coisas Interessantes riapropaganda — artigos, preços evantagens, mas também para qs

#v C O N T IN ü AC A O—7" DA l.« PAGINA

céleres, no Rio,, para aprovaçãodo Plano Truman de padroniza-ção dos armamentos, e a reu-nião pan-americana de Bogotá,programada para janeiro de 1S48,são os temas das conversaçõesque Gonzalez Videla manterácom d presidente Berreta a ochanceler uruguaio Mateo Mar-quês Castro, durante sua visitaa esta . capital, segundo fontesbem informadas.INCREMENTO DO INTERCÂMBIO

COMERCIAL URUGUAIO-CHI-LENO

MONTEVIDÉU, 28 (U. P.) -Anuncia-se que durante a visi-ta do presidente Gonzalez Videlaao Uruguai será atentamenteexaminada a possibilidade deincreemntar o intercâmbio co-mercial uruguaiò-chileno e tiemanter e estimular o movimentoreciproco dé turismo. 'ESPERADO A 3 DE JULHO EM

MONTEVIDÉUMONTEVIDÉU, 28 (U. P.) —

Em círculos'bani informados de-clarou-se que o Sr. GoiizVe*Vldela chegará a eata capitalno dia 3 do julho, cerca dai 15horas. Será recebido no aero-porto pelo. presidente Berreta, oembaixador do Chile, SérgioMonte e outras personalidades.

O presidente chileno embar-cará na madrugada de 6, rumoà Argentina, a bordo do cruza-dor rágentlno "25 de May o".TEM NOVO AJUDANTE DE OR-DENS O PRESIDENTE VIDELA

BUENOS AIRES, 28 (U. P.)— Foi nomeado ajudante de or-dens, na Aeronáutica, do presi-dente Gonzalez y Videla,'o bri-gadeiro Aristides ,0, ,1'redesy.

CONSOLIDAÇÃO,DAUNIDADE CONTINENTAL

BUENOS AIRES, 28 (AFP) —O diário "La Nacion", comentan-dó a visita que atualmente reali-za ao Brasil e posteriormente aoUruguai e à Argentina n presi-dente do Chile, Gabriel GonzalezVidela, diz que "na América secompreende que a mensagem deque'é portador encarna o vivoanseio de seu povo, do qúal.é unirepresentanto tão genuíno, deaprofundar as relações de frater-nidade e contribuir, assim, còmo que significa sua presença ?cconsolidação da unidade conti-nental.. ¦

— As nações americanas • —prossegue "La Nacion" — - ne-cessitam se compreender, se apro-ximar e positivamente se despo-jar dos preconceitos que aindapoisam subsistir e trabalhar comânimo claro em sua obra comumque_ a civilização lhes reserva.

Na vastidão de sua obru e dusua produção, não se encontra —afirma o jornal — se se examl-nar bem, Interesses profundosque as dividam ou afastem oumenos ainda quo lhes permitavislumbrar «eu porvir com receioou temor de improváveis acordos.Mas essa homogeneidade espon-tânea tem que ser concertadacom fatores ativos que se rela-clonam com o processo espiritualc que têm de ativa-las c iram-formar a política "dá Américanuma expressão viva para todosns «eus povos e numa fnmilia dedesígnios .semelhantes, dentro desua inconfundivel modalidade erefletir-se numa economia earac-teristico.

Encontrará o presidente do- Clii-le — concluo "La Nnción" —uma colhida calorosa, tanto emMontevidéu como em Buenos Ai-res, como encontrou no Bio i'eJaneiro, e o povo argentino lhemanifestará com suas boas vin-da» o velho ofeto que une estepais do Prata à democracia tran-sandma para sempre conviverem,ambos, no mesmo ideal de elevn-çao americana". '****************4444*********anunciantes. Até agora não liou-ve possibilidade de induzir os«ítorés a lerem anúncios. Estalacuna foi preenchida nela mas-nifica «enquetc» de A NOITE, Oanúncio do comerciante serágrandem»r.ta valorizado <. daráoportunidade aos anunciantes deassistirem o crescimento de suasvendas»,

Estava encerada a nossa re-portagem. Restà agora aguardaro dia 1' de julho para os nossosleitores iniciarem as respostas,

***»************4*4**»***4****444*4***0000400444*44**»4*444*

NAO TEM CARÁTER POIIÍICOGREVE DOS ESTUDANTES

Um comunicado emitido, pelo Diretório Centralde Estudantes.— Passeata de protesto

Permanece sem solução o con-flilo universitário, encon Irá ndb-se ainda em parede numerososalunos das escolas superiores, su-ceriendb-so combinações e demnr-ches ria parte dos grevistas.

O Diretório Central rie Èstiidàn-tes pedo-nos a publicação do se-yuinte comunicado:¦¦"O D.C.B., com o intuito rieesclarecer a Iodos ns razões quelevaram os rsluduntes da Unlver-hidade do Brasil à greve, vem apúblico declarar o seguinte:

1) A origem do niovimen-to estána solidariedade entre os. cslu-dantes.

Os ulunos da F. N. de Filoso-fia, por haverem' dado npolo uomovimento de solidariedade con-tra a. majoração de taxas, viram-!>e Impedidos de fazer provas per-didns no período de greve ante-rior à reunião do Conselho Uni-vc-sitário, '

Dado o espirito universitário,que queremos desenvolver, os cs-ludnntcs do outras escolas linl-ram-sc, aos -de Filosofia no movi-mento .Insto de não realização dost.rp.brithrís escolnres

2) O caráter do movimento é cs-trllniiientc universitário.' Movhnento de solidariedade en-tre estudantes, com métodos cfins estudantis, í ridículo e cnp-cioso querer-se atribuir qualquerearaler político à nossa missão.

E não se diga que poderá serdesvirtuado, porquanto um cor-po discente romo o nosso não mycie deixar-se arrastar a situaçõtfsque não aceitamos.

!í) A nossa pnsit-ão è a de tnin-si.clr nté o máximo.

Duas decisões nossas provam'".cni o nuiinlo estamos dispostos aIninsiüir se tal l'nr necessário jiii-ia n sojitçín rio. ini"nsse. Nn pe-ríiltiinn scsrãn dn Conselho tini-i.enilário. o sulislllnlivn nprovn-rio nus era contrário. E. nncsurdisso, riisnnserno-niis. :i aceitar ndecisão rio Conselho e voltnr áspráliens escolares, só não o fn-rendo porque o diretor da I". N.;!e Filosofín não n quis.

Na última sessão do Conselho

Universitário, o nosso represen-tante declarou suspensa, em ca-rater simbólico, a greve paraque o Conselho se manifestasselivre de qualquer coação, fican-do claro nosso desejo de acatara decisão que seria tomada.

O Conselho, cniretanto, contrao parecer da Comissão de Legis-Iação e Regimento, resolveuachar insuficiente a suspensãosimbólica e ratificar o ponto devista de "nenhum entendimentoçom grevistas". Isto, além injus-tiflcavel Incoerência, pois já ti-nha havido entendimento na pe-núltima sessão e mesmo nestaquando discutiu o mérito daproposta apresentada.

_4)_0 nosso movimento cessa-rá tão' logo nos seja asseguradaa remarcaçãn das provas e aahinação das faltas verificadas.

Por Isto lamentamos que oConselho tenha adiado a dlscus-são da proposta apresentada ps-to nopso rom-esentante. E tam-bóm fló o lamentará, porquantosó poderá achar solução não saclnglndo a inexequlvel lei sobrea realização de provas na 2.»tn''n>ena dn junho.

f>'> Corjauistou nossa gratidão afitlturie da imnrensa frente aono'-so movimento. . ,

Agradecemos de público oap.ilo que nos tem dado a im-nrenpa e esperamoi continuar irnprppnr sua assistência tão útil,tao indpnpndente. Através dela,nro—pgulrpmos no esclareclr^en-to ('n nor-sn movimento, abor-rio»^o. un nnr ú»ri; os argum^n-tosfl'—-ifrirli<- «ró f.jCnrtra nós".

Passeata monstroOs iTilyersItár.ios em gre^o''í-p.ll.ãósn.o "i nrójtima srfrundn-

feira, rs l'. hnrp<i p mpia. umav,orr-pr,fn t>pH rMnd^. T^sin. ^fir-tii-á d** f"enti dn pdifiein da lír,-t*}^ ^''oionnl r1« Tíeías Artr,c', "rinAv>n'rla Rio Franpo, onde seráfeita p. c'""""*''tração, para us•nns da cidadp.

A passeata é de nroterfn ron-tra a atitude assumida pelo Con-seüio Universitário.

^-^ss$>&fà!!S®!$%fàkw^&lilkmw*Ws^^km9tSífo -/ a -f$ t\A perícia c a reportagem ex* minando o porta-jóiaa vasio •'

lugares, como se o assassino,, aofazer fincapé para desferir o' gol-pç,' tiVesse (; escorregado ligeira-mente.

Ura testamento»;O prédio n." 27,- de'propriedade

dè Tomazia Cortes Ciamauos, éalugado ao advogado Waldcmar.Bandeira de Oliveira. Há .cerca dooito meses, em conversa com a'vítima, o Sr. Waldcmar,Bando,-rá do Oliveira, lhe havia feito rio-tar que, por sua morte, todos osseus haveres cairiam cm posse doEstado, e sugeriu-lhe qne. fizesseo testamento. Entre os heoeficiá-rios, segundo relatou,, encontra-seo'advogado Ary Alves, da'Silva,residente na rua Teodoro da Silva677, casa,3, e,seu irmão, afilhadode Tomazia, de.nome Mario Alvesda Silva, O 5r. Ary Alves da SU-va, què chegou ao local horas do-pois, sendo interpelado'sobre esteassunto, declarou que nada sábiaa respeito do testamento, só ten-do tomado conhecimento do fatonaquele' momento pelas palavrasdo' Sr. Oliveira. Contudo, sabiaque a morta era bastante rica,possuindo, além das duas casas,jóias, títulos de renda c dinheiro,e tendo quase-sempre cerca de10.000 cruzeiros na residência.Acrescentou ainda, que há cercade vinte dias, quando cstlvera ali,Tomazia lhe .mostrara grandequantia em dinheiro, sendo nestaocasião advertida por ele do pe-rigo que quilo representava. Porvárias vezes, acrescentou, chama-ra T.omazia para Ir para suacasa, pois ali encontraria maioraconchego e carinho. Ela, poréin.sempre se negara. Preferia a so-lldão. Num dos moveis foramencontradas, numerosas guias dnBanco Comércio c Indústria rieSão Paulo, para o pagamento ri1:.uiros de apólices do Estado deSão.Paulo.'O .Sr. Ary Alves daSilva, interrogado «obre a origemrio-dinheiro de Tomazia CortesCiamanos. negou-se a fazer decln-rações. Tomazia era, entretanto,uma mulher de gosto requintado,gostando de enfeites, jóias. Sc-gmido suas declarações, destina-ra 20.000 cruzeiros para seus fu-nerais, já tendo comprado uma"undra no cemitdrio'de São João

. n,a' ?,-\M70. sendo associadada Beneficência EspanholaUm romance na vida de

Tomaziap advogado Waldcmar B, deOliveira, em conversa com a re-

portagem declarou qus TomaziaCortes Ciamanos fora, cm tempospassados, amante de um conheci-do negociante desta praça. Atébem pouco tempo esse comercian-to ali estivem, visitando a velhacompanheira de longps anos. Oeomcrclnnte Já não dirige, hoje,sua casa comercial. Aposentou-see-vlvc na Tijuca. Dai, talvez afortuna de Tomazia. Ultlmamen-te, religiosos de ambos os sexosa visitavam freqüentemente. Aoque tudo indica, essas visitas de-vem ter alguma ligação com otestamento da volha espanhola.

Confusão de nomesA principio houve uma confu-

sao no nome da morta. Algumaspessoas diziam que ela se chama-jn , ,âlfl' Porém-, a reportagemde A NOITE encontrou num grnn-de prato sobre a mesa de jantarinúmeras contas dn Light e váriascartas, todas , endereçadas a To-mazia Cortes Ciamanos. Mais tar-de, em conversa com o Sr. AryAlves da Silva, foi esclarecido ofato. Tomazia gostava que a cha-massom de Adelia em homena-gem a uma parenta morta.

'•

A ação da períciaSegundo a opinião dos peritosdn Policia Técnica, o ladrão pene-trou na casa pela porta dos fun-

dos, tendo ficado de alcateia, es-condido dentro de casa, até o mo-mento propicio. Desferindo osgolpes mortais com um objetocontundento, feflhou em seguidaa porta pela qual entrara e abriua po'rta da frente, para garantira saída. Estas portas são duplas,segundo o sistema das casas antl-gas.,Ap ver Tomaria sentada napoltrona, ouvindo pacificamenteo rádio, dela se aproximou, bateu-do-lhe com a arma Improvisada esaqueando a casa cm seguida, Po-dc-se, entretanto, levantar uniasuspeita no sentido de que Toms-zla tenlia sido morta por alguémde seu conhecimento, alguém doquom ela absolutamente não pô-deria desconfiar que fosse capazdo atentar contra sua existência.A técnica seguida pelo meliantemostra que elo está perfeitamentqsenhor da divisão do prédio, bemassim como também conhecia oslugares onde Tomazia guardavasuas jplas, observando-se o curió-so fato de ter desaparecido umabolsa que a morta guardava nummovei da snla de jantar, ha qualestava a chave do porta-jojas.Esta chnve, bem assim como abolsa, não foram encontradas.Vão ser ouvidos os vizinhos

da mortaO comissário Levy de Carvalho

vai requisitar a presença de to-dos os vizinhos de Tomazia Cor-tes Ciamanos. Na Delegacia do17° distrito policial vão ser ou-vidos Virgínia Bordogne, sua ne-ta Elnzlr, sua filha Hcrminla e omarido desta, Antônio Claudinoda Rocha, que é empregado de

TRUCIDADA A MILIONÁRIANA

itLí.C-0 N T 1NU A ÇA O«^-DA M:'PAGINA

do a policia a1 impressão de queesses valores foram levados peloautor da morte da anciã, Tomn-zin Cortes Ciamanos, viuvn, pro-prictária dos .prédios ns. 20, ;émque residia c do vizinho, 27,- narua Aguiar. A -moradia de Toma-zia é simples, porém.dc. certo gos-to. Moveis dourados, ornam a sn-In de visitas, ei num 'armário definos, lavorcs, bijouterla e porce-lanas mostravnm , o gosto 'de suadona. Móveis antigos, completa-vam os demais aposentos, e oquarto ,dc vestir. ; ¦ ,

0 encontro do cadáverO corpo de Tomazia Cortes Cia-

manos foi encontrado por suavzlnha, Virginin Bordogne, se-nhora de cerca de setenta nnoi,que habita o prédio número 31 darua Aguiar. Vlrginla vive comsua filha Hermlnla o genro, An-tonto Claudino da Rocha, e vá-rios netos, Um destes, a meninaElazir, de 11 anos, aproximada-mente, há 2 meses, estava dor-mindo. em casa de Tomazia, poisa senhora passara a ter medo déficar sozinha. Ontem, cerca de21,30 horas, Virgínia foi chama-da por. sua neta, Elazir, n fim deabrir á porta da casa de Toma-zia, pois esta hão respondia aosseus apelos. Virgínia dirigiu-seincontinenti para lá,' em compa-nhla da menina. A poria dos fun-dós, usualmente aberta, estava fo-chàda a chave. Voltando à fren-te da casa, a fim de tentar entrarpela porta dianteira teve umasurpresa! Normalmente fechada,esta poria somente era aberta pa-ra a limpeza da sala, isto sóuma vez, por mês. E, aíorn, es-lava apenas encostada! Tudo cs-curo. Tateando, gritando pelo no.me da dona ria casa, n vizinhafoi enveredando pelo ln'ií!o cor-redor que in terminar 'ra snlá dejantar. Ai, premiu o crinmtadorde luz c não pôde reprimir umgrito de horror.' Tomazia CortesCiamanos, sentada riumn amplapoltrona, jazia morla.MIm fio desnnjíue rorrin-lhe da têmpora es.querda. Dois ferimentos ai se no-tayam, um perto dó supcrcllio, eoutro, obliqunmcnte, nn frontal.Do outro Indo, mais dois feri-mentos, um nn região malar eoutro, nn região frontal, tambémoblíquo, de onde o s.inpie corre,ra abundantemente, indo coagu-lar-se na cavidade dn claviculao sobro os ombros, A nssas.slnadn trajava um vestido azul,estampado; e ealrava chinelai fe-chadas. Virgínia Bordosno, obser-vo'i, no entrar, que havia luzsomente nn quarto de dormir deTomazia. O rádio, ao lado damorta, estava desligado. Normal-mente Tomazia ligava.o depoisdo jantar e, na sua poltrona, con-fortavelmente instalada, ouvianovelas radiofônicas, cochilandonn maioria .das vezes.

Fala Virginia BordogneA reportagem de A NOITE pro-

curou ouvir Virginia Bordogne,Mulher,. apesar da Idade avança-da, forte c bem disposta. í: tam-bem de nacionalidade espanhola.Pcdimos-lhe que narrasse o acha-'do rio corpo, c ela disse: . .

— Estive cm casa de Tomaziaaté ns 20 horas, arrumando a Co-zinhn, limpandqos pratos e, comoé já norma da casa, fechando todasns portas. A da cozinha leva umntranca. Tomazia fazia questão deque eu pusesse os bancos e sobreeles panelas, latas e um balde.Tudo isso ficava encostado á por-ta, afim de, caso algúem empojr-rasse, tudo caisse, fazendo baru-lho c espantando o intruso. Hoje,quando minha neta foi para lá,onde está dormindo há dois me-ses, nâo pôde eqtrar é voltou paraque eu a ajudasse, pois chamara eninguém respondera. Fui até lá.A . porta dos fundos, usualmenteaberta, estava agora fechada, Fuipela frente, Esta estava aberta,escancarada, O hábito de somenteentrar pela purta dos fundos, fezcom que eu não olhasse logo paraaquela porta ao entrar no corre-dor que ladeia a casa. Ao penetrarna saln, tudo às escuras, excetoo qunrto de dormir, onde a luzestava acesa, Sempre gritandopelo seu nome, cheguei à sala. Aoacender a luz, vi Tomazia mortann poltrona. Coitada 1

Todos os móveis abertosA policia do 17." distrito foi

avisada por Walter Luiz do Rego,residente na rua Pereira Barrclu58. Ao ver que-alguma coisa deanormal havia na rua Aguiar, ve-riTicou o que se tratava e' deuaviso ao comissário Lcyy de Car-valho, que imediatamente solici-tou a presença dos peritos da Po-licin Técnica. Compareceram osperitos Rubens, Rezende e Thau-rion, que deram inicio aos servi-ços periciais, fotografando c fn-rendo o levnnlnmentri de Impres-soes digitais e outros vestígios.Todos os móveis estavam uoertot.Um eserlnio rie madeira, comple-lamente vnsio, atestava o moveidn rrime. Num pequeno espelho, odpcti.loscop.Ista encontrou uniu Ini-pressão digital. Notava-se quelinviam limpado a superfície dnvidro com um pnno, mas não obastante. Junto á poltrona nota-va-se o soalho arranhado cm dois

Arrancada a linha férrea,numa extensão, de 40" metros

Retidos em Pinheiro, psnoturnos paulistas

Em conseqüência do dnscnrri-lamento dé. um trem cargueiro,na estação de Pinheiros, todos osnoturnos paulistas, . inclusive o"Cruzeiro do Sul,, acham-se rc-tidos naquela estação, não se sa-liendo a hora .em que chegarãohoje á gare ,D.'.Pedro. II.

Segundo apurou a reportagemde A> NOITE, a linha férrea, nolocal do acidente foi arrancadanuma extensão de 40 metros. .0trem descarrilado foi o de prefi-xo SPC-2, puxado pela locomotl-va 3.128. O acidente ocorreu estamadrugada e pela' extensão dosdanos causados ao leito da fer-rovia, tudo indica que serão pre-cisas muitas horas de trabalhopara o restabelecimento do trá-fisgo no trecho que vol de Engc-nheiro Bianor a Engenheiro Pas-sos. Um. trem de socorro foi en-viado para o local tio acldonte.Os trens RP-4, NP-2 o DP.2 (Cru-Jíiro do Sul) estio retidos emQnslui.a o Cruzoiro do Sul quepartiu ontem, de noite do Rio.em Engenheiro Passos.

<**>**Elegantíssimas! FIGURINO

sugere, orienta a corrigea moda feminina t

ARTES PLÁSTICAS0 encerramento da expo-

sição da senhora AliceK ' Gonsalves

A conhecida pintora' paulistaAlice Gonsalves, qiie se tem de-dicado com indiscutível êxito aogênero da natureza-morta, -estáexpondo no. Palacc Hotel umabela coleção de telas, quase toda?fixando a vida: efêmera das fio-res, que ela interpreta com rara epenetrante sensibilidade. Tam-bém outras expressões plásticasapresenta a talentosa pintoranessa nova mostra, de arte, quetem obtido, aliás,'invulgar suces-so e.çujo encerramento terá lu-gar na próxima segunda-feira.

GOMO FOI RECEBIDO NO SENADO0 PRESIDENTE GONZALEZ VIDELAO DISCURSO ALI PRONUNCIADO E AS PES-

SOAS PRESENTESO Senado realizou, ontem, uma «do Chile entrelaçadas. Viam-se

sessão solene, para receber o presidente Gonzalez Vidella. O recln-to daquela Casa do Congresso es-tava ornamentado de flores natu-rals, com a-s bandeiras do Brasil*44*44**4********************'

Promulgada a Constituiçãodo Ceará

A eleição de vice-governa-dor será feita pelo Legis-

lativoO presidente do Superior Tri-

b.unal i Eleitoral recebeu do pre-sidente da Assembléia Legislativado Ceará longo telegrama, comu-nlcando a promulgação da Com*tituiçfio Estadual, No texto cons-tltuclonal èitá prescrito que de-pcndcui. de aprovaçSo do Legisla-tlvo a nomeação da secretáriodo Estado tal como so processacom - ó prefeito do Distrito Fe-deral, ministros do Supremo eméipbrós do Conselho Técnico.

Determino ainda a Constituiçãoque a eleição paru vice-governa-dor será feita pela assembléia .

No Jockey"CÍuTBrãsifelrõHomenagem ao presidente!]£S Videla ;

A diretoria do .lockcy Club Bra-sileiro prestará amanhã, homena-gem. ao presidente Gabriel Gonza-lez Videla, a sua excelentíssimaesposa c a comitiva oficial do che-fe do Executivo chileno.

O presidenfe do Cíiile compare-cerá as- corridas em companhiado presidente Dutra que irá bus-cá-lo no Palácio das Laranjeiras.

**************************444****4********4*4*44444444444440

Será pedida a intervenção no Rio GrandeCttutot principais na 1' pág,na)

PORTO ALEGUE, 28 (Serviço especial dé A NOITE) — Ogeneral Palm Filho, um dos dlripentes do P. S. D. gaúcho, emboraresidindo no Rio, encontra-se no sul desde janeiro, e agora esteve nacapital federal tratando de assuntos relacionados com a vitória doparlamentarismo na Constituição riograndense. Retornando a PortoAlegre, depois de dez dias de permanência no Rio, o procer gaúchotrouxe rumos decisivos para o hipótese da Intervenção federal, logoque seja promulgada a carta estadual, provavelmente no dia 6 daJulho, Sabe-se, a propósito, que o Sr. Paim Filho trouxa o esboço dapetição que o governador Walter Jobim dirigirá ao Supremo TribunalFederal, solicitando o pronunciamento desta corte a propósito dafeição parlamentarista da constituição local. Declarada a inconsti-tucionalidade, será pedida a Intervenção federal. A petiçlo visa im-pugnar toda a Constituição, Ji que nio se pode farê-Io parcialmente.O trabalho em elaboração, cujas linhas foram delineadas pela depu-tado Fausto de Freitas e Castro, professor de Direito e,representan-te pessedlsta na Câmara Federal, tem por núcleo central o voto dodeputado estadual Francisco Brochado da Rocha, relator do projetona Comissão Constitucional e que, como se sabe, fulminou todos osargumentos parlamentaristas. Há enorme espectativa em todo o Es-tsdo pelo que possa ocorrer, como conseqüência da próxima promul-gaçio da Carta estadual, que, ao que parece, é trabalho perdido, pe-Io meitos na parte em que fere frontalmente a Constituição Federalincluindo o sistema parlamentarista.O Sr. Paiiri Filho que, de chegada, esteve em longa conferênciacom o governador e deputados estaduais do P. S. D., disse aos jornaisqiie o presidente Eurico Dutra mantém suas declarações sobre o pre-staenclalismo, feitas em sensacional discurso nesta capital, adiantan-do que, promulgada a Constituição, estará justificada a intervenção,pois a carta estadual, com seu recheio parlàménatrlsta, fere preceitosconstitucionais estabelecidos pelo diploma de'18 de setembro.,**s*"*é*""t'?*******f*******tt**Mt+*4i)0MltWt>4*y**»0»»

informações prestadas, disse adoméstica que Francisco Gomes(los Santos, de uma feita, estevefazendo reparos na casa. Comopedreiro que é, fizera pequenasobras. Entretanto, a velha nãosimpatizara com ele, chegando aprolbirMhe o ingresso no interiorda residência. Muitas vezes aassassinada dissera que as ati-tu des do pedreiro eram por de-mais comprometedoras. Procura-va tomar conhecimento de coisasque não lhe diziam respeito. (

Apesar de ganhar regularmentecomo pedreiro, Francisco Gomesíihelra trabalhasse, a fim de «ju.

Conforme dissemos linhas aci-ma, o menor Ildegardo Gomes,morador na rua Aguiar 42, decla-rou a reportagem de A NOITE,que vira um homem trajando ter-no azul-marinho, saindo da casada morta. Urgia pois, apurar seo homem suspeito havia trajadoroupa daquela côn.

ContradiçõesFrancisco Gomes dos Santosfoi surpreendido cm sua residên-cia pela policia. De inicio, caiuem comprometedora contradição.

Perguntou-lhe o comissário Levicom que roupa havia saido. Pron-tamente apontou paru um ternodo brim claro, dizendo que o usa-ra a tarde e à noite.Inquirida sua companheira, adoméstica ficou hesitante. Final-mente, para grande assombro do

pedreiro, acabou afirmando queo mesmo usara um temo azul osaíra do chapéu. Em vista disso,foi êle imediatamente detido econduzido para a delegacia do 17adistrito policial.Visto no local do crimeVárias testemunhas declararam

ter visto o suspeito no local docrime, entre 21 horas e 40 minu-tos e 21 horasle 50 minutos. Ale-gou, então, Francisco Gomes, quehavia Ido a uma festa na ruaHaddock Lobo n. 309, onde estavasendo festejada a data nataliclado uma criança cujos pais eramseus amigos. Quando o pedreirose preparava para acompanhar apolicia para a delegacia, Carlindadisse-lhe;

— Veste a roupa escura comque há pouco estavas vestido.

Esse detalhe mais uma vez tor-nou robusta a suspeita da policia.Passou uma tards agitada

A reportagem de A NOITE cs-teve na casa de habitação coletivaonde reside Francisco Gomes dosSantos. •

Atendeu-nos a encarregada dacasa, D. Oneida Bragança. DisseD.- Oneida que na tarde de ontem,vira várias vezes seu inquilino.Estava éle ngltadissimo. Ãs 5 ho-ras banhou-se, vestiu-sc e saiu.Ao chegar ,ao portão, voltou pre-cipitadamente para o quarto. Tor-nou a sair instantes após, paravoltar novamente. Parecia que es-perava alguém. Finalmente, de-pois de ir ao portão cinco vezes,saiu.

O comissário Levi, que vem ori-entando as diligências em tornodo brutal caso, espera obtçr den-tro em breve, a confissão de Fran-cisco Gomes dos Santos, que se-gundo a sua opinião, é o fndigi-tado matador da velha milióná--•• «naríhnla.

presentes cs ministros de Estado,qt:e ocuparam a primeira fila, noí.ecinto.

Às 15 horas, o sr.t Nereu Ra-mos declarou aberta a sessão, de-signnndo os senadores ÁlvaroMa-'.a. presidente da Comissão deRelações Exteriores, Ivo d'Aqulno,lider da maioria, e Ferreira deSouza, lider da UDN, para acom-panharem o presidente Videla atéa Mesa da Presidência, e os sena-dores Arthur Santos e RobertoSimonsen para conduzirem ao re-cinto os parlamentares srs. Gus-tnvo Rivera e Fernando Maira.

Os ilustres visitantes, sob pai-mas, foram introduzidos no recin-to. tomando lugar à Mesa, à dl-reita do sr. Nereu Ramos, o pre-aidente do Chile:

O presidente do Senado pro-nuhciòu, algumas palavras de sau-dação, tendo o senador rcpubli-cano-por Minas. Sr, Arthur Ber-nnrdcs Filho, feito o discurso ofi-cirtl.

A seguir, o presidente chilenaproduziu uma bela oraçlo entu-siastlcamente aplaudida pelo»memhros da Câmara Alta,

Após o discurso do presidentedo Chile, ocupou a tribuna o se.nador Gustavo Rivera. Durante oseu discurso, transmitiu aqueleparlamentar, ao Senado brasllel-ro, uma mensagem do Senado chi-leno, que foi lida pelo Io secre-tário, Sr, Georgino Avelino, iir-mnda em Santiago, a 17 de junho,e assim concebida:''A S. Exeia. o vice-presidenteda Rcmiblica c presidente do Se-nado Federal dos EE. Unidos doBrasil, excelentíssimo Sr. NereuRamos — O Senado do Chile, cmsessão de hoje, decidiu investircom sua representação ao honra-do' doh Gustavo Rivera Baeza,membro dá delegação que acom-panhará a S. Exeia. o presidenteda República do Chile, em suavisitn a êsse país irmão, e reco-mendnr a S. S. transmita a essahonrada corporação e ao povobrasileiro, os sentimentos frater-nos do Chile, em consonânciacom as manifestações que vossopais tributa, nestes momentos, aonosso, na pessoa do excelentíssimosenhor don Gabriel Gonzalez Vi-dela; e, bem assim, da seguran-ça do sentimento de solidariedadedo Senado do Chile com a honra-da Assembléia que vossa exeelín-cia preside". '

Antes de encerrar a sessão, pro-nunciou, ainda, o Sr, Nereu Ra-mos, as seguintes palavras:"Ao Senado da República doChile enviamos, com as nossasefusivas saudações, o nosso pro-fundo reconhecimento por estaexpressiva mensagem, qiie a nòntodos sensibiliza.

E a V. Exeia., senhor preside»-te Gabriel Gonzalez Videla, reji-tero, em nome do Senado bna-sileiro, as homenagens e os yo-tos que fazemos pela grandezada sua pátria, amiga tradicionalda nossa terra".

O presidente Videla e os miem-bros de sua comitiva foram Ijeva-dos até à porta do Senado^pclosr. Nereu Ramos e membros daCasa,

:—«*-s^«

Carlos Brito & Cia, bem assimcomo os inquilinos do prédio'27e do porão do prédio 2í), Walde-mar Bandeira de Oliveira, JoséCarlos de Oliveira c sua esposa,Silvia Machado de Oliveira. Estaúltima interrogada pela reporta-gem, disse nada ter ouvido duran-te a noite que lhe despertasse aatenção. Estava organizando umaltar para uma comemoração e seumarido estava ausente, não tendonotado nada de anormal. 0 co-missário Levy da Carvalho, pre-enchidas, todas as formalidadeslegais, fez remover o cadáver pa-ra o necrotério do Instituto Mêdl-co Legal. Além das pessoas aci-ma mencionadas, a policia vaiouvir também um rapaz ali resl»dente que, segundo conseguimossaber, viu o criminoso sair da ca-sa de Tomazia, sabendo tratar-sede um homem de estatura me-diana e de chapéu azul. Este in-dividuo havia saido caminhando,a passos rápidos, aparentando ai-gum nervosismo, para os lados darua Conde de Bonfim.

Estaria seriamente com-prometido

O comissário Levi Carvalho, do17." distrito policial, depois deacurado exame levado a efeitono local do crime, entrou a fazerdiligências no sentido de encon-trar uma pista que pudesse con-duzir sua ação no sentido de fa-zer luz sobre o misterioso tníci-d.amento da velha Tomazia Cia-manos.

De inicio, procurou o comissá-rio Levi de Carvalho entrar cmcontacto com os que foram ser-viçais na casa n. 29 da ruaAguiar.

Logrou saber, assim, que porduas vezes trabalhou a serviço daespanhola assassinada, a domes-tlca Carlinda dns Santos, conhe-cida nas redondezas. Fácil foi,pois, descobrir-lhe o paradeiro,bem como de 'seu companheiro,sobre o qual pesam sérias suspei-tas de ter sido o autor do barba-ro latrocínio. Em primeiro lugarfoi detido seu companheiro. Tra-ta-se do pedreiro Francisco Gome*dos Santos, de cor branca, de 37anos de idade e residente nS ruaBarão de Plrassununga, 37, quar-to n. 4. Pouco depois Carlindaera também convidada a compa-recer perante as autoridades do17.° distrito.

Trabalha ela na rua Evaristoda Veiga,.como doméstica.Fala Carlinda - Suas decla-rações nada recomendam

seu companheiroCarlinda declarou aó comissá-

rio Levi que mora separada deseu companheiro cm razão dacrise de habitações. Disse queTomazia era uma criatura doma-siadamente desconfiada. Entre-tanto, deixava ás suas vistas umacaixa onde guardava elevadasimportâncias em dinheiro. Deuma feita, contou ao-seu amantetal detalhe da vida-da infelizmulher. Francisco Gomes, então,sugeriu-lhe apossar-se de quandoem quando de uma cédula de cemcruzeiros ou duzentos. Tiradas,assim, aos poucos, possivelmentea velha não perceberia. Iuterrn-gada sobre se atendem às suges-toes do amante, a mulher silen-ciou. Mais tarde, nn doer*,-..— ,i„c

Cü?nuniau!ci fur.íiXíX

MARIA DA CONCEIÇÃOSCHMIDLUI

(2' ANIVERSÁRIO)

tCIaudina

Sqhmidlu! Aapvno; Madre Angélica Emilta;Branca Schmidlui, ausente;

Jacqnes Castro' e Adelaide Selttni-dlui de Castro e filhos; Oscar Ca-bral e Flora Scjhmldlul Cabral efilha; Anfllóquio Guilhon e Ma-ria Roía Schmidlui Gnilhou, fi.lhos • netos ausentes, convidamoi demais parente* • amigos paraassistirem 4 missa de 2* aalver-sárlo que fazem celebrar por almade sua inesquecível mi*, sogra,aró, « bisavó — MARIA DA CON-CEIÇAO SCHMIDLUI — ii 10 ho-Tas do dia 30 do corrente, Mffon-da.felra, no altar-mor da Igrajade SIo José. Por cate ate da re*llglío, antecipam oa seus agrade-ci mentos.

SYLVI0 CARVALHO

t

Walter Carvalho • sa-nhora, Bento Carvalho, se»nhora e filhos, Afranio

Carvalho, senhora e filhos, Al-hérto Gonçalves, senhora e filhas,Oscar Carvalho, Maria Carvalho,e Isa Carvalho, e demais parentes,agradecidos a todos que os vêmacompanhando neste transe dolo-roso, convidam os parentes eamigos para assistirem k missa de7." dia qtüe, por alma de seu mui-to querido irmão, cunhado e tiomandam celebrar segunda-feira,dia 30, às 10 horas, no altar-morda igreja da Catedral Metropo-lltana. Confessando-se anteci-pada mente gratos.

CLARIND0 FRANCISCOMONNERAT

(3 MESES)

tHelyete

Maria de Souza tMonnerat « filhos, Alarlcode Souza e senhora, Ma-

noel Antônio Monnerat, senhorae filhos, sensibilizados agrad*-cem às pessoas que comparece-ram k missa que mandaram ce-lebrar na Igreja dos Saleslaoosem Santa Rosa pelo descansoeterno da alma de seu saudosoesposo, pai, genro, filho e ir-,mão, uma das vitimas da lancba"Cubana" da Frota Carioca.

Gertrudes Rache-co Bastos

(SINHA)

tSeus

filhos Carlos deAraújo Bastos, Renato, Gas-par, Jaime, Américp, Marie-

ta, Claudina, Carmen e' Haidée.genros, noras e netos, participamo falecimento de sua idolatradamãe, sogra e avó, e comunicamseu enterramento, hoje, dia ?8, às16 horas, saindo o.feretro da ruaPinheiro Guimarães, 191, pira ocemitério do Caju.

MARIA DELFINA DO AMARALCOSTA

(FALECIMENTO)Suo família convida o»

seus parentes e amigos,para o seu sepultamenta

hoje, às 17 horas, saindo o fé*retro de sua residência a ruaSão João Batista n. 40, para aiCemitério de São João Batiittr*

t

riiwwMrWHrmiri *.-..., """T*! * T/*,r ^ í "7^- TTT."^". ^"TT^iWíX&V^WMHBttSMftMYfiri

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12603.pdf · ¦ ¦...-.. OS PARLAMENTARES COMUNISTAS - Chegou hoje wo Tribunal Superior Eleitoral a petição do P. S. D. aquela

A NOITE — Sábado, 28 de junho de 1947

¦ *mreunião emGoio apareceda principal

favoritoao presidente do Chile

comoi

prova da tardeCrônica de Turf

0 "G. P. GONZAlfZ VIDEIA"Um verdadeiro «G. P. Brasil» em miniatura é o que ire-mos assistir domingo, com á disputa do clássico especial «Oon-zalez Videla», em 2.400 metros. Todos os que ali se achamalistados deverão participar da prova máxima de nosso turfFaltam apenas Heliaco, Garbosa, Multiple e Edmund. Comose vê, a prova servirá como um verdadeiro «test» para as

pretensões_ de alguns «cracks naquela prova.À primeira vista, podemos selecionar cinco cavalo» como«forças» do clássico: Ooyo, Camaron, Heremon, Miron e Bn-sueno. O filho de Formasterus com toda certeia arcará, comas responsabilidades do favoritismo. E nao é absurdo pen»sar numa vitoria fácil do magnífico alazão, estudando-sesua campanha anterior e suas demonstrações este ano. Apósuma oura, reaparece Goyo no «Lundgren», onde foi batidopor Heron em ótimo tempo para os 2.000 metros. Correudepois na milha do "J. Figueiredo", batendo faoilmentoHolkar, Ensueno, Zorro e Vontade. Continuou trabalhandoem boas condições é apresenta hoje um estado semelhante aoque lhe valeu no ano passado vitórias memoráveis. E' de bri-ga o defensor das cores do Sr. E. T. Fernandes, e sem dúvi-da alguma um dos melhores «acionais doa ultimo» tempos.Camaron estreou no «Prefeitura.Municipal» após uma sé-rie de trlunfos na Argentina, no R. G. do Sul, no Paraná eem São Paulo. Não faziamoa fé nó filho de Cigarrai e omesmo surpreendeu tirando o 2» lugar para Heron « baten-do Musicante,. Cloro, Zorro o outros. Fornectu "ó belo cavaloa melhor prova dos trabalhos de segunda-feira- com pouèomais de 156 para os 2.400 metros. Continuamos ã achar quena grama não é o mesmo o que lhe falta algo para ser um«crack» completo.

Heremon é a família de Heliaco e Heron. Apertou umavez o Goyo em 2.000 metros e no «Lundgren» perdeu para ormâo o. 2" lugar por. diferença minima, depois de ser. Pre-judlcado na salda a entrar quase em último na reta, Còm opeso lave que carregará, o filho fio Táyà bem que pode sur-preender com sua violenta atropelada e ganhar a prova Sefosse na areia, seria o nosso escolhido, pelos magníficos'tra-balhps que fornece.Miron parece ter readquirido a forma que lhe valeu osmemoráveis trlunfos do ano passado. Não é um «crack» com-pleto o filho de Cartaginês, tendo mesmo perdido «orrldas in-¦críveis para. ura ganhador do «G. P. Brasil». Mas como des-cansou bastante e vai no peso normal, pode ganhar domingo.Ensueno continua sendo para nós uma incógnita. Repeti-mos nosso conceito de outro dia: se fôr apresentado é que seencontra em ^forma e pode ganhar. Em caso contrário, seusresponsáveis .darão o «forfait»,. para. evitar fracalsos inúteis.Os outros concorrentes estão algo abaixo, em nossa opi-'¦nULo. Apenas o estreante Chasquillo pode aspirar a um pia-cê. Musicante, VaHpor, Mar Revueíto, Maracanan, Rumoroso,Furto, Vontade, Typhoon, Cloro « Dominó poderio, «mandomuito, tirar um inesperado segundo lugar. *TSomos pelos nacionais: tanto Goyo quanto Heremon v*>«•aos os prováveis vencedores da contenda. Miron para

O jockey Club Brasileiro reali-zará na tarde de amanhã, umaImportante reunião em homena-gem ao presidente do Chile, ha-vendo sido organizado um es-plêndido programa de oito pá-roo», com numerosas inscrições.

Como base será disputado ogrande prêmio «Presidente Gon-sales Videla», em 2.400 metros edotaçáo de Cr$ 200.000,00, no qualforam inscritos Goyo, Musicante,Valipor, Mar Revueíto, Camaron,Maracanan, Chasquillo, Rumoro-so, Heremqn, Furão, Vontade,-Ty-phoon, Miron, Cloro, Dominó e

recém'«tertius».

BIAB

ESTADOS NERVOSOSTratamento Médico Geral -Manias, Angústias, Insònlas

DepressõesDr. Edmundo Haas

7 de Setembro, 94-3" 14 ás 18

Ensueno, dos quais é de esperaruma sensacional carreira,' O 1' páreo levará a pista umlote de dose nacionais; em 1.400metros, sendo, nosso voto íavorá-vel a Cayena, cujo exercício agra-dou. Salto é o inimigo e Taman-daré o azar melhor."Na 2» prova, em'1.000 metros,são ojto-os concorrentes e nOBsaopinião está em Jacoml, que vemde bôaa performances, sendo He-matite a adversária principal.Para «tertius» Hora Certa.

O clássico «Raul de Carvalho»,em .1.400 metros, reúne um lotede potros dos quais Hamdam sedestaca, pois é Invicto e bom. In-dico é o apontado para a duplae Imbú como azar.A eliminatória dos 2 anos per-dedores, em 1.200 metros, ê umaloteria tal o número, de competi-

dores, todos regulares. Opinamos,entretanto, pelo estreante Incan-to, cujo estado é bom, sendo Es-fusiante o inimigo. Itororó é bomazar.

Para o 8» pareô, em 1.600 me-tros, Graiára e «rça destacada,sendo difícil derròtà-la. Floreio eCerro Grande são os adversáriosa respeitar.O 6' páreo, grande prêmio «Pre-«dente Gonzalez Videla», em ...2.400 metros, a nosso vêr seráganho pelo valente nacionalGoyo, cujo estado é excelente.Miron, que trabalhou otlmamen-te, é o adversário mais perigosoe Rurâp o «tertius».

i No 7' páreo, dada a hlptese deser na areia, «m 2.200 metros,pensamos que Retumbante con-seguirá outro triunfo, pois me-Ihorou. Deflant e Fulfôr são osperigosos.

Esperados pelo Cruzeiro,de,Belo Horizonte, dois

Esfusiante e Itororó.- ; Floreio — Cerro •Dezesete nacionais disputarão o t Eis, de acordo com os informes i Incantoúltimo páreo, em 1.400 metros, -acima,. os nossos Guaiára

agradando-nos Gavião da Gávea, Palpites Grande.

Q. >_ -» W„ . - jogu^ _ t_io _ imw^ fc. Mí„ _ ^ RM «. B,

NO CAMPEONATO BE NOVÍSSIMOSFLUMINENSE È BOTAFOGO SAO OS FAVORITOS

BELO HORIZONTE, 28 (Asap.1—Procedentes de São Paulo, che-garam a esta capital a fim de as-sínar contratos com o Cruzeiro,os jogadores Pinga II da Portu-guesa de Desportos e Lourinho,do Corintians. .

ATRAENTE, 0 PROGRAMA PARAA SABATINA DESTA TARDE

Café CRUZEIRO (Extra)GOSTOSO ATÍ SEM AÇUCAB

Mais uma sabatina levará aefeito, esta tarde, o Jockey Club,devendo ao hipodroma compare-cer elevado público dida a ani-inação que é notada nos setoresdo turfe.

Em número de sele são as pro-vas a serem efetuadas, merecen-do destaque a que reúne os anl-mais Jundiahy, Cáxarabú, Guará-nysinho. Calouro, Hesperia, Halo eDivisa Ouro todos cm condiçõesótimas de treino.

O páreo iniciai, em 1.200 me-tros, terá uma dúzia de fracosnacionais como competidores,sendo nossa opinião favorável aGahardine, que vem de boas per-formances, aparecendo como hd-versário perigoso o Fugitivo Pa-ra ¦"tertius'', Mangil é a indica-ção.

Para m 2.» prova, «m 1.400 me-tros, o provável vencedor é Hertz,que melhorou e vai bem na dis-táncia. Como lnimigoj Tribunale Balaustre.

No 8.» páreo Irlo a pista, em1.300 metros, dei potraneas perdedoxas, das quais Coari é a dsmais chance, sendo Ubatana umaperigosa adversaria. Tuplira é o"tertius".

Dos sete competidores inscritosno 4.» páreo, <m 1.800 metros,agrada mais Jundiahy, cujo tra-

balho foi ótimo, na distância.Halo continua tinindo e poderá,repetir a façanha, sendo inimigosério cCaxambú o azar melhor.

Dominam francamente no 5."páreo os três pensionistas deCiaudcmiro Pereira: Dabul, Émi-lia c Esquadra c dai sairá o ga-nhador bem ermo a dupla. xDosoutros Cajubi é quem poderáaparecer, pois melhorou.

O 6." páreo é uma verdadeira

Regressou Pimenta semconseguir o seu IntentoBELO HORIZONTE, 28 (Asap.)— Ademar Pimenta regressou on-tem ao Rio, sem ter conseguido

levar conforme era seu desejo,os players Lauro e Lauri, osquais, ao que tudo indica, nãomais seguirão. Soubemos ppr ou-tro lado, que diante do irisuces-so, o elemento ,agora visado éfiiíiilcr atacante reserva do Ame-rica.

VITORIOSO 0 TIBOIMRealizou-se o esperado éncon-

tro entre os fortes quadros doTiboim F. C. x Céu Azul F. C,saindo vencedor o primeiro pelaw «» |'uilu v. uniu > l I WilUl'JI il », *¦ '

loteria tal o número de competi- ?lta «ontagem de 9x2, tentos es-dores e a distância. Optamos por l.cs conquistados por intermédioUrmano, cujo exercício na dis-tância foi bom, sendo Babilôniaséria adversária. Para "tertius"Fingida se impòe.

No último páreo, em 1.200 me-tros, irão ¦ a pista onze «strangei-ros, em handicap, recaindo nos-sa preferência em Senaleja, quei ligelrissima. Ilemolacha e Mu-huya são adversários perigosos.

De acordo com os dados aci-ma, eis os nosaos,

PalpitesGahardine — Fugitivo — MangilHerts —, Tribunal — BrlaustrtCoari — Ubatana — TupláraJundiahy — Halo — CaxarabúDabul — Esquadra — CajubiUrmano — Babilônia — FingidaSenaleja — Remolacha — Maluyi

de Esqucrdinha (3), Waldir (2),Zé Maria (2), Orlando, e Celso.O team vencedor alinhou-sc

com a seguinte organização: Sil*vio; Oto e Hélio; Orlando, Clau-dlo e Veríssimo; Zé Maria, Wal-dir, Esquerdinha, Álvaro c Miro(Celso)

Na preliminar saiu vitorioso o los, pois os tricolores estóo^com

Inlciam-se hoje is 14 horas noestádio de Álvaro Chaves, oscampeonatos de Estreantes fe-minino e Pentatloh masculino.Estas interessantes competi-çhes atléticas prometem um de-«enrolar animado, embora os tri-colores sejam francos favoritosno certame feminino, não perdeentretanto o interesse por estoc?rtam* *w tem c°mo maioratrativo a. volta do Vasco da Ga-ma as atividades atléticas remi-ninas, com üma turma de 0 atle-tas. O número de atletas inseri-tos neste certame embora nãoseja dos maiores é bem expressl-vo. O Fluminense concorreráçom 27 atletas e o Vasco o Bota-íogo com 0 cada um.A outra competição atlética datarde reúne maiores possibilidà-des de equilíbrio. Individualmon-te, , Raimundo Rodrigues, tempossibilidades amplas de se sa-grar, tri-campeão carioca dePcntatlon. Por equipe Fluminen-se e Vasco, deverão lutar aensa-clonalmente pela conquista dotitulo.Campeonato de Novíssimos

A Federação Metropolitana deAtletismo, lutou com grande»dificuldades pára fazer cumpriro. seu calendário atlético. A fal-ta de uma pista independente dosdemais desportes, sempre se fazsentir quanto é necessário umacompetição de atletismo. O cam-peonato que se disputa amanhã,eslava marcado para'o dominsçopassado, mas como sempre o fu-tcbol goza de maiores regalia*'« o certame de novíssimos teveque ser transferido para amanhã.

Esta prova é sem dúvida aque promete maiores sensações.Fluminense e Botafogo, estãocm condições de lutarem peloprimeiro posto. Embora conter-me o técnico Ernani Costa doBotafogo nos adianta, ser da3mais difíceis para os seus pupi-

quadro do Tiboim F. C, pelo um 6tlmo"conjunte,"ãonde~se des"score.de 4x0, goals de Rubens (2), tacam atletas, estreantes do anoPintado e Rudival. passado.

Jtainiundo Rodrigues. Desta forma teremos 3 com-petições atléticas em dois dias,com entradas grátis, que promn-tem agradar aos mais exigentestorcedores.

Programa — HorárioPROVAS DB HOJE — CAM-PEONATO FEMININO DE ES-

TREANTES14,30 horas — 100 metros rasos

wutmmnummmm^ltlimmt^m^llsmm**m ¦Hoje, à noite, no estádio do Manufatura, a conclusão do "Initium" da Segunda Ca-tegoria, na primeira etapa— Os jogos e horários — Engenho de Dentro x Portu-

guesa, o primeiro encontro — Outras notíciasCasa Turuna x Aliados do

TRAVASSOS E JESUS CORRÊACRACKS PARA 0 CAMPEONATO DO MUNDOO meia português é uma cópia de Ademir — Rápido, com boapontaria e fácil manejo da.pelota — Jesus Corrêa, homem

para todas as posições

Riachoelo, um jogo desem-pate, hoje, no Engenho

NovoSerá um bom jogo,, o que será

travado hoje, no campo do En-senho Novo, entre os esquadrõesdo Casa Turuna e o do Aliadosdo Riacbuelo, no V cotejo, após.empolgante Jogo, o placard mar-cava 2x2; desta vez,, o clubd« EIraano, o crack mais com-pleto do Engenho Novo, procura-rá vencer o prelio, para firmarmais o seu cariar.

O Casa Turuna entrará emratnpoi com todos os seus valo1-res, e dispostos a vender bemcaro.a derrota, todos os playersostentam ótima forma fisica etécnica. Ouvimos, Aihaydc, oótimo centro médio, do Casa Tu-runa que nos disse: Iremos paracampo, dispostos a vencer, oa 1*partida, joguei mal, apesar, quefaria á minha estréia, hoje, maisaclimatado, darei tudo para con-seguir uma vitória expressiva.Iremos jogar assim formados:Nese; Nono e Pranklin; Maurício,Mhayde e Joel; Silviano, Arman-fio, Nilo, Dilso ,e Jayme. Na ar-bitragem, o Sr. Joaquim Santos,iudo fará para agradar os doisquadros.

A. C. A. C, 10 x GrêmioLítero-Esp., 0

Conquistou expressiva vitória'i team da Asronáutica Civil, im-pondo ao seu adversário pelopseore acima, que diz bem de suaindiscutível .superioridade,

A.rapaziada do Calabouço; que"bedece a orientação do veterano"coacb" Mario:-de Oliveira, fezbrilhante exibição do "associa-Hon" sobressaindo.as jogadas dn«rande estilo em que -foram ris-'os Mazinho, Mario Martins, Mirn'• Waldir. O team foi o segum-le: Seabra; Waitcr (Morato) r.Miro; Sebastião (Careca), Fio-iloaldo e Sidney (Oswaldoj,Paulo (Mario Ibraim), Mazinho,Waldir. Mario Martins, Ailloj-"i> goals foram feitos; Waldir 4,Mazinho 3, Mario Martins 2 cMario Jbrahim 1.

Foi juiz, tendo aluado salls-fíítoriajnenl* o veterano Arbilm•'oaquim Moreira.Bonita vitoria do A. C. A. C.

O G.rímio da Ponta do Cala*bouço,- 'dcfronlou-se com o Grc-mio Manoel Monteiro, vencendo

HOJE(j A NOITE, A CONCLUSÃO — Como se sabe, de-vido ao mau tempo não pôde *er completado domingo último,o Torneio Inicio da Segunda Categoria de amadores. Faltou aparte que se refere à zona sul que só nâo pôde ser efetuadaem íacé -da impraticatiiHdade do gramado da rua Silva Teles.Hoje, à noite, .conforme -determinou a P. M. F., será con-cluida a parte correspondente à zona sul. O certame serádisputado no estádio do Manufatura, estando assim determi-nados os jogos « lorárlos:

1» jogo, às 18 horas — Engenho de Dentro x Portuguesa;2» jogo, às 18.25 — Vallm % River; Z* Jogo, às 18,50 — RuiBarbosa x Oposifiáo; 4» Jogo, ás 19,15 — Del Castilho x Ideal;5' Jogo, às 19,40 — MaviliB x Venvjedor do lò jogú; 6' jogo,às 20,05 — confiança x Vencedor do 2» jogo; 7' jogo, às 20,30horas — Vencedor do 3» Jogo x Vencedor 4o 5o jogo; 8' jo-go, .às 20,55 — Vencedor do 4» x Vencedor do €» jogo e 9»jogo, às 21,25 — Vencedor do T> x Vencedor do i" jogo.

Io escore de 4 x 1. O team daAeronáutica Civil dirigido porMario de Oliveira exibiu-se bem,destacando-se Edgard, Oswaldo,Anchieta -e Machado. Foi este oquadro:

Patrício; Machado (Morato) eWalter; Edgard, Sidney (TiSo) *Antônio; Vinquo, Waldir, An-rhieta, Novo (Mangueira).

Os goals, foram de autoria deWalflir, Miro, Antônio e Anchie-ta.

Foi juiz, tendo atuado salis-fatoriamente o veterano árbitroJoaquim Moreira.0 Juvenil do Itamar excur-

sionará a Miguel PereiraIrá amanhã, a Miguel Pereira,

o juvenil do Itamar F. C. dc-frontar-se com ó juvenil do M.Pereira F. C. ;

Acham-se convocado para estaexcursão os seguintes elementos:Milton, Jorge, Bicudo, Elmo, Mil-ton, limar, Nana, Waldemar, Ju-randir, Otávio, Manoel, Carlos,Mario, Mauro e Sapo.Os jogos de hoje do Cam-

peonato CiassistaHoje terá prosseguimento o

campeonato ciassista promovidopelo Centro Metropolitano, com arealização de. quatro Jogos, osquais são os seguintes:

A. F. A. • Exposição x A. .A.Souza Cruz-'—' Campo: A.. À.Portuguesa. -*- Juiz: Alcides An-gusto Quintas. — Auxiliares:Waldemar Rodrigues. — DelcSa-do: Club Panoir.

Leopo!dina RaÜ-way A. A. xClub Sulr América — Campo:Olaria A. Ciub — Juiz: JostBraz da Silva. — Auxiliaresi An-tonio Henrique Lopes. — Dele-

guapa rapaziada adversária pe- i gado: Janér Club.

Club "G. E."xC. V. B. F. C.Campo: Rio F. Club. —Juiz:Manoel de Souza Massa Filho.Auxiliares: Alcides Alves. —Delegado: Brahma E. Club.

Standard Elétrica F. C. x E.Club Casas Pernambucanas. —Campo: Cruzeiro. F. Olub. —Juiz: Egydio Fernandes CarneiroRodrigues. — Delegado: Noguei-ra. — Auxiliares: Joaquim, Mci •nho Fluminense F. Club.Laerte entrou em férias

O Expressinbo F. C. atendeuao pedido do seu center-médioLaert, concedendó-lh etrinta dias

,de férias, a fim do referido Jo-gador conseguir o' necessário re-pouso, uma vez que se encon-tra seriamente esgotado.Saudade x Monte Castelo

Realiza-se amanhã, no campodo alvi-negro, a peleja entre oi"quadro juvenil do S. C. San-dade de Cascadura, contra o con-junto do Monlc Castelo F. C.

O Saudade jogará assim cons -tituido :

Jacaré, Nelson, Haroldo, Pau-linho, Vadinho, Clilquinho, Ivan,Geovane, Roberto, Tito c Nelson.

Na preliminar ó 2." quadro doS. C. Saudade enfrentará o-Cru-zciro F. C. de Piedade.Excursionará o Flit V\ Club

PalpitesAmanha, no campo do União,

defrontar-íe-éo ns equipes do FliiF. C. x Znmbis F. C. O pri-meiro quadro do .Flit deverá en-irar em campo cora a seguinteconstituição :

Quiucaíj E.-nesto e Geraldo;Zé Grande, Macaé e Planes II;Francisco, Menor. Hipólito, Ca--Uo, pTaDés 3 ou Monteiro.

. Para o segundo team estãoconvocado os seguintes atletas;

Inácio, Joca, Antônio, Horno-bio, Herminio, Teófílo, Júlio,'Aristóteles, Barbosa, Gilson, Zc-ca, Zezé, Gentil, Janine, Cosme,Zezinho, Verdiano e Dominços.

Todos os atletas acima rela-cionados deverão tomar a barcadas 10,40 horas.LEOPOLDINA RAILWAY A.A. X SUL AMÉRICA F. C,A direção esportiva da Leopol-

dina Railway. A. A. tem empre-gado todos esforços no sentidode imprimir melhor eficiência aoseu onze representativo que nosprimeiros jogos do campeonatociassista não se apresentou demodo que agradasse aos seus tor-cedores. Assim com a inclusãode novos elementos, entro osquais o joven center-half Waldiro team leopoldinense se apresen-ta em condições de brilhar nojogo de hoje contra o forte teamdo Sul América F. C, estando oquadro da Leopoldina assim or-ganizado. Barbosa Canavan eChato; Taquara, Waldir e Jair;Paulo, Lafayette, Armando. Bi.gal e Cid; Como preliminar, às13 horas, jogarão os quadros dõs"Cadetes Vila Nova" contra "Ca.detes Leopoldina", nq campo UoOlaria A. C.

WINSTONSECÇÃO DE

CRÉDITOCinelândia

0 E. C. Vila Isabel excursio-nará à Ilha do Governador

No campo do Freguczia F. C ,na Ilha do Governador, será rea-lizado, hoje, um encontro entreo conjunto local e o E. C. VilaIsabel.

Titulado nas lides esportivaspelo mérilo.alcançado, o club vi-sitante, c de esperar-sc, no jogoemistoso que se disputará, umademonstração em que o estilo ca disciplina se impoiiham ao es-timulo dos locais.

Na preliminar, jogarão os as-pirantes dos tlois clubs.

LISBOA (De José da Silva Rocha, especial para A NOITE) —Depois de três exibições do Vas-co no Estádio Nacional o obser-vador se vê na obrigação de fa-zer um balanço técnico sobre oque viu nas partidas realizadasentre brasileiros e portugueses,e espanhóis. Inicialmente, temosque chegar a conclusão lógicaquo o futebol brasileiro sob oponto de vista tático está muitoacima do futebol europeu Sobreleso não precisa o observador sedeter em considerações mlniin-

CARIOCA pertence aos"fans" do "cinema e do

rádioe**4*^0**C-0P*m**6*^***«*^****^******^****»*^

CLUBESHoje e amanhã os festejosjuninos da Rua Senador

Pompeu em homenagema 1 NOITE

Finalmente serão realizadoshoje e amanhã os festejos juninosda- rua Senador Pompeu. Magni-fico '

programa elaborado poruma comissão de esportistas e ro-creatlvistas será cumprido, sendoque, como prova principal daparte esportiva, constará a dispu-ta de uma corrida rasa em 800metros em homenagem a A NOl-TE. Toda a rua Senador Pompeuserá festivamente ornamentada ciluminada. Fogos em quantidadeserão soltados cm louvor a SãoPedro.

NO RARUM CLUBEDe conformidade com o seo

programa, a diretoria do RaruinClub, do Realengo, pelo seu de-partamènto social fará realizarhoje, em seu salão de festas, umbaile a caráter em louvor a SãoPedro. As danças terão inicio as22 horas, com excelente orques-tra, havendo diversos prêmios.

O salão social foi transformadonum "arraial" e Walter de Car-valho, o presidente do clube dcRealengo, espera que o seu grê-mio marque mais um sucessomundano no, próspero subúrbioda Central.

Baile hoje nos FenianosCom todos os atrativos das fes-

Ias juninas, será- realizado hoieum baile no Clüb dos Fenianos,que terá o concurso -de uma or-queslra regional.

A "caipirada", hoje, noJoalheiros

De. vento cm popa a nova faseda popular Club Joalheiros. Hoje,assinala o seu "rarnet" recrea-tivo a realização de movimentadanoite "caipira". A sede da /ivc-nida Rio Branco será .transforma-tia num autêntico "arraial", ondtos convidados e sócios do Joj-lheiro poderão se divertir à vou-tade. -i

ciosas, Isso porque, bastaria di-zer que p conjunto do Vaso ajuichegou depois de uma viajemexaustiva, e 72 horas depois emclima, ambiente diferente ao seue Jogando com hola completa-mente, desconhecida dos nossoscracks, venceu nitidamente a umforto combinado portuguôs.' Evenceu o Vasco pela força doseu conjunto, pelo mérito de suasmanobras táticas e pelo sistemade Jogo colocado em prova. En-tretar.to, sobre o aspecto indivl-dual, Isto i de valores, temos queapontar Portugal como um et-n-tro de bons jogadores. O futebolportuguês não tem um móttjdode vida rendoso e o profissiona-lismo local i pobre. Assim sendonão seria possível exigir dos seuspraticantes o aperfeiçoamentonecessário. Assim mesmo exls-tem excelentes cracks,' jogado-res de primeira ordem que me-lhor burilados poderiam se re-velar autênticos azes da pelota.

TRAVASSOS E JESU3CORRÊA

Silo multo» aqueles enteies quonos deixaram excelento impres-são. Todavia torna-ss justo des-tacar dois homens da ofensivalisboeta que podem ser equipa-radoa aos melhores do continen-te sul americano. Trata-so oe'Jesus Corrêa, o ponteiro direitodo selecionado, homem de todaias posições do ataque e o melaTravassos. Travassos nos fezrecordar aqui Ademir. Dlnámi-eo, rápido, excelente mane.ladorda pelota eiiono de uma ponta-ria incrível.-O famoso mola por-tujç;uf.s faria sucesso em qualquerequipe brasileira, pois tem virtudes para a prática do "asBoriation", não ficando nada a de-v«r aos nossos melhores atacan-tes. Vodem ficar certos o.i brasi-leiros que existem grandes joga-dores no futebol português, sen-dc que Travassos c Jesus Corroaslo autênticos jogadores paraum campeonato rio mundo!

SUSPENSO UBALD0È ISENTOS ESQUERDINHA E IVAN

REUNIU-SE O TRIBUNAL DE JUSTIÇAESPORTIVA DA F. M. F.

Reuniu-jie ontem, o Tribunal Marcelo, sem condição de jogo,de Justiça, a, fim de apreciar ejulgar os acontecimentos verifi-cados na última rodada do Tor-neio Municipal. O primeiro casoapreciado foi o do ponteiro Es-querdinhá, do América. Por una-nimldáde, após ouvir a convin-cente defesa feita pelo Sr. MaxGomes de Paiva, o Tribunal deJustiça resolveu isentar o Jogn-dor rubro de outra penalidade,considerando suficiente a expul-são de campo.

A seguir foi julgado o meiaUbaldo, do Bonsucesso, por terreclamado com gestos uma de-cisão do árbitro. O atacante, doBonsucesso foi suspenso por umapartida.

O Jogador Ivan, do quadro deaspirantes que se viu envolvidono lance que vitimou o zagueiroSampaio, do Botafogo, foj çon-siderado isento de culpa.

O ponteiro Paulo Mal», do po-tafdgo, por gestos Jnconvenien-tes em.campp, f#i suspenso portrinta dias. Também o médioMarcelo, do Botafogo/por igualfalta, foi suspenso por vintedias.

Ainda em relação ao jogo diaspirantes, o Botafogo foi pu-r.ido com a perda do ponto deempate, por ter inclujdo o hàlf

isto é, sem contrato em vigor.

0 Serrano festeja amanhão seu aniversário

«\\ y CONTINUAÇiOW""> DA ÚLTIMA PAGINA

Parte esportivaDia 22 — As 0,30 horas (Cam*-

peonato Juvenil) Serrano x Lu-zeiro, 3x1.

Dia 29 ~~ Serrano x Magnólia— Basquete — Quadra Cremerie.Dia 24 — As 20 horas. Torneio

interalubs de Tênis de Mesa (2"categoria), no Palace-Hotcl. Pri-mio a equipe vencedora. .

Dia 28 — As 20 horas. CorridaRústica, com prêmios para a equl-pe e aos 1°, 2° c 3" colocados.

Dia 29 — As 13 horas. TorneioJuvenil fparticipação dc todas asequipes inscritas campeonato ofi-ciai). Às 14 horas. Matcb de I3ns-quetebol Interestadual, entre iisequipes do Serrano 9í Atlântica B.C. (Rio). As 16,30'horas. Matcbde futebol entre as equipes deveteranos do Serrano V. C. sPetropolitcnb F. C.

Parte socialDia 29 — Às 10 horas. Hnsle.-i-

mento dos pavilhões Nacionai edo club, na futura praça de espor-tes e aperitivo à crônica esportiva,escrita e falada. Às 12 horas. Al-moço dc confraternizoíão. no sa-Ifio do Petropolitáno F. Ç.

— semi-final -¦* Arremesso doPeso.15,10 horas — Salto cm Altura,15,20 horas — 100 metros rasos

final. ;35,50 horas — Arremesso do !

Dardo.16,50 horas — Revezamento 4

x 100 metros rasos — final.CAMPEONATO DE PEN- : í

TATLON14,00 horas — Salto em extort- .-são.14,40 horas — Arremosso do

Dardo.15,20 horas — 200 metros ra>"*sos. ü&r--16,00 horas — Arremesso /doDisco. /18,40 horas — 1.B00 metros ra-

sos,Campeonato de Novíssimos

1.» prova — 14,00 — HOm. com 'barreiras (altas) — Semi-final*..

X% prova — Arremesso do pesa, -l3.» prova — Salto com vara,4,* prova — 14,20 — lOOm, ra- i

soe — Scml-finais. •8.» prova — 14,40 — SOòm, r»- i

sos —• Seml-finais.6.' prova — 15,00 — HOm. com:

barreiras —.Final.•7.» prova — Arremesso do dis- ,

co;8.» prova — Salto em éxtens*»'-0.» prova — 15,20 — lOOm. ra- ¦-

sos —¦ Final.10.» prova — 13,40 — 3.000m.

rasos — Final.11.' prova — 16,00 — 300m.

com barreiras (médias) — Semi»finais. '¦

12.» prova — Salto triplo.13.» prova — Arremesso do ..

dardo.14.» prova — 18,20 — Reveja-

mento i x lOOm. — Final.15.» prova —' 16,40 — SOOm. '

rasos — Final.16.» prova — 17,00 — l.OOOm. -

rasos — Final.17.» prova — Salto em altura., .

martelo.18.» prova — Arremesso do

martelo. >19.» prova — 17,20. — SOOm.-

com barreiras — Final.20.» prova — 17,40 — Reveza-

mento 4 x 300m. — Final.

EM WIMBLEND0NS&_v CONTINUAÇÃO**r-T DA ULTIMA PAGINA

belga Jacques Peten, por J|6, 6|2, -6j3, 6|3.

Agora Morea deverá bater-se .contra o gronde astro tchecojjove*no Jaroslav Drobny, que elimi»noii o polonês Sknoecity'.

Os demais concorrentes do 4.*rounds são oç seguintes:

Vvon Petra, da França; P)err»Pellizza, idem; Torsten Johane»son,' da Suécia; Hans Redl, .daÁustria; Tom Brown,. dos EstadosUnidos; Dinny Pa*ls, da Austrá-lia; Budge Pelty, dos EstadosUnidos; Cojl» Long, da Austrá?lia; Robert Abdesselem, da Frtrt-ça; Jack Robson (Nova Zclán-dia).

MOREA TALVEZ NAO JOGUEWINBLEDON, Inglaterra, 26 — ,

(A. P.) — O tenista argentinoEnrique Morea, declarou que talr ivez não possa enfrentar sábadoo seu rival DROBNI, se não puder ,até então curar intetramentB dacontusão qup recebeu num om.-bro.

Morea disse mais que se ele eSegura Cano vencerem amanhã«tomará .3 dias de descanso antestle prosseguir nas competições rie *duplas para melhorar seu estado .físico..

Para lutar com um horaem .como Drobny .— disse Morea -~ .i preciso que se estejji no másirmo tlc perfeição. Meus músculosdos ombros não estão muito bons.Vou elperlnieiitá-los outra vezamanhã de manhã, na prova deduplas, jnfls se o mal coptinuar,'darei » Drobny a vantagem tio"walk-Over".

4*9004400441 in" ¦¦

Seja nobre no vestir sendo cliente do CASTELO D O RIO Preços tão baixos que farão de V. S. um amigo da casaCONFECÇÕES - MKIA§-CONVEr«,'dES-GRAVATAiS.PIJAMAS-BLeJSftES-CASKMIRAS E BRINS INGLESES

tiMJGUAIA-NÀ, I E $ - E§OUINA DE CARIOCANão se esqueça: no calor ou no frio,os artigos do Capte-lo do Rio.

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Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12603.pdf · ¦ ¦...-.. OS PARLAMENTARES COMUNISTAS - Chegou hoje wo Tribunal Superior Eleitoral a petição do P. S. D. aquela

.ilr..ti;>'--':'.- ' •'PPP^'' '"^^^BPPPll 1

II J 1 J (" Al" " LA CORUN A, 28 (De José da Silva Rocha, enviado especial de A NOITE) —HnCHOflüflílC H4 APQflúlYIIO I-3II7I3 flO \/OCAOIHnC Chegamos de madrugada a esta cidade,bastante fatigados. Deram-nos excelen-IlUOUUUlIUUd llfl flVMlICIIIICl UflllLm UÒ VdOufllIaUO le hospedagem na Academia Galizia, mostrando-se os "cracks" confiantes

quanto ao resultado da peleja de amanhã com o Atlético Bilbao.••''¦- .•—

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' %tâSÊC> ** <<iWjfôXMU»\\a\Wa\\V»aa*áÜ£t&^ ^^^^.ZZ.Zl—^-Sl . M•„,.— .. ZZZZ

^^KB^M^^yjtjfífcí^.YÍjrjmmmmV&w h^^H .^Hs^kk-x-^ooQNoóooa ^^^^vl'( ¦¦¦-f f t' v",'1'¦' ¦'¦' ¦'-¦ }'¦¦ ' - ' " ^ííjíÇíKwgí^êKp: ¦ '-'.-'.¦'. '¦&-''¦, ,'í>,í!

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UM NOVO ESTÁDIOVQUE''SURGE

:vi*SÍíiSií55í:f i. \!i*ííí::' : •

Amanhã, â tarde, será inaugurada, uma parte das arquibancada, dos melhoramentos Introduzidos na "praça de sport da avenida Teixeira de Castro. Os dirigentes do Bonsucesso na presente temporada vêm trabalhandoilos situado, no conhecido "corredor polonês de números 70 e 72. Com

para a direita: os terrenos dos prédios ns. 70 e 72; cadeiras nunicrud;>.>-Botafogo' e do Fluminense ,

1!Z ílím,!^ em '"", P»S«-o« sports, Ontetn^a diretoria do clube rubro-anil efetuou a compra dos prédioessa compra, o Bonsucesso poderá assim continuar na sua magnífica obra, dando inicio à construção da- outra-parte de arquibancadas. A gravura mostra, pela otdem, isto é, da esquerda,). . -f] ,','/ ,;,

\ . V- ,,a parte da cobertura c, finalmente, a parte das arquibancada), que «erão Inaugurados no amistoso' de amanhã, entre os quadros do Botai

¦ ¦I II BONSUCESSO O SERRANOfesteja amanhã seu aniversário

O Serrano >F,. C. comemoraamanhã, sua maior data. Ela temuma significação, maior, porquese trata de um dos mais antigosclubs da .cidade. serrana, e", justa-mente aquele que tem sabido hon-rar ' as tradições gloriosas dossports petropolitanos. Campeãofluminense várias vezes, o Serra-no conta cm seu acervo esporti-vo 'com vários feitos cxcepclo-nais, o que lhe deu um prestigio

extraordinário, não só cm Pelró-polis como cm todo o Brasil. As-sim sendo, a..data magna do Ser-rario F. C, passa a ser um mo-tivode festas não apenas para osdesportistas petropolitanos mnspara os desportistas nacionais.

A diretoria do Serrano prciw-rou um programa dc festejos nu«obedecerá a seguinte organiza-ção:' (CONTINUA NA 9.' PAGINA)

DA A CIDADE UM NOVOBotafogo 11 Fluminense jogarãoem homenagem ao grêmio leopoldinense

ESTÁDIO

O BomsucesSo vai inaugurar domingo, amanhã portanto, osntelhoranientos Introduzidos em-seu estádio. Colaborando com oprogresso-desportivo da metrópole, o grêmio rubro-anil levou avan-tu um projeto do interessantes realizações, visando a ampliaçãoda sua praça do esportes. Torna-se, portanto, desnecessário enal-tecer o vulto desse empreendimento, que vem de encontro às- jüs-tas aspirações do sport carioca; O grêmio leopoldinense, daráamanhã, desse modo mais um passo decisivo para o seu engrandó-cimento, almejado não só pelos seus dirigentes e aflcclonados como'-'•' por todo o público desportivo da cidade, que tem o Bonsucesso nomelo das; agremiações mais• slmpatlsadas e.cujo empenho-cons-trutívo nunca tem sido desmentido.

, TIJI CLÁSSICO: COMO ATRAÇÃO — Como atração da tàrtíoj! desportiva de amanhã, o Bonsucesso promoverá. um grande es-

/ petàculo futebolístico. .Trata-se da realização do «clássico» Bota-! logo x Fluminense, oue será o encontro principal na reunião fu-t teboltstlcá progranlada.. . . :. '¦ .- .-'>•!..-\3 -: Possuidores de poderosas equipes e contando "com uma tradl-

\

DE SEGUNDA A SÁBADO;•:>'•¦ f-V'.y~ ThêoDruhtmond t. '':':¦

¦ • ¦ ••. '¦';''••'• •' ¦ ' " '' ':. i ¦

A derrota do -Vascofrente ao, Sporting de Lisboa surpreen-deu os fans brasileiros,-que àguardávattTa-vitória -do es--

, gúadrão da colina..O Vasco .perdeu, máa/píirdér. é uma' contingência dorespbrte — que não diminui "o; vencido quandoêlasàbe perder. O quadro de Danilo não foi ao yèlhó Mundoapenas para ganhar. Sua missão málsimpòrtapte-foi cumpridaem terras' lusas;-estreitar os.laçqs-dè amizade qué unem"bra-'sllèirbs-eportugueses. ,'

^J Baia ná sua apresentação contra o,Vitória, por 5x2, o Vás-^¦•.o-reabilltou-.se,frente.ao Sj JC. do Pprtb vencéndo-o por2 xO.e.o Fluminense derrotou o V-campeão dos campeões'1

2 pelo mesmo score. Tudo azul, portanto".'. '¦-¦';

ORLANDO, meia esquerda[sUpericainpeao, .alrjda .não ye?

novpu contrato com" p-Fluminehsé.. 7Pprvcaus.a'd.e 33.000Jjrü"sèiros.'ò tricolor-.bate^o1 pé. E"o cra,ck também. Os dl-'.rlgcntes dè..Àlyarb Chaves com! certeza estão economizando -o

vmáxlmopaíá-võdèr/satfsfazèr^o.seu Menezes. A, h.pra.- da. re-'Jr»p.vafiâo, de contrato do-".©Üeixada" esta se aproxlmarido. e'j. podeWe fía'zer 'uma.ligeira.Jdéia'dp .„'.' qu^ritun^ílüe.será/jexlgldo

;]. pârafa sua' òoritlnuàçião-no nrlstocrático grêmio ide Álvaro Cha-•>'ves. .'"^Acontece que ;os mentores do. tricolor, 'estabeleceram

{ó;.,preço 'do passe de Orlando om. um 'milhão dç."cruzeiros. "Mesmo'.'.'assltao São'Patílo'não se assustou. Nem o Vasco.- E.ambosiestão, nò páreo';.'.'1 ••'¦•¦" '•''••: •• ¦]¦' •-!¦;•{;. .. ,¦:. •;¦.¦ -.,.¦« .• :.' • ,

i -•-*.'

A delegasãd: brasileira,; de: basquete seguiu para'o .velho' con-tihente, L'4;tcomr.;p'!basqu^te".álhda em 'estado rudimeri-'¦•.-,.taí; talvez.cçnsiga.fázer a jqtjenão,fizerara nó Sul-Àmerl-• cano,- '•-boa figura... Mas • noticias - chegadas ¦. por via telegráf ie.à

-líiiém que vjírjos..craiçHs 1és.tâò-déB'òrta;ndó di' 'délé^àqâo. Assim ¦Vé-^ue Alfredo, Eácheço e .Rui.'.desembarcaram'ria èâia.> Fala-;a«/.'qüe''ÁaolfO Schetm^nn-tanibèm.está ptóperiso a fazer o:':.fT)*sjnó,-Não sé-.-jabe.:o;.qú'.e é ique há;.' Mptirjj.a-bordo1?- Tal-'fyttt.'..v; A Baia' é. uma terra,atraente e talvez oíí hofesos 'repre-;Jéejitnntes tenham ;resolyld0 aproveitar a: ocasião ''pára:-ver o'^Hti.féqnéa baiana teni^ * •

t*"'\ * """¦'" : "• ., ¦

i; "A,.P.<lW6 )?arece. agpira :sálrá-'o- estádio'parA. a "Cppa daV/^|.Mundo".. E já

'não ê sem.tempo.Aflhai; o carioca àmriritedo-.(..Cr/clutèbol tjçtá.Jtansadp dc discuraos-e promessas.-.-.'Nossos" paredros" e.?' aa rtojas'' sâo. nteatres da óritôria e' gritn.dcs: * de-.rnagõgós.. p. Prefeito' atug^l, porém, é homem "de açãò.e nãogÓs.ta"de..per'der tempo. córj>: banquetes: Isso deveVcausar certo

^desapontamento aos maiorais do nogSo futebol'jqué têm grande.propensão ¦' às homenagens e as' natiirai.s . disçurBeiras. Mas-para,o povói; p,feltio dò prefeito c ideal; porque lenipo pau--paijo.é tempo ganho. -.-',;¦';•..-.' - - ¦"¦.:(¦. ¦¦'¦. ¦. -,

AMANHAé um dia festivo .pára o Bonsucesso ..'È que. será

parcialmente inaugurado o sen ,novo campo. O clube su-.. burbáno, pelo esforço e dedicação de seus diretores e ás-

sociados, dá úm exemplo do força, de'vontade que.deve servir'' de espelho para. muita gente. Quando'sè- qúér -trabalhar, as.'obras surgem sem necessidade de "cartaz,'!' pessoal e "outras

, cositas más"... Parabéns, pois, aos do simpático grêmio leo-poldlnense.que, sem ser dos chamados ."grandes" è'.maior doque muitos pensam,

çâo das mais Invejáveis, tricolores o botafoguenses dever&o apre-sentar um grande cotejo, à altura das,suas verdadeiras forcas ecapaz assim de emprestar maior brilho i festa Inaugural dos me-lhoramentos da praça de sports leopoldinense.' OLARIA E MADUREIRA.NA'FBELIMINAR — Na prellml-nar-Jogarão'as equipes dò Olaria e do Madurclra, cm partida quese antecipa das mais renhidas e Interessantes, dado o equilíbrio deforças o a-rivalidade entre os dois adversários. - • i

::::>:::v:v:-;-:-:v:v:':-:'.-:-:':-:v:-:';-:<":'::^v.'::::-:->:-:v:'X-:v:*:':':':-.":<":-:':-:">;':'WÊmÊÊÊÈmmmmmMM

A NOITE — Sábado,¦28/6/47.-'N. 12.603 BÃatjJS JtUtÊÊÈklSammaW '

A equipe vascaina que com excepção de Djalma e Danílt enfrentará o Atlético de Bilbao

OBSTÁCULO DIFÍCIL PARA 0 VASCOA PELEJA -DE AMANHA COM 0 ATLÉTICO DE BILBAO: ESPANHA, 2,8 .(De José do.Silva Rocha,' especial para -". ANOITE) — Depois dé sua magnftfica "performance" contra- 8Fòotball Clube dp Porto, ypltam-se égora as atenções dos vascalrrios para a nova apresentaçãoem gramados europeus que terápor local a' cidade dp La Co-'runa. O adversário, do campeãodo .Tornei.o-Municipal do Rio deJaneiro' será o forte esquadrãodo Clube Atlético Bilbao, què co-mo se sabe, possui excelente or-ganlzação técnica, e eistá em con-dicões de oferecer forte resistên-cia, sendo capaz mesmo.de ven-cer. De acôrdp com a opiniãodo técnico passarin, do Valên-cia F, Clube, campeão de Fs-panha, o" Vasco da Gama terápela frente um adversário dosmais difíceis.; Assegura o treina-,dor do Valência que ó Atléticopoderá mesmo oferecer margem

Pirilo, o comandante do ataque a que sé efetive um empolganterubró-negroj qüe, pretende repetir duelo, graça ao ontuslasmo dca atuação do primeiro jopto quan- íseu, J°S0 e, à extraordinária die-

dó fez 4 goals espetaculares. (B— ''

posição física dos integrantes daequipe.

EXTRAORDINÁRIO IN-TERESSE

Reina: o mais vivo interessepela apresentação do < esquadrãobrasileiro, na peleja de amanhã,à .tarde. As atuações cumpridaspelo clube cruzmaltliw em gra-mados .portugueses, sem dúvida,levará à praça de esportes ondese ferirá o embate, uma i assis-têncla considerável.

O QUADRO DO VASCOAinda não está escalado o qua-

dro do Vasco da Gama para oencontro de amanhã. O técnico.somente dará conhecimento daequipe depois de conhecer o re-lalórlo do médico Amilcar Gifo-ni. Alguns jogadores, como sesabe, estão contundidos e depen*

ALLIUM SATIVUM"CRUZ VERDE"Gripes — Influenzas — Deíluxo.

Contra o campeão baiano de 46segunda apresentação do Flamengo na "Boa Terra"

-SALVADOR, 28; (Sorvlço espe-dali para: A NOITE) —.O, Fia-méngo! voltará a oxlbir-se na tar-de'do amanhã, enfrentando ,-. ofofte - conjunto. do- Guarani (F.Clube, campéãp baiajio. do/ 16.Pela, exibição, posta .eiri. práticaná primeira ^.peleja,, ern que ofíl-cairipeão /carlçca', levou. deyencida' á representação do Vi-tórla, pela. contagem de 5 x:2, au-mentòu consideravelníénto o In-taresse em torrib da partida deamanhã, np estádio da. Graça. Osafíclonados <Ja "Bôa torra" mes-mo reconhecendo no valor' daequipe • rubrp-négra, , apontando-a como um dos mais fortes conjuntos do fòotball brasileiro,

PASTA DENTIFRtCIA

O dentifricio Indicadopara higiene e con*servação dos dentes.

acreditam'quo, o Guarani faráuma partida renhida o mpvlmen-táda, e, em condições dc lutar deigual para igual.ZIZINHO,' PIRILO, E JAIR, O

TRIO'SENSAÇÃOOs oficionados baianos estão

maravilhados com a atuação dotrio atacante rubro-negró cons-tituido por.Zizinho, PJrilo e Jalr.A critica baiana ó unânime cm.apontar 'os 'meios como os maiscomplotds dos gramados nacio-nais. Quanto a Pirilo considera-o como um contro-avanto decisl-vp e dos mais perigosos. O Fia-mengo, segundo o "Diário daBaía" conseguiu reunir três ele-mentps de' primolrá ordem, nntêntlcos aptros dn pelota.O QUADRO PARA AMANHA

Para a peleja.de amanhã, cuntrã p Guarani,,o,Flamengo apre-8.entar-se-á assim formado: LuizBorracha; Nilton e' Norival,' Bi-r.uá. P'-,i. e ^.Taime: Adilson, Zl-zinho, Pirilo,'Jalr e Vévé.

MARIO VIANA, NA ARBI-. • ' TRAGEM' Funcionará na arbitragem: o

Sr. Mario Viana, da FederaçãoMetropolitana de Fòotball. Tam-

bém a presença do conhecido £r-bitro, surgo como uma das atra-ções da tardo esportiva de ama-riria,' no estádio da Graça.

MASTRUÇOLUm tiro na tosse !

dendo do exame médico a queserão submetidos. Até .o momen-to o quadro*»provável é o -se-gulnte:

Barbosa; Augusto e Rafanelli;

Eli, Ipojucan e Jorge; Nestor,Mánéca, Friaça, Lélé; e. Chico.

CHICO, A SENSAÇÃOPelo, seu desempenho em gra-

mados portugueses, Chico surge

I H^ii I' »-:': iRês - '^H^^^^^^S ^asi^L^s^s^s^s^s^s^s^si

s^^ÉgilIlIfei^B smI:^-.:»ÍÍ?:I?^M B

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Kramcr, ao lado do Pauline Betz

EM WIMBLENDONWIMBLEDON, 27 (A. P.) —

O grande favorito do CampeonatoBritânico de Tennis, Jack Kramer,doi Estados Unidos, colocou-separa o o 4.» round, depois dederrotar o italiano Gianni Cucellipor 6|0, 6|2, 6|0.

Na. provas . do categoria de"simples", o campo está agora

reduzido a dezesseis dos melho-res jogadores amadores de todoo mundo, para o querto round.

Figura entre eles o campeãoargentino Enrique Morea, que,embora com uma ligeira luxaçãode ombro, derrotou o jogador

(CONTINUA NA 9.' PAGINA)

como a atração máxima, na par-tida de amanha. O nome do apo-ra famoso ponteiro vascainoaparece em todos os jornais comos maiores elogios. Chico é apon-tado como o "La fíera de Ia!punta esquerda". Também o jo-gador Lélé é citado como um.dos bons valores do fòotball:brasileiro. i

HIPISMOA competição desta tarde :promovida pelo Club Hípico

FluminenseCumprindo seu calendário csi

portivo, o Clube Hípico Flumi-nense fará realizar hoje, sábado,às 15 horas, um concurso hípico.composto de duas provas. A ta-ça "Oliveira Garcia"'na sua ter-ceira disputa e a prova "Amé-rico Fontenelle", cujo primeiroprêmio é uma sela de saltos tipo"Danloux" oferecida pelo antigo-associado e homem de cavalo Sr.Eneas Galvão, doRIoApa, quer.Instituiu em homenagem ao be- ;ncmérlto presidente. Após o con-;curso hípico, começarão os fes-jtejos da fogueira de São Podre,?com danças. \.

WINSTONSECÇÃO DE

CRÉDITOCinelândia

Gildo, o incrível /" .i >.

Na

j ! "' J "•"" ' 'Ji" -. ¦ '; V' '"' ' """""jTT" * rr~í^S^K»VuSauuuwat9Í»a*M7 *T~"*iT—f " l"^~^ ''li. ¦—•¦-- -'„ .TI m— '' mma*~

Li- ^"T*!! '*! mil ,^^^^".... .

**" ¦¦¦•••4-I ^ ^SS.APLA vgl—— —¦ -ii -*

1próxima semana será feita a entrega dos prêmios da "Corrida da Fogueira', i i , /

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