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Programa de Filosofia 10.º e 11.ºanos, homologado em Fevereiro de 2001

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Programa de Filosofia 10.º e Programa de Filosofia 10.º e 11.ºanos, homologado em 11.ºanos, homologado em Fevereiro de 2001Fevereiro de 2001

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Reformula o Programa de Reformula o Programa de Introdução à Filosofia, aprovado Introdução à Filosofia, aprovado em 1991. Assume como em 1991. Assume como intencionalidade estruturante da intencionalidade estruturante da disciplina de filosofia «contribuir disciplina de filosofia «contribuir para que cada pessoa seja capaz para que cada pessoa seja capaz de dizer a sua palavra, ouvir a de dizer a sua palavra, ouvir a palavra do outro e dialogar com palavra do outro e dialogar com ela, visando construir uma ela, visando construir uma palavra comum e integradora».palavra comum e integradora».

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Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Marçode Março

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Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Marçode Março

Entre outros pontos, estabelece Entre outros pontos, estabelece as modalidades e os efeitos da as modalidades e os efeitos da avaliação das aprendizagensavaliação das aprendizagens

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Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Marçode Março

Portaria 550-D/2004, de 21 de Portaria 550-D/2004, de 21 de MaioMaio

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Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Marçode Março

Portaria 550-D/2004, de 21 de Portaria 550-D/2004, de 21 de MaioMaio

Define as regras de organização, Define as regras de organização, funcionamento e avaliação dos funcionamento e avaliação dos cursos científico-humanísticos.cursos científico-humanísticos.

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Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Marçode Março

Portaria 550-D/2004, de 21 de Portaria 550-D/2004, de 21 de MaioMaio

Informação n.º 08/2005, do Informação n.º 08/2005, do GAVE, de 18 de Janeiro de GAVE, de 18 de Janeiro de 2005, sobre a Prova de Exame 2005, sobre a Prova de Exame Final de Âmbito Nacional de Final de Âmbito Nacional de FilosofiaFilosofia

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Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Marçode Março

Portaria 550-D/2004, de 21 de Portaria 550-D/2004, de 21 de MaioMaio

Informação n.º 08/2005, do Informação n.º 08/2005, do GAVE, de 18 de Janeiro de GAVE, de 18 de Janeiro de 2005, sobre a Prova de Exame 2005, sobre a Prova de Exame Final de Âmbito Nacional de Final de Âmbito Nacional de FilosofiaFilosofia

Dá a conhecer as aprendizagens Dá a conhecer as aprendizagens e as competências que serão e as competências que serão objecto de avaliação, bem como objecto de avaliação, bem como as características da prova. as características da prova. Remete para Maio uma segunda Remete para Maio uma segunda informação sobre a estrutura da informação sobre a estrutura da prova, com exemplos de prova, com exemplos de itens/descrição de tarefas e itens/descrição de tarefas e critérios de classificaçãocritérios de classificação

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INTERNA

AVALIAÇÃO

EXTERNA

FORMATIVA SUMATIVA SUMATIVA

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AVALIAÇÃO

Órgãos de Gestão Pedagógica

Professores

INTERNA

FORMATIVA SUMATIVA

EXTERNA

SUMATIVA

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AVALIAÇÃO

«Compete ao conselho pedagógico da escola, de acordo com as orientações do currículo nacional, definir, no início do ano lectivo, os critérios de avaliação para cada ano de escolaridade, disciplina e área não disciplinar, sob proposta dos departamentos curriculares.»

Portaria n.º 550 D/2004, de 21 de Maio, Art.º 8, ponto 1.

INTERNA

FORMATIVA SUMATIVA

EXTERNA

SUMATIVA

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INTERNA

AVALIAÇÃO

FORMATIVA SUMATIVAMinistério

da Educação

EXTERNA

SUMATIVA

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INTERNA EXTERNA

FORMATIVA SUMATIVA SUMATIVA

AVALIAÇÃO

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INTERNA

AVALIAÇÃO

EXTERNA

SUMATIVA SUMATIVA

FORMATIVA

Contínua

Sistemática

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INTERNA

AVALIAÇÃO

EXTERNA

SUMATIVA SUMATIVA

FORMATIVA

Tem função diagnóstica

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INTERNA

AVALIAÇÃO

EXTERNA

FORMATIVAJuízo

globalizante

SUMATIVA

Juízo globalizante

SUMATIVA

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INTERNA

AVALIAÇÃO

EXTERNA

FORMATIVA

Classificação

Certificação

SUMATIVA

Classificação

Certificação

SUMATIVA

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INTERNA

AVALIAÇÃO EM FILOSOFIA

EXTERNA

SUMATIVA SUMATIVA

Contínua

Qualitativa

Diagnóstica

Competências

Democrática

FORMATIVA

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INTERNA

AVALIAÇÃO EM FILOSOFIA

EXTERNA

FORMATIVA

Em conformidade

com o documento de Revisão Curricular

SUMATIVA

Não prevista

SUMATIVA

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INTERNA

AVALIAÇÃO EM FILOSOFIA

EXTERNA

FORMATIVA

Corrigido pela Portaria 550

D/2004, de 21 de Maio

SUMATIVA

Introduzida pelo DL

74/2004, de 26 de Março

SUMATIVA

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INTERNA

AVALIAÇÃO EM FILOSOFIA

EXTERNA

FORMATIVA

EXAME NACIONAL NO FINAL DO

11.ºANO

SUMATIVA

SUMATIVA

Comparar e utilizar informação

Clarificar e utilizar conceitos

Analisar textos argumentativos

Compor textos argumentativos

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A Informação incluída nesta secção expressa a reserva e a preocupação da Associação de Professores de Filosofia relativamente a alguns itens que constam da Informação n.º08/05 do GAVE sobre a Prova de Exame de Âmbito Nacional de

Filosofia 10.º/11.ºano.

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FALTA DE CONFORMIDADE E DE CORRESPONDÊNCIA AO PROGRAMA

Competências transversais:

Identificar os elementos linguísticos e os elementos retóricos utilizados em textos de diferentes géneros, como, por exemplo, indicadores de premissa e de conclusão, perguntas retóricas, teses implícitas ou ironia.

Identificar perguntas retóricas e ironia pertence à análise literária, não é trabalho filosófico e não está previsto no programa

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FALTA DE CONFORMIDADE E DE CORRESPONDÊNCIA AO PROGRAMA

Competências filosóficas:

Clarificar o significado dos conceitos por meio, por exemplo da sua definição, classificação, explicitação ou contextualização

CLASSIFICAÇÃO? Segundo que critérios?

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FALTA DE CONFORMIDADE E DE CORRESPONDÊNCIA AO PROGRAMA

Competências filosóficas:

Situar problemas filosóficos nas principais áreas da filosofia.

Os objectivos gerais do domínio cognitivo “reconhecer a necessidade de situar problemas filosóficos no seu contexto histórico-cultural” e “Identificar as principais áreas e problemas da Filosofia” são algo distinto da capacidade de “Situar os problemas nas principais áreas da Filosofia”, capacidade que não é enunciada nos critérios de referência para a avaliação sumativa do programa homologado.

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FALTA DE CONFORMIDADE E DE CORRESPONDÊNCIA AO PROGRAMA

Competências filosóficas:

reconstituir argumentos: representar a forma lógica de argumentos apresentados em linguagem natural; explicitar as razões aduzidas a favor de uma tese num texto; explicitar argumentos ou sequências argumentativas num texto.

“Representar a forma lógica de argumentos apresentados em linguagem natural” , trata-se de um exercício técnico que o programa não prevê e que muitos manuais não abordam. Além disso, trata-se de uma competência que apenas poderia ser adquirida na rubrica “Argumentação e Lógica Formal” por quem optar pela abordagem segundo o paradigma da lógica moderna.

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CARACTERIZAÇÃO DA PROVA

Afirmar-se «a tipologia que a seguir se apresenta não exclui a possibilidade de haver na prova outros tipos de itens» significa não fazer uma efectiva caracterização. DADA A NATUREZA DO DOCUMENTO EM APREÇO, EM CASO ALGUM DEVE SER MANTIDA ESTA INDETERMINAÇÃO.

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CARACTERIZAÇÃO DA PROVA

O que se entende por «ensaio de resposta orientada»? O Programa homologado é suficientemente claro relativamente às duas grandes modalidades discursivas a privilegiar:

análise metódica de textos de carácter argumentativo composição de textos de carácter argumentativo (desenvolvimento de

um tema/problema sob a forma de dissertação).

A estas duas grandes modalidades discursivas que, à luz do Programa, não podem deixar de informar substantivamente uma prova de avaliação sumativa, quer apareçam ambas como obrigatórias ou em alternativa, poderiam acrescentar-se um outro ou mesmo dois pequenos grupos de questões bem delimitadas.

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CARACTERIZAÇÃO DA PROVA

Finalmente, se o ensaio de resposta orientada corresponde ao desenvolvimento de um problema sob a forma de uma dissertação, então só a última actividade da coluna 4 do quadro de caracterização da prova corresponde aos requisitos de um ensaio:

Exposição fundamentada de respostas a problemas levantados pelos textos ou a problemas apresentados.

As restantes (Explicação do conteúdo de um texto; Análise metódica de um texto; Relação do conteúdo de um texto com os temas/conteúdos aprendidos ) não constituem modalidades de ensaio.

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• Melhorar a correspondência e articulação de nomenclaturas entre o texto do Programa e as Informações do GAVE

• Estabelecer um protocolo nacional sobre desenvolvimento do programa e leccionação da disciplina

• Aferir a qualidade da prova de exame nacional, aplicando-a a uma amostra representativa de alunos (respeitando a diversidade geográfica e a diversidade de manuais adoptados), fazendo-a depois corrigir por uma amostra representativa de professores correctores (constituída segundo os mesmos critérios), fazendo circular as provas pelos mesmos, comparando depois os resultados

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• Explicitar na informação da prova os conteúdos sujeitos a exame, uma vez que não se podem avaliar competências sem conteúdos

• As competências devem ser ajustadas e as questões devem incidir sobre um conjunto de temas/problemas mínimos, bem delimitados, de baixa complexidade, anunciados publicamente com a antecedência suficiente para que os professores possam efectivamente abordá-los em tempo oportuno e preparar os seus alunos para um bom desempenho em exame

• A equipa responsável pelas linhas orientadoras da elaboração do exame devia integrar a equipa ou elementos da equipa que foi responsável pelo programa.